Mód. 16 – A consolidação da independência dos EUA

Mód. 17 – Guerra de Secessão.

História dos E.U.A do século XIX é a história da:

Consolidação dos status de nação independente

Definição das fronteiras territoriais .

Desenvolvimento industrial crescimento populacional (fluxo migratório)

Independência 1776 Constituição 1787

Manutenção da união entre as colônias: Regime federativo

1812- 1814: Segunda Guerra de Independência

Recrutando tripulação americana para lutar na Europa contra Napoleão

Impedir comercio norte-americano e franceses. prendendo navios.

Assinatura do tratado de Gand

1815 – Congresso de Viena/Santa aliança Doutrina Monroe (1823) – Resposta

IMPASSES:

o 1º - IMPEDIR A INTERVENÇÃO DAS FORÇAS CONSERVADORES EUROPEIS NA

AMERICA - ASSEGURAR EXPANSÃO TERRITÓRIAL E Influência AMERICANA.

o 2º - Independência 13 colônias pequeno espaço de terra, curto território

explorado.

James Monroe presidente deixa claro não aceitar intervenção europeia na América

apoiando claramente emancipação colonial

Expansão Oeste

Início do Século XIX – EUA é apenas aquela faixa costeira.

Formação territorial + desenvolvimento industrial = imigração

Acordos, compras e guerra extensão territorial, alcançando a outra ponta do

continente até o final do século XIX

o 1803 – compra da Louisiana

o 1819 – Compra da Florida (Espanha)

o 1790 – Quatro milhões de habitantes

o (1830 a 1860) – corrente migratória

Expansão para oeste

Avanço industrial.

o 1870 – 40 milhões de habitantes.

Edito do Noroeste – estado sob tutela do governo federal até atingir 5 mil

eleitores, já que poderiam agora um governo próprio.

No entanto, só que atingido 60 mil habitantes – incorporado como estado à

nação.

o Evitar um crescimento físico e de influência de outros estados.

Com o crescimento deste território Intensifica as disputas entre “SUL” E “NORTE” pela

influência na composição do regime de propriedade e da mão de obra a ser empregada.

1820 - Compromisso do Missouri – Igualdade entre estados livres e estados

escravistas (11 a 11)

1862 – Homestead act - ocupação de terras ao oeste por qualquer homem livre que

chegasse a região.

o 160 acres de terra para cultivo por 5 anos, depois seria propriedade do

pioneiro.

Massacre indígena – 1890 – restando apenas 500 mil indígenas.

Guerra de secessão – 1861 – 1865

Sob onde de crescimento econômico, territorial e populacional ficava cada vez mais evidente

os conflitos internos.

Diferença interesses: Econômicos, políticos e sociais.

Norte: - pressão por medidas protecionistas contra concorrência estrangeira. - Questão de

integração do comércio interno (com o oeste e o sul) investimento do governo federal na

estrutural territorial.

Como o governo pagaria estas construções estruturais?

Sul: manutenção do livre cambismo agroexportadores dependem do mercado externo.

E também e não menos importante: questão escravista

Eleição de 1860 Vence Abraham Lincolm: plataforma política apoia sob ideias:

protecionismo alfandegário, manutenção da União e abolição da escravidão.

o Carolina do Sul declara-se separada da União em 23 de dezembro de 1860.

Apoiado: Geórgia, Flórida, Alabama, Mississippi e Louisiana

fevereiro de 1861 formam o Estados dos confederados.

A guerra.

União: 23 estados – extensa malha ferroviária, produção de equipamentos, navios e

suprimentos.—28 milhões de habitantes

Confederados: 11 estados – malha ferroviária pequena – depende da importação de

equipamentos – 9 milhões habitantes sendo 3,5 milhões deles escravos.

Vitória da União assinada com a conquista de Richmond (capital dos confederados) e a

rendição das tropas sulistas.

600 mil mortos

Durante a guerra: 1863 - Emenda n. 8 à constituição – abolição da escravidão

1865 – emenda 15 – aprova a extensão do direito de cidadania aos negros.

Devastação do território Sul: terras, mão de obra (abolição e também fuga), baixa

populacional, elevação alfandegária (protecionismos) acaba perdendo acordos com Inglaterra.

Surgimento da KKK (ku-klux-klan)

Para no norte fez com que os o desenvolvimento comercial impulsiona-se, principalmente

quanto a produção bélica.