modelos educativos
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Modelos educativos. Tecnologia na educação. Qualquer desenvolvimento e a integração da tecnologia a fim educativo é fruto de uma certa concepção da educação, de um projeto pedagógico. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Modelos educativos
Tecnologia na educação Qualquer desenvolvimento e a integração
da tecnologia a fim educativo é fruto de uma certa concepção da educação, de um projeto pedagógico.
Assim, consideramos como estreitamente interligados certos modelos educativos, a evolução das propostas tecnológicas e a tipologia de softwares educativos.
Tecnologia na educação Inicialmente, abordaremos os
modelos mais “individualistas”. As primeiras visões, e ate recentemente, tentaram resolver os problemas da aprendizagem sem preocupar-se com a dimensão social da educação.
Três modelos educativos Instrucionismo
Visão acadêmica e sistematizada da educação
Behaviorismo Educar é treinar
Construtivismo A aprendizagem é resultado de um
processo de construção de conhecimentos.
Instrucionismo Metáfora do ensino: Ensinar é
transmitir. Visão tradicional da educação.
“...a via para uma melhor aprendizagem deve ser o aperfeiçoamento da instrução – se a escola é menos que perfeita, então sabemos o que fazer: ensinar melhor.” Papert, 1994
Instrucionismo, raiz acadêmica Na continuação da citação de
Papert, numa visão da educação considera-se uma diminuição da qualidade da formação geral a favor de formações especializadas.
A explosão e mediatização da informação criam um vazio do lado da compreensão e da cultura geral.
Instrucionismo, raiz política Numa visão mais política, considera-se
que a democratização da educação tem como resultado a diminuição da qualidade do ensino e da formação dos melhores (nivelar por baixo).
Numa visão mais radical ainda, a democracia não precisa que o ensino superior seja aberto a todos. Pelo contrário, a democracia precisa de uma elite intelectual. As instituições devem dar a formação só para a elite.
Instrucionismo, conteúdos As conseqüências são tão sobre os
conteúdo que sobre os médios: médios: ensino, supervisão, diálogo,
cursos, leitura das obras importantes, conferências, exercícios,
domínios: línguas, literatura, belas artes, matemática, ciências, história, geografia, música, teatro, pintura.
Instrucionismo, princípios A tabula rasa: O aluno é vazio e são
impressa nessa tabula rasa os conteúdos. A inteligência é reduzida a um sistema de
acumulação/armazenamento de informação.
Paulo Freire: educação bancaria: depositar no aluno conhecimentos, informações, dados, fatos, ... para recuperar beneficios.
Instrucionismo, princípios Ele é centrado no professor como
vetor de transmissão dos conteúdos, modelos, ... reconhecidos socialmente.
O aluno é o receptáculo dos conteúdos e imita, reproduz os métodos, demonstrações, resoluções.
Instrucionismo, maiêutica O método maiêutico consista em
dirigir o aluno a um resultado desejado através de uma série de perguntas, passos para chegar ao objetivo.
A idéia é favorecer a atividade do aluno sem perder os objetivos
Behaviorismo O behaviorismo é uma visão
psicológico da aprendizagem. Nasceu nos Estados Unidos através
de uma publicação de J. B. Watson (1920).
Foi na origem da produção das primeiras maquinas de ensinar. Os promotores da tecnologia behaviorista: Skinner, Thorndike.
Behaviorismo Postulado: Não podemos conhecer os
estados mentais e só podemos conhecer as característica das estimulações e dos comportamentos.
Os sistema cognitivo é observado em termos de entrada e saída.
Os sistema é compartilhado em elementos mais fácil de observar, até observáveis com animais.
Behaviorismo, ensinar O ensino baseado sobre os
princípios behavioristas consista na separação do conteúdo em unidades simples e ao aprendizagem dessas unidades. O conteúdo é a soma das partes.
Thorndike: leis da aprendizagem
Recompense, punição e treinamento.
Princípios da aprendizagem associativa.
Três principais leis: Lei do efeito Lei do exercício: a pratica
reforça as conexões, ausência de uso as-diminua.
Lei da prontidão: se fisicamente pronta, a conexão satisfaça o organismo.
Lei do efeito"Of several responses made to the
same situation those which are accompanied or closely followed by satisfaction to the animal will, ..., be more firmly connected with the situation, so that, when it recurs, they will be more likely to recur; those which are accompanied or closely followed by discomfort to the animal will, ..., have their connections to the situation weakened, so that, when it recurs, they will be less likely to occur.”
Lei do efeito"Of several responses made to the
same situation those which are accompanied or closely followed by satisfaction to the animal will, ..., be more firmly connected with the situation, so that, when it recurs, they will be more likely to recur; those which are accompanied or closely followed by discomfort to the animal will, ..., have their connections to the situation weakened, so that, when it recurs, they will be less likely to occur.”
Aprendizagem associativa Várias formas de aprendizagem
baseadas sobre a criação de ligações entre estimulas e respostas. Tentativa erro Condicionamento clássico Condicionamento instrumental
Tentativa erro Conectar um estimula com uma
resposta usando um sistema de enforcamento- enfraquecimento.
Thorndike não considerava essa aprendizagem como conectado com um pensamento.
Condicionamento clássico Transferência do poder excitador de
um estimula incondicional em direção de um estimula condicional.
Para que um estimula condicional provoca uma resposta, o ser humano deve ter consciência da ligação.
Forma de aprendizagem básica do behaviorismo
Condicionamento instrumental Ensinar aos indivíduos a ser sensíveis
na estrutura causal dos eventos, mas também poder intervir nessa estrutura.
Skinner considerava que qualquer aprendizagem pode ser trata em termos de resposta-punição.
Problemas éticos
Construtivismo De fato, o sujeito não recebe
diretamente as informações mas reconstrói uma versão pessoal dessas informações.
Os iniciadores mais conhecido do construtivismo são Gaston Bachelard e Jean Piaget
Metáfora: Aprender é reconstruir
Construtivismo: erro Os erros não resultam de ausência
conhecimentos, mas são o contrario resultados de conhecimentos errados estruturados.
Segundo Bachelard, uma pessoa construí através do exame critico dos seus conhecimentos atuais.
Construtivismo: princípios A emergência dos novos conhecimentos é
em geral ligada à necessidade de resolver situações que favorecem a explicitação de conhecimentos antigos e estabilizados, e provocam conflitos cognitivos ou socio-cognitivos.
Conflito cognitivo: inadequação do estado de conhecimento para resolver uma situação. O conflito socio-cognitivo aparece quando existe uma discordance entre sujeitos sobre os modos de resolução de uma situação.
Construtivismo: reconstrução O sujeito reconstrói os conhecimentos
num processo de assimilação e acomodação contínuo de novos conhecimentos a antigos conhecimentos. Assimilação: os novos conhecimentos são
assimilados aos antigos. As estruturas cognitivas absorvam os novos conhecimentos sem mudança.
Acomodação: as estruturas cognitivas são adaptadas para poder absorver os novos conhecimentos.
Construtivismo: condições A construção de conhecimento é
favorecida pela interação e adaptação do sujeito com um meio (“milieu”).
As ações (físicas, envolvendo competências sensório-motora, e também ações intelectuais) do sujeito sobre os objetos são primordiais à construção de representações e conhecimentos sobre esses objetos.
Construtivismo: professor O professor é o organizador da
interação do sujeito com os conhecimentos.
Ele cria as situações que favorecem essas interações e provocam os conflitos cognitivos.
Construcionismo Constructivismo revistado por
Papert: A construção de conhecimentos “na cabeça” é favorecida por construções concretas no mundo. O produto da construção concreta pode ser mostrado, discutido, examinado, etc.
Metáfora: aprender é construir
Referências Yves Bertrand, Contemporary
Theories and Practice in Education, Atwood Publishing, 1998
B. R. Hergenhahn, et al, An Introduction to Theories of Learning, Prentice Hall, 1996
Mizukami, Ensino: as abordagens do processo, EPU, 1986