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Manual de Operações do Aeródromo MOPS <Nome do Aeroporto> <Código ICAO> <Município – UF> Este Manual contém o conjunto de regras, padrões e práticas adotadas no sítio aeroportuário NOTA: A capa poderá conter logotipos que remetam ao operador de aeródromo ou imagens do aeródromo. APAGAR ESTA NOTA PARA A VERSÃO A SER IMPRESSA E ENTREGUE PARA

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Manual de Operações do AeródromoMOPS

<Nome do Aeroporto><Código ICAO>

<Município – UF>

Este Manual contém o conjunto de regras, padrões e práticas adotadas no sítio aeroportuário conforme estabelecido no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil – RBAC 139 e regulamentação específica da ANAC.

NOTA:A capa poderá conter logotipos que remetam ao operador de aeródromo ou imagens do aeródromo.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Data: <dia/mês/ano> Versão <número>

SumárioCONTROLE DE REVISÃO............................................................................................................4

LISTA DE ANEXOS......................................................................................................................5

TERMO DE RESPONSABILIDADE................................................................................................6

GENERALIDADES....................................................................................................................... 7

Introdução.............................................................................................................................7

Finalidade..............................................................................................................................7

Aplicabilidade........................................................................................................................7

Revisão do MOPS..................................................................................................................7

Regulamentos aplicáveis.......................................................................................................8

CADASTRO DO AERÓDROMO....................................................................................................9

Responsável..........................................................................................................................9

Características gerais............................................................................................................9

Portaria de cadastro..............................................................................................................9

Desenhos.............................................................................................................................10

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS..........................................................................................11

Mínimos operacionais.........................................................................................................11

Perfil operacional................................................................................................................11

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 2/56

NOTA:

A ANAC elaborou esse modelo de MOPS com a finalidade de auxiliar os operadores de aeródromo a estabelecerem e documentarem os processos exigidos nos regulamentos aplicáveis, em especial, o RBAC 153.Ao documentar os processos estabelecidos no aeroporto, o operador de aeródromo cumpre, também, com os requisitos de documentação exigidos para a certificação. O RBAC 139 estabelece que o requerente ou detentor de Certificado Operacional de Aeroporto deve elaborar e manter atualizado um MOPS que permita padronizar os serviços e facilitar a gestão aeroportuária, a comunicação e a instrução de seu pessoal e demais provedores de serviços diretamente relacionados à operação do aeródromo.

Para saber mais sobre o processo de certificação, consulte: RBAC 139 Perguntas e Respostas Emenda 01 ao RBAC 139

Para saber mais sobre os requisitos aplicáveis aos aeródromos, consulte: RBAC 153

Para ter acesso a outros materiais de orientação disponibilizados aos operadores de aeródromo, acesse: http://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/aerodromos

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

ISENÇÕES E NÍVEIS EQUIVALENTES DE SEGURANÇA OPERACIONAL.......................................12

Isenções.............................................................................................................................. 12

Níveis equivalentes de segurança operacional...................................................................12

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO.................................................................................................13

Constituição do operador de aeródromo............................................................................13

Responsáveis pelas atividades operacionais.......................................................................13

Organograma......................................................................................................................14

Documentação....................................................................................................................14

Treinamento....................................................................................................................... 15

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL – SGSO................................16

GERENCIAMENTO DO RISCO DA FAUNA.................................................................................17

OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS..............................................................................................18

Condição operacional para a infraestrutura disponível......................................................18

Informações aeronáuticas...................................................................................................20

Proteção da área operacional.............................................................................................21

Proteção dos auxílios à navegação......................................................................................21

Gerenciamento do pátio.....................................................................................................22

Monitoramento da área de movimento.............................................................................23

Monitoramento de obstáculos............................................................................................24

Prevenção de incursão em pista.........................................................................................25

MANUTENÇÃO AEROPORTUÁRIA...........................................................................................26

1. Manutenção de áreas pavimentadas..............................................................................26

2. Manutenção de áreas não pavimentadas.......................................................................33

3. Manutenção de áreas verdes..........................................................................................35

4. Manutenção do sistema de drenagem............................................................................37

5. Manutenção dos auxílios visuais para navegação...........................................................39

6. Manutenção do sistema elétrico.....................................................................................42

7. Manutenção da proteção da área operacional...............................................................45

8. Manutenção dos equipamentos, veículos e sinalização viária da área operacional.......47

RESPOSTA À EMERGÊNCIA AEROPORTUÁRIA.........................................................................51

TERMOS E DEFINIÇÕES............................................................................................................52

SIGLAS E SÍMBOLOS................................................................................................................ 54

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

CONTROLE DE REVISÃO

REVISÃO DATA DESCRIÇÃO DA MUDANÇA

00 29/04/2015

Emissão inicial

01 30/08/2015

Alteração dos horários de inspeção da pista

02 17/04/2016

Inclusão do Anexo XX PGRF

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NOTA:Revisões do MOPS devem ser registradas aqui. Utilize a data em que a revisão foi produzida. As revisões devem ser enviadas à ANAC antes de serem efetivadas no aeródromo, conforme exemplos abaixo.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

LISTA DE ANEXOS

Nº DESCRIÇÃO REVISÃO DATA

1 Portaria SIA nº XX/20XX que altera e renova o cadastro do aeroporto XX.

n/a 29/04/2015

2 Termo de outorga da exploração do aeródromo (contrato, convênio, etc...)

00 15/04/2015

3 Planta de localização do aeródromo em relação à cidade e ao seu entorno

00 29/04/2015

4 Planta geral do aeródromo 00 29/04/2015

5 Estudo de Compatibilidade para operação da aeronave xyz 00 29/04/2015

6 Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional – MGSO

01 25/08/2015

7 Programa de Instrução de Segurança Operacional de Aeródromo – PISOA

00 16/07/2016

8 Plano Contraincêndio de Aeródromo – PCINC 00 29/04/2015

9 Plano de Emergência do Aeroporto – PLEM 03 05/06/2016

10 Programa de Gerenciamento do Risco da Fauna – PGRF 00 05/06/2016

11 Acordo operacional com a EPTA 00 29/04/2015

12 Planta de localização do aeródromo em relação à cidade e ao seu entorno

00 29/04/2015

...

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NOTA:Documentos específicos e definidos pelos regulamentos da ANAC poderão ser incluídos como anexos do MOPS, conforme exemplos abaixo.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Como principais responsabilidades, o operador do <Nome do Aeroporto> se compromete e garante a:

1. Cumprir e fazer cumprir, no sítio aeroportuário, os regulamentos da ANAC, registrando e arquivando, nas dependências do aeródromo, as evidências de seu cumprimento;

2. Prover e manter no aeródromo equipe adequadamente qualificada e treinada, além de recursos financeiros e tecnológicos suficientes para cumprir os requisitos estabelecidos em regulamentação da ANAC;

3. Manter a pista de pouso e decolagem livre de obstáculos, pessoas, equipamentos, veículos ou animais que comprometam a segurança das operações de pouso e decolagem, informando tempestivamente a sua interdição e desinterdição, tomando ações preventivas e corretivas contra perigos às operações aéreas e aeroportuárias;

4. Manter a segurança operacional do aeródromo dentro de níveis aceitáveis pela ANAC, em especial durante a realização de obras ou serviços de manutenção na área operacional;

5. Manter o Serviço de Resposta à Emergência Aeroportuária – SREA nas condições requeridas em regulamentos da ANAC para as características operacionais deste aeroporto;

6. Manter o aeródromo dentro das condições operacionais e de infraestrutura aprovadas pela ANAC;

7. Manter a ANAC informada sobre Eventos de Segurança Operacional – ESO que ocorrerem no sítio aeroportuário ou qualquer outra situação que degrade as especificações operativas ou haja descumprimento de medidas operacionais estabelecidas;

8. Cumprir, fazer cumprir e manter atualizadas as informações do aeroporto divulgadas no AIS, solicitando a inclusão, modificação ou exclusão, e informar a ocorrência de seu descumprimento à ANAC;

9. Solicitar emenda ao Certificado Operacional de Aeroporto sempre que houver alteração das características físicas ou operacionais do aeródromo ou incremento do risco à segurança operacional, conforme estabelecido pelo Regulamento Brasileiro de Aviação Civil - RBAC 139;

10. Assegurar que a ANAC tenha sempre a versão completa e atualizada do MOPS.

O descumprimento aos procedimentos contidos neste MOPS que comprometam os níveis aceitáveis de segurança operacional sujeita o operador do <Nome do Aeroporto> à aplicação de providências administrativas acautelatórias, consequências administrativas e sanções conforme estabelecidos no RBAC 139 e demais legislações brasileiras.

__________________________________Responsável pela Gestão do Aeródromo

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

GENERALIDADES

IntroduçãoO Manual de Operações do Aeródromo, conhecido pela sigla MOPS, destina-se a realizar uma abordagem sistemática à operação do aeródromo, através do estabelecimento de regras e padrões a serem cumpridos por todos aqueles que estão envolvidos com as operações na área operacional, além de apresentar outras providências administrativas aplicáveis.

FinalidadeEste MOPS apresenta a estrutura organizacional enquanto operador de aeródromo, contém os procedimentos e requisitos das atividades operacionais sob sua responsabilidade e consolida as informações referentes às características físicas e padrões operacionais do <Nome do Aeroporto> - <Código ICAO> compatíveis com as Especificações Operativas aprovadas pela ANAC.

Todo o pessoal operacional da comunidade aeroportuária deverá tomar conhecimento dos procedimentos aqui descritos visando um nível aceitável para a segurança operacional no aeroporto.

Este MOPS deve ser disponibilizado para todas pessoas cujas atividades sejam afetadas pelos procedimentos descritos neste Manual.

AplicabilidadeTodos os usuários do aeroporto <Nome do Aeroporto> - <Código ICAO>, se órgãos públicos, Empresas Aéreas, Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (ESATA), empregados e terceiros credenciados a circular na área operacional, estão sujeitos aos requisitos estabelecidos pela ANAC e devem cumprir com as normas e procedimentos emitidos neste MOPS.

Revisão do MOPSAs revisões do MOPS serão coordenadas pelo <cargo do responsável pelo gerenciamento da Segurança Operacional>.

As atualizações deste Manual, sempre que forem necessárias, serão realizadas de comum acordo com os demais responsáveis pelas áreas afetadas pelas alterações e autorizadas pelo Gestor do Aeródromo.

Quando um gestor de uma das áreas identificar alteração a ser feita em partes do MOPS, ele deve informar o <cargo do responsável pelo gerenciamento da Segurança Operacional> sobre a necessidade de alteração do MOPS. A proposta de alteração deve ser submetida ao Gestor do Aeródromo, antes de ser enviada para a aprovação da ANAC.

Após as atualizações serem feitas no MOPS em formato “word” com controle de alteração, elas deverão ser enviadas à ANAC para que sejam analisadas. As revisões só poderão ser incorporadas ao MOPS e praticadas após aprovação da ANAC.

Após as atualizações serem aprovadas pela ANAC, deverão ser alteradas as seguintes partes do MOPS:

Controle de revisão Lista de anexos (se aplicável)

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Regulamentos aplicáveisA Tabela abaixo apresenta os regulamentos que afetam os procedimentos descrito no MOPS.

REGULAMENTO DESCRIÇÃO VERSÃO DATA

RBAC 139 Certificação operacional de aeroportos Emenda 05 17/12/2015RBAC 153 Aeródromos - operação, manutenção e

resposta à emergênciaEmenda 01 15/06/2016

RBAC 154 Projeto de aeródromos Emenda 01 26/06/2012RBAC 164 Gerenciamento do risco da fauna Emenda 00 30/05/2014Res. nº 279 Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate

a Incêndio (SESCINC)Alterada por:

Res. nº 382/1316/07/2013

IS 164-001 Análise do risco de colisão entre aeronaves e fauna

Revisão A 31/07/2015

IS 153.109 Sistema de Orientação e Controle da Movimentação no Solo - SOCMS

Revisão A 07/08/2015

IS 153.103-001 Orientações para aplicação do método ACN-PCN

Revisão A 12/08/2016

IS 153.205-001 Orientações para a execução do ensaio volumétrico tipo mancha de areia e para a elaboração de relatórios de medição de condições operacionais

Revisão A 12/08/2016

ICA 53-1 NOTAM - 15/09/2014

ICA 53-4 Solicitação de Divulgação de Informação Aeronáutica e Prenotam

- 15/09/2014

ICA 96-1 Cartas Aeronáuticas - 26/05/2016

ICA 100-1 Requisitos para Operação VFR ou IFR em Aeródromos

- 28/09/2012

As normas aplicáveis à segurança contra atos de interferência ilícita não são objeto de cumprimento do MOPS.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

CADASTRO DO AERÓDROMO

ResponsávelO responsável pelo cadastro do aeródromo é o <cargo>.

Características geraisIdentificaçãoNome oficial <Preencher>

Endereço <Preencher>

Principal localidade <Preencher>

Funcionamento <Preencher>

Dados operacionais

Código de referência 3C

Tipo de Operação IFR NPA

Cabeceiras da pista <Preencher>

Comprimento da pista <Preencher>

Largura da pista <Preencher>

Elevação <Preencher>

Temperatura <Preencher>

Portaria de cadastroA Portaria SIA nº XX/200X é a que alterou e renovou a inscrição do aeroporto XXX no cadastro de aeródromos. A Portaria consta no Anexo I deste MOPS.

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NOTA:Aqui deve ser colocado o nome do setor responsável pelo controle e envio dos processos relativos ao cadastro do aeródromo.

NOTA:As linhas da tabela acima devem ser preenchidas da seguinte maneira:Principal localidade: Principal município que o aeródromo atendeFuncionamento: Horário de funcionamento do aeródromo. Se for as 24 horas, colocar H24.Código de referência: Código de referência do Aeródromo.

Ler a seção 154.13 do RBAC 154 Emd 01 e ver Tabela A-1.Tipo de operação: VFR (voo visual) ou IFR (voo por instrumento). Diurno ou noturno.NPCE: Nível de Proteção Contraincêndio Existente

Ler Item 6.5 da Resolução ANAC nº 279/2013 e ver Tabela 7.2.1.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

DesenhosPlanta de localização do aeródromo em relação à cidade e ao seu entorno Anexo II

Planta geral do aeródromo Anexo III

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NOTA:Aqui deve ser informada a portaria mais recente que altera e renova o cadastro do aeródromo.

NOTA:Aqui deve ser colocado o número do anexo onde encontram-se os desenhos.Se o aeródromo já encontra-se cadastrado, colocar os desenhos já aprovados.Se o aeródromo ainda precisar ser cadastrado ou o cadastro atualizado, colocar os desenhos para início do processo, juntamente com os demais documentos necessários conforme Resolução ANAC nº 158/2010.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

Mínimos operacionaisAs condições meteorológicas mínimas em que as operações operacionais são mantidas:

Visibilidade horizontal (m) Teto (pés)

1200 500

Perfil operacional O aeroporto possui uma pista de pouso e decolagem com suas cabeceiras orientadas

conforme a seguir: 15/ 33;

A cabeceira 15 responde por X % das operações anuais/mensais; e

As pistas de táxi “A”, “B” e “D” são as principais pistas de táxi utilizadas pelas aeronaves.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

ISENÇÕES E NÍVEIS EQUIVALENTES DE SEGURANÇA OPERACIONAL

Todas as Isenções e Níveis Equivalentes de Segurança Operacional deferidos pela ANAC, com a data da entrada em vigor e referência aos documentos que os fundamentaram devem ser inseridas no MOPS.

Isenções

REQUISITO ASSUNTO DOCUMENTO REFERÊNCIA

DECISÃO DA ANAC ISENÇÃO PRAZO

154.207(c)(3)

Largura da Faixa de

Pista

AISO nº 02/2015

Decisão nº 22/2016 Temporária 31/12/2022

Permanente

Níveis equivalentes de segurança operacional

REQUISITO ASSUNTO DOCUMENTO

REFERÊNCIA PROCEDIMENTO ESPECÍFICO

154.221(b)Largura da Faixa de

Pista de Táxi da TWY “A”

Estudo de Compatibilidade nº

01/2015Acordo operacional tal e tal

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

Constituição do operador de aeródromoIdentificação

Nome fantasia <Preencher>

Razão social <Preencher>

CNPJ <Preencher>

Endereço <Preencher>

Telefone <Preencher>

Endereço eletrônico <Preencher>

Delegação das atividades operacionaisOperações aeroportuárias

<Nome do delegatário>Contrato no anexo < Identificação do anexo >

Manutenção do aeródromo

<Nome do delegatário>Contrato no anexo < Identificação do anexo >

Resposta à emergência aeroportuária

<Nome do delegatário>Contrato no anexo < Identificação do anexo >

Responsáveis pelas atividades operacionaisGestão do aeródromo <Nome do responsável>Gerenciamento da Segurança Operacional <Nome do responsável>

Operações aeroportuárias <Nome do responsável>

Manutenção do aeródromo <Nome do responsável>

Resposta à emergência aeroportuária <Nome do responsável>

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 13/56

NOTA:Este capítulo deve conter a descrição da estrutura organizacional do operador, incluindo o organograma geral da empresa e o organograma das gerências das áreas de responsabilidades definidas no RBAC 153. O organograma deve ilustrar as relações de subordinação e fluxo de informação de todas as divisões, departamentos e afins que tenham relação com as áreas do RBAC 153.

NOTA:Caso não haja entidade delegatária, deve ser preenchido com “N/A” (Não Aplicável).

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Organograma

Documentação

1.1. Dados de movimentação de passageiros

O responsável

1.2. Dados de movimentação de aeronaves

O responsável

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 14/56

NOTA:O Operador de aeródromo pode colocar os nomes dos responsáveis em uma tabela anexa ao MOPS para não haver a necessidade de alterar o documento principal.

Gestor do Aeródromo<Nome>

Responsável pela Operação<Nome>

Responsável pela Manutenção

<Nome>

Responsável pela Resposta à Emergência

<Nome>

Responsável pelo Gerenciamento da

Segurança Operacional<Nome>

NOTA:O Operador de aeródromo deve fazer uma breve explanação da estrutura organizacional com as áreas e setores responsáveis pelas atividades descritas no MOPS e suas relações hierárquicas.O organograma visa facilitar o entendimento dos setores e suas relações.

<Nome do setor responsável>

<Nome do setor responsável>

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Treinamento

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 15/56

NOTA:Indicar os treinamentos com carga horária e validade (essas definidas pelo operador), e conteúdo mínimo e público-alvo (esses conforme RBAC 153/Emenda nº1).

Informar também que os treinamentos obrigatórios deverão estar atrelados à emissão da credencial aeroportuária dos funcionários que acessam a área operacional, de acordo com o público-alvo de cada treinamento.

Sugere-se a leitura do Guia de Elaboração do PISOA, disponível no site da ANAC:

http://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/aerodromos/publicacoes/guia-de-elaboracao-do-programa-de-instrucao-em-seguranca-operacional.pdf

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL – SGSO

Descrição dos procedimentos adotados para remessa para a ANAC de dados referentes aos indicadores de desempenho em segurança operacional, como ocorrências de incidentes e acidentes.

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 16/56

NOTA:Neste campo devem ser incluídas informações gerais sobre o SGSO. Descrições detalhadas dos componentes e dos elementos do SGSO do aeroporto são inseridas no MGSO, que estará anexo ao MOPS.

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GERENCIAMENTO DO RISCO DA FAUNA

Com o objetivo de garantir segurança às operações aéreas no aeródromo, o ambiente do entorno deve ser gerenciado de modo a desencorajar a atividade de pássaros e animais. Para tanto, procura-se minimizar a existência de locais úmidos ou encharcados próximos às pistas, e retirando fontes de alimentação desses animais, dentre outras providências.

Todos os acidentes com pássaros ou outros animais devem ser comunicados ao CENIPA, por meio da ficha CENIPA 15.

Descrever os procedimentos adotados para lidar com o perigo representado por animais às operações aéreas, incluindo:

i. A metodologia adotada para identificar os perigos representados por animais;

ii. Os métodos empregados para remoção de qualquer perigo representado pela presença de animais no aeródromo e em suas proximidades;

iii. Mostrar detalhes de licenças e permissões, caso aplicáveis.

Os nomes, telefone e endereço eletrônico para contato com as pessoas responsáveis pelo gerenciamento do perigo da fauna no aeroporto, durante o horário de expediente e fora dele, devem constar da Lista de Contatos do aeroporto.

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 17/56

NOTA:Neste campo não é necessário colocar os procedimentos adotados para o gerenciamento do risco da fauna, pois eles devem constar no PGRF. Esse plano deve ser anexado ao MOPS. Coloque aqui somente informações gerais importantes para fornecer uma visão geral do processo de gerenciamento do risco da fauna e da sua relação com as áreas de operações, manutenção e gerenciamento da segurança operacional.

APAGAR ESTA NOTA PARA A VERSÃO A SER IMPRESSA E ENTREGUE PARA A ANAC

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS

Condição operacional para a infraestrutura disponível

1.1. Responsável

O responsável pela verificação das condições operacionais para a infraestrutura disponível é o Gerente de Operações.

1.2. Condições operacionais quanto ao pavimento

A aprovação de operação de aeronaves na pista de pouso e decolagem deve observar os limites de sobrecarga no pavimento.

A gerência de operações é a responsável por analisar os pedidos de voos regulares no aeroporto.

O movimento total de aeronaves com ACN maior que o PCN não ultrapasse 5% do total de movimentos de aeronaves na pista nos últimos 12 meses.

Para a análise do pedido de voo, o analista deve considerar as seguintes informações:

PCN TIPO DE PAVIMENTO PISTA

SOBRECARGA INDIVIDUAL MÁXIMA

(ACN)

MOV. TOTAL DE AERONAVES NOS

ÚLTIMOS DOZE MESES(tendo como referência

junho de 2016)

29/F/A/X/T Flexível 15/33 32 10.000

Para analisar um pedido de voo para o aeroporto, o analista deve:

Verificar se aeronave possui um ACN maior que 32. Se sim, o pedido é negado

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 18/56

NOTA:Esta é a seção do MOPS onde deverão ser colocadas as descrições dos procedimentos operacionais adotados no lado ar.Para a descrição dos procedimentos operacionais, faça uso de tabelas, figuras e fluxogramas a fim proporcionar entendimento fácil e rápido pelo pessoal operacional.

APAGAR ESTA NOTA PARA A VERSÃO A SER IMPRESSA E ENTREGUE PAR

NOTA:Descrever os procedimentos adotados pelo operador de aeródromo para prevenir que operações de sobrecarga ultrapassem os limites definidos no 153.103(a). Descrever os procedimentos para verificar se as luzes de auxílio à navegação estão atendendo ao mínimo operacional previsto no 153.103(b) e na ICA 100-1. Abaixo segue um exemplo para um aeródromo que opera noturno VFR e IFR não precisão.

APAGAR ESTA NOTA PARA A VERSÃO A SER IMPRESSA E ENTREGUE PAR

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

ATENÇÃO! Se o pavimento da pista apresentar sinais de desgaste ou falha, aeronaves com ACN maior que o PCN não devem ser permitidas. Na dúvida, o analista deve consultar a gerência de manutenção.

Possuir os dados de movimento total de aeronaves nos últimos doze meses

Calcular a média de movimento diário dividindo o movimento total por 360 dias

O movimento diário total (considerando os valores da tabela acima, como exemplo) é: 28 movimentos diários

Tomando como base essa conta, o valor máximo permitido de movimento de aeronaves com ACN maior que PCN é de um pouso e uma decolagem, ou seja, 2 movimentos diários

Se a quantidade de movimento diário de aeronaves com ACN maior que o PCN (considerando o pedido em análise) ultrapassar 2 movimentos diários, o pedido deve ser negado

A lista com o ACN das aeronaves pode ser obtida no Apêndice A da IS 153.103-001.

Mediante a realização de AISO, pode ser permitido o movimento extraordinário de aeronave com ACN que ultrapasse os limites definidos acima para os seguintes casos:

O aeroporto é indicado como alternativo a outro aeródromo; e O pavimento foi recapeado há mais de 7 anos.

1.3. Condições operacionais quanto às luzes do balizamento

A operação VFR noturna em aeródromo somente poderá ser realizada se as luzes dos auxílios visuais para navegação aérea atender as seguintes condições operacionais:

o farol de aeródromo estiver operacional;

a luz da biruta estiver ligada;

se estiverem disponíveis pelo menos 85% <informar os dados específicos do aeródromo> das:

o luzes de lateral da pista de pouso e decolagem; e

o luzes de final da pista de pouso e decolagem.

se nas luzes de cabeceira, lateral e de final de pista, não houver lâmpadas adjacentes queimadas.

A operação IFR não precisão noturna <se o aeródromo opera IFR não precisão noturno >somente poderá ser realizada se o balizamento luminoso da pista de pouso e decolagem atender as seguintes condições operacionais:

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 19/56

NOTA:Este procedimento de realização de AISO específica para sobrecarga individual acima dos limites definidos no 153.103(a)(2) é apenas um exemplo.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

se estiverem disponíveis pelo menos 85% <informar os dados específicos do aeródromo> das:

o luzes de lateral da pista de pouso e decolagem; e

o luzes de final da pista de pouso e decolagem.

se nas luzes de cabeceira, lateral e de final de pista, não houver lâmpadas adjacentes queimadas.

Se acontecer uma dessas condições, o gerente de operações deve informar o Órgão de Controle de Tráfego Aéreo da jurisdição do aeródromo <informar os dados específicos do aeródromo>.

Informações aeronáuticas

Informar os detalhes relevantes sobre o funcionamento da sala AIS para que as solicitações de publicação aeronáutica sejam encaminhadas.

Os cargos e funções das pessoas responsáveis pela comunicação aeronáutica do aeródromo e os números para contato com essas pessoas, durante o horário de expediente e fora dele, devem ser incluídos na Lista de Contatos do aeródromo.

Descrever os procedimentos para solicitar publicação de modificações permanentes no AIP, tais como:

i. Modificações na infraestrutura do aeródromo;

ii. Alterações em informações publicadas;

iii. Publicação das distâncias declaradas1;

iv. Informações sobre obstáculos.

Descrever os procedimentos para solicitação de NOTAM nas duas situações: em emergência e solicitação programada.

Mostrar como a confirmação de publicação de NOTAMs é obtida do DECEA.

Informar onde são arquivadas cópias dos pedidos de NOTAM e dos NOTAMs publicados e o prazo de retenção desses documentos.

É desejável que seja definido um modelo de formulário de solicitação de atualização de informação aeronáutica, em especial o NOTAM.

1 É fundamental que essas distâncias sejam calculadas com precisão e que exista um procedimento de cálculo no âmbito do operador de aeródromo que permita ser revisado quando necessário. Alguém responsável pelo cálculo e outro pela revisão do cálculo.

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 20/56

NOTA:Descrever o sistema adotado para a solicitação de publicação no AIS de qualquer alteração que possa afetar as operações no aeródromo. Informar também como esse procedimento é feito fora do período normal de expediente do aeródromo.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Os nomes, telefone e endereço eletrônico para contato com a sala AIS, no horário de expediente e fora dele, deverão ser incluídos na Lista Contatos do aeroporto.

Proteção da área operacional

Descrever os procedimentos adotados para prevenção de entrada não autorizada de pessoas, veículos, equipamentos, ou objetos que possam afetar a segurança operacional na área de movimento, incluindo:

i. Sistema de controle para acesso ao lado ar do aeródromo:

Credencial de acesso de pessoas e veículos;

Barreiras físicas de entrada, como cercas, portões, etc;

Procedimentos de monitoramento e de registro de entrada não autorizada.

ii. Definição das condições físicas e operacionais mínimas aceitáveis para os veículos e equipamentos serem utilizados na área de movimento;

iii. Procedimentos de monitoramento do sistema de proteção da área de movimento, conforme o parágrafo 153.133 (a) (3);

iv. Nomes e cargos das pessoas responsáveis pelo controle de acesso à área de movimento (anexo).

Os nomes, telefones e endereços eletrônicos para contato com as pessoas responsáveis pelo controle de acesso, no horário de expediente e fora dele, devem ser incluídos na Lista de Contatos do aeroporto.

Proteção dos auxílios à navegação

Descrever os procedimentos adotados para proteção dos auxílios à navegação instalados no sítio aeroportuário para garantir que o desempenho desses equipamentos não irá degradar. Apresentar o seguinte detalhamento:

i. Os procedimentos para controle das atividades nas proximidades dos radares e dos auxílios à navegação;

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 21/56

NOTA:Observar os requisitos de AVSEC, das seções 153.107 e 153.133 do RBAC 153.

NOTA:Consultar o item 3.3.2 da ICA 100-16 para auxílio na definição da área crítica do ILS e a Portaria do DECEA nº 957/GC3-2015 para conhecer as zonas de proteção dos auxílios à navegação, se aplicável.

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ii. Os acordos feitos com o responsável pela instalação dos auxílios à navegação, para fornecimento e instalação de placas advertindo sobre os perigos que representam a radiação de microondas;

iii. A delimitação, incluindo croqui, das áreas críticas e sensíveis dos auxílios à navegação;

iv. Os procedimentos para manutenção da grama na área próxima a essas instalações;

v. Croqui contendo o posicionamento dos equipamentos e instalações dos auxílios à navegação aérea situados dentro do sítio aeroportuária, conforme o RBAC 153.101 (b).

Se nada do acima descrito for aplicável, então:

Incluir a declaração desse fato; e

As razões pelas quais este tópico não á aplicável.

Os nomes, telefone e endereço eletrônico para contato com as pessoas responsáveis por essa área, durante o horário de expediente e fora dele, devem constar da Lista de Contatos do aeroporto.

Gerenciamento do pátio

Apresentar detalhes dos procedimentos adotados para garantia da segurança operacional no pátio de estacionamento de aeronaves, incluindo o seguinte:

i. Acordos entre a TWR e o gerenciamento de pátio;

ii. Procedimentos para alocação de aeronaves nas posições de estacionamento no pátio, de acordo com o mix de aeronaves que utilizam o aeródromo;

iii. Procedimentos para garantir que as marcações de pátio estejam visíveis e de acordo com o estabelecido no RBAC 154;

iv. Procedimentos para garantia da segurança durante o estacionamento da aeronave;

v. Apontamentos sobre ativação e desativação do sistema de docagem usado no aeródromo;

vi. Os requisitos de qualificação, as ferramentas para a realização da atividade de sinaleiro nos diversos pátios existentes no aeródromo;

vii. Procedimentos para acoplagem e desacoplagem de ponte de embarque, ou escada, para embarque e desembarque de passageiros;

viii. Procedimentos para partida de motores e garantia de existência de afastamentos mínimos durante o push-back;

ix. Descrição dos procedimentos do serviço de follow-me;

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 22/56

NOTA:Consultar o item 5.6 da IS 153.109 para ver detalhes dos procedimentos de gerenciamento de pátio e o seu Apêndice B para conhecer os sinais para orientar os pilotos nas manobras no solo.

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x. Procedimentos de monitoramento das posições de estacionamento de aeronaves, conforme o parágrafo 153.133 (a) (5);2

xi. Atividades de monitoramento de equipamentos e veículos utilizados no atendimento às aeronaves, conforme o parágrafo 153.133 (a) (6).

Apresentar descrição dos procedimentos adotados para garantia da segurança durante o abastecimento e transferência de combustíveis de aeronaves, que inclua:

i. Manutenção de rota livre de fuga para o veículo abastecedor;

ii. Exigência de que o abastecimento ou transferência de combustíveis seja feito em áreas abertas e ventiladas, fora da vizinhança imediata de equipamentos de radar em teste ou em uso na aeronave ou nas instalações em terra;

iii. O aterramento do sistema de abastecimento para dissipação de energia elétrica estática;

iv. Informações sobre as providências que deverão ser tomadas para limpeza da área atingida por derramamento de combustível;

v. A proibição de uso de equipamentos que possam gerar faísca durante o abastecimento da aeronave;

vi. A proibição de trânsito de pessoas ou veículos sobre as mangueiras de combustível.

Os nomes, telefones e endereço eletrônico para contato com as pessoas responsáveis pelo planejamento do estacionamento de aeronaves no aeroporto, no horário de expediente e fora dele, devem constar da Lista de Contatos do aeroporto.

Monitoramento da área de movimento

Descrever os procedimentos adotados para a realização das atividades de monitoramento da área de movimento durante o horário de expediente e fora dele.

Apresentar detalhes das vistorias, como horários, tempo gasto nessas tarefas e a lista dos itens a serem verificados.

Elaborar ficha de vistoria, mapa de grade da área de manobras e o roteiro da vistoria, que deverão ser apresentados em anexo ao MOPS.

Descrever os procedimentos adotados para comunicação com a TWR durante as vistorias.

2 Informar a quantidade de fiscais de pátio por turno, com a inclusão do número máximo de posições que são atendidas por cada fiscal.

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 23/56

NOTA:Os requisitos para os procedimentos da vistoria da área de movimento devem observar os requisitos constantes nos parágrafos 153.133 (b) a (e) do RBAC 153.

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Descrever os procedimentos para registro dos resultados das vistorias e, quando for o caso, as providências que deverão ser tomadas para correção de não conformidades que implicam em risco à segurança operacional no aeroporto.

Listar os cargos e funções das pessoas responsáveis pelas vistorias.

Os nomes, telefones e endereços eletrônicos para contato com as pessoas responsáveis por essa área, no horário de expediente e fora dele, deverão ser incluídos na Lista de Contatos do aeroporto.

Monitoramento de obstáculos

O MOPS deverá conter informação sobre todos os obstáculos que ferem as superfícies limitadoras de obstáculos e também aqueles que não disponham de sinalização ou iluminação de acordo com o regulamento. Esses obstáculos deverão ser plotados na carta de obstáculos do aeródromo, para orientar futuras inspeções.

Apresentar os seguintes detalhes:

i. Responsabilidade pelo controle de obstáculo e um sistema de registro de consultas, incluindo um método de solicitação de parecer sobre obstáculos nas superfícies limitadoras de obstáculos;

ii. Inserir o Plano de Zona de Proteção do Aeródromo;

iii. Vistorias regulares das superfícies limitadoras de obstáculos, cujos registros são mantidos no aeródromo;

iv. Procedimentos para monitoramento da construção de edifícios, dentro dos limites horizontais das superfícies limitadoras de obstáculos;

v. Procedimentos para consulta à TWR do aeródromo para garantir que o empreendimento não tenha interferência na operação dos auxílios à navegação ou na visão da TWR, temporária ou permanentemente;

vi. Formas de integração com os órgãos municipais para que as superfícies limitadoras de obstáculos sejam incorporadas ao zoneamento urbano dos municípios onde está o sítio aeroportuário;

vii. Procedimentos para notificação às autoridades locais sobre as obstruções.

Se o aeroporto dispõe de procedimento de aproximação por instrumentos, detalhar o monitoramento de novos objetos ou construções na Zona Livre de Obstáculos (OFZ) e em

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 24/56

NOTA:Para elaboração dessa seção é importante o conhecimento da Portaria do DECEA nº 957/GC3, de 09 de setembro de 2015. O RBAC 153.133 (a) (1) define que o operador de aeródromo deve possuir procedimentos para o monitoramento de obstáculos que devem obedecer os requisitos estabelecidos na seção 153.133.

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quaisquer outras áreas que tenham sido citadas na elaboração das cartas de aproximação por instrumentos.

Os nomes, telefone e endereço eletrônico para contato com as pessoas responsáveis por essa área, durante o horário de expediente e fora dele, devem constar da Lista de Contatos do aeroporto.

Prevenção de incursão em pista

Listar as medidas adotadas com vistas a prevenir incursões em pista, tais como:

i. Acordo operacional com a TWR para prevenção de incursão em pista;

ii. Instalação e funcionamento de Runway Safety Team – RST;

iii. Publicação de carta AGMC de hot spots e de rotas padronizadas de taxi, se houver;

iv. Treinamento específico para os condutores de veículos com acesso à área de manobras, incluindo uso do rádio e da fraseologia padronizada;

v. Utilização de referências para indicação da área protegida da pista de pouso e decolagem ao motorista nas áreas verdes;

vi. Processamento das ocorrências de incursão em pista;

vii. Processo para análise dos fatores contribuintes da ocorrência de incursão em pista;

viii. Envio de dados para a ANAC.

Os nomes, telefones e endereço eletrônico para contato das pessoas responsáveis pelo controle de veículos no lado ar, no horário de expediente e fora dele, devem constar da Lista de Contatos do aeroporto.

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 25/56

NOTA:Recomenda-se a utilização do Manual para Prevenção de Incursão em Pista no Aeródromo da ANAC, caso o operador de aeródromo queira se aprofundar nas ações preventivas de incursão em pista. A ANAC recomenda a instalação do Runway Safety Team - RST em aeroportos que possuem uma configuração de infraestrutura complexa (mais de uma pista de pouso e decolagem). Caso o operador de aeródromo julgue a necessidade de instalação, envie um e-mail para [email protected]. Para conhecer os procedimentos de comunicação com a TWR referendados pela ANAC, ver o item 5.4.3 da IS 153.109.

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MANUTENÇÃO AEROPORTUÁRIA

1. Manutenção de áreas pavimentadas1.1. Finalidade

Manter as áreas pavimentadas do aeródromo em condições operacionais visando à adequada operação e à proteção de aeronaves, veículos, pessoas e equipamentos aeronáuticos e aeroportuários.

1.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

Neste tópico, o operador deverá fazer uma sucinta descrição das instalações e infraestrutura a serem mantidas, informando, por exemplo, a quantidade de pistas de pouso e decolagem e de táxi, de pátios de estacionamento, vias de serviço e nomenclatura destas, tipos de pavimento (flexível, rígido). Anexar croquis das instalações e infraestrutura de forma legível.

No caso de plantas que envolvam grandes áreas do elemento descrito, o que é o caso das áreas pavimentadas, o ideal é o envio de planta em papel maior como, por exemplo, A0 ou A1, de modo que seja possível a leitura de cotas e identificação dos elementos nela contidos.

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 26/56

NOTA:Observações gerais quanto à forma e conteúdo do MOPSO operador de aeródromo deve se atentar para algumas formalidades necessárias para que o MOPS seja funcional, organizado, coerente e coeso, dentre as quais se destacam:

Obs. nº 01: A parte escrita do documento que envolve a área de MNT do MOPS do aeródromo deve ser clara e objetiva. O operador de aeródromo deve procurar apresentar nesse documento a forma como ele realmente faz para gerenciar a manutenção e a segurança operacional do seu aeroporto. O texto deve ser coerente e coeso, com as indicações corretas de onde se encontram os anexos, e com plantas, fotos, tabelas, etc. legíveis.Obs. nº 02: Na organização do documento, o operador de aeródromo deve tomar o cuidado para que o ÍNDICE ou SUMÁRIO do MOPS realmente indique as páginas corretas onde as informações podem ser prontamente localizadas.Obs. nº 03: O operador de aeródromo também deve se atentar para a formatação geral do documento, com espaçamentos entre parágrafos, “itemizações” sequenciais, texto justificado, fonte das letras padronizadas e escrita ortográfica aceitável.Se o operador de aeródromo identificar a existência de procedimentos de

manutenção no aeroporto que estejam diferentes do contido no MOPS, a correção dessa condição envolve as seguintes alternativas: (a) os procedimentos práticos deverão ser ajustados de acordo com o MOPS; ou (b) o contido no MOPS deverá se alinhar com os procedimentos que são executados na prática. Assim, é importante ficar claro que o procedimento prático é o espelho do que está escrito no MOPS, ou vice-versa.

Por fim, o operador de aeródromo ao elaborar o documento de manutenção do MOPS deve utilizar como referência os requisitos contidos no RBAC 153 – Subparte E.

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1.3. Pistas de Pouso e Decolagem

1.3.1. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de identificar possíveis defeitos no pavimento da pista de pouso e decolagem. Para a classificação desses defeitos, será utilizada a terminologia constante na norma DNIT 005/2003-TER – “Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos”, sendo catalogados como: (aqui coloca-se uma sugestão de norma para a classificação dos defeitos no pavimento, porém não há óbice que o operador utilize uma terminologia específica de outra norma)

Fendas

Afundamentos

Ondulações ou Corrugações

Escorregamento

Exsudação

Desgaste

Panela ou buraco

Remendo

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais no pavimento com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS.

Será realizado diariamente (ou outra frequência que o operador definir) o monitoramento das juntas do pavimento por meio de inspeções visuais regulares. (NOTA: Este item aplica-se aos aeroportos com pavimentos rígidos).

Além das inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir), o processo de monitoramento envolve ações de avaliação funcional e estrutural do pavimento, conforme descrito a seguir, com o objetivo de acompanhar a evolução das condições do mesmo.

Avaliação funcional:

Medição do coeficiente de atrito da PPD, conforme procedimentos e frequência estabelecidos no requisito 153.205(g) do RBAC 153, Emenda 01;

Medição da profundidade de macrotextura da PPD, conforme procedimentos e frequência estabelecidos no requisito 153.205(h) do RBAC 153, Emenda 01;

Monitoramento do acúmulo de borracha na PPD, devendo proceder à remoção desse acúmulo nas situações previstas no requisito 153.205(i)(2) do RBAC 153, Emenda 01;

Avaliação objetiva da superfície do pavimento flexível da PPD, conforme procedimentos da norma DNIT 006/2003-PRO, a fim de fixar as condições

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exigíveis para a avaliação objetiva da superfície do pavimento, mediante a contagem e classificação de ocorrências aparentes e da medida das deformações permanentes nas trilhas de roda (aqui coloca-se uma sugestão de norma para esta avaliação, porém não há óbice que o operador utilize uma outra norma que julgar mais conveniente). Esta avaliação será realizada a cada........ (definir uma periodicidade de avaliação e/ou informar as situações que podem motivar uma avaliação deste porte.

Avaliação estrutural:

Neste tópico, o operador informará como pretende avaliar as condições estruturais do pavimento da pista de pouso e decolagem, bem como definir uma periodicidade dessa avaliação e/ou informar as situações que podem motivar uma avaliação deste porte.

Exemplo de método destrutivo para avaliação estrutural de pavimento: abertura de trincheiras ou poços de sondagem, permitindo recolher amostras de cada material até o subleito e realizar ensaios de capacidade de carga in situ, como o CBR in situ, e também, determinar a umidade e massa específica.

Exemplos de métodos não-destrutivo para avaliação estrutural de pavimento flexível: Falling Weight Deflectometer (FWD) – Norma DNER-PRO 273/96 e Viga Benkelman – Norma DNER-ME 024/94.

1.3.2. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva do pavimento da PPD, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

1.3.3. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas da PPD, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

Os reparos dos defeitos encontrados no pavimento serão executados conforme preconizado na norma DNIT 154/2010 ES – “Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos” (aqui coloca-se uma sugestão de norma para auxílio na correção de defeitos em pavimentos flexíveis, porém não há óbice que o operador utilize uma outra norma que julgar mais conveniente).

1.4. Pistas de táxi

1.3.1. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de identificar possíveis defeitos no pavimento das pistas de táxi. Para a classificação desses defeitos, será utilizada a terminologia constante na norma DNIT 005/2003-TER – “Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos”, sendo catalogados como:

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(aqui coloca-se uma sugestão de norma para a classificação dos defeitos no pavimento, porém não há óbice que o operador utilize uma terminologia específica de outra norma)

Fendas

Afundamentos

Ondulações ou Corrugações

Escorregamento

Exsudação

Desgaste

Panela ou buraco

Remendo

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais no pavimento com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

Será realizado diariamente (ou outra frequência que o operador definir) o monitoramento das juntas do pavimento por meio de inspeções visuais regulares. (NOTA: Este item aplica-se aos aeroportos com pavimentos rígidos).

Além das inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir), o processo de monitoramento envolve ações de avaliação funcional e estrutural do pavimento, conforme descrito a seguir, com o objetivo de acompanhar a evolução das condições do mesmo.

Avaliação funcional:

Avaliação objetiva da superfície do pavimento flexível das pistas de táxi, conforme procedimentos da norma DNIT 006/2003-PRO, a fim de fixar as condições exigíveis para a avaliação objetiva da superfície do pavimento, mediante a contagem e classificação de ocorrências aparentes e da medida das deformações permanentes nas trilhas de roda (aqui coloca-se uma sugestão de norma para esta avaliação, porém não há óbice que o operador utilize uma outra norma que julgar mais conveniente). Esta avaliação será realizada a cada........ (definir uma periodicidade de avaliação e/ou informar as situações que podem motivar uma avaliação deste porte.

Avaliação estrutural:

Neste tópico, o operador informará como pretende avaliar as condições estruturais do pavimento das pistas de táxi, bem como definir uma periodicidade dessa avaliação e/ou informar as situações que podem motivar uma avaliação deste porte.

Exemplo de método destrutivo para avaliação estrutural de pavimento: abertura de trincheiras ou poços de sondagem, permitindo recolher amostras de cada material até o subleito e realizar ensaios de capacidade de carga in situ, como o CBR in situ, e também, determinar a umidade e massa específica.

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Exemplos de métodos não-destrutivo para avaliação estrutural de pavimento flexível: Falling Weight Deflectometer (FWD) – Norma DNER-PRO 273/96 e Viga Benkelman – Norma DNER-ME 024/94.

1.3.2. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva do pavimento das pistas de táxi, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

1.3.3. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas das pistas de táxi, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

Os reparos dos defeitos encontrados no pavimento serão executados conforme preconizado na norma DNIT 154/2010 ES – “Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos” (aqui coloca-se uma sugestão de norma para auxílio na correção de defeitos em pavimentos flexíveis, porém não há óbice que o operador utilize uma outra norma que julgar mais conveniente).

1.5. Pátios de estacionamento de aeronaves

1.3.1. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir), conforme procedimentos constantes na norma DNIT 060/2004-PRO – “Pavimento rígido – Inspeção visual”, com o objetivo de identificar possíveis defeitos no pavimento dos pátios de estacionamento. Para a classificação desses defeitos, será utilizada a terminologia constante na norma DNIT 061/2004-TER – “Pavimento rígido – Defeitos”. (aqui colocam-se sugestões de normas para os procedimentos de inspeção e a classificação dos defeitos no pavimento, porém não há óbice que o operador utilize outras normas que julgar mais conveniente)

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais no pavimento com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

Será realizado diariamente (ou outra frequência que o operador definir) o monitoramento das juntas do pavimento por meio de inspeções visuais regulares. (NOTA: Este item aplica-se aos aeroportos com pavimentos rígidos).

Além das inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir), o processo de monitoramento envolve ações de avaliação funcional e estrutural do pavimento, conforme descrito a seguir, com o objetivo de acompanhar a evolução das condições do mesmo.

Revisão n° nn - <dia/mês/ano> 30/56

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Avaliação funcional:

Avaliação objetiva do pavimento rígido dos pátios de estacionamento de aeronaves, conforme procedimentos e critérios constantes na norma DNIT 062/2004-PRO. (aqui coloca-se uma sugestão de norma para esta avaliação, porém não há óbice que o operador utilize uma outra norma que julgar mais conveniente). Esta avaliação será realizada a cada........ (definir uma periodicidade de avaliação e/ou informar as situações que podem motivar uma avaliação deste porte.

Avaliação estrutural:

Neste tópico, o operador informará como pretende avaliar as condições estruturais do pavimento dos pátios de estacionamento de aeronaves, bem como definir uma periodicidade dessa avaliação e/ou informar as situações que podem motivar uma avaliação deste porte.

Exemplo de método destrutivo para avaliação estrutural de pavimento: abertura de trincheiras ou poços de sondagem, permitindo recolher amostras de cada material até o subleito e realizar ensaios de capacidade de carga in situ, como o CBR in situ, e também, determinar a umidade e massa específica.

Exemplos de métodos não-destrutivo para avaliação estrutural de pavimento rígido, conforme Manual de Pavimentos Rígidos – 2005 – Publicação IPR-714: Falling Weight Deflectometer (FWD) – Norma DNER-PRO 273/96 e Dynaflect – Norma DNER-ME 039/94.

1.3.2. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva do pavimento dos pátios de estacionamento de aeronaves, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

1.3.3. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas dos pátios de estacionamento de aeronaves, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

Os reparos dos defeitos encontrados no pavimento serão executados conforme preconizado na norma DNIT 067/2004 ES – “Pavimento rígido – Reabilitação” (aqui coloca-se uma sugestão de norma para auxílio na correção de defeitos em pavimentos rígidos, porém não há óbice que o operador utilize uma outra norma que julgar mais conveniente).

1.6. Vias de circulação de veículos, equipamentos e pessoas

1.3.1. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de identificar possíveis defeitos no pavimento das vias de circulação. Para a classificação desses defeitos, será utilizada a terminologia constante na norma DNIT 005/2003-TER – “Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos”, sendo catalogados como:

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(aqui coloca-se uma sugestão de norma para a classificação dos defeitos no pavimento, porém não há óbice que o operador utilize uma terminologia específica de outra norma)

Fendas

Afundamentos

Ondulações ou Corrugações

Escorregamento

Exsudação

Desgaste

Panela ou buraco

Remendo

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais no pavimento com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

1.3.2. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva do pavimento das vias de circulação, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

1.3.3. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas das vias de circulação, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

Os reparos dos defeitos encontrados no pavimento serão executados conforme preconizado na norma DNIT 154/2010 ES – “Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos” (aqui coloca-se uma sugestão de norma para auxílio na correção de defeitos em pavimentos flexíveis, porém não há óbice que o operador utilize uma outra norma que julgar mais conveniente).

1.7. Avaliação técnica e de segurança operacional

No caso de não conformidades que comprometam o atendimento das finalidades estabelecidas neste programa de manutenção, será realizada uma avaliação técnica e de segurança operacional, tendo possíveis ações:

Mitigação do risco para a garantia da segurança operacional;

Manutenção preventiva e/ou corretiva;

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Restrição operacional.

Em situações de restrição, será emitido um NOTAM informando as condições operacionais do pavimento, bem como a correspondente restrição operacional a qual o aeroporto está sujeito.

Nota 01: Considerou-se aqui pavimento flexível para as pistas de pouso e decolagem, pistas de táxi e vias de circulação, e pavimento rígido para o pátio de estacionamento de aeronaves. Normalmente essa é a configuração encontrada nos aeroportos, porém cada aeroporto deverá adaptar esse modelo de MOPS para as suas peculiaridades.

Nota 02: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXX

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

PERIODICIDADEDiária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual

1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X 5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

2. Manutenção de áreas não pavimentadas1.2.1. Finalidade

Manter as áreas não pavimentadas do aeródromo em condições operacionais visando à adequada operação e à proteção de aeronaves, veículos, pessoas e equipamentos aeronáuticos e aeroportuários.

1.2.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

Neste tópico, o operador deverá fazer uma sucinta descrição das instalações e infraestrutura a serem mantidas como, por exemplo:

Faixa de pista e faixa preparada;

RESA;

Vias de circulação não pavimentadas.

Anexar croquis das instalações e infraestrutura de forma legível.

No caso de plantas que envolvam grandes áreas do elemento descrito, o que é o caso das áreas não pavimentadas, o ideal é o envio de planta em papel maior como, por exemplo, A0 ou A1, de modo que seja possível a leitura de cotas e identificação dos elementos nela

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contidos.

1.2.3. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de identificar possíveis defeitos na área não pavimentada, tais como sulcos feitos por aeronaves, desprendimento ou acumulação de material, declividade, depressões e presença de obstáculos que possam comprometer a trafegabilidade, etc.

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais na área não pavimentada com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS.

O monitoramento e a manutenção da RESA atenderão o exigido nos requisitos 154.209(d) e 154.209(f) do RBAC 154 – Emenda 01, quanto à limpeza, ao nivelamento e à resistência.

O monitoramento e a manutenção da faixa preparada atenderão o exigido nos requisitos 153.211(e) e 154.207(g) do RBAC 154 – Emenda 01, quanto ao nivelamento e à resistência.

1.2.4. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva da área não pavimentada, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

Exemplo:

Remoção de material proveniente de desprendimento ou acumulação – frequência xxxxx

Replantio de áreas com indícios de degradação – frequência xxxxx

1.2.5. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas das áreas não pavimentadas, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

A manutenção corretiva nas áreas não pavimentadas envolve atividades como, por exemplo:

Retirada de sulcos feitos por aeronaves;

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Retirada de material na superfície que possa prejudicar o controle direcional da aeronave ou a drenagem da superfície;

Nivelamento e compactação do solo, corrigindo depressões e outras variações de superfície;

Correções de erosão do solo;

Retirada de obstáculos que possam comprometer a trafegabilidade.

1.2.6. Avaliação técnica e de segurança operacional

No caso de não conformidades que comprometam o atendimento das finalidades estabelecidas neste programa de manutenção, será realizada uma avaliação técnica e de segurança operacional, tendo possíveis ações:

Mitigação do risco para a garantia da segurança operacional;

Manutenção preventiva e/ou corretiva;

Restrição operacional.

Em situações de restrição, será emitido um NOTAM informando as condições operacionais da infraestrutura, bem como a correspondente restrição operacional a qual o aeroporto está sujeito.

Nota 01: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXXDESCRIÇÃO DA

ATIVIDADEPERIODICIDADE

Diária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X 5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

3. Manutenção de áreas verdes1.2.1.Finalidade

Manter as áreas verdes inseridas na área operacional de forma a:

Não interferir na visualização dos auxílios visuais e de navegação aérea;

Vegetação não se configurar em obstáculo à navegação aérea;

Não propiciar condições para atração de fauna;

Não comprometer o fluxo do sistema de drenagem.

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1.2.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

A infraestrutura objeto desse programa de manutenção corresponde a toda área verde inserida na área operacional do aeroporto, incluindo as faixas de pista e RESA’s.

Anexar croquis das instalações e infraestrutura de forma legível.

No caso de plantas que envolvam grandes áreas do elemento descrito, o que é o caso das áreas verdes, o ideal é o envio de planta em papel maior como, por exemplo, A0 ou A1, de modo que seja possível a leitura de cotas e identificação dos elementos nela contidos.

1.2.3. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de verificar a altura da vegetação da área operacional, a presença de formigueiros, cupins ou outras pragas, presença de lixos, detritos e entulhos em geral, etc.

A vegetação da faixa de pista deverá ser mantida com altura menor ou igual a 15cm.

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais nas áreas verdes com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

1.2.4. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva das áreas verdes, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

Exemplo:

Roçagem da vegetação das áreas verdes – frequência xxxxx

Remoção de vegetação nos dispositivos de drenagem – frequência xxxxx

Controle de pragas e formigueiros – frequência xxxxx

Recolhimento de lixos, detritos e entulhos em geral

1.2.5. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas das áreas verdes, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

A manutenção corretiva nas áreas verdes envolve atividades como, por exemplo:

Roçagem da vegetação que exceda 15cm (quinze centímetros) de altura no

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intervalo entre as manutenções preventivas;

Recolhimento de lixos, detritos e entulhos nos intervalos entre as manutenções preventivas.

Nota 01: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXXDESCRIÇÃO DA

ATIVIDADEPERIODICIDADE

Diária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X 5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

4. Manutenção do sistema de drenagem1.2.1. Finalidade

Manter as estruturas do sistema de drenagem da área operacional de visando a:

Evitar que o acúmulo de água na superfície do sistema de pistas e pátio de estacionamento de aeronaves prejudique a segurança das operações aéreas e aeroportuárias;

Não propiciar condições para atração de fauna.

1.2.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

A infraestrutura objeto desse programa de manutenção corresponde a toda estrutura do sistema de drenagem inserida na área operacional do aeroporto, tais como valas, valetas, canais, bueiros e drenagem subterrânea.

Anexar croquis das instalações e infraestrutura de forma legível.

No caso de plantas que envolvam grandes áreas do elemento descrito, o que é o caso do sistema de drenagem, o ideal é o envio de planta em papel maior como, por exemplo, A0 ou A1, de modo que seja possível a leitura de cotas e identificação dos elementos nela contidos.

No caso da existência de grooving, o operador deverá informar a largura e a extensão e trechos da pista onde as mesmas se localizam.

1.2.3. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador

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definir) com o objetivo de verificar as condições superficiais das estruturas, a presença de vegetação, detritos e entulhos que possam dificultar o escoamento, o funcionamento do dispositivo, etc.

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais no sistema de drenagem com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

1.2.4. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva do sistema de drenagem, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

Exemplo:

Limpeza e remoção de vegetação, detritos e entulhos – frequência xxxxx

Pinturas nas bordas das valas e caixas de drenagem – frequência xxxxx

Substituição de selante de juntas de dilatação – frequência xxxxx

Teste de eficiência de escoamento – frequência xxxxx

A ranhuras transversais (grooving) deverão ser mantidas íntegras e livres de obstruções, que possam comprometer as condições de drenabilidade da pista.

1.2.5. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas do sistema de drenagem, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

A manutenção corretiva no sistema de drenagem envolve atividades como, por exemplo:

Desobstrução dos dispositivos;

Reparo de trincas, fissuras e rachaduras;

Reparo nas juntas de dilatação e no concreto, em caso de necessidade.

Nota 01: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXX

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

PERIODICIDADEDiária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual

1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X 5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

5. Manutenção dos auxílios visuais para navegação1.2.1. Finalidade

Manter os auxílios visuais em condições operacionais, objetivando a visualização, identificação e entendimento do auxílio visual por parte do piloto e pessoal em solo.

1.2.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

Neste tópico, o operador deverá fazer uma sucinta descrição das instalações e infraestrutura a serem mantidas como, por exemplo:

Sinalização horizontal;

Sinalização vertical;

Balizamento noturno;

Indicador de direção e velocidade do vendo (biruta);

PAPI;

ALS;

Farol de aeródromo.

1.2.3. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de verificar as condições superficiais dos auxílios visuais, como integridade da sinalização horizontal quanto à visualização da pintura, integridade das placas de sinalização vertical, presença de luminárias queimadas ou com baixa intensidade de brilho, presença de avarias diversas, rachaduras, descascamento e sujeiras nos auxílios em geral, presença de obstrução nos auxílios em geral, etc.

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais nos auxílios visuais com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

1.2.4. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva dos auxílios visuais, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

Exemplo:

5.4.1. Sinalização horizontal:

Verificação da definição de contornos e alinhamentos – frequência xxxxx

Verificação de número e letras de forma a ter seu entendimento por parte do piloto – frequência xxxxx

Verificação de perda de pigmentação, desagregação parcial ou depósito de material não original sobre a sinalização horizontal – frequência xxxxx

Revitalização da sinalização horizontal – frequência xxxxx

5.4.2. Sinalização vertical:

Verificação das luminárias e iluminação das placas – frequência xxxxx

Verificação dos números, letras e símbolos quanto à nitidez e contraste da placa informativa – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação da montagem, suportes e fixação das placas – frequência xxxxx

Verificação de obstrução das placas – frequência xxxxx

5.4.3. Balizamento noturno:

Verificação da integridade da luminária – frequência xxxxx

Verificação do estado geral de fixação de cada lâmpada – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação do estado da pintura de identificação das luminárias – frequência xxxxx

Limpeza das caixas de inspeção – frequência xxxxx

Verificação da variação do brilho das lâmpadas – frequência xxxxx

5.4.4. Indicador de direção e velocidade do vento (biruta):

Verificação do estado geral de fixação de cada lâmpada – frequência xxxxx

Verificação da existência de oxidação na estrutura metálica – frequência xxxxx

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação da coloração e integridade do tecido do cone do indicador – frequência xxxx

5.4.5. PAPI:

Verificação do estado geral de fixação de cada lâmpada – frequência xxxxx

Limpeza das caixas óticas, filtros e lentes do PAPI – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação das condições das caixas óticas, estado da pintura e filtros – frequência xxxxx

Verificação do ângulo de elevação das caixas óticas – frequência xxxxx

5.4.6. ALS:

Verificação do estado geral de fixação de cada lâmpada – frequência xxxxx

Limpeza das caixas de inspeção – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação do alinhamento vertical e horizontal das luminárias – frequência xxxxx

Verificação das condições das luminárias, estado da pintura e filtros – frequência xxxxx

5.4.7. Farol de Aeródromo:

Verificação do estado geral de fixação de cada lâmpada – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação das condições da sinalização de obstáculos – frequência xxxxx

1.2.5. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas dos auxílios visuais para navegação, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

A manutenção corretiva nos auxílios visuais envolve atividades como, por exemplo:

Revitalização da sinalização horizontal;

Substituição de lâmpadas queimadas;

Reparo ou substituição de suportes de fixação de placas;

Substituição de conexões elétricas;

Revitalização de pinturas de ordem geral;

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Reparo ou substituição de globos e caixas óticas;

1.2.6. Avaliação técnica e de segurança operacional

No caso de não conformidades que comprometam o atendimento das finalidades estabelecidas neste programa de manutenção, será realizada uma avaliação técnica e de segurança operacional, tendo possíveis ações:

Mitigação do risco para a garantia da segurança operacional;

Manutenção preventiva e/ou corretiva;

Restrição operacional.

Em situações de restrição, será emitido um NOTAM informando as condições operacionais da infraestrutura e instalações, bem como a correspondente restrição operacional a qual o aeroporto está sujeito.

Nota 01: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXX

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

PERIODICIDADEDiária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual

1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X 5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

6. Manutenção do sistema elétrico1.2.1. Finalidade

Manter o sistema elétrico em condições operacionais, objetivando:

O correto funcionamento de todos os equipamentos alimentados;

A continuidade da alimentação dos equipamentos essenciais à navegação aérea;

O atendimento ao estabelecido na Tabela F-1 do RBAC nº 154 referente à entrada de energia secundária.

1.2.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

Neste tópico, o operador deverá fazer uma sucinta descrição das instalações e infraestrutura a serem mantidas como, por exemplo:

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Grupos geradores;

USCA e quadros de comando;

Subestações;

Transformadores;

Painéis elétricos;

Redes de distribuição aérea e subterrânea.

1.2.3. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de verificar as condições superficiais do sistema elétrico, como integridade das instalações, presença de avarias diversas, rachaduras, descascamento, sujeiras e oxidação, etc.

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais no sistema elétrico com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

1.2.4. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva do sistema elétrico, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

Exemplo:

6.4.1. Grupos geradores:

Verificação do manual técnico do equipamento e realização da revisão prevista pelo fabricante, quando aplicável – frequência xxxxx

Execução de lubrificação dos componentes – frequência xxxxx

Verificação dos níveis de óleo – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação dos componentes mecânicos – frequência xxxxx

Realização de limpeza – frequência xxxxx

Realização de teste de partida e funcionamento com carga – frequência xxxxx

6.4.2. USCA e quadros de comando:

Verificação do manual técnico do equipamento e realização da revisão prevista pelo

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

fabricante, quando aplicável – frequência xxxxx

Realização de limpeza – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação da abertura e fechamento das portas dos painéis – frequência xxxx

6.4.3. Transformadores:

Verificação do manual técnico do equipamento e realização da revisão prevista pelo fabricante, quando aplicável – frequência xxxxx

Realização de limpeza – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação dos níveis de óleo – frequência xxxxx

Verificação do nível de ruído – frequência xxxxx

6.4.4. Painéis elétricos:

Verificação do manual técnico do equipamento e realização da revisão prevista pelo fabricante, quando aplicável – frequência xxxxx

Realização de limpeza – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Verificação da abertura e fechamento das portas dos painéis – frequência xxxx

6.4.5. Redes de distribuição aérea e subterrânea:

Realização de limpeza – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas e sistema de alimentação – frequência xxxxx

Medição e registro da resistência de isolamento dos cabos elétricos – frequência xxxxx

Verificação do estado geral das caixas de passagem – frequência xxxxx

Verificação de fusíveis – frequência xxxxx

1.2.5. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas do sistema elétrico, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

A manutenção corretiva no sistema elétrico envolve atividades como, por exemplo:

Reparo ou substituição de suportes de fixação de equipamentos;

Substituição de conexões elétricas;

Revitalização de pinturas de ordem geral;

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Reparo de componentes mecânicos.

1.2.6. Avaliação técnica e de segurança operacional

No caso de não conformidades que comprometam o atendimento das finalidades estabelecidas neste programa de manutenção, será realizada uma avaliação técnica e de segurança operacional, tendo possíveis ações:

Mitigação do risco para a garantia da segurança operacional;

Manutenção preventiva e/ou corretiva;

Restrição operacional.

Em situações de restrição, será emitido um NOTAM informando as condições operacionais da infraestrutura e instalações, bem como a correspondente restrição operacional a qual o aeroporto está sujeito.

Nota 01: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXXDESCRIÇÃO DA

ATIVIDADEPERIODICIDADE

Diária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X 5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

7. Manutenção da proteção da área operacional1.2.1. Finalidade

Manter o sistema de proteção da área operacional em condições físicas e de funcionamento, objetivando:

Prevenção de entrada de animais ou objetos que constituam perigo às operações aéreas;

Contenção de acesso não autorizado, premeditado ou inadvertido, de veículos e pessoas.

1.2.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

Neste tópico, o operador deverá fazer uma sucinta descrição das instalações e infraestrutura a serem mantidas como, por exemplo:

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Cercas;

Muros;

Telas;

Portões e cancelas.

Anexar croquis das instalações e infraestrutura de forma legível.

No caso de plantas que envolvam grandes áreas do elemento descrito, o que é o caso do sistema de proteção da área operacional, o ideal é o envio de planta em papel maior como, por exemplo, A0 ou A1, de modo que seja possível a leitura de cotas e identificação dos elementos nela contidos

1.2.3. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de verificar as condições superficiais do sistema de proteção da área operacional, como integridade das instalações, presença de avarias diversas, rachaduras, descascamento, sujeiras e oxidação, etc.

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais no sistema de proteção da área operacional com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

1.2.4. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva do sistema de proteção da área operacional, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

Exemplo:

Verificação do estado de conservação do arame farpado e/ou liso – frequência xxxxx

Verificação do estado de conservação das telas – frequência xxxxx

Verificação do estado de conservação da estrutura dos portões e cancelas – frequência xxxxx

Verificação do estado de conservação da alvenaria e revestimento dos muros – frequência xxxxx

Revitalização da pintura de portões e cancelas – frequência xxxxx

Revitalização da pintura de muros – frequência xxxxx

Roçagem de vegetação próxima a cercas e muros – frequência xxxxx

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1.2.5. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas do sistema de proteção da área operacional, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

A manutenção corretiva no sistema de proteção da área operacional envolve atividades como, por exemplo:

Reparo ou substituição de arames e telas;

Revitalização de pinturas de ordem geral;

Reparo da alvenaria e revestimentos.

Nota 01: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXX

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

PERIODICIDADEDiária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual

1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X 5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

8. Manutenção dos equipamentos, veículos e sinalização viária da área operacional1.2.1. Finalidade

Manter os equipamentos e veículos que atuam na área operacional em condições operacionais, objetivando:

A continuidade e a eficácia dos serviços aeroportuários;

A garantia da operacionalidade dos equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção respiratória (EPR) em conformidade com os requisitos estabelecidos no manual do fabricante.

Manter a sinalização viária inserida na área operacional em condições operacionais, objetivando:

As condições de visibilidade e entendimento para condutores de veículos e pedestres;

A preservação da eficácia e continuidade das informações para a qual a

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sinalização viária inserida na área operacional foi projetada.

1.2.2. Descrição das instalações/infraestrutura/equipamentos

Os equipamentos e infraestrutura objetos desse programa de manutenção correspondem a todos os equipamentos e veículos que atuam na área operacional e são utilizados nos serviços do operador de aeródromo, bem como toda a sinalização horizontal e vertical que encontram-se nas vias de circulação de veículos, equipamentos e pessoas dentro da área de movimento ou adjacentes a esta.

1.2.3. Monitoramento

Serão realizadas inspeções visuais diárias (ou outra frequência que o operador definir) com o objetivo de verificar as condições superficiais dos equipamentos, veículos e sinalização viária da área operacional, como integridade dos mesmos, presença de avarias diversas, rachaduras, descascamento, sujeiras e oxidação, condições de visualização da pintura, integridade das placas de sinalização vertical, etc.

Após condições climáticas adversas, também poderão ser realizadas inspeções especiais nos equipamentos, veículos e sinalização viária da área operacional com o mesmo objetivo.

Sugere-se que o operador de aeródromo implemente uma ficha padrão de inspeção para ser utilizada pelo responsável que irá realizar as inspeções de manutenção. Essa ficha deve ser preenchida toda vez que o monitoramento for realizado, deve ser assinada pelo responsável e deve ser arquivada (em meio físico ou digital). Caso um modelo de ficha de inspeção seja construído, deve constar em anexo do MOPS

1.2.4. Manutenção Preventiva

Neste tópico, o operador informará quais serviços realiza para a manutenção preventiva dos equipamentos, veículos e sinalização viária da área operacional, descrevendo como e com qual frequência serão executados esses serviços. Na descrição das ações de manutenção é importante que o operador de aeródromo descreva a frequência com que a atividade é realizada e, de preferência, informe uma programação prevista para essas atividades.

Exemplo:

8.4.1. Equipamentos e veículos:

Verificação do manual técnico do equipamento/veículo e realização da revisão prevista pelo fabricante, quando aplicável – frequência xxxxx

Verificação dos níveis de óleo – frequência xxxxx

Verificação das conexões elétricas – frequência xxxxx

Verificação dos componentes mecânicos – frequência xxxxx

Verificação de lâmpadas queimadas dos faróis, lanternas, faroletes e iluminação interna – frequência xxxxx

Verificação do estado geral da estrutura do equipamento/veículo (lataria, pintura, para-choque, etc) – frequência xxxxx

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Verificação do estado dos pneus – frequência xxxxx

Realização de limpeza – frequência xxxxx

8.4.2. Sinalização horizontal e vertical viária:

Verificação da definição de contornos e alinhamentos – frequência xxxxx

Verificação de número e letras de forma a ter seu perfeito entendimento por parte dos condutores de veículos – frequência xxxxx

Revitalização da sinalização horizontal – frequência xxxxx

Verificação da integridade do suporte, da fixação e da placa informativa – frequência xxxxx

Verificação das condições de visibilidade e contraste da placa informativa – frequência xxxxx

1.2.5. Manutenção Corretiva

Caso seja identificada alguma não conformidade nas inspeções periódicas dos equipamentos, veículos e sinalização viária da área operacional, bem como na realização das atividades de manutenção preventiva, uma avaliação será realizada a fim se evidenciar se a correção poderá ser feita organicamente (com os recursos existentes no aeroporto) ou se será utilizado algum outro meio para esta correção.

A manutenção corretiva nos equipamentos, veículos e sinalização viária da área operacional envolve atividades como, por exemplo:

Reparo ou substituição de suportes de fixação de equipamentos;

Substituição de conexões elétricas;

Revitalização de pinturas de ordem geral;

Reparo de componentes mecânicos;

Substituição de lâmpadas queimadas;

Revitalização da sinalização horizontal;

Reparo ou substituição de suportes de fixação de placas.

Nota 01: Para facilitar a elaboração e a compreensão do MOPS, o operador poderá utilizar tabelas para a descrição das atividades de manutenção preventiva, com suas respectivas periodicidades. Exemplo:

INFRAESTRUTURA/EQUIPAMENTO XXXXXXXXXXDESCRIÇÃO DA

ATIVIDADEPERIODICIDADE

Diária Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual1 Atividade 01 X 2 Atividade 02 X 3 Atividade 03 X 4 Atividade 04 X

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5 Atividade 05 X 6 Atividade 06 X 7 Atividade 07 X

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RESPOSTA À EMERGÊNCIA AEROPORTUÁRIA

Incluir informações básicas sobre os recursos materiais e humanos do SESCINC. Conforme estabelece a Subparte F do RBAC 153, apresentar:

i. A composição do centro de operações de emergência do aeródromo e os contatos das organizações de serviço de emergência representadas no comitê;

ii. A descrição das regras que regem cada serviço de emergência envolvido no plano;

iii. O modo de ativação, controle e coordenação das organizações que prestam serviços durante uma emergência;

iv. A lista das instalações e os procedimentos adotados para mantê-las disponíveis;

v. Os procedimentos para a resposta à emergência, incluindo os arranjos para acesso ao aeródromo e áreas correlatas;

vi. Resposta a um aviso de emergência;

vii. Os procedimentos adotados para o retorno do aeródromo ao status operacional após uma emergência;

viii. Procedimentos para a revisão periódica (pelo menos anualmente) do PLEM pelo comitê;

ix. Procedimentos para teste do PLEM, pelo menos a cada dois anos.

Descrever os procedimentos adotados para remoção de aeronave inoperante da área de movimento ou de sua proximidade, incluindo o seguinte:

i. As responsabilidades do operador do aeródromo e do operador da aeronave;

ii. Os procedimentos para comunicação ao operador da aeronave, para providenciar sua remoção;

iii. A descrição das atividades que deverão ser executadas para a remoção da aeronave;

iv. Os arranjos para articulação com a TWR, com a ANAC e com o CENIPA para controle da remoção;

v. Os procedimentos que deverão ser adotados para a obtenção dos equipamentos necessários à remoção da aeronave;

vi. Nome e telefone de contato da organização que detém o equipamento, e o tipo do equipamento disponível;

vii. Os nomes e os cargos das pessoas responsáveis pela remoção da aeronave.

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NOTA:Neste campo não é necessário colocar os procedimentos adotados pelo SREA, pois eles devem constar nos planos criados pelos regulamentos. Esses planos devem ser anexados ao MOPS. Coloque aqui somente informações gerais importantes para fornecer uma visão geral da capacidade do SREA.

APAGAR ESTA NOTA PARA A VERSÃO A SER IMPRESSA E ENTREGUE PARA A ANAC

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Os nomes, telefone e endereço eletrônico para contato com as pessoas responsáveis por essa área, durante o horário de expediente e fora dele, devem constar da Lista de Contatos do aeroporto.

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TERMOS E DEFINIÇÕES

Área de manobras significa a parte do aeródromo utilizada para decolagem, pouso e táxi de aeronaves, excluindo-se o pátio de aeronaves.

Área de movimento significa a parte do aeródromo a ser utilizada para decolagem, pouso e táxi de aeronaves, consistindo na soma da área de manobras e do pátio de aeronaves.

Área operacional, também denominada “lado ar”, significa o conjunto formado pela área de movimento de um aeródromo e terrenos e edificações adjacentes, ou parte delas, cujo acesso é controlado.

Área protegida significa a área que compreende a pista de pouso e decolagem, a stopway, o comprimento da faixa de pista, a área em ambos os lados da pista de pouso e decolagem delimitada pela distância estabelecida pelo RBAC nº 154 para a posição de espera da referida pista, a área de segurança de fim de pista (RESA) e, se existente, a zona desimpedida (clearway).

Condição de socorro significa a condição em que a aeronave se encontra ameaçada por um grave ou iminente perigo e requer assistência imediata. A condição de socorro também se aplica à situação de emergência em que o acidente aeronáutico é inevitável ou já está consumado.

Condição de urgência significa a condição que envolve a segurança da aeronave ou de alguma pessoa a bordo, mas que não requer assistência imediata.

Contaminantes do pavimento significa depósitos de borracha, água, neve, gelo, areia, óleo, lama, limo, fluido ou qualquer outra substância que prejudique a performance da aeronave.

Corpo de Voluntários de Emergência (CVE) significa o grupo de voluntários com a função de auxiliar nas atividades de resposta à emergência aeroportuária.

Emergência aeronáutica significa a situação em que uma aeronave e seus ocupantes se encontram sob condições de perigo latente ou iminente decorrentes de sua operação ou que tenham sofrido suas consequências.

Emergência aeroportuária significa o evento ou circunstância, incluindo uma emergência aeronáutica que, direta ou indiretamente, afeta a segurança operacional ou põe em risco vidas humanas em um aeródromo.

Eventos de Segurança Operacional (ESO) significa acidentes, incidentes graves, incidentes, ocorrências de solo, ocorrências anormais ou qualquer situação de risco que cause ou tenha o potencial de causar dano, lesão ou ameaça à viabilidade da operação aeroportuária ou aérea.

Hot spot significa o local na área de movimento do aeródromo que possua risco histórico ou potencial de colisão ou de incursão em pista, no qual os pilotos e condutores de veículos necessitam de maior atenção.

Incursão em pista significa toda ocorrência em aeródromo envolvendo a presença incorreta de aeronave, veículo ou pessoa na área protegida de uma superfície designada para pouso e decolagem de aeronaves.

Nível Aceitável de Desempenho da Segurança Operacional (NADSO) significa uma referência mensurável para medir o desempenho de segurança operacional de um operador de aeródromo, proposto em seu SGSO como parte de seus objetivos de segurança operacional, e que deve ser aceito pela ANAC.

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

Ocorrência de solo significa todo evento que envolva aeronave no solo, do qual resulte dano e/ou lesão, desde que não haja intenção de realizar voo ou, havendo esta intenção, o(s) fato(s) motivador(es) esteja(m) diretamente relacionado(s) aos serviços de rampa, sem qualquer contribuição da movimentação da aeronave por meios próprios ou da operação de quaisquer de seus sistemas.

Ocorrência na área de movimento significa todo evento, dentro da área de movimento, que não envolva aeronave.

Pista molhada significa a situação em que a intensidade de chuva na pista de pouso e decolagem é superior a 5,0 mm/h ou razão equivalente.

PRENOTAM é o documento validado por autoridade do SISCEAB que contém informações de interesse da navegação aérea, ou seja, aquelas que possam influir, direta ou indiretamente, na segurança, eficiência e regularidade da navegação aérea, tendo como objetivo divulgar a informação aeronáutica por meio de NOTAM.

Pushback significa a operação de deslocamento, por equipamento auxiliar, da aeronave parada até a posição na qual possa se deslocar por meios próprios.

Reboque ou tratoramento de aeronave significa qualquer deslocamento de aeronave por meio de equipamento auxiliar, sendo o pushback um tipo desta operação.

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SIGLAS E SÍMBOLOS

ACN (Aircraft Classification Number) - Número de Classificação da Aeronave pelo Método ACN-PCN

AIP - Aeronautical Information Publication

AISO - Análise de Impacto sobre a Segurança Operacional

ART - Anotação de Responsabilidade Técnica

ATIV - Autorização para Trânsito Interno de Veículo

CACE - Carro de Apoio ao Chefe de Equipe

CCI - Carro Contraincêndio de Aeródromo

COE - Centro de Operações de Emergência

CRS - Carro de Resgate e Salvamento

CSO - Comissão de Segurança Operacional

CTA - Carro Tanque Abastecedor

CVE - Corpo de Voluntários de Emergência

EPI - Equipamento de Proteção Individual

EPR - Equipamento de Proteção Respiratória

ESEA - Exercícios Simulados de Emergência em Aeródromos

ESO - Evento de Segurança Operacional

FCA - Frequência de Coordenação entre Aeronaves

FOD (Foreign Object Debris) - Objeto estranho que possa causar dano a aeronave

IDSO - Indicadores de Desempenho de Segurança Operacional

IOS - Informativo de Obras e Serviços de Manutenção

IPF – Identificação do Perigo da Fauna

IRI (International Roughness Index) - Índice Internacional de Irregularidade

MGSO - Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional

NADSO - Níveis Aceitáveis de Desempenho da Segurança Operacional

NOTAM (Notice to Airman) - Aviso aos Aeronavegantes

NPCE - Nível de Proteção Contraincêndio Existente

NPCR - Nível de Proteção Contraincêndio Requerido

PAA - Parque de Abastecimento de Aeronaves

PACI - Posto Avançado de Contraincêndio

PAFAVIDA - Plano de Assistência às Vítimas de Acidente Aeronáutico e Apoio a seus Familiares

PCINC - Plano Contraincêndio de Aeródromo

PCM - Posto de Coordenação Móvel

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Manual de Operações de Aeródromo – MOPS <Código ICAO>

PCN - Número de Classificação do Pavimento pelo Método ACN-PCN

PESO - Procedimentos Específicos de Segurança Operacional

PGRF - Programa de Gerenciamento do Risco da Fauna

PISOA - Programa de Instrução de Segurança Operacional de Aeródromo

PLEM - Plano de Emergência em Aeródromo

PRAI - Plano de Remoção de Aeronaves Inoperantes e Desinterdição de Pista

PSAC - Provedor de Serviço de Aviação Civil

PSOE/ANAC - Programa de Segurança Operacional Específico da ANAC

PTR-BA - Programa de Treinamento Recorrente para Bombeiros de Aeródromo

RESA (Runway End Safety Area) - Área de Segurança de Fim de Pista

RTF (Radiotelephony) - Radiotelefonia

SCI - Seção Contraincêndio de Aeródromo

SESCINC - Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis

SGSO - Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional

SIPAER - Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

SREA - Sistema de Resposta à Emergência Aeroportuária

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