modelo do plano de educaÇÃo em prisÕes -...
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2015
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IDENTIFICAÇÃO
ÓRGÃO PROPONENTE:
Governo do Estado de Santa Catarina
CNPJ: 82.951.229/0001-76
Endereço: Rodovia SC 401 – KM 5, Nº 4.600; Bairro Saco Grande II
Cidade: Florianópolis
CEP: 88.032.000
Telefone: (48) 3221-3360
Nome do Responsável: João Raimundo Colombo
Cargo: Governador do Estado
ÓRGÃOS EXECUTORES:
Secretaria de Estado da Educação
CNPJ: 829513280001-58
End: Rua João Pinto n°111, Centro Florianópolis/SC
CEP: 88010410
Telefones: (48) 32216000
E-mails: [email protected]
Nome do Responsável: Eduardo Deschamps
Cargo: Secretário de Estado da Educação
Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania
CNPJ: 13.586.538/0001-71
End: Rua Frei Caneca, 400 Agronômica / Florianópolis / SC
CEP: 88.025.060
Telefones: (48) 36645800
E-mails: [email protected]
Nome do Responsável: Ada Lili Faraco De Luca
Cargo: Secretária de Estado da Justiça e Cidadania
SECRETARIA DE ESTADO
DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA
JUSTIÇA E CIDADANIA
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,
ESTADO DE SANTA CATARINA
GOVERNADOR DO ESTADO
JOÃO RAIMUNDO COLOMBO
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO
EDUARDO PINHO MOREIRA
SECRETÁRIO DE ESTADO DA
EDUCAÇÃO
EDUARDO DESCHAMPS
DIRETORA GERAL
ELZA MARINA MORETTO
DIRETORA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E
PROFISSIONAL
MARILENE DA SILVA PACHECO
GERENTE DE EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
BEATRIS CLAIR ANDRADE
SECRETÁRIO DE ESTADO DA
JUSTIÇA E CIDADANIA
ADA LILI FARACO DE LUCA
SECRETÁRIO ADJUNTO DE
JUSTIÇA E CIDADANIA
LEANDRO ANTÔNIO SOARES LIMA
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE
ADMINISTRAÇÃO PRISIONAL
EDEMIR ALEXANDRE CAMARGO
NETO
GERENTE DE APOIO
PSIQUIÁTRICO
JULIANA C. CAMPOS
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SUMÁRIO
1- Apresentação...............................................................................................................07
2- Concepções Fundamentais e Norteadoras da Educação no Sistema Prisional............11
3- Histórico da Educação em Prisões no Estado............................................................17
4 - Diagnóstico da Educação em Prisões no Estado
4.1Estrutura do Sistema Penal Catarinense...........................................................18
4.2. Espelho Geral do Estado..................................................................................19
5- Gestão
5.1 Atribuições e Competências..........................................................................60
5.2 Regras e Procedimentos de Rotina................................................................60
5.3 Gestão de Pessoas..........................................................................................62
5.4 Registros Escolares........................................................................................62
5.5 Articulação e Parcerias..................................................................................63
6- Financiamento...........................................................................................................64
7- Organização da Oferta de Educação Formal.............................................................65
8- Organização da Oferta de Educação Não Formal e da Qualificação Profissional.....67
9- Formação Inicial e Formação Continuada dos Profissionais.....................................71
10- Práticas Pedagógicas e Atendimento à Diversidade.................................................74
11- Certificação...............................................................................................................79
12- Infraestrutura.............................................................................................................79
13- Material Didático e Literário.....................................................................................84
14- Remição de Pena pelo Estudo...................................................................................87
15- Atendimento às Crianças...........................................................................................88
16- Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação......................................................89
17- Plano de Ação
17.1 Meta I – Ampliação da Matrícula de Educação Formal..............................90
17.2 Meta II – Ampliação de Oferta de Educação Não Formal..........................91
17.3 Meta III – Ampliação de Oferta de Qualificação Profissional....................91
17.4 Meta IV –Ampliação no Número de Inscritos nos Exames de
Certificação..........................................................................................................92
17.5 Meta V – Ampliação no Número de Bibliotecas e de Espaços de Leitura..92
17.6 Meta VI – Melhoria na Qualidade da Oferta de Educação..........................92
Referências...........................................................................................................96
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ANEXOS
Nº 01- Cursos de Formação Inicial e Continuada...........................................................99
N º02 – Minuta de Convênio.........................................................................................105
Nº 03 - Lei Complementar Nº 170/98...........................................................................109
Parecer Nº 203/2012 CEE.................................................................................132
Resolução CEE Nº 110/2012.............................................................................138
Nº 04 - Programa de Educação nas Unidades Prisionais e de Internação.....................143
Nº 05 - Termo de Compromisso: GERED/CEJA/UP...................................................144
Nº 06- Edital Público para contratação de Professores.................................................146
Nº 07 - Edital Público para contratação de Agentes Penitenciários/SJC.......................197
Nº 08 - Modelos de documentos Alunos/Professores....................................................227
Censo Escolar/Cadastro de Aluno.....................................................................228
Censo Escolar/Cadastro de Turma.....................................................................230
Censo Escolar/Cadastro de Escola.....................................................................232
Censo Escolar/Cadastro de Docente..................................................................236
SISGESC/ Dados Cadastrais do Aluno.............................................................239
SISGESC/Relação de Alunos............................................................................240
SISGESC/Ficha de Frequência..........................................................................241
SISGESC/Ficha de Avaliação...........................................................................242
INEP/SC/INFOPEN Estatística.........................................................................243
Formulário Categoria e Indicadores Preenchidos/INFOPEN............................247
Nº 09 - Declaração de Horas de Estudo.........................................................................251
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1. APRESENTAÇÃO
A conciliação dos objetivos da Educação com os da reabilitação penal é uma
utopia perseguida ao longo do tempo e que está presente no imaginário de especialistas,
dirigentes, governantes e sociedade civil organizada, que transitam na área de defesa
dos Direitos Humanos.
Foi necessário esperar a democracia brasileira amadurecer e revigorar o Estado
Democrático de Direito para que a cultura de direitos de fato se instalasse no país e
acolhesse sob suas asas os novos sujeitos de direitos emergidos após a Constituição de
1988.
A população carcerária, dentre todos os segmentos sociais é a que possivelmente
mais sofre resistências quando se fala da necessidade da universalização de direitos para
a plena vigência dos valores democráticos.
Fazer chegar a esse público o direito à Educação em toda a sua plenitude de
significados tem sido a luta de alguns setores da sociedade e de muitos abnegados que
apostam na recuperabilidade do ser humano.
Este Plano tem esta marca: técnicos e agentes penitenciários, conhecedores das
mazelas dos cárceres e educadores, que mesmo sem conhecer tão profundamente a
prisão lá estão cotidianamente compartilhando os seus saberes e adquirindo tantos
outros. O Curso Educação em Prisões do Estado de Santa Catarina, realizado no período
de 23 a 27 de agosto de 2010 não poderia ser mais apropriado para a primeira versão
deste Plano, pois possibilitou aos envolvidos nesta ação, explorarem o que uma área
pode oferecer à outra e construir um processo de complementaridade.
A composição do grupo participante – professores e agentes penitenciários -
determinou a metodologia de trabalho a ser empregada. Foi feito um enorme esforço
para que agentes penitenciários conhecessem a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e
que professores presentes conhecessem a Lei de Execução Penal, trocassem
experiências nos grupos de trabalho e socializassem os seus saberes durantes as sessões
plenárias.
Buscava-se construir uma base comum entre LDB e LEP como estratégia de
consolidação da relação de parceria entre as Secretarias da Educação e da
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Justiça,buscando nos trabalhos em grupos a integração entre Educação e Execução
Penal.
Foi necessário consolidar, em poucos dias, uma base comum de mútuos
conhecimentos para que educadores e técnicos penitenciários tivessem condições de
dialogar em bases de igualdade e reunissem as condições necessárias para, também em
poucos dias, construírem juntos uma proposta de trabalho que fosse ao mesmo tempo
inovadora, ousada e exequível com os recursos que cada área tem.
A dinâmica dos trabalhos mostrou que o essencial para a formulação deste Plano
foi a potencialização dos instrumentos presentes na legislação que rege cada uma das
áreas e das soluções para que elas respondessem aos múltiplos desafios da Educação e
da Execução Penal.
Ainda que o fim último fosse encontrar meios para assegurar a oferta da
escolarização a um amplo espectro de diversidade de homens e mulheres privados de
liberdade, não perdeu-se de vista os princípios que deveria também provocar mudanças
qualitativas e substantivas na Educação, na Execução Penal, na rotina prisional e em
todos os demais atores envolvidas no processo sociopedagógico.
Os exercícios de leitura, análise, proposições e discussões conduzidas pelos
consultores e pela equipe de coordenação foram marcados por dois parâmetros muito
objetivos: legalidade para fortalecer a cultura de direitos na qual se insere este Plano e
exequibilidade para que os esforços não resultem em frustrações pela impossibilidade
de concretizar as propostas.
O fio lógico que orientou o trabalho consistiu em uma definição precisa de qual
seja o papel da Educação, os métodos e as técnicas de que dispõe, sua visão sobre a
execução penal e as demandas que tem para a Administração Penitenciária.
A atividade finalística da Educação não é converter pessoas nem melhorar os
indicadores penitenciários, mas sim ofertar o acesso ao processo de escolarização
formal para homens e mulheres privados de liberdade no sentido de exercerem os
direitos da cidadania e para usufruir das oportunidades gestadas no âmbito da própria
sociedade.
O princípio da legalidade orientou-se pela subordinação do Plano aos marcos
legais internacionais e nacionais reconhecidos pelo Brasil, à legislação
infraconstitucional que regem a Educação e a Execução Penal e à produção técnica do
próprio Estado de Santa Catarina, conforme se vê abaixo:
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Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que institui a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional;
Lei nº 7.210, de 13 de julho de 1984, que institui a Lei de Execução
Penal;
Diretrizes Nacionais para a oferta de Educação para jovens e adultos em
situação de privação da liberdade nos estabelecimentos penais, de 9 de
Março de 2010;
Resolução nº 03 do CNPCP de 11 de março de 2009, que dispõe sobre as
Diretrizes Nacionais para a oferta de educação nos estabelecimentos
penais;
Resolução nº 02 do CNE de 19 de maio de 2010, que dispõe sobre as
Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em
situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais;
Lei n º 12.433 de 29 de junho de 2011, que dispõe sobre a remição de
parte do tempo de execução da pena por estudo ou por trabalho;
Decreto nº 7.626 de 24 de novembro de 2011, que institui o Plano
Estratégico de Educação no âmbito do Sistema Prisional;
Plano Diretor do Sistema Penitenciário;
Lei Complementar nº 170, de 7 de agosto de 1998, que organiza o
Sistema Estadual de Educação;
LEI nº 6.844, de 29 de julho de 1986, que dispõe sobre o Estatuto do
Magistério Público Estadual de Santa Catarina;
Regimento Interno das Penitenciárias do Estado de Santa Catarina
(Decreto nº 4.600);
Parecer nº 203 do CEE/SC Aprovado em 28 de agosto de 2012;
Resolução nº 110/2012 do CEE/SC, que dispõe sobre a oferta de
educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos
estabelecimentos penais no Estado de Santa Catarina;
Recomendação nº. 44; de 26 de novembro de 2013, que dispõe sobre
atividades educacionais complementares para fins de remição da pena
pelo estudo e estabelece critérios para a admissão pela leitura;
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A primeira etapa de construção desse Plano ocorreu em 2010 e foi resultado do
trabalho coletivo de professores que lecionavam em prisões, agentes penitenciários,
diretores de unidades prisionais e técnicos da SED-DIEB e SJC-DEAP, sob
coordenação de equipe da Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria Executiva
de Justiça e Cidadania ( Anexo nº 01).
No ano de 2011 as equipe da SED e da SJC participaram do trabalho coordenado
pelo CEE/SC, no sentido de discutir e subsidiar a elaboração de resolução específica
para a oferta de Educação Básica nas unidades prisionais de Santa Catarina.
A segunda etapa de construção do Plano ocorreu a partir de Maio de 2012, com
movimento de articulação entre os segmentos responsáveis pela Educação e pela
Administração Penitenciária nos Estados, fomentado pelos Ministérios da Educação e
da Justiça. Esse movimento teve como marco a realização do III Seminário Nacional de
Educação em Prisões que ocorreu em Brasília.
Neste momento de construção do Plano foi constituída uma equipe técnica de
trabalho intersetorial com a participação de representantes da SED/DIEB/GEREJ
responsáveis pelo Programa de Educação em Espaços de Privação de Liberdade, e
representantes da SJC/DEAP/GEAPI.
A mais recente etapa de reformulação do Plano foi através de Diligência do
MEC/SECADI/CGJA/DPAEJA e a COAPE/CGSE/DIRPP/DEPEN/MJ que em visita
técnica a Secretaria de Estado da Educação e realização de reunião de trabalho com a
equipe da Gerência de Educação de Jovens e Adultos, juntamente com a Gerência de
Apoio Psiquiátrico do DEAP, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e
Cidadania, indicaram a necessidade de atualização dos dados quantitativos, diagnóstico
e metas.
Nas ações do PAR/2012 a Secretaria de Estado da Educação incluiu projeto de
realização do II Segundo Seminário Estadual de Educação em Prisões, cujo objetivo foi
o de apresentar a primeira versão do PEEP aos gestores da educação e da administração
penitenciária, técnicos, agentes penitenciários e professores, com vistas à elaboração de
estratégias para implementação do Plano. O seminário foi realizado em Florianópolis no
dia 15 de julho de 2014. Ainda em 2014, tivemos a realização do Curso de formação
para gestores, professores e agentes prisionais das duas Secretarias, em Florianópolis,
nos dias 16, 17 e 18 de julho (1ª etapa) e de 12 a 14/11/2014 (2ª etapa).
O curso de formação teve como foco central à elaboração do Projeto Político
Pedagógico das unidades prisionais do Estado ( Anexo nº 1).
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Estruturalmente, o Plano segue a formatação estabelecida pelo
DIRPP/DEPEN/MJ e DPAEJA/SECADI/MEC que elenca o conjunto de iniciativas da
Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania no
que diz respeito à efetiva oferta da Educação em Estabelecimentos Penais do Estado de
Santa Catarina.
2. CONCEPÇÕES FUNDAMENTAIS E NORTEADORAS DA EDUCAÇÃO NO
SISTEMA PRISIONAL
A Declaração de Hamburgo, marco por todos os países aceito para a
fundamentação da Educação de Jovens e Adultos, referindo-se concomitantemente a
adultos, mulheres, cultura de paz, cidadania e direitos humanos, diversidade, igualdade,
saúde, sustentabilidade ambiental, povos indígenas, transformações na economia,
acesso à informação e idosos, defende que:
A educação de jovens e adultos é um dos principais meios para se aumentar
significativamente a criatividade e a produtividade, transformando-as numa
condição indispensável para se enfrentar os complexos problemas de um
mundo caracterizado por rápidas transformações e crescente complexidade e
riscos. O novo conceito de educação de jovens e adultos apresenta novos
desafios às práticas existentes devido à exigência de um maior
relacionamento entre os sistemas formais e os não formais e de inovação,
além de criatividade e flexibilidade. Tais desafios devem ser encarados
mediante novos enfoques, dentro do contexto da educação continuada
durante a vida. Promover a educação de adultos, usar a mídia e a publicidade
local e oferecer orientação imparcial é responsabilidade de governos e de
toda a sociedade civil. O objetivo principal dever ser a criação de uma
sociedade instruída e comprometida com a justiça social e o bem-estar geral.
(DECLARAÇÃO DE HAMBURGO, 1997)
No livro Educando para a Liberdade, editado pelo Ministério da Justiça em
parceria com a UNESCO, afirma-se que,
No que diz respeito à metodologia, os exames padronizados, tão comuns nas
prisões da América Latina, deixam muito pouco espaço para os professores e
para os administradores de prisões, a fim de que possam ensinar aos presos a
partir de sua realidade e de suas características (isto pode explicar porque os
mestres se sintam mais ligados aos presos do que às autoridades das prisões).
É preciso, então, desenvolver, de maneira coordenada, os conteúdos e,
sobretudo, os métodos que se adaptem aos presos. Isso torna necessário que
se formule uma pedagogia original, ao mesmo tempo prática e com bases
sólidas.
A educação não formal é particularmente importante nesse sentido, uma vez
que, em virtude de sua flexibilidade, oferece maiores opções aos presos. As
atividades artísticas e culturais significam oportunidades e abrem opções de
percepção e de metodologia. (UNESCO, 2006, p. 63).
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Como se depreende dos excertos acima, há grandes expectativas em relação à
EJA, mas também há a consciência de que a Educação em Prisões possui
especificidades e singularidades que precisam ser contempladas em qualquer proposta
educacional e não são poucas as perguntas que se faz em relação à propriedade,
adequação e pertinência da mera migração da EJA oferecida no sistema regular de
ensino para a Educação em Prisões. Mesmo as adaptações, adequações e ajustes não
configuram necessariamente ainda um modelo pedagógico para a Educação em prisões.
Somente com o estudo e a análise dos documentos relativos ao sistema
penitenciário do Estado e exaustivo estudo da LDB foi possível chegar a uma proposta
que, ao mesmo tempo, atenda às necessidades e interesses dos presos, das unidades
prisionais, do Estado e da sociedade.
A concepção pedagógica defendida neste Plano é de uma pedagogia integral,
integrada e integradora; que possibilite a otimização dos recursos existentes tanto no
sistema penitenciário como no sistema público de ensino.
A incessante busca por uma definição conceitual de Educação Integral levou
educadores, pesquisadores, gestores e teóricos da Educação a considerar os processos
educativos possíveis de ocorrer em outros espaços que não a escola. O conceito Cidade
Educadora expressa, de certa forma, o resultado desta busca e presentemente há no
Brasil inúmeras experiências educacionais que visam torná-lo operacional e importante
elemento de política pública de Educação, ainda que com diferentes nomes (Bairro
Escola, Escola Cidadã, Cidade Escola, Escola Solidária etc.) (GADOTTI, 2009).
O mesmo princípio é adotado em outras áreas, gerando conceitos análogos que
pressupõem a exploração de todas as potencialidades explícitas e implícitas e de todas
as relações possíveis de serem estabelecidas em todos os espaços públicos e privados.
Esta postura é fortemente corroborada pela mudança de perfil da população
prisional, predominantemente jovem, de baixa escolaridade e baixa profissionalização e
para quem falharam todas as instâncias tradicionais de socialização e tem na prisão uma
última oportunidade para completar seu processo de desenvolvimento humano. Esta
postura também responde a um imperativo da sociedade que, por um lado, entende o
Trabalho e a Educação como principais fatores de reabilitação do preso ao convívio
social, mas que tem a prisão como uma universidade do crime.
A ressignificação do crime, da pena e da prisão, do ponto de vista da Educação
requer o entendimento de que todos os técnicos penitenciários, desde o diretor até o
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agente de segurança, são educadores em potencial e que todos os espaços de uma prisão
são também potencialmente educativos. Logo, a tarefa educacional na prisão possui o
marco da interdisciplinaridade, devendo todos os agentes, todos os espaços, todas as
ciências, todos os saberes e todas as relações primarem pela intencionalidade
pedagógica.
Esta percepção, própria de uma prisão que educa, é muito próxima da
concepção de uma Educação Integral, mas que, ao mesmo tempo, seja integrada e
integradora. O conceito prisão que educa é análogo ao conceito Cidade Educadora, que
pressupõem a exploração de todas as potencialidades explícitas e implícitas e de todas
as relações possíveis de serem estabelecidas em todos os espaços públicos e privados.
Explicitada a concepção de EJA que deve fundamentar a Educação em prisões,
cabe agora explicitar a especificidade que faz dela uma área de conhecimentos distinta
da EJA Regular, demandando professores com formação específica, material didático
pedagógico próprio e métodos e técnicas de ensino adequadas ao contexto prisional.
Esta especificidade, primeiramente tem alguns condicionantes operacionais que
somente dizem respeito à prisão: espaço, tempo, contexto, perfil dos presos, natureza
das experiências individuais, a condição de confinamento e os imperativos de segurança
e disciplina que lhe são característicos. Esta especificidade possui ainda alguns fatores
intervenientes que também são próprios da prisão: a estrutura do Sistema Prisional de
cada Estado, a Cultura prisional predominante, a violência, a insegurança e o medo.
A busca por esta especificidade deve considerar também a relação Trabalho x
Educação, a relação preso x agente penitenciário e a limitação de espaços físicos.
No âmbito de um Plano Estadual de Educação em Estabelecimentos Penais, será
preciso analisar a estrutura do Sistema de Ensino de cada Estado, a organização do
Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educação Técnica e Profissional e da própria
oferta da Educação de Jovens e Adultos, para que se possa verificar o que cada
modalidade pode oferecer à EJA dentro dos espaços de restrição e privação de liberdade
e as adequações que se fazem necessárias rumo à definição do modelo de oferta da EJA
em estabelecimentos penais em cada Estado, à nomenclatura própria na carreira do
magistério, à proposta de formação continuada e em serviço, ao desenvolvimento de
material didático específico, à integração entre saberes formais e não formais, à
formulação de indicadores de avaliação próprios e ao concurso das instituições não
escolares.
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Ainda que se possa afirmar que a condição de confinamento prolongado, a
necessidade de rápida adaptação a um ambiente hostil marcado pela cultura da violência
e a perda de referenciais de valores sejam capazes de suscitar outras formas de saberes e
de produção de conhecimentos, a questão fundamental é a qualidade da formação de
quem faz a mediação entre os objetivos da Educação e os objetivos da pena e da prisão
e é esta a tarefa que se quer seja assumida pela EJA em estabelecimentos penais.
Para a Educação em Estabelecimentos Penais no Estado de Santa Catarina, a
análise dos dados de escolarização dos presos aponta para a necessidade de que a
Educação de Jovens e Adultos a ser oferecida nos estabelecimentos penais deva
orientar-se por modelagens diversas para atender às diferentes necessidades de homens
e mulheres presos.
A primeira modelagem, para contemplar cerca de 58% de presos que não são
alfabetizados ou não exercitaram o direito constitucional à Educação Básica de nove
anos deve ser, prioritariamente, no sentido de elevação da escolaridade.
Cruzados os dados de escolaridade e de trabalho, entretanto, fica evidente que
são exatamente estes os que mais constantemente optam pelo trabalho em detrimento da
Educação, por razões óbvias. Logo, a proposta de Educação para este contingente deve,
inexoravelmente, considerar a relação trabalho e Educação, possibilitada pelo conceito
de qualificação pelo trabalho enunciado no Artigo 27, Inciso III, combinado com o
Artigo 37, § 2º da LDB.
Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as
seguintes diretrizes:
I - a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres
dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
II - consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;
III - orientação para o trabalho;
IV - promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não
formais.
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram
acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade
própria.
[...]
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§ 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios
informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames. (LDB, 1996).
A segunda modelagem deve contemplar outros 20%, que possuem o Ensino
Fundamental completo, portanto exercitaram o direito constitucional à escolarização
básica de nove anos, mas devem ser estimulados à continuidade dos estudos, com vistas
à elevação, não apenas da escolaridade, mas também de suas competências técnicas
relacionadas ao trabalho. Para estes se aplica o disposto nos artigos 35, 36 e 41 abaixo
transcritos, com a diferença de que o seu enquadramento se dá no Ensino Médio.
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de
três anos, terá como finalidades:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade
a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada
disciplina.
Art. 36. O currículo do ensino médio observará o disposto na Seção I deste
Capítulo e as seguintes diretrizes:
(...)
§ 1º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão
organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando
demonstre:
I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção
moderna;
(...)
§ 2º O ensino médio, atendida a formação geral do educando, poderá prepará-
lo para o exercício de profissões técnicas.
(...)
§ 4º A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação
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profissional, poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino
médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional.
Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no
trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para
prosseguimento ou conclusão de estudos.
Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio,
quando registrados, terão validade nacional. (LDB, 1996).
Uma terceira modelagem é destinada aos presos que começaram, mas não
concluíram o Ensino Médio (11,34%), cuja ênfase deve ser a conclusão desta etapa,
agora explorando a modalidade Educação Profissional previstas nos artigos 39, 40, 41 e
42 da LDB.
Art. 40. A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino
regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições
especializadas ou no ambiente de trabalho.
Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no
trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para
prosseguimento ou conclusão de estudos.
Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio,
quando registrados, terão validade nacional.
Art. 42. As escolas técnicas e profissionais, além dos seus cursos regulares,
oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula
à capacidade de aproveitamento e não necessariamente ao nível de
escolaridade. (LDB, 1996).
Importante ter clareza de que as alternativas acima apresentadas não significam
ensinar uma profissão ao preso e sim aproveitar a experiência já acumulada no
exercício de ofícios indexados na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), que
não se confunde com a Educação Profissional, a ser tratada em seguida.
Os 9,85% de presos que possuem o Ensino Médio Completo podem se
beneficiar da Educação Profissional, estes sim, no sentido de aprendizagem de uma
profissão de nível técnico. As possibilidades estão regulamentadas no Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos (MEC/SECAD, 2004) e detalharemos neste plano três
propostas de formação que, a nosso ver, melhor respondem aos múltiplos desafios da
prisão, do sistema penitenciário, da sociedade e do Estado.
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A fundamentação desta concepção de EJA Prisional prima por seu baixo custo, -
não impondo ao Estado e ao contribuinte novos investimentos – pela exequibilidade -
por potencializar recursos existentes na Educação e no Sistema Penitenciário – e pela
legalidade – por explorar o que a legislação brasileira já consagrou como direito de
todos.
Apenas tangencialmente nos referiremos aqui à Educação Infantil e ao Ensino
Superior, pois não estão contemplados dentro da modalidade EJA em estabelecimentos
penais, mas não podem ser omitidas no âmbito de um Plano Estadual, visto haver dentro
das prisões homens e mulheres que requerem atendimentos deste tipo.
3. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO
A oferta de educação no sistema prisional de Santa Catarina iniciou na
Penitenciária de Florianópolis, na época chamada de Penitenciária Pedra Grande, foi
construída na década de 1920 e inaugurada em 1930, situada no bairro Agronômica, à
rua Delminda Silveira, fazendo parte do perímetro urbano da cidade de Florianópolis.
No mesmo ano da inauguração contou com a implantação do setor de saúde,
composta pelo gabinete médico, dentário e farmacêutico. Um ano depois foram
finalizadas as obras das oficinas de trabalho: alfaiataria, sapataria, lavanderia,
vassouraria, tipografia, marcenaria, padaria e produção de móveis.
O setor educacional iniciou suas primeiras atividades no interior da
Penitenciária de Florianópolis no ano de 1975, mas somente em 1987 o Conselho
Estadual de Educação de Santa Catarina registra e legitima a implementação da Escola
Supletiva da Penitenciária.
Atualmente, a oferta de educação nos espaços prisionais funciona por meio de
convênio firmado entre a Secretaria da Justiça e Cidadania e Secretaria da Educação,
cabendo à primeira a cessão do espaço físico e, à segunda, a cessão de professores
habilitados, alguns efetivos, outros contratados em caráter temporário, por imperativo
do convênio, para atuarem nas seguintes áreas:
- Ensino Fundamental 1º Segmento (Anos Iniciais);
- Ensino Fundamental 2º Segmento (Anos Finais);
- Ensino Médio.
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A metodologia de EJA utilizada segue a legislação vigente e ocorre através do
Ensino Presencial por Disciplinas.
Nas unidades prisionais de SC são oferecidos anualmente os exames de
certificação de Ensino Fundamental – ENCCEJA/PPL e Ensino Médio – ENEM/PPL.
4. DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO
4.1 – ESTRUTURA DO SISTEMA PRISIONAL CATARINENSE
O Sistema Prisional Catarinense é dividido em:
7 - Penitenciárias;
22 - Presídios;
14 - Unidade Prisional Avançada – UPA;
1 - Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico – HCTP;
1 - Colônia Penal Agrícola e;
1 - Casa de Albergado.
INSTRUÇÃO NORMATIVA
O Sistema Penitenciário Catarinense tem uma Instrução Normativa que
regulamenta e padroniza todas as atividades dentro de suas Unidades Prisionais. E nessa
Instrução Normativa a Educação é organizada da seguinte forma:
GERÊNCIA DE SAÚDE, ENSINO E PROMOÇÃO SOCIAL.
À Gerência dos Serviços de Saúde, Ensino e Promoção Social, subordinada
diretamente à Direção da Penitenciária, compete planejar, programar, organizar,
coordenar, controlar e avaliar de forma conjunta, as ações relacionadas às supervisões
afins.
São atribuições específicas do Supervisor de Ensino da Gerência de Saúde,
Ensino e Promoção Social:
I - supervisionar, controlar e fiscalizar as atividades da Escola da Penitenciária;
II - exercer outras atividades determinadas pela Gerência;
19
O Departamento de Administração Prisional está realizando reuniões para
elaboração da nova normativa que regularizará os procedimentos a serem adotados
dentro das unidades prisional de Santa Catarina.
REGRAS E PROCEDIMENTOS DE ROTINA AOS PROFESSORES
Todas as normas e procedimentos de segurança são repassados
antecipadamente aos professores. Sempre quando há entrada de novos funcionários na
unidade é realizada uma reunião onde todos recebem um documento que contém
informações que descrevem todos os procedimentos que deverão ser adotados ao
adentrar na unidade além do termo de responsabilidade que deve ser assinado pelo
professor.
Além de um acompanhamento diário pela equipe pedagógica e/ou pela
supervisão de segurança. Salienta-se ainda que durante sua permanência na área de
trabalho poderá ser monitorado via CFTV.
Algumas orientações a seguir:
Abster-se de manter qualquer tipo de conversa que não seja a
relacionada aos estudos
Não receber ou entregar, qualquer tipo de material ou recado que
não seja referente aos estudos.
Atenção quando da abertura da portinhola, por onde passam os
livros de estudo.
Em caso de qualquer tipo de situação adversa na unidade, que
possa comprometer a segurança da unidade, estes devem procurar um local seguro
dentro da unidade e aguardar orientação dos agentes.
Cuidado nos deslocamentos das residências para o presídio e vice
versa.
O tratamento com os detentos deve ser estritamente profissional.
4.2 ESPELHO GERAL DO ESTADO
1. Estabelecimentos Penais:
20
REFERÊNCIA – ESTABELECIMENTOS
PENAIS
QUANTIDADE COM OFERTA
DE
EDUCAÇÃO
Penitenciárias 07 07
Colônia Agrícola 02 02
Casas de Albergados 02 00
Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico 01 01
Unidade Prisional Avançada-UPA 14 11
Presídios 21 16
Cadeia Pública de Anita Garibaldi (Secretaria
de Segurança Pública)
01 01
TOTAL 47 39
2. População Carcerária:
REFERÊNCIA – PRESOS NO SISTEMA PENITENCIÁRIO QUANTIDADE
Presos Provisórios 4.882
Regime Fechado 6.893
Regime Semiaberto 3.831
Regime Aberto 1.902
Medida De Segurança – Internação 76
Não Informado 138
Medida De Segurança – Tratamento Ambulatorial 0
TOTAL 17.722
3. População Carcerária:
REFERÊNCIA – CRIANÇAS EM COMPANHIA DA MÃE
NOS ESTABELECIMENTOS FEMININOS
QUANTIDADE
21
Penitenciárias 00
Colônia Agrícola 00
Casas de Albergados 00
Hospital de Custódia d Tratamento Psiquiátrico 00
Unidade Prisional Avançada 00
Presídios 10
TOTAL 10
4. População Carcerária:
REFERÊNCIA – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA QUANTIDADE EM
SALA DE
AULA
Presos Provisórios 04 00
Regime Fechado 19 00
Regime Semiaberto 04 00
Regime Aberto -- 00
Medida De Segurança – Internação 05 00
Medida De Segurança – Tratamento Ambulatorial 02 00
TOTAL 34 00
5. Agentes Penitenciários:
VÍNCULO TRABALHISTA QUANTIDADE
Concursados 2.124
Terceirizados 32
Cargos Comissionados
00
TOTAL 2.156
22
ESCOLARIDADE QUANTIDADE
Ensino Fundamental Incompleto 41
Ensino Fundamental Completo 37
Ensino Médio Incompleto 00
Ensino Médio Completo 1.107
Ensino Superior Incompleto 00
Ensino Superior Completo 489
Ensino Acima de Superior Completo 441
TOTAL 2.115
6. Educadores:
REFERÊNCIA – COORDENADORES
PEDAGÓGICOS/PEDAGOGOS
QUANTIDADE
Concursados 0
Terceirizados 02
Cargos Comissionados 0
TOTAL 02
REFERÊNCIA – PROFESSORES QUANTIDADE
Concursados 02
Admitidos em Caráter Temporário/ Processo Seletivo Edital
Público
158
Alfabetizadores (PBA) 25
TOTAL
PBA
160
25
23
REFERÊNCIA – MONITORES QUANTIDADE
Concursados 00
Terceirizados 00
Cargos Comissionados 00
TOTAL 00
7. Informações Adicionais:
REFERÊNCIA QUANTIDADE
Vagas de Ensino Ofertadas 1716
Salas de Aula 76
Biblioteca 30
Laboratório de Informática 06
Salas Equipadas para Ead 00
Área Para Prática de Esportes 02
8. Perfil Educacional dos presos
NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL
Não Alfabetizados 414 2,61%
Alfabetizados 467 2,95%
Ensino Fundamental Incompleto 8.169 51,63%
Ensino Fundamental Completo 2.323 14,68%
Ensino Médio Incompleto 1.950 12,32%
Ensino Médio Completo 1.559 9,85%
Ensino Superior Incompleto 194 1,22%
Ensino Superior Completo 127 0,80%
Pos-Graduação 03 0,01%
24
Não Informado 614 3,88%
TOTAL 15.820 100,00%
Obs: Os presos do regime aberto não foram computados neste percentual.
9. Oferta de Educação
NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL
Alfabetização 112 6,52%
Ensino Fundamental- Anos Iniciais 387 22,55%
Ensino Fundamental -Anos Finais 824 48,01%
Ensino Fundamental 1.323 77,09%
Ensino Médio 393 22,90%
TOTAL 1.716 100,00%
10. Relação entre a demanda educacional e a oferta
NÍVEL DEMANDA ATENDIMENTO PERCENTUAL DE
COBERTURA
Alfabetização 414 112 27,05%
Ensino
Fundamental
10.492 1.211 11,54%
Ensino Médio 3.509 393 11,20%
Ensino Superior 321 08 2,49 %
TOTAL 15.820 1.716 10,85
11. Oferta de Educação Não-Formal
ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES
25
COMPLEMENTARES
Artesanato/oficina de cesto Complexo Penitenciário do
Vale de Itajaí
Oficina de Arte
Oficina de Música
Costureiro industrial
Manutenção de computadores
Auxiliar de Manutenção Predial
Montesino
Montesino
SENAI
SENAI
SENAI
Penitenciária Industrial de
Joinville
Literatura e resumo obras Presídio Masculino de Tubarão
Costureira Industrial SENAI Presídio Feminino de Tubarão
Curso de costura Presídio de Blumenau
Artesanato
Palestra DST/ saúde do homem
Aplicador de Revestimento
Cerâmico
Eletricista e Instalador Predial de
Baixa Tensão
UNIPLAC
SMS
SENAI
SENAI
Presídio de Lages
Operador de Computador
Pinto de Obras SENAI
Presídio Regional de Caçador
Curso de solda ASSESSORITEC Complexo Penitenciário do
Vale de Itajaí
Curso de Carga e Descarga SENAC
Complexo Penitenciário do
Vale de Itajaí
Auxiliar de cozinha
Pedreiro de alvenaria
Presídio Regional de
Araranguá
26
Modelista
Almoxarife
Agente de inspeção de qualidade
Projeto horta terapia
Almoxarife
Curso de Língua Portuguesa
CPVI – Presídio masculino
Eletricista e Instalador Predial de
Baixa Tensão
Eletricista de Automóvel
SENAI
UPA de Canoinhas
Aplicador de Revestimento
Cerâmico
SENAI UPA de Indaial
Eletricista e Instalador Predial de
Baixa Tensão
Instalador de Refrigeração e
Climatização Doméstica
SENAI
Colônia Agrícola de Palhoça
Eletricista e Instalador Predial de
Baixa Tensão SENAI
Presídio Regional de Xanxerê
Pedreiro de Alvenaria
Costureiro
SENAI
Presídio Regional de
Concórdia
Operador de Computador
Montador e Reparador de
Computadores
Auxiliar de Cozinha
SENAC
UPA de Porto União
Confeiteiro
Instalador de Refrigeração e
Climatização Doméstica
Eletricista e Instalador Predial de
SENAI
Penitenciária de Florianópolis
27
Baixa Tensão
Operador de Computador
Aplicador de Revestimento
Cerâmico
Eletricista e Instalador Predial de
Baixa Tensão
Instalador de Refrigeração e
Climatização Doméstica
Operador de Computador
Padeiro
Pedreiro de Revestimento em
Argamassa
Pintor de Obras
Fabricação de Artefato de Cimento
SENAI
Penitenciária de São Pedro de
Alcântara
Salgadeiros
Auxiliar de Cozinha
Eletricista e Instalador Predial de
Baixa Tensão
Operador de Computador
SENAC
SENAC
SENAI
SENAI
Penitenciária Agrícola de
Chapecó
Costureiro
Almoxarife
Assistente de Planejamento e
Controle de Produção
Montador e Reparador de
Computadores
Padeiro
SENAI
Penitenciária Sul
28
Auxiliar de Cozinha SENAC Penitenciária de Curitibanos
58 TOTAL
12. Oferta de Sala de Leitura/Biblioteca
ESTABELECIMENTO POSSUI/NÃO
POSSUI
ACERVO
Complexo Penitenciário de São Pedro de
Alcântara
NÂO 7.000
Central de Triagem do Estreito NÃO NÃO
Colônia Agrícola Penal da Palhoça SIM 400
Hospital de Custódia e Tratamento
Psiquiátrico
SIM ----
Penitenciária Agrícola de Chapecó NÃO NÃO
Penitenciária da Região de Curitibanos SIM 500
Penitenciária do Complexo Penitenciário do
Vale do Itajaí
SIM ----
Penitenciária Estadual de Florianópolis SIM 6.000
Penitenciária Industrial de Joinville SIM 2.500
Penitenciária Sul SIM 400
Presídio do Complexo Penitenciário do Vale
do Itajaí - Canhanduba
SIM NÃO
Presídio Feminino Florianópolis SIM ----
Presídio Feminino de Tubarão SIM 300
Presídio Masculino de Florianópolis SIM
Presídio Masculino de Lages SIM NÃO
Presídio Masculino de Tubarão SIM 2022
29
Presídio Regional de Araranguá SIM ----
Presídio Regional de Biguaçú NÃO NÃO
Presídio Regional de Blumenau SIM NÃO
Presídio Regional de Caçador SIM 200
Presídio Regional de Chapecó NÃO NÃO
Presídio Regional de Concórdia SIM ----
Presídio Regional de Criciúma SIM 1000
Presídio Regional de Itajaí NÃO NÃO
Presídio Regional de Jaraguá Do Sul NÃO ----
Presídio Regional de Joaçaba SIM
Presídio Regional de Joinville SIM ----
Presídio Regional de Lages SIM NÃO
Presídio Regional de Mafra SIM ----
Presídio Regional de Rio Do Sul NÃO NÃO
Presídio Regional de Tijucas SIM ----
Presídio Regional de Xanxerê SIM 500
Unidade Prisional Avançada de Barra Velha SIM NÃO
Unidade Prisional Avançada de Brusque SIM ----
Unidade Prisional Avançada de Campos
Novos
SIM 600
Unidade Prisional Avançada de Canoinhas NÃO NÃO
Unidade Prisional Avançada de Imbituba SIM 1.200
Unidade Prisional Avançada de Indaial NÃO NÃO
Unidade Prisional Avançada de Itapema SIM ----
Unidade Prisional Avançada de Laguna SIM ----
Unidade Prisional Avançada de Porto União SIM ----
30
Unidade Prisional De São Francisco do Sul NÃO NÃO
Unidade Prisional Avançada de São Joaquim NÃO NÃO
Unidade Prisional Avançada de São Miguel
Do Oeste
SIM ----
Unidade Prisional Avançada de Videira NÃO 273
TOTAL 30 22.895
4.2 Informações Por Estabelecimento Penal
13. Perfil Educacional dos Presos
13.1. Complexo Penitenciário do Estado – São Pedro de Alcântara
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 32
Alfabetizados 39
Ensino Fundamental Incompleto 687
Ensino Fundamental Completo 170
Ensino Médio Incompleto 131
Ensino Médio Completo 99
Ensino Superior Incompleto 12
Ensino Superior Completo 02
Pós Graduação 00
Não Informado 19
TOTAL 1.191
13.2. Central de Triagem do Estreito – Florianópolis
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 02
31
Alfabetizados 05
Ensino Fundamental Incompleto 63
Ensino Fundamental Completo 17
Ensino Médio Incompleto 17
Ensino Médio Completo 19
Ensino Superior Incompleto 09
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 19
TOTAL 152
13.3. Colônia Penal Agrícola da Palhoça
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 07
Alfabetizados 04
Ensino Fundamental Incompleto 223
Ensino Fundamental Completo 45
Ensino Médio Incompleto 46
Ensino Médio Completo 21
Ensino Superior Incompleto 07
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 06
TOTAL 352
32
13.4. Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 11
Alfabetizados 04
Ensino Fundamental Incompleto 67
Ensino Fundamental Completo 12
Ensino Médio Incompleto 09
Ensino Médio Completo 04
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
Não Informado 03
TOTAL 116
13.5. Penitenciária Agrícola de Chapecó
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 53
Alfabetizados 40
Ensino Fundamental Incompleto 614
Ensino Fundamental Completo 142
Ensino Médio Incompleto 89
Ensino Médio Completo 48
Ensino Superior Incompleto 06
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
Não Informado 32
33
TOTAL 1027
13.6. Penitenciária da Região de Curitibanos
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 45
Alfabetizados 32
Ensino Fundamental Incompleto 514
Ensino Fundamental Completo 96
Ensino Médio Incompleto 67
Ensino Médio Completo 57
Ensino Superior Incompleto 07
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 01
Não Informado 28
TOTAL 850
13.7. Penitenciária do Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 07
Alfabetizados 22
Ensino Fundamental Incompleto 310
Ensino Fundamental Completo 78
Ensino Médio Incompleto 79
Ensino Médio Completo 60
Ensino Superior Incompleto 11
34
Ensino Superior Completo 05
Pós Graduação 00
Não Informado 14
TOTAL 586
13.8. Penitenciária Estadual de Florianópolis
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 14
Alfabetizados 30
Ensino Fundamental Incompleto 479
Ensino Fundamental Completo 122
Ensino Médio Incompleto 134
Ensino Médio Completo 115
Ensino Superior Incompleto 19
Ensino Superior Completo 05
Pós Graduação 00
Não Informado 20
TOTAL 938
13.9. Penitenciária Industrial de Joinville
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 12
Alfabetizados 14
Ensino Fundamental Incompleto 291
Ensino Fundamental Completo 118
Ensino Médio Incompleto 80
35
Ensino Médio Completo 83
Ensino Superior Incompleto 06
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 02
Não Informado 25
TOTAL 634
13.10. Penitenciária Sul
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 12
Alfabetizados 20
Ensino Fundamental Incompleto 397
Ensino Fundamental Completo 106
Ensino Médio Incompleto 79
Ensino Médio Completo 43
Ensino Superior Incompleto 07
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 04
TOTAL 669
13.11. Presídio Regional de Araranguá
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 08
Alfabetizados 14
Ensino Fundamental Incompleto 187
36
Ensino Fundamental Completo 40
Ensino Médio Incompleto 43
Ensino Médio Completo 27
Ensino Superior Incompleto 02
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
Não Informado 06
TOTAL 330
13.12. Presídio Regional de Biguaçu
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 03
Alfabetizados 00
Ensino Fundamental Incompleto 38
Ensino Fundamental Completo 17
Ensino Médio Incompleto 17
Ensino Médio Completo 12
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 03
TOTAL 94
13.13. Presídio Regional de Blumenau
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 17
37
Alfabetizados 27
Ensino Fundamental Incompleto 11
Ensino Fundamental Completo 163
Ensino Médio Incompleto 117
Ensino Médio Completo 85
Ensino Superior Incompleto 14
Ensino Superior Completo 07
Pós Graduação 00
Não Informado 22
TOTAL 463
13.14. Presídio Regional de Caçador
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 09
Alfabetizados 06
Ensino Fundamental Incompleto 179
Ensino Fundamental Completo 39
Ensino Médio Incompleto 29
Ensino Médio Completo 19
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 288
13.15. Presídio Regional de Chapecó
38
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 11
Alfabetizados 15
Ensino Fundamental Incompleto 249
Ensino Fundamental Completo 52
Ensino Médio Incompleto 48
Ensino Médio Completo 49
Ensino Superior Incompleto 10
Ensino Superior Completo 06
Pós Graduação 00
Não Informado 04
TOTAL 444
13.16. Presídio Regional de Concórdia
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 06
Alfabetizados 02
Ensino Fundamental Incompleto 85
Ensino Fundamental Completo 19
Ensino Médio Incompleto 23
Ensino Médio Completo 16
Ensino Superior Incompleto 05
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 05
TOTAL 162
39
13.17. Presídio Regional de Criciúma
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 11
Alfabetizados 17
Ensino Fundamental Incompleto 347
Ensino Fundamental Completo 107
Ensino Médio Incompleto 86
Ensino Médio Completo 54
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 02
Pós Graduação 00
Não Informado 02
TOTAL 629
13.18. Presídio Feminino de Florianópolis
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 00
Alfabetizados 01
Ensino Fundamental Incompleto 58
Ensino Fundamental Completo 14
Ensino Médio Incompleto 16
Ensino Médio Completo 16
Ensino Superior Incompleto 04
Ensino Superior Completo 02
Pós Graduação 00
40
Não Informado 01
TOTAL 112
13.19. Presídio Masculino de Florianópolis
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 10
Alfabetizados 04
Ensino Fundamental Incompleto 184
Ensino Fundamental Completo 39
Ensino Médio Incompleto 39
Ensino Médio Completo 38
Ensino Superior Incompleto 07
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
Não Informado 05
TOTAL 329
13.20. Presídio Regional de Itajaí
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 05
Alfabetizados 08
Ensino Fundamental Incompleto 151
Ensino Fundamental Completo 32
Ensino Médio Incompleto 37
Ensino Médio Completo 28
Ensino Superior Incompleto 05
41
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 570
13.21. Presídio do Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 16
Alfabetizados 17
Ensino Fundamental Incompleto 447
Ensino Fundamental Completo 149
Ensino Médio Incompleto 148
Ensino Médio Completo 67
Ensino Superior Incompleto 08
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 21
TOTAL 874
13.22. Presídio Regional de Jaraguá do Sul
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 04
Alfabetizados 09
Ensino Fundamental Incompleto 149
Ensino Fundamental Completo 70
Ensino Médio Incompleto 43
42
Ensino Médio Completo 67
Ensino Superior Incompleto 07
Ensino Superior Completo 05
Pós Graduação 00
Não Informado 02
TOTAL 356
13.23. Presídio Regional de Joaçaba
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 04
Alfabetizados 02
Ensino Fundamental Incompleto 113
Ensino Fundamental Completo 17
Ensino Médio Incompleto 14
Ensino Médio Completo 12
Ensino Superior Incompleto 00
Ensino Superior Completo 02
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 165
13.24. Presídio Regional de Joinville
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 04
Alfabetizados 12
Ensino Fundamental Incompleto 265
43
Ensino Fundamental Completo 116
Ensino Médio Incompleto 91
Ensino Médio Completo 104
Ensino Superior Incompleto 06
Ensino Superior Completo 04
Pós Graduação 00
Não Informado 09
TOTAL 611
13.25. Presídio Regional de Lages
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 09
Alfabetizados 08
Ensino Fundamental Incompleto 149
Ensino Fundamental Completo 38
Ensino Médio Incompleto 27
Ensino Médio Completo 39
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 04
TOTAL 278
13.26. Presídio Masculino de Lages
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 14
44
Alfabetizados 12
Ensino Fundamental Incompleto 265
Ensino Fundamental Completo 116
Ensino Médio Incompleto 33
Ensino Médio Completo 36
Ensino Superior Incompleto 05
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
Não Informado 02
TOTAL 486
13.27. Presídio Regional de Mafra
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 07
Alfabetizados 14
Ensino Fundamental Incompleto 169
Ensino Fundamental Completo 49
Ensino Médio Incompleto 44
Ensino Médio Completo 32
Ensino Superior Incompleto 07
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 04
TOTAL 327
13.28. Presídio Regional de Rio do Sul
45
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 06
Alfabetizados 10
Ensino Fundamental Incompleto 198
Ensino Fundamental Completo 63
Ensino Médio Incompleto 42
Ensino Médio Completo 44
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 02
Pós Graduação 00
Não Informado 04
TOTAL 372
13.29. Presídio Regional de Tijucas
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 02
Alfabetizados 07
Ensino Fundamental Incompleto 147
Ensino Fundamental Completo 40
Ensino Médio Incompleto 44
Ensino Médio Completo 30
Ensino Superior Incompleto 06
Ensino Superior Completo 02
Pós Graduação 00
Não Informado 05
TOTAL 283
46
13.30. Presídio Feminino de Tubarão
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 00
Alfabetizados 01
Ensino Fundamental Incompleto 29
Ensino Fundamental Completo 08
Ensino Médio Incompleto 11
Ensino Médio Completo 08
Ensino Superior Incompleto 00
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 58
13.31. Presídio Masculino de Tubarão
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 25
Alfabetizados 12
Ensino Fundamental Incompleto 325
Ensino Fundamental Completo 65
Ensino Médio Incompleto 92
Ensino Médio Completo 60
Ensino Superior Incompleto 05
Ensino Superior Completo 03
Pós Graduação 00
47
Não Informado 00
TOTAL 587
13.32. Presídio Regional de Xanxerê
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 12
Alfabetizados 14
Ensino Fundamental Incompleto 147
Ensino Fundamental Completo 36
Ensino Médio Incompleto 17
Ensino Médio Completo 17
Ensino Superior Incompleto 01
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 02
TOTAL 247
13.33. Unidade Prisional Avançada de Barra Velha
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
Alfabetizados 06
Ensino Fundamental Incompleto 42
Ensino Fundamental Completo 15
Ensino Médio Incompleto 14
Ensino Médio Completo 03
Ensino Superior Incompleto 03
48
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 85
13.34. Unidade Prisional Avançada de Brusque
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
Alfabetizados 03
Ensino Fundamental Incompleto 53
Ensino Fundamental Completo 14
Ensino Médio Incompleto 10
Ensino Médio Completo 15
Ensino Superior Incompleto 01
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 98
13.35. Unidade Prisional Avançada de Canoinhas
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 02
Alfabetizados 06
Ensino Fundamental Incompleto 83
Ensino Fundamental Completo 20
Ensino Médio Incompleto 16
49
Ensino Médio Completo 17
Ensino Superior Incompleto 01
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 02
TOTAL 148
13.36. Unidade Prisional Avançada de Imbituba
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 04
Alfabetizados 02
Ensino Fundamental Incompleto 47
Ensino Fundamental Completo 13
Ensino Médio Incompleto 15
Ensino Médio Completo 18
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 00
TOTAL 103
13.37. Unidade Prisional Avançada de Indaial
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 03
Alfabetizados 03
Ensino Fundamental Incompleto 55
50
Ensino Fundamental Completo 13
Ensino Médio Incompleto 07
Ensino Médio Completo 04
Ensino Superior Incompleto 04
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 03
TOTAL 92
13.38. Unidade Prisional Avançada de Itapema
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
Alfabetizados 01
Ensino Fundamental Incompleto 55
Ensino Fundamental Completo 14
Ensino Médio Incompleto 23
Ensino Médio Completo 11
Ensino Superior Incompleto 01
Ensino Superior Completo 03
Pos Graduação 00
Não Informado 14
TOTAL 134
13.39. Unidade Prisional Avançada de Porto União
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
51
Alfabetizados 07
Ensino Fundamental Incompleto 59
Ensino Fundamental Completo 13
Ensino Médio Incompleto 16
Ensino Médio Completo 09
Ensino Superior Incompleto 04
Ensino Superior Completo 01
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 111
13.40. Unidade Prisional Avançada de São Francisco do Sul
NÍVEL
QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
Alfabetizados 00
Ensino Fundamental Incompleto 75
Ensino Fundamental Completo 20
Ensino Médio Incompleto 21
Ensino Médio Completo 16
Ensino Superior Incompleto 02
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 05
TOTAL 140
52
13.41. Unidade Prisional Avançada de São Joaquim
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
Alfabetizados 04
Ensino Fundamental Incompleto 20
Ensino Fundamental Completo 10
Ensino Médio Incompleto 04
Ensino Médio Completo 06
Ensino Superior Incompleto 02
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 02
TOTAL 49
13.42. Unidade Prisional Avançada de São Miguel do Oeste
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
Alfabetizados 04
Ensino Fundamental Incompleto 23
Ensino Fundamental Completo 07
Ensino Médio Incompleto 04
Ensino Médio Completo 07
Ensino Superior Incompleto 00
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 00
53
TOTAL 46
13.43. Unidade Prisional Avançada de Videira
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 06
Alfabetizados 03
Ensino Fundamental Incompleto 76
Ensino Fundamental Completo 16
Ensino Médio Incompleto 19
Ensino Médio Completo 09
Ensino Superior Incompleto 03
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 03
TOTAL 135
13.44. Unidade Prisional Avançada de Laguna
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 02
Alfabetizados 08
Ensino Fundamental Incompleto 56
Ensino Fundamental Completo 12
Ensino Médio Incompleto 05
Ensino Médio Completo 09
Ensino Superior Incompleto 01
Ensino Superior Completo 00
54
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 94
13.45. Unidade Prisional Avançada de São José do Cedro
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 01
Alfabetizados 00
Ensino Fundamental Incompleto 23
Ensino Fundamental Completo 06
Ensino Médio Incompleto 10
Ensino Médio Completo 15
Ensino Superior Incompleto 01
Ensino Superior Completo 00
Pós Graduação 00
Não Informado 01
TOTAL 57
13.46. Unidade Prisional Avançada de Campos Novos
NÍVEL QUANTIDADE
Não Alfabetizados 06
Alfabetizados 03
Ensino Fundamental Incompleto 56
Ensino Fundamental Completo 18
Ensino Médio Incompleto 08
Ensino Médio Completo 09
55
Ensino Superior Incompleto 01
Ensino Superior Completo 01
Pos Graduação 00
Não Informado 00
TOTAL 102
14. Oferta de Educação (Tabela repetida – ver tabela nº 9)
NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL
Alfabetização 112 6,52%
Ensino Fundamental (Anos Iniciais) 387 22,55%
Ensino Fundamental (Anos Finais) 824 48,01%
Ensino Fundamental (Total) 1.211 70,57%
Ensino Médio 393 22,90%
Ensino Superior
TOTAL 1.716 100,00%
15. Relação entre a demanda educacional e a oferta ( tabela repetida – tabela nº 10)
NÍVEL DEMANDA ATENDIMENTO PERCENTUAL DE
COBERTURA
Alfabetização 414 112 27,05%
Ensino Fundamental 10.492 1.211 11,54%
Ensino Médio 3.509 393 11,20%
Ensino Superior 321 8 2,49%
TOTAL 15.820 1.716 10,85
16. Oferta de Educação Não-Formal ( Ver tabela nº 11)
56
17. Exames de Certificação 2012/2013/2014
EXAME SUPLETIVO ESTADUAL INSCRITOS
ENCCEJA 2012
2013
2014
----
922
1.545
ENEM 2012
2013
2014
683
687
1.771
TOTAL 5.608
18. Oferta de Sala de Leitura/Biblioteca
AIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES
COMPLEMENTARES
Entrega de livros 31 Unidades
TOTAL 31 Unidades
57
Quadro 18 – Oferta de escolarização
Estabelecimento
Escola
Município
Alfab.
Anos
Iniciais
Ensino
Fund.
Anos
Finais
Ensino
Médio
Total
Vagas
População
Atual
% de
Atend.
Salas
Professores
Casa do Albergado de
Florianópolis
Florianópolis 813
Colônia Penal Agrícola
Ceja
São José
Palhoça 03 43 12 58 160 352 16,47% 02 09
Complexo Penitenciário do
Estado - São Pedro de
Alcântara
Ceja
São José
São Pedro de
Alcântara
56 64 14 134 128 1191 11,25% 08 19
Hospital de Custódia Ceja
Florianópolis
Florianópolis 07 12 03 22 72 116 18,96% 03 04
Penitenciária Agrícola de
Chapecó
Ceja
Chapecó
Chapecó 22 54 15 91 100 1027 8,86% 04 06
Penitenciária de
Curitibanos
Ceja
Curitibanos
Curitibanos 62 73 32 167 60 850 19,64% 03 04
Penitenciária Estadual de
Florianópolis
Ceja
Florianópolis
Florianópolis 23 19 12 54 384 938 5,57% 08 13
Penitenciária Industrial de
Joinville
Ceja
Joinville
Joinville
43 43 80 634 6,78% 05 02
Penitenciária Masculina-
Complexo Penitenciário do
Vale do Itajaí
Ceja de
Itajaí
Itajaí 15 14 15 44 160 586 7,50% 06 06
Penitenciária Sul Ceja
Criciúma
Criciúma 13 15 28 200 669 4,18% 04 06
Presídio de Biguaçú
Biguaçú 94
Presídio Feminino de
Florianópolis
Ceja
Florianópolis
Florianópolis 05 17 12 33 28 112 29,46% 01 04
Presídio Feminino de
Tubarão
Ceja Tubarão Tubarão 04 13 06 23 18 58 39,65% 01 08
Presídio Masculino de
Florianópolis
Ceja
Florianópolis
Florianópolis 28 07 35 108 329 10,63% 03 08
Presídio Masculino de
Lages
Lages 486
58
Presídio Masculino-
Complexo Penitenciário do
Vale do Itajaí
Itajaí 04 04 874 0,45%
Presídio Regional de
Araranguá
Ceja
Araranguá
Araranguá
75
20
95
72
330
28,78%
03
03
Presídio Regional de
Blumenau
Ceja
Blumenau
Blumenau 01 27 19 47 32 463 10,15% 04 13
Presídio Regional de
Caçador
Ceja
Caçador
Caçador 35 13 48 22 228 21,05% 01 03
Presídio Regional de
Concórdia
Ceja
Concórdia
Concórdia 29 15 18 62 30 162 38,27% 01 10
Presídio Regional de
Criciúma (Santa Augusta)
Ceja
Criciúma
Criciúma 18 18 20 629 2,86% 01 01
Presídio Regional de Itajaí
Itajaí 570
Presídio R. de Jaraguá Sul Ceja de
Jaraguá do Sul
Jaraguá do Sul 15 15 356 4,21% 02
Presídio Regional de
Joaçaba
Ceja de
Joaçaba
Joaçaba 21 21 165 12,72% 01
Presídio Regional de
Joinville
Joinville 50 611 01
Presídio Regional de Lages Ceja
Lages
Lages 06 06 40 486 1,23% 01 03
Presídio Regional de Mafra Ceja
Mafra
Mafra 12 14 15 41 30 327 12,38% 01 01
Presídio Regional de Rio do
Sul
Ceja
Rio do Sul
Rio do Sul 36 67 12 115 * 372 30,91% 00 06
Presídio Regional de
Tijucas
Ceja
Brusque
Tijucas 74 70 29 173 160 283 61,13% 04 10
Presídio Regional de
Tubarão
Ceja
Tubarão
Tubarão 08 25 06 39 48 587 6,64% 02 12
Presídio Regional de
Xanxerê
Ceja
Xanxerê
Xanxerê 22 19 31 73 40 247 29,55% 01 05
Presídio Regional Jaraguá
do Sul
Ceja
Jaraguá do Sul
Jaraguá do Sul 05 05 356 1,40% 01
UPA de Barra Velha
Ceja de
joinville
Barra Velha 21 21 85 24,70% 03
UPA de Brusque
Ceja de
Brusque
Brusque 32 22 54 98 55,10% 01
59
UPA de Campos Novos
Ceja de
Campos
Novos
Campos
Novos
08 08 16 24
102 15,68% 01 02
UPA de Canoinhas
Ceja
Canoinhas
Canoinhas 10 39 12 61 48 148 41,21% 02 08
UPA de Imbituba
Ceja Imbituba Imbituba 22 08 30 30 103 29,12% 01 04
UPA de Indaial
Ceja
Timbó
Indaial 05 05 20 92 5,43% 01 01
UPA de Itapema
Ceja de
Balneário
Camboriú
Balneário
Camboriú
04 08 12 20 134 8,95% 02 04
UPA de Laguna Ceja
Laguna
Laguna 04 11 15 16 94 15,95% 01 02
UPA de Maravilha Ceja de
Maravilha
Maravilha 20 20 72 27,77% 02
UPA de Porto União
Ceja de
Canoinhas
Canoinhas 18 16 12 46 40 111 41,44% 01 05
UPA de São Francisco do
Sul
São Francisco
do Sul
140
UPA de São Joaquim
Ceja de São
Joaquim
São Joaquim 10 10 49 20,40%
UPA de São Miguel do
Oeste
Ceja
São Miguel do
Oeste
São Miguel do
Oeste
11 11 12 46 23,91% 01 05
UPA de São José do Cedro São José do
Cedro
UPA de Videira
Ceja de
Videira
Videira 17 24 41 135 30,37 05
Cadeia Pública de Anita
Garibaldi
Ceja
Lages
Anita
Garibaldi
03 01 04 08 10 25 40%
01 03
TOTAL DE ALUNOS:
1.716 (incluindo PBA)
* Atendimento individualizado (não existe sala de aula)
OBS: A Cadeia Pública de Anita Garibaldi é administrada pela Secretaria de Segurança Pública, portanto não consta nos dados do DEAP e do DEPEN.
60
5. GESTÃO
5.1 Atribuições e Competências
O Programa de Educação nas Unidades Prisionais de Santa Catarina é desenvolvido pela
Secretaria de Estado da Educação/SED – Diretoria de Educação Básica/DIEB, à qual estão
vinculadas as Gerências Regionais de Educação ( GEREDs) que promovem a oferta de Educação
Básica/EJA por meio dos Centros de Educação de Jovens e Adultos (CEJAS).
Atualmente o Departamento de Administração Prisional do Estado está subordinado a
Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, não há documento normativo referente a oferta de
educação nos estabelecimentos prisionais do Estado firmando termo de cooperação entre a
Secretaria da Justiça e Secretaria da Educação. Recentemente, abril de 2014, foi assinado pelas duas
Secretarias, convênio que apresenta normas e atribuições referentes à oferta de educação nas
unidades prisionais do Estado visando a regulamentação dessa oferta (Anexo nº 02).
a) Amparo legal (Anexo nº 03):
Lei Complementar nº 170/1998 – CEE/SC (Conselho Estadual de Educação – Santa Catarina)
Parecer Nº 203/CEE-SC Aprovado em 28/08/2012
Resolução CEE Nº 110/2012
b) Na estrutura organizacional da SED, a DIEB é constituída por quatro Gerências de Educação:
Gerência De Ensino Médio, Educação Profissional, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e
Adultos. Esta tem como objetivo elaborar e implementar programas e ações de alfabetização e
ampliação da escolaridade para jovens e adultos em geral, incluindo o Programa de Educação nos
Espaços de Privação de Liberdade ( Anexo nº 04).
No Departamento de Administração Prisional atualmente não há Gerência específica para
realizar a gestão do ensino no sistema prisional catarinense, porém o acompanhamento é realizado
pela Gerência de Apoio Psiquiátrico e pelas Gerências de Saúde, Ensino e Promoção Social nas sete
penitenciárias do Estado.
5.2 Regras e Procedimentos de Rotina
5.2.1 SED
Para a oferta de escolarização nos espaços de privação de liberdade a SED/DIEB/GEREJ
estabelece como orientação padrão a formalização de termo de compromisso entre a Gerência
61
Regional de Educação / Centro de Educação de Jovens e Adultos e a Unidade Prisional. Conforme
modelo abaixo:
Das obrigações da SED/GERED/CEJA:
I- Contratar professor, através de edital específico para a educação prisional, no Ensino
Fundamental e Médio.
II- Fornecer os materiais didáticos do Ensino Fundamental e Médio.
III- Supervisionar as atividades pedagógicas e administrativas, prestando assessoramento técnico
– pedagógico e administrativo, através do CEJA da região, suprindo as necessidades inerentes ao
desenvolvimento das atividades pedagógicas e administrativas na unidade Descentralizada.
IV- Expedir certificado aos alunos concluintes, através do CEJA.
V- Garantir o desenvolvimento do curso, objeto do presente Termo e a continuidade do
processo de escolarização para os alunos enquanto permanecerem no interior da instituição e
quando retornarem ao convívio social.
VI- Fornecer aos alunos, enquanto privados de liberdade, material escolar compatível para o
curso ministrado.
Das obrigações da Unidade Prisional:
I- Ceder o espaço físico, adequado e previamente aprovado pela GERÊNCIA/CEJA para o
desenvolvimento das atividades junto aos alunos privados de liberdade.
II- Equipar o espaço físico com materiais permanentes, necessários às atividades pedagógicas a
serem desenvolvidas.
III- Acatar as orientações e determinações emitidas pela Supervisão da Gerência/CEJA, quanto à
parte administrativa e pedagógica.
IV- Cumprir as normas estabelecidas pela Supervisão da Gerência/CEJA quanto ao número de
alunos para o atendimento ―in loco.‖
Termo de Compromisso (Anexo nº 04).
5.2.2 Anualmente é formalizado Termo de Convênio que estabelece as atribuições de cada
secretaria parceira na oferta de escolarização. Há a necessidade de elaboração de norma técnica
contendo os procedimentos para orientar os profissionais de educação em caso de testemunharem
situações de violação dos direitos humanos das pessoas privadas de liberdade por parte dos
servidores públicos/privados durante sua atividade profissional no interior da unidade prisional.
62
5.3 Gestão de Pessoas
a) Com o objetivo de garantir o direito de acesso e permanência à Educação Básica aos jovens e
adultos que cumprem pena nas Unidades Prisionais, a SED contrata professores nos níveis e áreas
específicas onde à definição das cargas horárias e o número de alunos é determinado conforme
espaço físico disponível e as condições de segurança estabelecidas pela Instituição.
A seleção dos professores é feita anualmente por edital público específico para os espaços
de privação de liberdade para a contratação de professores em caráter temporário (Anexo nº 06).
A seleção dos agentes penitenciários é feita por concurso público. Edital para contratação
de agentes ( Anexo nº 07).
b) Atualmente temos 160 professores contratados para atuarem nos estabelecimentos penais do
Estado.
c) O adicional de periculosidade/risco de vida dos professores que atuam nas Unidades Prisionais
segue o Decreto Nº 2.073 de 10 de março de 2014 e o órgão responsável pela remuneração é a
Secretaria de Estado da Educação.
d) Programa de atendimento ao servidor público dentro da gerência de gestão de pessoas na SJC.
Meta para contratação de professores em 2015 e 2016:
Este número de professores poderia atender mais alunos privados de liberdade, no entanto,
algumas unidades prisionais ainda resistem a ofertar à educação, muitas vezes por falta de espaço
físico adequado e outras por questões internas.
5.4 Registros Escolares
a) Todos os jovens e adultos matriculados nas turmas das unidades prisionais são cadastrados no
sistema oficial da SED (SISGESC) e são informados como alunos de EJA no Censo Escolar.
A certificação parcial ou total para os cursos de frequência diária é realizado pelo CEJA
sem identificação da unidade prisional.
b) A certificação para os exames de ENEM e ENCCEJA é de responsabilidade da Secretaria de
Estado da Educação.
Atualmente a função de mediação entre os estabelecimentos penais e as escolas
referências/CEJAs, para acompanhamento pedagógico e certificação é realizada em alguns casos
63
por professor da unidade ou por assistente pedagógico, ou assessor de direção vinculados à unidade
escolar – CEJA.
c) Todo o aluno cadastrado no SISGESC tem garantia do seu registro escolar que pode ser acessado
em todas as escolas estaduais.
Os documentos do aluno constam no Anexo nº08.
5.5 Articulações e Parcerias
a) Realização de seminários sobre educação em prisões, divulgação de matrículas em todos os
estabelecimentos penais e campanha de matrícula para os exames de certificação ( ENCCEJA e
ENEM).
b)Formas de Divulgação do Plano :
1. Promoção de Seminários com participação aberta;
2. Publicação em 2015, após revisão geral e consultoria contratada pela SED;
3. Audiências públicas envolvendo Assembleia Legislativa, Fórum de EJA,Conselho Estadual de
Educação, Ministério Público, Vara de Execução, ONGs e Conselhos Comunitários.
c) Meta de Distribuição do Plano:
- Impressão e Distribuição de exemplares do Plano para os agentes penitenciários e gestores em
todas as Unidades Prisionais do Estado; para os CEJAs – Centros de Educação de Jovens e Adultos
(professores e gestores); bem como Tribunal de Justiça, Ministério Público e Instituições Parceiras
(Conselhos de Comunidade, Universidades, OAB, CEE, Fórum e outras).
d) Fortalecer, a partir deste plano, parcerias efetivadas com as universidades públicas
(UFSC,UDESC,IF-SC) e privadas (UNIVALE), Sistema S, CDI.
e) Participação dos órgãos de execução penal:
- Tribunal de Justiça e Ministério Público.
f) Representante do Sistema Penitenciário na Comissão Estadual da Agenda Territorial.
- A Secretaria de Justiça e Cidadania é uma das instituições integrantes da Agenda Territorial por
intermédio de representante do DEAP (Departamento de Administração Prisional).
g) Estratégia para incluir e validar as ações nas reuniões da Comissão Estadual:
A principal estratégia está associada à participação dos representantes da Administração Prisional e
da GEREJ nas reuniões da Agenda.
64
i) A Escola Penitenciária está em funcionamento através da ACADEJUC – Academia de Justiça e
Cidadania. Não tem participação na oferta de escolarização, mas é parceira na formação dos
professores e agentes.
6. FINANCIAMENTO
Preliminarmente, ressalte-se que no Estado de Santa Catarina a Educação em
estabelecimentos penais já é formalmente assumida como responsabilidade do Estado e com
profissionais da carreira do magistério conforme determinam as Diretrizes Nacionais e o Plano
Estadual de Educação. Esta conformidade à LDB possibilita que os presos alunos sejam inscritos no
Censo Escolar.
O modelo de atendimento, entretanto, baseado na estrutura de CEJAs, não viabiliza a clara
distinção quanto ao total de presos matriculados como alunos, portanto, não há distinção entre os
recursos que devam ser direcionados para a EJA Regular e para a EJA nos estabelecimentos penais.
A Escola Supletiva Penitenciária, com melhor vocação para ser a Escola de Referência do
Sistema Penitenciário do Estado, não possui estruturas equivalentes a Conselho de Escola e
Associação de Pais e Mestres, logo, neste momento não está habilitada como caixa escolar para
receber os repasses que, por lei, são devidos a cada unidade escolar pública, tanto por meio do
FUNDEB quanto por meio dos demais órgãos de fomento à Educação.
Isso, em síntese, que dizer que a Educação em Estabelecimentos Penais no Estado conta
com o financiamento público estatal, mas a estrutura organizacional existente e o modelo de gestão
não favorece a potencialização que estes recursos representam, além de inibir a captação de novos
recursos dada a relação hierárquica a que está submetida.
Diante desta realidade, cabe então apenas explorar as novas possibilidades que a LDB
oferece no sentido de estender à Educação em estabelecimentos penais toda a gama de programas e
de ações formalmente direcionadas ao ensino público.
O Art. 4º da LDB dispõe sobre o atendimento ao educando do ensino fundamental por
meio de programas suplementares de material didático, transporte, alimentação e assistência a
saúde. Nesse sentido a Escola de Referência pode receber recursos do PDE-ESCOLA, PDDE e
repasse financeiro. A mesma escola pode receber também recursos para a merenda escolar, através
de convênio da SED e APAFF – Associação de Professores, Alunos, Funcionários e Familiares da
Escola da Unidade Prisional.
Ações apoiadas com recursos do Governo Federal / PAR:
- Seminário e Formação Continuada para Professores, Agentes e Gestores;
- Aquisição de acervo bibliográfico para as Unidades Prisionais;
65
- Construção do Plano Estadual de Educação nas Prisões.
Estas ações foram realizadas em conjunto com a Secretaria de Estado da Educação e a Secretaria de
Justiça e Cidadania.
Estratégias para garantir a inclusão das matrículas no Censo Escolar:
- Todos os alunos matriculados nas turmas da unidade prisional são, obrigatoriamente, incluídos no
Censo Escolar.
Estratégias para aquisição e distribuição da alimentação escolar:
- A alimentação escolar não chega a todas as unidades prisionais, por questões de infraestrutura e
dificuldades de pessoal para manipulação e distribuição dos alimentos;
- o tempo de aula reduzido em função das rotinas das unidades prisionais interfere no interesse por
parte dos gestores da educação e da administração penitenciária em criar estratégias para aquisição
e distribuição da alimentação escolar;
- o acervo bibliográfico das unidades prisionais é adquirido com recursos do PAR.
Estratégias de Financiamento:
- Construção do PPP – Projeto Político Pedagógico – das unidades prisionais;
- Articulação entre as instâncias auxiliares da escola (CDE – Conselho Deliberativo Escolar e
APAFF- Associação de Professores, Alunos, Funcionários e familiares) e as instituições auxiliares
da Execução Penal (Conselho da Comunidade e outras) para captação e definição de prioridades na
aplicação dos recursos destinados à EJA nos estabelecimentos penais.
7. ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO FORMAL
a) A oferta de educação na modalidade de Educação de Jovens e Adultos nos estabelecimentos
penais em Santa Catarina está organizada nos seguintes níveis/etapas da Educação Básica:
- Ensino Fundamental/Anos Iniciais ( 1º ao 5º ano);
- Ensino Fundamental/ Anos Finais ( 6º ao 9º);
- Ensino Médio.
b)- Divulgar através das Secretarias Municipais e Estaduais o PBA;
-Viabilizar a execução do PBA dentro das unidades prisionais e ofertar alfabetização em todas as
unidades atendendo, no mínimo, uma turma.
c) Capacitação sobre os exames de certificação/ ENEM e ENCCEJA para os Coordenadores
Pedagógicos, Diretores das Unidades Prisionais e Professores;
- Manual de orientação aos candidatos;
66
- Divulgação por meio de folders distribuídos aos candidatos.
d)- Constar no manual de orientação, as alternativas de continuidade e aproveitamento dos estudos.
e) Elaboração de matriz curricular específica – implementada em agosto de 2013 – ampliação de
atendimento e parcerias com as instituições que oferecem a Educação Profissional – Formalização
de parceria com IF-SC, para a oferta do PRONATEC a partir de 2014.
f) No Ensino Médio, curso preparatório para o ENEM e ENCCEJA e no Ensino Superior em
parceria com o IF-SC e Universidades Públicas e Privadas.
g) Estratégias de organização da Oferta:
No Estado temos duas unidades exclusivamente femininas e que a oferta de escolarização
já existe;
As outras unidades, em número de dezoito, são mistas;
Garantir uma sala de aula que atenda a necessidade das mães para conciliarem o cuidado
das crianças com o horário das atividades de estudo.
h) Possibilidade de oferta de escolarização no período noturno para o regime semi- aberto e garantir
o aproveitamento das disciplinas concluídas por meio de certificação parcial.
i) A continuidade dos estudos aos egressos deve ocorrer através da oferta de EJA da rede pública.
j) Não temos monitores na educação.
k) Oferta do Programa Brasil Alfabetizado em todas as unidades prisionais.
l) Falta de espaço físico para a oferta de escolarização dentro das unidades prisionais;
Realizar convênio com o DEPEN para ampliar os espaços físicos;
Número insuficiente de agentes penitenciários para atuar, exclusivamente, na educação.
Em 2015, a SJC, contratou mais 264 agentes penitenciários.
m) Previsões:
Alfabetização : 2015/2016 - ampliar o atendimento nas unidades prisionais;
Atendimento de 90% do público de alfabetização.
Ensino Fundamental e Médio: A ampliação será proporcional à adequação dos espaços físicos
disponíveis para a educação.
Ensino Superior: parcerias com as IES e a oferta de EAD.
67
8. ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E DA
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
a) Educação Não Formal
ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Artesanato/oficina de cesto Complexo Penitenciário do Vale de Itajaí
Oficina de Arte
Oficina de Música
Costureiro industrial
Manutenção de computadores
Auxiliar de Manutenção Predial
Montesino Montesino
SENAI
SENAI
Penitenciária Industrial de Joinville
Literatura e resumo obras Presídio Masculino de Tubarão
Costureira Industrial SENAI Presídio Feminino de Tubarão
Curso de costura
Presídio de Blumenau
Artesanato
Palestra DST/ saúde do homem
Aplicador de Revestimento Cerâmico
Eletricista e Instalador Predial de Baixa
Tensão
UNIPLAC
SMS
SENAI
SENAI
Presídio de Lages
Operador de Computador
Pinto de Obras
SENAI Presídio Regional de Caçador
Curso de solda ASSESSORITEC Complexo Penitenciário do Vale de Itajaí
Curso de Carga e Descarga SENAC Complexo Penitenciário do Vale de Itajaí
Auxiliar de cozinha
Pedreiro de alvenaria
Modelista
Almoxarife
Agente de inspeção de qualidade
Presídio Regional de Araranguá
Projeto horta terapia CPVI – Presídio masculino
68
Almoxarife
Curso de Língua Portuguesa
Eletricista e Instalador Predial de Baixa
Tensão
Eletricista de Automóvel
SENAI
UPA de Canoinhas
Aplicador de Revestimento Cerâmico SENAI UPA de Indaial
Eletricista e Instalador Predial de Baixa
Tensão
Instalador de Refrigeração e Climatização
Doméstica
SENAI
Colônia Agrícola de Palhoça
Eletricista e Instalador Predial de Baixa
Tensão SENAI
Presídio Regional de Xanxerê
Pedreiro de Alvenaria
Costureiro
SENAI
Presídio Regional de Concórdia
Operador de Computador
Montador e Reparador de Computadores
Auxiliar de Cozinha
SENAC
UPA de Porto União
Confeiteiro
Instalador de Refrigeração e Climatização
Doméstica
Eletricista e Instalador Predial de Baixa
Tensão
Operador de Computador
SENAI
Penitenciária de Florianópolis
Aplicador de Revestimento Cerâmico
Eletricista e Instalador Predial de Baixa
Tensão
Instalador de Refrigeração e Climatização
Doméstica
Operador de Computador
Padeiro
Pedreiro de Revestimento em Argamassa
Pintor de Obras
SENAI
Penitenciária de São Pedro de Alcântara
69
Fabricação de Artefato de Cimento
Salgadeiros
Auxiliar de Cozinha
Eletricista e Instalador Predial de Baixa
Tensão
Operador de Computador
SENAC
SENAC
SENAI
SENAI
Penitenciária Agrícola de Chapecó
Costureiro
Almoxarife
Assistente de Planejamento e Controle de
Produção
Montador e Reparador de Computadores
Padeiro
SENAI
Penitenciária Sul
Auxiliar de Cozinha SENAC Penitenciária de Curitibanos
58 TOTAL
Qualificação Profissional:
UF Município Unidade de
Ensino Curso C/H Vagas Tipo de Demandante
SC Araranguá Araranguá Modelista 230 30 Pronatec Sistema Prisional
SC Araranguá Araranguá Pedreiro De
Alvenaria 220 30 Pronatec Sistema Prisional
SC Caçador Senai/Sc - Caçador
Pedreiro De
Alvenaria
Operador De
Computador
220 22 Pronatec Sistema Prisional
Fechado
SC Canoinhas Upa Canoinhas
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
Auxiliar De Cozinha
220 25 Pronatec Sistema Prisional
SC Canoinhas Upa Canoinhas Pedreiro De
Alvenaria Estrutural 180 25 Pronatec Sistema Prisional
SC Chapecó
Penitenciária
Agrícola De
Chapecó
Auxiliar De Cozinha 203 20 Pronatec Sistema Prisional
SC Criciúma Senai/Sc -
Criciúma
Montador E
Reparador De
Computadores
Costureira
Almoxarife
Assistente De
Planejamento E
Controle De
180 30 Pronatec Sistema Prisional
70
Produção
SC Florianópolis
Presídio Feminino
De Florianópolis -
Florianópolis -
Senac/Sc - Senac
Saúde E Beleza
Balconista De
Farmácia 245 30
Pronatec Sistema Prisional
Fechado
SC Florianópolis
Presídio Feminino
De Florianópolis -
Florianópolis -
Senac/Sc - Senac
Saúde E Beleza
Recepcionista Em
Serviços De Saúde 245 30
Pronatec Sistema Prisional
Fechado
SC Florianópolis Penitenciária De
Florianópolis
Confeiteiro
Instalador De
Refrigeração
Eletricista
Instalador Predial De
Baixa Tensão
Operador
Pronatec Sistema Prisional
Fechado
SC Indaial Upa De Indaial
Aplicador De
Revestimentos
Cerâmico
Pronatec Sistema Prisional
Fechado
SC Guaramirim Senai/Sc -
Guaramirim
Operador De
Computador 180 24 Pronatec Sistema Prisional
SC Joaçaba
Presídio Regional
De Joaçaba -
Senac/Joaçaba
Operador De
Computador 175 25 Pronatec Sistema Prisional
SC Joinville
Penitenciária Ind
Jucemar
Cesconetto
Auxiliar De
Manutenção Predial 180 30 Pronatec Sistema Prisional
SC Joinville
Penitenciária Ind
Jucemar
Cesconetto
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
200 30 Pronatec Sistema Prisional
SC Joinville
Penitenciaria
Industrial De
Joinville -
Senac/Sc -
Joinville
Garçom
Costureiro Industrial
Do Vestuário
252 22 Pronatec Sistema Prisional
SC Joinville
Penitenciária Ind
Jucemar
Cesconetto
Montador E
Reparador De
Computadores
160 25 Pronatec Sistema Prisional
SC Lages Senai/Sc - Presídio
Regional De Lages
Costureiro Industrial
Do Vestuário 220 50 Pronatec Sistema Prisional
SC Lages Senai/Sc - Presídio
Regional De Lages
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
220 25 Pronatec Sistema Prisional
SC Lages Senai/Sc - Presídio
Regional De Lages
Pedreiro De
Alvenaria 220 25 Pronatec Sistema Prisional
SC Palhoça Colônia Penal -
Palhoça
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
220 30 Pronatec Sistema Prisional
SC Palhoça Colônia Penal -
Palhoça
Pedreiro De
Alvenaria
Instalador De
Refrigeração E
Climatização
Doméstica
220 30 Pronatec Sistema Prisional
SC Porto União
Unidade Prisional
Avançada-Porto
Uniao-Porto
Uniao-Sc
Operador De
Computador
Auxiliar De Cozinha
175 35 Pronatec Sistema Prisional
Fechado
SC São Pedro de
Alcântara
Penitenciaria - São
Pedro De
Alcantara
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
220 40 Pronatec Sistema Prisional
71
SC São Pedro de
Alcântara
Sjp 07 - São Pedro
Alcantara
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
200 40 Pronatec Sistema Prisional
SC São Pedro de
Alcântara
Sjp 07 - São Pedro
Alcantara
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
200 40 Pronatec Sistema Prisional
Fechado
SC São Pedro de
Alcântara
Penitenciaria - São
Pedro De
Alcantara
Padeiro
Aplicador De
Revestimento
Cerâmico
Instalador De
Refrigeração E
Climatização
Operador De
Computador
Pintor De Obras
Fabricação De
Artefatos De
Cimento
220 40 Pronatec Sistema Prisional
SC Tijucas Presídio Regional
De Tijucas
Auxiliar
Administrativo 180 20 Pronatec Sistema Prisional
SC Tijucas Presídio Regional
De Tijucas
Pedreiro De
Alvenaria 220 20 Pronatec Sistema Prisional
SC Tubarão
Presídio Regional
Masculino De
Tubarão
Ajudante De Coleta
E Entrega No
Transporte Pequenas
Cargas
161 15 Pronatec Sistema Prisional
SC Tubarão
Tubarão-Presídio
Masculino De
Tubarão
Eletricista Instalador
Predial De Baixa
Tensão
220 20 Pronatec Sistema Prisional
SC Xanxerê Presídio De
Xanxerê
Eletricista
Instalador Predial De
Baixa Tensão
SC Tubarão Presídio Feminino
Manicure E Pedicure
Costureira Industrial
Do Vestuário
175 20 Pronatec Sistema Prisional
b) Realização de diagnóstico das ações desenvolvidas nessa área de educação não formal e
qualificação profissional e suas parcerias. Criar um documento normativo que faça a integração
entre a oferta formal e não formal com a perspectiva de elevação do nível de escolaridade.
c) Realização de reuniões em parceria do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) para
implementar o PRONATEC em 2015-2016.
d) Os estabelecimentos femininos já estão contemplados na educação não formal.
e) 2015/2016: 20% das unidades prisionais.
f) 2015/2016: 20% das unidades prisionais
9. FORMAÇÃO INICIAL E FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS
72
a) Secretaria de Estado da Educação:
Total de Professores – 160;
Habilitados – 140 (Curso Superior Completo/Licenciatura);
Não Habilitados- 20 (Curso Superior Incompleto ou Ensino Médio);
Total de Alfabetizadores: 25 alfabetizadores, sendo 20 com Curso Superior Completo/Licenciatura
e 05 com Curso Superior Incompleto ou Ensino Médio.
Secretaria de Justiça e Cidadania:
O perfil educacional dos profissionais da execução penal é de 4,67% com ensino fundamental
completo, 50,44% com ensino médio, 18,45% com ensino superior e 18,39% com curso de pós-
graduação.
b) Secretaria de Estado da Educação: O Estado não possui espaço próprio para a capacitação dos
profissionais.
Secretaria de Justiça e Cidadania: No estado de Santa Catarina houve grandes mudanças a partir
do ano de 2011, pois foi a partir desta data que possuímos estrutura física adequada para a formação
inicial e continuada dos profissionais que atuam na execução penal contanto com espaço físico com
520m2, contendo: 03 salas de aula, laboratório de informática com 15 computadores, sala de defesa
pessoal, biblioteca, coordenação Pedagógica, secretaria, 05 banheiros, almoxarifado, cozinha,
alojamento, 04 (quatro) viaturas, 10 (dez) funcionários. Foi a partir do decreto n.º 802, de 09 de
fevereiro de 2012 (regulamenta o pagamento de professores) e realizado mudança de nome da
ESPEN para ACADEJUC, portaria criando oficialmente a ACADEJUC, foi realizado seleção de
professores com currículos atualizados, confeccionado minuta de Projeto Pedagógico elaborado,
minuta do Regimento Interno, Sistema de Gerenciamento de Curso implantado.
c) Secretaria de Estado da Educação: Em 2010: I Seminário e Curso de Formação para Professores,
Agentes Penitenciários e Gestores com carga horária de 40 horas;
Em 2014, foi realizado o II Seminário e Curso de Formação Continuada de caráter pedagógico com
carga horária de 48 horas distribuídos em 2 etapas de 24 horas num único pólo, envolvendo todos os
professores das unidades prisionais, agentes penitenciários, gestores da educação e da justiça e
cidadania. Instituições Responsáveis: Secretaria de Estado da Educação e Secretaria da Justiça e
Cidadania
Secretaria de Justiça e Cidadania: Nos últimos dois anos foram realizados os cursos através da
Academia da Justiça e Cidadania - ACADEJUC como segue:
73
Cursos de Escolta Armada Regional Sul
Curso de Defesa Pessoal para o DEASE
Cursos de formação inicial aos colaboradores do DEASE
Ciclo de Palestras em São Pedro de Alcântara
Parceria com a DINF em cursos de inteligência
400 funcionários e colaboradores da SJC capacitados
10 cursos (taser, escolta armada, formação inicial etc.)
560 agentes penitenciários
Curso de Pós Graduação em Gestão Penitenciária
5º CCC Curso de Noções Básicas de Gerenciamentos de Crise e Mediação de Conflitos –
GC – 20/11/2014
5º CCC Curso de Direitos Humanos e Grupos Vulneráveis – DH – 20/10/2014
5º CCC Curso Políticas Públicas no Sistema Prisional – PPP – 20/10/2014
4º CCC de Noções Básicas de Gerenciamento de Crise e Mediação de Conflitos – GC –
15/09/2014
Curso de Habilitação para Armas de Fogo Revólver.38 e Pistola.40 – Avaliação Psicológica
Grande Florianópolis – 04/08/2014
Formação Inicial para Técnicos do Sistema Socioeducativo – 04/08/2014
Curso de Habilitação para Armas de Fogo Revólver e Pistola – Avaliação Psicológica
Regional Sul – 29/07/2014
Curso de Habilitação para Armas de Fogo Cal. 12 e CT 40 – Avaliação Psicológica
Regional Norte – 22/07/2014
d) Não houve formação específica para a área.
e) Foi elaborado um Plano de Formação para os Professores e Agentes Penitenciários, em 2012,
contando com recursos do PAR.
f) Existe articulação com o Fórum Estadual e Agenda Territorial, porém poucas foram às ações
estabelecidas. Atualmente a principal meta está vinculada à contribuição para implantar em todas as
unidades prisionais turmas do Programa Brasil Alfabetizado e incluir juntamente como os
profissionais da educação, os agentes penitenciários nas capacitações da EJA.
74
g) A Secretaria da Justiça e Cidadania oferece através da Academia da Justiça e Cidadania –
ACADEJUC o curso de capacitação inicial com carga horária 524h/aula.
h) Metas:
Secretaria de Estado da Educação:
2015: Curso de Formação para Gestores da SED e SJC;
Resolução nº 48:
Formação Continuada para Professores que atuam nas disciplinas de Ciência,
Cultura, Trabalho e Tecnologia nos Centros de Educação de Jovens e Adultos;
Formação Continuada para Gestores e Professores que atuam nos Centros de Educação de
Jovens e Adultos;
Formação Continuada para Professores dos Anos Iniciais – Ensino Fundamental – nos
Centros de Educação de Jovens e Adultos.
10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ATENDIMENTO À DIVERSIDADE
a) A organização curricular da oferta de EJA nas unidades prisionais de Santa Catarina segue a
metodologia de Ensino Presencial por Disciplinas com frequência obrigatória e avaliação no
processo conforme matrizes abaixo:
1º Segmento do Ensino Fundamental: EJA Diurno/Noturno
Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos;
Unidade escolar: Escola Estadual de Jovens e Adultos- Paulo Freire;
Número de dias letivos semanais: 05 dias;
Número mínimo de semanas letivas Diurno: 20 semanas;
Número mínimo de semanas letivas Noturno: 24 semanas ;
Número de aulas diárias: 05 aulas;
Duração da aula Diurno: 48 minutos;
Duração da aula Noturno: 40 minutos;
Carga horária total: 2.000 horas;
Duração do curso: 02 anos;
75
Cada etapa corresponde a um semestre.
2º Segmento do Ensino Fundamental: EJA Diurno/Noturno
Unidade escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos;
Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos;
Número de dias letivos semanais: 05 dias;
Número mínimo de semanas letivas Diurno: 20 semanas;
Número mínimo de semanas letivas Noturno: 24 semanas;
Número de aulas diárias: 05 aulas;
Duração da aula Diurno: 48 minutos;
Duração da aula Noturno: 40 minutos;
Carga horária total: 2.000 horas;
Duração do curso: 02 anos.
1ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC
Disciplinas h/a semanais CH
307 Educação Física 03 80
628 Arte 02 80
3446 Linguagem e Ciências Humanas 10 80
3447 Matemática e Ciências da Natureza 10 80
1ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC
Disciplinas h/a semanais CH
202- Língua Portuguesa 8 128
301- Matemática 8 128
302- Geografia 4 64
304- História 4 64
307- Educação Física 4 64
319- Língua Estrangeira Inglês 4 64
612- Ciências 4 64
628- Artes 4 64
3521- Ciência, Cultura, Tecnologia - LP 2 32
3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32
3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16
3524- Ciência, Cultura, Tecnologia - HIS 1 16
3525- Ciência, Cultura, Tecnologia - EF 1 16
3526- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEI 1 16
3527- Ciência, Cultura, Tecnologia - CIE 1 16
3528- Ciência, Cultura, Tecnologia - ART 1 16
155- Intérprete das Libras 20 0
1344-Inclusão social 20 0
76
cada etapa corresponde a um semestre
cada etapa corresponde a 1 semestre
Ensino Médio - EJA Diurno/Noturno
Unidade escolar: Centro de Educação de Jovens e Adulto;.
Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos;
Total Carga Horária 800
2ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC
Disciplinas h/a
semanais
CH
202- Língua Portuguesa 8 128
301- Matemática 8 128
302- Geografia 4 64
304- História 4 64
307- Educação Física 4 64
319- Língua Estrangeira Inglês 4 64
612- Ciências 4 64
628- Artes 4 64
3529- Ciência, Cultura, Tecnologia - LP 2 32
3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32
3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16
3524- Ciência, Cultura, Tecnologia- HIS 1 16
3525- Ciência, Cultura, Tecnologia- EF 1 16
3526- Ciência, Cultura, Tecnologia-LEI 1 16
3527- Ciência, Cultura, Tecnologia- CIE 1 16
3528- Ciência, Cultura, Tecnologia- ART 1 16
155- Intérprete das Libras 20 0
1344-Inclusão social 20 0
Total Carga Horária 800
77
Número de dias letivos semanais: 05 dias;
Número mínimo de semanas letivas Diurno: 20 semanas;
Número mínimo de semanas letivas Noturno: 24 semanas;
Número de aulas diárias: 05 aulas;
Duração da aula Diurno: 48 minutos;
Duração da aula Noturno: 40 minutos;
Carga horária total: 1.200 horas;
Duração do curso: 1 ano e meio.
1ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC
Disciplinas h/a semanais CH
255 - Biologia 8 128
301- Matemática 8 128
302- Geografia 4 64
304- História 4 64
307- Educação Física 4 64
319- Língua Estrangeira Inglês 4 64
320- Língua Estrangeira Espanhol 4 64
401- Língua Portuguesa e Literatura 8 128
437- Sociologia 4 64
475- Física 4 64
513- Química 4 64
536- Filosofia 4 64
628- Artes 4 64
3529- Ciência, Cultura, Tecnologia - LPL 2 32
3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32
3530- Ciência, Cultura, Tecnologia - BIO 2 32
3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16
3524- Ciência, Cultura, Tecnologia - HIS 1 16
3525- Ciência, Cultura, Tecnologia - EF 1 16
3526- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEI 1 16
3531- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEE 1 16
3528- Ciência, Cultura, Tecnologia - ART 1 16
3532- Ciência, Cultura, Tecnologia - FIS 1 16
3533- Ciência, Cultura, Tecnologia - QUI 1 16
3534- Ciência, Cultura, Tecnologia - SOC 1 16
3535- Ciência, Cultura, Tecnologia - FIL 1 16
1155- Intérprete das Libras - 20 20 0
1344-Inclusão Social - 20 20 0
Total Carga Horária 1200
78
cada etapa corresponde a 1 semestre.
As turmas são organizadas por níveis de ensino:
Ensino Fundamental – Anos Iniciais (1º ao 5º);
Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º);
Ensino Médio.
b) O trabalho pedagógico dos professores ocorre de forma coletiva e presencial em todas as
turmas e níveis de ensino:
Nas turmas de Ensino Fundamental –1º Segmento- o trabalho é realizado por um
professor, que desenvolve os conteúdos das diferentes áreas. É possível para o aluno estabelecer
ritmo próprio de progressão nos conteúdos, e concluir o curso a qualquer tempo avançando para o
nível seguinte.
Nas turmas de Ensino Fundamental –2º Segmento- e Ensino Médio o trabalho é realizado
por disciplinas. O aluno frequenta as aulas e conclui as disciplinas que compõe o currículo de forma
sucessiva até a conclusão total do curso. Paralelamente à realização do curso de Ensino
Fundamental e Ensino Médio são ofertados os Exames Nacionais de Certificação que podem ser
aproveitados para a conclusão em período menor.
c) Atualmente as orientações gerais e específicas do PPP encontram-se em fase de construção.
Constituiu-se Grupo de Trabalho vinculado à SED e a SJC, durante a II Etapa do Curso de
Formação, com a participação de técnicos, gestores e professores que atuam nas unidades
prisionais, considerando a necessidade de construção coletiva do projeto.
d) A única Escola existente é vinculada ao CEJA de Florianópolis e as demais salas de aula que
ocorrem dentro das unidades prisionais são consideradas unidades descentralizadas dos CEJAs
em cada região/município correspondente Não se tratou estratégias já que os espaços físicos
não correspondem ao mínimo desejado na maioria das unidades prisionais.
e) A Proposta Curricular de SC/2014 apresenta um capítulo específico voltado aos temas, áreas e
modalidades que constitui as Diversidades e serve como referencia para o trabalho pedagógico
na rede de ensino.
f) As principais dificuldades são:
- Falta de espaço físico adequado às atividades educacionais;
- Falta de professores para atividades pedagógicas complementares à Educação Básica
(bibliotecário e professor para a sala de informática).
79
g) Para 2015 está previsto a realização de projeto piloto de remição da pena pela leitura no
Complexo Penitenciário de São Pedro de Alcântara com acompanhamento da SED e
contratação de professores orientadores de leitura.
11. CERTIFICAÇÃO
a) O planejamento para a oferta do Exame Nacional de Certificação de Competência de Jovens e
Adultos e do Exame Nacional do Ensino Médio é feito de acordo com o edital do INEP e as
Secretarias de Estado da Educação e da Justiça e Cidadania orientam as ações necessárias para a
aplicação dos mesmos nas unidades prisionais.
b) Os exames estaduais não são ofertados.
c) Não há adesão a nível estadual.
d) O INEP encaminha o material impresso e este é distribuído nas Unidades Prisionais.
É feito reuniões com os gestores e responsáveis pedagógicos para que o processo de inscrições e de
aplicação dos exames seja o mais uniforme possível e obedecendo as normas estabelecidas pelo
INEP.
e) Não há processo formativo para os agentes e, sim para os aplicadores (preferencialmente
professores e /ou agentes).
f) Até o momento não há análise de resultados.
g) Pretende-se instituir através do Plano Estadual de Educação nas Prisões.
h) Em algumas unidades sim, porém em outras não (DEAP).
i) Em 2012 foram inscritos para a realização do ENEM/PPL em Santa Catarina 687 candidatos e em
2013 o número de inscrito alcançou 1.039 candidatos. O aumento das inscrições se deve ao trabalho
articulado entre equipe da SED/GEREJ e equipe da SJC/GEAPI, que mobilizaram a ampla
divulgação dentro das unidades prisionais realizada sobretudo pelos professores e agentes
penitenciários envolvidos no processo.
Em 2014 o número de inscritos foi de 1.771. A ampliação do número de inscrições para os outros
anos depende da criação de novos espaços físicos.
12. INFRAESTRUTURA FÍSICA
a)
80
UNIDADES PRISIONAIS
EQUIPAMENTOS E
MOBILIÁRIO
Complexo Penitenciário De São Pedro De Alcântara Carteiras, quadros e mesas.
Colônia Agrícola Penal Da Palhoça Carteiras, quadros e mesas.
Hospital De Custódia E Tratamento Psiquiátrico Carteiras, quadros e mesas.
Penitenciária Agrícola De Chapecó Carteiras, quadros e mesas.
Penitenciária Da Região De Curitibanos Carteiras, cadeiras, quadros, TV e
DVD
Penitenciária Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –
Canhanduba
-----
Penitenciária Estadual De Florianópolis Carteiras, quadros e mesas.
Penitenciária Industrial De Joinville Carteiras, quadro de vidro, mesas,
equipamentos multimídia, TV e
DVD
Penitenciária Sul Carteiras, quadros e mesa
Presídio Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –
Canhanduba
------
Presídio Feminino De Florianópolis Carteiras e quadros.
Presídio Feminino De Tubarão Carteiras, quadros e mesas.
Presídio Masculino De Florianópolis Carteiras, quadros e mesas.
Presídio Masculino De Lages -----
Presídio Masculino De Tubarão ------
Presídio Regional De Araranguá Carteiras, quadros, mesas e
armário.
Presídio Regional De Blumenau -------
Presídio Regional De Caçador Carteiras, quadros e mesas.
Presídio Regional De Chapecó -----
Presídio Regional De Concórdia ------
Presídio Regional De Criciúma Carteiras, quadros e mesas.
Presídio Regional De Itajaí -----
Presídio Regional De Jaraguá Do Sul ------
Presídio Regional De Joaçaba ------
Presídio Regional De Joinville -----
Presídio Regional De Lages Cadeiras, quadro e mesas.
Presídio Regional De Mafra Carteira e quadro.
Presídio Regional De Rio Do Sul -----
Presídio Regional De Tijucas Carteiras, quadros e mesas.
Presídio Regional De Xanxerê Quadro e mesa.
Unidade Prisional Avançada De Barra Velha -----
Unidade Prisional Avançada De Brusque -----
Unidade Prisional Avançada De Campos Novos ----
Unidade Prisional Avançada De Canoinhas Carteiras, quadros e mesas.
Unidade Prisional Avançada De Imbituba Carteiras e quadro.
Unidade Prisional Avançada De Indaial ------
Unidade Prisional Avançada De Itapema -----
Unidade Prisional Avançada De Ituporanga Carteiras, quadro, mesa, estantes,
DVD televisão, armário, ar
condicionado, bancada.
Unidade Prisional Avançada De Laguna Carteiras, quadro e mesa.
Unidade Prisional Avançada De Porto União Carteiras, quadro e mesa.
81
Unidade Prisional Avançada De São Francisco Do Sul -----
Unidade Prisional Avançada De São Joaquim ----
Unidade Prisional Avançada De São Miguel Do Oeste Carteiras, quadro e mesa.
Unidade Prisional Avançada De Videira ----
b)
UNIDADES PRISIONAIS
SALA DE PROFESSORES,
COORDENAÇÃO E
DIREÇÃO
Complexo Penitenciário De São Pedro De Alcântara 01
Central De Triagem Do Estreito 00
Colônia Agrícola Penal Da Palhoça 01
Hospital De Custódia E Tratamento Psiquiátrico 00
Penitenciária Agrícola De Chapecó 01
Penitenciária Da Região De Curitibanos 01
Penitenciária Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –
Canhanduba
00
Penitenciária Estadual De Florianópolis 02
Penitenciária Industrial De Joinville 02
Penitenciária Sul O5
Presídio Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –
Canhanduba
00
Presídio Feminino De Florianópolis 00
Presídio Feminino De Tubarão 00
Presídio Masculino De Florianópolis 00
Presídio Masculino De Lages 00
Presídio Masculino De Tubarão 00
Presídio Regional De Araranguá 00
Presídio Regional De Blumenau 01
Presídio Regional De Caçador 02
Presídio Regional De Chapecó 00
Presídio Regional De Concórdia 00
Presídio Regional De Criciúma 00
Presídio Regional De Itajaí 00
Presídio Regional De Jaraguá Do Sul 00
Presídio Regional De Joaçaba 00
Presídio Regional De Joinville 00
Presídio Regional De Lages 01
Presídio Regional De Mafra 00
Presídio Regional De Rio Do Sul 00
Presídio Regional De Tijucas 02
Presídio Regional De Xanxerê 01
Unidade Prisional Avançada De Barra Velha 00
Unidade Prisional Avançada De Brusque 00
Unidade Prisional Avançada De Campos Novos 00
Unidade Prisional Avançada De Canoinhas 00
Unidade Prisional Avançada De Imbituba 01
Unidade Prisional Avançada De Indaial 00
Unidade Prisional Avançada De Itapema 00
82
Unidade Prisional Avançada De Ituporanga 00
Unidade Prisional Avançada De Laguna 00
Unidade Prisional Avançada De Porto União 00
Unidade Prisional Avançada De São Francisco Do Sul 00
Unidade Prisional Avançada De São Joaquim 00
Unidade Prisional Avançada De São Miguel Do Oeste 00
Unidade Prisional Avançada De Videira 00
c)
UNIDADES PRISIONAIS
SALA
INFOR-
MÁTICA
EQUIPAMENTOS
Complexo Penitenciário De São Pedro De Alcântara 00 00
Central De Triagem Do Estreito 00 00
Colônia Agrícola Penal Da Palhoça 00 00
Hospital De Custódia E Tratamento Psiquiátrico 00 00
Penitenciária Agrícola De Chapecó 00 00
Penitenciária Da Região De Curitibanos 00 00
Penitenciária Do Complexo Penitenciário Do Vale Do
Itajaí – Canhanduba
00 00
Penitenciária Estadual De Florianópolis SIM 18 computadores
Penitenciária Industrial De Joinville SIM 05 computadores
Penitenciária Sul 00 00
Presídio Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí
– Canhanduba
00 00
Presídio Feminino De Florianópolis 00 00
Presídio Feminino De Tubarão SIM 8 computadores
Presídio Masculino De Florianópolis 00 00
Presídio Masculino De Lages 00 00
Presídio Masculino De Tubarão 00 00
Presídio Regional De Araranguá 00 00
Presídio Regional De Blumenau 00 00
Presídio Regional De Caçador 00 00
Presídio Regional De Chapecó 00 00
Presídio Regional De Concórdia 00 00
Presídio Regional De Criciúma SIM 10 computadores
Presídio Regional De Itajaí 00 00
Presídio Regional De Jaraguá Do Sul 00 00
Presídio Regional De Joaçaba 00 00
Presídio Regional De Joinville 00 00
Presídio Regional De Lages 00 00
Presídio Regional De Mafra 00 00
Presídio Regional De Rio Do Sul 00 00
Presídio Regional De Tijucas SIM 04 computadores
Presídio Regional De Xanxerê 00 00
Unidade Prisional Avançada De Barra Velha 00 00
Unidade Prisional Avançada De Brusque 00 00
Unidade Prisional Avançada De Campos Novos 00 00
Unidade Prisional Avançada De Canoinhas 00 00
83
Unidade Prisional Avançada De Imbituba 00 00
Unidade Prisional Avançada De Indaial 00 00
Unidade Prisional Avançada De Itapema 00 00
Unidade Prisional Avançada De Ituporanga SIM 05 notebook
Unidade Prisional Avançada De Laguna 00 00
Unidade Prisional Avançada De Porto União 00 00
Unidade Prisional Avançada De São Francisco Do Sul 00 00
Unidade Prisional Avançada De São Joaquim 00 00
Unidade Prisional Avançada De São Miguel Do Oeste 00 00
Unidade Prisional Avançada De Videira 00 00
d) Conforme tabela nº12.
e) Através da divulgação das bibliotecas das unidades prisionais do Estado, solicita-se
doações de instituições públicas e privadas.
f) Cada unidade onde existe sala de leitura organiza os critérios para o empréstimo de
livros. No regime semiaberto e regalias os internos tem acesso direto aos livros e no regime
fechado, o empréstimo é mediado por lista de acervo e carrinho de distribuição.
g) Não recebemos livros do PNBE- as escolas não são cadastradas. Apenas a Escola
Supletiva da Penitenciária, situada no complexo Penitenciário de Florianópolis, é cadastrada e
recebe os livros.
h) Os internos podem solicitar empréstimo de livros por 60 dias.
i) Os professores orientam os alunos quando do recebimento individual de títulos, sua
conservação e importância da leitura no processo educacional.
j) A SED não contrata profissional para as bibliotecas das unidades prisionais por isso,
todo o trabalho de fomento à leitura é realizado pelos professores.
k) São poucas as unidades que possuem espaço destinado à biblioteca e nessas existe a
colaboração de presos do regime semiaberto ou regalias do regime fechado.
l) A maior dificuldade é o espaço físico destinado a implementação de salas de leitura.
m) 2015 e 2016: O ideal seria todas as unidades prisionais disporem de espaço adequado as
bibliotecas e salas de leitura, porém a SED não disponibiliza verba para este fim. É compromisso da
Secretaria de Justiça e Cidadania a construção de salas de aula, bibliotecas e laboratório de
informática.
2014: Não houve acréscimo, pois as novas unidades não estão concluídas.
2015/2016: 10%
n) 2014: Houve construção de novas salas de aula porém em número reduzido.
84
2015/2016: Segundo o DEPEN a construção de salas será somente para as novas
unidades.
o) 2015/2016: Implantar laboratório de informática nas sete penitenciárias existentes no
Estado;
Implantar três novos laboratórios de informática nas unidades prisionais.
13. MATERIAL DIDATICO E LITERÁRIO
a) Todos os alunos têm acesso aos livros didáticos distribuídos pelo Programa Nacional do
Livro Didático da Educação de Jovens e Adultos (PNLDEJA).
b) A SED elabora um plano de distribuição para todas as escolas de EJA estendendo para
os alunos das unidades prisionais.
c) A SED disponibiliza material pedagógico através de levantamento realizado anualmente
pela GEREJ – Gerência de Educação de Jovens e Adultos.
d) A unidade prisional estabelece os critérios de distribuição, podendo ou não o aluno
portar esse material individualmente, ou seja, fora do espaço da sala de aula.
Nas salas de aula é permitido o uso de todo o material fornecido pelo professor. Na
biblioteca existem normas específicas e nas celas depende de cada unidade prisional.
e) O Estado não tem orçamento específico para atendimento das unidades prisionais. O
material adquirido para as escolas de EJA com recursos federais é estendido aos privados de
liberdade.
Segue abaixo levantamento realizado pela GEREJ para a Educação em Espaços de
Privação de Liberdade/2014:
NECESSIDADES DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE
LIBERDADE - 2015/2016
EQUIPAMENTOS (Material permanente) QUANTIDADE
Computadores 80 un.
Impressora multifuncional 40 un.
Quadro branco 80 un.
Equipamento de som/data show/ tela retrátil 42 un.
85
MATERIAL DE EXPEDIENTE E DE CONSUMO QUANTIDADE
Apagador para quadro branco 100 un.
Apontador 42 caixas
Atlas 42 un.
Barbante em cone 42 un.
Borracha escolar 80 caixas
Cadernos escolares pequenos brochura 5000 um.
Caneta esferográfica azul 80caixas
Caneta esferográfica preta 80caixas
Caneta esferográfica vermelha 80caixas
Caneta marcador de texto 42 caixas
Canetão para quadro branco 42 caixas
Cartolinas (cores diversificadas) 500folhas
CD/DVD 100 un.
Clipes nº 2 42caixas
Clips nº 3 42 caixas
Clips nº 4 42 caixas
Clips nº 8 42caixas
Cola bastão 80 caixas
Cola branca ( tipo tenaz) 80 litros
Corretivo 10 caixas
E. V. A. (cores diversas) 1000 un.
Envelope A4 1000 un.
Envelope pequeno 1000 un.
Fita adesiva 160 un.
Fita crepe madeira 160 un.
Fita durex estreita 160un.
Garrafa térmica 2 litros 50 un.
Giz de cera 2000 caixas
Jarras para água 2 litros 50 un.
Jogos de mesa (xadrez, ping pong, dominó, damas) 42 cada
86
Lápis de cor / 12 unidade 2000 caixas
Lápis para escrever n° 2 50 caixas
Livro de ata 42 un.
Livro de protocolo 42 un.
Mapa do Brasil ( político,físico e demográfico) 120 un.
Mapas de Santa Catarina( político , físico e demográfico) 120 un.
Mapas dos continentes 42 un.
Marcador para quadro branco (Vboard master) pilot cores
azul,preto,vermelho)
42 caixas
Papel camurça 500 un.
Papel cartão/Cores diversas 500 un.
Papel contact 42 rolos
Papel crepom – cores diversas 500 un.
Papel laminado 500 un.
Papel ofício A4 100 caixas
Papel pardo 42 bobinas
Papel seda cores diversas 500 un.
Papel vergê diversas cores 40 un.
Pasta AZ 80 un.
Pasta catálogo transparente com 30 sacos fixos 80 un.
Pen drive 4 giga 80 un.
Pinceis para pintura (nº diversos) 200 un.
Pistolas para cola quente 42 un.
Régua – 30 cm 2.000 un.
Tinta guache – cores diversas 200 frascos cada cor
TNTs diversas cores (vermelho, azul, verde, amarelo, preto e
branco)
200 metros por cor
Globo terrestre 42 un.
MATERIAL PERMANENTE
QUANTIDADE
Armários para biblioteca 42 un.
Armários para secretaria 42 un.
Arquivo de aço 42 un.
Cadeiras sem braço estofadas ( sala dos professores) 200 un.
87
Cadeiras universitárias 2000 un.
Mesa grande com 10 lugares 42 un.
Mesas/escrivaninha/(para professor )– sala de aula 80 un.
Prateleiras de aço 160 un.
Ventiladores de paredes 84 un.
f) Atualmente não há produção de material pelo Estado.
g) As principais dificuldades são:
- distribuição de materiais exclusivos aos privados de liberdade;
- definir nos cursos de formação continuada aos professores, reuniões específicas para a
escolha de livros literários e/ou outros específicos para os alunos privados de liberdade.
14. REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO
a) Em Junho de 2011 foi publicada a LEI nº 12.433, que altera a Lei nº 7.210, de 11 de
julho de 1984, para dispor sobre a remição de parte do tempo de execução da pena por estudo ou
por trabalho.
Em 26 de novembro de 2013 foi publicada a Recomendação nº 44 pelo Conselho Nacional
de Justiça (CNJ), que versa sobre as atividades educacionais complementares desenvolvidas nas
unidades prisionais de todo o país, especificamente no que se trata sobre a remição de pena pelo
estudo.
Em SC já realizamos o procedimento da remição de pena pelo estudo através da educação
formal e recentemente, como projeto piloto, a remição pela leitura.
Outras formas serão adotadas, conforme a Recomendação nº 44, em reuniões com as
Instituições envolvidas.
b) Divulgação pela SJC em todas as Unidades Prisionais para 2015.
c) Como procedimento padrão para todas as unidades prisionais o professor registra a
frequência diária e encaminha cópia do diário de classe para o Diretor do CEJA que preenche e
assina declaração padrão de horas de estudo e encaminha ao setor penal (Anexo nº09).
d) O setor penal das unidades prisionais encaminham ao Juiz da Vara de Execução Penal o
boletim de remição de pena.
e) Resolução nº 110 do CEE.
f) As principais dificuldades são:
88
- rotatividade de internos;
- tempo de estudo em sala de aula;
- falta de integração entre o trabalho educacional e o funcionamento da instituição;
- cancelamento frequente das aulas em função de procedimentos de rotina da unidade
prisional.
Estratégias utilizadas:
-planejamento das atividades educacionais articuladas com as atividades de rotina de
segurança.
15. ATENDIMENTOS ÀS CRIANÇAS
a) A idade limite no Estado é de seis meses.
b) Em berçários adaptados conforme tabela abaixo:
CRIANÇAS EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS ESTADO: Santa Catarina
MÊS: SETEMBRO /2012
Indicador 1 Seções internas
Estabelecimentos Prisionais
exclusivamente Feminino
Estabelecimentos Prisionais mistos *
Total
Berçário / Creche ** 2 15 17
Indicador 2 Quantidade de crianças por idade e local de permanência no estabelecimento
Berçário / Creche Outros***
Total Região
Metropolitana Interior
Região Metropolitana
Interior
De 0 a 6 meses 1 6 7
De 6 meses a 1 ano 1 2 3
De 1 ano a 2 anos 0
De 2 anos a 3 anos 0
De 3 anos a 6 anos 0
Acima de 6 anos 0
Total 2 8 0 0 10
Outros Indicadores Total
Tempo máximo de permanência que a criança pode ficar no estabelecimento penitenciário
6
Quantidade de presas gestantes na região metropolitana 2
Quantidade de presas gestantes no interior 8
* Entende-se por estabelecimento misto (por gênero) um complexo masculino/
unidade prisional onde há uma ala ou pavilhão feminino, cuja administração
seja única para ambos os sexos.
89
** Entende-se por berçário/ creche (ou ala materno infantil ou outras
denominações) a estrutura física específica capaz de abrigar as mães e bebês,
separadamente das demais presas.
*** Entende-se por outros: locais com ausência de estruturas de berçário e
creche, onde as crianças permanecem junto com suas mães em celas comuns, ou
seja, celas que se destinam a qualquer mulher em situação de privação de
liberdade.
c) Não existem atividades educacionais para as crianças, permanecem com as mães até
no máximo 6 meses de idade.
d) Não existe contratação de profissionais para atendimento de crianças com idade a
partir de 4 anos de idade.
16. ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
a) A Secretaria de Estado da Educação elabora as orientações sobre a metodologia,
matrizes curriculares e os critérios para a contratação de professores e as Gerências de Educação –
GEREDs – realizam o acompanhamento pedagógico e administrativo junto aos Centros de
Educação de Jovens e Adultos – CEJAs – unidade escolar responsável pela execução do programa.
O CEJA realiza os procedimentos de registro escolar dos alunos como: enturmação, frequência,
avaliações, emitem a certificação e encaminha a contratação de professores.
b) Mapa Estatístico de Educação por Unidade Prisional, contendo número de
reeducandos e número de reeducandos estudando:
IDENTIFICAÇÃO
Unidade Prisional Mês/Ano
REEDUCANDOS (AS) QUANTIDADE(S)
Masculino
Feminina
GRAU DE INSTRUÇÃO FEMININO MASCULINO
Alfabetização
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Superior
Curso Profissionalizante
90
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
PROFESSORES QUANTIDADE(S)
Alfabetização
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Superior
Curso Profissionalizante
c) Remição de pena.
d) O Conselho Estadual de Educação regulamenta através de legislação específica, a oferta
educação nas unidades prisionais (Resolução Nº 110/2012).
e) Estratégias:
- coleta de dados sobre a oferta de escolarização nas unidades prisionais;
- divulgação dos dados através dos meios de comunicação e
- apresentação dos dados para as instituições envolvidas.
f) Dados do SISGESC, Censo Escolar, INFOPEN e IPEN. Segue cópias em anexo nº08.
g) Há necessidade de implementação dos indicadores para a coleta de dados que expresse
de forma real a situação carcerária no Estado de SC.
h) Elaboração de um conjunto de indicadores que possibilitem a avaliação contínua e
processual do Plano Estadual e que levem em consideração algumas variáveis importantes, como:
- Comportamento da taxa de matrícula;
- Diminuição da taxa de analfabetismo;
- Taxa de conclusão do Ensino Fundamental;
- Taxa de conclusão do Ensino Médio;
- Taxa de concluintes de cursos técnicos;
- Grau de especialização dos professores para a EJA em estabelecimentos penais;
- Elevação da escolaridade média da população prisional do Estado.
17. PLANO DE AÇÃO
17.1 Meta I – Ampliação da matrícula de educação formal
17.1.1Quantidade de presos e presas matriculados na Educação Básica e no Ensino
Superior.
91
PREVISÃO DE OFERTA DE EDUCAÇÃO
NÍVEL
2014
2015
QUANT. QUANT.
Alfabetização 112 -
Ensino Fundamental – Anos Iniciais 387 369
Ensino Fundamental- Anos Finais 824 1.043
Ensino Fundamental 1211 1.412
Ensino Médio 393 381
Obs: Este ano não foi realizado novo ciclo do Programa Brasil Alfabetizado.
17.1.2- Iniciamos atendendo 27 unidades prisionais e em 2015 estamos ofertando à
educação em 41 unidades.
Os Gestores das duas secretarias, SED e SJC, tem realizado esforço considerável para
atender em 2016 todas as unidades prisionais do Estado.
17.1.3- Percentual de crescimento no número de estabelecimentos com oferta de educação
básica:
2014: 37 unidades prisionais atendidas.
2015: 41 unidades a serem atendidas.
2016: todas as unidades (46).
17.2 Meta II – Ampliação da oferta de Educação Não Formal
Resultados previstos:
983 internos envolvidos na educação não formal.
Em 2012 o percentual é de 5,8%, em 2013 mais 10% e em 2014 mais 20%.
Seis unidades com oferta de educação não formal.
2015/2016: 20%
Obs: No momento não dispomos de planejamento para a oferta de educação não formal,
porém estamos aptos a estabelecer parcerias.
17.3 Meta III – Ampliação de oferta de Qualificação Profissional
2012- 100 internos participaram de cursos profissionalizantes.
2013- 380 internos participaram de cursos profissionalizantes (início do PRONATEC
Prisional).
2014- 1.328 internos participaram do PRONATEc e 118 de outros cursos.
2015 – aumentar em 15 o número de internos.
2016 – aumentar em 30 o número de internos participando de cursos profissionalizantes.
92
17.4 Meta IV – Ampliação no número de Inscritos nos Exames de Certificação
ENEM Estabelecimento
Penal/Ano 2012 2013 2014 2015 2016
26 31 34 40 Todas
Inscritos 687 1039 1771 1850 2000
ENCCEJA Estabelecimento
Penal/Ano 2012 2013 2014 2015 2016
26 31 34 40 Todas
Inscritos - 922 1545 1800 2000
17.5 Meta V – Ampliação no Número de Bibliotecas e de Espaços de Leitura
17.5.1 Em 2012 contamos com dezesseis bibliotecas nas unidades prisionais.
17.5.2 2013: 16% Não atingimos essa meta
17.5.3 2014: Atingimos a marca de 31 espaços de leitura
17.5.4 2015 : Aumentar para 38 espaços de leitura
17.5.5 2016: 45 espaços de leitura.
17.6 Meta VI – Melhoria na Qualidade da Oferta de Educação
(Informações Tabela abaixo – Quadro geral da Metas, Objetivos e Ações)
QUADRO GERAL DAS METAS, OBJETIVOS E AÇÕES
METAS
AÇÕES
Criar unidades escolares de EJA para oferta
de cursos de Ensino Fundamental, Ensino
Médio, Médio Profissionalizante e curso de
qualificação na modalidade presencial,
referenciados neste Plano.
Encaminhar processo ao CEE para autorização;
Viabilizar a participação de um membro dos
órgãos da execução penal (Conselho da
Comunidade e outros) no Conselho Deliberativo
para que possam colaborar com a escola ( incluir
no PPP);
2014: Construção do PPP
2015: PPP em fase de conclusão e
encaminhamento ao CEE
2016: estender às Unidades Prisionais não
atendidas
Garantir Formação Inicial e Continuada
para os profissionais da educação e da
justiça, valorizando a educação na
perspectivas dos direitos humanos
Proporcionar liberação dos profissionais para
participarem de cursos de formação
disponibilizado pelo MEC, MJ, SED e SJC
(2015/2016)
Dotar o sistema penitenciário da infra
estrutura básica para a oferta da EJA no
sistema prisional.
Dotar as Unidades Escolares com salas de aula,
biblioteca e sala de professores.
(2014, 2015 e 2016).
Incluir reformas para ampliação de salas de aula,
em no mínimo, 10 unidades prisionais que ainda
93
Dotar o sistema penitenciário de material de
uso permanente para melhorar o processo
pedagógico.
não ofertam a escolarização e garantir que toda
construção nova tenha espaço físico disponível
para salas de aula, biblioteca e sala de professores.
Reformar os espaços existentes tornando-os
adequados as atividades letivas (2015 e 2016).
Adquirir acervos especializados e laboratórios de
informática (Subação do PAR/2014 – 4.1.1.1 –
aquisição de acervo bibliográfico para as unidades
prisionais do Estado).
Aquisição de computadores para laboratórios de
informática (2015 e 2016).
Aquisição de móveis: carteiras, cadeiras e mesas
de professor (2015 e 2016).
Ofertar alfabetização para todos os jovens e
adultos privados de liberdade que ainda
estão na condição de analfabetismo.
Fazer movimento de incentivo nas unidades
prisionais para adesão do Programa Brasil
Alfabetizado.
Meta para 2015 e 2016: 30% a mais que no ano
anterior
Assegurar de forma gratuita a emissão de
documentação civil, assegurando a inscrição
nos exames de certificação.
Ampliar o número de RG/CPF.
2015/2016: 30%
Elaborar proposta pedagógica para
atendimento à criança de 0 a 6 anos nas
Unidade Prisionais.
Envolver as Secretarias da Educação e da Justiça e
Cidadania na adequação dos espaços físicos, na
compra de materiais e na contratação de
profissionais qualificados (2015 e 2016)
Proporcionar aos Jovens e Adultos Privados
de Liberdade à conclusão do Ensino
Fundamental de forma articulada com a
Qualificação pelo Trabalho.
Oferta de cursos de Qualificação pelo Trabalho.
(Parceria com IF-SC PRONATEC meta para 2015
e 2016: atender mais 10 unidades).
Ampliar o acesso a homens e mulheres
privados de liberdade com Ensino
Fundamental Completo à Conclusão do
Ensino Médio.
Divulgar em todas as unidades prisionais a oferta
de curso de ensino médio e a realização do
ENEM/PPL.
2015 e 2016: realizar os exames de certificação em
90% das unidades prisionais do estado.
Viabilizar as condições para que as pessoas
Privadas de liberdade com Ensino Superior
Articular com Universidade Federal, UDESC e
com IFSC no sentido de oferecer EAD ou outra
94
Incompleto possam concluí-lo, seja por
meio do Ensino à Distância, pelo sistema de
cotas ou ainda pelo FIES ou PROUNI.
forma de conclusão do curso. Parcerias com
universidades particulares. (2015 e 2016)
Aprimorar os sistemas de informações
educacionais e penitenciárias do Estado para
levantamento dos dados de escolarização da
população carcerária.
Adequar o Sistema SISGESC e o Sistema IPEN
para cadastramento e disponibilização dos dados
referentes à oferta de educação nas unidades
prisionais. (2015 e 2016).
Capacitar monitores/estagiários para atuar
nas bibliotecas, salas de leitura e
distribuição de livros.
Oferta de curso de qualificação pela ACADEJUC
(2015 e 2016).
Disponibilizar no sistema penitenciário do
Estado, alternativas para acesso ao Ensino
Superior, tanto presencial como
semipresencial e à distância.
Implantar em unidades prisionais com
infraestrutura adequada recursos de Ensino à
Distância com vistas a atender, prioritariamente,
presos com Ensino Médio Completo, Ensino
Superior Incompleto e Ensino Superior Completo.
(2015 e 2016)
Viabilizar para homens e mulheres presos acesso
aos mecanismos de financiamento para o Ensino
Superior como Cotas, FIES e PROUNI por meio
de convênios com instituições de Ensino Superior
públicas, filantrópicas, confessionais e
comunitárias. (2015 e 2016)
Elevar a taxa de alunos presos matriculados
para, no mínimo, 30% da população
prisional.
Disponibilizar as pessoas privadas de liberdade,
desde o momento do ingresso na unidade
prisional, dos seus direitos e deveres em relação à
Educação assegurando a todos os interessados o
direito à matrícula. (2015 e 2016)
Fazer articulação junto ao Poder Judiciário criar
incentivo para matrícula e frequência ao processo
de escolarização dentro da unidade prisional.
( 2015 e 2016)
Disponibilizar Recursos financeiros para
Educação em Prisões no Estado de Santa
Catarina, habilitando as Unidades Escolares
para captação de recursos junto a
organismos estaduais, federais e
internacionais, bem como realização de
convênios com a iniciativa privada.
Habilitar Unidades Escolares de Educação de
Jovens e Adultos para captação de recursos junto a
organismos estaduais, federais e internacionais,
bem como realização de convênios com a
iniciativa privada. ( 2015 e 2016)
Articulação entre as instâncias auxiliares da escola
(Conselho Deliberativo - CD e Associação de
Professores, Alunos, Funcionários e Familiares -
APAFF) e as instituições auxiliares da Execução
Penal (Patronato e Conselho da Comunidade) para
captação e definição de prioridades na aplicação
dos recursos destinados à oferta de Educação em
Prisões. ( 2015 e 2016)
95
Instituir mecanismos permanentes de
monitoramento e avaliação do Plano
Estadual de Educação em Estabelecimentos
Penais.
Elaboração de um conjunto de indicadores que
possibilitem a avaliação contínua e processual do
Plano Estadual de Educação em Prisões.
(2015 e 2016)
Garantir a implementação do Projeto de
Remição da Pena pela Leitura
Redefinir os espaços físicos para implantação de
bibliotecas em todas as unidades prisionais do
Estado (2015 e 2016)
Estabelecer normas para utilização das obras
literárias e conservação das mesmas.
96
REFERÊNCIAS
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Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 79, p. 76-80, 1991. ...
_______________. A experiência precoce da punição. In: MARTINS, José de Souza, org. O
massacre dos inocentes. A criança sem infância no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1991c.
_______________. A prisão sob a ótica de seus protagonistas: itinerário de uma pesquisa.
Tempo Social - Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 3, nº 1 e 2, p. 7-40, 1991a.
_______________. Reincidência e reincidentes penitenciários em São Paulo, 1974-1985.
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ATCHOARENA, David. A Parceria na Formação Profissional e no Ensino Técnico. O
Conceito e sua Aplicação. EC/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília, DF.
2002.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer/CEB n° 11, de 10 de maio de 2000.
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BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer/CEB n° 15, de 03 de novembro de 1997.
Consulta sobre o ensino fundamental e médio (supletivo) com utilização de metodologia de
ensino a distância. Brasília, DF. 1997.
_______________. Conselho Nacional de Educação. Parecer/CEB n° 41, de 02 de dezembro
de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação a Distância na Educação de Jovens
e Adultos e para a Educação Básica na etapa do Ensino Médio. Brasília, DF. 2002.
_______________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB Nº 05, de 17 de
dezembro de 2009, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
_______________. Conselho Nacional de Educação. Resolução/CEB n° 1, de 05 de julho de
2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
Brasília, DF. 2000.
_______________. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Resolução nº 3,
de 11 de março de 2009. Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para a Oferta de Educação nos
estabelecimentos penais. Brasília, DF, 2009.
_______________. Decreto n° 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o artigo 80 da
Lei nº 9.394/96. Brasília, DF. 1998.
_______________. Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996. Modifica os
arts. 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao art. 60 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília, DF: Senado. 1996.
_______________. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.
Brasília, DF: Senado, 2001.
97
_______________. Lei de Execução Penal – Lei n° 7.210 de 11/07/1984
_______________. LEI N.º 7.210, DE 11 DE JULHO DE 1984. Institui a Lei de Execução
Penal.
_______________. Lei n° 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de
Educação. Brasília, DF: Senado, 2001.
_______________. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília, DF: Senado, 1996.
_______________. Lei n° 9.424, de 24 de dezembro de 1996. Institui o Fundo de Manutenção
do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério. Brasília, DF: Senado, 1996.
_______________. LEI nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. (DOU, 23 de dezembro de
1996 - Seção 1 - Página 27839). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
_______________. MEC. Secretaria de Educação Especial. Projeto Escola Viva. Volumes:
Iniciando Nossa Conversa e Visão Histórica. Brasília, DF. 2000.
_______________. Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Escolaridade
da população prisional: diagnóstico preliminar para a orientação das ações do DEPEN.
Brasília: DEPEN/MJ, 2004. (mimeografado).
BRAVO, Omar Allejandro; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli. Matriz Curricular Nacional
para a Educação em Serviços Penitenciários. Outubro de 2006.
CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA (CNPCP)
RESOLUÇÃO Nº- 03, DE 11 DE MARÇO DE 2009. Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais
para a Oferta de Educação nos estabelecimentos penais.
ONU. Resolução 1990/20 (sobre a educação, capacitação e consciência pública na esfera da
prevenção do delito). Conselho Econômico e Social da ONU.
PARECER CEE/CEB-SC Nº 405, aprovado em 14.12.2004. Diretrizes para elaboração do
Projeto Político-Pedagógico.
PENNA, Marieta Gouvêa de O. O ofício do professor: as ambiguidades do exercício da
docência por monitores-presos. 2003. Dissertação (Mestrado em Educação) Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, 2003.
SANTA CATARINA. DECRETO n° 4.600, de 22 de Junho de 1994. Aprova o Regimento
Interno das Penitenciárias do Estado.
_______________. DECRETO nº 3.429, de 08 de dezembro de 1998. Regulamenta o
conselho Deliberativo Escolar nos estabelecimentos de ensino de educação básica da rede
pública estadual.
_______________. DECRETO Nº 31.113, de 18 de dezembro de 1986. Dispõe sobre a
existência das Associações de Pais e Professores, revoga o Decreto nº 15.792, de 17 de
98
dezembro de 1981, que aprovou o Estatuto-padrão das Associações de Pais e Professores e dá
outras providências.
_______________. LEI Nº 6.844, de 29 de julho de 1986. Dispõe sobre o Estatuto do
Magistério Público Estadual do Estado de Santa Catarina.
_______________. Orientações para Organização e Funcionamento das Unidades Escolares
de Educação Básica e Profissional da Rede Pública Estadual. Florianópolis: SEE/DEBP,
2009.
_______________. Plano Estadual do Sistema Penitenciário do Estado de Santa Catarina.
Florianópolis: DEPEN/Secretaria Executiva de Justiça e Cidadania, 2008.
_______________. Plano Operativo Estadual de Saúde no Sistema Penitenciário.
Florianópolis: Secretaria de Saúde/Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão,
Maio de 2004.
______________ Manual de Administração Penitenciária para o Sistema Prisional do Estado
de Santa Catarina. Centro de Apoio Operacional da Cidadania e Fundações do Ministério
Público do Estado, Florianópolis 2004.
_______________Programa de Acompanhamento Psicossocial Individualizado (PAPI),
Conselho Penitenciário do Estado.
SILVA, Roberto da. A eficácia sociopedagógica da pena de privação da liberdade. (Tese de
doutoramento). São Paulo: FEUSP, 1998.
_______________. Análise dos projetos de lei sobre remição da pena pela Educação em
tramitação no Congresso Nacional.
_______________. MOREIRA, Fábio Aparecido. Objetivos educacionais e objetivos da
reabilitação penal: o diálogo possível. Artigo originalmente publicado no Dossiê Questões
Penitenciárias, da Revista de Sociologia Jurídica. São Paulo, n. 03 – jul-dez 2006. ISSN:
1809-2721.
UNESCO. Declaração de Hamburgo, 1997, tema 8, item 47_______________. Educando
para a liberdade: trajetória, debates e proposições de um projeto para a educação nas prisões
brasileiras. Brasília: UNESCO, Governo Japonês, Ministério da Educação, Ministério da
Justiça, 2006.
99
ANEXOS N° 01
Curso Educação Em Prisões - 23 a 27 de agosto de 2010
Objetivo Geral: Construção e Implementação do Plano Estadual de Educação em Prisões
Local do Evento: Hotel Engenho Eco ParK
Rodovia João Gualberto Soares, 8.290 - Rio Vermelho - Florianópolis - SC
CEP 88060-000 Fone: (48) 3269-7000 www.engenhoecopark.com.br
P R O G R A M A Ç Ã O
Credenciamento: 22/08/2010 - das 18 às 22h - hotel e 23/08/2010 - 07h30min. às 08h30min. Local do evento
Data: 23 de agosto de 2010 - Segunda-feira
08:30 às 12:00 Seminário de Abertura do Curso: Educação em Prisões
12:00 às 13:30 Almoço
13:30 às 15:00 Painel 1 - O Sistema Penitenciário Nacional
Painel 2 - Diretrizes Nacionais para oferta de educação nos estabelecimentos penais
15:00 às 16:00 Debate
16:00 às 16:15 Intervalo
16:15 às 17:15
Painel 3 - O Sistema Penitenciário do Estado de Santa Catarina
Painel 4 - O Sistema Educacional nas Prisões do Estado de Santa Catarina
Painel 5 - Remição de Pena pela Educação no Estado de Santa Catarina
17:15 às 18:00 Debate
Data: 24 de agosto de 2010 - Terça-feira
08:00 às 12:00
Apresentação dos Temas do curso, metodologia e divisão dos grupos
Leitura orientada e discussão da Lei de Execução Penal Relacionado a oferta de Educação
12:00 às 14:00 Almoço
14:00 às 16:00 Relato de Experiência 1 - Florianópolis (10 min.)
Leitura Orientada e discussão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
16:00 às 16:15 Intervalo
16:15 às 18:00 Relato de Experiência 2 - Chapecó (10 min.)
Apresentação e encaminhamento dos eixos temáticos
Data: 25 e 26 de agosto de 2010 - Quarta-feira e quinta-feira
08:00 às 12:00
Eixo Temático 1 - Organização do Ensino
Eixo Temático 2 - Formação e Recursos Humanos
Eixo Temático 3 - Infra-Estrutura e Recursos Didáticos Pedagógicos
Eixo Temático 4 - Normatização e Regulamentos Disciplinares
12:00 às 14:00 Almoço
14:00 às 16:00
Eixo Temático 1 - Organização do Ensino
Eixo Temático 2 - Formação e Recursos Humanos
Eixo Temático 3 - Infra-Estrutura e Recursos Didáticos Pedagógicos
Eixo Temático 4 - Normatização e Regulamentos Disciplinares
16:00 às 16:15 intervalo
100
16:15 às 18:00
Eixo Temático 1 - Organização do Ensino
Eixo Temático 2 - Formação e Recursos Humanos
Eixo Temático 3 - Infra-Estrutura e Recursos Didáticos Pedagógicos
Eixo Temático 4 - Normatização e Regulamentos Disciplinares
Data: 27 de agosto de 2010 - Sexta-feira
08:00 às 12:00 Relato de Experiência 3 - Tijucas (10 min.)
Síntese dos Grupos - Eixos Temáticos
12:00 às 14:00 Almoço
14:00 às 16:00 Relato de Experiência 4 - Rio do Sul (10 min.)
Síntese dos Grupos - Eixos Temáticos 1, 2, 3 e 4
16:00 às 16:15 Intervalo
16:15 às 18:00 Considerações Finais e Encaminhamentos do Plano Estadual de Educação em Prisões
II Seminário Estadual de Educação em Prisões
Programação
Dia Horário Tema Docente/
Palestrante
15
J
U
L
H
O
2
0
1
4
8:30 - 9:30 Abertura
Apresentação Cultural
Autoridades
9:30 - 10:30 Conferência de Abertura Execução Penal e Políticas Públicas
Carlos José Pinheiro Teixeira
10:30 – 11:45
11:45 – 12:30
Contextualização da Construção do Plano Estadual de Educação em
Prisões de SC
Considerações e Debate
Beatris Clair Andrade
12:30 – 14:00 Almoço
14:00 – 16:00 Mesa Temática – Política Estadual
Educação Básica Sistema Penitenciário
Socioeducação
SED/ SJC/TJSC
Mediador Carlos José Pinheiro Teixeira
Eduardo Deschamps
Leandro Antônio S. Lima
Brigitte Remor de Souza May
16:00 – 16:15 Intervalo
16:15 - 18:00
Conferência de Encerramento
Direitos Humanos - Execução
Penal- Educação e Leitura
Mediador
Marcos Érico Hoffmann João Marcos Buch
101
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA/EDUCAÇÃO EM PRISÕES- SC
ETAPA I – JULHO/2014
DIA HORÁRIO TEMA DOCENTE/PALESTRANTE
16/07
Q
U
A
R
T
A
8:00
as
12:00
Abertura: Apresentação do vídeo – “De Dentro pra Fora” Os paradoxos da “ressocialização” dos apenados Mesa Temática Ações de Segurança e a Integração das Assistências – Saúde, Trabalho e Assistência Social Encaminhamentos para os Grupos de Trabalho - GT
Sandro Sell
Juliana Coelho de Campos
Edemir Alexandre
Camargo Neto
Rafael Fachini
Carlos José Pinheiro Teixeira
14:00
as
18:00
Grupos de Trabalho - Construção do Projeto
Político Pedagógico das Unidades Prisionais
Mediadores
Marcos Érico Hoffmann
Sílvia Maria de Oliveira
Daniel Godinho Berger
Paula Cabral
Cristina Dreyer Machado
Apoio
Beatris Clair Andrade
Heloisa H. Reis Cardenuto
Juliana Coelho de Campos
Sadi José Rodrigues da Silva
Rosa Cristina C. A. Pires
17/07
Q
U
I
N
T
A
8:00
as
18:00
Grupos de Trabalho - Construção do Projeto Político Pedagógico das Unidades Prisionais
Mediadores
Marcos Érico Hoffmann
Sílvia Maria de Oliveira
Daniel Godinho Berger
Paula Cabral
Cristina Dreyer Machado
Apoio
Beatris Clair Andrade
Heloisa H. Reis Cardenuto
Juliana Coelho de Campos
Sadi José Rodrigues da Silva
Rosa Cristina C. A. Pires
18/07
S
E
X
T
A
8:00
as
12:00
Plenária - Apresentação dos Grupos de Trabalho
Mediadores
Marcos Érico Hoffmann
Sílvia Maria de Oliveira
Daniel Godinho Berger
Paula Cabral
Cristina Dreyer Machado
13:30
as
17:30
Direitos Humanos e Sistema Prisional Encaminhamentos Finais
Daniela Félix
Beatris Clair Andrade
102
Programação - CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA- Etapa II -
Novembro/2014
EDUCAÇÃO EM PRISÕES – SC
DIA HORÁRI
O
TEMA C
H
DOCENTE/
PALESTRANTE
12/11
8:00
as
12:00
Abertura
Apresentação Artística
Conferência I: EJA e o Sistema Prisional
Conferência II: Segurança Pública e a
Política de Encarceramento
4h Autoridades
Banda Acordes para Liberdade
Penitenciária Industrial de Joville
Prof. Elionaldo Fernandes Julião – UFF/RJ
Ten. Cel. PM – Luiz Ricardo Duarte
SSP/SC
14:00
as
18:00
Mesa I
Processos de aprendizagens na prisão
Ações do TJSC e Sistema Penitenciário
Brasil Alfabetizado
Contextualização – Seminário Estadual e
Etapa I – Curso de Formação
Mesa II
Educação, Trabalho e Profissionalização.
4h
Dr. Marcos Erico Hoffmann - ACADEJUC e
ACADEPOL
Adriana C. Terne Moresco - Assistente Social -
TJSC
Elisabete Paixão/SED
Mediadora Beatris Clair Andrade
SED/SC
André Dala Possa – IFSC/PRONATEC
Daniel de Sá Teixeira e Rosana Baron Zimmer
Mendes– SENAI/SC
João Carlos da Silva - UFSC/COPERVE
Mediador Ramiro Marinho Costa - UFSC
13/11
8:00
as
12:00
Grupo de Trabalho/Oficina 1
As especificidades dos sujeitos da EJA
nas prisões e os desdobramentos para o
PPP.
4h Coord. de Grupo
Daniel Godinho Berger
e
Cristina Dreyer Machado
14:00
as
18:00
Grupo de Trabalho/Oficina 2
Alfabetização e Letramento dos sujeitos
em situação de privação de liberdade –
desafios para o PPP.
4h Coord. de Grupo
Silvia Maria de Oliveira
e
Paula Cabral
14/11
8:00
as
12:00
Grupo de Trabalho/Oficina 3
Prisão, aprendizagem e identidade.
4h Coord. de Grupo
Marcos Érico Hoffmann
e
André Luiz Alves
14:00
As
18:00
Socialização das produções GTs/Oficinas
Universidade, Cárcere e Sociedade.
Conferencia de Encerramento
Apresentação Artística
4h Coordenadores do Grupo
Prof. Arnaldo Xavier e Joel Nunes da Silva
Curso de Serviço Social - UFSC
Prof. Lourival José Martins Filho/UDESC
Grupo Presídio de Tijucas
103
CURSOS AGENTES PENITENCIÁRIOS/NOV 2013-11-13
TOTAL DE CURSOS: 30 (trinta) até 07.11.2013.
TOTAL DE COLABORADORES DA SJC CAPACITADOS: 618 (seiscentos e dezoito)
TOTAL DE VAGAS: 747 (setecentos e quarenta e sete vagas)
CURSOS PARA O SISTEMA PRISIONAL:
1. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 1º CICLO: 18 vagas - 11 concluintes
2. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 2º CICLO: 18 vagas – 12 concluintes
3. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 3º CICLO: 18 vagas – 13 concluintes
4. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 4º CICLO: 18 vagas – 16 concluintes
5. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN PLANALTO SERRANO: 30 vagas-
23concluintes
6. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS 1º CICLO: 30 vagas – 10
concluintes
7. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS 2º CICLO: 30 vagas – 10
concluintes
8. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS 3º CICLO: 30 vagas- 15
concluintes
9. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL PARA AGEPENS 1º CICLO: 30 vagas- 15
concluintes
10. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL PARA AGEPENS 2º CICLO: 30 vagas – 17
concluintes
11. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL PARA AGEPENS 3º CICLO: 30 vagas – 16
concluintes
12. CURSO DE SEGURANÇA PARA AUTORIDADES: 30 vagas - 21 concluintes
13. ADM. PAC. DE CONFLITOS REG. SUL –– 30 vagas – 10 concluintes
14. CURSO DE DEF. PESSOAL P/ SERV. DA SJC- 25 vagas – 19 concluintes
15. ESCOLTA ARMADA 1ª TURMA – 24 vagas- 17 concluintes
16. ESCOLTA ARMADA 2ª TURMA– 24 vagas- 16 concluintes
17. ESCOLTA ARMADA 3ª TURMA– 25 vagas- 18 concluintes
18. ESCOLTA ARMADA 4ª TURMA– 31 vagas- 21 concluintes
19. V CURSO INTELIGÊNCIA PENITENCIÁRIA – 25 concluintes
20 VI CURSO DE INTELIGÊNCIA PENITENCIÁRIA – 20 concluintes
21 IPEN E INFORMÁTICA BÁSICA Regional Norte – 30 concluintes
22 FORMAÇÃO INICIAL AGENTES PENITENCIÁRIOS TEMPORÁRIOS – 46 concluintes
23 FORMAÇÃO PARA DOCENTES DA ACADEJUC: - 30 concluintes
24 DEFESA PESSOAL REGIONAL OESTE – 30 vagas - 20 concluintes
TOTAL: 441 AGENTES PENITENCIÁRIOS CAPACITADOS
104
CURSOS PARA O SISTEMA SOCIOEDUCATIVO:
1. CURSO DE DEFESA PESSOAL PARA DEASE FLORIANÓPOLIS: 18 vagas – 08
concluintes
2. CURSO DE DEFESA PESSOAL PARA O DEASE CHAPECÓ: 18 vagas – 12 concluintes
3. FORMAÇÃO INICIAL AGENTES SOCIOEDUCATIVOS DEASE 2013 – 56 concluintes
4. FORMAÇÃO CONTINUADA P/AGEN. SOCIOEDUCATIVOS - JOINVILLE – 55
concluintes
5. DEFESA PESSOAL CASEP LAGES – 22 concluintes
6. DEFESA PESSOAL CASEP JOINVILLE – 20 vagas - 14 concluintes
TOTAL: 167 AGENTES SOCIOEDUCATIVOS CAPACITADOS
PROGRAMADOS
1. FORMAÇÃO INICIAL AGENTE PENITENCIÁRIO EFETIVO – 50 vagas
2. TÉCNICOS DO CASE DE JOINVILLE: 08 vagas
3. RISCOS NO TRABALHO PARA O CASEP DE JOINVILLE: 30 vagas
N° 02
Minuta de Convênio
105
Cidadania, com sede no município de Florianópolis.
106
107
108
109
N° 03
1- Lei Complementar N° 170/98
2- Parecer N° 203/2012 CEE
3- Resolução CEE N° 110/2012
LEI COMPLEMENTAR Nº 170, de 07 de agosto de 1998
Publicada no Diário Oficial 15.977 de 07/08/98
Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação.
GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,
Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS
Art. 1º - O Sistema Estadual de Educação é organizado nos termos desta Lei Complementar e no de
leis estaduais específicas, observados os princípios e normas da Constituição Federal, da
Constituição do Estado e das leis federais sobre diretrizes e bases da educação nacional.
Art. 2º - Para os fins desta Lei Complementar:
I - a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na
convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais,
nas organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais, políticas e religiosas;
II - a educação escolar se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino em instituições
próprias.
TÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
Art. 3º - A educação escolar, no Estado de Santa Catarina, obedece aos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
V - gratuidade do ensino público em instituições oficiais, ressalvado o disposto no art. 242 da
Constituição Federal;
VI - gestão democrática do ensino, na forma desta Lei Complementar e da legislação específica;
VII - valorização dos profissionais da educação;
VIII - valorização da experiência extraescolar;
IX - promoção da interação escola, comunidade e movimentos sociais;
X - promoção da justiça social, da igualdade e da solidariedade;
XI - respeito à liberdade, aos valores e capacidades individuais, apreço à tolerância, estímulo e
110
propagação dos valores coletivos e comunitários e defesa do patrimônio público;
XII - valorização das culturas locais e regional catarinense;
XIII - vinculação da educação escolar ao mundo do trabalho e à prática social, valorizado o
ambiente sócio-econômico-cultural catarinense.
Art. 4º - A educação escolar em Santa Catarina, direito de todos, dever do Estado e da família,
promovida com a colaboração da sociedade, inspirada nos princípios da democracia, liberdade e
igualdade, nos ideais de solidariedade humana e bem-estar social e no respeito à natureza, tem por
fim:
I - o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania, a convivência
social, seu engajamento nos movimentos da sociedade e sua qualificação para o trabalho;
II - a formação humanística, cultural, ética, política, técnica, científica, artística e democrática.
TÍTULO III
DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA
Art. 5º - O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:
I - universalização da educação básica, em todos os níveis e modalidades, através de:
a) atendimento em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade;
b) oferta de ensino fundamental e médio, inclusive para os que a eles não tiveram acesso na idade
própria;
II - cumprimento da obrigatoriedade do ensino fundamental, criando o Poder Público, sempre que
necessário, formas alternativas de acesso aos demais níveis de ensino, independentemente de
escolarização anterior;
III - cumprimento do princípio da educação escolar gratuita, vedada à cobrança, a qualquer título,
de taxas ou contribuições dos alunos;
IV - atendimento educacional especializado aos educandos com necessidades especiais,
preferencialmente na rede regular de ensino;
V - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VI - oferta de ensino regular para jovens e adultos, assegurado aos trabalhadores condições de
acesso e permanência na escola;
VII - padrões de qualidade, definidos como a variedade e a quantidade mínimas, por aluno, de
insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, sua qualificação
para o trabalho e posicionamento crítico frente à realidade;
VIII - número suficiente de escolas, nas áreas rural e urbana e nas comunidades indígenas e
pesqueiro-artesanais;
IX - membros do quadro de pessoal do magistério, técnico-administrativo e de serviços em número
suficiente e permanentemente qualificados para atender a demanda escolar;
111
X - atendimento ao educando, na educação infantil e no ensino fundamental público, por meio de
programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;
XI - ampliação progressiva, no ensino fundamental, do período de permanência na escola;
XII - expansão das oportunidades de acesso ao ensino superior gratuito ou subsidiado nas diversas
regiões do Estado;
XIII - liberdade de organização estudantil, sindical e associativa.
Parágrafo único - A ampliação progressiva do período de permanência do educando na escola,
prevista no inciso XI, terá início, prioritariamente, nas escolas situadas nas áreas em que as
condições econômicas e sociais dos educandos recomendarem, asseguradas condições pedagógicas
suficientes e observadas às metas definidas no plano plurianual e no plano estadual de educação.
Art. 6º - Para dar cumprimento ao disposto no artigo anterior, o Poder Público estadual em
cooperação com os Municípios, promoverá o levantamento das crianças em idade escolar e dos
jovens e adultos que não tiveram acesso ao ensino fundamental em idade própria, organizando o
plano geral de matrícula e viabilizando a oferta suficiente de vagas.
Art. 7º - O acesso ao ensino fundamental obrigatório e gratuito é direito público subjetivo, podendo
qualquer cidadão, associação comunitária, organização sindical, partido político, entidade de classe
ou outra legalmente constituída e o Ministério Público exigi-lo do Poder Público, na forma da
legislação pertinente.
Art. 8º - É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores no ensino fundamental.
Parágrafo único - Os servidores públicos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, os
empregados de empresa estatal ou de empresa concessionária de serviço público estadual e
municipal, que sejam pais ou responsáveis por menores em idade escolar, deverão anualmente
apresentar o documento comprovando sua matrícula e frequência em escola de ensino fundamental.
CAPÍTULO II
DA EDUCAÇÃO ESCOLAR EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS
Art. 9º - No Sistema Estadual de Educação, a educação escolar básica é livre à iniciativa privada,
atendidas as seguintes condições:
I - credenciamento da instituição de educação e autorização para o funcionamento pelo órgão
competente da Secretaria de Estado responsável pela educação;
II - comprovação, pela entidade mantenedora, de capacidade de autofinanciamento;
III - cumprimento das normas gerais da educação nacional, do disposto nesta Lei Complementar e
nas demais leis e regulamentos estaduais sobre educação, no que forem aplicáveis;
IV - avaliação permanente pelo Poder Público estadual, observados os critérios estabelecidos para a
avaliação de escola pública estadual em idêntica ou assemelhada situação de funcionamento.
Art. 10 - Identificadas deficiências ou irregularidades no processo de avaliação e esgotado o prazo
fixado para saneamento, haverá reavaliação da instituição privada de educação pelo órgão
competente, que poderá resultar, assegurada ampla defesa e o contraditório:
112
I - na suspensão temporária de atividades;
II - no descredenciamento e consequente encerramento de atividades.
Parágrafo único - Em ambos os casos, serão resguardados pela entidade mantenedora os direitos dos
educandos, do corpo docente, do pessoal técnico-administrativo e de serviços.
TÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 11 - O Sistema Estadual de Educação compreende:
I - as instituições de educação, de todos os níveis e modalidades, criadas e mantidas pelo Poder
Público estadual;
II - as instituições de educação superior criadas e mantidas pelo Poder Público municipal;
III - as instituições de ensino fundamental e médio criadas e mantidas pela iniciativa privada;
IV - a Secretaria de Estado responsável pela educação, órgão central do Sistema, e demais órgãos e
entidades de educação integrantes da estrutura organizacional do Poder Executivo.
Parágrafo único - Haverá na estrutura do Poder Executivo um Conselho Estadual de Educação, com
a organização, atribuições e composição previstas em lei.
Art. 12 - As instituições de educação integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de Educação
classificam-se nas seguintes categorias administrativas:
I - públicas, assim entendidas as criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder
Público;
II - privadas, assim entendidas as criadas, mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas
de direito privado.
Art. 13 - As instituições privadas de educação ou ensino vinculadas ao Sistema Estadual de
Educação se enquadram nas seguintes categorias:
I - particulares em sentido estrito, assim entendidas as que são instituídas e mantidas por uma ou
mais pessoas físicas ou pessoas jurídicas de direito privado que não apresentem as características
dos incisos seguintes;
II - comunitárias, assim entendidas, as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma
ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas de professores e alunos, que incluam na sua
entidade mantenedora representantes da comunidade e explicitem nos estatutos o caráter
comunitário e fins não lucrativos;
III - confessionais, assim entendidas, as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma
ou mais pessoas jurídicas que atendam a orientação confessional e ideologia específicas, não
tenham fins lucrativos e incluam na entidade mantenedora representantes da comunidade;
113
IV - filantrópicas, assim entendidas, aquelas que, sem fins lucrativos, são instituídas por grupos de
pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, ofereçam gratuitamente serviços educacionais
a pessoas carentes e atendam aos demais requisitos previstos em lei.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
Art. 14 - Ao Sistema Estadual de Educação, por intermédio dos órgãos e entidades públicas e das
instituições de educação que o compõem ou a ele estejam vinculadas, compete elaborar, executar,
manter e desenvolver as ações administrativas, as relações pedagógicas, a legislação, as políticas e
os planos educacionais em Santa Catarina, integrando, em regime de colaboração, suas ações com
as dos municípios e da União, e coordenando os planos e programas de âmbito estadual, para
garantir à população educação de qualidade, em todos os níveis e modalidades.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO
Art. 15 - Às instituições de educação, respeitadas a normas legais e regulamentares, compete:
I - elaborar e executar seu projeto político-pedagógico;
II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas de trabalho escolar estabelecidos;
IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente ou especialista em assuntos
educacionais;
V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com
a escola;
VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos educandos, bem como
sobre a execução de seu projeto político-pedagógico.
Parágrafo único - Compõem a comunidade escolar o conjunto de:
I - docentes e especialistas lotados e em exercício na instituição;
II - pessoal técnico-administrativo e de serviços lotado e em exercício na instituição;
III - pais ou responsáveis pelos educandos;
IV - educandos matriculados e com frequência regular na instituição.
Art. 16 - Às instituições de educação básica mantidas pelo Poder Público estadual serão
assegurados progressivos graus de autonomia didático-científica, político-pedagógica,
administrativa e de gestão financeira, conforme dispuser seu regimento, observada a legislação
superior.
§ 1º - Objetivando aperfeiçoar as condições de ensino e pesquisa, as escolas poderão estabelecer
formas de cooperação mútua, em todas as áreas em que as partes hajam convívio.
114
§ 2º - As instituições elaboração seu projeto político-pedagógico contendo os princípios gerais de
seu regimento escolar, seus princípios administrativos, os currículos escolares e demais processos
da atividade escolar.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Art. 17. Incumbe aos docentes:
I - participar da elaboração do projeto político-pedagógico da instituição de educação e de seus
cursos, programas ou atividades;
II - elaborar e cumprir o respectivo plano de trabalho, observado o projeto político-pedagógico da
instituição de educação e de seus cursos, programas ou atividades;
III - zelar pela aprendizagem dos educandos;
IV - cumprir os dias letivos, ministrar as aulas programadas e participar dos períodos destinados ao
planejamento, à avaliação, ao desenvolvimento profissional e demais atividades escolares
extraclasse;
V - estabelecer, com o apoio dos demais agentes especializados da instituição, estratégias de
recuperação para os alunos de menor rendimento;
VI - colaborar nas atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
§ 1º - Incumbe, ainda, aos demais profissionais da educação lotados e em exercício na instituição de
educação realizar as tarefas inerentes a seu campo de especialidade.
§ 2º - Os especialistas, compreendendo os administradores, os supervisores, os orientadores
educacionais, e outras ocupações que forem instituídas, constituem categorias distintas, com
funções próprias, a serem especificadas em lei.
CAPÍTULO V
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA
Art. 18 - A gestão democrática da educação pública, entendida como ação coletiva e prática
político-filosófica, norteará todas as ações de planejamento, formulação, implementação e avaliação
das políticas educacionais e alcançará todas as entidades e organismos integrantes do Sistema
Estadual de Educação.
Art. 19 - Além de outros previstos em lei ou instituídos pelo Poder Executivo, são instrumentos
destinados a assegurar a gestão democrática da educação pública:
I - a descentralização do processo educacional;
II - a adoção de mecanismos que garantam precisão, segurança e confiabilidade nos procedimentos
de registro dos atos relativos à vida escolar, nos aspectos pedagógico, administrativo, contábil e
financeiro, de forma a permitir a eficácia da participação da comunidade escolar e extraescolar
diretamente interessadas no funcionamento da instituição;
III - o funcionamento, em cada instituição de educação básica pública, de Conselho Deliberativo
Escolar, com a participação de representantes da respectiva comunidade escolar, local e regional;
115
IV - o funcionamento, no âmbito do órgão central do Sistema, do Fórum Estadual de Educação,
com a participação de representantes das entidades que congreguem os diversos segmentos da
sociedade catarinense com interesse na educação.
Art. 20 - Os Conselhos Deliberativos Escolares terão número de membros e atribuições variáveis de
acordo com o porte da instituição de educação básica ou a ação governamental a ser desenvolvida,
conforme definido em leis específicas ou em decreto que regulamentar o disposto nesta Lei
Complementar, observados os seguintes preceitos:
I - nas que oferecerem mais de uma modalidade de educação ou nível de ensino, sempre que seu
porte recomendar, o Conselho Escolar poderá deliberar por intermédio de câmaras especializadas;
II - entre outras atribuições do Conselho Deliberativo Escolar recomendadas pelo porte da escola ou
pela ação governamental a ser desenvolvida, devem constar as seguintes:
a) fiscalização do plano de aplicação de recursos financeiros vinculados repassados à escola;
b) deliberação prévia sobre a aplicação de recursos financeiros não vinculados repassados à escola;
c) participação na elaboração do projeto político-pedagógico da escola e do calendário escolar anual
ou em suas alterações.
Art. 21 - O Fórum Estadual de Educação é órgão de consulta do órgão central do Sistema, com
composição e atribuições definidas no ato convocatório, destinado a assessorá-lo na formulação e
implementação de políticas e planos educacionais.
TÍTULO V
DOS NÍVEIS E DAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO GERAL
Art. 22 - A educação escolar compreende:
I - a educação básica, formada pela educação infantil e pelo ensino fundamental e médio;
II - a educação superior.
CAPÍTULO II
DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Art. 23 - A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação
indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe os meios e condições intelectuais para
progredir no trabalho e em estudos posteriores, bem como para poder optar pelo engajamento nos
movimentos sociais ou demandas da sociedade.
Art. 24 - A educação básica poderá ser organizada em séries anuais, períodos semestrais, ciclos,
alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência
ou outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar.
116
Parágrafo único - A escola poderá reclassificar os educandos, inclusive quando se tratar de
transferência entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas
curriculares gerais.
Art. 25. O calendário escolar deve se adequar às peculiaridades da comunidade a ser atendida,
considerados os fatores climáticos e econômicos que envolvam seu modo de vida, sem reduzir o
número mínimo de horas de efetivo trabalho escolar dos educandos, previsto nesta Lei
Complementar.
Art. 26. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as
seguintes regras comuns:
I – Pelo menos duzentos dias de efetivo trabalho escolar por ano, assim entendido como os
momentos diferenciados da atividade docente que se caracterizam pelo desenvolvimento de
atividades de planejamento, capacitação em serviço, dias de estudo, reuniões pedagógicas e de
conselhos de classe, avaliações, recuperação paralela e aqueles diretamente relacionados com o
educando, bem como toda e qualquer ação incluída no projeto político-pedagógico da escola,
excluído o tempo reservado a exames finais, quando houver;
II – carga horária mínima anual de oitocentas horas, envolvendo a participação de docentes e
educandos, excluído o tempo reservado para exames finais, quando houver;
III – VETADO.
IV – a classificação do educando em qualquer série ou etapa pode ser feita por promoção, por
transferência ou mediante avaliação feita pela escola que defina seu grau de desenvolvimento e
experiência;
V – nas escolas que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas
de progressão parcial;
VI – a avaliação do rendimento escolar do educando, resultado de reflexão sobre todos os
componentes do processo ensino-aprendizagem, como forma de superar dificuldades, retomando,
reavaliando, reorganizando e reeducando os sujeitos nele envolvidos, deve:
a) ser investigadora, diagnosticadora e emancipadora, concebendo a educação como a construção
histórica, singular e coletiva dos sujeitos;
b) ser um processo permanente, contínuo e cumulativo, que respeite as características individuais e
sócioculturais dos sujeitos envolvidos;
c) incluir conselhos de classe participativos, envolvendo todos os sujeitos do processo, ou
comissões específicas, cabendo-lhes definir encaminhamentos e alternativas;
d) considerar a possibilidade de aceleração de estudos para educandos com atraso escolar;
e) considerar a possibilidade de avanço em séries ou cursos por educandos com comprovado
desempenho;
f) considerar o aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
g) dar prevalência aos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e aos resultados do período sobre
os de eventuais provas finais;
VII – as escolas de educação básica devem proporcionar estudos de recuperação, de preferência
paralelos ao período letivo, aos educandos que demonstrem aproveitamento insuficiente no decorrer
do ano escolar; a serem disciplinados em seus regimentos;
117
VIII – o controle da frequência dos educandos é responsabilidade da escola, observado o disposto
em seu regimento, sendo exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas
letivas para aprovação;
IX – poderão organizar-se classes ou turmas de alunos de séries distintas e com níveis equivalentes
de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes e demais componentes
curriculares que recomendem a adoção da providência;
X – o número de educandos por sala de aula, definido de acordo com critérios técnicos e
pedagógicos, deve ser tal que possibilite adequada comunicação do aluno com o professor e
aproveitamento eficiente e suficiente;
XI – inclusão nos currículos de conteúdos sobre educação para o trânsito, educação sexual,
preservação do meio ambiente, prevenção ao uso indevido de entorpecentes e drogas afins e defesa
dos direitos fundamentais constitucionalmente consagrados.
Art. 27. VETADO.
Art. 28. É permitida a organização de cursos ou escolas experimentais, com currículos, métodos e
períodos escolares próprios, dependendo o seu funcionamento, de autorização do órgão central do
Sistema.
Art. 29. Os currículos do ensino fundamental e médio serão aprovados pela Secretaria de Estado
responsável pela educação, observarão a base nacional comum, complementada pelo sistema
estadual e pela escola, adaptando-se às características regionais e locais da sociedade, da cultura e
da economia, observando o seguinte:
I – devem abranger o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo
físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil;
II – o ensino da arte constitui disciplina obrigatória nos diversos níveis, integrando artista, grupos e
movimentos culturais locais, de forma a promover os diferentes valores culturais dos alunos;
III – a educação física é disciplina obrigatória, ajustando-se às faixas etárias e às condições da
população escolar, sendo facultativa para os educandos nos cursos noturnos;
IV – o ensino de História dará ênfase à História de Santa Catarina, do Brasil e da América Latina e
levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias na construção e desconstrução da
história catarinense, brasileira e latino americana;
V – na parte diversificada, será incluído, a partir da 5ª série, o ensino de pelo menos uma língua
estrangeira moderna, e de mais uma no nível médio, cuja escolha ficará a cargo da comunidade
escolar, dentro das possibilidades da instituição.
Art. 30. As escolas estaduais, valendo-se de colaboradores qualificados, integrantes ou não de seu
quadro de pessoal, e dos equipamentos disponíveis, mediante autorização da direção e respeitados
os critérios estabelecidos por seu órgão colegiado competente, sem prejuízo das atividades de
ensino podem oferecer cursos de extensão gratuitos, abertos à comunidade local, visando a permitir
sua ampliação de conhecimentos e favorecer a interação comunidade-escola.
Art. 31. No Sistema Estadual de Educação, o ensino será ministrado em língua portuguesa,
assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas, bem como processos
próprios de aprendizagem.
118
CAPÍTULO III
Da Educação Infantil
Art. 32. A educação infantil, nas instituições mantidas ou subsidiadas pelo Estado, em
complementação às ações municipais na área, tem por objetivos:
I - o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social;
II - proporcionar à criança o desenvolvimento de sua auto-imagem e o convívio no seu processo de
socialização, com a percepção das diferenças e contradições sociais.
Parágrafo único. Na educação infantil, o ensino da arte e a educação física são componentes
curriculares obrigatórios, ajustando-se às faixas etárias e às condições das crianças.
Art. 33. A educação infantil será oferecida:
I - para as crianças de zero a três anos de idade, em creches ou instituições equivalentes;
II - para as crianças de quatro a seis anos de idade, em pré-escolas.
Art. 34. Na educação infantil, a avaliação se fará mediante o acompanhamento e registro do
desenvolvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino
fundamental.
CAPÍTULO IV
Do Ensino Fundamental
Art. 35. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, tem por objetivo a formação
básica do cidadão, mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender e de socializar o que aprendeu, tendo como meios
básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, dos sistemas políticos e da autodeterminação dos
povos, dos valores em que se fundamenta a sociedade, da tecnologia e das artes;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - a formação de consciência crítica e a aquisição de capacidade de organização para a
transformação social;
V - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.
Art. 36. A matrícula no ensino fundamental é obrigatória a partir dos 7 (sete) anos de idade e
facultativa a partir de 6 ( seis) anos.
Art. 37. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das
escolas públicas de ensino fundamental.
119
§ 1º Na oferta do ensino religioso é assegurado o respeito à diversidade cultural brasileira e da
comunidade atendida, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
§ 2º Os sistemas estadual e municipais de educação:
I - regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso, ouvindo
entidade civil constituída pelas diferentes denominações religiosas;
II - estabelecerão normas específicas para a habilitação e a admissão de professores.
Art. 38. A jornada escolar no ensino fundamental garantirá aos alunos, no mínimo, 4 (quatro) horas
de trabalho efetivo em sala de aula ou em ambientes equivalentes envolvendo a participação de
docentes, devendo ser progressivamente ampliado o período de permanência na escola.
CAPÍTULO V
Do Ensino Médio
Art. 39. O ensino médio, com duração mínima de três anos, tem como finalidades:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação política, moral e
ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, promovendo a
socialização do saber e do poder;
III - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Art. 40. No ensino médio, não haverá dissociação entre formação geral e preparação básica para o
trabalho, nem esta se confundirá com a formação profissional.
Art. 41. O currículo do ensino médio destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do
significado da ciência, das letras e das artes, das ciências humanas, do processo histórico das
transformações sociais e culturais, das conquistas da humanidade, da história brasileira anterior e
posterior à chegada dos colonizadores e da língua portuguesa como instrumento de comunicação,
acesso ao conhecimento e exercício da cidadania.
Parágrafo único. A filosofia e a sociologia constituirão conteúdos obrigatórios do currículo do
ensino médio.
Art. 42. A organização dos conteúdos, das metodologias e das formas de avaliação deverá propiciar
ao aluno ao final do ensino médio:
I - o domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna e de
suas consequências culturais e sociais para a humanidade;
II - o conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
III - conhecimentos de política, filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania.
Art. 43. O ensino médio, atendida a formação geral e incluída a preparação para o trabalho, poderá
qualificar para o exercício de profissões técnicas, mediante articulação com a educação profissional,
120
mantida a independência entre os cursos, permitida a cooperação com instituições especializadas e
exigido no currículo a prestação de estágio supervisionado.
CAPÍTULO VI
Da Educação De Jovens e Adultos
Art. 44. A educação de jovens e adultos, gratuita na rede pública, será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
Art. 45. O Poder Público estadual poderá celebrar convênios com empresas e órgãos públicos com a
finalidade de disponibilizar aparelhagem e demais condições para recepção de programas de tele-
educação no local de trabalho, e proporcionar professores qualificados para acompanhar e avaliar os
educandos.
Art. 46. O Poder Público estadual manterá cursos e exames supletivos em todo o território
catarinense, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando jovens e adultos
ao prosseguimento de estudos em caráter regular.
§ 1º Os exames previstos neste artigo serão realizados:
I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos;
II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos.
§ 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos
e reconhecidos mediante exames a serem regulamentados pelo Poder Público.
Art. 47. O acesso e a permanência de jovens e adultos na escola ou em instituições próprias será
permanentemente motivada e estimulada pelo Poder Público, mediante ações integradas e
complementares à educação regular e formal.
Capítulo VII
Da Educação Profissional
Art. 48. A formação para o exercício das profissões técnicas poderá ser oferecida pelo ensino
médio, atendida a formação geral do educando.
Art. 49. A educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência
e à tecnologia, será planejada e desenvolvida para atender as necessidades identificadas no mercado
de trabalho e suas tendências, tendo em vista os interesses da produção, dos trabalhadores e da
população.
Art. 50. A educação profissional será oferecida em articulação com o ensino regular ou por
diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de
trabalho.
Parágrafo único. A Secretaria de Estado responsável pela educação instituirá e amparará serviços e
entidades que mantenham nas zonas rural e pesqueira escolas ou centros de educação, capazes de
proceder a adaptação do homem ao meio e o estímulo de vocações e atividades profissionais.
Art. 51. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser
objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
121
Art. 52. As escolas técnicas e as unidades escolares que oferecem cursos profissionalizantes, além
de seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, independentemente do
nível de escolaridade.
Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio, quando
registrados, terão validade nacional.
Capítulo VIII
Da Educação Superior
Art. 53. A educação superior tem por objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua
formação continuada;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica e filosófica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo a criação do homem e do meio em que
vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade;
V - continuar a formação cultural e profissional dos cidadãos pela promoção de formas adequadas
de extensão cultural.
Art. 54. As instituições de educação superior integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de
Educação classificam-se, quanto à organização acadêmica, em universidades, centros universitários,
faculdades integradas ou centros de educação superior e em faculdades, institutos de educação
superior ou escolas superiores.
§ 1º São universidades as instituições de educação superior especializadas em uma ou mais áreas do
conhecimento, caracterizadas por:
I - indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
II - produção intelectual institucionalizada;
III - pelo menos um terço do corpo docente com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado;
IV - pelo menos um terço do corpo docente em regime de tempo integral.
§ 2º São centros universitários as instituições de educação superior que, abrangendo uma ou mais
áreas de conhecimento, se caracterizam pela excelência do ensino, comprovada pela qualificação do
corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar, com grau
de autonomia definido no ato de credenciamento, assegurada, no mínimo a possibilidade de:
a) oferecer, fora da sede, seus cursos de graduação reconhecidos, criando vagas em número nunca
superior ao do curso reconhecido, salvo para atender situações emergenciais mediante convênio
com o Poder Público;
122
b) criar novas habilitações na área de seus cursos reconhecidos, promovendo a necessária expansão
do número de vagas;
c) aumentar o número de vagas dos cursos reconhecidos, para oferecê-los em novos turnos ou
permitir até dois ingressos anuais.
§ 3º São faculdades integradas ou centros de educação superior a reunião de faculdades, institutos
ou escolas superiores, com propostas curriculares em mais de uma área do conhecimento que não
atendam as condições para ser credenciados como centros universitários;
§ 4º São faculdades, institutos ou escolas superiores as instituições que ofereçam pelo menos um
curso de graduação na mesma área de conhecimento.
§ 5º Os institutos superiores de educação manterão:
I - cursos formadores de profissionais para a educação básica, incluído o curso normal superior,
destinado à formação de docentes para a educação infantil e para as primeiras quatro séries do
ensino fundamental;
II - programas de formação pedagógica para portadores de diplomas de educação superior que
queiram se dedicar à educação básica;
III - programas de educação continuada para os profissionais de educação dos diversos níveis.
Art. 55. A educação superior abrange os seguintes cursos e programas:
I - cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos
que atendam às exigências das instituições de educação;
II - cursos de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente
e tenham sido classificados em processo seletivo;
III - de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, e cursos de
especialização, aperfeiçoamento ou atualização, abertos à matrícula de candidatos diplomados em
curso de graduação que atendam às exigências das instituições de educação;
IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas
instituições de educação.
Parágrafo único. As formas de processo seletivo e os critérios de seleção para o ingresso em curso
de graduação serão estabelecidos e previamente divulgados pela instituição de educação superior,
respeitada a valorização do ensino médio.
Art. 56. As instituições de educação superior, integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de
Educação, exercerão sua autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e
patrimonial na forma das leis que dispuserem sobre sua criação e organização e na de seus estatutos
e regimentos.
Parágrafo único. Para obediência ao princípio da gestão democrática, é assegurada a existência de
órgãos colegiados deliberativos de que participarão os segmentos da comunidade acadêmica, local e
regional.
Art. 57. O credenciamento de instituições de educação superior e o reconhecimento de seus cursos,
qualquer que seja sua classificação acadêmica, bem como a autorização para o funcionamento de
123
cursos de graduação em instituições não-universitárias se fará por decreto, após parecer do órgão
competente.
§ 1º As instituições credenciadas e os cursos reconhecidos ou autorizados serão objeto de avaliação
permanente pelo Poder Público estadual.
§ 2º Identificadas deficiências ou irregularidades no processo de avaliação e esgotado o prazo
fixado para saneamento, nunca inferior a seis meses, haverá reavaliação, que poderá resultar na
suspensão temporária ou desativação de cursos e habilitações, na suspensão temporária de atributos
da autonomia didático-pedagógica ou na reclassificação acadêmica da instituição.
Art. 58. Cabe ao Poder Público estadual, sem ônus para a instituição solicitante, credenciar
instituições de educação superior integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de Educação,
reconhecer seus cursos de graduação e autorizar o funcionamento de cursos de graduação em
instituições não universitárias, bem como promover sua avaliação, observados os seguintes
aspectos:
I - quanto à instituição de educação:
a) administração geral: garantias de liberdade operacional oferecidas pela entidade mantenedora,
efetividade do funcionamento dos órgãos singulares e colegiados e eficiência das atividades-meio
em relação aos objetivos finalísticos;
b) regime acadêmico: adequação à realidade local ou regional e, quando exigido, nacional, dos
currículos dos cursos de graduação, e formas de controle de sua execução e do rendimento escolar;
c) integração sócio-econômica: significado do relacionamento da instituição com a comunidade
local e regional por meio de programas de extensão e de prestação de serviços;
d) produção cultural, científica e tecnológica: produtividade em relação à disponibilidade de
docentes e técnicos qualificados, considerado seu regime de trabalho;
II - quanto aos cursos de graduação:
a) projeto político-pedagógico;
b) suficiência de bases físicas;
c) adequação de laboratórios, oficinas e demais equipamentos indispensáveis à execução do
currículo;
d) qualificação do corpo docente;
e) acervo bibliográfico e regime de funcionamento de bibliotecas.
Art. 59. As universidades e instituições não-universitárias criadas e mantidas pelo Poder Público
estadual terão, nos termos das leis que sobre elas dispuserem, estatuto jurídico próprio para atender
às peculiaridades de sua estrutura, organização, formas de financiamento, plano de carreira e regime
jurídico de seu pessoal.
Art. 60. Na educação superior de graduação, o ano letivo, independente do ano civil, tem, no
mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames
finais, quando houver.
Art. 61. O credenciamento de docentes para o exercício do magistério superior é feito pelas
instituições de educação, de acordo com os critérios e exigências previstos em seus estatutos e
regimentos, observado o seguinte:
124
I - a titulação mínima para o exercício do magistério em cursos de graduação é a de ser o docente
graduado na área da disciplina ou afim e comprovar experiência profissional ou produção
intelectual, técnica ou científica relacionadas com a disciplina;
II - a titulação mínima para o exercício do magistério em cursos de especialização ou de
aperfeiçoamento é a de ser o docente portador do título de mestre, admitida a presença no corpo
docente do curso de até trinta por cento de portadores do título de especialista que comprovem
experiência profissional ou produção intelectual, técnica ou científica relacionadas com a disciplina;
III - a titulação mínima para o exercício do magistério em programas de mestrado é o título de
doutor, admitida a presença, no corpo docente de cada programa, de até vinte por cento de mestres
que comprovem experiência profissional ou produção intelectual, técnica ou científica relacionada
com a disciplina;
IV - a titulação mínima para o exercício do magistério em programas de doutorado é o título de
doutor, podendo integrar o corpo docente do programa, em caráter excepcional, não portadores do
título, que comprovem alta qualificação, experiência profissional e produção intelectual, técnica ou
científica relacionadas com a disciplina.
Art. 62. Os diplomas de cursos superiores serão registrados pela universidade que os expedir e os
expedidos por instituição não universitária por universidade para tanto credenciada.
Parágrafo único. Os diplomas de graduação expedidos por instituições estrangeiras serão
revalidados por universidades públicas que mantenham curso do mesmo nível e área ou equivalente,
respeitados os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação.
Capítulo IX
Da Educação Especial
Art. 63. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei Complementar, o processo
interativo de educação escolar que visa à prevenção, ao ensino, à reabilitação e à integração social
de educandos portadores de necessidades especiais, mediante a utilização de recursos pedagógicos e
tecnológicos específicos.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado na escola regular, para atender as
peculiaridades de educandos com necessidades especiais.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre
que, em função de condições específicas dos alunos, não for possível sua integração nas classes
comuns de ensino regular.
§ 3º A oferta da educação especial é dever constitucional do Estado, tendo início na faixa etária de
zero a seis anos, durante a educação infantil, prolongando-se por toda a educação básica.
Art. 64. O Poder Público assegurará:
I - espaços adequados e facilitados, currículos próprios, métodos, técnicas e recursos pedagógicos e
tecnológicos para atender às necessidades dos educandos com necessidades especiais;
II - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento
especializado, bem como treinamento permanente a professores do ensino regular, visando à
integração dos educandos com necessidades especiais nas classes comuns;
125
III - inclusão de conteúdos sobre educação especial nas disciplinas componentes dos currículos dos
cursos de formação de professores de nível médio e superior;
IV - educação especial para o trabalho, visando à efetiva integração do educando na vida em
sociedade, inclusive para os que não revelarem condições de inserção no trabalho competitivo,
mediante articulação com órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentem habilidade
superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;
V - acesso igualitário aos benefícios de programas sociais suplementares disponíveis para o ensino
regular;
VI - terminalidade específica na conclusão do ensino fundamental, para os educandos que em
virtude de suas deficiências não puderam atingir os níveis exigidos e, para os portadores de altas
habilidades, aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar;
VII - atendimento especializado em escolas especiais para o educando portador de deficiência
mental severamente prejudicado e para o portador de deficiências múltiplas associadas a graves
comprometimentos;
VIII - escolas com atendimento em tempo integral para as pessoas portadoras de deficiências, além
de equipes especializadas para o atendimento domiciliar, visando à integração com a comunidade e
a orientação adequada aos familiares dos educandos com necessidades especiais.
Art. 65. O Poder Público estadual, através de suas entidades e órgãos assegurará, em suas ações
políticas e administrativas, prioridade no atendimento aos educandos com necessidades especiais,
através de investimentos na própria rede pública de ensino regular e nas escolas de educação
especial de instituições públicas, comunitárias ou filantrópicas.
Capítulo X
Da Educação No Meio Rural, Pesqueiro, Indígena e Penitenciário
Art. 66. O Poder Público dispensará especial atenção à oferta de educação básica para a população
rural, pesqueira, indígena e carcerária, que será adaptada as suas peculiaridades mediante
regulamentação específica e levará em conta:
I - o envolvimento dos órgão municipais de educação, órgãos e entidades da agricultura, de
pesquisa, assistência técnica e extensão rural, escolas, famílias e a comunidade na formulação de
políticas educacionais específicas e na oferta do ensino;
II - a elaboração de currículos com conteúdos curriculares apropriados para atender às reais
necessidades e interesses dos alunos, a articulação entre a cultura local e as dimensões gerais do
conhecimento e aprendizagem;
III - adoção de metodologias, programas e ações voltados para a superação e transformação das
condições de vida nos meios rural e pesqueiro e nas comunidades indígenas, proporcionando a estas
a auto-sustentação e auto determinação;
IV - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo
agrícola ou pesqueiro e às condições climáticas;
V - formação pedagógica dos docentes, buscando superar o isolamento do docente rural,
estabelecendo formas que reunam docentes de diversas escolas, para estudo, planejamento e
avaliação das atividades pedagógicas;
126
VI - melhoramento das condições didático-pedagógicas no meio rural e pesqueiro;
VII - manutenção de programas de transporte escolar;
VIII - organização de cursos ou escolas experimentais, com currículos, métodos e períodos próprios
para dar atendimento ao ensino fundamental do meio rural, pesqueiro e indígena.
Capítulo XI
Dos Prédios E Equipamentos Escolares
Art. 67. As escolas estaduais de educação básica serão instaladas em prédios que se caracterizem
por:
I - suficiência das bases físicas, com salas de aula e demais ambientes adequados ao
desenvolvimento do processo educativo;
II - adequação de laboratórios, oficinas e demais equipamentos indispensáveis à execução do
currículo;
III - adequação das bibliotecas às necessidades de docentes e educandos nos diversos níveis e
modalidades de educação e ensino, assegurando a atualização do acervo bibliográfico;
IV - existência de instalações adequadas para educandos com necessidades especiais;
V - ambientes próprios para aulas de educação física e realização de atividades desportivas e
recreativas;
VI - oferta de salas de aula que comportem o número de alunos a elas destinado, correspondendo a
cada aluno e ao professor áreas não inferiores a 1,30 e 2,50 metros quadrados, respectivamente,
excluídas as áreas de circulação interna e as ocupadas por equipamentos didáticos.
TÍTULO VI
Dos Profissionais Da Educação
Art. 68. O Estado promoverá a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes:
I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;
II - acesso ao aperfeiçoamento profissional e à educação continuada, em parceria com instituições
de educação superior, garantido licenciamento periódico remunerado para esse fim, nos termos do
Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério;
III - piso salarial profissional definido em lei, que garanta remuneração condigna e justa para o bom
desempenho de suas funções;
IV - valorização e progressão funcional baseada na habilitação, na titulação, e na avaliação do
desempenho;
V - período reservado a estudos, planejamento, preparação de aulas e avaliação incluído na jornada
de trabalho;
VI - condições adequadas de trabalho;
127
VII - estatuto e plano de carreira únicos no âmbito do magistério, definidos em lei própria;
VIII - liberdade de organização no local de trabalho, de opinião, de comunicação e divulgação de
suas opiniões, de idéias e de convicções políticas e ideológicas;
IX - concessão de bolsas de estudo, na forma da lei específica.
Parágrafo único. Nos afastamentos legais do membro do magistério, lotado ou em exercício na
escola, o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas é de responsabilidade da
respectiva unidade.
Art. 69. As escolas da rede pública estadual terão quadro próprio de pessoal.
Art. 70. É obrigação do Estado realizar concurso público para suprir as necessidades nos quadros de
pessoal do magistério, administrativo e de serviços, indispensáveis ao funcionamento da escola.
Parágrafo único. Em casos emergenciais e de extrema necessidade, comprovada a falta de
profissionais habilitados para as diversas funções e atividades de magistério, poderá o Estado
contratar, em caráter temporário, para compor o corpo docente de suas escolas, profissionais com
formação de nível superior, com prioridade para os com formação específica de professor.
Art. 71. A formação de profissionais de educação, responsabilidade do Poder Público, é tarefa
permanente, tendo como fundamentos:
I - a associação entre teoria e prática, inclusive mediante capacitação em serviço;
II - o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de educação e em outras
atividades.
Art. 72. A formação de docentes para atuar na educação básica se fará em nível superior, em cursos
de licenciatura de graduação plena.
§ 1º Na educação infantil, na educação especial e nas 4 (quatro) primeiras séries ou ciclos iniciais
do ensino fundamental é admitida, excepcionalmente, como formação mínima, a obtida em nível
médio, com habilitação de magistério, na modalidade Normal.
§ 2º O Estado poderá celebrar convênios com instituições superiores de educação, para a formação
de profissionais de educação infantil, educação especial e para as 4 (quatro) primeiras séries ou
ciclos iniciais do ensino fundamental.
§ 3º A formação de docentes para a educação especial será feita em escolas especializadas e a de
docentes para a educação escolar em áreas indígenas e em presídios será feita de forma específica,
após a formação comum a todos os docentes.
Art. 73. A formação de profissionais para a educação básica incluirá a prática de ensino, pesquisa e
extensão ou estágio de, no mínimo, trezentas horas, conforme disciplinado no projeto político-
pedagógico do curso.
Art. 74. A formação de profissionais de educação para a administração, planejamento, inspeção,
supervisão e orientação educacional para a educação básica será feita em cursos de graduação em
pedagogia ou em nível de pós-graduação, garantida a base comum nacional.
128
Art. 75. Qualquer cidadão, habilitado legalmente com titulação própria, poderá exigir a abertura de
concurso público de provas e títulos para cargo de docente de instituição pública estadual de ensino
que estiver sendo ocupado por não concursado por mais de dois anos, ressalvados os direitos
adquiridos.
Art. 76. A oferta de cursos de capacitação, de educação continuada ou para a obtenção de
habilitação legal e a chamada dos educadores para freqüentá-los, com dispêndio de recursos
públicos, será feita, sempre que necessário, de forma rotativa, com prioridade para as áreas de
ensino mais necessitadas, e obedecerá a critérios técnicos amplamente divulgados nas escolas e
entre os profissionais da educação, assegurada a igualdade de oportunidades.
Art. 77. Os cursos e programas de educação continuada, realizados por profissionais da educação da
rede pública estadual em instituições de ensino credenciadas pelo Poder Público, mesmo fora dos
programas oficiais, terão validade para efeito de progressão na carreira.
TÍTULO VII
Disposições Finais e Transitórias
Art. 78. A Secretaria de Estado responsável pela educação organizará serviço onde inscreverá para
registro e acompanhamento todas as instituições de educação básica e superior integrantes ou
vinculadas aos sistemas estadual e municipais de educação.
Art. 79. O Estado desenvolverá programas de apoio para os profissionais da educação sem
habilitação, em exercício na rede pública, com vistas a sua profissionalização.
Art. 80. As agroindústrias familiares, rurais e de pesca, que recebam apoio administrativo, técnico,
logístico, financeiro ou fiscal do Poder Público deverão contribuir para o processo de capacitação e
habilitação de jovens e adultos das áreas em que se localizarem.
Art. 81. A falta de material ou de uniforme escolar, quando este for exigido, não constituirá
impedimento para que o aluno possa participar das atividades escolares nas escolas públicas
estaduais, observadas as normas dos respectivos regimentos.
Art. 82. O Plano Estadual de Educação, articulado com os planos nacionais e municipais, será
elaborado com a participação da sociedade catarinense, ouvidos os órgão colegiados de gestão
democrática do ensino, incluído o Fórum Estadual de Educação, devendo, nos termos da lei que o
aprovar, contemplar:
I - a erradicação do analfabetismo;
II - a melhoria das condições e da qualidade do ensino;
III - a universalização do atendimento ao ensino obrigatório e a progressiva universalização da
educação infantil e do ensino médio e superior;
IV - o aprimoramento da formação humanística, científica e tecnológica;
V - a progressiva ampliação do tempo de permanência na escola do aluno no ensino fundamental;
VI - a gestão democrática da educação de forma evolutiva e abrangente;
VII - número de alunos por sala de aula que possibilite adequada comunicação e aproveitamento,
obedecendo a critérios pedagógicos e níveis de ensino, da seguinte forma:
129
a) na educação infantil, até quatro anos, máximo de 15 crianças, com atenção especial a menor
número, nos dois primeiros anos de vida e, até os seis anos, máximo de 25 crianças;
b) no ensino fundamental, máximo de 30 crianças até a quarta série ou ciclos iniciais e de 35 alunos
nas demais séries ou ciclos;
c) no ensino médio, 40 alunos.
Art. 83. As instituições de educação promoverão a adaptação de seus estatutos, regimentos e atos
normativos deles decorrentes ao disposto nesta Lei Complementar até 31 de dezembro de 1999.
Art. 84. As universidades cumprirão o disposto no art. 54, § 1º, III e IV, desta Lei Complementar
até 31 de dezembro de 2.004.
Art. 85. Na universalização do ensino obrigatório, o Estado e os Municípios, em cumprimento ao
disposto no art. 211, § 4º, da Constituição Federal, garantirão mediante convênio, dentre outras
formas de colaboração, o uso comum e articulado de seus espaços físicos e recursos humanos e
materiais, precedido de autorização dos órgãos normativos e gestores dos Sistemas envolvidos.
Parágrafo único. VETADO.
Art. 86. É facultado às fundações instituídas por lei municipal que na data desta Lei Complementar
ofereçam mediante convênio ou contrato um ou mais cursos de graduação pertencentes a
Universidades também municipais, sob a supervisão técnica destas, a transformá-los em cursos
próprios, independentemente de prévia autorização para a continuidade de seu funcionamento,
desde que os incorporem a instituições de educação que mantenham ou venham a criar, e no prazo
de doze meses encaminhem ao órgão central do Sistema Estadual de Educação o processo de
reconhecimento dos cursos.
Art. 87. O desporto educacional, no Sistema Estadual de Educação, será disciplinado em lei ou
regulamentação específica, observado o previsto na legislação federal aplicável, especialmente na
Lei Federal nº 9.615, de 24 de março 1998.
Art. 88. VETADO.
Art. 89. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 90. São revogadas:
I - a Lei nº 4.394, de 20 de dezembro de 1969, ressalvadas as disposições em vigor relativas à
Secretaria de Estado responsável pela educação e ao Conselho Estadual de Educação;
II - as Leis nº 6.773, de 13 de junho de 1986, nº 8.210, de 3 de janeiro de 1991, nº 8.985, de 18 de
janeiro de 1993 e nº 8.986, de 18 de janeiro de 1993;
III - as demais disposições em contrário.
Florianópolis, 07 de agosto de 1998
PAULO AFONSO EVANGELISTA VIEIRA
Governador do Estado
Lei Complementar Promulgada Nº 170, de 07 de agosto de 1998
130
Procedência – Dep. Pedro Uczai e outros
DO. 15.987 de 21/08/98
Fonte – ALESC/Div. Documentação
Partes vetadas pelo Governador do Estado e mantidas pela Assembléia Legislativa do Estado de
Santa Catarina, do Projeto que se transformou na Lei Complementar nº 170, de 07 de agosto de
1998, que ―Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação‖.
Eu, Deputado Neudi Saretta, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, nos
termos do § 7º, do artigo 54 da Constituição do Estado e § 1º, do artigo 217 do Regimento Interno,
promulgo as seguintes partes da Lei:
―Art. 26 .................................................................................................................
III — duração da hora-aula por disciplina definida de acordo com o projeto político-pedagógico da
escola, garantida ao docente hora-atividade incluída na jornada de trabalho de todos os professores
e com igual duração à da hora aula, assim entendido o período reservado a estudos, planejamento,
preparação de aulas e avaliação;
.........................................
Art. 27. A carga horária de trabalho escolar prevista nesta Lei Complementar fica assim distribuída
na grade curricular:
I — no período diurno, 5 (cinco) aulas de 48 (quarenta e oito) minutos, a partir da 5ª série ou ciclos
finais do ensino fundamental e médio;
II — no período noturno, 5 (cinco) aulas de 40 (quarenta) minutos, a partir da 5ª série ou ciclos
finais do ensino fundamental e médio;
III — na educação infantil e até a 4ª série ou ciclos iniciais do ensino fundamental, 4 (quatro) horas
de permanência do aluno na escola, podendo ser progressivamente ampliadas.
§ 1º À escola, dentro de seu projeto político-pedagógico e regimento, fica assegurada autonomia
para dispor sobre outra forma de organização da carga horária legal na grade curricular.
§ 2º O intervalo de tempo destinado ao recreio faz parte da atividade educativa e como tal se inclui
no tempo de efetivo trabalho escolar e na carga horária de trabalho dos profissionais da educação.
..............................................
Art. 85. ................................................................................................................
Parágrafo único. No caso de transferência de unidade escolar de uma rede de ensino para outra, os
profissionais de educação efetivos e lotados serão mantidos em exercício na mesma unidade, salvo
se ocorrer, a pedido, opção pela remoção, garantindo-se, em ambos os casos, a percepção integral
dos vencimentos, bem como os demais direitos funcionais previstos em lei.
...............................................
131
Art. 88. O Poder Executivo Estadual, até 60 (sessenta) dias após a publicação da presente Lei,
remeterá à Assembléia Legislativa do Estado Projeto de Lei compatibilizando o Estatuto e o Plano
de Carreira do Magistério Público Estadual às disposições desta Lei Complementar.‖
PALÁCIO BARRIGA-VERDE, em Florianópolis, 21 de agosto de 1998.
DEPUTADO NEODI SARETTA
Presidente
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N° 04
Programa de Educação nas Unidades Prisionais e de Internação
- ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NAS UNIDADES PRISIONAIS E UNIDADES DE INTERNAÇÃO
Para a implantação do processo de escolarização nos Presídios, Penitenciárias e Unidades de Internação, a Gerência de Educação de Jovens e Adultos orienta como necessário a articulação entre equipe admininstrativa e pedagógica do CEJA, da GERED e da Instituição interessada para definir:
Espaço físico; Nº de alunos; Metodologia adequada; Regularidade do atendimento e horários (freqëncia diária ou dias
alternados); Material didático / pedagógico para alunos e professores; Material permanente ( carteiras, cadeiras, quadros, armários e
etc.); Condições de segurança; Contratação de professor - C.H.; Acompanhamento pedagógico e administrativo; Garantia da continuidade do processo de escolarização para os
alunos enquanto permanecerem no interior da Instituição e quando retornarem ao convívio social.
Obs. Todas as definições e responsabilidades deverão ser
devidamente documentadas por meio de Termo de Cooperação Técnica e uma cópia deste documento deverá ser encaminhado a DIEB/GEREJ para análise e parecer final antes da implantação.
Beatris Clair Andrade – DIEB/GEREJ – (48)3221.6083 [email protected]
144
N° 05
Termo De Compromisso: GERED/CEJA/UP
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL
_____GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CEJA
TERMO DE COMPROMISSO Nº ____ GERED/CEJA/ 200__
Termo de Compromisso que entre si celebram a Secretaria do Estado de Educação, através da ---
Gerência Regional de Educação / CEJA – Centro de Educação de Jovens e Adultos e – Unidade Prisional
de ---------------------------------, por meio do Programa de Educação nas Unidades Prisionais–
Modalidade de EJA.
A Gerência Regional de Educação de _______________________________, doravante denominada GERÊNCIA,
neste ato, representada pela gerente ____________________, e o ____________________________, doravante
denominado Unidade Prisional , neste ato representado por seu
diretor_________________________________________________, resolvem celebrar o presente Termo de
Compromisso, de acordo com as cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
O presente Termo de Compromisso tem por objeto a cooperação técnica, pedagógica, administrativa e material entre a
GERÊNCIA, através do Centro de Educação de Jovens e Adultos de ________________ – CEJA e a Unidade
Prisional, com vistas a garantir a manutenção desta Unidade Descentralizada, de Ensino Fundamental e Médio.
CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES DA SED/GERÊNCIA e CEJA
A Secretaria de Estado da Educação, através da Gerência de Educação de ______________________ e do Centro de
Educação de Jovens e Adultos, obriga-se a:
I – Ceder professor, em dia a ser combinado entre o CIP e CEJA, para atuar na Unidade Descentralizada do CIP, no
Ensino Fundamental e Médio.
II – Fornecer os materiais didáticos do Ensino Fundamental e Médio.
III – Supervisionar as atividades pedagógicas e administrativas, prestando assessoramento técnico – pedagógico e
administrativo, através do CEJA de Blumenau, suprindo as necessidades inerentes ao desenvolvimento das
atividades pedagógicas e administrativas na presente Unidade Descentralizada.
IV – Expedir certificados aos alunos concluintes, através do CEJA de ----------------------------.
V – Garantir o desenvolvimento do curso, objeto do presente TERMO e a continuidade do processo de escolarização
para os alunos enquanto permanecerem no interior da instituição e quando retornarem ao convívio social.
CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DO -----------------------------------------------
O -----------------------------------------------obriga-se a:
I – Ceder o espaço físico, adequado e previamente aprovado pela GERÊNCIA/CEJA para o desenvolvimento das
atividades junto aos alunos privados de liberdade.
145
II - Equipar o espaço físico com materiais permanentes, necessários às atividades pedagógicas a serem desenvolvidas.
III- Fornecer aos alunos, enquanto privados de liberdade, material escolar compatível para o curso ministrado.
IV – Acatar as orientações e determinações emitidas pela Supervisão da Gerência/ CEJA, quanto à parte administrativa
e pedagógica.
V – Cumprir as normas estabelecidas pela Supervisão da Gerência/CEJA quanto ao número de alunos para o
atendimento ―in loco‖.
VI – Garantir a segurança do professor em exercício na Unidade de Internação Provisória.
CLÁUSULA QUARTA - DO PRAZO E DA VIGÊNCIA
O prazo de vigência deste contrato iniciar-se-á na data de sua assinatura e vigora, por prazo indeterminado, podendo ser
rescindido a qualquer momento, por qualquer uma das partes, mediante comunicação, por escrito, com trinta dias de
antecedência.
CLÁUSULA QUINTA - DO FORO
Fica eleito o foro de-------------------- /SC, para serem dirimidas as questões relativas ao presente termo de
compromisso.
E, por assim estarem acordados, assinam as partes o presente TERMO, juntamente com as testemunhas.
Data
Gerência: CEJA –----Gerencia de Estado da Educação:
______________________________________
Gerente Regional da Educação
_______________________________________
Supervisora de educação Básica e Profissional
Unidade Prisional de------------------------------------:
_________________________________
Diretor
Testemunhas
________________________________________
Diretora Geral do CEJA
__________________________________
Assessor Pedagógico CEJA
146
N° 06
Edital Público para contratação de Professores
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
EDITAL Nº 23/2014/SED
O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o
disposto no artigo 3º da Lei nº 456, de 11 de agosto de 2009 e legislação em vigor no ato da admissão, torna
público, pelo presente Edital, as normas para realização do processo seletivo para admissão de professores
em caráter temporário, para atuação na educação básica: nos níveis de Ensino Fundamental e Ensino Médio,
nas modalidades de Educação de Jovens e Adultos, Casa Familiar Rural, Educação em Espaços de Privação
de Liberdade (Unidades Prisionais, Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos), Educação Especial,
Programas/Projetos, no Ensino Regular da rede pública estadual para o ano letivo de 2015.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O Processo Seletivo destina-se ao provimento de vagas para o cargo de Professor Admitido em Caráter
Temporário para o ano letivo de 2015.
2. DOS REQUISITOS INDISPENSÁVEIS PARA A INSCRIÇÃO
2.1. O professor não poderá se inscrever neste processo seletivo para vaga temporária quando tiver sido
dispensado em contrato anterior, nos últimos 3 (três) anos, em decorrência de processo disciplinar.
2.2. O professor que optar em se inscrever no Edital da Educação Básica do processo seletivo para admissão
em caráter temporário da Secretaria de Estado da Educação não poderá se inscrever no processo seletivo do
Edital da Educação Profissional.
2.3. O professor que optar em se inscrever no processo seletivo para admissão em caráter temporário da
Secretaria de Estado da Educação - SED não poderá se inscrever no processo seletivo da Fundação
Catarinense de Educação Especial – FCEE. O professor que for admitido em caráter temporário para atuar
nas unidades escolares da educação básica não poderá ser admitido, simultaneamente, em caráter temporário
na Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE.
3. DAS VAGAS 3.1.1. O presente Processo Seletivo destina-se ao provimento das vagas que ocorrerem no ano letivo de 2015
conforme Lei Complementar Nº 456 de 11 de agosto de 2009.
3.1.2. As vagas serão publicadas no site da Secretaria de Estado da Educação (http://www.sed.sc.gov.br) e
afixadas nas GEREDs - SDR.
3.1.3. Será designada, por portaria do Secretário de Estado da Educação, comissão composta pelo Supervisor
de Desenvolvimento Humano, Supervisor de Educação Básica e Profissional e três técnicos da Gerência de
Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, para realizar o levantamento das
vagas, bem como a realização da chamada para preenchimento das mesmas, cabendo a presidência desta
comissão ao Supervisor de Desenvolvimento Humano de cada GERED/Secretaria de Desenvolvimento
Regional-SDR.
3.1.4. O levantamento das vagas a serem oferecidas aos classificados será operacionalizado pela Comissão,
sob a coordenação do Supervisor de Desenvolvimento Humano das Gerências de Educação – GEREDs, da
Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, após a finalização dos procedimentos de matrícula,
enturmação dos alunos e distribuição de aulas aos professores efetivos do quadro do magistério público
estadual.
147
4. DAS DISCIPLINAS, DAS ÁREAS E DA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA 4.1. O candidato poderá se inscrever para 1 (uma) ou 2 (duas) áreas e 1 (uma) ou 2 (duas) disciplinas,
devendo orientar-se pelas tabelas constantes no subitem 4.5 deste Edital.
4.2. O candidato deverá comprovar a habilitação mínima exigida na disciplina/área de inscrição através do
envio, por Sedex ou entrega na sede da ACAFE a partir da inscrição até a data limite de 06 de agosto de
2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), de envelope lacrado e identificado, com fotocópia do
documento que comprove a habilitação mínima exigida conforme normas disposta no presente edital.
4.3. O candidato com formação superior deverá apresentar diploma de conclusão do curso, devidamente
registrado, ou, provisoriamente, para os formandos, declaração de que concluiu e foi aprovado em todas as
disciplinas até a data limite de 06 de agosto de 2014.
4.3.1. O candidato que apresentar certidão de colação de grau deverá, obrigatoriamente, no dia da admissão,
apresentar o original e a fotocópia do diploma de conclusão do curso.
4.3.2. O candidato que não apresentar no dia da admissão o diploma de conclusão do curso perceberá seus
vencimentos como não-habilitado até que o apresente.
4.4. O candidato, estudante do Curso de Graduação em Licenciatura Plena, deverá enviar por Sedex ou
entregar à ACAFE a partir da inscrição até a data limite de 06 de agosto de 2014 (data do protocolo ou
carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, o original da certidão emitida pela instituição de
ensino, mencionando a fase ou semestre em que o aluno está matriculado e frequentando as aulas.
4.5. As disciplinas e a respectiva habilitação mínima exigida são as constantes nas tabelas a seguir.
4.5.1. ÁREA DO ENSINO FUNDAMENTAL:
4.5.1.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a constante na tabela abaixo de acordo com a
disciplina de opção do candidato.
4.5.1.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso
normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº
2/CNE, de 26 de junho de 1997.
CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
323 Alemão Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em
Alemão.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Alemão ou
Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou
Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino Médio.
628 Artes Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em
Educação Artística ou de Licenciatura Plena em Artes.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Artística
ou Artes, ou Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal
Nível Médio ou Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino
Médio.
612 Ciências Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em
Ciências.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências ou
Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou
Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino Médio.
307 Educação Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em
Educação Física.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física ou
Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou
Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino Médio.
148
611 Ensino Religioso Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Ciências da Religião – Licenciatura Plena em Ensino
Religioso.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Ciências da Religião – Licenciatura Plena
em Ensino Religioso; ou Diploma/Histórico do Curso de Magistério
Normal Nível Médio ou Diploma/Certificado de Conclusão do
Ensino Médio.
320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em Letras
Espanhol.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Espanhol ou
Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou
Diploma/Certificado de
4.5.2. ÁREA DO ENSINO MÉDIO
4.5.2.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena na disciplina de opção do candidato, conforme tabela abaixo.
4.5.2.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso
normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº
2/CNE, de 26 de junho de 1997..
CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
323 Alemão Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Alemão.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Alemão.
255 Biologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas.
320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.
Não Habilitado – Certidão de Frequência, a partir da 1ª fase, em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.
536 Filosofia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Filosofia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Filosofia.
475 Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Física.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Física.
302 Geografia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Geografia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Geografia.
304 História Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em História.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em História.
319 Inglês Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Inglês.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras Inglês.
149
322 Italiano Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Italiano.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Italiano.
401 Língua Portuguesa e
Literatura
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Português.
3541 Língua Portuguesa -
PENOA
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.
301 Matemática Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Matemática.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Matemática.
3542 Matemática -
PENOA
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Matemática.
513 Química Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Química.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Química.
437 Sociologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Sociologia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Sociologia.
1003 Didática/Educação
Infantil
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura
Plena em Pedagogia – Educação Infantil ou Curso Normal
Superior.
1004 Didática/Anos
Iniciais do Ensino
Fundamental
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura
Plena em Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.
594 Estagio
Supervisionado/
Educação Infantil
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura Plena
em Pedagogia – Educação Infantil ou Curso Normal Superior.
587 Estagio
Supervisionado/
Anos Iniciais
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura Plena
em Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.
1805 Magistério/Libras Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura
Plena em Pedagogia – Educação Especial, ou Licenciatura Plena em
Educação Especial, ou Licenciatura em Pedagogia.
150
1155 Educação Especial
- Professor
Intérprete da Libras
Habilitado - Diploma e/ou Histórico de Curso de Licenciatura
Plena Letras LIBRAS; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso
Superior de Bacharelado em Letras- LIBRAS com Curso de
Complementação Pedagógica em Educação Especial, ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia -
Educação Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva com
Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentos) horas ou Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas; ou
Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Educação Especial com Comprovante de Proficiência em
Interpretação em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada
em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas ou Oficinas de
Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura
em Educação Especial ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com
Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentas) horas ou Certificado de Oficinas de Tradução e
Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento
e vinte) horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal
Superior, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura em
Educação Especial ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com
Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e
Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento
e vinte) horas.
Não Habilitado – Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em
Curso de Licenciatura Plena Letras LIBRAS, com Comprovante de
Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, 200 (duzentas) horas, ou
Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de
Licenciatura Plena em Educação Especial, com Comprovante de
Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)
horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de
Pedagogia, com Comprovante de Proficiência em Interpretação em
LIBRAS, ou Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,
mínimo de 200 (duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de
Tradução e Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de
120 (cento e vinte) horas; ou, Diploma de Conclusão de Curso de
Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental,
com Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e
Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento
e vinte) horas.
151
4.5.3. ÁREA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
4.5.3.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena na disciplina de opção do candidato, conforme tabela abaixo.
4.5.3.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso
normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº
2/CNE, de 26 de junho de 1997.
CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
628 Artes Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Educação Artística ou
Licenciatura Plena em Artes.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Artística
ou Artes.
255 Biologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.
612 Ciências Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Ciências.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências
320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.
536 Filosofia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Filosofia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Filosofia.
475 Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Física.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Física.
302 Geografia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Geografia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Geografia
304 História Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em História.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em História
19 Inglês Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Inglês.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena Letras em Inglês
202 Língua Portuguesa Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras Português.
401 Língua Portuguesa
e Literatura
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Português.
301 Matemática Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Matemática.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Matemática.
152
513 Química Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Química. Não Habilitado –
Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em Curso de Graduação
em Licenciatura Plena em Química.
437 Sociologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Sociologia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Sociologia.
307 Educação Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em
Educação Física.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física.
3449 Alfabetização Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, Pedagogia Séries
Iniciais, ou Curso Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino
Médio.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia,
Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.
2907 Nivelamento Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, Pedagogia Séries
Iniciais, ou Curso Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino
Médio.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia,
Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.
1155 Educação Especial
- Professor
Intérprete da Libras
Habilitado - Diploma e/ou Histórico de Curso de Licenciatura
Plena Letras LIBRAS; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso
Superior de Bacharelado em Letras- LIBRAS com Curso de
Complementação Pedagógica em Educação Especial, ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia -
Educação Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva com
Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentas) horas ou Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas; ou
Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Educação Especial com Comprovante de Proficiência em
Interpretação em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada
em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas ou Oficinas de
Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura
em Educação Especial ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com
Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentas) horas ou Certificado de Oficinas de Tradução e
Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento
e vinte) horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal
Superior, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura em
Educação Especial ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com
Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
153
(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e
Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento
e vinte) horas.
Não Habilitado – Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em
Curso de Licenciatura Plena Letras LIBRAS, com Comprovante de
Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, 200 (duzentas) horas, ou
Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de
Licenciatura Plena em Educação Especial, com Comprovante de
Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)
horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –
LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de
Pedagogia, com Comprovante de Proficiência em Interpretação em
LIBRAS, ou Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,
mínimo de 200 (duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de
Tradução e Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de
120 (cento e vinte) horas; ou, Diploma de Conclusão de Curso de
Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental,
com Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e
Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento
e vinte) horas.
2473 Educação Especial
– Segundo
Professor de Turma
Bilíngue – Libras
Habilitado – Diploma e/ou Histórico de Curso de Licenciatura
Plena Letras LIBRAS; Ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Pedagogia – Educação Especial, com
habilitação em Deficiência Auditiva, com Comprovante de
Proficiência em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada
em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em Educação
Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva com
Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte)
horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura
Plena em Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso de
Licenciatura em Educação Especial ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com
Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte)
horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal Superior,
com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura em Educação
Especial ou em Curso de Complementação/Aprofundamento em
Educação Especial, e com Comprovante de Proficiência em
LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,
mínimo de 120 (cento e vinte) horas.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 4ª fase em
Curso de Licenciatura Plena Letras LIBRAS com Comprovante de
Proficiência em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada
em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas: ou Certidão de
Frequência a partir da 4ª fase em Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia com Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120
(cento e vinte) horas; ou Diploma de Conclusão de Curso de Ensino
Médio – Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental com
154
Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte)
horas.
4.5.4. ÁREA DA CASA FAMILIAR RURAL
4.5.4.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a constante na tabela baixo de acordo com a
disciplina de opção do candidato.
4.5.4.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso
normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº
2/CNE, de 26 de junho de 1997.
CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
Casa Familiar Rural
3305 Atividades Agropecuárias
e/ou Pesqueiras
3511 Criação e Produção Animal
3318 Orientador de Curso
3321 Orientador de Estágio
Habilitado - Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior em Ciências Agrícolas
ou Ciências Naturais, ou Agricultura, ou Agronomia,
ou Medicina Veterinária, ou Zootecnia, ou
Administração Rural, ou Ciências Agrárias com
Curso Emergencial de Licenciatura Plena de
Formação de Professores ou Complementação
Pedagógica.
Não Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Agronomia, ou
Medicina Veterinária, ou Zootecnia, ou
Administração Rural, ou
2852 Ciências Agrárias Ciências Agrárias; ou Certidão de Frequência a partir
da 1ª fase em Curso de Graduação em Agronomia, ou
Medicina Veterinária, ou Zootecnia, ou
Administração Rural, ou Ciências Agrárias, ou
Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso
Nível Médio em Técnico Agrícola ou Técnico
Agropecuário.
1042 Sistema de Produção
3474 Práticas Profissionais
3137 Gestão do Agronegócio
3306 Agronegócios
2851 Casa Familiar Rural –
Ciências da Natureza
Matemática e suas
Tecnologias
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Matemática, ou Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Química, ou Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Biologia, ou Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Física.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura
Plena em Matemática, ou Química, ou Biologia, ou
155
Física.
3304 Casa Familiar Rural –
Ciências Humanas e suas
Tecnologias
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Geografia, ou Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior em Licenciatura Plena
História, ou Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Sociologia, ou Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior em Licenciatura Plena
Filosofia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura
Plena em Geografia, ou em Licenciatura Plena
História, ou em Licenciatura Plena Sociologia, ou em
Licenciatura Plena Filosofia.
2850 Casa Familiar Rural –
Linguagens Códigos e suas
Tecnologias
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Letras ou Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Educação Física ou Diploma e Histórico Escolar
de Conclusão de Curso Superior de Licenciatura
Plena em Educação Artística ou Licenciatura Plena
em Artes.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura
Plena Letras, ou Licenciatura Plena em Educação
Física, ou Licenciatura Plena em Educação Artística,
ou Licenciatura Plena em Artes.
4.5.5. ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE (Unidades Prisionais,
Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos)
4.5.5.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em
Curso de Graduação em Licenciatura Plena na disciplina de opção do candidato, conforme tabela abaixo.
4.5.5.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso
normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº
2/CNE, de 26 de junho de 1997.
CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
628 Artes Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Educação Artística ou Licenciatura Plena em
Artes.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Educação Artística ou Artes.
255 Biologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Ciências Biológicas.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Ciências Biológicas.
612 Ciências Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Ciências.
156
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Ciências
320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Letras-Espanhol.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Letras-Espanhol.
536 Filosofia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Filosofia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Filosofia.
475 Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Física.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Física.
302 Geografia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Geografia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Geografia
304 História Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em História.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em História
19 Inglês Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Letras-Inglês.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
Letras em Inglês
202 Língua Portuguesa Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Letras-Português.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Letras Português.
401 Língua Portuguesa e
Literatura
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Letras-Português.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Letras-Português.
301 Matemática Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Matemática.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Matemática.
157
513 Química Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Química.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Química.
437 Sociologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Sociologia.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Sociologia.
307 Educação Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
ou de Licenciatura Curta em Educação Física.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Educação Física.
3449 Alfabetização Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Pedagogia, Pedagogia Séries Iniciais, ou Curso
Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino
Médio.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Pedagogia, Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso
Normal Superior.
2907 Nivelamento Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Pedagogia, Pedagogia Séries Iniciais, ou Curso
Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino
Médio.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da
1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena
em Pedagogia, Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso
Normal Superior.
4.5.6. ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
4.5.6.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a constante na tabela baixo de acordo com a
disciplina de opção do candidato.
4.5.6.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso
normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº
2/CNE, de 26 de junho de 1997.
CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
158
1302 Educação Especial –Professor
Instrutor da Libras
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso
Superior de Licenciatura Plena em Letras- LIBRAS;
ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Superior
de Licenciatura Plena em Pedagogia – Educação
Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva
com Comprovante de Proficiência em ensino da
LIBRAS, Certificado de Formação Continuada em
LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas ou
Diploma e Histórico Escolar de Curso em
Licenciatura Plena em Educação Especial, com
habilitação em Deficiência Auditiva, com
Comprovante de Proficiência em ensino da
LIBRAS, Certificado de Formação Continuada em
LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas ou,
Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Pedagogia com Curso de
Complementação Pedagógica em Educação
Especial, e com Comprovante de Proficiência em
ensino da LIBRAS; Certificado de Formação
Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)
horas; Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Pedagogia Séries Iniciais do
Ensino Fundamental com Curso de
Complementação Pedagógica em Educação
Especial, com Comprovante de Proficiência em
ensino da LIBRAS; Certificado de Formação
Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)
horas ou, Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Pedagogia Educação Infantil
com Curso de Complementação Pedagógica em
Educação Especial, e Comprovante de Proficiência
em ensino da LIBRAS; Certificado de Formação
Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)
horas ou Diploma e Histórico Escolar de Curso
Normal Superior com Curso de Complementação
Pedagógica em Educação Especial, Comprovante de
Proficiência em ensino da LIBRAS. Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200
(duzentas) horas.
Não Habilitado – Certidão de Freqüência, a partir
da 4ª fase, em Curso Superior de Licenciatura em
Letras - LIBRAS; ou, Atestado de Freqüência, a
partir da 4ª fase, em Curso Superior de Licenciatura
Plena em Pedagogia ou Licenciatura em Educação
Especial e; ou, Certificado de Curso de Ensino
Médio – Magistério Séries Iniciais do Ensino
Fundamental com Proficiência em ensino da
LIBRAS.
214 Educação Especial -
SAEDE/DA
Deficiência Auditiva
Habilitado – Certificado de conclusão de Curso de
Licenciatura Plena Letras LIBRAS; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia - Educação Especial, com habilitação em
Deficiência Auditiva com Comprovante de
Proficiência em LIBRAS ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120
(cento e vinte) horas; ou, Diploma e Histórico
Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Educação Especial com habilitação em Deficiência
159
Auditiva com Comprovante de Proficiência em
LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada
em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou, Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Educação Especial, com
Certidão de Frequência ou Certificado de Curso de
Formação em Atendimento Educacional
Especializado/AEE, nível de especialização,
extensão ou aperfeiçoamento, ou Comprovante de
Proficiência em LIBRAS ou Certificado de
Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120
(cento e vinte horas); ou Diploma e Histórico
Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia, habilitação em Educação Especial, com
Certidão de Frequência em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização, extensão ou aperfeiçoamento, ou
Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,
mínimo de 120 (cento e vinte horas); ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso
de Licenciatura em Educação Especial ou em Curso
de Complementação/Aprofundamento em Educação
Especial, com Comprovante de Proficiência em
LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada
em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal
Superior, com Certidão de Frequência em Curso de
Licenciatura em Educação Especial, ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação
Especial, ou em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização, extensão ou aperfeiçoamento, e
com Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,
mínimo de 120 (cento e vinte) horas.
Não Habilitado - Certidão de Frequência a partir da
4ª fase em Curso de Licenciatura Plena Letras
LIBRAS com Comprovante de Proficiência em
LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada
em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;
ou Certidão de Frequência a partir da 4ª fase em
Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia ou
Licenciatura em Educação Especial com Certificado
de Curso de Formação Continuada em LIBRAS,
mínimo de 120 (cento e vinte) horas; ou Diploma de
Conclusão de Curso de Ensino Médio - Magistério
Séries Iniciais do Ensino Fundamental, com
Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou
Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,
mínimo de 120 (cento e vinte) horas.
160
265 Educação Especial –
SAEDE/DM
Deficiência Mental
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso
de Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação
Especial, com habilitação em Deficiência Mental;
ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Educação Especial, com
habilitação em Deficiência Mental; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena
em Educação Especial; ou Diploma e Histórico
Escolar de Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia, habilitação em Educação Especial; ou
Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Pedagogia, com Certidão de
Frequência ou Certificado de Curso de Licenciatura
em Educação Especial, ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação
Especial, ou em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização, extensão ou aperfeiçoamento; ou
Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal
Superior, com Certidão de Frequência ou
Certificado de Curso de Licenciatura em Educação
Especial, ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação
Especial, ou em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização, extensão ou aperfeiçoamento.
Não Habilitado - Certidão de Frequência a partir da
4ª fase em Curso Superior de Licenciatura Plena em
Pedagogia ou Licenciatura em Educação Especial
com Certificado de Curso de Formação Continuada
na área da Deficiência Mental, com carga horária
mínima de 40 (quarenta) horas; ou Diploma de
Curso de Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais
do Ensino Fundamental com Certificado de Curso
de Formação Continuada na área da Deficiência
Mental, com carga horária mínima de 40 (quarenta)
horas.
941 Educação Especial –
SAEDE/DV
Deficiência Visual
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso
de Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação
Especial, com habilitação em Deficiência Visual; ou
Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Educação Especial, com
habilitação em Deficiência Visual; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena
em Educação Especial, com Certidão de Frequência
ou Certificado de Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização, extensão ou aperfeiçoamento, ou
Certificado de Curso de Formação Continuada em
Braille, Sorobã, Baixa Visão e Orientação e
Mobilidade; ou Diploma e Histórico Escolar de
Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia,
habilitação em Educação Especial, com Certidão de
Frequência ou Certificado de Curso de Formação
em Atendimento Educacional Especializado/AEE,
nível de especialização, extensão ou
aperfeiçoamento, ou Certificado de Curso de
Formação Continuada em Braille, Sorobã, Baixa
161
Visão e Orientação e Mobilidade; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena
em Pedagogia, com Certidão de Frequência em
Curso de Licenciatura em Educação Especial ou em
Curso de Complementação/Aprofundamento em
Educação Especial e, Certificado de Curso de
Formação Continuada em Braille, Sorobã, Baixa
Visão e Orientação e Mobilidade.
Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir
da 4ª fase em Curso de Licenciatura Plena em
Pedagogia ou Licenciatura em Educação Especial
com Certificado de Curso de Formação Continuada
em Braille, Sorobã, Baixa Visão e Orientação e
Mobilidade; ou Diploma de Conclusão de Curso de
Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais do Ensino
Fundamental com Certificado de Curso de
Formação Continuada em Braille, Sorobã, Baixa
Visão e Orientação e Mobilidade.
2474 Educação Especial -
SAEDE/Misto
SAEDE/DM/DV/DA
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso
de Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação
Especial, com habilitação em Deficiência Mental,
com Certidão de Frequência em Curso de Formação
em Atendimento Educacional Especializado/AEE,
nível de especialização/ extensão/aperfeiçoamento,
ou com Comprovante de Proficiência em LIBRAS/
certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas
de formação continuada para atuar na área da
Deficiência Auditiva e 120 (cento e vinte) horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual; ou Diploma e Histórico Escolar
de Curso de Licenciatura Plena em Educação
Especial, com habilitação em Deficiência Mental,
com Certidão de Frequência em Curso de Formação
em Atendimento Educacional Especializado/AEE,
nível de especialização/extensão/aperfeiçoamento,
ou com Comprovante de Proficiência em
LIBRAS/certificado de, no mínimo, 120 horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Auditiva, e 120 (cento e vinte) horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual; Diploma e Histórico Escolar de
Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia -
Educação Especial, com habilitação em Deficiência
Visual, e com Certidão de Frequência em Curso de
Formação em Atendimento Educacional
Especializado/AEE, nível de especialização/
extensão/ aperfeiçoamento, ou com Comprovante de
Proficiência em LIBRAS/certificado de, no mínimo,
120 (cento e vinte) horas de formação continuada
para atuar na área da Deficiência Auditiva, e 40
(quarenta) horas para atuar na área da Deficiência
Mental; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Educação Especial, com
habilitação em Deficiência Visual e com Certidão
de Frequência em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização/extensão/aperfeiçoamento, ou
com Comprovante de Proficiência em
162
LIBRAS/certificado de, no mínimo, 120 (cento e
vinte) horas de formação continuada para atuar na
área da Deficiência Auditiva, e 40 (quarenta) horas
para atuar na área da Deficiência Mental;
Certificado de conclusão do Curso de Licenciatura
Plena Letras LIBRAS, com Certidão de Frequência
em Curso de Formação em Atendimento
Educacional Especializado/AEE, nível de
especialização/extensão/aperfeiçoamento ou com
Comprovante de Proficiência em LIBRAS/
certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas
de formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas para atuar
na área da Deficiência Mental; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena
em Pedagogia - Educação Especial, com habilitação
em Deficiência Auditiva, com Certidão de
Frequência em Curso de Formação em Atendimento
Educacional Especializado/AEE, nível de
especialização/extensão/
aperfeiçoamento ou com, no mínimo, 120(cento e
vinte) horas de formação continuada para atuar na
área da Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas
para atuar na área da Deficiência Mental; ou,
Diploma e Histórico Escolar de Curso de
Licenciatura Plena em Educação Especial com
habilitação em Deficiência Auditiva, com Certidão
de Frequência em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização/extensão/aperfeiçoamento ou
com, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas para atuar
na área da Deficiência Mental; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena
em Educação Especial, com Certidão de Frequência
em Curso de Formação em Atendimento
Educacional Especializado/AEE, nível de
especialização/ extensão/aperfeiçoamento, ou com
certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas
de formação continuada para atuar na área da
Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar
na área da Deficiência Mental; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena
em Pedagogia, habilitação em Educação Especial,
com Certidão de Frequência em Curso de Formação
em Atendimento Educacional Especializado/AEE,
nível de especialização/extensão/ aperfeiçoamento,
ou com certificado de, no mínimo, 120 (cento e
vinte) horas de formação continuada para atuar na
área da Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte)
horas de formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas para atuar
na área da Deficiência Mental; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena
em Pedagogia com Certidão de Frequência em
163
Curso de Licenciatura em Educação Especial, ou em
Curso de Complementação/Aprofundamento em
Educação Especial, ou em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização/extensão/aperfeiçoamento, e com
certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas
de formação continuada para atuar na área da
Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar
na área da Deficiência Mental; ou Diploma e
Histórico Escolar de Curso Normal Superior, com
Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura
em Educação Especial, ou em Curso de
Complementação/Aprofundamento em Educação
Especial, ou em Curso de Formação em
Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível
de especialização/extensão/aperfeiçoamento, e com
certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas
de formação continuada para atuar na área da
Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar
na área da Deficiência Mental.
Não Habilitado: Certidão de Frequência a partir da
4ª fase em Curso Superior de Licenciatura Plena em
Pedagogia ou Licenciatura em Educação Especial
com certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte)
horas de formação continuada para atuar na área da
Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de
formação continuada para atuar na área da
Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar
na área da Deficiência Mental; ou Diploma de
Curso de Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais
do Ensino Fundamental com certificado de, no
mínimo, 120 (cento e vinte) horas de formação
continuada para atuar na área da Deficiência
Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de formação
continuada para atuar na área da Deficiência Visual
e 40 (quarenta) horas para atuar na área da
Deficiência Mental.
4.5.7 ÁREA DOS PROGRAMAS/PROJETOS
CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA
3464 Professor Orientador de
Convivência
Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de
Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena
em Educação Física ou Pedagogia.
5. DAS VAGAS DESTINADAS AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 5.1. Ao candidato com deficiência é assegurado o direito de se inscrever neste Processo Seletivo, devendo assinalar sua condição no item específico do Requerimento de Inscrição.
5.2. Será reservada vaga para candidato com deficiência, para o cargo cujas atribuições sejam compatíveis
com sua deficiência, na proporção de um para cada vinte candidatos, equivalente a 5% das vagas a serem
ofertadas, conforme Art. 37, inciso VIII, da Constituição da República Federativa do Brasil, Decreto Federal
nº 3.298/1999 e suas alterações, Decreto Federal nº 5.296/2004 e suas alterações, Lei Estadual nº 12.870/2004 e na Lei Federal nº 7.853/1989. Excetua-se o Professor Instrutor da Libras.
5.3. O candidato com deficiência integrará a listagem geral e será classificado de acordo com sua opção por
Gerência Regional de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, área e
disciplina, observada a ordem de classificação.
164
5.4. Não havendo candidatos aprovados e classificados para as vagas reservadas para pessoa com deficiência, as mesmas serão ocupadas pelos demais candidatos classificados neste Processo Seletivo.
5.5. Será considerada com deficiência aquela conceituada na medicina especializada, de acordo com os
padrões mundialmente estabelecidos, e que se enquadre nas categorias descritas no Decreto Federal nº
3.298/1999 e suas alterações, Decreto Federal nº 5.296/2004 e suas alterações, Lei Estadual nº 12.870/2004 e na Lei Federal nº 7.853/1989.
5.6. O candidato com deficiência deverá enviar por Sedex ou entregar na sede da ACAFE, a partir da
inscrição até a data limite de 08 de agosto de 2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope
lacrado e identificado, com cópia do comprovante de inscrição e laudo médico especificando a respectiva
deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças –
CID, e a indicação de que esta não impeça ao candidato o exercício de Professor a que se inscreveu cuja data
de expedição, seja igual ou posterior à data de publicação deste Edital.
5.6.1. O envelope poderá também ser entregue em dias úteis, no horário das 8h00min às 12h00min e das
14h00min às 18h00min, ou enviado por SEDEX à ACAFE, no endereço: Rua Presidente Coutinho, n.
311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP
88.015-230.
5.6.2. Caso o candidato não envie o laudo médico, não será considerado como deficiente apto para concorrer
aos quantitativos reservados, nem terá preparadas as condições especiais, mesmo que tenha assinalado tal
opção no Requerimento de Inscrição.
5.7. O candidato inscrito para a vaga reservada a candidato com deficiência que deixar de atender, no prazo
editalício, as determinações do disposto no subitem 5.6, terá sua inscrição invalidada, passando a concorrer em igualdade de condições com os demais candidatos.
5.8. O candidato com deficiência submeter-se-á, quando convocado, à avaliação de equipe multiprofissional,
conforme Decreto Federal nº 3.298/99 e Decreto Federal 5.296/04, que terá a decisão terminativa sobre:
a) a qualificação do candidato com deficiência ou não; e
b) o grau de deficiência, capacitante ou não, para o exercício do cargo.
5.9. O candidato com deficiência participará deste Processo Seletivo em igualdade de condições com os
demais candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao
horário e local de aplicação das provas, bem como à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.
5.10. O candidato que declarar falsamente a deficiência será excluído, se confirmada tal situação, em
qualquer fase deste Processo Seletivo, sujeitando-se às consequências legais pertinentes.
5.11. Não será admitido recurso relativo à condição de deficiente de candidato que, no ato da inscrição, não
declarar essa condição.
5.12. As pessoas com deficiência que não optarem, no momento da inscrição, por disputar as vagas
reservadas aos deficientes ou não cumprirem o disposto no subitem 5.7 não terão direito ao pleito das vagas
a elas reservadas.
6. DA JORNADA DE TRABALHO 6.1. DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
6.1.1. O regime de trabalho para o cargo de Professor Admitido em Caráter Temporário, nos Anos Finais do
Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos e na Casa Familiar
Rural, corresponde à carga horária de 10 (dez), 20 (vinte), 30 (trinta) e 40 (quarenta) horas semanais; para o
cargo de Professor Admitido em Caráter Temporário, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, poderá ser
de 20 (vinte) ou 40 (quarenta) horas semanais, conforme a carga horária curricular das áreas de
ensino/disciplinas.
7. DOS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA ADMISSÃO 7.1. Na inscrição o candidato declarará, sob as penas da Lei:
a. ter nacionalidade brasileira;
b. estar quite com as obrigações resultantes da legislação eleitoral e, quando do sexo masculino, estar quite
também com as obrigações do serviço militar;
c. gozar de boa saúde, condição esta que será comprovada quando do processo de admissão através de
atestado médico (médico do trabalho ou clínico geral) confirmando a capacidade física e mental para o
exercício do cargo de Professor, expedido há no máximo 30 (trinta) dias;
d. não ter sofrido, nos últimos 3 (três) anos, quando no exercício de cargo, função ou emprego público,
demissão a bem do serviço público por justa causa, fato a ser comprovado no ato de admissão;
165
e. não ter sido dispensado em Processo Seletivo anterior, nos últimos 3 (três) anos, por motivo de penalidade
resultante de processo administrativo disciplinar, e/ou por abandono ao serviço sem justificativa, quando
decorridos mais de três dias consecutivos ou cinco dias intercalados de ausência;
f. não ter antecedentes criminais, achando-se em pleno exercício de seus direitos civil e político, a ser
comprovado no ato de admissão através de certidão de antecedentes criminais, dos últimos 5 (cinco) anos, a
ser expedido pelo Fórum;
g. possuir a escolaridade exigida na forma deste edital e estar legalmente habilitado para o exercício do cargo
de Professor;
h. ter idade mínima de 18 (anos) a completar na data de início da admissão.
8. DAS OPÇÕES (ACT ATUAR EM APENAS UMA GERED) 8.1. DA OPÇÃO POR GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO / SDR
8.1.1. O candidato, para inscrição e classificação neste Processo Seletivo, terá direito a optar apenas por
uma das Gerências de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, abaixo
indicadas:
GERED - SDR
1. SDR/GERED – São Miguel do Oeste
2. SDR/GERED – Maravilha
3. SDR/GERED – São Lourenço D’Oeste
4. SDR/GERED – Chapecó
5. SDR/GERED – Xanxerê
6. SDR/GERED – Concórdia
7. SDR/GERED – Joaçaba
8. SDR/GERED – Campos Novos
9. SDR/GERED – Videira
10. SDR/GERED – Caçador
11. SDR/GERED – Curitibanos
12. SDR/GERED – Rio do Sul
13. SDR/GERED – Ituporanga
14. SDR/GERED – Ibirama
15. SDR/GERED – Blumenau
16. SDR/GERED – Brusque
17. SDR/GERED – Itajaí
18. SDR/GERED – Grande Florianópolis
19. SDR/GERED – Laguna
20. SDR/GERED – Tubarão
166
21. SDR/GERED – Criciúma
22. SDR/GERED – Araranguá
23. SDR/GERED – Joinville
24. SDR/GERED – Jaraguá do Sul
25. SDR/GERED – Mafra/São Bento do Sul
26. SDR/GERED – Canoinhas
27. SDR/GERED – Lages
28. SDR/GERED – São Joaquim
29. SDR/GERED – Palmitos
30. SDR/GERED – Dionísio Cerqueira
31. SDR/GERED – Itapiranga
32. SDR/GERED – Quilombo
33. SDR/GERED – Seara
34. SDR/GERED – Taió
35. SDR/GERED – Timbó
36. SDR/GERED – Braço do Norte
8.1.1.1. As disciplinas da Área Casa Familiar Rural são oferecidas somente nas GEREDs e nos municípios
de atuação abaixo relacionados: (INCLUIR DISCIPLINAS POR GERED)
GERED MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO
Braço do Norte Município de Armazém
Dionísio Cerqueira Município de São Jose do Cedro
Itapiranga Município de Iporã do Oeste
Maravilha Município de Modelo
Município de Saudades
Palmitos Município de Caibí
Município de Riqueza
Quilombo Município de Quilombo
São Miguel do Oeste Município de Guaraciaba
Seara Município de Seara
Xanxerê Município de Xaxim
8.1.1.2. As disciplinas da Área Educação em Espaços de Privação de Liberdade (Unidades Prisionais,
Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos) são oferecidas somente nas GEREDs e nos locais de
atuação abaixo relacionados:
GERED LOCAL DE ATUAÇÃO
Araranguá Presídio Regional de Araranguá
Brusque Presídio Regional de Tijucas e Unidade Prisional de
Brusque
Blumenau Presídio Regional de Blumenau e Casep de Blumenau
Caçador Presídio Regional de Caçador
167
Casep de Caçador
Campos Novos Upa de Campos Novos
Canoinhas Upa de Canoinhas
Upa de Porto União
Chapecó Penitenciária Agrícola de Chapecó
Case de Chapecó
Concórdia Presídio Regional de Concórdia
Casep de Concórdia
Criciúma Penitenciária Sul
Presídio Regional de Criciúma – Santa Augusta
Casep de Criciúma
Curitibanos Penitenciária de São Cristóvão do Sul
Casep Curitibanos
Dionísio Cerqueira Casep de São José do Cedro
Grande Florianópolis/Florianópolis Penitenciária Estadual de Florianópolis
Hospital de Custódia
Presídio Feminino de Florianópolis
Presídio Masculino de Florianópolis
P.A.I (Plantão de Atendimento Inicial)
Grande Florianópolis/São José Colônia Penal Agrícola
Complexo Penitenciário de São Pedro De Alcântara
Centro de Recuperação Nova Esperança/Cerene – Palhoça
Casa de Apoio Liberdade – São José
Itajaí Penitenciária de Itajaí - Canhanduba
Casep de Itajaí
Centro de Tratamento Alternativo Pró- Vida
Unidade Prisional de Itapema
CIDEPASC - Centro Integrado de Estudos e Proteção a Criança a ao Adolescente - SC
Ituporanga CERVIDA - Vidal Ramos
Centro de Recuperação Cerene
Joaçaba Casep de Joaçaba
Jaraguá do Sul Abvn (Associação Beneficente Vida Nova)
Joinville Penitenciária Industrial de Joinville
Lages Case de Lages
Cadeia Pública de Anita Garibaldi
Laguna Unidade Prisional de Laguna
Unidade Prisional Avançada de Imbituba
Mafra Presídio Regional de Mafra
Rio do Sul Presídio Regional de Rio do Sul
Casep de Rio do Sul
São Joaquim Comunidade Terapêutica Superação
São Miguel do Oeste Unidade Prisional Avançada de São Miguel do Oeste
Tubarão Presídio Feminino de Tubarão e CASEP Tubarão
Xanxerê Presídio Regional de Xanxerê
Casep de Xanxerê
8.1.1.3. As disciplinas da Área Programas/Projetos são oferecidas somente nas GEREDs e nos locais de
atuação abaixo relacionados:
DISCIPLINAS LOCAIS DE ATUAÇÃO
Professores orientadores de convivência Em todas as Gerências de Educação e IEE (Instituto
Estadual de Educação)
Professores orientadores de Leitura Em todas as Gerências de Educação e IEE (Instituto
Estadual de Educação)
Professor Orientador do Laboratório de Matemática Gerências de Educação de: Caçador, Chapecó,
168
Concórdia, Criciúma, Grande Florianópolis, Ibirama,
Itajaí, Itapiranga, Joinville, Quilombo, São Lourenço
do Oeste, Timbó, Jaraguá do Sul, e IEE (Instituto
Estadual de Educação)
Professor Orientador do Laboratório de Física Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,
Braço do Norte, Brusque, Chapecó, Curitibanos,
Grande Florianópolis, Ibirama, Itajaí, Joinville,
Laguna, São Bento do Sul, São Joaquim, São
Lourenço do Oeste, Timbó, Xanxerê, Criciúma,
Jaraguá do Sul, e IEE (Instituto Estadual de
Educação)
Professor Orientador do Laboratório de Química Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,
Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Chapecó,
Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Grande
Florianópolis, Ibirama, Itajaí, Itapiranga, Joinville,
Laguna, São Bento do Sul, São Joaquim, São
Lourenço do Oeste, Seara, Timbó, Tubarão, Videira,
Xanxerê, Jaraguá do Sul, Palmitos, e IEE (Instituto
Estadual de Educação)
Professor Orientador do Laboratório de Biologia Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,
Braço do Norte, Brusque, Caçador, Campos Novos,
Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Dionísio
Cerqueira, Grande Florianópolis, Ibirama, Itajaí,
Itapiranga, Joaçaba, Joinville, Laguna, Maravilha,
Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São
Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Timbó,
Videira, Xanxerê, Lages e IEE (Instituto Estadual de
Educação)
Professor Orientador de
Escola Aberta
Gerências de Educação de: Araranguá, Caçador,
Campos Novos, Canoinhas, Criciúma, Grande
Florianópolis, Ibirama, Itajaí, Itapiranga, Jaraguá do
Sul, Joaçaba, Joinville, Laguna, Quilombo, Mafra,
Maravilha, São Lourenço do Oeste, Taió, Timbó,
Tubarão, Videira, e Lages.
Professor Orientador de
Educação Integral (Mais Educação)
Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,
Brusque, Caçador, Canoinhas, Criciúma, Curitibanos,
Dionísio Cerqueira, Grande Florianópolis, Ibirama,
Itapiranga, Joaçaba, Joinville, Laguna, Palmitos,
Mafra, Maravilha, São Joaquim, São Lourenço do
Oeste, São Miguel do Oeste, Seara, Taió, Tubarão,
Videira, Xanxerê, e Lages.
8.2. DA OPÇÃO POR CIDADE PARA REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA 8.2.1. O candidato deverá indicar no requerimento de inscrição a sua escolha por uma cidade entre as
relacionadas no quadro a seguir, para realizar a prova escrita, independente da opção pela Gerência de
Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR:
Araranguá Joaçaba
Biguaçu Joinville
Blumenau Lages
Brusque Mafra
Caçador Palhoça
Canoinhas Porto União
Chapecó Rio do Sul
Concórdia São José
Criciúma São Lourenço do Oeste
Curitibanos São Miguel do Oeste
Florianópolis Tubarão
169
Itajaí Videira
Jaraguá do Sul Xanxerê
8.2.2. A ACAFE e a Secretaria de Estado da Educação eximem-se das despesas com viagens e estada dos
candidatos para a realização da prova escrita.
9. DAS INSCRIÇÕES 9.1. DA TAXA DE INSCRIÇÃO
9.1.1. A taxa de inscrição poderá ser paga em moeda corrente ou cheque nominal, no valor de R$ 30,00
(trinta reais) em favor da Secretaria de Estado da Educação.
9.1.2. O candidato que efetuar o pagamento da taxa em cheque somente terá sua inscrição efetivada após a
compensação deste, sem prescindir do cumprimento das demais exigências.
9.1.3. O valor da taxa de inscrição, uma vez pago não será restituído, em hipótese alguma, por destinar-se a
cobrir custos com todo o Processo Seletivo ACT 2015.
9.1.4. Será permitida uma única inscrição. Na hipótese do candidato efetuar o pagamento de mais de uma
inscrição, será considerada válida a de data mais recente ou de maior número de inscrição, se ambas tiverem
a mesma data.
9.2. DA ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO
9.2.1. O candidato amparado pela Lei nº. 10.567/97 (doadores de sangue) e pela Lei No 11.289/99
(hipossuficiente) interessado na isenção de pagamento da inscrição deverá:
a) acessar o site www.acafe.org.br e o link Inscrição Doador de Sangue, no período entre as 10h00min de 04
de julho de 2014 até às 23h59min do dia 21 de julho de 2014, e preencher o Requerimento de Inscrição,
conforme instruções contidas na página;
b) imprimir o Requerimento de Inscrição;
c) para o candidato amparado pela Lei nº. 10.567/97 (doadores de sangue): entregar pessoalmente ou
encaminhar via SEDEX, à sede da ACAFE situada à Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial
Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a
sexta-feira, em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min, no período de 04 de
julho de 2014 até as 18h00min do dia 22 de julho de 2014, (data de protocolo de entrega na sede da
ACAFE ou data de postagem dos correios), cópia do Requerimento de Inscrição e do documento que
comprove sua condição de doador de sangue de acordo com os requisitos exigidos na Lei nº. 10.567/97, ou
ainda, documento que comprove equiparação de doador de sangue como integrante de Associações de
Doadores de Sangue.
d) para o candidato amparado pela Lei nº. 11.289/99 (hipossuficiente): entregar pessoalmente ou
encaminhar via SEDEX, à sede da ACAFE, situada à Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial
Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a
sexta-feira, em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min, no período entre as
10h00min de 04 de julho de 2014 até às 23h59min do dia 21 de julho de 2014, (data de protocolo de
entrega na sede da ACAFE ou data de postagem dos correios), cópia do Requerimento de Inscrição e do
comprovante de renda ou declaração escrita de que se encontre desempregado.
9.2.2. O documento para comprovação da condição de hipossuficiente deverá ser através da fotocópia do
comprovante de renda (contracheque) ou pela declaração escrita de que se encontre desempregado
acompanhado de fotocópia autenticada da Carteira de Trabalho da Previdência Social - CTPS,
especificamente das anotações dos contratos de trabalho.
9.2.3. A constatação de falsidade do comprovante de renda ou da declaração referidos no subitem anterior,
além das sanções penais cabíveis, importará na exclusão do candidato do presente processo seletivo, sem
prejuízo da obrigatoriedade de arcar com o pagamento da taxa devida.
9.2.4. O documento para comprovação da condição de doador de sangue deverá ser expedido por órgão
oficial ou entidade credenciada coletora, discriminando o número e as correspondentes datas em que foram
realizadas as doações, em número não inferior a 03 (três), considerando o período de 12 meses anteriores à
data de 22 de julho de 2014.
9.2.5. A comprovação para equiparação de doador de sangue far-se-á mediante documento específico
expedido por órgão oficial ou entidade credenciada devendo constar à data de início da atuação na campanha
e, minucioso relato das atividades desenvolvidas e declaração de que o interessado faz jus aos benefícios da
Lei Estadual nº. 10.567, de 07 de novembro de 1997.
170
9.2.6. A relação dos candidatos contemplados com a isenção de pagamento da inscrição será divulgada às
10h00min do dia 28 de julho de 2014, pelo site www.acafe.org.br e na sede da ACAFE.
9.2.7. O candidato contemplado com a isenção do pagamento de inscrição deverá acessar o site
www.acafe.org.br e imprimir o Cartão de Inscrição.
9.2.8. O candidato não contemplado com a isenção do pagamento da inscrição, caso seja de seu interesse,
poderá imprimir a guia DARE-SC, e efetuar o pagamento da taxa de inscrição em favor da Secretaria
Estadual de Educação até o dia 06 de agosto de 2014, último dia previsto para pagamento da inscrição. Esse
pagamento deverá ser efetuado preferencialmente em uma das agências nominadas, observado o horário de
atendimento externo das agências, dos terminais de auto-atendimento ou o horário máximo para pagamentos
pela ―internet‖.
9.2.9. O não cumprimento pelo candidato ou pelo seu representante legal de qualquer um dos subitens
referentes à isenção de pagamento da inscrição implicará, automaticamente, no cancelamento de seu pedido
de isenção.
9.3. DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO
9.3.1. DAS NORMAS PARA INSCRIÇÃO
9.3.1.1. A inscrição deverá ser feita exclusivamente pela internet pelo site http://site www.acafe.org.br.
9.3.1.2. Para efetuar a inscrição pela internet, o candidato, ou seu representante legal, deverá ler atentamente
o Edital de Abertura de Inscrições e as orientações constantes do Formulário Eletrônico de Inscrição.
9.3.1.3. É de exclusiva responsabilidade do candidato ou de seu representante legal o correto preenchimento
do requerimento de inscrição e o envio da documentação exigida.
9.3.1.4. Ao inscrever-se, o candidato deverá, obrigatoriamente, preencher no Requerimento de Inscrição a
opção pela Gerência de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, pela
área e pela disciplina, orientando-se pelas tabelas constantes nos subitem 4.5 e 8.1 deste Edital, e pela barra
de opções do Requerimento de Inscrição via internet.
9.3.1.5. A ACAFE e a Secretaria de Estado da Educação não se responsabilizam por solicitações de
inscrições via internet não recebidas por motivos de ordem técnica dos computadores, falha ou
congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores técnicos que impossibilitem a
transferência de dados.
9.3.1.6. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste
Edital.
9.3.1.7. O candidato deverá confirmar o recebimento da documentação pela ACAFE (envelope lacrado) pela
internet através do site dos Correios no endereço site http://www.correios.com.br, no link Rastreamento de
Objetos. O candidato que entregar o envelope lacrado na sede da ACAFE receberá um protocolo de entrega
da documentação.
9.3.1.8. A inscrição do candidato implica no conhecimento e tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital e das decisões que possam ser tomadas pela Comissão do Processo Seletivo.
9.3.1.9. Após a efetivação da inscrição, não será aceito pedido de mudança de opção de disciplina, área ou
Gerência de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR e cidade para
realização da prova escrita.
9.3.1.10. As informações prestadas no Requerimento de Inscrição serão de inteira responsabilidade do
candidato ou de seu representante legal. Reserva-se à Secretaria de Estado da Educação e à ACAFE o direito
de excluir do Processo Seletivo o candidato que não preencher o respectivo documento de forma completa e
correta, bem como fornecer dados inverídicos ou falsos.
9.3.1.11. O descumprimento das instruções para inscrição implicará na sua não efetivação.
9.4. DA INSCRIÇÃO PARA CANDIDATOS PARTICIPANTES DO PROCESSO SELETIVO - ANO
2013 9.4.1. Para inscrever-se, o candidato participante do processo seletivo - ano 2013 deverá proceder da seguinte
maneira:
a) acessar o site http:// site www.acafe.org.br e o link INSCRIÇÃO ON LINE, no período entre as 10h00min
de 04 de julho de 2014 até as 23h59min do dia 04 de agosto de 2014;
b) conferir as informações do seu cadastro no banco de dados;
c) corrigir, alterar ou complementar as informações seguindo as orientações da página;
d) imprimir a Guia DARE-SC, o requerimento de inscrição e a etiqueta para envio dos documentos exigidos;
e) providenciar o pagamento da inscrição através da Guia DARE-SC, em favor da Secretaria de Estado da
Educação até o dia 06 de agosto de 2014 horário de atendimento externo, que poderá ser efetuado no Banco
171
do Brasil, Bradesco, Santander, Itaú, Banrisul, Caixa Econômica Federal, Sicredi, Bancoob/Sicoob, HSBC,
Cecred, terminais de autoatendimento ou via internet‖;
f) receber a guia autenticada pela instituição financeira ou, ainda, receber o comprovante de quitação
impresso pelo terminal de auto-atendimento ou gerado pelo pagamento via ―internet‖.
g) enviar por Sedex ou entregar na sede da ACAFE, a partir da inscrição até a data limite de 08 de agosto de
2014 data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, com fotocópia dos
documentos de complementação do tempo de serviço e/ou dos documentos de complementação dos cursos
(de aperfeiçoamento e atualização, com declaração de que não sofreu processo disciplinar no ano 2014
emitida pela Direção da Escola (Anexo 3), ou documentos referentes à habilitação mínima exigida, no caso
de ser alterada a opção da(s) disciplina(s) e área no cadastro. Para os candidatos que não concluíram o ensino
superior, deverá ser enviado, obrigatoriamente, o original da Certidão de Frequência. Os documentos
deverão ser entregues em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min, ou enviados ao
endereço: Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro
Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230.
9.4.1.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da
inscrição.
9.4.1.2. O candidato deverá encaminhar também cópia do histórico escolar para ter sua inscrição deferida.
9.5. DA INSCRIÇÃO PARA NOVOS CANDIDATOS (PARA CANDIDATOS QUE AINDA NÃO
TIVERAM ADMISSÕES COM A SED) 9.5.1. O novo candidato, para inscrever-se, deverá proceder da seguinte maneira:
a. acessar o site http:// site www.acafe.org.br e o link INSCRIÇÃO ON LINE, no período entre as 10h00min
de 04 de julho de 2014 até as 23h59min do dia 04 de agosto de 2014, e preencher o Requerimento de Inscrição, conforme instruções contidas na página;
b. imprimir a Guia DARE-SC, o requerimento de inscrição e a etiqueta para envio dos documentos exigidos
para comprovação da escolaridade e prova de títulos;
c. providenciar o pagamento da inscrição através da Guia DARE-SC, em favor da Secretaria de Estado da
Educação até o dia 06 de agosto de 2014 horário de atendimento externo, que poderá ser efetuado no Banco
do Brasil, Bradesco, Santander, Itaú, Banrisul, Caixa Econômica Federal, Sicredi, Bancoob/Sicoob, HSBC,
Cecred, terminais de autoatendimento ou via internet‖;
d. receber a guia autenticada pela instituição financeira ou, ainda, receber o comprovante de quitação impresso pelo terminal de auto-atendimento ou gerado pelo pagamento via ―internet‖.
e. enviar por Sedex ou entregar à entregar na sede da ACAFE, a partir da inscrição até a data limite de 08 de
agosto de 2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, com fotocópia
dos documentos exigidos para validação da inscrição constantes nos subitens 23.14, 23.15 e 23.16 deste
Edital. Os documentos deverão ser entregues em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às
18h00min, ou enviados ao endereço: Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º
andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230.
9.5.1.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da inscrição.
9.5.1.2. O candidato deverá encaminhar também cópia do histórico escolar para ter sua inscrição deferida.
9.6. DOS DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO E EFETIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO E
PONTUAÇÃO NA PROVA DE TÍTULOS E TEMPO DE SERVIÇO 9.6.1. O candidato, para validar e efetivar sua inscrição no presente Processo Seletivo, após preenchimento
do Requerimento de Inscrição, deverá enviar por Sedex ou entregar na sede da ACAFE, a partir da inscrição
até a data limite de 08 de agosto de 2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope lacrado e
identificado, com os documentos abaixo listados:
9.6.2. PARA CANDIDATOS PARTICIPANTES DO PROCESSO SELETIVO – ANO 2013 a.
fotocópia do documento de comprovação da habilitação mínima exigida conforme disposto no subitem
4.5 deste Edital, em caso de alteração da a opção da(s) disciplina(s) e área, ou para os candidatos que não
concluíram o ensino superior, obrigatoriamente, deverá ser enviado o original da Certidão de Frequência ou
fotocópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio quando for o caso;
b. laudo médico original de que trata o subitem 5.6 deste Edital, para o candidato portador de
necessidades especiais. c. fotocópia do documento de comprovação do nível de escolaridade conforme disposto no subitem 23.14
deste Edital, em caso de alteração do nível de escolaridade;
172
d. fotocópia do documento de comprovação dos cursos de aperfeiçoamento e atualização conforme
disposto no item 23.15 deste Edital, no caso de alteração no cadastro dos cursos de aperfeiçoamento e
atualização;
e. fotocópia do documento de comprovação do tempo de serviço conforme disposto no subitem 23.16
deste Edital, no caso de alteração no cadastro;
f. declaração de que não sofreu processo disciplinar no ano 2014 emitida pela Direção da Escola (Anexo 3);
g. no ato da inscrição, não serão exigidas cópias com carimbo ―confere com o original‖. No entanto, o
candidato que não apresentar os documentos no ato da admissão, mesmo tendo sido aprovado, será
automaticamente eliminado do concurso.
9.6.2.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da
inscrição.
9.6.2.2. O documento de complementação dos cursos de aperfeiçoamento e atualização deverá,
obrigatoriamente, ser enviado pelo candidato para receber pontuação. Caso o candidato não encaminhe no
prazo definido por este Edital, somente serão considerados os documentos anteriores, sendo considerada a
data limite e o prazo definido pelos subitens 23.15.2.
9.6.2.3. O documento de complementação do tempo de serviço deverá, obrigatoriamente, ser enviado pelo
candidato para receber pontuação. Caso o candidato não encaminhe no prazo definido por este Edital,
somente serão considerados os documentos anteriores, sendo considerado o prazo definido pelo subitem
23.16.3, alínea ―b‖.
9.6.3. PARA NOVOS CANDIDATOS (PARA CANDIDATOS QUE AINDA NÃO TIVERAM
ADMISSÕES COM A SED) a. fotocópia do documento de comprovação da habilitação mínima exigida, conforme disposto no
subitem 4.5 deste Edital;
b. laudo médico original de que trata o subitem 5.6 deste Edital, para o candidato com deficiência.
c. fotocópia do documento de comprovação do nível de escolaridade, conforme disposto no subitem 23.14 deste Edital;
d. fotocópia do documento de comprovação dos cursos de aperfeiçoamento e atualização, conforme disposto no subitem 23.15 deste Edital;
e. fotocópia do documento de comprovação do tempo de serviço, conforme disposto no subitem 23.16
deste Edital;
f. no ato da inscrição, não serão exigidas cópias com carimbo ―confere com o original‖. No entanto, o
candidato que não apresentar os documentos no ato da admissão, mesmo tendo sido aprovado, será
automaticamente eliminado do concurso.
9.6.3.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da
inscrição.
9.6.4. O endereço para remessa dos documentos de que tratam os subitens 9.6.2 e 9.6.3 é Rua Presidente
Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC
– CEP 88.015-230.
9.6.5. A entrega do envelope lacrado e identificado deverá ser feita em dias úteis, das 8h00min às 12h00min
e das 14h00min às 18h00min, no endereço supracitado.
9.7. DA INSCRIÇÃO PARA CANDIDATO COM DEFICIÊNCIA
9.7.1. O candidato com deficiência poderá fazer sua inscrição no site http://www.acafe.org.br, pessoalmente
na sede da ACAFE ou pelo telefone (48) 3224-8860 em horário comercial, ou, ainda, através de um
representante legal.
10. DA ASSINATURA NO REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO 10.1. O candidato, ou seu representante legal, ao clicar em ―EU ACEITO‖, antes do início de preenchimento
do Requerimento de Inscrição, indica que leu e que concorda, mesmo que tacitamente, com as normas do
Edital, com as orientações disponíveis na página que regerão o Processo Seletivo e com as decisões que
possam ser tomadas pela Comissão do Processo Seletivo nos casos omissos e não previstos. Declara, ainda,
preencher todos os requisitos mínimos exigidos para admissão, conforme previsto no subitem 6 deste Edital.
11. DA VALIDADE DA INSCRIÇÃO
173
11.1. Ao candidato só será permitida uma inscrição. Caso o candidato efetue mais de uma inscrição, será
considerada válida a de número maior.
11.2. A inscrição somente será validada através da comprovação da habilitação mínima exigida prevista no
subitem 4.5 deste Edital, dentro do prazo previsto para a entrega e/ou envio da documentação.
11.3. Para pontuação na Prova de Títulos e Tempo de Serviço, a validação ocorrerá com a comprovação dos
documentos previstos nos subitens 23.14, 23.15 e 23.16 deste Edital, dentro do prazo previsto para a entrega
e/ou envio da documentação.
11.4. A ACAFE mediante recomendação da Banca de Análise de Documentos poderá alterar a opção do
candidato preenchida no requerimento de inscrição quanto à habilitação mínima exigida, de habilitado para
não-habilitado, caso o documento apresentado não comprove a habilitação mínima exigida conforme normas
do Edital.
12. DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO PRELIMINAR DA AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS
ENCAMINHADOS 12.1. A ACAFE publicará no endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, a partir das 10h00min do dia 17
de setembro de 2014, o resultado preliminar da avaliação dos documentos encaminhados pelo candidato
para a comprovação da habilitação mínima exigida e documentos para pontuação na prova de títulos e tempo
de serviço.
12.2. Caso o nome do candidato não conste do resultado preliminar dos documentos encaminhados, este
deverá interpor recurso até às 18 horas do dia 19 de setembro de 2014, pelo e-mail [email protected],
solicitando a regularização da inscrição, com cópia da Guia DARE que comprova o pagamento da taxa de
inscrição e cópia do comprovante de entrega ou do envio da documentação exigida. Nesse requerimento
deverá ser informado, obrigatoriamente, número de telefone e endereço eletrônico para contato.
12.3. A ACAFE verificará a regularidade da inscrição e, se comprovada, procederá à inclusão do candidato,
comunicando-lhe via telefone e pelo endereço eletrônico.
12.4. É de responsabilidade exclusiva do candidato ou de seu representante legal verificar a regularidade de
sua inscrição, via on line.
13. DOS RECURSOS CONTRA RESULTADO DA AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS
ENCAMINHADOS 13.1. O candidato que tiver qualquer discordância em relação ao resultado da análise dos documentos
encaminhados, quanto à habilitação mínima exigida, pontuação na prova de títulos e tempo de serviço ou na
avaliação discordante das normas editalícias, poderá interpor recurso a partir das 10h00min do dia 17 de
setembro de 2014 até às 23h59min do dia 19 de setembro de 2014.
13.2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o sistema eletrônico de interposição de recurso, por meio do
endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, seguindo as orientações da página.
13.3. Somente serão apreciados os recursos expressos em termos convenientes e que apontarem as circunstâncias que os justifiquem. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.
13.4. Não será aceito recurso via postal, via fax, via e-mail ou, ainda, fora do prazo.
13.5. Todos os recursos regulares serão analisados e, caso provido o recurso interposto, o número de pontos atribuídos será alterado.
13.6. A resposta ao recurso interposto será publicada às 10h00min do dia 29 de setembro de 2014 no
endereço eletrônico da ACAFE, devendo o candidato, para ter acesso ao despacho, clicar no link ―Resultado Recursos Prova de Títulos‖ e digitar o número do CPF.
13.7. A decisão exarada nos recursos pela Comissão é irrecorrível na esfera administrativa.
14. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES 14.1. A homologação das inscrições será divulgada em 30 de setembro de 2014, pela internet no endereço
http://www.acafe.org.br.
15. DO PROCESSO SELETIVO 15.1. O processo seletivo, objeto deste Edital, constará de 2 (duas) etapas:
a. prova escrita, de conhecimentos gerais e de conhecimentos específicos, ambas de caráter eliminatório e
classificatório;
b. prova de títulos (escolaridade, cursos de aperfeiçoamento ou atualização e tempo de serviço), de caráter
classificatório.
174
16. DA CONFIRMAÇÃO DO LOCAL DE PROVA 16.1. É responsabilidade exclusiva do candidato ou de seu representante legal informar-se sobre o local de
realização da prova a partir do dia 10 de outubro de 2014, até o dia anterior ao dia de aplicação da
prova, obedecendo ao horário limite das 17h30min, por um dos seguintes locais:
16.2. Pela internet, no site da ACAFE (http://www.acafe.org.br)
16.3. Pela Central de Atendimento ACAFE: pelo telefone (48) 3224-8860, de segunda a sexta-feira, em
dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min.
16.4. Na sede da ACAFE, em Florianópolis sito a Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial
Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a
sexta-feira, em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min.
17. DA RETIFICAÇÃO DOS DADOS CADASTRAIS
17.1. PARA CORREÇÃO DE DADOS PESSOAIS 17.1.1. O candidato poderá retificar eventuais erros de digitação nos dados pessoais de sua inscrição (nome,
documento de identidade e data de nascimento), constante da confirmação do local de prova e/ou do cartão
resposta, no dia da prova, em formulário próprio, na Coordenação Local.
18. PARA ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO 18.1. Em caso de mudança de endereço após a inscrição, é responsabilidade do candidato, comunicar por
escrito a ACAFE:
a. na sede da ACAFE, em Florianópolis sito a Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint
James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a sexta-feira,
em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min; ou
b. pelo e-mail [email protected]
19. DAS PROVAS
19.1. DA PROVA ESCRITA
19.2. DO CALENDÁRIO DA PROVA ESCRITA 19.2.1 A prova escrita, com duração máxima de 1h30min (uma hora e trinta minutos), para cada disciplina
será realizada no dia 19 de outubro de 2014, nos horários constantes da tabela abaixo:
ÁREA/DISCIPLINA HORÁRIO
1 (uma) DISCIPLINA 2 (duas) DISCIPLINAS
Ensino Médio: Alemão, Biologia,
Didática/Educação Infantil,
Didática/Anos Iniciais, Espanhol,
Estágio Supervisionado/Educação
Infantil, Estágio
Supervisionado/Anos Iniciais,
Filosofia, Física, Geografia,
História, Inglês, Italiano, Língua
Portuguesa e Literatura,
Matemática, Química e
Sociologia.
8h00min às 9h30min 8h00min às 11h00min
Educação de Jovens e Adultos: Biologia, Espanhol, Filosofia, Física, Geografia, História, Inglês, Língua
Portuguesa e Literatura, Língua Portuguesa – PENOA, Matemática, Matemática- PENOA, Química,
Sociologia e Educação Física.
Educação em Espaços de Privação de Liberdade: Biologia, Espanhol, Filosofia, Física, Geografia,
História, Inglês, Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, Química e Sociologia.
Área dos Programas/Projetos: Professor Orientador de Convivência, Professor Orientador de Leitura,
Professor Orientador Laboratório de Matemática, Professor Orientador Laboratório de Biologia, Professor
Orientador Laboratório de Física, Professor Orientador Laboratório de Química, Professor Orientador de
Escola Aberta, Professor Orientador de Educação Integral (Mais Educação),
Ensino Fundamental: Alemão,
Artes, Ciências, Educação
Especial/Segundo Professor,
Educação Física, Ensino
Religioso, Espanhol, Geografia,
13h00min às 14h30min 13h00min às 16h00min
175
História, Inglês, Italiano, Língua
Portuguesa, Língua Portuguesa –
PENOA, Práticas Pedagógicas –
PENOA, Matemática, Matemática
– PENOA, Anos Iniciais do
Ensino Fundamental e Tecnologia
Educacional e Informática.
Educação de Jovens e Adultos: Artes, Ciências, Língua Portuguesa, Alfabetização e Nivelamento
Educação em Espaços de Privação de Liberdade: Artes, Ciências, Educação Física, Língua Portuguesa,
Afabetização e Nivelamento
ÁREA/DISCIPLINA HORÁRIO
1 (uma) DISCIPLINA 2 (duas) DISCIPLINAS
Educação Especial: SAEDE/DM
- Deficiência Mental, SAEDE/DV
- Deficiência Visual, SAEDE/DA -
Deficiência Auditiva,
SAEDE/Misto –
SAEDE/DM/DV/DA e Professor
Instrutor da LIBRAS.
16h30min às 18h00min 16h30min às 19h30min
Ensino Fundamental: Educação Especial - Professor Intérprete da LIBRAS e Educação Especial –
Segundo Professor de Turma Bilíngue/LIBRAS.
Ensino Médio: Magistério/LIBRAS e Educação Especial - Professor Intérprete da LIBRAS.
Educação de Jovens e Adultos: Educação Especial - Professor Intérprete da LIBRAS e Educação
Especial – Segundo Professor de Turma Bilíngue/LIBRAS.
Casa Familiar Rural: Casa Familiar/ Atividades Agropecuárias ou Pesqueiras, Agronegócio, Zootecnia,
Agricultura, Recursos Pesqueiros, Ciências Agrárias, Casa Familiar/Ciências Humanas e suas
Tecnologias, Casa Familiar/Ciências da Natureza Matemática e suas Tecnologias e Casa
Familiar/Linguagens Códigos e suas Tecnologias.
19.2.1. O candidato optante pelas disciplinas de Artes, Ciências, Educação Física, Língua Portuguesa –
PENOA e Língua Portuguesa das Áreas do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade realizará uma única prova.
19.2.2. O candidato optante pela disciplina de Educação Física das Áreas do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade realizará uma única prova.
19.2.3. O candidato optante pelas disciplinas de Biologia, Espanhol, Filosofia, Física, Geografia, História,
Inglês, Língua Portuguesa e Literatura, Língua Portuguesa – PENOA, Matemática, Química e Sociologia das
Áreas do Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade
realizará uma única prova.
19.2.4. O candidato optante pela disciplina de Língua Portuguesa e Literatura e Língua Portuguesa – PENOA da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.
19.2.5. O candidato optante pela disciplina de Matemática e Matemática – PENOA da Área do Ensino Fundamental realizará uma única prova.
19.2.6. O candidato optante pela disciplina de Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Práticas Pedagógicas –
PENOA da Área do Ensino Fundamental realizará uma única prova.
19.2.7. O candidato optante pela disciplina de Biologia e Professor Orientador de Laboratório de Biologia da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.
19.2.8. O candidato optante pela disciplina de Física e Professor Orientador de Laboratório de Física da Área
do Ensino Médio realizará uma única prova.
19.2.9. O candidato optante pela disciplina de Química e Professor Orientador de Laboratório de Química da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.
19.2.10. O candidato optante pela disciplina de Matemática, Matemática - PENOA e Professor Orientador de
Laboratório de Matemática da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.
19.2.11. O candidato optante pelas disciplinas de Professor Intérprete da LIBRAS e Segundo Professor de
Turma Bilíngüe/LIBRAS das Áreas da Educação Especial, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos
realizará uma única prova.
19.2.12. O candidato optante pelas disciplinas de Casa Familiar/Linguagens Códigos e suas Tecnologias,
Casa Familiar/ Ciências Humanas e suas Tecnologias, Casa Familiar/Ciências da Natureza Matemática e
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suas Tecnologias e Casa Familiar/Atividades Agropecuárias ou Pesqueiras, Agronegócio, Zootecnia,
Agricultura, Recursos Pesqueiros, Ciências Agrárias das Áreas do Ensino Médio e Educação de Jovens e
Adultos realizará uma única prova.
19.2.13. O candidato optante pelas disciplinas de Didática – Educação Infantil, Didática/Anos Iniciais,
Estágio Supervisionado/Educação Infantil, Estágio Supervisionado/Anos Iniciais da Área do Ensino Médio
realizará uma única prova.
19.2.14. O candidato optante pelas disciplinas de Alfabetização e Nivelamento da Área da Educação de
Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade realizará uma única prova.
19.2.15. O candidato optante por mais de uma disciplina na mesma área responderá no cartão resposta
apenas uma vez as 10 (dez) questões da prova de conhecimentos gerais.
19.2.16. O candidato optante por disciplina de áreas diferentes, em horários diferentes de aplicação da prova
deverá, obrigatoriamente, responder no cartão resposta as questões de conhecimentos gerais daquela prova e
período.
19.2.17. O local de realização da prova escrita constará do documento de confirmação do local de provas.
19.2.18. Em hipótese nenhuma será realizada qualquer prova escrita fora do local, data e horário
determinados neste Edital e na confirmação do local de provas.
19.2.19. À ACAFE reserva-se o direito de transferir a data de aplicação das provas, ou de atrasar o horário de
início, por motivos fortuitos ou de força maior.
19.2.20. A realização da prova escrita na data prevista dependerá da disponibilidade de locais adequados à
sua realização.
19.2.21. Caso o número de candidatos inscritos exceda à oferta de lugares adequados nos estabelecimentos
localizados na cidade onde se realizará a prova escrita, à ACAFE reserva-se o direito de alocá-los em cidades
próximas à determinada para aplicação da prova, não assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade
quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.
19.2.22. Havendo alteração da data prevista, a prova escrita poderá ocorrer em dias de semana, sábados,
domingos ou feriados nacionais.
19.3. DAS QUESTÕES DA PROVA ESCRITA 19.3.1. A prova escrita será composta por uma prova de conhecimentos gerais com 10 (dez) questões
objetivas e por uma prova de conhecimentos específicos com 10 (dez) questões objetivas, no formato de
múltipla escolha, com 5 (cinco) alternativas de resposta, de ―A‖ a ―E‖, das quais somente 1 (uma) deverá ser
assinalada como correta.
19.3.2. As questões das provas versarão sobre os conteúdos programáticos constantes do Anexo I deste
Edital.
19.3.3. A prova escrita para todos os candidatos inscritos na disciplina de Educação Especial: SAED/DV -
Deficiência Visual terá 5 (cinco) questões de conhecimentos específicos transcritas em Braille.
19.4. DO PEDIDO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS 19.4.1. O candidato, inscrito ou não como pessoa com deficiência, que necessitar de condições especiais para
a realização da prova escrita, deverá requerê-lo até o dia 17 de setembro de 2014, à ACAFE, por escrito,
comprovando sua necessidade com laudo médico e relacionando as condições que julgar necessárias.
19.4.2. O atendimento às condições solicitadas por candidato com deficiência ou não ficará sujeito à análise
da legalidade e razoabilidade do pedido.
19.4.3. O candidato que solicitar prova ampliada deverá indicar o tamanho da fonte de sua prova ampliada,
entre 24, 26 ou 28. Não havendo indicação do tamanho de fonte, o candidato receberá todo material de prova
(caderno de provas e cartão resposta personalizado) ampliado com fonte Arial, tamanho 26.
19.4.4. O candidato com deficiência ou não que não atender as normas acima estabelecidas não terá o
atendimento ou condição especial para a realização das provas, não podendo impetrar recurso em favor de
sua condição.
19.4.5. O laudo médico apresentado pelo candidato terá validade somente para este Processo Seletivo e não
será devolvido.
19.4.6. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realização das provas poderá fazê-lo em sala
reservada para tanto, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes do subitem 19.4.1, para
adoção das providências necessárias. A criança deverá permanecer no ambiente reservado para
amamentação, acompanhada de adulto responsável por sua guarda (familiar ou terceiro formalmente
indicado pela candidata). Nos horários previstos para amamentação, a candidata lactante poderá ausentar-se
temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal. Na sala reservada para amamentação ficarão
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apenas a candidata lactante, a criança e uma fiscal, sendo vedada a permanência de babás ou quaisquer outras
pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata. Não haverá compensação do tempo
de amamentação em favor da candidata.
19.4.7. O candidato que, em razão de crença ou convicção religiosa, adote o uso de adornos ou
indumentárias (kipá, turbante, véu e etc.) somente será admitido nas salas de prova após prévia inspeção
desses materiais, a ser realizada em ambiente reservado.
19.4.8. Para as providências de que trata o subitem anterior, o candidato, assim que adentrar à unidade em
que prestará as provas, deverá procurar a Coordenação Local com pelo menos 15 minutos antes do horário de início das provas.
19.4.9. O candidato que, por impedimento grave de saúde verificado às vésperas do dia de realização da
prova escrita, tiver que realizá-las em hospital, deverá requerer, por escrito, à Coordenação Local da cidade
escolhida para realização das provas, através de seu representante legal, com no mínimo meia hora de
antecedência do início da prova, sob pena de não ser atendido. O Documento de Identidade do candidato,
juntamente com atestado médico que comprove sua enfermidade deverá, obrigatoriamente, ser apresentado ao Coordenador Local.
19.4.10. Não será realizado atendimento domiciliar, em nenhuma hipótese. Também não será permitido o
atendimento em hospital fora da cidade sede de realização da prova.
19.5. DAS NORMAS PARA REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA 19.5.1. O candidato somente terá acesso às salas de realização da prova escrita mediante a apresentação de
um dos Documentos de Identidade Oficial, original ou fotocópia.
19.6. DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 19.6.1. Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitir a identificação do
candidato com clareza.
19.6.2. Para fins de acesso à sala de realização da prova, somente será aceito como Documento de
Identidade Oficial o original ou a fotocópia da carteira de identidade expedida pelas Secretarias de
Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar ou pelo Ministério das Relações Exteriores; Carteira
Nacional de Habilitação (modelo novo com foto); Carteira de Identidade fornecida por Órgãos Competentes;
Certificado de Reservista (com foto), Passaporte e Carteira de Trabalho.
19.6.3. Não serão aceitos, por serem documentos destinados a outros fins: Protocolo de segunda via;
Certidão de Nascimento; Título Eleitoral; Carteira Nacional de Habilitação (emitida antes da Lei n.º
9.503/97); Carteira de Estudante; Crachás e Identidade Funcional de natureza pública ou privada.
19.6.4. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização da prova escrita,
documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar boletim de
ocorrência expedido por órgão policial há no máximo 30 (trinta) dias (datado a partir do dia 20 de
setembro de 2014).
19.6.5. O candidato será, então, submetido à identificação especial, compreendidas a coleta de assinaturas e a
impressão digital em formulário específico.
19.7. DO MATERIAL PERMITIDO 19.7.1. Para realização da prova, somente será permitido ao candidato o uso de caneta esferográfica, com tinta azul ou preta, lápis ou lapiseira e borracha.
19.7.2. O candidato que, durante a realização da prova escrita, for encontrado de posse, de qualquer tipo de
relógio, telefone celular, pager, beep, calculadora, controle remoto, alarme de carro ou quaisquer outros
componentes ou equipamentos eletrônicos, em funcionamento ou não, terá sua prova anulada e, com isso,
será automaticamente eliminado do Processo Seletivo. Também não será permitido a nenhum candidato o porte de qualquer arma. Para a devida verificação desses casos serão utilizados detectores de metais.
19.7.3. Durante a realização das provas será vedado, também, o uso de carteiras, bolsas, bonés, chapéus e
similares, livros, revistas, apostilas, resumos, dicionários, cadernos, etc, ressalvado o disposto no subitem
19.4.7.
19.7.4. Não haverá funcionamento de guarda-volumes nos locais de realização da prova escrita e a ACAFE
não se responsabiliza por perda ou extravio de objetos e documentos durante o Processo Seletivo, nem por
danos neles causados.
19.8. DO ACESSO AO LOCAL DA PROVA ESCRITA
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19.8.1. Os portões do prédio/sala onde será realizada a prova escrita serão fechados, impreterivelmente, no
horário marcado para o início da prova. Recomenda-se ao candidato chegar ao local da prova escrita com
antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário estabelecido.
19.8.2. O candidato que chegar ao local da prova escrita após o fechamento dos portões/sala terá sua entrada
vedada e será automaticamente eliminado do Processo Seletivo. Não haverá segunda chamada, seja qual for
o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato.
19.8.3. O acesso às salas de provas de pessoas estranhas só será permitido mediante a autorização da
Coordenação Local.
19.8.4. A imprensa, devidamente credenciada pela Coordenação Local, desenvolverá seu trabalho sem
adentrar as salas de provas.
19.9. DA SAÍDA DA SALA 19.9.1. O candidato não poderá entregar seu material de prova ou retirar-se da sala de realização das provas
antes de transcorridos 30 (trinta) minutos do seu início.
19.9.2. O candidato que necessitar ausentar-se da sala de provas durante sua realização somente poderá fazê-
lo acompanhado de um fiscal.
19.9.3. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em
virtude de afastamento do candidato da sala de provas.
19.9.4. O candidato não poderá ausentar-se da sala de provas, a qualquer tempo, portando o caderno de
provas e cartão-resposta.
19.9.5. Ao terminar as provas, o candidato entregará ao fiscal da sala o caderno de prova e cartão-resposta
devidamente preenchido e assinado com caneta esferográfica, com tinta azul ou preta.
19.9.6. Os 2 (dois) últimos candidatos de cada sala de provas somente poderão retirar-se da sala
simultaneamente.
19.10. DO CADERNO DE QUESTÕES E DO CARTÃO-RESPOSTA 19.10.1. Para a realização das provas, o candidato receberá o caderno de questões e o cartão-resposta
personalizado.
19.10.1.1. O candidato deverá localizar no caderno de questões a(s) disciplina(s) de sua opção para responder
as questões e transcrever as respostas para o cartão-resposta personalizado.
19.10.2. Distribuídos os cadernos de questões aos candidatos e, na hipótese de verificarem-se falhas de
impressão, o Coordenador, antes do início da prova, diligenciará no sentido de:
a. substituir os cadernos de questões com defeito;
b. caso não haja número suficiente de cadernos para a devida substituição, procederá à leitura dos itens onde
ocorreram falhas, usando, para tanto, um caderno de questões completo;
c. se a ocorrência for verificada após o início da prova, o Coordenador da Sala, depois de ouvida a
Coordenação de Concursos da ACAFE estabelecerá prazo para compensação do tempo usado para
regularização do caderno.
19.10.3. A avaliação das provas far-se-á, exclusivamente, por meio de cartão-resposta personalizado, o que
anula qualquer outra forma de avaliação.
19.10.4. O preenchimento do cartão-resposta personalizado será de inteira responsabilidade do candidato,
que deverá proceder em conformidade com as instruções dele constantes. Em hipótese alguma haverá
substituição do cartão-resposta personalizado em caso de marcação errada ou rasura.
19.10.5. O candidato será o único responsável pelos prejuízos advindos de marcações incorretas no cartão-
resposta personalizado.
19.10.6. No cartão-resposta personalizado o candidato deverá assinar no campo apropriado e preencher as
bolhas com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
19.10.7. Não será computada questão com emenda ou rasura, ainda que legível, nem questão não respondida
ou que contenha mais de uma resposta, mesmo que uma delas esteja correta.
19.10.8. Não deverá ser feita nenhuma marca fora do campo reservado às respostas ou à assinatura, vez que
qualquer marca poderá ser identificada pelas leitoras ópticas, prejudicando o desempenho do candidato.
19.10.9. Por razões de ordem técnica, de segurança e de direitos autorais adquiridos, a ACAFE não fornecerá
exemplares dos cadernos de questões a candidatos ou a instituições de direito público ou privado, mesmo
após o encerramento do Processo Seletivo. As questões das provas e respectivos gabaritos serão divulgados
somente pela internet (http://www.acafe.org.br).
179
19.10.10. A cópia digitalizada do cartão resposta do candidato será disponibilizada a partir das 10h00 do
dia 18 de novembro de 2014, pela internet, no endereço eletrônico http://www.acafe.org.br e na página do
processo seletivo.
19.10.11. A ACAFE reserva-se o direito de manter os cartões-resposta personalizados e cadernos de questões
das provas por um período de 120 (cento e vinte) dias a contar da divulgação do resultado do Processo
Seletivo. Após este período o material será destruído.
19.11. DA DIVULGAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVAS E DO GABARITO
19.11.1. As questões das provas e o gabarito preliminar estarão à disposição dos interessados a partir das
10h00min do dia 20 de outubro de 2014, pela Internet no site http://www.acafe.org.br.
19.11.2. Não serão disponibilizados os cadernos de provas utilizados pelos candidatos.
19.12. DOS RECURSOS E DA ANULAÇÃO DAS QUESTÕES DA PROVA 19.12.1. O candidato que tiver qualquer discordância em relação às questões das provas ou ao gabarito
preliminar divulgado, poderá interpor recurso a partir das 10h00min do dia 20 de outubro de 2014 até
23h59min do dia 22 de outubro de 2014.
19.12.2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o sistema eletrônico de interposição de recurso, por meio
do endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, seguindo as orientações da página.
19.12.3. Somente serão apreciados os recursos expressos em termos convenientes e que apontarem as
circunstâncias que os justifiquem. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.
19.12.4. Todos os recursos regulares serão analisados e os pareceres serão divulgados no endereço eletrônico
http://www.acafe.org.br, quando da divulgação do gabarito oficial definitivo. Não serão encaminhadas
respostas individuais aos candidatos.
19.12.5. Não será aceito recurso via postal, via fax, via e-mail ou, ainda, fora do prazo.
19.12.6. Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recursos ou recurso de gabarito oficial
definitivo.
19.12.7. Na hipótese de anulação de questão, a mesma será considerada como respondida corretamente por
todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
19.12.8. Caberá à ACAFE, mediante recomendação da Banca Elaboradora, anular questões das provas,
quando for o caso. A decisão final será soberana e definitiva, não existindo desta forma recurso contra
resultado de recurso.
19.12.9. O gabarito oficial e o parecer dos recursos serão publicados às 10h00min do dia 14 de novembro
de 2014.
20. DA SEGURANÇA DO PROCESSO SELETIVO 20.1. A ACAFE, em todas as cidades de realização da prova, objetivando garantir a lisura, a autenticidade e a
idoneidade do Processo Seletivo e zelando pelo interesse público, em especial, dos candidatos, poderá
solicitar, quando da aplicação da prova, a autenticação digital do candidato no cartão-resposta personalizado.
Na hipótese de o candidato recusar-se a fazê-la ou se, por qualquer motivo, não for possível essa forma de
identificação, deverá registrar sua assinatura, em campo específico, por três vezes.
20.2. É de inteira responsabilidade do candidato qualquer transtorno por ele ocasionado.
20.3. Caso seja constatado, por qualquer meio, que o candidato utilizou procedimentos ilícitos durante a
realização da prova, a ACAFE anulará a prova do candidato infrator, eliminando-o do processo seletivo.
21. DA ELIMINAÇÃO DO CANDIDATO 21.1. Motivará a eliminação do candidato, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de
burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outras relativas ao Processo Seletivo, aos
comunicados, às instruções ao candidato ou às instruções constantes do caderno de questões.
21.2. Será eliminado do processo seletivo o candidato que:
a. apresentar-se após o horário estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerância;
b. não comparecer às provas, qualquer que seja o motivo alegado;
c. não apresentar documento que bem o identifique, de acordo com o subitem 19.6 deste Edital;
d. negar-se a realizar a prova;
e. ausentar-se da sala de prova sem o acompanhamento do fiscal ou antes de decorrido trinta (30) minutos do
início da prova;
180
f. fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer
outro meio, que não o fornecido pela ACAFE no dia da prova;
g. ausentar-se da sala de prova levando o cartão-resposta personalizado e/ou o caderno de questões ou outros
materiais não permitidos, sem autorização;
h. estiver portando armas, mesmo que possua o respectivo porte;
i. utilizar-se de meios ilícitos para a execução das provas;
j. não devolver integralmente o material recebido;
k. for surpreendido, durante a realização das provas, em comunicação com outros candidatos, fazendo
qualquer espécie de consulta em livros, códigos, manuais, impressos ou quaisquer anotações, ou utilizando
máquina calculadora;
l. estiver fazendo uso ou for encontrado de posse de qualquer tipo de aparelho eletrônico ou de comunicação
(bip, pager, telefone celular, relógios digitais, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor,
gravador, calculadora, controle remoto, alarme de carro) ou quaisquer outros componentes ou equipamentos eletrônicos em funcionamento ou não, bem como protetores auriculares;
m. tratar incorretamente ou agir com descortesia em relação a qualquer pessoa envolvida na aplicação das
provas, bem como aos Coordenadores e seus Auxiliares ou Autoridades presentes.
22. DA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA PROVA ESCRITA 22.1. A prova escrita é de caráter eliminatório e classificatório.
22.2. Todos os candidatos inscritos deverão realizar as duas provas: Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos.
22.3. A pontuação final na Prova escrita será obtida pela soma dos pontos obtidos na prova de Conhecimentos Gerais e na prova de Conhecimentos Específicos.
22.4. A prova de conhecimentos gerais, assim como a prova de conhecimentos específicos, será avaliada na
escala de zero (0) a quinhentos (500), tendo todas as questões o mesmo peso, ou seja, 50 pontos para cada questão correta.
22.5. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que zerar na prova de conhecimentos gerais ou na
prova de conhecimentos específicos.
23. DA PROVA DE TÍTULOS E TEMPO DE SERVIÇO 23.1. A prova de títulos para todos os cargos será avaliada quanto:
a. nível de escolaridade;
b. cursos de aperfeiçoamento ou atualização; e
c. tempo de serviço no magistério.
23.2. Para participar da Prova de Títulos e Tempo de Serviço o candidato deverá enviar por Sedex ou
entregar à ACAFE, a partir da inscrição até a data limite de 08 de agosto de 2014 (data do protocolo ou
carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, contendo todos os documentos exigidos constantes
dos subitens 9.6.2 ou 9.6.3 deste Edital.
23.3. Os documentos de que trata o subitem anterior deverão ser enviados ao endereço da ACAFE: Rua
Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro –
Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, ou entregues em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das
14h00min às 18h00min.
23.4. A Prova de Títulos e Tempo de Serviço será a soma dos pontos obtidos na avaliação do nível de
escolaridade e avaliação dos cursos de aperfeiçoamento ou atualização e da avaliação do tempo de serviço e
terá valor máximo de 1000 (mil) pontos.
23.5. É responsabilidade do candidato a entrega dos documentos da Prova de Títulos e Tempo de Serviço
conforme normas previstas neste Edital.
23.6. Os documentos que não estiverem de acordo com os critérios estabelecidos neste Edital, ainda que
entregues, não serão considerados.
23.7. Os comprovantes dos títulos e tempo de serviço não serão devolvidos ao candidato nem serão
fornecidas cópias desses títulos. Por esse motivo, não devem ser entregues ou encaminhados documentos
originais, com exceção das certidões.
23.8. Não serão aceitos títulos encaminhados por qualquer outro meio a não ser o descrito neste edital.
23.9. A constatação de qualquer irregularidade ou falsidade de documento apresentado na Prova de Títulos e
Tempo de Serviço implicará na imediata desclassificação do candidato sem prejuízo das sanções legais.
181
23.10. Não serão considerados, para efeito de pontuação os documentos ilegíveis, bem como os emitidos via
fax, páginas eletrônicas ou outras formas não previstas neste edital.
23.11. A escolha dos títulos a serem encaminhados é de inteira responsabilidade do candidato. À Banca
Avaliadora cabe apenas avaliar os títulos relacionados e encaminhados pelo candidato.
23.12. Concluído o prazo estabelecido para entrega dos títulos, não serão aceitos acréscimos de outros
documentos. Por ocasião dos recursos, podem ser encaminhados somente documentos que sirvam para
esclarecer dados de documentos apresentados ou encaminhados no período determinado para a entrega dos
títulos.
23.13. A ACAFE, mediante recomendação da Banca de Análise de Documentos, poderá alterar a opção do
candidato preenchida no requerimento de inscrição, quanto ao nível de escolaridade caso o documento
apresentado não comprove a escolaridade mínima exigida conforme normas do Edital.
23.14. DA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE
23.14.1. O valor máximo da avaliação do nível de escolaridade é de 300 (trezentos) pontos.
23.14.2. A avaliação do nível de escolaridade será feita através dos certificados ou diplomas de curso de pós-
graduação na área da educação ou para o mercado de trabalho, ou na área a que concorre, em nível de:
Doutorado, Mestrado ou Especialização, na área de formação específica da disciplina para a qual o candidato
se inscreveu obedecido à tabela de pontos abaixo:
TABELA DE PONTOS DE NÍVEL DE ESCOLARIDADE
ALÍNEA TÍTULO PONTOS
DE CADA
TÍTULO
PONTOS
MÁXIMOS DOS
TÍTULOS
A Conclusão de Doutorado na área da educação,
mercado de trabalho, ou de ensino
300 300
B Conclusão de Mestrado na área da educação,
mercado de trabalho, ou de ensino
250 250
C Conclusão de curso de pós-graduação, em nível de
especialização, com carga horária mínima de 360
(trezentos e sessenta) horas, com apresentação de
Trabalho de Conclusão de Curso que tenha sido
aprovado, na área da educação, mercado de
trabalho, ou de ensino.
200 200
D Conclusão de curso de graduação Licenciatura
Plena na disciplina específica do cargo pretendido
150 150
E Conclusão de curso de graduação Bacharelado com
curso emergencial de Licenciatura Plena de
Formação de Professores ou, complementação
pedagógica, na disciplina/área específica do cargo
pretendido
150 150
F Conclusão de curso de graduação Licenciatura
Curta na disciplina específica do cargo pretendido
120 120
G Conclusão de curso de graduação Bacharelado na
disciplina específica do cargo pretendido
100 100
H Conclusão de curso de graduação Tecnólogo na
disciplina específica do cargo pretendido
100 100
I Conclusão de curso de Magistério Ensino Médio
somente para quem optou pela disciplina de Anos
Iniciais do Ensino Fundamental ou pelas disciplinas
de Educação Especial.
80 80
J Certidão de frequência em curso de Licenciatura
Plena, no mínimo na 5ª (quinta) fase.
60 60
K Certidão de frequência em curso de Licenciatura
Plena, no mínimo na 4ª (quarta) fase.
40 40
L Certidão de frequência em curso de Licenciatura
Plena, da 1ª (primeira) fase.
30 30
182
M Conclusão de curso de Ensino Médio Técnico, na
disciplina especifica do cargo pretendido ou do
Curso de Magistério Normal Nível Médio.
20 20
N Conclusão de curso de Ensino Médio. 10 10
23.14.3. A nota expressa na tabela de pontos de escolaridade acima será computada, não cumulativamente,
por título, valendo apenas os pontos atribuídos ao maior título acadêmico.
23.14.4. Será considerada formação na área da educação/ensino/mercado de trabalho os cursos relativos aos
temas relacionados na área da educação/ensino na Tabela de Áreas de Conhecimento da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação, na área de formação
específica da disciplina para a qual o candidato se inscreveu. A referida tabela está transcrita no Anexo III deste edital.
23.14.5. Para receber a pontuação relativa ao título nas Alíneas A e B, o candidato deverá comprovar a
conclusão do curso de pós-graduação em nível de doutorado ou de mestrado, através de fotocópia do
diploma, devidamente registrado, expedido por instituição credenciada pelo MEC ou Conselho
Estadual de Educação - CEE, ou certificado/declaração de conclusão de curso, expedida por instituição
credenciada pelo MEC ou CEE, acompanhado do histórico escolar, no qual conste o número de créditos
obtidos, as disciplinas em que foi aprovado e as respectivas menções, o resultado dos exames e do
julgamento da dissertação ou da tese.
23.14.6. Para comprovação do curso de doutorado ou de mestrado concluído no exterior, apenas será aceito o
diploma revalidado por instituição de ensino superior no Brasil, salvo se a revalidação for dispensada pela
legislação brasileira em vigência, fato que deve ser comprovado por documento hábil.
23.14.7. Outros comprovantes de conclusão de curso ou disciplina não serão aceitos, como os títulos
relacionados nas Alíneas A e B da tabela de pontos de nível de escolaridade.
23.14.8. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea C, o candidato deverá comprovar,
através de fotocópia do certificado de que o curso de especialização foi realizado de acordo com a Lei nº.
9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do Conselho
Nacional de Educação (CNE) ou com as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE), ou ainda
CEE.
23.14.9. Caso o certificado não comprove que o curso de especialização foi realizado de acordo com o
solicitado no subitem anterior, deverá ser anexada fotocópia da declaração da instituição, atestando que o
curso atende à Lei nº. 9.394, de 1996, ou às normas do CNE ou do extinto CFE, ou ainda CEE.
23.14.10. Não receberá pontuação na Alínea C da tabela de pontos de nível de escolaridade o candidato que
apresentar certificado que não comprove que o curso foi realizado de acordo com a Lei nº 9.394, de 1996, ou
com as normas do CNE ou do extinto CFE, ou CEE ou, ainda, sem a declaração da instituição referida no
subitem anterior deste edital.
23.14.11. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea C, serão aceitos somente os
certificados/declarações em que conste a carga horária mínima de 360 horas.
23.14.12. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea D, o candidato deverá comprovar
através de fotocópia do Diploma a conclusão do curso, acompanhado do histórico escolar e do curso
emergencial de Licenciatura Plena de Formação de Professores ou Complementação Pedagógica, devendo
obrigatoriamente tal curso ser reconhecido pelo MEC ou CEE, estando esse reconhecimento detalhado no
corpo do Diploma.
23.14.13. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado nas Alíneas E, F, G e H, o candidato
deverá comprovar, através de fotocópia do Diploma, a conclusão do curso, acompanhado do Histórico
Escolar, devendo obrigatoriamente tal curso ser reconhecido pelo MEC ou CEE, estando esse
reconhecimento detalhado no corpo do Diploma.
23.14.14. O diploma, ou certificado obtido no exterior só será avaliado se for revalidado por universidade
pública que tenha curso do mesmo nível e área ou equivalente respeitando-se os acordos internacionais de
reciprocidade ou equiparação.
23.14.15. O diploma ou certificado de conclusão de curso expedido em língua estrangeira somente será
considerado se traduzido para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado.
23.14.16. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea I do quadro de títulos, o
candidato deverá comprovar através de fotocópia do Diploma de Curso de Magistério, a conclusão do curso
acompanhada do Histórico Escolar, comprovando que tal curso foi realizado de acordo com a Lei nº. 9.394,
183
de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do Conselho Nacional
de Educação (CNE) ou com as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE), ou ainda CEE.
23.14.17. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado nas Alíneas J, K e L, o candidato deverá
comprovar, através do original da Certidão de Frequência da instituição de ensino, mencionando que o
estudante está regularmente matriculado e freqüentando as aulas em fase ou semestre letivo de curso de
Graduação em Licenciatura Plena, não sendo aceitos outros documentos.
23.14.18. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea M do quadro de títulos, o
candidato deverá comprovar através de fotocópia do Diploma ou do Certificado de Curso de Ensino Médio
Técnico, na disciplina especifica do cargo pretendido, a conclusão do curso acompanhada do Histórico
Escolar, comprovando que tal curso foi realizado de acordo com a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996
(Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do Conselho Nacional de Educação (CNE) ou com
as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE), ou ainda CEE.
23.14.19. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea N do quadro de títulos, o
candidato deverá comprovar através de fotocópia do Diploma ou do Certificado de Curso de Ensino Médio a
conclusão do curso acompanhada do Histórico Escolar, comprovando que tal curso foi realizado de acordo
com a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do
Conselho Nacional de Educação (CNE) ou com as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE),
ou ainda CEE.
23.15. DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO OU ATUALIZAÇÃO 23.15.1. O valor máximo da avaliação dos cursos de aperfeiçoamento ou atualização na área da educação ou
na área a que concorre é de 200 (duzentos) pontos.
23.15.2. A avaliação dos cursos de aperfeiçoamento ou atualização na área da educação ou de ensino e na
área a que concorre será feita através de cursos de aperfeiçoamento ou atualização, freqüentados, ministrados
e concluídos no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014, obedecida a tabela abaixo:
TABELA DE PONTOS DE CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO OU ATUALIZAÇÃO
ALÍNEA TÍTULO PONTOS DE CADA
TÍTULO
PONTOS
MÁXIMOS
DO TÍTULO
A Diplomas ou certificados de conclusão
de curso de aperfeiçoamento ou
atualização na área da educação ou de
ensino: planejamento, avaliação, Projeto
Pedagógico, Educação para Diversidade,
Métodos e Práticas de Ensino, Temas
Transversais, Educação em Direitos
Humanos, ou na área a que concorre,
com carga horária mínima de 10 (dez)
horas.
20 (vinte) pontos para cada
40 (quarenta) horas de curso,
limitando-se a 400
(quatrocentas) horas no
máximo.
200
B Certificados, atestados ou declarações, de
participação, como ministrante, ouvinte, em
cursos, seminários, simpósios, congressos e
outros na área da Educação, Temas
Transversais, ou na área a que concorre, com
carga horária mínima de 10 (dez) horas.
23.15.3. Para receber a pontuação relativa ao título na Alínea A, o candidato deverá comprovar através da
apresentação de fotocópia, dos diplomas ou certificados devidamente registrados, expedido por instituição
credenciada pelo MEC ou CEE, exclusivamente na área da educação ou de ensino com carga horária
mínima de 10 (dez) horas e realizados no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014.
23.15.4. Para receber a pontuação relativa ao título na Alínea B, o candidato deverá comprovar através da
apresentação de fotocópia, dos certificados devidamente registrados, expedido por instituição credenciada
pelo MEC ou CEE, exclusivamente na área da educação ou de ensino, ou na área a que concorre (ensino
profissionalizante), ou dos Atestados/Declarações expedidas pelas instituições que promoveram ou
realizaram os eventos, devidamente assinados pelos responsáveis com carga horária mínima de 10 (dez)
horas e realizados no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014.
184
23.15.5. Para efeito da pontuação das Alíneas A e B, não será considerado título com carga horária
inferior a exigida, nem título com a mesma data, mesmo que realizados em turnos e em órgãos
diferentes, ficando válido apenas 01 (um), entre os apresentados com a mesma data.
23.15.6. Para efeito de pontuação serão desconsiderados os títulos anteriormente apresentados cuja data
limite não esteja compreendida no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014.
23.15.7. Nos documentos apresentados para a prova de títulos devem constar a assinatura do responsável, a
carga horária e o período de início e de término do curso ou do evento.
23.15.8. Não serão considerados estágios e nem monitoria, nem será valorizada a participação em cursos ou
seminários (ou eventos similares), quando os mesmos fizerem parte do currículo de cursos de graduação ou
pós-graduação e que forem requisitos para a conclusão dos mesmos.
23.15.9. Todo e qualquer certificado que estiver em língua estrangeira, somente será considerado se vier
acompanhado da tradução por Tradutor Público Juramentado (tradução original), excetuando-se dessa
exigência os certificados expedidos pelos países integrantes do Acordo do MERCOSUL.
23.16. DA AVALIAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO 23.16.1. O valor máximo da avaliação do tempo de serviço é de 500 (quinhentos) pontos.
23.16.2. A avaliação do tempo de serviço será feita através de atestado de tempo de serviço no magistério
estadual, municipal, federal, particular de Santa Catarina e de outros estados, e obterá a pontuação de 10
(dez) pontos para cada 06 (seis) meses completos de tempo de serviço, limitando-se a 25 (vinte e cinco) anos
no máximo.
23.16.3. Para receber a pontuação relativa ao título de tempo de serviço no magistério, o candidato deverá
comprovar através de:
a. para exercício de atividade em instituição privada ou instituição pública que adote o Regime Celetista para
o quadro funcional será necessária a comprovação através de fotocópia dos seguintes documentos: 1 –
carteira de trabalho e previdência social (CTPS) contendo as páginas: identificação do trabalhador, registro
do empregador que informe o período (com início e fim, se for o caso) e qualquer outra página que ajude na
avaliação, por exemplo, quando há mudança na razão social da empresa; ou 2 – original da certidão de tempo
de serviço que informe o período, com início e fim, conforme Modelo Anexo II;
b. o tempo de serviço será válido até a data de 08 de agosto de 2014.
c. para exercício de atividade em instituição pública que adote o regime estatutário será necessária a
comprovação através do original da atestado de tempo de serviço que informe o período, com início e fim,
conforme Modelo Anexo II, emitida pelos seguintes órgãos:
c.1 Unidade Escolar, quando se tratar de magistério público estadual;
c.2 Secretaria de Educação do Município, quando se tratar de tempo de serviço municipal;
c.3 Secretaria da Educação do Estado de origem, quando se tratar de magistério público de outros Estados;
c.4 Setor de Recursos Humanos do Órgão Federal ou de Unidade Escolar, quando se tratar de magistério
público federal e particular, respectivamente;
c.5 Não será considerado o tempo de serviço computado para efeito de aposentadoria.
23.16.4. Para efeito de pontuação relativa ao título de tempo de serviço no magistério o atestado/certidão
emitido deverá conter o nome do órgão por extenso, não se aceitando abreviaturas.
23.16.5. Para efeito de pontuação relativa ao título de tempo de serviço no magistério não será considerada
fração de ano nem sobreposição de tempo nos documentos apresentados, mesmo que em instituições diferentes.
23.16.6. Não será computado para efeito de pontuação ao título de tempo de serviço no magistério, o tempo
de serviço do servidor aposentado ou com processo de aposentadoria em tramitação.
23.16.7. Não será computado também, o título de tempo de serviço no magistério, o tempo de estágio, de
monitoria e de bolsa de estudo, nem o tempo de trabalho voluntário exercido na condição de estudante.
24. DA CLASSIFICAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO 24.1. Os candidatos considerados aprovados serão ordenados e classificados por Gerência de Educação –
GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, pela área, pela disciplina e pela habilitação
mínima exigida, de acordo com a sua inscrição no Processo Seletivo, segundo a ordem decrescente de
pontuação final, conforme a seguinte fórmula:
185
PONTUAÇÃO FINAL = (PONTOS DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS + PONTOS DA
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) X 6 + (PONTOS DA PROVA DE TÍTULO + TEMPO
DE SERVIÇO) X 4 24.2. Em caso de empate na pontuação final do Processo Seletivo, terá preferência o candidato que, na
seguinte ordem:
a) tiver idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição neste Processo Seletivo,
conforme o disposto no parágrafo único do artigo 27 da Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do
Idoso);
b) obtiver o maior número de acertos na prova de conhecimentos específicos;
c) obtiver o maior número de acertos na prova de conhecimentos gerais;
d) obtiver o maior número de acertos na prova de títulos.
24.3. Persistindo o empate, terá preferência o candidato mais idoso.
24.4. Os candidatos com deficiência concorrerão em lista classificatória própria.
24.5. Os candidatos não habilitados concorrerão em lista classificatória própria.
25. DO RESULTADO PRELIMINAR DO PROCESSO SELETIVO 25.1. A relação preliminar dos candidatos classificados será divulgada na respectiva Gerência de Educação –
GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR de inscrição do candidato, no site da Secretaria
de Estado da Educação, (http://www.sed.sc.gov.br), e no site da ACAFE (http://www.acafe.org.br), as
10h00min do dia 19 de novembro de 2014.
25.2. DOS RECURSOS CONTRA RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO 25.2.1. O candidato que tiver qualquer discordância em relação ao resultado preliminar do Processo Seletivo
poderá interpor recurso a partir das 10h00min do dia 19 de novembro de 2014 até às 23h59min do dia 21
de novembro de 2014.
25.2.2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o sistema eletrônico de interposição de recurso, por meio do
endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, seguindo as orientações da página.
25.2.3. Somente serão apreciados os recursos expressos em termos convenientes e que apontarem as
circunstâncias que os justifiquem. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.
25.2.4. Todos os recursos regulares serão analisados e os pareceres serão divulgados no endereço eletrônico
http://www.acafe.org.br, às 10h00min do dia 28 de novembro de 2014. Não serão encaminhadas respostas
individuais aos candidatos.
25.2.5. Não será aceito recurso via postal, via fax, via e-mail ou, ainda, fora do prazo.
25.2.6. A decisão final da ACAFE será soberana e definitiva, não existindo desta forma recurso contra
resultado de recurso.
26. DO RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO 26.1. O resultado final com a relação dos candidatos classificados será divulgado na respectiva Gerência de
Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR de inscrição do candidato, no site
da Secretaria de Estado da Educação, (http://www.sed.sc.gov.br), e no site da ACAFE
(http://www.acafe.org.br) às 10h00min do dia 09 de dezembro de 2014.
27. DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA 27.1. Fica delegada competência à ACAFE para:
a. receber as inscrições;
b. deferir e indeferir as inscrições e apreciar recursos;
c. emitir os documentos de confirmação de inscrições;
d. elaborar, aplicar, julgar, corrigir e avaliar a prova escrita e prova de títulos;
e. receber e apreciar os recursos previstos neste Edital;
f. prestar informações sobre o Processo Seletivo de que trata este Edital;
g. Constituir equipe multiprofissional para avaliação de candidatos com deficiência.
28. DA ESCOLHA DE VAGAS
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28.1. As vagas a serem oferecidas para os candidatos inscritos e classificados serão as vagas remanescentes
do concurso de ingresso, vagas dos programas/projetos e as vagas vinculadas decorrentes dos afastamentos legais.
28.2. As vagas para a 1ª chamada serão publicadas até o dia 09 de dezembro de 2014, no site da Secretaria
de Estado da Educação (http://www.sed.sc.gov.br).
28.3. A escolha de vagas da 1ª chamada ocorrerá de acordo com a ordem de classificação e será realizada nos
dias 10, 11, e 12 de dezembro de 2014, em cada Gerência de Educação - GERED, em local a ser definido
pela Comissão da GERED, sendo a mesma responsável por todos os procedimentos técnico-administrativos,
atendendo a legislação vigente. As GEREDs que disponibilizarem vagas das áreas da Educação de Jovens e
Adultos, da Casa Familiar Rural e da Educação em Espaços de Privação de Liberdade estabelecerão horários
específicos durante este período para realização da chamada.
28.4. Cada GERED publicará, no site da Secretaria de Estado da Educação
(http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/), o seu próprio cronograma, informando o local, a data e o horário da
escolha de vagas das disciplinas, referente à primeira chamada do processo seletivo, tendo em vista as especificidades de cada região.
28.5. Caberá a Comissão de cada GERED publicar na página da SED (http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/) o local, o horário e o endereço completo de onde serão realizadas as chamadas.
28.6. A escolha de vagas deverá ser efetuada pelo próprio candidato, não podendo ser realizada por meio de
procuração.
28.7. A chamada dos candidatos aprovados será efetuada obedecendo à ordem de classificação, mediante a existência de vaga.
28.8. O candidato que escolher vaga e desistir da mesma será excluído da listagem de classificação de
escolha de vaga, ficando impedido de escolher outra vaga. Porém, em razão de esgotada a listagem de
professores classificados por disciplina, no processo seletivo, o candidato desistente poderá justificar sua
desistência, através da Gerência de Educação – GERED, e aguardar a manifestação da Diretoria de Gestão de
Pessoas/DIGP/SED, que poderá atender ou não de acordo com as necessidades de excepcional interesse público.
28.9. O candidato que escolher vaga e no decorrer do ano letivo necessitar de redução de carga horária
deverá encaminhar a Gerência de Educação – GERED justificativa e aguardar a manifestação da Diretoria de
Gestão de Pessoas/DIGP/SED, que poderá atender ou não de acordo com as necessidades de excepcional
interesse público.
28.10. O candidato que não se apresentar no dia e horário determinados para a escolha de vaga, bem como
aquele presente que não aceitar nenhuma das vagas oferecidas, continuará na ordem de classificação,
entretanto, deverá aguardar uma nova chamada.
28.11. O candidato poderá escolher até 60 (sessenta) horas semanais.
28.12. A chamada dos candidatos não habilitados deverá ocorrer depois de esgotadas todas às possibilidades
de admissão dos candidatos habilitados.
28.13. Após cada chamada será reprocessada a classificação, retornando ao início da listagem. Ou seja, a
cada chamada encerrada, voltar-se-á ao início da listagem de classificação, oferecendo, primeiramente, as
novas vagas para aqueles candidatos que já foram chamados e não escolheram ou não compareceram.
28.14. Após a 1ª chamada, as vagas remanescentes e as novas vagas serão divulgadas no site da Secretaria de
Estado da Educação, http://www.sed.sc.gov.br, e oferecidas aos candidatos aprovados respeitando a listagem
de classificação, conforme o surgimento das mesmas pela Gerência de Educação – GERED, da Secretaria do
Desenvolvimento Regional – SDR, no decorrer do ano de 2015.
28.15. O candidato terá 2 (dois) dias, considerando-se os dias úteis, para se apresentar na unidade escolar
para assumir as aulas da vaga escolhida. Passado o prazo, fica a GERED autorizada a dar continuidade à
chamada dos demais candidatos, respeitando a seqüência da ordem de classificação. Caso o candidato não se
apresentar no prazo determinado, será excluído do processo seletivo.
28.16. O candidato que já tiver um cargo público como inativo, poderá escolher aulas até que o somatório da
carga horária semanal atinja o limite total de 60 (sessenta) horas (inativo + ativo = 60 horas).
28.17. As vagas para o Processo Seletivo ACT/2015 serão disponibilizadas de acordo com a necessidade de
cada Unidade Escolar. Portanto, devem ser escolhidas pelos candidatos classificados no referido certame na
totalidade de sua carga, conforme dispõe o Art. 4º da Lei nº 1.139, de 28 de outubro de 1992.
28.18. As vagas disponibilizadas no Processo Seletivo ACT/2015 serão aquelas remanescentes da
distribuição de aulas aos professores efetivos, portanto, estas aulas somente constituirão vaga a ser ofertada
ao professor ACT depois de esgotadas todas as possibilidades de aproveitamento pelo professor efetivo,
conforme dispõe o Art. 1º da Lei Complementar nº 456, de 11 de agosto de 2009.
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28.19. A classificação dos candidatos no prazo de validade estabelecido para este Processo Seletivo não gera
para a Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, a obrigatoriedade de aproveitar todos os
candidatos classificados. A classificação gera, para o candidato, apenas o direito à preferência na escolha de
vagas, dependendo da sua classificação no Processo Seletivo.
28.20. Não havendo o número mínimo de 06 (seis) aulas na(s) disciplina(s) de inscrição do candidato, não
será disponibilizada vaga para admissão.
29. DISPOSIÇÕES FINAIS 29.1. O candidato classificado que escolher vaga será admitido em caráter temporário no ano de 2015 de
acordo com a legislação em vigor.
29.2. O processo seletivo de que trata este Edital terá validade para o ano letivo de 2015, conforme Lei
Complementar Nº 456 de 11 de agosto de 2009.
29.3. Os casos omissos, incluindo a falta de professores, serão resolvidos pela Secretaria de Estado da
Educação.
29.4. Este Edital entra em vigor na data de sua publicação.
Florianópolis, 04 de junho de 2014.
EDUARDO DESCHAMPS
Secretário de Estado da Educação
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
ANEXO I – PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
1. DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
2. DAS DISCIPLINAS PROVA ESCRITA
2.1. CONHECIMENTOS GERAIS (10 questões) 2.1.1. ÁREAS: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial
2.1.2. Projeto Político-Pedagógico; Currículo e Cultura; Conhecimentos Escolares; Diversidade; Avaliação
da aprendizagem; Legislação da Educação Básica.
2.2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (10 questões)
2.2.1. ÁREAS: Ensino Fundamental
2.2.1.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) ALEMÃO: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas várias
situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de
situações do cotidiano.
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b) ENSINO RELIGIOSO: Ensino religioso na atualidade brasileira: legislação nacional e Estadual.
Fenômeno religioso e suas manifestações nas diferentes culturas e tradições religiosas. Currículo, objetivos,
princípios organizativos, conceitos essenciais, tratamento didático e avaliação do Ensino Religioso.
c) ESPANHOL: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas
várias situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de
situações do cotidiano.
d) GEOGRAFIA: Espaço geográfico; Lugar; Paisagem; Território; Região; Orientação e representação
espacial; Fusos horários; Ambiente natural: ocupação, preservação/conservação; Economia e sociedade:
desigualdades mundiais; Diversidade étnica e religiosa: conflitos sociais no Brasil e no mundo;
Globalização: diferenças regionais; Santa Catarina como lugar no/do mundo.
e) HISTÓRIA: Conhecimentos e conceitos produzidos historicamente pela humanidade, presentes nos
vários temas/conteúdos que compõem a História de Santa Catarina, História do Brasil, História da América e
História Geral; Temporalidade, tempo/espaço, cultura, cotidiano, relações sociais e de poder, gênero, etnia,
Imaginário, memória, identidade, relações de produção, ideologia.
f) INGLÊS: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas várias
situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de
situações do cotidiano.
g) ITALIANO: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas várias
situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de
situações do cotidiano.
h) MATEMÁTICA: Números: naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais, complexos; Álgebra:
sequências, conceitos, operações com expressões algébricas; Equações e Inequações; Relações e funções;
Geometria: elementos básicos, conceitos primitivos, representação geométrica no plano; Sistema de medidas:
comprimento, superfície, volume, capacidade, ângulo, tempo, massa, peso, velocidade e temperatura;
Estatísticas: noções básicas, razão, proporção, interpretação e construção de tabelas e gráficos; Noções de
probabilidade.
i) ANOS INICIAIS e PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - PENOA: Alfabetização com letramento. Gêneros
textuais, produção e reestruturação de textos, análise linguística; Campos Numéricos - Números Naturais,
Números Racionais; Campos Geométricos - Geometria Espacial, Geometria Plana, Sistema de Medidas;
Estatística; Ciências Naturais: meio biótico e abiótico, recursos tecnológicos, interdependências, saúde;
Ciências humanas e sociais: tempo cronológico e histórico, temporalidade, espaço, relações e interações,
cotidiano, memória e identidade/grupo, paisagem, localização, orientação, representação.
j) SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA BILÍNGÜE ANOS INICIAIS – LIBRAS Políticas Públicas
para a Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva;
Política de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de
Santa Catarina; Atribuições do segundo professor de turma bilíngue; Decreto Federal nº 5626/05;
Alfabetização com letramento; Cultura e identidade surda; Educação bilíngue; Língua Portuguesa como
segunda língua.
k) TECNOLOGIA EDUCACIONAL E INFORMÁTICA: Sistemas computacionais; Organização e
arquitetura de computadores; Sistemas operacionais Linux e Windows; Redes de computadores; Softwares
de edição de texto e apresentação; Fundamentos da tecnologia educacional; Mídias computacionais; Uso de
tecnologias no processo ensino/aprendizagem; Comunicação eletrônica; Educação a distância.
2.2.2. ÁREAS: Ensino Fundamental e Educação em Espaços de Privação de Liberdade
2.2.2.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) EDUCAÇÃO FÍSICA: Educação do corpo e do movimento humano; Conceitos de: ginástica, jogo,
dança, esporte, dentro das diversas formas em que se apresentam, quer no âmbito individual quer no
coletivo.
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2.2.2.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO
DE LIBERDADE: a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE
de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº
12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).
2.2.3. ÁREAS: Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação
de Liberdade
2.2.3.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) ARTES: Conhecimentos artísticos, estéticos e culturais produzidos historicamente e em produção pela
humanidade; Conceitos de som, forma, cor, gesto, movimento, espaço e tempo nas linguagens artísticas:
musical, visual, cênica, articulados aos processos de contextualização, produção artística e leitura de imagens
e de obras de arte.
b) CIÊNCIAS: Características dos seres vivos: cinco reinos; Corpo humano: células, sistemas, reprodução,
AIDS e DSTs; Ecossistemas brasileiros; Vírus: características e viroses; Ar: poluição, contaminação, os
diferentes gases e suas funções no ambiente; Solo: poluição, contaminação, características, o solo nos
processos de produção; Água: poluição, contaminação, conservação, interação da água com os demais
elementos do ambiente: Meio ambiente: preservação, degradação e recuperação ambiental; Massa: força e
aceleração; Substâncias químicas e suas propriedades.
c) LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA PORTUGUESA - PENOA: Texto e discurso: Conteúdo
temático, configuração estrutural e estilo; Intertextualidade/interdiscursividade: Eu e o outro;
Intertextualidade – Textos recorrentes. Interdiscursividade; A semântica textual: conteúdo e
forma/estruturação frasal e textual; Coesão/coerência: Emprego de diferentes procedimentos linguísticos na
superfície textual, lexicais (repetição, substituição, associação), e/ou gramaticais (emprego de pronomes,
conjunções, numerais, elipses), ou seja, o sentido global do texto (coerência); Dialogismo, polissemia,
polifonia e heterogeneidade discursiva.
2.2.3.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO
DE LIBERDADE:
a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE
de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº
12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).
2.2.4. ÁREAS: Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade
2.2.4.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) ALFABETIZAÇÃO: Alfabetização com letramento. Gêneros textuais, produção e reestruturação de
textos, análise linguística; Campos Numéricos - Números Naturais, Números Racionais; Campos
Geométricos - Geometria Espacial, Geometria Plana, Sistema de Medidas; Estatística; Ciências Naturais:
meio biótico e abiótico, recursos tecnológicos, interdependências, saúde; Ciências humanas e sociais: tempo
cronológico e histórico, temporalidade, espaço, relações e
interações, cotidiano, memória e identidade/grupo, paisagem, localização, orientação, representação.
b) NIVELAMENTO: Alfabetização com letramento. Gêneros textuais, produção e reestruturação de textos,
análise linguística; Campos Numéricos - Números Naturais, Números Racionais; Campos Geométricos -
Geometria Espacial, Geometria Plana, Sistema de Medidas; Estatística; Ciências Naturais: meio biótico e
abiótico, recursos tecnológicos, interdependências, saúde; Ciências humanas e sociais: tempo cronológico e
histórico, temporalidade, espaço, relações e interações, cotidiano, memória e identidade/grupo, paisagem,
localização, orientação, representação.
2.2.4.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO
DE LIBERDADE: a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE
de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº
12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).
190
2.2.5. ÁREAS: Ensino Médio
2.2.5.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) ALEMÃO: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no
ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução
de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.
DIDÁTICA – EDUCAÇÃO INFANTIL; DIDÁTICA - ANOS INICIAIS; ESTÁGIO – EDUCAÇÃO
INFANTIL; ESTÁGIO - ANOS INICIAIS: Função social da escola. Organização do cotidiano na
Educação Infantil: tempo, espaço, atividade. Instrumentos da prática pedagógica: planejamento,
documentação (observação, registros) e avaliação na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental. Configurações do processo de cuidar e educar e ações docentes na Educação infantil e no
Ensino Fundamental sob o enfoque histórico-cultural: contextos (sociais, político, cultural e institucional)
dimensões e desafios. Estágio: relação interinstitucional e as dimensões ética/pedagógica.
b) EDUCAÇÃO ESPECIAL; LIBRAS (CURSO DE MAGISTÉRIO): Áreas da educação especial e suas
especificidades: deficiência auditiva, deficiência física, deficiência mental, deficiência visual, deficiência
múltipla e surdocegueira; condutas típicas (transtornos invasivos do desenvolvimento e transtorno de défict
de atenção por hiperatividade) e altas habilidades. Identidades e Culturas Surdas. História das línguas de
sinais.
c) ITALIANO: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no
ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução
de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.
2.2.6. ÁREAS: Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação em Espaços de Privação de
Liberdade e Programas/Projetos
2.2.6.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) BIOLOGIA E PROFESSOR ORIENTADOR DE LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: Origem da
vida, citologia, histologia; Classificação dos seres vivos; Reprodução humana: sexualidade e adolescência;
DSTs e AIDS; Genética: primeira e segunda leis de Mendel, teoria cromossômica da herança, herança ligada
ao sexo, Sistema ABO, Fator RH; Evolução: conceitos, variabilidade genética, seleção natural; Ecologia:
ecossistemas brasileiros; Aquecimento global; Biodiversidade: nomenclatura e taxionomia, vírus.
b) ESPANHOL: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no
ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução
de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.
c) FILOSOFIA: Concepção de mundo ou problema ontológico; Concepção de conhecimento ou problema
epistemológico; Concepção de homem ou problema antropológico; Concepção de beleza e de ludicidade ou
problema estético; Concepção de sociedade ou problema ético-político: ética, política, moral, valores, poder
e estado, legalidade e legitimidade, liberdade, igualdade, justiça, direitos humanos, meios de comunicação de
massa.
d) FÍSICA E PROFESSOR ORIENTADOR DE LABORATÓRIO DE FÍSICA: O sentido do
aprendizado da Física; Medidas e unidades do SI; Cinemática escalar e vetorial; Dinâmica newtoniana;
Energia e trabalho; Estática; Gravitação; Hidrostática; Temperatura e calor; Termodinâmica; Ondas e óptica;
Eletricidade; Eletromagnetismo; Física moderna.
e) GEOGRAFIA: Espaço geográfico; Lugar; Paisagem; Território; Região; Orientação e representação
espacial; Fusos horários; Ambiente natural: ocupação, preservação/conservação; Economia e sociedade:
desigualdades mundiais; Diversidade étnica e religiosa: conflitos sociais no Brasil e no mundo;
Globalização: diferenças regionais; Santa Catarina como lugar no/do mundo.
f) HISTÓRIA: Conhecimentos e conceitos produzidos historicamente pela humanidade, presentes nos
vários temas/conteúdos que compõem a História de Santa Catarina, História do Brasil, História da América e
História Geral; Temporalidade, tempo/espaço, cultura, cotidiano, relações sociais e de poder, gênero, etnia,
Imaginário, memória, identidade, relações de produção, ideologia.
191
g) INGLÊS: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no
ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução
de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.
h) LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA E LÍNGUA PORTUGUESA - PENOA: Texto e
discurso: Conteúdo temático, configuração estrutural e estilo; Intertextualidade/interdiscursividade: Eu e o
outro; Intertextualidade – Textos recorrentes. Interdiscursividade; A semântica textual: conteúdo e
forma/estruturação frasal e textual; Coesão/coerência: Emprego de diferentes procedimentos linguísticos na
superfície textual, lexicais (repetição, substituição, associação), e/ou gramaticais (emprego de pronomes,
conjunções, numerais, elipses), ou seja, o sentido global do texto (coerência); Dialogismo, polissemia,
polifonia e heterogeneidade discursiva. Literatura brasileira: Escolas literárias.
i) MATEMÁTICA, MATEMÁTICA – PENOA E PROFESSOR ORIENTADOR DE
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: Números: números decimais, proporcionalidade e matemática
comercial/financeira, números complexos, análise combinatória; Álgebra: sequências, progressões,
polinômios; Relações e funções; Equações e inequações; Matrizes e sistemas lineares; Geometria:
representação geométrica no plano; Geometria espacial; Geometria analítica; Trigonometria: relações
trigonométricas no triângulo retângulo, funções trigonométricas; Estatísticas: construção de tabelas e
gráficos, média, mediana, moda e desvio padrão; Probabilidade.
j) QUÍMICA E PROFESSOR ORIENTADOR DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA: Propriedades da
matéria; Estrutura atômica; Elementos químicos; Substâncias, química do carbono e suas interações sob os
pontos de vista histórico, macro e microscópico, qualitativo, quantitativo e energético com a sociedade, a
tecnologia e a sustentabilidade.
k) SOCIOLOGIA: Os conceitos de sociedade, trabalho e cultura nas diferentes sociedades; Cultura e
ideologia; Capitalismo e liberalismo; A sociedade capitalista: teorias clássicas e interpretações; Estado e
Movimentos Sociais; Política e Partidos Políticos no Brasil.
2.2.6.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO
DE LIBERDADE: a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE
de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº
12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).
2.2.7. ÁREAS: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos
2.2.7.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) EDUCAÇÃO ESPECIAL - SEGUNDO PROFESSOR: Políticas Públicas para a Educação Especial:
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial
de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Atribuições
do segundo professor de turma; Alfabetização com letramento; Adequações curriculares; Conceitos de
deficiência, Condutas típicas e altas habilidades; Tecnologias assistivas.
2.2.8. ÁREAS: Casa Familiar Rural
2.2.8.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) CASA FAMILIAR RURAL - LINGUAGEM CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS: Texto, dialogia,
discurso, intertextualidade, textualidade, interdisciplinaridade, polissemia, polifonia, produção artística e
cultural, som, forma, cor, gesto, Corporeidade, movimento, jogo, ginástica, dança, esporte. Pedagogia da
Alternância: Histórico das Maisons Familiales Rurales, (Casas Familiares Rurais) formação em alternância
no Brasil e Santa Catarina, plano de formação,
instrumentos da Pedagogia da Alternância, organização da Casa Familiar, papel da associação, papel das
famílias, função dos monitores.
b) CASA FAMILIAR RURAL - CIÊNCIAS DA NATUREZA MATEMÁTICA E SUAS
TECNOLOGIAS: Número, medidas, álgebra, geometria, estatística. Mecânica, energia, ondas, física
moderna, Big Bang, meio biótico e abiótico, desenvolvimento sustentável, ciclo de matéria e energia,
192
fenômenos físicos e químicos. Evolução da química, sistemas substâncias e misturas, elementos e compostos
na sociedade, classificação periódica contextualizada, elementos representações e transformações, combustão
sem fogo: oxidação e sociedade, soluções e relações – massa volume, dinâmica e energia, compostos e
sistemas inorgânicos, química do carbono – obtenções e aplicações. Pedagogia da Alternância: Histórico
das Maisons Familiales Rurales,(Casas Familiares Rurais) formação em alternância no Brasil e Santa
Catarina, plano de formação, instrumentos da Pedagogia da Alternância, organização da Casa Familiar, papel
da associação, papel das famílias, função dos monitores.
c) CASA FAMILIAR RURAL - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS: Cultura, relações
sociais, tempo, tempo e espaço, memória, imaginário, temporalidade, ideologia, relações sociais de
produção, espaço tempo, espaço geográfico, região, espaço produzido, espaço representado, lugar, território,
meio ambiente, homem, conhecimento, mundo, ser, ética, estética, ideologia, cultura, relações sociais de
poder, modos de produção. Pedagogia da Alternância: Histórico das Maisons Familiales Rurales, (Casas
Familiares Rurais) formação em alternância no Brasil e Santa Catarina, plano de formação, instrumentos da
Pedagogia da Alternância, organização da Casa Familiar, papel da associação, papel das famílias, função dos
monitores.
d) CASA FAMILIAR RURAL - ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS; AGRONEGÓCIO;
ZOOTÉCNIA; AGRICULTURA; CIENCIAS AGRÁRIAS: Agronegócio – ambiente e desenvolvimento,
agricultura familiar, gestão agrícola, agroecologia, criação de animais e instalações, tecnologias relacionadas
à produção animal, vegetal, mineral e agrícola, Ética, desenvolvimento sustentável, cooperativismo,
associativismo, sindicalismo consciência ambiental, normas técnicas e de segurança; relação entre educação
e trabalho. Pedagogia da Alternância: Histórico das Maisons Familiales Rurales, (Casas Familiares Rurais)
formação em alternância no Brasil e Santa Catarina, plano de formação, instrumentos da Pedagogia da
Alternância, organização da Casa Familiar, papel da associação, papel das famílias, função dos monitores.
2.2.9. ÁREAS: Educação Especial
2.2.9.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA ÁREA DA
DEFICIÊNCIA MENTAL - SAEDE/DM: Políticas Públicas para a Educação Especial: Política Nacional
de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina
e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Caracterização do atendimento
educacional especializado na área de deficiência mental; Atribuições do professor do SAEDE/DM; O
processo de elaboração conceitual: Pensamento e linguagem; Alfabetização com letramento; Conceitos de
deficiência mental; Adequações curriculares.
b) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA ÁREA DA
DEFICIÊNCIA VISUAL - SAEDE/DV: Políticas Públicas para a Educação Especial: Política Nacional de
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina e
Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Caracterização do Atendimento
Educacional Especializado na Área de Deficiência Visual; Atribuições do professor do SAEDE/DV;
Anatomia do olho; Funções visuais; Cegueira e baixa visão; Etapas de aprendizagem do Braille;
Conhecimento e aplicação dos recursos ópticos; Sorobã; Orientação e mobilidade. Adequações curriculares.
ESTA PROVA TERÁ 05 (CINCO) QUESTÕES EM BRAILLE.
c) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA ÁREA DA
DEFICIÊNCIA AUDITIVA - SAEDE/DA: Políticas Públicas para a Educação Especial: Política Nacional
de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina
e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Decreto Federal nº 5626/05;
Caracterização do serviço de Atendimento Educacional Especializado na Área da Deficiência Auditiva –
SAEDE/DA; Atribuições do professor do SAEDE/DA; Alfabetização com letramento; Cultura e identidade
surda; Educação bilíngue; Português como segunda língua; Aprendizagem da LIBRAS.
d) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - SAEDE/Misto: Políticas
Públicas para a Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação
Especial de Santa Catarina; Decreto Federal nº 5626/05; Caracterização do Serviço de Atendimento
193
Educacional Especializado nas diversas Áreas: SAEDE/DA, SAEDE/DV e SAEDE/DM; Atribuições do
professor do SAEDE/DA, SAEDE/DV e SAEDE/DM; Resolução Nº 4, de 13 DE Julho de 2010; Decreto nº
6571 de 17/09/2008; Parecer CNE/CEB nº 13/2009; Alfabetização com letramento; Adequações Curriculares
na área da deficiência visual e na área da deficiência auditiva; Conhecimento e aplicação dos recursos
ópticos; Orientação e Mobilidade; Cultura e identidade surda; O processo de elaboração conceitual.
e) EDUCAÇÃO ESPECIAL - PROFESSOR INSTRUTOR DA LIBRAS: Políticas Públicas para a
Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política
de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa
Catarina; Atribuições do instrutor da LIBRAS; Decreto Federal nº 5626/05; Cultura e identidade surda;
Aquisição e aprendizagem da LIBRAS; O ensino da LIBRAS para surdos e ouvintes.
2.2.10. ÁREAS: Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos
2.2.10.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) EDUCAÇÃO ESPECIAL – SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA BILÍNGUE/LIBRAS: Políticas
Públicas para a Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação
Especial de Santa Catarina; Atribuições do segundo professor de turma bilíngue; Decreto Federal nº 5626/05;
Alfabetização com letramento; Cultura e identidade surda; Educação bilíngue; Língua Portuguesa como
segunda língua.
2.2.11. ÁREAS: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos
2.2.11.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
a) EDUCAÇÃO ESPECIAL - PROFESSOR INTÉRPRETE DA LIBRAS: Políticas Públicas para a
Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política
de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa
Catarina; Decreto Federal nº 5626/05; Atribuições do Intérprete da LIBRAS; Cultura e identidade surda; O
intérprete educacional; Modelos de tradução e interpretação; Contraste entre a Língua Brasileira de Sinais e a
Língua Portuguesa.
2.2.12. ÁREA: Dos Programas/Projetos
2.2.12.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: a) PROFESSOR ORIENTADOR DE LEITURA: Concepções e práticas no ensino de Literatura: da
escolarização à promoção da leitura literária. Para embasar todas as ações envolvidas na formação do leitor, é
fundamental que a escola possua uma proposta pedagógica, com concepções de educação claras, discutidas
por toda a comunidade escolar, e, filiadas a elas, coerentes concepções (teoria) e encaminhamentos
metodológicos (prática) de literatura, de leitura, de uso e funcionamento da biblioteca escolar.
b) PROFESSOR ORIENTADOR DE CONVIVÊNCIA: Concepções de Planejamento escolar (PPP);
Relações humanas interpessoais e Organização de tempo e espaço.
c) PROFESSOR ORIENTADOR DE EDUCAÇÃO INTEGRAL (MAIS EDUCAÇÃO): Publicações:
Educação integral/educação integrada em tempo integral: concepções e práticas na educação brasileira.
Gestão Intersetorial no Território. Muitos Lugares para Aprender. Passo a passo Mais Educação. Rede de
Saberes Mais Educação - Pressupostos para Projetos Pedagógicos de Educação Integral. Redes de
Aprendizagem – Boas práticas de municípios que garantem o direito de aprender. Legislação: Tecendo
Redes para Educação Integral; Decreto Nº 7083/10 (Mais Educação); Estatuto da Criança e do Adolescente;
Lei 10172 – Educação Integral; Lei 9.394/96 – LDB; Lei 11494/07 – FUNDEB; Lei 11947/09 – PNAE
(Mais Educação); Manual de Educação Integral/PDDE – 2013; Resolução/CD/FNDE/Nº 67/09 –
PNAE/Mais Educação; Resolução/CD/FNDE/Nº 34/2013.
d) PROFESSOR ORIENTADOR ESCOLA ABERTA: Caderno ―Modelos Diferenciados de Escolas‖.
Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Modelos Diferenciados de Escolas.
– Florianópolis: IOESC, 2006.
3. REFERÊNCIAS
3.1. CONHECIMENTOS GERAIS
194
Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag5.pdf
Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf
Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf
Proposta Curricular. Temas Multidisciplinares. Disponível em:
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=3
Observação: Acessar links Escola: Projeto Coletivo em Construção Permanente; Abordagem às Diversidades
no Processo Pedagógico.
Legislação de Ensino LDB nº 9394/1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
Resolução CNE/CEB Nº 4/2010. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-
educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados
3.2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
3.2.1. Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação em Espaços de Privação de Liberdade:
Proposta Curricular – Disciplinas Curriculares. Disponível em:
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=1
Para as questões específicas das disciplinas de Filosofia, Sociologia, Didática - Ed. Infantil, Didática -
Anos Iniciais, Estágio - Educação infantil, e Estágio Anos Iniciais, utilizar a Proposta Curricular de Santa
Catarina – Formação Docente em Educação Infantil e Anos Iniciais. Disponível em:
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=2
Observação: Acessar links: Didática e Estágio Curricular; Filosofia e Filosofia da Educação; Sociologia e
Sociologia da Educação.
Para as questões específicas das disciplinas de Educação Especial e LIBRAS, do Curso de Magistério,
utilizar a Proposta Curricular de Santa Catarina: Temas Multidisciplinares/Educação Especial. Disponível
em: http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=3 e Decreto Nº. 5626, de 22 de dezembro
de 2005. Observação: Acessar link Educação Especial
Para as questões específicas do Ensino Religioso, utilizar a Proposta Curricular de Santa Catarina:
Implementação do Ensino Religioso (2001) Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-
curricular?start=5 e Decreto Estadual Nº 3.882/2005. Observação: Acessar link Documento na Integra.
3.2.2. Educação Especial:
Para todas as áreas: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf pecial de Santa Catarina. Disponível em:
http://www.fcee.sc.gov.br
http://www.fcee.sc.gov.br
- Decreto nº 6571 de 17/09/2008. Disponível em:
http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica – SEESP – Legislação.
- Proposta Curricular de Santa Catarina- Estudos Temáticos- 2005 (Capítulo de Alfabetização com
Letramento). Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=4
Observação: Acessar link Documento na íntegra.
Específicos para a Deficiência Mental FONTANA, Roseli Ap. Cação. Mediação Pedagógica na Sala de Aula. Campinas, SP: Autores Associados
2005. (Coleção Educação Contemporânea)
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Martins Fontes, 1987.
Caderno do AEE – Deficiência Mental. Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica –
SEESP – Publicações.
Específicos para a Deficiência Auditiva
195
BRASIL. Lei Nº. 12.319, de 01 de setembro de 2010; Brasília, Presidência da República, Casa Civil. 2010
Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br
BRASIL. DECRETO Nº. 5626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005; Brasília, Presidência da República,
Casa Civil. 2005.
Caderno do AEE. Pessoa com Surdez. AEE – Pessoa com Surdez. Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br
– Legislação Específica – SEESP – Publicações.
A atuação do Intérprete Educacional no ensino fundamental. Universidade de Brasília. Patrícia Uxi. 2009.
Disponível em http://www.fcee.sc.gov.br
Textos disponíveis em http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica – SEESP – Publicações:
Ensino de Língua Portuguesa para surdos – caminhos para a prática Pedagógica – Volume I e II.
Ideias para ensinar português para alunos surdos.
O tradutor e o Intérprete de língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.
Específicos para a Deficiência Visual COSTA, Jane de Almeida. Aluno com Baixa Visão: Enfoques Pedagógicos. Pnabv/Projeto Nacional para
Alunos com Baixa Visão, MEC/Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.
OLIVEIRA, Regina C. de Salles; KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, Marcos Wilson. Entendendo a baixa
visão. Orientação aos Professores. Pnabv/Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC/Secretaria
de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.
Caderno do AEE – Deficiência Visual – Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica –
SEESP – Publicações
Textos Disponíveis em: http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica – SEESP – Publicações:
Orientação e Mobilidade – Conhecimentos básicos para inclusão da pessoa com deficiência visual.
A construção do conceito de número e o pré-Sorobã.
Grafia Braille para a Língua Portuguesa.
Normas Técnicas para a produção de textos em Braille.
Estenografia Grafia Braille para a Língua Portuguesa.
3.2.3. Educação de Jovens e Adultos: Proposta Curricular -Temas Multidisciplinares - Educação de Jovens e Adultos. Disponível em:
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=3.
Observação: Acessar link Educação de Jovens e Adultos.
Proposta Curricular - Estudos Temáticos - Educação de Trabalhadores. Disponível em:
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=4
Observação: Acessar link Documento na íntegra.
Resolução CNE/CEB Nº 3/2010 Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14906&Itemid=866
Resolução CEE Nº 074/2010. Disponível em:
http://www.cee.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=59&Itemid=70
Resolução CNE/CEB Nº 1/2000. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf
Parecer CNE/CEB 11/2000. Disponível em: http://www.uff.br/ejatrabalhadores/arquivos-agosto-
2008/diretorF_parecer11_2000_resolucao1_00.pdf
3.2.4. Casa Familiar Rural - Pedagogia da Alternância: ESTEVAM, D. O. Casa Familiar Rural: a formação com base na Pedagogia da Alternância.
Florianópolis: Insular, 2003.
GIMONET. JEAN-Claude. Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.
Histórico/Missão/|Pedagogia da Alternância. Disponível em:
http://www.arcafarsul.org.br/novo/index.php?content=conteudos&id=3
3.2.5. Programas e Projetos: 3.2.5.1. PROFESSOR ORIENTADOR DE LEITURA
Aguiar, Vera Teixeira de (2006). O caminho dos livros: da biblioteca à comunidade.
In:AGUIAR, Vera Teixeira de; MARTHA, Alice áurea Penteado (org.). Territórios da leitura:
da literatura aos leitores. São Paulo: Cultura Acadêmica; ASSIS: NEP. p. 255-267.
CAGNETI, Sueli de Souza. Livro que te Quero Livre. Rio de Janeiro: Ática, 1986
Soares, Magda (1998b). B. Concepções de linguagem e o ensino de língua portuguesa.
Solé, I (1998). Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas.
Zilberman, Regina (1980). Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática.
196
3.2.5.2. PROFESSOR ORIENTADOR DE CONVIVÊNCIA
COSTA, Wellington Soares, Humanização, relacionamento interpessoal e ética, São Paulo, 2004.
VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico. 5. ed. São Paulo: Libertad, 2000. p. 33-151.
197
Nº 07
Edital Público para Contratação de Agentes Penitenciários/SJC
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA
Página | 1
CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 01/2013 – SJC/SC
A SECRETÁRIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA DO ESTADO DE SANTA
CATARINA, em conformidade com o art. 37, incisos II e III, da Constituição Federal, art. 21,
incisos I, II e III, da Constituição Estadual, art. 7º e seguintes da Lei n.º 472, de 10 de dezembro de
2009, faz saber a quem interessar possa que se acham abertas as inscrições para o Concurso Público
destinado a prover vagas para o cargo de Agente Penitenciário e Agente de Segurança
Socioeducativo que se regerá pelas normas estabelecidas neste Edital e na legislação vigente.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1. O Concurso Público, para todos os efeitos, tem validade de 2 (dois) anos, a contar da data da
homologação do resultado final, publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, podendo
ser prorrogada por igual período, a critério da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.
1.2. O período de validade estabelecido para este Concurso Público não gera para a Secretaria de
Estado da Justiça e Cidadania a obrigatoriedade de aproveitar todos os candidatos aprovados. A
aprovação gera, para o candidato, apenas o direito à preferência na nomeação, dependendo da sua
classificação no Concurso Público.
1.3. O Concurso Público será regido por este Edital, seus anexos e publicações e sua execução
caberá à Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos – FEPESE, localizada no Campus
Reitor João David Ferreira Lima, da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Trindade,
Florianópolis-SC. Endereço eletrônico: http://secjustica.fepese.org.br/ e endereço de e-mail
1.4 A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a aceitação irrestrita das instruções e das
condições do Concurso Público, tais como se acham estabelecidas neste Edital, bem como em
eventuais aditamentos, comunicações, instruções e convocações relativas ao certame, que passarão
a fazer parte do instrumento convocatório como se nele estivessem transcritos e acerca dos quais
não poderá o candidato alegar desconhecimento.
1.5. Toda menção a horários neste Edital terá como referência o horário de Brasília-DF.
2. DOS CARGOS, DAS VAGAS E DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
2.1. São requisitos básicos para o ingresso na carreira de Agente Penitenciário e
Agente de Segurança Socioeducativo:
a) ser brasileiro;ESTADO DE SANTA CATARINA
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b) ter no mínimo 18 (dezoito) anos de idade;
c) estar quite com as obrigações eleitorais e militares;
d) não ter registro de sentença penal condenatória transitada em julgado;
e) estar em gozo dos direitos políticos;
f) ter conduta social ilibada;
g) ter capacidade física e aptidão psicológica compatíveis com o cargo pretendido;
h) aptidão física plena;
i) possuir carteira nacional de habilitação categoria B; e
j) certificado/diploma de conclusão de ensino superior ou equivalente.
2.1.1. O Concurso Público destina-se ao provimento das vagas da Carreira de Agente
Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo da Secretaria de Estado da
Justiça e Cidadania, com lotação e exercício de acordo com o quadro de distribuição de
vagas disponibilizado neste Edital e, por conveniência e oportunidade da
Administração, e das que porventura ocorrerem dentro do prazo de validade do
Concurso Público.
198
2.1.2. Não haverá reserva de vagas para portadores de deficiência, em razão dos
cargos de Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo exigirem
aptidão física plena, conforme art. 12, incisos VII e VIII, da Lei Complementar Estadual
n.º 472/09 em consonância com a Lei Estadual n.º 12.870/04, art. 36, inciso II, Lei
Federal n.º 7.853/89 e Decreto Federal n.º 3.298/99, art. 38, inciso II.
2.1.3. Os cargos, o quantitativo de vagas e a habilitação profissional estão relacionados
no quadro que segue:
2.1.3.1 CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
CÓDIGO CARGO VAGAS HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
ANS-SSP
Agente Penitenciário (masculino) 270 Conclusão de Curso Superior com diploma registrado no
MEC ou Instituição autorizada por Lei.
ANS-SSP Agente Penitenciário (feminino) 30* Conclusão de Curso Superior com diploma
registrado no MEC ou Instituição autorizada por Lei.
* Conforme determina o art. 75, §2º, da Lei n.º 7.210, de 11 de julho de 1984.ESTADO DE
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CÓDIGO CARGO VAGAS HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
ANS-SSP
Agente de Segurança Socioeducativo (masculino) 11 Conclusão de Curso de Superior com diploma
registrado no MEC ou Instituição autorizada por Lei.
ANS-SSP Agente de Segurança Socioeducativo (feminino) 09* Conclusão de Curso de Superior
com diploma registrado no MEC ou Instituição autorizada por Lei. * Conforme Lei n.º 12.594, de
12 de janeiro de 2012.
2.1.3.2 DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS
AGENTE PENITENCIÁRIO
REGIÃO VAGAS - MASCULINO VAGAS - FEMININO
Grande Florianópolis 90 07
Sul 40 06
Vale do Itajaí 40 07
Norte Catarinense 71 07
Planalto Serrano - Meio Oeste 20 02
Oeste 09 01
Total 270 30
AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO
REGIÃO VAGAS - MASCULINO VAGAS – FEMININO
Lages e Região 03 03
Chapecó e Região 07 02
Florianópolis e Região 01 04
Total 11 09
2.1.3.2.1 O candidato será lotado em qualquer uma das unidades prisionais ou
unidades de atendimento socioeducativo da respectiva regional, conforme escolha
feita pelo candidato no ato da inscrição e segundo a necessidade da Administração
Pública, após aprovação no Curso de Formação.
2.1.3.2.2 O candidato permanecerá lotado na respectiva regional de sua escolha
durante o período de estágio probatório.
2.1.3.2.3. O candidato concorrerá somente à vaga na respectiva regional escolhida e
somente com os candidatos do mesmo sexo.ESTADO DE SANTA CATARINA
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2.2. DESCRIÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE AGENTE PENITENCIÁRIO (Anexo II-A
da Lei n.º 472, de 10 de dezembro de 2009)
199
2.2.1. DENOMINAÇÃO DO CARGO: AGENTE PENITENCIÁRIO
2.2.2. Descrição Sumária das atribuições do Cargo: Executar atividades que envolvam
o processo de cumprimento das penas estabelecidas a condenados à prisão,
recebimento de preso provisório, bem como atividades de escolta e custódia de
presos, sejam provisórios ou com sentenças transitadas em julgado, e ainda, a
vigilância externa nas unidades prisionais do Estado, em cumprimento à Lei Federal nº
7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal.
2.2.3. Descrição Detalhada do Cargo:
1 - zelar pela disciplina geral e segurança dos presos condenados e provisórios dentro
das unidades prisionais;
2 - zelar pela segurança e custódia dos presos durante as escoltas e permanência fora
das unidades prisionais;
3 - realizar vigilância externa e interna nas unidades prisionais do Estado, impedindo
fugas ou arrebatamento de presos;
4 - levar ao conhecimento do superior imediato os casos graves de indisciplina dos
presos;
5 - seguir as normas contidas no plano de trabalho obedecendo à escala de serviço;
6 - ter sob sua responsabilidade materiais de uso comum dos agentes, zelando sempre
pelo bom estado e manutenção periódica dos equipamentos; e
7 - executar outras atividades compatíveis com o cargo.
2.3. DESCRIÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE AGENTE DE SEGURANÇA
SOCIOEDUCATIVO (Anexo II-B da Lei n.º 472, de 10 de dezembro de 2009)
2.3.1. DENOMINAÇÃO DO CARGO: AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO
2.3.2. Descrição Sumária das atribuições do Cargo: Desenvolver ações relacionadas ao atendimento
de adolescentes do sistema estadual de medidas socioeducativas, atuando diretamente na
ressocialização, acompanhamento e contenção de adolescentes em cumprimento de medidas
socioeducativas no Estado.
2.3.3. Descrição Detalhada do Cargo:
1 - corresponsabilizar-se pelo processo educacional do adolescente;
2 - zelar pela disciplina geral dos internos bem como fiscalizar e acompanhar os adolescentes nas
obras de maior periculosidade;
3 - prestar assistência aos internos nas atividades de ressocialização;
4 - solicitar, sempre que necessário, o apoio de profissionais para melhorar o seu nível de
competência no relacionamento com o interno;
5 - levar ao conhecimento do superior imediato os casos graves de infração de disciplina;
6 - seguir as normas contidas no plano de trabalho obedecendo à escala de serviço;
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Página | 5
7 - participar de reuniões técnicas e administrativas sempre que convocado pela coordenação;
8 - ter sob sua responsabilidade materiais de uso comum aos internos, bem como as chaves das
outras instalações vedadas a circulação destes;
9 - executar outras atividades compatíveis com o cargo, como escolta e transporte dos
adolescentes quando se fizer necessária.
3. DOS VENCIMENTOS E DA JORNADA DE TRABALHO DO AGENTE PENITENCIÁRIO E
DO AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO
3.1. O vencimento mensal é fixado conforme legislação vigente (Anexo IV da Lei Complementar
nº. 472, de 10 de dezembro de 2009).
3.2. Jornada de trabalho: 40 (quarenta) horas semanais, conforme Anexos II-A e II-B da Lei
Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009.
4. DAS ETAPAS DO CONCURSO PÚBLICO
4.1. O Concurso Público será composto de 05 (cinco) etapas.
4.1.1. Compreendem as 05 (cinco) etapas:
200
a) Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.
b) Prova de capacidade física, de caráter eliminatório.
c) Prova de aptidão psicológica vocacionada, de caráter eliminatório.
d) Exame toxicológico, de caráter eliminatório.
e) Investigação social para verificação de antecedentes pessoais, de caráter
eliminatório.
4.1.2. Somente os candidatos aprovados em todas as fases do Concurso estarão aptos a serem
nomeados e empossados dentro das vagas oferecidas e por conveniência e oportunidade da
Administração, das vagas que vierem a surgir dentro do prazo de validade do Concurso Público.
4.1.3. O candidato aprovado nas 05 (cinco) etapas, após ser nomeado e empossado, será convocado
para o Curso de Formação Inicial de Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo
respectivamente.
4.1.4. O Curso de Formação Inicial é obrigatório e possui caráter eliminatório.
4.1.5. A eliminação no Curso de Formação Inicial ocorre quando o aluno não atinge a média
mínima exigida na respectiva disciplina durante o curso ou por praticar atos que atentem contra as
normas do Curso de Formação ou da Academia de Justiça e Cidadania - ACADEJUC.
4.1.6. O Curso de Formação terá carga horária mínima de 200 horas aula.ESTADO DE SANTA
CATARINA
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4.1.7. A aprovação no Curso de Formação constitui requisito do estágio probatório, conforme §3.º
do art. 13 da Lei Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009.
4.2. A Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos – FEPESE será responsável pela
organização e realização da prova objetiva, da prova de capacidade física e da prova de aptidão
psicológica, ficando as demais etapas do concurso público sob a responsabilidade da Secretaria de
Estado da Justiça e Cidadania.
4.3. O Curso de Formação será de responsabilidade da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.
4.4. A convocação dos classificados para o Curso de Formação obedecerá à ordem de classificação
do candidato na respectiva regional, observando as limitações de ordem física da Academia de
Justiça e Cidadania e as necessidades da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.
4.5. É de inteira responsabilidade do candidato arcar com os custos de hospedagem e alimentação
durante todas as etapas do concurso público e do Curso de Formação.
5. DAS NORMAS PARA AS INSCRIÇÕES
5.1. As inscrições serão efetuadas exclusivamente nas formas descritas neste Edital.
5.2. Antes de efetuar a inscrição e/ou o pagamento da taxa de inscrição, o candidato deverá tomar
conhecimento do disposto neste Edital e em seus anexos e certificar-se de que preenche todos os
requisitos exigidos.
5.3 O valor da taxa de inscrição é de R$110,00.
5.4 O candidato que efetuar o pagamento da taxa em cheque somente terá sua inscrição efetivada
após a compensação deste, sem prescindir do cumprimento das demais exigências.
5.5 O valor da taxa de inscrição, uma vez pago não será restituído, em hipótese alguma, por
destinar-se a cobrir custos com todo o Concurso Público.
5.6 Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para outra pessoa,
assim como a transferência da inscrição para pessoa diferente daquela que a realizou.
5.7. O candidato somente terá sua inscrição efetivada após a confirmação do pagamento do
respectivo boleto bancário ter sido recebida pela Fundação de Estudos e Pesquisas
Socioeconômicos – FEPESE.
5.8. Não será efetivada a inscrição cujo pagamento da taxa de inscrição seja feito por qualquer outro
meio.
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5.9. Não serão aceitas inscrições intempestivas, condicionais, via fax, via correio
201
eletrônico ou por qualquer outro meio não descrito no presente Edital.
6. DOS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR A INSCRIÇÃO
6.1 A inscrição deverá ser feita exclusivamente pela Internet no endereço eletrônico do concurso
público: http://secjustica.fepese.org.br/ .
6.2 Durante a inscrição o candidato deverá optar pela Regional onde pretende ser lotado, caso seja
aprovado e a cidade onde deseja prestar a prova escrita objetiva, não sendo permitidas alterações
posteriores sob nenhuma hipótese.
6.3 Para efetuar a inscrição pela Internet, o candidato deverá:
a) Acessar o site: http://secjustica.fepese.org.br/ e o link INSCRIÇÃO ON-LINE, no período
entre as 12 horas do dia 23 de setembro de 2013 até às 18 horas do dia 23 de outubro
de 2013;
b) Preencher o Requerimento de Inscrição, conforme instruções contidas na página, indicando
o sexo, a região para qual deseja concorrer e a cidade onde deseja prestar a prova objetiva;
c) Imprimir o Requerimento de Inscrição e o boleto de pagamento da taxa de inscrição;
d) Providenciar o pagamento do boleto correspondente à taxa de inscrição até o último dia de
inscrições, em qualquer agência bancária do território nacional, preferencialmente do Banco do
Brasil S.A., ou em terminais de autoatendimento ou pela Internet (home banking) observando os
respectivos horários de atendimento e pagamentos pela ―Internet‖.
e) Declarar, sob as penas da lei, que preenche os requisitos básicos para o ingresso no cargo de
Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo e demais condições estabelecidas do
Edital.
6.3 O candidato que não efetuar o pagamento da inscrição até o último dia de inscrições terá
automaticamente a sua inscrição cancelada. Pagamentos agendados e não efetuados não serão
considerados.
6.4 A FEPESE e a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania não se responsabilizam pelas
inscrições não recebidas por falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação,
extrapola mento de horário, ou por outros fatores de ordem técnica que venham a impossibilitar o
candidato de efetuar sua inscrição.
6.5 É responsabilidade do candidato ou de seu representante legal confirmar a homologação da sua
inscrição na Internet pelo site : http://secjustica.fepese.org.br/. A relação das inscrições
homologadas será publicada na data provável de 25 de outubro de 2013.
6.6 Após o término das inscrições não serão aceitos pedidos de mudança na opção da cidade para
realização da prova e ou da regional para qual concorrerá à vaga.
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Página | 8
6.7 No ato da inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, indicar no campo apropriado, o
cargo, o sexo, a cidade onde deseja prestar a prova escrita e a regional para a qual pretende
concorrer à vaga.
6.7.1 A prova objetiva será aplicada nas cidades de Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí,
Joinville e Lages.
6.7.2 As provas de capacidade física e de aptidão psicológica vocacionada serão realizadas
exclusivamente em Florianópolis (SC), cabendo ao candidato todas as despesas de locomoção e
estada.
6.8 Os candidatos que pretenderem, em caso de empate na classificação final, o benefício da Lei nº
11.689/2008, deverão entregar na FEPESE, pessoalmente, por procurador ou via postal, até o último
dia de inscrições, cópia autenticada de certidão e ou declaração e ou atestado ou outros documentos
públicos (original ou cópia autenticada em cartório) emitidos pelos Tribunais de Justiça Estaduais e
Regionais Federais do País, relativos ao exercicio da função de jurado, nos termos do art. 440 do
CPP, a partir de 10 de agosto de 2008.
6.9 O candidato que necessitar de condições especiais para realização da prova, no ato
da inscrição, deverá informar as condições especiais que necessita para o dia da prova,
sendo vedadas alterações posteriores.
202
6.10 A candidata que tiver a necessidade de amamentar no dia da prova deverá levar
um acompanhante, que ficará com a guarda da criança em local reservado e diferente
do local de prova da candidata. A amamentação dar-se-á nos momentos em que se
fizerem necessários, não tendo a candidata, nesse momento, a companhia do
acompanhante, além de não ser dado qualquer tipo de compensação em relação ao
tempo de prova dispensado com a amamentação. A não presença de um
acompanhante impossibilitará a candidata de realizar a prova.
6.11 As condições especiais solicitadas pelo candidato para o dia da prova serão
analisadas e atendidas, segundo critérios de viabilidade e razoabilidade.
7. DA ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO
7.1. O candidato amparado pela Lei nº. 10.567/97 (doadores de sangue) e interessado
na isenção de pagamento da inscrição deverá:
a) acessar o site : http://secjustica.fepese.org.br/ e o link Inscrição Doador de Sangue, no
período entre as 12 horas do dia 23 de setembro de 2013 até às 16 horas do dia 08 de
outubro de 2013 e preencher o Requerimento de Inscrição, conforme instruções
contidas na página;
b) imprimir o Requerimento de Inscrição;ESTADO DE SANTA CATARINA
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Página | 9
c) entregar pessoalmente ou encaminhar via SEDEX, à sede da FEPESE, situada no
Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade - Florianópolis (SC),
até o dia 08 de outubro de 2013, cópia do Requerimento de Inscrição e do documento
que comprove sua condição de doador de sangue, de acordo com os requisitos
exigidos na Lei nº. 10.567/97, ou ainda, documento que comprove equiparação de
doador de sangue como integrante de Associações de Doadores de Sangue. Os
documentos encaminhados via postal só serão aceitos se entregues até 08 de outubro
de 2013.
7.2. O documento para comprovação da condição de doador de sangue deverá ser
expedido por órgão oficial ou entidade credenciada coletora, discriminando o número
e as correspondentes datas em que foram realizadas as doações, em número não
inferior a 03 (três), considerando o período de 12 meses anteriores à data de término
das inscrições.
7.3. A comprovação para equiparação de doador de sangue far-se-á mediante
documento específico expedido por órgão oficial ou entidade credenciada devendo
constar à data de início da atuação na campanha e, minucioso relato das atividades
desenvolvidas e declaração de que o interessado faz jus aos benefícios da Lei Estadual
nº. 10.567, de 07 de novembro de 1997.
7.4. A relação dos candidatos contemplados com a isenção de pagamento da inscrição
será divulgada na data provável de 15 de outubro de 2013, pelo site
http://secjustica.fepese.org.br/.
7.5 O candidato não contemplado com a isenção do pagamento da inscrição, para ter a
sua inscrição validada, deverá imprimir o Boleto Bancário, e efetuar o pagamento da
taxa de inscrição até o último dia previsto para o seu pagamento. Esse pagamento
deverá ser efetuado preferencialmente em uma agência bancária, observado o horário
de atendimento externo das agências, dos terminais de autoatendimento ou o horário
máximo para pagamentos pela ―Internet‖.
7.6 O não cumprimento pelo candidato ou pelo seu representante legal de qualquer
um dos itens referentes à isenção de pagamento da inscrição, implicará
automaticamente, no cancelamento de seu pedido de isenção.
7.7 Não será aceita a solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição via fax
e/ou correio eletrônico.
7.8 Constatada a falsidade, a qualquer tempo, nas informações prestadas no processo
aqui definido para obtenção de isenção do pagamento da taxa de inscrição, a inscrição
203
será cancelada, tornando-se nulos todos os atos dela decorrentes, além de sujeitar-se
o candidato às penalidades previstas em lei.
8. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES ESTADO DE SANTA CATARINA
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8.1. A relação das inscrições deferidas será divulgada na data provável de 25 de
outubro de 2013, no site : http://secjustica.fepese.org.br/.
8.2 Em havendo discordância quanto à grafia ou qualquer outro dado da inscrição o candidato
deverá interpor recurso nos termos do Edital.
9. DA CONFIRMAÇÃO DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA
9.1 É responsabilidade exclusiva do candidato ou de seu representante legal confirmar
o local de realização da prova objetiva a partir do dia 04 de novembro de 2013, por
uma das seguintes formas:
9.1.1 Pela Internet, através do site: http://secjustica.fepese.org.br/.
9.1.2 Pessoalmente, na sede da FEPESE, no Campus Universitário Reitor João David
Ferreira Lima- UFSC- Trindade, Florianópolis, SC.
10. DAS CIDADES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS
10.1. A primeira etapa do concurso público, a Prova objetiva, de caráter eliminatório e
classificatório, será realizada nas seguintes cidades: CHAPECÓ – CRICIÚMA –
FLORIANÓPOLIS – ITAJAÍ – JOINVILLE– LAGES
10.2. O candidato, ao se inscrever, indicará a cidade onde deseja realizar a prova
escrita, não sendo permitida a realização da prova em cidade diferente daquela
indicada no Requerimento de Inscrição.
10.3. O candidato que, ao preencher o Requerimento de Inscrição, não optar por uma
cidade em que pretenda realizar a prova objetiva terá sua inscrição indeferida.
10.4. O candidato que, ao preencher o Requerimento de Inscrição, não optar pela
regional que pretende concorrer à vaga ou não indicar o sexo, terá sua inscrição
indeferida.
11. DA PRIMEIRA ETAPA DO CONCURSO
11.1. DA PROVA OBJETIVA
11.1.1. A prova objetiva para os cargos de Agente Penitenciário e Agente de Segurança
Socioeducativo será composta de 70 (setenta) questões objetivas, sendo 40 (quarenta)
questões de conhecimentos específicos e 30 (trinta) questões de conhecimentos
gerais, com 05 (cinco) alternativas de resposta (―a‖, ―b‖, ―c‖, ―d‖, ―e‖), e dessas
alternativas somente 01 (uma) deverá ser assinalada como correta.ESTADO DE SANTA
CATARINA
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11.1.1.1 A nota da prova será expressa de 0,00 a 10,00 pontos, com duas casas
decimais sem arredondamento.
11.1.1.2 Serão considerados aprovados na prova objetiva os candidatos que obtiverem
nota igual ou superior a 5,00.
11.1.2 As áreas de conhecimento o número e o valor das questões estão dispostos nos
quadros abaixo:
11.1.2.1 Para o cargo de Agente Penitenciário:
ÁREAS DE CONHECIMENTO N° DE
QUESTÕES
VALOR DA QUESTÃO TOTAL CONHECIMENTOS GERAIS
Língua Portuguesa 10 0,1 1
Noções de
Informática 10 0,1 1
Direitos Humanos 10 0,15 1,5
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
204
Direito Constitucional 10 0,2 2
Direito
Administrativo
6 0,15 0,9
Direito Penal 8 0,15 1,2
Direito Processual
Penal 6 0,15 0,9
Legislação Estadual 10 0,15 1,5
TOTAIS 70 10
11.1.2.2 Para o cargo de Agente de Segurança Socioeducativo:
ÁREAS DE CONHECIMENTO N° DE
QUESTÕES
VALOR DA QUESTÃO TOTALCONHECIMENTOSGERAIS
Língua Portuguesa 10 0,1 1
Noções de
Informática 10 0,1 1
Direitos Humanos 10 0,2 2
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Direito Constitucional 10 0,15 1,5
ESTADO DE SANTA CATARINA
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Direito
Administrativo 6 0,15 0,9
Direito Penal 2 0,15 0,3
Direito Processual
Penal 2 0,15 0,3
Legislação Estadual 10 0,15 1,5
Direito da Criança e do Adolescente 10 0,15 1,5
TOTAIS 70 10
11.1.3 A prova terá caráter classificatório e eliminatório e abrangerá o Programa das
Disciplinas especificadas no Anexo I deste Edital.
11.1.4 A prova objetiva será realizada no dia 10 de novembro de 2013, das 13 às 18
horas, de acordo com o seguinte cronograma:
EVENTO HORÁRIO
Abertura dos portões dos locais de prova- entrada dos candidatos. 12h10 minutos
Fechamento dos portões dos locais de prova- proibido o ingresso sob qualquer alegação a partir
deste horário. 12h50 minutos
Abertura dos invólucros e distribuição dos cadernos de prova. O candidato deverá aguardar o
comando para iniciar a sua resolução. 12h50 minutos Início da prova. 13 h
Período mínimo de permanência no local de prova. Até às 15h Final da prova. Entrega compulsória
do caderno de provas e cartãoresposta. 18 h
11.2. DAS NORMAS PARA INGRESSO E REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA
11.2.1 O candidato prestará a prova objetiva na cidade que escolheu quando do
preenchimento do Requerimento de Inscrição, não podendo prestá-la em qualquer
outro lugar.
11.2.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas
no horário e data estabelecidos pelo Edital e apresentar documento (original) de
identificação válido, não sendo permitido o acesso ao local de prova do candidato que
chegar após o horário determinado para o fechamento dos portões de entrada ou que
não apresentar a devida identificação.
11.2.3 São considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos
Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública e pelo Corpo de
Bombeiros Militar, pelos Conselhos e Ordens fiscalizadores de exercício profissional,
205
passaporte, certificado de reservista (com foto), carteiras funcionais expedidas por ESTADO DE
SANTA CATARINA
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órgão público que, por lei federal, valham como identidade, carteira de trabalho e
carteira nacional de habilitação, com foto.
11.2.3.1 Em caso de perda, furto ou roubo do documento de identidade original, o
candidato deverá apresentar documento que ateste o registro da ocorrência em órgão
policial, expedido há, no máximo, trinta dias.
11.2.3.2 Só serão aceitos documentos originais, no prazo de validade e em perfeitas
condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e sua
assinatura.
11.2.4 O candidato só poderá ter consigo no local de prova a ele determinado
unicamente:
a) Caderno de provas e cartão resposta;
b) Caneta esferográfica feita com material transparente com tinta de cor azul ou
preta;
c) Documento de identificação e cópia do comprovante de pagamento da taxa de
inscrição.
d) Se assim o desejar: água acondicionada em vasilhame transparente sem rótulos
ou etiquetas.
11.2.5 O candidato receberá para realizar a prova um caderno de questões e um
cartão-resposta. Deve ler e conferir todos os dados, informações e instruções, bem
como verificar se o caderno de questões corresponde ao cargo para a qual se
inscreveu, se contem todas as questões e se está impresso sem falhas ou defeitos que
possam comprometer a leitura e resolução da prova.
11.2.6 A existência de erros ou imperfeições no caderno de provas, caso não sejam
reclamados durante a prova, não poderão ser arguidos posteriormente ou justificar
pedido de anulação de questões.
11.2.7 O cartão resposta não será substituído por erro do candidato.
11.2.8 O candidato deverá transcrever para o cartão resposta a alternativa correta de
cada uma das questões, utilizando unicamente caneta esferográfica de material
transparente com tinta das cores azul ou preta.
11.2.8.1 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por
outras pessoas, salvo em caso do candidato que tenha solicitado condição especial
para esse fim. Nesse caso, o candidato será acompanhado por um agente da FEPESE
devidamente treinado.
11.2.9 A prova será corrigida unicamente pela marcação feita no cartão resposta e não
terão validade, quaisquer anotações feitas no caderno de questões.
11.2.10 Será atribuída nota 0 (zero) à questão:ESTADO DE SANTA CATARINA
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a) Cuja resposta não coincida com o gabarito oficial;
b) Que contenha emenda(s) e/ou rasura(s), ainda que legível (eis);
c) Com mais de uma opção de resposta assinalada;
d) Não assinalada no cartão de respostas;
e) Preenchida fora das especificações contidas no cartão resposta ou nas
instruções da prova.
11.2.11 Ao terminar a prova entregará, obrigatoriamente, ao fiscal da sala o cartão de
respostas devidamente assinado e o caderno de provas.
11.2.12 Durante as prova não será permitido(a):
a) A comunicação entre os candidatos;
b) A consulta a qualquer obra ou anotação;
206
c) O uso de relógio, telefones celulares ou qualquer outro equipamento, bem
como bonés, chapéus ou qualquer outra cobertura bem como o porte de
armas;
d) A saída do candidato de sala sem o acompanhamento de um fiscal e ou
portando o cartão resposta ou caderno de prova;
e) Fumar ou ingerir alimentos e bebidas, exceto água acondicionada em
embalagem transparente sem qualquer rótulo e ou etiqueta.
11.2.13 Por razões de segurança, não será permitida a entrega da prova e cartão
resposta e ou a saída do local onde a prova se realizar, antes de decorridas 2 horas do
seu início, mesmo que o candidato seja desistente ou tenha sido excluído.
11.12.14 A simples posse, mesmo que desligado ou uso de qualquer material, objeto
ou equipamento não permitido, no local da prova, corredores ou banheiros, implicará
na exclusão do candidato do concurso público, sendo atribuída nota zero à prova
escrita.
11.12.15 Os três (3) últimos candidatos de cada sala só poderão entregar a prova e o
cartão resposta ao mesmo tempo.
11.12.16 A prova e o gabarito provisório serão divulgados no endereço eletrônico:
http://secjustica.fepese.org.br/ a partir das 21 horas do dia da sua realização.
11.12.17 Não haverá, em qualquer hipótese, segunda chamada para nenhuma das
provas, nem a realização de prova fora do horário e local marcados para todos os
candidatos.
11.12.18 Não serão fornecidos exemplares ou cópias dos cadernos de questões, bem
como do cartão de respostas, mesmo após o encerramento do concurso público.
11.12.19 O candidato poderá, para atender às normas de segurança, ser submetido e a
revista pessoal e ou de seus pertences, a varredura eletrônica e a identificação
datiloscópica.ESTADO DE SANTA CATARINA
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11.12.19.1 Em vista de eventual varredura eletrônica a que possa ser submetido, o
candidato que faça uso de marca-passo, pinos cirúrgicos ou outros instrumentos
metálicos, deverá comunicar a situação à FEPESE, até o último dia de inscrições. A
FEPESE poderá exigir laudo médico que comprove as informações prestadas.
11.12.20 Veículos de comunicação só poderão estar presentes fora das salas de aula e
deverão ser antecipadamente credenciados pela Coordenação Local do Concurso
Público.
11.3 DA CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE DA PROVA OBJETIVA
11.3.1 Apreciados os recursos dos candidatos e divulgado o gabarito definitivo da
prova objetiva, os candidatos serão classificados em ordem decrescente de acordo
com a nota obtida na referida prova, expressa em notas de 0,00 a 10,00 com duas
casas decimais sem arredondamento.
11.3.2 Em caso de empate na classificação, o desempate beneficiará, sucessivamente,
o candidato que:
1. Obtiver a maior nota nas questões de Conhecimentos Específicos;
2. Obtiver a maior nota nas questões de Língua Portuguesa;
3. Tiver a maior idade.
11.3.3 Os resultados da prova escrita e a respectiva classificação serão publicados no
endereço eletrônico do concurso na Internet http://secjustica.fepese.org.br/, na data
provável de 29 de novembro de 2013.
12. SEGUNDA ETAPA: PROVA DE CAPACIDADE FÍSICA
12.1. A prova de capacidade física, de caráter eliminatório, visa a avaliar a capacidade
do candidato de suportar, física e organicamente, as atividades inerentes aos cargos de
Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo.
12.2. A prova de capacidade física consistirá na realização de testes físicos, indicando
207
como resultado se o candidato encontra-se apto ou inapto para exercer o cargo.
12.3 Serão convocados para a prova de capacidade física os candidatos aprovados na
prova objetiva, em ordem decrescente da nota obtida, classificados em até 03 (três)
vezes o número de vagas para o cargo de Agente Penitenciário e em até 05 (cinco)
vezes o número de vagas para o cargo de Agente de Segurança Socioeducativo,
considerando-se nesta quantidade os empates na última posição.
12.4 A convocação dos candidatos para a prova de capacidade física será feita por
meio de publicação de Edital específico no site http://secjustica.fepese.org.br/.ESTADO DE
SANTA CATARINA
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12.5 Os candidatos que não forem convocados para a prova de capacidade física serão
considerados eliminados no Concurso Público.
12.6 Para a realização da prova de capacidade física, o candidato deverá comparecer
ao local designado com trajes e calçados adequados para a prática de educação física,
portando:
1. Documento de identidade original, consoante normas de ingresso para a prova
objetiva;
2. Laudo médico original e facilmente legível, expedido em data máxima
retroativa a 30 (trinta) dias da data de realização da prova, constando o nome,
assinatura e registro do CRM do médico que o emitiu, atestando gozar o
candidato de boa saúde e ter perfeitas condições físicas para ser submetido a
todos os testes da prova de capacidade física do concurso público para o cargo
de Agente Penitenciário e ou Agente de Segurança Socioeducativo.
12.7 Não serão admitidos no local de prova os candidatos que:
1. Não tenham sido aprovados, classificados e convocados nos termos deste
Edital;
2. Chegarem com atraso;
3. Não estiverem trajados e calçados adequadamente;
4. Não apresentarem o atestado médico de acordo com as especificações do
Edital.
12.8 Aplicam-se a prova de capacidade física as normas de identificação e segurança
aplicadas na realização da prova objetiva, no que forem compatíveis.
12.9 Recomenda-se que o candidato, para realização dos exercícios, tenha feito sua
última refeição com uma antecedência mínima de 2 (duas) horas.
12.10 É de responsabilidade do candidato o preparo físico e aquecimento para a
realização dos testes.
12.11 Na aplicação da prova de capacidade física serão gravadas imagens de todos os
testes aplicados.
12.12 O avaliador fará a contagem em voz alta da quantidade de cada exercício
corretamente realizado.
12.12.1 Os exercícios não executados corretamente na avaliação do avaliador, não
serão computados.
12.13 A Banca Avaliadora poderá, a qualquer tempo, adiar ou cancelar a Prova de
Capacidade Física durante sua execução, caso as condições climáticas se mostrem
desfavoráveis ou sobrevenham outras causas de força maior. Na hipótese de
cancelamento durante a execução da prova, somente serão autorizados a refazê-la em
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data posterior os candidatos que estavam presentes e regularmente identificados pela
Comissão.
12.14 Não haverá, em hipótese alguma, segunda chamada para a Prova de Capacidade
208
Física, nem realização da prova fora dos horários e locais marcados para todos os
candidatos.
12.15 Em face aos resultados obtidos o candidato será julgado APTO ou INAPTO.
12.16 Será julgado APTO na Prova de Capacidade Física unicamente o candidato que
lograr completar de acordo com os índices definidos todos os exercícios da prova.
12.17 Os candidatos julgados não APTOS serão desclassificados no concurso público.
12.18 O resultado da Prova de Capacidade Física será publicado pela ―Internet‖ no site
http://secjustica.fepese.org.br/, na data provável de 10 de janeiro de 2014.
12.19 Analisados e julgados os recursos interpostos será publicado no endereço
http://secjustica.fepese.org.br/ o resultado final da Prova de Capacidade Física.
12.20 DESCRIÇÃOE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS
1 IMPULSÃO HORIZONTAL
1.1 Metodologia de preparação e execução do exercício para ambos os sexos:
I – Posição Inicial: ao comando ―em posição‖, o (a) candidato (a) deverá
posicionar-se atrás da linha de medição inicial (2 cm de largura – fazendo parte do valor
medido), em pé, parado, com os pés paralelos entre si e atrás da linha de medição inicial
marcada no solo, sem tocá-la;
II – Execução: Ao comando ―iniciar‖, o (a) candidato (a) saltará à frente com
movimento simultâneo dos pés devendo ultrapassar, com os dois pés, a segunda linha de
medição marcada no solo e paralela à linha inicial (quando completar o salto, o desequilíbrio,
se houver, deverá ser à frente da segunda linha de medição marcada no solo).
1.2 Não será permitido aos candidatos quando da realização do teste de impulsão:
I - utilizar qualquer tipo de ajuda física;
II - utilizar qualquer equipamento, aparelho ou material de auxílio à impulsão.
III - perder o contato de algum dos pés com o solo antes da impulsão
IV – tocar com o(s) pé(s) a linha de medição inicial ou final (salto ―queimado‖);
V - projetar o corpo à frente com consequente rolamento. ESTADO DE SANTA CATARINA
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1.3 Serão permitidas somente duas tentativas para a execução do exercício.
1.4 O local de aplicação do exercício terá superfície plana, com piso apto à prática de
atividades desportivas (quadro, ginásio, etc.)
1.5 Distância mínima para execução do exercício, conforme tabela abaixo:
TESTE DISTÂNCIA
Impulsão Horizontal
(masculino)
1metro e 70centímetros
Impulsão Horizontal
(feminino)
1metro e 30 centímetros
1.6 Será concedida uma segunda tentativa ao candidato que não obtiver o desempenho
mínimo na primeira ou ―queimar‖ o salto, no caso, tocar no momento do salto na linha de
medição inicial ou tocar na segunda linha de medição ao completar o salto.
1.7 O salto realizado em quaisquer das condições proibidas será contado como tentativa,
sendo que 02 (dois) saltos realizados nestas condições implicarão na eliminação do candidato.
1.8 Será considerado (a) inapto (a) o candidato (a) que não obtiver o desempenho mínimo
exigido na tabela acima.
2 FLEXÃO ABDOMINAL EM 1 MINUTO (MASCULINO/FEMININO)
2.1 A metodologia exigida para a preparação e execução do exercício para os candidatos dos
sexos MASCULINO E FEMININO consistirá em:
I – Posição inicial: ao comando ―em posição‖, o (a) candidato (a) deverá deitar de
costas no solo, na posição completamente horizontal de todo o corpo, com as costas e a
cabeça em contato pleno com o solo, joelhos estendidos, os braços atrás da cabeça, cotovelos
209
estendidos e dorso das mãos tocando o solo;
II – Execução: Ao comando ―iniciar‖, após o silvo de apito, o (a) candidato (a) começará
a primeira fase do movimento, realizando um movimento simultâneo, onde os joelhos devem
ser flexionados, a planta dos pés devem tocar totalmente o solo, o quadril deve ser flexionado
(posição sentado) e os cotovelos devem alcançar ou ultrapassar a linha dos joelhos pelo lado
de fora do corpo. Em seguida e sem interrupção, o candidato deve voltar à posição inicial
realizando o movimento inverso. Esse movimento completo, finalizado com o retorno a
posição inicial, corresponderá a uma unidade de execução. Após o silvo do apito e iniciado o
movimento avaliador acionará o cronometro para cronometragem do tempo máximo de 01
(um) minuto. ESTADO DE SANTA CATARINA
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2.2 A contagem das execuções corretas levará em consideração o seguinte:
I - o teste terá a duração de 01 (um) minuto e será iniciado e terminado com o silvo de
apito;
II - cada execução começa e termina sempre na posição inicial;
III - na primeira fase do movimento, os joelhos devem ser flexionados, os pés devem
tocar o solo, o tronco deve ser flexionado e os cotovelos alcançar ou ultrapassar os joelhos
pelo lado de fora;
IV - ao final de cada repetição, a cabeça, o dorso das mãos e os calcanhares, com os
joelhos completamente estendidos devem encostar ao solo;
V- somente será contada a repetição realizada completa e corretamente, começando e
terminando sempre na posição inicial;
2.3 O avaliador irá contar em voz alta o número de repetições realizadas. Quando o exercício
não atender ao previsto neste Edital, o avaliador repetirá o numero do último realizado de
maneira correta.
2.4 Se, ao soar o apito de término do teste, o (a) candidato (a) estiver em meio à execução,
essa repetição não será computada.
2.5. A contagem considerada oficial será somente a realizada pelo avaliador.
2.6 Será proibido aos candidatos quando da realização do TESTE DE FLEXÃO ABDOMINAL EM
1
MINUTO:
I - utilizar-se qualquer tipo de ajuda física;
II - utilizar qualquer equipamento, aparelho ou material de auxílio;
III - não alcançar ou ultrapassar os cotovelos com a linha dos joelhos pelo lado de fora
do corpo;
IV - não tocar os pés no solo ao flexionar os joelhos;
V - não encostar a cabeça e o dorso das mãos ao solo ao voltar à posição inicial;
VI - não estender completamente os joelhos ao voltar à posição inicial;
2.7 Será aceito apenas 01 (uma) tentativa.
2.8 O número mínimo de repetições está descrito na tabela abaixo:
DESEMPENHO MÍNIMO NO EXERCÍCIO
TESTE NÚMERO DE REPETIÇÕES
Flexão Abdominal em 01 minuto 30 (trinta)
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(masculino)
Flexão Abdominal em 01 minuto
(feminino)
20 (vinte)
2.9 Será considerado (a) inapto (a) o candidato (a) que não obtiver o desempenho mínimo
exigido na tabela acima.
210
2.10 O TESTE DE FLEXÃO ABDOMINAL terá como local de aplicação uma superfície plana e
uniforme, com piso apto à prática de atividades desportivas (quadra, ginásio esportivo, etc.)
3 FLEXÃO NA BARRA FIXA (MASCULINO) / SUSTENTAÇÃO NA BARRA FIXA
(FEMININO)
3.1 A metodologia exigida para a preparação e execução do exercício consistirá em:
3.1.1 CANDIDATOS DO SEXO MASCULINO
I – Posição Inicial: o candidato posiciona-se sob a barra, a frente do examinador. Ao
comando de "em posição", o candidato empunhará a barra com pegada livre (pronação ou
supinação), mantendo os braços completamente estendidos, com o corpo na posição vertical,
pernas estendidas e pés sem contato com o solo e com as barras de sustentação laterais,
podendo receber ajuda para atingir esta posição;
II - Execução: Ao comando de "iniciar", o candidato flexionara simultaneamente os
cotovelos até ultrapassar com o queixo a parte superior da barra. Em seguida, voltara à
posição inicial pela extensão completa dos braços (cotovelos) e com o corpo na posição
vertical.
3.1.2 A contagem das execuções corretas será da seguinte forma:
I – O movimento só será considerado completo após a total extensão dos braços
(cotovelos);
II – A não extensão total dos cotovelos antes do início de uma nova execução será
considerada um movimento incorreto, não sendo computado no desempenho do candidato;
III – Não será computada a primeira tração, caso o candidato a realize com o
aproveitamento do impulso feito durante o salto para a empunhadura de tomada à barra
3.1.3 Fica vedado ao candidato quando do teste de FLEXÃO em BARRA FIXA:
I - Tocar com o(s) pé(s) no solo ou qualquer parte de sustentação da barra após o início
das execuções, sendo que para evitar que os candidatos mais altos toquem os pés no solo,
será permitido, neste caso, a flexão dos joelhos;
II - Após a tomada de posição inicial, receber qualquer tipo de ajuda física;
III - Apoiar o queixo na barra;
IV - Utilizar luvas ou qualquer outro artifício para proteção das mãos;
V - Soltar uma das mãos da barra durante a realização do exercício;
VI - Após ultrapassar o queixo em relação à barra, simplesmente soltar as mãos, em
vez de completar o movimento com os cotovelos totalmente estendidos.
VII - Utilizar as pernas na lateral da barra para manter o corpo estático.
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3.1.4 O avaliador irá contar em voz alta o número de repetições realizadas. Quando o exercício
não atender ao previsto, o avaliador repetirá o numero do último realizado de maneira
correta.
3.1.5 A contagem que será considerada oficial será somente a realizada pelo avaliador.
3.1.6 Nesse exercício será admitido somente 01 (uma) tentativa.
3.1.7 O número de repetições será conforme tabela abaixo:
CANDIDATOS MASCULINOS
DESEMPENHO MÍNIMO TESTE
TESTE DESEMPENHO MÍNIMO
Flexão em Barra Fixa 03 (três)
3.1.8 Será considerado inapto no teste o candidato que não conseguir atingir o perfil exigido
na tabela acima.
3.2 CANDIDATOS DO SEXO FEMININO
3.2.1 A metodologia exigida para a preparação e execução do exercício consistirá em:
I – Posição inicial: a candidata posiciona-se sob a barra, a frente do examinador,
pisando sobre um ponto de apoio (banco/escada/cadeira). Ao comando de "em posição", a
candidata empunhara a barra com pegada livre (pronação ou supinação), mantendo os braços
211
completamente flexionados, o queixo acima da parte superior da barra com o corpo na
posição vertical, pernas estendidas e pés em contato com o ponto de apoio.
II – Execução: ao comando de iniciar, o ponto de apoio é retirado, devendo a candidata
permanecer com os dois braços completamente flexionados e com o queixo, no mínimo,
alinhado com a barra horizontal, porém sem apoiar com o queixo sobre a mesma. A partir
dessa posição o avaliador do teste com o auxilio de um cronometro, inicia imediatamente a
cronometragem do tempo (estático) de permanência da candidata na posição.
3.2.2 A contagem do tempo será da seguinte forma:
I- A largura da pegada das mãos na barra deve ser aproximadamente a dos ombros;
II - O auxiliar de banca informará a candidata quando esta atingir o tempo mínimo
exigido;
III - Quando o exercício não atender ao previsto, o avaliador travará de imediato o seu
cronometro e registrará o tempo obtido até o momento em que o exercício estava sendo
realizado.
3.2.3 A contagem que será considerada oficial será somente a realizada pelo avaliador.
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3.2.4 A candidata deve permanecer na posição até a ordem do avaliador para poder descer,
que é dada quando expirar o tempo do desempenho mínimo.
3.2.5 Fica vedada a candidata quando do teste de SUSTENTAÇÃO EM BARRA FIXA:
I - Tocar com o(s) pé(s) no solo ou qualquer parte de sustentação da barra após o início
do teste, sendo que para evitar que as candidatas mais altas toquem os pés no solo, será
permitido, neste caso, a flexão dos joelhos;
II - Após a tomada de posição inicial, receber qualquer tipo de ajuda física;
III - Apoiar o queixo na barra;
IV - Utilizar luvas ou qualquer outro artifício para proteção das mãos;
V - Soltar uma das mãos da barra durante a realização do exercício;
VI - Ceder à sustentação, deixando o queixo ficar abaixo da parte superior da barra,
antes do término do tempo mínimo.
VII - Utilizar as pernas na lateral da barra para manter o corpo estático.
3.2.6 Nesse exercício será admitido somente 01 (uma) tentativa.
3.2.7 Tempo mínimo será conforme a tabela abaixo:
DESEMPENHO MÍNIMO TESTE
TESTE TEMPO MÍNIMO
Sustentação em Barra Fixa 10 (dez) segundos
3.2.8 Será considerada inapta no teste a candidata que não conseguir atingir o perfil exigido na
tabela.
3.2.9 A barra fixa necessária à aplicação do teste aos candidatos dos sexos masculino e
feminino deverá ter, aproximadamente, 02 (duas) polegadas de diâmetro.
4 CORRIDA EM 12 MINUTOS (MASCULINO/FEMININO)
4.1 A metodologia para a preparação e execução do exercício do teste de corrida de doze
minutos consistirá em:
I – Posição inicial: ao comando ―em posição‖, o (a) candidato (a) deverá posicionar-se
atrás da linha de medição inicial (2 cm de largura), em pé e sem tocar a linha;
II – Execução: Ao comando ―iniciar‖, após o silvo de apito, o (a) candidato (a) deverá
atingir a distância mínima exigida podendo se deslocar em qualquer ritmo, correndo ou
caminhando, podendo, inclusive, parar e depois prosseguir. Após o silvo do apito o avaliador
acionará o cronometro para cronometragem do tempo máximo de 12 (doze) minutos.
4.2 Sempre que o candidato passar pela linha de medição inicial (volta completa/distância
percorrida) o avaliador informará ao candidato em voz alta o tempo de execução do teste e a
volta (distância) que o candidato completou.
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4.3 Será proibido o(s) candidato (a) quando da realização do TESTE DE CORRIDA DE DOZE
MINUTOS para os CANDIDATOS MASCULINOS E FEMININOS:
I - Dar ou receber qualquer tipo de ajuda física (como puxar, empurrar, carregar,
segurar na mão, etc.);
II - Utilizar qualquer equipamento, aparelho ou material de auxílio;
III - Depois de iniciado o teste, abandonar a pista antes da liberação do avaliador;
IV - Se deslocar, no sentido progressivo ou regressivo da marcação da pista, depois de
findos os 12 (doze) minutos, sem a respectiva liberação do avaliador;
4.4 Nesse exercício será aceito apenas 01 (uma) tentativa.
4.5 A distância mínima será conforme tabela abaixo:
CANDIDATOS MASCULINOS
DESEMPENHO MÍNIMO TESTE
TESTE DESEMPENHO MÍNIMO
Corrida de 12 minutos 2.000 metros
CANDIDATAS FEMININAS
DESEMPENHO MÍNIMO TESTE
TESTE DESEMPENHO MÍNIMO
Corrida de 12 minutos 1.800 metros
4.6 Será considerado (a) inapto (a) o candidato (a) que não obtiver o desempenho mínimo
exigido na tabela.
4.7 O TESTE DE CORRIDA DE DOZE MINUTOS para os CANDIDATOS MASCULINOS E
FEMININOS
deverá ser aplicado em uma pista de atletismo, com piso regular sendo destacados os pontos
de saída e de chegada.
4.8 Ao sinal de término da prova, o candidato deverá interromper a trajetória da corrida,
evitando ultrapassar a linha de chegada ou abandonar a pista e aguardar sua liberação por
parte do examinador. A não obediência a esta orientação acarretará na eliminação do
candidato do certame.
14 TERCEIRA ETAPA – PROVA DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO PSICOLÓGICA
VOCACIONADA
14.1 Serão convocados para a prova de aptidão psicológica os candidatos considerados
APTOS na prova de aptidão física, em ordem decrescente da nota da prova objetiva,
classificados em até 2 (duas) vezes o número de vagas para o cargo de Agente
Penitenciário e em até 4 (quatro) para o cargo de Agente de Segurança
Socioeducativo, considerando-se nesta quantidade os empates na última posição.ESTADO DE
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14.2 A convocação dos candidatos para a prova de aptidão psicológica será publicada
por meio de Edital específico no site http://secjustica.fepese.org.br/.
14.3 Os candidatos que não forem convocados para a prova de aptidão psicológica
serão considerados desclassificados no Concurso Público.
14.4 Para ser admitido para a Avaliação Psicológica o candidato deverá portar:
1. Documento de identidade original, consoante normas de ingresso para a prova objetiva;
2. Lápis preto nº. 02, borracha e caneta esferográfica feita de material transparente com tinta azul ou
preta.
14.5 Não serão admitidos no local de prova os candidatos que:
1. Não tenham sido julgados aptos na Prova de Aptidão Física, classificados e convocados nos
termos deste Edital;
2. Chegarem com atraso;
3. Não apresentarem o documento de identificação e o material necessário para a
213
realização da prova.
14.6 A prova de aptidão psicológica vocacionada, de caráter eliminatório, terá por finalidade avaliar
as características psicológicas, a estrutura e a dinâmica da personalidade do candidato, verificando
se o mesmo apresenta as características psicológicas avaliadas nas dimensões adequadas para o
exercício das atividades inerentes aos cargos de Agente Penitenciário e Agente de Segurança
Socioeducativo e será realizado por profissional habilitado e regularmente registrado no Conselho
Regional de Psicologia.
14.7 Para a prova de aptidão psicológica vocacionada serão empregados técnicas e instrumentos
psicológicos validados pelo Conselho Federal de Psicologia – CFP, visando estabelecer um
diagnóstico e um prognóstico de adaptação aos cargos de Agente Penitenciário e Agente de
Segurança Socioeducativo.
14.8 Da avaliação dos resultados obtidos pelo candidato, o avaliador designado emitirá um parecer
de APTO ou INAPTO. Será considerado APTO o candidato que apresentar características de
personalidade em dimensões compatíveis para o exercício das atividades inerentes ao cargo de
Agente Penitenciário ou Agente de Segurança Socioeducativo. Será considerado INAPTO o
Candidato que apresentar características de personalidade em dimensões incompatíveis, no
momento, para o exercício das atividades inerentes ao cargo de Agente Penitenciário ou Agente de
Segurança Socioeducativo.
14.9 Será considerado FALTANTE e desclassificado no concurso público, o candidato que não
comparecer, chegar atrasado ou se apresentar sem o documento de identificação e ou material
necessário ou deixar de realizar por qualquer razão uma das etapas que compõem a prova.
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14.10 Não haverá, em hipótese alguma, segunda chamada para a Avaliação Psicológica, nem sua
realização fora do horário e local marcado no documento de convocação.
14.11 Aplicam-se a prova de avaliação psicológica vocacionada as normas de realização da prova
objetiva no que forem compatíveis.
14.12 O resultado da Avaliação Psicológica será publicado na data provável de 10 de fevereiro de
2014, pela Internet no site http://secjustica.fepese.org.br/.
14.13 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO: AGENTE PENITENIÁRIO
1. CONTROLE EMOCIONAL (AUTOCONTROLE):
a) Descrição: habilidade de reconhecer as próprias emoções diante de um estímulo, controlando-as
de forma que não interfiram em seu comportamento;
b) Dimensão: elevado.
2. ANSIEDADE:
a) Descrição: aceleração das funções orgânicas, causando agitação emocional que pode afetar a
capacidade cognitiva do candidato; devido à antecipação de consequências futuras, a preocupação
antecipada leva a um estado de preparação física e psicológica para defender a incolumidade
pessoal contra uma possível adversidade, o que deixa o indivíduo em constante estado de
alerta (fase 1 do ciclo de estresse);
b) Dimensão: baixo.
3. ANGÚSTIA:
a) Descrição: mal estar psicofísico caracterizado por temor difuso, podendo ir da
inquietação ao pânico;
b) Dimensão: Ausente
4. IMPULSIVIDADE:
a) Descrição: incapacidade de controlar as emoções e tendência a reagir de forma brusca e intensa,
diante de um estímulo interno ou externo;
b) Dimensão: ausente.
5. AUTOCONFIANÇA:
214
a) Descrição: atitude de autodomínio do candidato, presença de espírito e confiança nos próprios
recursos, estabelecendo contatos de forma resoluta e decidida. Capacidade de reconhecer suas
características pessoais dominantes e acreditar em si mesmo;
b) Dimensão: adequado.
6. RESISTÊNCIA À FRUSTRAÇÃO:
a) Descrição: capacidade de absorver e lidar objetiva e eficazmente com situações frustrantes;
b) Dimensão: Elevado
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7. POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO:
a) Descrição: grau de inteligência geral (fator G), dentro de faixa mediana padronizada para a
análise, aliado à receptividade para incorporar novos conhecimentos e reestruturar conceitos já
estabelecidos, a fim de dirigir adequadamente seu comportamento;
b) Dimensão: adequado.
8. AGRESSIVIDADE:
a) Descrição: manifestação de tendência ao ataque em oposição à fuga de perigos ou enfrentamento
de dificuldades;
b) Dimensão: Adequado
9. DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO:
a) Descrição: capacidade para lidar, de maneira produtiva, com tarefas sob sua responsabilidade,
participando delas de maneira construtiva;
b) Dimensão: elevado.
10. INICIATIVA:
a) Descrição: capacidade de agir adequadamente sem depender de ordem ou decisão superior em
situações específicas;
b) Dimensão: Adequado
11. POTENCIAL DE LIDERANÇA:
a) Descrição: habilidade para agregar as forças latentes existentes em um grupo, canalizando-as no
sentido de trabalharem de modo harmônico e coeso na solução de problemas comuns, visando
atingir objetivos pré-definidos. Facilidade para conduzir, coordenar e dirigir as ações das pessoas,
para que atuem com excelência e motivação, estando o futuro líder disponível para ser treinado em
sua potencialidade;
b) Dimensão: adequado.
12. SOCIABILIDADE (RELACIONAMENTO INTERPESSOAL):
a) Descrição: capacidade de perceber e reagir adequadamente às necessidades, sentimentos e
comportamentos dos outros;
b) Dimensão: elevado.
13. FLEXIBILIDADE DE CONDUTA (ADAPTABILIDADE):
a) Descrição: capacidade de diversificar seu comportamento, de modo adaptativo, atuando
adequadamente, de acordo com as exigências de cada situação em que estiver inserido;
b) Dimensão: elevado.
14. CRIATIVIDADE:
a) Descrição: habilidade do candidato para tirar conclusões e revitalizar soluções antigas a que
chegou pela própria experiência anterior e vivência interna, apresentando então novas soluções para
os problemas existentes, procurando assim buscar formas cada vez mais eficazes de realizar ações e
atingir objetivos, valendo-se dos meios disponíveis no momento;
b) Dimensão: adequado.
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15. FLUÊNCIA VERBAL (COMUNICABILIDADE):
a) Descrição: capacidade em comunicar-se de forma compreensível e agradável;
215
b) Dimensão: Adequado
16. SINAIS FÓBICOS:
a) Descrição: medo irracional ou patológico de situações específicas como: animais, altura, água,
sangue, fogo, etc., que levam o indivíduo a desenvolver evitação ou crises de pânico;
b) Dimensão: ausente.
17. RESPONSABILIDADE:
a) Descrição: capacidade do indivíduo em tomar decisões, assumindo suas consequências;
b) Dimensão: elevado.
18. AMBIÇÃO:
a) Descrição: desejo de alcançar aquilo que valoriza, os bens materiais ou o amor próprio;
b) Dimensão: adequado.
19. ASSERTIVIDADE:
a) Descrição: capacidade de expressar-se corretamente, deixando clara a sua vontade, agindo
ativamente para sua aquisição;
b) Dimensão: elevado.
20. DISCIPLINA:
a) Descrição: capacidade de ater-se a um método, uma ordem, uma maneira de ser e de agir;
b) Dimensão: elevado.
21. ORGANIZAÇÃO:
a) Descrição: capacidade de desenvolver atividades, sistematizando as tarefas;
b) Dimensão: elevado.
22. PERSEVERANÇA:
a) Descrição: capacidade para executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas até
concluí-la;
b) Dimensão: elevado.
23. ATENÇÃO CONCENTRADA:
a) Descrição: capacidade de discriminar e localizar, rapidamente, partes de um todo: perceber e
distinguir semelhanças e diferenças pequenas, em dois objetos aparentemente iguais ou diferentes;
b) Dimensão: adequado.
24. PERCEPÇÃO ESPACIAL:
a) Descrição: capacidade de imaginar a posição de um objeto, após ter sofrido uma rotação no
espaço; identificar-se e localizar-se em um ambiente, tendo conhecimento da posição de outros
pontos ao seu redor;
b) Dimensão: elevado.ESTADO DE SANTA CATARINA
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25. DIPLOMACIA:
a) Descrição: capacidade de ser atencioso, cortês, evitando magoar as outras pessoas;
b) Dimensão: Adequado
26. METICULOSIDADE:
a) Descrição: capacidade de agir atendo-se à detalhes;
b) Dimensão: adequado.
27. OBJETIVIDADE:
a) Descrição: capacidade de selecionar, dentre várias possibilidades, o essencial e necessário para
atingir uma determinada meta;
b) Dimensão: Adequado
28. SENTIDO CRÍTICO:
a) Descrição: capacidade de analisar imparcialmente um fato, um evento, uma opinião,
submetendo-os a uma apreciação científica;
b) Dimensão: adequado
14.4 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO: AGENTE SOCIOEDUCATIVO
1. CONTROLE EMOCIONAL (AUTOCONTROLE):
216
a) Descrição: habilidade de reconhecer as próprias emoções diante de um estímulo, controlando-as
de forma que não interfiram em seu comportamento;
b) Dimensão: elevado.
2. ANSIEDADE:
a) Descrição: aceleração das funções orgânicas, causando agitação emocional que pode afetar a
capacidade cognitiva do candidato; devido à antecipação de consequências futuras, a preocupação
antecipada leva a um estado de preparação física e psicológica para defender a incolumidade
pessoal contra uma possível adversidade, o que deixa o indivíduo em constante estado de
alerta (fase 1 do ciclo de estresse);
b) Dimensão: baixo.
3. ANGÚSTIA:
a) Descrição: mal estar psicofísico caracterizado por temor difuso, podendo ir da inquietação ao
pânico;
b) Dimensão: Ausente
4. IMPULSIVIDADE:
a) Descrição: incapacidade de controlar as emoções e tendência a reagir de forma brusca e intensa,
diante de um estímulo interno ou externo;
b) Dimensão: ausente.
5. AUTOCONFIANÇA:
a) Descrição: atitude de autodomínio do candidato, presença de espírito e confiança nos próprios
recursos, estabelecendo contatos de forma resoluta e
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decidida. Capacidade de reconhecer suas características pessoais dominantes e acreditar em si
mesmo;
b) Dimensão: adequado.
6. RESISTÊNCIA À FRUSTRAÇÃO:
a) Descrição: capacidade de absorver e lidar objetiva e eficazmente com situações frustrantes;
b) Dimensão: Elevado
7. POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO:
a) Descrição: grau de inteligência geral (fator G), dentro de faixa mediana padronizada para a
análise, aliado à receptividade para incorporar novos conhecimentos e reestruturar conceitos já
estabelecidos, a fim de dirigir adequadamente seu comportamento;
b) Dimensão: adequado.
8. AGRESSIVIDADE:
a) Descrição: manifestação de tendência ao ataque em oposição à fuga de perigos ou enfrentamento
de dificuldades;
b) Dimensão: baixo
9. DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO:
a) Descrição: capacidade para lidar, de maneira produtiva, com tarefas sob sua responsabilidade,
participando delas de maneira construtiva;
b) Dimensão: elevado.
10. INICIATIVA:
a) Descrição: capacidade de agir adequadamente sem depender de ordem ou decisão superior em
situações específicas;
b) Dimensão: Adequado
11. POTENCIAL DE LIDERANÇA:
a) Descrição: habilidade para agregar as forças latentes existentes em um grupo, canalizando-as no
sentido de trabalharem de modo harmônico e coeso na solução de problemas comuns, visando
atingir objetivos pré-definidos. Facilidade para conduzir, coordenar e dirigir as ações das pessoas,
para que atuem com excelência e motivação, estando o futuro líder disponível para ser treinado em
sua potencialidade;
217
b) Dimensão: adequado.
12. SOCIABILIDADE (RELACIONAMENTO INTERPESSOAL):
a) Descrição: capacidade de perceber e reagir adequadamente às necessidades, sentimentos e
comportamentos dos outros;
b) Dimensão: elevado.
13. FLEXIBILIDADE DE CONDUTA (ADAPTABILIDADE):
a) Descrição: capacidade de diversificar seu comportamento, de modo adaptativo, atuando
adequadamente, de acordo com as exigências de cada situação em que estiver inserido;
b) Dimensão: Elevado
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14. CRIATIVIDADE:
a) Descrição: habilidade do candidato para tirar conclusões e revitalizar soluções antigas a que
chegou pela própria experiência anterior e vivência interna, apresentando então novas soluções para
os problemas existentes, procurando assim buscar formas cada vez mais eficazes de realizar ações e
atingir objetivos, valendo-se dos meios disponíveis no momento;
b) Dimensão: Elevado
15. FLUÊNCIA VERBAL (COMUNICABILIDADE):
a) Descrição: capacidade em comunicar-se de forma compreensível e agradável;
b) Dimensão: Adequado
16. SINAIS FÓBICOS:
a) Descrição: medo irracional ou patológico de situações específicas como:
animais, altura, água, sangue, fogo, etc., que levam o indivíduo a desenvolver evitação ou crises de
pânico;
b) Dimensão: ausente.
17. RESPONSABILIDADE:
a) Descrição: capacidade do indivíduo em tomar decisões, assumindo suas consequências;
b) Dimensão: elevado.
18. AMBIÇÃO:
a) Descrição: desejo de alcançar aquilo que valoriza, os bens materiais ou o amor próprio;
b) Dimensão: adequado.
19. ASSERTIVIDADE:
a) Descrição: capacidade de expressar-se corretamente, deixando clara a sua vontade, agindo
ativamente para sua aquisição;
b) Dimensão: elevado.
20. DISCIPLINA:
a) Descrição: capacidade de ater-se a um método, uma ordem, uma maneira de ser e de agir;
b) Dimensão: elevado.
21. ORGANIZAÇÃO:
a) Descrição: capacidade de desenvolver atividades, sistematizando as tarefas;
b) Dimensão: elevado.
22. PERSEVERANÇA:
a) Descrição: capacidade para executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas até
concluí-la;
b) Dimensão: elevado.
23. ATENÇÃO CONCENTRADA:ESTADO DE SANTA CATARINA
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a) Descrição: capacidade de discriminar e localizar, rapidamente, partes de um todo: perceber e
distinguir semelhanças e diferenças pequenas, em dois objetos aparentemente iguais ou diferentes;
b) Dimensão: Elevado
24. PERCEPÇÃO ESPACIAL:
218
a) Descrição: capacidade de imaginar a posição de um objeto, após ter sofrido uma rotação no
espaço; identificar-se e localizar-se em um ambiente, tendo conhecimento da posição de outros
pontos ao seu redor;
b) Dimensão: adequado
25. DIPLOMACIA:
a) Descrição: capacidade de ser atencioso, cortês, evitando magoar as outras pessoas;
b) Dimensão: Adequado
26. METICULOSIDADE:
a) Descrição: capacidade de agir atendo-se à detalhes;
b) Dimensão: adequado.
27. OBJETIVIDADE:
a) Descrição: capacidade de selecionar, dentre várias possibilidades, o essencial e necessário para
atingir uma determinada meta;
b) Dimensão: Adequado
28. SENTIDO CRÍTICO:
a) Descrição: capacidade de analisar imparcialmente um fato, um evento, uma opinião,
submetendo-os a uma apreciação científica;
b) Dimensão: adequado
15 DA ENTREGA DOS DOCUMENTOS PARA PARTICIPAÇÃO NA QUARTA E NA
QUINTA
ETAPAS DO CONCURSO PÚBLICO
15.1 Os candidatos julgados APTOS na Avaliação Psicológica, na data, horários e local designados
por Edital de Convocação publicado pela Internet no site http://secjustica.fepese.org.br/, deverão
entregar dentro de um envelope opaco, lacrado e identificado com o seu nome e número de
inscrição, os documentos abaixo relacionados necessários à quarta e quinta etapas do concurso
público:
1. Laudo de exame toxicológico com resultado negativo para maconha e derivados, cocaína e
derivados, opiáceos, ―ecstasy‖ (MDMA, MDA e MDE) e peniciclidina (PCP), realizados a partir de
amostras de material biológico (cabelos, pelos ou raspa de unhas) doados pelo candidato, com
janela de detecção mínima de 180 (cento e oitenta) dias. No corpo do laudo deverão,
obrigatoriamente, constar informações sobre a cadeia de custódia, com os seguintes campos (no
mínimo): identificação completa e assinatura do doador (inclusive com impressão digital);
identificação e assinatura das testemunhas da
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coleta; identificação, credencial e assinatura do responsável técnico pela emissão do laudo.
2. Cópia autenticada em cartório de documento de identidade;
3. Cópia autenticada em cartório do Cadastro de Pessoa Física – CPF;
4. Cópia autenticada em cartório do certificado de reservista ou de dispensa de incorporação, em
caso de candidato do sexo masculino ou certidão expedida por órgão militar que comprove estar
quite com as obrigações militares.
5. Comprovação de estar em gozo dos direitos políticos, mediante entrega de cópia autenticada em
cartório do título eleitoral e dos dois últimos comprovantes de votação ou certidão da Justiça
Eleitoral que comprove esta condição;
6. Cópia autenticada em cartório da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou
declaração do órgão que comprove o último e/ou atual emprego, ou declaração firmada pelo
candidato de que nunca exerceu atividade laboral;
7. Cópia autenticada em cartório do comprovante do domicílio atual (água, luz, telefone, etc.). No
caso de não possuir comprovante de residência em seu nome, o candidato deverá juntar e assinar
documento sob o título ―declaração de residência‖, indicando detalhadamente o endereço onde
reside;
219
8. Declaração de próprio punho, em letra legível, datada e assinada, com o seguinte teor: ―Declaro,
sob as penas da lei que, no exercício profissional ou de qualquer função pública, não cumpri e não
estou cumprindo penalidade disciplinar aplicada por quaisquer órgãos e/ou entidades da esfera
federal, estadual e/ou municipal‖. Em caso de ter cumprido penalidade disciplinar ou de estar
incurso em quaisquer das hipóteses mencionadas neste subitem, o candidato deverá prestar a
declaração indicando dados que permitam a identificação e avaliação pelos examinadores, tais
como, órgão, ano e número dos autos.
9. Comprovação de não ter sido condenado e de não estar sendo processado criminalmente ou
respondendo a quaisquer procedimentos na área judicial resultantes da aplicação da legislação
penal, anexando Certidão Negativa expedida ―on-line‖ ou diretamente pelas Varas Criminais da
Justiça Estadual dos lugares onde tenha residido nos últimos 05 (cinco) anos;
10. Comprovação de não ter sido condenado e de não estar sendo processado criminalmente ou
respondendo a quaisquer procedimentos na área judicial resultantes da aplicação da legislação
penal, anexando Certidão Negativa expedida ―on-line‖ ou diretamente pelas Varas Criminais da
Justiça Federal com ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA
Página | 33
competência jurisdicional sobre os lugares onde tenha residido nos últimos 05
(cinco) anos;
11. Comprovação de não ter respondido e de não estar respondendo a qualquer
procedimento no âmbito policial, anexando declaração emitida pela Polícia Civil
dos lugares onde tenha residido nos últimos 05 (cinco) anos. Em caso de ter
sido autuado ou de estar respondendo a quaisquer procedimentos na área
policial, o candidato deverá prestar a declaração indicando dados que
permitam a identificação e avaliação pelos examinadores, tais como,
identificação da Delegacia ou órgão policial, ano e número dos autos.
12. Cópia autenticada da última declaração de bens ou efetuar declaração prevista
no site www.sea.sc.gov.br
13. Declaração de próprio punho, em letra legível, datada e assinada, com o
seguinte teor: ―Declaro, sob as penas da lei, que não fui condenado, não
respondi ou estou respondendo a processo criminal ou quaisquer
procedimentos na esfera judicial, resultantes da aplicação da legislação penal‖.
Em caso de ter sofrido condenação ou de estar incurso em quaisquer das
hipóteses mencionadas neste subitem, o candidato deverá prestar a declaração
indicando dados que permitam a identificação e avaliação pelos examinadores,
tais como, Comarca, ano e número dos autos.
15.2 É responsabilidade do candidato, providenciar a documentação exigida e o exame
toxicológico com antecedência, prevendo o prazo que o laboratório necessita para
emitir o resultado.
16 DA QUARTA ETAPA DO CONCURSO PÚBLICO – EXAME TOXICOLÓGICO
(ELIMINATÓRIA)
16.1 Será considerado APTO no Exame Toxicológico, o candidato que apresentar
resultado NEGATIVO no exame toxicológico, entregue nos termos do item 15.1 do
presente Edital.
17 DA QUINTA ETAPA DO CONCURSO PÚBLICO- INVESTIGAÇÃO SOCIAL
(ELIMINATÓRIA)
17.1 A investigação para verificação de antecedentes pessoais visa avaliar se o
candidato possui idoneidade moral e conduta ilibada, imprescindíveis para o exercício
das atribuições inerentes ao cargo.
17.2 Os candidatos aprovados nas fases ulteriores deverão comprovar que mantém
conduta social ilibada, com adequação ao cargo de agente penitenciário e agente de
segurança socioeducativo, visando atender a exigência do artigo 7º, inciso V da Lei
Complementar nº. 472, de 10 de dezembro de 2009.ESTADO DE SANTA CATARINA
220
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA
Página | 34
17.3 A Investigação Social será realizada pela Secretaria de Estado da Justiça e
Cidadania, que poderá solicitar apoio ou firmar convênios com outros órgãos da
Segurança Pública para o bom e fiel cumprimento da investigação social.
17.4 A Investigação Social terá caráter unicamente eliminatório e os candidatos serão
considerados RECOMENDADOS ou NÃO RECOMENDADOS.
17.5 A investigação para verificação de antecedentes pessoais será realizada por meio
de investigação no âmbito social, funcional, civil e criminal, indicando como resultado
se o candidato encontra-se recomendado ou não recomendado para exercer o cargo.
17.6 Serão convocados para a entrega de documentação referente à investigação para
verificação de antecedentes pessoais os candidatos considerados aptos na prova de
aptidão psicológica.
17.7 A documentação a ser apresentada para a investigação social está relacionada no
item 15.1-2 e seguintes do Edital.
17.8. O candidato que não entregar à Comissão do Concurso Público, no prazo e data
definida pelo Edital os documentos exigidos no item 15.1 seus subitens, ou for
considerado NÃO RECOMENDADO na Investigação Social estará eliminado do
Concurso Público.
17.9. O resultado da Investigação Social será divulgado em até 45 (quarenta e cinco)
dias úteis contados a partir do resultado final da Avaliação Psicológica, na sede da
Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, somente ao candidato ou ao seu
representante legal, o qual assinará documento informando ter sido cientificado do
resultado da investigação social.
18. DOS RECURSOS
18.1 Caberão recursos da incorreção de dados ou não homologação da inscrição, do
teor das questões e ou gabarito provisório da prova escrita, do resultado da prova de
aptidão física, do resultado da prova de aptidão psicológica vocacionada e do resultado
final.
18.2 Os recursos só poderão ser interpostos pela Internet, até às 18 horas do segundo
dia útil subsequente à divulgação no site: http://secjustica.fepese.org.br/ da
homologação da inscrição, do caderno de provas e gabarito provisório da prova
escrita, do resultado da prova de aptidão física, do resultado da prova de aptidão
psicológica vocacionada e do resultado final.
18.3 Para interposição dos recursos o candidato deverá seguir os seguintes
procedimentos:ESTADO DE SANTA CATARINA
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Página | 35
a) Acessar o endereço eletrônico: http://secjustica.fepese.org.br/ e clicar no link
―RECURSOS‖;
b) Preencher ―on line‖ o formulário de recurso e enviá-lo via Internet seguindo as
instruções nele contidas. O requerimento deverá indicar com clareza,
argumentos consistentes o objeto em que o candidato se julgar prejudicado.
18.4 No caso de anulação de qualquer questão, ela será considerada como respondida
corretamente para todos os candidatos que a responderam.
18.5 No caso de erro ou falha na indicação da resposta correta, o gabarito provisório
será alterado.
18.6 O despacho dos recursos será publicado no endereço eletrônico
http://secjustica.fepese.org.br/
18.7 Para tomar conhecimento da resposta ao seu requerimento o candidato deverá
clicar no ―link‖ ―Recursos e Requerimentos‖ e informar o seu número de inscrição e
CPF.
18.8 A decisão exarada nos recursos, pela Comissão Organizadora é irrecorrível na
221
esfera administrativa.
18.9 Não serão recebidos recursos interpostos por qualquer outro meio a não ser o
descrito no Edital.
18.10 Os recursos intempestivos não serão conhecidos e os inconsistentes não
providos.
18.11 Após a análise dos recursos interpostos ou decisão havida pela Comissão
Organizadora, em função de erro material, poderá haver alteração da pontuação e ou
classificação inicialmente obtida para uma classificação superior ou inferior.
19 DA ELIMINAÇÃO DO CANDIDATO
19.1 Será eliminado do Concurso Público o candidato que, além dos outros requisitos
previstos neste Edital:
1. Prestar declaração falsa ou inexata ou apresentar documentos com tais vícios,
em qualquer fase do Concurso Público;
2. Apresentar-se após o horário estabelecido para prestar quaisquer fases e
provas;
3. Não comparecer a qualquer uma das etapas de provas ou na avaliação
psicológica, seja qual for o motivo alegado;
4. Não apresentar um dos documentos de identidade oficialmente exigidos nos
termos deste Edital, para prestar quaisquer fases;ESTADO DE SANTA CATARINA
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5. Ausentar-se da sala de realização da prova objetiva sem o acompanhamento do
fiscal, ou antes, de decorrido o prazo mínimo para saída do candidato da sala;
6. For surpreendido em comunicação, qualquer que seja a forma, com outras
pessoas ou utilizando-se de quaisquer materiais vedados por este Edital;
7. Não depositar no local indicado pelos fiscais os utensílios e ou equipamentos
não permitidos e ou forem surpreendidos tendo ao alcance (ainda que
desligados) ou fazendo uso dos mesmos na sala, banheiros ou quaisquer
ambientes, durante o horário da prova.
8. Lançar mão de meios ilícitos para a execução qualquer uma das etapas do
Concurso Público;
9. Não devolver integralmente todo o material de prova (caderno de prova e
cartão resposta);
10. Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
11. Não preencher ou cumprir qualquer um dos requisitos ou normas exigidos pelo
presente Edital;
12. Não apresentar os documentos exigidos;
13. Faltar com o respeito ou tratar com descortesia os fiscais, coordenadores,
seguranças ou membros da Comissão do Concurso Público ou da FEPESE.
20. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CONCURSO PÚBLICO
20.1 Os candidatos considerados aprovados na prova objetiva, aptos na prova de
capacidade física, aptos na prova de aptidão psicológica vocacionada, aptos no exame
toxicológico e recomendados na investigação para verificação de antecedentes
pessoais, serão ordenados e classificados segundo a ordem decrescente da nota final
da prova objetiva na respectiva regional de escolha.
20.2 Em caso de igualdade na nota final, para fins da classificação final, o desempate
se fará da seguinte forma:
1. Maior nota nas questões de Conhecimentos Específicos;
2. Maior nota nas questões de Língua Portuguesa;
3. Comprovação de ter exercido a função de jurado (conforme artigo 440 do
Código de Processo Penal), mediante prévia entrega da documentação hábil nos
termos do item 6.12 deste Edital;
4. Maior idade.
222
21 DA NOMEAÇÃO E DA POSSE
21.1 Os candidatos que tiverem os nomes homologados no resultado final do Concurso
Público aguardarão, a critério de conveniência e oportunidade da autoridade
competente, nomeação em caráter de provimento efetivo na classe inicial da carreira
de Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo, do Grupo Justiça e
Cidadania, conforme ordem de classificação na região escolhida.ESTADO DE SANTA
CATARINA
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21.2 Para a posse, o candidato, quando convocado, deverá apresentar a
documentação exigida pela legislação vigente, a ser oportunamente informada pela
Gerência de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania. A
documentação a ser informada para a posse não se confunde com a documentação
entregue para a Investigação Social.
22 DO CURSO DE FORMAÇÃO
22.1 O curso de formação tem por objetivo complementar, ampliar e desenvolver o
nível de conhecimento teórico-prático necessário ao futuro desempenho das
atribuições relacionadas ao cargo, descritas no item 2.2 e 2.3 deste Edital.
22.2 A duração e as regras gerais do curso de formação serão definidas em ato do
Diretor da Academia de Justiça e Cidadania, a ser oportunamente publicado em Diário
Oficial e na internet no endereço eletrônico da Secretaria da Justiça e Cidadania.
22.3 Constarão desta publicação informações referentes à estrutura curricular
(disciplinas e carga horária), regime disciplinar, critérios de freqüência e assiduidade,
critérios de avaliação, critérios de classificação, entre outras.
22.4 O curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório, será realizado em
Florianópolis (SC), em local e data a ser divulgado posteriormente, em regime de
tempo integral, com atividades que poderão ocorrer inclusive aos sábados, domingos e
feriados.
22.5 Serão convocados para participar do curso de formação os candidatos aprovados
e classificados nas 05 (cinco) Etapas do Concurso Público, dentro do número de vagas
oferecidas, de acordo com a classificação na região escolhida.
22.6 A convocação dos candidatos, contendo as informações e a documentação
necessária para a matrícula no curso de formação, será publicada por meio de Edital
específico no Diário Oficial em data a ser definida.
22.7 Durante o Curso de Formação Inicial os Agentes Penitenciários e Agentes de
Segurança Socioeducativos ficarão lotados na Academia de Justiça e Cidadania,
permanecendo à disposição daquela Diretoria.
22.8 A escolha de vagas para posterior lotação será definida conforme a ordem de
classificação dos alunos no Curso de Formação, dentre as vagas disponibilizadas na
respectiva regional escolhida pelos candidatos.
23. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
23.1 O candidato poderá obter informações e orientações sobre o Concurso Público
tais como Editais, processo de inscrição, local de prova, gabaritos, resultados das
provas, resultados dos recursos, convocações, resultados das fases e das etapas e ESTADO DE
SANTA CATARINA
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resultado final na página do concurso no endereço eletrônico
http://secjustica.fepese.org.br/, só sendo válidas as informações e resultados
publicados neste endereço.
23.2 Não será fornecido qualquer documento comprobatório de aprovação ou
classificação do candidato, valendo para esse fim a publicação em Diário Oficial.
23.3 Será considerada a legislação atualizada até a data de publicação deste Edital,
223
bem como alterações em dispositivos legais e normativos até esta data.
23.4 Todas as informações relativas à nomeação e posse, após a publicação do
resultado final, deverão ser obtidas na Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.
23.5 Os candidatos aprovados e classificados neste Concurso Público devem manter
atualizados seus endereços junto à Gerência de Gestão de Pessoas da Secretaria de
Estado da Justiça e Cidadania, unicamente por meio de correspondência, via SEDEX, a
ser encaminhada para o consignado endereço, sendo de sua responsabilidade os
prejuízos decorrentes da não atualização desta informação.
23.6 Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pela Secretaria de Estado da
Justiça e Cidadania e pela FEPESE no que tange à realização deste Concurso Público.
23.7 Ressalvadas as hipóteses previstas na legislação pertinente, ao candidato
convocado para a nomeação, não será permitido o adiamento da investidura no cargo,
sendo eliminado do Concurso Público o candidato que, por qualquer motivo, não
tomar posse no prazo legal quando convocado.
23.8 Todas as despesas decorrentes da participação no presente concurso, mesmo que
os horários e locais de provas venham a ser alterados, são de exclusiva
responsabilidade dos candidatos.
23.9 Após a nomeação, a posse e o exercício, o servidor cumprirá estágio probatório,
nos termos do artigo 14 da Lei Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2012.
23.10 As exigências constantes da Prova de Capacidade Física e Avaliação Psicológica
Vocacionada estão regulamentadas por meio das Portarias nº 0531 e 0532 publicadas
no Diário Oficial nº19.663 de 18.09.2013.
Florianópolis, 20 de setembro de 2013.
Ada Lili Faraco de Luca
Secretária de Estado da Justiça e Cidadania ESTADO DE SANTA CATARINA
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ANEXO I
PROGRAMA DAS DISCIPLINAS
CARGO: AGENTE PENITENCIÁRIO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: 40 QUESTÕES
Direito Constitucional – 10 questões
1. Direitos e garantias fundamentais: direitos e garantias individuais e coletivos; direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; direitos sociais;
nacionalidade; cidadania e direitos políticos. (ARTs. 5 a 11) 2. Nacionalidade, Direitos
Políticos e Partidos Políticos. (ARTs. 12 a 17) 3. Defesa do Estado e das instituições
democráticas: segurança pública; organização da segurança pública. (arts. 136 a 144)
4. Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; educação, cultura
e desporto; ciência e tecnologia; comunicação social; meio ambiente; família, criança,
adolescente e idoso. (arts. 193 a 230).
Direito Administrativo – 06 questões
1. Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e
organização; natureza, fins e princípios. 2. Organização administrativa da União;
administração direta e indireta. 3. Agentes públicos: espécies e classificação; poderes,
deveres e prerrogativas; cargo, emprego e função públicos; regime jurídico único:
provimento, vacância, remoção, redistribuição e substituição; direitos e vantagens;
regime disciplinar; responsabilidade civil, criminal e administrativa. 4. Poderes
administrativos: poder hierárquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de
polícia; uso e abuso do poder. 5. Atos administrativos: conceitos, requisitos, atributos,
classificação, espécies e invalidação. 6. Controle e responsabilização da administração:
controle administrativo; controle judicial; controle legislativo; responsabilidade civil do
Estado.
Direito Penal - 08 questões
224
1. Infração penal: elementos, espécies. (arts. 13 a 25) 2. Sujeito ativo e sujeito passivo
da infração penal. (arts. 26 a 31) 3. Tipicidade, ilicitude, culpabilidade, punibilidade.
(arts. 1 a 12) 4. Imputabilidade penal. (arts. 26 a 28) 5. Crimes contra a Administração
Pública. (arts. 312 a 359-H) 6. Abuso de autoridade (Lei nº 4.898 de 9 de dezembro de
1965, publicada no D.O.U. em 13 de dezembro de 1965). 07. Lei nº 11.343, de 23 de
agosto de 2006, publicada no D.O.U. de 24 de agosto de 2006. 08. Lei n.º 10826, de
2003. 09. Crimes hediondos (Lei nº 8.072 de 25 de julho de 1990, publicada no D.O.U.
de 26 de julho de 1990). 10 Crimes de tortura (Lei nº 9.455 de 7 de abril de 1997,
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publicada no D.O.U. de 8 de abril de 1997). 11. Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210 de
11 de julho de 1984, publicada no D.O.U. de 13 de julho de 1984). 12. Estatuto do
Desarmamento (Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U. de 23
de dezembro de 2003).
Direito Processual Penal – 06 questões
1.Inquérito policial; notitia criminis.(arts. 4 a 23) 2. Ação penal; espécies. (arts. 24 a 62)
3. Prova (artigos 155 a 184 do Código de Processo Penal). 4. Prisão em flagrante,
Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória (arts. 8, 26 e 282 a 310). 5.
Processos. dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos. (arts. 513 a 518).
Legislação Estadual – 10 questões
1. Constituição do Estado de Santa Cataria, de 05 de outubro de 1989. 2. Lei n.º 6.745,
de 28 de dezembro de 1985 (Estatuto do Servidor do Estado de Santa Catarina). 3. Lei
Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009 (Plano de Carreira do Agente
Penitenciário e Agentes de Segurança Socioeducativo). 4. Lei Complementar n.º 529,
de 17 de dezembro de 2011 (Regimento Interno dos Estabelecimentos Penais do
Estado de Santa Catarina)
CONHECIMENTOS GERAIS – 30 QUESTÕES OBJETIVAS
Língua Portuguesa - 10 questões
Compreensão e interpretação de texto(s). Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Flexão
nominal e verbal. Pronomes: emprego, forma de tratamento e colocação. Emprego de
tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordância nominal e verbal. Emprego da
crase. Pontuação. Classes gramaticais variáveis: substantivo, adjetivo, artigo, numeral,
pronome, verbo. Termos integrantes da oração: objeto direto e indireto, agente da
passiva e complemento nominal. Redação Oficial: formas de tratamento, tipos de
discursos, correspondência oficial.
Conhecimentos de Informática – 10 questões
NOÇÕES DE INFORMÁTICA: Windows: Uso da Ajuda e Ferramentas de manutenção do
Windows; - Gerenciar janelas; - Conceito, organização e manipulação de pastas e
arquivos, - Criar Atalhos. Word:- Criação de documentos em geral; - Utilização das
barras de ferramentas; - Utilizar as principais ferramentas e Menus do Word, com seus
respectivos comandos; - Formatação de Texto; - Impressão. Excel:- Criação de Planilhas
em geral; - Uso das principais ferramentas; - Criação de Gráficos; - Uso das principais
funções e fórmulas; - Formatação de Planilhas. Noções de hardware e software de
computador. Noções de sistemas operacionais. Programas de navegação (Microsoft
Internet Explorer e Mozilla Firefox) e correio eletrônico (Outlook Express e Mozilla
Thunderbird). Noções de segurança e proteção: vírus, worms e derivadosESTADO DE SANTA
CATARINA
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Direitos Humanos – 10 questões
O conceito de direitos humanos. A evolução histórica dos Direitos Humanos. Noções
gerais sobre Direitos Humanos. Os direitos humanos na Organização das Nações
225
Unidas. Os direitos humanos na Organização dos Estados Americanos. A Declaração
Universal dos Direitos Humanos. A Corte Interamericana de Direitos Humanos. A
natureza jurídica da incorporação de normas internacionais.
CARGO: AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: 40 QUESTÕES
Direito Constitucional – 10 questões
1. Direitos e garantias fundamentais: direitos e garantias individuais e coletivos; direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; direitos sociais;
nacionalidade; cidadania e direitos políticos. (ARTs. 5 a 11) 2. Nacionalidade, Direitos
Políticos e Partidos Políticos. (ARTs. 12 a 17) 3. Defesa do Estado e das instituições
democráticas: segurança pública; organização da segurança pública. (arts. 136 a 144)
4. Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; educação, cultura
e desporto; ciência e tecnologia; comunicação social; meio ambiente; família, criança,
adolescente e idoso. (arts. 193 a 230).
Direito Administrativo – 06 questões
1. Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e
organização; natureza, fins e princípios. 2. Organização administrativa da União;
administração direta e indireta. 3. Agentes públicos: espécies e classificação; poderes,
deveres e prerrogativas; cargo, emprego e função públicos; regime jurídico único:
provimento, vacância, remoção, redistribuição e substituição; direitos e vantagens;
regime disciplinar; responsabilidade civil, criminal e administrativa. 4. Poderes
administrativos: poder hierárquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de
polícia; uso e abuso do poder. 5. Atos administrativos: conceitos, requisitos, atributos,
classificação, espécies e invalidação. 6. Controle e responsabilização da administração:
controle administrativo; controle judicial; controle legislativo; responsabilidade civil do
Estado.
Direito Penal - 02 questões
1. Infração penal: elementos, espécies. (arts. 13 a 25) 2. Sujeito ativo e sujeito passivo
da infração penal. (arts. 26 a 31) 3. Tipicidade, ilicitude, culpabilidade, punibilidade.
(arts. 1 a 12) 4. Imputabilidade penal. (arts. 26 a 28) 5. Crimes contra a Administração
Pública. (arts. 312 a 359-H) 6. Abuso de autoridade (Lei nº 4.898 de 9 de dezembro de ESTADO
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1965, publicada no D.O.U. em 13 de dezembro de 1965). 07. Lei nº 11.343, de 23 de
agosto de 2006, publicada no D.O.U. de 24 de agosto de 2006. 08. Lei n.º 10826, de
2003. 10 Crimes de tortura (Lei nº 9.455 de 7 de abril de 1997, publicada no D.O.U. de
8 de abril de 1997).
Direito da Criança e do Adolescente - 10 questões
1. Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990, publicado
no D.O.U de 16 de julho de 1990 e retificado em 27.09.1990) 12. Lei n.º 12.594, de 12
de janeiro de 2012 (Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo)
Direito Processual Penal – 02 questões
1.Inquérito policial; notitia criminis.(arts. 4 a 23) 2. Ação penal; espécies. (arts. 24 a 62)
3. Prova (artigos 155 a 184 do Código de Processo Penal). 4. Prisão em flagrante,
Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória (arts. 8, 26 e 282 a 310). 5.
Processos. dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos. (arts. 513 a 518).
Legislação Estadual – 10 questões
1. Constituição do Estado de Santa Cataria, de 05 de outubro de 1989. 2. Lei n.º 6.745,
de 28 de dezembro de 1985 (Estatuto do Servidor do Estado de Santa Catarina). 3. Lei
Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009 (Plano de Carreira do Agente
Penitenciário e Agentes de Segurança Socioeducativo).
CONHECIMENTOS GERAIS – 30 QUESTÕES OBJETIVAS
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Língua Portuguesa - 10 questões
Compreensão e interpretação de texto(s). Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Flexão
nominal e verbal. Pronomes: emprego, forma de tratamento e colocação. Emprego de
tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordância nominal e verbal. Emprego da
crase. Pontuação. Classes gramaticais variáveis: substantivo, adjetivo, artigo, numeral,
pronome, verbo. Termos integrantes da oração: objeto direto e indireto, agente da
passiva e complemento nominal. Redação Oficial: formas de tratamento, tipos de
discursos, correspondência oficial.
Conhecimentos de Informática – 10 questões
NOÇÕES DE INFORMÁTICA: Windows: Uso da Ajuda e Ferramentas de manutenção do
Windows; - Gerenciar janelas; - Conceito, organização e manipulação de pastas e
arquivos, - Criar Atalhos. Word:- Criação de documentos em geral; - Utilização das
barras de ferramentas; - Utilizar as principais ferramentas e Menus do Word, com seus
respectivos comandos; - Formatação de Texto; - Impressão. Excel:- Criação de Planilhas
em geral; - Uso das principais ferramentas; - Criação de Gráficos; - Uso das principais ESTADO
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funções e fórmulas; - Formatação de Planilhas. Noções de hardware e software de
computador. Noções de sistemas operacionais. Programas de navegação (Microsoft
Internet Explorer e Mozilla Firefox) e correio eletrônico (Outlook Express e Mozilla
Thunderbird). Noções de segurança e proteção: vírus, worms e derivados
Direitos Humanos – 10 questões
O conceito de direitos humanos. A evolução histórica dos Direitos Humanos. Noções
gerais sobre Direitos Humanos. Os direitos humanos na Organização das Nações
Unidas. Os direitos humanos na Organização dos Estados Americanos. A Declaração
Universal dos Direitos Humanos. A Corte Interamericana de Direitos Humanos. A
natureza jurídica da incorporação de normas internacionais. Regras mínimas das
Nações Unidas para proteção de jovens privados de liberdade. Regras mínimas das
Nações Unidas para a Administração da Justiça da Infância e da Juventude – Regras de
Beijing. Convenções da ONU sobre os direitos da criança.
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Nº 08
MODELOS DE DOCUMENTOS ALUNOS/PROFESSORES:
- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE ALUNO
- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE TURMAS
- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE ESCOLA
- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE DOCENTE
- SISGESC/ DADOS CADASTRAIS DO ALUNO
- SISGESC/ RELAÇÃO DE ALUNOS
- SISGESC/ FICHA DE FREQUÊNCIA
- SISGESC/ FICHA DE AVALIAÇÃO
- INEP/SC/INFOPEN ESTATÍSTICA
- FORMULÁRIO CATEGORIA E INDICADORES PREENCHIDOS INFOPEN
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N° 09
DECLARAÇÃO DE HORAS DE ESTUDO
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
CEJA – CENTRO DE EDUCAÇAO DE JOVENS E ADULTOS DE FLORIANÓPLIS
DECLARAÇÃO DE HORAS DE ESTUDOS
Conforme registros dos diários de classe (em anexo) referentes ao segundo semestre do ano
letivo/2014, declaramos para fins de Remição de Pena pelo estudo que o aluno
_______________________________________ matriculado no Centro de Educação de Jovens e
Adultos – CEJA de Florianópolis sob o número de inscrição ____________________, frequentou o
curso de Ensino Médio nesta Unidade Escolar totalizando 46 dias letivos e perfazendo 138
horas/aulas.
Atenciosamente,
Local e Data
Nome e Assinatura do Diretor do CEJA
Carimbo com dados e endereço do CEJA