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IDENTIFICAÇÃO

ÓRGÃO PROPONENTE:

Governo do Estado de Santa Catarina

CNPJ: 82.951.229/0001-76

Endereço: Rodovia SC 401 – KM 5, Nº 4.600; Bairro Saco Grande II

Cidade: Florianópolis

CEP: 88.032.000

Telefone: (48) 3221-3360

Nome do Responsável: João Raimundo Colombo

Cargo: Governador do Estado

ÓRGÃOS EXECUTORES:

Secretaria de Estado da Educação

CNPJ: 829513280001-58

End: Rua João Pinto n°111, Centro Florianópolis/SC

CEP: 88010410

Telefones: (48) 32216000

E-mails: [email protected]

Nome do Responsável: Eduardo Deschamps

Cargo: Secretário de Estado da Educação

Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania

CNPJ: 13.586.538/0001-71

End: Rua Frei Caneca, 400 Agronômica / Florianópolis / SC

CEP: 88.025.060

Telefones: (48) 36645800

E-mails: [email protected]

Nome do Responsável: Ada Lili Faraco De Luca

Cargo: Secretária de Estado da Justiça e Cidadania

SECRETARIA DE ESTADO

DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA

JUSTIÇA E CIDADANIA

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,

ESTADO DE SANTA CATARINA

GOVERNADOR DO ESTADO

JOÃO RAIMUNDO COLOMBO

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO

EDUARDO PINHO MOREIRA

SECRETÁRIO DE ESTADO DA

EDUCAÇÃO

EDUARDO DESCHAMPS

DIRETORA GERAL

ELZA MARINA MORETTO

DIRETORA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E

PROFISSIONAL

MARILENE DA SILVA PACHECO

GERENTE DE EDUCAÇÃO DE

JOVENS E ADULTOS

BEATRIS CLAIR ANDRADE

SECRETÁRIO DE ESTADO DA

JUSTIÇA E CIDADANIA

ADA LILI FARACO DE LUCA

SECRETÁRIO ADJUNTO DE

JUSTIÇA E CIDADANIA

LEANDRO ANTÔNIO SOARES LIMA

DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE

ADMINISTRAÇÃO PRISIONAL

EDEMIR ALEXANDRE CAMARGO

NETO

GERENTE DE APOIO

PSIQUIÁTRICO

JULIANA C. CAMPOS

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SUMÁRIO

1- Apresentação...............................................................................................................07

2- Concepções Fundamentais e Norteadoras da Educação no Sistema Prisional............11

3- Histórico da Educação em Prisões no Estado............................................................17

4 - Diagnóstico da Educação em Prisões no Estado

4.1Estrutura do Sistema Penal Catarinense...........................................................18

4.2. Espelho Geral do Estado..................................................................................19

5- Gestão

5.1 Atribuições e Competências..........................................................................60

5.2 Regras e Procedimentos de Rotina................................................................60

5.3 Gestão de Pessoas..........................................................................................62

5.4 Registros Escolares........................................................................................62

5.5 Articulação e Parcerias..................................................................................63

6- Financiamento...........................................................................................................64

7- Organização da Oferta de Educação Formal.............................................................65

8- Organização da Oferta de Educação Não Formal e da Qualificação Profissional.....67

9- Formação Inicial e Formação Continuada dos Profissionais.....................................71

10- Práticas Pedagógicas e Atendimento à Diversidade.................................................74

11- Certificação...............................................................................................................79

12- Infraestrutura.............................................................................................................79

13- Material Didático e Literário.....................................................................................84

14- Remição de Pena pelo Estudo...................................................................................87

15- Atendimento às Crianças...........................................................................................88

16- Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação......................................................89

17- Plano de Ação

17.1 Meta I – Ampliação da Matrícula de Educação Formal..............................90

17.2 Meta II – Ampliação de Oferta de Educação Não Formal..........................91

17.3 Meta III – Ampliação de Oferta de Qualificação Profissional....................91

17.4 Meta IV –Ampliação no Número de Inscritos nos Exames de

Certificação..........................................................................................................92

17.5 Meta V – Ampliação no Número de Bibliotecas e de Espaços de Leitura..92

17.6 Meta VI – Melhoria na Qualidade da Oferta de Educação..........................92

Referências...........................................................................................................96

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ANEXOS

Nº 01- Cursos de Formação Inicial e Continuada...........................................................99

N º02 – Minuta de Convênio.........................................................................................105

Nº 03 - Lei Complementar Nº 170/98...........................................................................109

Parecer Nº 203/2012 CEE.................................................................................132

Resolução CEE Nº 110/2012.............................................................................138

Nº 04 - Programa de Educação nas Unidades Prisionais e de Internação.....................143

Nº 05 - Termo de Compromisso: GERED/CEJA/UP...................................................144

Nº 06- Edital Público para contratação de Professores.................................................146

Nº 07 - Edital Público para contratação de Agentes Penitenciários/SJC.......................197

Nº 08 - Modelos de documentos Alunos/Professores....................................................227

Censo Escolar/Cadastro de Aluno.....................................................................228

Censo Escolar/Cadastro de Turma.....................................................................230

Censo Escolar/Cadastro de Escola.....................................................................232

Censo Escolar/Cadastro de Docente..................................................................236

SISGESC/ Dados Cadastrais do Aluno.............................................................239

SISGESC/Relação de Alunos............................................................................240

SISGESC/Ficha de Frequência..........................................................................241

SISGESC/Ficha de Avaliação...........................................................................242

INEP/SC/INFOPEN Estatística.........................................................................243

Formulário Categoria e Indicadores Preenchidos/INFOPEN............................247

Nº 09 - Declaração de Horas de Estudo.........................................................................251

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1. APRESENTAÇÃO

A conciliação dos objetivos da Educação com os da reabilitação penal é uma

utopia perseguida ao longo do tempo e que está presente no imaginário de especialistas,

dirigentes, governantes e sociedade civil organizada, que transitam na área de defesa

dos Direitos Humanos.

Foi necessário esperar a democracia brasileira amadurecer e revigorar o Estado

Democrático de Direito para que a cultura de direitos de fato se instalasse no país e

acolhesse sob suas asas os novos sujeitos de direitos emergidos após a Constituição de

1988.

A população carcerária, dentre todos os segmentos sociais é a que possivelmente

mais sofre resistências quando se fala da necessidade da universalização de direitos para

a plena vigência dos valores democráticos.

Fazer chegar a esse público o direito à Educação em toda a sua plenitude de

significados tem sido a luta de alguns setores da sociedade e de muitos abnegados que

apostam na recuperabilidade do ser humano.

Este Plano tem esta marca: técnicos e agentes penitenciários, conhecedores das

mazelas dos cárceres e educadores, que mesmo sem conhecer tão profundamente a

prisão lá estão cotidianamente compartilhando os seus saberes e adquirindo tantos

outros. O Curso Educação em Prisões do Estado de Santa Catarina, realizado no período

de 23 a 27 de agosto de 2010 não poderia ser mais apropriado para a primeira versão

deste Plano, pois possibilitou aos envolvidos nesta ação, explorarem o que uma área

pode oferecer à outra e construir um processo de complementaridade.

A composição do grupo participante – professores e agentes penitenciários -

determinou a metodologia de trabalho a ser empregada. Foi feito um enorme esforço

para que agentes penitenciários conhecessem a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e

que professores presentes conhecessem a Lei de Execução Penal, trocassem

experiências nos grupos de trabalho e socializassem os seus saberes durantes as sessões

plenárias.

Buscava-se construir uma base comum entre LDB e LEP como estratégia de

consolidação da relação de parceria entre as Secretarias da Educação e da

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Justiça,buscando nos trabalhos em grupos a integração entre Educação e Execução

Penal.

Foi necessário consolidar, em poucos dias, uma base comum de mútuos

conhecimentos para que educadores e técnicos penitenciários tivessem condições de

dialogar em bases de igualdade e reunissem as condições necessárias para, também em

poucos dias, construírem juntos uma proposta de trabalho que fosse ao mesmo tempo

inovadora, ousada e exequível com os recursos que cada área tem.

A dinâmica dos trabalhos mostrou que o essencial para a formulação deste Plano

foi a potencialização dos instrumentos presentes na legislação que rege cada uma das

áreas e das soluções para que elas respondessem aos múltiplos desafios da Educação e

da Execução Penal.

Ainda que o fim último fosse encontrar meios para assegurar a oferta da

escolarização a um amplo espectro de diversidade de homens e mulheres privados de

liberdade, não perdeu-se de vista os princípios que deveria também provocar mudanças

qualitativas e substantivas na Educação, na Execução Penal, na rotina prisional e em

todos os demais atores envolvidas no processo sociopedagógico.

Os exercícios de leitura, análise, proposições e discussões conduzidas pelos

consultores e pela equipe de coordenação foram marcados por dois parâmetros muito

objetivos: legalidade para fortalecer a cultura de direitos na qual se insere este Plano e

exequibilidade para que os esforços não resultem em frustrações pela impossibilidade

de concretizar as propostas.

O fio lógico que orientou o trabalho consistiu em uma definição precisa de qual

seja o papel da Educação, os métodos e as técnicas de que dispõe, sua visão sobre a

execução penal e as demandas que tem para a Administração Penitenciária.

A atividade finalística da Educação não é converter pessoas nem melhorar os

indicadores penitenciários, mas sim ofertar o acesso ao processo de escolarização

formal para homens e mulheres privados de liberdade no sentido de exercerem os

direitos da cidadania e para usufruir das oportunidades gestadas no âmbito da própria

sociedade.

O princípio da legalidade orientou-se pela subordinação do Plano aos marcos

legais internacionais e nacionais reconhecidos pelo Brasil, à legislação

infraconstitucional que regem a Educação e a Execução Penal e à produção técnica do

próprio Estado de Santa Catarina, conforme se vê abaixo:

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Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que institui a Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional;

Lei nº 7.210, de 13 de julho de 1984, que institui a Lei de Execução

Penal;

Diretrizes Nacionais para a oferta de Educação para jovens e adultos em

situação de privação da liberdade nos estabelecimentos penais, de 9 de

Março de 2010;

Resolução nº 03 do CNPCP de 11 de março de 2009, que dispõe sobre as

Diretrizes Nacionais para a oferta de educação nos estabelecimentos

penais;

Resolução nº 02 do CNE de 19 de maio de 2010, que dispõe sobre as

Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em

situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais;

Lei n º 12.433 de 29 de junho de 2011, que dispõe sobre a remição de

parte do tempo de execução da pena por estudo ou por trabalho;

Decreto nº 7.626 de 24 de novembro de 2011, que institui o Plano

Estratégico de Educação no âmbito do Sistema Prisional;

Plano Diretor do Sistema Penitenciário;

Lei Complementar nº 170, de 7 de agosto de 1998, que organiza o

Sistema Estadual de Educação;

LEI nº 6.844, de 29 de julho de 1986, que dispõe sobre o Estatuto do

Magistério Público Estadual de Santa Catarina;

Regimento Interno das Penitenciárias do Estado de Santa Catarina

(Decreto nº 4.600);

Parecer nº 203 do CEE/SC Aprovado em 28 de agosto de 2012;

Resolução nº 110/2012 do CEE/SC, que dispõe sobre a oferta de

educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos

estabelecimentos penais no Estado de Santa Catarina;

Recomendação nº. 44; de 26 de novembro de 2013, que dispõe sobre

atividades educacionais complementares para fins de remição da pena

pelo estudo e estabelece critérios para a admissão pela leitura;

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A primeira etapa de construção desse Plano ocorreu em 2010 e foi resultado do

trabalho coletivo de professores que lecionavam em prisões, agentes penitenciários,

diretores de unidades prisionais e técnicos da SED-DIEB e SJC-DEAP, sob

coordenação de equipe da Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria Executiva

de Justiça e Cidadania ( Anexo nº 01).

No ano de 2011 as equipe da SED e da SJC participaram do trabalho coordenado

pelo CEE/SC, no sentido de discutir e subsidiar a elaboração de resolução específica

para a oferta de Educação Básica nas unidades prisionais de Santa Catarina.

A segunda etapa de construção do Plano ocorreu a partir de Maio de 2012, com

movimento de articulação entre os segmentos responsáveis pela Educação e pela

Administração Penitenciária nos Estados, fomentado pelos Ministérios da Educação e

da Justiça. Esse movimento teve como marco a realização do III Seminário Nacional de

Educação em Prisões que ocorreu em Brasília.

Neste momento de construção do Plano foi constituída uma equipe técnica de

trabalho intersetorial com a participação de representantes da SED/DIEB/GEREJ

responsáveis pelo Programa de Educação em Espaços de Privação de Liberdade, e

representantes da SJC/DEAP/GEAPI.

A mais recente etapa de reformulação do Plano foi através de Diligência do

MEC/SECADI/CGJA/DPAEJA e a COAPE/CGSE/DIRPP/DEPEN/MJ que em visita

técnica a Secretaria de Estado da Educação e realização de reunião de trabalho com a

equipe da Gerência de Educação de Jovens e Adultos, juntamente com a Gerência de

Apoio Psiquiátrico do DEAP, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e

Cidadania, indicaram a necessidade de atualização dos dados quantitativos, diagnóstico

e metas.

Nas ações do PAR/2012 a Secretaria de Estado da Educação incluiu projeto de

realização do II Segundo Seminário Estadual de Educação em Prisões, cujo objetivo foi

o de apresentar a primeira versão do PEEP aos gestores da educação e da administração

penitenciária, técnicos, agentes penitenciários e professores, com vistas à elaboração de

estratégias para implementação do Plano. O seminário foi realizado em Florianópolis no

dia 15 de julho de 2014. Ainda em 2014, tivemos a realização do Curso de formação

para gestores, professores e agentes prisionais das duas Secretarias, em Florianópolis,

nos dias 16, 17 e 18 de julho (1ª etapa) e de 12 a 14/11/2014 (2ª etapa).

O curso de formação teve como foco central à elaboração do Projeto Político

Pedagógico das unidades prisionais do Estado ( Anexo nº 1).

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Estruturalmente, o Plano segue a formatação estabelecida pelo

DIRPP/DEPEN/MJ e DPAEJA/SECADI/MEC que elenca o conjunto de iniciativas da

Secretaria de Estado da Educação e da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania no

que diz respeito à efetiva oferta da Educação em Estabelecimentos Penais do Estado de

Santa Catarina.

2. CONCEPÇÕES FUNDAMENTAIS E NORTEADORAS DA EDUCAÇÃO NO

SISTEMA PRISIONAL

A Declaração de Hamburgo, marco por todos os países aceito para a

fundamentação da Educação de Jovens e Adultos, referindo-se concomitantemente a

adultos, mulheres, cultura de paz, cidadania e direitos humanos, diversidade, igualdade,

saúde, sustentabilidade ambiental, povos indígenas, transformações na economia,

acesso à informação e idosos, defende que:

A educação de jovens e adultos é um dos principais meios para se aumentar

significativamente a criatividade e a produtividade, transformando-as numa

condição indispensável para se enfrentar os complexos problemas de um

mundo caracterizado por rápidas transformações e crescente complexidade e

riscos. O novo conceito de educação de jovens e adultos apresenta novos

desafios às práticas existentes devido à exigência de um maior

relacionamento entre os sistemas formais e os não formais e de inovação,

além de criatividade e flexibilidade. Tais desafios devem ser encarados

mediante novos enfoques, dentro do contexto da educação continuada

durante a vida. Promover a educação de adultos, usar a mídia e a publicidade

local e oferecer orientação imparcial é responsabilidade de governos e de

toda a sociedade civil. O objetivo principal dever ser a criação de uma

sociedade instruída e comprometida com a justiça social e o bem-estar geral.

(DECLARAÇÃO DE HAMBURGO, 1997)

No livro Educando para a Liberdade, editado pelo Ministério da Justiça em

parceria com a UNESCO, afirma-se que,

No que diz respeito à metodologia, os exames padronizados, tão comuns nas

prisões da América Latina, deixam muito pouco espaço para os professores e

para os administradores de prisões, a fim de que possam ensinar aos presos a

partir de sua realidade e de suas características (isto pode explicar porque os

mestres se sintam mais ligados aos presos do que às autoridades das prisões).

É preciso, então, desenvolver, de maneira coordenada, os conteúdos e,

sobretudo, os métodos que se adaptem aos presos. Isso torna necessário que

se formule uma pedagogia original, ao mesmo tempo prática e com bases

sólidas.

A educação não formal é particularmente importante nesse sentido, uma vez

que, em virtude de sua flexibilidade, oferece maiores opções aos presos. As

atividades artísticas e culturais significam oportunidades e abrem opções de

percepção e de metodologia. (UNESCO, 2006, p. 63).

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Como se depreende dos excertos acima, há grandes expectativas em relação à

EJA, mas também há a consciência de que a Educação em Prisões possui

especificidades e singularidades que precisam ser contempladas em qualquer proposta

educacional e não são poucas as perguntas que se faz em relação à propriedade,

adequação e pertinência da mera migração da EJA oferecida no sistema regular de

ensino para a Educação em Prisões. Mesmo as adaptações, adequações e ajustes não

configuram necessariamente ainda um modelo pedagógico para a Educação em prisões.

Somente com o estudo e a análise dos documentos relativos ao sistema

penitenciário do Estado e exaustivo estudo da LDB foi possível chegar a uma proposta

que, ao mesmo tempo, atenda às necessidades e interesses dos presos, das unidades

prisionais, do Estado e da sociedade.

A concepção pedagógica defendida neste Plano é de uma pedagogia integral,

integrada e integradora; que possibilite a otimização dos recursos existentes tanto no

sistema penitenciário como no sistema público de ensino.

A incessante busca por uma definição conceitual de Educação Integral levou

educadores, pesquisadores, gestores e teóricos da Educação a considerar os processos

educativos possíveis de ocorrer em outros espaços que não a escola. O conceito Cidade

Educadora expressa, de certa forma, o resultado desta busca e presentemente há no

Brasil inúmeras experiências educacionais que visam torná-lo operacional e importante

elemento de política pública de Educação, ainda que com diferentes nomes (Bairro

Escola, Escola Cidadã, Cidade Escola, Escola Solidária etc.) (GADOTTI, 2009).

O mesmo princípio é adotado em outras áreas, gerando conceitos análogos que

pressupõem a exploração de todas as potencialidades explícitas e implícitas e de todas

as relações possíveis de serem estabelecidas em todos os espaços públicos e privados.

Esta postura é fortemente corroborada pela mudança de perfil da população

prisional, predominantemente jovem, de baixa escolaridade e baixa profissionalização e

para quem falharam todas as instâncias tradicionais de socialização e tem na prisão uma

última oportunidade para completar seu processo de desenvolvimento humano. Esta

postura também responde a um imperativo da sociedade que, por um lado, entende o

Trabalho e a Educação como principais fatores de reabilitação do preso ao convívio

social, mas que tem a prisão como uma universidade do crime.

A ressignificação do crime, da pena e da prisão, do ponto de vista da Educação

requer o entendimento de que todos os técnicos penitenciários, desde o diretor até o

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agente de segurança, são educadores em potencial e que todos os espaços de uma prisão

são também potencialmente educativos. Logo, a tarefa educacional na prisão possui o

marco da interdisciplinaridade, devendo todos os agentes, todos os espaços, todas as

ciências, todos os saberes e todas as relações primarem pela intencionalidade

pedagógica.

Esta percepção, própria de uma prisão que educa, é muito próxima da

concepção de uma Educação Integral, mas que, ao mesmo tempo, seja integrada e

integradora. O conceito prisão que educa é análogo ao conceito Cidade Educadora, que

pressupõem a exploração de todas as potencialidades explícitas e implícitas e de todas

as relações possíveis de serem estabelecidas em todos os espaços públicos e privados.

Explicitada a concepção de EJA que deve fundamentar a Educação em prisões,

cabe agora explicitar a especificidade que faz dela uma área de conhecimentos distinta

da EJA Regular, demandando professores com formação específica, material didático

pedagógico próprio e métodos e técnicas de ensino adequadas ao contexto prisional.

Esta especificidade, primeiramente tem alguns condicionantes operacionais que

somente dizem respeito à prisão: espaço, tempo, contexto, perfil dos presos, natureza

das experiências individuais, a condição de confinamento e os imperativos de segurança

e disciplina que lhe são característicos. Esta especificidade possui ainda alguns fatores

intervenientes que também são próprios da prisão: a estrutura do Sistema Prisional de

cada Estado, a Cultura prisional predominante, a violência, a insegurança e o medo.

A busca por esta especificidade deve considerar também a relação Trabalho x

Educação, a relação preso x agente penitenciário e a limitação de espaços físicos.

No âmbito de um Plano Estadual de Educação em Estabelecimentos Penais, será

preciso analisar a estrutura do Sistema de Ensino de cada Estado, a organização do

Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da Educação Técnica e Profissional e da própria

oferta da Educação de Jovens e Adultos, para que se possa verificar o que cada

modalidade pode oferecer à EJA dentro dos espaços de restrição e privação de liberdade

e as adequações que se fazem necessárias rumo à definição do modelo de oferta da EJA

em estabelecimentos penais em cada Estado, à nomenclatura própria na carreira do

magistério, à proposta de formação continuada e em serviço, ao desenvolvimento de

material didático específico, à integração entre saberes formais e não formais, à

formulação de indicadores de avaliação próprios e ao concurso das instituições não

escolares.

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Ainda que se possa afirmar que a condição de confinamento prolongado, a

necessidade de rápida adaptação a um ambiente hostil marcado pela cultura da violência

e a perda de referenciais de valores sejam capazes de suscitar outras formas de saberes e

de produção de conhecimentos, a questão fundamental é a qualidade da formação de

quem faz a mediação entre os objetivos da Educação e os objetivos da pena e da prisão

e é esta a tarefa que se quer seja assumida pela EJA em estabelecimentos penais.

Para a Educação em Estabelecimentos Penais no Estado de Santa Catarina, a

análise dos dados de escolarização dos presos aponta para a necessidade de que a

Educação de Jovens e Adultos a ser oferecida nos estabelecimentos penais deva

orientar-se por modelagens diversas para atender às diferentes necessidades de homens

e mulheres presos.

A primeira modelagem, para contemplar cerca de 58% de presos que não são

alfabetizados ou não exercitaram o direito constitucional à Educação Básica de nove

anos deve ser, prioritariamente, no sentido de elevação da escolaridade.

Cruzados os dados de escolaridade e de trabalho, entretanto, fica evidente que

são exatamente estes os que mais constantemente optam pelo trabalho em detrimento da

Educação, por razões óbvias. Logo, a proposta de Educação para este contingente deve,

inexoravelmente, considerar a relação trabalho e Educação, possibilitada pelo conceito

de qualificação pelo trabalho enunciado no Artigo 27, Inciso III, combinado com o

Artigo 37, § 2º da LDB.

Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as

seguintes diretrizes:

I - a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres

dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;

II - consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada

estabelecimento;

III - orientação para o trabalho;

IV - promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não

formais.

Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram

acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade

própria.

[...]

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§ 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios

informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames. (LDB, 1996).

A segunda modelagem deve contemplar outros 20%, que possuem o Ensino

Fundamental completo, portanto exercitaram o direito constitucional à escolarização

básica de nove anos, mas devem ser estimulados à continuidade dos estudos, com vistas

à elevação, não apenas da escolaridade, mas também de suas competências técnicas

relacionadas ao trabalho. Para estes se aplica o disposto nos artigos 35, 36 e 41 abaixo

transcritos, com a diferença de que o seu enquadramento se dá no Ensino Médio.

Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de

três anos, terá como finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino

fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para

continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade

a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a

formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do

pensamento crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada

disciplina.

Art. 36. O currículo do ensino médio observará o disposto na Seção I deste

Capítulo e as seguintes diretrizes:

(...)

§ 1º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão

organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando

demonstre:

I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção

moderna;

(...)

§ 2º O ensino médio, atendida a formação geral do educando, poderá prepará-

lo para o exercício de profissões técnicas.

(...)

§ 4º A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação

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profissional, poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino

médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação profissional.

Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no

trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para

prosseguimento ou conclusão de estudos.

Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio,

quando registrados, terão validade nacional. (LDB, 1996).

Uma terceira modelagem é destinada aos presos que começaram, mas não

concluíram o Ensino Médio (11,34%), cuja ênfase deve ser a conclusão desta etapa,

agora explorando a modalidade Educação Profissional previstas nos artigos 39, 40, 41 e

42 da LDB.

Art. 40. A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino

regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições

especializadas ou no ambiente de trabalho.

Art. 41. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no

trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para

prosseguimento ou conclusão de estudos.

Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio,

quando registrados, terão validade nacional.

Art. 42. As escolas técnicas e profissionais, além dos seus cursos regulares,

oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula

à capacidade de aproveitamento e não necessariamente ao nível de

escolaridade. (LDB, 1996).

Importante ter clareza de que as alternativas acima apresentadas não significam

ensinar uma profissão ao preso e sim aproveitar a experiência já acumulada no

exercício de ofícios indexados na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), que

não se confunde com a Educação Profissional, a ser tratada em seguida.

Os 9,85% de presos que possuem o Ensino Médio Completo podem se

beneficiar da Educação Profissional, estes sim, no sentido de aprendizagem de uma

profissão de nível técnico. As possibilidades estão regulamentadas no Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos (MEC/SECAD, 2004) e detalharemos neste plano três

propostas de formação que, a nosso ver, melhor respondem aos múltiplos desafios da

prisão, do sistema penitenciário, da sociedade e do Estado.

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17

A fundamentação desta concepção de EJA Prisional prima por seu baixo custo, -

não impondo ao Estado e ao contribuinte novos investimentos – pela exequibilidade -

por potencializar recursos existentes na Educação e no Sistema Penitenciário – e pela

legalidade – por explorar o que a legislação brasileira já consagrou como direito de

todos.

Apenas tangencialmente nos referiremos aqui à Educação Infantil e ao Ensino

Superior, pois não estão contemplados dentro da modalidade EJA em estabelecimentos

penais, mas não podem ser omitidas no âmbito de um Plano Estadual, visto haver dentro

das prisões homens e mulheres que requerem atendimentos deste tipo.

3. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO

A oferta de educação no sistema prisional de Santa Catarina iniciou na

Penitenciária de Florianópolis, na época chamada de Penitenciária Pedra Grande, foi

construída na década de 1920 e inaugurada em 1930, situada no bairro Agronômica, à

rua Delminda Silveira, fazendo parte do perímetro urbano da cidade de Florianópolis.

No mesmo ano da inauguração contou com a implantação do setor de saúde,

composta pelo gabinete médico, dentário e farmacêutico. Um ano depois foram

finalizadas as obras das oficinas de trabalho: alfaiataria, sapataria, lavanderia,

vassouraria, tipografia, marcenaria, padaria e produção de móveis.

O setor educacional iniciou suas primeiras atividades no interior da

Penitenciária de Florianópolis no ano de 1975, mas somente em 1987 o Conselho

Estadual de Educação de Santa Catarina registra e legitima a implementação da Escola

Supletiva da Penitenciária.

Atualmente, a oferta de educação nos espaços prisionais funciona por meio de

convênio firmado entre a Secretaria da Justiça e Cidadania e Secretaria da Educação,

cabendo à primeira a cessão do espaço físico e, à segunda, a cessão de professores

habilitados, alguns efetivos, outros contratados em caráter temporário, por imperativo

do convênio, para atuarem nas seguintes áreas:

- Ensino Fundamental 1º Segmento (Anos Iniciais);

- Ensino Fundamental 2º Segmento (Anos Finais);

- Ensino Médio.

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18

A metodologia de EJA utilizada segue a legislação vigente e ocorre através do

Ensino Presencial por Disciplinas.

Nas unidades prisionais de SC são oferecidos anualmente os exames de

certificação de Ensino Fundamental – ENCCEJA/PPL e Ensino Médio – ENEM/PPL.

4. DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO EM PRISÕES NO ESTADO

4.1 – ESTRUTURA DO SISTEMA PRISIONAL CATARINENSE

O Sistema Prisional Catarinense é dividido em:

7 - Penitenciárias;

22 - Presídios;

14 - Unidade Prisional Avançada – UPA;

1 - Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico – HCTP;

1 - Colônia Penal Agrícola e;

1 - Casa de Albergado.

INSTRUÇÃO NORMATIVA

O Sistema Penitenciário Catarinense tem uma Instrução Normativa que

regulamenta e padroniza todas as atividades dentro de suas Unidades Prisionais. E nessa

Instrução Normativa a Educação é organizada da seguinte forma:

GERÊNCIA DE SAÚDE, ENSINO E PROMOÇÃO SOCIAL.

À Gerência dos Serviços de Saúde, Ensino e Promoção Social, subordinada

diretamente à Direção da Penitenciária, compete planejar, programar, organizar,

coordenar, controlar e avaliar de forma conjunta, as ações relacionadas às supervisões

afins.

São atribuições específicas do Supervisor de Ensino da Gerência de Saúde,

Ensino e Promoção Social:

I - supervisionar, controlar e fiscalizar as atividades da Escola da Penitenciária;

II - exercer outras atividades determinadas pela Gerência;

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19

O Departamento de Administração Prisional está realizando reuniões para

elaboração da nova normativa que regularizará os procedimentos a serem adotados

dentro das unidades prisional de Santa Catarina.

REGRAS E PROCEDIMENTOS DE ROTINA AOS PROFESSORES

Todas as normas e procedimentos de segurança são repassados

antecipadamente aos professores. Sempre quando há entrada de novos funcionários na

unidade é realizada uma reunião onde todos recebem um documento que contém

informações que descrevem todos os procedimentos que deverão ser adotados ao

adentrar na unidade além do termo de responsabilidade que deve ser assinado pelo

professor.

Além de um acompanhamento diário pela equipe pedagógica e/ou pela

supervisão de segurança. Salienta-se ainda que durante sua permanência na área de

trabalho poderá ser monitorado via CFTV.

Algumas orientações a seguir:

Abster-se de manter qualquer tipo de conversa que não seja a

relacionada aos estudos

Não receber ou entregar, qualquer tipo de material ou recado que

não seja referente aos estudos.

Atenção quando da abertura da portinhola, por onde passam os

livros de estudo.

Em caso de qualquer tipo de situação adversa na unidade, que

possa comprometer a segurança da unidade, estes devem procurar um local seguro

dentro da unidade e aguardar orientação dos agentes.

Cuidado nos deslocamentos das residências para o presídio e vice

versa.

O tratamento com os detentos deve ser estritamente profissional.

4.2 ESPELHO GERAL DO ESTADO

1. Estabelecimentos Penais:

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20

REFERÊNCIA – ESTABELECIMENTOS

PENAIS

QUANTIDADE COM OFERTA

DE

EDUCAÇÃO

Penitenciárias 07 07

Colônia Agrícola 02 02

Casas de Albergados 02 00

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico 01 01

Unidade Prisional Avançada-UPA 14 11

Presídios 21 16

Cadeia Pública de Anita Garibaldi (Secretaria

de Segurança Pública)

01 01

TOTAL 47 39

2. População Carcerária:

REFERÊNCIA – PRESOS NO SISTEMA PENITENCIÁRIO QUANTIDADE

Presos Provisórios 4.882

Regime Fechado 6.893

Regime Semiaberto 3.831

Regime Aberto 1.902

Medida De Segurança – Internação 76

Não Informado 138

Medida De Segurança – Tratamento Ambulatorial 0

TOTAL 17.722

3. População Carcerária:

REFERÊNCIA – CRIANÇAS EM COMPANHIA DA MÃE

NOS ESTABELECIMENTOS FEMININOS

QUANTIDADE

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21

Penitenciárias 00

Colônia Agrícola 00

Casas de Albergados 00

Hospital de Custódia d Tratamento Psiquiátrico 00

Unidade Prisional Avançada 00

Presídios 10

TOTAL 10

4. População Carcerária:

REFERÊNCIA – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA QUANTIDADE EM

SALA DE

AULA

Presos Provisórios 04 00

Regime Fechado 19 00

Regime Semiaberto 04 00

Regime Aberto -- 00

Medida De Segurança – Internação 05 00

Medida De Segurança – Tratamento Ambulatorial 02 00

TOTAL 34 00

5. Agentes Penitenciários:

VÍNCULO TRABALHISTA QUANTIDADE

Concursados 2.124

Terceirizados 32

Cargos Comissionados

00

TOTAL 2.156

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22

ESCOLARIDADE QUANTIDADE

Ensino Fundamental Incompleto 41

Ensino Fundamental Completo 37

Ensino Médio Incompleto 00

Ensino Médio Completo 1.107

Ensino Superior Incompleto 00

Ensino Superior Completo 489

Ensino Acima de Superior Completo 441

TOTAL 2.115

6. Educadores:

REFERÊNCIA – COORDENADORES

PEDAGÓGICOS/PEDAGOGOS

QUANTIDADE

Concursados 0

Terceirizados 02

Cargos Comissionados 0

TOTAL 02

REFERÊNCIA – PROFESSORES QUANTIDADE

Concursados 02

Admitidos em Caráter Temporário/ Processo Seletivo Edital

Público

158

Alfabetizadores (PBA) 25

TOTAL

PBA

160

25

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23

REFERÊNCIA – MONITORES QUANTIDADE

Concursados 00

Terceirizados 00

Cargos Comissionados 00

TOTAL 00

7. Informações Adicionais:

REFERÊNCIA QUANTIDADE

Vagas de Ensino Ofertadas 1716

Salas de Aula 76

Biblioteca 30

Laboratório de Informática 06

Salas Equipadas para Ead 00

Área Para Prática de Esportes 02

8. Perfil Educacional dos presos

NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL

Não Alfabetizados 414 2,61%

Alfabetizados 467 2,95%

Ensino Fundamental Incompleto 8.169 51,63%

Ensino Fundamental Completo 2.323 14,68%

Ensino Médio Incompleto 1.950 12,32%

Ensino Médio Completo 1.559 9,85%

Ensino Superior Incompleto 194 1,22%

Ensino Superior Completo 127 0,80%

Pos-Graduação 03 0,01%

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24

Não Informado 614 3,88%

TOTAL 15.820 100,00%

Obs: Os presos do regime aberto não foram computados neste percentual.

9. Oferta de Educação

NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL

Alfabetização 112 6,52%

Ensino Fundamental- Anos Iniciais 387 22,55%

Ensino Fundamental -Anos Finais 824 48,01%

Ensino Fundamental 1.323 77,09%

Ensino Médio 393 22,90%

TOTAL 1.716 100,00%

10. Relação entre a demanda educacional e a oferta

NÍVEL DEMANDA ATENDIMENTO PERCENTUAL DE

COBERTURA

Alfabetização 414 112 27,05%

Ensino

Fundamental

10.492 1.211 11,54%

Ensino Médio 3.509 393 11,20%

Ensino Superior 321 08 2,49 %

TOTAL 15.820 1.716 10,85

11. Oferta de Educação Não-Formal

ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES

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25

COMPLEMENTARES

Artesanato/oficina de cesto Complexo Penitenciário do

Vale de Itajaí

Oficina de Arte

Oficina de Música

Costureiro industrial

Manutenção de computadores

Auxiliar de Manutenção Predial

Montesino

Montesino

SENAI

SENAI

SENAI

Penitenciária Industrial de

Joinville

Literatura e resumo obras Presídio Masculino de Tubarão

Costureira Industrial SENAI Presídio Feminino de Tubarão

Curso de costura Presídio de Blumenau

Artesanato

Palestra DST/ saúde do homem

Aplicador de Revestimento

Cerâmico

Eletricista e Instalador Predial de

Baixa Tensão

UNIPLAC

SMS

SENAI

SENAI

Presídio de Lages

Operador de Computador

Pinto de Obras SENAI

Presídio Regional de Caçador

Curso de solda ASSESSORITEC Complexo Penitenciário do

Vale de Itajaí

Curso de Carga e Descarga SENAC

Complexo Penitenciário do

Vale de Itajaí

Auxiliar de cozinha

Pedreiro de alvenaria

Presídio Regional de

Araranguá

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26

Modelista

Almoxarife

Agente de inspeção de qualidade

Projeto horta terapia

Almoxarife

Curso de Língua Portuguesa

CPVI – Presídio masculino

Eletricista e Instalador Predial de

Baixa Tensão

Eletricista de Automóvel

SENAI

UPA de Canoinhas

Aplicador de Revestimento

Cerâmico

SENAI UPA de Indaial

Eletricista e Instalador Predial de

Baixa Tensão

Instalador de Refrigeração e

Climatização Doméstica

SENAI

Colônia Agrícola de Palhoça

Eletricista e Instalador Predial de

Baixa Tensão SENAI

Presídio Regional de Xanxerê

Pedreiro de Alvenaria

Costureiro

SENAI

Presídio Regional de

Concórdia

Operador de Computador

Montador e Reparador de

Computadores

Auxiliar de Cozinha

SENAC

UPA de Porto União

Confeiteiro

Instalador de Refrigeração e

Climatização Doméstica

Eletricista e Instalador Predial de

SENAI

Penitenciária de Florianópolis

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27

Baixa Tensão

Operador de Computador

Aplicador de Revestimento

Cerâmico

Eletricista e Instalador Predial de

Baixa Tensão

Instalador de Refrigeração e

Climatização Doméstica

Operador de Computador

Padeiro

Pedreiro de Revestimento em

Argamassa

Pintor de Obras

Fabricação de Artefato de Cimento

SENAI

Penitenciária de São Pedro de

Alcântara

Salgadeiros

Auxiliar de Cozinha

Eletricista e Instalador Predial de

Baixa Tensão

Operador de Computador

SENAC

SENAC

SENAI

SENAI

Penitenciária Agrícola de

Chapecó

Costureiro

Almoxarife

Assistente de Planejamento e

Controle de Produção

Montador e Reparador de

Computadores

Padeiro

SENAI

Penitenciária Sul

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28

Auxiliar de Cozinha SENAC Penitenciária de Curitibanos

58 TOTAL

12. Oferta de Sala de Leitura/Biblioteca

ESTABELECIMENTO POSSUI/NÃO

POSSUI

ACERVO

Complexo Penitenciário de São Pedro de

Alcântara

NÂO 7.000

Central de Triagem do Estreito NÃO NÃO

Colônia Agrícola Penal da Palhoça SIM 400

Hospital de Custódia e Tratamento

Psiquiátrico

SIM ----

Penitenciária Agrícola de Chapecó NÃO NÃO

Penitenciária da Região de Curitibanos SIM 500

Penitenciária do Complexo Penitenciário do

Vale do Itajaí

SIM ----

Penitenciária Estadual de Florianópolis SIM 6.000

Penitenciária Industrial de Joinville SIM 2.500

Penitenciária Sul SIM 400

Presídio do Complexo Penitenciário do Vale

do Itajaí - Canhanduba

SIM NÃO

Presídio Feminino Florianópolis SIM ----

Presídio Feminino de Tubarão SIM 300

Presídio Masculino de Florianópolis SIM

Presídio Masculino de Lages SIM NÃO

Presídio Masculino de Tubarão SIM 2022

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29

Presídio Regional de Araranguá SIM ----

Presídio Regional de Biguaçú NÃO NÃO

Presídio Regional de Blumenau SIM NÃO

Presídio Regional de Caçador SIM 200

Presídio Regional de Chapecó NÃO NÃO

Presídio Regional de Concórdia SIM ----

Presídio Regional de Criciúma SIM 1000

Presídio Regional de Itajaí NÃO NÃO

Presídio Regional de Jaraguá Do Sul NÃO ----

Presídio Regional de Joaçaba SIM

Presídio Regional de Joinville SIM ----

Presídio Regional de Lages SIM NÃO

Presídio Regional de Mafra SIM ----

Presídio Regional de Rio Do Sul NÃO NÃO

Presídio Regional de Tijucas SIM ----

Presídio Regional de Xanxerê SIM 500

Unidade Prisional Avançada de Barra Velha SIM NÃO

Unidade Prisional Avançada de Brusque SIM ----

Unidade Prisional Avançada de Campos

Novos

SIM 600

Unidade Prisional Avançada de Canoinhas NÃO NÃO

Unidade Prisional Avançada de Imbituba SIM 1.200

Unidade Prisional Avançada de Indaial NÃO NÃO

Unidade Prisional Avançada de Itapema SIM ----

Unidade Prisional Avançada de Laguna SIM ----

Unidade Prisional Avançada de Porto União SIM ----

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30

Unidade Prisional De São Francisco do Sul NÃO NÃO

Unidade Prisional Avançada de São Joaquim NÃO NÃO

Unidade Prisional Avançada de São Miguel

Do Oeste

SIM ----

Unidade Prisional Avançada de Videira NÃO 273

TOTAL 30 22.895

4.2 Informações Por Estabelecimento Penal

13. Perfil Educacional dos Presos

13.1. Complexo Penitenciário do Estado – São Pedro de Alcântara

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 32

Alfabetizados 39

Ensino Fundamental Incompleto 687

Ensino Fundamental Completo 170

Ensino Médio Incompleto 131

Ensino Médio Completo 99

Ensino Superior Incompleto 12

Ensino Superior Completo 02

Pós Graduação 00

Não Informado 19

TOTAL 1.191

13.2. Central de Triagem do Estreito – Florianópolis

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 02

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31

Alfabetizados 05

Ensino Fundamental Incompleto 63

Ensino Fundamental Completo 17

Ensino Médio Incompleto 17

Ensino Médio Completo 19

Ensino Superior Incompleto 09

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 19

TOTAL 152

13.3. Colônia Penal Agrícola da Palhoça

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 07

Alfabetizados 04

Ensino Fundamental Incompleto 223

Ensino Fundamental Completo 45

Ensino Médio Incompleto 46

Ensino Médio Completo 21

Ensino Superior Incompleto 07

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 06

TOTAL 352

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32

13.4. Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 11

Alfabetizados 04

Ensino Fundamental Incompleto 67

Ensino Fundamental Completo 12

Ensino Médio Incompleto 09

Ensino Médio Completo 04

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

Não Informado 03

TOTAL 116

13.5. Penitenciária Agrícola de Chapecó

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 53

Alfabetizados 40

Ensino Fundamental Incompleto 614

Ensino Fundamental Completo 142

Ensino Médio Incompleto 89

Ensino Médio Completo 48

Ensino Superior Incompleto 06

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

Não Informado 32

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33

TOTAL 1027

13.6. Penitenciária da Região de Curitibanos

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 45

Alfabetizados 32

Ensino Fundamental Incompleto 514

Ensino Fundamental Completo 96

Ensino Médio Incompleto 67

Ensino Médio Completo 57

Ensino Superior Incompleto 07

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 01

Não Informado 28

TOTAL 850

13.7. Penitenciária do Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 07

Alfabetizados 22

Ensino Fundamental Incompleto 310

Ensino Fundamental Completo 78

Ensino Médio Incompleto 79

Ensino Médio Completo 60

Ensino Superior Incompleto 11

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34

Ensino Superior Completo 05

Pós Graduação 00

Não Informado 14

TOTAL 586

13.8. Penitenciária Estadual de Florianópolis

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 14

Alfabetizados 30

Ensino Fundamental Incompleto 479

Ensino Fundamental Completo 122

Ensino Médio Incompleto 134

Ensino Médio Completo 115

Ensino Superior Incompleto 19

Ensino Superior Completo 05

Pós Graduação 00

Não Informado 20

TOTAL 938

13.9. Penitenciária Industrial de Joinville

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 12

Alfabetizados 14

Ensino Fundamental Incompleto 291

Ensino Fundamental Completo 118

Ensino Médio Incompleto 80

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35

Ensino Médio Completo 83

Ensino Superior Incompleto 06

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 02

Não Informado 25

TOTAL 634

13.10. Penitenciária Sul

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 12

Alfabetizados 20

Ensino Fundamental Incompleto 397

Ensino Fundamental Completo 106

Ensino Médio Incompleto 79

Ensino Médio Completo 43

Ensino Superior Incompleto 07

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 04

TOTAL 669

13.11. Presídio Regional de Araranguá

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 08

Alfabetizados 14

Ensino Fundamental Incompleto 187

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36

Ensino Fundamental Completo 40

Ensino Médio Incompleto 43

Ensino Médio Completo 27

Ensino Superior Incompleto 02

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

Não Informado 06

TOTAL 330

13.12. Presídio Regional de Biguaçu

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 03

Alfabetizados 00

Ensino Fundamental Incompleto 38

Ensino Fundamental Completo 17

Ensino Médio Incompleto 17

Ensino Médio Completo 12

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 03

TOTAL 94

13.13. Presídio Regional de Blumenau

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 17

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37

Alfabetizados 27

Ensino Fundamental Incompleto 11

Ensino Fundamental Completo 163

Ensino Médio Incompleto 117

Ensino Médio Completo 85

Ensino Superior Incompleto 14

Ensino Superior Completo 07

Pós Graduação 00

Não Informado 22

TOTAL 463

13.14. Presídio Regional de Caçador

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 09

Alfabetizados 06

Ensino Fundamental Incompleto 179

Ensino Fundamental Completo 39

Ensino Médio Incompleto 29

Ensino Médio Completo 19

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 288

13.15. Presídio Regional de Chapecó

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38

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 11

Alfabetizados 15

Ensino Fundamental Incompleto 249

Ensino Fundamental Completo 52

Ensino Médio Incompleto 48

Ensino Médio Completo 49

Ensino Superior Incompleto 10

Ensino Superior Completo 06

Pós Graduação 00

Não Informado 04

TOTAL 444

13.16. Presídio Regional de Concórdia

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 06

Alfabetizados 02

Ensino Fundamental Incompleto 85

Ensino Fundamental Completo 19

Ensino Médio Incompleto 23

Ensino Médio Completo 16

Ensino Superior Incompleto 05

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 05

TOTAL 162

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39

13.17. Presídio Regional de Criciúma

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 11

Alfabetizados 17

Ensino Fundamental Incompleto 347

Ensino Fundamental Completo 107

Ensino Médio Incompleto 86

Ensino Médio Completo 54

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 02

Pós Graduação 00

Não Informado 02

TOTAL 629

13.18. Presídio Feminino de Florianópolis

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 00

Alfabetizados 01

Ensino Fundamental Incompleto 58

Ensino Fundamental Completo 14

Ensino Médio Incompleto 16

Ensino Médio Completo 16

Ensino Superior Incompleto 04

Ensino Superior Completo 02

Pós Graduação 00

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40

Não Informado 01

TOTAL 112

13.19. Presídio Masculino de Florianópolis

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 10

Alfabetizados 04

Ensino Fundamental Incompleto 184

Ensino Fundamental Completo 39

Ensino Médio Incompleto 39

Ensino Médio Completo 38

Ensino Superior Incompleto 07

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

Não Informado 05

TOTAL 329

13.20. Presídio Regional de Itajaí

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 05

Alfabetizados 08

Ensino Fundamental Incompleto 151

Ensino Fundamental Completo 32

Ensino Médio Incompleto 37

Ensino Médio Completo 28

Ensino Superior Incompleto 05

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41

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 570

13.21. Presídio do Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 16

Alfabetizados 17

Ensino Fundamental Incompleto 447

Ensino Fundamental Completo 149

Ensino Médio Incompleto 148

Ensino Médio Completo 67

Ensino Superior Incompleto 08

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 21

TOTAL 874

13.22. Presídio Regional de Jaraguá do Sul

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 04

Alfabetizados 09

Ensino Fundamental Incompleto 149

Ensino Fundamental Completo 70

Ensino Médio Incompleto 43

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42

Ensino Médio Completo 67

Ensino Superior Incompleto 07

Ensino Superior Completo 05

Pós Graduação 00

Não Informado 02

TOTAL 356

13.23. Presídio Regional de Joaçaba

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 04

Alfabetizados 02

Ensino Fundamental Incompleto 113

Ensino Fundamental Completo 17

Ensino Médio Incompleto 14

Ensino Médio Completo 12

Ensino Superior Incompleto 00

Ensino Superior Completo 02

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 165

13.24. Presídio Regional de Joinville

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 04

Alfabetizados 12

Ensino Fundamental Incompleto 265

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43

Ensino Fundamental Completo 116

Ensino Médio Incompleto 91

Ensino Médio Completo 104

Ensino Superior Incompleto 06

Ensino Superior Completo 04

Pós Graduação 00

Não Informado 09

TOTAL 611

13.25. Presídio Regional de Lages

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 09

Alfabetizados 08

Ensino Fundamental Incompleto 149

Ensino Fundamental Completo 38

Ensino Médio Incompleto 27

Ensino Médio Completo 39

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 04

TOTAL 278

13.26. Presídio Masculino de Lages

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 14

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44

Alfabetizados 12

Ensino Fundamental Incompleto 265

Ensino Fundamental Completo 116

Ensino Médio Incompleto 33

Ensino Médio Completo 36

Ensino Superior Incompleto 05

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

Não Informado 02

TOTAL 486

13.27. Presídio Regional de Mafra

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 07

Alfabetizados 14

Ensino Fundamental Incompleto 169

Ensino Fundamental Completo 49

Ensino Médio Incompleto 44

Ensino Médio Completo 32

Ensino Superior Incompleto 07

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 04

TOTAL 327

13.28. Presídio Regional de Rio do Sul

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45

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 06

Alfabetizados 10

Ensino Fundamental Incompleto 198

Ensino Fundamental Completo 63

Ensino Médio Incompleto 42

Ensino Médio Completo 44

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 02

Pós Graduação 00

Não Informado 04

TOTAL 372

13.29. Presídio Regional de Tijucas

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 02

Alfabetizados 07

Ensino Fundamental Incompleto 147

Ensino Fundamental Completo 40

Ensino Médio Incompleto 44

Ensino Médio Completo 30

Ensino Superior Incompleto 06

Ensino Superior Completo 02

Pós Graduação 00

Não Informado 05

TOTAL 283

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46

13.30. Presídio Feminino de Tubarão

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 00

Alfabetizados 01

Ensino Fundamental Incompleto 29

Ensino Fundamental Completo 08

Ensino Médio Incompleto 11

Ensino Médio Completo 08

Ensino Superior Incompleto 00

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 58

13.31. Presídio Masculino de Tubarão

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 25

Alfabetizados 12

Ensino Fundamental Incompleto 325

Ensino Fundamental Completo 65

Ensino Médio Incompleto 92

Ensino Médio Completo 60

Ensino Superior Incompleto 05

Ensino Superior Completo 03

Pós Graduação 00

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47

Não Informado 00

TOTAL 587

13.32. Presídio Regional de Xanxerê

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 12

Alfabetizados 14

Ensino Fundamental Incompleto 147

Ensino Fundamental Completo 36

Ensino Médio Incompleto 17

Ensino Médio Completo 17

Ensino Superior Incompleto 01

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 02

TOTAL 247

13.33. Unidade Prisional Avançada de Barra Velha

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

Alfabetizados 06

Ensino Fundamental Incompleto 42

Ensino Fundamental Completo 15

Ensino Médio Incompleto 14

Ensino Médio Completo 03

Ensino Superior Incompleto 03

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48

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 85

13.34. Unidade Prisional Avançada de Brusque

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

Alfabetizados 03

Ensino Fundamental Incompleto 53

Ensino Fundamental Completo 14

Ensino Médio Incompleto 10

Ensino Médio Completo 15

Ensino Superior Incompleto 01

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 98

13.35. Unidade Prisional Avançada de Canoinhas

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 02

Alfabetizados 06

Ensino Fundamental Incompleto 83

Ensino Fundamental Completo 20

Ensino Médio Incompleto 16

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49

Ensino Médio Completo 17

Ensino Superior Incompleto 01

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 02

TOTAL 148

13.36. Unidade Prisional Avançada de Imbituba

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 04

Alfabetizados 02

Ensino Fundamental Incompleto 47

Ensino Fundamental Completo 13

Ensino Médio Incompleto 15

Ensino Médio Completo 18

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 00

TOTAL 103

13.37. Unidade Prisional Avançada de Indaial

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 03

Alfabetizados 03

Ensino Fundamental Incompleto 55

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50

Ensino Fundamental Completo 13

Ensino Médio Incompleto 07

Ensino Médio Completo 04

Ensino Superior Incompleto 04

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 03

TOTAL 92

13.38. Unidade Prisional Avançada de Itapema

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

Alfabetizados 01

Ensino Fundamental Incompleto 55

Ensino Fundamental Completo 14

Ensino Médio Incompleto 23

Ensino Médio Completo 11

Ensino Superior Incompleto 01

Ensino Superior Completo 03

Pos Graduação 00

Não Informado 14

TOTAL 134

13.39. Unidade Prisional Avançada de Porto União

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

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51

Alfabetizados 07

Ensino Fundamental Incompleto 59

Ensino Fundamental Completo 13

Ensino Médio Incompleto 16

Ensino Médio Completo 09

Ensino Superior Incompleto 04

Ensino Superior Completo 01

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 111

13.40. Unidade Prisional Avançada de São Francisco do Sul

NÍVEL

QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

Alfabetizados 00

Ensino Fundamental Incompleto 75

Ensino Fundamental Completo 20

Ensino Médio Incompleto 21

Ensino Médio Completo 16

Ensino Superior Incompleto 02

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 05

TOTAL 140

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52

13.41. Unidade Prisional Avançada de São Joaquim

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

Alfabetizados 04

Ensino Fundamental Incompleto 20

Ensino Fundamental Completo 10

Ensino Médio Incompleto 04

Ensino Médio Completo 06

Ensino Superior Incompleto 02

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 02

TOTAL 49

13.42. Unidade Prisional Avançada de São Miguel do Oeste

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

Alfabetizados 04

Ensino Fundamental Incompleto 23

Ensino Fundamental Completo 07

Ensino Médio Incompleto 04

Ensino Médio Completo 07

Ensino Superior Incompleto 00

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 00

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53

TOTAL 46

13.43. Unidade Prisional Avançada de Videira

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 06

Alfabetizados 03

Ensino Fundamental Incompleto 76

Ensino Fundamental Completo 16

Ensino Médio Incompleto 19

Ensino Médio Completo 09

Ensino Superior Incompleto 03

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 03

TOTAL 135

13.44. Unidade Prisional Avançada de Laguna

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 02

Alfabetizados 08

Ensino Fundamental Incompleto 56

Ensino Fundamental Completo 12

Ensino Médio Incompleto 05

Ensino Médio Completo 09

Ensino Superior Incompleto 01

Ensino Superior Completo 00

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54

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 94

13.45. Unidade Prisional Avançada de São José do Cedro

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 01

Alfabetizados 00

Ensino Fundamental Incompleto 23

Ensino Fundamental Completo 06

Ensino Médio Incompleto 10

Ensino Médio Completo 15

Ensino Superior Incompleto 01

Ensino Superior Completo 00

Pós Graduação 00

Não Informado 01

TOTAL 57

13.46. Unidade Prisional Avançada de Campos Novos

NÍVEL QUANTIDADE

Não Alfabetizados 06

Alfabetizados 03

Ensino Fundamental Incompleto 56

Ensino Fundamental Completo 18

Ensino Médio Incompleto 08

Ensino Médio Completo 09

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55

Ensino Superior Incompleto 01

Ensino Superior Completo 01

Pos Graduação 00

Não Informado 00

TOTAL 102

14. Oferta de Educação (Tabela repetida – ver tabela nº 9)

NÍVEL QUANTIDADE PERCENTUAL

Alfabetização 112 6,52%

Ensino Fundamental (Anos Iniciais) 387 22,55%

Ensino Fundamental (Anos Finais) 824 48,01%

Ensino Fundamental (Total) 1.211 70,57%

Ensino Médio 393 22,90%

Ensino Superior

TOTAL 1.716 100,00%

15. Relação entre a demanda educacional e a oferta ( tabela repetida – tabela nº 10)

NÍVEL DEMANDA ATENDIMENTO PERCENTUAL DE

COBERTURA

Alfabetização 414 112 27,05%

Ensino Fundamental 10.492 1.211 11,54%

Ensino Médio 3.509 393 11,20%

Ensino Superior 321 8 2,49%

TOTAL 15.820 1.716 10,85

16. Oferta de Educação Não-Formal ( Ver tabela nº 11)

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56

17. Exames de Certificação 2012/2013/2014

EXAME SUPLETIVO ESTADUAL INSCRITOS

ENCCEJA 2012

2013

2014

----

922

1.545

ENEM 2012

2013

2014

683

687

1.771

TOTAL 5.608

18. Oferta de Sala de Leitura/Biblioteca

AIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES

COMPLEMENTARES

Entrega de livros 31 Unidades

TOTAL 31 Unidades

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57

Quadro 18 – Oferta de escolarização

Estabelecimento

Escola

Município

Alfab.

Anos

Iniciais

Ensino

Fund.

Anos

Finais

Ensino

Médio

Total

Vagas

População

Atual

% de

Atend.

Salas

Professores

Casa do Albergado de

Florianópolis

Florianópolis 813

Colônia Penal Agrícola

Ceja

São José

Palhoça 03 43 12 58 160 352 16,47% 02 09

Complexo Penitenciário do

Estado - São Pedro de

Alcântara

Ceja

São José

São Pedro de

Alcântara

56 64 14 134 128 1191 11,25% 08 19

Hospital de Custódia Ceja

Florianópolis

Florianópolis 07 12 03 22 72 116 18,96% 03 04

Penitenciária Agrícola de

Chapecó

Ceja

Chapecó

Chapecó 22 54 15 91 100 1027 8,86% 04 06

Penitenciária de

Curitibanos

Ceja

Curitibanos

Curitibanos 62 73 32 167 60 850 19,64% 03 04

Penitenciária Estadual de

Florianópolis

Ceja

Florianópolis

Florianópolis 23 19 12 54 384 938 5,57% 08 13

Penitenciária Industrial de

Joinville

Ceja

Joinville

Joinville

43 43 80 634 6,78% 05 02

Penitenciária Masculina-

Complexo Penitenciário do

Vale do Itajaí

Ceja de

Itajaí

Itajaí 15 14 15 44 160 586 7,50% 06 06

Penitenciária Sul Ceja

Criciúma

Criciúma 13 15 28 200 669 4,18% 04 06

Presídio de Biguaçú

Biguaçú 94

Presídio Feminino de

Florianópolis

Ceja

Florianópolis

Florianópolis 05 17 12 33 28 112 29,46% 01 04

Presídio Feminino de

Tubarão

Ceja Tubarão Tubarão 04 13 06 23 18 58 39,65% 01 08

Presídio Masculino de

Florianópolis

Ceja

Florianópolis

Florianópolis 28 07 35 108 329 10,63% 03 08

Presídio Masculino de

Lages

Lages 486

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58

Presídio Masculino-

Complexo Penitenciário do

Vale do Itajaí

Itajaí 04 04 874 0,45%

Presídio Regional de

Araranguá

Ceja

Araranguá

Araranguá

75

20

95

72

330

28,78%

03

03

Presídio Regional de

Blumenau

Ceja

Blumenau

Blumenau 01 27 19 47 32 463 10,15% 04 13

Presídio Regional de

Caçador

Ceja

Caçador

Caçador 35 13 48 22 228 21,05% 01 03

Presídio Regional de

Concórdia

Ceja

Concórdia

Concórdia 29 15 18 62 30 162 38,27% 01 10

Presídio Regional de

Criciúma (Santa Augusta)

Ceja

Criciúma

Criciúma 18 18 20 629 2,86% 01 01

Presídio Regional de Itajaí

Itajaí 570

Presídio R. de Jaraguá Sul Ceja de

Jaraguá do Sul

Jaraguá do Sul 15 15 356 4,21% 02

Presídio Regional de

Joaçaba

Ceja de

Joaçaba

Joaçaba 21 21 165 12,72% 01

Presídio Regional de

Joinville

Joinville 50 611 01

Presídio Regional de Lages Ceja

Lages

Lages 06 06 40 486 1,23% 01 03

Presídio Regional de Mafra Ceja

Mafra

Mafra 12 14 15 41 30 327 12,38% 01 01

Presídio Regional de Rio do

Sul

Ceja

Rio do Sul

Rio do Sul 36 67 12 115 * 372 30,91% 00 06

Presídio Regional de

Tijucas

Ceja

Brusque

Tijucas 74 70 29 173 160 283 61,13% 04 10

Presídio Regional de

Tubarão

Ceja

Tubarão

Tubarão 08 25 06 39 48 587 6,64% 02 12

Presídio Regional de

Xanxerê

Ceja

Xanxerê

Xanxerê 22 19 31 73 40 247 29,55% 01 05

Presídio Regional Jaraguá

do Sul

Ceja

Jaraguá do Sul

Jaraguá do Sul 05 05 356 1,40% 01

UPA de Barra Velha

Ceja de

joinville

Barra Velha 21 21 85 24,70% 03

UPA de Brusque

Ceja de

Brusque

Brusque 32 22 54 98 55,10% 01

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59

UPA de Campos Novos

Ceja de

Campos

Novos

Campos

Novos

08 08 16 24

102 15,68% 01 02

UPA de Canoinhas

Ceja

Canoinhas

Canoinhas 10 39 12 61 48 148 41,21% 02 08

UPA de Imbituba

Ceja Imbituba Imbituba 22 08 30 30 103 29,12% 01 04

UPA de Indaial

Ceja

Timbó

Indaial 05 05 20 92 5,43% 01 01

UPA de Itapema

Ceja de

Balneário

Camboriú

Balneário

Camboriú

04 08 12 20 134 8,95% 02 04

UPA de Laguna Ceja

Laguna

Laguna 04 11 15 16 94 15,95% 01 02

UPA de Maravilha Ceja de

Maravilha

Maravilha 20 20 72 27,77% 02

UPA de Porto União

Ceja de

Canoinhas

Canoinhas 18 16 12 46 40 111 41,44% 01 05

UPA de São Francisco do

Sul

São Francisco

do Sul

140

UPA de São Joaquim

Ceja de São

Joaquim

São Joaquim 10 10 49 20,40%

UPA de São Miguel do

Oeste

Ceja

São Miguel do

Oeste

São Miguel do

Oeste

11 11 12 46 23,91% 01 05

UPA de São José do Cedro São José do

Cedro

UPA de Videira

Ceja de

Videira

Videira 17 24 41 135 30,37 05

Cadeia Pública de Anita

Garibaldi

Ceja

Lages

Anita

Garibaldi

03 01 04 08 10 25 40%

01 03

TOTAL DE ALUNOS:

1.716 (incluindo PBA)

* Atendimento individualizado (não existe sala de aula)

OBS: A Cadeia Pública de Anita Garibaldi é administrada pela Secretaria de Segurança Pública, portanto não consta nos dados do DEAP e do DEPEN.

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60

5. GESTÃO

5.1 Atribuições e Competências

O Programa de Educação nas Unidades Prisionais de Santa Catarina é desenvolvido pela

Secretaria de Estado da Educação/SED – Diretoria de Educação Básica/DIEB, à qual estão

vinculadas as Gerências Regionais de Educação ( GEREDs) que promovem a oferta de Educação

Básica/EJA por meio dos Centros de Educação de Jovens e Adultos (CEJAS).

Atualmente o Departamento de Administração Prisional do Estado está subordinado a

Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, não há documento normativo referente a oferta de

educação nos estabelecimentos prisionais do Estado firmando termo de cooperação entre a

Secretaria da Justiça e Secretaria da Educação. Recentemente, abril de 2014, foi assinado pelas duas

Secretarias, convênio que apresenta normas e atribuições referentes à oferta de educação nas

unidades prisionais do Estado visando a regulamentação dessa oferta (Anexo nº 02).

a) Amparo legal (Anexo nº 03):

Lei Complementar nº 170/1998 – CEE/SC (Conselho Estadual de Educação – Santa Catarina)

Parecer Nº 203/CEE-SC Aprovado em 28/08/2012

Resolução CEE Nº 110/2012

b) Na estrutura organizacional da SED, a DIEB é constituída por quatro Gerências de Educação:

Gerência De Ensino Médio, Educação Profissional, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e

Adultos. Esta tem como objetivo elaborar e implementar programas e ações de alfabetização e

ampliação da escolaridade para jovens e adultos em geral, incluindo o Programa de Educação nos

Espaços de Privação de Liberdade ( Anexo nº 04).

No Departamento de Administração Prisional atualmente não há Gerência específica para

realizar a gestão do ensino no sistema prisional catarinense, porém o acompanhamento é realizado

pela Gerência de Apoio Psiquiátrico e pelas Gerências de Saúde, Ensino e Promoção Social nas sete

penitenciárias do Estado.

5.2 Regras e Procedimentos de Rotina

5.2.1 SED

Para a oferta de escolarização nos espaços de privação de liberdade a SED/DIEB/GEREJ

estabelece como orientação padrão a formalização de termo de compromisso entre a Gerência

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Regional de Educação / Centro de Educação de Jovens e Adultos e a Unidade Prisional. Conforme

modelo abaixo:

Das obrigações da SED/GERED/CEJA:

I- Contratar professor, através de edital específico para a educação prisional, no Ensino

Fundamental e Médio.

II- Fornecer os materiais didáticos do Ensino Fundamental e Médio.

III- Supervisionar as atividades pedagógicas e administrativas, prestando assessoramento técnico

– pedagógico e administrativo, através do CEJA da região, suprindo as necessidades inerentes ao

desenvolvimento das atividades pedagógicas e administrativas na unidade Descentralizada.

IV- Expedir certificado aos alunos concluintes, através do CEJA.

V- Garantir o desenvolvimento do curso, objeto do presente Termo e a continuidade do

processo de escolarização para os alunos enquanto permanecerem no interior da instituição e

quando retornarem ao convívio social.

VI- Fornecer aos alunos, enquanto privados de liberdade, material escolar compatível para o

curso ministrado.

Das obrigações da Unidade Prisional:

I- Ceder o espaço físico, adequado e previamente aprovado pela GERÊNCIA/CEJA para o

desenvolvimento das atividades junto aos alunos privados de liberdade.

II- Equipar o espaço físico com materiais permanentes, necessários às atividades pedagógicas a

serem desenvolvidas.

III- Acatar as orientações e determinações emitidas pela Supervisão da Gerência/CEJA, quanto à

parte administrativa e pedagógica.

IV- Cumprir as normas estabelecidas pela Supervisão da Gerência/CEJA quanto ao número de

alunos para o atendimento ―in loco.‖

Termo de Compromisso (Anexo nº 04).

5.2.2 Anualmente é formalizado Termo de Convênio que estabelece as atribuições de cada

secretaria parceira na oferta de escolarização. Há a necessidade de elaboração de norma técnica

contendo os procedimentos para orientar os profissionais de educação em caso de testemunharem

situações de violação dos direitos humanos das pessoas privadas de liberdade por parte dos

servidores públicos/privados durante sua atividade profissional no interior da unidade prisional.

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5.3 Gestão de Pessoas

a) Com o objetivo de garantir o direito de acesso e permanência à Educação Básica aos jovens e

adultos que cumprem pena nas Unidades Prisionais, a SED contrata professores nos níveis e áreas

específicas onde à definição das cargas horárias e o número de alunos é determinado conforme

espaço físico disponível e as condições de segurança estabelecidas pela Instituição.

A seleção dos professores é feita anualmente por edital público específico para os espaços

de privação de liberdade para a contratação de professores em caráter temporário (Anexo nº 06).

A seleção dos agentes penitenciários é feita por concurso público. Edital para contratação

de agentes ( Anexo nº 07).

b) Atualmente temos 160 professores contratados para atuarem nos estabelecimentos penais do

Estado.

c) O adicional de periculosidade/risco de vida dos professores que atuam nas Unidades Prisionais

segue o Decreto Nº 2.073 de 10 de março de 2014 e o órgão responsável pela remuneração é a

Secretaria de Estado da Educação.

d) Programa de atendimento ao servidor público dentro da gerência de gestão de pessoas na SJC.

Meta para contratação de professores em 2015 e 2016:

Este número de professores poderia atender mais alunos privados de liberdade, no entanto,

algumas unidades prisionais ainda resistem a ofertar à educação, muitas vezes por falta de espaço

físico adequado e outras por questões internas.

5.4 Registros Escolares

a) Todos os jovens e adultos matriculados nas turmas das unidades prisionais são cadastrados no

sistema oficial da SED (SISGESC) e são informados como alunos de EJA no Censo Escolar.

A certificação parcial ou total para os cursos de frequência diária é realizado pelo CEJA

sem identificação da unidade prisional.

b) A certificação para os exames de ENEM e ENCCEJA é de responsabilidade da Secretaria de

Estado da Educação.

Atualmente a função de mediação entre os estabelecimentos penais e as escolas

referências/CEJAs, para acompanhamento pedagógico e certificação é realizada em alguns casos

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por professor da unidade ou por assistente pedagógico, ou assessor de direção vinculados à unidade

escolar – CEJA.

c) Todo o aluno cadastrado no SISGESC tem garantia do seu registro escolar que pode ser acessado

em todas as escolas estaduais.

Os documentos do aluno constam no Anexo nº08.

5.5 Articulações e Parcerias

a) Realização de seminários sobre educação em prisões, divulgação de matrículas em todos os

estabelecimentos penais e campanha de matrícula para os exames de certificação ( ENCCEJA e

ENEM).

b)Formas de Divulgação do Plano :

1. Promoção de Seminários com participação aberta;

2. Publicação em 2015, após revisão geral e consultoria contratada pela SED;

3. Audiências públicas envolvendo Assembleia Legislativa, Fórum de EJA,Conselho Estadual de

Educação, Ministério Público, Vara de Execução, ONGs e Conselhos Comunitários.

c) Meta de Distribuição do Plano:

- Impressão e Distribuição de exemplares do Plano para os agentes penitenciários e gestores em

todas as Unidades Prisionais do Estado; para os CEJAs – Centros de Educação de Jovens e Adultos

(professores e gestores); bem como Tribunal de Justiça, Ministério Público e Instituições Parceiras

(Conselhos de Comunidade, Universidades, OAB, CEE, Fórum e outras).

d) Fortalecer, a partir deste plano, parcerias efetivadas com as universidades públicas

(UFSC,UDESC,IF-SC) e privadas (UNIVALE), Sistema S, CDI.

e) Participação dos órgãos de execução penal:

- Tribunal de Justiça e Ministério Público.

f) Representante do Sistema Penitenciário na Comissão Estadual da Agenda Territorial.

- A Secretaria de Justiça e Cidadania é uma das instituições integrantes da Agenda Territorial por

intermédio de representante do DEAP (Departamento de Administração Prisional).

g) Estratégia para incluir e validar as ações nas reuniões da Comissão Estadual:

A principal estratégia está associada à participação dos representantes da Administração Prisional e

da GEREJ nas reuniões da Agenda.

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i) A Escola Penitenciária está em funcionamento através da ACADEJUC – Academia de Justiça e

Cidadania. Não tem participação na oferta de escolarização, mas é parceira na formação dos

professores e agentes.

6. FINANCIAMENTO

Preliminarmente, ressalte-se que no Estado de Santa Catarina a Educação em

estabelecimentos penais já é formalmente assumida como responsabilidade do Estado e com

profissionais da carreira do magistério conforme determinam as Diretrizes Nacionais e o Plano

Estadual de Educação. Esta conformidade à LDB possibilita que os presos alunos sejam inscritos no

Censo Escolar.

O modelo de atendimento, entretanto, baseado na estrutura de CEJAs, não viabiliza a clara

distinção quanto ao total de presos matriculados como alunos, portanto, não há distinção entre os

recursos que devam ser direcionados para a EJA Regular e para a EJA nos estabelecimentos penais.

A Escola Supletiva Penitenciária, com melhor vocação para ser a Escola de Referência do

Sistema Penitenciário do Estado, não possui estruturas equivalentes a Conselho de Escola e

Associação de Pais e Mestres, logo, neste momento não está habilitada como caixa escolar para

receber os repasses que, por lei, são devidos a cada unidade escolar pública, tanto por meio do

FUNDEB quanto por meio dos demais órgãos de fomento à Educação.

Isso, em síntese, que dizer que a Educação em Estabelecimentos Penais no Estado conta

com o financiamento público estatal, mas a estrutura organizacional existente e o modelo de gestão

não favorece a potencialização que estes recursos representam, além de inibir a captação de novos

recursos dada a relação hierárquica a que está submetida.

Diante desta realidade, cabe então apenas explorar as novas possibilidades que a LDB

oferece no sentido de estender à Educação em estabelecimentos penais toda a gama de programas e

de ações formalmente direcionadas ao ensino público.

O Art. 4º da LDB dispõe sobre o atendimento ao educando do ensino fundamental por

meio de programas suplementares de material didático, transporte, alimentação e assistência a

saúde. Nesse sentido a Escola de Referência pode receber recursos do PDE-ESCOLA, PDDE e

repasse financeiro. A mesma escola pode receber também recursos para a merenda escolar, através

de convênio da SED e APAFF – Associação de Professores, Alunos, Funcionários e Familiares da

Escola da Unidade Prisional.

Ações apoiadas com recursos do Governo Federal / PAR:

- Seminário e Formação Continuada para Professores, Agentes e Gestores;

- Aquisição de acervo bibliográfico para as Unidades Prisionais;

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- Construção do Plano Estadual de Educação nas Prisões.

Estas ações foram realizadas em conjunto com a Secretaria de Estado da Educação e a Secretaria de

Justiça e Cidadania.

Estratégias para garantir a inclusão das matrículas no Censo Escolar:

- Todos os alunos matriculados nas turmas da unidade prisional são, obrigatoriamente, incluídos no

Censo Escolar.

Estratégias para aquisição e distribuição da alimentação escolar:

- A alimentação escolar não chega a todas as unidades prisionais, por questões de infraestrutura e

dificuldades de pessoal para manipulação e distribuição dos alimentos;

- o tempo de aula reduzido em função das rotinas das unidades prisionais interfere no interesse por

parte dos gestores da educação e da administração penitenciária em criar estratégias para aquisição

e distribuição da alimentação escolar;

- o acervo bibliográfico das unidades prisionais é adquirido com recursos do PAR.

Estratégias de Financiamento:

- Construção do PPP – Projeto Político Pedagógico – das unidades prisionais;

- Articulação entre as instâncias auxiliares da escola (CDE – Conselho Deliberativo Escolar e

APAFF- Associação de Professores, Alunos, Funcionários e familiares) e as instituições auxiliares

da Execução Penal (Conselho da Comunidade e outras) para captação e definição de prioridades na

aplicação dos recursos destinados à EJA nos estabelecimentos penais.

7. ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO FORMAL

a) A oferta de educação na modalidade de Educação de Jovens e Adultos nos estabelecimentos

penais em Santa Catarina está organizada nos seguintes níveis/etapas da Educação Básica:

- Ensino Fundamental/Anos Iniciais ( 1º ao 5º ano);

- Ensino Fundamental/ Anos Finais ( 6º ao 9º);

- Ensino Médio.

b)- Divulgar através das Secretarias Municipais e Estaduais o PBA;

-Viabilizar a execução do PBA dentro das unidades prisionais e ofertar alfabetização em todas as

unidades atendendo, no mínimo, uma turma.

c) Capacitação sobre os exames de certificação/ ENEM e ENCCEJA para os Coordenadores

Pedagógicos, Diretores das Unidades Prisionais e Professores;

- Manual de orientação aos candidatos;

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- Divulgação por meio de folders distribuídos aos candidatos.

d)- Constar no manual de orientação, as alternativas de continuidade e aproveitamento dos estudos.

e) Elaboração de matriz curricular específica – implementada em agosto de 2013 – ampliação de

atendimento e parcerias com as instituições que oferecem a Educação Profissional – Formalização

de parceria com IF-SC, para a oferta do PRONATEC a partir de 2014.

f) No Ensino Médio, curso preparatório para o ENEM e ENCCEJA e no Ensino Superior em

parceria com o IF-SC e Universidades Públicas e Privadas.

g) Estratégias de organização da Oferta:

No Estado temos duas unidades exclusivamente femininas e que a oferta de escolarização

já existe;

As outras unidades, em número de dezoito, são mistas;

Garantir uma sala de aula que atenda a necessidade das mães para conciliarem o cuidado

das crianças com o horário das atividades de estudo.

h) Possibilidade de oferta de escolarização no período noturno para o regime semi- aberto e garantir

o aproveitamento das disciplinas concluídas por meio de certificação parcial.

i) A continuidade dos estudos aos egressos deve ocorrer através da oferta de EJA da rede pública.

j) Não temos monitores na educação.

k) Oferta do Programa Brasil Alfabetizado em todas as unidades prisionais.

l) Falta de espaço físico para a oferta de escolarização dentro das unidades prisionais;

Realizar convênio com o DEPEN para ampliar os espaços físicos;

Número insuficiente de agentes penitenciários para atuar, exclusivamente, na educação.

Em 2015, a SJC, contratou mais 264 agentes penitenciários.

m) Previsões:

Alfabetização : 2015/2016 - ampliar o atendimento nas unidades prisionais;

Atendimento de 90% do público de alfabetização.

Ensino Fundamental e Médio: A ampliação será proporcional à adequação dos espaços físicos

disponíveis para a educação.

Ensino Superior: parcerias com as IES e a oferta de EAD.

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8. ORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E DA

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

a) Educação Não Formal

ATIVIDADES OFERECIDAS PARCERIAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Artesanato/oficina de cesto Complexo Penitenciário do Vale de Itajaí

Oficina de Arte

Oficina de Música

Costureiro industrial

Manutenção de computadores

Auxiliar de Manutenção Predial

Montesino Montesino

SENAI

SENAI

Penitenciária Industrial de Joinville

Literatura e resumo obras Presídio Masculino de Tubarão

Costureira Industrial SENAI Presídio Feminino de Tubarão

Curso de costura

Presídio de Blumenau

Artesanato

Palestra DST/ saúde do homem

Aplicador de Revestimento Cerâmico

Eletricista e Instalador Predial de Baixa

Tensão

UNIPLAC

SMS

SENAI

SENAI

Presídio de Lages

Operador de Computador

Pinto de Obras

SENAI Presídio Regional de Caçador

Curso de solda ASSESSORITEC Complexo Penitenciário do Vale de Itajaí

Curso de Carga e Descarga SENAC Complexo Penitenciário do Vale de Itajaí

Auxiliar de cozinha

Pedreiro de alvenaria

Modelista

Almoxarife

Agente de inspeção de qualidade

Presídio Regional de Araranguá

Projeto horta terapia CPVI – Presídio masculino

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Almoxarife

Curso de Língua Portuguesa

Eletricista e Instalador Predial de Baixa

Tensão

Eletricista de Automóvel

SENAI

UPA de Canoinhas

Aplicador de Revestimento Cerâmico SENAI UPA de Indaial

Eletricista e Instalador Predial de Baixa

Tensão

Instalador de Refrigeração e Climatização

Doméstica

SENAI

Colônia Agrícola de Palhoça

Eletricista e Instalador Predial de Baixa

Tensão SENAI

Presídio Regional de Xanxerê

Pedreiro de Alvenaria

Costureiro

SENAI

Presídio Regional de Concórdia

Operador de Computador

Montador e Reparador de Computadores

Auxiliar de Cozinha

SENAC

UPA de Porto União

Confeiteiro

Instalador de Refrigeração e Climatização

Doméstica

Eletricista e Instalador Predial de Baixa

Tensão

Operador de Computador

SENAI

Penitenciária de Florianópolis

Aplicador de Revestimento Cerâmico

Eletricista e Instalador Predial de Baixa

Tensão

Instalador de Refrigeração e Climatização

Doméstica

Operador de Computador

Padeiro

Pedreiro de Revestimento em Argamassa

Pintor de Obras

SENAI

Penitenciária de São Pedro de Alcântara

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Fabricação de Artefato de Cimento

Salgadeiros

Auxiliar de Cozinha

Eletricista e Instalador Predial de Baixa

Tensão

Operador de Computador

SENAC

SENAC

SENAI

SENAI

Penitenciária Agrícola de Chapecó

Costureiro

Almoxarife

Assistente de Planejamento e Controle de

Produção

Montador e Reparador de Computadores

Padeiro

SENAI

Penitenciária Sul

Auxiliar de Cozinha SENAC Penitenciária de Curitibanos

58 TOTAL

Qualificação Profissional:

UF Município Unidade de

Ensino Curso C/H Vagas Tipo de Demandante

SC Araranguá Araranguá Modelista 230 30 Pronatec Sistema Prisional

SC Araranguá Araranguá Pedreiro De

Alvenaria 220 30 Pronatec Sistema Prisional

SC Caçador Senai/Sc - Caçador

Pedreiro De

Alvenaria

Operador De

Computador

220 22 Pronatec Sistema Prisional

Fechado

SC Canoinhas Upa Canoinhas

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

Auxiliar De Cozinha

220 25 Pronatec Sistema Prisional

SC Canoinhas Upa Canoinhas Pedreiro De

Alvenaria Estrutural 180 25 Pronatec Sistema Prisional

SC Chapecó

Penitenciária

Agrícola De

Chapecó

Auxiliar De Cozinha 203 20 Pronatec Sistema Prisional

SC Criciúma Senai/Sc -

Criciúma

Montador E

Reparador De

Computadores

Costureira

Almoxarife

Assistente De

Planejamento E

Controle De

180 30 Pronatec Sistema Prisional

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70

Produção

SC Florianópolis

Presídio Feminino

De Florianópolis -

Florianópolis -

Senac/Sc - Senac

Saúde E Beleza

Balconista De

Farmácia 245 30

Pronatec Sistema Prisional

Fechado

SC Florianópolis

Presídio Feminino

De Florianópolis -

Florianópolis -

Senac/Sc - Senac

Saúde E Beleza

Recepcionista Em

Serviços De Saúde 245 30

Pronatec Sistema Prisional

Fechado

SC Florianópolis Penitenciária De

Florianópolis

Confeiteiro

Instalador De

Refrigeração

Eletricista

Instalador Predial De

Baixa Tensão

Operador

Pronatec Sistema Prisional

Fechado

SC Indaial Upa De Indaial

Aplicador De

Revestimentos

Cerâmico

Pronatec Sistema Prisional

Fechado

SC Guaramirim Senai/Sc -

Guaramirim

Operador De

Computador 180 24 Pronatec Sistema Prisional

SC Joaçaba

Presídio Regional

De Joaçaba -

Senac/Joaçaba

Operador De

Computador 175 25 Pronatec Sistema Prisional

SC Joinville

Penitenciária Ind

Jucemar

Cesconetto

Auxiliar De

Manutenção Predial 180 30 Pronatec Sistema Prisional

SC Joinville

Penitenciária Ind

Jucemar

Cesconetto

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

200 30 Pronatec Sistema Prisional

SC Joinville

Penitenciaria

Industrial De

Joinville -

Senac/Sc -

Joinville

Garçom

Costureiro Industrial

Do Vestuário

252 22 Pronatec Sistema Prisional

SC Joinville

Penitenciária Ind

Jucemar

Cesconetto

Montador E

Reparador De

Computadores

160 25 Pronatec Sistema Prisional

SC Lages Senai/Sc - Presídio

Regional De Lages

Costureiro Industrial

Do Vestuário 220 50 Pronatec Sistema Prisional

SC Lages Senai/Sc - Presídio

Regional De Lages

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

220 25 Pronatec Sistema Prisional

SC Lages Senai/Sc - Presídio

Regional De Lages

Pedreiro De

Alvenaria 220 25 Pronatec Sistema Prisional

SC Palhoça Colônia Penal -

Palhoça

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

220 30 Pronatec Sistema Prisional

SC Palhoça Colônia Penal -

Palhoça

Pedreiro De

Alvenaria

Instalador De

Refrigeração E

Climatização

Doméstica

220 30 Pronatec Sistema Prisional

SC Porto União

Unidade Prisional

Avançada-Porto

Uniao-Porto

Uniao-Sc

Operador De

Computador

Auxiliar De Cozinha

175 35 Pronatec Sistema Prisional

Fechado

SC São Pedro de

Alcântara

Penitenciaria - São

Pedro De

Alcantara

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

220 40 Pronatec Sistema Prisional

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SC São Pedro de

Alcântara

Sjp 07 - São Pedro

Alcantara

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

200 40 Pronatec Sistema Prisional

SC São Pedro de

Alcântara

Sjp 07 - São Pedro

Alcantara

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

200 40 Pronatec Sistema Prisional

Fechado

SC São Pedro de

Alcântara

Penitenciaria - São

Pedro De

Alcantara

Padeiro

Aplicador De

Revestimento

Cerâmico

Instalador De

Refrigeração E

Climatização

Operador De

Computador

Pintor De Obras

Fabricação De

Artefatos De

Cimento

220 40 Pronatec Sistema Prisional

SC Tijucas Presídio Regional

De Tijucas

Auxiliar

Administrativo 180 20 Pronatec Sistema Prisional

SC Tijucas Presídio Regional

De Tijucas

Pedreiro De

Alvenaria 220 20 Pronatec Sistema Prisional

SC Tubarão

Presídio Regional

Masculino De

Tubarão

Ajudante De Coleta

E Entrega No

Transporte Pequenas

Cargas

161 15 Pronatec Sistema Prisional

SC Tubarão

Tubarão-Presídio

Masculino De

Tubarão

Eletricista Instalador

Predial De Baixa

Tensão

220 20 Pronatec Sistema Prisional

SC Xanxerê Presídio De

Xanxerê

Eletricista

Instalador Predial De

Baixa Tensão

SC Tubarão Presídio Feminino

Manicure E Pedicure

Costureira Industrial

Do Vestuário

175 20 Pronatec Sistema Prisional

b) Realização de diagnóstico das ações desenvolvidas nessa área de educação não formal e

qualificação profissional e suas parcerias. Criar um documento normativo que faça a integração

entre a oferta formal e não formal com a perspectiva de elevação do nível de escolaridade.

c) Realização de reuniões em parceria do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) para

implementar o PRONATEC em 2015-2016.

d) Os estabelecimentos femininos já estão contemplados na educação não formal.

e) 2015/2016: 20% das unidades prisionais.

f) 2015/2016: 20% das unidades prisionais

9. FORMAÇÃO INICIAL E FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS

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a) Secretaria de Estado da Educação:

Total de Professores – 160;

Habilitados – 140 (Curso Superior Completo/Licenciatura);

Não Habilitados- 20 (Curso Superior Incompleto ou Ensino Médio);

Total de Alfabetizadores: 25 alfabetizadores, sendo 20 com Curso Superior Completo/Licenciatura

e 05 com Curso Superior Incompleto ou Ensino Médio.

Secretaria de Justiça e Cidadania:

O perfil educacional dos profissionais da execução penal é de 4,67% com ensino fundamental

completo, 50,44% com ensino médio, 18,45% com ensino superior e 18,39% com curso de pós-

graduação.

b) Secretaria de Estado da Educação: O Estado não possui espaço próprio para a capacitação dos

profissionais.

Secretaria de Justiça e Cidadania: No estado de Santa Catarina houve grandes mudanças a partir

do ano de 2011, pois foi a partir desta data que possuímos estrutura física adequada para a formação

inicial e continuada dos profissionais que atuam na execução penal contanto com espaço físico com

520m2, contendo: 03 salas de aula, laboratório de informática com 15 computadores, sala de defesa

pessoal, biblioteca, coordenação Pedagógica, secretaria, 05 banheiros, almoxarifado, cozinha,

alojamento, 04 (quatro) viaturas, 10 (dez) funcionários. Foi a partir do decreto n.º 802, de 09 de

fevereiro de 2012 (regulamenta o pagamento de professores) e realizado mudança de nome da

ESPEN para ACADEJUC, portaria criando oficialmente a ACADEJUC, foi realizado seleção de

professores com currículos atualizados, confeccionado minuta de Projeto Pedagógico elaborado,

minuta do Regimento Interno, Sistema de Gerenciamento de Curso implantado.

c) Secretaria de Estado da Educação: Em 2010: I Seminário e Curso de Formação para Professores,

Agentes Penitenciários e Gestores com carga horária de 40 horas;

Em 2014, foi realizado o II Seminário e Curso de Formação Continuada de caráter pedagógico com

carga horária de 48 horas distribuídos em 2 etapas de 24 horas num único pólo, envolvendo todos os

professores das unidades prisionais, agentes penitenciários, gestores da educação e da justiça e

cidadania. Instituições Responsáveis: Secretaria de Estado da Educação e Secretaria da Justiça e

Cidadania

Secretaria de Justiça e Cidadania: Nos últimos dois anos foram realizados os cursos através da

Academia da Justiça e Cidadania - ACADEJUC como segue:

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Cursos de Escolta Armada Regional Sul

Curso de Defesa Pessoal para o DEASE

Cursos de formação inicial aos colaboradores do DEASE

Ciclo de Palestras em São Pedro de Alcântara

Parceria com a DINF em cursos de inteligência

400 funcionários e colaboradores da SJC capacitados

10 cursos (taser, escolta armada, formação inicial etc.)

560 agentes penitenciários

Curso de Pós Graduação em Gestão Penitenciária

5º CCC Curso de Noções Básicas de Gerenciamentos de Crise e Mediação de Conflitos –

GC – 20/11/2014

5º CCC Curso de Direitos Humanos e Grupos Vulneráveis – DH – 20/10/2014

5º CCC Curso Políticas Públicas no Sistema Prisional – PPP – 20/10/2014

4º CCC de Noções Básicas de Gerenciamento de Crise e Mediação de Conflitos – GC –

15/09/2014

Curso de Habilitação para Armas de Fogo Revólver.38 e Pistola.40 – Avaliação Psicológica

Grande Florianópolis – 04/08/2014

Formação Inicial para Técnicos do Sistema Socioeducativo – 04/08/2014

Curso de Habilitação para Armas de Fogo Revólver e Pistola – Avaliação Psicológica

Regional Sul – 29/07/2014

Curso de Habilitação para Armas de Fogo Cal. 12 e CT 40 – Avaliação Psicológica

Regional Norte – 22/07/2014

d) Não houve formação específica para a área.

e) Foi elaborado um Plano de Formação para os Professores e Agentes Penitenciários, em 2012,

contando com recursos do PAR.

f) Existe articulação com o Fórum Estadual e Agenda Territorial, porém poucas foram às ações

estabelecidas. Atualmente a principal meta está vinculada à contribuição para implantar em todas as

unidades prisionais turmas do Programa Brasil Alfabetizado e incluir juntamente como os

profissionais da educação, os agentes penitenciários nas capacitações da EJA.

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g) A Secretaria da Justiça e Cidadania oferece através da Academia da Justiça e Cidadania –

ACADEJUC o curso de capacitação inicial com carga horária 524h/aula.

h) Metas:

Secretaria de Estado da Educação:

2015: Curso de Formação para Gestores da SED e SJC;

Resolução nº 48:

Formação Continuada para Professores que atuam nas disciplinas de Ciência,

Cultura, Trabalho e Tecnologia nos Centros de Educação de Jovens e Adultos;

Formação Continuada para Gestores e Professores que atuam nos Centros de Educação de

Jovens e Adultos;

Formação Continuada para Professores dos Anos Iniciais – Ensino Fundamental – nos

Centros de Educação de Jovens e Adultos.

10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ATENDIMENTO À DIVERSIDADE

a) A organização curricular da oferta de EJA nas unidades prisionais de Santa Catarina segue a

metodologia de Ensino Presencial por Disciplinas com frequência obrigatória e avaliação no

processo conforme matrizes abaixo:

1º Segmento do Ensino Fundamental: EJA Diurno/Noturno

Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos;

Unidade escolar: Escola Estadual de Jovens e Adultos- Paulo Freire;

Número de dias letivos semanais: 05 dias;

Número mínimo de semanas letivas Diurno: 20 semanas;

Número mínimo de semanas letivas Noturno: 24 semanas ;

Número de aulas diárias: 05 aulas;

Duração da aula Diurno: 48 minutos;

Duração da aula Noturno: 40 minutos;

Carga horária total: 2.000 horas;

Duração do curso: 02 anos;

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Cada etapa corresponde a um semestre.

2º Segmento do Ensino Fundamental: EJA Diurno/Noturno

Unidade escolar: Centro de Educação de Jovens e Adultos;

Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos;

Número de dias letivos semanais: 05 dias;

Número mínimo de semanas letivas Diurno: 20 semanas;

Número mínimo de semanas letivas Noturno: 24 semanas;

Número de aulas diárias: 05 aulas;

Duração da aula Diurno: 48 minutos;

Duração da aula Noturno: 40 minutos;

Carga horária total: 2.000 horas;

Duração do curso: 02 anos.

1ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC

Disciplinas h/a semanais CH

307 Educação Física 03 80

628 Arte 02 80

3446 Linguagem e Ciências Humanas 10 80

3447 Matemática e Ciências da Natureza 10 80

1ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC

Disciplinas h/a semanais CH

202- Língua Portuguesa 8 128

301- Matemática 8 128

302- Geografia 4 64

304- História 4 64

307- Educação Física 4 64

319- Língua Estrangeira Inglês 4 64

612- Ciências 4 64

628- Artes 4 64

3521- Ciência, Cultura, Tecnologia - LP 2 32

3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32

3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16

3524- Ciência, Cultura, Tecnologia - HIS 1 16

3525- Ciência, Cultura, Tecnologia - EF 1 16

3526- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEI 1 16

3527- Ciência, Cultura, Tecnologia - CIE 1 16

3528- Ciência, Cultura, Tecnologia - ART 1 16

155- Intérprete das Libras 20 0

1344-Inclusão social 20 0

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cada etapa corresponde a um semestre

cada etapa corresponde a 1 semestre

Ensino Médio - EJA Diurno/Noturno

Unidade escolar: Centro de Educação de Jovens e Adulto;.

Número mínimo de dias de efetivo trabalho escolar: 100 dias letivos;

Total Carga Horária 800

2ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC

Disciplinas h/a

semanais

CH

202- Língua Portuguesa 8 128

301- Matemática 8 128

302- Geografia 4 64

304- História 4 64

307- Educação Física 4 64

319- Língua Estrangeira Inglês 4 64

612- Ciências 4 64

628- Artes 4 64

3529- Ciência, Cultura, Tecnologia - LP 2 32

3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32

3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16

3524- Ciência, Cultura, Tecnologia- HIS 1 16

3525- Ciência, Cultura, Tecnologia- EF 1 16

3526- Ciência, Cultura, Tecnologia-LEI 1 16

3527- Ciência, Cultura, Tecnologia- CIE 1 16

3528- Ciência, Cultura, Tecnologia- ART 1 16

155- Intérprete das Libras 20 0

1344-Inclusão social 20 0

Total Carga Horária 800

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Número de dias letivos semanais: 05 dias;

Número mínimo de semanas letivas Diurno: 20 semanas;

Número mínimo de semanas letivas Noturno: 24 semanas;

Número de aulas diárias: 05 aulas;

Duração da aula Diurno: 48 minutos;

Duração da aula Noturno: 40 minutos;

Carga horária total: 1.200 horas;

Duração do curso: 1 ano e meio.

1ª ETAPA - Disposição da matriz no SISGESC

Disciplinas h/a semanais CH

255 - Biologia 8 128

301- Matemática 8 128

302- Geografia 4 64

304- História 4 64

307- Educação Física 4 64

319- Língua Estrangeira Inglês 4 64

320- Língua Estrangeira Espanhol 4 64

401- Língua Portuguesa e Literatura 8 128

437- Sociologia 4 64

475- Física 4 64

513- Química 4 64

536- Filosofia 4 64

628- Artes 4 64

3529- Ciência, Cultura, Tecnologia - LPL 2 32

3522- Ciência, Cultura, Tecnologia - MAT 2 32

3530- Ciência, Cultura, Tecnologia - BIO 2 32

3523- Ciência, Cultura, Tecnologia - GEO 1 16

3524- Ciência, Cultura, Tecnologia - HIS 1 16

3525- Ciência, Cultura, Tecnologia - EF 1 16

3526- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEI 1 16

3531- Ciência, Cultura, Tecnologia - LEE 1 16

3528- Ciência, Cultura, Tecnologia - ART 1 16

3532- Ciência, Cultura, Tecnologia - FIS 1 16

3533- Ciência, Cultura, Tecnologia - QUI 1 16

3534- Ciência, Cultura, Tecnologia - SOC 1 16

3535- Ciência, Cultura, Tecnologia - FIL 1 16

1155- Intérprete das Libras - 20 20 0

1344-Inclusão Social - 20 20 0

Total Carga Horária 1200

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cada etapa corresponde a 1 semestre.

As turmas são organizadas por níveis de ensino:

Ensino Fundamental – Anos Iniciais (1º ao 5º);

Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º);

Ensino Médio.

b) O trabalho pedagógico dos professores ocorre de forma coletiva e presencial em todas as

turmas e níveis de ensino:

Nas turmas de Ensino Fundamental –1º Segmento- o trabalho é realizado por um

professor, que desenvolve os conteúdos das diferentes áreas. É possível para o aluno estabelecer

ritmo próprio de progressão nos conteúdos, e concluir o curso a qualquer tempo avançando para o

nível seguinte.

Nas turmas de Ensino Fundamental –2º Segmento- e Ensino Médio o trabalho é realizado

por disciplinas. O aluno frequenta as aulas e conclui as disciplinas que compõe o currículo de forma

sucessiva até a conclusão total do curso. Paralelamente à realização do curso de Ensino

Fundamental e Ensino Médio são ofertados os Exames Nacionais de Certificação que podem ser

aproveitados para a conclusão em período menor.

c) Atualmente as orientações gerais e específicas do PPP encontram-se em fase de construção.

Constituiu-se Grupo de Trabalho vinculado à SED e a SJC, durante a II Etapa do Curso de

Formação, com a participação de técnicos, gestores e professores que atuam nas unidades

prisionais, considerando a necessidade de construção coletiva do projeto.

d) A única Escola existente é vinculada ao CEJA de Florianópolis e as demais salas de aula que

ocorrem dentro das unidades prisionais são consideradas unidades descentralizadas dos CEJAs

em cada região/município correspondente Não se tratou estratégias já que os espaços físicos

não correspondem ao mínimo desejado na maioria das unidades prisionais.

e) A Proposta Curricular de SC/2014 apresenta um capítulo específico voltado aos temas, áreas e

modalidades que constitui as Diversidades e serve como referencia para o trabalho pedagógico

na rede de ensino.

f) As principais dificuldades são:

- Falta de espaço físico adequado às atividades educacionais;

- Falta de professores para atividades pedagógicas complementares à Educação Básica

(bibliotecário e professor para a sala de informática).

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g) Para 2015 está previsto a realização de projeto piloto de remição da pena pela leitura no

Complexo Penitenciário de São Pedro de Alcântara com acompanhamento da SED e

contratação de professores orientadores de leitura.

11. CERTIFICAÇÃO

a) O planejamento para a oferta do Exame Nacional de Certificação de Competência de Jovens e

Adultos e do Exame Nacional do Ensino Médio é feito de acordo com o edital do INEP e as

Secretarias de Estado da Educação e da Justiça e Cidadania orientam as ações necessárias para a

aplicação dos mesmos nas unidades prisionais.

b) Os exames estaduais não são ofertados.

c) Não há adesão a nível estadual.

d) O INEP encaminha o material impresso e este é distribuído nas Unidades Prisionais.

É feito reuniões com os gestores e responsáveis pedagógicos para que o processo de inscrições e de

aplicação dos exames seja o mais uniforme possível e obedecendo as normas estabelecidas pelo

INEP.

e) Não há processo formativo para os agentes e, sim para os aplicadores (preferencialmente

professores e /ou agentes).

f) Até o momento não há análise de resultados.

g) Pretende-se instituir através do Plano Estadual de Educação nas Prisões.

h) Em algumas unidades sim, porém em outras não (DEAP).

i) Em 2012 foram inscritos para a realização do ENEM/PPL em Santa Catarina 687 candidatos e em

2013 o número de inscrito alcançou 1.039 candidatos. O aumento das inscrições se deve ao trabalho

articulado entre equipe da SED/GEREJ e equipe da SJC/GEAPI, que mobilizaram a ampla

divulgação dentro das unidades prisionais realizada sobretudo pelos professores e agentes

penitenciários envolvidos no processo.

Em 2014 o número de inscritos foi de 1.771. A ampliação do número de inscrições para os outros

anos depende da criação de novos espaços físicos.

12. INFRAESTRUTURA FÍSICA

a)

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UNIDADES PRISIONAIS

EQUIPAMENTOS E

MOBILIÁRIO

Complexo Penitenciário De São Pedro De Alcântara Carteiras, quadros e mesas.

Colônia Agrícola Penal Da Palhoça Carteiras, quadros e mesas.

Hospital De Custódia E Tratamento Psiquiátrico Carteiras, quadros e mesas.

Penitenciária Agrícola De Chapecó Carteiras, quadros e mesas.

Penitenciária Da Região De Curitibanos Carteiras, cadeiras, quadros, TV e

DVD

Penitenciária Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –

Canhanduba

-----

Penitenciária Estadual De Florianópolis Carteiras, quadros e mesas.

Penitenciária Industrial De Joinville Carteiras, quadro de vidro, mesas,

equipamentos multimídia, TV e

DVD

Penitenciária Sul Carteiras, quadros e mesa

Presídio Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –

Canhanduba

------

Presídio Feminino De Florianópolis Carteiras e quadros.

Presídio Feminino De Tubarão Carteiras, quadros e mesas.

Presídio Masculino De Florianópolis Carteiras, quadros e mesas.

Presídio Masculino De Lages -----

Presídio Masculino De Tubarão ------

Presídio Regional De Araranguá Carteiras, quadros, mesas e

armário.

Presídio Regional De Blumenau -------

Presídio Regional De Caçador Carteiras, quadros e mesas.

Presídio Regional De Chapecó -----

Presídio Regional De Concórdia ------

Presídio Regional De Criciúma Carteiras, quadros e mesas.

Presídio Regional De Itajaí -----

Presídio Regional De Jaraguá Do Sul ------

Presídio Regional De Joaçaba ------

Presídio Regional De Joinville -----

Presídio Regional De Lages Cadeiras, quadro e mesas.

Presídio Regional De Mafra Carteira e quadro.

Presídio Regional De Rio Do Sul -----

Presídio Regional De Tijucas Carteiras, quadros e mesas.

Presídio Regional De Xanxerê Quadro e mesa.

Unidade Prisional Avançada De Barra Velha -----

Unidade Prisional Avançada De Brusque -----

Unidade Prisional Avançada De Campos Novos ----

Unidade Prisional Avançada De Canoinhas Carteiras, quadros e mesas.

Unidade Prisional Avançada De Imbituba Carteiras e quadro.

Unidade Prisional Avançada De Indaial ------

Unidade Prisional Avançada De Itapema -----

Unidade Prisional Avançada De Ituporanga Carteiras, quadro, mesa, estantes,

DVD televisão, armário, ar

condicionado, bancada.

Unidade Prisional Avançada De Laguna Carteiras, quadro e mesa.

Unidade Prisional Avançada De Porto União Carteiras, quadro e mesa.

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Unidade Prisional Avançada De São Francisco Do Sul -----

Unidade Prisional Avançada De São Joaquim ----

Unidade Prisional Avançada De São Miguel Do Oeste Carteiras, quadro e mesa.

Unidade Prisional Avançada De Videira ----

b)

UNIDADES PRISIONAIS

SALA DE PROFESSORES,

COORDENAÇÃO E

DIREÇÃO

Complexo Penitenciário De São Pedro De Alcântara 01

Central De Triagem Do Estreito 00

Colônia Agrícola Penal Da Palhoça 01

Hospital De Custódia E Tratamento Psiquiátrico 00

Penitenciária Agrícola De Chapecó 01

Penitenciária Da Região De Curitibanos 01

Penitenciária Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –

Canhanduba

00

Penitenciária Estadual De Florianópolis 02

Penitenciária Industrial De Joinville 02

Penitenciária Sul O5

Presídio Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí –

Canhanduba

00

Presídio Feminino De Florianópolis 00

Presídio Feminino De Tubarão 00

Presídio Masculino De Florianópolis 00

Presídio Masculino De Lages 00

Presídio Masculino De Tubarão 00

Presídio Regional De Araranguá 00

Presídio Regional De Blumenau 01

Presídio Regional De Caçador 02

Presídio Regional De Chapecó 00

Presídio Regional De Concórdia 00

Presídio Regional De Criciúma 00

Presídio Regional De Itajaí 00

Presídio Regional De Jaraguá Do Sul 00

Presídio Regional De Joaçaba 00

Presídio Regional De Joinville 00

Presídio Regional De Lages 01

Presídio Regional De Mafra 00

Presídio Regional De Rio Do Sul 00

Presídio Regional De Tijucas 02

Presídio Regional De Xanxerê 01

Unidade Prisional Avançada De Barra Velha 00

Unidade Prisional Avançada De Brusque 00

Unidade Prisional Avançada De Campos Novos 00

Unidade Prisional Avançada De Canoinhas 00

Unidade Prisional Avançada De Imbituba 01

Unidade Prisional Avançada De Indaial 00

Unidade Prisional Avançada De Itapema 00

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Unidade Prisional Avançada De Ituporanga 00

Unidade Prisional Avançada De Laguna 00

Unidade Prisional Avançada De Porto União 00

Unidade Prisional Avançada De São Francisco Do Sul 00

Unidade Prisional Avançada De São Joaquim 00

Unidade Prisional Avançada De São Miguel Do Oeste 00

Unidade Prisional Avançada De Videira 00

c)

UNIDADES PRISIONAIS

SALA

INFOR-

MÁTICA

EQUIPAMENTOS

Complexo Penitenciário De São Pedro De Alcântara 00 00

Central De Triagem Do Estreito 00 00

Colônia Agrícola Penal Da Palhoça 00 00

Hospital De Custódia E Tratamento Psiquiátrico 00 00

Penitenciária Agrícola De Chapecó 00 00

Penitenciária Da Região De Curitibanos 00 00

Penitenciária Do Complexo Penitenciário Do Vale Do

Itajaí – Canhanduba

00 00

Penitenciária Estadual De Florianópolis SIM 18 computadores

Penitenciária Industrial De Joinville SIM 05 computadores

Penitenciária Sul 00 00

Presídio Do Complexo Penitenciário Do Vale Do Itajaí

– Canhanduba

00 00

Presídio Feminino De Florianópolis 00 00

Presídio Feminino De Tubarão SIM 8 computadores

Presídio Masculino De Florianópolis 00 00

Presídio Masculino De Lages 00 00

Presídio Masculino De Tubarão 00 00

Presídio Regional De Araranguá 00 00

Presídio Regional De Blumenau 00 00

Presídio Regional De Caçador 00 00

Presídio Regional De Chapecó 00 00

Presídio Regional De Concórdia 00 00

Presídio Regional De Criciúma SIM 10 computadores

Presídio Regional De Itajaí 00 00

Presídio Regional De Jaraguá Do Sul 00 00

Presídio Regional De Joaçaba 00 00

Presídio Regional De Joinville 00 00

Presídio Regional De Lages 00 00

Presídio Regional De Mafra 00 00

Presídio Regional De Rio Do Sul 00 00

Presídio Regional De Tijucas SIM 04 computadores

Presídio Regional De Xanxerê 00 00

Unidade Prisional Avançada De Barra Velha 00 00

Unidade Prisional Avançada De Brusque 00 00

Unidade Prisional Avançada De Campos Novos 00 00

Unidade Prisional Avançada De Canoinhas 00 00

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Unidade Prisional Avançada De Imbituba 00 00

Unidade Prisional Avançada De Indaial 00 00

Unidade Prisional Avançada De Itapema 00 00

Unidade Prisional Avançada De Ituporanga SIM 05 notebook

Unidade Prisional Avançada De Laguna 00 00

Unidade Prisional Avançada De Porto União 00 00

Unidade Prisional Avançada De São Francisco Do Sul 00 00

Unidade Prisional Avançada De São Joaquim 00 00

Unidade Prisional Avançada De São Miguel Do Oeste 00 00

Unidade Prisional Avançada De Videira 00 00

d) Conforme tabela nº12.

e) Através da divulgação das bibliotecas das unidades prisionais do Estado, solicita-se

doações de instituições públicas e privadas.

f) Cada unidade onde existe sala de leitura organiza os critérios para o empréstimo de

livros. No regime semiaberto e regalias os internos tem acesso direto aos livros e no regime

fechado, o empréstimo é mediado por lista de acervo e carrinho de distribuição.

g) Não recebemos livros do PNBE- as escolas não são cadastradas. Apenas a Escola

Supletiva da Penitenciária, situada no complexo Penitenciário de Florianópolis, é cadastrada e

recebe os livros.

h) Os internos podem solicitar empréstimo de livros por 60 dias.

i) Os professores orientam os alunos quando do recebimento individual de títulos, sua

conservação e importância da leitura no processo educacional.

j) A SED não contrata profissional para as bibliotecas das unidades prisionais por isso,

todo o trabalho de fomento à leitura é realizado pelos professores.

k) São poucas as unidades que possuem espaço destinado à biblioteca e nessas existe a

colaboração de presos do regime semiaberto ou regalias do regime fechado.

l) A maior dificuldade é o espaço físico destinado a implementação de salas de leitura.

m) 2015 e 2016: O ideal seria todas as unidades prisionais disporem de espaço adequado as

bibliotecas e salas de leitura, porém a SED não disponibiliza verba para este fim. É compromisso da

Secretaria de Justiça e Cidadania a construção de salas de aula, bibliotecas e laboratório de

informática.

2014: Não houve acréscimo, pois as novas unidades não estão concluídas.

2015/2016: 10%

n) 2014: Houve construção de novas salas de aula porém em número reduzido.

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2015/2016: Segundo o DEPEN a construção de salas será somente para as novas

unidades.

o) 2015/2016: Implantar laboratório de informática nas sete penitenciárias existentes no

Estado;

Implantar três novos laboratórios de informática nas unidades prisionais.

13. MATERIAL DIDATICO E LITERÁRIO

a) Todos os alunos têm acesso aos livros didáticos distribuídos pelo Programa Nacional do

Livro Didático da Educação de Jovens e Adultos (PNLDEJA).

b) A SED elabora um plano de distribuição para todas as escolas de EJA estendendo para

os alunos das unidades prisionais.

c) A SED disponibiliza material pedagógico através de levantamento realizado anualmente

pela GEREJ – Gerência de Educação de Jovens e Adultos.

d) A unidade prisional estabelece os critérios de distribuição, podendo ou não o aluno

portar esse material individualmente, ou seja, fora do espaço da sala de aula.

Nas salas de aula é permitido o uso de todo o material fornecido pelo professor. Na

biblioteca existem normas específicas e nas celas depende de cada unidade prisional.

e) O Estado não tem orçamento específico para atendimento das unidades prisionais. O

material adquirido para as escolas de EJA com recursos federais é estendido aos privados de

liberdade.

Segue abaixo levantamento realizado pela GEREJ para a Educação em Espaços de

Privação de Liberdade/2014:

NECESSIDADES DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE

LIBERDADE - 2015/2016

EQUIPAMENTOS (Material permanente) QUANTIDADE

Computadores 80 un.

Impressora multifuncional 40 un.

Quadro branco 80 un.

Equipamento de som/data show/ tela retrátil 42 un.

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MATERIAL DE EXPEDIENTE E DE CONSUMO QUANTIDADE

Apagador para quadro branco 100 un.

Apontador 42 caixas

Atlas 42 un.

Barbante em cone 42 un.

Borracha escolar 80 caixas

Cadernos escolares pequenos brochura 5000 um.

Caneta esferográfica azul 80caixas

Caneta esferográfica preta 80caixas

Caneta esferográfica vermelha 80caixas

Caneta marcador de texto 42 caixas

Canetão para quadro branco 42 caixas

Cartolinas (cores diversificadas) 500folhas

CD/DVD 100 un.

Clipes nº 2 42caixas

Clips nº 3 42 caixas

Clips nº 4 42 caixas

Clips nº 8 42caixas

Cola bastão 80 caixas

Cola branca ( tipo tenaz) 80 litros

Corretivo 10 caixas

E. V. A. (cores diversas) 1000 un.

Envelope A4 1000 un.

Envelope pequeno 1000 un.

Fita adesiva 160 un.

Fita crepe madeira 160 un.

Fita durex estreita 160un.

Garrafa térmica 2 litros 50 un.

Giz de cera 2000 caixas

Jarras para água 2 litros 50 un.

Jogos de mesa (xadrez, ping pong, dominó, damas) 42 cada

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Lápis de cor / 12 unidade 2000 caixas

Lápis para escrever n° 2 50 caixas

Livro de ata 42 un.

Livro de protocolo 42 un.

Mapa do Brasil ( político,físico e demográfico) 120 un.

Mapas de Santa Catarina( político , físico e demográfico) 120 un.

Mapas dos continentes 42 un.

Marcador para quadro branco (Vboard master) pilot cores

azul,preto,vermelho)

42 caixas

Papel camurça 500 un.

Papel cartão/Cores diversas 500 un.

Papel contact 42 rolos

Papel crepom – cores diversas 500 un.

Papel laminado 500 un.

Papel ofício A4 100 caixas

Papel pardo 42 bobinas

Papel seda cores diversas 500 un.

Papel vergê diversas cores 40 un.

Pasta AZ 80 un.

Pasta catálogo transparente com 30 sacos fixos 80 un.

Pen drive 4 giga 80 un.

Pinceis para pintura (nº diversos) 200 un.

Pistolas para cola quente 42 un.

Régua – 30 cm 2.000 un.

Tinta guache – cores diversas 200 frascos cada cor

TNTs diversas cores (vermelho, azul, verde, amarelo, preto e

branco)

200 metros por cor

Globo terrestre 42 un.

MATERIAL PERMANENTE

QUANTIDADE

Armários para biblioteca 42 un.

Armários para secretaria 42 un.

Arquivo de aço 42 un.

Cadeiras sem braço estofadas ( sala dos professores) 200 un.

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Cadeiras universitárias 2000 un.

Mesa grande com 10 lugares 42 un.

Mesas/escrivaninha/(para professor )– sala de aula 80 un.

Prateleiras de aço 160 un.

Ventiladores de paredes 84 un.

f) Atualmente não há produção de material pelo Estado.

g) As principais dificuldades são:

- distribuição de materiais exclusivos aos privados de liberdade;

- definir nos cursos de formação continuada aos professores, reuniões específicas para a

escolha de livros literários e/ou outros específicos para os alunos privados de liberdade.

14. REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO

a) Em Junho de 2011 foi publicada a LEI nº 12.433, que altera a Lei nº 7.210, de 11 de

julho de 1984, para dispor sobre a remição de parte do tempo de execução da pena por estudo ou

por trabalho.

Em 26 de novembro de 2013 foi publicada a Recomendação nº 44 pelo Conselho Nacional

de Justiça (CNJ), que versa sobre as atividades educacionais complementares desenvolvidas nas

unidades prisionais de todo o país, especificamente no que se trata sobre a remição de pena pelo

estudo.

Em SC já realizamos o procedimento da remição de pena pelo estudo através da educação

formal e recentemente, como projeto piloto, a remição pela leitura.

Outras formas serão adotadas, conforme a Recomendação nº 44, em reuniões com as

Instituições envolvidas.

b) Divulgação pela SJC em todas as Unidades Prisionais para 2015.

c) Como procedimento padrão para todas as unidades prisionais o professor registra a

frequência diária e encaminha cópia do diário de classe para o Diretor do CEJA que preenche e

assina declaração padrão de horas de estudo e encaminha ao setor penal (Anexo nº09).

d) O setor penal das unidades prisionais encaminham ao Juiz da Vara de Execução Penal o

boletim de remição de pena.

e) Resolução nº 110 do CEE.

f) As principais dificuldades são:

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- rotatividade de internos;

- tempo de estudo em sala de aula;

- falta de integração entre o trabalho educacional e o funcionamento da instituição;

- cancelamento frequente das aulas em função de procedimentos de rotina da unidade

prisional.

Estratégias utilizadas:

-planejamento das atividades educacionais articuladas com as atividades de rotina de

segurança.

15. ATENDIMENTOS ÀS CRIANÇAS

a) A idade limite no Estado é de seis meses.

b) Em berçários adaptados conforme tabela abaixo:

CRIANÇAS EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS ESTADO: Santa Catarina

MÊS: SETEMBRO /2012

Indicador 1 Seções internas

Estabelecimentos Prisionais

exclusivamente Feminino

Estabelecimentos Prisionais mistos *

Total

Berçário / Creche ** 2 15 17

Indicador 2 Quantidade de crianças por idade e local de permanência no estabelecimento

Berçário / Creche Outros***

Total Região

Metropolitana Interior

Região Metropolitana

Interior

De 0 a 6 meses 1 6 7

De 6 meses a 1 ano 1 2 3

De 1 ano a 2 anos 0

De 2 anos a 3 anos 0

De 3 anos a 6 anos 0

Acima de 6 anos 0

Total 2 8 0 0 10

Outros Indicadores Total

Tempo máximo de permanência que a criança pode ficar no estabelecimento penitenciário

6

Quantidade de presas gestantes na região metropolitana 2

Quantidade de presas gestantes no interior 8

* Entende-se por estabelecimento misto (por gênero) um complexo masculino/

unidade prisional onde há uma ala ou pavilhão feminino, cuja administração

seja única para ambos os sexos.

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** Entende-se por berçário/ creche (ou ala materno infantil ou outras

denominações) a estrutura física específica capaz de abrigar as mães e bebês,

separadamente das demais presas.

*** Entende-se por outros: locais com ausência de estruturas de berçário e

creche, onde as crianças permanecem junto com suas mães em celas comuns, ou

seja, celas que se destinam a qualquer mulher em situação de privação de

liberdade.

c) Não existem atividades educacionais para as crianças, permanecem com as mães até

no máximo 6 meses de idade.

d) Não existe contratação de profissionais para atendimento de crianças com idade a

partir de 4 anos de idade.

16. ACOMPANHAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

a) A Secretaria de Estado da Educação elabora as orientações sobre a metodologia,

matrizes curriculares e os critérios para a contratação de professores e as Gerências de Educação –

GEREDs – realizam o acompanhamento pedagógico e administrativo junto aos Centros de

Educação de Jovens e Adultos – CEJAs – unidade escolar responsável pela execução do programa.

O CEJA realiza os procedimentos de registro escolar dos alunos como: enturmação, frequência,

avaliações, emitem a certificação e encaminha a contratação de professores.

b) Mapa Estatístico de Educação por Unidade Prisional, contendo número de

reeducandos e número de reeducandos estudando:

IDENTIFICAÇÃO

Unidade Prisional Mês/Ano

REEDUCANDOS (AS) QUANTIDADE(S)

Masculino

Feminina

GRAU DE INSTRUÇÃO FEMININO MASCULINO

Alfabetização

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Ensino Superior

Curso Profissionalizante

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PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

PROFESSORES QUANTIDADE(S)

Alfabetização

Ensino Fundamental

Ensino Médio

Ensino Superior

Curso Profissionalizante

c) Remição de pena.

d) O Conselho Estadual de Educação regulamenta através de legislação específica, a oferta

educação nas unidades prisionais (Resolução Nº 110/2012).

e) Estratégias:

- coleta de dados sobre a oferta de escolarização nas unidades prisionais;

- divulgação dos dados através dos meios de comunicação e

- apresentação dos dados para as instituições envolvidas.

f) Dados do SISGESC, Censo Escolar, INFOPEN e IPEN. Segue cópias em anexo nº08.

g) Há necessidade de implementação dos indicadores para a coleta de dados que expresse

de forma real a situação carcerária no Estado de SC.

h) Elaboração de um conjunto de indicadores que possibilitem a avaliação contínua e

processual do Plano Estadual e que levem em consideração algumas variáveis importantes, como:

- Comportamento da taxa de matrícula;

- Diminuição da taxa de analfabetismo;

- Taxa de conclusão do Ensino Fundamental;

- Taxa de conclusão do Ensino Médio;

- Taxa de concluintes de cursos técnicos;

- Grau de especialização dos professores para a EJA em estabelecimentos penais;

- Elevação da escolaridade média da população prisional do Estado.

17. PLANO DE AÇÃO

17.1 Meta I – Ampliação da matrícula de educação formal

17.1.1Quantidade de presos e presas matriculados na Educação Básica e no Ensino

Superior.

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PREVISÃO DE OFERTA DE EDUCAÇÃO

NÍVEL

2014

2015

QUANT. QUANT.

Alfabetização 112 -

Ensino Fundamental – Anos Iniciais 387 369

Ensino Fundamental- Anos Finais 824 1.043

Ensino Fundamental 1211 1.412

Ensino Médio 393 381

Obs: Este ano não foi realizado novo ciclo do Programa Brasil Alfabetizado.

17.1.2- Iniciamos atendendo 27 unidades prisionais e em 2015 estamos ofertando à

educação em 41 unidades.

Os Gestores das duas secretarias, SED e SJC, tem realizado esforço considerável para

atender em 2016 todas as unidades prisionais do Estado.

17.1.3- Percentual de crescimento no número de estabelecimentos com oferta de educação

básica:

2014: 37 unidades prisionais atendidas.

2015: 41 unidades a serem atendidas.

2016: todas as unidades (46).

17.2 Meta II – Ampliação da oferta de Educação Não Formal

Resultados previstos:

983 internos envolvidos na educação não formal.

Em 2012 o percentual é de 5,8%, em 2013 mais 10% e em 2014 mais 20%.

Seis unidades com oferta de educação não formal.

2015/2016: 20%

Obs: No momento não dispomos de planejamento para a oferta de educação não formal,

porém estamos aptos a estabelecer parcerias.

17.3 Meta III – Ampliação de oferta de Qualificação Profissional

2012- 100 internos participaram de cursos profissionalizantes.

2013- 380 internos participaram de cursos profissionalizantes (início do PRONATEC

Prisional).

2014- 1.328 internos participaram do PRONATEc e 118 de outros cursos.

2015 – aumentar em 15 o número de internos.

2016 – aumentar em 30 o número de internos participando de cursos profissionalizantes.

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17.4 Meta IV – Ampliação no número de Inscritos nos Exames de Certificação

ENEM Estabelecimento

Penal/Ano 2012 2013 2014 2015 2016

26 31 34 40 Todas

Inscritos 687 1039 1771 1850 2000

ENCCEJA Estabelecimento

Penal/Ano 2012 2013 2014 2015 2016

26 31 34 40 Todas

Inscritos - 922 1545 1800 2000

17.5 Meta V – Ampliação no Número de Bibliotecas e de Espaços de Leitura

17.5.1 Em 2012 contamos com dezesseis bibliotecas nas unidades prisionais.

17.5.2 2013: 16% Não atingimos essa meta

17.5.3 2014: Atingimos a marca de 31 espaços de leitura

17.5.4 2015 : Aumentar para 38 espaços de leitura

17.5.5 2016: 45 espaços de leitura.

17.6 Meta VI – Melhoria na Qualidade da Oferta de Educação

(Informações Tabela abaixo – Quadro geral da Metas, Objetivos e Ações)

QUADRO GERAL DAS METAS, OBJETIVOS E AÇÕES

METAS

AÇÕES

Criar unidades escolares de EJA para oferta

de cursos de Ensino Fundamental, Ensino

Médio, Médio Profissionalizante e curso de

qualificação na modalidade presencial,

referenciados neste Plano.

Encaminhar processo ao CEE para autorização;

Viabilizar a participação de um membro dos

órgãos da execução penal (Conselho da

Comunidade e outros) no Conselho Deliberativo

para que possam colaborar com a escola ( incluir

no PPP);

2014: Construção do PPP

2015: PPP em fase de conclusão e

encaminhamento ao CEE

2016: estender às Unidades Prisionais não

atendidas

Garantir Formação Inicial e Continuada

para os profissionais da educação e da

justiça, valorizando a educação na

perspectivas dos direitos humanos

Proporcionar liberação dos profissionais para

participarem de cursos de formação

disponibilizado pelo MEC, MJ, SED e SJC

(2015/2016)

Dotar o sistema penitenciário da infra

estrutura básica para a oferta da EJA no

sistema prisional.

Dotar as Unidades Escolares com salas de aula,

biblioteca e sala de professores.

(2014, 2015 e 2016).

Incluir reformas para ampliação de salas de aula,

em no mínimo, 10 unidades prisionais que ainda

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Dotar o sistema penitenciário de material de

uso permanente para melhorar o processo

pedagógico.

não ofertam a escolarização e garantir que toda

construção nova tenha espaço físico disponível

para salas de aula, biblioteca e sala de professores.

Reformar os espaços existentes tornando-os

adequados as atividades letivas (2015 e 2016).

Adquirir acervos especializados e laboratórios de

informática (Subação do PAR/2014 – 4.1.1.1 –

aquisição de acervo bibliográfico para as unidades

prisionais do Estado).

Aquisição de computadores para laboratórios de

informática (2015 e 2016).

Aquisição de móveis: carteiras, cadeiras e mesas

de professor (2015 e 2016).

Ofertar alfabetização para todos os jovens e

adultos privados de liberdade que ainda

estão na condição de analfabetismo.

Fazer movimento de incentivo nas unidades

prisionais para adesão do Programa Brasil

Alfabetizado.

Meta para 2015 e 2016: 30% a mais que no ano

anterior

Assegurar de forma gratuita a emissão de

documentação civil, assegurando a inscrição

nos exames de certificação.

Ampliar o número de RG/CPF.

2015/2016: 30%

Elaborar proposta pedagógica para

atendimento à criança de 0 a 6 anos nas

Unidade Prisionais.

Envolver as Secretarias da Educação e da Justiça e

Cidadania na adequação dos espaços físicos, na

compra de materiais e na contratação de

profissionais qualificados (2015 e 2016)

Proporcionar aos Jovens e Adultos Privados

de Liberdade à conclusão do Ensino

Fundamental de forma articulada com a

Qualificação pelo Trabalho.

Oferta de cursos de Qualificação pelo Trabalho.

(Parceria com IF-SC PRONATEC meta para 2015

e 2016: atender mais 10 unidades).

Ampliar o acesso a homens e mulheres

privados de liberdade com Ensino

Fundamental Completo à Conclusão do

Ensino Médio.

Divulgar em todas as unidades prisionais a oferta

de curso de ensino médio e a realização do

ENEM/PPL.

2015 e 2016: realizar os exames de certificação em

90% das unidades prisionais do estado.

Viabilizar as condições para que as pessoas

Privadas de liberdade com Ensino Superior

Articular com Universidade Federal, UDESC e

com IFSC no sentido de oferecer EAD ou outra

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Incompleto possam concluí-lo, seja por

meio do Ensino à Distância, pelo sistema de

cotas ou ainda pelo FIES ou PROUNI.

forma de conclusão do curso. Parcerias com

universidades particulares. (2015 e 2016)

Aprimorar os sistemas de informações

educacionais e penitenciárias do Estado para

levantamento dos dados de escolarização da

população carcerária.

Adequar o Sistema SISGESC e o Sistema IPEN

para cadastramento e disponibilização dos dados

referentes à oferta de educação nas unidades

prisionais. (2015 e 2016).

Capacitar monitores/estagiários para atuar

nas bibliotecas, salas de leitura e

distribuição de livros.

Oferta de curso de qualificação pela ACADEJUC

(2015 e 2016).

Disponibilizar no sistema penitenciário do

Estado, alternativas para acesso ao Ensino

Superior, tanto presencial como

semipresencial e à distância.

Implantar em unidades prisionais com

infraestrutura adequada recursos de Ensino à

Distância com vistas a atender, prioritariamente,

presos com Ensino Médio Completo, Ensino

Superior Incompleto e Ensino Superior Completo.

(2015 e 2016)

Viabilizar para homens e mulheres presos acesso

aos mecanismos de financiamento para o Ensino

Superior como Cotas, FIES e PROUNI por meio

de convênios com instituições de Ensino Superior

públicas, filantrópicas, confessionais e

comunitárias. (2015 e 2016)

Elevar a taxa de alunos presos matriculados

para, no mínimo, 30% da população

prisional.

Disponibilizar as pessoas privadas de liberdade,

desde o momento do ingresso na unidade

prisional, dos seus direitos e deveres em relação à

Educação assegurando a todos os interessados o

direito à matrícula. (2015 e 2016)

Fazer articulação junto ao Poder Judiciário criar

incentivo para matrícula e frequência ao processo

de escolarização dentro da unidade prisional.

( 2015 e 2016)

Disponibilizar Recursos financeiros para

Educação em Prisões no Estado de Santa

Catarina, habilitando as Unidades Escolares

para captação de recursos junto a

organismos estaduais, federais e

internacionais, bem como realização de

convênios com a iniciativa privada.

Habilitar Unidades Escolares de Educação de

Jovens e Adultos para captação de recursos junto a

organismos estaduais, federais e internacionais,

bem como realização de convênios com a

iniciativa privada. ( 2015 e 2016)

Articulação entre as instâncias auxiliares da escola

(Conselho Deliberativo - CD e Associação de

Professores, Alunos, Funcionários e Familiares -

APAFF) e as instituições auxiliares da Execução

Penal (Patronato e Conselho da Comunidade) para

captação e definição de prioridades na aplicação

dos recursos destinados à oferta de Educação em

Prisões. ( 2015 e 2016)

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Instituir mecanismos permanentes de

monitoramento e avaliação do Plano

Estadual de Educação em Estabelecimentos

Penais.

Elaboração de um conjunto de indicadores que

possibilitem a avaliação contínua e processual do

Plano Estadual de Educação em Prisões.

(2015 e 2016)

Garantir a implementação do Projeto de

Remição da Pena pela Leitura

Redefinir os espaços físicos para implantação de

bibliotecas em todas as unidades prisionais do

Estado (2015 e 2016)

Estabelecer normas para utilização das obras

literárias e conservação das mesmas.

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98

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Florianópolis: Secretaria de Saúde/Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão,

Maio de 2004.

______________ Manual de Administração Penitenciária para o Sistema Prisional do Estado

de Santa Catarina. Centro de Apoio Operacional da Cidadania e Fundações do Ministério

Público do Estado, Florianópolis 2004.

_______________Programa de Acompanhamento Psicossocial Individualizado (PAPI),

Conselho Penitenciário do Estado.

SILVA, Roberto da. A eficácia sociopedagógica da pena de privação da liberdade. (Tese de

doutoramento). São Paulo: FEUSP, 1998.

_______________. Análise dos projetos de lei sobre remição da pena pela Educação em

tramitação no Congresso Nacional.

_______________. MOREIRA, Fábio Aparecido. Objetivos educacionais e objetivos da

reabilitação penal: o diálogo possível. Artigo originalmente publicado no Dossiê Questões

Penitenciárias, da Revista de Sociologia Jurídica. São Paulo, n. 03 – jul-dez 2006. ISSN:

1809-2721.

UNESCO. Declaração de Hamburgo, 1997, tema 8, item 47_______________. Educando

para a liberdade: trajetória, debates e proposições de um projeto para a educação nas prisões

brasileiras. Brasília: UNESCO, Governo Japonês, Ministério da Educação, Ministério da

Justiça, 2006.

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99

ANEXOS N° 01

Curso Educação Em Prisões - 23 a 27 de agosto de 2010

Objetivo Geral: Construção e Implementação do Plano Estadual de Educação em Prisões

Local do Evento: Hotel Engenho Eco ParK

Rodovia João Gualberto Soares, 8.290 - Rio Vermelho - Florianópolis - SC

CEP 88060-000 Fone: (48) 3269-7000 www.engenhoecopark.com.br

P R O G R A M A Ç Ã O

Credenciamento: 22/08/2010 - das 18 às 22h - hotel e 23/08/2010 - 07h30min. às 08h30min. Local do evento

Data: 23 de agosto de 2010 - Segunda-feira

08:30 às 12:00 Seminário de Abertura do Curso: Educação em Prisões

12:00 às 13:30 Almoço

13:30 às 15:00 Painel 1 - O Sistema Penitenciário Nacional

Painel 2 - Diretrizes Nacionais para oferta de educação nos estabelecimentos penais

15:00 às 16:00 Debate

16:00 às 16:15 Intervalo

16:15 às 17:15

Painel 3 - O Sistema Penitenciário do Estado de Santa Catarina

Painel 4 - O Sistema Educacional nas Prisões do Estado de Santa Catarina

Painel 5 - Remição de Pena pela Educação no Estado de Santa Catarina

17:15 às 18:00 Debate

Data: 24 de agosto de 2010 - Terça-feira

08:00 às 12:00

Apresentação dos Temas do curso, metodologia e divisão dos grupos

Leitura orientada e discussão da Lei de Execução Penal Relacionado a oferta de Educação

12:00 às 14:00 Almoço

14:00 às 16:00 Relato de Experiência 1 - Florianópolis (10 min.)

Leitura Orientada e discussão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

16:00 às 16:15 Intervalo

16:15 às 18:00 Relato de Experiência 2 - Chapecó (10 min.)

Apresentação e encaminhamento dos eixos temáticos

Data: 25 e 26 de agosto de 2010 - Quarta-feira e quinta-feira

08:00 às 12:00

Eixo Temático 1 - Organização do Ensino

Eixo Temático 2 - Formação e Recursos Humanos

Eixo Temático 3 - Infra-Estrutura e Recursos Didáticos Pedagógicos

Eixo Temático 4 - Normatização e Regulamentos Disciplinares

12:00 às 14:00 Almoço

14:00 às 16:00

Eixo Temático 1 - Organização do Ensino

Eixo Temático 2 - Formação e Recursos Humanos

Eixo Temático 3 - Infra-Estrutura e Recursos Didáticos Pedagógicos

Eixo Temático 4 - Normatização e Regulamentos Disciplinares

16:00 às 16:15 intervalo

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100

16:15 às 18:00

Eixo Temático 1 - Organização do Ensino

Eixo Temático 2 - Formação e Recursos Humanos

Eixo Temático 3 - Infra-Estrutura e Recursos Didáticos Pedagógicos

Eixo Temático 4 - Normatização e Regulamentos Disciplinares

Data: 27 de agosto de 2010 - Sexta-feira

08:00 às 12:00 Relato de Experiência 3 - Tijucas (10 min.)

Síntese dos Grupos - Eixos Temáticos

12:00 às 14:00 Almoço

14:00 às 16:00 Relato de Experiência 4 - Rio do Sul (10 min.)

Síntese dos Grupos - Eixos Temáticos 1, 2, 3 e 4

16:00 às 16:15 Intervalo

16:15 às 18:00 Considerações Finais e Encaminhamentos do Plano Estadual de Educação em Prisões

II Seminário Estadual de Educação em Prisões

Programação

Dia Horário Tema Docente/

Palestrante

15

J

U

L

H

O

2

0

1

4

8:30 - 9:30 Abertura

Apresentação Cultural

Autoridades

9:30 - 10:30 Conferência de Abertura Execução Penal e Políticas Públicas

Carlos José Pinheiro Teixeira

10:30 – 11:45

11:45 – 12:30

Contextualização da Construção do Plano Estadual de Educação em

Prisões de SC

Considerações e Debate

Beatris Clair Andrade

12:30 – 14:00 Almoço

14:00 – 16:00 Mesa Temática – Política Estadual

Educação Básica Sistema Penitenciário

Socioeducação

SED/ SJC/TJSC

Mediador Carlos José Pinheiro Teixeira

Eduardo Deschamps

Leandro Antônio S. Lima

Brigitte Remor de Souza May

16:00 – 16:15 Intervalo

16:15 - 18:00

Conferência de Encerramento

Direitos Humanos - Execução

Penal- Educação e Leitura

Mediador

Marcos Érico Hoffmann João Marcos Buch

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101

CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA/EDUCAÇÃO EM PRISÕES- SC

ETAPA I – JULHO/2014

DIA HORÁRIO TEMA DOCENTE/PALESTRANTE

16/07

Q

U

A

R

T

A

8:00

as

12:00

Abertura: Apresentação do vídeo – “De Dentro pra Fora” Os paradoxos da “ressocialização” dos apenados Mesa Temática Ações de Segurança e a Integração das Assistências – Saúde, Trabalho e Assistência Social Encaminhamentos para os Grupos de Trabalho - GT

Sandro Sell

Juliana Coelho de Campos

Edemir Alexandre

Camargo Neto

Rafael Fachini

Carlos José Pinheiro Teixeira

14:00

as

18:00

Grupos de Trabalho - Construção do Projeto

Político Pedagógico das Unidades Prisionais

Mediadores

Marcos Érico Hoffmann

Sílvia Maria de Oliveira

Daniel Godinho Berger

Paula Cabral

Cristina Dreyer Machado

Apoio

Beatris Clair Andrade

Heloisa H. Reis Cardenuto

Juliana Coelho de Campos

Sadi José Rodrigues da Silva

Rosa Cristina C. A. Pires

17/07

Q

U

I

N

T

A

8:00

as

18:00

Grupos de Trabalho - Construção do Projeto Político Pedagógico das Unidades Prisionais

Mediadores

Marcos Érico Hoffmann

Sílvia Maria de Oliveira

Daniel Godinho Berger

Paula Cabral

Cristina Dreyer Machado

Apoio

Beatris Clair Andrade

Heloisa H. Reis Cardenuto

Juliana Coelho de Campos

Sadi José Rodrigues da Silva

Rosa Cristina C. A. Pires

18/07

S

E

X

T

A

8:00

as

12:00

Plenária - Apresentação dos Grupos de Trabalho

Mediadores

Marcos Érico Hoffmann

Sílvia Maria de Oliveira

Daniel Godinho Berger

Paula Cabral

Cristina Dreyer Machado

13:30

as

17:30

Direitos Humanos e Sistema Prisional Encaminhamentos Finais

Daniela Félix

Beatris Clair Andrade

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Programação - CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA- Etapa II -

Novembro/2014

EDUCAÇÃO EM PRISÕES – SC

DIA HORÁRI

O

TEMA C

H

DOCENTE/

PALESTRANTE

12/11

8:00

as

12:00

Abertura

Apresentação Artística

Conferência I: EJA e o Sistema Prisional

Conferência II: Segurança Pública e a

Política de Encarceramento

4h Autoridades

Banda Acordes para Liberdade

Penitenciária Industrial de Joville

Prof. Elionaldo Fernandes Julião – UFF/RJ

Ten. Cel. PM – Luiz Ricardo Duarte

SSP/SC

14:00

as

18:00

Mesa I

Processos de aprendizagens na prisão

Ações do TJSC e Sistema Penitenciário

Brasil Alfabetizado

Contextualização – Seminário Estadual e

Etapa I – Curso de Formação

Mesa II

Educação, Trabalho e Profissionalização.

4h

Dr. Marcos Erico Hoffmann - ACADEJUC e

ACADEPOL

Adriana C. Terne Moresco - Assistente Social -

TJSC

Elisabete Paixão/SED

Mediadora Beatris Clair Andrade

SED/SC

André Dala Possa – IFSC/PRONATEC

Daniel de Sá Teixeira e Rosana Baron Zimmer

Mendes– SENAI/SC

João Carlos da Silva - UFSC/COPERVE

Mediador Ramiro Marinho Costa - UFSC

13/11

8:00

as

12:00

Grupo de Trabalho/Oficina 1

As especificidades dos sujeitos da EJA

nas prisões e os desdobramentos para o

PPP.

4h Coord. de Grupo

Daniel Godinho Berger

e

Cristina Dreyer Machado

14:00

as

18:00

Grupo de Trabalho/Oficina 2

Alfabetização e Letramento dos sujeitos

em situação de privação de liberdade –

desafios para o PPP.

4h Coord. de Grupo

Silvia Maria de Oliveira

e

Paula Cabral

14/11

8:00

as

12:00

Grupo de Trabalho/Oficina 3

Prisão, aprendizagem e identidade.

4h Coord. de Grupo

Marcos Érico Hoffmann

e

André Luiz Alves

14:00

As

18:00

Socialização das produções GTs/Oficinas

Universidade, Cárcere e Sociedade.

Conferencia de Encerramento

Apresentação Artística

4h Coordenadores do Grupo

Prof. Arnaldo Xavier e Joel Nunes da Silva

Curso de Serviço Social - UFSC

Prof. Lourival José Martins Filho/UDESC

Grupo Presídio de Tijucas

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CURSOS AGENTES PENITENCIÁRIOS/NOV 2013-11-13

TOTAL DE CURSOS: 30 (trinta) até 07.11.2013.

TOTAL DE COLABORADORES DA SJC CAPACITADOS: 618 (seiscentos e dezoito)

TOTAL DE VAGAS: 747 (setecentos e quarenta e sete vagas)

CURSOS PARA O SISTEMA PRISIONAL:

1. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 1º CICLO: 18 vagas - 11 concluintes

2. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 2º CICLO: 18 vagas – 12 concluintes

3. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 3º CICLO: 18 vagas – 13 concluintes

4. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN 4º CICLO: 18 vagas – 16 concluintes

5. CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA E IPEN PLANALTO SERRANO: 30 vagas-

23concluintes

6. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS 1º CICLO: 30 vagas – 10

concluintes

7. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS 2º CICLO: 30 vagas – 10

concluintes

8. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS 3º CICLO: 30 vagas- 15

concluintes

9. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL PARA AGEPENS 1º CICLO: 30 vagas- 15

concluintes

10. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL PARA AGEPENS 2º CICLO: 30 vagas – 17

concluintes

11. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL PARA AGEPENS 3º CICLO: 30 vagas – 16

concluintes

12. CURSO DE SEGURANÇA PARA AUTORIDADES: 30 vagas - 21 concluintes

13. ADM. PAC. DE CONFLITOS REG. SUL –– 30 vagas – 10 concluintes

14. CURSO DE DEF. PESSOAL P/ SERV. DA SJC- 25 vagas – 19 concluintes

15. ESCOLTA ARMADA 1ª TURMA – 24 vagas- 17 concluintes

16. ESCOLTA ARMADA 2ª TURMA– 24 vagas- 16 concluintes

17. ESCOLTA ARMADA 3ª TURMA– 25 vagas- 18 concluintes

18. ESCOLTA ARMADA 4ª TURMA– 31 vagas- 21 concluintes

19. V CURSO INTELIGÊNCIA PENITENCIÁRIA – 25 concluintes

20 VI CURSO DE INTELIGÊNCIA PENITENCIÁRIA – 20 concluintes

21 IPEN E INFORMÁTICA BÁSICA Regional Norte – 30 concluintes

22 FORMAÇÃO INICIAL AGENTES PENITENCIÁRIOS TEMPORÁRIOS – 46 concluintes

23 FORMAÇÃO PARA DOCENTES DA ACADEJUC: - 30 concluintes

24 DEFESA PESSOAL REGIONAL OESTE – 30 vagas - 20 concluintes

TOTAL: 441 AGENTES PENITENCIÁRIOS CAPACITADOS

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CURSOS PARA O SISTEMA SOCIOEDUCATIVO:

1. CURSO DE DEFESA PESSOAL PARA DEASE FLORIANÓPOLIS: 18 vagas – 08

concluintes

2. CURSO DE DEFESA PESSOAL PARA O DEASE CHAPECÓ: 18 vagas – 12 concluintes

3. FORMAÇÃO INICIAL AGENTES SOCIOEDUCATIVOS DEASE 2013 – 56 concluintes

4. FORMAÇÃO CONTINUADA P/AGEN. SOCIOEDUCATIVOS - JOINVILLE – 55

concluintes

5. DEFESA PESSOAL CASEP LAGES – 22 concluintes

6. DEFESA PESSOAL CASEP JOINVILLE – 20 vagas - 14 concluintes

TOTAL: 167 AGENTES SOCIOEDUCATIVOS CAPACITADOS

PROGRAMADOS

1. FORMAÇÃO INICIAL AGENTE PENITENCIÁRIO EFETIVO – 50 vagas

2. TÉCNICOS DO CASE DE JOINVILLE: 08 vagas

3. RISCOS NO TRABALHO PARA O CASEP DE JOINVILLE: 30 vagas

N° 02

Minuta de Convênio

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Cidadania, com sede no município de Florianópolis.

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N° 03

1- Lei Complementar N° 170/98

2- Parecer N° 203/2012 CEE

3- Resolução CEE N° 110/2012

LEI COMPLEMENTAR Nº 170, de 07 de agosto de 1998

Publicada no Diário Oficial 15.977 de 07/08/98

Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação.

GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a

seguinte Lei:

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS

Art. 1º - O Sistema Estadual de Educação é organizado nos termos desta Lei Complementar e no de

leis estaduais específicas, observados os princípios e normas da Constituição Federal, da

Constituição do Estado e das leis federais sobre diretrizes e bases da educação nacional.

Art. 2º - Para os fins desta Lei Complementar:

I - a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na

convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais,

nas organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais, políticas e religiosas;

II - a educação escolar se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino em instituições

próprias.

TÍTULO II

DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

Art. 3º - A educação escolar, no Estado de Santa Catarina, obedece aos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

IV - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

V - gratuidade do ensino público em instituições oficiais, ressalvado o disposto no art. 242 da

Constituição Federal;

VI - gestão democrática do ensino, na forma desta Lei Complementar e da legislação específica;

VII - valorização dos profissionais da educação;

VIII - valorização da experiência extraescolar;

IX - promoção da interação escola, comunidade e movimentos sociais;

X - promoção da justiça social, da igualdade e da solidariedade;

XI - respeito à liberdade, aos valores e capacidades individuais, apreço à tolerância, estímulo e

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propagação dos valores coletivos e comunitários e defesa do patrimônio público;

XII - valorização das culturas locais e regional catarinense;

XIII - vinculação da educação escolar ao mundo do trabalho e à prática social, valorizado o

ambiente sócio-econômico-cultural catarinense.

Art. 4º - A educação escolar em Santa Catarina, direito de todos, dever do Estado e da família,

promovida com a colaboração da sociedade, inspirada nos princípios da democracia, liberdade e

igualdade, nos ideais de solidariedade humana e bem-estar social e no respeito à natureza, tem por

fim:

I - o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania, a convivência

social, seu engajamento nos movimentos da sociedade e sua qualificação para o trabalho;

II - a formação humanística, cultural, ética, política, técnica, científica, artística e democrática.

TÍTULO III

DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR

CAPÍTULO I

DA EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA

Art. 5º - O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

I - universalização da educação básica, em todos os níveis e modalidades, através de:

a) atendimento em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade;

b) oferta de ensino fundamental e médio, inclusive para os que a eles não tiveram acesso na idade

própria;

II - cumprimento da obrigatoriedade do ensino fundamental, criando o Poder Público, sempre que

necessário, formas alternativas de acesso aos demais níveis de ensino, independentemente de

escolarização anterior;

III - cumprimento do princípio da educação escolar gratuita, vedada à cobrança, a qualquer título,

de taxas ou contribuições dos alunos;

IV - atendimento educacional especializado aos educandos com necessidades especiais,

preferencialmente na rede regular de ensino;

V - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

VI - oferta de ensino regular para jovens e adultos, assegurado aos trabalhadores condições de

acesso e permanência na escola;

VII - padrões de qualidade, definidos como a variedade e a quantidade mínimas, por aluno, de

insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, sua qualificação

para o trabalho e posicionamento crítico frente à realidade;

VIII - número suficiente de escolas, nas áreas rural e urbana e nas comunidades indígenas e

pesqueiro-artesanais;

IX - membros do quadro de pessoal do magistério, técnico-administrativo e de serviços em número

suficiente e permanentemente qualificados para atender a demanda escolar;

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X - atendimento ao educando, na educação infantil e no ensino fundamental público, por meio de

programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;

XI - ampliação progressiva, no ensino fundamental, do período de permanência na escola;

XII - expansão das oportunidades de acesso ao ensino superior gratuito ou subsidiado nas diversas

regiões do Estado;

XIII - liberdade de organização estudantil, sindical e associativa.

Parágrafo único - A ampliação progressiva do período de permanência do educando na escola,

prevista no inciso XI, terá início, prioritariamente, nas escolas situadas nas áreas em que as

condições econômicas e sociais dos educandos recomendarem, asseguradas condições pedagógicas

suficientes e observadas às metas definidas no plano plurianual e no plano estadual de educação.

Art. 6º - Para dar cumprimento ao disposto no artigo anterior, o Poder Público estadual em

cooperação com os Municípios, promoverá o levantamento das crianças em idade escolar e dos

jovens e adultos que não tiveram acesso ao ensino fundamental em idade própria, organizando o

plano geral de matrícula e viabilizando a oferta suficiente de vagas.

Art. 7º - O acesso ao ensino fundamental obrigatório e gratuito é direito público subjetivo, podendo

qualquer cidadão, associação comunitária, organização sindical, partido político, entidade de classe

ou outra legalmente constituída e o Ministério Público exigi-lo do Poder Público, na forma da

legislação pertinente.

Art. 8º - É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores no ensino fundamental.

Parágrafo único - Os servidores públicos dos Poderes Executivo, Judiciário e Legislativo, os

empregados de empresa estatal ou de empresa concessionária de serviço público estadual e

municipal, que sejam pais ou responsáveis por menores em idade escolar, deverão anualmente

apresentar o documento comprovando sua matrícula e frequência em escola de ensino fundamental.

CAPÍTULO II

DA EDUCAÇÃO ESCOLAR EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS

Art. 9º - No Sistema Estadual de Educação, a educação escolar básica é livre à iniciativa privada,

atendidas as seguintes condições:

I - credenciamento da instituição de educação e autorização para o funcionamento pelo órgão

competente da Secretaria de Estado responsável pela educação;

II - comprovação, pela entidade mantenedora, de capacidade de autofinanciamento;

III - cumprimento das normas gerais da educação nacional, do disposto nesta Lei Complementar e

nas demais leis e regulamentos estaduais sobre educação, no que forem aplicáveis;

IV - avaliação permanente pelo Poder Público estadual, observados os critérios estabelecidos para a

avaliação de escola pública estadual em idêntica ou assemelhada situação de funcionamento.

Art. 10 - Identificadas deficiências ou irregularidades no processo de avaliação e esgotado o prazo

fixado para saneamento, haverá reavaliação da instituição privada de educação pelo órgão

competente, que poderá resultar, assegurada ampla defesa e o contraditório:

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I - na suspensão temporária de atividades;

II - no descredenciamento e consequente encerramento de atividades.

Parágrafo único - Em ambos os casos, serão resguardados pela entidade mantenedora os direitos dos

educandos, do corpo docente, do pessoal técnico-administrativo e de serviços.

TÍTULO IV

DA ORGANIZAÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11 - O Sistema Estadual de Educação compreende:

I - as instituições de educação, de todos os níveis e modalidades, criadas e mantidas pelo Poder

Público estadual;

II - as instituições de educação superior criadas e mantidas pelo Poder Público municipal;

III - as instituições de ensino fundamental e médio criadas e mantidas pela iniciativa privada;

IV - a Secretaria de Estado responsável pela educação, órgão central do Sistema, e demais órgãos e

entidades de educação integrantes da estrutura organizacional do Poder Executivo.

Parágrafo único - Haverá na estrutura do Poder Executivo um Conselho Estadual de Educação, com

a organização, atribuições e composição previstas em lei.

Art. 12 - As instituições de educação integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de Educação

classificam-se nas seguintes categorias administrativas:

I - públicas, assim entendidas as criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder

Público;

II - privadas, assim entendidas as criadas, mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas

de direito privado.

Art. 13 - As instituições privadas de educação ou ensino vinculadas ao Sistema Estadual de

Educação se enquadram nas seguintes categorias:

I - particulares em sentido estrito, assim entendidas as que são instituídas e mantidas por uma ou

mais pessoas físicas ou pessoas jurídicas de direito privado que não apresentem as características

dos incisos seguintes;

II - comunitárias, assim entendidas, as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma

ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas de professores e alunos, que incluam na sua

entidade mantenedora representantes da comunidade e explicitem nos estatutos o caráter

comunitário e fins não lucrativos;

III - confessionais, assim entendidas, as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma

ou mais pessoas jurídicas que atendam a orientação confessional e ideologia específicas, não

tenham fins lucrativos e incluam na entidade mantenedora representantes da comunidade;

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IV - filantrópicas, assim entendidas, aquelas que, sem fins lucrativos, são instituídas por grupos de

pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, ofereçam gratuitamente serviços educacionais

a pessoas carentes e atendam aos demais requisitos previstos em lei.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO SISTEMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

Art. 14 - Ao Sistema Estadual de Educação, por intermédio dos órgãos e entidades públicas e das

instituições de educação que o compõem ou a ele estejam vinculadas, compete elaborar, executar,

manter e desenvolver as ações administrativas, as relações pedagógicas, a legislação, as políticas e

os planos educacionais em Santa Catarina, integrando, em regime de colaboração, suas ações com

as dos municípios e da União, e coordenando os planos e programas de âmbito estadual, para

garantir à população educação de qualidade, em todos os níveis e modalidades.

CAPÍTULO III

DAS ATRIBUIÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO

Art. 15 - Às instituições de educação, respeitadas a normas legais e regulamentares, compete:

I - elaborar e executar seu projeto político-pedagógico;

II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

III - assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas de trabalho escolar estabelecidos;

IV - velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente ou especialista em assuntos

educacionais;

V - prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com

a escola;

VII - informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos educandos, bem como

sobre a execução de seu projeto político-pedagógico.

Parágrafo único - Compõem a comunidade escolar o conjunto de:

I - docentes e especialistas lotados e em exercício na instituição;

II - pessoal técnico-administrativo e de serviços lotado e em exercício na instituição;

III - pais ou responsáveis pelos educandos;

IV - educandos matriculados e com frequência regular na instituição.

Art. 16 - Às instituições de educação básica mantidas pelo Poder Público estadual serão

assegurados progressivos graus de autonomia didático-científica, político-pedagógica,

administrativa e de gestão financeira, conforme dispuser seu regimento, observada a legislação

superior.

§ 1º - Objetivando aperfeiçoar as condições de ensino e pesquisa, as escolas poderão estabelecer

formas de cooperação mútua, em todas as áreas em que as partes hajam convívio.

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§ 2º - As instituições elaboração seu projeto político-pedagógico contendo os princípios gerais de

seu regimento escolar, seus princípios administrativos, os currículos escolares e demais processos

da atividade escolar.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Art. 17. Incumbe aos docentes:

I - participar da elaboração do projeto político-pedagógico da instituição de educação e de seus

cursos, programas ou atividades;

II - elaborar e cumprir o respectivo plano de trabalho, observado o projeto político-pedagógico da

instituição de educação e de seus cursos, programas ou atividades;

III - zelar pela aprendizagem dos educandos;

IV - cumprir os dias letivos, ministrar as aulas programadas e participar dos períodos destinados ao

planejamento, à avaliação, ao desenvolvimento profissional e demais atividades escolares

extraclasse;

V - estabelecer, com o apoio dos demais agentes especializados da instituição, estratégias de

recuperação para os alunos de menor rendimento;

VI - colaborar nas atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.

§ 1º - Incumbe, ainda, aos demais profissionais da educação lotados e em exercício na instituição de

educação realizar as tarefas inerentes a seu campo de especialidade.

§ 2º - Os especialistas, compreendendo os administradores, os supervisores, os orientadores

educacionais, e outras ocupações que forem instituídas, constituem categorias distintas, com

funções próprias, a serem especificadas em lei.

CAPÍTULO V

DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA

Art. 18 - A gestão democrática da educação pública, entendida como ação coletiva e prática

político-filosófica, norteará todas as ações de planejamento, formulação, implementação e avaliação

das políticas educacionais e alcançará todas as entidades e organismos integrantes do Sistema

Estadual de Educação.

Art. 19 - Além de outros previstos em lei ou instituídos pelo Poder Executivo, são instrumentos

destinados a assegurar a gestão democrática da educação pública:

I - a descentralização do processo educacional;

II - a adoção de mecanismos que garantam precisão, segurança e confiabilidade nos procedimentos

de registro dos atos relativos à vida escolar, nos aspectos pedagógico, administrativo, contábil e

financeiro, de forma a permitir a eficácia da participação da comunidade escolar e extraescolar

diretamente interessadas no funcionamento da instituição;

III - o funcionamento, em cada instituição de educação básica pública, de Conselho Deliberativo

Escolar, com a participação de representantes da respectiva comunidade escolar, local e regional;

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IV - o funcionamento, no âmbito do órgão central do Sistema, do Fórum Estadual de Educação,

com a participação de representantes das entidades que congreguem os diversos segmentos da

sociedade catarinense com interesse na educação.

Art. 20 - Os Conselhos Deliberativos Escolares terão número de membros e atribuições variáveis de

acordo com o porte da instituição de educação básica ou a ação governamental a ser desenvolvida,

conforme definido em leis específicas ou em decreto que regulamentar o disposto nesta Lei

Complementar, observados os seguintes preceitos:

I - nas que oferecerem mais de uma modalidade de educação ou nível de ensino, sempre que seu

porte recomendar, o Conselho Escolar poderá deliberar por intermédio de câmaras especializadas;

II - entre outras atribuições do Conselho Deliberativo Escolar recomendadas pelo porte da escola ou

pela ação governamental a ser desenvolvida, devem constar as seguintes:

a) fiscalização do plano de aplicação de recursos financeiros vinculados repassados à escola;

b) deliberação prévia sobre a aplicação de recursos financeiros não vinculados repassados à escola;

c) participação na elaboração do projeto político-pedagógico da escola e do calendário escolar anual

ou em suas alterações.

Art. 21 - O Fórum Estadual de Educação é órgão de consulta do órgão central do Sistema, com

composição e atribuições definidas no ato convocatório, destinado a assessorá-lo na formulação e

implementação de políticas e planos educacionais.

TÍTULO V

DOS NÍVEIS E DAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÃO GERAL

Art. 22 - A educação escolar compreende:

I - a educação básica, formada pela educação infantil e pelo ensino fundamental e médio;

II - a educação superior.

CAPÍTULO II

DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Art. 23 - A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação

indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe os meios e condições intelectuais para

progredir no trabalho e em estudos posteriores, bem como para poder optar pelo engajamento nos

movimentos sociais ou demandas da sociedade.

Art. 24 - A educação básica poderá ser organizada em séries anuais, períodos semestrais, ciclos,

alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência

ou outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de

aprendizagem assim o recomendar.

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Parágrafo único - A escola poderá reclassificar os educandos, inclusive quando se tratar de

transferência entre estabelecimentos situados no País e no exterior, tendo como base as normas

curriculares gerais.

Art. 25. O calendário escolar deve se adequar às peculiaridades da comunidade a ser atendida,

considerados os fatores climáticos e econômicos que envolvam seu modo de vida, sem reduzir o

número mínimo de horas de efetivo trabalho escolar dos educandos, previsto nesta Lei

Complementar.

Art. 26. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as

seguintes regras comuns:

I – Pelo menos duzentos dias de efetivo trabalho escolar por ano, assim entendido como os

momentos diferenciados da atividade docente que se caracterizam pelo desenvolvimento de

atividades de planejamento, capacitação em serviço, dias de estudo, reuniões pedagógicas e de

conselhos de classe, avaliações, recuperação paralela e aqueles diretamente relacionados com o

educando, bem como toda e qualquer ação incluída no projeto político-pedagógico da escola,

excluído o tempo reservado a exames finais, quando houver;

II – carga horária mínima anual de oitocentas horas, envolvendo a participação de docentes e

educandos, excluído o tempo reservado para exames finais, quando houver;

III – VETADO.

IV – a classificação do educando em qualquer série ou etapa pode ser feita por promoção, por

transferência ou mediante avaliação feita pela escola que defina seu grau de desenvolvimento e

experiência;

V – nas escolas que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas

de progressão parcial;

VI – a avaliação do rendimento escolar do educando, resultado de reflexão sobre todos os

componentes do processo ensino-aprendizagem, como forma de superar dificuldades, retomando,

reavaliando, reorganizando e reeducando os sujeitos nele envolvidos, deve:

a) ser investigadora, diagnosticadora e emancipadora, concebendo a educação como a construção

histórica, singular e coletiva dos sujeitos;

b) ser um processo permanente, contínuo e cumulativo, que respeite as características individuais e

sócioculturais dos sujeitos envolvidos;

c) incluir conselhos de classe participativos, envolvendo todos os sujeitos do processo, ou

comissões específicas, cabendo-lhes definir encaminhamentos e alternativas;

d) considerar a possibilidade de aceleração de estudos para educandos com atraso escolar;

e) considerar a possibilidade de avanço em séries ou cursos por educandos com comprovado

desempenho;

f) considerar o aproveitamento de estudos concluídos com êxito;

g) dar prevalência aos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e aos resultados do período sobre

os de eventuais provas finais;

VII – as escolas de educação básica devem proporcionar estudos de recuperação, de preferência

paralelos ao período letivo, aos educandos que demonstrem aproveitamento insuficiente no decorrer

do ano escolar; a serem disciplinados em seus regimentos;

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VIII – o controle da frequência dos educandos é responsabilidade da escola, observado o disposto

em seu regimento, sendo exigida a frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas

letivas para aprovação;

IX – poderão organizar-se classes ou turmas de alunos de séries distintas e com níveis equivalentes

de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes e demais componentes

curriculares que recomendem a adoção da providência;

X – o número de educandos por sala de aula, definido de acordo com critérios técnicos e

pedagógicos, deve ser tal que possibilite adequada comunicação do aluno com o professor e

aproveitamento eficiente e suficiente;

XI – inclusão nos currículos de conteúdos sobre educação para o trânsito, educação sexual,

preservação do meio ambiente, prevenção ao uso indevido de entorpecentes e drogas afins e defesa

dos direitos fundamentais constitucionalmente consagrados.

Art. 27. VETADO.

Art. 28. É permitida a organização de cursos ou escolas experimentais, com currículos, métodos e

períodos escolares próprios, dependendo o seu funcionamento, de autorização do órgão central do

Sistema.

Art. 29. Os currículos do ensino fundamental e médio serão aprovados pela Secretaria de Estado

responsável pela educação, observarão a base nacional comum, complementada pelo sistema

estadual e pela escola, adaptando-se às características regionais e locais da sociedade, da cultura e

da economia, observando o seguinte:

I – devem abranger o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo

físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil;

II – o ensino da arte constitui disciplina obrigatória nos diversos níveis, integrando artista, grupos e

movimentos culturais locais, de forma a promover os diferentes valores culturais dos alunos;

III – a educação física é disciplina obrigatória, ajustando-se às faixas etárias e às condições da

população escolar, sendo facultativa para os educandos nos cursos noturnos;

IV – o ensino de História dará ênfase à História de Santa Catarina, do Brasil e da América Latina e

levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias na construção e desconstrução da

história catarinense, brasileira e latino americana;

V – na parte diversificada, será incluído, a partir da 5ª série, o ensino de pelo menos uma língua

estrangeira moderna, e de mais uma no nível médio, cuja escolha ficará a cargo da comunidade

escolar, dentro das possibilidades da instituição.

Art. 30. As escolas estaduais, valendo-se de colaboradores qualificados, integrantes ou não de seu

quadro de pessoal, e dos equipamentos disponíveis, mediante autorização da direção e respeitados

os critérios estabelecidos por seu órgão colegiado competente, sem prejuízo das atividades de

ensino podem oferecer cursos de extensão gratuitos, abertos à comunidade local, visando a permitir

sua ampliação de conhecimentos e favorecer a interação comunidade-escola.

Art. 31. No Sistema Estadual de Educação, o ensino será ministrado em língua portuguesa,

assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas, bem como processos

próprios de aprendizagem.

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CAPÍTULO III

Da Educação Infantil

Art. 32. A educação infantil, nas instituições mantidas ou subsidiadas pelo Estado, em

complementação às ações municipais na área, tem por objetivos:

I - o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico,

psicológico, intelectual e social;

II - proporcionar à criança o desenvolvimento de sua auto-imagem e o convívio no seu processo de

socialização, com a percepção das diferenças e contradições sociais.

Parágrafo único. Na educação infantil, o ensino da arte e a educação física são componentes

curriculares obrigatórios, ajustando-se às faixas etárias e às condições das crianças.

Art. 33. A educação infantil será oferecida:

I - para as crianças de zero a três anos de idade, em creches ou instituições equivalentes;

II - para as crianças de quatro a seis anos de idade, em pré-escolas.

Art. 34. Na educação infantil, a avaliação se fará mediante o acompanhamento e registro do

desenvolvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino

fundamental.

CAPÍTULO IV

Do Ensino Fundamental

Art. 35. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, tem por objetivo a formação

básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender e de socializar o que aprendeu, tendo como meios

básicos o domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, dos sistemas políticos e da autodeterminação dos

povos, dos valores em que se fundamenta a sociedade, da tecnologia e das artes;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - a formação de consciência crítica e a aquisição de capacidade de organização para a

transformação social;

V - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância

recíproca em que se assenta a vida social.

Art. 36. A matrícula no ensino fundamental é obrigatória a partir dos 7 (sete) anos de idade e

facultativa a partir de 6 ( seis) anos.

Art. 37. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das

escolas públicas de ensino fundamental.

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§ 1º Na oferta do ensino religioso é assegurado o respeito à diversidade cultural brasileira e da

comunidade atendida, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

§ 2º Os sistemas estadual e municipais de educação:

I - regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso, ouvindo

entidade civil constituída pelas diferentes denominações religiosas;

II - estabelecerão normas específicas para a habilitação e a admissão de professores.

Art. 38. A jornada escolar no ensino fundamental garantirá aos alunos, no mínimo, 4 (quatro) horas

de trabalho efetivo em sala de aula ou em ambientes equivalentes envolvendo a participação de

docentes, devendo ser progressivamente ampliado o período de permanência na escola.

CAPÍTULO V

Do Ensino Médio

Art. 39. O ensino médio, com duração mínima de três anos, tem como finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,

possibilitando o prosseguimento de estudos;

II - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação política, moral e

ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, promovendo a

socialização do saber e do poder;

III - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,

relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Art. 40. No ensino médio, não haverá dissociação entre formação geral e preparação básica para o

trabalho, nem esta se confundirá com a formação profissional.

Art. 41. O currículo do ensino médio destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do

significado da ciência, das letras e das artes, das ciências humanas, do processo histórico das

transformações sociais e culturais, das conquistas da humanidade, da história brasileira anterior e

posterior à chegada dos colonizadores e da língua portuguesa como instrumento de comunicação,

acesso ao conhecimento e exercício da cidadania.

Parágrafo único. A filosofia e a sociologia constituirão conteúdos obrigatórios do currículo do

ensino médio.

Art. 42. A organização dos conteúdos, das metodologias e das formas de avaliação deverá propiciar

ao aluno ao final do ensino médio:

I - o domínio dos conhecimentos científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna e de

suas consequências culturais e sociais para a humanidade;

II - o conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;

III - conhecimentos de política, filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania.

Art. 43. O ensino médio, atendida a formação geral e incluída a preparação para o trabalho, poderá

qualificar para o exercício de profissões técnicas, mediante articulação com a educação profissional,

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mantida a independência entre os cursos, permitida a cooperação com instituições especializadas e

exigido no currículo a prestação de estágio supervisionado.

CAPÍTULO VI

Da Educação De Jovens e Adultos

Art. 44. A educação de jovens e adultos, gratuita na rede pública, será destinada àqueles que não

tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.

Art. 45. O Poder Público estadual poderá celebrar convênios com empresas e órgãos públicos com a

finalidade de disponibilizar aparelhagem e demais condições para recepção de programas de tele-

educação no local de trabalho, e proporcionar professores qualificados para acompanhar e avaliar os

educandos.

Art. 46. O Poder Público estadual manterá cursos e exames supletivos em todo o território

catarinense, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando jovens e adultos

ao prosseguimento de estudos em caráter regular.

§ 1º Os exames previstos neste artigo serão realizados:

I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos;

II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos.

§ 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos

e reconhecidos mediante exames a serem regulamentados pelo Poder Público.

Art. 47. O acesso e a permanência de jovens e adultos na escola ou em instituições próprias será

permanentemente motivada e estimulada pelo Poder Público, mediante ações integradas e

complementares à educação regular e formal.

Capítulo VII

Da Educação Profissional

Art. 48. A formação para o exercício das profissões técnicas poderá ser oferecida pelo ensino

médio, atendida a formação geral do educando.

Art. 49. A educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência

e à tecnologia, será planejada e desenvolvida para atender as necessidades identificadas no mercado

de trabalho e suas tendências, tendo em vista os interesses da produção, dos trabalhadores e da

população.

Art. 50. A educação profissional será oferecida em articulação com o ensino regular ou por

diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de

trabalho.

Parágrafo único. A Secretaria de Estado responsável pela educação instituirá e amparará serviços e

entidades que mantenham nas zonas rural e pesqueira escolas ou centros de educação, capazes de

proceder a adaptação do homem ao meio e o estímulo de vocações e atividades profissionais.

Art. 51. O conhecimento adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser

objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.

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Art. 52. As escolas técnicas e as unidades escolares que oferecem cursos profissionalizantes, além

de seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, independentemente do

nível de escolaridade.

Parágrafo único. Os diplomas de cursos de educação profissional de nível médio, quando

registrados, terão validade nacional.

Capítulo VIII

Da Educação Superior

Art. 53. A educação superior tem por objetivos:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento

reflexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores

profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua

formação continuada;

III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica e filosófica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo a criação do homem e do meio em que

vive;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem

patrimônio da humanidade;

V - continuar a formação cultural e profissional dos cidadãos pela promoção de formas adequadas

de extensão cultural.

Art. 54. As instituições de educação superior integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de

Educação classificam-se, quanto à organização acadêmica, em universidades, centros universitários,

faculdades integradas ou centros de educação superior e em faculdades, institutos de educação

superior ou escolas superiores.

§ 1º São universidades as instituições de educação superior especializadas em uma ou mais áreas do

conhecimento, caracterizadas por:

I - indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

II - produção intelectual institucionalizada;

III - pelo menos um terço do corpo docente com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado;

IV - pelo menos um terço do corpo docente em regime de tempo integral.

§ 2º São centros universitários as instituições de educação superior que, abrangendo uma ou mais

áreas de conhecimento, se caracterizam pela excelência do ensino, comprovada pela qualificação do

corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar, com grau

de autonomia definido no ato de credenciamento, assegurada, no mínimo a possibilidade de:

a) oferecer, fora da sede, seus cursos de graduação reconhecidos, criando vagas em número nunca

superior ao do curso reconhecido, salvo para atender situações emergenciais mediante convênio

com o Poder Público;

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b) criar novas habilitações na área de seus cursos reconhecidos, promovendo a necessária expansão

do número de vagas;

c) aumentar o número de vagas dos cursos reconhecidos, para oferecê-los em novos turnos ou

permitir até dois ingressos anuais.

§ 3º São faculdades integradas ou centros de educação superior a reunião de faculdades, institutos

ou escolas superiores, com propostas curriculares em mais de uma área do conhecimento que não

atendam as condições para ser credenciados como centros universitários;

§ 4º São faculdades, institutos ou escolas superiores as instituições que ofereçam pelo menos um

curso de graduação na mesma área de conhecimento.

§ 5º Os institutos superiores de educação manterão:

I - cursos formadores de profissionais para a educação básica, incluído o curso normal superior,

destinado à formação de docentes para a educação infantil e para as primeiras quatro séries do

ensino fundamental;

II - programas de formação pedagógica para portadores de diplomas de educação superior que

queiram se dedicar à educação básica;

III - programas de educação continuada para os profissionais de educação dos diversos níveis.

Art. 55. A educação superior abrange os seguintes cursos e programas:

I - cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos

que atendam às exigências das instituições de educação;

II - cursos de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente

e tenham sido classificados em processo seletivo;

III - de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, e cursos de

especialização, aperfeiçoamento ou atualização, abertos à matrícula de candidatos diplomados em

curso de graduação que atendam às exigências das instituições de educação;

IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas

instituições de educação.

Parágrafo único. As formas de processo seletivo e os critérios de seleção para o ingresso em curso

de graduação serão estabelecidos e previamente divulgados pela instituição de educação superior,

respeitada a valorização do ensino médio.

Art. 56. As instituições de educação superior, integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de

Educação, exercerão sua autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e

patrimonial na forma das leis que dispuserem sobre sua criação e organização e na de seus estatutos

e regimentos.

Parágrafo único. Para obediência ao princípio da gestão democrática, é assegurada a existência de

órgãos colegiados deliberativos de que participarão os segmentos da comunidade acadêmica, local e

regional.

Art. 57. O credenciamento de instituições de educação superior e o reconhecimento de seus cursos,

qualquer que seja sua classificação acadêmica, bem como a autorização para o funcionamento de

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cursos de graduação em instituições não-universitárias se fará por decreto, após parecer do órgão

competente.

§ 1º As instituições credenciadas e os cursos reconhecidos ou autorizados serão objeto de avaliação

permanente pelo Poder Público estadual.

§ 2º Identificadas deficiências ou irregularidades no processo de avaliação e esgotado o prazo

fixado para saneamento, nunca inferior a seis meses, haverá reavaliação, que poderá resultar na

suspensão temporária ou desativação de cursos e habilitações, na suspensão temporária de atributos

da autonomia didático-pedagógica ou na reclassificação acadêmica da instituição.

Art. 58. Cabe ao Poder Público estadual, sem ônus para a instituição solicitante, credenciar

instituições de educação superior integrantes ou vinculadas ao Sistema Estadual de Educação,

reconhecer seus cursos de graduação e autorizar o funcionamento de cursos de graduação em

instituições não universitárias, bem como promover sua avaliação, observados os seguintes

aspectos:

I - quanto à instituição de educação:

a) administração geral: garantias de liberdade operacional oferecidas pela entidade mantenedora,

efetividade do funcionamento dos órgãos singulares e colegiados e eficiência das atividades-meio

em relação aos objetivos finalísticos;

b) regime acadêmico: adequação à realidade local ou regional e, quando exigido, nacional, dos

currículos dos cursos de graduação, e formas de controle de sua execução e do rendimento escolar;

c) integração sócio-econômica: significado do relacionamento da instituição com a comunidade

local e regional por meio de programas de extensão e de prestação de serviços;

d) produção cultural, científica e tecnológica: produtividade em relação à disponibilidade de

docentes e técnicos qualificados, considerado seu regime de trabalho;

II - quanto aos cursos de graduação:

a) projeto político-pedagógico;

b) suficiência de bases físicas;

c) adequação de laboratórios, oficinas e demais equipamentos indispensáveis à execução do

currículo;

d) qualificação do corpo docente;

e) acervo bibliográfico e regime de funcionamento de bibliotecas.

Art. 59. As universidades e instituições não-universitárias criadas e mantidas pelo Poder Público

estadual terão, nos termos das leis que sobre elas dispuserem, estatuto jurídico próprio para atender

às peculiaridades de sua estrutura, organização, formas de financiamento, plano de carreira e regime

jurídico de seu pessoal.

Art. 60. Na educação superior de graduação, o ano letivo, independente do ano civil, tem, no

mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames

finais, quando houver.

Art. 61. O credenciamento de docentes para o exercício do magistério superior é feito pelas

instituições de educação, de acordo com os critérios e exigências previstos em seus estatutos e

regimentos, observado o seguinte:

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I - a titulação mínima para o exercício do magistério em cursos de graduação é a de ser o docente

graduado na área da disciplina ou afim e comprovar experiência profissional ou produção

intelectual, técnica ou científica relacionadas com a disciplina;

II - a titulação mínima para o exercício do magistério em cursos de especialização ou de

aperfeiçoamento é a de ser o docente portador do título de mestre, admitida a presença no corpo

docente do curso de até trinta por cento de portadores do título de especialista que comprovem

experiência profissional ou produção intelectual, técnica ou científica relacionadas com a disciplina;

III - a titulação mínima para o exercício do magistério em programas de mestrado é o título de

doutor, admitida a presença, no corpo docente de cada programa, de até vinte por cento de mestres

que comprovem experiência profissional ou produção intelectual, técnica ou científica relacionada

com a disciplina;

IV - a titulação mínima para o exercício do magistério em programas de doutorado é o título de

doutor, podendo integrar o corpo docente do programa, em caráter excepcional, não portadores do

título, que comprovem alta qualificação, experiência profissional e produção intelectual, técnica ou

científica relacionadas com a disciplina.

Art. 62. Os diplomas de cursos superiores serão registrados pela universidade que os expedir e os

expedidos por instituição não universitária por universidade para tanto credenciada.

Parágrafo único. Os diplomas de graduação expedidos por instituições estrangeiras serão

revalidados por universidades públicas que mantenham curso do mesmo nível e área ou equivalente,

respeitados os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação.

Capítulo IX

Da Educação Especial

Art. 63. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei Complementar, o processo

interativo de educação escolar que visa à prevenção, ao ensino, à reabilitação e à integração social

de educandos portadores de necessidades especiais, mediante a utilização de recursos pedagógicos e

tecnológicos específicos.

§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado na escola regular, para atender as

peculiaridades de educandos com necessidades especiais.

§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre

que, em função de condições específicas dos alunos, não for possível sua integração nas classes

comuns de ensino regular.

§ 3º A oferta da educação especial é dever constitucional do Estado, tendo início na faixa etária de

zero a seis anos, durante a educação infantil, prolongando-se por toda a educação básica.

Art. 64. O Poder Público assegurará:

I - espaços adequados e facilitados, currículos próprios, métodos, técnicas e recursos pedagógicos e

tecnológicos para atender às necessidades dos educandos com necessidades especiais;

II - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento

especializado, bem como treinamento permanente a professores do ensino regular, visando à

integração dos educandos com necessidades especiais nas classes comuns;

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III - inclusão de conteúdos sobre educação especial nas disciplinas componentes dos currículos dos

cursos de formação de professores de nível médio e superior;

IV - educação especial para o trabalho, visando à efetiva integração do educando na vida em

sociedade, inclusive para os que não revelarem condições de inserção no trabalho competitivo,

mediante articulação com órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentem habilidade

superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora;

V - acesso igualitário aos benefícios de programas sociais suplementares disponíveis para o ensino

regular;

VI - terminalidade específica na conclusão do ensino fundamental, para os educandos que em

virtude de suas deficiências não puderam atingir os níveis exigidos e, para os portadores de altas

habilidades, aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar;

VII - atendimento especializado em escolas especiais para o educando portador de deficiência

mental severamente prejudicado e para o portador de deficiências múltiplas associadas a graves

comprometimentos;

VIII - escolas com atendimento em tempo integral para as pessoas portadoras de deficiências, além

de equipes especializadas para o atendimento domiciliar, visando à integração com a comunidade e

a orientação adequada aos familiares dos educandos com necessidades especiais.

Art. 65. O Poder Público estadual, através de suas entidades e órgãos assegurará, em suas ações

políticas e administrativas, prioridade no atendimento aos educandos com necessidades especiais,

através de investimentos na própria rede pública de ensino regular e nas escolas de educação

especial de instituições públicas, comunitárias ou filantrópicas.

Capítulo X

Da Educação No Meio Rural, Pesqueiro, Indígena e Penitenciário

Art. 66. O Poder Público dispensará especial atenção à oferta de educação básica para a população

rural, pesqueira, indígena e carcerária, que será adaptada as suas peculiaridades mediante

regulamentação específica e levará em conta:

I - o envolvimento dos órgão municipais de educação, órgãos e entidades da agricultura, de

pesquisa, assistência técnica e extensão rural, escolas, famílias e a comunidade na formulação de

políticas educacionais específicas e na oferta do ensino;

II - a elaboração de currículos com conteúdos curriculares apropriados para atender às reais

necessidades e interesses dos alunos, a articulação entre a cultura local e as dimensões gerais do

conhecimento e aprendizagem;

III - adoção de metodologias, programas e ações voltados para a superação e transformação das

condições de vida nos meios rural e pesqueiro e nas comunidades indígenas, proporcionando a estas

a auto-sustentação e auto determinação;

IV - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo

agrícola ou pesqueiro e às condições climáticas;

V - formação pedagógica dos docentes, buscando superar o isolamento do docente rural,

estabelecendo formas que reunam docentes de diversas escolas, para estudo, planejamento e

avaliação das atividades pedagógicas;

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VI - melhoramento das condições didático-pedagógicas no meio rural e pesqueiro;

VII - manutenção de programas de transporte escolar;

VIII - organização de cursos ou escolas experimentais, com currículos, métodos e períodos próprios

para dar atendimento ao ensino fundamental do meio rural, pesqueiro e indígena.

Capítulo XI

Dos Prédios E Equipamentos Escolares

Art. 67. As escolas estaduais de educação básica serão instaladas em prédios que se caracterizem

por:

I - suficiência das bases físicas, com salas de aula e demais ambientes adequados ao

desenvolvimento do processo educativo;

II - adequação de laboratórios, oficinas e demais equipamentos indispensáveis à execução do

currículo;

III - adequação das bibliotecas às necessidades de docentes e educandos nos diversos níveis e

modalidades de educação e ensino, assegurando a atualização do acervo bibliográfico;

IV - existência de instalações adequadas para educandos com necessidades especiais;

V - ambientes próprios para aulas de educação física e realização de atividades desportivas e

recreativas;

VI - oferta de salas de aula que comportem o número de alunos a elas destinado, correspondendo a

cada aluno e ao professor áreas não inferiores a 1,30 e 2,50 metros quadrados, respectivamente,

excluídas as áreas de circulação interna e as ocupadas por equipamentos didáticos.

TÍTULO VI

Dos Profissionais Da Educação

Art. 68. O Estado promoverá a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes:

I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;

II - acesso ao aperfeiçoamento profissional e à educação continuada, em parceria com instituições

de educação superior, garantido licenciamento periódico remunerado para esse fim, nos termos do

Estatuto e do Plano de Carreira do Magistério;

III - piso salarial profissional definido em lei, que garanta remuneração condigna e justa para o bom

desempenho de suas funções;

IV - valorização e progressão funcional baseada na habilitação, na titulação, e na avaliação do

desempenho;

V - período reservado a estudos, planejamento, preparação de aulas e avaliação incluído na jornada

de trabalho;

VI - condições adequadas de trabalho;

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VII - estatuto e plano de carreira únicos no âmbito do magistério, definidos em lei própria;

VIII - liberdade de organização no local de trabalho, de opinião, de comunicação e divulgação de

suas opiniões, de idéias e de convicções políticas e ideológicas;

IX - concessão de bolsas de estudo, na forma da lei específica.

Parágrafo único. Nos afastamentos legais do membro do magistério, lotado ou em exercício na

escola, o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas é de responsabilidade da

respectiva unidade.

Art. 69. As escolas da rede pública estadual terão quadro próprio de pessoal.

Art. 70. É obrigação do Estado realizar concurso público para suprir as necessidades nos quadros de

pessoal do magistério, administrativo e de serviços, indispensáveis ao funcionamento da escola.

Parágrafo único. Em casos emergenciais e de extrema necessidade, comprovada a falta de

profissionais habilitados para as diversas funções e atividades de magistério, poderá o Estado

contratar, em caráter temporário, para compor o corpo docente de suas escolas, profissionais com

formação de nível superior, com prioridade para os com formação específica de professor.

Art. 71. A formação de profissionais de educação, responsabilidade do Poder Público, é tarefa

permanente, tendo como fundamentos:

I - a associação entre teoria e prática, inclusive mediante capacitação em serviço;

II - o aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de educação e em outras

atividades.

Art. 72. A formação de docentes para atuar na educação básica se fará em nível superior, em cursos

de licenciatura de graduação plena.

§ 1º Na educação infantil, na educação especial e nas 4 (quatro) primeiras séries ou ciclos iniciais

do ensino fundamental é admitida, excepcionalmente, como formação mínima, a obtida em nível

médio, com habilitação de magistério, na modalidade Normal.

§ 2º O Estado poderá celebrar convênios com instituições superiores de educação, para a formação

de profissionais de educação infantil, educação especial e para as 4 (quatro) primeiras séries ou

ciclos iniciais do ensino fundamental.

§ 3º A formação de docentes para a educação especial será feita em escolas especializadas e a de

docentes para a educação escolar em áreas indígenas e em presídios será feita de forma específica,

após a formação comum a todos os docentes.

Art. 73. A formação de profissionais para a educação básica incluirá a prática de ensino, pesquisa e

extensão ou estágio de, no mínimo, trezentas horas, conforme disciplinado no projeto político-

pedagógico do curso.

Art. 74. A formação de profissionais de educação para a administração, planejamento, inspeção,

supervisão e orientação educacional para a educação básica será feita em cursos de graduação em

pedagogia ou em nível de pós-graduação, garantida a base comum nacional.

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Art. 75. Qualquer cidadão, habilitado legalmente com titulação própria, poderá exigir a abertura de

concurso público de provas e títulos para cargo de docente de instituição pública estadual de ensino

que estiver sendo ocupado por não concursado por mais de dois anos, ressalvados os direitos

adquiridos.

Art. 76. A oferta de cursos de capacitação, de educação continuada ou para a obtenção de

habilitação legal e a chamada dos educadores para freqüentá-los, com dispêndio de recursos

públicos, será feita, sempre que necessário, de forma rotativa, com prioridade para as áreas de

ensino mais necessitadas, e obedecerá a critérios técnicos amplamente divulgados nas escolas e

entre os profissionais da educação, assegurada a igualdade de oportunidades.

Art. 77. Os cursos e programas de educação continuada, realizados por profissionais da educação da

rede pública estadual em instituições de ensino credenciadas pelo Poder Público, mesmo fora dos

programas oficiais, terão validade para efeito de progressão na carreira.

TÍTULO VII

Disposições Finais e Transitórias

Art. 78. A Secretaria de Estado responsável pela educação organizará serviço onde inscreverá para

registro e acompanhamento todas as instituições de educação básica e superior integrantes ou

vinculadas aos sistemas estadual e municipais de educação.

Art. 79. O Estado desenvolverá programas de apoio para os profissionais da educação sem

habilitação, em exercício na rede pública, com vistas a sua profissionalização.

Art. 80. As agroindústrias familiares, rurais e de pesca, que recebam apoio administrativo, técnico,

logístico, financeiro ou fiscal do Poder Público deverão contribuir para o processo de capacitação e

habilitação de jovens e adultos das áreas em que se localizarem.

Art. 81. A falta de material ou de uniforme escolar, quando este for exigido, não constituirá

impedimento para que o aluno possa participar das atividades escolares nas escolas públicas

estaduais, observadas as normas dos respectivos regimentos.

Art. 82. O Plano Estadual de Educação, articulado com os planos nacionais e municipais, será

elaborado com a participação da sociedade catarinense, ouvidos os órgão colegiados de gestão

democrática do ensino, incluído o Fórum Estadual de Educação, devendo, nos termos da lei que o

aprovar, contemplar:

I - a erradicação do analfabetismo;

II - a melhoria das condições e da qualidade do ensino;

III - a universalização do atendimento ao ensino obrigatório e a progressiva universalização da

educação infantil e do ensino médio e superior;

IV - o aprimoramento da formação humanística, científica e tecnológica;

V - a progressiva ampliação do tempo de permanência na escola do aluno no ensino fundamental;

VI - a gestão democrática da educação de forma evolutiva e abrangente;

VII - número de alunos por sala de aula que possibilite adequada comunicação e aproveitamento,

obedecendo a critérios pedagógicos e níveis de ensino, da seguinte forma:

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a) na educação infantil, até quatro anos, máximo de 15 crianças, com atenção especial a menor

número, nos dois primeiros anos de vida e, até os seis anos, máximo de 25 crianças;

b) no ensino fundamental, máximo de 30 crianças até a quarta série ou ciclos iniciais e de 35 alunos

nas demais séries ou ciclos;

c) no ensino médio, 40 alunos.

Art. 83. As instituições de educação promoverão a adaptação de seus estatutos, regimentos e atos

normativos deles decorrentes ao disposto nesta Lei Complementar até 31 de dezembro de 1999.

Art. 84. As universidades cumprirão o disposto no art. 54, § 1º, III e IV, desta Lei Complementar

até 31 de dezembro de 2.004.

Art. 85. Na universalização do ensino obrigatório, o Estado e os Municípios, em cumprimento ao

disposto no art. 211, § 4º, da Constituição Federal, garantirão mediante convênio, dentre outras

formas de colaboração, o uso comum e articulado de seus espaços físicos e recursos humanos e

materiais, precedido de autorização dos órgãos normativos e gestores dos Sistemas envolvidos.

Parágrafo único. VETADO.

Art. 86. É facultado às fundações instituídas por lei municipal que na data desta Lei Complementar

ofereçam mediante convênio ou contrato um ou mais cursos de graduação pertencentes a

Universidades também municipais, sob a supervisão técnica destas, a transformá-los em cursos

próprios, independentemente de prévia autorização para a continuidade de seu funcionamento,

desde que os incorporem a instituições de educação que mantenham ou venham a criar, e no prazo

de doze meses encaminhem ao órgão central do Sistema Estadual de Educação o processo de

reconhecimento dos cursos.

Art. 87. O desporto educacional, no Sistema Estadual de Educação, será disciplinado em lei ou

regulamentação específica, observado o previsto na legislação federal aplicável, especialmente na

Lei Federal nº 9.615, de 24 de março 1998.

Art. 88. VETADO.

Art. 89. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 90. São revogadas:

I - a Lei nº 4.394, de 20 de dezembro de 1969, ressalvadas as disposições em vigor relativas à

Secretaria de Estado responsável pela educação e ao Conselho Estadual de Educação;

II - as Leis nº 6.773, de 13 de junho de 1986, nº 8.210, de 3 de janeiro de 1991, nº 8.985, de 18 de

janeiro de 1993 e nº 8.986, de 18 de janeiro de 1993;

III - as demais disposições em contrário.

Florianópolis, 07 de agosto de 1998

PAULO AFONSO EVANGELISTA VIEIRA

Governador do Estado

Lei Complementar Promulgada Nº 170, de 07 de agosto de 1998

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Procedência – Dep. Pedro Uczai e outros

DO. 15.987 de 21/08/98

Fonte – ALESC/Div. Documentação

Partes vetadas pelo Governador do Estado e mantidas pela Assembléia Legislativa do Estado de

Santa Catarina, do Projeto que se transformou na Lei Complementar nº 170, de 07 de agosto de

1998, que ―Dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação‖.

Eu, Deputado Neudi Saretta, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, nos

termos do § 7º, do artigo 54 da Constituição do Estado e § 1º, do artigo 217 do Regimento Interno,

promulgo as seguintes partes da Lei:

―Art. 26 .................................................................................................................

III — duração da hora-aula por disciplina definida de acordo com o projeto político-pedagógico da

escola, garantida ao docente hora-atividade incluída na jornada de trabalho de todos os professores

e com igual duração à da hora aula, assim entendido o período reservado a estudos, planejamento,

preparação de aulas e avaliação;

.........................................

Art. 27. A carga horária de trabalho escolar prevista nesta Lei Complementar fica assim distribuída

na grade curricular:

I — no período diurno, 5 (cinco) aulas de 48 (quarenta e oito) minutos, a partir da 5ª série ou ciclos

finais do ensino fundamental e médio;

II — no período noturno, 5 (cinco) aulas de 40 (quarenta) minutos, a partir da 5ª série ou ciclos

finais do ensino fundamental e médio;

III — na educação infantil e até a 4ª série ou ciclos iniciais do ensino fundamental, 4 (quatro) horas

de permanência do aluno na escola, podendo ser progressivamente ampliadas.

§ 1º À escola, dentro de seu projeto político-pedagógico e regimento, fica assegurada autonomia

para dispor sobre outra forma de organização da carga horária legal na grade curricular.

§ 2º O intervalo de tempo destinado ao recreio faz parte da atividade educativa e como tal se inclui

no tempo de efetivo trabalho escolar e na carga horária de trabalho dos profissionais da educação.

..............................................

Art. 85. ................................................................................................................

Parágrafo único. No caso de transferência de unidade escolar de uma rede de ensino para outra, os

profissionais de educação efetivos e lotados serão mantidos em exercício na mesma unidade, salvo

se ocorrer, a pedido, opção pela remoção, garantindo-se, em ambos os casos, a percepção integral

dos vencimentos, bem como os demais direitos funcionais previstos em lei.

...............................................

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Art. 88. O Poder Executivo Estadual, até 60 (sessenta) dias após a publicação da presente Lei,

remeterá à Assembléia Legislativa do Estado Projeto de Lei compatibilizando o Estatuto e o Plano

de Carreira do Magistério Público Estadual às disposições desta Lei Complementar.‖

PALÁCIO BARRIGA-VERDE, em Florianópolis, 21 de agosto de 1998.

DEPUTADO NEODI SARETTA

Presidente

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N° 04

Programa de Educação nas Unidades Prisionais e de Internação

- ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO NAS UNIDADES PRISIONAIS E UNIDADES DE INTERNAÇÃO

Para a implantação do processo de escolarização nos Presídios, Penitenciárias e Unidades de Internação, a Gerência de Educação de Jovens e Adultos orienta como necessário a articulação entre equipe admininstrativa e pedagógica do CEJA, da GERED e da Instituição interessada para definir:

Espaço físico; Nº de alunos; Metodologia adequada; Regularidade do atendimento e horários (freqëncia diária ou dias

alternados); Material didático / pedagógico para alunos e professores; Material permanente ( carteiras, cadeiras, quadros, armários e

etc.); Condições de segurança; Contratação de professor - C.H.; Acompanhamento pedagógico e administrativo; Garantia da continuidade do processo de escolarização para os

alunos enquanto permanecerem no interior da Instituição e quando retornarem ao convívio social.

Obs. Todas as definições e responsabilidades deverão ser

devidamente documentadas por meio de Termo de Cooperação Técnica e uma cópia deste documento deverá ser encaminhado a DIEB/GEREJ para análise e parecer final antes da implantação.

Beatris Clair Andrade – DIEB/GEREJ – (48)3221.6083 [email protected]

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N° 05

Termo De Compromisso: GERED/CEJA/UP

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL

_____GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – CEJA

TERMO DE COMPROMISSO Nº ____ GERED/CEJA/ 200__

Termo de Compromisso que entre si celebram a Secretaria do Estado de Educação, através da ---

Gerência Regional de Educação / CEJA – Centro de Educação de Jovens e Adultos e – Unidade Prisional

de ---------------------------------, por meio do Programa de Educação nas Unidades Prisionais–

Modalidade de EJA.

A Gerência Regional de Educação de _______________________________, doravante denominada GERÊNCIA,

neste ato, representada pela gerente ____________________, e o ____________________________, doravante

denominado Unidade Prisional , neste ato representado por seu

diretor_________________________________________________, resolvem celebrar o presente Termo de

Compromisso, de acordo com as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

O presente Termo de Compromisso tem por objeto a cooperação técnica, pedagógica, administrativa e material entre a

GERÊNCIA, através do Centro de Educação de Jovens e Adultos de ________________ – CEJA e a Unidade

Prisional, com vistas a garantir a manutenção desta Unidade Descentralizada, de Ensino Fundamental e Médio.

CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES DA SED/GERÊNCIA e CEJA

A Secretaria de Estado da Educação, através da Gerência de Educação de ______________________ e do Centro de

Educação de Jovens e Adultos, obriga-se a:

I – Ceder professor, em dia a ser combinado entre o CIP e CEJA, para atuar na Unidade Descentralizada do CIP, no

Ensino Fundamental e Médio.

II – Fornecer os materiais didáticos do Ensino Fundamental e Médio.

III – Supervisionar as atividades pedagógicas e administrativas, prestando assessoramento técnico – pedagógico e

administrativo, através do CEJA de Blumenau, suprindo as necessidades inerentes ao desenvolvimento das

atividades pedagógicas e administrativas na presente Unidade Descentralizada.

IV – Expedir certificados aos alunos concluintes, através do CEJA de ----------------------------.

V – Garantir o desenvolvimento do curso, objeto do presente TERMO e a continuidade do processo de escolarização

para os alunos enquanto permanecerem no interior da instituição e quando retornarem ao convívio social.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DO -----------------------------------------------

O -----------------------------------------------obriga-se a:

I – Ceder o espaço físico, adequado e previamente aprovado pela GERÊNCIA/CEJA para o desenvolvimento das

atividades junto aos alunos privados de liberdade.

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II - Equipar o espaço físico com materiais permanentes, necessários às atividades pedagógicas a serem desenvolvidas.

III- Fornecer aos alunos, enquanto privados de liberdade, material escolar compatível para o curso ministrado.

IV – Acatar as orientações e determinações emitidas pela Supervisão da Gerência/ CEJA, quanto à parte administrativa

e pedagógica.

V – Cumprir as normas estabelecidas pela Supervisão da Gerência/CEJA quanto ao número de alunos para o

atendimento ―in loco‖.

VI – Garantir a segurança do professor em exercício na Unidade de Internação Provisória.

CLÁUSULA QUARTA - DO PRAZO E DA VIGÊNCIA

O prazo de vigência deste contrato iniciar-se-á na data de sua assinatura e vigora, por prazo indeterminado, podendo ser

rescindido a qualquer momento, por qualquer uma das partes, mediante comunicação, por escrito, com trinta dias de

antecedência.

CLÁUSULA QUINTA - DO FORO

Fica eleito o foro de-------------------- /SC, para serem dirimidas as questões relativas ao presente termo de

compromisso.

E, por assim estarem acordados, assinam as partes o presente TERMO, juntamente com as testemunhas.

Data

Gerência: CEJA –----Gerencia de Estado da Educação:

______________________________________

Gerente Regional da Educação

_______________________________________

Supervisora de educação Básica e Profissional

Unidade Prisional de------------------------------------:

_________________________________

Diretor

Testemunhas

________________________________________

Diretora Geral do CEJA

__________________________________

Assessor Pedagógico CEJA

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N° 06

Edital Público para contratação de Professores

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

EDITAL Nº 23/2014/SED

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o

disposto no artigo 3º da Lei nº 456, de 11 de agosto de 2009 e legislação em vigor no ato da admissão, torna

público, pelo presente Edital, as normas para realização do processo seletivo para admissão de professores

em caráter temporário, para atuação na educação básica: nos níveis de Ensino Fundamental e Ensino Médio,

nas modalidades de Educação de Jovens e Adultos, Casa Familiar Rural, Educação em Espaços de Privação

de Liberdade (Unidades Prisionais, Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos), Educação Especial,

Programas/Projetos, no Ensino Regular da rede pública estadual para o ano letivo de 2015.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1. O Processo Seletivo destina-se ao provimento de vagas para o cargo de Professor Admitido em Caráter

Temporário para o ano letivo de 2015.

2. DOS REQUISITOS INDISPENSÁVEIS PARA A INSCRIÇÃO

2.1. O professor não poderá se inscrever neste processo seletivo para vaga temporária quando tiver sido

dispensado em contrato anterior, nos últimos 3 (três) anos, em decorrência de processo disciplinar.

2.2. O professor que optar em se inscrever no Edital da Educação Básica do processo seletivo para admissão

em caráter temporário da Secretaria de Estado da Educação não poderá se inscrever no processo seletivo do

Edital da Educação Profissional.

2.3. O professor que optar em se inscrever no processo seletivo para admissão em caráter temporário da

Secretaria de Estado da Educação - SED não poderá se inscrever no processo seletivo da Fundação

Catarinense de Educação Especial – FCEE. O professor que for admitido em caráter temporário para atuar

nas unidades escolares da educação básica não poderá ser admitido, simultaneamente, em caráter temporário

na Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE.

3. DAS VAGAS 3.1.1. O presente Processo Seletivo destina-se ao provimento das vagas que ocorrerem no ano letivo de 2015

conforme Lei Complementar Nº 456 de 11 de agosto de 2009.

3.1.2. As vagas serão publicadas no site da Secretaria de Estado da Educação (http://www.sed.sc.gov.br) e

afixadas nas GEREDs - SDR.

3.1.3. Será designada, por portaria do Secretário de Estado da Educação, comissão composta pelo Supervisor

de Desenvolvimento Humano, Supervisor de Educação Básica e Profissional e três técnicos da Gerência de

Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, para realizar o levantamento das

vagas, bem como a realização da chamada para preenchimento das mesmas, cabendo a presidência desta

comissão ao Supervisor de Desenvolvimento Humano de cada GERED/Secretaria de Desenvolvimento

Regional-SDR.

3.1.4. O levantamento das vagas a serem oferecidas aos classificados será operacionalizado pela Comissão,

sob a coordenação do Supervisor de Desenvolvimento Humano das Gerências de Educação – GEREDs, da

Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, após a finalização dos procedimentos de matrícula,

enturmação dos alunos e distribuição de aulas aos professores efetivos do quadro do magistério público

estadual.

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4. DAS DISCIPLINAS, DAS ÁREAS E DA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA 4.1. O candidato poderá se inscrever para 1 (uma) ou 2 (duas) áreas e 1 (uma) ou 2 (duas) disciplinas,

devendo orientar-se pelas tabelas constantes no subitem 4.5 deste Edital.

4.2. O candidato deverá comprovar a habilitação mínima exigida na disciplina/área de inscrição através do

envio, por Sedex ou entrega na sede da ACAFE a partir da inscrição até a data limite de 06 de agosto de

2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), de envelope lacrado e identificado, com fotocópia do

documento que comprove a habilitação mínima exigida conforme normas disposta no presente edital.

4.3. O candidato com formação superior deverá apresentar diploma de conclusão do curso, devidamente

registrado, ou, provisoriamente, para os formandos, declaração de que concluiu e foi aprovado em todas as

disciplinas até a data limite de 06 de agosto de 2014.

4.3.1. O candidato que apresentar certidão de colação de grau deverá, obrigatoriamente, no dia da admissão,

apresentar o original e a fotocópia do diploma de conclusão do curso.

4.3.2. O candidato que não apresentar no dia da admissão o diploma de conclusão do curso perceberá seus

vencimentos como não-habilitado até que o apresente.

4.4. O candidato, estudante do Curso de Graduação em Licenciatura Plena, deverá enviar por Sedex ou

entregar à ACAFE a partir da inscrição até a data limite de 06 de agosto de 2014 (data do protocolo ou

carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, o original da certidão emitida pela instituição de

ensino, mencionando a fase ou semestre em que o aluno está matriculado e frequentando as aulas.

4.5. As disciplinas e a respectiva habilitação mínima exigida são as constantes nas tabelas a seguir.

4.5.1. ÁREA DO ENSINO FUNDAMENTAL:

4.5.1.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a constante na tabela abaixo de acordo com a

disciplina de opção do candidato.

4.5.1.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso

normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº

2/CNE, de 26 de junho de 1997.

CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

323 Alemão Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em

Alemão.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Alemão ou

Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou

Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino Médio.

628 Artes Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em

Educação Artística ou de Licenciatura Plena em Artes.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Artística

ou Artes, ou Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal

Nível Médio ou Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino

Médio.

612 Ciências Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em

Ciências.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências ou

Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou

Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino Médio.

307 Educação Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em

Educação Física.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física ou

Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou

Diploma/Certificado de Conclusão do Ensino Médio.

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611 Ensino Religioso Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Ciências da Religião – Licenciatura Plena em Ensino

Religioso.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Ciências da Religião – Licenciatura Plena

em Ensino Religioso; ou Diploma/Histórico do Curso de Magistério

Normal Nível Médio ou Diploma/Certificado de Conclusão do

Ensino Médio.

320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em Letras

Espanhol.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Espanhol ou

Diploma/Histórico do Curso de Magistério/Normal Nível Médio ou

Diploma/Certificado de

4.5.2. ÁREA DO ENSINO MÉDIO

4.5.2.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena na disciplina de opção do candidato, conforme tabela abaixo.

4.5.2.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso

normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº

2/CNE, de 26 de junho de 1997..

CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

323 Alemão Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Alemão.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Alemão.

255 Biologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências

Biológicas.

320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.

Não Habilitado – Certidão de Frequência, a partir da 1ª fase, em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.

536 Filosofia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Filosofia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Filosofia.

475 Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Física.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Física.

302 Geografia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Geografia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Geografia.

304 História Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em História.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em História.

319 Inglês Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Inglês.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras Inglês.

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322 Italiano Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Italiano.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Italiano.

401 Língua Portuguesa e

Literatura

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Português.

3541 Língua Portuguesa -

PENOA

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.

301 Matemática Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Matemática.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Matemática.

3542 Matemática -

PENOA

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Matemática.

513 Química Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Química.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Química.

437 Sociologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Sociologia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Sociologia.

1003 Didática/Educação

Infantil

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura

Plena em Pedagogia – Educação Infantil ou Curso Normal

Superior.

1004 Didática/Anos

Iniciais do Ensino

Fundamental

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura

Plena em Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.

594 Estagio

Supervisionado/

Educação Infantil

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura Plena

em Pedagogia – Educação Infantil ou Curso Normal Superior.

587 Estagio

Supervisionado/

Anos Iniciais

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Licenciatura Plena

em Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.

1805 Magistério/Libras Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura

Plena em Pedagogia – Educação Especial, ou Licenciatura Plena em

Educação Especial, ou Licenciatura em Pedagogia.

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1155 Educação Especial

- Professor

Intérprete da Libras

Habilitado - Diploma e/ou Histórico de Curso de Licenciatura

Plena Letras LIBRAS; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso

Superior de Bacharelado em Letras- LIBRAS com Curso de

Complementação Pedagógica em Educação Especial, ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia -

Educação Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva com

Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentos) horas ou Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas; ou

Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Educação Especial com Comprovante de Proficiência em

Interpretação em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada

em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas ou Oficinas de

Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura

em Educação Especial ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com

Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentas) horas ou Certificado de Oficinas de Tradução e

Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento

e vinte) horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal

Superior, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura em

Educação Especial ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com

Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e

Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento

e vinte) horas.

Não Habilitado – Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em

Curso de Licenciatura Plena Letras LIBRAS, com Comprovante de

Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, 200 (duzentas) horas, ou

Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de

Licenciatura Plena em Educação Especial, com Comprovante de

Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)

horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de

Pedagogia, com Comprovante de Proficiência em Interpretação em

LIBRAS, ou Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,

mínimo de 200 (duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de

Tradução e Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de

120 (cento e vinte) horas; ou, Diploma de Conclusão de Curso de

Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental,

com Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e

Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento

e vinte) horas.

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151

4.5.3. ÁREA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

4.5.3.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena na disciplina de opção do candidato, conforme tabela abaixo.

4.5.3.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso

normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº

2/CNE, de 26 de junho de 1997.

CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

628 Artes Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Educação Artística ou

Licenciatura Plena em Artes.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Artística

ou Artes.

255 Biologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.

612 Ciências Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Ciências.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências

320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Espanhol.

536 Filosofia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Filosofia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Filosofia.

475 Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Física.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Física.

302 Geografia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Geografia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Geografia

304 História Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em História.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em História

19 Inglês Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Inglês.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena Letras em Inglês

202 Língua Portuguesa Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras Português.

401 Língua Portuguesa

e Literatura

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras-Português.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Letras-Português.

301 Matemática Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Matemática.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Matemática.

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513 Química Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Química. Não Habilitado –

Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em Curso de Graduação

em Licenciatura Plena em Química.

437 Sociologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Sociologia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Sociologia.

307 Educação Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena ou de Licenciatura Curta em

Educação Física.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física.

3449 Alfabetização Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, Pedagogia Séries

Iniciais, ou Curso Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino

Médio.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia,

Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.

2907 Nivelamento Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Pedagogia, Pedagogia Séries

Iniciais, ou Curso Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino

Médio.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia,

Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso Normal Superior.

1155 Educação Especial

- Professor

Intérprete da Libras

Habilitado - Diploma e/ou Histórico de Curso de Licenciatura

Plena Letras LIBRAS; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso

Superior de Bacharelado em Letras- LIBRAS com Curso de

Complementação Pedagógica em Educação Especial, ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia -

Educação Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva com

Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentas) horas ou Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas; ou

Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Educação Especial com Comprovante de Proficiência em

Interpretação em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada

em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas ou Oficinas de

Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura

em Educação Especial ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com

Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentas) horas ou Certificado de Oficinas de Tradução e

Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento

e vinte) horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal

Superior, com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura em

Educação Especial ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com

Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

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153

(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e

Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento

e vinte) horas.

Não Habilitado – Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em

Curso de Licenciatura Plena Letras LIBRAS, com Comprovante de

Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, 200 (duzentas) horas, ou

Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de

Licenciatura Plena em Educação Especial, com Comprovante de

Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)

horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e Interpretação –

LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou, Certidão de Frequência, a partir da 4ª fase, em Curso de

Pedagogia, com Comprovante de Proficiência em Interpretação em

LIBRAS, ou Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,

mínimo de 200 (duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de

Tradução e Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de

120 (cento e vinte) horas; ou, Diploma de Conclusão de Curso de

Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental,

com Comprovante de Proficiência em Interpretação em LIBRAS, ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentas) horas, ou Certificado de Oficinas de Tradução e

Interpretação – LIBRAS/Português/LIBRAS, mínimo de 120 (cento

e vinte) horas.

2473 Educação Especial

– Segundo

Professor de Turma

Bilíngue – Libras

Habilitado – Diploma e/ou Histórico de Curso de Licenciatura

Plena Letras LIBRAS; Ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Pedagogia – Educação Especial, com

habilitação em Deficiência Auditiva, com Comprovante de

Proficiência em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada

em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em Educação

Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva com

Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte)

horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de Licenciatura

Plena em Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso de

Licenciatura em Educação Especial ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação Especial, com

Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte)

horas; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal Superior,

com Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura em Educação

Especial ou em Curso de Complementação/Aprofundamento em

Educação Especial, e com Comprovante de Proficiência em

LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,

mínimo de 120 (cento e vinte) horas.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da 4ª fase em

Curso de Licenciatura Plena Letras LIBRAS com Comprovante de

Proficiência em LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada

em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas: ou Certidão de

Frequência a partir da 4ª fase em Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia com Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120

(cento e vinte) horas; ou Diploma de Conclusão de Curso de Ensino

Médio – Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental com

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154

Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte)

horas.

4.5.4. ÁREA DA CASA FAMILIAR RURAL

4.5.4.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a constante na tabela baixo de acordo com a

disciplina de opção do candidato.

4.5.4.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso

normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº

2/CNE, de 26 de junho de 1997.

CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

Casa Familiar Rural

3305 Atividades Agropecuárias

e/ou Pesqueiras

3511 Criação e Produção Animal

3318 Orientador de Curso

3321 Orientador de Estágio

Habilitado - Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior em Ciências Agrícolas

ou Ciências Naturais, ou Agricultura, ou Agronomia,

ou Medicina Veterinária, ou Zootecnia, ou

Administração Rural, ou Ciências Agrárias com

Curso Emergencial de Licenciatura Plena de

Formação de Professores ou Complementação

Pedagógica.

Não Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Agronomia, ou

Medicina Veterinária, ou Zootecnia, ou

Administração Rural, ou

2852 Ciências Agrárias Ciências Agrárias; ou Certidão de Frequência a partir

da 1ª fase em Curso de Graduação em Agronomia, ou

Medicina Veterinária, ou Zootecnia, ou

Administração Rural, ou Ciências Agrárias, ou

Diploma e Histórico Escolar de Conclusão de Curso

Nível Médio em Técnico Agrícola ou Técnico

Agropecuário.

1042 Sistema de Produção

3474 Práticas Profissionais

3137 Gestão do Agronegócio

3306 Agronegócios

2851 Casa Familiar Rural –

Ciências da Natureza

Matemática e suas

Tecnologias

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Matemática, ou Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Química, ou Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Biologia, ou Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Física.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura

Plena em Matemática, ou Química, ou Biologia, ou

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155

Física.

3304 Casa Familiar Rural –

Ciências Humanas e suas

Tecnologias

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Geografia, ou Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior em Licenciatura Plena

História, ou Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Sociologia, ou Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior em Licenciatura Plena

Filosofia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura

Plena em Geografia, ou em Licenciatura Plena

História, ou em Licenciatura Plena Sociologia, ou em

Licenciatura Plena Filosofia.

2850 Casa Familiar Rural –

Linguagens Códigos e suas

Tecnologias

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Letras ou Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Educação Física ou Diploma e Histórico Escolar

de Conclusão de Curso Superior de Licenciatura

Plena em Educação Artística ou Licenciatura Plena

em Artes.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura

Plena Letras, ou Licenciatura Plena em Educação

Física, ou Licenciatura Plena em Educação Artística,

ou Licenciatura Plena em Artes.

4.5.5. ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE (Unidades Prisionais,

Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos)

4.5.5.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a Certidão de Frequência a partir da 1ª fase em

Curso de Graduação em Licenciatura Plena na disciplina de opção do candidato, conforme tabela abaixo.

4.5.5.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso

normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº

2/CNE, de 26 de junho de 1997.

CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

628 Artes Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Educação Artística ou Licenciatura Plena em

Artes.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Educação Artística ou Artes.

255 Biologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Ciências Biológicas.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Ciências Biológicas.

612 Ciências Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Ciências.

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156

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Ciências

320 Espanhol Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Letras-Espanhol.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Letras-Espanhol.

536 Filosofia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Filosofia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Filosofia.

475 Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Física.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Física.

302 Geografia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Geografia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Geografia

304 História Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em História.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em História

19 Inglês Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Letras-Inglês.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

Letras em Inglês

202 Língua Portuguesa Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Letras-Português.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Letras Português.

401 Língua Portuguesa e

Literatura

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Letras-Português.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Letras-Português.

301 Matemática Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Matemática.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Matemática.

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157

513 Química Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Química.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Química.

437 Sociologia Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Sociologia.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Sociologia.

307 Educação Física Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

ou de Licenciatura Curta em Educação Física.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Educação Física.

3449 Alfabetização Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Pedagogia, Pedagogia Séries Iniciais, ou Curso

Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino

Médio.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Pedagogia, Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso

Normal Superior.

2907 Nivelamento Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Pedagogia, Pedagogia Séries Iniciais, ou Curso

Normal Superior ou Curso de Magistério Ensino

Médio.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir da

1ª fase em Curso de Graduação em Licenciatura Plena

em Pedagogia, Pedagogia – Séries Iniciais ou Curso

Normal Superior.

4.5.6. ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

4.5.6.1. A habilitação mínima exigida para a inscrição é a constante na tabela baixo de acordo com a

disciplina de opção do candidato.

4.5.6.2. Considerar-se-á habilitado o professor que possuir na sua área de atuação licenciatura plena ou curso

normal superior ou outro curso superior com complementação pedagógica de acordo com a Resolução Nº

2/CNE, de 26 de junho de 1997.

CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

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158

1302 Educação Especial –Professor

Instrutor da Libras

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso

Superior de Licenciatura Plena em Letras- LIBRAS;

ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Superior

de Licenciatura Plena em Pedagogia – Educação

Especial, com habilitação em Deficiência Auditiva

com Comprovante de Proficiência em ensino da

LIBRAS, Certificado de Formação Continuada em

LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas ou

Diploma e Histórico Escolar de Curso em

Licenciatura Plena em Educação Especial, com

habilitação em Deficiência Auditiva, com

Comprovante de Proficiência em ensino da

LIBRAS, Certificado de Formação Continuada em

LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas) horas ou,

Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Pedagogia com Curso de

Complementação Pedagógica em Educação

Especial, e com Comprovante de Proficiência em

ensino da LIBRAS; Certificado de Formação

Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)

horas; Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Pedagogia Séries Iniciais do

Ensino Fundamental com Curso de

Complementação Pedagógica em Educação

Especial, com Comprovante de Proficiência em

ensino da LIBRAS; Certificado de Formação

Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)

horas ou, Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Pedagogia Educação Infantil

com Curso de Complementação Pedagógica em

Educação Especial, e Comprovante de Proficiência

em ensino da LIBRAS; Certificado de Formação

Continuada em LIBRAS, mínimo de 200 (duzentas)

horas ou Diploma e Histórico Escolar de Curso

Normal Superior com Curso de Complementação

Pedagógica em Educação Especial, Comprovante de

Proficiência em ensino da LIBRAS. Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 200

(duzentas) horas.

Não Habilitado – Certidão de Freqüência, a partir

da 4ª fase, em Curso Superior de Licenciatura em

Letras - LIBRAS; ou, Atestado de Freqüência, a

partir da 4ª fase, em Curso Superior de Licenciatura

Plena em Pedagogia ou Licenciatura em Educação

Especial e; ou, Certificado de Curso de Ensino

Médio – Magistério Séries Iniciais do Ensino

Fundamental com Proficiência em ensino da

LIBRAS.

214 Educação Especial -

SAEDE/DA

Deficiência Auditiva

Habilitado – Certificado de conclusão de Curso de

Licenciatura Plena Letras LIBRAS; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia - Educação Especial, com habilitação em

Deficiência Auditiva com Comprovante de

Proficiência em LIBRAS ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120

(cento e vinte) horas; ou, Diploma e Histórico

Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Educação Especial com habilitação em Deficiência

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159

Auditiva com Comprovante de Proficiência em

LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada

em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou, Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Educação Especial, com

Certidão de Frequência ou Certificado de Curso de

Formação em Atendimento Educacional

Especializado/AEE, nível de especialização,

extensão ou aperfeiçoamento, ou Comprovante de

Proficiência em LIBRAS ou Certificado de

Formação Continuada em LIBRAS, mínimo de 120

(cento e vinte horas); ou Diploma e Histórico

Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia, habilitação em Educação Especial, com

Certidão de Frequência em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização, extensão ou aperfeiçoamento, ou

Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,

mínimo de 120 (cento e vinte horas); ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia, com Certidão de Frequência em Curso

de Licenciatura em Educação Especial ou em Curso

de Complementação/Aprofundamento em Educação

Especial, com Comprovante de Proficiência em

LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada

em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal

Superior, com Certidão de Frequência em Curso de

Licenciatura em Educação Especial, ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação

Especial, ou em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização, extensão ou aperfeiçoamento, e

com Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,

mínimo de 120 (cento e vinte) horas.

Não Habilitado - Certidão de Frequência a partir da

4ª fase em Curso de Licenciatura Plena Letras

LIBRAS com Comprovante de Proficiência em

LIBRAS ou Certificado de Formação Continuada

em LIBRAS, mínimo de 120 (cento e vinte) horas;

ou Certidão de Frequência a partir da 4ª fase em

Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia ou

Licenciatura em Educação Especial com Certificado

de Curso de Formação Continuada em LIBRAS,

mínimo de 120 (cento e vinte) horas; ou Diploma de

Conclusão de Curso de Ensino Médio - Magistério

Séries Iniciais do Ensino Fundamental, com

Comprovante de Proficiência em LIBRAS ou

Certificado de Formação Continuada em LIBRAS,

mínimo de 120 (cento e vinte) horas.

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160

265 Educação Especial –

SAEDE/DM

Deficiência Mental

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso

de Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação

Especial, com habilitação em Deficiência Mental;

ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Educação Especial, com

habilitação em Deficiência Mental; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena

em Educação Especial; ou Diploma e Histórico

Escolar de Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia, habilitação em Educação Especial; ou

Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Pedagogia, com Certidão de

Frequência ou Certificado de Curso de Licenciatura

em Educação Especial, ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação

Especial, ou em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização, extensão ou aperfeiçoamento; ou

Diploma e Histórico Escolar de Curso Normal

Superior, com Certidão de Frequência ou

Certificado de Curso de Licenciatura em Educação

Especial, ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação

Especial, ou em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização, extensão ou aperfeiçoamento.

Não Habilitado - Certidão de Frequência a partir da

4ª fase em Curso Superior de Licenciatura Plena em

Pedagogia ou Licenciatura em Educação Especial

com Certificado de Curso de Formação Continuada

na área da Deficiência Mental, com carga horária

mínima de 40 (quarenta) horas; ou Diploma de

Curso de Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais

do Ensino Fundamental com Certificado de Curso

de Formação Continuada na área da Deficiência

Mental, com carga horária mínima de 40 (quarenta)

horas.

941 Educação Especial –

SAEDE/DV

Deficiência Visual

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso

de Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação

Especial, com habilitação em Deficiência Visual; ou

Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Educação Especial, com

habilitação em Deficiência Visual; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena

em Educação Especial, com Certidão de Frequência

ou Certificado de Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização, extensão ou aperfeiçoamento, ou

Certificado de Curso de Formação Continuada em

Braille, Sorobã, Baixa Visão e Orientação e

Mobilidade; ou Diploma e Histórico Escolar de

Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia,

habilitação em Educação Especial, com Certidão de

Frequência ou Certificado de Curso de Formação

em Atendimento Educacional Especializado/AEE,

nível de especialização, extensão ou

aperfeiçoamento, ou Certificado de Curso de

Formação Continuada em Braille, Sorobã, Baixa

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161

Visão e Orientação e Mobilidade; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena

em Pedagogia, com Certidão de Frequência em

Curso de Licenciatura em Educação Especial ou em

Curso de Complementação/Aprofundamento em

Educação Especial e, Certificado de Curso de

Formação Continuada em Braille, Sorobã, Baixa

Visão e Orientação e Mobilidade.

Não Habilitado – Certidão de Frequência a partir

da 4ª fase em Curso de Licenciatura Plena em

Pedagogia ou Licenciatura em Educação Especial

com Certificado de Curso de Formação Continuada

em Braille, Sorobã, Baixa Visão e Orientação e

Mobilidade; ou Diploma de Conclusão de Curso de

Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais do Ensino

Fundamental com Certificado de Curso de

Formação Continuada em Braille, Sorobã, Baixa

Visão e Orientação e Mobilidade.

2474 Educação Especial -

SAEDE/Misto

SAEDE/DM/DV/DA

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de Curso

de Licenciatura Plena em Pedagogia - Educação

Especial, com habilitação em Deficiência Mental,

com Certidão de Frequência em Curso de Formação

em Atendimento Educacional Especializado/AEE,

nível de especialização/ extensão/aperfeiçoamento,

ou com Comprovante de Proficiência em LIBRAS/

certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas

de formação continuada para atuar na área da

Deficiência Auditiva e 120 (cento e vinte) horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual; ou Diploma e Histórico Escolar

de Curso de Licenciatura Plena em Educação

Especial, com habilitação em Deficiência Mental,

com Certidão de Frequência em Curso de Formação

em Atendimento Educacional Especializado/AEE,

nível de especialização/extensão/aperfeiçoamento,

ou com Comprovante de Proficiência em

LIBRAS/certificado de, no mínimo, 120 horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Auditiva, e 120 (cento e vinte) horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual; Diploma e Histórico Escolar de

Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia -

Educação Especial, com habilitação em Deficiência

Visual, e com Certidão de Frequência em Curso de

Formação em Atendimento Educacional

Especializado/AEE, nível de especialização/

extensão/ aperfeiçoamento, ou com Comprovante de

Proficiência em LIBRAS/certificado de, no mínimo,

120 (cento e vinte) horas de formação continuada

para atuar na área da Deficiência Auditiva, e 40

(quarenta) horas para atuar na área da Deficiência

Mental; ou Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Educação Especial, com

habilitação em Deficiência Visual e com Certidão

de Frequência em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização/extensão/aperfeiçoamento, ou

com Comprovante de Proficiência em

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LIBRAS/certificado de, no mínimo, 120 (cento e

vinte) horas de formação continuada para atuar na

área da Deficiência Auditiva, e 40 (quarenta) horas

para atuar na área da Deficiência Mental;

Certificado de conclusão do Curso de Licenciatura

Plena Letras LIBRAS, com Certidão de Frequência

em Curso de Formação em Atendimento

Educacional Especializado/AEE, nível de

especialização/extensão/aperfeiçoamento ou com

Comprovante de Proficiência em LIBRAS/

certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas

de formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas para atuar

na área da Deficiência Mental; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena

em Pedagogia - Educação Especial, com habilitação

em Deficiência Auditiva, com Certidão de

Frequência em Curso de Formação em Atendimento

Educacional Especializado/AEE, nível de

especialização/extensão/

aperfeiçoamento ou com, no mínimo, 120(cento e

vinte) horas de formação continuada para atuar na

área da Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas

para atuar na área da Deficiência Mental; ou,

Diploma e Histórico Escolar de Curso de

Licenciatura Plena em Educação Especial com

habilitação em Deficiência Auditiva, com Certidão

de Frequência em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização/extensão/aperfeiçoamento ou

com, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas para atuar

na área da Deficiência Mental; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena

em Educação Especial, com Certidão de Frequência

em Curso de Formação em Atendimento

Educacional Especializado/AEE, nível de

especialização/ extensão/aperfeiçoamento, ou com

certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas

de formação continuada para atuar na área da

Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar

na área da Deficiência Mental; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena

em Pedagogia, habilitação em Educação Especial,

com Certidão de Frequência em Curso de Formação

em Atendimento Educacional Especializado/AEE,

nível de especialização/extensão/ aperfeiçoamento,

ou com certificado de, no mínimo, 120 (cento e

vinte) horas de formação continuada para atuar na

área da Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte)

horas de formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual, e 40 (quarenta) horas para atuar

na área da Deficiência Mental; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso de Licenciatura Plena

em Pedagogia com Certidão de Frequência em

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163

Curso de Licenciatura em Educação Especial, ou em

Curso de Complementação/Aprofundamento em

Educação Especial, ou em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização/extensão/aperfeiçoamento, e com

certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas

de formação continuada para atuar na área da

Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar

na área da Deficiência Mental; ou Diploma e

Histórico Escolar de Curso Normal Superior, com

Certidão de Frequência em Curso de Licenciatura

em Educação Especial, ou em Curso de

Complementação/Aprofundamento em Educação

Especial, ou em Curso de Formação em

Atendimento Educacional Especializado/AEE, nível

de especialização/extensão/aperfeiçoamento, e com

certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas

de formação continuada para atuar na área da

Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar

na área da Deficiência Mental.

Não Habilitado: Certidão de Frequência a partir da

4ª fase em Curso Superior de Licenciatura Plena em

Pedagogia ou Licenciatura em Educação Especial

com certificado de, no mínimo, 120 (cento e vinte)

horas de formação continuada para atuar na área da

Deficiência Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de

formação continuada para atuar na área da

Deficiência Visual e 40 (quarenta) horas para atuar

na área da Deficiência Mental; ou Diploma de

Curso de Ensino Médio - Magistério Séries Iniciais

do Ensino Fundamental com certificado de, no

mínimo, 120 (cento e vinte) horas de formação

continuada para atuar na área da Deficiência

Auditiva, 120 (cento e vinte) horas de formação

continuada para atuar na área da Deficiência Visual

e 40 (quarenta) horas para atuar na área da

Deficiência Mental.

4.5.7 ÁREA DOS PROGRAMAS/PROJETOS

CÓDIGO DISCIPLINA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

3464 Professor Orientador de

Convivência

Habilitado – Diploma e Histórico Escolar de

Conclusão de Curso Superior de Licenciatura Plena

em Educação Física ou Pedagogia.

5. DAS VAGAS DESTINADAS AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 5.1. Ao candidato com deficiência é assegurado o direito de se inscrever neste Processo Seletivo, devendo assinalar sua condição no item específico do Requerimento de Inscrição.

5.2. Será reservada vaga para candidato com deficiência, para o cargo cujas atribuições sejam compatíveis

com sua deficiência, na proporção de um para cada vinte candidatos, equivalente a 5% das vagas a serem

ofertadas, conforme Art. 37, inciso VIII, da Constituição da República Federativa do Brasil, Decreto Federal

nº 3.298/1999 e suas alterações, Decreto Federal nº 5.296/2004 e suas alterações, Lei Estadual nº 12.870/2004 e na Lei Federal nº 7.853/1989. Excetua-se o Professor Instrutor da Libras.

5.3. O candidato com deficiência integrará a listagem geral e será classificado de acordo com sua opção por

Gerência Regional de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, área e

disciplina, observada a ordem de classificação.

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164

5.4. Não havendo candidatos aprovados e classificados para as vagas reservadas para pessoa com deficiência, as mesmas serão ocupadas pelos demais candidatos classificados neste Processo Seletivo.

5.5. Será considerada com deficiência aquela conceituada na medicina especializada, de acordo com os

padrões mundialmente estabelecidos, e que se enquadre nas categorias descritas no Decreto Federal nº

3.298/1999 e suas alterações, Decreto Federal nº 5.296/2004 e suas alterações, Lei Estadual nº 12.870/2004 e na Lei Federal nº 7.853/1989.

5.6. O candidato com deficiência deverá enviar por Sedex ou entregar na sede da ACAFE, a partir da

inscrição até a data limite de 08 de agosto de 2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope

lacrado e identificado, com cópia do comprovante de inscrição e laudo médico especificando a respectiva

deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças –

CID, e a indicação de que esta não impeça ao candidato o exercício de Professor a que se inscreveu cuja data

de expedição, seja igual ou posterior à data de publicação deste Edital.

5.6.1. O envelope poderá também ser entregue em dias úteis, no horário das 8h00min às 12h00min e das

14h00min às 18h00min, ou enviado por SEDEX à ACAFE, no endereço: Rua Presidente Coutinho, n.

311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP

88.015-230.

5.6.2. Caso o candidato não envie o laudo médico, não será considerado como deficiente apto para concorrer

aos quantitativos reservados, nem terá preparadas as condições especiais, mesmo que tenha assinalado tal

opção no Requerimento de Inscrição.

5.7. O candidato inscrito para a vaga reservada a candidato com deficiência que deixar de atender, no prazo

editalício, as determinações do disposto no subitem 5.6, terá sua inscrição invalidada, passando a concorrer em igualdade de condições com os demais candidatos.

5.8. O candidato com deficiência submeter-se-á, quando convocado, à avaliação de equipe multiprofissional,

conforme Decreto Federal nº 3.298/99 e Decreto Federal 5.296/04, que terá a decisão terminativa sobre:

a) a qualificação do candidato com deficiência ou não; e

b) o grau de deficiência, capacitante ou não, para o exercício do cargo.

5.9. O candidato com deficiência participará deste Processo Seletivo em igualdade de condições com os

demais candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao

horário e local de aplicação das provas, bem como à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

5.10. O candidato que declarar falsamente a deficiência será excluído, se confirmada tal situação, em

qualquer fase deste Processo Seletivo, sujeitando-se às consequências legais pertinentes.

5.11. Não será admitido recurso relativo à condição de deficiente de candidato que, no ato da inscrição, não

declarar essa condição.

5.12. As pessoas com deficiência que não optarem, no momento da inscrição, por disputar as vagas

reservadas aos deficientes ou não cumprirem o disposto no subitem 5.7 não terão direito ao pleito das vagas

a elas reservadas.

6. DA JORNADA DE TRABALHO 6.1. DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

6.1.1. O regime de trabalho para o cargo de Professor Admitido em Caráter Temporário, nos Anos Finais do

Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos e na Casa Familiar

Rural, corresponde à carga horária de 10 (dez), 20 (vinte), 30 (trinta) e 40 (quarenta) horas semanais; para o

cargo de Professor Admitido em Caráter Temporário, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, poderá ser

de 20 (vinte) ou 40 (quarenta) horas semanais, conforme a carga horária curricular das áreas de

ensino/disciplinas.

7. DOS REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PARA ADMISSÃO 7.1. Na inscrição o candidato declarará, sob as penas da Lei:

a. ter nacionalidade brasileira;

b. estar quite com as obrigações resultantes da legislação eleitoral e, quando do sexo masculino, estar quite

também com as obrigações do serviço militar;

c. gozar de boa saúde, condição esta que será comprovada quando do processo de admissão através de

atestado médico (médico do trabalho ou clínico geral) confirmando a capacidade física e mental para o

exercício do cargo de Professor, expedido há no máximo 30 (trinta) dias;

d. não ter sofrido, nos últimos 3 (três) anos, quando no exercício de cargo, função ou emprego público,

demissão a bem do serviço público por justa causa, fato a ser comprovado no ato de admissão;

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e. não ter sido dispensado em Processo Seletivo anterior, nos últimos 3 (três) anos, por motivo de penalidade

resultante de processo administrativo disciplinar, e/ou por abandono ao serviço sem justificativa, quando

decorridos mais de três dias consecutivos ou cinco dias intercalados de ausência;

f. não ter antecedentes criminais, achando-se em pleno exercício de seus direitos civil e político, a ser

comprovado no ato de admissão através de certidão de antecedentes criminais, dos últimos 5 (cinco) anos, a

ser expedido pelo Fórum;

g. possuir a escolaridade exigida na forma deste edital e estar legalmente habilitado para o exercício do cargo

de Professor;

h. ter idade mínima de 18 (anos) a completar na data de início da admissão.

8. DAS OPÇÕES (ACT ATUAR EM APENAS UMA GERED) 8.1. DA OPÇÃO POR GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO / SDR

8.1.1. O candidato, para inscrição e classificação neste Processo Seletivo, terá direito a optar apenas por

uma das Gerências de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, abaixo

indicadas:

GERED - SDR

1. SDR/GERED – São Miguel do Oeste

2. SDR/GERED – Maravilha

3. SDR/GERED – São Lourenço D’Oeste

4. SDR/GERED – Chapecó

5. SDR/GERED – Xanxerê

6. SDR/GERED – Concórdia

7. SDR/GERED – Joaçaba

8. SDR/GERED – Campos Novos

9. SDR/GERED – Videira

10. SDR/GERED – Caçador

11. SDR/GERED – Curitibanos

12. SDR/GERED – Rio do Sul

13. SDR/GERED – Ituporanga

14. SDR/GERED – Ibirama

15. SDR/GERED – Blumenau

16. SDR/GERED – Brusque

17. SDR/GERED – Itajaí

18. SDR/GERED – Grande Florianópolis

19. SDR/GERED – Laguna

20. SDR/GERED – Tubarão

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21. SDR/GERED – Criciúma

22. SDR/GERED – Araranguá

23. SDR/GERED – Joinville

24. SDR/GERED – Jaraguá do Sul

25. SDR/GERED – Mafra/São Bento do Sul

26. SDR/GERED – Canoinhas

27. SDR/GERED – Lages

28. SDR/GERED – São Joaquim

29. SDR/GERED – Palmitos

30. SDR/GERED – Dionísio Cerqueira

31. SDR/GERED – Itapiranga

32. SDR/GERED – Quilombo

33. SDR/GERED – Seara

34. SDR/GERED – Taió

35. SDR/GERED – Timbó

36. SDR/GERED – Braço do Norte

8.1.1.1. As disciplinas da Área Casa Familiar Rural são oferecidas somente nas GEREDs e nos municípios

de atuação abaixo relacionados: (INCLUIR DISCIPLINAS POR GERED)

GERED MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO

Braço do Norte Município de Armazém

Dionísio Cerqueira Município de São Jose do Cedro

Itapiranga Município de Iporã do Oeste

Maravilha Município de Modelo

Município de Saudades

Palmitos Município de Caibí

Município de Riqueza

Quilombo Município de Quilombo

São Miguel do Oeste Município de Guaraciaba

Seara Município de Seara

Xanxerê Município de Xaxim

8.1.1.2. As disciplinas da Área Educação em Espaços de Privação de Liberdade (Unidades Prisionais,

Unidades Socioeducativas e Centros Terapêuticos) são oferecidas somente nas GEREDs e nos locais de

atuação abaixo relacionados:

GERED LOCAL DE ATUAÇÃO

Araranguá Presídio Regional de Araranguá

Brusque Presídio Regional de Tijucas e Unidade Prisional de

Brusque

Blumenau Presídio Regional de Blumenau e Casep de Blumenau

Caçador Presídio Regional de Caçador

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Casep de Caçador

Campos Novos Upa de Campos Novos

Canoinhas Upa de Canoinhas

Upa de Porto União

Chapecó Penitenciária Agrícola de Chapecó

Case de Chapecó

Concórdia Presídio Regional de Concórdia

Casep de Concórdia

Criciúma Penitenciária Sul

Presídio Regional de Criciúma – Santa Augusta

Casep de Criciúma

Curitibanos Penitenciária de São Cristóvão do Sul

Casep Curitibanos

Dionísio Cerqueira Casep de São José do Cedro

Grande Florianópolis/Florianópolis Penitenciária Estadual de Florianópolis

Hospital de Custódia

Presídio Feminino de Florianópolis

Presídio Masculino de Florianópolis

P.A.I (Plantão de Atendimento Inicial)

Grande Florianópolis/São José Colônia Penal Agrícola

Complexo Penitenciário de São Pedro De Alcântara

Centro de Recuperação Nova Esperança/Cerene – Palhoça

Casa de Apoio Liberdade – São José

Itajaí Penitenciária de Itajaí - Canhanduba

Casep de Itajaí

Centro de Tratamento Alternativo Pró- Vida

Unidade Prisional de Itapema

CIDEPASC - Centro Integrado de Estudos e Proteção a Criança a ao Adolescente - SC

Ituporanga CERVIDA - Vidal Ramos

Centro de Recuperação Cerene

Joaçaba Casep de Joaçaba

Jaraguá do Sul Abvn (Associação Beneficente Vida Nova)

Joinville Penitenciária Industrial de Joinville

Lages Case de Lages

Cadeia Pública de Anita Garibaldi

Laguna Unidade Prisional de Laguna

Unidade Prisional Avançada de Imbituba

Mafra Presídio Regional de Mafra

Rio do Sul Presídio Regional de Rio do Sul

Casep de Rio do Sul

São Joaquim Comunidade Terapêutica Superação

São Miguel do Oeste Unidade Prisional Avançada de São Miguel do Oeste

Tubarão Presídio Feminino de Tubarão e CASEP Tubarão

Xanxerê Presídio Regional de Xanxerê

Casep de Xanxerê

8.1.1.3. As disciplinas da Área Programas/Projetos são oferecidas somente nas GEREDs e nos locais de

atuação abaixo relacionados:

DISCIPLINAS LOCAIS DE ATUAÇÃO

Professores orientadores de convivência Em todas as Gerências de Educação e IEE (Instituto

Estadual de Educação)

Professores orientadores de Leitura Em todas as Gerências de Educação e IEE (Instituto

Estadual de Educação)

Professor Orientador do Laboratório de Matemática Gerências de Educação de: Caçador, Chapecó,

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Concórdia, Criciúma, Grande Florianópolis, Ibirama,

Itajaí, Itapiranga, Joinville, Quilombo, São Lourenço

do Oeste, Timbó, Jaraguá do Sul, e IEE (Instituto

Estadual de Educação)

Professor Orientador do Laboratório de Física Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,

Braço do Norte, Brusque, Chapecó, Curitibanos,

Grande Florianópolis, Ibirama, Itajaí, Joinville,

Laguna, São Bento do Sul, São Joaquim, São

Lourenço do Oeste, Timbó, Xanxerê, Criciúma,

Jaraguá do Sul, e IEE (Instituto Estadual de

Educação)

Professor Orientador do Laboratório de Química Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,

Caçador, Campos Novos, Canoinhas, Chapecó,

Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Grande

Florianópolis, Ibirama, Itajaí, Itapiranga, Joinville,

Laguna, São Bento do Sul, São Joaquim, São

Lourenço do Oeste, Seara, Timbó, Tubarão, Videira,

Xanxerê, Jaraguá do Sul, Palmitos, e IEE (Instituto

Estadual de Educação)

Professor Orientador do Laboratório de Biologia Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,

Braço do Norte, Brusque, Caçador, Campos Novos,

Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Dionísio

Cerqueira, Grande Florianópolis, Ibirama, Itajaí,

Itapiranga, Joaçaba, Joinville, Laguna, Maravilha,

Rio do Sul, São Bento do Sul, São Joaquim, São

Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Timbó,

Videira, Xanxerê, Lages e IEE (Instituto Estadual de

Educação)

Professor Orientador de

Escola Aberta

Gerências de Educação de: Araranguá, Caçador,

Campos Novos, Canoinhas, Criciúma, Grande

Florianópolis, Ibirama, Itajaí, Itapiranga, Jaraguá do

Sul, Joaçaba, Joinville, Laguna, Quilombo, Mafra,

Maravilha, São Lourenço do Oeste, Taió, Timbó,

Tubarão, Videira, e Lages.

Professor Orientador de

Educação Integral (Mais Educação)

Gerências de Educação de: Araranguá, Blumenau,

Brusque, Caçador, Canoinhas, Criciúma, Curitibanos,

Dionísio Cerqueira, Grande Florianópolis, Ibirama,

Itapiranga, Joaçaba, Joinville, Laguna, Palmitos,

Mafra, Maravilha, São Joaquim, São Lourenço do

Oeste, São Miguel do Oeste, Seara, Taió, Tubarão,

Videira, Xanxerê, e Lages.

8.2. DA OPÇÃO POR CIDADE PARA REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA 8.2.1. O candidato deverá indicar no requerimento de inscrição a sua escolha por uma cidade entre as

relacionadas no quadro a seguir, para realizar a prova escrita, independente da opção pela Gerência de

Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR:

Araranguá Joaçaba

Biguaçu Joinville

Blumenau Lages

Brusque Mafra

Caçador Palhoça

Canoinhas Porto União

Chapecó Rio do Sul

Concórdia São José

Criciúma São Lourenço do Oeste

Curitibanos São Miguel do Oeste

Florianópolis Tubarão

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Itajaí Videira

Jaraguá do Sul Xanxerê

8.2.2. A ACAFE e a Secretaria de Estado da Educação eximem-se das despesas com viagens e estada dos

candidatos para a realização da prova escrita.

9. DAS INSCRIÇÕES 9.1. DA TAXA DE INSCRIÇÃO

9.1.1. A taxa de inscrição poderá ser paga em moeda corrente ou cheque nominal, no valor de R$ 30,00

(trinta reais) em favor da Secretaria de Estado da Educação.

9.1.2. O candidato que efetuar o pagamento da taxa em cheque somente terá sua inscrição efetivada após a

compensação deste, sem prescindir do cumprimento das demais exigências.

9.1.3. O valor da taxa de inscrição, uma vez pago não será restituído, em hipótese alguma, por destinar-se a

cobrir custos com todo o Processo Seletivo ACT 2015.

9.1.4. Será permitida uma única inscrição. Na hipótese do candidato efetuar o pagamento de mais de uma

inscrição, será considerada válida a de data mais recente ou de maior número de inscrição, se ambas tiverem

a mesma data.

9.2. DA ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO

9.2.1. O candidato amparado pela Lei nº. 10.567/97 (doadores de sangue) e pela Lei No 11.289/99

(hipossuficiente) interessado na isenção de pagamento da inscrição deverá:

a) acessar o site www.acafe.org.br e o link Inscrição Doador de Sangue, no período entre as 10h00min de 04

de julho de 2014 até às 23h59min do dia 21 de julho de 2014, e preencher o Requerimento de Inscrição,

conforme instruções contidas na página;

b) imprimir o Requerimento de Inscrição;

c) para o candidato amparado pela Lei nº. 10.567/97 (doadores de sangue): entregar pessoalmente ou

encaminhar via SEDEX, à sede da ACAFE situada à Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial

Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a

sexta-feira, em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min, no período de 04 de

julho de 2014 até as 18h00min do dia 22 de julho de 2014, (data de protocolo de entrega na sede da

ACAFE ou data de postagem dos correios), cópia do Requerimento de Inscrição e do documento que

comprove sua condição de doador de sangue de acordo com os requisitos exigidos na Lei nº. 10.567/97, ou

ainda, documento que comprove equiparação de doador de sangue como integrante de Associações de

Doadores de Sangue.

d) para o candidato amparado pela Lei nº. 11.289/99 (hipossuficiente): entregar pessoalmente ou

encaminhar via SEDEX, à sede da ACAFE, situada à Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial

Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a

sexta-feira, em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min, no período entre as

10h00min de 04 de julho de 2014 até às 23h59min do dia 21 de julho de 2014, (data de protocolo de

entrega na sede da ACAFE ou data de postagem dos correios), cópia do Requerimento de Inscrição e do

comprovante de renda ou declaração escrita de que se encontre desempregado.

9.2.2. O documento para comprovação da condição de hipossuficiente deverá ser através da fotocópia do

comprovante de renda (contracheque) ou pela declaração escrita de que se encontre desempregado

acompanhado de fotocópia autenticada da Carteira de Trabalho da Previdência Social - CTPS,

especificamente das anotações dos contratos de trabalho.

9.2.3. A constatação de falsidade do comprovante de renda ou da declaração referidos no subitem anterior,

além das sanções penais cabíveis, importará na exclusão do candidato do presente processo seletivo, sem

prejuízo da obrigatoriedade de arcar com o pagamento da taxa devida.

9.2.4. O documento para comprovação da condição de doador de sangue deverá ser expedido por órgão

oficial ou entidade credenciada coletora, discriminando o número e as correspondentes datas em que foram

realizadas as doações, em número não inferior a 03 (três), considerando o período de 12 meses anteriores à

data de 22 de julho de 2014.

9.2.5. A comprovação para equiparação de doador de sangue far-se-á mediante documento específico

expedido por órgão oficial ou entidade credenciada devendo constar à data de início da atuação na campanha

e, minucioso relato das atividades desenvolvidas e declaração de que o interessado faz jus aos benefícios da

Lei Estadual nº. 10.567, de 07 de novembro de 1997.

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9.2.6. A relação dos candidatos contemplados com a isenção de pagamento da inscrição será divulgada às

10h00min do dia 28 de julho de 2014, pelo site www.acafe.org.br e na sede da ACAFE.

9.2.7. O candidato contemplado com a isenção do pagamento de inscrição deverá acessar o site

www.acafe.org.br e imprimir o Cartão de Inscrição.

9.2.8. O candidato não contemplado com a isenção do pagamento da inscrição, caso seja de seu interesse,

poderá imprimir a guia DARE-SC, e efetuar o pagamento da taxa de inscrição em favor da Secretaria

Estadual de Educação até o dia 06 de agosto de 2014, último dia previsto para pagamento da inscrição. Esse

pagamento deverá ser efetuado preferencialmente em uma das agências nominadas, observado o horário de

atendimento externo das agências, dos terminais de auto-atendimento ou o horário máximo para pagamentos

pela ―internet‖.

9.2.9. O não cumprimento pelo candidato ou pelo seu representante legal de qualquer um dos subitens

referentes à isenção de pagamento da inscrição implicará, automaticamente, no cancelamento de seu pedido

de isenção.

9.3. DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO

9.3.1. DAS NORMAS PARA INSCRIÇÃO

9.3.1.1. A inscrição deverá ser feita exclusivamente pela internet pelo site http://site www.acafe.org.br.

9.3.1.2. Para efetuar a inscrição pela internet, o candidato, ou seu representante legal, deverá ler atentamente

o Edital de Abertura de Inscrições e as orientações constantes do Formulário Eletrônico de Inscrição.

9.3.1.3. É de exclusiva responsabilidade do candidato ou de seu representante legal o correto preenchimento

do requerimento de inscrição e o envio da documentação exigida.

9.3.1.4. Ao inscrever-se, o candidato deverá, obrigatoriamente, preencher no Requerimento de Inscrição a

opção pela Gerência de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, pela

área e pela disciplina, orientando-se pelas tabelas constantes nos subitem 4.5 e 8.1 deste Edital, e pela barra

de opções do Requerimento de Inscrição via internet.

9.3.1.5. A ACAFE e a Secretaria de Estado da Educação não se responsabilizam por solicitações de

inscrições via internet não recebidas por motivos de ordem técnica dos computadores, falha ou

congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores técnicos que impossibilitem a

transferência de dados.

9.3.1.6. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste

Edital.

9.3.1.7. O candidato deverá confirmar o recebimento da documentação pela ACAFE (envelope lacrado) pela

internet através do site dos Correios no endereço site http://www.correios.com.br, no link Rastreamento de

Objetos. O candidato que entregar o envelope lacrado na sede da ACAFE receberá um protocolo de entrega

da documentação.

9.3.1.8. A inscrição do candidato implica no conhecimento e tácita aceitação das normas e condições

estabelecidas neste Edital e das decisões que possam ser tomadas pela Comissão do Processo Seletivo.

9.3.1.9. Após a efetivação da inscrição, não será aceito pedido de mudança de opção de disciplina, área ou

Gerência de Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR e cidade para

realização da prova escrita.

9.3.1.10. As informações prestadas no Requerimento de Inscrição serão de inteira responsabilidade do

candidato ou de seu representante legal. Reserva-se à Secretaria de Estado da Educação e à ACAFE o direito

de excluir do Processo Seletivo o candidato que não preencher o respectivo documento de forma completa e

correta, bem como fornecer dados inverídicos ou falsos.

9.3.1.11. O descumprimento das instruções para inscrição implicará na sua não efetivação.

9.4. DA INSCRIÇÃO PARA CANDIDATOS PARTICIPANTES DO PROCESSO SELETIVO - ANO

2013 9.4.1. Para inscrever-se, o candidato participante do processo seletivo - ano 2013 deverá proceder da seguinte

maneira:

a) acessar o site http:// site www.acafe.org.br e o link INSCRIÇÃO ON LINE, no período entre as 10h00min

de 04 de julho de 2014 até as 23h59min do dia 04 de agosto de 2014;

b) conferir as informações do seu cadastro no banco de dados;

c) corrigir, alterar ou complementar as informações seguindo as orientações da página;

d) imprimir a Guia DARE-SC, o requerimento de inscrição e a etiqueta para envio dos documentos exigidos;

e) providenciar o pagamento da inscrição através da Guia DARE-SC, em favor da Secretaria de Estado da

Educação até o dia 06 de agosto de 2014 horário de atendimento externo, que poderá ser efetuado no Banco

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do Brasil, Bradesco, Santander, Itaú, Banrisul, Caixa Econômica Federal, Sicredi, Bancoob/Sicoob, HSBC,

Cecred, terminais de autoatendimento ou via internet‖;

f) receber a guia autenticada pela instituição financeira ou, ainda, receber o comprovante de quitação

impresso pelo terminal de auto-atendimento ou gerado pelo pagamento via ―internet‖.

g) enviar por Sedex ou entregar na sede da ACAFE, a partir da inscrição até a data limite de 08 de agosto de

2014 data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, com fotocópia dos

documentos de complementação do tempo de serviço e/ou dos documentos de complementação dos cursos

(de aperfeiçoamento e atualização, com declaração de que não sofreu processo disciplinar no ano 2014

emitida pela Direção da Escola (Anexo 3), ou documentos referentes à habilitação mínima exigida, no caso

de ser alterada a opção da(s) disciplina(s) e área no cadastro. Para os candidatos que não concluíram o ensino

superior, deverá ser enviado, obrigatoriamente, o original da Certidão de Frequência. Os documentos

deverão ser entregues em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min, ou enviados ao

endereço: Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro

Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230.

9.4.1.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da

inscrição.

9.4.1.2. O candidato deverá encaminhar também cópia do histórico escolar para ter sua inscrição deferida.

9.5. DA INSCRIÇÃO PARA NOVOS CANDIDATOS (PARA CANDIDATOS QUE AINDA NÃO

TIVERAM ADMISSÕES COM A SED) 9.5.1. O novo candidato, para inscrever-se, deverá proceder da seguinte maneira:

a. acessar o site http:// site www.acafe.org.br e o link INSCRIÇÃO ON LINE, no período entre as 10h00min

de 04 de julho de 2014 até as 23h59min do dia 04 de agosto de 2014, e preencher o Requerimento de Inscrição, conforme instruções contidas na página;

b. imprimir a Guia DARE-SC, o requerimento de inscrição e a etiqueta para envio dos documentos exigidos

para comprovação da escolaridade e prova de títulos;

c. providenciar o pagamento da inscrição através da Guia DARE-SC, em favor da Secretaria de Estado da

Educação até o dia 06 de agosto de 2014 horário de atendimento externo, que poderá ser efetuado no Banco

do Brasil, Bradesco, Santander, Itaú, Banrisul, Caixa Econômica Federal, Sicredi, Bancoob/Sicoob, HSBC,

Cecred, terminais de autoatendimento ou via internet‖;

d. receber a guia autenticada pela instituição financeira ou, ainda, receber o comprovante de quitação impresso pelo terminal de auto-atendimento ou gerado pelo pagamento via ―internet‖.

e. enviar por Sedex ou entregar à entregar na sede da ACAFE, a partir da inscrição até a data limite de 08 de

agosto de 2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, com fotocópia

dos documentos exigidos para validação da inscrição constantes nos subitens 23.14, 23.15 e 23.16 deste

Edital. Os documentos deverão ser entregues em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às

18h00min, ou enviados ao endereço: Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º

andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230.

9.5.1.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da inscrição.

9.5.1.2. O candidato deverá encaminhar também cópia do histórico escolar para ter sua inscrição deferida.

9.6. DOS DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA VALIDAÇÃO E EFETIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO E

PONTUAÇÃO NA PROVA DE TÍTULOS E TEMPO DE SERVIÇO 9.6.1. O candidato, para validar e efetivar sua inscrição no presente Processo Seletivo, após preenchimento

do Requerimento de Inscrição, deverá enviar por Sedex ou entregar na sede da ACAFE, a partir da inscrição

até a data limite de 08 de agosto de 2014 (data do protocolo ou carimbo dos correios), envelope lacrado e

identificado, com os documentos abaixo listados:

9.6.2. PARA CANDIDATOS PARTICIPANTES DO PROCESSO SELETIVO – ANO 2013 a.

fotocópia do documento de comprovação da habilitação mínima exigida conforme disposto no subitem

4.5 deste Edital, em caso de alteração da a opção da(s) disciplina(s) e área, ou para os candidatos que não

concluíram o ensino superior, obrigatoriamente, deverá ser enviado o original da Certidão de Frequência ou

fotocópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio quando for o caso;

b. laudo médico original de que trata o subitem 5.6 deste Edital, para o candidato portador de

necessidades especiais. c. fotocópia do documento de comprovação do nível de escolaridade conforme disposto no subitem 23.14

deste Edital, em caso de alteração do nível de escolaridade;

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d. fotocópia do documento de comprovação dos cursos de aperfeiçoamento e atualização conforme

disposto no item 23.15 deste Edital, no caso de alteração no cadastro dos cursos de aperfeiçoamento e

atualização;

e. fotocópia do documento de comprovação do tempo de serviço conforme disposto no subitem 23.16

deste Edital, no caso de alteração no cadastro;

f. declaração de que não sofreu processo disciplinar no ano 2014 emitida pela Direção da Escola (Anexo 3);

g. no ato da inscrição, não serão exigidas cópias com carimbo ―confere com o original‖. No entanto, o

candidato que não apresentar os documentos no ato da admissão, mesmo tendo sido aprovado, será

automaticamente eliminado do concurso.

9.6.2.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da

inscrição.

9.6.2.2. O documento de complementação dos cursos de aperfeiçoamento e atualização deverá,

obrigatoriamente, ser enviado pelo candidato para receber pontuação. Caso o candidato não encaminhe no

prazo definido por este Edital, somente serão considerados os documentos anteriores, sendo considerada a

data limite e o prazo definido pelos subitens 23.15.2.

9.6.2.3. O documento de complementação do tempo de serviço deverá, obrigatoriamente, ser enviado pelo

candidato para receber pontuação. Caso o candidato não encaminhe no prazo definido por este Edital,

somente serão considerados os documentos anteriores, sendo considerado o prazo definido pelo subitem

23.16.3, alínea ―b‖.

9.6.3. PARA NOVOS CANDIDATOS (PARA CANDIDATOS QUE AINDA NÃO TIVERAM

ADMISSÕES COM A SED) a. fotocópia do documento de comprovação da habilitação mínima exigida, conforme disposto no

subitem 4.5 deste Edital;

b. laudo médico original de que trata o subitem 5.6 deste Edital, para o candidato com deficiência.

c. fotocópia do documento de comprovação do nível de escolaridade, conforme disposto no subitem 23.14 deste Edital;

d. fotocópia do documento de comprovação dos cursos de aperfeiçoamento e atualização, conforme disposto no subitem 23.15 deste Edital;

e. fotocópia do documento de comprovação do tempo de serviço, conforme disposto no subitem 23.16

deste Edital;

f. no ato da inscrição, não serão exigidas cópias com carimbo ―confere com o original‖. No entanto, o

candidato que não apresentar os documentos no ato da admissão, mesmo tendo sido aprovado, será

automaticamente eliminado do concurso.

9.6.3.1. O descumprimento das instruções e prazos do subitem anterior implicará na não efetivação da

inscrição.

9.6.4. O endereço para remessa dos documentos de que tratam os subitens 9.6.2 e 9.6.3 é Rua Presidente

Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC

– CEP 88.015-230.

9.6.5. A entrega do envelope lacrado e identificado deverá ser feita em dias úteis, das 8h00min às 12h00min

e das 14h00min às 18h00min, no endereço supracitado.

9.7. DA INSCRIÇÃO PARA CANDIDATO COM DEFICIÊNCIA

9.7.1. O candidato com deficiência poderá fazer sua inscrição no site http://www.acafe.org.br, pessoalmente

na sede da ACAFE ou pelo telefone (48) 3224-8860 em horário comercial, ou, ainda, através de um

representante legal.

10. DA ASSINATURA NO REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO 10.1. O candidato, ou seu representante legal, ao clicar em ―EU ACEITO‖, antes do início de preenchimento

do Requerimento de Inscrição, indica que leu e que concorda, mesmo que tacitamente, com as normas do

Edital, com as orientações disponíveis na página que regerão o Processo Seletivo e com as decisões que

possam ser tomadas pela Comissão do Processo Seletivo nos casos omissos e não previstos. Declara, ainda,

preencher todos os requisitos mínimos exigidos para admissão, conforme previsto no subitem 6 deste Edital.

11. DA VALIDADE DA INSCRIÇÃO

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11.1. Ao candidato só será permitida uma inscrição. Caso o candidato efetue mais de uma inscrição, será

considerada válida a de número maior.

11.2. A inscrição somente será validada através da comprovação da habilitação mínima exigida prevista no

subitem 4.5 deste Edital, dentro do prazo previsto para a entrega e/ou envio da documentação.

11.3. Para pontuação na Prova de Títulos e Tempo de Serviço, a validação ocorrerá com a comprovação dos

documentos previstos nos subitens 23.14, 23.15 e 23.16 deste Edital, dentro do prazo previsto para a entrega

e/ou envio da documentação.

11.4. A ACAFE mediante recomendação da Banca de Análise de Documentos poderá alterar a opção do

candidato preenchida no requerimento de inscrição quanto à habilitação mínima exigida, de habilitado para

não-habilitado, caso o documento apresentado não comprove a habilitação mínima exigida conforme normas

do Edital.

12. DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO PRELIMINAR DA AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS

ENCAMINHADOS 12.1. A ACAFE publicará no endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, a partir das 10h00min do dia 17

de setembro de 2014, o resultado preliminar da avaliação dos documentos encaminhados pelo candidato

para a comprovação da habilitação mínima exigida e documentos para pontuação na prova de títulos e tempo

de serviço.

12.2. Caso o nome do candidato não conste do resultado preliminar dos documentos encaminhados, este

deverá interpor recurso até às 18 horas do dia 19 de setembro de 2014, pelo e-mail [email protected],

solicitando a regularização da inscrição, com cópia da Guia DARE que comprova o pagamento da taxa de

inscrição e cópia do comprovante de entrega ou do envio da documentação exigida. Nesse requerimento

deverá ser informado, obrigatoriamente, número de telefone e endereço eletrônico para contato.

12.3. A ACAFE verificará a regularidade da inscrição e, se comprovada, procederá à inclusão do candidato,

comunicando-lhe via telefone e pelo endereço eletrônico.

12.4. É de responsabilidade exclusiva do candidato ou de seu representante legal verificar a regularidade de

sua inscrição, via on line.

13. DOS RECURSOS CONTRA RESULTADO DA AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS

ENCAMINHADOS 13.1. O candidato que tiver qualquer discordância em relação ao resultado da análise dos documentos

encaminhados, quanto à habilitação mínima exigida, pontuação na prova de títulos e tempo de serviço ou na

avaliação discordante das normas editalícias, poderá interpor recurso a partir das 10h00min do dia 17 de

setembro de 2014 até às 23h59min do dia 19 de setembro de 2014.

13.2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o sistema eletrônico de interposição de recurso, por meio do

endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, seguindo as orientações da página.

13.3. Somente serão apreciados os recursos expressos em termos convenientes e que apontarem as circunstâncias que os justifiquem. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.

13.4. Não será aceito recurso via postal, via fax, via e-mail ou, ainda, fora do prazo.

13.5. Todos os recursos regulares serão analisados e, caso provido o recurso interposto, o número de pontos atribuídos será alterado.

13.6. A resposta ao recurso interposto será publicada às 10h00min do dia 29 de setembro de 2014 no

endereço eletrônico da ACAFE, devendo o candidato, para ter acesso ao despacho, clicar no link ―Resultado Recursos Prova de Títulos‖ e digitar o número do CPF.

13.7. A decisão exarada nos recursos pela Comissão é irrecorrível na esfera administrativa.

14. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES 14.1. A homologação das inscrições será divulgada em 30 de setembro de 2014, pela internet no endereço

http://www.acafe.org.br.

15. DO PROCESSO SELETIVO 15.1. O processo seletivo, objeto deste Edital, constará de 2 (duas) etapas:

a. prova escrita, de conhecimentos gerais e de conhecimentos específicos, ambas de caráter eliminatório e

classificatório;

b. prova de títulos (escolaridade, cursos de aperfeiçoamento ou atualização e tempo de serviço), de caráter

classificatório.

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16. DA CONFIRMAÇÃO DO LOCAL DE PROVA 16.1. É responsabilidade exclusiva do candidato ou de seu representante legal informar-se sobre o local de

realização da prova a partir do dia 10 de outubro de 2014, até o dia anterior ao dia de aplicação da

prova, obedecendo ao horário limite das 17h30min, por um dos seguintes locais:

16.2. Pela internet, no site da ACAFE (http://www.acafe.org.br)

16.3. Pela Central de Atendimento ACAFE: pelo telefone (48) 3224-8860, de segunda a sexta-feira, em

dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min.

16.4. Na sede da ACAFE, em Florianópolis sito a Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial

Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a

sexta-feira, em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min.

17. DA RETIFICAÇÃO DOS DADOS CADASTRAIS

17.1. PARA CORREÇÃO DE DADOS PESSOAIS 17.1.1. O candidato poderá retificar eventuais erros de digitação nos dados pessoais de sua inscrição (nome,

documento de identidade e data de nascimento), constante da confirmação do local de prova e/ou do cartão

resposta, no dia da prova, em formulário próprio, na Coordenação Local.

18. PARA ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO 18.1. Em caso de mudança de endereço após a inscrição, é responsabilidade do candidato, comunicar por

escrito a ACAFE:

a. na sede da ACAFE, em Florianópolis sito a Rua Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint

James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro – Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, de segunda a sexta-feira,

em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das 14h00min às 18h00min; ou

b. pelo e-mail [email protected]

19. DAS PROVAS

19.1. DA PROVA ESCRITA

19.2. DO CALENDÁRIO DA PROVA ESCRITA 19.2.1 A prova escrita, com duração máxima de 1h30min (uma hora e trinta minutos), para cada disciplina

será realizada no dia 19 de outubro de 2014, nos horários constantes da tabela abaixo:

ÁREA/DISCIPLINA HORÁRIO

1 (uma) DISCIPLINA 2 (duas) DISCIPLINAS

Ensino Médio: Alemão, Biologia,

Didática/Educação Infantil,

Didática/Anos Iniciais, Espanhol,

Estágio Supervisionado/Educação

Infantil, Estágio

Supervisionado/Anos Iniciais,

Filosofia, Física, Geografia,

História, Inglês, Italiano, Língua

Portuguesa e Literatura,

Matemática, Química e

Sociologia.

8h00min às 9h30min 8h00min às 11h00min

Educação de Jovens e Adultos: Biologia, Espanhol, Filosofia, Física, Geografia, História, Inglês, Língua

Portuguesa e Literatura, Língua Portuguesa – PENOA, Matemática, Matemática- PENOA, Química,

Sociologia e Educação Física.

Educação em Espaços de Privação de Liberdade: Biologia, Espanhol, Filosofia, Física, Geografia,

História, Inglês, Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, Química e Sociologia.

Área dos Programas/Projetos: Professor Orientador de Convivência, Professor Orientador de Leitura,

Professor Orientador Laboratório de Matemática, Professor Orientador Laboratório de Biologia, Professor

Orientador Laboratório de Física, Professor Orientador Laboratório de Química, Professor Orientador de

Escola Aberta, Professor Orientador de Educação Integral (Mais Educação),

Ensino Fundamental: Alemão,

Artes, Ciências, Educação

Especial/Segundo Professor,

Educação Física, Ensino

Religioso, Espanhol, Geografia,

13h00min às 14h30min 13h00min às 16h00min

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História, Inglês, Italiano, Língua

Portuguesa, Língua Portuguesa –

PENOA, Práticas Pedagógicas –

PENOA, Matemática, Matemática

– PENOA, Anos Iniciais do

Ensino Fundamental e Tecnologia

Educacional e Informática.

Educação de Jovens e Adultos: Artes, Ciências, Língua Portuguesa, Alfabetização e Nivelamento

Educação em Espaços de Privação de Liberdade: Artes, Ciências, Educação Física, Língua Portuguesa,

Afabetização e Nivelamento

ÁREA/DISCIPLINA HORÁRIO

1 (uma) DISCIPLINA 2 (duas) DISCIPLINAS

Educação Especial: SAEDE/DM

- Deficiência Mental, SAEDE/DV

- Deficiência Visual, SAEDE/DA -

Deficiência Auditiva,

SAEDE/Misto –

SAEDE/DM/DV/DA e Professor

Instrutor da LIBRAS.

16h30min às 18h00min 16h30min às 19h30min

Ensino Fundamental: Educação Especial - Professor Intérprete da LIBRAS e Educação Especial –

Segundo Professor de Turma Bilíngue/LIBRAS.

Ensino Médio: Magistério/LIBRAS e Educação Especial - Professor Intérprete da LIBRAS.

Educação de Jovens e Adultos: Educação Especial - Professor Intérprete da LIBRAS e Educação

Especial – Segundo Professor de Turma Bilíngue/LIBRAS.

Casa Familiar Rural: Casa Familiar/ Atividades Agropecuárias ou Pesqueiras, Agronegócio, Zootecnia,

Agricultura, Recursos Pesqueiros, Ciências Agrárias, Casa Familiar/Ciências Humanas e suas

Tecnologias, Casa Familiar/Ciências da Natureza Matemática e suas Tecnologias e Casa

Familiar/Linguagens Códigos e suas Tecnologias.

19.2.1. O candidato optante pelas disciplinas de Artes, Ciências, Educação Física, Língua Portuguesa –

PENOA e Língua Portuguesa das Áreas do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade realizará uma única prova.

19.2.2. O candidato optante pela disciplina de Educação Física das Áreas do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade realizará uma única prova.

19.2.3. O candidato optante pelas disciplinas de Biologia, Espanhol, Filosofia, Física, Geografia, História,

Inglês, Língua Portuguesa e Literatura, Língua Portuguesa – PENOA, Matemática, Química e Sociologia das

Áreas do Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade

realizará uma única prova.

19.2.4. O candidato optante pela disciplina de Língua Portuguesa e Literatura e Língua Portuguesa – PENOA da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.

19.2.5. O candidato optante pela disciplina de Matemática e Matemática – PENOA da Área do Ensino Fundamental realizará uma única prova.

19.2.6. O candidato optante pela disciplina de Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Práticas Pedagógicas –

PENOA da Área do Ensino Fundamental realizará uma única prova.

19.2.7. O candidato optante pela disciplina de Biologia e Professor Orientador de Laboratório de Biologia da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.

19.2.8. O candidato optante pela disciplina de Física e Professor Orientador de Laboratório de Física da Área

do Ensino Médio realizará uma única prova.

19.2.9. O candidato optante pela disciplina de Química e Professor Orientador de Laboratório de Química da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.

19.2.10. O candidato optante pela disciplina de Matemática, Matemática - PENOA e Professor Orientador de

Laboratório de Matemática da Área do Ensino Médio realizará uma única prova.

19.2.11. O candidato optante pelas disciplinas de Professor Intérprete da LIBRAS e Segundo Professor de

Turma Bilíngüe/LIBRAS das Áreas da Educação Especial, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos

realizará uma única prova.

19.2.12. O candidato optante pelas disciplinas de Casa Familiar/Linguagens Códigos e suas Tecnologias,

Casa Familiar/ Ciências Humanas e suas Tecnologias, Casa Familiar/Ciências da Natureza Matemática e

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suas Tecnologias e Casa Familiar/Atividades Agropecuárias ou Pesqueiras, Agronegócio, Zootecnia,

Agricultura, Recursos Pesqueiros, Ciências Agrárias das Áreas do Ensino Médio e Educação de Jovens e

Adultos realizará uma única prova.

19.2.13. O candidato optante pelas disciplinas de Didática – Educação Infantil, Didática/Anos Iniciais,

Estágio Supervisionado/Educação Infantil, Estágio Supervisionado/Anos Iniciais da Área do Ensino Médio

realizará uma única prova.

19.2.14. O candidato optante pelas disciplinas de Alfabetização e Nivelamento da Área da Educação de

Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade realizará uma única prova.

19.2.15. O candidato optante por mais de uma disciplina na mesma área responderá no cartão resposta

apenas uma vez as 10 (dez) questões da prova de conhecimentos gerais.

19.2.16. O candidato optante por disciplina de áreas diferentes, em horários diferentes de aplicação da prova

deverá, obrigatoriamente, responder no cartão resposta as questões de conhecimentos gerais daquela prova e

período.

19.2.17. O local de realização da prova escrita constará do documento de confirmação do local de provas.

19.2.18. Em hipótese nenhuma será realizada qualquer prova escrita fora do local, data e horário

determinados neste Edital e na confirmação do local de provas.

19.2.19. À ACAFE reserva-se o direito de transferir a data de aplicação das provas, ou de atrasar o horário de

início, por motivos fortuitos ou de força maior.

19.2.20. A realização da prova escrita na data prevista dependerá da disponibilidade de locais adequados à

sua realização.

19.2.21. Caso o número de candidatos inscritos exceda à oferta de lugares adequados nos estabelecimentos

localizados na cidade onde se realizará a prova escrita, à ACAFE reserva-se o direito de alocá-los em cidades

próximas à determinada para aplicação da prova, não assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade

quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.

19.2.22. Havendo alteração da data prevista, a prova escrita poderá ocorrer em dias de semana, sábados,

domingos ou feriados nacionais.

19.3. DAS QUESTÕES DA PROVA ESCRITA 19.3.1. A prova escrita será composta por uma prova de conhecimentos gerais com 10 (dez) questões

objetivas e por uma prova de conhecimentos específicos com 10 (dez) questões objetivas, no formato de

múltipla escolha, com 5 (cinco) alternativas de resposta, de ―A‖ a ―E‖, das quais somente 1 (uma) deverá ser

assinalada como correta.

19.3.2. As questões das provas versarão sobre os conteúdos programáticos constantes do Anexo I deste

Edital.

19.3.3. A prova escrita para todos os candidatos inscritos na disciplina de Educação Especial: SAED/DV -

Deficiência Visual terá 5 (cinco) questões de conhecimentos específicos transcritas em Braille.

19.4. DO PEDIDO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS 19.4.1. O candidato, inscrito ou não como pessoa com deficiência, que necessitar de condições especiais para

a realização da prova escrita, deverá requerê-lo até o dia 17 de setembro de 2014, à ACAFE, por escrito,

comprovando sua necessidade com laudo médico e relacionando as condições que julgar necessárias.

19.4.2. O atendimento às condições solicitadas por candidato com deficiência ou não ficará sujeito à análise

da legalidade e razoabilidade do pedido.

19.4.3. O candidato que solicitar prova ampliada deverá indicar o tamanho da fonte de sua prova ampliada,

entre 24, 26 ou 28. Não havendo indicação do tamanho de fonte, o candidato receberá todo material de prova

(caderno de provas e cartão resposta personalizado) ampliado com fonte Arial, tamanho 26.

19.4.4. O candidato com deficiência ou não que não atender as normas acima estabelecidas não terá o

atendimento ou condição especial para a realização das provas, não podendo impetrar recurso em favor de

sua condição.

19.4.5. O laudo médico apresentado pelo candidato terá validade somente para este Processo Seletivo e não

será devolvido.

19.4.6. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realização das provas poderá fazê-lo em sala

reservada para tanto, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes do subitem 19.4.1, para

adoção das providências necessárias. A criança deverá permanecer no ambiente reservado para

amamentação, acompanhada de adulto responsável por sua guarda (familiar ou terceiro formalmente

indicado pela candidata). Nos horários previstos para amamentação, a candidata lactante poderá ausentar-se

temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal. Na sala reservada para amamentação ficarão

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apenas a candidata lactante, a criança e uma fiscal, sendo vedada a permanência de babás ou quaisquer outras

pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata. Não haverá compensação do tempo

de amamentação em favor da candidata.

19.4.7. O candidato que, em razão de crença ou convicção religiosa, adote o uso de adornos ou

indumentárias (kipá, turbante, véu e etc.) somente será admitido nas salas de prova após prévia inspeção

desses materiais, a ser realizada em ambiente reservado.

19.4.8. Para as providências de que trata o subitem anterior, o candidato, assim que adentrar à unidade em

que prestará as provas, deverá procurar a Coordenação Local com pelo menos 15 minutos antes do horário de início das provas.

19.4.9. O candidato que, por impedimento grave de saúde verificado às vésperas do dia de realização da

prova escrita, tiver que realizá-las em hospital, deverá requerer, por escrito, à Coordenação Local da cidade

escolhida para realização das provas, através de seu representante legal, com no mínimo meia hora de

antecedência do início da prova, sob pena de não ser atendido. O Documento de Identidade do candidato,

juntamente com atestado médico que comprove sua enfermidade deverá, obrigatoriamente, ser apresentado ao Coordenador Local.

19.4.10. Não será realizado atendimento domiciliar, em nenhuma hipótese. Também não será permitido o

atendimento em hospital fora da cidade sede de realização da prova.

19.5. DAS NORMAS PARA REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA 19.5.1. O candidato somente terá acesso às salas de realização da prova escrita mediante a apresentação de

um dos Documentos de Identidade Oficial, original ou fotocópia.

19.6. DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA 19.6.1. Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitir a identificação do

candidato com clareza.

19.6.2. Para fins de acesso à sala de realização da prova, somente será aceito como Documento de

Identidade Oficial o original ou a fotocópia da carteira de identidade expedida pelas Secretarias de

Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar ou pelo Ministério das Relações Exteriores; Carteira

Nacional de Habilitação (modelo novo com foto); Carteira de Identidade fornecida por Órgãos Competentes;

Certificado de Reservista (com foto), Passaporte e Carteira de Trabalho.

19.6.3. Não serão aceitos, por serem documentos destinados a outros fins: Protocolo de segunda via;

Certidão de Nascimento; Título Eleitoral; Carteira Nacional de Habilitação (emitida antes da Lei n.º

9.503/97); Carteira de Estudante; Crachás e Identidade Funcional de natureza pública ou privada.

19.6.4. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização da prova escrita,

documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar boletim de

ocorrência expedido por órgão policial há no máximo 30 (trinta) dias (datado a partir do dia 20 de

setembro de 2014).

19.6.5. O candidato será, então, submetido à identificação especial, compreendidas a coleta de assinaturas e a

impressão digital em formulário específico.

19.7. DO MATERIAL PERMITIDO 19.7.1. Para realização da prova, somente será permitido ao candidato o uso de caneta esferográfica, com tinta azul ou preta, lápis ou lapiseira e borracha.

19.7.2. O candidato que, durante a realização da prova escrita, for encontrado de posse, de qualquer tipo de

relógio, telefone celular, pager, beep, calculadora, controle remoto, alarme de carro ou quaisquer outros

componentes ou equipamentos eletrônicos, em funcionamento ou não, terá sua prova anulada e, com isso,

será automaticamente eliminado do Processo Seletivo. Também não será permitido a nenhum candidato o porte de qualquer arma. Para a devida verificação desses casos serão utilizados detectores de metais.

19.7.3. Durante a realização das provas será vedado, também, o uso de carteiras, bolsas, bonés, chapéus e

similares, livros, revistas, apostilas, resumos, dicionários, cadernos, etc, ressalvado o disposto no subitem

19.4.7.

19.7.4. Não haverá funcionamento de guarda-volumes nos locais de realização da prova escrita e a ACAFE

não se responsabiliza por perda ou extravio de objetos e documentos durante o Processo Seletivo, nem por

danos neles causados.

19.8. DO ACESSO AO LOCAL DA PROVA ESCRITA

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19.8.1. Os portões do prédio/sala onde será realizada a prova escrita serão fechados, impreterivelmente, no

horário marcado para o início da prova. Recomenda-se ao candidato chegar ao local da prova escrita com

antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário estabelecido.

19.8.2. O candidato que chegar ao local da prova escrita após o fechamento dos portões/sala terá sua entrada

vedada e será automaticamente eliminado do Processo Seletivo. Não haverá segunda chamada, seja qual for

o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato.

19.8.3. O acesso às salas de provas de pessoas estranhas só será permitido mediante a autorização da

Coordenação Local.

19.8.4. A imprensa, devidamente credenciada pela Coordenação Local, desenvolverá seu trabalho sem

adentrar as salas de provas.

19.9. DA SAÍDA DA SALA 19.9.1. O candidato não poderá entregar seu material de prova ou retirar-se da sala de realização das provas

antes de transcorridos 30 (trinta) minutos do seu início.

19.9.2. O candidato que necessitar ausentar-se da sala de provas durante sua realização somente poderá fazê-

lo acompanhado de um fiscal.

19.9.3. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em

virtude de afastamento do candidato da sala de provas.

19.9.4. O candidato não poderá ausentar-se da sala de provas, a qualquer tempo, portando o caderno de

provas e cartão-resposta.

19.9.5. Ao terminar as provas, o candidato entregará ao fiscal da sala o caderno de prova e cartão-resposta

devidamente preenchido e assinado com caneta esferográfica, com tinta azul ou preta.

19.9.6. Os 2 (dois) últimos candidatos de cada sala de provas somente poderão retirar-se da sala

simultaneamente.

19.10. DO CADERNO DE QUESTÕES E DO CARTÃO-RESPOSTA 19.10.1. Para a realização das provas, o candidato receberá o caderno de questões e o cartão-resposta

personalizado.

19.10.1.1. O candidato deverá localizar no caderno de questões a(s) disciplina(s) de sua opção para responder

as questões e transcrever as respostas para o cartão-resposta personalizado.

19.10.2. Distribuídos os cadernos de questões aos candidatos e, na hipótese de verificarem-se falhas de

impressão, o Coordenador, antes do início da prova, diligenciará no sentido de:

a. substituir os cadernos de questões com defeito;

b. caso não haja número suficiente de cadernos para a devida substituição, procederá à leitura dos itens onde

ocorreram falhas, usando, para tanto, um caderno de questões completo;

c. se a ocorrência for verificada após o início da prova, o Coordenador da Sala, depois de ouvida a

Coordenação de Concursos da ACAFE estabelecerá prazo para compensação do tempo usado para

regularização do caderno.

19.10.3. A avaliação das provas far-se-á, exclusivamente, por meio de cartão-resposta personalizado, o que

anula qualquer outra forma de avaliação.

19.10.4. O preenchimento do cartão-resposta personalizado será de inteira responsabilidade do candidato,

que deverá proceder em conformidade com as instruções dele constantes. Em hipótese alguma haverá

substituição do cartão-resposta personalizado em caso de marcação errada ou rasura.

19.10.5. O candidato será o único responsável pelos prejuízos advindos de marcações incorretas no cartão-

resposta personalizado.

19.10.6. No cartão-resposta personalizado o candidato deverá assinar no campo apropriado e preencher as

bolhas com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.

19.10.7. Não será computada questão com emenda ou rasura, ainda que legível, nem questão não respondida

ou que contenha mais de uma resposta, mesmo que uma delas esteja correta.

19.10.8. Não deverá ser feita nenhuma marca fora do campo reservado às respostas ou à assinatura, vez que

qualquer marca poderá ser identificada pelas leitoras ópticas, prejudicando o desempenho do candidato.

19.10.9. Por razões de ordem técnica, de segurança e de direitos autorais adquiridos, a ACAFE não fornecerá

exemplares dos cadernos de questões a candidatos ou a instituições de direito público ou privado, mesmo

após o encerramento do Processo Seletivo. As questões das provas e respectivos gabaritos serão divulgados

somente pela internet (http://www.acafe.org.br).

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19.10.10. A cópia digitalizada do cartão resposta do candidato será disponibilizada a partir das 10h00 do

dia 18 de novembro de 2014, pela internet, no endereço eletrônico http://www.acafe.org.br e na página do

processo seletivo.

19.10.11. A ACAFE reserva-se o direito de manter os cartões-resposta personalizados e cadernos de questões

das provas por um período de 120 (cento e vinte) dias a contar da divulgação do resultado do Processo

Seletivo. Após este período o material será destruído.

19.11. DA DIVULGAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVAS E DO GABARITO

19.11.1. As questões das provas e o gabarito preliminar estarão à disposição dos interessados a partir das

10h00min do dia 20 de outubro de 2014, pela Internet no site http://www.acafe.org.br.

19.11.2. Não serão disponibilizados os cadernos de provas utilizados pelos candidatos.

19.12. DOS RECURSOS E DA ANULAÇÃO DAS QUESTÕES DA PROVA 19.12.1. O candidato que tiver qualquer discordância em relação às questões das provas ou ao gabarito

preliminar divulgado, poderá interpor recurso a partir das 10h00min do dia 20 de outubro de 2014 até

23h59min do dia 22 de outubro de 2014.

19.12.2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o sistema eletrônico de interposição de recurso, por meio

do endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, seguindo as orientações da página.

19.12.3. Somente serão apreciados os recursos expressos em termos convenientes e que apontarem as

circunstâncias que os justifiquem. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.

19.12.4. Todos os recursos regulares serão analisados e os pareceres serão divulgados no endereço eletrônico

http://www.acafe.org.br, quando da divulgação do gabarito oficial definitivo. Não serão encaminhadas

respostas individuais aos candidatos.

19.12.5. Não será aceito recurso via postal, via fax, via e-mail ou, ainda, fora do prazo.

19.12.6. Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recursos ou recurso de gabarito oficial

definitivo.

19.12.7. Na hipótese de anulação de questão, a mesma será considerada como respondida corretamente por

todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

19.12.8. Caberá à ACAFE, mediante recomendação da Banca Elaboradora, anular questões das provas,

quando for o caso. A decisão final será soberana e definitiva, não existindo desta forma recurso contra

resultado de recurso.

19.12.9. O gabarito oficial e o parecer dos recursos serão publicados às 10h00min do dia 14 de novembro

de 2014.

20. DA SEGURANÇA DO PROCESSO SELETIVO 20.1. A ACAFE, em todas as cidades de realização da prova, objetivando garantir a lisura, a autenticidade e a

idoneidade do Processo Seletivo e zelando pelo interesse público, em especial, dos candidatos, poderá

solicitar, quando da aplicação da prova, a autenticação digital do candidato no cartão-resposta personalizado.

Na hipótese de o candidato recusar-se a fazê-la ou se, por qualquer motivo, não for possível essa forma de

identificação, deverá registrar sua assinatura, em campo específico, por três vezes.

20.2. É de inteira responsabilidade do candidato qualquer transtorno por ele ocasionado.

20.3. Caso seja constatado, por qualquer meio, que o candidato utilizou procedimentos ilícitos durante a

realização da prova, a ACAFE anulará a prova do candidato infrator, eliminando-o do processo seletivo.

21. DA ELIMINAÇÃO DO CANDIDATO 21.1. Motivará a eliminação do candidato, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de

burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outras relativas ao Processo Seletivo, aos

comunicados, às instruções ao candidato ou às instruções constantes do caderno de questões.

21.2. Será eliminado do processo seletivo o candidato que:

a. apresentar-se após o horário estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerância;

b. não comparecer às provas, qualquer que seja o motivo alegado;

c. não apresentar documento que bem o identifique, de acordo com o subitem 19.6 deste Edital;

d. negar-se a realizar a prova;

e. ausentar-se da sala de prova sem o acompanhamento do fiscal ou antes de decorrido trinta (30) minutos do

início da prova;

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f. fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer

outro meio, que não o fornecido pela ACAFE no dia da prova;

g. ausentar-se da sala de prova levando o cartão-resposta personalizado e/ou o caderno de questões ou outros

materiais não permitidos, sem autorização;

h. estiver portando armas, mesmo que possua o respectivo porte;

i. utilizar-se de meios ilícitos para a execução das provas;

j. não devolver integralmente o material recebido;

k. for surpreendido, durante a realização das provas, em comunicação com outros candidatos, fazendo

qualquer espécie de consulta em livros, códigos, manuais, impressos ou quaisquer anotações, ou utilizando

máquina calculadora;

l. estiver fazendo uso ou for encontrado de posse de qualquer tipo de aparelho eletrônico ou de comunicação

(bip, pager, telefone celular, relógios digitais, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor,

gravador, calculadora, controle remoto, alarme de carro) ou quaisquer outros componentes ou equipamentos eletrônicos em funcionamento ou não, bem como protetores auriculares;

m. tratar incorretamente ou agir com descortesia em relação a qualquer pessoa envolvida na aplicação das

provas, bem como aos Coordenadores e seus Auxiliares ou Autoridades presentes.

22. DA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA PROVA ESCRITA 22.1. A prova escrita é de caráter eliminatório e classificatório.

22.2. Todos os candidatos inscritos deverão realizar as duas provas: Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos.

22.3. A pontuação final na Prova escrita será obtida pela soma dos pontos obtidos na prova de Conhecimentos Gerais e na prova de Conhecimentos Específicos.

22.4. A prova de conhecimentos gerais, assim como a prova de conhecimentos específicos, será avaliada na

escala de zero (0) a quinhentos (500), tendo todas as questões o mesmo peso, ou seja, 50 pontos para cada questão correta.

22.5. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que zerar na prova de conhecimentos gerais ou na

prova de conhecimentos específicos.

23. DA PROVA DE TÍTULOS E TEMPO DE SERVIÇO 23.1. A prova de títulos para todos os cargos será avaliada quanto:

a. nível de escolaridade;

b. cursos de aperfeiçoamento ou atualização; e

c. tempo de serviço no magistério.

23.2. Para participar da Prova de Títulos e Tempo de Serviço o candidato deverá enviar por Sedex ou

entregar à ACAFE, a partir da inscrição até a data limite de 08 de agosto de 2014 (data do protocolo ou

carimbo dos correios), envelope lacrado e identificado, contendo todos os documentos exigidos constantes

dos subitens 9.6.2 ou 9.6.3 deste Edital.

23.3. Os documentos de que trata o subitem anterior deverão ser enviados ao endereço da ACAFE: Rua

Presidente Coutinho, n. 311 – Centro Comercial Saint James, 1º andar – Bloco A – Bairro Centro –

Florianópolis – SC – CEP 88.015-230, ou entregues em dias úteis, das 8h00min às 12h00min e das

14h00min às 18h00min.

23.4. A Prova de Títulos e Tempo de Serviço será a soma dos pontos obtidos na avaliação do nível de

escolaridade e avaliação dos cursos de aperfeiçoamento ou atualização e da avaliação do tempo de serviço e

terá valor máximo de 1000 (mil) pontos.

23.5. É responsabilidade do candidato a entrega dos documentos da Prova de Títulos e Tempo de Serviço

conforme normas previstas neste Edital.

23.6. Os documentos que não estiverem de acordo com os critérios estabelecidos neste Edital, ainda que

entregues, não serão considerados.

23.7. Os comprovantes dos títulos e tempo de serviço não serão devolvidos ao candidato nem serão

fornecidas cópias desses títulos. Por esse motivo, não devem ser entregues ou encaminhados documentos

originais, com exceção das certidões.

23.8. Não serão aceitos títulos encaminhados por qualquer outro meio a não ser o descrito neste edital.

23.9. A constatação de qualquer irregularidade ou falsidade de documento apresentado na Prova de Títulos e

Tempo de Serviço implicará na imediata desclassificação do candidato sem prejuízo das sanções legais.

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23.10. Não serão considerados, para efeito de pontuação os documentos ilegíveis, bem como os emitidos via

fax, páginas eletrônicas ou outras formas não previstas neste edital.

23.11. A escolha dos títulos a serem encaminhados é de inteira responsabilidade do candidato. À Banca

Avaliadora cabe apenas avaliar os títulos relacionados e encaminhados pelo candidato.

23.12. Concluído o prazo estabelecido para entrega dos títulos, não serão aceitos acréscimos de outros

documentos. Por ocasião dos recursos, podem ser encaminhados somente documentos que sirvam para

esclarecer dados de documentos apresentados ou encaminhados no período determinado para a entrega dos

títulos.

23.13. A ACAFE, mediante recomendação da Banca de Análise de Documentos, poderá alterar a opção do

candidato preenchida no requerimento de inscrição, quanto ao nível de escolaridade caso o documento

apresentado não comprove a escolaridade mínima exigida conforme normas do Edital.

23.14. DA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE

23.14.1. O valor máximo da avaliação do nível de escolaridade é de 300 (trezentos) pontos.

23.14.2. A avaliação do nível de escolaridade será feita através dos certificados ou diplomas de curso de pós-

graduação na área da educação ou para o mercado de trabalho, ou na área a que concorre, em nível de:

Doutorado, Mestrado ou Especialização, na área de formação específica da disciplina para a qual o candidato

se inscreveu obedecido à tabela de pontos abaixo:

TABELA DE PONTOS DE NÍVEL DE ESCOLARIDADE

ALÍNEA TÍTULO PONTOS

DE CADA

TÍTULO

PONTOS

MÁXIMOS DOS

TÍTULOS

A Conclusão de Doutorado na área da educação,

mercado de trabalho, ou de ensino

300 300

B Conclusão de Mestrado na área da educação,

mercado de trabalho, ou de ensino

250 250

C Conclusão de curso de pós-graduação, em nível de

especialização, com carga horária mínima de 360

(trezentos e sessenta) horas, com apresentação de

Trabalho de Conclusão de Curso que tenha sido

aprovado, na área da educação, mercado de

trabalho, ou de ensino.

200 200

D Conclusão de curso de graduação Licenciatura

Plena na disciplina específica do cargo pretendido

150 150

E Conclusão de curso de graduação Bacharelado com

curso emergencial de Licenciatura Plena de

Formação de Professores ou, complementação

pedagógica, na disciplina/área específica do cargo

pretendido

150 150

F Conclusão de curso de graduação Licenciatura

Curta na disciplina específica do cargo pretendido

120 120

G Conclusão de curso de graduação Bacharelado na

disciplina específica do cargo pretendido

100 100

H Conclusão de curso de graduação Tecnólogo na

disciplina específica do cargo pretendido

100 100

I Conclusão de curso de Magistério Ensino Médio

somente para quem optou pela disciplina de Anos

Iniciais do Ensino Fundamental ou pelas disciplinas

de Educação Especial.

80 80

J Certidão de frequência em curso de Licenciatura

Plena, no mínimo na 5ª (quinta) fase.

60 60

K Certidão de frequência em curso de Licenciatura

Plena, no mínimo na 4ª (quarta) fase.

40 40

L Certidão de frequência em curso de Licenciatura

Plena, da 1ª (primeira) fase.

30 30

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M Conclusão de curso de Ensino Médio Técnico, na

disciplina especifica do cargo pretendido ou do

Curso de Magistério Normal Nível Médio.

20 20

N Conclusão de curso de Ensino Médio. 10 10

23.14.3. A nota expressa na tabela de pontos de escolaridade acima será computada, não cumulativamente,

por título, valendo apenas os pontos atribuídos ao maior título acadêmico.

23.14.4. Será considerada formação na área da educação/ensino/mercado de trabalho os cursos relativos aos

temas relacionados na área da educação/ensino na Tabela de Áreas de Conhecimento da Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério da Educação, na área de formação

específica da disciplina para a qual o candidato se inscreveu. A referida tabela está transcrita no Anexo III deste edital.

23.14.5. Para receber a pontuação relativa ao título nas Alíneas A e B, o candidato deverá comprovar a

conclusão do curso de pós-graduação em nível de doutorado ou de mestrado, através de fotocópia do

diploma, devidamente registrado, expedido por instituição credenciada pelo MEC ou Conselho

Estadual de Educação - CEE, ou certificado/declaração de conclusão de curso, expedida por instituição

credenciada pelo MEC ou CEE, acompanhado do histórico escolar, no qual conste o número de créditos

obtidos, as disciplinas em que foi aprovado e as respectivas menções, o resultado dos exames e do

julgamento da dissertação ou da tese.

23.14.6. Para comprovação do curso de doutorado ou de mestrado concluído no exterior, apenas será aceito o

diploma revalidado por instituição de ensino superior no Brasil, salvo se a revalidação for dispensada pela

legislação brasileira em vigência, fato que deve ser comprovado por documento hábil.

23.14.7. Outros comprovantes de conclusão de curso ou disciplina não serão aceitos, como os títulos

relacionados nas Alíneas A e B da tabela de pontos de nível de escolaridade.

23.14.8. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea C, o candidato deverá comprovar,

através de fotocópia do certificado de que o curso de especialização foi realizado de acordo com a Lei nº.

9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do Conselho

Nacional de Educação (CNE) ou com as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE), ou ainda

CEE.

23.14.9. Caso o certificado não comprove que o curso de especialização foi realizado de acordo com o

solicitado no subitem anterior, deverá ser anexada fotocópia da declaração da instituição, atestando que o

curso atende à Lei nº. 9.394, de 1996, ou às normas do CNE ou do extinto CFE, ou ainda CEE.

23.14.10. Não receberá pontuação na Alínea C da tabela de pontos de nível de escolaridade o candidato que

apresentar certificado que não comprove que o curso foi realizado de acordo com a Lei nº 9.394, de 1996, ou

com as normas do CNE ou do extinto CFE, ou CEE ou, ainda, sem a declaração da instituição referida no

subitem anterior deste edital.

23.14.11. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea C, serão aceitos somente os

certificados/declarações em que conste a carga horária mínima de 360 horas.

23.14.12. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea D, o candidato deverá comprovar

através de fotocópia do Diploma a conclusão do curso, acompanhado do histórico escolar e do curso

emergencial de Licenciatura Plena de Formação de Professores ou Complementação Pedagógica, devendo

obrigatoriamente tal curso ser reconhecido pelo MEC ou CEE, estando esse reconhecimento detalhado no

corpo do Diploma.

23.14.13. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado nas Alíneas E, F, G e H, o candidato

deverá comprovar, através de fotocópia do Diploma, a conclusão do curso, acompanhado do Histórico

Escolar, devendo obrigatoriamente tal curso ser reconhecido pelo MEC ou CEE, estando esse

reconhecimento detalhado no corpo do Diploma.

23.14.14. O diploma, ou certificado obtido no exterior só será avaliado se for revalidado por universidade

pública que tenha curso do mesmo nível e área ou equivalente respeitando-se os acordos internacionais de

reciprocidade ou equiparação.

23.14.15. O diploma ou certificado de conclusão de curso expedido em língua estrangeira somente será

considerado se traduzido para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado.

23.14.16. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea I do quadro de títulos, o

candidato deverá comprovar através de fotocópia do Diploma de Curso de Magistério, a conclusão do curso

acompanhada do Histórico Escolar, comprovando que tal curso foi realizado de acordo com a Lei nº. 9.394,

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de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do Conselho Nacional

de Educação (CNE) ou com as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE), ou ainda CEE.

23.14.17. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado nas Alíneas J, K e L, o candidato deverá

comprovar, através do original da Certidão de Frequência da instituição de ensino, mencionando que o

estudante está regularmente matriculado e freqüentando as aulas em fase ou semestre letivo de curso de

Graduação em Licenciatura Plena, não sendo aceitos outros documentos.

23.14.18. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea M do quadro de títulos, o

candidato deverá comprovar através de fotocópia do Diploma ou do Certificado de Curso de Ensino Médio

Técnico, na disciplina especifica do cargo pretendido, a conclusão do curso acompanhada do Histórico

Escolar, comprovando que tal curso foi realizado de acordo com a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996

(Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do Conselho Nacional de Educação (CNE) ou com

as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE), ou ainda CEE.

23.14.19. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na Alínea N do quadro de títulos, o

candidato deverá comprovar através de fotocópia do Diploma ou do Certificado de Curso de Ensino Médio a

conclusão do curso acompanhada do Histórico Escolar, comprovando que tal curso foi realizado de acordo

com a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), com as normas do

Conselho Nacional de Educação (CNE) ou com as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE),

ou ainda CEE.

23.15. DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO OU ATUALIZAÇÃO 23.15.1. O valor máximo da avaliação dos cursos de aperfeiçoamento ou atualização na área da educação ou

na área a que concorre é de 200 (duzentos) pontos.

23.15.2. A avaliação dos cursos de aperfeiçoamento ou atualização na área da educação ou de ensino e na

área a que concorre será feita através de cursos de aperfeiçoamento ou atualização, freqüentados, ministrados

e concluídos no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014, obedecida a tabela abaixo:

TABELA DE PONTOS DE CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO OU ATUALIZAÇÃO

ALÍNEA TÍTULO PONTOS DE CADA

TÍTULO

PONTOS

MÁXIMOS

DO TÍTULO

A Diplomas ou certificados de conclusão

de curso de aperfeiçoamento ou

atualização na área da educação ou de

ensino: planejamento, avaliação, Projeto

Pedagógico, Educação para Diversidade,

Métodos e Práticas de Ensino, Temas

Transversais, Educação em Direitos

Humanos, ou na área a que concorre,

com carga horária mínima de 10 (dez)

horas.

20 (vinte) pontos para cada

40 (quarenta) horas de curso,

limitando-se a 400

(quatrocentas) horas no

máximo.

200

B Certificados, atestados ou declarações, de

participação, como ministrante, ouvinte, em

cursos, seminários, simpósios, congressos e

outros na área da Educação, Temas

Transversais, ou na área a que concorre, com

carga horária mínima de 10 (dez) horas.

23.15.3. Para receber a pontuação relativa ao título na Alínea A, o candidato deverá comprovar através da

apresentação de fotocópia, dos diplomas ou certificados devidamente registrados, expedido por instituição

credenciada pelo MEC ou CEE, exclusivamente na área da educação ou de ensino com carga horária

mínima de 10 (dez) horas e realizados no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014.

23.15.4. Para receber a pontuação relativa ao título na Alínea B, o candidato deverá comprovar através da

apresentação de fotocópia, dos certificados devidamente registrados, expedido por instituição credenciada

pelo MEC ou CEE, exclusivamente na área da educação ou de ensino, ou na área a que concorre (ensino

profissionalizante), ou dos Atestados/Declarações expedidas pelas instituições que promoveram ou

realizaram os eventos, devidamente assinados pelos responsáveis com carga horária mínima de 10 (dez)

horas e realizados no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014.

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23.15.5. Para efeito da pontuação das Alíneas A e B, não será considerado título com carga horária

inferior a exigida, nem título com a mesma data, mesmo que realizados em turnos e em órgãos

diferentes, ficando válido apenas 01 (um), entre os apresentados com a mesma data.

23.15.6. Para efeito de pontuação serão desconsiderados os títulos anteriormente apresentados cuja data

limite não esteja compreendida no período de 01/10/2010 a 08 de agosto de 2014.

23.15.7. Nos documentos apresentados para a prova de títulos devem constar a assinatura do responsável, a

carga horária e o período de início e de término do curso ou do evento.

23.15.8. Não serão considerados estágios e nem monitoria, nem será valorizada a participação em cursos ou

seminários (ou eventos similares), quando os mesmos fizerem parte do currículo de cursos de graduação ou

pós-graduação e que forem requisitos para a conclusão dos mesmos.

23.15.9. Todo e qualquer certificado que estiver em língua estrangeira, somente será considerado se vier

acompanhado da tradução por Tradutor Público Juramentado (tradução original), excetuando-se dessa

exigência os certificados expedidos pelos países integrantes do Acordo do MERCOSUL.

23.16. DA AVALIAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO 23.16.1. O valor máximo da avaliação do tempo de serviço é de 500 (quinhentos) pontos.

23.16.2. A avaliação do tempo de serviço será feita através de atestado de tempo de serviço no magistério

estadual, municipal, federal, particular de Santa Catarina e de outros estados, e obterá a pontuação de 10

(dez) pontos para cada 06 (seis) meses completos de tempo de serviço, limitando-se a 25 (vinte e cinco) anos

no máximo.

23.16.3. Para receber a pontuação relativa ao título de tempo de serviço no magistério, o candidato deverá

comprovar através de:

a. para exercício de atividade em instituição privada ou instituição pública que adote o Regime Celetista para

o quadro funcional será necessária a comprovação através de fotocópia dos seguintes documentos: 1 –

carteira de trabalho e previdência social (CTPS) contendo as páginas: identificação do trabalhador, registro

do empregador que informe o período (com início e fim, se for o caso) e qualquer outra página que ajude na

avaliação, por exemplo, quando há mudança na razão social da empresa; ou 2 – original da certidão de tempo

de serviço que informe o período, com início e fim, conforme Modelo Anexo II;

b. o tempo de serviço será válido até a data de 08 de agosto de 2014.

c. para exercício de atividade em instituição pública que adote o regime estatutário será necessária a

comprovação através do original da atestado de tempo de serviço que informe o período, com início e fim,

conforme Modelo Anexo II, emitida pelos seguintes órgãos:

c.1 Unidade Escolar, quando se tratar de magistério público estadual;

c.2 Secretaria de Educação do Município, quando se tratar de tempo de serviço municipal;

c.3 Secretaria da Educação do Estado de origem, quando se tratar de magistério público de outros Estados;

c.4 Setor de Recursos Humanos do Órgão Federal ou de Unidade Escolar, quando se tratar de magistério

público federal e particular, respectivamente;

c.5 Não será considerado o tempo de serviço computado para efeito de aposentadoria.

23.16.4. Para efeito de pontuação relativa ao título de tempo de serviço no magistério o atestado/certidão

emitido deverá conter o nome do órgão por extenso, não se aceitando abreviaturas.

23.16.5. Para efeito de pontuação relativa ao título de tempo de serviço no magistério não será considerada

fração de ano nem sobreposição de tempo nos documentos apresentados, mesmo que em instituições diferentes.

23.16.6. Não será computado para efeito de pontuação ao título de tempo de serviço no magistério, o tempo

de serviço do servidor aposentado ou com processo de aposentadoria em tramitação.

23.16.7. Não será computado também, o título de tempo de serviço no magistério, o tempo de estágio, de

monitoria e de bolsa de estudo, nem o tempo de trabalho voluntário exercido na condição de estudante.

24. DA CLASSIFICAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO 24.1. Os candidatos considerados aprovados serão ordenados e classificados por Gerência de Educação –

GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR, pela área, pela disciplina e pela habilitação

mínima exigida, de acordo com a sua inscrição no Processo Seletivo, segundo a ordem decrescente de

pontuação final, conforme a seguinte fórmula:

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PONTUAÇÃO FINAL = (PONTOS DA PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS + PONTOS DA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS) X 6 + (PONTOS DA PROVA DE TÍTULO + TEMPO

DE SERVIÇO) X 4 24.2. Em caso de empate na pontuação final do Processo Seletivo, terá preferência o candidato que, na

seguinte ordem:

a) tiver idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição neste Processo Seletivo,

conforme o disposto no parágrafo único do artigo 27 da Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do

Idoso);

b) obtiver o maior número de acertos na prova de conhecimentos específicos;

c) obtiver o maior número de acertos na prova de conhecimentos gerais;

d) obtiver o maior número de acertos na prova de títulos.

24.3. Persistindo o empate, terá preferência o candidato mais idoso.

24.4. Os candidatos com deficiência concorrerão em lista classificatória própria.

24.5. Os candidatos não habilitados concorrerão em lista classificatória própria.

25. DO RESULTADO PRELIMINAR DO PROCESSO SELETIVO 25.1. A relação preliminar dos candidatos classificados será divulgada na respectiva Gerência de Educação –

GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR de inscrição do candidato, no site da Secretaria

de Estado da Educação, (http://www.sed.sc.gov.br), e no site da ACAFE (http://www.acafe.org.br), as

10h00min do dia 19 de novembro de 2014.

25.2. DOS RECURSOS CONTRA RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO 25.2.1. O candidato que tiver qualquer discordância em relação ao resultado preliminar do Processo Seletivo

poderá interpor recurso a partir das 10h00min do dia 19 de novembro de 2014 até às 23h59min do dia 21

de novembro de 2014.

25.2.2. Para recorrer, o candidato deverá utilizar o sistema eletrônico de interposição de recurso, por meio do

endereço eletrônico http://www.acafe.org.br, seguindo as orientações da página.

25.2.3. Somente serão apreciados os recursos expressos em termos convenientes e que apontarem as

circunstâncias que os justifiquem. Recurso inconsistente ou intempestivo será preliminarmente indeferido.

25.2.4. Todos os recursos regulares serão analisados e os pareceres serão divulgados no endereço eletrônico

http://www.acafe.org.br, às 10h00min do dia 28 de novembro de 2014. Não serão encaminhadas respostas

individuais aos candidatos.

25.2.5. Não será aceito recurso via postal, via fax, via e-mail ou, ainda, fora do prazo.

25.2.6. A decisão final da ACAFE será soberana e definitiva, não existindo desta forma recurso contra

resultado de recurso.

26. DO RESULTADO FINAL DO PROCESSO SELETIVO 26.1. O resultado final com a relação dos candidatos classificados será divulgado na respectiva Gerência de

Educação – GERED, da Secretaria do Desenvolvimento Regional – SDR de inscrição do candidato, no site

da Secretaria de Estado da Educação, (http://www.sed.sc.gov.br), e no site da ACAFE

(http://www.acafe.org.br) às 10h00min do dia 09 de dezembro de 2014.

27. DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA 27.1. Fica delegada competência à ACAFE para:

a. receber as inscrições;

b. deferir e indeferir as inscrições e apreciar recursos;

c. emitir os documentos de confirmação de inscrições;

d. elaborar, aplicar, julgar, corrigir e avaliar a prova escrita e prova de títulos;

e. receber e apreciar os recursos previstos neste Edital;

f. prestar informações sobre o Processo Seletivo de que trata este Edital;

g. Constituir equipe multiprofissional para avaliação de candidatos com deficiência.

28. DA ESCOLHA DE VAGAS

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28.1. As vagas a serem oferecidas para os candidatos inscritos e classificados serão as vagas remanescentes

do concurso de ingresso, vagas dos programas/projetos e as vagas vinculadas decorrentes dos afastamentos legais.

28.2. As vagas para a 1ª chamada serão publicadas até o dia 09 de dezembro de 2014, no site da Secretaria

de Estado da Educação (http://www.sed.sc.gov.br).

28.3. A escolha de vagas da 1ª chamada ocorrerá de acordo com a ordem de classificação e será realizada nos

dias 10, 11, e 12 de dezembro de 2014, em cada Gerência de Educação - GERED, em local a ser definido

pela Comissão da GERED, sendo a mesma responsável por todos os procedimentos técnico-administrativos,

atendendo a legislação vigente. As GEREDs que disponibilizarem vagas das áreas da Educação de Jovens e

Adultos, da Casa Familiar Rural e da Educação em Espaços de Privação de Liberdade estabelecerão horários

específicos durante este período para realização da chamada.

28.4. Cada GERED publicará, no site da Secretaria de Estado da Educação

(http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/), o seu próprio cronograma, informando o local, a data e o horário da

escolha de vagas das disciplinas, referente à primeira chamada do processo seletivo, tendo em vista as especificidades de cada região.

28.5. Caberá a Comissão de cada GERED publicar na página da SED (http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/) o local, o horário e o endereço completo de onde serão realizadas as chamadas.

28.6. A escolha de vagas deverá ser efetuada pelo próprio candidato, não podendo ser realizada por meio de

procuração.

28.7. A chamada dos candidatos aprovados será efetuada obedecendo à ordem de classificação, mediante a existência de vaga.

28.8. O candidato que escolher vaga e desistir da mesma será excluído da listagem de classificação de

escolha de vaga, ficando impedido de escolher outra vaga. Porém, em razão de esgotada a listagem de

professores classificados por disciplina, no processo seletivo, o candidato desistente poderá justificar sua

desistência, através da Gerência de Educação – GERED, e aguardar a manifestação da Diretoria de Gestão de

Pessoas/DIGP/SED, que poderá atender ou não de acordo com as necessidades de excepcional interesse público.

28.9. O candidato que escolher vaga e no decorrer do ano letivo necessitar de redução de carga horária

deverá encaminhar a Gerência de Educação – GERED justificativa e aguardar a manifestação da Diretoria de

Gestão de Pessoas/DIGP/SED, que poderá atender ou não de acordo com as necessidades de excepcional

interesse público.

28.10. O candidato que não se apresentar no dia e horário determinados para a escolha de vaga, bem como

aquele presente que não aceitar nenhuma das vagas oferecidas, continuará na ordem de classificação,

entretanto, deverá aguardar uma nova chamada.

28.11. O candidato poderá escolher até 60 (sessenta) horas semanais.

28.12. A chamada dos candidatos não habilitados deverá ocorrer depois de esgotadas todas às possibilidades

de admissão dos candidatos habilitados.

28.13. Após cada chamada será reprocessada a classificação, retornando ao início da listagem. Ou seja, a

cada chamada encerrada, voltar-se-á ao início da listagem de classificação, oferecendo, primeiramente, as

novas vagas para aqueles candidatos que já foram chamados e não escolheram ou não compareceram.

28.14. Após a 1ª chamada, as vagas remanescentes e as novas vagas serão divulgadas no site da Secretaria de

Estado da Educação, http://www.sed.sc.gov.br, e oferecidas aos candidatos aprovados respeitando a listagem

de classificação, conforme o surgimento das mesmas pela Gerência de Educação – GERED, da Secretaria do

Desenvolvimento Regional – SDR, no decorrer do ano de 2015.

28.15. O candidato terá 2 (dois) dias, considerando-se os dias úteis, para se apresentar na unidade escolar

para assumir as aulas da vaga escolhida. Passado o prazo, fica a GERED autorizada a dar continuidade à

chamada dos demais candidatos, respeitando a seqüência da ordem de classificação. Caso o candidato não se

apresentar no prazo determinado, será excluído do processo seletivo.

28.16. O candidato que já tiver um cargo público como inativo, poderá escolher aulas até que o somatório da

carga horária semanal atinja o limite total de 60 (sessenta) horas (inativo + ativo = 60 horas).

28.17. As vagas para o Processo Seletivo ACT/2015 serão disponibilizadas de acordo com a necessidade de

cada Unidade Escolar. Portanto, devem ser escolhidas pelos candidatos classificados no referido certame na

totalidade de sua carga, conforme dispõe o Art. 4º da Lei nº 1.139, de 28 de outubro de 1992.

28.18. As vagas disponibilizadas no Processo Seletivo ACT/2015 serão aquelas remanescentes da

distribuição de aulas aos professores efetivos, portanto, estas aulas somente constituirão vaga a ser ofertada

ao professor ACT depois de esgotadas todas as possibilidades de aproveitamento pelo professor efetivo,

conforme dispõe o Art. 1º da Lei Complementar nº 456, de 11 de agosto de 2009.

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28.19. A classificação dos candidatos no prazo de validade estabelecido para este Processo Seletivo não gera

para a Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, a obrigatoriedade de aproveitar todos os

candidatos classificados. A classificação gera, para o candidato, apenas o direito à preferência na escolha de

vagas, dependendo da sua classificação no Processo Seletivo.

28.20. Não havendo o número mínimo de 06 (seis) aulas na(s) disciplina(s) de inscrição do candidato, não

será disponibilizada vaga para admissão.

29. DISPOSIÇÕES FINAIS 29.1. O candidato classificado que escolher vaga será admitido em caráter temporário no ano de 2015 de

acordo com a legislação em vigor.

29.2. O processo seletivo de que trata este Edital terá validade para o ano letivo de 2015, conforme Lei

Complementar Nº 456 de 11 de agosto de 2009.

29.3. Os casos omissos, incluindo a falta de professores, serão resolvidos pela Secretaria de Estado da

Educação.

29.4. Este Edital entra em vigor na data de sua publicação.

Florianópolis, 04 de junho de 2014.

EDUARDO DESCHAMPS

Secretário de Estado da Educação

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

ANEXO I – PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

1. DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

2. DAS DISCIPLINAS PROVA ESCRITA

2.1. CONHECIMENTOS GERAIS (10 questões) 2.1.1. ÁREAS: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial

2.1.2. Projeto Político-Pedagógico; Currículo e Cultura; Conhecimentos Escolares; Diversidade; Avaliação

da aprendizagem; Legislação da Educação Básica.

2.2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (10 questões)

2.2.1. ÁREAS: Ensino Fundamental

2.2.1.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) ALEMÃO: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas várias

situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de

situações do cotidiano.

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b) ENSINO RELIGIOSO: Ensino religioso na atualidade brasileira: legislação nacional e Estadual.

Fenômeno religioso e suas manifestações nas diferentes culturas e tradições religiosas. Currículo, objetivos,

princípios organizativos, conceitos essenciais, tratamento didático e avaliação do Ensino Religioso.

c) ESPANHOL: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas

várias situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de

situações do cotidiano.

d) GEOGRAFIA: Espaço geográfico; Lugar; Paisagem; Território; Região; Orientação e representação

espacial; Fusos horários; Ambiente natural: ocupação, preservação/conservação; Economia e sociedade:

desigualdades mundiais; Diversidade étnica e religiosa: conflitos sociais no Brasil e no mundo;

Globalização: diferenças regionais; Santa Catarina como lugar no/do mundo.

e) HISTÓRIA: Conhecimentos e conceitos produzidos historicamente pela humanidade, presentes nos

vários temas/conteúdos que compõem a História de Santa Catarina, História do Brasil, História da América e

História Geral; Temporalidade, tempo/espaço, cultura, cotidiano, relações sociais e de poder, gênero, etnia,

Imaginário, memória, identidade, relações de produção, ideologia.

f) INGLÊS: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas várias

situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de

situações do cotidiano.

g) ITALIANO: Língua estrangeira: relação com outras culturas; Palavras com sons assemelhados nas várias

situações de uso; Contextualização das palavras com vários significados; Produção textual a partir de

situações do cotidiano.

h) MATEMÁTICA: Números: naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais, complexos; Álgebra:

sequências, conceitos, operações com expressões algébricas; Equações e Inequações; Relações e funções;

Geometria: elementos básicos, conceitos primitivos, representação geométrica no plano; Sistema de medidas:

comprimento, superfície, volume, capacidade, ângulo, tempo, massa, peso, velocidade e temperatura;

Estatísticas: noções básicas, razão, proporção, interpretação e construção de tabelas e gráficos; Noções de

probabilidade.

i) ANOS INICIAIS e PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - PENOA: Alfabetização com letramento. Gêneros

textuais, produção e reestruturação de textos, análise linguística; Campos Numéricos - Números Naturais,

Números Racionais; Campos Geométricos - Geometria Espacial, Geometria Plana, Sistema de Medidas;

Estatística; Ciências Naturais: meio biótico e abiótico, recursos tecnológicos, interdependências, saúde;

Ciências humanas e sociais: tempo cronológico e histórico, temporalidade, espaço, relações e interações,

cotidiano, memória e identidade/grupo, paisagem, localização, orientação, representação.

j) SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA BILÍNGÜE ANOS INICIAIS – LIBRAS Políticas Públicas

para a Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva;

Política de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de

Santa Catarina; Atribuições do segundo professor de turma bilíngue; Decreto Federal nº 5626/05;

Alfabetização com letramento; Cultura e identidade surda; Educação bilíngue; Língua Portuguesa como

segunda língua.

k) TECNOLOGIA EDUCACIONAL E INFORMÁTICA: Sistemas computacionais; Organização e

arquitetura de computadores; Sistemas operacionais Linux e Windows; Redes de computadores; Softwares

de edição de texto e apresentação; Fundamentos da tecnologia educacional; Mídias computacionais; Uso de

tecnologias no processo ensino/aprendizagem; Comunicação eletrônica; Educação a distância.

2.2.2. ÁREAS: Ensino Fundamental e Educação em Espaços de Privação de Liberdade

2.2.2.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) EDUCAÇÃO FÍSICA: Educação do corpo e do movimento humano; Conceitos de: ginástica, jogo,

dança, esporte, dentro das diversas formas em que se apresentam, quer no âmbito individual quer no

coletivo.

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2.2.2.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO

DE LIBERDADE: a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE

de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº

12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).

2.2.3. ÁREAS: Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação

de Liberdade

2.2.3.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) ARTES: Conhecimentos artísticos, estéticos e culturais produzidos historicamente e em produção pela

humanidade; Conceitos de som, forma, cor, gesto, movimento, espaço e tempo nas linguagens artísticas:

musical, visual, cênica, articulados aos processos de contextualização, produção artística e leitura de imagens

e de obras de arte.

b) CIÊNCIAS: Características dos seres vivos: cinco reinos; Corpo humano: células, sistemas, reprodução,

AIDS e DSTs; Ecossistemas brasileiros; Vírus: características e viroses; Ar: poluição, contaminação, os

diferentes gases e suas funções no ambiente; Solo: poluição, contaminação, características, o solo nos

processos de produção; Água: poluição, contaminação, conservação, interação da água com os demais

elementos do ambiente: Meio ambiente: preservação, degradação e recuperação ambiental; Massa: força e

aceleração; Substâncias químicas e suas propriedades.

c) LÍNGUA PORTUGUESA E LÍNGUA PORTUGUESA - PENOA: Texto e discurso: Conteúdo

temático, configuração estrutural e estilo; Intertextualidade/interdiscursividade: Eu e o outro;

Intertextualidade – Textos recorrentes. Interdiscursividade; A semântica textual: conteúdo e

forma/estruturação frasal e textual; Coesão/coerência: Emprego de diferentes procedimentos linguísticos na

superfície textual, lexicais (repetição, substituição, associação), e/ou gramaticais (emprego de pronomes,

conjunções, numerais, elipses), ou seja, o sentido global do texto (coerência); Dialogismo, polissemia,

polifonia e heterogeneidade discursiva.

2.2.3.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO

DE LIBERDADE:

a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE

de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº

12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).

2.2.4. ÁREAS: Educação de Jovens e Adultos e Educação em Espaços de Privação de Liberdade

2.2.4.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) ALFABETIZAÇÃO: Alfabetização com letramento. Gêneros textuais, produção e reestruturação de

textos, análise linguística; Campos Numéricos - Números Naturais, Números Racionais; Campos

Geométricos - Geometria Espacial, Geometria Plana, Sistema de Medidas; Estatística; Ciências Naturais:

meio biótico e abiótico, recursos tecnológicos, interdependências, saúde; Ciências humanas e sociais: tempo

cronológico e histórico, temporalidade, espaço, relações e

interações, cotidiano, memória e identidade/grupo, paisagem, localização, orientação, representação.

b) NIVELAMENTO: Alfabetização com letramento. Gêneros textuais, produção e reestruturação de textos,

análise linguística; Campos Numéricos - Números Naturais, Números Racionais; Campos Geométricos -

Geometria Espacial, Geometria Plana, Sistema de Medidas; Estatística; Ciências Naturais: meio biótico e

abiótico, recursos tecnológicos, interdependências, saúde; Ciências humanas e sociais: tempo cronológico e

histórico, temporalidade, espaço, relações e interações, cotidiano, memória e identidade/grupo, paisagem,

localização, orientação, representação.

2.2.4.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO

DE LIBERDADE: a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE

de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº

12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).

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2.2.5. ÁREAS: Ensino Médio

2.2.5.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) ALEMÃO: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no

ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução

de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.

DIDÁTICA – EDUCAÇÃO INFANTIL; DIDÁTICA - ANOS INICIAIS; ESTÁGIO – EDUCAÇÃO

INFANTIL; ESTÁGIO - ANOS INICIAIS: Função social da escola. Organização do cotidiano na

Educação Infantil: tempo, espaço, atividade. Instrumentos da prática pedagógica: planejamento,

documentação (observação, registros) e avaliação na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino

Fundamental. Configurações do processo de cuidar e educar e ações docentes na Educação infantil e no

Ensino Fundamental sob o enfoque histórico-cultural: contextos (sociais, político, cultural e institucional)

dimensões e desafios. Estágio: relação interinstitucional e as dimensões ética/pedagógica.

b) EDUCAÇÃO ESPECIAL; LIBRAS (CURSO DE MAGISTÉRIO): Áreas da educação especial e suas

especificidades: deficiência auditiva, deficiência física, deficiência mental, deficiência visual, deficiência

múltipla e surdocegueira; condutas típicas (transtornos invasivos do desenvolvimento e transtorno de défict

de atenção por hiperatividade) e altas habilidades. Identidades e Culturas Surdas. História das línguas de

sinais.

c) ITALIANO: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no

ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução

de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.

2.2.6. ÁREAS: Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação em Espaços de Privação de

Liberdade e Programas/Projetos

2.2.6.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) BIOLOGIA E PROFESSOR ORIENTADOR DE LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: Origem da

vida, citologia, histologia; Classificação dos seres vivos; Reprodução humana: sexualidade e adolescência;

DSTs e AIDS; Genética: primeira e segunda leis de Mendel, teoria cromossômica da herança, herança ligada

ao sexo, Sistema ABO, Fator RH; Evolução: conceitos, variabilidade genética, seleção natural; Ecologia:

ecossistemas brasileiros; Aquecimento global; Biodiversidade: nomenclatura e taxionomia, vírus.

b) ESPANHOL: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no

ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução

de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.

c) FILOSOFIA: Concepção de mundo ou problema ontológico; Concepção de conhecimento ou problema

epistemológico; Concepção de homem ou problema antropológico; Concepção de beleza e de ludicidade ou

problema estético; Concepção de sociedade ou problema ético-político: ética, política, moral, valores, poder

e estado, legalidade e legitimidade, liberdade, igualdade, justiça, direitos humanos, meios de comunicação de

massa.

d) FÍSICA E PROFESSOR ORIENTADOR DE LABORATÓRIO DE FÍSICA: O sentido do

aprendizado da Física; Medidas e unidades do SI; Cinemática escalar e vetorial; Dinâmica newtoniana;

Energia e trabalho; Estática; Gravitação; Hidrostática; Temperatura e calor; Termodinâmica; Ondas e óptica;

Eletricidade; Eletromagnetismo; Física moderna.

e) GEOGRAFIA: Espaço geográfico; Lugar; Paisagem; Território; Região; Orientação e representação

espacial; Fusos horários; Ambiente natural: ocupação, preservação/conservação; Economia e sociedade:

desigualdades mundiais; Diversidade étnica e religiosa: conflitos sociais no Brasil e no mundo;

Globalização: diferenças regionais; Santa Catarina como lugar no/do mundo.

f) HISTÓRIA: Conhecimentos e conceitos produzidos historicamente pela humanidade, presentes nos

vários temas/conteúdos que compõem a História de Santa Catarina, História do Brasil, História da América e

História Geral; Temporalidade, tempo/espaço, cultura, cotidiano, relações sociais e de poder, gênero, etnia,

Imaginário, memória, identidade, relações de produção, ideologia.

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g) INGLÊS: Língua estrangeira: instrumento de acesso a outras culturas; Leitura e escrita: prioridade no

ensino da língua estrangeira; Relações contextuais: fala e escuta, leitura e escrita; Construção e reconstrução

de frases, parágrafos e textos; Interpretação de textos.

h) LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA E LÍNGUA PORTUGUESA - PENOA: Texto e

discurso: Conteúdo temático, configuração estrutural e estilo; Intertextualidade/interdiscursividade: Eu e o

outro; Intertextualidade – Textos recorrentes. Interdiscursividade; A semântica textual: conteúdo e

forma/estruturação frasal e textual; Coesão/coerência: Emprego de diferentes procedimentos linguísticos na

superfície textual, lexicais (repetição, substituição, associação), e/ou gramaticais (emprego de pronomes,

conjunções, numerais, elipses), ou seja, o sentido global do texto (coerência); Dialogismo, polissemia,

polifonia e heterogeneidade discursiva. Literatura brasileira: Escolas literárias.

i) MATEMÁTICA, MATEMÁTICA – PENOA E PROFESSOR ORIENTADOR DE

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: Números: números decimais, proporcionalidade e matemática

comercial/financeira, números complexos, análise combinatória; Álgebra: sequências, progressões,

polinômios; Relações e funções; Equações e inequações; Matrizes e sistemas lineares; Geometria:

representação geométrica no plano; Geometria espacial; Geometria analítica; Trigonometria: relações

trigonométricas no triângulo retângulo, funções trigonométricas; Estatísticas: construção de tabelas e

gráficos, média, mediana, moda e desvio padrão; Probabilidade.

j) QUÍMICA E PROFESSOR ORIENTADOR DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA: Propriedades da

matéria; Estrutura atômica; Elementos químicos; Substâncias, química do carbono e suas interações sob os

pontos de vista histórico, macro e microscópico, qualitativo, quantitativo e energético com a sociedade, a

tecnologia e a sustentabilidade.

k) SOCIOLOGIA: Os conceitos de sociedade, trabalho e cultura nas diferentes sociedades; Cultura e

ideologia; Capitalismo e liberalismo; A sociedade capitalista: teorias clássicas e interpretações; Estado e

Movimentos Sociais; Política e Partidos Políticos no Brasil.

2.2.6.2. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA ÁREA DA EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO

DE LIBERDADE: a) Diretrizes Nacionais de Educação em Prisões; Resolução Nº 110 do CEE/2012; Resolução Nº 2 do CNE

de 2010; Lei Nº 12.433/2011 (Remição da pena pelo estudo); Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Nº

12.594 de 2012 (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE).

2.2.7. ÁREAS: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos

2.2.7.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) EDUCAÇÃO ESPECIAL - SEGUNDO PROFESSOR: Políticas Públicas para a Educação Especial:

Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial

de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Atribuições

do segundo professor de turma; Alfabetização com letramento; Adequações curriculares; Conceitos de

deficiência, Condutas típicas e altas habilidades; Tecnologias assistivas.

2.2.8. ÁREAS: Casa Familiar Rural

2.2.8.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) CASA FAMILIAR RURAL - LINGUAGEM CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS: Texto, dialogia,

discurso, intertextualidade, textualidade, interdisciplinaridade, polissemia, polifonia, produção artística e

cultural, som, forma, cor, gesto, Corporeidade, movimento, jogo, ginástica, dança, esporte. Pedagogia da

Alternância: Histórico das Maisons Familiales Rurales, (Casas Familiares Rurais) formação em alternância

no Brasil e Santa Catarina, plano de formação,

instrumentos da Pedagogia da Alternância, organização da Casa Familiar, papel da associação, papel das

famílias, função dos monitores.

b) CASA FAMILIAR RURAL - CIÊNCIAS DA NATUREZA MATEMÁTICA E SUAS

TECNOLOGIAS: Número, medidas, álgebra, geometria, estatística. Mecânica, energia, ondas, física

moderna, Big Bang, meio biótico e abiótico, desenvolvimento sustentável, ciclo de matéria e energia,

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fenômenos físicos e químicos. Evolução da química, sistemas substâncias e misturas, elementos e compostos

na sociedade, classificação periódica contextualizada, elementos representações e transformações, combustão

sem fogo: oxidação e sociedade, soluções e relações – massa volume, dinâmica e energia, compostos e

sistemas inorgânicos, química do carbono – obtenções e aplicações. Pedagogia da Alternância: Histórico

das Maisons Familiales Rurales,(Casas Familiares Rurais) formação em alternância no Brasil e Santa

Catarina, plano de formação, instrumentos da Pedagogia da Alternância, organização da Casa Familiar, papel

da associação, papel das famílias, função dos monitores.

c) CASA FAMILIAR RURAL - CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS: Cultura, relações

sociais, tempo, tempo e espaço, memória, imaginário, temporalidade, ideologia, relações sociais de

produção, espaço tempo, espaço geográfico, região, espaço produzido, espaço representado, lugar, território,

meio ambiente, homem, conhecimento, mundo, ser, ética, estética, ideologia, cultura, relações sociais de

poder, modos de produção. Pedagogia da Alternância: Histórico das Maisons Familiales Rurales, (Casas

Familiares Rurais) formação em alternância no Brasil e Santa Catarina, plano de formação, instrumentos da

Pedagogia da Alternância, organização da Casa Familiar, papel da associação, papel das famílias, função dos

monitores.

d) CASA FAMILIAR RURAL - ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS; AGRONEGÓCIO;

ZOOTÉCNIA; AGRICULTURA; CIENCIAS AGRÁRIAS: Agronegócio – ambiente e desenvolvimento,

agricultura familiar, gestão agrícola, agroecologia, criação de animais e instalações, tecnologias relacionadas

à produção animal, vegetal, mineral e agrícola, Ética, desenvolvimento sustentável, cooperativismo,

associativismo, sindicalismo consciência ambiental, normas técnicas e de segurança; relação entre educação

e trabalho. Pedagogia da Alternância: Histórico das Maisons Familiales Rurales, (Casas Familiares Rurais)

formação em alternância no Brasil e Santa Catarina, plano de formação, instrumentos da Pedagogia da

Alternância, organização da Casa Familiar, papel da associação, papel das famílias, função dos monitores.

2.2.9. ÁREAS: Educação Especial

2.2.9.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA ÁREA DA

DEFICIÊNCIA MENTAL - SAEDE/DM: Políticas Públicas para a Educação Especial: Política Nacional

de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina

e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Caracterização do atendimento

educacional especializado na área de deficiência mental; Atribuições do professor do SAEDE/DM; O

processo de elaboração conceitual: Pensamento e linguagem; Alfabetização com letramento; Conceitos de

deficiência mental; Adequações curriculares.

b) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA ÁREA DA

DEFICIÊNCIA VISUAL - SAEDE/DV: Políticas Públicas para a Educação Especial: Política Nacional de

Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina e

Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Caracterização do Atendimento

Educacional Especializado na Área de Deficiência Visual; Atribuições do professor do SAEDE/DV;

Anatomia do olho; Funções visuais; Cegueira e baixa visão; Etapas de aprendizagem do Braille;

Conhecimento e aplicação dos recursos ópticos; Sorobã; Orientação e mobilidade. Adequações curriculares.

ESTA PROVA TERÁ 05 (CINCO) QUESTÕES EM BRAILLE.

c) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA ÁREA DA

DEFICIÊNCIA AUDITIVA - SAEDE/DA: Políticas Públicas para a Educação Especial: Política Nacional

de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina

e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa Catarina; Decreto Federal nº 5626/05;

Caracterização do serviço de Atendimento Educacional Especializado na Área da Deficiência Auditiva –

SAEDE/DA; Atribuições do professor do SAEDE/DA; Alfabetização com letramento; Cultura e identidade

surda; Educação bilíngue; Português como segunda língua; Aprendizagem da LIBRAS.

d) SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - SAEDE/Misto: Políticas

Públicas para a Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação

Especial de Santa Catarina; Decreto Federal nº 5626/05; Caracterização do Serviço de Atendimento

Page 193: MODELO DO PLANO DE EDUCAÇÃO EM PRISÕES - …depen.gov.br/DEPEN/dirpp/cgpc/acoes-de-educacao/planoestadualdeedu... · O Curso Educação em Prisões do Estado de Santa Catarina,

193

Educacional Especializado nas diversas Áreas: SAEDE/DA, SAEDE/DV e SAEDE/DM; Atribuições do

professor do SAEDE/DA, SAEDE/DV e SAEDE/DM; Resolução Nº 4, de 13 DE Julho de 2010; Decreto nº

6571 de 17/09/2008; Parecer CNE/CEB nº 13/2009; Alfabetização com letramento; Adequações Curriculares

na área da deficiência visual e na área da deficiência auditiva; Conhecimento e aplicação dos recursos

ópticos; Orientação e Mobilidade; Cultura e identidade surda; O processo de elaboração conceitual.

e) EDUCAÇÃO ESPECIAL - PROFESSOR INSTRUTOR DA LIBRAS: Políticas Públicas para a

Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política

de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa

Catarina; Atribuições do instrutor da LIBRAS; Decreto Federal nº 5626/05; Cultura e identidade surda;

Aquisição e aprendizagem da LIBRAS; O ensino da LIBRAS para surdos e ouvintes.

2.2.10. ÁREAS: Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos

2.2.10.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) EDUCAÇÃO ESPECIAL – SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA BILÍNGUE/LIBRAS: Políticas

Públicas para a Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva; Política de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação

Especial de Santa Catarina; Atribuições do segundo professor de turma bilíngue; Decreto Federal nº 5626/05;

Alfabetização com letramento; Cultura e identidade surda; Educação bilíngue; Língua Portuguesa como

segunda língua.

2.2.11. ÁREAS: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos

2.2.11.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

a) EDUCAÇÃO ESPECIAL - PROFESSOR INTÉRPRETE DA LIBRAS: Políticas Públicas para a

Educação Especial: Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Política

de Educação Especial de Santa Catarina e Programa Pedagógico da Política de Educação Especial de Santa

Catarina; Decreto Federal nº 5626/05; Atribuições do Intérprete da LIBRAS; Cultura e identidade surda; O

intérprete educacional; Modelos de tradução e interpretação; Contraste entre a Língua Brasileira de Sinais e a

Língua Portuguesa.

2.2.12. ÁREA: Dos Programas/Projetos

2.2.12.1. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: a) PROFESSOR ORIENTADOR DE LEITURA: Concepções e práticas no ensino de Literatura: da

escolarização à promoção da leitura literária. Para embasar todas as ações envolvidas na formação do leitor, é

fundamental que a escola possua uma proposta pedagógica, com concepções de educação claras, discutidas

por toda a comunidade escolar, e, filiadas a elas, coerentes concepções (teoria) e encaminhamentos

metodológicos (prática) de literatura, de leitura, de uso e funcionamento da biblioteca escolar.

b) PROFESSOR ORIENTADOR DE CONVIVÊNCIA: Concepções de Planejamento escolar (PPP);

Relações humanas interpessoais e Organização de tempo e espaço.

c) PROFESSOR ORIENTADOR DE EDUCAÇÃO INTEGRAL (MAIS EDUCAÇÃO): Publicações:

Educação integral/educação integrada em tempo integral: concepções e práticas na educação brasileira.

Gestão Intersetorial no Território. Muitos Lugares para Aprender. Passo a passo Mais Educação. Rede de

Saberes Mais Educação - Pressupostos para Projetos Pedagógicos de Educação Integral. Redes de

Aprendizagem – Boas práticas de municípios que garantem o direito de aprender. Legislação: Tecendo

Redes para Educação Integral; Decreto Nº 7083/10 (Mais Educação); Estatuto da Criança e do Adolescente;

Lei 10172 – Educação Integral; Lei 9.394/96 – LDB; Lei 11494/07 – FUNDEB; Lei 11947/09 – PNAE

(Mais Educação); Manual de Educação Integral/PDDE – 2013; Resolução/CD/FNDE/Nº 67/09 –

PNAE/Mais Educação; Resolução/CD/FNDE/Nº 34/2013.

d) PROFESSOR ORIENTADOR ESCOLA ABERTA: Caderno ―Modelos Diferenciados de Escolas‖.

Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Modelos Diferenciados de Escolas.

– Florianópolis: IOESC, 2006.

3. REFERÊNCIAS

3.1. CONHECIMENTOS GERAIS

Page 194: MODELO DO PLANO DE EDUCAÇÃO EM PRISÕES - …depen.gov.br/DEPEN/dirpp/cgpc/acoes-de-educacao/planoestadualdeedu... · O Curso Educação em Prisões do Estado de Santa Catarina,

194

Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag5.pdf

Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf

Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf

Proposta Curricular. Temas Multidisciplinares. Disponível em:

http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=3

Observação: Acessar links Escola: Projeto Coletivo em Construção Permanente; Abordagem às Diversidades

no Processo Pedagógico.

Legislação de Ensino LDB nº 9394/1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

Resolução CNE/CEB Nº 4/2010. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12992:diretrizes-para-a-

educacao-basica&catid=323:orgaos-vinculados

3.2. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

3.2.1. Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação em Espaços de Privação de Liberdade:

Proposta Curricular – Disciplinas Curriculares. Disponível em:

http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=1

Para as questões específicas das disciplinas de Filosofia, Sociologia, Didática - Ed. Infantil, Didática -

Anos Iniciais, Estágio - Educação infantil, e Estágio Anos Iniciais, utilizar a Proposta Curricular de Santa

Catarina – Formação Docente em Educação Infantil e Anos Iniciais. Disponível em:

http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=2

Observação: Acessar links: Didática e Estágio Curricular; Filosofia e Filosofia da Educação; Sociologia e

Sociologia da Educação.

Para as questões específicas das disciplinas de Educação Especial e LIBRAS, do Curso de Magistério,

utilizar a Proposta Curricular de Santa Catarina: Temas Multidisciplinares/Educação Especial. Disponível

em: http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=3 e Decreto Nº. 5626, de 22 de dezembro

de 2005. Observação: Acessar link Educação Especial

Para as questões específicas do Ensino Religioso, utilizar a Proposta Curricular de Santa Catarina:

Implementação do Ensino Religioso (2001) Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-

curricular?start=5 e Decreto Estadual Nº 3.882/2005. Observação: Acessar link Documento na Integra.

3.2.2. Educação Especial:

Para todas as áreas: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf pecial de Santa Catarina. Disponível em:

http://www.fcee.sc.gov.br

http://www.fcee.sc.gov.br

- Decreto nº 6571 de 17/09/2008. Disponível em:

http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica – SEESP – Legislação.

- Proposta Curricular de Santa Catarina- Estudos Temáticos- 2005 (Capítulo de Alfabetização com

Letramento). Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=4

Observação: Acessar link Documento na íntegra.

Específicos para a Deficiência Mental FONTANA, Roseli Ap. Cação. Mediação Pedagógica na Sala de Aula. Campinas, SP: Autores Associados

2005. (Coleção Educação Contemporânea)

VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Martins Fontes, 1987.

Caderno do AEE – Deficiência Mental. Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica –

SEESP – Publicações.

Específicos para a Deficiência Auditiva

Page 195: MODELO DO PLANO DE EDUCAÇÃO EM PRISÕES - …depen.gov.br/DEPEN/dirpp/cgpc/acoes-de-educacao/planoestadualdeedu... · O Curso Educação em Prisões do Estado de Santa Catarina,

195

BRASIL. Lei Nº. 12.319, de 01 de setembro de 2010; Brasília, Presidência da República, Casa Civil. 2010

Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br

BRASIL. DECRETO Nº. 5626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005; Brasília, Presidência da República,

Casa Civil. 2005.

Caderno do AEE. Pessoa com Surdez. AEE – Pessoa com Surdez. Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br

– Legislação Específica – SEESP – Publicações.

A atuação do Intérprete Educacional no ensino fundamental. Universidade de Brasília. Patrícia Uxi. 2009.

Disponível em http://www.fcee.sc.gov.br

Textos disponíveis em http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica – SEESP – Publicações:

Ensino de Língua Portuguesa para surdos – caminhos para a prática Pedagógica – Volume I e II.

Ideias para ensinar português para alunos surdos.

O tradutor e o Intérprete de língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.

Específicos para a Deficiência Visual COSTA, Jane de Almeida. Aluno com Baixa Visão: Enfoques Pedagógicos. Pnabv/Projeto Nacional para

Alunos com Baixa Visão, MEC/Secretaria de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

OLIVEIRA, Regina C. de Salles; KARA-JOSÉ, Newton; SAMPAIO, Marcos Wilson. Entendendo a baixa

visão. Orientação aos Professores. Pnabv/Projeto Nacional para Alunos com Baixa Visão, MEC/Secretaria

de Educação Especial, Brasília/DF, 2000.

Caderno do AEE – Deficiência Visual – Disponível em: http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica –

SEESP – Publicações

Textos Disponíveis em: http://www.fcee.sc.gov.br – Legislação Específica – SEESP – Publicações:

Orientação e Mobilidade – Conhecimentos básicos para inclusão da pessoa com deficiência visual.

A construção do conceito de número e o pré-Sorobã.

Grafia Braille para a Língua Portuguesa.

Normas Técnicas para a produção de textos em Braille.

Estenografia Grafia Braille para a Língua Portuguesa.

3.2.3. Educação de Jovens e Adultos: Proposta Curricular -Temas Multidisciplinares - Educação de Jovens e Adultos. Disponível em:

http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=3.

Observação: Acessar link Educação de Jovens e Adultos.

Proposta Curricular - Estudos Temáticos - Educação de Trabalhadores. Disponível em:

http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?start=4

Observação: Acessar link Documento na íntegra.

Resolução CNE/CEB Nº 3/2010 Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14906&Itemid=866

Resolução CEE Nº 074/2010. Disponível em:

http://www.cee.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=59&Itemid=70

Resolução CNE/CEB Nº 1/2000. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf

Parecer CNE/CEB 11/2000. Disponível em: http://www.uff.br/ejatrabalhadores/arquivos-agosto-

2008/diretorF_parecer11_2000_resolucao1_00.pdf

3.2.4. Casa Familiar Rural - Pedagogia da Alternância: ESTEVAM, D. O. Casa Familiar Rural: a formação com base na Pedagogia da Alternância.

Florianópolis: Insular, 2003.

GIMONET. JEAN-Claude. Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs.

Petrópolis/RJ: Vozes, 2007.

Histórico/Missão/|Pedagogia da Alternância. Disponível em:

http://www.arcafarsul.org.br/novo/index.php?content=conteudos&id=3

3.2.5. Programas e Projetos: 3.2.5.1. PROFESSOR ORIENTADOR DE LEITURA

Aguiar, Vera Teixeira de (2006). O caminho dos livros: da biblioteca à comunidade.

In:AGUIAR, Vera Teixeira de; MARTHA, Alice áurea Penteado (org.). Territórios da leitura:

da literatura aos leitores. São Paulo: Cultura Acadêmica; ASSIS: NEP. p. 255-267.

CAGNETI, Sueli de Souza. Livro que te Quero Livre. Rio de Janeiro: Ática, 1986

Soares, Magda (1998b). B. Concepções de linguagem e o ensino de língua portuguesa.

Solé, I (1998). Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas.

Zilberman, Regina (1980). Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática.

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196

3.2.5.2. PROFESSOR ORIENTADOR DE CONVIVÊNCIA

COSTA, Wellington Soares, Humanização, relacionamento interpessoal e ética, São Paulo, 2004.

VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e

projeto político-pedagógico. 5. ed. São Paulo: Libertad, 2000. p. 33-151.

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197

Nº 07

Edital Público para Contratação de Agentes Penitenciários/SJC

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA

Página | 1

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 01/2013 – SJC/SC

A SECRETÁRIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA DO ESTADO DE SANTA

CATARINA, em conformidade com o art. 37, incisos II e III, da Constituição Federal, art. 21,

incisos I, II e III, da Constituição Estadual, art. 7º e seguintes da Lei n.º 472, de 10 de dezembro de

2009, faz saber a quem interessar possa que se acham abertas as inscrições para o Concurso Público

destinado a prover vagas para o cargo de Agente Penitenciário e Agente de Segurança

Socioeducativo que se regerá pelas normas estabelecidas neste Edital e na legislação vigente.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso Público, para todos os efeitos, tem validade de 2 (dois) anos, a contar da data da

homologação do resultado final, publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina, podendo

ser prorrogada por igual período, a critério da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.

1.2. O período de validade estabelecido para este Concurso Público não gera para a Secretaria de

Estado da Justiça e Cidadania a obrigatoriedade de aproveitar todos os candidatos aprovados. A

aprovação gera, para o candidato, apenas o direito à preferência na nomeação, dependendo da sua

classificação no Concurso Público.

1.3. O Concurso Público será regido por este Edital, seus anexos e publicações e sua execução

caberá à Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos – FEPESE, localizada no Campus

Reitor João David Ferreira Lima, da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Trindade,

Florianópolis-SC. Endereço eletrônico: http://secjustica.fepese.org.br/ e endereço de e-mail

[email protected]/

1.4 A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a aceitação irrestrita das instruções e das

condições do Concurso Público, tais como se acham estabelecidas neste Edital, bem como em

eventuais aditamentos, comunicações, instruções e convocações relativas ao certame, que passarão

a fazer parte do instrumento convocatório como se nele estivessem transcritos e acerca dos quais

não poderá o candidato alegar desconhecimento.

1.5. Toda menção a horários neste Edital terá como referência o horário de Brasília-DF.

2. DOS CARGOS, DAS VAGAS E DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

2.1. São requisitos básicos para o ingresso na carreira de Agente Penitenciário e

Agente de Segurança Socioeducativo:

a) ser brasileiro;ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 2

b) ter no mínimo 18 (dezoito) anos de idade;

c) estar quite com as obrigações eleitorais e militares;

d) não ter registro de sentença penal condenatória transitada em julgado;

e) estar em gozo dos direitos políticos;

f) ter conduta social ilibada;

g) ter capacidade física e aptidão psicológica compatíveis com o cargo pretendido;

h) aptidão física plena;

i) possuir carteira nacional de habilitação categoria B; e

j) certificado/diploma de conclusão de ensino superior ou equivalente.

2.1.1. O Concurso Público destina-se ao provimento das vagas da Carreira de Agente

Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo da Secretaria de Estado da

Justiça e Cidadania, com lotação e exercício de acordo com o quadro de distribuição de

vagas disponibilizado neste Edital e, por conveniência e oportunidade da

Administração, e das que porventura ocorrerem dentro do prazo de validade do

Concurso Público.

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2.1.2. Não haverá reserva de vagas para portadores de deficiência, em razão dos

cargos de Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo exigirem

aptidão física plena, conforme art. 12, incisos VII e VIII, da Lei Complementar Estadual

n.º 472/09 em consonância com a Lei Estadual n.º 12.870/04, art. 36, inciso II, Lei

Federal n.º 7.853/89 e Decreto Federal n.º 3.298/99, art. 38, inciso II.

2.1.3. Os cargos, o quantitativo de vagas e a habilitação profissional estão relacionados

no quadro que segue:

2.1.3.1 CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

CÓDIGO CARGO VAGAS HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

ANS-SSP

Agente Penitenciário (masculino) 270 Conclusão de Curso Superior com diploma registrado no

MEC ou Instituição autorizada por Lei.

ANS-SSP Agente Penitenciário (feminino) 30* Conclusão de Curso Superior com diploma

registrado no MEC ou Instituição autorizada por Lei.

* Conforme determina o art. 75, §2º, da Lei n.º 7.210, de 11 de julho de 1984.ESTADO DE

SANTA CATARINA

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Página | 3

CÓDIGO CARGO VAGAS HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

ANS-SSP

Agente de Segurança Socioeducativo (masculino) 11 Conclusão de Curso de Superior com diploma

registrado no MEC ou Instituição autorizada por Lei.

ANS-SSP Agente de Segurança Socioeducativo (feminino) 09* Conclusão de Curso de Superior

com diploma registrado no MEC ou Instituição autorizada por Lei. * Conforme Lei n.º 12.594, de

12 de janeiro de 2012.

2.1.3.2 DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS

AGENTE PENITENCIÁRIO

REGIÃO VAGAS - MASCULINO VAGAS - FEMININO

Grande Florianópolis 90 07

Sul 40 06

Vale do Itajaí 40 07

Norte Catarinense 71 07

Planalto Serrano - Meio Oeste 20 02

Oeste 09 01

Total 270 30

AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO

REGIÃO VAGAS - MASCULINO VAGAS – FEMININO

Lages e Região 03 03

Chapecó e Região 07 02

Florianópolis e Região 01 04

Total 11 09

2.1.3.2.1 O candidato será lotado em qualquer uma das unidades prisionais ou

unidades de atendimento socioeducativo da respectiva regional, conforme escolha

feita pelo candidato no ato da inscrição e segundo a necessidade da Administração

Pública, após aprovação no Curso de Formação.

2.1.3.2.2 O candidato permanecerá lotado na respectiva regional de sua escolha

durante o período de estágio probatório.

2.1.3.2.3. O candidato concorrerá somente à vaga na respectiva regional escolhida e

somente com os candidatos do mesmo sexo.ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 4

2.2. DESCRIÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE AGENTE PENITENCIÁRIO (Anexo II-A

da Lei n.º 472, de 10 de dezembro de 2009)

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2.2.1. DENOMINAÇÃO DO CARGO: AGENTE PENITENCIÁRIO

2.2.2. Descrição Sumária das atribuições do Cargo: Executar atividades que envolvam

o processo de cumprimento das penas estabelecidas a condenados à prisão,

recebimento de preso provisório, bem como atividades de escolta e custódia de

presos, sejam provisórios ou com sentenças transitadas em julgado, e ainda, a

vigilância externa nas unidades prisionais do Estado, em cumprimento à Lei Federal nº

7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal.

2.2.3. Descrição Detalhada do Cargo:

1 - zelar pela disciplina geral e segurança dos presos condenados e provisórios dentro

das unidades prisionais;

2 - zelar pela segurança e custódia dos presos durante as escoltas e permanência fora

das unidades prisionais;

3 - realizar vigilância externa e interna nas unidades prisionais do Estado, impedindo

fugas ou arrebatamento de presos;

4 - levar ao conhecimento do superior imediato os casos graves de indisciplina dos

presos;

5 - seguir as normas contidas no plano de trabalho obedecendo à escala de serviço;

6 - ter sob sua responsabilidade materiais de uso comum dos agentes, zelando sempre

pelo bom estado e manutenção periódica dos equipamentos; e

7 - executar outras atividades compatíveis com o cargo.

2.3. DESCRIÇÕES E ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE AGENTE DE SEGURANÇA

SOCIOEDUCATIVO (Anexo II-B da Lei n.º 472, de 10 de dezembro de 2009)

2.3.1. DENOMINAÇÃO DO CARGO: AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO

2.3.2. Descrição Sumária das atribuições do Cargo: Desenvolver ações relacionadas ao atendimento

de adolescentes do sistema estadual de medidas socioeducativas, atuando diretamente na

ressocialização, acompanhamento e contenção de adolescentes em cumprimento de medidas

socioeducativas no Estado.

2.3.3. Descrição Detalhada do Cargo:

1 - corresponsabilizar-se pelo processo educacional do adolescente;

2 - zelar pela disciplina geral dos internos bem como fiscalizar e acompanhar os adolescentes nas

obras de maior periculosidade;

3 - prestar assistência aos internos nas atividades de ressocialização;

4 - solicitar, sempre que necessário, o apoio de profissionais para melhorar o seu nível de

competência no relacionamento com o interno;

5 - levar ao conhecimento do superior imediato os casos graves de infração de disciplina;

6 - seguir as normas contidas no plano de trabalho obedecendo à escala de serviço;

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA

Página | 5

7 - participar de reuniões técnicas e administrativas sempre que convocado pela coordenação;

8 - ter sob sua responsabilidade materiais de uso comum aos internos, bem como as chaves das

outras instalações vedadas a circulação destes;

9 - executar outras atividades compatíveis com o cargo, como escolta e transporte dos

adolescentes quando se fizer necessária.

3. DOS VENCIMENTOS E DA JORNADA DE TRABALHO DO AGENTE PENITENCIÁRIO E

DO AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO

3.1. O vencimento mensal é fixado conforme legislação vigente (Anexo IV da Lei Complementar

nº. 472, de 10 de dezembro de 2009).

3.2. Jornada de trabalho: 40 (quarenta) horas semanais, conforme Anexos II-A e II-B da Lei

Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009.

4. DAS ETAPAS DO CONCURSO PÚBLICO

4.1. O Concurso Público será composto de 05 (cinco) etapas.

4.1.1. Compreendem as 05 (cinco) etapas:

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200

a) Prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório.

b) Prova de capacidade física, de caráter eliminatório.

c) Prova de aptidão psicológica vocacionada, de caráter eliminatório.

d) Exame toxicológico, de caráter eliminatório.

e) Investigação social para verificação de antecedentes pessoais, de caráter

eliminatório.

4.1.2. Somente os candidatos aprovados em todas as fases do Concurso estarão aptos a serem

nomeados e empossados dentro das vagas oferecidas e por conveniência e oportunidade da

Administração, das vagas que vierem a surgir dentro do prazo de validade do Concurso Público.

4.1.3. O candidato aprovado nas 05 (cinco) etapas, após ser nomeado e empossado, será convocado

para o Curso de Formação Inicial de Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo

respectivamente.

4.1.4. O Curso de Formação Inicial é obrigatório e possui caráter eliminatório.

4.1.5. A eliminação no Curso de Formação Inicial ocorre quando o aluno não atinge a média

mínima exigida na respectiva disciplina durante o curso ou por praticar atos que atentem contra as

normas do Curso de Formação ou da Academia de Justiça e Cidadania - ACADEJUC.

4.1.6. O Curso de Formação terá carga horária mínima de 200 horas aula.ESTADO DE SANTA

CATARINA

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Página | 6

4.1.7. A aprovação no Curso de Formação constitui requisito do estágio probatório, conforme §3.º

do art. 13 da Lei Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009.

4.2. A Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos – FEPESE será responsável pela

organização e realização da prova objetiva, da prova de capacidade física e da prova de aptidão

psicológica, ficando as demais etapas do concurso público sob a responsabilidade da Secretaria de

Estado da Justiça e Cidadania.

4.3. O Curso de Formação será de responsabilidade da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.

4.4. A convocação dos classificados para o Curso de Formação obedecerá à ordem de classificação

do candidato na respectiva regional, observando as limitações de ordem física da Academia de

Justiça e Cidadania e as necessidades da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.

4.5. É de inteira responsabilidade do candidato arcar com os custos de hospedagem e alimentação

durante todas as etapas do concurso público e do Curso de Formação.

5. DAS NORMAS PARA AS INSCRIÇÕES

5.1. As inscrições serão efetuadas exclusivamente nas formas descritas neste Edital.

5.2. Antes de efetuar a inscrição e/ou o pagamento da taxa de inscrição, o candidato deverá tomar

conhecimento do disposto neste Edital e em seus anexos e certificar-se de que preenche todos os

requisitos exigidos.

5.3 O valor da taxa de inscrição é de R$110,00.

5.4 O candidato que efetuar o pagamento da taxa em cheque somente terá sua inscrição efetivada

após a compensação deste, sem prescindir do cumprimento das demais exigências.

5.5 O valor da taxa de inscrição, uma vez pago não será restituído, em hipótese alguma, por

destinar-se a cobrir custos com todo o Concurso Público.

5.6 Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para outra pessoa,

assim como a transferência da inscrição para pessoa diferente daquela que a realizou.

5.7. O candidato somente terá sua inscrição efetivada após a confirmação do pagamento do

respectivo boleto bancário ter sido recebida pela Fundação de Estudos e Pesquisas

Socioeconômicos – FEPESE.

5.8. Não será efetivada a inscrição cujo pagamento da taxa de inscrição seja feito por qualquer outro

meio.

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA

Página | 7

5.9. Não serão aceitas inscrições intempestivas, condicionais, via fax, via correio

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201

eletrônico ou por qualquer outro meio não descrito no presente Edital.

6. DOS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR A INSCRIÇÃO

6.1 A inscrição deverá ser feita exclusivamente pela Internet no endereço eletrônico do concurso

público: http://secjustica.fepese.org.br/ .

6.2 Durante a inscrição o candidato deverá optar pela Regional onde pretende ser lotado, caso seja

aprovado e a cidade onde deseja prestar a prova escrita objetiva, não sendo permitidas alterações

posteriores sob nenhuma hipótese.

6.3 Para efetuar a inscrição pela Internet, o candidato deverá:

a) Acessar o site: http://secjustica.fepese.org.br/ e o link INSCRIÇÃO ON-LINE, no período

entre as 12 horas do dia 23 de setembro de 2013 até às 18 horas do dia 23 de outubro

de 2013;

b) Preencher o Requerimento de Inscrição, conforme instruções contidas na página, indicando

o sexo, a região para qual deseja concorrer e a cidade onde deseja prestar a prova objetiva;

c) Imprimir o Requerimento de Inscrição e o boleto de pagamento da taxa de inscrição;

d) Providenciar o pagamento do boleto correspondente à taxa de inscrição até o último dia de

inscrições, em qualquer agência bancária do território nacional, preferencialmente do Banco do

Brasil S.A., ou em terminais de autoatendimento ou pela Internet (home banking) observando os

respectivos horários de atendimento e pagamentos pela ―Internet‖.

e) Declarar, sob as penas da lei, que preenche os requisitos básicos para o ingresso no cargo de

Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo e demais condições estabelecidas do

Edital.

6.3 O candidato que não efetuar o pagamento da inscrição até o último dia de inscrições terá

automaticamente a sua inscrição cancelada. Pagamentos agendados e não efetuados não serão

considerados.

6.4 A FEPESE e a Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania não se responsabilizam pelas

inscrições não recebidas por falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação,

extrapola mento de horário, ou por outros fatores de ordem técnica que venham a impossibilitar o

candidato de efetuar sua inscrição.

6.5 É responsabilidade do candidato ou de seu representante legal confirmar a homologação da sua

inscrição na Internet pelo site : http://secjustica.fepese.org.br/. A relação das inscrições

homologadas será publicada na data provável de 25 de outubro de 2013.

6.6 Após o término das inscrições não serão aceitos pedidos de mudança na opção da cidade para

realização da prova e ou da regional para qual concorrerá à vaga.

ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 8

6.7 No ato da inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, indicar no campo apropriado, o

cargo, o sexo, a cidade onde deseja prestar a prova escrita e a regional para a qual pretende

concorrer à vaga.

6.7.1 A prova objetiva será aplicada nas cidades de Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí,

Joinville e Lages.

6.7.2 As provas de capacidade física e de aptidão psicológica vocacionada serão realizadas

exclusivamente em Florianópolis (SC), cabendo ao candidato todas as despesas de locomoção e

estada.

6.8 Os candidatos que pretenderem, em caso de empate na classificação final, o benefício da Lei nº

11.689/2008, deverão entregar na FEPESE, pessoalmente, por procurador ou via postal, até o último

dia de inscrições, cópia autenticada de certidão e ou declaração e ou atestado ou outros documentos

públicos (original ou cópia autenticada em cartório) emitidos pelos Tribunais de Justiça Estaduais e

Regionais Federais do País, relativos ao exercicio da função de jurado, nos termos do art. 440 do

CPP, a partir de 10 de agosto de 2008.

6.9 O candidato que necessitar de condições especiais para realização da prova, no ato

da inscrição, deverá informar as condições especiais que necessita para o dia da prova,

sendo vedadas alterações posteriores.

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202

6.10 A candidata que tiver a necessidade de amamentar no dia da prova deverá levar

um acompanhante, que ficará com a guarda da criança em local reservado e diferente

do local de prova da candidata. A amamentação dar-se-á nos momentos em que se

fizerem necessários, não tendo a candidata, nesse momento, a companhia do

acompanhante, além de não ser dado qualquer tipo de compensação em relação ao

tempo de prova dispensado com a amamentação. A não presença de um

acompanhante impossibilitará a candidata de realizar a prova.

6.11 As condições especiais solicitadas pelo candidato para o dia da prova serão

analisadas e atendidas, segundo critérios de viabilidade e razoabilidade.

7. DA ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO

7.1. O candidato amparado pela Lei nº. 10.567/97 (doadores de sangue) e interessado

na isenção de pagamento da inscrição deverá:

a) acessar o site : http://secjustica.fepese.org.br/ e o link Inscrição Doador de Sangue, no

período entre as 12 horas do dia 23 de setembro de 2013 até às 16 horas do dia 08 de

outubro de 2013 e preencher o Requerimento de Inscrição, conforme instruções

contidas na página;

b) imprimir o Requerimento de Inscrição;ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 9

c) entregar pessoalmente ou encaminhar via SEDEX, à sede da FEPESE, situada no

Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade - Florianópolis (SC),

até o dia 08 de outubro de 2013, cópia do Requerimento de Inscrição e do documento

que comprove sua condição de doador de sangue, de acordo com os requisitos

exigidos na Lei nº. 10.567/97, ou ainda, documento que comprove equiparação de

doador de sangue como integrante de Associações de Doadores de Sangue. Os

documentos encaminhados via postal só serão aceitos se entregues até 08 de outubro

de 2013.

7.2. O documento para comprovação da condição de doador de sangue deverá ser

expedido por órgão oficial ou entidade credenciada coletora, discriminando o número

e as correspondentes datas em que foram realizadas as doações, em número não

inferior a 03 (três), considerando o período de 12 meses anteriores à data de término

das inscrições.

7.3. A comprovação para equiparação de doador de sangue far-se-á mediante

documento específico expedido por órgão oficial ou entidade credenciada devendo

constar à data de início da atuação na campanha e, minucioso relato das atividades

desenvolvidas e declaração de que o interessado faz jus aos benefícios da Lei Estadual

nº. 10.567, de 07 de novembro de 1997.

7.4. A relação dos candidatos contemplados com a isenção de pagamento da inscrição

será divulgada na data provável de 15 de outubro de 2013, pelo site

http://secjustica.fepese.org.br/.

7.5 O candidato não contemplado com a isenção do pagamento da inscrição, para ter a

sua inscrição validada, deverá imprimir o Boleto Bancário, e efetuar o pagamento da

taxa de inscrição até o último dia previsto para o seu pagamento. Esse pagamento

deverá ser efetuado preferencialmente em uma agência bancária, observado o horário

de atendimento externo das agências, dos terminais de autoatendimento ou o horário

máximo para pagamentos pela ―Internet‖.

7.6 O não cumprimento pelo candidato ou pelo seu representante legal de qualquer

um dos itens referentes à isenção de pagamento da inscrição, implicará

automaticamente, no cancelamento de seu pedido de isenção.

7.7 Não será aceita a solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição via fax

e/ou correio eletrônico.

7.8 Constatada a falsidade, a qualquer tempo, nas informações prestadas no processo

aqui definido para obtenção de isenção do pagamento da taxa de inscrição, a inscrição

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203

será cancelada, tornando-se nulos todos os atos dela decorrentes, além de sujeitar-se

o candidato às penalidades previstas em lei.

8. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 10

8.1. A relação das inscrições deferidas será divulgada na data provável de 25 de

outubro de 2013, no site : http://secjustica.fepese.org.br/.

8.2 Em havendo discordância quanto à grafia ou qualquer outro dado da inscrição o candidato

deverá interpor recurso nos termos do Edital.

9. DA CONFIRMAÇÃO DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA

9.1 É responsabilidade exclusiva do candidato ou de seu representante legal confirmar

o local de realização da prova objetiva a partir do dia 04 de novembro de 2013, por

uma das seguintes formas:

9.1.1 Pela Internet, através do site: http://secjustica.fepese.org.br/.

9.1.2 Pessoalmente, na sede da FEPESE, no Campus Universitário Reitor João David

Ferreira Lima- UFSC- Trindade, Florianópolis, SC.

10. DAS CIDADES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

10.1. A primeira etapa do concurso público, a Prova objetiva, de caráter eliminatório e

classificatório, será realizada nas seguintes cidades: CHAPECÓ – CRICIÚMA –

FLORIANÓPOLIS – ITAJAÍ – JOINVILLE– LAGES

10.2. O candidato, ao se inscrever, indicará a cidade onde deseja realizar a prova

escrita, não sendo permitida a realização da prova em cidade diferente daquela

indicada no Requerimento de Inscrição.

10.3. O candidato que, ao preencher o Requerimento de Inscrição, não optar por uma

cidade em que pretenda realizar a prova objetiva terá sua inscrição indeferida.

10.4. O candidato que, ao preencher o Requerimento de Inscrição, não optar pela

regional que pretende concorrer à vaga ou não indicar o sexo, terá sua inscrição

indeferida.

11. DA PRIMEIRA ETAPA DO CONCURSO

11.1. DA PROVA OBJETIVA

11.1.1. A prova objetiva para os cargos de Agente Penitenciário e Agente de Segurança

Socioeducativo será composta de 70 (setenta) questões objetivas, sendo 40 (quarenta)

questões de conhecimentos específicos e 30 (trinta) questões de conhecimentos

gerais, com 05 (cinco) alternativas de resposta (―a‖, ―b‖, ―c‖, ―d‖, ―e‖), e dessas

alternativas somente 01 (uma) deverá ser assinalada como correta.ESTADO DE SANTA

CATARINA

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Página | 11

11.1.1.1 A nota da prova será expressa de 0,00 a 10,00 pontos, com duas casas

decimais sem arredondamento.

11.1.1.2 Serão considerados aprovados na prova objetiva os candidatos que obtiverem

nota igual ou superior a 5,00.

11.1.2 As áreas de conhecimento o número e o valor das questões estão dispostos nos

quadros abaixo:

11.1.2.1 Para o cargo de Agente Penitenciário:

ÁREAS DE CONHECIMENTO N° DE

QUESTÕES

VALOR DA QUESTÃO TOTAL CONHECIMENTOS GERAIS

Língua Portuguesa 10 0,1 1

Noções de

Informática 10 0,1 1

Direitos Humanos 10 0,15 1,5

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

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204

Direito Constitucional 10 0,2 2

Direito

Administrativo

6 0,15 0,9

Direito Penal 8 0,15 1,2

Direito Processual

Penal 6 0,15 0,9

Legislação Estadual 10 0,15 1,5

TOTAIS 70 10

11.1.2.2 Para o cargo de Agente de Segurança Socioeducativo:

ÁREAS DE CONHECIMENTO N° DE

QUESTÕES

VALOR DA QUESTÃO TOTALCONHECIMENTOSGERAIS

Língua Portuguesa 10 0,1 1

Noções de

Informática 10 0,1 1

Direitos Humanos 10 0,2 2

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Direito Constitucional 10 0,15 1,5

ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 12

Direito

Administrativo 6 0,15 0,9

Direito Penal 2 0,15 0,3

Direito Processual

Penal 2 0,15 0,3

Legislação Estadual 10 0,15 1,5

Direito da Criança e do Adolescente 10 0,15 1,5

TOTAIS 70 10

11.1.3 A prova terá caráter classificatório e eliminatório e abrangerá o Programa das

Disciplinas especificadas no Anexo I deste Edital.

11.1.4 A prova objetiva será realizada no dia 10 de novembro de 2013, das 13 às 18

horas, de acordo com o seguinte cronograma:

EVENTO HORÁRIO

Abertura dos portões dos locais de prova- entrada dos candidatos. 12h10 minutos

Fechamento dos portões dos locais de prova- proibido o ingresso sob qualquer alegação a partir

deste horário. 12h50 minutos

Abertura dos invólucros e distribuição dos cadernos de prova. O candidato deverá aguardar o

comando para iniciar a sua resolução. 12h50 minutos Início da prova. 13 h

Período mínimo de permanência no local de prova. Até às 15h Final da prova. Entrega compulsória

do caderno de provas e cartãoresposta. 18 h

11.2. DAS NORMAS PARA INGRESSO E REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA

11.2.1 O candidato prestará a prova objetiva na cidade que escolheu quando do

preenchimento do Requerimento de Inscrição, não podendo prestá-la em qualquer

outro lugar.

11.2.2 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas

no horário e data estabelecidos pelo Edital e apresentar documento (original) de

identificação válido, não sendo permitido o acesso ao local de prova do candidato que

chegar após o horário determinado para o fechamento dos portões de entrada ou que

não apresentar a devida identificação.

11.2.3 São considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos

Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública e pelo Corpo de

Bombeiros Militar, pelos Conselhos e Ordens fiscalizadores de exercício profissional,

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205

passaporte, certificado de reservista (com foto), carteiras funcionais expedidas por ESTADO DE

SANTA CATARINA

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Página | 13

órgão público que, por lei federal, valham como identidade, carteira de trabalho e

carteira nacional de habilitação, com foto.

11.2.3.1 Em caso de perda, furto ou roubo do documento de identidade original, o

candidato deverá apresentar documento que ateste o registro da ocorrência em órgão

policial, expedido há, no máximo, trinta dias.

11.2.3.2 Só serão aceitos documentos originais, no prazo de validade e em perfeitas

condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e sua

assinatura.

11.2.4 O candidato só poderá ter consigo no local de prova a ele determinado

unicamente:

a) Caderno de provas e cartão resposta;

b) Caneta esferográfica feita com material transparente com tinta de cor azul ou

preta;

c) Documento de identificação e cópia do comprovante de pagamento da taxa de

inscrição.

d) Se assim o desejar: água acondicionada em vasilhame transparente sem rótulos

ou etiquetas.

11.2.5 O candidato receberá para realizar a prova um caderno de questões e um

cartão-resposta. Deve ler e conferir todos os dados, informações e instruções, bem

como verificar se o caderno de questões corresponde ao cargo para a qual se

inscreveu, se contem todas as questões e se está impresso sem falhas ou defeitos que

possam comprometer a leitura e resolução da prova.

11.2.6 A existência de erros ou imperfeições no caderno de provas, caso não sejam

reclamados durante a prova, não poderão ser arguidos posteriormente ou justificar

pedido de anulação de questões.

11.2.7 O cartão resposta não será substituído por erro do candidato.

11.2.8 O candidato deverá transcrever para o cartão resposta a alternativa correta de

cada uma das questões, utilizando unicamente caneta esferográfica de material

transparente com tinta das cores azul ou preta.

11.2.8.1 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por

outras pessoas, salvo em caso do candidato que tenha solicitado condição especial

para esse fim. Nesse caso, o candidato será acompanhado por um agente da FEPESE

devidamente treinado.

11.2.9 A prova será corrigida unicamente pela marcação feita no cartão resposta e não

terão validade, quaisquer anotações feitas no caderno de questões.

11.2.10 Será atribuída nota 0 (zero) à questão:ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 14

a) Cuja resposta não coincida com o gabarito oficial;

b) Que contenha emenda(s) e/ou rasura(s), ainda que legível (eis);

c) Com mais de uma opção de resposta assinalada;

d) Não assinalada no cartão de respostas;

e) Preenchida fora das especificações contidas no cartão resposta ou nas

instruções da prova.

11.2.11 Ao terminar a prova entregará, obrigatoriamente, ao fiscal da sala o cartão de

respostas devidamente assinado e o caderno de provas.

11.2.12 Durante as prova não será permitido(a):

a) A comunicação entre os candidatos;

b) A consulta a qualquer obra ou anotação;

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206

c) O uso de relógio, telefones celulares ou qualquer outro equipamento, bem

como bonés, chapéus ou qualquer outra cobertura bem como o porte de

armas;

d) A saída do candidato de sala sem o acompanhamento de um fiscal e ou

portando o cartão resposta ou caderno de prova;

e) Fumar ou ingerir alimentos e bebidas, exceto água acondicionada em

embalagem transparente sem qualquer rótulo e ou etiqueta.

11.2.13 Por razões de segurança, não será permitida a entrega da prova e cartão

resposta e ou a saída do local onde a prova se realizar, antes de decorridas 2 horas do

seu início, mesmo que o candidato seja desistente ou tenha sido excluído.

11.12.14 A simples posse, mesmo que desligado ou uso de qualquer material, objeto

ou equipamento não permitido, no local da prova, corredores ou banheiros, implicará

na exclusão do candidato do concurso público, sendo atribuída nota zero à prova

escrita.

11.12.15 Os três (3) últimos candidatos de cada sala só poderão entregar a prova e o

cartão resposta ao mesmo tempo.

11.12.16 A prova e o gabarito provisório serão divulgados no endereço eletrônico:

http://secjustica.fepese.org.br/ a partir das 21 horas do dia da sua realização.

11.12.17 Não haverá, em qualquer hipótese, segunda chamada para nenhuma das

provas, nem a realização de prova fora do horário e local marcados para todos os

candidatos.

11.12.18 Não serão fornecidos exemplares ou cópias dos cadernos de questões, bem

como do cartão de respostas, mesmo após o encerramento do concurso público.

11.12.19 O candidato poderá, para atender às normas de segurança, ser submetido e a

revista pessoal e ou de seus pertences, a varredura eletrônica e a identificação

datiloscópica.ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E CIDADANIA

Página | 15

11.12.19.1 Em vista de eventual varredura eletrônica a que possa ser submetido, o

candidato que faça uso de marca-passo, pinos cirúrgicos ou outros instrumentos

metálicos, deverá comunicar a situação à FEPESE, até o último dia de inscrições. A

FEPESE poderá exigir laudo médico que comprove as informações prestadas.

11.12.20 Veículos de comunicação só poderão estar presentes fora das salas de aula e

deverão ser antecipadamente credenciados pela Coordenação Local do Concurso

Público.

11.3 DA CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE DA PROVA OBJETIVA

11.3.1 Apreciados os recursos dos candidatos e divulgado o gabarito definitivo da

prova objetiva, os candidatos serão classificados em ordem decrescente de acordo

com a nota obtida na referida prova, expressa em notas de 0,00 a 10,00 com duas

casas decimais sem arredondamento.

11.3.2 Em caso de empate na classificação, o desempate beneficiará, sucessivamente,

o candidato que:

1. Obtiver a maior nota nas questões de Conhecimentos Específicos;

2. Obtiver a maior nota nas questões de Língua Portuguesa;

3. Tiver a maior idade.

11.3.3 Os resultados da prova escrita e a respectiva classificação serão publicados no

endereço eletrônico do concurso na Internet http://secjustica.fepese.org.br/, na data

provável de 29 de novembro de 2013.

12. SEGUNDA ETAPA: PROVA DE CAPACIDADE FÍSICA

12.1. A prova de capacidade física, de caráter eliminatório, visa a avaliar a capacidade

do candidato de suportar, física e organicamente, as atividades inerentes aos cargos de

Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo.

12.2. A prova de capacidade física consistirá na realização de testes físicos, indicando

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como resultado se o candidato encontra-se apto ou inapto para exercer o cargo.

12.3 Serão convocados para a prova de capacidade física os candidatos aprovados na

prova objetiva, em ordem decrescente da nota obtida, classificados em até 03 (três)

vezes o número de vagas para o cargo de Agente Penitenciário e em até 05 (cinco)

vezes o número de vagas para o cargo de Agente de Segurança Socioeducativo,

considerando-se nesta quantidade os empates na última posição.

12.4 A convocação dos candidatos para a prova de capacidade física será feita por

meio de publicação de Edital específico no site http://secjustica.fepese.org.br/.ESTADO DE

SANTA CATARINA

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Página | 16

12.5 Os candidatos que não forem convocados para a prova de capacidade física serão

considerados eliminados no Concurso Público.

12.6 Para a realização da prova de capacidade física, o candidato deverá comparecer

ao local designado com trajes e calçados adequados para a prática de educação física,

portando:

1. Documento de identidade original, consoante normas de ingresso para a prova

objetiva;

2. Laudo médico original e facilmente legível, expedido em data máxima

retroativa a 30 (trinta) dias da data de realização da prova, constando o nome,

assinatura e registro do CRM do médico que o emitiu, atestando gozar o

candidato de boa saúde e ter perfeitas condições físicas para ser submetido a

todos os testes da prova de capacidade física do concurso público para o cargo

de Agente Penitenciário e ou Agente de Segurança Socioeducativo.

12.7 Não serão admitidos no local de prova os candidatos que:

1. Não tenham sido aprovados, classificados e convocados nos termos deste

Edital;

2. Chegarem com atraso;

3. Não estiverem trajados e calçados adequadamente;

4. Não apresentarem o atestado médico de acordo com as especificações do

Edital.

12.8 Aplicam-se a prova de capacidade física as normas de identificação e segurança

aplicadas na realização da prova objetiva, no que forem compatíveis.

12.9 Recomenda-se que o candidato, para realização dos exercícios, tenha feito sua

última refeição com uma antecedência mínima de 2 (duas) horas.

12.10 É de responsabilidade do candidato o preparo físico e aquecimento para a

realização dos testes.

12.11 Na aplicação da prova de capacidade física serão gravadas imagens de todos os

testes aplicados.

12.12 O avaliador fará a contagem em voz alta da quantidade de cada exercício

corretamente realizado.

12.12.1 Os exercícios não executados corretamente na avaliação do avaliador, não

serão computados.

12.13 A Banca Avaliadora poderá, a qualquer tempo, adiar ou cancelar a Prova de

Capacidade Física durante sua execução, caso as condições climáticas se mostrem

desfavoráveis ou sobrevenham outras causas de força maior. Na hipótese de

cancelamento durante a execução da prova, somente serão autorizados a refazê-la em

ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 17

data posterior os candidatos que estavam presentes e regularmente identificados pela

Comissão.

12.14 Não haverá, em hipótese alguma, segunda chamada para a Prova de Capacidade

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208

Física, nem realização da prova fora dos horários e locais marcados para todos os

candidatos.

12.15 Em face aos resultados obtidos o candidato será julgado APTO ou INAPTO.

12.16 Será julgado APTO na Prova de Capacidade Física unicamente o candidato que

lograr completar de acordo com os índices definidos todos os exercícios da prova.

12.17 Os candidatos julgados não APTOS serão desclassificados no concurso público.

12.18 O resultado da Prova de Capacidade Física será publicado pela ―Internet‖ no site

http://secjustica.fepese.org.br/, na data provável de 10 de janeiro de 2014.

12.19 Analisados e julgados os recursos interpostos será publicado no endereço

http://secjustica.fepese.org.br/ o resultado final da Prova de Capacidade Física.

12.20 DESCRIÇÃOE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS

1 IMPULSÃO HORIZONTAL

1.1 Metodologia de preparação e execução do exercício para ambos os sexos:

I – Posição Inicial: ao comando ―em posição‖, o (a) candidato (a) deverá

posicionar-se atrás da linha de medição inicial (2 cm de largura – fazendo parte do valor

medido), em pé, parado, com os pés paralelos entre si e atrás da linha de medição inicial

marcada no solo, sem tocá-la;

II – Execução: Ao comando ―iniciar‖, o (a) candidato (a) saltará à frente com

movimento simultâneo dos pés devendo ultrapassar, com os dois pés, a segunda linha de

medição marcada no solo e paralela à linha inicial (quando completar o salto, o desequilíbrio,

se houver, deverá ser à frente da segunda linha de medição marcada no solo).

1.2 Não será permitido aos candidatos quando da realização do teste de impulsão:

I - utilizar qualquer tipo de ajuda física;

II - utilizar qualquer equipamento, aparelho ou material de auxílio à impulsão.

III - perder o contato de algum dos pés com o solo antes da impulsão

IV – tocar com o(s) pé(s) a linha de medição inicial ou final (salto ―queimado‖);

V - projetar o corpo à frente com consequente rolamento. ESTADO DE SANTA CATARINA

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1.3 Serão permitidas somente duas tentativas para a execução do exercício.

1.4 O local de aplicação do exercício terá superfície plana, com piso apto à prática de

atividades desportivas (quadro, ginásio, etc.)

1.5 Distância mínima para execução do exercício, conforme tabela abaixo:

TESTE DISTÂNCIA

Impulsão Horizontal

(masculino)

1metro e 70centímetros

Impulsão Horizontal

(feminino)

1metro e 30 centímetros

1.6 Será concedida uma segunda tentativa ao candidato que não obtiver o desempenho

mínimo na primeira ou ―queimar‖ o salto, no caso, tocar no momento do salto na linha de

medição inicial ou tocar na segunda linha de medição ao completar o salto.

1.7 O salto realizado em quaisquer das condições proibidas será contado como tentativa,

sendo que 02 (dois) saltos realizados nestas condições implicarão na eliminação do candidato.

1.8 Será considerado (a) inapto (a) o candidato (a) que não obtiver o desempenho mínimo

exigido na tabela acima.

2 FLEXÃO ABDOMINAL EM 1 MINUTO (MASCULINO/FEMININO)

2.1 A metodologia exigida para a preparação e execução do exercício para os candidatos dos

sexos MASCULINO E FEMININO consistirá em:

I – Posição inicial: ao comando ―em posição‖, o (a) candidato (a) deverá deitar de

costas no solo, na posição completamente horizontal de todo o corpo, com as costas e a

cabeça em contato pleno com o solo, joelhos estendidos, os braços atrás da cabeça, cotovelos

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estendidos e dorso das mãos tocando o solo;

II – Execução: Ao comando ―iniciar‖, após o silvo de apito, o (a) candidato (a) começará

a primeira fase do movimento, realizando um movimento simultâneo, onde os joelhos devem

ser flexionados, a planta dos pés devem tocar totalmente o solo, o quadril deve ser flexionado

(posição sentado) e os cotovelos devem alcançar ou ultrapassar a linha dos joelhos pelo lado

de fora do corpo. Em seguida e sem interrupção, o candidato deve voltar à posição inicial

realizando o movimento inverso. Esse movimento completo, finalizado com o retorno a

posição inicial, corresponderá a uma unidade de execução. Após o silvo do apito e iniciado o

movimento avaliador acionará o cronometro para cronometragem do tempo máximo de 01

(um) minuto. ESTADO DE SANTA CATARINA

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2.2 A contagem das execuções corretas levará em consideração o seguinte:

I - o teste terá a duração de 01 (um) minuto e será iniciado e terminado com o silvo de

apito;

II - cada execução começa e termina sempre na posição inicial;

III - na primeira fase do movimento, os joelhos devem ser flexionados, os pés devem

tocar o solo, o tronco deve ser flexionado e os cotovelos alcançar ou ultrapassar os joelhos

pelo lado de fora;

IV - ao final de cada repetição, a cabeça, o dorso das mãos e os calcanhares, com os

joelhos completamente estendidos devem encostar ao solo;

V- somente será contada a repetição realizada completa e corretamente, começando e

terminando sempre na posição inicial;

2.3 O avaliador irá contar em voz alta o número de repetições realizadas. Quando o exercício

não atender ao previsto neste Edital, o avaliador repetirá o numero do último realizado de

maneira correta.

2.4 Se, ao soar o apito de término do teste, o (a) candidato (a) estiver em meio à execução,

essa repetição não será computada.

2.5. A contagem considerada oficial será somente a realizada pelo avaliador.

2.6 Será proibido aos candidatos quando da realização do TESTE DE FLEXÃO ABDOMINAL EM

1

MINUTO:

I - utilizar-se qualquer tipo de ajuda física;

II - utilizar qualquer equipamento, aparelho ou material de auxílio;

III - não alcançar ou ultrapassar os cotovelos com a linha dos joelhos pelo lado de fora

do corpo;

IV - não tocar os pés no solo ao flexionar os joelhos;

V - não encostar a cabeça e o dorso das mãos ao solo ao voltar à posição inicial;

VI - não estender completamente os joelhos ao voltar à posição inicial;

2.7 Será aceito apenas 01 (uma) tentativa.

2.8 O número mínimo de repetições está descrito na tabela abaixo:

DESEMPENHO MÍNIMO NO EXERCÍCIO

TESTE NÚMERO DE REPETIÇÕES

Flexão Abdominal em 01 minuto 30 (trinta)

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(masculino)

Flexão Abdominal em 01 minuto

(feminino)

20 (vinte)

2.9 Será considerado (a) inapto (a) o candidato (a) que não obtiver o desempenho mínimo

exigido na tabela acima.

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2.10 O TESTE DE FLEXÃO ABDOMINAL terá como local de aplicação uma superfície plana e

uniforme, com piso apto à prática de atividades desportivas (quadra, ginásio esportivo, etc.)

3 FLEXÃO NA BARRA FIXA (MASCULINO) / SUSTENTAÇÃO NA BARRA FIXA

(FEMININO)

3.1 A metodologia exigida para a preparação e execução do exercício consistirá em:

3.1.1 CANDIDATOS DO SEXO MASCULINO

I – Posição Inicial: o candidato posiciona-se sob a barra, a frente do examinador. Ao

comando de "em posição", o candidato empunhará a barra com pegada livre (pronação ou

supinação), mantendo os braços completamente estendidos, com o corpo na posição vertical,

pernas estendidas e pés sem contato com o solo e com as barras de sustentação laterais,

podendo receber ajuda para atingir esta posição;

II - Execução: Ao comando de "iniciar", o candidato flexionara simultaneamente os

cotovelos até ultrapassar com o queixo a parte superior da barra. Em seguida, voltara à

posição inicial pela extensão completa dos braços (cotovelos) e com o corpo na posição

vertical.

3.1.2 A contagem das execuções corretas será da seguinte forma:

I – O movimento só será considerado completo após a total extensão dos braços

(cotovelos);

II – A não extensão total dos cotovelos antes do início de uma nova execução será

considerada um movimento incorreto, não sendo computado no desempenho do candidato;

III – Não será computada a primeira tração, caso o candidato a realize com o

aproveitamento do impulso feito durante o salto para a empunhadura de tomada à barra

3.1.3 Fica vedado ao candidato quando do teste de FLEXÃO em BARRA FIXA:

I - Tocar com o(s) pé(s) no solo ou qualquer parte de sustentação da barra após o início

das execuções, sendo que para evitar que os candidatos mais altos toquem os pés no solo,

será permitido, neste caso, a flexão dos joelhos;

II - Após a tomada de posição inicial, receber qualquer tipo de ajuda física;

III - Apoiar o queixo na barra;

IV - Utilizar luvas ou qualquer outro artifício para proteção das mãos;

V - Soltar uma das mãos da barra durante a realização do exercício;

VI - Após ultrapassar o queixo em relação à barra, simplesmente soltar as mãos, em

vez de completar o movimento com os cotovelos totalmente estendidos.

VII - Utilizar as pernas na lateral da barra para manter o corpo estático.

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3.1.4 O avaliador irá contar em voz alta o número de repetições realizadas. Quando o exercício

não atender ao previsto, o avaliador repetirá o numero do último realizado de maneira

correta.

3.1.5 A contagem que será considerada oficial será somente a realizada pelo avaliador.

3.1.6 Nesse exercício será admitido somente 01 (uma) tentativa.

3.1.7 O número de repetições será conforme tabela abaixo:

CANDIDATOS MASCULINOS

DESEMPENHO MÍNIMO TESTE

TESTE DESEMPENHO MÍNIMO

Flexão em Barra Fixa 03 (três)

3.1.8 Será considerado inapto no teste o candidato que não conseguir atingir o perfil exigido

na tabela acima.

3.2 CANDIDATOS DO SEXO FEMININO

3.2.1 A metodologia exigida para a preparação e execução do exercício consistirá em:

I – Posição inicial: a candidata posiciona-se sob a barra, a frente do examinador,

pisando sobre um ponto de apoio (banco/escada/cadeira). Ao comando de "em posição", a

candidata empunhara a barra com pegada livre (pronação ou supinação), mantendo os braços

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completamente flexionados, o queixo acima da parte superior da barra com o corpo na

posição vertical, pernas estendidas e pés em contato com o ponto de apoio.

II – Execução: ao comando de iniciar, o ponto de apoio é retirado, devendo a candidata

permanecer com os dois braços completamente flexionados e com o queixo, no mínimo,

alinhado com a barra horizontal, porém sem apoiar com o queixo sobre a mesma. A partir

dessa posição o avaliador do teste com o auxilio de um cronometro, inicia imediatamente a

cronometragem do tempo (estático) de permanência da candidata na posição.

3.2.2 A contagem do tempo será da seguinte forma:

I- A largura da pegada das mãos na barra deve ser aproximadamente a dos ombros;

II - O auxiliar de banca informará a candidata quando esta atingir o tempo mínimo

exigido;

III - Quando o exercício não atender ao previsto, o avaliador travará de imediato o seu

cronometro e registrará o tempo obtido até o momento em que o exercício estava sendo

realizado.

3.2.3 A contagem que será considerada oficial será somente a realizada pelo avaliador.

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3.2.4 A candidata deve permanecer na posição até a ordem do avaliador para poder descer,

que é dada quando expirar o tempo do desempenho mínimo.

3.2.5 Fica vedada a candidata quando do teste de SUSTENTAÇÃO EM BARRA FIXA:

I - Tocar com o(s) pé(s) no solo ou qualquer parte de sustentação da barra após o início

do teste, sendo que para evitar que as candidatas mais altas toquem os pés no solo, será

permitido, neste caso, a flexão dos joelhos;

II - Após a tomada de posição inicial, receber qualquer tipo de ajuda física;

III - Apoiar o queixo na barra;

IV - Utilizar luvas ou qualquer outro artifício para proteção das mãos;

V - Soltar uma das mãos da barra durante a realização do exercício;

VI - Ceder à sustentação, deixando o queixo ficar abaixo da parte superior da barra,

antes do término do tempo mínimo.

VII - Utilizar as pernas na lateral da barra para manter o corpo estático.

3.2.6 Nesse exercício será admitido somente 01 (uma) tentativa.

3.2.7 Tempo mínimo será conforme a tabela abaixo:

DESEMPENHO MÍNIMO TESTE

TESTE TEMPO MÍNIMO

Sustentação em Barra Fixa 10 (dez) segundos

3.2.8 Será considerada inapta no teste a candidata que não conseguir atingir o perfil exigido na

tabela.

3.2.9 A barra fixa necessária à aplicação do teste aos candidatos dos sexos masculino e

feminino deverá ter, aproximadamente, 02 (duas) polegadas de diâmetro.

4 CORRIDA EM 12 MINUTOS (MASCULINO/FEMININO)

4.1 A metodologia para a preparação e execução do exercício do teste de corrida de doze

minutos consistirá em:

I – Posição inicial: ao comando ―em posição‖, o (a) candidato (a) deverá posicionar-se

atrás da linha de medição inicial (2 cm de largura), em pé e sem tocar a linha;

II – Execução: Ao comando ―iniciar‖, após o silvo de apito, o (a) candidato (a) deverá

atingir a distância mínima exigida podendo se deslocar em qualquer ritmo, correndo ou

caminhando, podendo, inclusive, parar e depois prosseguir. Após o silvo do apito o avaliador

acionará o cronometro para cronometragem do tempo máximo de 12 (doze) minutos.

4.2 Sempre que o candidato passar pela linha de medição inicial (volta completa/distância

percorrida) o avaliador informará ao candidato em voz alta o tempo de execução do teste e a

volta (distância) que o candidato completou.

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4.3 Será proibido o(s) candidato (a) quando da realização do TESTE DE CORRIDA DE DOZE

MINUTOS para os CANDIDATOS MASCULINOS E FEMININOS:

I - Dar ou receber qualquer tipo de ajuda física (como puxar, empurrar, carregar,

segurar na mão, etc.);

II - Utilizar qualquer equipamento, aparelho ou material de auxílio;

III - Depois de iniciado o teste, abandonar a pista antes da liberação do avaliador;

IV - Se deslocar, no sentido progressivo ou regressivo da marcação da pista, depois de

findos os 12 (doze) minutos, sem a respectiva liberação do avaliador;

4.4 Nesse exercício será aceito apenas 01 (uma) tentativa.

4.5 A distância mínima será conforme tabela abaixo:

CANDIDATOS MASCULINOS

DESEMPENHO MÍNIMO TESTE

TESTE DESEMPENHO MÍNIMO

Corrida de 12 minutos 2.000 metros

CANDIDATAS FEMININAS

DESEMPENHO MÍNIMO TESTE

TESTE DESEMPENHO MÍNIMO

Corrida de 12 minutos 1.800 metros

4.6 Será considerado (a) inapto (a) o candidato (a) que não obtiver o desempenho mínimo

exigido na tabela.

4.7 O TESTE DE CORRIDA DE DOZE MINUTOS para os CANDIDATOS MASCULINOS E

FEMININOS

deverá ser aplicado em uma pista de atletismo, com piso regular sendo destacados os pontos

de saída e de chegada.

4.8 Ao sinal de término da prova, o candidato deverá interromper a trajetória da corrida,

evitando ultrapassar a linha de chegada ou abandonar a pista e aguardar sua liberação por

parte do examinador. A não obediência a esta orientação acarretará na eliminação do

candidato do certame.

14 TERCEIRA ETAPA – PROVA DE AVALIAÇÃO DE APTIDÃO PSICOLÓGICA

VOCACIONADA

14.1 Serão convocados para a prova de aptidão psicológica os candidatos considerados

APTOS na prova de aptidão física, em ordem decrescente da nota da prova objetiva,

classificados em até 2 (duas) vezes o número de vagas para o cargo de Agente

Penitenciário e em até 4 (quatro) para o cargo de Agente de Segurança

Socioeducativo, considerando-se nesta quantidade os empates na última posição.ESTADO DE

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14.2 A convocação dos candidatos para a prova de aptidão psicológica será publicada

por meio de Edital específico no site http://secjustica.fepese.org.br/.

14.3 Os candidatos que não forem convocados para a prova de aptidão psicológica

serão considerados desclassificados no Concurso Público.

14.4 Para ser admitido para a Avaliação Psicológica o candidato deverá portar:

1. Documento de identidade original, consoante normas de ingresso para a prova objetiva;

2. Lápis preto nº. 02, borracha e caneta esferográfica feita de material transparente com tinta azul ou

preta.

14.5 Não serão admitidos no local de prova os candidatos que:

1. Não tenham sido julgados aptos na Prova de Aptidão Física, classificados e convocados nos

termos deste Edital;

2. Chegarem com atraso;

3. Não apresentarem o documento de identificação e o material necessário para a

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realização da prova.

14.6 A prova de aptidão psicológica vocacionada, de caráter eliminatório, terá por finalidade avaliar

as características psicológicas, a estrutura e a dinâmica da personalidade do candidato, verificando

se o mesmo apresenta as características psicológicas avaliadas nas dimensões adequadas para o

exercício das atividades inerentes aos cargos de Agente Penitenciário e Agente de Segurança

Socioeducativo e será realizado por profissional habilitado e regularmente registrado no Conselho

Regional de Psicologia.

14.7 Para a prova de aptidão psicológica vocacionada serão empregados técnicas e instrumentos

psicológicos validados pelo Conselho Federal de Psicologia – CFP, visando estabelecer um

diagnóstico e um prognóstico de adaptação aos cargos de Agente Penitenciário e Agente de

Segurança Socioeducativo.

14.8 Da avaliação dos resultados obtidos pelo candidato, o avaliador designado emitirá um parecer

de APTO ou INAPTO. Será considerado APTO o candidato que apresentar características de

personalidade em dimensões compatíveis para o exercício das atividades inerentes ao cargo de

Agente Penitenciário ou Agente de Segurança Socioeducativo. Será considerado INAPTO o

Candidato que apresentar características de personalidade em dimensões incompatíveis, no

momento, para o exercício das atividades inerentes ao cargo de Agente Penitenciário ou Agente de

Segurança Socioeducativo.

14.9 Será considerado FALTANTE e desclassificado no concurso público, o candidato que não

comparecer, chegar atrasado ou se apresentar sem o documento de identificação e ou material

necessário ou deixar de realizar por qualquer razão uma das etapas que compõem a prova.

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14.10 Não haverá, em hipótese alguma, segunda chamada para a Avaliação Psicológica, nem sua

realização fora do horário e local marcado no documento de convocação.

14.11 Aplicam-se a prova de avaliação psicológica vocacionada as normas de realização da prova

objetiva no que forem compatíveis.

14.12 O resultado da Avaliação Psicológica será publicado na data provável de 10 de fevereiro de

2014, pela Internet no site http://secjustica.fepese.org.br/.

14.13 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO: AGENTE PENITENIÁRIO

1. CONTROLE EMOCIONAL (AUTOCONTROLE):

a) Descrição: habilidade de reconhecer as próprias emoções diante de um estímulo, controlando-as

de forma que não interfiram em seu comportamento;

b) Dimensão: elevado.

2. ANSIEDADE:

a) Descrição: aceleração das funções orgânicas, causando agitação emocional que pode afetar a

capacidade cognitiva do candidato; devido à antecipação de consequências futuras, a preocupação

antecipada leva a um estado de preparação física e psicológica para defender a incolumidade

pessoal contra uma possível adversidade, o que deixa o indivíduo em constante estado de

alerta (fase 1 do ciclo de estresse);

b) Dimensão: baixo.

3. ANGÚSTIA:

a) Descrição: mal estar psicofísico caracterizado por temor difuso, podendo ir da

inquietação ao pânico;

b) Dimensão: Ausente

4. IMPULSIVIDADE:

a) Descrição: incapacidade de controlar as emoções e tendência a reagir de forma brusca e intensa,

diante de um estímulo interno ou externo;

b) Dimensão: ausente.

5. AUTOCONFIANÇA:

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a) Descrição: atitude de autodomínio do candidato, presença de espírito e confiança nos próprios

recursos, estabelecendo contatos de forma resoluta e decidida. Capacidade de reconhecer suas

características pessoais dominantes e acreditar em si mesmo;

b) Dimensão: adequado.

6. RESISTÊNCIA À FRUSTRAÇÃO:

a) Descrição: capacidade de absorver e lidar objetiva e eficazmente com situações frustrantes;

b) Dimensão: Elevado

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7. POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO:

a) Descrição: grau de inteligência geral (fator G), dentro de faixa mediana padronizada para a

análise, aliado à receptividade para incorporar novos conhecimentos e reestruturar conceitos já

estabelecidos, a fim de dirigir adequadamente seu comportamento;

b) Dimensão: adequado.

8. AGRESSIVIDADE:

a) Descrição: manifestação de tendência ao ataque em oposição à fuga de perigos ou enfrentamento

de dificuldades;

b) Dimensão: Adequado

9. DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO:

a) Descrição: capacidade para lidar, de maneira produtiva, com tarefas sob sua responsabilidade,

participando delas de maneira construtiva;

b) Dimensão: elevado.

10. INICIATIVA:

a) Descrição: capacidade de agir adequadamente sem depender de ordem ou decisão superior em

situações específicas;

b) Dimensão: Adequado

11. POTENCIAL DE LIDERANÇA:

a) Descrição: habilidade para agregar as forças latentes existentes em um grupo, canalizando-as no

sentido de trabalharem de modo harmônico e coeso na solução de problemas comuns, visando

atingir objetivos pré-definidos. Facilidade para conduzir, coordenar e dirigir as ações das pessoas,

para que atuem com excelência e motivação, estando o futuro líder disponível para ser treinado em

sua potencialidade;

b) Dimensão: adequado.

12. SOCIABILIDADE (RELACIONAMENTO INTERPESSOAL):

a) Descrição: capacidade de perceber e reagir adequadamente às necessidades, sentimentos e

comportamentos dos outros;

b) Dimensão: elevado.

13. FLEXIBILIDADE DE CONDUTA (ADAPTABILIDADE):

a) Descrição: capacidade de diversificar seu comportamento, de modo adaptativo, atuando

adequadamente, de acordo com as exigências de cada situação em que estiver inserido;

b) Dimensão: elevado.

14. CRIATIVIDADE:

a) Descrição: habilidade do candidato para tirar conclusões e revitalizar soluções antigas a que

chegou pela própria experiência anterior e vivência interna, apresentando então novas soluções para

os problemas existentes, procurando assim buscar formas cada vez mais eficazes de realizar ações e

atingir objetivos, valendo-se dos meios disponíveis no momento;

b) Dimensão: adequado.

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15. FLUÊNCIA VERBAL (COMUNICABILIDADE):

a) Descrição: capacidade em comunicar-se de forma compreensível e agradável;

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b) Dimensão: Adequado

16. SINAIS FÓBICOS:

a) Descrição: medo irracional ou patológico de situações específicas como: animais, altura, água,

sangue, fogo, etc., que levam o indivíduo a desenvolver evitação ou crises de pânico;

b) Dimensão: ausente.

17. RESPONSABILIDADE:

a) Descrição: capacidade do indivíduo em tomar decisões, assumindo suas consequências;

b) Dimensão: elevado.

18. AMBIÇÃO:

a) Descrição: desejo de alcançar aquilo que valoriza, os bens materiais ou o amor próprio;

b) Dimensão: adequado.

19. ASSERTIVIDADE:

a) Descrição: capacidade de expressar-se corretamente, deixando clara a sua vontade, agindo

ativamente para sua aquisição;

b) Dimensão: elevado.

20. DISCIPLINA:

a) Descrição: capacidade de ater-se a um método, uma ordem, uma maneira de ser e de agir;

b) Dimensão: elevado.

21. ORGANIZAÇÃO:

a) Descrição: capacidade de desenvolver atividades, sistematizando as tarefas;

b) Dimensão: elevado.

22. PERSEVERANÇA:

a) Descrição: capacidade para executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas até

concluí-la;

b) Dimensão: elevado.

23. ATENÇÃO CONCENTRADA:

a) Descrição: capacidade de discriminar e localizar, rapidamente, partes de um todo: perceber e

distinguir semelhanças e diferenças pequenas, em dois objetos aparentemente iguais ou diferentes;

b) Dimensão: adequado.

24. PERCEPÇÃO ESPACIAL:

a) Descrição: capacidade de imaginar a posição de um objeto, após ter sofrido uma rotação no

espaço; identificar-se e localizar-se em um ambiente, tendo conhecimento da posição de outros

pontos ao seu redor;

b) Dimensão: elevado.ESTADO DE SANTA CATARINA

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25. DIPLOMACIA:

a) Descrição: capacidade de ser atencioso, cortês, evitando magoar as outras pessoas;

b) Dimensão: Adequado

26. METICULOSIDADE:

a) Descrição: capacidade de agir atendo-se à detalhes;

b) Dimensão: adequado.

27. OBJETIVIDADE:

a) Descrição: capacidade de selecionar, dentre várias possibilidades, o essencial e necessário para

atingir uma determinada meta;

b) Dimensão: Adequado

28. SENTIDO CRÍTICO:

a) Descrição: capacidade de analisar imparcialmente um fato, um evento, uma opinião,

submetendo-os a uma apreciação científica;

b) Dimensão: adequado

14.4 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO: AGENTE SOCIOEDUCATIVO

1. CONTROLE EMOCIONAL (AUTOCONTROLE):

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a) Descrição: habilidade de reconhecer as próprias emoções diante de um estímulo, controlando-as

de forma que não interfiram em seu comportamento;

b) Dimensão: elevado.

2. ANSIEDADE:

a) Descrição: aceleração das funções orgânicas, causando agitação emocional que pode afetar a

capacidade cognitiva do candidato; devido à antecipação de consequências futuras, a preocupação

antecipada leva a um estado de preparação física e psicológica para defender a incolumidade

pessoal contra uma possível adversidade, o que deixa o indivíduo em constante estado de

alerta (fase 1 do ciclo de estresse);

b) Dimensão: baixo.

3. ANGÚSTIA:

a) Descrição: mal estar psicofísico caracterizado por temor difuso, podendo ir da inquietação ao

pânico;

b) Dimensão: Ausente

4. IMPULSIVIDADE:

a) Descrição: incapacidade de controlar as emoções e tendência a reagir de forma brusca e intensa,

diante de um estímulo interno ou externo;

b) Dimensão: ausente.

5. AUTOCONFIANÇA:

a) Descrição: atitude de autodomínio do candidato, presença de espírito e confiança nos próprios

recursos, estabelecendo contatos de forma resoluta e

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Página | 29

decidida. Capacidade de reconhecer suas características pessoais dominantes e acreditar em si

mesmo;

b) Dimensão: adequado.

6. RESISTÊNCIA À FRUSTRAÇÃO:

a) Descrição: capacidade de absorver e lidar objetiva e eficazmente com situações frustrantes;

b) Dimensão: Elevado

7. POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO:

a) Descrição: grau de inteligência geral (fator G), dentro de faixa mediana padronizada para a

análise, aliado à receptividade para incorporar novos conhecimentos e reestruturar conceitos já

estabelecidos, a fim de dirigir adequadamente seu comportamento;

b) Dimensão: adequado.

8. AGRESSIVIDADE:

a) Descrição: manifestação de tendência ao ataque em oposição à fuga de perigos ou enfrentamento

de dificuldades;

b) Dimensão: baixo

9. DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO:

a) Descrição: capacidade para lidar, de maneira produtiva, com tarefas sob sua responsabilidade,

participando delas de maneira construtiva;

b) Dimensão: elevado.

10. INICIATIVA:

a) Descrição: capacidade de agir adequadamente sem depender de ordem ou decisão superior em

situações específicas;

b) Dimensão: Adequado

11. POTENCIAL DE LIDERANÇA:

a) Descrição: habilidade para agregar as forças latentes existentes em um grupo, canalizando-as no

sentido de trabalharem de modo harmônico e coeso na solução de problemas comuns, visando

atingir objetivos pré-definidos. Facilidade para conduzir, coordenar e dirigir as ações das pessoas,

para que atuem com excelência e motivação, estando o futuro líder disponível para ser treinado em

sua potencialidade;

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b) Dimensão: adequado.

12. SOCIABILIDADE (RELACIONAMENTO INTERPESSOAL):

a) Descrição: capacidade de perceber e reagir adequadamente às necessidades, sentimentos e

comportamentos dos outros;

b) Dimensão: elevado.

13. FLEXIBILIDADE DE CONDUTA (ADAPTABILIDADE):

a) Descrição: capacidade de diversificar seu comportamento, de modo adaptativo, atuando

adequadamente, de acordo com as exigências de cada situação em que estiver inserido;

b) Dimensão: Elevado

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14. CRIATIVIDADE:

a) Descrição: habilidade do candidato para tirar conclusões e revitalizar soluções antigas a que

chegou pela própria experiência anterior e vivência interna, apresentando então novas soluções para

os problemas existentes, procurando assim buscar formas cada vez mais eficazes de realizar ações e

atingir objetivos, valendo-se dos meios disponíveis no momento;

b) Dimensão: Elevado

15. FLUÊNCIA VERBAL (COMUNICABILIDADE):

a) Descrição: capacidade em comunicar-se de forma compreensível e agradável;

b) Dimensão: Adequado

16. SINAIS FÓBICOS:

a) Descrição: medo irracional ou patológico de situações específicas como:

animais, altura, água, sangue, fogo, etc., que levam o indivíduo a desenvolver evitação ou crises de

pânico;

b) Dimensão: ausente.

17. RESPONSABILIDADE:

a) Descrição: capacidade do indivíduo em tomar decisões, assumindo suas consequências;

b) Dimensão: elevado.

18. AMBIÇÃO:

a) Descrição: desejo de alcançar aquilo que valoriza, os bens materiais ou o amor próprio;

b) Dimensão: adequado.

19. ASSERTIVIDADE:

a) Descrição: capacidade de expressar-se corretamente, deixando clara a sua vontade, agindo

ativamente para sua aquisição;

b) Dimensão: elevado.

20. DISCIPLINA:

a) Descrição: capacidade de ater-se a um método, uma ordem, uma maneira de ser e de agir;

b) Dimensão: elevado.

21. ORGANIZAÇÃO:

a) Descrição: capacidade de desenvolver atividades, sistematizando as tarefas;

b) Dimensão: elevado.

22. PERSEVERANÇA:

a) Descrição: capacidade para executar uma tarefa, vencendo as dificuldades encontradas até

concluí-la;

b) Dimensão: elevado.

23. ATENÇÃO CONCENTRADA:ESTADO DE SANTA CATARINA

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a) Descrição: capacidade de discriminar e localizar, rapidamente, partes de um todo: perceber e

distinguir semelhanças e diferenças pequenas, em dois objetos aparentemente iguais ou diferentes;

b) Dimensão: Elevado

24. PERCEPÇÃO ESPACIAL:

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a) Descrição: capacidade de imaginar a posição de um objeto, após ter sofrido uma rotação no

espaço; identificar-se e localizar-se em um ambiente, tendo conhecimento da posição de outros

pontos ao seu redor;

b) Dimensão: adequado

25. DIPLOMACIA:

a) Descrição: capacidade de ser atencioso, cortês, evitando magoar as outras pessoas;

b) Dimensão: Adequado

26. METICULOSIDADE:

a) Descrição: capacidade de agir atendo-se à detalhes;

b) Dimensão: adequado.

27. OBJETIVIDADE:

a) Descrição: capacidade de selecionar, dentre várias possibilidades, o essencial e necessário para

atingir uma determinada meta;

b) Dimensão: Adequado

28. SENTIDO CRÍTICO:

a) Descrição: capacidade de analisar imparcialmente um fato, um evento, uma opinião,

submetendo-os a uma apreciação científica;

b) Dimensão: adequado

15 DA ENTREGA DOS DOCUMENTOS PARA PARTICIPAÇÃO NA QUARTA E NA

QUINTA

ETAPAS DO CONCURSO PÚBLICO

15.1 Os candidatos julgados APTOS na Avaliação Psicológica, na data, horários e local designados

por Edital de Convocação publicado pela Internet no site http://secjustica.fepese.org.br/, deverão

entregar dentro de um envelope opaco, lacrado e identificado com o seu nome e número de

inscrição, os documentos abaixo relacionados necessários à quarta e quinta etapas do concurso

público:

1. Laudo de exame toxicológico com resultado negativo para maconha e derivados, cocaína e

derivados, opiáceos, ―ecstasy‖ (MDMA, MDA e MDE) e peniciclidina (PCP), realizados a partir de

amostras de material biológico (cabelos, pelos ou raspa de unhas) doados pelo candidato, com

janela de detecção mínima de 180 (cento e oitenta) dias. No corpo do laudo deverão,

obrigatoriamente, constar informações sobre a cadeia de custódia, com os seguintes campos (no

mínimo): identificação completa e assinatura do doador (inclusive com impressão digital);

identificação e assinatura das testemunhas da

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Página | 32

coleta; identificação, credencial e assinatura do responsável técnico pela emissão do laudo.

2. Cópia autenticada em cartório de documento de identidade;

3. Cópia autenticada em cartório do Cadastro de Pessoa Física – CPF;

4. Cópia autenticada em cartório do certificado de reservista ou de dispensa de incorporação, em

caso de candidato do sexo masculino ou certidão expedida por órgão militar que comprove estar

quite com as obrigações militares.

5. Comprovação de estar em gozo dos direitos políticos, mediante entrega de cópia autenticada em

cartório do título eleitoral e dos dois últimos comprovantes de votação ou certidão da Justiça

Eleitoral que comprove esta condição;

6. Cópia autenticada em cartório da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou

declaração do órgão que comprove o último e/ou atual emprego, ou declaração firmada pelo

candidato de que nunca exerceu atividade laboral;

7. Cópia autenticada em cartório do comprovante do domicílio atual (água, luz, telefone, etc.). No

caso de não possuir comprovante de residência em seu nome, o candidato deverá juntar e assinar

documento sob o título ―declaração de residência‖, indicando detalhadamente o endereço onde

reside;

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8. Declaração de próprio punho, em letra legível, datada e assinada, com o seguinte teor: ―Declaro,

sob as penas da lei que, no exercício profissional ou de qualquer função pública, não cumpri e não

estou cumprindo penalidade disciplinar aplicada por quaisquer órgãos e/ou entidades da esfera

federal, estadual e/ou municipal‖. Em caso de ter cumprido penalidade disciplinar ou de estar

incurso em quaisquer das hipóteses mencionadas neste subitem, o candidato deverá prestar a

declaração indicando dados que permitam a identificação e avaliação pelos examinadores, tais

como, órgão, ano e número dos autos.

9. Comprovação de não ter sido condenado e de não estar sendo processado criminalmente ou

respondendo a quaisquer procedimentos na área judicial resultantes da aplicação da legislação

penal, anexando Certidão Negativa expedida ―on-line‖ ou diretamente pelas Varas Criminais da

Justiça Estadual dos lugares onde tenha residido nos últimos 05 (cinco) anos;

10. Comprovação de não ter sido condenado e de não estar sendo processado criminalmente ou

respondendo a quaisquer procedimentos na área judicial resultantes da aplicação da legislação

penal, anexando Certidão Negativa expedida ―on-line‖ ou diretamente pelas Varas Criminais da

Justiça Federal com ESTADO DE SANTA CATARINA

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competência jurisdicional sobre os lugares onde tenha residido nos últimos 05

(cinco) anos;

11. Comprovação de não ter respondido e de não estar respondendo a qualquer

procedimento no âmbito policial, anexando declaração emitida pela Polícia Civil

dos lugares onde tenha residido nos últimos 05 (cinco) anos. Em caso de ter

sido autuado ou de estar respondendo a quaisquer procedimentos na área

policial, o candidato deverá prestar a declaração indicando dados que

permitam a identificação e avaliação pelos examinadores, tais como,

identificação da Delegacia ou órgão policial, ano e número dos autos.

12. Cópia autenticada da última declaração de bens ou efetuar declaração prevista

no site www.sea.sc.gov.br

13. Declaração de próprio punho, em letra legível, datada e assinada, com o

seguinte teor: ―Declaro, sob as penas da lei, que não fui condenado, não

respondi ou estou respondendo a processo criminal ou quaisquer

procedimentos na esfera judicial, resultantes da aplicação da legislação penal‖.

Em caso de ter sofrido condenação ou de estar incurso em quaisquer das

hipóteses mencionadas neste subitem, o candidato deverá prestar a declaração

indicando dados que permitam a identificação e avaliação pelos examinadores,

tais como, Comarca, ano e número dos autos.

15.2 É responsabilidade do candidato, providenciar a documentação exigida e o exame

toxicológico com antecedência, prevendo o prazo que o laboratório necessita para

emitir o resultado.

16 DA QUARTA ETAPA DO CONCURSO PÚBLICO – EXAME TOXICOLÓGICO

(ELIMINATÓRIA)

16.1 Será considerado APTO no Exame Toxicológico, o candidato que apresentar

resultado NEGATIVO no exame toxicológico, entregue nos termos do item 15.1 do

presente Edital.

17 DA QUINTA ETAPA DO CONCURSO PÚBLICO- INVESTIGAÇÃO SOCIAL

(ELIMINATÓRIA)

17.1 A investigação para verificação de antecedentes pessoais visa avaliar se o

candidato possui idoneidade moral e conduta ilibada, imprescindíveis para o exercício

das atribuições inerentes ao cargo.

17.2 Os candidatos aprovados nas fases ulteriores deverão comprovar que mantém

conduta social ilibada, com adequação ao cargo de agente penitenciário e agente de

segurança socioeducativo, visando atender a exigência do artigo 7º, inciso V da Lei

Complementar nº. 472, de 10 de dezembro de 2009.ESTADO DE SANTA CATARINA

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17.3 A Investigação Social será realizada pela Secretaria de Estado da Justiça e

Cidadania, que poderá solicitar apoio ou firmar convênios com outros órgãos da

Segurança Pública para o bom e fiel cumprimento da investigação social.

17.4 A Investigação Social terá caráter unicamente eliminatório e os candidatos serão

considerados RECOMENDADOS ou NÃO RECOMENDADOS.

17.5 A investigação para verificação de antecedentes pessoais será realizada por meio

de investigação no âmbito social, funcional, civil e criminal, indicando como resultado

se o candidato encontra-se recomendado ou não recomendado para exercer o cargo.

17.6 Serão convocados para a entrega de documentação referente à investigação para

verificação de antecedentes pessoais os candidatos considerados aptos na prova de

aptidão psicológica.

17.7 A documentação a ser apresentada para a investigação social está relacionada no

item 15.1-2 e seguintes do Edital.

17.8. O candidato que não entregar à Comissão do Concurso Público, no prazo e data

definida pelo Edital os documentos exigidos no item 15.1 seus subitens, ou for

considerado NÃO RECOMENDADO na Investigação Social estará eliminado do

Concurso Público.

17.9. O resultado da Investigação Social será divulgado em até 45 (quarenta e cinco)

dias úteis contados a partir do resultado final da Avaliação Psicológica, na sede da

Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, somente ao candidato ou ao seu

representante legal, o qual assinará documento informando ter sido cientificado do

resultado da investigação social.

18. DOS RECURSOS

18.1 Caberão recursos da incorreção de dados ou não homologação da inscrição, do

teor das questões e ou gabarito provisório da prova escrita, do resultado da prova de

aptidão física, do resultado da prova de aptidão psicológica vocacionada e do resultado

final.

18.2 Os recursos só poderão ser interpostos pela Internet, até às 18 horas do segundo

dia útil subsequente à divulgação no site: http://secjustica.fepese.org.br/ da

homologação da inscrição, do caderno de provas e gabarito provisório da prova

escrita, do resultado da prova de aptidão física, do resultado da prova de aptidão

psicológica vocacionada e do resultado final.

18.3 Para interposição dos recursos o candidato deverá seguir os seguintes

procedimentos:ESTADO DE SANTA CATARINA

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a) Acessar o endereço eletrônico: http://secjustica.fepese.org.br/ e clicar no link

―RECURSOS‖;

b) Preencher ―on line‖ o formulário de recurso e enviá-lo via Internet seguindo as

instruções nele contidas. O requerimento deverá indicar com clareza,

argumentos consistentes o objeto em que o candidato se julgar prejudicado.

18.4 No caso de anulação de qualquer questão, ela será considerada como respondida

corretamente para todos os candidatos que a responderam.

18.5 No caso de erro ou falha na indicação da resposta correta, o gabarito provisório

será alterado.

18.6 O despacho dos recursos será publicado no endereço eletrônico

http://secjustica.fepese.org.br/

18.7 Para tomar conhecimento da resposta ao seu requerimento o candidato deverá

clicar no ―link‖ ―Recursos e Requerimentos‖ e informar o seu número de inscrição e

CPF.

18.8 A decisão exarada nos recursos, pela Comissão Organizadora é irrecorrível na

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221

esfera administrativa.

18.9 Não serão recebidos recursos interpostos por qualquer outro meio a não ser o

descrito no Edital.

18.10 Os recursos intempestivos não serão conhecidos e os inconsistentes não

providos.

18.11 Após a análise dos recursos interpostos ou decisão havida pela Comissão

Organizadora, em função de erro material, poderá haver alteração da pontuação e ou

classificação inicialmente obtida para uma classificação superior ou inferior.

19 DA ELIMINAÇÃO DO CANDIDATO

19.1 Será eliminado do Concurso Público o candidato que, além dos outros requisitos

previstos neste Edital:

1. Prestar declaração falsa ou inexata ou apresentar documentos com tais vícios,

em qualquer fase do Concurso Público;

2. Apresentar-se após o horário estabelecido para prestar quaisquer fases e

provas;

3. Não comparecer a qualquer uma das etapas de provas ou na avaliação

psicológica, seja qual for o motivo alegado;

4. Não apresentar um dos documentos de identidade oficialmente exigidos nos

termos deste Edital, para prestar quaisquer fases;ESTADO DE SANTA CATARINA

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Página | 36

5. Ausentar-se da sala de realização da prova objetiva sem o acompanhamento do

fiscal, ou antes, de decorrido o prazo mínimo para saída do candidato da sala;

6. For surpreendido em comunicação, qualquer que seja a forma, com outras

pessoas ou utilizando-se de quaisquer materiais vedados por este Edital;

7. Não depositar no local indicado pelos fiscais os utensílios e ou equipamentos

não permitidos e ou forem surpreendidos tendo ao alcance (ainda que

desligados) ou fazendo uso dos mesmos na sala, banheiros ou quaisquer

ambientes, durante o horário da prova.

8. Lançar mão de meios ilícitos para a execução qualquer uma das etapas do

Concurso Público;

9. Não devolver integralmente todo o material de prova (caderno de prova e

cartão resposta);

10. Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;

11. Não preencher ou cumprir qualquer um dos requisitos ou normas exigidos pelo

presente Edital;

12. Não apresentar os documentos exigidos;

13. Faltar com o respeito ou tratar com descortesia os fiscais, coordenadores,

seguranças ou membros da Comissão do Concurso Público ou da FEPESE.

20. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL DO CONCURSO PÚBLICO

20.1 Os candidatos considerados aprovados na prova objetiva, aptos na prova de

capacidade física, aptos na prova de aptidão psicológica vocacionada, aptos no exame

toxicológico e recomendados na investigação para verificação de antecedentes

pessoais, serão ordenados e classificados segundo a ordem decrescente da nota final

da prova objetiva na respectiva regional de escolha.

20.2 Em caso de igualdade na nota final, para fins da classificação final, o desempate

se fará da seguinte forma:

1. Maior nota nas questões de Conhecimentos Específicos;

2. Maior nota nas questões de Língua Portuguesa;

3. Comprovação de ter exercido a função de jurado (conforme artigo 440 do

Código de Processo Penal), mediante prévia entrega da documentação hábil nos

termos do item 6.12 deste Edital;

4. Maior idade.

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21 DA NOMEAÇÃO E DA POSSE

21.1 Os candidatos que tiverem os nomes homologados no resultado final do Concurso

Público aguardarão, a critério de conveniência e oportunidade da autoridade

competente, nomeação em caráter de provimento efetivo na classe inicial da carreira

de Agente Penitenciário e Agente de Segurança Socioeducativo, do Grupo Justiça e

Cidadania, conforme ordem de classificação na região escolhida.ESTADO DE SANTA

CATARINA

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21.2 Para a posse, o candidato, quando convocado, deverá apresentar a

documentação exigida pela legislação vigente, a ser oportunamente informada pela

Gerência de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania. A

documentação a ser informada para a posse não se confunde com a documentação

entregue para a Investigação Social.

22 DO CURSO DE FORMAÇÃO

22.1 O curso de formação tem por objetivo complementar, ampliar e desenvolver o

nível de conhecimento teórico-prático necessário ao futuro desempenho das

atribuições relacionadas ao cargo, descritas no item 2.2 e 2.3 deste Edital.

22.2 A duração e as regras gerais do curso de formação serão definidas em ato do

Diretor da Academia de Justiça e Cidadania, a ser oportunamente publicado em Diário

Oficial e na internet no endereço eletrônico da Secretaria da Justiça e Cidadania.

22.3 Constarão desta publicação informações referentes à estrutura curricular

(disciplinas e carga horária), regime disciplinar, critérios de freqüência e assiduidade,

critérios de avaliação, critérios de classificação, entre outras.

22.4 O curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório, será realizado em

Florianópolis (SC), em local e data a ser divulgado posteriormente, em regime de

tempo integral, com atividades que poderão ocorrer inclusive aos sábados, domingos e

feriados.

22.5 Serão convocados para participar do curso de formação os candidatos aprovados

e classificados nas 05 (cinco) Etapas do Concurso Público, dentro do número de vagas

oferecidas, de acordo com a classificação na região escolhida.

22.6 A convocação dos candidatos, contendo as informações e a documentação

necessária para a matrícula no curso de formação, será publicada por meio de Edital

específico no Diário Oficial em data a ser definida.

22.7 Durante o Curso de Formação Inicial os Agentes Penitenciários e Agentes de

Segurança Socioeducativos ficarão lotados na Academia de Justiça e Cidadania,

permanecendo à disposição daquela Diretoria.

22.8 A escolha de vagas para posterior lotação será definida conforme a ordem de

classificação dos alunos no Curso de Formação, dentre as vagas disponibilizadas na

respectiva regional escolhida pelos candidatos.

23. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

23.1 O candidato poderá obter informações e orientações sobre o Concurso Público

tais como Editais, processo de inscrição, local de prova, gabaritos, resultados das

provas, resultados dos recursos, convocações, resultados das fases e das etapas e ESTADO DE

SANTA CATARINA

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resultado final na página do concurso no endereço eletrônico

http://secjustica.fepese.org.br/, só sendo válidas as informações e resultados

publicados neste endereço.

23.2 Não será fornecido qualquer documento comprobatório de aprovação ou

classificação do candidato, valendo para esse fim a publicação em Diário Oficial.

23.3 Será considerada a legislação atualizada até a data de publicação deste Edital,

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bem como alterações em dispositivos legais e normativos até esta data.

23.4 Todas as informações relativas à nomeação e posse, após a publicação do

resultado final, deverão ser obtidas na Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.

23.5 Os candidatos aprovados e classificados neste Concurso Público devem manter

atualizados seus endereços junto à Gerência de Gestão de Pessoas da Secretaria de

Estado da Justiça e Cidadania, unicamente por meio de correspondência, via SEDEX, a

ser encaminhada para o consignado endereço, sendo de sua responsabilidade os

prejuízos decorrentes da não atualização desta informação.

23.6 Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pela Secretaria de Estado da

Justiça e Cidadania e pela FEPESE no que tange à realização deste Concurso Público.

23.7 Ressalvadas as hipóteses previstas na legislação pertinente, ao candidato

convocado para a nomeação, não será permitido o adiamento da investidura no cargo,

sendo eliminado do Concurso Público o candidato que, por qualquer motivo, não

tomar posse no prazo legal quando convocado.

23.8 Todas as despesas decorrentes da participação no presente concurso, mesmo que

os horários e locais de provas venham a ser alterados, são de exclusiva

responsabilidade dos candidatos.

23.9 Após a nomeação, a posse e o exercício, o servidor cumprirá estágio probatório,

nos termos do artigo 14 da Lei Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2012.

23.10 As exigências constantes da Prova de Capacidade Física e Avaliação Psicológica

Vocacionada estão regulamentadas por meio das Portarias nº 0531 e 0532 publicadas

no Diário Oficial nº19.663 de 18.09.2013.

Florianópolis, 20 de setembro de 2013.

Ada Lili Faraco de Luca

Secretária de Estado da Justiça e Cidadania ESTADO DE SANTA CATARINA

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ANEXO I

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

CARGO: AGENTE PENITENCIÁRIO

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: 40 QUESTÕES

Direito Constitucional – 10 questões

1. Direitos e garantias fundamentais: direitos e garantias individuais e coletivos; direito

à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; direitos sociais;

nacionalidade; cidadania e direitos políticos. (ARTs. 5 a 11) 2. Nacionalidade, Direitos

Políticos e Partidos Políticos. (ARTs. 12 a 17) 3. Defesa do Estado e das instituições

democráticas: segurança pública; organização da segurança pública. (arts. 136 a 144)

4. Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; educação, cultura

e desporto; ciência e tecnologia; comunicação social; meio ambiente; família, criança,

adolescente e idoso. (arts. 193 a 230).

Direito Administrativo – 06 questões

1. Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e

organização; natureza, fins e princípios. 2. Organização administrativa da União;

administração direta e indireta. 3. Agentes públicos: espécies e classificação; poderes,

deveres e prerrogativas; cargo, emprego e função públicos; regime jurídico único:

provimento, vacância, remoção, redistribuição e substituição; direitos e vantagens;

regime disciplinar; responsabilidade civil, criminal e administrativa. 4. Poderes

administrativos: poder hierárquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de

polícia; uso e abuso do poder. 5. Atos administrativos: conceitos, requisitos, atributos,

classificação, espécies e invalidação. 6. Controle e responsabilização da administração:

controle administrativo; controle judicial; controle legislativo; responsabilidade civil do

Estado.

Direito Penal - 08 questões

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1. Infração penal: elementos, espécies. (arts. 13 a 25) 2. Sujeito ativo e sujeito passivo

da infração penal. (arts. 26 a 31) 3. Tipicidade, ilicitude, culpabilidade, punibilidade.

(arts. 1 a 12) 4. Imputabilidade penal. (arts. 26 a 28) 5. Crimes contra a Administração

Pública. (arts. 312 a 359-H) 6. Abuso de autoridade (Lei nº 4.898 de 9 de dezembro de

1965, publicada no D.O.U. em 13 de dezembro de 1965). 07. Lei nº 11.343, de 23 de

agosto de 2006, publicada no D.O.U. de 24 de agosto de 2006. 08. Lei n.º 10826, de

2003. 09. Crimes hediondos (Lei nº 8.072 de 25 de julho de 1990, publicada no D.O.U.

de 26 de julho de 1990). 10 Crimes de tortura (Lei nº 9.455 de 7 de abril de 1997,

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publicada no D.O.U. de 8 de abril de 1997). 11. Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210 de

11 de julho de 1984, publicada no D.O.U. de 13 de julho de 1984). 12. Estatuto do

Desarmamento (Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003, publicada no D.O.U. de 23

de dezembro de 2003).

Direito Processual Penal – 06 questões

1.Inquérito policial; notitia criminis.(arts. 4 a 23) 2. Ação penal; espécies. (arts. 24 a 62)

3. Prova (artigos 155 a 184 do Código de Processo Penal). 4. Prisão em flagrante,

Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória (arts. 8, 26 e 282 a 310). 5.

Processos. dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos. (arts. 513 a 518).

Legislação Estadual – 10 questões

1. Constituição do Estado de Santa Cataria, de 05 de outubro de 1989. 2. Lei n.º 6.745,

de 28 de dezembro de 1985 (Estatuto do Servidor do Estado de Santa Catarina). 3. Lei

Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009 (Plano de Carreira do Agente

Penitenciário e Agentes de Segurança Socioeducativo). 4. Lei Complementar n.º 529,

de 17 de dezembro de 2011 (Regimento Interno dos Estabelecimentos Penais do

Estado de Santa Catarina)

CONHECIMENTOS GERAIS – 30 QUESTÕES OBJETIVAS

Língua Portuguesa - 10 questões

Compreensão e interpretação de texto(s). Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Flexão

nominal e verbal. Pronomes: emprego, forma de tratamento e colocação. Emprego de

tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordância nominal e verbal. Emprego da

crase. Pontuação. Classes gramaticais variáveis: substantivo, adjetivo, artigo, numeral,

pronome, verbo. Termos integrantes da oração: objeto direto e indireto, agente da

passiva e complemento nominal. Redação Oficial: formas de tratamento, tipos de

discursos, correspondência oficial.

Conhecimentos de Informática – 10 questões

NOÇÕES DE INFORMÁTICA: Windows: Uso da Ajuda e Ferramentas de manutenção do

Windows; - Gerenciar janelas; - Conceito, organização e manipulação de pastas e

arquivos, - Criar Atalhos. Word:- Criação de documentos em geral; - Utilização das

barras de ferramentas; - Utilizar as principais ferramentas e Menus do Word, com seus

respectivos comandos; - Formatação de Texto; - Impressão. Excel:- Criação de Planilhas

em geral; - Uso das principais ferramentas; - Criação de Gráficos; - Uso das principais

funções e fórmulas; - Formatação de Planilhas. Noções de hardware e software de

computador. Noções de sistemas operacionais. Programas de navegação (Microsoft

Internet Explorer e Mozilla Firefox) e correio eletrônico (Outlook Express e Mozilla

Thunderbird). Noções de segurança e proteção: vírus, worms e derivadosESTADO DE SANTA

CATARINA

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Direitos Humanos – 10 questões

O conceito de direitos humanos. A evolução histórica dos Direitos Humanos. Noções

gerais sobre Direitos Humanos. Os direitos humanos na Organização das Nações

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Unidas. Os direitos humanos na Organização dos Estados Americanos. A Declaração

Universal dos Direitos Humanos. A Corte Interamericana de Direitos Humanos. A

natureza jurídica da incorporação de normas internacionais.

CARGO: AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: 40 QUESTÕES

Direito Constitucional – 10 questões

1. Direitos e garantias fundamentais: direitos e garantias individuais e coletivos; direito

à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; direitos sociais;

nacionalidade; cidadania e direitos políticos. (ARTs. 5 a 11) 2. Nacionalidade, Direitos

Políticos e Partidos Políticos. (ARTs. 12 a 17) 3. Defesa do Estado e das instituições

democráticas: segurança pública; organização da segurança pública. (arts. 136 a 144)

4. Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; educação, cultura

e desporto; ciência e tecnologia; comunicação social; meio ambiente; família, criança,

adolescente e idoso. (arts. 193 a 230).

Direito Administrativo – 06 questões

1. Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e

organização; natureza, fins e princípios. 2. Organização administrativa da União;

administração direta e indireta. 3. Agentes públicos: espécies e classificação; poderes,

deveres e prerrogativas; cargo, emprego e função públicos; regime jurídico único:

provimento, vacância, remoção, redistribuição e substituição; direitos e vantagens;

regime disciplinar; responsabilidade civil, criminal e administrativa. 4. Poderes

administrativos: poder hierárquico; poder disciplinar; poder regulamentar; poder de

polícia; uso e abuso do poder. 5. Atos administrativos: conceitos, requisitos, atributos,

classificação, espécies e invalidação. 6. Controle e responsabilização da administração:

controle administrativo; controle judicial; controle legislativo; responsabilidade civil do

Estado.

Direito Penal - 02 questões

1. Infração penal: elementos, espécies. (arts. 13 a 25) 2. Sujeito ativo e sujeito passivo

da infração penal. (arts. 26 a 31) 3. Tipicidade, ilicitude, culpabilidade, punibilidade.

(arts. 1 a 12) 4. Imputabilidade penal. (arts. 26 a 28) 5. Crimes contra a Administração

Pública. (arts. 312 a 359-H) 6. Abuso de autoridade (Lei nº 4.898 de 9 de dezembro de ESTADO

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1965, publicada no D.O.U. em 13 de dezembro de 1965). 07. Lei nº 11.343, de 23 de

agosto de 2006, publicada no D.O.U. de 24 de agosto de 2006. 08. Lei n.º 10826, de

2003. 10 Crimes de tortura (Lei nº 9.455 de 7 de abril de 1997, publicada no D.O.U. de

8 de abril de 1997).

Direito da Criança e do Adolescente - 10 questões

1. Estatuto da Criança e Adolescente (Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990, publicado

no D.O.U de 16 de julho de 1990 e retificado em 27.09.1990) 12. Lei n.º 12.594, de 12

de janeiro de 2012 (Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo)

Direito Processual Penal – 02 questões

1.Inquérito policial; notitia criminis.(arts. 4 a 23) 2. Ação penal; espécies. (arts. 24 a 62)

3. Prova (artigos 155 a 184 do Código de Processo Penal). 4. Prisão em flagrante,

Prisão, Medidas Cautelares e Liberdade Provisória (arts. 8, 26 e 282 a 310). 5.

Processos. dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos. (arts. 513 a 518).

Legislação Estadual – 10 questões

1. Constituição do Estado de Santa Cataria, de 05 de outubro de 1989. 2. Lei n.º 6.745,

de 28 de dezembro de 1985 (Estatuto do Servidor do Estado de Santa Catarina). 3. Lei

Complementar n.º 472, de 10 de dezembro de 2009 (Plano de Carreira do Agente

Penitenciário e Agentes de Segurança Socioeducativo).

CONHECIMENTOS GERAIS – 30 QUESTÕES OBJETIVAS

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Língua Portuguesa - 10 questões

Compreensão e interpretação de texto(s). Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Flexão

nominal e verbal. Pronomes: emprego, forma de tratamento e colocação. Emprego de

tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordância nominal e verbal. Emprego da

crase. Pontuação. Classes gramaticais variáveis: substantivo, adjetivo, artigo, numeral,

pronome, verbo. Termos integrantes da oração: objeto direto e indireto, agente da

passiva e complemento nominal. Redação Oficial: formas de tratamento, tipos de

discursos, correspondência oficial.

Conhecimentos de Informática – 10 questões

NOÇÕES DE INFORMÁTICA: Windows: Uso da Ajuda e Ferramentas de manutenção do

Windows; - Gerenciar janelas; - Conceito, organização e manipulação de pastas e

arquivos, - Criar Atalhos. Word:- Criação de documentos em geral; - Utilização das

barras de ferramentas; - Utilizar as principais ferramentas e Menus do Word, com seus

respectivos comandos; - Formatação de Texto; - Impressão. Excel:- Criação de Planilhas

em geral; - Uso das principais ferramentas; - Criação de Gráficos; - Uso das principais ESTADO

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funções e fórmulas; - Formatação de Planilhas. Noções de hardware e software de

computador. Noções de sistemas operacionais. Programas de navegação (Microsoft

Internet Explorer e Mozilla Firefox) e correio eletrônico (Outlook Express e Mozilla

Thunderbird). Noções de segurança e proteção: vírus, worms e derivados

Direitos Humanos – 10 questões

O conceito de direitos humanos. A evolução histórica dos Direitos Humanos. Noções

gerais sobre Direitos Humanos. Os direitos humanos na Organização das Nações

Unidas. Os direitos humanos na Organização dos Estados Americanos. A Declaração

Universal dos Direitos Humanos. A Corte Interamericana de Direitos Humanos. A

natureza jurídica da incorporação de normas internacionais. Regras mínimas das

Nações Unidas para proteção de jovens privados de liberdade. Regras mínimas das

Nações Unidas para a Administração da Justiça da Infância e da Juventude – Regras de

Beijing. Convenções da ONU sobre os direitos da criança.

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Nº 08

MODELOS DE DOCUMENTOS ALUNOS/PROFESSORES:

- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE ALUNO

- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE TURMAS

- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE ESCOLA

- CENSO ESCOLAR/CADASTRO DE DOCENTE

- SISGESC/ DADOS CADASTRAIS DO ALUNO

- SISGESC/ RELAÇÃO DE ALUNOS

- SISGESC/ FICHA DE FREQUÊNCIA

- SISGESC/ FICHA DE AVALIAÇÃO

- INEP/SC/INFOPEN ESTATÍSTICA

- FORMULÁRIO CATEGORIA E INDICADORES PREENCHIDOS INFOPEN

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N° 09

DECLARAÇÃO DE HORAS DE ESTUDO

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

CEJA – CENTRO DE EDUCAÇAO DE JOVENS E ADULTOS DE FLORIANÓPLIS

DECLARAÇÃO DE HORAS DE ESTUDOS

Conforme registros dos diários de classe (em anexo) referentes ao segundo semestre do ano

letivo/2014, declaramos para fins de Remição de Pena pelo estudo que o aluno

_______________________________________ matriculado no Centro de Educação de Jovens e

Adultos – CEJA de Florianópolis sob o número de inscrição ____________________, frequentou o

curso de Ensino Médio nesta Unidade Escolar totalizando 46 dias letivos e perfazendo 138

horas/aulas.

Atenciosamente,

Local e Data

Nome e Assinatura do Diretor do CEJA

Carimbo com dados e endereço do CEJA