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Índice
1-Pertinência da Autoavaliação do Agrupamento ........................................... 1
1.1-Constituição da Equipa de autoavaliação do Agrupamento ......................... 1
1.2-Âmbito de intervenção da equipa: ..................................................... 1
1.3-Compromisso da Equipa ................................................................. 2
1.4-Enquadramento legal do processo de autoavaliação da Escola .................... 2
1.5-Metodologia de trabalho ................................................................. 4
1.6-Cronograma das ações ................................................................... 5
2 - Tipologia do Modelo Adotado ............................................................... 5
Organização do Modelo de Autoavaliação ............................................... 7
3. Identificação das áreas de avaliação e procedimento para recolha dos dados ..... 13
Relatório de Autoavaliação 2014/ 2017 Página 1 de 27
Processo de Autoavaliação no Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha
1-Pertinência da Autoavaliação do Agrupamento
1.1-Constituição da Equipa de autoavaliação do Agrupamento
O primeiro relatório de autoavaliação foi finalizado no ano letivo 2012/ 2013 “ Relatório Final de
Autoavaliação 2012/2013”, a sua apresentação, em Conselho Pedagógico, realizou-se em
setembro de 2013 e em Conselho Geral, a fevereiro de 2014.Posteriormente foram elaborados o
“Projeto Educativo 2014/2017”, em julho, e o “Plano Plurianual de Melhoria TEIP 2015/2018”, em
setembro de 2014, ambos os documentos refletem as conclusões do relatório final.
A presente Equipa de Autoavaliação designada pela Diretora do Agrupamento em setembro de
2014 é constituída tendo como base a equipa anterior, a qual integra seis professores, entre os
quais a coordenadora TEIP.
Coordenador: • Ana Maria de Figueiredo Alves
Membros: • Ana Paula Garcez Palha Caetano da Silva Quirino
• Maria Farmhouse D’Albuquerque Ramos Moita
• Maria de Fátima Lains Cardoso
• Natividade Rodrigues Teixeira Baptista
• Rui Manuel Ferreira Jorge
1.2-Âmbito de intervenção da equipa:
a) Participar na reformulação do Projeto Educativo, através dos elementos que pertencem ao Conselho Pedagógico, a quem competiu “Elaborar a proposta do projeto educativo a submeter pelo diretor ao conselho geral” como estipulado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de Julho, do artigo 33º, alínea a);
b) Integrar a equipa de monitorização TEIP;
c) Iniciar um novo ciclo de avaliação com a atualização/ reformulação do modelo de autoavaliação;
d) Elencar e criar os instrumentos de autoavaliação;
e) Orientar a aplicação e recolha de dados;
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f) Proceder à análise e tratamento de dados para a elaboração do relatório final;
g) Elaborar o relatório final.
Para concluir com sucesso as tarefas acima designadas, a equipa necessita da colaboração de todos os membros da comunidade educativa, nomeadamente na recolha de dados. O relatório final será apresentado em Conselho Pedagógico e em Conselho Geral.
1.3-Compromisso da Equipa:
Os membros da equipa comprometem-se a:
a) Respeitar a confidencialidade das informações individuais e a fazer um tratamento
agregado dos dados;
b) E envolver na avaliação os diferentes atores educativos;
1.4-Enquadramento legal do processo de autoavaliação da Escola
• Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro (aprova o sistema de avaliação do educação e do
ensino não superior)
o Em síntese, no artigo 3.º são definidos como objetivos da avaliação do sistema
educativo:
� promover a qualidade do sistema educativo;
� dotar a administração de informação sobre o sistema educativo;
� assegurar o sucesso educativo, promovendo uma cultura de qualidade,
exigência e responsabilidade nas escolas;
� incentivar as ações e processos de melhoria da qualidade;
� valorizar a participação de todos os membros da comunidade educativa;
� garantir a credibilidade dos estabelecimentos de educação;
� permitir a comparação do desempenho do sistema educativo português com
outros sistemas educativos.
o No artigo 5.º define-se que a avaliação das escolas se estrutura na avaliação
externa e na autoavaliação;
� No artigo 6.º afirma-se que a autoavaliação é obrigatória e assenta, em
síntese, na análise dos seguintes parâmetros:
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� grau de concretização dos objetivos fixados do projeto educativo e modo como
se prepara e concretiza a educação, o ensino e as aprendizagens das
crianças e alunos, tendo em conta as suas características específicas;
� Nível de execução de atividades proporcionadoras de climas e ambientes
educativos capazes de gerarem as condições afetivas e emocionais de vivência
escolar propícia à interação, à integração social, às aprendizagens e ao
desenvolvimento integral da personalidade das crianças e alunos;
� Desempenho dos órgãos de administração e gestão das escolas ou
agrupamentos de escolas, abrangendo o funcionamento das estruturas escolares
de gestão e de orientação educativa, o funcionamento administrativo, a gestão
de recursos e a visão inerente à ação educativa, enquanto projeto e plano de
atuação;
� Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência
escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos
alunos, em particular dos resultados identificados através dos regimes em vigor
de avaliação das aprendizagens;
� Prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade
educativa.
• Decreto Lei nº 75/2008 de 22 de abril:
� No artigo 9.º, sobre os instrumentos de autonomia, no seu ponto nº 2 na alínea c)
o relatório de autoavaliação aparece como “o documento que procede à
identificação do grau de concretização dos objetivos fixados no projeto
educativo, das atividades realizadas (…) e da organização e gestão [da escola],
designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e à prestação do
serviço educativo.”
� No artigo 13.ºalinea k) diz-se ainda referido que é da competência do Conselho
Geral “apreciar os resultados do processo da autoavaliação”.
• Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho
� No seu preâmbulo, a autoavaliação e a avaliação externa, aparecem,
conjuntamente com a autonomia das Escolas e o reforço da presença da
comunidade educativa no Conselho Geral, como um dos instrumentos para a
melhoria do serviço público da educação
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1.5-Metodologia de trabalho
A equipa reunirá periodicamente, de acordo com o calendário de atividades e serão, ainda,
distribuídas tarefas de equipa e individuais, utilizando-se o correio eletrónico como meio
privilegiado de comunicação.
Nas reuniões da equipa de autoavaliação, durante o ano letivo de 2014/2015, definiram-se
as estratégias a seguir para a implementação do processo de autoavaliação; fez-se a
atualização/reformulação do modelo de autoavaliação; elaboraram-se os indicadores dos
campos de observação; e recolheram-se dados relativos aos resultados da avaliação interna e
externa.
Neste ano letivo está em curso a elaboração dos questionários a aplicar aos alunos, pessoal
docente, pessoal não docente e encarregados de educação, seguir-se-á a sensibilização pelos
diretores de turma/professores titulares aos alunos e encarregados de educação para o
preenchimento dos questionários; a aplicação dos questionários (docentes, não docentes
alunos e pais/encarregados de educação); a análise dos resultados dos inquéritos; a
elaboração do relatório final de autoavaliação do agrupamento com base nos resultados dos
inquéritos e outros dados recolhidos conforme os documentos mencionados nas fontes de
evidência; por último a apresentação deste em Conselho Pedagógico e Conselho Geral.
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1.6-Cronograma do processo de autoavaliação
2 - Tipologia do Modelo de Autoavaliação Adotado
Embora tenhamos tido contacto com diversos modelos de autoavaliação, optámos por
reformular o modelo anteriormente construído e utilizado por nós, que, estruturalmente, tem
por base os domínios da I.G.E.C. Este modelo possibilitou sermos os autores do modelo de
autoavaliação, cuja premissa assentou na especificidade desta comunidade escolar,
permitindo-nos traçar caminhos únicos e construir os nossos próprios referenciais, com a
nossa dinâmica organizacional, quer por parte dos professores e quer dos restantes membros
da comunidade educativa.
Presidiu à escolha do modelo a intenção de uma avaliação de qualidade, isto é, que além
de mostrar e provar, sirva também para melhorar os processos já existentes.
O modelo escolhido organiza-se em três módulos referentes a grandes domínios que
estruturam as dimensões e os campos de análise a avaliar:
• Módulo I- Serviço Educativo
• Módulo II- Organização
• Módulo III- Autorregulação e melhoria
Etapas a desenvolver outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho
Reformulação do Modelo de Autoavaliação
Ano
Letivo
2015
/2016
Construção do modelo
Elaboração dos indicadores/fontes de evidência
Apresentação e aprovação em CP
Divulgação à Comunidade Educativa
Construção dos inquéritos
Divulgação aos Encarregados de Educação
Aplicação dos inquéritos
Recolha de dados
Tratamento estatístico
Elaboração do relatório
Apresentação dos resultados à comunidade educativa
Identificação das ações de melhoria
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Estes domínios são subdivididos em dimensões a fim de se formularem as questões de avaliação:
� Módulo I- Serviço educativo:
-Resultados;
-Clima Educacional;
Processo Ensino/Aprendizagem;
� Módulo II-Organização:
-Recursos Humanos;
-Recursos Financeiros/Materiais;
� Módulo III- Autorregulação e Melhoria:
-Envolvimento da Comunidade Educativa;
-Resultados;
-Planos de Melhoria.
Para cada Módulo /Dimensão foram definidas as áreas de avaliação com os respetivos campos
de observação e indicadores. As fontes de evidência e os instrumentos usados serão diferentes de
acordo com a especificidade dos indicadores, assim serão usados dados provenientes da recolha
de informação obtida na avaliação do PPM/TEIP e outros obtidos a partir da aplicação dos
inquéritos.
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Organização do Modelo de Autoavaliação
Modulo 1
Serviço Educativo
Resultados
Sucesso Interno Sucesso Externo
Taxas de Transição
Taxa de alunos transitados sem níveis negativos
Taxa de alunos com Mérito Académico
Taxa de Sucesso nas Provas Finais
Diferencial das Classificações Médias do
Agrupamento
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Modulo 1
Serviço Educativo
Clima Educacional
Comportamento e disciplina
Interrupção Precoce do Percurso Escolar
Conhecimento e aplicação do Regulamento Interno
Clima fora da sala de aula
Taxa de absentismo
Taxa de interrupção precoce do percurso Escolar
Clima de sala de aula
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Módulo 1
Serviço Educativo
Processo Ensino/Aprendizagem
Aprendizagens Articulação e sequencialidade
Avaliação Oferta Educativa
Aquisição de conhecimentos
Ações TEIP
Educação Especial
Envolvimento dos Alunos
Envolvimento dos EE
Envolvimento da comunidade
Articulação horizontal
Articulação vertical
Integração dos alunos no novo ciclo
Divulgação dos Critérios de Avaliação
Modalidades da avaliação
Envolvimento dos departamentos
curriculares e CP na definição da oferta
formativa
Envolvimento do Agrupamento em
projetos locais em projetos
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Módulo 2
Organização
Recursos Humanos
Liderança e Decisões
Organização, distribuição e Eficácia do Serviço /
relacionamento
Formação em
Contexto
Conselho Geral
Direção
Lideranças Intermédias
Pessoal Docente
Pessoal Não docente
Pessoal docente
Pessoal Não docente
Serviços
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Módulo 2
Organização
Recursos Financeiros/ Materiais
Recursos
Financeiros Espaços Equipamentos Segurança
Gestão do Orçamento
Manutenção dos Espaços
Recursos didáticos
Recursos Informáticos
Plano de segurança
Segurança dos Equipamentos
Recursos de apoio aos Serviços
Recursos
Informativos
Sistema de Comunicação
Interna
Sistema de Comunicação
Externa
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Módulo 3
Autorregulação e Melhoria
Envolvimento da comunidade educativa
Resultados Planos de Melhoria
Apropriação e Divulgação Pontos Fortes
Aspetos a Melhorar
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3. Identificação das áreas de avaliação e procedimento para recolha dos dados
MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: A) Resultados
Áreas de avaliação
Campos de observação Indicadores de avaliação Fontes de evidências
A. 1. Sucesso escolar interno
A. 1.1. Taxas de transição (internas e por comparação com a média nacional)
A.1.1.1. Taxa de transição dos alunos do 1º, 2ºe 3º ciclos
IND.2012/2015 Resultados e balanços TEIP/ Balanço elaborado pelos Coordenadores de ano/ JPM
A.1.2. Taxa de alunos transitados sem negativa
( área disciplinar)
A.1.2.1. Percentagem de alunos com nível igual ou superior a três a todas as disciplinas ou áreas disciplinares face ao histórico
IND. 2012/2015
A.1.2.2 Taxa de sucesso por disciplina
IND.2012/2015
Resultados e balanços TEIP/ Balanço dos Coordenadores de ano
A.1.3. Taxa de mérito Escolar
A.1.3.1. Taxa de alunos com mérito escolar
IND.2012/2015 (histórico até 2014 e ponto de partida de 2015)
Balanço elaborado pelos Coordenadores de ano
A.2. Sucesso Escolar Externo
A.2.1.Resultado das provas finais de ciclo
A.2.1.1 Taxa de sucesso no Agrupamento nas provas finais
IND. 4º ano 2012/2014, 6º ano 2012/2014, 9ºano 2012/2015
Resultados e balanços TEIP
A.2.1.2 Diferencial entre os valores alcançados no Agrupamento e a nível nacional
IND. 4º ano 2012/2014, 6º ano 2012/2014, 9ºano 2012/2015
Resultados e balanços TEIP
A.2.2. Diferencial das classificações médias do Agrupamento.
A.2.2.1 Classificação média do Agrupamento Resultados e balanços TEIP
A.2.2.2. Diferencial entre a classificação média do Agrupamento e a classificação média a nível nacional
Resultados e balanços TEIP
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MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: B) Clima Educacional
Áreas de avaliação
Campos de observação Indicadores de avaliação Fontes de evidências
B.1.
Comportamento e disciplina
B.1.1. Conhecimento e aplicação do Regulamento Interno
B.1.1.1. Conhecimento do Regulamento Interno por parte da comunidade escolar
Inquérito
(Pessoal Docente, Pessoal não Docente, Alunos e EE)
B.1.2. Clima na escola
B.1.2.1. Número de medidas corretivas e medidas disciplinares sancionatórias aplicadas
IND. 2012/ 2015
Relatórios do GAF
Inquérito
(Alunos)
B.1.3. Clima em sala de aula
B.1.3.1. Número de encaminhamentos para o GAAF
IND.2012/2015
B.1.3.2. Perceção dos alunos do ambiente da sala de aula
Relatórios
GAAF/TEIP
Inquérito (Alunos) B.1.3.3. Perceção dos alunos face à indisciplina
B.2. Interrupção precoce do percurso Escolar
B.2.1.Taxa de absentismo escolar
B.2.1.1. Taxa de absentismo escolar (nº de faltas dadas)
Relatórios TEIP
Dados JPM
B.2.1.2. Taxa de MRI por aluno (Medidas de Recuperação e Intervenção)
IND. 2012/2015 B.2.2 Taxa de interrupção precoce do percurso escolar
B.2.1.2 Taxa de interrupção precoce de percurso escolar
IND. 2012/2015
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MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: C) Processo de Ensino Aprendizagem
Áreas de avaliação
Campos de observação Indicadores de avaliação Fontes de evidência
C.1.
Aprendizagens
C.1.1. Aquisição de conhecimentos
C.1.1.1. Variação da taxa de sucesso por período e por ano letivo
IND.2012/2015 Histórico das taxas de sucesso
Balanços da avaliação trimestral/ Balanço da avaliação por ano letivo
C.1.1.2. Perceção da relação professor/ aluno Inquérito (Alunos e
EE)
C.1.2. Ações TEIP C.1.2.1.Tipo de ações TEIP
C.1.2.2.Impacto das ações TEIP no sucesso dos alunos
IND. Taxa de sucesso das ações TEIP
Relatórios das Ações TEIP
C.1.3. Educação Especial C.1.3.1. Taxa de alunos com NEE, no Agrupamento
IND: 2012/2015 Histórico
Balanços das avaliações trimestrais/ Inquérito (Docentes, EE)
C.1.3.2. Eficácia da identificação e análise das necessidades educativas de cada aluno
C.1.3.3. Perceção do apoio prestado pela Educação Especial na aprendizagem dos alunos
C.1.4. Envolvimento dos
C.1.4.1. Número de delegados que comparece nas reuniões para as quais foi convocado
C.1.4.2. Taxa de participação dos alunos que se envolvem em projetos do agrupamento
DT
Professores
Titulares
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MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: C) Processo de Ensino Aprendizagem
Áreas de avaliação
Campos de observação Indicadores de avaliação Fontes de evidência
alunos C.1.4.3.Referência de PTT, PCG de estratégias de trabalho colaborativo com os alunos
C.1.4.4.Perceção dos alunos relativa ao trabalho autónomo e em grupo
PPT, PCG
Inquérito ( Alunos)
C.1.5. Envolvimento dos Encarregados de Educação e das Famílias
C.1.5.1. Taxa de presenças de E.E. em reuniões com o diretor de turma/professor titular de turma
PAA
Folhas de Presença das reuniões
C.1.5.2. Número de atividades previstas no PAA que contemplem a participação dos pais e EE
C.1.5.3.Taxa de participação dos EE nas atividades propostas
C.1.5.3. Número de atividades promovidas pelos EE e previstas no PAA
C.1.5.4. Número de participação de docentes nas atividades promovidas pelos EE
C.1.6. Envolvimento de outros elementos da comunidade educativa e da Escola com a comunidade no processo educativo
C.1.6.1. Número de atividades que envolvam a participação de outros elementos da comunidade educativa ou externos
C.1.6.2. Número de atividades exteriores ao Agrupamento em que este participa
C.1.6.3. Perceção dos membros da comunidade Educativa relativamente ao meio onde está inserido
PAA e Atas do Pedagógico
Inquérito
C.2. Articulação, sequencialida-de
C.2.1.Articulação horizontal C.2.1.1. Nº e tipo de ações desenvolvidas
C.2.1.2. Existência de reuniões de coordenação pedagógica nos grupos disciplinares
PAA, Ações TEIP
C.2.2.Articulação vertical C.2.2.1. Nº e tipo de ações desenvolvidas
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MÓDULO I - SERVIÇO EDUCATIVO: C) Processo de Ensino Aprendizagem
Áreas de avaliação
Campos de observação Indicadores de avaliação Fontes de evidência
C.2.2.2. Existência de áreas/ disciplinas que fazem articulação vertical
C.2.3. Integração dos alunos num novo ciclo
C.2.3.1. Projetos e atividades desenvolvidos PAA
C.3.
Avaliação
C.3.1. Divulgação dos critérios de avaliação
C.3.1.1. Existência de informação aos alunos dos critérios de avaliação
C.3.1.2. Perceção dos alunos e dos E.E. da informação dos critérios de avaliação
Inquérito( Alunos e
EE)
C.3.2. Modalidades de avaliação
C.3.2.1. Percentagem de docentes que contempla todas as modalidades previstas
C.3.2.2. Existência de reuniões para a construção dos instrumentos de avaliação, na construção dos instrumentos de registo da avaliação e da aplicação dos critérios de avaliação
Atas de departamentos Inquérito
C.4.Oferta formativa
C.4.1.Envolvimento dos Departamentos Curriculares e C. Pedagógico na definição da oferta formativa
C.4.1.1 Envolvimento dos Departamentos/ Pedagógico no estudo de novas possibilidades de oferta formativa
Não há dados de partida
Atas
Projetos
C.4.2. Envolvimento do Agrupamento em projetos locais, nacionais, internacionais
C .4.2.1.Número de Projetos em que o Agrupamento participou
C.4.2.2. N.º de alunos envolvidos
C.4.2.3. Perceção dos membros da comunidade Educativa relativamente ao meio onde está inserida
PAA
Inquérito( Pessoal Docente, Pessoal não Docente e EE)
Relatório de Autoavaliação 2014/ 2017 Página 18 de 27
MÓDULO II – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: A) RECURSOS HUMANOS
Áreas de avaliação
Campos de Observação Indicadores de avaliação Fontes de evidência
A.1.
Liderança e decisões
A.1.1. Conselho Geral
A.1.1.1.Percepção da Comunidade Educativa relativamente às funções e trabalhos desenvolvidos pelo Conselho Geral
Inquérito(Pessoal Docente, Pessoal não Docente, e EE)
A.1.2. Direção
A.1.2.1. Perceção dos docentes e não docentes sobre as competências de liderança da Direção
A.1.2.2 . Perceção da comunidade educativa da missão, objetivos e metas estabelecidas para o agrupamento
A.1.2.3.Perceção dos alunos e encarregados de educação sobre as competências de liderança da Direção
Inquérito, (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente) Inquérito (Pessoal Docente, Pessoal não Docente, Alunos e EE)
A.1.3.Lideranças intermédias
A.1.3.1.Perceção dos membros da Comunidade Educativa relativamente à dinamização do PEA e PAA A.1.3.2. Participação, responsabilização e desempenho dos diferentes órgãos (CP, Departamento, Grupos Disciplinares, Conselhos de DT/ Ano/ CT) na operacionalização do Projeto Educativo
Inquérito (Pessoal Docente, Pessoal não Docente, Alunos e EE)
A.2.Organização, distribuição, eficácia e relacionamento no serviço
A.2.1. Pessoal docente
A.2.1.1. Grau de satisfação da distribuição de serviço/horários
A.2.1.2. Grau de satisfação do relacionamento interpessoal entre Pessoal Docente / Pessoal não Docente, entre Pessoal Docente / alunos, entre Pessoal Docente /Encarregados e Educação, entre o Pessoal Docente/ e a Direção e entre o Pessoal Docente ( DT,SPO)
A.2.1.3. Existência de momentos comuns para reuniões de
Inquéritos (Pessoal Docente)
Distribuição de serviço
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MÓDULO II – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: A) RECURSOS HUMANOS
Áreas de avaliação
Campos de Observação Indicadores de avaliação Fontes de evidência
departamento/grupo, disciplinar/ano destinadas a trabalho em equipa e a preparação de atividades conjuntas
A.2.2. Pessoal não docente
A.2.2.1. Grau de satisfação da distribuição de serviço/horários
A.2.2.2. Perceção da eficácia da mobilidade interna dos assistentes operacionais tendo em conta as necessidades dos serviços e o perfil de competências de cada um.
A.2.2.3. Grau de satisfação do relacionamento interpessoal entre Pessoal não Docente / Docente, entre Pessoal Não Docente / alunos, entre o Pessoal não Docente/ Encarregados e Educação, entre o Pessoal não Docente /e a Direção e o Pessoal não Docente (DT,SPO)
Inquéritos (Pessoal não docente)
Distribuição de serviço
A.2.3.Serviços (serviços Administrativos, ASE, SPO Biblioteca, Bufete, Refeitório e Reprografia/Papelaria)
A.2.3.1. Perceção dos utilizadores quanto à eficácia e eficiência dos serviços Inquéritos (Pessoal docente, Pessoal Docente, Alunos e EE)
A.3. Formação em contexto
A.3.1. Pessoal docente
A.3.1.2. Existência de momentos para formação em contexto
Distribuição de serviço Inquérito (P. Docente)
A.3.2. Pessoal não docente
A.3.2.1. Existência de momentos para organização de trabalho a desempenhar e de formação
Distribuição de serviço
Inquérito (Pessoal não Docente)
Relatório de Autoavaliação 2014/ 2017 Página 20 de 27
MÓDULO II – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: B) RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS
Áreas de avaliação
Campos de observação Indicadores de Avaliação Fontes de evidência
C.1. Recursos financeiros
C.1.1. Gestão do orçamento C.1.1.1. Relação entre as atividades realizadas e os recursos gastos
Orientações do C. Geral, Orçamento e Relatório de Contas
C.2.
Espaços C.2.1. Manutenção dos espaços
C.2.2.1. Perceção sobre as condições gerais dos espaços interiores e exteriores da Escola Sede
Inquérito (Docentes/Não Docentes/ EE/ Alunos)
C.2.2.2. Perceção sobre as condições gerais dos espaços interiores e exteriores da EB 1 JI Eduardo Luna de Carvalho
Inquérito (Docentes/AO/ EE/ Alunos)
C.2.2.3. Perceção sobre as condições gerais dos espaços interiores e exteriores da EB JI Tapada das Mercês
Inquérito (Docentes/AO/ EE/ Alunos)
C.3.
Equipamentos
C.3. 1. Recursos didáticos
C.3.1.1. Grau de satisfação face utilização dos equipamentos didáticos Inquérito (Docentes)
C.3.1.2. Grau de Satisfação face aos pedidos de materiais didáticos solicitados Inquérito (Docentes)
C.3.2. Recursos informáticos
C.3.2.1. Grau de satisfação face aos equipamentos informáticos disponíveis Inquérito (Docentes/ AT)
C.3.3. Recursos de apoio aos serviços
C.3.3.1. Grau de satisfação face aos equipamentos para a prestação dos serviços (Bufete, Reprografia, Refeitório)
Inquérito (Docentes/Não Docentes/ EE/ Alunos)
Relatório de Autoavaliação 2014/ 2017 Página 21 de 27
MÓDULO II – ORGANIZAÇÃO E GESTÃO: B) RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS
Áreas de avaliação
Campos de observação Indicadores de Avaliação Fontes de evidência
C.4.
Segurança
C.4.1. Plano de Segurança C.4.1.1. Existência de plano de segurança certificado nos 3 estabelecimentos de ensino
C.4.1.2. Perceção dos utilizadores sobre a segurança
Certificação dos Planos de segurança
Inquérito (Docentes/Não Docentes/ EE/ Alunos)
C.4.2. Segurança dos equipamentos
C.4.2.1. Existência de certificação de equipamentos específicos através de entidades competentes
Ver Homologação
C.5.
Recursos informativos
C.5.1. Sistema de comunicação interna
C.5.1.1. Eficácia dos sistemas de comunicação interna, perceção dos utilizadores. Inquérito
(Docentes/Não Docentes/ EE) C.5.2. Sistema de
comunicação externa C.5.2.1. Eficácia dos sistemas de comunicação externa, perceção dos utilizadores. (Página Web e outros )
Relatório de Autoavaliação 2014/ 2017 Página 22 de 27
MÓDULO III – Autorregulação e Melhoria A)Apropriação e implementação do modelo de autoavaliação
Áreas de avaliação
Campos de Observação Indicadores de avaliação Fontes de evidência
A.1.Envolvimento da Comunidade Educativa
A.1.Apropriação e divulgação A.1.1. Perceção dos visados da apropriação e divulgação do modelo
Inquérito (Docentes/Não Docentes/ EE/ Alunos)
B.1. Resultados
B.1. Pontos fortes B.1.1. Perceção da comunidade relativamente aos pontos fortes enunciados no último relatório da autoavaliação
Inquérito (Docentes/Não Docentes/ EE/ Alunos)
B.1.2. Aspetos a melhorar B.1.2. Perceção da comunidade relativamente aos aspetos a melhorar enunciados no último relatório da autoavaliação
Inquérito (Docentes/Não Docentes/ EE/ Alunos)
C.1. Planos de melhoria
C.1. Elaboração dos Planos de Melhoria C.1.1. Existência e implementação dos Planos de Melhoria Planos de Melhoria
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4. Constituição e caracterização da amostra relativa aos inquéritos
No cumprimento do artigo 6º do Decreto- Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro a
equipa de autoavaliação do Agrupamento de Escolas Visconde de Juromenha, no sentido de
conseguir um espelho das realidades existentes e de aferir as mudanças necessárias à
melhoria dos serviços prestados, decidiu realizar um conjunto de inquéritos para avaliar o
grau de satisfação e de concordância relativamente:
• ao serviço educativo, no que diz respeito a resultados, ao clima educacional
e ao processo ensino aprendizagem )
• aos recursos humanos, financeiros e materiais, áreas em que se incluem
o a eficácia e eficiência dos serviços;
o ao exercício de liderança;
o ao relacionamento interpessoal;
o aos equipamentos e segurança;
• à autoavaliação, ações de regulação e melhoria, na qual se inclui a
divulgação do modelo de autoavaliação.
Ao construir a amostragem, procurou-se que o número de inquiridos assegurasse a
representatividade das opiniões expressas.
A aplicação dos inquéritos incidiu sobre o universo de todos os Docentes e Não Docentes
do Agrupamento.
Universo Amostragem Nº de respostas
Docentes 124 124
Não Docentes 61 61
.
No que se refere à amostra a considerar no universo dos Encarregados de Educação foram
irão ser distribuídos 3 inquéritos por turma/grupo – 1 ao representante do E.E. e 2
selecionados aleatoriamente.
Universo dos
Encarregados de Educação
Amostragem Nº de respostas
1474 195
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No que diz respeito aos Alunos, a seleção foi feita de forma aleatória, tendo em conta o
número de alunos por turma. Tendo em consideração ao grau de maturidade dos alunos, os
inquéritos só foram aplicados a partir do 3º ano de escolaridade.
O inquérito aos Alunos o será realizado de acordo com o seguinte quadro:
No que concerne aos inquéritos optou-se por realizar questões, sobre as quais os inquiridos
terão que exprimir o seu grau de concordância ou o seu grau de satisfação, de acordo com
os seguintes parâmetros
� Concordo Totalmente / Concordo / Concordo Parcialmente / Discordo Parcialmente /
Discordo / Discordo Totalmente
� Muito Satisfeito / Satisfeito / Pouco Satisfeito / Pouco Insatisfeito / Insatisfeito /
Muito Insatisfeito
Total de Alunos Amostragem Turmas com
20 alunos Turmas com
25 alunos Turmas com mais
de 25 alunos
1474 Alunos 168 84 144