JOVENS

ATITUDESRADICAIS

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SuperintendenteRev. Daniel A. Silva

Secretário da SEREPPr. Davi Miguel dos Santos

Subsecretário da SEREPPb. Wilson Matias

EscritorPr. Joalisson SilvestreICPI São Caetano - PE

Editor AssistentePb. Wilson Matias

Equipe RevisoraJosé Edson Ferreira Lima (Gramatical)CDCL (Teológico)

Diagrama / DesignMarcelo Henrique Pinto

ImpressãoLogus Gráca É proibido a cópia deste sem

autorização da SEREP.

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JOSÉ, O SONHADOR

DANIEL, O ÍNTIMO DE DEUS

JOSÉ NO EGITO: VENCENDO AS TENTAÇÕES

ANANIAS, MISAEL, E AZARIAS,EXEMPLOS DE FÉ EM DEUS

TIMÓTEO, O DISCÍPULO

TIMÓTEO, O OBREIRO

ESTER, A SÁBIA VIRGEM

JOÃO, O JOVEM QUE APRENDEU A AMAR

JESUS, O JOVEM GALILEU

SAMUEL, OUSADIA PARA FALAR A VERDADE

JOÃO MARCOS, FORÇA PARA RECOMEÇAR

DAVI, CORAGEM PARA ENFRENTAR DESAFIOS

DAVI, ADORAÇÃO COMO ESTILO DE VIDA . . . . . .

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Em toda a trajetória da vida, da infância à velhice, entre dores e alegrias, escolhas são apresentadas a cada esquina e rua de nossa caminhada. A passos longos ou curtos, em clareza ou não, é de nossa responsabilidade a formação e resolução de boas atitudes para que possamos viver melhor e felizes. É por isso que a SEREP, em oração e posição firme, decidiu refletir junto com você neste trimestre sobre a necessidade de "Atitudes Radicais". Para tal, meditamos em personagens da narrativa bíblica, apreendendo, a partir da vida deles, princípios que podem nos tornar jovens eficazes e fiéis em um mundo em trevas.

Equipe SEREP

JOSÉ, OSONHADOR

José, porém, lhes disse: "Não tenham medo. Estaria eu nolugar de Deus? Vocês planejaram o mal contra mim, masDeus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a

vida de muitos". (Gn 50.19-20)

Pv 16.1

Gn 37.3-4

Gn 37.6-8

Gn 37.22

Gn 37.28

Gn 39.20

Gn 39.20

Gênesis 37:1-11

LIÇÃO 01

INTRODUÇÃO

Muitos estudiosos da Bíblia situam a entrada de José no Egito, a sua ascensão a segundo governante do Egito ou Vizir, à entrada de Jacó e sua família, no “Período dos Hicsos”, no Segundo Período Intermediário. Diversos elementos na narrativa mosaica levam a crer que José e sua família habitaram no Egito durante a dominação dos hicsus, o termo grego hicsos deriva do egípcio Hik-khoswet, e significa “governantes de países estrangeiros”. Os hicsos foram um povo asiático que invadiu a região oriental do Delta do Nilo durante a décima segunda dinastia do Egito, iniciando o Segundo Período Intermediário da história do Antigo Egito.Em Êxodo 1.8, lemos sobre o faraó que não conheceu José. Segundo alguns intérpretes, esse seria Ahmose I, o fundador da 18� dinastia e que deu início a expulsão dos hicsos do Egito. Foi a partir da expulsão dos hicsos do Egito que os israelitas foram escravizados, o que daria aproximadamente 200 anos até o Êxodo, que provavelmente ocorreu

Conteúdo Aluno

SUBSÍDIO TEOLÓGICO

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em meados de 1450 a.C. Contudo, assumindo a posição de 200 anos do cativeiro egípcio, isso colocaria José vivendo na corte egípcia durante o governo dos hicsos sobre o Egito, embora o texto bíblico diga que José viveu e teve seu governo sob um faraó egípcio.O egiptólogo alemão Heinrich Brugsch descobriu um texto que retrata um período de fome muito parecida com a história bíblica de José. Este texto, foi escrito por um certo Baba, que foi governador da cidade de El-kab, sul de Tebas, que viveu durante a 17� dinastia que, segundo a cronologia do Norte, seria a 16� dinastia. Esse período poderia ser parte do tempo em que José governou o Egito. O texto diz que “o que o governador hebreu fez pelo seu país, Baba fez pela sua cidade”, segundo as orientações de José.

OS SONHOS DE JOSÉ

Deus tem propósitos maiores do que os nossos.

Eclesiastes 3.1A Bíblia afirma que (...) há tempo para todo o propósito debaixo do céu (Ec 3.1). Não há acasos. Deus tem um propósito para cada acontecimento. Sendo assim, nós não podemos imaginar que Deus não tenha propósitos para o sofrimento. Nem mesmo

SINOPSE DO TÓPICO I

SUBSÍDIO TEOLÓGICO II E III

Conteúdo Aluno

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o sofrimento humano acontece por acaso.

1 – PROPÓSITOS DO SOFRIMENTO ENTRE OS ÍMPIOSManifestar o caráter santo de Deus (Sl 107.17). Esse texto afirma que os ímpios serão afligidos por causa dos seus pecados. As dores e as angústias sobrevêm aos incrédulos como consequência das suas transgressões. Há pessoas que vivem com o coração longe de Deus, afundam-se nas suas iniquidades, porém, quando sofrem, perguntam-se: “Por que eu tenho sofrido tanto?” Deus, por causa de Sua própria santidade, além de abominar o pecado, não pode ficar impassível diante de práticas pecaminosas. Assim, Ele age permitindo o sofrimento àqueles que vivem na prática do pecado.

Promover a prática da justiçaIsaías 26.9 – O sofrimento que Deus permite aos ímpios tem por objetivo levá-los a aprender a viver uma vida reta. Uma das maneiras de se levar uma pessoa ímpia a viver uma vida correta é aplicando-lhe uma penalidade. A manifestação da justiça de Deus tem um efeito saudável dentro da sociedade, pois as pessoas começam a andar em retidão pelo medo da “punição”.

2 – P R O P Ó S I T O S D O S O FR IMENTO ENTRE O S CRISTÃOSLevar o crente de volta ao caminho correto

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(Pv 3.11-12). A dor é o “megafone” que Deus usa para fazer o “surdo” ouvir o que Ele tem a dizer. Quando estamos enfrentando dores e sofrimentos, devemos pedir a Deus para nos mostrar o caminho correto a seguir, para ajudar-nos em nossa conduta, fazendo-nos voltar para o caminho da retidão. Além do mais, é necessário compreender que esse tipo de ação permissiva de Deus (dor e sofrimento) não é sinal de que Ele nos abandonou. Pelo contrário, é sinal de que Ele nos ama, desejando nos levar a andar no melhor caminho: o caminho da vida.

Desenvolver uma capacidade de compaixão pelos outros2 Coríntios 1.4-5. Esse texto nos ensina algumas verdades acerca do sofrimento: É Deus quem nos conforta no sofrimento – No mundo, nós, que somos cristãos, sempre vamos passar por tribulações (Jo 16.33). Todavia, com Deus esse estado de miséria é aliviado. Por essa razão, no verso 3, Deus é chamado de “o Pai das misericórdias e “Deus de toda consolação”. Deus está sempre disposto e é totalmente poderoso para nos consolar e nos confortar em nossos momentos de angústia e dor.É Deus que nos capacita a confortar no sofrimento de outros. O sofrimento é uma excelente escola, na qual aprendemos a consolar e confortar as pessoas da mesma maneira como Deus faz. Nós, seres humanos, somos diferentes de Deus: Enquanto Ele conhece todas as coisas sem nunca as ter experimentado, nós só

conseguimos aprender a fazer algo através da experiência. Nunca aprenderemos a confortar pessoas a menos que passemos pelo sofrimento e recebamos o conforto divino. Se o próprio Jesus teve de aprender a obedecer pelas coisas que sofreu, tendo de experimentar o sofrimento e a tentação para poder socorrer os que são tentados (Hb 2.8), quanto mais nós temos de aprender na prática sobre a consolação divina para podermos consolar os que estão sofrendo.Deus enviou Cristo para que a nossa consolação transborde por meio dEle. Paulo também aprendeu a glorificar o merecedor de todas as graças que recebemos de Deus. Como recebemos a capacidade de consolar, temos de aprender a glorificar a Cristo, porque toda a nossa capacidade de confortar é transbordada por meio de Cristo.

Confirmar o valor da fé

1 Pedro 1.6-7 – O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer o crente crescer na sua fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo, que é múltipla: destrói, consome, aniquila. Contudo, a Escritura cita o fogo aqui como um elemento purificador, que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado. O processo de confirmação de nossa vida em fé é comparado ao processo da depuração do ouro pelo fogo.Pedro diz que a confirmação da fé vem por uma gama de sofrimentos. O fogo é

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sinônimo de sofrimento causado pelas provações: passamos por ele e por meio dele somos confirmados em nossa fé. Os destinatários da carta de Pedro estavam sendo provados com aflições. Não haveriam de sofrer por muito tempo, mas estavam sofrendo para que o valor da sua fé fosse confirmado. O sofrimento tem várias manifestações: Deus permite várias formas para causar crescimento no meio do seu povo. Por essa razão, Pedro diz que os crentes seriam contristados (entristecidos) “por várias provações”. Esse teste de fé está longe de ser uma experiência agradável.

Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé vem quando necessário. Nem todos os cristãos que passaram pelo mundo experimentaram os sofrimentos dos quais Pedro falava. Por essa razão, ele diz: “Nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessário, sejais contristados por várias provações (...)”. A conclusão que se pode tirar dessa passagem é que nem todos sofrem, porque não é necessário que haja crescimento ou confirmação da fé somente por meio do sofrimento. O sofrimento não é algo inevitável ou necessário.Pedro diz que o sofrimento para a confirmação da fé não é longo. Mesmo que em certas ocasiões possa vir sobre os crentes, ele não permanece para sempre. Pedro diz que os crentes são contristados “por breve tempo”. O sofrimento é de duração limitada. Aliás, não podemos nos esquecer de que a duração curta da

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provação está em contraste com a alegria de que vamos desfrutar amanhã. Mesmo que o sofrimento dure a noite inteira, a alegria vem pela manhã.

OS CAMINHOS DE DORES

Deus estabelece caminhos de dores para nos aperfeiçoar.

As respostas para as nossas ansiedades é que temos um grande Deus.

SINOPSE DO TÓPICO II

SINOPSE DO TÓPICO III

A ANSIEDADE E A RESPOSTADE DEUS

Amado(a) irmão(ã), aprenda com José! Aprenda com Bíblia! Deus te quer, em todo tempo, totalmente entregue a ele. Fiel e Firme. Não tema as dores das pedras do caminho, suporte os espinhos, seja crente! Um jovem Crente!Responda a este mundo que você não está só! Busque a Deus e o siga com toda força de seu ser, e o Deus de paz lhe conduzirá para o seu destino projetado por Ele! Em todo o tempo: “Lembra-te do teu criador nos dias da tua mocidade”. (Ec 12.1a)

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JOSÉ NO EGITO:VENCENDO AS TENTAÇÕES

“O pecado jaz à porta, o seu desejo serácontra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gn 4.7).

Gn 39.9

Gn 39

1Co 10.13

Tg 1.12-14

Gn 39.6-8

Gn 39.9

1Co 15.3

Gênesis 39:1-2

LIÇÃO 02

INTRODUÇÃO

1. O QUE É TENTAÇÃO?É aquele impulso inicial que sentimos para cometer pecados. Paulo explica isso quando diz:"Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim? Toda tentação tem origem satânica e carnal, conforme os textos de Mateus 4.1, João 13.2, Tiago 1.14 porque Deus a ninguém tenta (Tg 1.13). A tentação tem como objetivo nos tirar da dependência de Deus e foi assim com Jesus em Mateus 4.1-10. Contudo, ela em si não é pecado, até porque o próprio Jesus foi tentado em tudo, mas não cedeu às propostas da tentação (Hb 4.15). Quando cedemos, aí o pecado é consumado e, sendo consumado, gera a morte (Romanos 6.23).

2. COMO FUNCIONA O PROCESSO DE TENTAÇÃO?A Palavra de Deus nos ensina como a tentação age

Conteúdo AlunoSUBSÍDIO TEOLÓGICO

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em nosso desfavor e é Tiago que nos dá o passo a passo no capítulo primeiro da carta universal que leva o seu nome.1. A base a ser afetada inicialmente é o pensamento. Segundo Descartes, o pensamento é a base de toda vida material e interiormente é a base de todo ato psíquico do ser humano, de toda a operação da inteligência. Os pensamentos não nos pertencem propriamente; eles nos sãos comunicados; vêm-nos de fora e nós os absorvemos, transformando-os segundo os nossos desejos, necessidades e tendências.

2. A imaginação brota porque ela é a faculdade que permite ao indivíduo operar com imagens (atividade de imaginar) para pensar e criar seus "mundos da fantasia” que se sobrepõem ao mundo real e concreto.

3. A imaginação age como se estimulando o desejo que está frequentemente ligado aos nossos sentimentos e emoções;

4. O desejo estimulado se consome e, enquanto não se consome, continua a nos martelar a mente, às vezes de forma quase avassaladora, posto que ele é titubeante, incerto e quase sempre inconsequente.

5. A tentação sempre tem uma isca que apela aos desejos naturais humanos (Tg 1:14).

6. Rapidamente sai do desejo que se manifesta e passa ao intelecto e seguidamente à vontade.

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7. O pecado pode levar anos para crescer, mas, quando atinge a maturidade, o resultado é a morte. Nesse processo, estamos a um passo de ceder à tentação, bastando tão somente entrar no que chamamos de "ação” para tudo se concretizar. A bíblia chama de consumar, exaurir, realizar ou praticar o pecado e o fim é a morte. Assim passamos a descer a famosa escada do pecado cujos degraus não mudaram desde o Éden: Ver-Cobiçar-Tomar-Possuir-Transmitir e Morrer (Rm 6.23).

http://www.adbetel.com.br/pregacao/4/tentacao-ou-provacao,-como-distinguir?/

JOSÉ NO EGITO,MAS SERVO DE DEUS

Não importa o lugar onde você está, mas sim sua fidelidade.

COMO OBTER VITÓRIA SOBRE A TENTAÇÃO?Precisamos seguir as orientações bíblicas a respeito:a) É fundamental trabalhar o pensamento, como disse Paulo em Colossenses 3.2: "Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra?b) Sabemos o quanto é difícil, mas não

SINOPSE DO TÓPICO I

SUBSÍDIO TEOLÓGICO II

Conteúdo Aluno

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temos outro caminho senão dispor a nossa mente (2Co 10.5) para conjugarmos esforços de fugir. Ademais, ninguém consegue fugir fisicamente se primeiro não fugir mentalmente, isto é, controlar seus instintos (1Tm 2.22);c) Tiago orienta-nos dizendo: "Sujeitai-vos a Deus, resisti ao Diabo (Tg 4.7).d) Necessário ainda "cultivar” o temor do Senhor na vida (Pv 14.27).e) Ser sensato e vigilante (1Pd 5.8);f) Viver uma vida de santificação (1Ts 5.23);g) Viver pelo Espírito (Gl 5.16);h) Embraçar sempre o escudo da fé (Ef 6.16);i) Esconder a Palavra de Deus no coração (Sl 119.11). Assim, Deus sempre nos ajudará a resistir à tentação e reconhecer as pessoas e as situações que nos causam problemas. Qualquer tentação pode ser resistida porque Deus sempre nos mostrará uma saída.

RESISTINDO À TENTAÇÃOCOM COMPROMISSO

É importante haver compromisso na fé em Deus para resistirmos às tentações

SINOPSE DO TÓPICO II

Conteúdo Aluno

Conteúdo Aluno

FUGINDO DA TENTAÇÃOCOM FIDELIDADE

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Nem sempre teremos espaço ou tempo para resistirmos e, nesses momentos, precisamos sim fugir do pecado porque não seria prudente permanecer.

SINOPSE DO TÓPICO III

Precisamos nos lembrar que necessitamos de Deus para resistirmos ao pecado. Precisamos perseverar na oração e na vigilância, pois o diabo anda ao derredor, bramando como um leão, buscando a quem possa tragar. É possível ser um jovem fiel e feliz, que aproveita a vida da melhor forma, mas aproveita muito mais sua intimidade com Deus.

Que o bom Deus nos ajude, e nos conduza em fidelidade e compromisso. Que, mesmo diante de tantas tentações, sejamos fiéis.

ANOTAÇÕES

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SAMUEL, OUSADIAPARA FALAR A VERDADE

“O Senhor voltou a aparecer em Siló, porque ali o Senhor semanifestava a Samuel pela sua palavra” (1Sm 3.21).

Is 59.2

1Sm 1

1Sm 2.12

1Sm 3

Ef 5.6

Rm 1.18-20

Gn 2.18.19

1 Samuel 3.15-21

LIÇÃO 03

INTRODUÇÃO

A PUNIÇÃO DO PECADO

O pecado é tanto um ato como um estado. Como rebelião à lei de Deus, é um ato da vontade do homem; como separação de Deus, vem aser um estado pecaminoso. O pecado interrompeu a comunhão entre Deus e o homem, que conviviam comunhão e cooperação maravilhosas (Gn 2.18,19). Porém, quando Deus, após a queda, veio ao seu encontro, Adão e Eva esconderam-se entre as árvores do jardim (Gn 3.8). A pergunta de Deus: "Onde estás?" (Gn 3.9), mostra que a atitude de Deus para com Adão era agora diferente. A Bíblia diz: "As vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus" (Is 59.2). Assim, devido ao pecado, foram expulsos do jardim (Gn 3.23,24). O pecado faz o homem ficar debaixo da ira de Deus (Rm 1.18-20). A Bíblia diz: "Por essas coisas vem a ira de Deus" (Ef 5.6). Quando há perdão, a ira de Deus se retira (Is 12.1-3), mas permanecerá sobre aqueles que não aceitarem o único meio de perdão, Cristo, que Deus oferece (Jo 3.18). Como veremos a seguir, a desobediência do casal original trouxe a morte ao

Conteúdo AlunoSUBSÍDIO TEOLÓGICO I

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mundo. Existem três tipos de morte: a espiritual, a física e a eterna. Adão e Eva morreram espiritualmente no momento em que pecaram. Eles também começaram a morrer fisicamente naquele mesmo dia. Caso não tivessem aceitado a provisão de salvação oferecida por Deus, teriam também, em algum momento, morrido eternamente, o que significaria uma separação perpétua de Deus. Paulo escreveu que: "Por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte" (Rm 5.12).

Essa palavra se cumpriu no dia da queda. A morte entrou e iniciou o seu domínio em três sentidos:

A morte física

Deus disse ao homem no dia da queda: "Comerás o teu pão, até que te tornes a terra" (Gn 3.19). Assim, a morte física ou a separação do espírito e alma do corpo (Tg 2.26) começou desde o dia da queda. Deus, já no Éden, falava de dor (Gn 3.16). A doença é o início da morte. Depois de criar Adão: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16,17). No exato momento em que Adão tomou parte no fruto proibido, ele começou a morrer fisicamente, apesar da mentira de Satanás de que ele não morreria (Gn 3.4). A morte física é o resultado inevitável do

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pecado de Adão não somente para si mesmo, como também para todos os seus descendentes naturais (à exceção de Cristo). “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram. Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei. No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir �Jesus�” (Rm 5.12-14). Deus disse ao homem no dia da queda: "Comerás o teu pão, até que te tornes a terra" (Gn 3.19). Assim, a morte física ou a separação do espírito e a alma do corpo (Tg 2.26) começou desde o dia da queda. Deus, já no Éden, falava de dor (Gn 3.16). Adão literalmente morreu dentro deste intervalo de tempo (930 anos). A morte física de Cristo não foi resultado do seu nascimento natural, mas sim de ele ter se oferecido a Si mesmo como nosso substituto.

A segunda morte (Ap 20.6)

Significa a eterna separação de Deus de todos que, antes da morte física, não aceitaram a salvação. É bem verdade o que a Bíblia afirma: "O salário do pecado é a morte" (Rm 6.23).

A Morte EspiritualA morte é a separação de Deus e a morte espiritual é a separação espiritual de Deus.

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Isaías declarou: “Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.2). No instante em que Adão pecou, ele experimentou o isolamento espiritual de Deus. Isso fica evidenciado pela vergonha que ele sentiu a ponto de se esconder do seu Criador. “Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim” (Gn 3.7,8). Todo descendente de Adão, toda pessoa nascida de pais naturais desde o tempo da queda, também está espiritualmente morta. “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados �...� Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2.1,4,5). Jesus também disse a Nicodemos: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus �...� aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo” (Jo 3.3,5-7). O novo nascimento do qual Jesus falava é o ato da regeneração, pelo qual Deus transmite a vida espiritual para

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a alma do crente (1Pe 1.23). Paulo também toca no assunto: “�Ele� nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tt 3.5-7). Sem esta regeneração, todo ser humano está espiritualmente morto nos seus pecados.

O PECADO ENTRE OS SACERDOTES

Deus não aceita que a adoração seja profanada com interesses próprios ou pecados

Precisamos falar a verdade em todo o tempo, para a glória de Deus

Conteúdo Aluno

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SINOPSE DO TÓPICO

SINOPSE DO TÓPICO

A FIDELIDADE DE SAMUEL E SEUCOMPROMISSO COM A VERDADE

O RESULTADO DA FIDELIDADE

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Precisamos aprender com Samuel que Deus tem seus caminhos. Uma criança comum foi levada ao sumo sacerdote. Lá, Deus forjou um profeta.Precisamos aprender com Samuel que não importa o que façamos, devemos fazer o que Deus quer.Precisamos aprender com Samuel que o errado é errado mesmo que o mundo diga que é certo; e o certo é certo ainda que o mundo diga que é errado.

ANOTAÇÕES

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DAVI, CORAGEM PARAENFRENTAR DESAFIOS

“Tu vens a mim com a espada, e com a lança, e com escudo;porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o

Deus dos exércitos de Israel a quem tens afrontado".(1Sm 17.45)

1Sm 17

1Sm 16.1-3

1Sm 17.20

1Sm 17.45

Ec 11.9

Ec 12.1

1Sm 16

1 Samuel 17

LIÇÃO 04

INTRODUÇÃO

Davi e Golias: a morte de GoliasA Bíblia nos esclarece que o gigante Golias foi morto por Davi no vale de Elá (vale do Carvalho), entre Socó e Azeca, no termo de Damim. Os israelitas liderados por Saul, acamparam numa encosta do vale de Elá e os filisteus, na encosta oposta. Havia um riacho que corria sob um vale estreito e separava os dois exércitos.Golias era o campeão filisteu e usava um capacete de bronze e uma armadura de escamas. Portava uma espada e uma lança. Um escudeiro caminhava à frente dele no combate. O fato de dois guerreiros se enfrentarem para definir uma batalha era um costume datado de pelo menos dois mil anos antes de Cristo.No duelo entre Davi e Golias, existia um forte caráter religioso, confirmado num conhecido versículo do livro de 1 Samuel: “Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de

Conteúdo AlunoSUBSÍDIO TEOLÓGICO I

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Israel, a quem tens afrontado” (1Sm 17.45).A derrota de Golias, muito provavelmente, gerou nos filisteus a convicção de que o Deus de Israel havia derrotado seus deuses. A espada de Golias foi guardada no santuário em Nobe, e, posteriormente, foi dada a Davi pelo sacerdote Aimeleque, quando Davi estava fugindo de Saul (1Sm 21:9).

DAVI: SENSÍVEL ÀSNECESSIDADES DO POVODE DEUS

Havia uma necessidade e Davi estava disponível

Como você pode ser útil para o reino de Deus?

Não importa os gigantes que se apresentarem na vida de vocês. É possível vencê-los.

Conteúdo Aluno

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SINOPSE DO TÓPICO

SINOPSE DO TÓPICO

SINOPSE DO TÓPICO

DAVI: SENDO ÚTIL AO REINO

VENCENDO OS GIGANTES

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Precisamos buscar em Deus o equilíbrio de nossas emoções para suportar os desafios e rompê-los. O sábio rei Salomão, em sua velhice, após constatar que muito do que desejou e fez era vaidade e afligia o seu espírito, deixou um conselho aos jovens: “Lembra-te do teu criador nos dias de tua mocidade” (Ec 12.1). Quando os desafios chegarem e baterem na porta da sua vida, não se esqueça que seu Criador, seu Deus, seu Amigo lhe conduzirá em êxito. Entretanto, é necessário um comprometimento com Deus e uma vida que não desiste de O buscar.

ANOTAÇÕES

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DAVI, ADORAÇÃOCOMO ESTILO DE VIDA

“Cantem ao Senhor um novo cântico, pois ele fezcoisas maravilhosas; a sua mão direita e o

seu braço santo lhe deram a vitória!” (Sl 98.1)

Cl 2.18-19

Sl 145

1Co 10.3

1Sl 29.2

Jo 4.21-23

Is 29.13

Ap 4.11

Salmos 98

LIÇÃO 05

INTRODUÇÃO

QUEM ERA DAVI?

Conteúdo Aluno

Conteúdo Aluno

“Existem basicamente duas marcas principais que identificam a adoração cristã primitiva do ponto de vista de seu contexto religioso: 1) Cristo é reverenciado como divino juntamente com Deus e 2) a adoração de todos os outros deuses é rejeitada. Analisaremos no capítulo seguinte a primeira dessas duas características. Nosso debate neste capítulo parte da premissa proposta pela segunda marca de identificação, a exclusividade que caracterizava a adoração cristã primitiva, o que para Wayne Meeks "talvez seja a característica mais estranha do cristianismo, bem como do judaísmo, aos olhos de um pagão comum". Da tradição judaica da época, o cristianismo primitivo herdou uma adoração monoteísta exclusivista que exigia de seus adeptos a renúncia ao culto prestado a outros deuses. Os judeus cristãos, pelo menos nas primeiras décadas do cristianismo, parecem ter continuado a participar

SUBSÍDIO TEOLÓGICO II

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das atividades religiosas do templo e da sinagoga e dos eventos em Jerusalém (i.e, das festas anuais, como a Páscoa, da oração no templo, dos sacrifícios). Paulo, o apóstolo aos gentios, continuou firme no relacionamento que mantinha com os judeus e deixou isso muito claro na disposição que demonstrou várias vezes em se submeter aos castigos físicos impostos pela sinagoga a quem violasse a religiosidade judaica por meio de atos não especificados conforme decisão das autoridades da sinagoga (2Co 11.24). Em outras palavras, pelo menos nessa etapa dos primórdios, a exclusividade da adoração cristã não compreendia a renúncia à participação na adoração judaica. Isso ocorria pelo motivo óbvio de que o Deus dos cristãos primitivos era identificado com o Deus do Antigo Testamento e de Israel, o Deus adorado na sinagoga e no templo de Jerusalém. Contudo, a participação em atividades de grupos religiosos pagãos era coisa completamente distinta.” p. 55-56“A ideia dos dons divinos, dos carismas do Espírito de vários tipos, juntamente com outros conceitos e afirmações religiosos expressos na proclamação e na instrução cristã primitiva, impregnou de fervor a adoração dos primeiros tempos. Com base em relatos de outros grupos religiosos da Era Romana, fica evidente que a exuberância, a alegria, a sensação de encontro com o divino e até mesmo um forte êxtase religioso eram, não raro, buscados pelos devotos e cultivados de

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várias maneiras nos cultos. Os grupos cristãos não tinham à disposição a variedade de recursos a que recorriam outros grupos (e que, em séculos subsequentes, seriam apropriados também pelo cristianismo) para dar aos devotos experiências religiosas marcantes ou, pelo menos, uma sensação de maravilhamento (p. ex., cerimônias sofisticadas ou templos imponentes), mas é evidente que o fervor religioso sempre caracterizou a adoração cristã primitiva e teria sido, ao mesmo tempo, característica atraente e importante dos cultos cristãos. Na verdade, o forte fervor religioso na adoração pode ter ajudado a compensar outras atividades religiosas das quais aquelas pessoas tinham aberto mão, e pode ter ajudado a preservar o compromisso com a exclusividade cristã na adoração. Com base na discussão de Paulo sobre os problemas das práticas de adoração em Corinto, é possível ter uma ideia muito nítida do fervor que às vezes se manifestava, mas de um modo que o apóstolo julgava infrutífero. As inúmeras atividades relacionadas ao culto mencionadas em 1 Corintios 14.26 fazem referência, todas elas, a adoradores cuja inspiração e exaltação vinham diretamente de Deus. Não apenas "revelação" e "língua ou interpretação", mas também "hino" e "pa lavra d e in s t ru ção " d ev em , provave lment e , s e r cons id erados contribuições espontâneas que se acreditava serem inspiradas pelo Espírito Santo. Há uma lista ainda maior de fenômenos em 1 Coríntios 12.4-11, com manifestações

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divinamente inspiradas de sabedoria, conhecimento, profecia e variedade de línguas, dons de curar e operação de milagres, bem como "o dom de discernir espíritos" (que pode estar associado ao exorcismo). Além disso, quando em Gálatas 3.5, Paulo desafia os cristãos da Galácia a dizer qual seria a base, na opinião deles, das manifestações do Espírito e dos milagres operados entre eles, é possível que ele tenha em mente os cultos de adoração como cenário dessas bênçãos divinas. Em Colossenses 3.16 e Efésios 5.18-20, o ensino inspirado, a admoestação e o cantar com gratidão "salmos, hinos e cânticos espirituais" a Deus devem ser todos entendidos, provavelmente, como fenômenos da adoração coletiva que ilustram a exaltação e o fervor religiosos buscados nos grupos cristãos primitivos. Em 1 Tessalonicenses 5.19-21, Paulo insiste com os cristãos de Tessalônica, dizendo-lhes: "Não apagueis o Espírito". Pede a eles também que deem espaço à profecia (embora com a distinção apropriada entre manifestações espirituais boas e ruins). “Também nesse caso, é a reunião de adoração que o apóstolo tem em mente para a expressão de tais manifestações de fervor religioso”. p. 64 - 65HURTADO, W. Larry. A origens da adoração cristã: O caráter da devoção no ambiente da Igreja primitiva. Tradução A. G. Mendes, São Paulo: Editora Vida nova, 2011.

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VIVENDO COM DEVOÇÃO

DAVI, AS EMOÇÕES E A ADORAÇÃO

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Ei! Controle-se, renda-se e encontre Deus nas esquinas de sua vida. Não é fácil ser um jovem adorador, mas é possível. Permaneça firme e constante na obra do Senhor. Na escola, seja o melhor aluno e glorifique a Deus. Faça do mesmo modo no trabalho. Aprenda com Davi: se era músico, sua música expulsava espíritos malignos; se era pastor, protegia as ovelhas para a glória de Deus; Se era Rei, suas vitórias e conquistas reverenciavam o Deus eterno, que assim seja a sua vida. Deus lhe abençoe.

ANOTAÇÕES

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ESTER, A SÁBIAVIRGEM

“Quem sabe se não foi para um momento comoeste que você chegou à posição de rainha?” (Et 4.14)

Et 6.1-14

Et 1.1-9

Et 2.1-23

Et 2.1-6

Et 3.7-15

Et 4

Et 5.1-14

Salmos 98

LIÇÃO 06

QUEM ERA ESTER E QUAL O CONTEXTODE SUA TRAJETÓRIA?

O BANQUETE DE ASSUEROA grande festa que Vasti se negou a comparecer, pelo que se conclui em inscrições encontradas por arqueólogos, foi realizada para estudar o plano de uma expedição contra a Grécia para a qual Xerxes vinha se preparando havia quatro anos.O livro se inicia com uma recepção do rei aos nobres, no palácio de Susã. O banquete era de proporções colossais e durou 180 dias (1.4). Os homens se banqueteavam nos soberbos jardins reais enquanto as mulheres eram hospedadas pela formosa rainha Vasti em seus aposentos particulares.Quando o rei e os príncipes estavam no meio de sua orgia, o monarca mandou chamar Vasti para exibir aos seus convidados a beleza dela. Nenhuma dama persa poderia consentir nessa afronta à sua condição de mulher. Vasti recusou-se. Isso fez do rei motivo de escárnio. Para reparar a ofensa, depôs a rainha (1.12-22).

SUBSÍDIO TEOLÓGICO I

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COMPROVAÇÕES ARQUEO-LÓGICASSusã era a residência de inverno dos reis da Pérsia. Em 1852, o local foi identificado por Loftus, e em 1884 um francês chamado Dieulafay prosseguiu nas escavações. Ele conseguiu descobrir os lugares mencionados no Livro de Ester, o pátio interior, o pátio exterior, a porta do rei e o jardim do palácio.

A ORAÇÃO COMO INSTRUMENTODE MUDANÇA DA REALIDADE

Quem era Ester e como Deus a conduziu para um lugar estratégico para proteção do povo.

A oração sempre será a principal ferramenta de mudança

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SINOPSE DO TÓPICO

SINOPSE DO TÓPICO

A AÇÃO DE ESTER E OLIVRAMENTO DE DEUS

Precisamos aprender com a rainha Ester que soube aproveitar cada momento e não cruzou

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os braços quando viu em suas mãos as responsabilidades que Deus havia lhe dado. Com fé, entrou para a história como uma rainha temente ao Deus de Israel. Viva sua juventude, e nela se alegre, porém, não retire Deus de sua vida pública e privada. Nas dificuldades que a vida lhe apresentar, não dobre a esquina sem oração. Em Cristo faremos proezas.

ANOTAÇÕES

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DANIEL, ÍNTIMODE DEUS

“E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com aporção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia”.

(Dn 1.8)

Os 6.3

Dn 1

Dn 6

Tg 4.8

Jr 29.11

Is 65.24

Sl 42.1-2

Daniel 1.1-21

LIÇÃO 07

INTRODUÇÃO

A Determinação de Manter a PurezaJovens longe de casa enfrentam tentações. Se cruzar a linha e violar alguns princípios ensinados pelos pais, quem vai saber? Imagine, então, jovens levados de uma maneira violenta para uma terra estranha. Eles nem sabiam se os pais ainda estavam vivos. Poderiam até duvidar do poder do Deus a quem serviam, pois ele não protegeu seu povo dos ataques da Babilônia. E agora o imperador mandou que eles fossem preparados para servir no governo dele. Seria grande coisa se submeter às ordens deste rei poderoso?Daniel percebeu que alguma coisa dos alimentos e bebidas fornecidos pelo rei traria contaminação. É provável que alguns destes alimentos fossem proibidos para os judeus na lei dada no monte Sinai 800 anos antes. Como este jovem reagiu? Poderia ter oferecido desculpas, dizendo que ele não tinha controle da situação e teria que ceder às ordens do rei. Daniel não tinha controle da situação, nem do rei, nem do homem encarregado da responsabilidade de supervisionar os jovens em treinamento. Mas ele

Conteúdo AlunoSUBSÍDIO TEOLÓGICO I

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tinha controle de si, e tomou a sua própria decisão. “Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não contaminar-se” (1.8). Deus abençoou esta decisão de Daniel, e o chefe permitiu que ele e os seus companheiros fizessem uma experiência, comendo comidas mais simples durante dez dias. Deus estava com eles, e o chefe viu que progrediram mais do que os jovens que comiam os alimentos do rei.O resultado foi favorável, mas a decisão de Daniel não foi condicionada ao resultado. Ele decidiu fazer a coisa certa antes de falar com o chefe. Mesmo se este tivesse recusado o pedido do jovem, Daniel já tinha tomado a decisão. Será que nós temos a mesma convicção?Nós enfrentamos situações em que temos que insistir em fazer a coisa certa, ou ceder às pressões de outros, até de pessoas que exercem autoridade sobre nós. Um superior no trabalho pode exigir que mintamos para um cliente, para um fornecedor, ou para o próprio governo. Se insistirmos em fazer a coisa certa e falar somente a verdade, poderemos sofrer consequências, talvez até perdendo o emprego. E não temos garantia de intervenção divina, como aconteceu com Daniel. O que faremos? Resolveremos, firmemente, não nos contaminar?Uma vez que Daniel tomou uma atitude, Deus o usou para revelar algumas das suas mensagens mais importantes da época. Ele revelou e explicou sonhos do rei

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Nabucodonosor, frisando um ponto central da mensagem divina para todas as épocas – Deus exerce sua autoridade sobre todos os reis. Ele olhou para um tempo, séculos depois, quando Deus estabeleceria “um reino que não será jamais destruído” (2.44), e disse que este reino “será um reino eterno” (7.14,27). Em outra ocasião, ele disse que o rei Nabucodonosor seria humilhado “até que aprendas que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer” (4.32). Décadas depois, Daniel avisou um descendente do mesmo rei do castigo iminente porque este não havia se humilhado diante do Senhor (5.22-30). Ele transmitiu várias outras profecias importantes, mostrando o domínio total do Senhor.

DANIEL E A BABILÔNIAO ENCONTRO DE DUAS CULTURAS

Apresentar que o encontro de duas culturas sempre resulta em dominação de uma sobre a outra.

Explicar que toda mudança começa no coração

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SINOPSE DO TÓPICO

SINOPSE DO TÓPICO

A INTIMIDADE COM DEUSGERA POSIÇÃO

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O RESULTADO DA FIDELIDADE

O último versículo do primeiro capítulo do livro de Daniel diz: "E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro" (Dn 1.21). Em sua fidelidade a Deus, foi conduzido por reinados e impérios. O Senhor o honrou em tudo que fez. Na juventude, foi fiel e, na velhice, Deus até de leões o livrou (Dn 6). Descanse em Deus, repouse nele as suas ansiedades e sonhos, ele tem cuidado de você. Se, por acaso, está afastado dele, até mesmo dentro da Igreja, retorne para os braços do pai, tenha uma atitude radical de vida.

ANOTAÇÕES

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ANANIAS, MISAEL E AZARIAS,EXEMPLOS DE FÉ EM DEUS

Disse então Nabucodonosor: "Louvado seja o Deus deSadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo elivrou os seus servos! Eles confiaram nele, desafiaram a

ordem do rei, preferindo abrir mão de suas vidas a prestarculto e adorar a outro deus, que não fosse o seu próprio Deus”.

(Dn 3.28)

Dn 3.29

Dn 1

Dn 1

Dn 3.4-6

Dn 3.12

Dn 3.14-15

Dn 3.17-18

Daniel 3.1-30

LIÇÃO 08

INTRODUÇÃO

Nabucodonosor sucedeu seu pai, Nabopolassar, no trono da Babilônia e reinou entre 604 a.C. e 562 a.C. Antes de assumir o trono, Nabucodonosor, na condição de príncipe herdeiro, serviu como comandante do exército babilônico em algumas ofensivas militares.Seu pai foi o fundador da dinastia caldaica, que, aproveitando-se do enfraquecimento da Assíria, conseguiu se tornar rei da Babilônia em 626 a.C. Devido a uma aliança medo-babilônica, também conseguiu destruir Nínive, e depois avançar contra Harã.Depois que a Assíria caiu, o Egito do Faraó Neco II passou a dominar Judá completamente, inclusive nomeando e destituindo governantes judeus conforme lhe agradasse. Finalmente, em junho de 605 a.C., as forças egípcias foram derrotadas em Carquemis pelo até então príncipe Nabucodonosor.Em agosto de 605 a.C. Nabopolassar morreu, e

Conteúdo AlunoSUBSÍDIO TEOLÓGICO I

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Nabucodonosor paralisou a campanha que estava liderando e atravessou o deserto para voltar e assumir o trono da Babilônia em 6 de setembro de 605 a.C.O reinado do rei NabucodonosorAqui vale dizer que a cidade da Babilônia alcançou grande prestígio e poder em aproximadamente 1850 a.C., e depois entrou em declínio. Foi então com Nabucodonosor, mais de mil anos depois, que ela recuperou toda a sua glória. Por esse motivo, o império liderado por Nabucodonosor é conhecido como Império Neobabilônico.Ainda em 605 a.C., após derrotar os egípcios em Carquemis, Nabucodonosor avançou contra Jeoaquim, rei de Judá (2Rs 24:1,2; 2Cr 36:5-7). Essa foi a primeira de três invasões babilônicas contra Judá, e também foi nessa ocasião que Daniel, Hananias, Mizael e Azarias f o r a m l e v a d o s c a t i v o s p o r Nabucodonosor.Jeoaquim então se submeteu ao rei Nabucodonosor e foi temporariamente leal a ele. No entanto, depois de três anos rebelou-se e transferiu sua lealdade aos egípcios, apesar das constantes advertências do profeta Jeremias (Jr 27:9-11).Foi então que em 597 a.C. Nabucodonosor marchou contra a Palestina e cercou a cidade de Judá, na segunda invasão babilônica contra Judá. Na ocasião, capturou o rei Joaquim, o qual estava no poder apenas há três meses, sucedendo seu pai, o rebelde Jeoaquim.Para o lugar de Joaquim, o rei

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Nabucodonosor nomeou Matanias, que passou a se chamar Zedequias (2Rs 24:17; 2Cr 36:10). Na ocasião, deportou para a Babilônia o rei deposto Joaquim, juntamente com todos os judeus que poderiam tentar promover uma rebelião (2Rs 24:12-16; 2Cr 36:10; Jr 22:24-30; 52:28).Nabucodonosor também saqueou o Templo de Salomão e capturou um enorme despojo de guerra. Zedequias permaneceu leal a ele durante um tempo, mas depois também se rebelou, ao ceder às pressões do povo.

A ORDEM DO REI E AINTEGRIDADE DA FÉ

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TRÊS JOVENS E UM DESTINO

O CUIDADO DE DEUS COM AQUELESQUE NELE CONFIAM

Seja fiel onde você estiver: no trabalho, na escola, na faculdade, com os amigos, com a namorada, etc. Não negocie a sua fé, firme-a como sua força, como seu escudo. Não desista

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de ser fiel! Não desista de agradar a Deus, independente dos riscos, ainda que isso leve você a perder o emprego ou alguma outra oportunidade, escolha ser fiel.

ANOTAÇÕES

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JOÃO MARCOS,FORÇA PARA RECOMEÇAR

“Toma contigo Marcos e traze-o,pois me é útil para o ministério”. (2Tm 4.11)

Fp 1.6

Cl 4.10,11

At 12.12

Mc 14.50-52

At 13.13

At 13.12

Tm 4.11

Atos 15.30-41

LIÇÃO 09

INTRODUÇÃO

I. A Igreja de Antioquia envia Paulo e Barnabé (At 13.1-3).

Paulo esteve durante algum tempo participando da igreja em Antioquia. O capítulo 11.19-30 de Atos dos Apóstolos retrata a importância desta igreja como centro da fé cristã. “Excetuando a própria Jerusalém, nenhuma outra cidade estava tão intimamente ligada aos inícios do cristianismo”. Por volta do ano 27 d.C., tornou-se a capital da Síria, sendo um importante centro comercial e de ações militares. Antioquia tornou-se um influente centro urbano, uma cidade (polis) helenística e a terceira cidade do Império Romano.

Podemos observar cinco aspectos sobre esta igreja e o envio:

1. Tinha uma liderança múltipla ou diversidade étnica (At 13.1), isso devido ao fato de a cidade ter uma população mista, formada de judeus e gentios.

Havia na igreja, cinco homens que simbolizavam a

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diversidade étnica e cultural de Antioquia e da própria igreja: Barnabé, descrito como "um levita, natural de Chipre"; Simeão que tinha o sobrenome de Níger, traduzido como Negro, provavelmente um africano e supostamente ninguém menos que Simão Cireneu, que carregou a cruz para Jesus; Lúcio de Cirene; Manaém; e, por último, Saulo.

1. Eles foram enviados pelo Espírito Santo. Quando eles estavam "servindo ao Senhor, e jejuando", o Espírito Santo lhes disse: "separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado" (At 13.2).

2. A consagração precede o chamado: “E, servindo eles ao Senhor e jejuando disse o Espírito Santo...”. Note que os que foram chamados eram aqueles que estavam servindo ao Senhor e em oração. Missões começam com santidade, consagração.

3. A urgência na tarefa: “Separai-me agora”. Observe o termo, “agora”, e não “depois” ou “amanhã”.

4. A responsabilidade da Igreja em enviar. Lucas diz “Então jejuando e orando, ou seja, prontos para a obediência, "impondo sobre eles as mãos os despediram". (At 13.4)

Barnabé e Saulo foram enviados pelo Espírito Santo, mas também com o consentimento e participação da igreja.

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Sobre essa parceria entre Espírito e Igreja, Stott afirma: “Esse equilíbrio é sadio e evita ambos os extremos. O primeiro é a tendência para o individualismo pelo qual uma pessoa alega direção pessoal e direta do Espírito sem nenhuma referência à igreja. O segundo é a tendência para o institucionalismo, pelo qual todas as decisões são tomadas pela igreja sem nenhuma referência ao Espírito”. Lucas, não obstante esboçar todo o itinerário da Primeira Viagem Missionária de Paulo, concentra-se em três acontecimentos principais: A pregação do Evangelho em Chipre, em Antioquia da Pisídia e em Listra.

QUEM FOI JOÃO MARCOS?

Explicar quem foi João Marcos e a importância de sua vida no reino e ministério.

Explicar que é possível algumas vezes retroceder mais debater com os alunos a possibilidade de retorno.

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SINOPSE DO TÓPICO

SINOPSE DO TÓPICO

JOÃO MARCOS, UM MISSIONÁRIOQUE DESISTIU

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JOÃO MARCOS, UM MISSIONÁRIOQUE RECOMEÇOU

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Conteúdo AlunoJOÃO MARCOS, UM HOMEM ÚTIL

Aprendemos com Marcos que vale a pena recomeçar, voltar onde caímos, paramos, e prosseguir novamente. Não deixe que os traumas ou dores lhe impeçam de caminhar. Busque força em Deus. Para as suas feridas Ele tem bálsamo e para suas inquietações Ele tem alívio.

ANOTAÇÕES

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TIMÓTEO,O DISCÍPULO

“Mas vocês sabem que Timóteo foi aprovado porque serviucomigo no trabalho do evangelho como um filho ao lado

de seu pai”. (Fp 2.22)

1Ts 3.15

At 16.1

At 17.14

At 18.5

At 13.13

Fp 2.22

1Co 4.17

2 Timóteo 2,1-9

LIÇÃO 10

INTRODUÇÃO

O que faz um discípulo de Jesus?Ama Jesus – o discípulo tem um relacionamento pessoal com Jesus. Seu amor pelo Senhor o leva a querer obedecer e aprender dele – João 14.21Aprende de Jesus – o discípulo é um estudante: estuda a Bíblia, ora e tenta ouvir o que Jesus lhe quer dizer. O Espírito Santo ensina o discípulo pessoalmente quando ele estuda a Palavra de Deus – João 14.26.Imita Jesus – o objetivo do discípulo é se tornar cada vez mais como Jesus, nosso maior exemplo. Isso significa deixar o pecado e tentar fazer sempre o bem – Efésios 5.1-2Obedece e segue Jesus – o discípulo põe em prática o que aprendeu, porque quer agradar a Jesus. Vai onde Jesus manda ir. Isso às vezes é difícil e exige sacrifício – Lucas 14.27Fala sobre Jesus – o discípulo de Jesus faz mais discípulos e quer que outros conheçam o Senhor e descubram como é bom ser seu discípulo – Mateus

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SUBSÍDIO TEOLÓGICO I

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28.19-20Convive com outros discípulos – a igreja é uma turma onde os discípulos aprendem e crescem juntos. Participar dela é essencial na formação do discípulo - Hb 10.25

O QUE É SER UM DISCÍPULO?

HUMILDADE: O FIRMEPASSO PARA O APRENDIZADO

QUEM ERA TIMÓTEO

Depois do que vimos nesta lição, permita-me fazer uma pergunta: você se acha um discípulo ou um seguidor de Cristo? Como é o seu comprometimento?

Reflita e caso perceba que está um pouco distante do que verdadeiramente é ser um discípulo, não se acanhe, ainda há tempo! O Senhor lhe convida a uma vida totalmente rendida a Ele. Se você já é crente, mas não é rendido por INTEIRO, faça isso HOJE.

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TIMÓTEO,O OBREIRO

“Ninguém despreze a tua mocidade, mas torna-te o padrãodos fiéis na palavra, no procedimento, no amor,

na fé e na pureza”. (1Tm 4.12)

1Tm 1.18

1Co 4.17

Rm 16.21

1Tm 4.12

1Co 16..10

Fp 1.1

Cl 1.1

1 Timóteo 4

LIÇÃO 1 1

INTRODUÇÃO

O que faz um discípulo de Jesus?Ama Jesus – o discípulo tem um relacionamento pessoal com Jesus. Seu amor pelo Senhor o leva a querer obedecer e aprender dele – João 14.21Aprende de Jesus – o discípulo é um estudante: estuda a Bíblia, ora e tenta ouvir o que Jesus lhe quer dizer. O Espírito Santo ensina o discípulo pessoalmente quando ele estuda a Palavra de Deus – João 14.26Imita Jesus – o objetivo do discípulo é se tornar cada vez mais como Jesus, nosso maior exemplo. Isso significa deixar o pecado e tentar fazer sempre o bem – Efésios 5.1-2Obedece e segue Jesus – o discípulo põe em prática o que aprendeu, porque quer agradar a Jesus. Vai onde Jesus manda ir. Isso às vezes é difícil e exige sacrifício – Lucas 14.27Fala sobre Jesus – o discípulo de Jesus faz mais discípulos e quer que outros conheçam o Senhor e descubram como é bom ser seu discípulo – Mateus

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28.19-20Convive com outros discípulos – a igreja é uma turma onde os discípulos aprendem e crescem juntos. Participar dela é essencial na formação do discípulo.

O NOSSO PADRÃO É A PALAVRA

Explicar que não existe outro padrão a não ser a palavra de Deus.

Explicar que o nosso testemunho é que determina se de fato somos obreiros de verdade.

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SINOPSE DO TÓPICO

SINOPSE DO TÓPICO

CUIDADO COM SEUPROCEDIMENTO

NO AMOR, NA FÉE NA PUREZA

A história de Timóteo nos ensina que Jesus está disposto a trabalhar com a juventude. É possível que você seja útil ao reino como um pregador da Palavra de Deus. Seja você jovem ou adoles-cente, o Senhor Jesus te convida a resgatar vidas

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que estão perdidas.

ANOTAÇÕES

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JOÃO, O JOVEM QUEAPRENDEU A AMAR

“Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece,esse é o que me ama. Aquele que me ama será amado por

meu Pai, e eu também o amarei e me revelarei a ele". (Jo 14.21)

Lc 9.49-55

Mc 9.38

Jo 19.26-27

Mc 10.35-41

Jo 1-4

Jo 20.8

Jo 19.2-27

Lucas 9.49-55

LIÇÃO 12

INTRODUÇÃO

Entre várias missões dadas por Jesus a João, uma me chama atenção: “Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde àquela hora o discípulo a recebeu em sua casa”. (João 19.26-27).Chego à conclusão que Jesus viu a evolução e o crescimento de João. Este, por sua vez, levou Maria para sua casa e cuidou dela como se fosse sua mãe.João também teve um papel muito importante na propagação do evangelho. Na escrita de seu evangelho, revelou riqueza e detalhes não vistos por Mateus, Marcos e Lucas. Dentre os fatos narrados com impressionantes detalhes está o da “Última Ceia”.João também escreveu três “Epístolas”, nas quais traz todo seu amor e respeito pelo Mestre, a fim de orientar os cristãos a uma vida na presença do Senhor.No fim de sua vida, foi jogado num caldeirão de

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azeite quente, por não respeitar as leis romanas e propagar o evangelho de Cristo. Porém, isso não foi suficiente para matar o discípulo amado. Mandaram então este para a ilha de “Patmos”, lugar onde eram jogados os piores malfeitores. Foi nessa ilha que João recebeu a revelação do Apocalipse.

QUEM ERA JOÃO

O DISCÍPULO AMADO

O DISCÍPULO SEGUE SEU MESTRE

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SINOPSE DO TÓPICO

Firmados os pés com a verdade, com os olhos fitos em Cristo, deposite nele a sua fé, siga-o com toda a força do seu ser, negue a si mesmo, busque em Deus a força para ser melhor cada vez mais. Faço-lhe um desafio: escolha quatro áreas da sua vida nas quais precisa mudar algo e divida em quatro semanas. A cada semana, ore e jejue para que Deus lhe ajude a mudar. Garanto que, pela fé, você será transformado! Jovem, busque uma atitude radical.

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JESUS, O JOVEMGALILEU

“Porque eu vos dei o exemplo, para que,como eu vos fiz, façais vós também”. (Jo 13.15)

Tm 2.19

Jo 1.2

Gn 3.15

Fp 2.6-8

Jo 13.15

Jo 1.29

Hb 1.32

Filipenses 2. 6-8

LIÇÃO 13

INTRODUÇÃO

Hebreus 1.3,4; 2 Timóteo 2:19-21 Em uma linguagem mais simples, esses versículos de Hebreus dizem: “Mas agora, nos dias atuais, Deus nos falou por intermédio do seu Filho a quem Ele deu todas as coisas e por meio de quem Ele fez o universo e tudo quanto nele existe. O Filho (Jesus) resplandece a glória de Deus seu Pai em tudo quanto Ele é e faz. Ele põe em ordem o universo com a poderosa força da sua autoridade. Ele nos purificou de todos os nossos pecados, e depois se assentou no lugar de mais elevada honra do lado direito da Majestade nas alturas.

A lealdade de Deus em estar presente acompanhando e orientando seu filho em todo o tempo até a vitória e a Sua fidelidade em cumprir a aliança para conosco por causa de Cristo demonstrou o Seu caráter. A lealdade de Jesus para com o Pai fazendo exatamente o que Ele mandou fazer lhe sendo fiel e leal até o fim e sua atitude para com os discípulos e por todos nós revelou o Seu caráter.

Conteúdo AlunoSUBSÍDIO TEOLÓGICO I

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Definição do nosso caráter: Caráter é a soma total de todas as influências positivas ou negativas, aprendidas na vida de uma pessoa. Manifestar-se-á através dos seus valores, motivações, atitudes e sentimentos.

Caráter no grego significa imagem. Esse texto que lemos em Hebreus 1.3, afirma que Cristo é o próprio Caráter de Deus, a própria estampa da natureza de Deus, aquele em quem Deus estampou ou imprimiu Seu ser.

O modo como um líder, um discípulo ou um cristão, trata das circunstâncias da vida diz muito sobre seu caráter. As crises não formam necessariamente o caráter se não for orientado de forma correta, mas certamente o revelam. A adversidade é uma encruzilhada que obriga a pessoa a escolher um dos dois caminhos: o caráter ou a concessão. Toda vez que a pessoa escolhe o caráter, torna-se mais forte, ainda que a escolha traga consequências negativas. (Ex. Jesus chamou os fariseus de raça de víboras. Ele não fazia concessões).

A HUMILDADE DE JESUS

A VIDA DE ORAÇÃO DE JESUS

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Em Cristo, encontramos o padrão de vida para tudo. Frise com seus alunos a

SINOPSE DO TÓPICO

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humildade, submissão e vida de oração de Jesus

Não há dúvida de que uma vida sem oração acarretará uma vida enfraquecida e vulnerável às paixões deste mundo. Que Deus tenha misericórdia de nós. Faço-lhe um desafio: ao chegar em casa, dobre seus joelhos, peça perdão a Deus pelos momentos de ausência em oração, comprometa-se a melhorar diante dEle, a dobrar os joelhos e a mente. Colocar seus desejos aos pés de Deus para que ele realize a sua vontade.

ANOTAÇÕES

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