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Comparative model: Telehealth in Latin AmericaMônica Pena de Abreu
Protocolos regionais de politica públicas de telessaúde para América Latina e Caribe
Instituições coordenadoras: UFMG e RUTEFinanciamento: BIDApoio: OPAS, CEPAL, Ministérios de Saúde e outros organismos
.......Saúde a distância
O que é a telessaúde e o que ela pode fazer pelos cidadãos
Deslocamento de recursos tecnológicos até a população -“ interiorização da medicina”; “remotelização”
Não é (só) tecnologia , é instrumento para melhorar acesso ao serviçosde saúdeApoio para a cobertura universal de saúde sustentávelEntrega de informação e serviços de saúde em vários formatos
Novo caminho da Medicina e das Ciências da Saúde.
2006-2007 : influência Comunidade Européia no desenvolvimento de projetos de telessaúde da AL - Colombia, Equador, Peru, Brasil e outros2008- Organicidade na AL - criação de grupos de e-saude em organismos de cooperação ( OPAS, CEPAL) 2009 Projeto Protocolos Regionais de Telessaúde para AL
Desenvolvimento da telessaúde
612 milhões de habitantes Grau de pobreza ainda significativoRegião Amazônica possui 6,9 milhões km2, 9 paísesDiversas iniciativas na ALFaltava uma visão macro da telessaúde
Contextualização
Bens Públicos Regionais – Banco Interamericano de Desenvolvimento (início em 2010) – Edital de fomentoFase I : Brasil, Colômbia, México, Equador, El Salvador, Uruguai (06)Fase II: Argentina, Chile, Peru, Venezuela (04)Fase III: Paraguai, Haiti, Guyana, Costa Rica, Panamá, Suriname, Guatemala e Rep. Dominicana(08)Fase IV: Nicarágua, Honduras e Cuba (03)Termos de adesão formalizados: 14 ( representação formal)
Breve histórico do projeto
Gerar um conjunto de protocolos regionais de políticas públicas sobre BENS e SERVIÇOS em telessaúde
Objetivos
Recursos: 5 grupos de trabalho /componentes - reuniões virtuais e oficinas anuais: 2010, 2011, 2012, 2013, 2016
Estratégia: diálogo, disseminação de conhecimento e identificação de melhores práticasMétodo: construção de instrumento norteador que permitisse classificar os países segundo grau de maturação e fornecer diretrizes para desenvolvimento da telessaúde de forma gradual e colaborativa
Metodologia de trabalho
- Diagnóstico de Telessaúde na América Latina - Diagnóstico de Telessaúde na Amazônia - Formação por EAD em gestão de telessaúde:
- 419 dirigentes de Universidades LA e gestores- 1º grupo formado em 14 países
- Grupos estruturados nos ambitos nacionais- Rede Colaborativa em Telessaúde - pesquisas, artigos,etc- Fomento ao desenvolvimento evolutivo das ações de telessaúde
AÇÕES - sub produtos
- Variáveis comparativas em 5 componentes:i. Padrões e infraestruturaii. gestão iii. formação iv. provisão de serviçosv. redes de investigação
- Pontuação para cada variável comparativa- Países classificados grau de maturidade:
inexistente, incipiente, intermediário, avançado e exemplar- Instrumento norteador de ações futuras
Modelo comparativo de desenvolvimento de telessaúde
Análise preliminar usando as variáveis comparativas
Distribuição dos países de acordo com o grau de maturação nos 5
componentes
Country/Com-ponent Standard Strategy
Manage-ment RUTE Training Average Degree of maturity
Colombia 2 3 3 3 3 2,8 Intermediate
Argentina 2 2 1 1 2 2,6 Incipient
Mexico 2 4 2 4 2 2,8 Intermediate
Brazil 2 4 4 4 2 3,2 Intermediate
Venezuela 2 3 1 3 2 2,2 Incipient
Ecuador 3 2 2 2 2 2,2 Incipient
Peru 3 2 2 1 2 2,0 Incipient
Bolivia 2 2 2 2 2 2,0 Incipient
Surinam 1 2 2 2 1 1,6 First Steps
Costa Rica 1 2 3 2 1 1,8 First Steps
El Salvador 1 1 1 1 1 1 First Steps
Guatemala 1 2 2 1 1 1,3 First Steps
Panama 1 2 2 1 1 1,2 First Steps
Uruguay 1 1 1 1 1 1 First Steps
PAÍS EXEMPLAR AVANÇADO INTERMEDIÁRIO INCIPIENTE INEXISTENTE
Colombia
Argentina
Mexico
Brazil
Venezuela
Ecuador
Suriname
Peru
Bolivia
Costa Rica
El Salvador
Guatemala
Panama
Uruguay
Resultados preliminares
Melhoria das práticas institucionais e dos mecanismos de gestão nacional para a provisão de serviços de saúde (para a melhoria efetiva do acesso de populações excluidas mediante a provisão imediata de serviços de e-saude) através da produção e disponibilização de informação e evidencias úteis para a tomada de decisão para formulação e execução de políticas públicas .
Impactos
Metodologia abrangente, coletiva, reaplicável e que , por meio de intercambio , diálogo e solidariedade entre países promove o fortalecimento dos sistemas de saúde (micro) e melhoria de vida das populações (macro)
transformação e coesão social
Porque a iniciativa é uma inovação?
medicina.ufmg.br/proyectobid
Alaneir dos Santos - coordenadora geral do projeto (CETES/UFMG)
Luiz Ary Messina – subcoordenar geral (RUTE/RNP)
Mônica Pena de Abreu - coordenadora de componente (CETES/UFMG)
Paulo Lopes – coordenador de componente (RUTE/RNP)
Humberto José Alves - coordenador de componente (CETES/UFMG)
Obrigada pela atenção!