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ECONOMICA ENGENHARIA SOLUÇÕES EM PROJETOS E OBRAS Rua Gastão Poplade. 269 SL 01 e 04. Parolin Curitiba - Paraná. CEP: 80.220-160 [email protected] (41) 3011-3565/ (41) 3010-2537 / (41) 99151-3565 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 5ª REGIÃO 02.839.639/0001-90 1 | Página MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCENDIO E PANICO

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    1 | P á g i n a

    MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCE NDIO E PA NICO

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    2 | P á g i n a

    Sumário Sobre o empreendimento ......................................................................................................... 3

    Objetivo do projeto ................................................................................................................... 3

    Legislação .................................................................................................................................. 3

    Classificação (Decreto N° 16.302/2015) ................................................................................ 3

    Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à ocupação ............................. 4

    Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à altura: .................................. 4

    Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à carga de incêndio: ................ 4

    Áreas construídas do empreendimento .................................................................................... 5

    Instalações e dispositivos do projeto ...................................................................................... 6

    Acesso de viatura na edificação (IT N°06/2016) ................................................................... 9

    Segurança estrutural (IT Nº 08/2016) ................................................................................... 9

    Compartimentação horizontal (IT N°09/2016) ................................................................... 10

    Compartimentação Vertical (IT N°09/2016) ....................................................................... 10

    Controle de materiais de acabamento (IT N°10/2016) ....................................................... 11

    Saídas de emergência (IT N° 11/2016) ................................................................................. 12

    Brigada de incêndio (IT Nº 17/2016) ................................................................................... 16

    Iluminação de e mergência (IT Nº 18/2017 e NBR 10898/1999) ..................................... 18

    Conjunto de blocos autônomos ............................................................................................. 18

    Sistema de detecção e alarme de incêndio (IT 19/2017 e NBR 17240) ............................ 20

    Especificação Técnica do Sistema .......................................................................................... 21

    Sinalização de emergência (IT N° 20/2017) ........................................................................ 22

    Extintores portáteis (IT N° 21/2017) ................................................................................... 26

    Instalação dos extintores ........................................................................................................ 27

    Subestação (IT Nº 37/2018) .................................................................................................. 27

    Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio (IT N° 22/2016) ...... 29

    Descrição do sistema de hidrantes e seus componentes: ........................................................ 30

    Memorial de Cálculo Hidráulico – Dimensionamento do Sistema Fixo de Hidrantes: ............ 32

    Chuveiros Automáticos (NBR 10897/2014 e IT 23/2018) ................................................. 38

    Dimensionamento do Reservatório dos Chuveiros Automáticos: ........................................... 39

    Memorial de Cálculo Hidráulico – Dimensionamento do Sistema de Chuveiros Automáticos:

    .............................................................................................................................................. 39

    Lista de Materiais ................................................................................................................... 44

    Gerenciamento de Risco de Descargas Atmosféricas (NBR 5419/2015) .......................... 52

    Anexo P – IT 01/2016: Memorial Básico de Construção ..................................................... 56

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    Sobre o empreendimento

    Proprietário (ou responsável pelo uso): Tribunal Regional do Trabalho – 5ª Região: Edf. Coqueijo Localização: R. Bela Vista do Cabral, 121 - Nazaré, Salvador – BA. CEP: 40.055-010.

    Área construída total: 14.083,09 m²

    Objetivo do projeto

    O projeto de segurança contra incêndio e pânico viso garantir proteção contra a ocorrência de

    incêndios no imóvel, minimizando as probabilidades de propagação do fogo, assim como preservar

    a vida das pessoas e o patrimônio. Além disso, o projeto tem por finalidade garantir a desocupação

    do imóvel em situações de risco, assegurar as ações de socorro e, principalmente, evitar situações

    de pânico

    Legislação

    O projeto foi desenvolvido atendendo as determinações do Decreto Estadual Nº

    16.302/2015, que regulamenta a Lei Nº 12.929/2013 que, por sua vez, dispõe sobre a segurança

    contra incêndio e pânico e dá outras providências. O projeto atende também as Normas Brasileiras

    (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

    Classificação (Decreto N° 16.302/2015)

    Conforme observado nas peças gráficas em anexo, bem como nas visitas in loco, verificou-se que

    o empreendimento que compreende o Tribunal Regional do Trabalho – 5ª Região é composto por

    1 (uma) edificação com o mesmo funcionamento, subdividido em dois blocos comunicantes –

    Bloco A e Bloco B - onde são desenvolvidas as atividades da empresa. A edificação detém de maior

    parte da sua ocupação de escritórios/gabinete – serviço profissional. Contudo, no térreo do bloco

    B funciona um conjunto de consultórios odontológicos e um auditório do plenário no Térreo do

    Bloco A, caracterizando a ocupação mista da edificação.

    A edificação foi analisada e classificada de acordo com o Decreto Estadual Nº 16.302/2015,

    onde se foi instituído que as edificações seriam classificadas em três categorias, sendo estas

    classificações determinadas de acordo com as tabelas 1, 2 e 3 do anexo único do Decreto.

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    Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à ocupação

    De acordo com o Decreto Estadual Nº 16.302/2015, em virtude das atividades desempenhadas

    no empreendimento, o mesmo foi classificado como sendo uma edificação comercial, conforme

    consta na tabela abaixo.

    Grupo Ocupação/

    Uso Divisão Descrição Exemplos

    D Serviço

    profissional D-1

    Local para prestação de serviço profissional ou condução de negócios.

    Escritórios administrativos ou técnicos, instituições financeiras,

    entre outros.

    H Serviço de

    saúde e institucional

    H-6 Clínica e consultório

    médico e odontológico

    Clínicas médicas, consultórios em geral, unidades de

    hemodiálise, ambulatórios e assemelhados. Todos sem

    internação

    F Local de

    Reunião de Público

    F-5 Arte cênica e auditório

    Teatros em geral, cinemas, óperas, auditórios de estúdios de rádio e televisão, auditórios em

    geral e assemelhados Tabela 01. Classificação do empreendimento quanto à ocupação. Fonte: SVA Bastos.

    Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à altura:

    Como pode ser observado na tabela abaixo, o empreendimento, foi classificado como sendo do

    Tipo VI – edificação, estrutura e área de risco alta.

    Tipo Denominação Altura

    VI Edificação, estrutura e área de risco alta. Acima de 30,00 metros.

    Tabela 02. Classificação do empreendimento quanto à altura. Fonte: SVA Bastos.

    Classificação das edificações, estruturas e áreas de risco quanto à carga de incêndio:

    Para a determinação da carga de incêndio teve-se como base a Instrução Técnica N°14/2017.

    O resultado da análise do empreendimento com suas respectivas descrições e, por consequência,

    determinação das cargas de incêndio estão expressas na tabela abaixo.

    Divisão Descrição Carga de Incêndio Risco

    D-1 Local para prestação de serviço

    profissional ou condução de negócios.

    700 MJ/m² Médio

    H-6 Clínica e consultório

    médico e odontológico 300 MJ/m² Baixo

    F-5 Auditórios em geral 600 MJ/m² Médio

    Tabela 03. Classificação do empreendimento quanto à carga de incêndio. Fonte: SVA Bastos.

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    Áreas construídas do empreendimento

    As áreas do empreendimento, por bloco, estão descritas na tabela abaixo, de modo que,

    posteriormente, para dimensionamento das saídas de emergência, compartimentação horizontal do

    empreendimento, e demais dispositivos de segurança contra segurança e pânico.

    Prédio Bloco Área Construída

    (m²) Bloco A Bloco B

    Tribunal Regional do Trabalho – Fórum Comenda

    Coqueijo Costa

    -

    Garagem 3 908,55 m²

    Garagem 2 1.169,60 m²

    Garagem 1 1.795,23 m²

    Garagem 2 Térreo 1.706,79 m²

    Garagem 1 1º Pavimento 1.261,88 m²

    Térreo 2º Pavimento 1.333,27 m²

    Mezanino 3º Pavimento 921,33 m²

    1º Pavimento 4º Pavimento 1.252,47 m²

    2º Pavimento

    -

    804,36 m²

    3º Pavimento 703,79 m²

    4º Pavimento 703,79 m²

    5º Pavimento 703,79 m²

    6º Pavimento 703,79 m²

    Cobertura 114,45 m²

    Total 14.083,09 m²

    Tabela 04. Classificação do empreendimento quanto à área construída. Fonte: SVA Bastos.

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    Instalações e dispositivos do projeto

    A determinação da instalação e dos dispositivos do projeto, da edificação foi de acordo com o

    Decreto Estadual Nº 16.302/2015. Tendo em vista que a edificação possui mais de 750 m² de

    área construída, a determinação das medidas de segurança contra incêndio que serão aplicadas na

    mesma foi baseada nas Tabelas 6D que consta no Decreto, conforme figuras abaixo.

    Figura 01. Edificações, estruturas e áreas de risco de divisão D com área superior a 750,00 m² ou altura superior

    a 12 metros. Fonte: Decreto Nº 16.302/2015 (modificada).

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    Figura 02. Edificações, estruturas e áreas de risco de divisão H-6 com área superior a 750,00 m² ou altura

    superior a 12 metros. Fonte: Decreto Nº 16.302/2015 (modificada).

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    Figura 03. Edificações, estruturas e áreas de risco de divisão F-5 – auditório no térreo - com área superior a 750,00 m² ou altura superior a 12 metros. Fonte: Decreto Nº 16.302/2015 (modificada).

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    Acesso de viatura na edificação (IT N°06/2016)

    A IT Nº 06/2016 estabelece condições mínimas para o acesso das viaturas do Corpo de

    Bombeiros nas edificações, estruturas e áreas de risco, visando atender ao previsto no Decreto

    Estadual Nº 16.302/2015 – que dispõe sobre a segurança contra Incêndio das edificações,

    estruturas e áreas de risco no Estado da Bahia.

    Segundo esta instrução, existem condições mínimas a serem fixadas para vias onde existam

    acesso de viaturas. Desse modo, as vias de acesso devem:

    5.1.1.1 Largura mínima de 6,00 m (Figura 1). 5.1.1.2 Suportar viaturas com peso de 25 toneladas distribuídas em dois eixos. 5.1.1.3 Altura livre mínima de 4,5 m. 5.1.1.4 O portão de acesso (quando houver) deve ter as seguintes dimensões mínimas (ver Figura 2): a) largura: 4,0 m; b) altura: 4,5 m (IT Nº 06/2016).

    Para esse projeto especificamente, o atendimento do acesso à viatura será realizado pela Rua

    Bela Vista do Cabral, prevendo acesso direto pela rua ou pelo portão lateral, com largura de

    4,00m e altura livre, como poderá ser observado no projeto, o qual dará acesso aos pavimentos

    abaixo da cota de descarga da edificação (garagem 1, 2 e 3 dos dois blocos)

    Segurança estrutural (IT Nº 08/2016)

    Para comprovar o tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF), foi utilizada a metodologia

    de atendimento as tabelas elaboradas a partir de resultados obtidos em ensaios de resistência ao

    fogo, que constam na IT Nº 08/2016.

    O TRRF é aplicado aos elementos estruturais e de compartimentação, conforme os critérios

    estabelecidos nesta instrução, especificamente no Anexo A da mesma.

    Divisão Altura da edificação Classe Tempo de resistência

    D-1 Acima de 30,00 metros. P5 120 minutos

    H-6

    F-5 H ≤ 6,00 metros. P1 60 minutos

    Tabela 05. TRRF em função da classificação do edifício. Fonte: SVA Bastos.

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    Compartimentação horizontal (IT N°09/2016)

    Para as ocupações existentes no empreendimento, faz-se necessário compartimentação

    horizontal, segundo tabela de área máxima de compartimentação, no Anexo B, da IT Nº 09/2016,

    contudo, os pavimentos da edificação possuem mais que 800 m² - área máxima permitida –,sendo

    necessários o uso de dispositivos que garantam a compartimentação horizontal da edificação,

    conforme podemos observar na tabela 04 deste memorial. O auditório da edificação(F-5) –

    localizado no pavimento térreo – assim considerou a altura do pavimento (H

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    11 | P á g i n a

    localizado no Bloco A, o qual é definido através da IT 03/2016, por possui área inferior a 1/3 do andar o qual está localizado.

    Controle de materiais de acabamento (IT N°10/2016)

    Para a determinação da classe dos materiais analisou-se os materiais empregados na edificação de modo a confrontá-los com as Tabelas de classificação dos materiais de revestimento da IT Nº 10/2016, como é possível observar nas figuras abaixo. Desse modo, em conformidade com o item 10 da IT Nº 10/2019 do Corpo de Bombeiros do Estado da Bahia, concluiu-se que a classificação dos materiais de revestimento encontrados na edificação foram:

    • Revestimento cerâmico (Classe I), Divisórias de Eucatex - BLOCO B – (Classe IV-B), Divisórias Duplas de Madeira - BLOCO A – (Classe III-B) e tinta acrílica (Classe I), nas paredes;

    • Revestimento cerâmico (Classe I), cimentício (Classe I) e Laminado de Madeira (Classe III-B) nos pisos;

    • Forro em Isopor EPS, de classe II-A.

    Figura 05. Classificação dos materiais de revestimento de piso (Tabela A.1). Fonte: IT Nº 10/2016 (modificada).

    Figura 06. Classificação dos materiais exceto revestimento de parede (Tabela A.2). Fonte: IT Nº 10/2016

    (modificada).

    Ao se tratar de uma edificação existente, os materiais existentes na edificação deverão receber tratamento adequado – descritas no anexo P -, em todos os casos, para atender especificações mínimas da instrução técnica, conforme figura 07 abaixo.

    Como pode ser observado no Anexo B desta mesma Instrução Técnica, a Tabela B.1 indica a utilização dos materiais de acabamentos conforme classificação das ocupações (ver Figura 07). Desse modo, percebemos que para essa ocupação, os revestimentos empregados no edifício podem ser utilizados.

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    Figura 07. Classe dos materiais a serem utilizados considerando o grupo/divisão da ocupação/uso em função da finalidade do material (Tabela B.1). Fonte: IT Nº 10/2019 CBM/BA (modificada).

    As circulações (corredores) que dão acesso às saídas de emergência enclausuradas devem possuir CMAR - Classe I ou Classe II – A e as saídas de emergência (escadas, rampas etc), Classe I ou Classe II–A, com Dm 100 (Tabela“A”);

    Recomenda-se o tratamento das paredes e piso dos auditórios do plenário que possuem revestimento de carpete sintético – conforme anexo P - isolamento, bem como a utilização de retardantes de chama nas cadeiras, cortinas e tecidos fibrosos de algodão e poliéster, com objetivo de inibir o crescimento e a propagação de chamas.

    Saídas de emergência (IT N° 11/2016)

    A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por elas deva transitar, observados os seguintes critérios: (1) os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que sirvam à população; e (2) as escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da saída.

    No que diz respeito ao dimensionamento das saídas de emergência, o item 5.4, da IT-11/2016, é feito da seguinte fórmula:

    Figura 08. Dimensionamento das saídas de emergência. Fonte: IT Nº 11/2016.

    A IT-11 ainda determina alguns aspectos, tais como:

    • A largura mínima para a passagem de um fluxo de pessoas, fixada em 0,55m;

    • A capacidade de uma unidade de passagem como sendo o número de pessoas que passa por esta unidade em 1 minuto;

    • A largura mínima da saída é calculada pela multiplicação do N pelo fator 0,55, resultando na quantidade, em metros, da largura mínima total das saídas; e

    • A largura mínima das saídas de emergência para acessos, escadas, rampas ou descargas, devem ser, no mínimo, 1,10 metros de largura.

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    Divisão Prédio Parâmetro Área Pavimento População Finalidade

    D-1 Bloco A + Bloco B

    1 pessoa/ 7 m²

    1.333,27 m²

    Térreo (Bloco A) e

    2º Pavimento (Bloco B)

    191 Acesso/

    Descarga/Portas

    1.252,47 m²

    1º Pavimento (Bloco A) e

    4º Pavimento (Bloco B)

    179 Escada/ Rampa

    Tabela 06. Dimensionamento da população da edificação em função da área do pavimento.

    Divisão Bloco População

    Capacidade da unidade de passagem

    Dimensões Necessárias (m)

    Acesso/ Descarga

    Escada/ Rampa

    Portas Acesso/ Descarga

    Escada/ Rampa

    Portas

    D-1 Bloco A e Bloco B

    191

    100 75 100

    1,10 - 1,10

    179 - 1,65 -

    F-5 Auditório do Pleno

    1661 1,10 1,65 1,10

    Tabela 07. Dimensões mínimas dos acessos e descargas, escadas e rampas, e portas, de acordo com a divisão do empreendimento. Fonte: SVA Bastos.

    Ao se tratar de uma edificação existente, em funcionamento, foi realizado um levantamento

    quantitativo das saídas por edificação, conforme tabela abaixo, indicando cada saída nas peças

    gráficas.

    Prédio Bloco

    Escadas Acessos/Saídas Bloco A Bloco B

    Tribunal Regional do Trabalho –

    Fórum Comenda

    Coqueijo Costa

    -

    Garagem 3 1,40 m 0,90 m

    Garagem 2 1,40 m 0,90 m

    Garagem 1 2,90 m 1,80 m

    Garagem 2 Térreo 2,90 m 4,80 m

    Garagem 1 1º Pavimento 2,90 m 4,53 m

    Térreo 2º Pavimento 2,90 m 1,75 m

    Mezanino 3º Pavimento 2,90 m 1,60 m

    1º Pavimento 4º Pavimento 2,90 m 1,60 m

    2º Pavimento

    -

    1,50 m 0,80 m

    3º Pavimento 1,50 m 0,80 m

    4º Pavimento 1,50 m 0,80 m

    5º Pavimento 1,50 m 0,80 m

    1 Conforme “nota N” da tabela para o cálculo da população, será admitido o leiaute dos assentos fixos (permanente) apresentado em planta;

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    6º Pavimento 1,50 m 0,80 m

    Cobertura 0,85 m -

    Tabela 08. Saídas de Emergência existentes na edificação. Fonte: SVA Bastos

    Em conformidade com o item 5.5.4.3 da IT N° 11/2016, a largura ou “luz” das portas, comuns

    ou corta-fogo, deverão ter dimensões mínimas de luz:

    • 80 cm, valendo por 1 unidade de passagem;

    • 1 m, valendo por 2 unidades de passagem;

    • 1,5 m, em duas folhas, valendo por 3 unidades de passagem;

    • 2 m, em duas folhas, valendo por 4 unidades de passagem;

    Na tabela acima considerou o somatório das escadas existentes dos blocos A e B – quando

    comunicantes – e quando não, a medida somente das saídas existentes como pode ser visto nas

    peças gráficas. O acesso a cobertura da edificação foi concebido através de uma escada helicoidal

    privativa – uso restrito de funcionários, com uso permitido através do item 5.7.1.2 da referida

    instrução técnica.

    Segundo a IT Nº 11/2016 todas as saídas de emergência, corredores, balcões, terraços,

    mezaninos, galerias, patamares, escadas, rampas e outros deve ser protegida de ambos os lados por

    paredes ou guardas (guarda-corpos) contínuas e corrimãos, sempre que houver qualquer desnível

    maior de 19 cm, para evitar quedas. Sendo a altura das guardas, de 110 cm, medida interna, ao

    longo das saídas, e os corrimãos com altura de 80 cm e 92 cm, acima do piso, sendo dotados em

    ambos os lados das escadas ou rampas.

    Outra determinação da Instrução Técnica é acerca da tipologia da escada, que varia conforme a

    ocupação e altura da mesma. Para esse empreendimento, especificamente, conforme a Tabela 3 da

    instrução a escada foi classificada como escada enclausurada protegida, segundo a IT 03/2016

    a definição de altura para fins de saída de emergência é do ponto que caracteriza o nível de descarga

    – térreo do bloco A – até o piso do último pavimento ocupado – 6ª pavimento do Bloco A –

    caracterizando então 21,15 m, como pode ser visto na peça gráfica nº 12. Assim, ao utilizar escada

    protegida na edificação, a mesma deve possuir, paredes isoladas com TRRF mínimo de 120 min,

    portas de acesso do tipo corta-fogo (PCF) com 90 minutos de resistência, dotadas de janelas em

    todos os pavimentos, devendo ser constituída de material estrutural e de compartimentação

    incombustível, ser dotadas de corrimãos em ambos os lados, atender a todos os pavimentos, acima

    e abaixo do pavimento de descarga, indicando a rota de fuga e descarga do empreendimento,

    oferecer resistência ao fogo nos elementos estruturais, além da incombustibilidade.

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    Figura 09. Tipos de escadas de emergência por ocupação (Tabela 3, Anexo C).

    A Instrução Técnica Nº 11/2016 ainda discorre sobre as distâncias máximas a serem percorridas

    pelo usuário do edifício até um local de relativa segurança. Ainda sobre as distâncias máximas a

    serem percorridas, o item 5.5.2.1 da instrução, diz que:

    “5.5.2.1 As distâncias máximas a serem percorridas para atingir um local de relativa

    segurança (espaço livre exterior, área de refúgio, área compartimentada que tenha pelo menos

    uma saída direta para o espaço livre exterior, escada protegida ou à prova de fumaça e outros

    conforme conceito da IT 03), tendo em vista o risco à vida humana decorrente do fogo e da

    fumaça, devem considerar:

    a. o acréscimo de risco quando a fuga é possível em apenas um sentido;

    b. a redução de risco em caso de proteção por chuveiros automáticos, detectores ou controle de

    fumaça;

    c. a redução de risco pela facilidade de saídas em edificações térreas” (IT Nº 11/2016).

    Desse modo, com base nas informações específicas do empreendimento, as distâncias máximas

    a serem percorridas no interior da edificação se encontram na tabela abaixo, conforme Anexo B,

    da IT Nº 11/2016.

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    ANDAR DIVISÃO

    SEM CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

    Saída Única

    SEM detecção de fumaça

    Piso de

    Descarga D e H

    40 m

    Demais

    Andares 30 m

    Tabela 09. Distâncias máximas a serem percorridas (Tabela 2, Anexo B).

    Brigada de incêndio (IT Nº 17/2016)

    Um Programa de Brigada de Incêndio tem como objetivo, proteger a vida e o patrimônio, bem

    como reduzir as consequências sociais do sinistro e dos danos ao meio ambiente. O

    dimensionamento de brigadista é levado em consideração a população fixa da edificação,

    considerando o turno de trabalho e a natureza de ocupação do empreendimento, bem como

    terceirizados da empresa, determinando-se através da Tabela A.1 da IT Nº 17/2016, que leva em

    conta a população fixa, o grau de risco e os grupos/divisões de composição da planta, contudo

    neste empreendimento, conforme item 6.1.2 da instrução.

    Na seleção dos brigadistas deve ser levado em conta a participação de pessoas de todos as

    ocupações e os turnos de trabalho, mantendo sempre, no mínimo, a quantidade exigida pela

    Tabela A1, do Anexo A.

    O empreendimento em análise possui horário de funcionamento das 08:00 as 17:00 horas, com

    670 funcionários, sendo 665 de turno integral - durante o funcionamento do empreendimento – e

    5 funcionários de vigilância e segurança noturna. Sendo assim a brigada de incêndio será

    dimensionada em função da sua ocupação e dos turnos de trabalho.

    Divisão Edificação Turno Risco População

    fixa

    Comp. mín. de

    brigadistas

    Nível de treinamento

    Carga horária

    D-1

    Edf. Coqueijo Ministro

    Costa

    Diurno

    Médio

    665

    48 Nível I -

    Intermediário 20 horas

    12 Nível II 80 horas

    Noturno 5 3 Nível I -

    Intermediário 20 horas

    Tabela 10. Composição de brigada de incêndio (Prédio Administrativo e Apoio). Fonte: SVA Bastos.

    No que diz respeito ao conteúdo programático dos brigadistas, o nível I intermediário deve

    possuir carga horária de 20 horas, referente aos módulos 01 a 16, 28 a 31 nos casos teóricos e 17 a

    27 nos casos práticos. Já o brigadista nível II deve possuir carga horária de 80 horas referente aos

    módulos 01 a 16, 28 a 31 e 37 nos casos teóricos e 17 a 27, 32 e 33 e 34 a 36 nos casos práticos,

    2 Dimensionado por turno de serviço – diurno e noturno.

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    conforme anexo B (tabela B.2) da referida instrução técnica.

    A instrução ainda especifica que toda brigada de incêndio obrigatoriamente deve possuir

    inventário de primeiros socorros, sendo esse quantitativo determinado conforme anexo H da

    instrução. Ainda de acordo com a IT Nº 17/2016, o inventário é definido como o conjunto de:

    “Materiais utilizados para o atendimento às vítimas de pequenos acidentes com a finalidade de

    manter as suas funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, até que recebam assistência

    médica especializada” (IT Nº 17/2016).

    Desse modo, com base no Anexo H da instrução, o quantitativo do inventário levou em

    consideração a Figura 06, extraída da instrução. Sendo assim, para o empreendimento em análise,

    se faz necessário 03 (três) inventários de primeiros socorros, devido ao total de 670 pessoas, entre

    servidores e terceirizados.

    Figura 10 – Quantitativo do inventário em função da população fixa do empreendimento.

    No que diz respeito a composição do inventário de primeiros socorros, a instrução define que

    o mesmo deve conter, no mínimo,

    “1. 50 (cinquenta) unidades de compressas de gaze 08 (oito) dobras (7,50cm x 7,50cm); 2. 04 (quatro) unidades de compressas de gaze esterilizadas (10 cm x 15 cm); 3. 10 (dez) unidades de ataduras de crepe (20 cm de largura); 4. 04 (quatro) unidades de plástico protetor de queimaduras e eviscerações (1m x 1m) esterilizado; 5. 05 (cinco) frascos de soro fisiológico de 250 ml (duzentos e cinquenta mililitros); 6. 01 (uma) unidade de fita adesiva grande (crepe); 7. 03 (três) unidades de talas moldáveis grandes (86 cm x 10 cm x 02 cm); 8. 03 (três) unidades de talas moldáveis médias (63 cm x 09 cm x 02 cm); 9. 03 (três) unidades de talas moldáveis pequenas (30 cm x 08 cm x 02 cm); 10. 01 (uma) prancha longa de madeira ou material de similar resistência (190 cm x 45 cm); 11. 06 (seis) unidades de bandagens triangulares (142 cm x 100 cm x 100 cm); 12. 01(um) ressuscitador manual (ambu) ou máscara de ressuscitação para ventilação artificial; 13. 01 (um) colar cervical de cada tamanho padronizado (grande, médio e pequeno) ou 02 (dois) reguláveis; 14. 01 (uma) tesoura de ponta romba e equipamentos de proteção individual para o socorrista (Óculos de segurança, mascara semi-facial e luvas de procedimento)” (IT Nº 17/2016).

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    Iluminação de e mergência (IT Nº 18/2017 e NBR 10898/1999)

    A edificação deverá possuir sistema de iluminação de emergência com condições de clarear áreas

    escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de controle

    de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação normal.

    No caso desse projeto, especificamente, o tipo de sistema escolhido foi o conjunto de blocos

    autônomos. Nesse caso, as baterias para sistemas autônomos devem ser de chumbo-ácido selada

    ou níquel-cadmio, isenta de manutenção, conforme especificado na Instrução. No caso de blocos

    autônomos, podem ser ligadas uma ou várias lâmpadas em paralelo para iluminação do mesmo

    local.

    O circuito de alimentação dos blocos autônomos deve estar permanentemente ligado à rede

    pública, de modo a carregar e manter as baterias em plena capacidade.

    O sistema de iluminação de emergência é subdividido em dois tipos: o sistema de iluminação de

    aclaramento, e o sistema de iluminação de balizamento. No sistema de aclaramento, a Iluminação

    deve clarear áreas escuras de passagem, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas

    técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação

    normal.

    Já na iluminação de balizamento, a Iluminação de sinalização com símbolos e/ou letras que

    indicam a rota de saída que pode ser utilizada no momento da emergência, nesse caso, o

    equipamento deverá ser luminoso, conter a palavra “SAÍDA” e uma seta indicando o sentido.

    Conjunto de blocos autônomos

    Equipamentos de iluminação de emergência constituídos em um único invólucro, contendo

    lâmpadas incandescentes, fluorescentes, semicondutores ou fonte de luz instantânea com

    desempenho luminoso adequado que atenda aos seguintes requisitos:

    • Fonte de energia elétrica, com carregador e controles de supervisão da carga da bateria e

    da fonte luminosa;

    • Sensor que ativa as luminárias na falta de tensão alternada da rede ou da falta de

    iluminação no ambiente

    • As especificações desta Norma, incluindo as normas específicas para esse tipo de

    equipamento.

    No caso de uso de iluminação com LED, a temperatura da cor deve ser superior a 3 000 K e o

    chaveamento de liga/desliga, não pode interferir na vida útil projetada para as fontes de luz, não

    sendo recomendada a utilização de equipamentos de chaveamento que possam limitar a vida útil

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    projetada das lâmpadas fluorescentes e incandescentes.

    Os pontos de luz não devem ser instalados de modo a causar ofuscamento aos olhos, seja

    diretamente ou por iluminação refletida. Quando o ponto de luz for ofuscante, deve ser utilizado

    um anteparo translúcido de forma a evitar o ofuscamento nas pessoas durante seu deslocamento.

    A variação da intensidade de iluminação não pode ser superior ao valor de iluminação de 20:1. Em

    função da diminuição de visibilidade por ofuscamento, devem ser observados os valores de

    intensidade luminosa da tabela abaixo.

    O projeto contempla altura de fixação, de 3,00m, em função da tipologia arquitetônica da

    edificação, foi calculada a quantidade de lúmens requerida para os diversos casos, levando em

    consideração as iluminâncias exigidas pela NBR 10898/2013, de 3 e 5 luxes, conforme pode ser

    observado na tabela abaixo.

    Altura de

    fixação (m) Raio (m)

    Área de abrangência

    (m²) Lux

    Fluxo luminoso

    (lúmens)

    3,00 6,00 144,00 3,00 432,00

    3,00 6,00 144,00 5,00 720,00

    Tabela 13. Fluxo luminoso requerido no empreendimento, em função da altura de fixação e da iluminância exigida por Norma. Fonte: SVA Bastos.

    Além disso a Norma também estipula a intensidade máxima do ponto de luz, em candelas, em

    função da altura de fixação da luminária. Vale a pena ressaltar que o cálculo da intensidade do

    ponto de luz é determinado em função das especificações técnicas do equipamento escolhido,

    devendo ser levado em consideração o fluxo luminoso mínimo calculado (ver Tabela 07) e a

    intensidade máxima do ponto de luz determinado por Norma (ver figura abaixo)

    Figura 11. Intensidade máxima para evitar o ofuscamento. Fonte: NBR 10898/1999.

    Segundo a IT 18/2017, que discorre sobre o sistema de iluminação de emergência em

    edificações, estruturas e áreas de risco onde se faz exigido o uso do sistema:

    5.4.2 A distância máxima entre os pontos de iluminação de emergência não

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    deve ultrapassar 15 m e entre o ponto de iluminação e a parede 7,5 m. Outro

    distanciamento entre pontos pode ser adotado, desde que atenda aos parâmetros

    da NBR 10898. (IT-18/2017).

    • A fonte de alimentação de energia alternativa se dará através de sistema blocos autônomos

    com lâmpadas fluorescentes, nos locais indicados nas peças gráficas, cujas características

    devem atender a NBR 10898.

    • Deverá ser garantido, em caso de falta de energia da concessionária ou abertura da chave

    geral, que a iluminação de emergência esteja ativada.

    • Todos os espaços destinados à circulação de uso coletivo e escoamento de população terão

    instalação completa de luzes de emergência que proporcione adequado nível de

    aclaramento e visibilidade.

    • A comutação do estado de vigília para o estado de funcionamento do sistema não pode

    exceder 12 segundos.

    • Tal sistema não poderá ter autonomia menor que 1(uma) hora de funcionamento, com

    perda maior que 10% de sua luminosidade inicial.

    • O nível de iluminamento mínimo no piso será de 5 lux em escadas ou passagens com

    obstáculos e de 3 lux em corredores e halls. Sugere-se a utilização de lâmpadas fluorescentes

    de 15 W.

    • Os blocos autônomos devem ser instalados a altura mínima de 2,20 m do piso.

    • A manutenção dos blocos autônomos deverá ser feita mensalmente, com a verificação do

    funcionamento de todas as lâmpadas, além da eficácia do comando, ou seja, a mudança do

    estado de vigília para o estado de funcionamento do sistema e vice-versa.

    • Semestralmente, deverá ser verificado o estado de carga dos acumuladores, colocando em

    funcionamento o sistema pelo menos por uma hora (ou pela metade do tempo garantido),

    a plena carga, com todas as lâmpadas acesas. A recarga completa da fonte se dá em 24

    horas. Consultar o manual do fabricante das luminárias para o dimensionamento do circuito

    de alimentação.

    Sistema de detecção e alarme de incêndio (IT 19/2017 e NBR 17240)

    A edificação deve possuir condições mínimas para acionamento e alarme em caso de incêndio

    sem prejudicar a comunicação entre os usuários.

    Deverá ser instalada uma central de alarme destinado a processar os sinais provenientes dos

    circuitos de detecção, a convertê-lo sem indicações adequadas e a comandar e controlar os demais

    componentes do sistema, conforme item 3.29 NBR 17240/2010.

    De acordo com a IT Nº19/2017, deverá ser instalado em todo o sistema de detecção e alarme

    duas fontes distintas de alimentação, sendo uma principal, alimentada pela rede do sistema elétrico

    da edificação, e outra fonte de alimentação auxiliar, que deverá ser constituída por baterias,

    “nobreaks” ou gerador.

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    Ainda em conformidade com a Instrução Técnica,

    5.6 A central deve acionar o alarme geral da edificação, devendo ser audível em toda edificação. 5.7 A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo, não deve ser superior a 30 metros. 5.8 Preferencialmente, os acionadores manuais devem ser localizados junto aos hidrantes. 5.9 Nos edifícios com mais de um pavimento, deve ser previsto pelo menos um acionador manual em cada pavimento. Os mezaninos estarão dispensados desta exigência, caso o acionador manual do piso principal dê cobertura para a área do mezanino, conforme item 5.7. 5.10 Onde houver sistema de detecção instalado, será obrigatória a instalação de acionadores manuais, exceto para ocupações das divisões F-6, onde o acionador manual é opcional nas áreas de público e obrigatório nas demais áreas. 5.11 Nos locais onde não seja possível ouvir o alarme geral devido a sua atividade sonora intensa, será obrigatória a instalação de avisadores visuais e sonoros. [...] 5.13 Quando houver exigência de sistema de detecção para uma edificação, será obrigatória a instalação de detectores nos entreforros e entrepisos (pisos falsos) que contenham instalações com materiais combustíveis. 5.14 Os elementos de proteção contra calor que contenham a fiação do sistema, devem atender a IT específica que trate de inspeção visual em instalações elétricas de baixa tensão. 5.15 Os eletrodutos e a fiação devem atender à NBR 17240. 5.16 Os acionadores manuais instalados na edificação devem obrigatoriamente conter a indicação de funcionamento (cor verde) e alarme (cor vermelha) indicando o funcionamento e supervisão do sistema, quando a central do sistema for do tipo convencional. Quando a central for do tipo inteligente pode ser dispensada a presença dos leds nos acionadores, desde que haja na central uma supervisão constante e periódica dos equipamentos periféricos (acionadores manuais, indicadores sonoros, detectores etc.), sendo que, quando a central possuir o sistema de pré-alarme (conforme item 5.6.1), obrigatoriamente deverá ter o led de alarme nos acionadores, indicando que o sistema foi acionado. 5.17 Nas centrais de detecção e alarme é obrigatório conter um painel/esquema ilustrativo, indicando a localização com identificação dos acionadores manuais ou detectores dispostos na área da edificação, respeitadas as características técnicas da central. Esse painel pode ser substituído por um display da central que indique a localização do acionamento. (IT-19/2017)

    Então, a central de alarme principal, a qual identifica o sinal do alarme, ficará localizada na

    pavimento térreo da edificação – hall, o qual possui vigilância constante durante o

    funcionamento do empreendimento, conforme pode ser observado nas peças gráficas. No

    empreendimento em análise serão utilizadas botoeiras de alarme do tipo: re-armável, regularizada

    de acordo com a NBR 17240.

    Especificação Técnica do Sistema

    1. CENTRAL DE ALARME:

    • LEDs de indicação ligado e fogo

    • Mínimo de 10 laços

    • Tensão de Entrada 127/220 VCA

    • Saída 24V para sirenes

    • Indicação de falta de CA

    • Indicação dos laços através de LEDs

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    2. ACIONADORES MANUAIS:

    • Deve ser em cor vermelha e possuir corpo rígido, conforme item 6.4.1 da NBR 17240/2010.

    • Deve ser instalado a uma altura entre 0,90m e 1,35m do piso acabado de forma embutida ou

    sobreposta, conforme item 5.5.2 da NBR 17240/2010.

    • A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, de qualquer ponto da área protegida até o

    acionador manual mais próximo, não sendo superior a 30 metros, conforme item 5.7 da IT

    19/2017.

    • Após a sua ativação, a central deve acusar o seu funcionamento em até 15 segundos, conforme item

    8.1.4 da NBR 17240/2010.

    3. AVISADOR SONORO E/OU VISUAL:

    • Devem ser instalados a uma altura de 2,20m a 3,50m de forma embutida ou sobreposta, preferencial

    na parede, conforme item 5.6.3 NBR 17240/2010.

    • Devem ser instalados em locais de trânsito de pessoas e de forma a não impedir a comunicação

    verbal entre os ocupantes da edificação, conforme item 5.6.1 NBR 17240/2010.

    • Os avisadores sonoros devem apresentar potência sonora de 15dBA acima do nível médio de som

    do ambiente ou 5dBA acima do nível máximo de som do ambiente, medidos a 3 metros da fonte,

    conforme item 6.5.7 NBR 17240/2010.

    • O som e a frequência dos avisadores devem ser singulares e não podem ser confundidos com

    quaisquer outros sinalizadores/avisadores que não pertençam ao sistema de alarme, conforme item

    6.5.7 NBR 17240/2010.

    • Os avisadores visuais devem ter intensidade luminosa mínima de 15cd e máxima de 300cd,

    conforme item 6.5.6 NBR 17240/2010.

    • Em locais com nível sonoro acima de 105dBA ou onde pessoas trabalhem com protetores

    auriculares, além dos avisadores sonoros, devem ser instalados avisadores visuais, conforme item

    5.6.4 NBR 17240/2010.

    Sinalização de emergência (IT N° 20/2017)

    As sinalizações de emergência, conforme a Instrução Técnica, IT-20, podem ser categorizadas

    como sendo básica ou complementar, independentemente do tipo, toda a sinalização terá

    dimensões e cores padronizadas, conforme indicado na norma técnica, para cor de contraste e cor

    de segurança assim como fator de fotoluminescência A sinalização básica pode ser classificada

    como:

    Sinalização de proibição, cuja função é proibir ou coibir ações capazes de conduzir ao início do

    incêndio ou ao seu agravamento;

    • Sinalização de alerta, cuja função é alertar para áreas e materiais com potencial risco;

    • Sinalização de orientação e salvamento, cuja função é indicar as rotas de saída e ações

    necessárias para o seu acesso;

    • Sinalização de equipamentos de combate e alarme, cuja função é indicar a localização e os

    tipos de equipamentos de combate a incêndio disponíveis.

    Já a sinalização complementar é composta por faixas de cor ou mensagens, devendo ser

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    23 | P á g i n a

    empregadas nas seguintes situações:

    • Indicação continuada de rotas de saída;

    • Indicação de obstáculos e riscos de utilização das rotas de saída, como pilares, arestas de

    paredes, vigas etc.;

    • Mensagens escritas específicas que acompanham a sinalização básica, onde for necessária a

    complementação da mensagem dada pelo símbolo.

    SINALIZAÇÃO DE PROIBIÇÃO

    CÓD. SÍMBOLO SIGNIFICADO FORMA E COR APLICAÇÃO

    P1

    Proibido fumar

    Símbolo: circular Fundo: branca Faixa circular e barra diametral:

    vermelha

    Todo local onde fumar pode aumentar o riso de incêndio.

    P2

    Proibido produzir chama

    Todo local onde a utilização de chama pode aumentar o risco de

    incêndio.

    P3

    Proibido utilizar água para apagar o

    fogo.

    Toda situação onde o uso de água for impróprio para extinguir o fogo.

    P4

    Proibido utilizar elevador em caso de

    incêndio.

    Nos locais de acesso aos elevadores comuns e monta-cargas

    SINALIZAÇÃO DE ALERTA

    CÓD. SÍMBOLO SIGNIFICADO FORMA E COR APLICAÇÃO

    A1

    Alerta Geral

    Símbolo: triangular Fundo: amarela

    Pictograma: preta Faixa triangular:

    preta

    Toda vez que não houver símbolo específico de alerta, deve sempre estar acompanhado de mensagem

    escrita específica

    A2

    Cuidado, risco de incêndio

    Próximo a locais onde houver presença de materiais altamente

    inflamáveis.

    A3

    Cuidado, risco de explosão

    Próximo a locais onde houver presença de materiais ou gases que

    oferecem risco de explosão

    A5

    Cuidado, risco de choque elétrico.

    Próximo à instalações elétricas que oferecem risco de choque

    SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO E SALVAMENTO

    S1

    Saída de emergência

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde Pictograma:

    fotoluminescente

    Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de emergência,

    especialmente para ser fixado em colunas.

    Dimensões mínimas: L=1,50H

    S2

    Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de emergência.

    Dimensões mínimas: L=2,0H

    S3

    Indicação de uma saída de emergência a ser afixada acima da porta, para indicar o seu acesso.

    S8

    Escada de emergência

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde Pictograma:

    Fotoluminescente

    Indicação do sentido de fuga no interior das escadas.

    Indica direita ou esquerda, descendo ou subindo.

    O desenho indicativo deve ser

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    posicionado de acordo com o sentido a ser sinalizado.

    S9

    Escada de emergência

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde Pictograma:

    fotoluminescente

    Indicação do sentido de fuga no interior das escadas.

    Indica direita ou esquerda descendo ou subindo.

    O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o

    sentido a ser sinalizado.

    S10

    Escada de emergência

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde Pictograma:

    fotoluminescente

    Indicação do sentido de fuga no interior das escadas.

    Indica direita ou esquerda descendo ou subindo.

    O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o

    sentido a ser sinalizado.

    S12

    Saída de emergência

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde com Mensagem “SAÍDA” e

    pictograma e/ou seta direcional:

    Fotoluminescente, com altura de letra sempre > 50 mm

    Indicação da saída de emergência, com ou sem complementação do pictograma fotoluminescente (seta

    ou imagem, ou ambos)

    S14

    Saída de emergência

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde Pictograma:

    fotoluminescente com altura sempre

    ≥50mm

    Indicação da saída de emergência, com ou sem complementação do pictograma fotoluminescente (seta

    ou imagem, ou ambos)

    S16 Saída de emergência

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde Pictograma:

    fotoluminescente com altura sempre

    ≥50mm

    Indicação da saída de emergência com rampas para deficientes,

    utilizada como complementação do pictograma fotoluminescente (seta

    ou imagem, ou ambos)

    S18

    Instrução de abertura da porta

    corta-fogo por barra anti-pânico

    Símbolo: retangular

    Fundo: verde Pictograma:

    fotoluminescente

    Indicação sobre a porta corta-fogo, da forma de acionamento de barra

    antipânico instalada. Pode ser complementada pela mensagem

    “aperte e empurre”, quando for o caso.

    S17

    Número do pavimento

    Símbolo: Quadrado ou

    retangular Fundo: verde Algarismos

    indicando número do pavimento:

    fotoluminescente

    Indicação do pavimento, no interior da escada, patamar e porta corta-

    fogo (lado da escada)

    SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO E ALARME

    E1

    Alarme sonoro Símbolo: quadrado Fundo: vermelha

    Pictograma:

    Indicação do local de acionamento do alarme de incêndio

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    E2

    Comando manual de alarme ou bomba de

    incêndio

    fotoluminescente Ponto de acionamento de alarme de

    incêndio ou bomba de incêndio. Deve vir sempre acompanhado de

    uma mensagem escrita, designando o equipamento acionado por aquele

    ponto

    E3

    Ponto de acionamento de alarme de incêndio ou bomba de incêndio.

    Deve vir sempre acompanhado de uma mensagem escrita, designando o

    equipamento acionado por aquele ponto

    E5

    Extintor de incêndio

    Símbolo: quadrado Fundo: vermelha

    Pictograma: fotoluminescente

    Indicação de localização dos extintores de incêndio

    E7

    Abrigo de Mangueira e

    Hidrante

    Indicação do abrigo da mangueira de incêndio com ou sem hidrante no

    seu interior

    E8

    Hidrante de incêndio

    Indicação da localização do hidrante quando instalado fora do abrigo de

    mangueiras

    E9

    Coleção de equipamentos de

    combate a incêndio

    Indica a localização de um conjunto de equipamentos de combate a incêndio (hidrante, alarme de

    incêndio e extintores), para evitar a proliferação de sinalizações correlatas

    E10

    Válvula de Controle de Chuveiros Automáticos

    Indicação da localização da válvula de controle do sistema de chuveiros

    automáticos

    E11

    Extintor de incêndio tipo carreta

    Indicado para facilitar a localização de extintor tipo carretas em caso de

    incêndio de maior proporção

    E17

    Sinalização de solo para equipamentos

    de combate a incêndio (hidrantes e

    extintores)

    Símbolo: quadrado (1,00 m x 1,00 m) Fundo: vermelha (0,70 m x 0,70 m)

    Borda: amarela (largura = 0,15 m)

    Usado para indicar a localização dos equipamentos de combate a incêndio e alarme, para evitar a sua obstrução

    Tabela 14. Dimensões mínimas dos acessos e descargas, escadas e rampas, e portas, de acordo com a divisão do empreendimento.

    A sinalização de segurança contra incêndio e pânico faz uso de símbolos, mensagens e cores,

    definidos na IT 20/2017, que deverão ser convenientemente alocadas no interior da edificação,

    segundo estas normas. Foi determinada enquanto distância máxima de visibilidade para esse

    projeto o comprimento de 12 metros de distância e, por consequência, foram determinadas as

    dimensões das formas geométricas (ver Figura 02).

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    Figura 12. Anexo A: Tabela A-1: Formas geométricas e dimensões das placas de sinalização.

    Extintores portáteis (IT N° 21/2017)

    Foi projetado um sistema com extintores portáteis de modo que o número, tipo e capacidades

    deles sejam necessários para proteger os riscos em função da natureza do fogo (1), do agente

    extintor (2), da quantidade do agente extintor (3), da classe ocupacional do risco e de sua respectiva

    área (4).

    Atendendo ao Anexo A da Instrução Técnica vigente para Carga de Incêndio (IT Nº 14),

    foi considerado as ocupações de cada módulo do empreendimento, atentando ao fato de que, no

    módulo 11, pelas especificidades já exemplificadas, foi considerada a ocupação mais restritiva da

    edificação.

    Desse modo, observando-se as cargas de incêndio de cada módulo, foram determinados o graus

    de risco de cada módulo, bem como a capacidade extintora máxima do mesmo e a distância máxima

    a ser percorrida dentro da edificação. Para essa determinação teve-se como parâmetro a Tabela 01

    da IT para Extintores Portáteis, a IT Nº 21 (ver Tabela 06).

    Vale a pena ressaltar que, ainda de acordo com a IT-21,

    5.2.1.4.1 Cada pavimento deve possuir, no mínimo, duas unidades extintoras,

    sendo uma para incêndio classe A e outra para incêndio classe B e C. É

    permitida a instalação de duas unidades extintoras de pó ABC. (IT-21/2017)

    Desse modo, observando-se as cargas de incêndio de cada módulo, foram determinados os

    graus de risco de cada módulo, bem como a capacidade extintora máxima do mesmo e a distância

    máxima a ser percorrida dentro da edificação. Para essa determinação teve-se como parâmetro a

    Tabela 01 da IT para Extintores Portáteis, a IT Nº 21 (ver Tabela 06).

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    CLASSE DE RISCO CAPACIDADE

    EXTINTORA MÍNIMA

    DISTÂNCIA MÁXIMA A SER

    PERCORRIDA (M)

    Médio 3-A/40-B:C 20 m

    Tabela 15. Determinação da capacidade extintora mínima e das distâncias máximas a serem percorridas pelo operador do extintor portátil, de acordo com a classe de risco.

    Instalação dos extintores

    A localização das unidades extintoras será apresentada nas peças gráficas do projeto de proteção

    contra incêndio e pânico e, quando instalados, devem:

    • Ser colocados de modo que a posição da alça de manuseio não exceda 1,60 metro do piso

    acabado;

    • A parte inferior deve guardar distância de, no mínimo, 0,20 metro do piso acabado;

    • Não devem ficar em contato com o solo;

    • Haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso;

    • Seja visível, para que todos os usuários fiquem familiarizados com a sua localização;

    • Permaneça protegido contra intempéries e danos físicos em potencial;

    • Não fiquem obstruídos por pilhas de mercadorias, matérias-primas ou qualquer outro

    material;

    • Estejam junto ao acesso dos riscos;

    • Sua remoção não seja dificultada por suporte, base, abrigo, etc.;

    • Não fique instalado em escadas;

    • Cada extintor deverá possuir uma ficha de identificação presa ao seu bojo com a data em

    que foi carregado, data da recarga, número de identificação e data da última inspeção.

    Especificamente nesse projeto, foram utilizados extintores do tipo ABC, BC, CO2, e de Água.

    A localização desses extintores, bem como a capacidade extintora dos mesmos se encontram

    dispostas nas peças gráficas.

    Subestação (IT Nº 37/2018)

    Em virtude do projeto, determinou-se que a subestação seria classificada como subestação

    elétrica com tanques de óleo isolante com capacidade individual ou fracionado de até 20

    m³ se mineral, e 38 m³ para classe K.

    As subestações podem ainda ser subdivididas em: subestação convencional ou teleassistida,

    subestação de uso múltiplo, subestação abrigada e subterrânea, subestação compacta de uso

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    múltiplo, ou subestação compartilhada. De modo específico, a subestação em estudo foi

    classificada como subestação convencional teleassistida, com o objetivo de transformar a média

    tensão recebida da concessionária para baixa tensão, localizada no Bloco B – G1. Para essa tipologia

    de subestação, as exigências mínimas, conforme item 5.5.1, são:

    5.5.1.1 Via de acesso para veículos de emergência, atendendo as características previstas na

    IT 06 – Acesso de viatura na edificação, estrutura e área de risco;

    5.5.1.2 Parede corta-fogo em transformadores, reatores de potência e reguladores de tensão

    conforme item 5.4.4 desta IT;

    5.5.1.3 Sistema de contenção de líquido isolante conforme item 5.4.5 desta IT;

    5.5.1.4 Extintores portáteis e sobre rodas;

    5.5.1.5 Sinalização de emergência. (IT-37/2018).

    Ainda de acordo com a IT-37/2018, as subestações elétricas com tanques de óleo isolante

    devem possuir um sistema de contenção do mesmo (Item 5.4.5, IT-37/2018).

    5.4.5.1 Os transformadores e reatores de potência imersos em óleo mineral isolante devem

    ser instalados sobre sistema de contenção de líquido isolante consistindo de bacia de captação com

    sistema de drenagem interligado à caixa de contenção e dispositivo separador água/óleo.

    5.4.5.2 O fluído drenado deve ser encaminhado para sistema coletor específico, que

    direcione os efluentes para dispositivo separador de água-óleo, com as seguintes características:

    a. permitir fácil retirada do óleo isolante drenado;

    b. permitir a drenagem da água;

    c. apresentar resistência à corrosão pela água e pelo óleo isolante;

    d. possuir meios com proteção que possibilitem a inspeção interna;

    e. apresentar capacidade mínima correspondente ao volume do óleo vertido do

    equipamento sinistrado, acrescido do volume de água do sistema de proteção contra incêndio, se

    previsto, mais o volume de água pluvial da área de coleta da bacia, acrescida do volume ocupado

    pelo dispositivo separador de água e óleo.

    5.4.5.3 O dispositivo separador de água e óleo deve ser previsto em área específica,

    separado de outras instalações e equipamentos.

    5.4.5.4 Quando da utilização de óleo vegetal isolante que cumprem com os critérios de

    biodegradabilidade e toxicidade da NBR 13231, os transformadores e/ou reatores de potência, sob

    a aprovação, podem dispensar o uso somente da bacia de captação com sistema de drenagem

    interligado à caixa de contenção (separadora de água/óleo) e utilizar sistemas de contenção através

    de diques. (IT-37/2018).

    Vale a pena salientar que o grupo gerador que se encontra na edificação é somente para o

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    conforto da edificação, sendo todo o processo de regularização do mesmo pautado na Instrução

    Técnica Nº 37/2017.

    Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio (IT N° 22/2016)

    No que diz respeito aos tipos de sistemas de proteção por hidrantes e mangotinhos, a

    Tabela 2 da referida Instrução Técnica, indica aspectos característicos, por tipo de sistemas, tais

    como, número de expedições, vazão mínima na válvula do hidrante mais desfavorável, entre outros.

    Figura 13 – Tipos de sistemas de proteção por hidrante ou mangotinho.

    Conforme tabela 03 da IT Nº 22/2016, a reserva mínima de incêndio para esse

    empreendimento seria de no mínimo, 18.000 litros, tendo em vista que o empreendimento possui

    acima de 2.500 m² até 5.000 m² - foi considerado a área a qual cada sistema descrito abaixo atende

    - e o tipo de sistema é o 3. A água é armazenada em um reservatório instalado abaixo da casa de

    bombas, conforme peças gráficas para os hidrantes para atender aos 28 (vinte e oito) hidrantes

    projetados, além de um hidrante de recalque do tipo fachada, com expedição tripla de 65mm cada.

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    30 | P á g i n a

    Figura 14. Aplicabilidade dos tipos de sistemas e volume de reserva de incêndio mínima.

    Descrição do sistema de hidrantes e seus componentes:

    Com base nas exigências legais e conforme a infraestrutura para o sistema de hidrantes pré-existentes, é previsto neste projeto, 03 (três) sistemas de hidráulicos da rede de hidrantes, distintos, sendo eles:

    Sistema 01 – Sistema hidráulico de recalque, com reservatório inferior, situado no pavimento G1 do bloco B. Esta rede de hidrantes faz cobertura nos pavimentos G1, G2 e Térreo do bloco A;

    Sistema 02 – Sistema hidráulico de reforço, com reservatório superior, situado acima do 6º pavimento do bloco A. Esta rede faz cobertura dos hidrantes dos seguintes pavimentos do bloco A: 6º pavimento, 5º pavimento, 4º pavimento, 3º pavimento, 2º pavimento, 1º pavimento e mezanino.

    Sistema 03 – Sistema hidráulico de reforço, com reservatório superior, situado acima do 4º pavimento do bloco B, especificamente, acima da caixa de escada do bloco B. Este rede de hidrantes faz cobertura em todos pavimentos do bloco B, sendo eles: 4º pavimento, 3º pavimento, 2º pavimento, 1º pavimento, térreo, G1, G2 e G3;

    1. DA BOMBA DE INCÊNDIO

    Nesta edificação o abastecimento de água dos HIDRANTES, captado do reservatório instalado

    abaixo da casa da bombas, para o sistema 01 e reservatórios superiores para o sistema 02 e 03,

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    31 | P á g i n a

    conforme peças gráficas. Utilizará pelo menos uma bomba elétrica, uma bomba a combustão e

    uma bomba jockey, e este conjunto de bombas deverá abastecer exclusivamente cada sistema, que

    acaba no passeio do referido imóvel, no hidrante de recalque, conforme representação em planta.

    Na saída do reservatório, será instalado um registro de gaveta de DN=2 1/2”, e válvula de

    retenção vertical com o mesmo diâmetro, conforme poderá ser visto em peças gráficas, que

    impedirá a entrada de água no reservatório, quando da utilização do hidrante de recalque, tendo

    ainda o sistema, instalado em local adequado, painel de comando, bomba jockey (para

    pressurização), pressostato (para acionar o sistema), manômetro (para monitorar a pressão), alarme

    sonoro, conexões, válvulas e registros.

    2. REGISTRO DE RECALQUE (NBR 13714)

    No passeio em frente à entrada principal, está instalado um REGISTRO DE RECALQUE

    de fachada, precedido de uma válvula de retenção para só permitir o fluxo de água no sentido

    ascendente, com angular de 45º x 2 ½”, dotado de tampão cego com engate Storz, solidário a uma

    corrente, onde será possível o bombeamento quando necessário, no interior de uma caixa em

    alvenaria de blocos ou concreto, nas dimensões de 0,40m x 0,60m x 0,40m (profundidade), com

    tampa articulável de ferro fundido inscrito INCÊNDIO, pintada na cor VERMELHA e fundo

    permeável para que seja possível o escoamento das águas.

    O sistema de hidrantes deverá ser executado com tubos e conexões no diâmetro de 2 ½”

    (65 mm). Os tubos quando enterrados deverão ter um tratamento especial com um revestimento

    de proteção, aplicado sobre produto antioxidante. Após a montagem da tubulação esta deverá

    haver um teste hidrostático de pelo menos o dobro da pressão que irá trabalhar o sistema. Cuidados

    especiais deverão ser tomados na vedação e tratamento das roscas com a aplicação de massa

    vedante e protetora.

    3. MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

    Estão acondicionadas nos abrigos, 2 (duas) MANGUEIRAS, com 15 m (quinze metros)

    de comprimento cada uma, Ø de 1 ½” (40 mm), totalizando 30 m (trinta metros) acopladas nas

    extremidades com uniões de engates rápido, tipo STORZ e deverão ter sempre marcado nas duas

    extremidades: NOME E OU MARCA DO FABRICANTE, NBR 11861, TIPO, MÊS e ANO

    DE FABRICAÇÃO;

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    32 | P á g i n a

    4. ESGUICHOS

    O ESGUICHO será do tipo regulável de bronze ou metal, com engate rápido em uma das

    extremidades (engate tipo Storz), para jato sólido e neblina, de Ø de 1 ½” (40 mm).

    5. ABRIGOS

    Os ABRIGOS serão de chapa metálica tratadas contra ferrugem, pintados na cor vermelha

    e sinalizados, com dimensões compatíveis para abrigar as mangueiras, esguicho e chave (tipo Storz).

    Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70 cm de altura, 50 cm de

    largura e profundidade igual ou maior que 18 cm. Cada abrigo deverá dispor de mangueiras de

    incêndio, esguicho de jato sólido ou regulável, conforme o risco, e chaves de mangueira.

    6. CANALIZAÇÃO PREVENTIVA

    A canalização preventiva contra incêndio será executada em tubos de ferro ou aço

    galvanizado, na cor vermelha, resistente a uma pressão mínima de 18 kgf/cm2 com diâmetro

    mínimo de 2 ½” (65 mm), tudo de acordo com as normas da ABNT.

    Os materiais termoplásticos (tipo - PVC), na forma de tubos e conexões, somente devem

    ser utilizados enterrados e fora da projeção da planta da edificação, satisfazendo a todos os

    requisitos de resistência a pressão interna e esforços mecânicos necessários ao funcionamento da

    instalação. (Item 5.7.6.4 da NBR 13714).

    Memorial de Cálculo Hidráulico – Dimensionamento do Sistema Fixo de Hidrantes:

    • Sistema 01 – Bloco A Inferior - HiA3 + Área de Operação Bloco A Inferior (Bloco A

    Térreo)

    Hidrantes analisados

    Peça Pavimento Nível geométrico (m) Vazão (l/min) Pressão (m.c.a.)

    Hi3

    Analisado

    Mangueira 1.1/2 - 2x15m

    requinte 1.1/2

    Bloco A

    Térreo 9.40 203 41.22

    HiA17 Mangueira 1.1/2 - 2x15m

    requinte 1.1/2

    Bloco A

    Térreo 9.40 204 41.74

    Processo de cálculo: Hazen-Williams

    Obs.: A Pressão mínima necessária para suprir a área de operação dos chuveiros automáticos é

    inferior à necessária para suprir os hidrantes, logo, a perda de carga foi calculada apenas para os

    dois hidrantes mais desfavoráveis com o acréscimo da vazão dos sprinklers.

    Tomada d´água: 3" x 2.1/2" - 50CV R250 (Bomba Hidráulica - Incêndio)

    Nível geométrico: 0.20 m Pressão na saída: 69.42 m.c.a.

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    33 | P á g i n a

    Trecho de Recalque

    Trecho Vazão

    (l/s)

    Ø

    (mm)

    Veloc.

    (m/s)

    Comprimento (m) J

    (m/m)

    Perda

    (m.c.a.)

    Desnível

    (m)

    Pressões

    (m.c.a.)

    Conduto Equiv. Total Disp. Jusante

    1-2 23.75 100 3.02 0.80 0.00 0.80 0.1016 0.08 -0.80 68.62 68.54

    2-3 23.75 100 3.02 0.30 6.70 7.00 0.1016 0.71 -0.30 68.24 67.53

    3-4 23.75 100 3.02 0.70 0.70 1.40 0.1016 0.14 -0.70 66.83 66.69

    4-5 23.75 100 3.02 0.50 5.50 6.00 0.1016 0.61 0.00 66.69 66.08

    5-6 23.75 100 3.02 1.50 2.10 3.60 0.1016 0.37 1.50 67.58 67.21

    6-7 23.75 100 3.02 1.70 2.10 3.80 0.1016 0.39 0.00 67.21 66.83

    7-8 23.75 100 3.02 1.50 2.10 3.60 0.1016 0.37 -1.50 65.33 64.96

    8-9 23.75 100 3.02 2.00 2.10 4.10 0.1016 0.42 0.00 64.96 64.55

    9-10 23.75 100 3.02 8.41 0.70 9.11 0.1016 0.93 0.00 64.55 63.62

    10-11 23.75 100 3.02 1.65 2.10 3.75 0.1016 0.38 -1.65 61.97 61.59

    11-12 23.75 100 3.02 1.50 0.70 2.20 0.1016 0.22 -1.50 60.09 59.86

    12-13 23.75 100 3.02 1.15 0.70 1.85 0.1016 0.19 -1.15 58.71 58.53

    13-14 23.75 100 3.02 1.50 0.70 2.20 0.1016 0.22 -1.50 57.03 56.80

    14-15 23.75 100 3.02 0.70 2.10 2.80 0.1016 0.28 0.00 56.80 56.52

    15-16 23.75 100 3.02 1.50 2.10 3.60 0.1016 0.37 0.00 56.52 56.15

    16-17 10.18 100 1.30 1.40 5.50 6.90 0.0212 0.15 0.00 56.15 56.01

    17-18 10.18 100 1.30 0.40 2.10 2.50 0.0212 0.05 0.00 56.01 55.95

    18-19 10.18 100 1.30 1.60 2.10 3.70 0.0212 0.08 -1.60 54.35 54.27

    19-20 6.77 80 1.35 1.50 0.70 2.20 0.0295 0.05 -1.50 52.77 52.72

    20-21 6.77 80 1.35 0.70 1.60 2.30 0.0295 0.07 0.00 52.72 52.66

    21-22 3.38 80 0.67 0.70 0.50 1.20 0.0081 0.01 0.00 52.66 52.65

    22-23 3.38 80 0.67 0.25 26.00 26.25 0.0081 0.20 0.00 52.65 52.45

    23-24 3.38 80 0.67 0.95 4.10 5.05 0.0081 0.04 0.00 52.45 52.41

    24-25 3.38 80 0.67 3.20 0.50 3.70 0.0081 0.03 0.00 52.41 52.38

    25-26 3.38 80 0.67 2.80 0.50 3.30 0.0081 0.03 0.00 52.38 52.35

    26-27 3.38 65 1.02 2.80 0.50 3.30 0.0224 0.07 0.00 52.35 52.28

    27-28 3.38 65 1.02 2.30 0.40 2.70 0.0224 0.06 0.00 52.28 52.22

    28-29 3.38 65 1.02 2.50 0.40 2.90 0.0224 0.06 0.00 52.22 52.16

    29-30 3.38 65 1.02 0.50 0.40 0.90 0.0224 0.02 0.00 52.16 52.14

    30-31 3.38 65 1.02 4.50 0.40 4.90 0.0224 0.11 0.00 52.14 52.03

    31-32 3.38 65 1.02 3.00 0.40 3.40 0.0224 0.08 0.00 52.03 51.95

    32-33 3.38 65 1.02 3.80 0.40 4.20 0.0224 0.09 0.00 51.95 51.86

    33-34 3.38 65 1.02 0.50 3.40 3.90 0.0224 0.09 0.00 51.86 51.77

    34-35 3.38 65 1.02 1.50 1.30 2.80 0.0224 0.06 1.50 53.27 53.21

    35-36 3.38 65 1.02 0.50 1.30 1.80 0.0224 0.04 0.00 53.21 53.17

    36-37 3.38 65 1.02 0.00 20.00 20.00 0.0224 11.94 0.00 53.17 41.22

    Trecho de Sucção

    Trecho Vazão

    (l/s)

    Ø

    (mm)

    Veloc.

    (m/s)

    Comprimento (m) J

    (m/m)

    Perda

    (m.c.a.)

    Desnível

    (m)

    Pressões

    (m.c.a.)

    Conduto Equiv. Total Disp. Jusante

    1-2 23.75 100 3.02 0.70 0.00 0.70 0.1016 0.07 0.70 73.55 73.48

    2-3 23.75 100 3.02 2.00 2.10 4.10 0.1016 0.42 0.00 73.48 73.06

    3-4 23.75 100 3.02 4.00 0.70 4.70 0.1016 0.48 0.00 73.06 72.58

    4-5 23.75 100 3.02 4.00 0.70 4.70 0.1016 0.48 0.00 72.58 72.11

    5-6 23.75 100 3.02 1.30 2.10 3.40 0.1016 0.35 0.00 72.11 71.76

    6-7 23.75 100 3.02 0.99 3.45 4.44 0.1016 0.45 -0.70 71.06 70.61

    7-8 23.75 100 3.02 1.00 3.45 4.45 0.1016 0.45 0.00 70.61 70.16

    8-9 23.75 100 3.02 0.40 5.50 5.90 0.1016 0.60 0.00 70.16 69.56

    9-10 23.75 100 3.02 0.60 0.70 1.30 0.1016 0.13 0.00 69.56 69.42

    10-11 23.75 60 8.40 0.00 0.00 0.00 1.2233 0.00 0.00 69.42 69.42

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    34 | P á g i n a

    Altura manométrica (m.c.a.) Vazão

    de

    projeto

    (l/min)

    NPSH

    disponível

    (mca)

    NPSH

    requerido

    (mca)

    Potência

    efetiva

    (CV)

    Recalque Sucção

    Total Altura Perda Mangueira Esguicho Altura Perda

    9.20 7.50 7.55 3.95 0.00 3.42 72.85 1425 6.67 5.60 47.81

    Trecho de recalque

    Conexões L equivalente (m)

    Material Grupo Item Quant. Unitária Total

    BH 3" x 2.1/2" 50CV R250 1 0.00 0.00

    ACa Válvula de retenção 4" 1 6.70 6.70

    ACa Válvula de gaveta 4" 1 0.70 0.70

    ACa Tê 4" 2 5.50 11.00

    ACa Cotovelo 90º - raio longo 4" 9 2.10 18.90

    ACa Curva 45º 4" 1 0.70 0.70

    ACa Tê com redução 4"-2.1/2" 2 0.70 1.40

    ACa Tê com redução 4"-3" 1 0.70 0.70

    FºGº Te de redução central e lateral 2.1/2" x 3" x 4" 1 0.70 0.70

    ACa Cotovelo 90º - raio longo 3" 1 1.60 1.60

    ACa Tê com redução 3"-2.1/2" 1 0.50 0.50

    BR Válvula globo 3" 1 26.00 26.00

    FºGº Te com redução lateral 3"- 1 " 1 4.10 4.10

    FºGº Te com redução lateral 3"- 1 " 1 0.50 0.50

    ACa Tê com redução 3"-1.1/2" 1 0.50 0.50

    ACa Tê de redução central e lateral 3" x 1" x 2 1/2" 1 0.50 0.50

    ACa Tê com redução 2.1/2"-1" 5 0.40 2.00

    ACa Tê com redução 2.1/2"-1" 1 3.40 3.40

    FºGº Te com redução lateral 2.1/2"- 1 " 1 0.40 0.40

    ACa Cotovelo 90º - raio longo 2 1/2" 2 1.30 2.60

    Mangueira 1.1/2 - 2x15m requinte 1.1/2 1 20.00 20.00

    Trecho de sucção

    Conexões L equivalente (m)

    Material Grupo Item Quant. Unitária Total

    ACa Cotovelo 90º - raio longo 4" 2 2.10 4.20

    ACa Curva 45º 4" 2 0.70 1.40

    ACa Curva 180º 4" 2 3.45 6.90

    ACa Tê 4" 1 5.50 5.50

    ACa Válvula de gaveta 4" 1 0.70 0.70

    ESPECIFICAÇÃO DA MOTO BOMBA ELÉTRICA

    Q (L/min) P (mca) Potência (CV)

    1425 70 50

    ESPECIFICAÇÃO DA BOMBA A COMBUSTÃO

    Q (L/min) P (mca) Potência (CV)

    1767 70 76

    ESPECIFICAÇÃO DA BOMBA JOCKEY

    Q (L/min) P (mca) Potência (CV)

    15.67 80 3

  • ECONOMICA ENGENHARIA – SOLUÇÕES EM PROJETOS E OBRAS

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    35 | P á g i n a

    • Sistema 02 - Bloco A Superior - Hidrantes

    Hidrantes analisados

    Peça Pavimento Nível geométrico

    (m) Vazão

    (l/min) Pressão (m.c.a.)

    HiA16 Analisado

    Mangueira 1.1/2 - 2x15m

    Requinte 1.1/2 Bloco A 6° 36.40 203 19.55

    HiA17 Mangueira 1.1/2 -

    2x15m Requinte 1.1/2

    Bloco A 6° 36.40 203 19.55

    Processo de cálculo: Hazen-Williams

    Tomada d´água: 2.1/2" x 2.1/2" - 10CV R179 (Bomba Hidráulica - Incêndio)

    Nível geométrico: 35.20 m Pressão na saída: 56.54 m.c.a.

    Trecho de Recalque

    Trech

    o

    Vazã

    o

    (l/s)

    Ø

    (mm

    )

    Veloc

    .

    (m/s

    )

    Comprimento (m) J

    (m/m

    )

    Perda

    (m.c.a.

    )

    Desnív

    el

    (m)

    Pressões

    (m.c.a.)

    Condut

    o

    Equiv

    .

    Tota

    l

    Disp

    .

    Jusant

    e

    1-2 6.79 65 2.04 0.30 0.00 0.30 0.0814 0.02 -0.30 56.24 56.22

    2-3 6.79 65 2.04 0.30 8.10 8.40 0.0814 0.68 -0.30 55.92 55.23

    3-4 6.79 65 2.04 0.40 0.40 0.80 0.0814 0.07 -0.40 54.83 54.77

    4-5 3.39 65 1.02 0.60 3.40 4.00 0.0225 0.09 0.00 54.77 54.68

    5-6 3.39 65 1.02 0.60 0.40 1.00 0.0225 0.02 0.00 54.68 54.65

    6-7 3.39 65 1.02 1.60 0.40 2.00 0.0225 0.05 0.00 54.65 54.61

    7-8 3.39 65 1.02 1.00 1.30 2.30 0.0225 0.05 1.00 55.61 55.56

    8-9 3.39 65 1.02 0.20 1.30 1.50 0.0225 0.03 0.00 55.56 55.52

    9-10 3.39 65 1.02 0.40 3.40 3.80 0.0225 0.09 0.40 55.92 55.84

    10-11 3.39 65 1.02 8.30 1.30 9.60 0.0225 0.22 0.00 55.84 55.62

    11-12 3.39 65 1.02 3.15 1.30 4.45 0.0225 0.10 0.00 55.62 55.52

    12-13 3.39 65 1.02 1.00 1.30 2.30 0.0225 0.05 0.00 55.52 55.47

    13-14 3.39 65 1.02 1.60 3.40 5.00 0.0225 0.11 -1.60 53.87 53.76

    14-15 3.39 65 1.02 0.70 1.30 2.00 0.0225 0.05 0.00 53.76 53.71

    15-16 3.39 65 1.02 0.00 20.00 20.00 0.0225 34.16 0.00 53.71 19.55

    Trecho de Sucção

    Trech

    o

    Vazã

    o

    (l/s)

    Ø

    (m

    m)

    Velo

    c.

    (m/s

    )

    Comprimento (m) J

    (m/

    m)

    Perda

    (m.c.a

    .)

    Desnív

    el

    (m)

    Pressões

    (m.c.a.)

    Condu

    to

    Equi

    v.

    Tot

    al

    Dis

    p.

    Jusan

    te

    1-2 6.79 65 2.04 0.30 3.30 3.60 0.0814 0.31 0.30 57.44 57.12

    2-3 6.79 65 2.04 3.30 3.40 6.70 0.0814 0.55 0.00 57.12 56.58

    3-4 6.79 65 2.04 1.00 3.40 4.40 0.0814 0.36 1.00 57.58 57.22

    4-5 6.79 65 2.04 0.60 1.30 1.90 0.0814 0.15 0.00 57.22 57.06

    5-6 6.79 65 2.04 0.50 1.30 1.80 0.0814 0.15 0.00 57.06 56.92

    6-7 6.79 65 2.04 0.40 3.40 3.80 0.0814 0.31 0.00 56.92 56.61

    7-8 6.79 65 2.04 0.40 0.40 0.80 0.0814 0.07 0.00 56.61 56.54

    8-9 6.79 65 2.04 0.00 0.00 0.00 0.0814 0.00 0.00 56.54 56.54

  • ECONOMICA ENGENHARIA – SOLUÇÕES EM PROJETOS E OBRAS

    Rua Gastão Poplade. 269 SL 01 e 04. Parolin – Curitiba - Paraná. CEP: 80.220-160

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    TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 5ª REGIÃO 02.839.639/0001-90

    36 | P á g i n a

    Altura manométrica (m.c.a.) Vazão de

    projeto

    (l/min)

    NPSH disponível (mca)

    NPSH requerido (mca)

    Potência

    efetiva (CV)

    Recalque Sucção

    Total

    Altura

    Perda

    Mangueira

    Esguicho

    Altura

    Perda

    1.20 2.08 7.61 26.10 1.30 1.89 40.1

    8 406 9.50 5.17 8.13

    Trecho de recalque

    Conexões L equivalente (m)

    Material Grupo Item Quant. Unitária Total

    BH 2.1/2" x 2.1/2" 10CV R179 1 0.00 0.00

    FºGº Válvula de retenção vertical 2.1/2" 1 8.10 8.10

    FºGº Registro bruto de gaveta 2.1/2" 1 0.40 0.40

    ACa Tê 2.1/2" 3 3.40 10.20

    ACa Tê 2.1/2" 1 0.40 0.40

    ACa Tê com redução 2.1/2"-1.1/4" 1 0.40 0.40

    ACa Cotovelo 90º - raio longo 2 1/2" 6 1.30 7.80

    Mangueira 1.1/2 - 2x15m Requinte 1.1/2 1 20.00 20.00

    Trecho de sucção

    Conexões L equivalente (m)

    Material Grupo Item Quant. Unitária Total

    R..T.I. Concreto Armado 2.1/2" 1 3.30 3.30

    ACa Tê 2.1/2" 3 3.40 10.20

    ACa Cotovelo 90º - raio longo 2 1/2" 2 1.30 2.60

    FºGº Registro bruto de gaveta 2.1/2" 1 0.40 0.40

    ESPECIFICAÇÃO DA MOTO BOMBA ELÉTRICA

    Q (L/min) P (mca) Potência (CV)

    406 56 10

    ESPECIFICAÇÃO DA BOMBA A COMBUSTÃO

    Q (L/min) P (mca) Potência (CV)

    408 58 20

    ESPECIFICAÇÃO DA BOMBA JOCKEY

    Q (L/min) P (mca) Potência (CV)

    17 65 2

    • Sistema 03 - Bloco B Superior

    Hidrantes analisados

    Peça Pavimento Nível geométrico (m) Vazão (l/min) Press