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Anuo IX ¦ XX: mm> y> fpçra»* ¦ :^'kKCWm' '-.- ¦J?!~.\ix,(xy$ (Recife) Trimestre 4$000 Auuo-- 16$000 ... (Interior e Provincias) ' Trimestre4§5ÓG â'1U10- 18.1000 . As assignaturas come- çam om qualquer tempo e terminam no ultimo de «Março. Ju hho, Seternbro e Dezembro. Publiea-S3 ¦lotf.os os ãisiri, ÍAGAM.EKTOS ADIANTADOS. aôoiíe,-Quinta-foira 13 de Agosto de 1874 '\-;\X~? "¦¦ri ¦''•¦'"x . 'vj3rt^2í-'''xy HT.. 367 .•= ORGAO DO PAÜ Ti BO LIBERAL v i mY 1?^ f9 PWt^W-symptoiãía, que me a8Bnst6 .-. Jmdia|os povos dospertario-clamando -.--Onde nos- p.'PBL«..2)jsc. no Congr. de Matinês, 1864. Edicçãode hoje 1560. !c3)Ttefl coragem parft a ?^Í#*mI A CORRESPONDÊNCIA A Redacção aceeita e agradece a collaboraçào. A correspondeu cia poliiica será dirigida á rus Duque dt Caxias n.5C l- andar. Toda a demais correspen- dencia,annuncios ereclama- çõesserào dirigi do sparaò es- criptoricdátypographií; r ruu Paulino Câmaran.28 PAGAMENTOS ADIANTADOS acio de piedade e religião. UmmmmBmsaBKMgBMtkammm. f^à^ss^m^àé ci- o m. p^ e-t- 05 vT- P N 1=1 m o o ©: PI O p-i PI P O CD ÒD pi M ^ ° P p H-J Pi Pd P P3 P r _j o g CfQ K_d. O m O C«Q P p DD Ps i-t* p O .-*k- 05 QQ CO (Th 05 P 05 Oi •o $ P Pu P c g joütmJ P P |*i-.uJ ^ 05 rfc P 03 H P O .3 P p P f 05 Oi O P p o p. Q o. fcl' pu p I CD p c+-" O O GQ O O s p B •£ ^'d Hj ita) CD 05 p P t-3. QO P P p-j Èr1 o P » CD' CQ P Xí" O P e-l- p CD gs5. P ¦•-¦->' .'.- 'v !' ÜP3 M> (JQ I I p (-¦¦¦' DO O) B i Ü P CD O m> pj bO gj*)^ GO pj ;p O O DO Õ 1 p P CD OQ P Wj •O ÇT ÕQ C1. Q' ò o CD (.«r-l P 00 Pd p OQ A P YZ VIN Becife. 12'de agosto de 1874 ¦ Pagamos uma divida sagrada, registran- do aqui os protestos da nossa profunda gra- tidão aos illustres deputados Silveiva Mar- tins,'Martinho Campos, Ignaeio Martins e Florencio de Abreu, por suas muito gênero- 3as abundaneifiH a favor dos liberaes de Per- nambuco, os desherdados da câmara tempo- raria, os proscriptos do senado brasileiro. Na terrível quadra rjue atravessa o infeliz Pernambuco, aviltado, deshonrado, por .um presidente como o Sr. Lucena, a mão esten- dida d'aquelles valentes lutadores dá-nos n cena E lambem o Sr. Ignaeio Martins, secuül dando o deputado Theodoro Silva, e atacanfí do com a sua palavra animada, a fortaleza' de-um governo ominosò, quo vai aviltando o, paiz inteiro, o em particular a provincia*de, Pernambuco, também o Sv. Ignaeio Mar-'- tins do muito se fez credor dos liberaes per~; niimbucanos.'/¦¦. Quanto ao Sr. Theodoro Silva, nào faltai remos com a justiça ao adversário politico è b. Exc., apresentando a representação da Associação Còmmercial, o propondo a aboli- çao da lei do Sr. Lucena, fez uma excepçãoy que muito o honra. De treze deputados de Pernambuco, e sei» senadores.só o Sr. Theodoro Silva ergueo-se contra a vexiitona lei, amaldiçoada aqai por' todas as classes populares, sem distineção! de partidos! ' Outr'ora, quando o fallècido Sérgio do Ma- cedo foi eleito aqui deputado, tendo-so apre-l sentado o seu nome Ires dias antes da elei-. ção.uome até então estranho a todas as com-' binaçòes, disse o Correio Mercantil, folha em: que escrevia Octaviano: « Como trabalha re-:' golarmente aquella machina I » O que diria hoje o Correio Mercantil, sei visse a raacbina vermelha trabalhando no parla mon to, silen ciosa men te arregime ntada, 1 ouvidos cerrados á voz de sua provincia in-Í i&hia^àejiodiis as classes populares! ? Sim, trabalha regularmente esta machi- na... Que sorte ^guarda o Sr. Theodoro Silva, por ter esquecido que é peça da maebina '? Mas, a causa da justiça vai vencendo. O próprio Sr. João Alfredo ordenou a seu irmão, que pedisse demissão áo miserável emprego, e assim qualificou o Sr. Lucena e a maioria da assembléa provincial. não figurando entre os sargentos arre- cadadores o irmão do ministro do império, e.conseguido o nosso fim que foi chamar a attenção todos para a lei do Sr. Lucena, retirámos a nossa mofina, - Não descansaremos, porem, em quanto não for desinanchadoesso artefapto quasi in- crivçb próprio de mn partido, em cujas tradições está, quo o povo não deve apren- der, que os fidalgos Cavalcautis nasceram para o governo, o todos os outros para a ce- ga obediência. O congresso do Lans.iuo, em 1300, votou : « Quo os impostos indirectos Íocaes (outor- gas, impostos municipaes) devem serrepefli- j dos absolutamente.j « Que os impostos de consumo devem ser regeitados, em principio, para todos os objec» TOS DU PRIMEIRA NECESSIDADE. » Em Pernambuco o progresso é para traz: é agora que os vermelhos lançam imposto novo sobre o bacalhao, a carne secca e a farinha de trigo. E fazem isto, quando a assembíéa geral havia, èm 1878. moderado os impostos so- bre esees gêneros, obedecendo aos bons prin- cipios. Quer dizer, os vermelhos de Pernambuco inutilisaram a obra da assembléa geral... E essepresidente Lucena ainda alli afíron- tando a honra o a bolsa do povo pernambu- cano ! Até quando "' - premente e Acosta vice-presidente da Re- publica Argentina, \%ERPooi,-Algodão. ° mercado conti- nua^sein alteração ; as vendas são fáceis; as Fundos aaeaH£szae»m: Na questão espoehl do imposto, que veio "0 Directorio do Parti ri o i ag°iyarft 8'0rt.e J'1 tao $$$*&> áô classes T -i. , U r- aLUXLy : populares, muito devemos ao Sr. Silveira JjlDeral, POSSUUIO da maiS ;. }Ulíu™> q«e soube eom a forca do seu ver.; ,, -, ?.,, _ .tbo.fazer tremer o cabine te aue aa rlpqbnn'IJa"^7^"^ , ^ venaas sao laceis; a profundador p.e a morte ^^^ „• íS^-(^t^^^S^*'-íW0O"«*»- By- 411. O-iLncpnaf.¦ ¦ iD0;U.JU do brazil; no mesmo periodo no illustre pernambucano seu; - - anuo uUimn ^11(1 ™n y™Q™ distinctiüsimo alliado poli-1 tico, e ex-representante da I nação, o Dr. Francisco de' Araújo Barros, manda fa- zer uma commemoracão fu- nebre por sua alma, no dia 29 de Agosto trigesimo* do seu passamento, na. Igreja do Carmo desta capital, pe- las dez horas da manhã, Roga a todos os liberaes, amigos, e parentes do be» nemerito finado, o obséquio de comparecerem a este nin(0^í!:. Pípclamoi^ Avellaneda guntas em nomo do povo, cujos direitos e anuo. ultimo foi de 119,000. Londres-Consolidados 92 3/8 brasileiros, 1011/4. 5%francez 99 ¦gBW-YoBK 10-Algodão 17 1/8. rf::S"™ 10~Venderam- se 500 saccos de çaíe._ u mercado está calmo. O do Rio 100 e a de Santos 106. Algodão. Venderam-se 1,700 saccas : o mercado continua firme. Pernambuco 99 Sorocaba 95. Para' 11—Mercado inalterável. t;;-Bip 10, as 3 h. e 10 m. da tarde—Mercado inalterado. I B(Age.vcia Ajiericana) ; Lisboa 10—0paquete inglez «Boyue» che- gou aqui hoje. | Londres 10—Consolidados de 3/° a 93 1/8 fundos brasileiros de 5 f a 101 1/2, ditos de .Uruguay do G°/> a 64, ditos argentinos a 6 f m 90. -. O mercado do café está quieto. I J3s seguintes carregamentos foram vendi- dos vo doEomoo a 72/, o do Willenk a 73/, o do Mana a 82/6e o da Allemanha suppõ-se acerca de 85. ;, New-York 10—Cambio sobre Londres 4 871/2. Ouro 110. Café Fair do Rio a 20. Algodão medianno Uplauds 17 1/8 c. ^ Liverpool 10—Mercado de algodão firme. Venderam-se hoje 15,000 fardos, sendo 800 da America do Sul. O de Pernambuco Fair 8Jí/4 d., o de Santos idem 8 3/16 d. Havre 10—0 algodão ordinário de Soro- dignidade são vilipendiados por seu idolo E, com que direitos ? Os lucenaticos, susteutacnlos da patota do bacalhao e defensores dos des vários pre- sidenciaes, tem tanto direito de formularem questões em nome do povo, como nós em lhes dirigirmos interpelações em nome do br. Lucena. Assim como, rir-se-hião de nós, se os in- terpellassemos em nome do Sr. Lucena; hão de convir que não merecem outra resposta as suas ínterpellações em nome do povo es- paldeiradoe roubado pelos heróes daactua- lidade.» Outro officio Sr&. lucenaticos. As vossas lagrimas de crocodilo não enternecerão ia- mais a pessoa alguma. O §i». JMe. iBtfÜKjÉfue «^© Mâ- cedo—Folgamos de transcrever para as nossas columnas a declaração que fizeram p SÍ^D™-FVN- A0 OoUaço, P. Pitanga e Faulo de Oliveira sobre os negócios do Beci- fe Drainage, em resposta ao appello que aos mesmos cavalleiros dirigiu nosso distineto amigo o br. Du. Enarqne de Macedo. Como ver-se-ha da declarn.-o acha-sé plenamentejustificado o nosso -,. .w, e des- traídas as torpes imputações que lhe foram atiradas pelos detractores da columna aluua- da, qne não poUpam ao Sr. Dr. Buarque a qualidade de liberal, e dos mais prestimo- sos. Eis a declaração : Os abaixo assignados, membros da Com- missão nomeada pela Presidência da Pro- vincia para examinar os apparelhos empre- gados pela Companhia «Recife Drainage» assim como-o systema do serviço por ella leito, tendo em vista o artigo do Sr. Dr mL%mímm^'&M^mz-tt qualidade de Pernambuco, a 99 francos. Sebo de boi, do Rio da Prata, aJ103 ; dito de carneiro, dito, a 100. Bahia 11—Chegou o vapor inglez «Tycho- Brake». Cambio sobre Londres 25 3/4 do banco 25 3/4 a 25.7/8 cl. particular. Havas reuter .52 m in iíj tim tvsm.n®f$s. g'©í ISlfilKi ^eSegTíasB&oaas Transcrevemos das outras folhas diárias os seguintes : Paris 10—Fugio o ex-general Bazaine da fortaleza de Santa Margarida, onde estava cumprindo sentença. Desconfia-se que foi para a Itália. -A columna sahio se 'com um artigo áe ba- cnlhoeiras, que não se sabe bem o quo é, mas suspeita-se qne o autor teve tencão de tra- tar da questão do bacalnáo. Parece que é sangue noro... Ha por alli tanta palavra de légua e meia... Ao vermos por alli aquella historia de tronsfugir. lembramo-nos do noctivago capri- imtlgp crocitando, otc. Terá morrido o Sr. Cruz Machado (o que Deus não permitta) e teremos por areiu- carunção do seu amplicago espirito ? . Ha sangue novo, 'não .ha duvida... | Vejamos, quando aquellas bacalhoeiras ultrapassam a região thoradea. Esperemos. O pn. êemmiíM' Teixeira JTai- BBffjífÇr-Recebemos um exemplar cie seu discurso, na discussão da resposta á falia do throno. Agradecidos á fineza de-S.Exc, com pra- zer manifestamos, que devem sempre mere- cera attenção as palavras de um parlamen- tar illustrado. e discutidor valente, como é S. Exc. Dito isto, reservadas as nossas opiniões, com prazer manifestamos ainda, que S. Exc. faliou sobro a qutestào religiosa, no ponto de vista da missão Penedo, com uma lucidez de argumentação talvez sem antecedente em toda a discussão havida. Mã-fl> BSieBeec©sai i'©sp«sía Os lucenaticos da columna longe como se acham de interpretar os sentimentos do povo e até mesmo os do, partido conservador, cujas pessoas honestas não podem deixar de ter asco ao que escrevem os amigos dopresiden- te da provincia; podem continuar em sua iujuriosa tarefa, fazendo-nos as perguntas e Ínterpellações que quizerem. •T;i v;:•,. ví;;; disâe&ós, o agora repetimos pela segunda e ultima vez.. j do Recife, de 10 do corrente, no-qual os pro- vocaa que declarem se falta a verdade no que nesse mesmo artigo diz, vêem perante o publico declarar que tudo o que o Sr Dr Buarque de Macedo expeiide em seu dito ar- tigo e a própria expressão da verdade.aecres- contando que os additanientos feitos ao re- latono apresentado por alguns dos abaixo assignados foram todos no sentido de pro- porcionar á Provincia maiores (garantias. Recife 11 de Agosto de 1874. Dr. F. N; Collano. Dr. Praxedes Gomes de Souza P-itqugã. Paulo José de OlioeWa. íl AIfíasâíieipa-Temos varias vezes cia- mado contra a excessiva demora que tom lia- vido no julgamento dos processos dos em- pregados demittidos d!Alfaiidega; não porque muitos são inuòcentes e não devem portanto-estar peipetuamente sob a pressão da justiça, como também se ha delinqüentes, ném estes devem estar fora da iei, e teem di- reito ao julgamento prompto. I Para mostrarmos quan ua justiça nos as- sisto, publicamos uma Circular áo Groveniu, na qual se recommenda ao presidente que ative a solução definitiva dos processos?; ~at- tento o prejuizo que com, a demora sofrem #s indivíduos que se acham neil es envolvidos. Eis a circular: « Repetindo-se a queixa acerca do pouco aiidameuto que tem tido o processo a que se mandou sujeitar vários empregados da al- fandegajíessa Provincia demittidos em 1872 queira V. Exc. informar-me qual o estado do mesmo processo e activar sua solução de- finitiva, «attento ao prejuizo que com a de- mora soífrem os indivíduos que se acham nelleinvolvidos. Deus Guarde.» A ftoosi fe' úà gíaíls'© C.assjpòs —Um solitário, que pelos modos bem se pa- rece com o padre Campos, veio, no Jornal do Commercio, áe 4 do andante, defendendo o cujo das arguições, que lhe tem sido feitas, quanto a origina/idade do sua obra—a Jerusa- lem, copia fidelissima, segundo dizem as más línguas, de alguns outros illustres'via- jantes, q-.o o proce devam na perigrinfc] por aquellas santas paragens ! I.-, >..í.y ív....;.';.. v % "• TB^it"-' ¦¦'jijsÊst ¦, -¦_ - íííC« y m iM ' ' ;-. Íwíffc'-::'' '2 m .¦:<:..¦ - !i

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Page 1: mL%mímm^'&M^mz-ttleito, tendo em vista o artigo do por Sr ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1874_00367.pdf · p.'PBL«..2)jsc. no Congr. de Matinês, 1864. Edicçãode hoje 1560

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(Recife)Trimestre 4$000Auuo-- 16$000

... (Interior e Provincias) 'Trimestre 4§5ÓGâ'1U10- 18.1000

. As assignaturas come-çam om qualquer tempo eterminam no ultimo de«Março. Ju hho, Seternbro eDezembro. Publiea-S3¦lotf.os os ãisiri,

ÍAGAM.EKTOS ADIANTADOS.

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Matinês, 1864.

Edicçãode hoje 1560. !c3)Ttefl coragem parft a ?^Í#*mI

A CORRESPONDÊNCIA

A Redacção aceeita eagradece a collaboraçào.

A correspondeu cia poliiicaserá dirigida á rus Duque dtCaxias n.5C l- andar.

Toda a demais correspen-dencia,annuncios ereclama-çõesserào dirigi do sparaò es-criptoricdátypographií; r ruuPaulino Câmaran.28

PAGAMENTOS ADIANTADOS

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A P YZVINBecife. 12'de agosto de 1874

¦ Pagamos uma divida sagrada, registran-do aqui os protestos da nossa profunda gra-tidão aos illustres deputados Silveiva Mar-tins,'Martinho Campos, Ignaeio Martins eFlorencio de Abreu, por suas muito gênero-3as abundaneifiH a favor dos liberaes de Per-nambuco, os desherdados da câmara tempo-raria, os proscriptos do senado brasileiro.

Na terrível quadra rjue atravessa o infelizPernambuco, aviltado, deshonrado, por .umpresidente como o Sr. Lucena, a mão esten-dida d'aquelles valentes lutadores dá-nos

n cenaE lambem o Sr. Ignaeio Martins, secuüldando o deputado Theodoro Silva, e atacanfído com a sua palavra animada, a fortaleza'

de-um governo ominosò, quo vai aviltando o,paiz inteiro, o em particular a provincia*de,Pernambuco, também o Sv. Ignaeio Mar-'-tins do muito se fez credor dos liberaes per~;niimbucanos. '/¦¦.

Quanto ao Sr. Theodoro Silva, nào faltairemos com a justiça ao adversário politico èb. Exc., apresentando a representação daAssociação Còmmercial, o propondo a aboli-çao da lei do Sr. Lucena, fez uma excepçãoyque muito o honra.

De treze deputados de Pernambuco, e sei»senadores.só o Sr. Theodoro Silva ergueo-secontra a vexiitona lei, amaldiçoada aqai por'todas as classes populares, sem distineção!de partidos! '

Outr'ora, quando o fallècido Sérgio do Ma-cedo foi eleito aqui deputado, tendo-so apre-lsentado o seu nome Ires dias antes da elei-.ção.uome até então estranho a todas as com-'binaçòes, disse o Correio Mercantil, folha em:que escrevia Octaviano: « Como trabalha re-:'golarmente aquella machina I »

• O que diria hoje o Correio Mercantil, seivisse a raacbina vermelha trabalhando noparla mon to, silen ciosa men te arregime ntada, 1ouvidos cerrados á voz de sua provincia in-Íi&hia^àejiodiis as classes populares! ?

Sim, trabalha regularmente esta machi-na...

Que sorte ^guarda o Sr. Theodoro Silva,por ter esquecido que é peça da maebina '?

Mas, a causa da justiça vai vencendo.O próprio Sr. João Alfredo ordenou a seu

irmão, que pedisse demissão áo miserávelemprego, e assim qualificou o Sr. Lucena ea maioria da assembléa provincial.Já não figurando entre os sargentos arre-cadadores o irmão do ministro do império,e.conseguido o nosso fim que foi chamar aattenção dé todos para a lei do Sr. Lucena,retirámos a nossa mofina, -

Não descansaremos, porem, em quantonão for desinanchadoesso artefapto quasi in-crivçb próprio só de mn partido, em cujastradições está, quo o povo não deve apren-der, que os fidalgos Cavalcautis nascerampara o governo, o todos os outros para a ce-ga obediência.

O congresso do Lans.iuo, em 1300, votou :« Quo os impostos indirectos Íocaes (outor-gas, impostos municipaes) devem serrepefli- jdos absolutamente. j« Que os impostos de consumo devem serregeitados, em principio, para todos os objec»

TOS DU PRIMEIRA NECESSIDADE. »Em Pernambuco o progresso é para traz:

é agora que os vermelhos lançam impostonovo sobre o bacalhao, a carne secca e afarinha de trigo.

E fazem isto, quando a assembíéa geralhavia, èm 1878. moderado os impostos so-bre esees gêneros, obedecendo aos bons prin-cipios.Quer dizer, os vermelhos de Pernambuco

inutilisaram a obra da assembléa geral...E essepresidente Lucena ainda alli afíron-tando a honra o a bolsa do povo pernambu-cano !

Até quando ' -

premente e Acosta vice-presidente da Re-publica Argentina,\%ERPooi,-Algodão. ° mercado conti-nua^sein alteração ; as vendas são fáceis; as

Fundos

aaeaH£szae»m : Na questão espoehl do imposto, que veio"0 Directorio do Parti ri o i ag°iyarft 8'0rt.e J'1 tao $$$*&> áô classesT -i . ,

U r- aLUXLy : populares, muito devemos ao Sr. SilveiraJjlDeral, POSSUUIO da maiS ;. }Ulíu™> q«e soube eom a forca do seu ver.;,, -, ., , _ .tbo.fazer tremer o cabine te aue aa rlpqbnn'IJa"^7 ^"^ , ^ venaas sao laceis; a

profundador p.e a morte dò ^^^ „• íS^-(^t^^^S^*'-íW0O"«*»- By-411. -i Lncpna f.¦ ¦ iD0;U.JU do brazil; no mesmo periodo noillustre pernambucano seu; - - anuo uUimn ^11(1 ™n y™Q™distinctiüsimo alliado poli-1tico, e ex-representante da Inação, o Dr. Francisco de'Araújo Barros, manda fa-zer uma commemoracão fu-nebre por sua alma, no dia29 de Agosto trigesimo* doseu passamento, na. Igrejado Carmo desta capital, pe-las dez horas da manhã,Roga a todos os liberaes,amigos, e parentes do be»nemerito finado, o obséquiode comparecerem a este

nin(0^í!:. Pípclamoi^ Avellaneda guntas em nomo do povo, cujos direitos e

anuo. ultimo foi de 119,000.Londres-Consolidados 92 3/8brasileiros, 1011/4. 5%francez 99¦gBW-YoBK 10-Algodão 17 1/8.

rf::S"™ 10~Venderam- se 500 saccos deçaíe._ u mercado está calmo. O do Rio 100e a de Santos 106.

Algodão. Venderam-se 1,700 saccas : omercado continua firme. Pernambuco 99Sorocaba 95.Para' 11—Mercado inalterável.

t;;-Bip 10, as 3 h. e 10 m. da tarde—Mercadoinalterado.I (Age.vcia Ajiericana); Lisboa 10—0paquete inglez «Boyue» che-gou aqui hoje.|

Londres 10—Consolidados de 3/° a 93 1/8fundos brasileiros de 5 f a 101 1/2, ditos de.Uruguay do G°/> a 64, ditos argentinos a 6 fm 90.

-. O mercado do café está quieto.I J3s seguintes carregamentos foram vendi-dos vo doEomoo a 72/, o do Willenk a 73/,o do Mana a 82/6e o da Allemanha suppõ-seacerca de 85.;, New-York 10—Cambio sobre Londres 4871/2. Ouro 110. Café Fair do Rio a 20.Algodão medianno Uplauds 17 1/8 c.

^ Liverpool 10—Mercado de algodão firme.Venderam-se hoje 15,000 fardos, sendo 800da America do Sul. O de Pernambuco Fair8Jí/4 d., o de Santos idem 8 3/16 d.

Havre 10—0 algodão ordinário de Soro-

dignidade são vilipendiados por seu idoloE, com que direitos ?Os lucenaticos, susteutacnlos da patotado bacalhao e defensores dos des vários pre-sidenciaes, tem tanto direito de formularem

questões em nome do povo, como nós emlhes dirigirmos interpelações em nome dobr. Lucena.Assim como, rir-se-hião de nós, se os in-terpellassemos em nome do Sr. Lucena; hãode convir que não merecem outra respostaas suas ínterpellações em nome do povo es-

paldeiradoe roubado pelos heróes daactua-lidade. »Outro officio Sr&. lucenaticos. As vossaslagrimas de crocodilo não enternecerão ia-mais a pessoa alguma.O §i». JMe. iBtfÜKjÉfue «^© Mâ-cedo—Folgamos de transcrever para asnossas columnas a declaração que fizeram

p SÍ^D™-FVN- A0 OoUaço, P. Pitanga eFaulo de Oliveira sobre os negócios do Beci-

fe Drainage, em resposta ao appello que aosmesmos cavalleiros dirigiu nosso distinetoamigo o br. Du. Enarqne de Macedo.Como ver-se-ha da declarn.-o acha-sé

plenamentejustificado o nosso -,. .w, e des-traídas as torpes imputações que lhe foramatiradas pelos detractores da columna aluua-da, qne não poUpam ao Sr. Dr. Buarque aqualidade de liberal, e dos mais prestimo-sos.

Eis a declaração :Os abaixo assignados, membros da Com-missão nomeada pela Presidência da Pro-vincia para examinar os apparelhos empre-

gados pela Companhia «Recife Drainage»assim como-o systema do serviço por ellaleito, tendo em vista o artigo do Sr. DrmL%mímm^'&M^mz-ttqualidade de Pernambuco, a 99 francos.Sebo de boi, do Rio da Prata, aJ103 ; dito

de carneiro, dito, a 100.Bahia 11—Chegou o vapor inglez «Tycho-

Brake». Cambio sobre Londres 25 3/4 dobanco 25 3/4 a 25.7/8 cl. particular.

Havas reuter.52 m in iíj tim tvsm.n®f$s.g'©í

ISlfilKi^eSegTíasB&oaas — Transcrevemos

das outras folhas diárias os seguintes :Paris 10—Fugio o ex-general Bazaine da

fortaleza de Santa Margarida, onde estavacumprindo sentença. Desconfia-se que foipara a Itália.

-A columna sahio se 'com

um artigo áe ba-cnlhoeiras, que não se sabe bem o quo é, massuspeita-se qne o autor teve tencão de tra-tar da questão do bacalnáo.

Parece que é sangue noro...Ha por alli tanta palavra de légua e meia...Ao vermos por alli aquella historia de

tronsfugir. lembramo-nos do noctivago capri-imtlgp crocitando, otc.

Terá morrido o Sr. Cruz Machado (o queDeus não permitta) e teremos por cá areiu-carunção do seu amplicago espirito ?. Ha sangue novo, 'não .ha duvida...

| Vejamos, quando aquellas bacalhoeirasultrapassam a região thoradea.

Esperemos.O pn. êemmiíM' Teixeira JTai-

BBffjífÇr-Recebemos um exemplar cie seudiscurso, na discussão da resposta á falia dothrono.

Agradecidos á fineza de-S.Exc, com pra-zer manifestamos, que devem sempre mere-cera attenção as palavras de um parlamen-tar illustrado. e discutidor valente, como éS. Exc.

Dito isto, reservadas as nossas opiniões,com prazer manifestamos ainda, que S. Exc.faliou sobro a qutestào religiosa, no ponto devista da missão Penedo, com uma lucidezde argumentação talvez sem antecedente emtoda a discussão havida.

Mã-fl> BSieBeec©sai i'©sp«sía — Oslucenaticos da columna longe como se achamde interpretar os sentimentos do povo e atémesmo os do, partido conservador, cujaspessoas honestas não podem deixar de terasco ao que escrevem os amigos dopresiden-te da provincia; podem continuar em suaiujuriosa tarefa, fazendo-nos as perguntas eÍnterpellações que quizerem.•T;i v;:•,. ví;;; disâe&ós, o agora repetimospela segunda e ultima vez. . j

do Recife, de 10 do corrente, no-qual os pro-vocaa que declarem se falta a verdade noque nesse mesmo artigo diz, vêem peranteo publico declarar que tudo o que o Sr DrBuarque de Macedo expeiide em seu dito ar-tigo e a própria expressão da verdade.aecres-contando que os additanientos feitos ao re-latono apresentado por alguns dos abaixoassignados foram todos no sentido de pro-porcionar á Provincia maiores (garantias.Recife 11 de Agosto de 1874.

Dr. F. N; Collano.Dr. Praxedes Gomes de Souza P-itqugã.Paulo José de OlioeWa.

íl AIfíasâíieipa-Temos varias vezes cia-mado contra a excessiva demora que tom lia-vido no julgamento dos processos dos em-pregados demittidos d!Alfaiidega; não sóporque muitos são inuòcentes e não devemportanto-estar peipetuamente sob a pressãoda justiça, como também se ha delinqüentes,ném estes devem estar fora da iei, e teem di-reito ao julgamento prompto.

I Para mostrarmos quan ua justiça nos as-sisto, publicamos uma Circular áo Groveniu,na qual se recommenda ao presidente queative a solução definitiva dos processos?;

~at-tento o prejuizo que com, a demora sofrem #sindivíduos que se acham neil es envolvidos. Eisa circular:

« Repetindo-se a queixa acerca do poucoaiidameuto que tem tido o processo a quese mandou sujeitar vários empregados da al-fandegajíessa Provincia demittidos em 1872queira V. Exc. informar-me qual o estadodo mesmo processo e activar sua solução de-finitiva, «attento ao prejuizo que com a de-mora soífrem os indivíduos que se achamnelleinvolvidos. Deus Guarde.»

A ftoosi fe' úà gíaíls'© C.assjpòs—Um solitário, que pelos modos bem se pa-rece com o padre Campos, veio, no Jornal doCommercio, áe 4 do andante, defendendo ocujo das arguições, que lhe tem sido feitas,quanto a origina/idade do sua obra—a Jerusa-lem, copia fidelissima, segundo dizem asmás línguas, de alguns outros illustres'via-jantes, q-.o o proce devam na perigrinfc]por aquellas santas paragens !

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E de que modo veio o padre Campos...quo-remos dizer, o solitário ? Originalíssimo !« O padre Campos é dotado de tamanha boafe, que ató copiou litteralmente á Arango ;(sem dar signal algum cio que o fazia, note-se bem) que isto não é plagio ; que plagio èdizer o que outro disso, mas por outras pa-lavras. »

E o mais neste gosto ! Não há duvida: adefeza c ou do padre Campos, ou cValgumdos col'u.mnatieos cVaqui, ou i-ntão de AntônioMatheus!

Onze «Ie agosto—Sólemnementeterminaram os festejos com que a mocidadéacadêmica saudou enthusiasticamente o

. grande anuiversario da fundação dos cursosjurídicos no império.

Como estava annunciado, teve lugar oconcerto no jardim do Campo das Princezas.A sociedade pernambucana não foi indiffereute ao appello da generosa mocidadé. Con-currencia brilhante do bello sexo, luzes, har-

- mouia abrilhantavam a festa acadêmica.Foi ura epilogo soberbo.

O ministro João Alfredo.Lê-se na Reforma :

O Sr. ministro do império continua á man-ter á frente das administrações provineiaeshomens sem prestigio e dignidade, cujos ac-tos deviam sugeiíal qs a processo, si a res-ponsabilidade fosse effectivamente praticadacontra aquolíes que tem o governo por si.

Ainda hontem o Sr. Duquo-Esorada Tei-xeira verberou enérgica opposição ao presi-dente do Rio de Janeiro, que. tem violadoimpunemente o Acto Addicional, e que aca-ba de levantar pela recusa de saneção ao or-çameiito uma phalango opposicionista, emprejuízo da administração.

A dissidência da assembléa provincial doRio, que chegou a apoiar o Sr. desembarga*dor Travasso, vai declarar-se em completo

... antagonismo,convencida por fim de que maisinepto presidente ainda não se apresentou110 palácio de Nitheroy.

Pelo lado moral è elle homem pusillani-me, e sem opiniões, da palavra t.icil e cum-primento raro, instrumento nas mãos dosseus empregados que pensam por elle e dogabinete què lhe dá ordens, è emnm admi-nistrador cuja palavra official foi encontradaem falsidade, e ropellida pela assembléa, 011-de tinha maioria.

Pelo lado poiitico é inerte, tibio e contr -díctorio em seus actos, e a despeito de ma-gistrado, viola a constituição do império, eimplanta a dictadura, governando sem orça-mento como o gabinete, e obrigando a pro-vincia a ficar sem elle até 1876.

Basta dizer-se que S. Exc. sanecionou oorçamento com o subsidio, para suspeudel-odepois, que pelo mesmo motivo negou sane-ção, havendo adiado a assembléa, para com-' prehender-se que não tem plano nem cons-"ciência, e que ó o homem do sim e do não,como disse o Sr. Duque Estrada.

Por este presidente ás barbas do gabineteávalia-se bem o que são os Sm CarvalhoMoraes e sohretudo o Sr. Lucena.

Vsinte büíI legnas subinari-IlStS—-E' o titulo de um dos optimos ro-man ces scientiíicos de Júlio Verne, que aca-ba do rser publicado em portuguez-pelo iu-cansavel editor o Sr. B. L. Garnier.

Com estas palavras agradecemos o exem-plar, qne nus foi ofieiecido.

: iBi^ttititto histórico e iriijlo-«oplliCÒ—Sob a presidência do Sr. Ban-deira de Mello, funecionou, domingo, omsessão ordinária, es.i, associação litteraria.

Lila.., e approvada, sem achate, a acta dasessão anterior.

0 Sr. r. secretario lé o seguinte expedi-ente-:

Um officio do Club Popuiar, couvidan-do o Instituto a pronunciar-se na questãodos impostos sobre os g°nvros de primeiraneces-'-dade, acpn,!panlii>hdp-o n'uma petiçãoao poder executivo paru: suspensão das loisprovineiaes.—E' nomeada uma, commissãopara dar parecer sobre o assumpto.

Variai pfférias dtfjorriaèà idouohumè-ros cio 'Apóstolo e b primeiro numero da Re-vista- ão Congresso Litterario»—Recebidascoi:» agrado, mandam-se árçhiyáí".

Passa-se á primeira parte chi ordem dodia—discussão de pareceres. E'lido e appro-vado unanimemente o,parecer sobre o rela-torio do Sr. presidente.

Não tendo a commissão respectiva so pro

V •;'-,'. -' *-?jfiji*:- ••*;< '¦ ' - 7* "

E' acldiada a terceira parte da ordem dpdia, á requerimento de alguns sooios.

Procede-se ão sorteio de.thases e de sóciospara a respectiva discussão.

A sorte designou a seguinte do Sr. TzaiasGuedes : O beneficio de legitimações deve es-tender-se até os filhos espúrios ? E os Srs. Go-mes Coimbra:, Adolph 7 Cirne e Meira deVasconcellos para a elucidação da mesma.

Nada ítíais havendo a tratar, o Sr. presi-dente levanta a sessão as 2 1/2 horas datarde.

Invenção útil—Pedem-nos a publi-cação do seguinte :

« Ao Sr. Dr. Manoel de Siqueira Cavahcante devo-se a descoberta.de um importan-te medicamento, e que è um preservativoseguro contra a erysipela.

« Ém abono de tal preservativo, apresen-tam os jornaes do Rio attestados muito va-liosos, não só de médicos, como de pessoasparticulares, e que muito louvam os resulta-dos quesp pôde alcançar mediante o use domedicamento inventado pelo Sr. Dr. Siquei-ra Cavalcante.

« Recoinmendíimos, por isso, ao publico anova. preparação contra a ery.ipcla, cjni-posta pelo Dr. Siqueira Cavalcante, a quem-,*, defelicitamos por este serviço que acabaprestai; aos seus compatriotas. »

»3ot'fetlailt-*e Progresso-Qtiiu-ta-feira, (6 do corrente) reunio-se esta socie-'dade om sessão ordinária, sob a presidênciado Sr. Jurumenha.

Ordem do dia primeira parto : continua-ção da discussão da these :—Qual a origemda propriedade material ?

Oraram os Srs. Vieira cio Mello, Tavaresde Hollanda, Dias Vieira, Toscano de Britoo Alcibiades Hollanda. .

Segunda parte : discussão do projecto dosnovos estatutos, o qual foi approvado.

Haverá sessão ordinária quinta-feira (13)ás 4 lioras da tarde.

Obiínsirio—A mortalidade do dia 10do corrente, foi de 9 pessoas.

As moléstias que oceasiouaram os falleci-mentos foram as seguintes :Bexigas 2Tuberculos pulmonares."*. *. 2jFebre amarellaHydropesiaFebre biliosaHepatiteHepatisação pulmonar.

nun ciado sobre os mis relatórios, o Sr.président'-1, depois Ue ouvir a casa á proposi-to de um requerimeu í,o do sócio FredericoBorges para inversão nas çlaas ultimas par-tes da or.iem do cli-i, põe em discussão a the-se— A instituição tle duas câmaras s^rá ummeio seguro contra o excesso da demo enteia aogoverno .representativo / Oram os sócios Mei-ra de Vasconcellos, Frederico Borges, Ma-thias Carlos e Seabra Junior.

AVISOSjj£r:.."-

X.gjpectacillos— Terão lugar hó|e,os seguintes:

—No theatro Phenix Dramática, no Cam-po das Princezas, escamotagens, prestidi-•gitações, cartonaucia, illusão, e maravilhaoceultas, pelo mágico hespanhol Lopes.—Principiará ás 8 1/2 lioras da noite.

.'Leilões — Devem ser efiectuados hojeos seguintes:

— De moveis' vidros, ouro e brilhantes,por intervenção do agente Martins, no ar-uiazein da Feira Semanal, á rua do Impe-rador n 16, ás 11 horas da manhã.

— Do moveis, louças, vidro- e muitosoutros ebjectGS, por iuter-y.encap do agenteDias, no primeiro andar do sobrado n. 10,á rua Larga do Rosário, ás 11 lioras damanhã.

(ILLtHliCl.|:/;;'.Os financeiros politicos da situação, que

lentamente vai vassando, mostram-se apu-rados em augmentar a receita do estadomuito embora o governo falte ao povo aspromessas que em momentos críticos lhe fez.

E' assim que, quando o império luetavacom a republica do Paraguay procurando des-afrontar a honra-nacional, grando foi a lovados impostos creados e decretou-so mais oimposto pessoal; então • dizia se ao povo : asavultadas sommas necessárias as despesasda guerra clamam por essa uova fonte dereceita, o cidadão amante de sua pátria devecom prazer submetter-s6 a esse sacrificio quenão será mui duradouro.

O governo portanto, promettia a cessaçãocVesse imposto, que tinha a sua causa primana guerra externa, desappareceu a guerra,e felizmente de modo glorioso para#o paiz ;abolir portanto o imposto pessoal era umdever do governo, e dever sagrado; porquequando a elle resignadamente se suhinefcteu opovo já de a muito pagava o imposto de sau-gue, imposto que trouxe a fome, a miséria ea. prostituição a innumeras familias, que vi-ram seus chefes expirarem victimas cios es-tilhaços do inimigo da pátria.

Mas, havia contraindo o império dividas edividas de honra no exterior, a amortisaçãocVessas dividas impede, ó incontestável, aprompta abolição do imposto pessoal; porqueos encargos resultantes da guerra como quecoutiuuam, ainda que de modo menos-ve-,xa torio.

Se isto ó uma verdade acceita por todos, ètambem lima verdade que, tendo desappare-cido grande parte das despesas, que o estudotinha com a guorra, a.bem do povo se podiadecretar uma baixa no imposto pessoal, es-tabelecendo-so uma proporção rasoavel. Abôa administração do paiz isto aconselha, ea realidade pratica se uão levautará contraos benefícios, que o povo auferirá, som quefique compromettida a riquesa nacional. .

Para isto sueceder, porém era de absolutanecessidade qué, o governo moderasse acarreira, que leva ua alça de suas despesas,afim de não apparecer um déficit assustador.Disto não cura o actual governo, que tempor mania creár, necessidades para satis*faser com o produeto dos impostos, quando,o que é peior, não crêa do preferencia os im-postos para posteriormente engendrar emque deva consurnil-os, esquecendo, como quopropositalmente a divida publica.•.N'esses últimos tempos ó p que tom sue*cedido, quer relativamente ao governo ge-ral, quer relativamente aos governos provin-ciaes.

Os dinheiros públicos es-ioam-se facilmeu-te pelas secretas ministeriaes, salvo cmiductode. pequenos arranjos.

E, no entretanto, tolo orbe, totó foro 'apre-

goa-se o grande sgsthemct econômico financeiro,posto em pratica pelos, financeiros politicosda'situa ção.' O resultado é nullp como adiante se verá.A divida publica aujçjmenta, a riquesa uacio-nal dimiuue, a industria fenece, as artesmorrem e falta o incentivo ao povo, que nãovive das formas externas dos vasos da china.

As idóas, recebidas no "centro do governo,e preconisadas pelos adeptos da situação,relativamente a administração eçònomicii dí'.paiz, são essencialmente falsas ; verdadeirosplaques, na phrase de um lítterato interino,que só servem para illudir os crédulos. De-monstraremos.

1O J>r. Ãjorãgio Guiniarã-B*.

XEm o Diário de Pernambuco de 6 do" cor-

rente, respondeu o honrado Sr. Dr. J. J.'F.d'Aguiar ao appello quo lhe fizéramos nodia antecedente.

Foi prompta e cavalheirosa a resposta.Temos agora, em favor do que asseveramosem defesa do Sr. Dr. Aprigio, vilmeute ca-lumniado pela columna alugada, a insuspeitae autorisada palavra do Sr. Dr. Aguiar.

Antes de apreciar a declaração do illustrechefe conservador, devemos ponderar-lheque não houve intiíhãção, e nem foram me--nos regalares os termos, em que o Sr. Dr.Aprigio appellou para S. S. Enganou-seS. S. suppondo tal cousa. Cumpre-nos,antes de qualquer commentario. agradecerao Sr. Dr. Aguiar a promptidão com <juerespondeu nos, daudo testemunho da verda-de, habilitaudonosa confundir os vilissimosdetractores doJDr. Aprigio.

Não esperávamos procedimento diversode nm cavalheiro como o Sr. Dr. Aguiar,a quem não podiamos fazer a injustiça demedi-lo pola craveira desses irupudontes,que ahi estão affrontando o pudor publico,prostituindo a imprensa com as mais revoltaates cálumuias, deslnmrando o partidoconservador.

Prestada, assim a homenagem de nossorespeito ao Sr. Dr. Aguiar, passamos a oc-cupar-nos do sua declaração, e do artigoque a propósito da mesma; publicou a co-lumna !aguda.

Provamos com argumentos lógicos e irres-pondiveis que o Dr. Aprigio não foi voluu-tario de 19, como mais de uma vez affirma-ram os hydrophobos escriptores luoeuati-cos; que nenhuma parte havia tomado narevolução praieira, por so achar no gosy deuma licença registrada, como cadete /queera do 2* batalhão de artilheria; que nãoesteve na rua das Trincheiras açulando à tro-pa contra, os liberaes vencidos o conclui-mos solicitando o valioso e insuspeito testomunhü do Sr. Dr. Aguiar. -

Tudo foi confirmado por S. S. nos se-guiutes termos:'7<t E' verdade quanto refere o Um do Povoacerca do Sr. Dr., Aprigio, com relação áluta de 1818 quo. por assim dizer, terminounas ruas desta cidade em 2 de fevereiro de

1849. O Dr. Aprigio nunca tomou parte nel-la, nem como militar, por achar-se licenciado,nem como simples cidadão.»

« Faço esta asseveração, por amor somente-da verdade, e porque não a recuso nem a negoquando sinto ser meu dever dèclaral-a etc.))

Depois deste testemunho confirmativo dotudo quando;haviamos affirmado, só restavaa columna vermelha o alvitre do silencio, ppisqualquer contestação por ella opposta jánão seria a nós, mas ao Sr. Dr. Aguiar, queplenamente confirmou as nossas assevera-ções'

Escriptores que não houvessem abdicadotoda a dignidade, assim procedoriam evitan-do aggravar mais o mais a sua precarissimaposição; preforeriam. não voltar sobre o-mesmo terreno á exporein-se a uma.nova edesastrosa derrota.

Mas, a gente da columna que não se empa-cha com qualquer cousa, á qual imda é capazde fazer a face vermelha, planejou o meiodesahir-se da difficuldade em que a linha-collocado o nosso artigo o a declaração doSr. Dr. Aguiar.' O meio era indigno, mesquinho e vil:empregando-o, offereciam ainda um triatis-simo documento de ignorância e baixesa, de,-seus sentimentos; ignorância o baixesa quolhe são peculiares : mas, que importava isso,se ella não se queria dar por convencida ?

Era preciso recalcitrar na mentira e nacalumnia, sem negar o quo tinha assevera-do o Sr. Dr-. Aguiar.

Mas, para faze-lo, tornava-se ainda neces-sario o manejo das armas favoritas—a calnm-nia e a mentira ; era necessário negar o quehaviam dito, não hesitaram.

Apparecom np Diário de 7 do corrente di-zendo o seguinte :

« Quando dissemos que o Sr. Aprigio em1818 mostrou-se feroz e perseguidor dos li-beraes, o fizemos dé modo que ficou logoòlaro que o Sr. Aprigio não entrou em lutae combate, em feitos d'armas, emfim. »

Assombra ó cynismo dos escriptores dacoiüiiinU!

P is vós não affirina3fcos, que o Dr. Apri-gio fora visto de blusa vermelha na rna dasTrincheiras injuriando os cadáveres dos li-bm-aes e o de Nunes Machado ?

Asseveraudo isto implicitamente, affirmas-tes qua elle tomara parte nos combates,que praticara tudo quanto praticaram psoutros voluntários; pois, não era possivslque quizesseis dizor, que ello se fez voluuta-rio sómento para passear nas ruas da cidade.

Quebrastivs lanças para provar que eHetinha sido voluntário; logo, è porque consi*derando*p facto do ser voluntário umaiufa-mia, lhe attribuieis parte activa em todos osaotos desses voluntários.

A historia, confirmando a tradicção, dizque os voluntários fizeram proezas; ora; vó'saífirmastes que o Dr. Aprigio vestiu a íard aencarnada; logo, lhe attribuistes essas proe-zas e até a da profanação do cadáver doííuhes Machado.

O "vosso

empenho, affirmando por maisde uma vez que o Dr. Aprigio fora volunta-rio, não se explica senão pelo desejo de at-tribuir-lho a pratica de um acto reputado,nada honroso,'qual o de combater coutra seusirmãos, para ehegardes a conclusão denão puder ser bom liberal, quem já tiuhavoluntariamente tomado armas contra estepartido.

Se tai uão fosse o vosso intuito, vos con*teuiariei-. e;ü dizer,para injuria-lo,como o fi-zostes dopois de pulverisados pela declara- *ção do Sr.Dr. Aguiar.quo elle, como simplesparticular,tinha profinádoo cadáver do'Nu-nes Machado ; uão frízaríei.s tantas vezes opreíendido volunturismo d'. Dr. Aprigi).

A vossa insistência sobre c*ite ponto diztudo contra vós, e prova evidentemente omfavor do que acabamos de dizer.

Já se vio tauta desfaçatez, tanta falta depundonor ? ! São desastrados os escripto-res coluranaticos j

Ja vos esquecestes, salteadores da houra,do que escrevestes em o-mez findo ? Comque ciara ficaes apanhados assim em flagran-te contradicção *?

Sois uns parvos, uns loucos, a quem sedeve voltar as costas ou dar a resposta deque falíamos em nosso primeiro artigo.

Só em cumprimento de um dever e emattençao ao publico vos respondemos.

Contestada pelo Dr. Aprigio a colnnvm,voltáramos seus esoriptores no Diário de 15de Julho, dizendo:

« Com effeito, houve um equivoco de nos-sa parte : o Sr. Aprigio nâo se uliston comovoluntário em 1818; mas encorporouse ao ba-talhàii de voluntários que perseguia os revolto-sos cm 48 nas ruas da cidade como soldado detropa de linha; o que vem a dar no mesmo ;pois tanto faz dizer-se que o Sr. Dr. Apri-

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gio ia ;alistou . cc^ojoluntario em 1U8, j Os voluntários não perseguiram semente se^iirá para os^orS àciína rio lia 2l"docomo dizer-se <jue em l%&perseguiu os liberaes | ao, liberaes, combateíam lambem; ora, se corrente as 5 lioías da Sna qualidade de soldado de tropa de Unha. » | i-omp disResfes o Dr. Aprigio a elles se enVe-^e que a columna alfirpia, qu. o Dr. | .¦nr;nroalé rigorosamente lógico qne houves-Aprigio encorporou-se ao b/italhão ele volun- j se embatido, pois-, a perseguição suecedeu etarms e perseguio os revoltosos. ! não precedeu aos combates.A este aleive contrapomos ns seguintes j Como tendes o d.splnnle de dizer, quepalavras do Sr. Dr. Aguiar: .« O 8... Ih: #.i*u escusado termos aiipíado para o Sr.Aguiar nanca tomou pa.-te nella (a lula de\Dv, Aguiar afim d'elle negar, o que vósiB)i nem como multar,.por achar-se li,e:ir!,id.,,]i\-A(xa.nriy:le^,]K[i) '(, '

(vejam os columneiros que pnra o Sv. Dr. ; nfi.i entrou minta? ~ 'Aguiar ò facto da licença com que argn- ! T. udepejo, las,u*os damontamos prova tanto que o mesmo Sv. omenciona); nem como simples cidadão.

Pôde haver nada mais claro em liiiguáportugueza

'?¦ C Sr. Dr. Aprigio nunca imll;,,,parte nella, nem como militar, por achar se ii-c&nciadu, nem ccmn simples cidadão.

Estas palavras tornam claro como a luzmeridiaua, que o Di*. Aprigio não per., égíjioos liberaes nem encorporou-se ao bataihã.ode voluntários.

Se o pensamento do Sr. Dr. Aguiar iVíi/Vfosse este, teria S. S. escripto': é voi-tíntioque o Dr. Aprigio não foi voluntário om <!P ;¦ não accrescentnria : minta ii/moíi pariu.nella, vem como militar, por achur-sr I crucia

ido, nem como simpi.es cidadão. O ndj*»Vtivn.simples dá todo valor á affirmativa ; qiv*rdizer concisa o eloqüentemente qiíe nem- uuqualidade .dé cidadão tomou parte na 1 neta,praticando' os actos que lbe attribuislf-s.

Se nuo entendéis isto, Srs. da colmana,não é culpa do Dr. Aprigio nem nossa; qu.-u'-xai-vos de vjrêsa rayopia intellectual e eras-sa ignorância das cousas niaiscomo.sinlui.s.

Mas não é somente ignorância, lambem orequinte da deslealdade e má fé.

Affirinastes no Diário de 15 de Julho queâciuaa citamos : o Dr. Anrigio encorporou-se ao batalhão de voluntários e persegnio

<!'el)e"(jue o Dv. Aprigio

impvensa peruam-: [».ii('i'í:.iiií !Que valor pôde ter essa miserável argu*

; -Mii. ps»«e torpe "sopbisma,

quando o Sr. Dr.i Vgii.tr, üskgvo:-:! coi)'« a ¦• '.-;r,;i;ida^e do sen

),' >..*ie : que. nem,rumo mililar, nem como sim-.-i p.f,B's cidadão, o Dr. Apiigio tomou parte na; vev..!ta prniei a? . -| Op!)fossai, escvipioi.es sem brio,que estaes! e>;u.!!:ga;'b.'fl pov nos e polo Si*. Dr. Aguiar;j nào veubaes com razoes capeiosas, que só| :itf?*-:taiu .que a vossa ignorância corre pa-'¦"• « com .*(. vofN;> deslo.-iblacle, atrevimento>*•.*!¦_.

iua mi Quantoa'dizerdes quo nem pró, nem con-I ti-a,_provi! o fajto cló :>f?uar;se o Sr. Dr.| Aprigio delicenei, -:* iíivIm ii.çja razão capa-; diçnl, pava não cias i.iuàr mais própria men-; to de—tirada es lapida.; O facto da licença ií que híJs apoiamos éi muitíssimo pvoduc mio o coustituè uma das, bas .s da ass.vov.içà . do Sr. Dr. Aguiar.

Diz olle : nem i'<„no müilar, por achar-sei licenciado, etc. Esta.' phvaso diz tudo om| favo;* de nossa ar^i.neui.ação.o nos autorisa| a cuucluir :quo, ou veajmente entra umaj boa dose de ignorância e:n vossos avgumen-i toa, o sendo assim não tendes consciência do

que dizeis, ou nogaes conscientemente averdade por amor da mentira, e sois, então,

Eecebe carga ate o dia 20 do corrente in-commendás, passagens e dinheiro a frete atéas 2 horas da tarde dò dia da sabida.

Escriptorio no Forte do Mattos n.12.

Companhia Pernambucana de Nave-7raí'fio costeira por vapor.

,.. Mi#ceio em. direitura á Penedo e AracajuO vapor Jaguaribe, com-

mandante Julio, seguirá paraos portos acima no dia 14 do

corrente, ás 5 horas da tardo.Recebe carga ate o dia 13, encommen-

das, passageiros e dinheiro a frete, até ás 2horas da tarde do dia da sahida.

Escriporio no Forte do Mattos n. 12.

Preciza-seDe nm sitio na Est^da-Nova jqiie

tenha commodos para fazer-se ranchoe terreno para animaes. — Adeixarcarta ou aviso nesta typograpbin.

A ReformaPede se aos Srs assignantes dá Reforma

que se acham em atraso, de mandarem sa-tisfazeras suas assignaturas, podendo paraisto dirigirem se ao .gente nosta. pvo.vineia,a rua do Imperador n. 71, 1; andar.

os liberaes e"no de 7 do corrente esquecei:-*. > como temos dito, vis cre., livras com queeiesta affirmativa o deslealmente dizeis : riflo j não se pôde discutir decéutemeute.dissemos que o Dr. Aprigio tomou parte na ; Nas poutas de qualquer das duas proposi-luta; se tal tivéssemos asseverado toria lo- j çõ:>s fieaes espetado*..gar o invocardes o testemunho elo Sv. Dr. | De todos os nossos

"argumentos o da de*

Aguiar.Jà se vio disso ? Custa a crer tanto ar-

rojo !Affirrnastes que tinha ello sido voluntário

clanção do illustr:; $v'. Dv. Fevveira d'A-guiar resulta a seguinte incontestável ver-dade : O Dr. Aprigio não tomou na revo-lução praieiva a menor parto, nem directa

e que insultara os cadáveres dós liberaes— ! nem indireeti.mente, nem como militar, poinegamos o facto e o Sr. Dr. Aguiar eorrobo-ra a nossa asserção asseverando: o Sr. Dr.Aprigio nnnca tomou parte-nella, nem comomilitar por

'achar se licenciado nem como nim-

pies cidadão.Provado para sempre ficou o quetinha-

mos dito.¦ Mas vó'3 que só argumentes á falsa fo,retorquistes nos termos já mencionados. E'de mais! O sangue fervemos de indigna-ção"!

Para todos que nào sejam vis escriptoreslucenaticos, as palavras: () Sr. Dr. AprigiuNUNCA TOMOU PARTE NELLA—COnfimia O quehavíamos asseverado ; quo o Sr. Dr. Apt*i-gio não tomava ' directa nem indirectameníèa menor parte ná revolução praieiva. <

Não seria tomar parte neílü. perseguir os^liberaes, como dizeis que elle foz ?

Como vindes fazendo ilisfciu.cçãò ' oiVtrtipersçguiçrio e lueta, ebradaes muito auchos.como messalina depois de esbofetav a cavada que lhe conquistara o amante, nãoprocede oom dissestes, nem temo valor quesuppondes .*/: declaração do Sr. Dr. Aguiitr,porque nãi «(firmamos, que o Dr. Aprigio en-trasse eni 'ita ?

Que o a.ármastes está suflficifintomenteprovaéío.

Mas concedamos qim nãohouvesseis affiv-mado: q.ial ií differença existente entroporseguiçíio e lueta ? Quenidiz': persegui-çãouo caso em que estamos.presuppõa iiiçta. .

Na revolução de 49 não so perseguio só-mente, iutou-so tambem; ora vós dissestes á15 de Julho, que o Dr. Aprigio encorporou-se ao batalhão de voluntários e estes luta-ram nas ruas da cidade ; logo é rigorosa-mente procedente o que assevera, em con-trario. o Sr. Dr. Aguiar.

achar-se licenciado,- nem como simples cidadão. Tudo quanto tem dito ii columna ó menti-ra, é calumnia, é infâmia ! %}A

: Eisa replica, Srs. da columna, contestaique os mentirosos, como vós, acham sempregesto de mentir o. calumniar. Podeis' eu-chiar o Diário com as vossas arengas, não

i voltaremos sobre ebte' ponto, damo nos pres-; sa em acabar a ri'dita ção de vossas sandi-'j ces, já nos enoja essa luta com adversáriosi tão vis, de alma tão pequena e baixa, quan-i !o vós. * •

'icai certos, porém, de que não abrireisT,1

j brecha na inexpugnável murv.lha dos illiba-! dos credituK do Dr. Aprigio Guimarães : o, ....i.u uw Míiujií iü:-:i alcança a águia, que

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iío vevuíe ii»,') alcança apina nas cumi.-Jd.ts dos Aneles.

Üm do Povo.

Q. níichavel Sylvio Vasconcellos dá Silvei-va li-imoB participa ao publico que assignar-se ha doravante—Sylvio Roméro.—Faz estadc.olavaçfii') para ijaonãò fiquem lesados o ti-tuln e o diploma que conseguiu sob sua firmaa-ntei-iov.

Estância, 10 dé Julho de 1874.Sglrio Romero.

1 aMÍNCÍOSj;Companhia Pernambucana de

navegação costeira a vaporParahiba, Natal, Macau,

Mossoró, Aracaty, Ceará, M.ahiláhu.õ Acaracú.

O vapor Giquiá commandante Martins

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Obras inediHs e collecionadas dofinado vigário Francisco Fer-i*c_:'a Barreto.

Os edictores desta importantíssima obra,avizam aos Senhores, que ainda não assi^-'naram, qne o façam até o dia 15 crAgosto,°omais tardar, é quando se acha prompto o %•volume, depois desta data em diante não sorecebera mais assignatura.Assigna-se em todas as livrarias e na ty-

refe ?os abaixo assignados na razãoele ..£000 dous volumes, depois dessa dataem diante será de 8^000.A assignatura sorá paga a entrega do 1-

yolnme.-Editores, Carlos Eduardo Mulhert& Li.

Manoel cia Silva Pontes,aviza a seus amigos e freguezes, que se achade pesse o na direcção de sua casa commer-ciai, e prompto a receber as ordens dos quequim-.m continuar a, honval-o com suaamizade e confiança.

CONSULTÓRIO MEDICO .no

DR. MU&ILLO1--Kua do Vigário Tenorio 2- andar-1

Eecemchogado da Europa, onde frequen-tou os hospitaes de Paris e Londres, podeser procurado á qualquer boca do diae danoite para objecto de sua profissão.Consultas das 6 horas da manhã as 8, eéle 1/2 ás 2 da tarde/

&i*sUis ao* pobresEspecialidades. -Moléstias de senhoras, decreanças e de pelles.

CAMILLO CASTELLO BEANCO

0 DEMÔNIO DO OURO2 vol. in. 8- bonita impressão 3$000

Livraria Popular59-Eua do Barão da Victoria-59

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Mello RegoMello Kego, secco em barrica-

do a 160 rs. na rua do Amorimh. 813, e travessa da Madre deDeus n. 223.

Chegou grande carregamento,e está a findar-se.

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NUNES MACHADODEAMA PELO

Dr. AiutiGio Guimarães

A' venda no escriptorio do autor, á praçade Pedro II.

Preço. ...... . AÍ 2:000

LIVRO IftO MVRÂDORDedicado aos agricultores de Portu-

gal, do Brasile das Colônias por JoãoAndrade Corvo, e iAntonio Augustode Aguiar.

O 1* fasciculo acha-se publicadocontendo :—Chimica e phisica—Cor-pos simples—Aratmospherico—Agua—Corpos compostos—Calorico, Luz,Electricidade.—Da Botancia^e suasdivisões—Zoologia e Zootechnia.—Da Geologia e Meteorologia.

Acha-se aberta a assignatura paraesta utilissima obra que deverá cons-tar de 6 fasciculos.

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íCll "ifa(Kjl O Dr. Malaquias Antônio Gonsal Ig^J ves, medico operador e parteiro 'J--yi tem mudado o seu escriptorio para«jçi á ma do Barão da Victoria n. 58 2-ã&l andar, on:le pôde ser procurado.ir

OMMERCÍO corrente . .Idem do dia 12.

186:671$4601.0:082$714

196:754$! 741>.*..:a UO KEOIKE. 12i)K AGOSTO DB 1874—ÁS

TRKS HR. DA TARDE '

Algodão— de Mossoró 1* sorte 8$000 por15 kils. Hontem.

Dito—1' sorte livre de despesas 7$ 900por 15 kils. hontem.

B. de Vasconcellos,presidente.A. P. de Lemos, secretario.

ALPANDEGADM ['EliNAÚDUCCll DEAGOSTO DE 1874.

Rendimento do dia 1 a lido

Navios a descarga para o din 13 de Agosto :Barca ingleza Fuzilier, machinismo para

Alfândega.Brigue portuguez Novo IJaqneteKmeYCà

dorias para o trapicbu Conceição.Patacho inglez Izabel, bacalliáo já despa-

l chado para o trapioh*-. Conceição.

OA.PATAZÍ.A DÊ PEBNAMPUCÍ;

Eendiuientq do dia 1 a 11 docorrente 6:576|495

Idem do dia 11.

VOLUMES (9AHTDOSDo dia 1 a 11 elo corrente

Dia 12 •1*.porta . '.2*...lita;•?•. lita... -. . . . . .Trapiche Conceição. . .

528$098

7:104$588

7,828

177774

201

Serviço iiaritivtoAlvarengas •).escarregaéias nos¦jrapicheii ra»iaadega do

dia 1 a lido corrente . . .Dia 12 :

Trapiche cVAlfaudega, . .

8,197

10

JJNGOMMA-SE é lava-se comperfeição e presteza: rua do

Santa Rita, n. 8.— Na rua dos Martyrios n. 99

lava-se e engomma-se com per-feição.

Conceição.

-*-

nritimaaarte i_«SAHIDAS-dia 12

Liverpool 50 dias Brigue inglez Dora de228 tonelladas companhia W. Burman, e-quipagem 10 car/ a vários gêneros, a Johus-tou Pator & Comp.

Gardifi'—43 dias, barca ingleza Seroplii-na, de 252 tonelladas capanhia Milne, equi-pagem 11, carga carvão a ordem :

SAHIDOEio da Prata barca brasilheira Marinho

60, companhia Oliveira, carga assucar eaguardente.

IVEL3*1.4 ._¦*•..¦«.¦*.* .;

- .,'

Page 4: mL%mímm^'&M^mz-ttleito, tendo em vista o artigo do por Sr ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1874_00367.pdf · p.'PBL«..2)jsc. no Congr. de Matinês, 1864. Edicçãode hoje 1560

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& JProvitíoiíi

AGOAS MINERAES NATURAES '

DE

)íJ| cam o publico desta cidade qne continua elle a func% cionar regularmente^ de dia- e de noite, para satisfazer os de- j)

sejos dos médicos e os interesses dos doentes, para o qne Ji|acha-se completamente abastecidos dos melliores medi- ^camentos. Ê

Ahi encontra-se um perfeito sortimento de especialida- %des phairmaceuticas e produetos chimicos. tanto cio estran- M

j* geiro como preparados da mesma botica, e todas, as moder- Jki nas invenções da arte therapeu tica. ,;!|,

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¦¦Preferíveis ás dc Vichy-Vichy .{.'.'¦ -¦ '¦¦. -¦-

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Por soren\úh- úiiic.*!.'- quo ct-nsorvarn tõdri;.'*'*;* suas JHiwpriedr.dês depois do transportada»,;z-x - 1 j i i ,.,. r*fí.|*í3F^ ü-iièiniii. ha albr.miunrifi. nns clilórosisíüs_ proprietários deste estabelecimento scientih- jff 0tàplji^& do «aúnpe»¦*.* kUm .¦_*u**i*iít™ru*. o.** resultados obtidos nfe-<_ (If dabetfl:* sã.) muito i:oí**veis.

I8í,-5_i ¦_¦»•»_! g3'R;í.*-*íí^S5»e$.Íi;i não so altei*'* •*•¦¦•;•.• _¦**¦ - ,i..;isri,;i dusagoas de Vichy emhiciírlio.nulo lies,,,;,! è.iníi. .•/•.-•,*»í*>.*7,e reçonidjiçlacl • ¦•¦•!••¦-' Sr's.-ii.é'diüqã-p,eíii iíirtvoffi/cneianos cngòivgibàiut.nfciy-i do ügínl'-.'; do.b>iço, nn-i.kiT^.rçfiú.. ¦>¦.• estômago, cios'rins, da bexiga, ua0areias o ná gotf.a. 1 kxIcTà-^h:

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. N. 24 A-Rua Larga do Rosario--N. 24 AO proprietário deste elegante e bem montado estabelecimento de jóias,

tem a honra de participar ao pubiico em geral e aos seus amigos ein particu-lar, que recebeu ultimamente jóias de muito gosto e phantasia, como sejam:

Argoiões lisos de 25$ á ....Ditos com pedras finas de 15$

á0$00060$000

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Brinos á Judith de 30$ 7;5|Q00Ditos de íilagrana de 4$ 7$000Ditos^de coral de 10$ 20$000

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timo gosto cie 10$ 40$000Caçoleta-s de onix e de outro gosto com lettras de

IfêOOOá 15$000Ditü.s lisas de pedra'de 8$ •• I5.$000Dita« lisas de ouro de 15$000 á 60$000Ditas de* cnix com ramos de pérola de 35$ á ... 120$000Ditas áe-plaquet de 3$ 6$000Voltas de todas as qualidades de 8$ 180^000Correntes de plaquet de todas as qualidades de 5$ 15$000

Ditas de ouro a 5$000 e C$000 a oitava

Continua aberto até ás 8 horas da noite¦' xs

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« José Eíias de Moirra& .0. \;.'.•Largo do Meboado Publico--17

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X (ANTIGA..'HIBEIl... i.7 K. JúSE) v\

Acaba cie ..ser f» borta e acha-f.e o d 7* o>7;7: do respeitável publico, estaIj *)' ' 11<iVÍ7l.'IH\rmac.*ia e d.ogaria, comp]eín!;.'o':;í.! [>!*ovicia do indispensável a um(11) ?:v¥^!^,*^Vfit^ oxc-v"",:-" de produetos chimicos c medi-Jsj ' camentos .preparados.-no estrangeiro, fcí-Yfo ?VKyo e"o melhor possivei.

• Asi'ccoil:rtScl«ssenhores médicos sè.i-a.q sompro de«p,ii'õhactà_ com a maisvjljij seria attenção, e sempre sob as vistas cl • j. liar mac eu tico quo comnõe a nossam , hrma social.ílí) ^s pessoas qne se dignarem d.-. ljc'ui'.*!.r.Y> nosso estabelecimento coma|l,

'-«"¦'Oonfiniinça.podem estar certas de qn^ sí-rfio concienciosameiite sorvidas .'JIij|) não só relativamente ao que pedirem*, co:n.> tainbem.á modicidacle dos preços. . (lw.AVSi -_£; i r-fis s—- ¦-

PIII

C^*.^:^ráa?rè'x.á--^-:-K-^--^í"7i^í ^^.— ¦; "2í*r:rí*íi_i.*i:«^sr-^i.*-»*.*.i-*-*-.-*1:. :.»• it*_3_r*l-_-**í'.,_*'*r—"%-¦*»-¦-•---"-¦*¦ -•-- • *-- -¦—»< ."-.-^ -¦¦ y.J£*..£, .t.._*.v;£'-,'J» ^.^._ ii'-''r^^'H*v,''o-*'T^*,^1^7^-j***f*^'*y ,\

..;.;;.^aiiiM««iiíiii»,,v.,.

jNeste antigo estabelechiieiUo,continua-se aencontrar umbom e variado sortimento de jóias de diversos gostos e qualidades,assim como relógios de ouro e pra* a para homens e senhoras, cu-jos preços são os mais módicos possíveis. .Becebem mensalmen-¦te de seus correspondentes da Europa tudo que ha de mais mo-demo e;artistico em ourivesaria, achando-se por conseqüênciaem condições de satisfazer os mais exigentes pedidos.*r.ã8-í!|-8^^ J rírM Blnslrada, nesta typographia se diráíi ADVOn-AnO |j | ynem vende.

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•I*» Franoisco dé !í?aula "Penm•fcontinúa no exercicio de sua profissão!!'

>_• .i';•?; á RUA DUQUE DE CAXIAS N. 71 JL

ALLrOA-SE um escravo de bôa conduõ-ta, o qual é bom carroceiro e apto para qn„í*quer trabalho,por45$000 rs.mensaeK; a*tra-.ar na rua Augusta,n. 187, 1* andar.

V endo-... üm*. aolloccão .doi.ornal A Ame-

I AI&V*Ot&j_EJjfj$

% DR. A. H. DE SOUZA BANDEIRA FILHO %Ag. flíT 37—DUQUE DE CAXIAS— 87 W;;^^^^^^^*^^^ã^I

Precisa-sePRECIZA-SE de uma escrava para ven*rierni. í-iin.r» tratar na rua de S.João n.12-1.

T, ¦.'. do.Go-'imé'rció.

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5a*â í. ¦", ¦"vJ_i_h£,-**>¦;, .', i