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2018Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do SulTodos os direitos reservados à Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul

Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do SulFrancisco Antônio Zancan Paz - Secretário

Departamento de Ações em Saúde Elson Romeu Farias - DiretorRebel Zambrano Machado - Diretora Adjunta

Departamento de Assistência Hospitalar e AmbulatorialRogério Sele da Silva

Assessoria Técnica de PlanejamentoAglaé Regina da Silva - Diretora

Organização

Gabriela Hartmann CardozoGisleine Lima da Silva Melissa de AzevedoNadiane Albuquerque Lemos

Colaboração

Annicele da Silva Andrade GameiroBruna Vieira Oliveira Carlos Antonio da SilvaCarol Cardoso RodriguesElisiane ZorziElson Romeu FariasFernanda BarbosaGabriela Dalenogare

Janilce Dorneles de Quadros

Jussara San LeonLara Yelena Werner Yamaguchi

Luiza Campos MenezesLuzia Michelon e Silva Pedroso CardosoMarina Gabriela Prado Silvestre Maura Carolina Belomé da Silva

Pamela da Silva NunesRebel Zambrano Machado Rosângela Machado MoreiraVera Suzana Athayde PazLisângela Franciscato Campo

Capa e diagramação

RevisãoTelessaúdeRS - UFRGS

R585g

Rio Grande do Sul. Secretaria de Estado da Saúde. Departamento de Ações em Saúde. Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial. Assessoria Técnica de Planejamento.

40p. Il.

NLM WY 157.3Catalogação na fonte – Centro de Informação e Documentação em Saúde – CEIDS/ESP/SES/RS

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................. 4INTRODUÇÃO ................................................................................ 51. SAÚDE SEXUAL E SAÚDE REPRODUTIVA .................................... 62. ABORDAGEM PRÉ-CONCEPCIONAL ........................................... 73. O ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA ... 9

3.1 Pré-natal do parceiro ............................................................ 113.2 Vacinação ............................................................................. 12

Básica .......................................................................................... 124 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DA GESTANTE .................................. 205 CONSULTA PUERPERAL ............................................................... 366 TELESSAÚDERS – UFRGS ............................................................. 36REFERÊNCIAS ................................................................................. 37ANEXO ........................................................................................... 40

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4

APRESENTAÇÃO

O Guia do Pré-natal na Atenção Básica compõe umas das estra-tégias da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS) que

A produção deste material envolveu diversas áreas e setores da

no mês de outubro de 2018. Além de todo o processo de produção co-

UFRGS.

materna.

.

Elson Romeu FariasDiretor do Departamento de Ações em Saúde

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5

INTRODUÇÃO

A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul (SES-RS)

e entre suas ações tem

to de promover a integralidade e a equidade no acesso das gestantes. Conselho Nacional de Secre-

tários de Saúde (de apoiar o corpo técnico e gerencial

O Guia do Pré-natal na Atenção Básicadas diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção Básica (AB) (CIB/RS 491/2018) e tem como

A AB é o ponto de atenção estratégico para acolher as necessida-

As

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risco habitual devem seguir as orientações do Caderno de Atenção Bási-ca: Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco e Protocolos da Atenção Básica:

dade local.O documento está dividido nos seguintes seções: 1. 2. Abordagem pré-concepcional 3. O acompanhamento da gestação na Atenção Básica 4. 5. Consulta puerperal 6. TelessaúdeRS - UFRGS

1. SAÚDE SEXUAL E SAÚDE REPRODUTIVA

A AB deve estar preparada para abordagem dos direitos sexuais de

(5)

Educação em saúde:

além dos aspectos cultu-rais e transgeracionais relacionados à sexualidade e à reprodução. As orientações devem contemplar temas como direitos sexuais e direitos

atenção para os 10 aos 14 a sexualidade e a reprodução devem ser tópicos prioritários nas ações de promoção de saúde. As orientações

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7

Nota Técnica Estadual 01/2018 - Adolescentes e o direito de acesso à saúde. (9)

de. pela equipe de saúde importância

da prevenção da gravidez e dsão responsáveis pela

culação das desses e outros.

um modocontraindicações. O método recomendado é o que melhor se adapta às necessidades dode vida no momento da orientação. (5)

todas as UBS e serviços de saúde de atendimento 24 horas. Iniciar pre-

da ACE deve ocorrer sempre que

Aproveitar a oportunidade para abordar e orientar sobre métodos de contracepção de usção também sugere que não houve prevenção das IST/HIV/Aids este

deve-se com in cio em até 72 horas após a

tar sobre a rede de atendimento. (10)

2. ABORDAGEM PRÉ-CONCEPCIONAL

A abordagem de planejamento da gestação

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8

Orientação quanto ao uso de medicamentos e adequação para

Orientar suspensão de métodos anticoncepcionais em uso e avaliar

de. Pacientes com alto risco de desenvolver distúrbio de

ácido valpróico e carbamazepina) devem usar dose de 4 mg/dia)por pelo menos 30 dias antes da concepção

de para a pessoa

e rubéola. Indicar a imunização prévia para a pessoa que deseja engravidar e

c

acordo com as Diretrizes Brasileiras Para o Rastreamento do Câncer

APessoas vivendo com HIV/Aids devem ser orientadas pela equipe dos serviços especializados em HIV/Aids sobre estratégias de redução da

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9

orientaçõespuerpério. A parceria sexual deve tomar decisões conscientes

às opções de concepção

Deve-se ter uma atenção especial aos casos onde há uso de álcool e

3. O ACOMPANHAMENTO DA GESTAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA

assim as equipes de saúde devem estar atentas ao território para a cap-.

(Médico

podem compor o acompanhamento das gestantes. (4)As

até 36º semana e semanais até o parto. Não existe alta do pré-natal: o acompanhamento dozação de ao menos uma consulta de puerpérioo 20º dia pós-parto

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10

Independentemente da idade gestacional deve ser realizado o

teção abdominal) e biópsia. O câncer de mama na gravidez é raro e não

A ébuição comum aos

os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) de-

os visitadores o acompanhamento pelos visitadores do PIM pode ser indicado pelas

cial e em gestação de alto risco.

que acarreta diversos agravos à saúde de gestantes e nascituros. Den-

de endereço. A equipe de saúde deve apresentar uma postura acolhe-

panhamento desses casos. (17)É importante lembrar que uma gestação que está transcorrendo

bem pode se tornar de risco a qualquer momento - durante sua evolu-

nerabilidade e risco social. No pré-natal é importante abordar questões

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11

relacionadas aAs gestantes devem ter conhecimento de qual serviço é a sua

. (18)Os serviços de atenção secundária e/ou terciária devem ser en-

. Uma vez realiza-do o encaminhamento para acompanhamento em um serviço especiali-

consultas e visitas domiciliarespeito da evolução da gravidez e tratamentos administrados por meio de

gestantes têm AB

devem ser registradas no e-SUS ou prontuário próprio com " para o SISAB.

consultas e exames do pai/parceiro pelos serviços de saúde. (19)

orientações do de risco habitual

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não somente a proteção deA parceria

os adultos e idosos. (20)A vacinação deve seguir as recomendações do Calendário de Va-

do Ministério da Saúde e do Núcleo de Imunizações do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS/RS). (20)

Os exames laboratoriais e de imagem realizados em tempo oportuno nese e também são importantes para embasar a conduta e a

.Cabe ressaltar que neste documento estão elencados os exames

exemploentre a a redução do riscos de

para a gestante/puérpera e recém-nascido. A solicitação de outros exames será realizada de acordo com a

Os exames

ntes e sua parceria

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13

tual

EXAME PERÍODO INTERPRETAÇÃO O QUE FAZER?

Hemoglobina (0202020304)e Hematócrito (0202020371)

trimestreNormal: Hemoglobina > 11g/dlAnemia leve e modera-da: Hemoglobina entre 8 e 11 g/dlAnemia grave: Hemo-globina < 8 g/dl

Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco (Ministério da Saúde) e Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres

-Libanês de Ensino e Pesquisa).Anemia grave: encaminhar ao pré--natal de alto risco.

hemoglobina(0202020355) HbAS: heterozigose

parahemoglobina S ou traço

.HbAC: heterozigos e para

doença

HbA com variante qualquer: sem doença

HbSS ou HbSC: doença

equipe de AB.

ao pré-natal de alto risco

(0202120023)eFator Rh (0202120082)

exame de Coombs indireto.

realizar exame de Coombs indireto.

Coombs indireto (0202120090)

Quando Rh

1º trimestre e

semana

Coombs indireto po-

Gestante sensibilizada.

Coombs indireto ne-

Gestante não sensibi-lizada.

sangramento vaginal ou após proce-

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EXAME PERÍODO INTERPRETAÇÃO O QUE FAZER?

Glicemia em jejum (0202010473)

< de 24 semanas: realiza glicemia de jejum.

semanas: realizar TOTG 75g ime-diatamente.

< 92 mg/dl: normal

De 92 - 125 mg/dl Diabetes Melli-tus gestacional.

Mellitus na gestação (prévia)

Normal: orientar medidas de preven-ção primária (alimentação saudável

TOTG 75 g entre 24 e 28 semanas).Diabetes Mellitus gestacional: o controle glicêmico deve ser realizado

. enca-

minhar ao PN de alto riscoValores de referência:

Jejum: < que 95 mg/dL2 h após: < 120 mg/dL.

Na ausência de controle glicêmico

hipertensão crônica: encaminhar ao

Diabete Mellitus prévia: encaminhar ao PN de alto risco.

Teste Oral de tolerância à glicose (TOTG)

(0202010040)

horas após so-brecarga com 75g de glicose anidro

semanas

Em locais onde os recursos não disponibilizam o exame de TOTG

mulheres cujo primeiro exame

a glicemia de jejum entre 24 e 28 semanas.

na presença de qual-quer um dos seguintes valores:

AAdl a 199 mg/dl.

gestação presença de qualquer um dos se-guintes valores:

mg/dl

medidas de prevenção primária (dieta

o controle glicêmico com medidas

Manter mantendo o acompanhamen-to na UBS.

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15

EXAME PERÍODO INTERPRETAÇÃO O QUE FAZER?

(0202050017) trimestreLeucocitúria: presença acima de10.000 células por ml ou cinco células por campo.Hematúria: presença acima de10.000 células por ml ou de trêsa cinco hemácias por campo.Proteinúria: alterado > 10 mg/dl.Presença de outros elementos:não necessitam de condutas especiais.

- Leucocitúria: realizar urocultura

ricamente.- Cilindrúria, hematúria sem ITU ou sangramento genital e proteinúria

traços: passar por avaliação médica.

Proteinúria:- Traços de proteinúria:

a gestante ao pré-natal de alto risco.- Traços de proteinúria e hipertensão e/ou edema:obstétrica.- Proteinúria maciça:te ao pré-natal de alto risco.- Pielonefrite: à maternidade.

Urocultura(0202080080) e

(0202080013)

3º trimestre <

100.000

de colônias por/ml (UFC/ml).

> 100.000 UFC/ml.

indica os

mento.Teste rápido de proteinúria

Para gestantes com hipertensão na gravidez

Ausência: < 10 mg/dl (valornormal).Traços: entre 10 e 30 mg/dl.

mais: deve ser seguida de uma deter-

de pré-eclâmpsia.

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16

EXAME PERÍODO INTERPRETAÇÃO O QUE FAZER?

Teste rápido 1

(0214010082)

ou VDRL (0202031110)

semana)

TR ou VDRL não rea-gente: normal

(teste treponêmico) ou VDRL (não treponêmico) reagente:

gestação.

*considerar histórico

e tratamento quando registrados.

ser iniciado com apenas um teste reagente (treponênico ou não trepo-

do segundo teste. O VDRL deve ser solicitado imediata-mente para iniciar o monitoramento e depois deve ser realizado men-salmente para monitoramento da resposta ao tratamento na gestante e trimensalmente para as parceirias

Avaliar e sempre tratar as parcerias.

Tratamento:

latente recente (até dois de duração):

cada glúteo).

ano de duração) ou latente com dura-

Teste rápido (TR) para de-tecção de HIV2

(0214010040)

trimestreTR Não Reagente: Amostra Não Reagente para HIV. Reagente: TR1 reagen-

reagentes= Amostra Reagente para HIV.Discordante: TR 1

dois testes rápidos. Per-manecendo a discor-

laboratoriais.

Transmissão

pelo HIV.

Manter acompanhamento pré-natal na AB.

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17

EXAME PERÍODO INTERPRETAÇÃO O QUE FAZER?

Teste rápido

te C3

(0214010090)Quando houve-

risco

De acordo com histórico de risco para exposição ao HCV

TR não reagente: normalTR reagente: contato prévio com o HCV.

Sorologia

(HBsAg)4

(0202030970)ou

(0214010104)

3º trimestreHBsAg não reagente: normal.HBsAg reagente: sus-peita de infecção por hep. B. Completar

HBsAg não reagente: e sem registro

ou completar o esquema vacinal em qualquer idade gestacional. HBsAg reagente:

HBV-DNA detectável: amostra

serviço de gastroenterologia ou in-

HBV-DNA não detectável: HBV não

grama em 30 dias.Toxoplasmose IgG e IgM5

(0202030768e 0202030873)

3º trimestre1. IgM não reagente e IgG reagente: Imunida-de remota gestante

toxoplasmose crônica

2. IgM e IgG não reagente: .

3. IgG e IgM reagen-tes: possibilidade de

4. IgM reagente e IgG não reagente:

positivo

Soroconversão: Gestan-

sorologias subsequen-tes tem positivação de IgM ou ambos anticor-pos (IgM e IgG)

gia/ manter PN na AB

2. Orientar medidas de preven-ção/

tre/Seguir PN na AB

Encaminhar ao PN de Alto Risco/Soli-citar Avidez

Encaminhar ao PN de Alto Risco/soli-citar sorologia em 3 se-manas.

Tratamento:

• Orientar medidas de prevenção primária para todas as gestantes.

mose gestante retorna para pré-natal de risco habitual

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18

EXAME PERÍODO INTERPRETAÇÃO O QUE FAZER?

Parasitológi-

(0202040089)

Quando anemia presente ou parasitos.

crição de parasitos.deveriam ser realizados antes da gestação.

considerada totalmente segura na gestação.

nais só devem receber tratamento na

mento durante o primeiro trimestre da gestação.

ram sobre a ocorrência de parasitoses

Ultrassono-

Obstétrica6

(02050020143)

mente)

Apesar

mente deve ser realizada por via transvaginal.

vel. O desvio esperado no cálculo pelo USG é em torno de 8%

no cálculo da idade gestacional é de três a sete dias (aumen-

cular durante a gravidez. .Citopatológico cervico-vaginal7

Seguir as reco-mendações de periodicidade e

param as demais mulheres

A interpretação do resultado do exame citopatológico e con-dutas devem seguir as orientações dos Protocolos da Atenção

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19

1

deve ser realizado (VDRL). (12)

2

3

4

5

não reagentes).

6

7

o momento da gestação se mostra como valiosa oportunidade para a coleta do exame. (4)

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20

4. ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DA GESTANTE

2013) e Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (Ministério

nsulta é um processo dinâmico

venções com maior densidade tecnológica devem ser necessariamente

intervenção já realizada. (3)

dem não estar contempladas nos protocolos de encaminhamentos. To-

casos de dúvidas consultar o Telessaúde/RS- UFRGS. (3)

de saúde mais comuns que necessitam encaminhamento para serviços de urgência/emergência são contempladas nesse documento. Entretan-

de responsabilidade da equipe o encaminhamento para o serviço apro-

AB

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21

Azul: devem realizar o pré-natal na AB e ter o risco reavaliado em todas as consultas.

Verde: de encaminhamento ao alto risco evem receber atendimento pelo pré--natal de risco habitual na AB. O risco deve ser reavaliado em todas as consultas.

Amarelo: gestantes que não necessitam do pré-natal de alto

será indicado se houverem outros critérios de risco que o indiquem.Laranja: Gestantes que apresentem

sitam encaminhamento para o pré-natal de alto risco 15% das gestantes estejam nesta categoria). O encaminhamento será

em ambulatório especializado (

alto risco.Vermelho: está

B deve priorizar

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22

Situ

ação

Estr

ato

Fato

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AB

PN risco habitual

na AB

CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS E SOCIODEMOGRÁFICAS

PN risco habitual na AB

Baix

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23

Situ

ação

Estr

ato

Fato

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e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABGESTAÇÃO DECORRENTE DE ESTUPRO

Encaminhar atendimento em violência sexualGe

staç

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SITUAÇÃO OCU-PACIONAL

PN risco habitual na AB

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.

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24

Situ

ação

Estr

ato

Fato

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e ris

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rient

açõe

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AB

PN risco habitual

na AB

• Hi

pert

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• HIPERTENSÃO EM GESTANTES

PN de Alto Risco

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25

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

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rient

açõe

s par

a a

ABHIPERTENSÃO EM GESTANTES

Encaminhamento imediato para emergência obs-tétrica

Cris

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-ecl

âmps

ia.

aten

dim

ento

da

gest

ante

.

R

DIABETES EM GESTANTES

PN de risco habitual na AB

O c

ontr

ole

glic

êmic

o de

ve se

r ava

liado

a c

ada

2 se

man

as

Met

as d

o co

ntro

le g

licêm

ico:

jeju

m <

que

95

mg/

dl2h

apó

s: <

de

120

mg/

dl

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26

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABDIABETES EM GESTANTES

PN Alto Risco

Diab

etes

mel

litus

(pré

vio)

: To

dos o

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abet

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ellit

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esta

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s:o o o Cr

itério

s de

DMG

com

:

gest

ante

com

hip

erte

nsão

crô

nica

.

ANEMIAS EM GESTANTES

PN risco habi-tual na AB

Anem

ia le

ve e

mod

erad

aHe

mog

lobi

na e

ntre

8 e

11

g/dl

– a

nem

ia le

ve a

mod

erad

a.

ção

Básic

a: A

tenç

ão a

o Pr

é-na

tal d

e Ba

ixo

Risc

o (3

) e

Prot

ocol

os d

a At

ençã

o Bá

sica:

Saú

de d

as M

ulhe

res (

4)Re

mar

car c

onsu

ltas e

m in

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alo

men

or.

PN de Alto Risco

Hem

oglo

bina

ent

re 8

g/d

l e 1

1 g/

dl s

em m

elho

ra a

pós

trat

a-

Hem

oglo

bina

< 1

0 g/

dl e

m p

acts

com

ciru

rgia

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iátr

ica

prév

ia.

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al d

e al

to ri

sco.

aces

so a

o pr

é-na

tal d

e al

to ri

sco

de c

onsu

ltas e

visi

tas d

omic

iliar

es

Page 27: Miolo - Atenção Básica do RS · 2019-01-09 · O Guia do Pré-natal na Atenção Básica U ( } ] µ µ } das diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção

27

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABANEMIAS EM GESTANTES

Encaminhamento imediato emer-

gência obstétrica

to d

a ge

stan

te.

R

HIPOTIREOIDISMO E HIPERTIREOIDISMO

PN de risco habitual na AB

roxi

na.

alca

nçad

o o

cont

role

.Al

vos d

e TS

H na

ges

taçã

o:

PN de Alto Risco

crinologia

-nat

al d

e al

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sco

e en

docr

inol

ogia

.

aces

so a

o pr

é-na

tal d

e al

to ri

sco

e a

endo

crin

olog

ia.

cons

ulta

se v

isita

s dom

icili

ares

.

PN de Alto Risco

cons

ulta

s e v

isita

s dom

icili

ares

.

Page 28: Miolo - Atenção Básica do RS · 2019-01-09 · O Guia do Pré-natal na Atenção Básica U ( } ] µ µ } das diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção

28

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABHISTÓRIA DE ABORTAMENTO RECORRENTE

PN de Alto Risco

Pres

ença

de

com

orbi

dade

s que

aum

enta

m o

risc

o de

abo

rta-

o Tr

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se v

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lar:

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ais e

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de

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bose

o M

orbi

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tétr

ica:

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ou

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Hist

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pré

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com

petê

ncia

istm

o-ce

rvic

al:

- Dila

taçã

o ce

rvic

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r no

segu

ndo

trim

estr

e se

guid

a de

- Sus

peita

atu

al d

e in

com

petê

ncia

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o-ce

rvic

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imen

to

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hist

ória

de

part

o pr

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uro

prév

io).

veno

so

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R

-nat

al d

e al

to ri

sco.

aces

so a

o pr

é-na

tal d

e al

to ri

sco.

de S

aúde

.

Gest

ante

com

hist

ória

pré

via

ou s

uspe

ita a

tual

de

in-

com

petê

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o-ce

rvic

al d

eve

inic

iar

prog

está

geno

(p

roge

ster

ona

mic

roni

zada

via

vag

inal

100

a 2

00 m

g/

da c

onsu

lta e

m se

rviç

o es

peci

aliza

do.

Lig

ar p

ara

Tele

ssau

deRS

par

a su

port

e en

quan

to

agua

rda

cons

ulta

no

serv

iço

espe

cial

izado

.

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29

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

AB

HISTÓRIA DE ABORTAMENTO

RECORRENTE

Encaminhamento imediato para emer-

gência obstétricaov

ular

es a

o ex

ame

espe

cula

r).

Na

man

uten

ção

da g

esta

ção:

HEPATITES VIRAIS

cipa

l ou

esta

dual

) par

a o

serv

iço

de g

astr

oent

erol

o-

tolo

gia.

atra

vés d

e co

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tas e

visi

tas d

omic

iliar

es

HIV/AIDS

PN risco habitual AB

com SAE

Gest

ante

com

HIV

/Aid

s

do H

IV/A

ids.

o ac

esso

ao

SAE.

vés d

e co

nsul

tas e

visi

tas d

omic

iliar

es

Page 30: Miolo - Atenção Básica do RS · 2019-01-09 · O Guia do Pré-natal na Atenção Básica U ( } ] µ µ } das diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção

30

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABCONDILOMA ACUMINADO/ VERRU-

GAS VIRAIS

para Dermato-logia

Gest

ante

com

con

dilo

ma

acum

inad

o (e

xter

ior a

o ca

nal v

agin

al) /

(ATA

) por

3 m

eses

.

o ac

esso

ao

serv

iço

de d

erm

atol

ogia

.

PN de Alto Risco

Gest

ante

com

con

dilo

ma

acum

inad

o (v

erru

ga v

iral g

enita

l e

peria

nal)

com

indi

caçã

o de

tra

tam

ento

cirú

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o (le

sões

que

Gest

ante

com

ver

ruga

vira

l no

cana

l vag

inal

ou

colo

ute

rino.

pr

é-na

tal d

e al

to ri

sco.

o ac

esso

ao

pré-

nata

l de

alto

risc

o.

atra

vés d

e co

nsul

tas e

visi

tas d

omic

iliar

es.

SÍFILIS EM GESTANTE

Pré-natal de risco habitual

na AB

Mon

itora

r VDR

L m

ensa

lmen

te.

PN de Alto Ris-co ou Medicina

Fetal

visit

as d

omic

iliar

es.

Page 31: Miolo - Atenção Básica do RS · 2019-01-09 · O Guia do Pré-natal na Atenção Básica U ( } ] µ µ } das diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção

31

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABSÍFILIS EM GES-

TANTE

Encaminhamento imediato emer-

gência obstétrica

o at

endi

men

to.

TOXOPLASMOSE

PN Alto Risco

e vi

sitas

dom

icili

ares

.

Encaminhamento ime-diato para emergência

obstétrica

Paci

ente

s im

unos

supr

imid

as co

m si

ntom

as d

e to

xopl

asm

ose

Paci

ente

s com

susp

eita

de

toxo

plas

mos

e co

m le

são

de ó

rgão

nite

ou

mio

site)

.

e vi

sitas

dom

icili

ares

.

Page 32: Miolo - Atenção Básica do RS · 2019-01-09 · O Guia do Pré-natal na Atenção Básica U ( } ] µ µ } das diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção

32

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABALTERAÇÕES ECOGRÁFICAS NA GESTAÇÃO

Pré-natal de Alto Risco

- olig

odrâ

mni

o (IL

A m

enor

que

8 c

m a

ssoc

iado

a c

resc

imen

to in

-

disp

neia

) se

nece

ssár

io a

pós

aval

iaçã

o em

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viço

de

emer

gênc

ia

obst

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a.

Alte

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ias:

ção

(impl

anta

ção

plac

entá

ria a

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ior s

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iz de

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riana

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lam

ento

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is:

para

idad

e ge

stac

iona

l).

o ac

esso

ao

pré-

nata

l de

alto

risc

o.

e vi

sitas

dom

icili

ares

.

Medicina Fetal

etc.

).

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33

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABFATORES RELACIONADOS A GESTAÇÃO ATUAL

PN de risco habitual na AB

sica:

Ate

nção

ao

Pré-

nata

l de

Baix

o Ri

sco

(3) e

Pro

to-

colo

s da

Aten

ção

Básic

a: S

aúde

das

Mul

here

s (4)

Rem

arca

r con

sulta

em

inte

rval

o m

enor

.

PN de Alto Risco

Cond

içõe

s fet

ais:

susp

eita

de

cres

cim

ento

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aute

rino

rest

rito

por a

ltura

ute

-

Cond

içõe

s mat

erna

s:

Trom

boem

bolis

mo

veno

so p

révi

o.

o ac

esso

ao

pré-

nata

l de

alto

risc

o.

e vi

sitas

dom

icili

ares

.Ge

stan

te c

om h

istór

ia p

révi

a de

trom

boem

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-

enqu

anto

agu

arda

con

sulta

com

serv

iço

espe

cial

iza-

do. L

igar

par

a Te

less

aude

RS p

ara

supo

rte

enqu

anto

ag

uard

a co

nsul

ta n

o se

rviç

o es

peci

aliza

do.

Page 34: Miolo - Atenção Básica do RS · 2019-01-09 · O Guia do Pré-natal na Atenção Básica U ( } ] µ µ } das diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção

34

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABFATORES RELACIO-

NADOS A GESTAÇÃO ATUAL

PN risco habitual AB

Acompanhamento Rede S. Mental

Tran

stor

nos

men

tais

grav

es q

ue n

eces

sitam

aco

mpa

nha-

ou tr

anst

orno

de

hum

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ipol

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rede

).

aces

so à

Red

e de

Saú

de M

enta

l.

e vi

sitas

dom

icili

ares

ISOIMUNIZAÇÃO RH

PN de Alto Risco

visit

as d

omic

iliar

es.

CONDIÇÕES CLÍNICAS DE RISCO EM GESTAÇÃO

PRÉVIA

Pré-natal de risco habitual na AB

Inte

rval

o in

terp

arta

l men

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o qu

e do

is an

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do

Três

ou

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35

Situ

ação

Estr

ato

Fato

res d

e ris

coO

rient

açõe

s par

a a

ABCONDIÇÕES CLÍNICAS DE RISCO EM GESTAÇÃO

PRÉVIA

PN risco habitual AB

Acompanhamento Rede S. Mental

Gest

ante

s co

m tr

anst

orno

bip

olar

pré

vio

ou c

om u

so d

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cool

e

outr

as d

roga

s.re

de.

vés d

e co

nsul

tas e

visi

tas d

omic

iliar

es.

PN de Alto Risco

Cond

içõe

s fet

ais:

Cond

içõe

s mat

erna

s:

para

da c

ardi

orre

spira

tória

ou

inte

rnaç

ão e

m C

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uran

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Cesa

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vés d

e co

nsul

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visi

tas d

omic

iliar

es e

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Page 36: Miolo - Atenção Básica do RS · 2019-01-09 · O Guia do Pré-natal na Atenção Básica U ( } ] µ µ } das diretrizes da Nota Técnica 02/2018 - Atenção ao Pré-natal na Atenção

36

5. CONSULTA PUERPERAL

bem como seguimento de condições

trasOs testes rápidos com resultados reagentes devem ter seu en-

Qua-.

Preconiza-se que a consulta na UBS da criança recém-nascida

da puérpera. (4)

6 TELESSAÚDERS-UFRGS

0800 644 6543.

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37

REFERÊNCIAS

1.

2.

3. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. TelessaúdeRS. Protocolos de encaminha-

4.

5.

6.

v11n1a15

7. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações

8. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Pro-

9. Rio Grande do Sul. Secretaria da Saúde. Departamento de Ações em Saúde. Seção de Saúde da Criança e do Adolescente. Nota Técnica 01/2018 Adolescentes e o direito de

10. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-

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38

11.

12. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-

13. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. TelessaúdeRS. Protocolos de encami-

14.

15. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro.

br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

16.

17.

18. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. 2011

saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011_comp.html#art8.

19.

20. Secretaria da Saúde (RS). Centro Estadual de Vigilância em Saúde. Divisão de Vigilân-

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39

21.Avaliação e Controle de Sistemas. Critérios e Parâmetros para o Planejamento e Pro-

22. Organização Pan-americana de Saúde. Ministério da Saúde (BR). Federação Brasileira Rastrea-

23.

24. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-

Nota Técnica nº 21/2011/

25. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-

26. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilân-

27.

28.

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40

ANEXO

PARA UMA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL EFETIVA, ORIENTA-SE GARANTIR:

Avaliação do estado nutricional e acompanhamento do ganho de peso no

Suporte para esterilização dos materiais necessários.