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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 129 ISSN 1677-7042 1 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152018092100129 coordenadas N m e E m, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central no 45°00', fuso - 23, tendo como datum o WGS-84. Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º A presente autorização não implica transferência de posse ou domínio, trata-se de ato precário, revogável a qualquer tempo. Art. 3º Esta autorização de obra poderá ser revogada por ato da Superintendente do Patrimônio da União no Piauí nos casos em que não forem cumpridas as exigências expressas nesta portaria. Parágrafo Único. A interessada obriga-se a obter todas as licenças e alvarás pertinentes às obras que serão executadas na área, de acordo com a legislação vigente. Art. 4º Fica a autorizatária obrigada a manter, de forma visível, no local do empreendimento a que se refere o art. 1º desta Portaria, placa de publicidade, de acordo com a Portaria SPU Nº 122, de 13 de junho de 2000, observado o disposto no art. 73, inciso VI, alínea b, da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997. Artº 5º A realização das obras fica condicionada ao cumprimento rigoroso das recomendações urbanísticas e ambientais emitidas pelos órgãos competentes, aprovações de projetos, pagamento de taxas e alvarás, assim como qualquer exigência complementar necessária à legalidade das obras. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALINNE CASTELO BRANCO GIBSON Ministério do Trabalho SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO DESPACHO DE 19 DE SETEMBRO DE 2018 A SECRETÁRIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SUBSTITUTA, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 26, § 4º, da Lei 9.784/1999, resolve NOTIFICAR a FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DAS REGIOS NORTE E NORDESTE DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE MOTOTAXISTAS, MOTOBOYS, MOTOFRETS E TAXISTAS, CNPJ: 16.874.824/0001-20, para que compareça à Secretaria de Relações do Trabalho e tome ciência do inteiro teor do Ofício nº 398/2018/CIP/GAB/SRT/MTb, encaminhado à entidade em 20/08/2018, e que retornou conforme Aviso de Recebimento - OF946103417BR. MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA DESPACHO DE 20 DE SETEMBRO DE 2018 A SECRETÁRIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SUBSTITUTA, no uso de suas atribuições legais, em continuidade ao cumprimento da Decisão Judicial, Processo n.º 0000205- 65.2018.5.10.0011, procedente da 11ª Vara do Trabalho de Brasília - DF, Tribunal Regional do Trabalho da 10° Região, e, com fundamento na Portaria 326/2013 e na Nota Técnica 744/2018 /CGRS/SRT/MTb, resolve: ARQUIVAR o pedido de Alteração Estatutária do SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORES E AGRICULTORAS FAMILIARES DE FATIMA DO SUL - MS, CNPJ n° 03.907.979/0001-74, Processo n° 46312.000050/2015-69, com fundamento no art. 27, inciso IV, da Portaria n° 326/2013. MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA DESPACHO DE 20 DE SETEMBRO DE 2018 A Secretária de Relações do Trabalho - Substituta do Ministério do Trabalho, em cumprimento à Decisão Judicial, Processo n. 5004851- 62.2017.4.04.7013, procedente da 1ª Vara do Federal de Jacarezinho, Seção Judiciaria do Paraná, que determinou a análise do processo no prazo de 30(trinta) dias, no uso de suas atribuições legais, com respaldo no art. 27 da Portaria 326/2013 e na seguinte Nota Técnica, resolve ARQUIVAR o processo do sindicato abaixo relacionado: Processo 46212.011588/2016-16 Entidade Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joaquim Távora. CNPJ 21.969.694/0001-40 Fundamento NT 742/2018/CGRS/SRT/MTb MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA DESPACHO DE 20 DE SETEMBRO DE 2018 A SECRETÁRIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO - SUBSTITUTA, dando continuidade ao cumprimento da Decisão Judicial exarada nos autos do Processo n.º 0001096-30.2016.5.10.0020, procedente da 20ª Vara do Trabalho de Brasília/DF, Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria 326/2013, bem como na Nota Técnica 743/2018/CGRS/SRT/MTb, resolve: REVOGAR o ato de publicação do pedido de registro sindical n.º 46208.000734/2015-58 no DOU de 29/01/2018, Seção 1, Página 104, n.º 20, com respaldo nos art. 53 e 54 da Lei 9.784/1999. E, em ato contínuo, INDEFERIR o pedido de registro sindical n.º 46208.000734/2015-58 de interesse do SINDIFIM - Sindicato dos Fiscais e Auditores de Tributos Municipais de Rio Verde GO, CNPJ 21.606.492/0001-33, nos termos do art. 26, inciso I, da Portaria 326/2013. MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA Ministério dos Di reitos Humanos GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 306, DE 18 DE SETEMBRO DE 2018 Aprova o Regimento Interno do Ministério dos Direitos Humanos. O MINISTRO DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87, parágrafo único, incisos I e II, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 5º e seu parágrafo único do Decreto nº 9.465, de 9 de agosto de 2018, resolve: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Ministério dos Direitos Humanos, na forma dos Anexos I, II e III a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DO VALE ROCHA ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS CAPÍTULO I DA CATEGORIA E DA COMPETÊNCIA Art. 1° O Ministério dos Direitos Humanos, órgão da administração pública federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - formulação, coordenação e execução de políticas e diretrizes voltadas à promoção dos direitos humanos, incluídos: a) direitos da cidadania; b) direitos da criança e do adolescente; c) direitos do idoso; d) direitos da pessoa com deficiência; e) direitos da população negra; f) direitos das mulheres; g) direitos dos migrantes; h) direitos dos povos tradicionais; e i) direitos da população em vulnerabilidade social; II - articulação de iniciativas e apoio a projetos voltados à proteção, à promoção e à educação dos direitos humanos; III - promoção da integração social das pessoas com deficiência; IV - exercício da função de ouvidoria nacional em assuntos relativos aos direitos humanos, da cidadania, da criança e do adolescente, do idoso, da pessoa com deficiência, da população negra e das mulheres; V - formulação, coordenação, definição de diretrizes e articulação de políticas para a promoção da igualdade racial, com ênfase na população negra, afetados por discriminação racial e demais formas de intolerância; VI - combate à discriminação racial e étnica; VII - formulação, coordenação, definição de diretrizes e articulação de políticas para a promoção do respeito às pessoas idosas; e VIII - formulação, coordenação, definição de diretrizes e articulação de políticas públicas para as mulheres, incluídas as atividades antidiscriminatórias e voltadas à promoção da igualdade entre homens e mulheres. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2° O Ministério dos Direitos Humanos tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado dos Direitos Humanos: a) Gabinete-GM; b) Assessoria Especial de Controle Interno - AECI; c) Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos - ONDH; d) Consultoria Jurídica - CONJUR; e e) Secretaria Executiva - SE: 1. Subsecretaria de Administração - SAD; 2.Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO; 3. Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI. II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria Nacional de Cidadania - SNC: 1. Diretoria de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos - DPDDH; 2. Diretoria de Promoção e Educação em Direitos Humanos - DPEDH; e 3. Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - DPLGBT; b) Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência: Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da Pessoa com Deficiência - SNDPD; c) Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SNPIR: 1. Departamento de Igualdade Racial - DEPIR; e 2. Departamento de Promoção da Igualdade Racial para Povos e Comunidades Tradicionais - DECOMT; d) Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa: Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da Pessoa Idosa - SNDPI; e) Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente: Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da Criança e do Adolescente - SNDCA; e f) Secretaria Nacional de Política para as Mulheres - SNPM: 1. Departamento de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres - DAE; 2. Departamento de Políticas de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres - DEV; e 3. Departamento de Ações Temáticas - DAT; III - órgãos colegiados: a) Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR; b) Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH; c) Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos LGBT - CNCD-LGBT; d) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA; e) Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CONADE; f) Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa - CNDI; g) Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura - CNPCT; h) Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura - MNPCT; i) Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais - CONPCT; e j) Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º O Ministério dos direitos Humanos possui a seguinte organização: I -GABINETE DO MINISTRO - GM a) Coordenação-Geral do Gabinete - CGGM: 1. Coordenação de Análise e Produção Documental - COAPD; e 2. Serviço de Documentação, Expedição e Arquivo - SEDEA; b) Coordenação-Geral de Cerimonial e Agenda - CGCA; c) Assessoria de Assuntos Internacionais - ASIN: 1. Coordenação de Mecanismos Multilaterais e Inter- regionais - COMMIR; 2. Coordenação de Cooperação Internacional - CCOOP; 3. Coordenação de Relatórios Internacionais para Órgãos de Tratados e Outros Procedimentos de Direitos Humanos - CORDH; e 4. Coordenação do Sistema Interamericano de Direitos Humanos - CSIDH; d) Assessoria Parlamentar - ASPAR: 1. Coordenação de Acompanhamento Legislativo - COLEG; e 2. Coordenação de Articulação Parlamentar - COPAR; e) Assessoria de Comunicação - ASCOM: 1. Coordenação de Publicidade - COPUBLI: 1.1 Divisão de Programação Visual - DIPROV; e 1.2 Divisão de Informação e Mídia - DIIM; f) Corregedoria - CORREG; II - ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTROLE INTERNO - AECI; III - OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS - ONDH: a) Coordenação-Geral da Ouvidoria - CGOUVI: 1. Divisão de Suporte à Coordenação-Geral da Ouvidoria - DSCGOUV; b) Coordenação-Geral de Gestão do Disque Direitos Humanos - CGDISQUE: 1. Divisão de Suporte à Coordenação-Geral de Gestão do Disque Direitos Humanos - DSCGDISQUE; c) Coordenação-Geral do sistema Integrado de atendimento às Mulheres em situação de Violência/Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 - CGSIAM: 1. Coordenação de Gestão - CGEST; e 2. Coordenação de Articulação - CART; IV - CONSULTORIA JURÍDICA - CONJUR: a) Coordenação-Geral de Assuntos Administrativos - CGAA: 1. Coordenação de Parcerias e de Contratos Administrativos - CPCA; e b) Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos - CGAJ; 1. Coordenação de Assuntos Internacionais de Direitos Humanos - CAIDH; V - SECRETARIA EXECUTIVA - SE: a) Gabinete - GAB; b) Subsecretaria de Administração - SAD: 1. Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas - CGGP: 1.1 Coordenação de Administração e Informação Funcional - COAIF; 1.1.1 Divisão de Cadastro e Benefícios - DICAB; e 1.1.2 Divisão de Pagamento de Pessoal - DIPAG; 1.2 Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas - CODEP; e 1.2.1 Divisão de Desenvolvimento de Pessoas - DIDEP; 2. Coordenação-Geral de Logística - CGL: 2.1 Serviço de Apoio Administrativo - SEAPA 2.2 Coordenação de Logística - COLOG: 2.2.1 Divisão de Serviços Gerais - DISEG; e 2.2.2 Serviço de Patrimônio e Almoxarifado - SEPAT;

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Page 1: Ministério dos Di reitos Humanos...Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 1 ISSN 1677-7042 129 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui

Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 129ISSN 1677-70421

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico h t t p : / / w w w. i n . g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l ,pelo código 05152018092100129

coordenadas N m e E m, e encontram-se representadas no SistemaUTM, referenciadas ao Meridiano Central no 45°00', fuso - 23, tendocomo datum o WGS-84. Todos os azimutes e distâncias, área eperímetro foram calculados no plano de projeção UTM.

Art. 2º A presente autorização não implica transferência deposse ou domínio, trata-se de ato precário, revogável a qualquertempo.

Art. 3º Esta autorização de obra poderá ser revogada por atoda Superintendente do Patrimônio da União no Piauí nos casos emque não forem cumpridas as exigências expressas nesta portaria.

Parágrafo Único. A interessada obriga-se a obter todas aslicenças e alvarás pertinentes às obras que serão executadas na área,de acordo com a legislação vigente.

Art. 4º Fica a autorizatária obrigada a manter, de formavisível, no local do empreendimento a que se refere o art. 1º destaPortaria, placa de publicidade, de acordo com a Portaria SPU Nº122, de 13 de junho de 2000, observado o disposto no art. 73, incisoVI, alínea b, da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997.

Artº 5º A realização das obras fica condicionada aocumprimento rigoroso das recomendações urbanísticas e ambientaisemitidas pelos órgãos competentes, aprovações de projetos,pagamento de taxas e alvarás, assim como qualquer exigênciacomplementar necessária à legalidade das obras.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação.

ALINNE CASTELO BRANCO GIBSON

Ministério do Trabalho

SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO

DESPACHO DE 19 DE SETEMBRO DE 2018

A SECRETÁRIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO -SUBSTITUTA, no uso de suas atribuições legais e com fundamentono artigo 26, § 4º, da Lei 9.784/1999, resolve NOTIFICAR aFEDERAÇÃO INTERESTADUAL DAS REGIOS NORTE ENORDESTE DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES DEMOTOTAXISTAS, MOTOBOYS, MOTOFRETS E TAXISTAS,CNPJ: 16.874.824/0001-20, para que compareça à Secretaria deRelações do Trabalho e tome ciência do inteiro teor do Ofício nº398/2018/CIP/GAB/SRT/MTb, encaminhado à entidade em20/08/2018, e que retornou conforme Aviso de Recebimento -OF946103417BR.

MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA

DESPACHO DE 20 DE SETEMBRO DE 2018

A SECRETÁRIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO -SUBSTITUTA, no uso de suas atribuições legais, em continuidade aocumprimento da Decisão Judicial, Processo n.º 0000205-65.2018.5.10.0011, procedente da 11ª Vara do Trabalho de Brasília -DF, Tribunal Regional do Trabalho da 10° Região, e, com fundamentona Portaria 326/2013 e na Nota Técnica 744/2018 /CGRS/SRT/MTb,resolve: ARQUIVAR o pedido de Alteração Estatutária doSINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS AGRICULTORESE AGRICULTORAS FAMILIARES DE FATIMA DO SUL - MS,CNPJ n° 03.907.979/0001-74, Processo n° 46312.000050/2015-69,com fundamento no art. 27, inciso IV, da Portaria n° 326/2013.

MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA

DESPACHO DE 20 DE SETEMBRO DE 2018

A Secretária de Relações do Trabalho - Substituta do Ministériodo Trabalho, em cumprimento à Decisão Judicial, Processo n. 5004851-62.2017.4.04.7013, procedente da 1ª Vara do Federal de Jacarezinho,Seção Judiciaria do Paraná, que determinou a análise do processo noprazo de 30(trinta) dias, no uso de suas atribuições legais, com respaldono art. 27 da Portaria 326/2013 e na seguinte Nota Técnica, resolveARQUIVAR o processo do sindicato abaixo relacionado:

. Processo 4 6 2 1 2 . 0 11 5 8 8 / 2 0 1 6 - 1 6

. Entidade Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joaquim Távora.

. CNPJ 21.969.694/0001-40

. Fundamento NT 742/2018/CGRS/SRT/MTb

MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA

DESPACHO DE 20 DE SETEMBRO DE 2018

A SECRETÁRIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO -SUBSTITUTA, dando continuidade ao cumprimento da Decisão Judicialexarada nos autos do Processo n.º 0001096-30.2016.5.10.0020, procedenteda 20ª Vara do Trabalho de Brasília/DF, Tribunal Regional do Trabalho da10ª Região, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria326/2013, bem como na Nota Técnica 743/2018/CGRS/SRT/MTb,resolve: REVOGAR o ato de publicação do pedido de registro sindical n.º46208.000734/2015-58 no DOU de 29/01/2018, Seção 1, Página 104, n.º20, com respaldo nos art. 53 e 54 da Lei 9.784/1999. E, em ato contínuo,INDEFERIR o pedido de registro sindical n.º 46208.000734/2015-58 deinteresse do SINDIFIM - Sindicato dos Fiscais e Auditores de TributosMunicipais de Rio Verde GO, CNPJ 21.606.492/0001-33, nos termos doart. 26, inciso I, da Portaria 326/2013.

MARGARIDA BARRETO DE ALMEIDA

Ministério dos Di reitos Humanos

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 306, DE 18 DE SETEMBRO DE 2018

Aprova o Regimento Interno do Ministériodos Direitos Humanos.

O MINISTRO DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS,no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87, parágrafo único,incisos I e II, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art.5º e seu parágrafo único do Decreto nº 9.465, de 9 de agosto de2018, resolve:

Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno do Ministériodos Direitos Humanos, na forma dos Anexos I, II e III a estaPortaria.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação.

GUSTAVO DO VALE ROCHA

ANEXO IREGIMENTO INTERNO DO MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

CAPÍTULO IDA CATEGORIA E DA COMPETÊNCIA

Art. 1° O Ministério dos Direitos Humanos, órgão daadministração pública federal direta, tem como área de competênciaos seguintes assuntos:

I - formulação, coordenação e execução de políticas ediretrizes voltadas à promoção dos direitos humanos, incluídos:

a) direitos da cidadania;b) direitos da criança e do adolescente;c) direitos do idoso;d) direitos da pessoa com deficiência;e) direitos da população negra;f) direitos das mulheres;g) direitos dos migrantes;h) direitos dos povos tradicionais; ei) direitos da população em vulnerabilidade social;II - articulação de iniciativas e apoio a projetos voltados à

proteção, à promoção e à educação dos direitos humanos;III - promoção da integração social das pessoas com

deficiência;IV - exercício da função de ouvidoria nacional em assuntos

relativos aos direitos humanos, da cidadania, da criança e doadolescente, do idoso, da pessoa com deficiência, da populaçãonegra e das mulheres;

V - formulação, coordenação, definição de diretrizes earticulação de políticas para a promoção da igualdade racial, comênfase na população negra, afetados por discriminação racial edemais formas de intolerância;

VI - combate à discriminação racial e étnica;VII - formulação, coordenação, definição de diretrizes e

articulação de políticas para a promoção do respeito às pessoasidosas; e

VIII - formulação, coordenação, definição de diretrizes earticulação de políticas públicas para as mulheres, incluídas asatividades antidiscriminatórias e voltadas à promoção da igualdadeentre homens e mulheres.

CAPÍTULO IIDA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 2° O Ministério dos Direitos Humanos tem a seguinteestrutura organizacional:

I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro deEstado dos Direitos Humanos:

a) Gabinete-GM;b) Assessoria Especial de Controle Interno - AECI;c) Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos - ONDH;d) Consultoria Jurídica - CONJUR; ee) Secretaria Executiva - SE:1. Subsecretaria de Administração - SAD;2.Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO;3. Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI.II - órgãos específicos singulares:a) Secretaria Nacional de Cidadania - SNC:1. Diretoria de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos -

DPDDH;2. Diretoria de Promoção e Educação em Direitos Humanos

- DPEDH; e3. Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays,

Bissexuais, Travestis e Transexuais - DPLGBT;b) Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com

Deficiência: Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos daPessoa com Deficiência - SNDPD;

c) Secretaria Nacional de Políticas de Promoção daIgualdade Racial - SNPIR:

1. Departamento de Igualdade Racial - DEPIR; e2. Departamento de Promoção da Igualdade Racial para

Povos e Comunidades Tradicionais - DECOMT;d) Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos

da Pessoa Idosa: Departamento de Políticas Temáticas dos Direitosda Pessoa Idosa - SNDPI;

e) Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e doAdolescente: Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos daCriança e do Adolescente - SNDCA; e

f) Secretaria Nacional de Política para as Mulheres -SNPM:

1. Departamento de Políticas do Trabalho e AutonomiaEconômica das Mulheres - DAE;

2. Departamento de Políticas de Enfrentamento à Violênciacontra as Mulheres - DEV; e

3. Departamento de Ações Temáticas - DAT;III - órgãos colegiados:a) Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial -

CNPIR;b) Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH;c) Conselho Nacional de Combate à Discriminação e

Promoção dos Direitos LGBT - CNCD-LGBT;d) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do

Adolescente - CONANDA;e) Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com

Deficiência - CONADE;f) Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa -

CNDI;g) Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura -

CNPCT;h) Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura

- MNPCT;i) Conselho Nacional dos Povos e Comunidades

Tradicionais - CONPCT; ej) Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM.

CAPÍTULO IIIDA ORGANIZAÇÃO

Art. 3º O Ministério dos direitos Humanos possui aseguinte organização:

I -GABINETE DO MINISTRO - GMa) Coordenação-Geral do Gabinete - CGGM:1. Coordenação de Análise e Produção Documental -

COAPD; e2. Serviço de Documentação, Expedição e Arquivo -

SEDEA;b) Coordenação-Geral de Cerimonial e Agenda - CGCA;c) Assessoria de Assuntos Internacionais - ASIN:1. Coordenação de Mecanismos Multilaterais e Inter-

regionais - COMMIR;2. Coordenação de Cooperação Internacional - CCOOP;3. Coordenação de Relatórios Internacionais para Órgãos de

Tratados e Outros Procedimentos de Direitos Humanos - CORDH;e

4. Coordenação do Sistema Interamericano de DireitosHumanos - CSIDH;

d) Assessoria Parlamentar - ASPAR:1. Coordenação de Acompanhamento Legislativo - COLEG;

e2. Coordenação de Articulação Parlamentar - COPAR;e) Assessoria de Comunicação - ASCOM:1. Coordenação de Publicidade - COPUBLI:1.1 Divisão de Programação Visual - DIPROV; e1.2 Divisão de Informação e Mídia - DIIM;f) Corregedoria - CORREG;II - ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTROLE INTERNO

- AECI;III - OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS

HUMANOS - ONDH:a) Coordenação-Geral da Ouvidoria - CGOUVI:1. Divisão de Suporte à Coordenação-Geral da Ouvidoria -

DSCGOUV;b) Coordenação-Geral de Gestão do Disque Direitos

Humanos - CGDISQUE:1. Divisão de Suporte à Coordenação-Geral de Gestão do

Disque Direitos Humanos - DSCGDISQUE;c) Coordenação-Geral do sistema Integrado de atendimento

às Mulheres em situação de Violência/Central de Atendimento àMulher - Ligue 180 - CGSIAM:

1. Coordenação de Gestão - CGEST; e2. Coordenação de Articulação - CART;IV - CONSULTORIA JURÍDICA - CONJUR:a) Coordenação-Geral de Assuntos Administrativos -

CGAA:1. Coordenação de Parcerias e de Contratos Administrativos

- CPCA; eb) Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos - CGAJ;1. Coordenação de Assuntos Internacionais de Direitos

Humanos - CAIDH;V - SECRETARIA EXECUTIVA - SE:a) Gabinete - GAB;b) Subsecretaria de Administração - SAD:1. Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas - CGGP:1.1 Coordenação de Administração e Informação Funcional

- COAIF;1.1.1 Divisão de Cadastro e Benefícios - DICAB; e1.1.2 Divisão de Pagamento de Pessoal - DIPAG;1.2 Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas - CODEP;

e1.2.1 Divisão de Desenvolvimento de Pessoas - DIDEP;2. Coordenação-Geral de Logística - CGL:2.1 Serviço de Apoio Administrativo - SEAPA2.2 Coordenação de Logística - COLOG:2.2.1 Divisão de Serviços Gerais - DISEG; e2.2.2 Serviço de Patrimônio e Almoxarifado - SEPAT;

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Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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2.3 Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira -COEFI :

2.3.1 Divisão de Execução Orçamentária e Financeira -DIORF;

2.3.1.1 Serviço de Diárias e Passagens - SEDIP2.4 Coordenação de Gestão Administrativa - COGEA:2.4.1 Divisão de Gestão Documental - DIVGED; e3. Coordenação-Geral de Licitações e Contratos - CGLIC:3.1 Coordenação de Licitações - COLIC:3.1.1 Divisão de Licitação - DILIC;3.2 Coordenação de Contratos - CCON;3.2.1 Divisão de contratos - DICON; e3.2.1.1 Serviço de Penalização - SEPEN;c) Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO:1. Coordenação de Contabilidade - CCONT:1.1 Divisão de Análise Contábil - DIAC;2. Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças - CGOF:2.1 Coordenação de Programação Orçamentária -

COPRO:2.1.1 Divisão de Orçamento - DIVOR; e2.1.2 Divisão de Orçamento de Pessoal e Emendas -

DIOPE;2.2 Coordenação de Programação Financeira - COPROF:2.2.1 Divisão Financeira - DIFIN;3. Coordenação-Geral de Planejamento e Inovação -

CGPLAN:3.1 Coordenação de Planejamento e Gestão Estratégica -

COPLAN:3.1.1 Divisão de Inovação - DINOV; e3.1.2 Divisão de Gestão Estratégica - DIGEST;4. Coordenação-Geral de Transferências Voluntárias e

Monitoramento - CGTVM:4.1 Coordenação de Transferências Voluntárias - COTV:4.1.1 Divisão de Prestação de Contas - DIVPC; e4.1.2 Divisão de Acompanhamento - DIVAC;4.2 Coordenação de Monitoramento - COMON:4.2.1 Divisão de Fiscalização - DIFIS; e4.2.2 Divisão de Controle - DICON;d) Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI:1. Coordenação de Gestão e Governança - COGES:1.1 Divisão de Programas e Projetos - DIVPRO; e1.2 Divisão de Gestão da Qualidade e Conformidade -

DIVQUA;2. Coordenação de Sistemas de Informação - COSIS:2.1 Divisão de Desenvolvimento e Engenharia de Sistemas

- DIVSIS;2.2 Divisão de Teste e Homologação - DIVTES;3. Coordenação de Infraestrutura e Serviços - COINF:3.1 Divisão de Suporte e Serviços - DIVSUP; e3.2 Divisão de Rede e Segurança da Informação -

DIVSEG;VI - SECRETARIA NACIONAL DE CIDADANIA -

SNC:a) Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos

Humanos - CGCNDH;b) Gabinete - GAB-SNC:1. Coordenação de Acompanhamento de Programas -

COAPR; e1.1 Divisão Administrativa e de Documentação -

DIVDOC1.2. Divisão de Planejamento e Governança - DIVGOV;c) Coordenação-Geral de Direito à Memória e à Verdade e

Apoio à Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos- CGMDP:

1. Coordenação de Busca e Identificação de DesaparecidosPolíticos - COBID; e

2. Coordenação de Direito à Memória e à Verdade -C O D M V.

d) Diretoria de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos -DPDDH:

1. Coordenação-Geral de Proteção a Testemunhas - CGPT:1.1. Coordenação de Gestão de Parcerias e Informações do

PROVITA - COPIP1.2. Coordenação da Política de Proteção - COPVT;2. Coordenação-Geral de Proteção aos Defensores de

Direitos Humanos - CGPDDH:2.1. Coordenação de Gestão de Parcerias e Informações -

COPID; e2.2. Coordenação da Política de Proteção - COPPD;3. Coordenação-Geral de Combate à Tortura e à Violência

Institucional - CGCT:3.1 Coordenação de Política de Prevenção e Combate à

Tortura - COPCT; e3.2 Coordenação de Apoio ao Comitê Nacional de Prevenção

e Combate à Tortura- COAPCT;4. Coordenação-Geral de Combate ao Trabalho Escravo -

CGCTE:4.1 Coordenação de Apoio à Comissão Nacional para

Erradicação do Trabalho Escravo - CACONATRAE;e) Diretoria de Promoção e Educação em Direitos Humanos

- DPEDH:1. Coordenação-Geral de Educação em Direitos Humanos -

CGEDH:

1.1 Coordenação de Educação em Direitos Humanos -COEDH;

2. Coordenação-Geral de Promoção do Registro Civil deNascimento - CGRCN:

2.1 Coordenação de Promoção do Registro Civil deNascimento - CORCN;

3. Coordenação-Geral dos Direitos da População emSituação de Rua - CGPOP-RUA:

3.1 Coordenação dos Direitos da População em Situação deRua - COPOP-RUA;

f) Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays,Bissexuais, Travestis e Transexuais - DPLGBT:

1. Coordenação de Promoção de Lésbicas, Gays, Bissexuais,Travestis e Transexuais - COLGBT; e

2. Coordenação-Geral do Conselho Nacional de Combate àDiscriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays,Bissexuais, Travestis e Transexuais - CNCD-LGBT;

VII - SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOACOM DEFICIÊNCIA - SNDPD:

a) Coordenação de Assessoramento - CAS;b) Gabinete - GAB:1. Coordenação de Gabinete - CGAB; e1.1 Divisão de Apoio Administrativo - DAA;c) Coordenação-Geral de Acompanhamento de Programas,

Projetos e Convênios - CGAPPC;d) Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos da

Pessoa com Deficiência - CGCONADE;e) Coordenação-Geral do Sistema de Informação da Pessoa

com Deficiência - CGSIPD:1. Coordenação de Comunicação e Distribuição - CCD;f) Coordenação-Geral da Comissão Interministerial de

Avaliação - CGCIA:1. Divisão de Apoio Administrativo - DIAA;g) Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da

Pessoa com deficiência - DPTDPD:1. Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos da Pessoa

com Deficiência - CGPDPD;1.1 Coordenação de Monitoramento e Acompanhamento de

Políticas Públicas - CMAPP; e1.2 Coordenação de Ações Integradas - CAI;2. Coordenação-Geral de Acessibilidade - CGACES:2.1 Coordenação de Acompanhamento de Projetos - CAP;

e2.2 Coordenação de Acompanhamento de Normas - CAN;3. Coordenação-Geral de Tecnologia Assistiva - CGTA:3.1 Divisão de Tecnologias Comunicacionais - DTC;

VIII - SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DEPROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SNPIR:

a) Gabinete - GAB:1. Coordenação Administrativa do Gabinete - COGAB;2. Coordenação-Geral de Gestão do SINAPIR - CGSIN;2.1 Coordenação Administrativa de Gestão do SINAPIR -

CAGSIN;b) Coordenação-Geral do Conselho Nacional de Políticas de

Igualdade Racial - CGCNPIR;c) Departamento de Igualdade Racial - DEPIR:1. Coordenação-Geral de Promoção da Igualdade Racial -

CGPIR;1.1 Coordenação de Difusão e Fomento de Políticas de

Igualdade Racial - CDFPIR;1.2 Coordenação de Políticas da Igualdade Racial - CPIR;1.3 Coordenação de Prevenção e Enfrentamento ao Racismo

- CPER; e1.4 Coordenação Estratégica de Políticas de Promoção da

Igualdade Racial - COEPIR;2. Coordenação-Geral de Políticas Temáticas de Ações

Afirmativas - CGPOL:2.1 Coordenação de Articulação de Políticas de Ações

Afirmativas - CAPAA;2.2 Coordenação de Desenvolvimento de Políticas de Ações

Afirmativas - CDAA; e2.3 Coordenação de Implementação de Políticas de Ações

Afirmativas - CIPAA;d) Departamento de Promoção da Igualdade Racial para

Povos e Comunidades Tradicionais - DECOMT:1. Coordenação-Geral de Políticas para as Comunidades

Quilombolas - CGPCQ:1.1 Coordenação de Articulação e Gestão de Políticas para as

Comunidades Quilombolas - CAGCQ;1.2 Coordenação de Desenvolvimento e Implementação de

Políticas para as Comunidades Quilombolas - CDICQ; e1.3. Coordenação de Difusão e Promoção de Políticas para as

Comunidades Quilombolas - CDPCQ;2. Coordenação-Geral de Políticas para Povos e

Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, Terreiros e para PovosCiganos - CGCOMC:

2.1 Coordenação de Monitoramento de Políticas Públicaspara Povos e Comunidades Tradicionais - CMPCT;

2.2 Coordenação de Apoio ao Conselho Nacional dos Povose Comunidades Tradicionais - CACONPCT; e

2.3 Coordenação de Inclusão Social dos Povos eComunidades Tradicionais - CISPCT;

IX - SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO E DEFESADOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA - SNDPI:

a) Gabinete - GAB:1. Divisão de Apoio Administrativo - DIAP;b) Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos do

Idoso - CGCNDI;c) Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da

Pessoa Idosa - DEDPI;1. Coordenação-Geral de Política de Envelhecimento Ativo e

Saudável - CGEAS;1.1 Coordenação de Política de Envelhecimento Ativo e

Saudável- COENV;1.1.1 Divisão de Apoio Técnico - DIAT;2. Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos da Pessoa

Idosa - CGDPI:2.1. Coordenação de Direitos da Pessoa Idosa - CODPI:2.1.1 Divisão de Apoio Técnico - DIATEC;3. Coordenação-Geral do Sistema de Informações e

Acompanhamento de Projetos - CGIAP:3.1. Coordenação de Operacionalização de Convênios e

Parcerias - COPCON;3.1.1 Divisão de Informações - DINFO;

X - SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇAE DO ADOLESCENTE - SNDCA:

a) Gabinete - GAB:1. Coordenação de Relações Institucionais - COREL:1.1 Divisão de Ações Estratégicas - DIAE; e1.2 Divisão de Acompanhamento de Projetos - DAP;b) Coordenação-Geral de Gestão - CGG:1. Coordenação de Gestão - CG;c) Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos da

Criança e do Adolescente - CGCNDCA:1. Divisão do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e

do Adolescente - DCNDCA;d) Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da

Criança e do Adolescente - DPTDCA:1. Coordenação-Geral de Defesa dos Direitos da Criança e

do Adolescente - CGDDCA:1.1 Coordenação de Defesa dos Direitos da Criança e do

Adolescente - CDDCA;2. Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Atendimento

Socioeducativo - CGSINASE:2.1 Coordenação do Sistema Nacional de Atendimento

Socioeducativo - CSINASE;3. Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos da Criança

e do Adolescente - CGPDCA:3.1 Coordenação de Promoção dos Direitos da Criança e do

Adolescente - CPDCA;4. Coordenação-Geral de Fortalecimento do Sistema de

Garantia de Direitos - CGFSGD:4.1. Coordenação de Fortalecimento do Sistema de Garantia

de Direitos - CFSGD; e4.1.1 Divisão de Fortalecimento do Sistema de Garantia de

Diretos - DFSGD;

XI - SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARAMULHERES - SNPM:

a) Gabinete - GAB;b) Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos

das Mulheres - CGCNDM;c) Departamento de Políticas do Trabalho e Autonomia

Econômica das Mulheres - DAE:1. Coordenação-Geral de Autonomia Econômica das

Mulheres- CGAE1.1 Coordenação de Autonomia Econômica das Mulheres -

CAEM;2. Coordenação-Geral de Direitos do Trabalho - CGDT:2.1 Coordenação de Direitos do Trabalho - CDT;d) Departamento de Políticas de Enfrentamento à Violência

contra Mulheres - DEV:1. Coordenação-Geral de Acesso à Justiça e Fortalecimento

da Rede de Atendimento à Mulher - CGJUFR1.1 Coordenação de Acesso à Justiça - CAJ;1.2 Coordenação de Fortalecimento da Rede de Atendimento

à Mulher - CRAM;2. Coordenação-Geral do Programa Mulher Viver sem

Violência - CGVV:2.1 Coordenação de Acompanhamento das Atividades da

Casa da Mulher Brasileira e Centros de Atendimentos às Mulheresnas Fronteiras - CCMBF; e

2.2 Coordenação de Acompanhamento das Atividades dasUnidades Móveis e Barcos para Mulheres do Campo, da Floresta edas Águas - CAUMB;

3. Coordenação-Geral de fortalecimento dos OrganismosPúblicos de Políticas para as Mulheres - CGFOP;

e) Departamento de Ações Temáticas - DAT:1. Coordenação-Geral de Cidadania, Exercício de Direitos,

Saúde, Poder, Educação e Cultura - CGSEC:1.1 Coordenação de Cidadania, Exercício de Direitos, Saúde,

Poder, Educação e Cultura - CCDSPEC;2. Coordenação-Geral de Diversidade - CGDI:2.1 Coordenação de Diversidade - CDI.

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 131ISSN 1677-70421

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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CAPÍTULO IVDA DESIGNAÇÃO E DENOMINAÇÃO DOS TITULARES

Art. 4º A Secretaria Executiva será dirigida por SecretárioExecutivo; os Gabinetes por Chefes de Gabinete; as Assessorias porChefes de Assessoria, a Corregedoria por Corregedor; a AssessoriaEspecial por Chefe de Assessoria Especial; a Ouvidoria por Ouvidor;a Consultoria Jurídica pelo Consultor Jurídico; as SecretariasNacionais por Secretários Nacionais; as Subsecretarias porSubsecretários; as Diretorias e Departamentos por Diretores; asCoordenações-Gerais por Coordenadores-Gerais; as Coordenaçõespor Coordenadores e as Divisões e os Serviços por Chefes, cujoscargos serão providos na forma da legislação pertinente.

Art. 5º Os ocupantes de cargos que possuam adjuntos serãosubstituídos por estes, nos afastamentos, impedimentos legais eregulamentares dos titulares e na vacância dos cargos, desde que nãohaja designação específica por parte do Ministro de Estado dosDireitos Humanos.

Art. 6º Os ocupantes dos demais cargos indicados no artigo4º serão substituídos por servidores previamente designados na formada legislação específica, nos afastamentos, impedimentos legais eregulamentares dos titulares e na vacância dos cargos.

CAPÍTULO VDAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES

SEÇÃO IDOS ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA AO

MINISTRO DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS

Art. 7º Ao Gabinete do Ministro - GM compete:I - assistir o Ministro de Estado em sua representação

política e social e ocupar-se das relações públicas e do preparo edespacho de seu expediente pessoal;

II - coordenar e desenvolver atividades que auxiliem aatuação institucional do Ministério dos Direitos Humanos, no âmbitointernacional, em articulação com o Ministério das RelaçõesExteriores e com outros órgãos da administração pública federal;

III - planejar, coordenar e executar a política de comunicaçãosocial e publicidade institucional do Ministério, em consonância comas diretrizes de comunicação da Presidência da República;

IV - supervisionar e coordenar as atividades de ouvidoria eas atividades relacionadas aos sistemas federais de transparência e deacesso a informação, no âmbito do Ministério;

V - apoiar as atividades relacionadas ao sistema de correiçãodo Poder Executivo Federal, no âmbito do Ministério, nos termos doDecreto no 5.480, de 30 de junho de 2005;

VI - apoiar as atividades relacionadas ao sistema federal decontrole interno, no âmbito do Ministério;

VII - providenciar a publicação oficial e a divulgação dasmatérias relacionadas à área de atuação do Ministério;

VIII - coordenar, fomentar e articular o diálogo entre osdiferentes segmentos da sociedade civil e os órgãos do Ministério,inclusive por meio da articulação com os órgãos colegiados;

IX - coordenar e articular as relações políticas doMinistério com os diferentes segmentos da sociedade civil;

X - acompanhar os conselhos e os demais órgãoscolegiados do Ministério;

XI - promover o atendimento às demandas da Subchefia deAssuntos Parlamentares da Secretaria de Governo da Presidência daRepública;

XII - articular com órgãos e entidades a atuação do Estadobrasileiro nos órgãos dos sistemas internacionais de direitoshumanos, mediante a solicitação de informações, a participação emaudiências e reuniões, realização de eventuais pagamentos devalores decorrentes e outras ações que busquem viabilizar ocumprimento das decisões dos sistemas internacionais de direitoshumanos;

XIII - coordenar e articular o cumprimento doscompromissos decorrentes de assinatura de tratados de direitoshumanos pelo Estado brasileiro;

XIV - elaborar relatórios sobre o cumprimento doscompromissos decorrentes de assinatura de tratados de direitoshumanos pelo Estado brasileiro, tais como os referentes a petiçõese casos em trâmite nos sistemas internacionais de direitos humanos;e

XV - coordenar e articular com órgãos e entidades daadministração pública a negociação de soluções e de acordosextrajudiciais no âmbito de petições e casos em trâmite nos sistemasinternacionais de direitos humanos.

Art. 8º À Coordenação-Geral do Gabinete - CGGMcompete coordenar, acompanhar e avaliar a execução das atividadesde apoio administrativo necessárias ao desenvolvimento dasatividades do Gabinete e, especificamente:

I - atuar, em conjunto com as unidades administrativas doMinistério, na consolidação e revisão de propostas de atos a seremsubmetidos ao Ministro de Estado;

II - revisar atos e expedientes submetidos à decisão eassinatura do Ministro de Estado;

III - acompanhar, no âmbito do Ministério, a tramitação deassuntos afetos ao Gabinete do Ministro;

IV - orientar a aplicação, em seu âmbito de atuação, dasnormas em vigor referentes à gestão documental;

V - coordenar e acompanhar o alcance das metasinstitucionais pactuadas pela respectiva unidade;

VI - acompanhar e assegurar o cumprimento dos prazos dedemandas direcionadas ao Gabinete do Ministro; e

VII - aprovar as viagens de servidores do Gabinete doMinistro no Sistema de Concessão de Diárias e Passagens -S C D P.

Art. 9º À Coordenação de Análise e Produção Documental- COAPD compete:

I - orientar e coordenar o recebimento e a expedição dedocumentos e processos encaminhados para a avaliação do Ministrode Estado e do Chefe de Gabinete, ou por eles produzidos;

II - orientar e coordenar a aplicação dos instrumentosarquivísticos de gestão documental pertinentes à atuação dasunidades subordinadas;

III - realizar atividades de gestão de recursos materiais;IV - encaminhar eletronicamente à Imprensa Nacional os

atos devidamente assinados pelo Ministro de Estado, para apublicação no Diário Oficial da União;

V - tratar as informações da documentação recebida edistribuí-la para as respectivas unidades, visando à análise, produçãoe providências pertinentes;

VI - analisar e revisar os atos e instrumentos a seremassinados pelo Ministro de Estado;

VII - acompanhar a tramitação da documentação que temprazo determinado para a resposta ou o atendimento, visando aocumprimento tempestivo;

VIII - elaborar os expedientes do Chefe do Gabinete e doMinistro de Estado, conforme as orientações do Manual de Redaçãoda Presidência da República;

IX - elaborar relatórios dos processos recebidos naCoordenação de Análise e Produção Documental, quandodeterminado pela chefia imediata; e

X - examinar as informações dos expedientes recebidos,visando a identificar a resposta ou ao encaminhamento pertinenteem cada caso específico.

Art. 10. Ao Serviço de Documentação, Expedição eArquivo - SEDEA compete:

I - receber a documentação encaminhada ao Ministro deEstado, aos seus Assessores Especiais ou ao Chefe de Gabinete,prezando por buscar o histórico relacionado ao assunto e peloregistro e organização das informações para fins de pesquisa erecuperação;

II - restituir a documentação recebida caso hajairregularidade documental e aplicar as orientações constantes nosinstrumentos arquivísticos de gestão documental pertinentes, visandoà guarda física e digital dos arquivos recebidos no âmbito daCoordenação-Geral do Gabinete;

III - receber e expedir a documentação submetida àavaliação do Ministro de Estado e do Chefe de Gabinete, ou poreles produzidos;

IV - cadastrar a documentação, visando a preservar asinformações;

V - autuar processos;VI - expedir documentos internos e externos, em meio

físico e virtual;VII - arquivar e organizar as cópias dos documentos

expedidos, conforme normas estabelecidas nos instrumentosarquivísticos de gestão documental vigentes;

VIII - manter atualizados os bancos de dados daCoordenação-Geral do Gabinete;

IX - digitalizar, arquivar e organizar os expedientesencaminhados pelo Ministro de Estado, pelos seus AssessoresEspeciais e pelo Chefe de Gabinete, visando à memória, pesquisa erecuperação;

X - aplicar as orientações constantes nos instrumentosarquivísticos de gestão documental pertinentes, visando à guardafísica e digital dos arquivos expedidos no âmbito da Coordenação-Geral do Gabinete; e

XI - realizar pesquisas das informações correlatas aosexpedientes recebidos, primando por sua precisão e pertinência, parasubsidiar a resposta ou o devido encaminhamento.

Art. 11. À Coordenação-Geral de Cerimonial e Agenda -CGCA compete:

I - zelar pela observância das normas do cerimonial públiconas solenidades a que o Ministro comparecer;

II - promover e supervisionar as atividades de apoiologístico voltadas para o atendimento direto, pessoal e imediato doMinistro;

III - elaborar convites para solenidades oficiais doMinistério dos Direitos Humanos nas quais esteja prevista aparticipação do Ministro;

IV - recepcionar e acompanhar as autoridades brasileiras eestrangeiras em visita ao Ministério;

V - auxiliar na organização de reuniões com a presença doMinistro;

VI - proceder ao encaminhamento dos pedidos desegurança do Ministro às autoridades competentes;

VII - organizar as recepções das solenidades a seremrealizadas, no âmbito do Ministério, em que o Ministro estejapresente;

VIII - planejar e organizar as viagens do Ministro;IX - elaborar e divulgar a agenda de viagens do

Ministro;X - informar às autoridades competentes a participação do

Ministro em solenidades e recepções oficiais;XI - realizar viagens precursoras quando da necessidade de

preparar a logística para a chegada do Ministro em suas visitasoficiais às unidades da Federação ou ao exterior;

XII - realizar viagens precursoras da Presidência daRepública quando da participação do Presidente da República emeventos pertinentes ao Ministério; e

XIII - organizar e coordenar os eventos oficiais internos eexternos no âmbito do Ministério e suas entidades vinculadas emque o Ministro esteja presente.

Art. 12. À Assessoria de Assuntos Internacionais - ASINcompete:

I - assessorar o Ministro de Estado, o Secretário Executivo,os Secretários Nacionais e demais autoridades do Ministério dosDireitos Humanos, no país e no exterior, em assuntos internacionaisrelacionados à política de direitos humanos;

II - prestar apoio à participação e representaçãoinstitucional do Ministro de Estado, Secretário Executivo,Secretários Nacionais e demais autoridades do Ministério dosDireitos Humanos em eventos de caráter internacional;

III - promover, articular, orientar e coordenar as açõesinternacionais de interesse do Ministério dos Direitos Humanosrelacionadas a negociações com outros países, organismosinternacionais e mecanismos de integração regional, especialmenteno âmbito do MERCOSUL, da Organização das Nações Unidas -ONU e da Organização dos Estados Americanos - OEA;

IV - coordenar e articular o cumprimento doscompromissos decorrentes da assinatura de tratados de direitoshumanos pelo Estado brasileiro;

V - articular com órgãos e entidades a atuação do Estadobrasileiro nos órgãos dos Sistemas Internacionais de DireitosHumanos, em especial no Sistema Interamericano de DireitosHumanos - SIDH, mediante a solicitação de informações, aparticipação em audiências e reuniões, a realização de eventualpagamento de valores decorrentes e outras ações, e coordenar ocumprimento de decisões proferidas no âmbito desses Sistemas;

VI - elaborar relatórios sobre o cumprimento doscompromissos decorrentes da assinatura de tratados de direitoshumanos pelo Estado brasileiro, tais como os referentes a petiçõese casos em trâmite nos Sistemas Internacionais de DireitosHumanos, em especial no SIDH;

VII - coordenar e articular com órgãos e entidades anegociação de soluções amistosas e de acordos extrajudiciais noâmbito de petições e casos em trâmite nos Sistemas Internacionaisde Direitos Humanos, em especial no SIDH;

VIII - atuar como interlocutor do Ministério dos DireitosHumanos em todas as atividades referentes às relaçõesinternacionais, tanto no atendimento a demandas como naapresentação de propostas de seu interesse;

IX - atuar como interlocutor do Ministério dos DireitosHumanos junto ao Ministério das Relações Exteriores;

X - assessorar o Ministro de Estado, o SecretárioExecutivo, os Secretários Nacionais e demais autoridades doMinistério dos Direitos Humanos em assuntos relacionados amissões no exterior, decorrentes de compromissos do Ministério;e

XI - identificar oportunidades de cooperação técnica enegociar junto a países e instituições e organismos internacionaisdemandas de cooperação internacional em direitos humanos, erealizar o gerenciamento dos projetos.

Art. 13. À Coordenação de Mecanismos Multilaterais eInter-regionais - COMMIR compete:

I - assessorar o Ministro de Estado, o Secretário Executivo,os Secretários Nacionais e demais autoridades do Ministério dosDireitos Humanos, no país e no exterior, nos assuntos internacionaisde interesse do Ministério;

II - organizar e participar de reuniões preparatórias préviasàs missões oficiais no exterior;

III - coordenar a participação de representantes doMinistério dos Direitos Humanos em foros internacionais na área dedireitos humanos;

IV - intermediar informações em apoio à tomada de decisãodo Ministro de Estado e demais autoridades do Ministério dosDireitos Humanos em temas relacionados à política internacional dedireitos humanos;

V - promover, articular, orientar e coordenar as açõesinternacionais de interesse do Ministério relacionadas a negociaçõescom governos estrangeiros e organismos internacionais, emconsonância com a política externa brasileira;

VI - acompanhar discussões e elaboração de instrumentos,no país e no exterior, de assuntos de interesse da política externabrasileira na área de direitos humanos que dizem respeito ou têmvínculo com as pautas do Ministério dos Direitos Humanos;

VII - articular com as unidades deste Ministério, e comórgãos dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e MinistérioPúblico, e nos âmbitos federal, estadual e municipal, o cumprimentodos compromissos internacionais em matéria de direitos humanos eo seguimento às pautas das missões ao exterior;

VIII - participar, juntamente com as demais unidades doMinistério dos Direitos Humanos, da construção das posiçõesbrasileiras nos debates relativos às pautas de direitos humanos, bemcomo ao processo de incorporação dos instrumentos internacionaisno ordenamento jurídico nacional;

IX - executar atividades de apoio técnico no âmbito daspolíticas de integração em matéria de direitos humanos noMERCOSUL, outros blocos regionais e países do Sul;

X - organizar, coordenar e acompanhar as visitas derelatores especiais e órgãos de monitoramento de tratadosinternacionais de direitos humanos ao Brasil;

XI - produzir informações para subsidiar o Ministério dasRelações Exteriores nos questionamentos, notas e solicitaçõesadvindos dos órgãos das Nações Unidas e da OEA, entre outrosorganismos internacionais; e

XII - coordenar, em conjunto com o Ministério dasRelações Exteriores, a participação do Estado brasileiro na Reuniãode Altas Autoridades sobre Direitos Humanos e Chancelarias doMercosul e Estados Associados (RAADH), em especial aparticipação dos representantes do Ministério dos DireitosHumanos.

Art. 14. À Coordenação de Cooperação Internacional -CCOOP compete:

I - identificar junto às áreas temáticas do Ministério, ostemas e programas que possam ser objeto de cooperaçãointernacional e elaborar propostas e ações em conjunto com oOrganismo Internacional e o Ministério das Relações Exteriores;

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132 ISSN 1677-7042 Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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II - apoiar as áreas temáticas do Ministério dos DireitosHumanos na implementação, coordenação, monitoramento eexecução dos projetos de cooperação internacional em direitoshumanos;

III - realizar, monitorar e avaliar, juntamente com as áreastemáticas do Ministério, a Assessoria Jurídica e demais unidades doMinistério dos Direitos Humanos, acordos de cooperação comorganismos internacionais, conforme Política Nacional de DireitosHumanos;

IV - negociar junto a países e instituições internacionaisdemandas de cooperação internacional em direitos humanos, erealizar o gerenciamento dos projetos; e

V - identificar e avaliar, juntamente com as áreas temáticasdo Ministério dos Direitos Humanos, experiências bem-sucedidaspara a promoção e defesa dos direitos humanos, para fins decooperação internacional, em especial, a Cooperação Sul-Sul.

Art. 15. À Coordenação de Relatórios Internacionais paraÓrgãos de Tratados e Outros Procedimentos de Direitos Humanos- CORDH compete:

I - coordenar, com o apoio das diversas unidades doMinistério dos Direitos Humanos, e articular com demais órgãos eentidades públicos federais, estaduais e municipais, a elaboraçãodos relatórios do Estado brasileiro ao Mecanismo de RevisãoPeriódica Universal (RPU) da Organização das Nações Unidas(ONU), aos Órgãos de Tratados e Procedimentos Especiais daONU e da OEA, as Relatorias Temáticas da ComissãoInteramericana de Direitos Humanos, e outros procedimentosinternacionais de direitos humanos;

II - definir e institucionalizar fluxo de informações comos órgãos e entidades públicos federais, estaduais e municipaisreferentes à elaboração dos relatórios internacionais de direitoshumanos;

III - organizar e participar de reuniões preparatórias, bemcomo coordenar a participação de representantes do Ministério dosdireitos Humanos nas reuniões de apresentação dos relatórios doEstado brasileiro ao RPU e aos Órgãos de Tratados da ONU; e

IV - disseminar as recomendações emanadas pelos órgãos,mecanismos e procedimentos internacionais de direitos humanos,em especial o RPU, os Órgãos de Tratados e ProcedimentosEspeciais da ONU e da OEA, e monitorar sua implementação.

Art. 16. À Coordenação do Sistema Interamericano deDireitos Humanos - CSIDH compete:

I - assessorar o Ministro de Estado, o SecretárioExecutivo, os Secretários Nacionais e demais autoridades doMinistério dos Direitos Humanos, no país e no exterior, emassuntos nacionais e internacionais relacionados à política dedireitos humanos no âmbito do Sistema Interamericano de DireitosHumanos (SIDH);

II - prestar apoio à participação e representaçãoinstitucional do Ministro de Estado, Secretário Executivo,Secretários Nacionais e demais autoridades do Ministério dosDireitos Humanos em eventos de caráter internacional e períodosde sessões no âmbito dos órgãos do SIDH;

III - produzir informações em apoio à tomada de decisãodo Ministro de Estado, Secretário Executivo, Secretários Nacionaise de demais autoridades do Ministério dos Direitos Humanos emtemas relacionados aos órgãos do SIDH;

IV - atuar como interlocutor do Ministério dos DireitosHumanos junto ao Ministério das Relações Exteriores referentes apetições e casos contenciosos contra o país em trâmite nos órgãosdo SIDH;

V - atuar como interlocutor do Ministério em todas asatividades referentes ao SIDH, tanto no recebimento e atendimentoa demandas, como na apresentação de propostas de seu interesse,quanto no acompanhamento e monitoramento do trâmite depetições e casos contenciosos contra o país, em especial atuar nocumprimento das decisões dos órgãos desse Sistema;

VI - acompanhar e participar de reuniões de trabalho,audiências e demais eventos nos quais o Estado brasileiro sejainstado a participar no âmbito do SIDH;

VII - promover, articular, orientar e coordenar as açõesinternacionais de interesse do Ministério dos Direitos Humanosrelacionadas a negociações com outros países, no âmbito do SIDH,em todas as fases de tramitação;

VIII - atuar como interlocutor deste Ministério junto aórgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e nosâmbitos federal, estadual e municipal, bem como ao MinistérioPúblico, nos temas afetos aos órgãos do SIDH;

IX - formular propostas de atos necessários, acompanharsua implementação e articular-se com os demais órgãos eentidades, públicos e privados, em nível federal, estadual emunicipal para o cumprimento de decisões dos órgãos do SIDH,inclusive quanto a eventual pagamento de valores decorrentes;

X - formular propostas de atos necessários, acompanharsua implementação e articular-se com os demais órgãos daadministração pública federal, estadual e municipal, bem comocom as organizações peticionárias, outras organizações dasociedade civil e as vítimas e seus familiares, com vistas anegociações de soluções amistosas e acordos extrajudiciais noâmbito das petições e casos contra o país em trâmite nos órgãosdo SIDH;

XI - realizar e coordenar missões in loco para monitorare acompanhar a implementação das propostas e dos atosnecessários para o cumprimento de decisões dos órgãos doSIDH;

XII - articular-se com os demais órgãos e entidades nadefinição da posição do Estado brasileiro relativa a petições ecasos em trâmite no SIDH e, respeitadas as competências dosdemais órgãos, atuar no cumprimento de suas decisões;

XIII - atuar na elaboração de manifestações do Estadobrasileiro perante os órgãos do SIDH;

XIV - articular junto ao Ministério das RelaçõesExteriores a definição e a institucionalização de fluxo deinformações, com responsáveis em cada órgão do governo federal,estadual e municipal, referentes aos relatórios da ComissãoInteramericana de Direitos Humanos e às decisões da CorteInteramericana de Direitos Humanos; e

XV - articular com outras áreas do Ministério dos DireitosHumanos e com órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo eJudiciário, nos âmbitos federal, estadual e municipal, bem comodo Ministério Público, a elaboração das manifestações do Estadobrasileiro.

Art. 17. À Assessoria Parlamentar - ASPAR compete:I - analisar e consolidar as manifestações fornecidas pelas

áreas técnicas, chamadas a opinar sobre as proposições legislativase fazer o encaminhamento de pareceres à Secretaria de RelaçõesInstitucionais da Presidência da República; e

II - manter arquivo atualizado de proposições legislativasde interesse do Ministério, audiências e pleitos parlamentares.

Art. 18. À Coordenação de Acompanhamento Legislativo- COLEG compete:

I - acompanhar o processo legislativo das proposições emtramitação no Congresso Nacional;

II - acompanhar matérias no âmbito dos plenários daCâmara dos Deputados, do Senado Federal, do Congresso Nacionale das Comissões, relacionados aos interesses do Ministério;

III - solicitar e acompanhar, junto às áreas técnicas dasSecretarias Nacionais, a elaboração de pareceres sobre asproposições que tramitam no Congresso Nacional, com vistas àdefesa dos objetivos do Ministério e do Governo Federal junto àslideranças e relatores;

IV - solicitar e acompanhar, junto às áreas técnicas dasSecretarias Nacionais, o controle e registro em sistema específicodas proposições que tramitam no Congresso Nacional de interessedo Ministério;

V - desenvolver e manter atualizado sistema deinformações de acompanhamento da execução orçamentária dasemendas parlamentares;

VI - acompanhar e controlar os prazos que incidam sobrea execução orçamentária das emendas parlamentares; e

VII - divulgar informações parlamentares no âmbito doMinistério, relativas às atividades do Congresso Nacional.

Parágrafo único. A Coordenação contará com o apoiotécnico das Secretarias Nacionais para o desenvolvimento de suasatividades de acompanhamento legislativo.

Art. 19. À Coordenação de Articulação Parlamentar -COPAR compete:

I - atender às demandas apresentadas ao Ministério pelosCongressistas e seus assessores e pelos representantes dos entesfederativos;

II - assessorar a Chefia do Gabinete na elaboração daagenda de compromissos e eventos do Ministro, que tenham aparticipação de parlamentares ou envolvam o Congresso Nacionalou de representantes dos entes federativos;

III - elaborar previamente as pautas de demandas para asaudiências concedidas pelo Ministro aos parlamentares e/ourepresentantes dos entes federativos;

IV - subsidiar o Gabinete do Ministro e as Secretarias doMinistério no encaminhamento das demandas parlamentares deestados, do Distrito Federal e dos Municípios facilitando o acessoàs ações e programas do Ministério;

V - acompanhar o andamento do atendimento aos pleitosformulados pelos parlamentares e representantes dos entesfederativos, no âmbito dos órgãos do Ministério e de suasentidades vinculadas; e

VI - assessorar na prestação de esclarecimentos einformações aos parlamentares e representantes dos entesfederativos sobre matéria de competência do Ministério.

Parágrafo único. A Coordenação contará com o apoiotécnico das Secretarias Nacionais para o desenvolvimento de suasatividades de articulação parlamentar.

Art. 20. À Assessoria de Comunicação - ASCOM competeplanejar, coordenar e executar a política de comunicação social epublicidade institucional do Ministério e, especificamente:

I - prestar orientação e assessoria ao Ministro de Estadoem seu relacionamento com a imprensa, assim como às outrasautoridades da pasta;

II - atender diariamente a imprensa nacional einternacional, tratando as demandas de informações relativas aogabinete do Ministro e todas as Secretarias Nacionais, Diretorias,Coordenações Gerais, Órgãos Colegiados e demais entidadesvinculadas ao Ministério;

III - acompanhar diariamente o noticiário relativo à pautade direitos humanos em rádio, TV, portais de notícias, sites deredes sociais e outras mídias, para informar às autoridades eservidores do Ministério das pautas de interesse, quandonecessário, assim como mobilizar a pasta quando houver assuntosque demandem atuação específica;

IV - produzir notas oficiais com posicionamentos públicosda pasta;

V - fazer o acompanhamento e registro fotográfico doseventos de interesse público do Ministério;

VI - gerenciar e executar a política de produção edisseminação de informação pública das diversas áreas existentesno Ministério dos Direitos Humanos, algumas com sites e canaispróprios nas redes sociais; e

VII - prestar apoio à Secretaria Especial de ComunicaçãoSocial da Presidência da República, em assuntos jornalísticos e decomunicação institucional coordenada.

Art. 21. À Coordenação de Publicidade - COPUBLIcompete:

I - elaborar projeto básico, plano de trabalho e termo dereferência no âmbito de sua área de atuação;

II - coordenar o fluxo de produção das publicações,materiais gráficos e eletrônicos, demandados no âmbito doMinistério, em parceira com órgãos do governo federal, estadual,municipal e instituições parceiras; e

III - gerenciar e fiscalizar os contratos de serviços afetosà sua área de atuação.

Art. 22. À Divisão de Programação Visual - DIPROVcompete:

I - elaborar projetos gráficos de publicações, materiaisgráficos e eletrônicos institucionais;

II - produzir, diagramar e revisar publicações, materiaisgráficos e eletrônicos demandados no âmbito do Ministério e emparceria; e

III - executar a diagramação e produção em demandassupervisionadas pela Coordenação de Publicidade.

Art. 23. À Divisão de Informação e Mídia - DIIMcompete:

I - atualizar constantemente o portal do Ministério, assimcomo seus canais nos diversos sites de redes sociais;

II - elaborar materiais de apoio às atividades de assessoriade imprensa, como releases e informativos, assim como os decomunicação interna;

III - manter atualizadas as listas de contatos estratégicosdo Ministério, para viabilizar e otimizar o contato com a imprensaregional, nacional e internacional;

IV - conduzir atividades de contato com a imprensaregional, nacional e local;

V - produzir, organizar e atualizar materiais de uso internoou circulação externa, relacionados à divulgação das atividades doMinistério; e

VI - reportar aos Coordenadores desta Assessoria sobre assolicitações de imprensa que demandem a atenção do Ministro deEstado para providências.

Art. 24. À Corregedoria - CORREG, unidade seccional doSistema de Correição do Poder Executivo Federal, compete:

I - executar, no âmbito de suas atribuições, as atividadesrelacionadas à prevenção e à apuração de irregularidadesdisciplinares, por meio da instauração, da condução e dasupervisão de procedimentos correcionais;

II - instaurar ou determinar a instauração deprocedimentos e processos disciplinares que não sejam decompetência do Ministro de Estado e/ou do Secretário Executivo,na forma deste Regimento Interno, sem prejuízo de sua iniciativapela autoridade a que se refere o art. 143 da Lei nº 8.112, de1990;

III - conduzir e/ou supervisionar investigaçõespreliminares, procedimentos administrativos disciplinares esindicâncias investigativas, punitivas e patrimoniais, para apurarresponsabilidade de servidor do Ministério ou de órgão de suaestrutura;

IV - propor ao Órgão Central do Sistema de Correição doPoder Executivo Federal medidas que visem à definição,padronização, sistematização e normatização dos procedimentosoperacionais atinentes à atividade de correição, bem como osrelativos ao aprimoramento das atividades relacionadas àssindicâncias, aos processos administrativos disciplinares e àsatividades de correição;

V - participar de atividades que exijam ações conjugadas dasunidades integrantes do Sistema de Correição, com vistas aoaprimoramento do exercício das atividades que lhes são comuns;

VI - manter registro atualizado da tramitação e do resultadodos processos e expedientes em curso, além de encaminhar ao ÓrgãoCentral do Sistema e ao Gabinete do Ministro dos Direitos Humanosdados consolidados e sistematizados relativos aos resultados dassindicâncias e dos processos administrativos disciplinares, bem comoà aplicação das respectivas penas; e

VII - prestar apoio ao Órgão Central do Sistema nainstituição e manutenção de informações para o exercício dasatividades de correição.

Art. 25. À Assessoria Especial de Controle Interno - AECIcompete:

I - assessorar diretamente o Ministro de Estado nas áreas decontrole, risco, transparência e integridade da gestão;

II - assistir o Ministro de Estado no pronunciamentoestabelecido no art. 52 da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992;

III - prestar orientação técnica ao Secretário Executivo, aosgestores do Ministério e aos representantes indicados pelo Ministro deEstado em Conselhos e Comitês, nas áreas de controle, risco,transparência e integridade da gestão;

IV - prestar orientação técnica e acompanhar os trabalhos dasunidades do Ministério com vistas a subsidiar a elaboração daprestação de contas anual do Presidente da República e do relatóriode gestão;

V - prestar orientação técnica na elaboração e revisão denormas internas e de manuais, com vistas à melhoria dos controlesinternos da gestão e da governança;

VI - auxiliar na interlocução entre as unidades responsáveispor assuntos relacionados à ética, ouvidoria e correição no Ministérioe os órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado;

VII - acompanhar processos de interesse do Ministério juntoaos órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado;

VIII - acompanhar a implementação das recomendações doMinistério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral daUnião e das deliberações do Tribunal de Contas da União,relacionadas ao Ministério dos Direitos Humanos, e atender outrasdemandas provenientes dos órgãos de controle interno e externo e dedefesa do Estado; e

IX - apoiar as ações de capacitação nas áreas de controle,risco, transparência e integridade de gestão.

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 133ISSN 1677-70421

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Art. 26. À Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos -ONDH compete:

I - receber, examinar e encaminhar denúncias, reclamações edemais manifestações sobre violações de direitos humanos;

II - coordenar ações que visem à orientação e à adoção deprovidências para o adequado tratamento dos casos de violação dedireitos humanos, principalmente os que afetam grupos sociaisvulneráveis;

III - coordenar e atualizar arquivo de documentação e bancode dados informatizado sobre as manifestações recebidas;

IV - coordenar os serviços de atendimento telefônico gratuitopor meio do Disque Direitos Humanos - Disque 100 - e da Central deAtendimento à Mulher - Ligue 180, destinados a receber denúncias,reclamações e demais manifestações sobre violações de direitoshumanos e sobre mulheres em situação de violência, garantindo osigilo da fonte de informações, quando solicitado pelo denunciante;

V - coordenar serviços de atendimento on-line gratuitos,como aplicativos para dispositivos móveis e páginas na rede mundialde computadores, destinados a receber denúncias, reclamações edemais manifestações sobre violações de direitos humanos e sobremulheres em situação de violência, garantindo o sigilo da fonte deinformações, quando solicitado pelo denunciante;

VI - atuar diretamente nos casos de denúncias de violaçõesde direitos humanos e na resolução de tensões e conflitos sociais queenvolvam violações de direitos humanos, em articulação com oMinistério Público, com os órgãos dos Poderes Judiciário, Legislativoe Executivo federal, com os demais entes federativos e com asorganizações da sociedade civil;

VII - solicitar aos órgãos e instituições governamentaisinformações, certidões, cópias de documentos ou volumes de autosrelacionados a investigações em curso, em caso de indício ou suspeitade violações de direitos humanos;

VIII - coordenar, acompanhar e supervisionar o Serviço deInformações ao Cidadão - SIC, em atendimento ao disposto no incisoI do caput do art. 9º da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de2 0 11 ;

IX - assessorar a autoridade de que trata o art. 40 da Lei nº12.527, de 18 de novembro de 2011, no exercício de suasatribuições;

X - propor a celebração de termos de cooperação econvênios com órgãos e entidades públicos ou organizações dasociedade civil que exerçam atividades congêneres para ofortalecimento da capacidade institucional da Ouvidoria Nacional e acriação de núcleos de atendimento nos estados e no Distrito Federal;e

XI - estabelecer e manter cooperação com ouvidorias dedireitos humanos em âmbito nacional e internacional.

§1º A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos poderá agirde ofício quando tiver conhecimento de atos que violem os direitoshumanos individuais ou coletivos;

§2º A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos poderáreceber denúncias anônimas; e

§3º Nos casos de denúncias referentes à violação de direitoshumanos de grupos cujas políticas ou diretrizes estejam sobcoordenação de outras áreas, a Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos atuará conforme orientação desses órgãos quanto àsespecificidades dos grupos.

Art. 27. À Coordenação-Geral da Ouvidoria Nacional deDireitos Humanos - CGOUVI compete:

I - planejar, coordenar e acompanhar o atendimentopresencial relacionado a violações de direitos humanos;

II - planejar, coordenar e acompanhar a recepção, o registroe encaminhamento de denúncias, reclamações e demais manifestaçõessobre violações de direitos humanos endereçadas diretamente àOuvidoria Nacional ou a ela encaminhadas pelas unidades doMinistério;

III - coordenar a articulação com Ministério Público, órgãosdos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo federal, demais entesfederativos e organizações da sociedade civil para resolução detensões e conflitos sociais que envolvam violações de direitoshumanos;

IV - auxiliar o Ouvidor Nacional na definição das diretrizese na implementação de ações estratégicas;

V - produzir relatórios gerenciais e análises técnicas sobre asatividades desempenhadas;

VI - planejar, coordenar e acompanhar as ações decapacitação dos servidores, terceirizados e estagiários, bem comorealizar avaliação de desempenho de servidores;

VII - coordenar o Serviço de Informações ao Cidadão, ematendimento ao disposto no inciso I do caput do art. 9º da Lei nº12.527, de 18 de novembro de 2011; e

VIII - propor cooperação com ouvidorias de direitoshumanos em âmbito nacional e internacional.

Art. 28. À Divisão de Suporte à Coordenação-Geral daOuvidoria Nacional de Direitos Humanos - DSCGOUV compete:

I - supervisionar e realizar atendimento presencialrelacionado a violações de direitos humanos;

II - supervisionar e realizar a recepção, o registro eencaminhamento de denúncias, reclamações e demais manifestaçõessobre violações de direitos humanos;

III - produzir dados e informações sobre as atividadesdesempenhadas; e

IV - apoiar ações de capacitação e de avaliação dedesempenho.

Art. 29. À Coordenação-Geral de Gestão do Disque DireitosHumanos da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos - CGDISQUEcompete:

I - planejar, coordenar e acompanhar as ações deimplantação, desenvolvimento, manutenção e aprimoramento doserviço de atendimento telefônico Disque Direitos Humanos e dosserviços de atendimento online;

II - estabelecer e aplicar metodologia de atendimento,encaminhamento e monitoramento de denúncias, reclamações edemais manifestações sobre violações de direitos humanos;

III - acompanhar, coordenar e fiscalizar os contratosrelacionados ao serviço de atendimento telefônico Disque DireitosHumanos e aos serviços de atendimento on-line;

IV - planejar, coordenar e acompanhar as ações desustentação e melhoria relacionadas ao Sistema de OuvidoriaNacional de Direitos Humanos e Atendimento (Sondha);

V - auxiliar o Ouvidor Nacional na definição das diretrizes ena implementação de ações estratégicas;

VI - produzir relatórios gerenciais e análises técnicas sobreas atividades desempenhadas;

VII - planejar, coordenar e acompanhar as ações decapacitação dos servidores, terceirizados e estagiários, bem comorealizar avaliação de desempenho de servidores; e

VIII - propor cooperação com ouvidorias de direitoshumanos em âmbito nacional e internacional.

Art. 30. À Divisão de Suporte à Coordenação-Geral deGestão do Disque Direitos Humanos da Ouvidoria Nacional deDireitos Humanos - DSCGDISQUE compete:

I - auxiliar no acompanhamento das ações de implantação,desenvolvimento, manutenção e aprimoramento do serviço deatendimento telefônico Disque Direitos Humanos e dos serviços deatendimento on-line;

II - auxiliar no acompanhamento e fiscalização dos contratosrelacionados ao serviço de atendimento telefônico Disque DireitosHumanos e aos serviços de atendimento on-line;

III - auxiliar no acompanhamento das ações de sustentação emelhoria relacionadas ao Sistema de Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos e Atendimento (Sondha);

IV - produzir dados e informações sobre as atividadesdesempenhadas; e

V - apoiar ações de capacitação e de avaliação dedesempenho.

Art. 31. À Coordenação-Geral do Sistema Integrado deAtendimento às Mulheres em Situação de Violência / Central deAtendimento à Mulher - Ligue 180 - CGSIAM compete:

I - planejar, coordenar e acompanhar as ações deimplantação, desenvolvimento, manutenção e aprimoramento doserviço de atendimento telefônico Central de Atendimento à Mulher edos serviços de atendimento on-line;

II - estabelecer e aplicar metodologia de atendimento,encaminhamento e monitoramento de denúncias, reclamações edemais manifestações sobre mulheres em situação de violência;

III - acompanhar, coordenar e fiscalizar os contratosrelacionados ao serviço de atendimento telefônico Central deAtendimento à Mulher e aos serviços de atendimento on-line;

IV - auxiliar o Ouvidor Nacional na definição das diretrizese na implementação de ações estratégicas;

V - produzir relatórios gerenciais e análises técnicas sobre asatividades desempenhadas;

VI - planejar, coordenar e acompanhar as ações decapacitação dos servidores, terceirizados e estagiários, bem comorealizar avaliação de desempenho de servidores; e

VII - propor cooperação com ouvidorias de direitos humanosem âmbito nacional e internacional.

Art. 32. À Coordenação de Gestão da Coordenação-Geral doSistema Integrado de Atendimento às Mulheres em Situação deViolência / Central de Atendimento à Mulher - CGEST compete:

I - auxiliar no acompanhamento das ações de implantação,desenvolvimento, manutenção e aprimoramento do serviço deatendimento telefônico Central de Atendimento à Mulher e dosserviços de atendimento on-line;

II - auxiliar no acompanhamento e fiscalização dos contratosrelacionados ao serviço de atendimento telefônico Central deAtendimento à Mulher e aos serviços de atendimento online;

III - auxiliar no acompanhamento das ações de sustentação emelhoria relacionadas ao Sistema de Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos e Atendimento (Sondha);

IV - produzir dados e informações sobre as atividadesdesempenhadas; e

V - apoiar ações de capacitação e de avaliação dedesempenho.

Art. 33. À Coordenação de Articulação da Coordenação-Geral do Sistema Integrado de Atendimento às Mulheres em Situaçãode Violência / Central de Atendimento à Mulher - CART compete:

I - promover articulação interinstitucional para tratamento dedenúncias de mulheres em situação de violência;

II - auxiliar no acompanhamento das ações de implantação,desenvolvimento, manutenção e aprimoramento do serviço deatendimento telefônico Central de Atendimento à Mulher e dosserviços de atendimento on-line;

III - produzir dados e informações sobre as atividadesdesempenhadas; e

IV - apoiar ações de capacitação e de avaliação dedesempenho.

Art. 34. À Consultoria Jurídica junto ao Ministério dosDireitos Humanos - CONJUR/MDH, órgão setorial da Advocacia-Geral da União - AGU, compete:

I - prestar assessoria e consultoria jurídica no âmbito doMinistério;

II - elaborar estudos e preparar informações nos temas decompetência do Ministério;

III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dostratados, especialmente de direitos humanos, e dos demais atosnormativos, a ser uniformemente seguida na área de atuação doMinistério quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União;

IV - atuar, em conjunto com os órgãos técnicos doMinistério, na elaboração de propostas de atos normativos deinteresse do Ministério e suas unidades;

V - realizar revisão final da técnica legislativa e emitirparecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e acompatibilidade com o ordenamento jurídico das propostas de atosnormativos a serem editados por autoridades do Ministério e dos atosnormativos que serão remetidos à consideração da Presidência daRepública;

VI - comparecer às reuniões e promover o atendimento àsdemandas da Subchefia para Assuntos Jurídicos e da Subchefia deAnálise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da CasaCivil da Presidência da República;

VII - assistir o Ministro de Estado no controle interno dalegalidade administrativa dos atos do Ministério;

VIII - examinar e elaborar manifestação jurídica emprocessos administrativos disciplinares e respectivos recursossubmetidos à decisão do Ministro de Estado;

IX - acompanhar o andamento, reuniões, audiências edemais atos dos processos administrativos e judiciais dos quais oMinistério tenha interesse;

X - orientar as áreas técnicas do Ministério, quandonecessário, quanto ao cumprimento de decisões judiciais,processamento de licitações, chamamentos públicos, concretização deconvênios e parcerias, prestação de contas públicas, entre outros,observados os atos normativos que regem a matéria;

XI - fornecer os subsídios requeridos para a atuaçãoconsultiva, judicial e extrajudicial dos membros da AGU, nasquestões relacionadas às competências do Ministério;

XII - fornecer subsídios para a atuação da Consultoria-Geralda União em assuntos de sua competência;

XIII - zelar pelo cumprimento e observância das orientaçõesemanadas dos órgãos de direção da AGU; e

XIV - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito doMinistério:

a) os textos de edital de licitação e dos respectivos contratosou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados;

b) os atos pelos quais se reconheça a inexigibilidade ou sedecida a dispensa de licitação; e

c) os textos de editais de seleções públicas, convênios,acordos e instrumentos congêneres.

Art. 35. À Coordenação-Geral de Assuntos Administrativos- CGAA compete:

I - analisar processos e documentos, bem como emitirpareceres e notas referentes a:

a) instrumentos convocatórios, minutas de contratos,convênios e instrumentos congêneres;

b) situações de dispensa e inexigibilidade de licitação;c) legalidade dos contratos, acordos e demais ajustes a

serem celebrados no âmbito do Ministério;d) matéria atinente a pessoal;e) matéria disciplinar;f) controle interno de legalidade dos atos administrativos

elaborados no âmbito do Ministério;g) declaração de nulidade de atos administrativos, afetos à

sua área de atuação; eh) pedidos de reconsideração, recursos ou representações,

relacionados à sua área de competência;II - desenvolver programas, planos estratégicos, projetos e

relatórios de sua área de atuação, bem como acompanhar e avaliar osrespectivos resultados;

III - acompanhar, orientar e aprovar a aplicação dospareceres normativos de matérias concernentes à sua área deatuação;

IV - assessorar o Consultor Jurídico na elaboração dasrespostas aos pedidos de acesso a informação, dirigidos à ConsultoriaJurídica - CONJUR por meio do Serviço de Informação ao Cidadão- SIC - Central do Ministério;

V - atuar, sempre que solicitado, em conjunto com as áreastécnicas da Pasta na adequação das cláusulas utilizadas nas minutasde contratos e instrumentos congêneres, de modo que estejamcontinuamente atualizados aos entendimentos mais recentes sobre amatéria;

VI - submeter os pareceres elaborados à aprovação doConsultor Jurídico; e

VII - realizar outras atividades que lhe forem cometidaspelo Consultor Jurídico.

Art. 36. À Coordenação de Parcerias e ContratosAdministrativos - CPCA compete:

I - coordenar, orientar e executar as atividades de análise eemissão de manifestações jurídicas em processos e documentosreferentes a:

a) processos administrativos relativos a licitações, contratos,convênios, termos de parceria, contratos de gestão e outrosinstrumentos congêneres;

b) processos de dispensa ou inexigibilidade de licitação;c) legalidade dos contratos e demais ajustes a serem

celebrados no âmbito do Ministério; ed) pedidos de reconsideração, recursos ou representações

concernentes a sua área de atuação;II - acompanhar e propor medidas referentes aos processos

administrativos que tramitam na Controladoria-Geral da União, noTribunal de Contas da União e no Ministério Público, de interesse doMinistério, sem prejuízo da atuação conjunta com as demaiscoordenações desta Consultoria Jurídica;

III - proferir manifestações jurídicas, nas matérias afetas aesta Coordenação-Geral, sobre anteprojetos e projetos de leis,tratados, decretos, regulamentos, portarias e demais atos normativoselaborados no âmbito do Ministério ou submetidos à suaapreciação;

IV - desenvolver outras atividades relacionadas com a suaárea de competência;

V - submeter os pareceres elaborados à aprovação doCoordenador-Geral de Assuntos Administrativos; e

VI - desempenhar outras tarefas que lhe sejam atribuídaspelo Consultor Jurídico.

Art. 37. À Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos -CGAJ compete:

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134 ISSN 1677-7042 Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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I - analisar processos e documentos, bem como emitirpareceres e notas referentes a assuntos que não sejam da área decompetência da Coordenação-Geral de Acompanhamento e Avaliação- CGAA, principalmente referentes programas, planos, projetos erelatórios de sua área de atuação, bem como acompanhar e avaliar osrespectivos resultados;

II - acompanhar e orientar a aplicação dos pareceresnormativos de matérias concernentes à sua área de atuação;

III - assistir o Consultor Jurídico no exame, interpretação eexecução de decisões proferidas pelo Poder Judiciário e pelos órgãosnacionais e internacionais de proteção de direitos humanos;

IV - solicitar e orientar as unidades do Ministério quanto aofornecimento e elaboração de elementos, informações e outrossubsídios jurídicos atinentes às ações em trâmite no Poder Judiciárioe a petições e casos apreciados pelos órgãos internacionais dedireitos humanos, observados os atos normativos que regem amatéria;

V - promover a articulação com outras unidades daAdvocacia-Geral da União com vistas à otimização dos esforçosdestinados à elaboração da defesa nacional e internacional daRepública Federativa do Brasil em matéria de direitos humanos;

VI - acompanhar e supervisionar os processos judiciais deinteresse do Ministério dos Direitos Humanos, zelando peloatendimento das ordens, sentenças e outras demandas nacionais einternacionais, orientando às autoridades quanto ao seu exatocumprimento, observados os atos normativos que regem a matéria;

VII - representar a Consultoria Jurídica - CONJUR, pormeio de designação do Consultor Jurídico e em conformidade comas competências do Ministério, em reuniões de trabalho, audiências edemais atividades no âmbito dos órgãos internacionais de direitoshumanos;

VIII - proceder a estudos e propor medidas com vistas àprevenção de litígios nacionais e internacionais em matéria dedireitos humanos;

IX - desenvolver outras atividades relacionadas com acompetência referente às ações em trâmite no Poder Judiciário e apetições e casos apreciados pelos órgãos internacionais de direitoshumanos;

X - examinar as propostas de atos normativos elaboradospelos órgãos que integram a estrutura do Ministério, inclusive osórgãos colegiados;

XI - examinar a constitucionalidade, legalidade, regularidadejurídico-formal e técnica legislativa dos anteprojetos de leis,decretos, portarias, resoluções dos órgãos colegiados, no âmbito doMinistério dos Direitos Humanos;

XII - coordenar a elaboração de estudos e manifestaçõessobre sanção ou veto de projetos de lei que contenham assuntos deinteresse do Ministério;

XIII - apoiar as áreas finalísticas do Ministério e os órgãoscolegiados na elaboração e revisão de atos normativos, portarias,programas, planos e projetos que visem à consecução de políticaspúblicas;

XIV - submeter os pareceres elaborados à aprovação doConsultor Jurídico; e

XV - realizar outras atividades que lhe forem cometidaspelo Consultor Jurídico.

Art. 38 À Coordenação de Assuntos Internacionais deDireitos Humanos - CAIDH compete:

I - coordenar as atividades jurídicas da unidade referentesaos Sistemas Internacionais de Proteção dos Direitos Humanos;

II - emitir pareceres e informações em assuntos pertinentesà sua área de competência, principalmente nos seguintes temas:

a) elaboração de propostas de atos necessários aocumprimento de decisões de organismos internacionais motivadaspor violação dos direitos humanos;

b) atuação no cumprimento das decisões dos casos emtrâmite no Sistema Interamericano de Direitos Humanos, respeitadasas competências dos demais órgãos;

c) colaboração na elaboração dos relatórios e informes emcumprimento aos compromissos decorrentes da assinatura de tratadosinternacionais pelo Estado brasileiro, respeitadas as competências dosdemais órgãos; e

d) acordos, cooperações e entendimentos internacionais nosassuntos pertinentes à temática dos Direitos Humano;

III - submeter os pareceres elaborados à aprovação doCoordenador-Geral de Assuntos Jurídicos; e

IV - realizar outras atividades que lhe forem cometidas peloConsultor Jurídico.

Art. 39. À Secretaria Executiva - SE compete:I - assistir o Ministro de Estado na definição de diretrizes e

na supervisão e coordenação das atividades das Secretariasintegrantes da estrutura organizacional básica do Ministério; e

II - orientar e coordenar, no âmbito do Ministério, aexecução das atividades de administração patrimonial e asrelacionadas aos sistemas federais de planejamento e de orçamento,de contabilidade, de informação de custos, de administraçãofinanceira, de administração dos recursos de informação einformática, de recursos humanos, de serviços gerais, de gestão dedocumentos de arquivo e de organização e inovação institucional.

Parágrafo único. A Secretaria Executiva exerce, ainda, afunção de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil daAdministração Federal, de Administração dos Recursos deTecnologia da Informação, de Serviços Gerais, de Planejamento e deOrçamento Federal, de Contabilidade Federal, de AdministraçãoFinanceira Federal, de Organização e Inovação Institucional doGoverno Federal e de Gestão de Documentos de Arquivo, por meiodas Subsecretarias de Administração e de Planejamento e Orçamentoe da Diretoria de Tecnologia da Informação.

Art. 40. Ao Gabinete - GAB compete:I - assistir na execução de suas atribuições e na coordenação

das atividades da Secretaria Executiva;

II - subsidiar o Secretário Executivo em suas funções derepresentação institucional, política e administrativa;

III - coordenar a agenda de compromissos diários no País eno exterior;

IV - solicitar a preparação e acompanhar as nomeações eexonerações de ocupantes de cargos em comissão, funções deconfiança, funções comissionadas técnicas e gratificações deexercício no âmbito do Ministério, bem como efetuar o controle deindicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

V - promover a articulação entre as unidades que integrama Secretaria Executiva;

VI - coordenar e supervisionar a execução das ações degestão interna à Secretaria Executiva;

VII - auxiliar na definição de diretrizes e na implementaçãode ações nas áreas de competência da Secretaria Executiva, bemcomo na avaliação dos planos e metas em desenvolvimento;

VIII - colaborar na elaboração e no acompanhamento dapauta de trabalho da Secretária Executiva;

IX - revisar, encaminhar e controlar documentação,correspondência e processos da Secretaria Executiva;

X - proceder à análise e conferência dos processos e demaisdocumentos submetidos à apreciação do Secretário Executivo;

XI - supervisionar o atendimento de informações e ocumprimento dos prazos das demandas solicitadas pelo cidadão epelos órgãos de Controle Interno e Externo;

XII - coordenar a representação da Secretaria Executiva nosConselhos, Comitês e Grupos de Trabalho internos e externos, eoutras instâncias de interesse para desenvolvimento das políticas,projetos e ações;

XIII - coordenar o atendimento às solicitações ou pedidosde informações oriundos dos gestores públicos, representantes doPoder Executivo, Legislativo e Judiciário, no encaminhamento àssuas demandas;

XIV - coordenar a elaboração de proposta orçamentária daSecretaria Executiva;

XV - articular-se com os órgãos do Ministério dos DireitosHumanos e dos demais Ministérios, quando da realização deagendas, solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

XVI - supervisionar a divulgação dos atos normativos edespachos do Secretário Executivo;

XVII - coordenar a elaboração e a consolidação derelatórios periódicos relativos às atividades das unidadesorganizacionais da Secretaria Executiva, assim como de divulgaçãoinstitucional;

XVIII - realizar, coordenar e monitorar as questõesadministrativas da Secretaria Executiva;

XIX - supervisionar as atividades da Secretaria Executiva,inclusive as relacionadas com a realização de viagens, afastamentos,férias, controle de frequência e treinamento de pessoal, fornecimentode materiais e suporte logístico a reuniões;

XX - acompanhar o andamento dos programas e projetos deinteresse da Secretaria, junto a outras instâncias; e

XXI - desempenhar outras atribuições, pertinentes àscompetências da Secretaria Executiva, que lhe forem delegadas.

Art. 41 À Subsecretaria de Administração - SADcompete:

I - planejar, coordenar e supervisionar a execução dasatividades relacionadas aos Sistemas de Pessoal Civil daAdministração Federal, de Serviços Gerais e de Gestão deDocumentos de Arquivo no âmbito do Ministério;

II - promover a articulação com os órgãos centrais dossistemas federais de que trata o inciso I do caput e informar e orientaros órgãos integrantes da estrutura organizacional básica do Ministérioquanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas;

III - elaborar e consolidar os planos e os programas dasatividades de sua área de competência e submetê-los à decisãosuperior; e

IV - acompanhar e promover a avaliação de projetos eatividades.

Art. 42. À Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas - CGGPcompete:

I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar,supervisionar, gerenciar, orientar e controlar as atividades referentes àexecução orçamentária e financeira, no âmbito de sua área deatuação;

II - supervisionar a execução orçamentária e financeirarelativas à sua área de atuação, bem como a conformidade dosrespectivos registros de gestão relacionados aos atos e fatos deexecução orçamentária e financeira de pessoal, incluídos no SIAFI, eda existência de documentos hábeis que comprovem as operações;

III - propor e implementar a política de gestão de pessoas ede qualidade de vida no trabalho do Ministério dos DireitosHumanos;

IV - propor, elaborar e implementar projetos relacionadoscom planos de carreira no âmbito do Ministério;

V - garantir a aplicação da legislação de pessoal e demaisnormas emanadas dos órgãos competentes;

VI - subsidiar a elaboração da proposta orçamentáriapertinente; e

VII - orientar a instrução de processos e subsidiar ofornecimento de informações em matérias afetas à sua área decompetência.

Art. 43. À Coordenação de Administração e InformaçãoFuncional - COAIF compete:

I - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar aexecução das atividades relacionadas aos assentamentos funcionais efolha de pagamento dos servidores, bem como prestar apoio técnico àCGGP em assuntos relacionados à gestão da administração einformação funcional;

II - coordenar o atendimento das demandas administrativas eoperacionais emanadas pelo órgão central do SIPEC, em sua área deatuação; e

III - coordenar e disponibilizar, aos servidores e gestores,informações e esclarecimentos a respeito da administração einformação funcional.

Art. 44. À Divisão de Cadastro e Benefícios - DICABcompete:

I - executar, acompanhar e atualizar os atos pertinentes àvida funcional dos servidores do Ministério junto aos sistemasinformatizados que compõe o SIPEC e nos demais em uso noMinistério, de forma digitalizada, e fornecer subsídios ao Ministériodo Planejamento, Desenvolvimento e Gestão;

II - organizar e manter atualizada a lotação dos servidores,bem como as vagas existentes no Ministério;

III - orientar e preparar atos relacionados à posse, exercícioe opção de remuneração de cargo em comissão e de funçõescomissionadas;

IV - manter registro e, quando solicitado, preparar atosreferentes a provimento e vacância de cargos efetivos;

V - registrar e adotar medidas relativas a movimentação deservidores;

VI - orientar as atividades e emitir informações, notas epareceres de natureza técnica referentes a tempo de serviço,reposicionamento, incorporações, vantagem pessoal, correlação outransformação de cargos e funções de servidores;

VII - autorizar e manter atualizado o cadastro dos servidorese seus dependentes inscritos junto às operadoras de planos de saúdeconveniadas com órgãos da União, no âmbito do Ministério;

VIII - atualizar informações junto ao Tribunal de Contas daUnião-TCU relativas aos atos de admissão e desligamento, bem comoatender demais diligências correlatas;

IX - acompanhar as atividades relativas à progressãofuncional dos servidores do Ministério;

X - preparar e controlar os atos relacionados à concessão dehorário especial e redução de carga horária aos servidores nassituações previstas em lei;

XI - analisar, instruir processos e acompanhar a concessão debenefícios; e

XII - organizar e preservar os assentamentos funcionais emmeio físico e digital, conforme dispuser a legislação.

Art. 45. À Divisão de Pagamento de Pessoal - DIPAGcompete:

I - elaborar, executar e controlar as atividades relacionadas àfolha de pagamento de servidores ativos e aposentados, bem comodos beneficiários de pensão;

II - elaborar, executar e controlar as atividades relacionadasao pagamento de estagiários e contratados por tempo determinado;

III - executar, controlar e atualizar os registros de folha depagamento, bem como atos de execução orçamentária e demandasjudiciais, nos sistemas informatizados do SIPEC e demais em uso noMinistério;

IV - preparar e adotar procedimentos para inclusão, exclusãoe alteração de dados no Sistema Integrado de Administração deRecursos Humanos-SIAPE relativos à folha de pagamento deservidores e estagiários;

V - propor, acompanhar e avaliar a otimização dos processosde trabalho da Coordenação;

VI - instruir e executar processos de pagamentos deexercícios anteriores relacionados à área de pessoal;

VII - supervisionar o pagamento de ajuda de custo eressarcimentos relacionados à folha de pagamento de servidores;

VII - supervisionar os recolhimentos financeiros diversos naárea de competência da CGGP;

IX - supervisionar as reposições ao erário e reversões decrédito em relação à folha de pagamento de servidores;

X - subsidiar defesa da União em processos judiciais;XI - executar e atualizar os registros de folha de pagamento

de servidores e demandas judiciais, no Sistema informatizado doSIPEC e demais em uso no Ministério;

XII - gerenciar, revisar, providenciar e monitorar publicaçõesde extratos de Convênios, Termos de Cooperação, Termos deFomento, Acordos e demais instrumentos congêneres relativos àGestão de Pessoas do Ministério no Diário Oficial da União; e

XIII - instruir processo de inscrição de débito em dívidaativa da União, decorrente de valores recebidos indevidamente noâmbito da competência da CGGP.

XIV - elaborar, executar e controlar as atividadesrelacionadas ao pagamento de estagiários e contratados por tempodeterminado;

XV - instruir e analisar os processos de concessão de auxíliofuneral de servidores.

XVI - executar, controlar e atualizar os registros de execuçãoorçamentária e financeira de pessoal nos sistemas estruturantes e nosdemais em uso no Ministério;

XVII - preparar os documentos hábeis de gestãoorçamentária e financeira e encaminhar a documentação diária para aconformidade dos atos e fatos lançados no SIAFI; e

XVIII - controlar e executar o processo de recolhimento dascontribuições previdenciárias, individual e patronal, dos servidoresvinculados ao regime geral de previdência social.

Art. 46. À Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas -CODEP compete:

I - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e controlar aexecução das atividades relacionadas com políticas, programas eprojetos de desenvolvimento de pessoas e de promoção à saúde dosservidores;

II - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e controlar aexecução das atividades relacionadas a programas de estágio e dereintegração social;

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 135ISSN 1677-70421

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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III - propor, acompanhar e subsidiar a elaboração de ações dedesenvolvimento de pessoas;

IV - acompanhar e subsidiar as ações de recrutamento eseleção, mediante concurso público;

V - propor, coordenar, orientar e supervisionar o processo deavaliação de desempenho funcional, com vistas a subsidiar as açõesde desenvolvimento de pessoas;

VI - monitorar e promover ações relativas à promoção eprogressão funcional dos servidores do Ministério;

VII - avaliar, propor, orientar e coordenar as ações decapacitação dos servidores do Ministério, com ênfase em parceriascom escolas de governo;

VIII - coordenar e supervisionar as atividades relativas àparticipação em congressos, seminários, curso de aperfeiçoamento noBrasil e no exterior, licença para capacitação e outros eventos de suaárea de atuação;

IX - acompanhar e orientar a definição do perfil da força detrabalho;

X - propor, coordenar, orientar e acompanhar a elaboração deprojetos de intercâmbio com instituições especializadas nacionais einternacionais, públicas e privadas, no âmbito de sua atuação;

XI - propor, coordenar, orientar e acompanhar a elaboraçãode projetos e programas, na sua área de atuação, em nível gerencial,técnico e operacional, em conjunto com as unidades organizacionaisdo Ministério;

XII - coordenar, promover e executar programas, projetos eações de qualidade de vida no trabalho; e

XIII - gerenciar informações relativas às ações dedesenvolvimento de servidores no âmbito do Ministério.

Art. 47. À Divisão de Desenvolvimento de Pessoas - DIDEPcompete:

I - propor, planejar e executar ações voltadas à política dedesenvolvimento de pessoas, avaliar programas e projetos, bem comomanter informações sobre a formação e a capacitação dos servidoresativos;

II - promover a divulgação de ações de capacitação equalidade de vida no trabalho;

III - promover a participação de servidores do Ministério emeventos de capacitação oferecidos pelo Ministério, emitindocertificados nessa hipótese, por órgãos públicos e instituições privadasno Brasil e no exterior;

IV - emitir notas técnicas quanto aos pedidos de participaçãoem ações de capacitação, inclusive nos processos de solicitação delicença para capacitação;

V - selecionar instrutores internos e externos para atividadesdocentes nos projetos de capacitação destinados aos servidores,mantendo cadastro de instrutoras, entidades e empresas atualizado;

VI - fornecer subsídios para a realização de concursospúblicos para provimento de cargos efetivos, em conformidade comas orientações emanadas do órgão central do SIPEC;

VII - executar e monitorar ações de avaliação dedesempenho funcional;

VIII - elaborar as atividades relativas à promoção eprogressão funcional dos servidores do Ministério;

IX - acompanhar a execução de contratos e instrumentoscongêneres relativos à sua área de atuação; e

X - executar e monitorar os programas de estágio noMinistério.

Art. 48 - À Coordenação-Geral de Logística - CGLcompete:

I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar,supervisionar, orientar e controlar as atividades de logística, incluindoas referentes à serviços gerais, diárias e passagens, infraestrutura,almoxarifado, patrimônio, gestão de documentação, biblioteca,arquivo, protocolo, segurança e transporte, bem como atividadesrelacionadas a contratos administrativos e procedimentos decontratação envolvendo licitações, compras diretas e outros,observadas as normas emanadas do órgão central do Sistema deServiços Gerais - SISG, no que se refere às atividades correlatas aárea;

II - elaborar e consolidar os planos, programas e projetos desua área de competência;

III - coordenar as ações de integração entre as áreas de suacompetência, bem como realizar a articulação interna entre a áreameio e as áreas demandantes;

IV - implementar e supervisionar a política de gestãodocumental e informação no âmbito do Ministério, garantindo arecuperação, o acesso aos documentos e a preservação de suamemória, observando as orientações do Arquivo Nacional e doConselho Nacional de Arquivos - CONARQ;

V - propor normas de serviço dentro de sua área decompetência; e

VI - subsidiar a elaboração da proposta orçamentária dosrecursos relacionados à área de logística.

Art. 49. Ao Serviço de Apoio Administrativo - SEAPAcompete:

I - executar as atividades de apoio administrativo,necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos do Gabinete;

II - registrar e controlar documentos, processos ecorrespondências recebidas e expedidas, de acordo com ascompetências da CGL;

III - prestar esclarecimentos e informações a respeito datramitação dos processos;

IV - auxiliar na execução das tarefas sob atribuição doCoordenador-Geral de Logística;

V - registrar e controlar documentos, processos ecorrespondências recebidas e expedidas;

VI - executar as atividades referentes à requisição, àrecepção, à guarda, à distribuição e ao controle do estoque domaterial de consumo, bem como receber e manter controle domaterial permanente; e

VII - desempenhar outras atribuições designadas peloCoordenação-Geral de Logística.

Art. 50. À Coordenação de Logística - COLOG compete:

I - planejar, coordenar, implementar, acompanhar,supervisionar e orientar as atividades relacionadas a infraestrutura,logística, suprimentos de material de consumo e permanentes,patrimônio, almoxarifado e compras, bem como os serviços detransporte, vigilância, brigada, copeiragem, conservação e limpeza debens móveis e instalações, jardinagem e outros necessários,observadas as normas emanadas do órgão central do SISG, no que serefere às suas atividades;

II - acompanhar a aplicação e propor alteração das normasde serviços no âmbito da sua área;

III - gerenciar, acompanhar e fiscalizar o cumprimento doscontratos de prestação de serviços da sua área;

IV - manifestar-se quanto às solicitações de atestados decapacidade técnica quando solicitado, no âmbito de sua alçada;

V - acompanhar e apoiar as atividades do SISG;VI - desempenhar outras atribuições correlatas à sua área de

competência, bem como outras atribuições designadas peloCoordenação-Geral de Logística.

Art. 51. À Divisão de Serviços Gerais - DISEG compete:I - gerenciar, supervisionar, acompanhar, dirigir e orientar a

execução das atividades de obras e instalações, administração emanutenção predial, mudança, segurança, limpeza e conservação etransportes, no âmbito do Ministério;

II - realizar estudos, objetivando racionalizar e otimizar aprestação dos serviços contratados e dos recursos aplicados;

III - gerenciar e controlar a execução dos serviços deengenharia, de reparo, modificação e manutenção preventiva ecorretiva de instalações prediais, bem como de equipamentoseletromecânicos, quadros elétricos, rede de incêndio, rede lógica etelefônica e outros serviços afins;

IV - manter arquivo de plantas das instalações e elementosestruturais dos prédios e espaços onde estejam sediados órgãos doMinistério;

V - acompanhar a execução dos serviços referentes aotransporte rodoviário interestadual de mobiliário e bagagens deservidores, nomeados ou transferidos, e do mobiliário e cargas doMinistério;

VI - promover a manutenção, conservação e recuperação dosbens patrimoniais do Ministério;

VII - elaborar, desenvolver e realizar estudos, análises deriscos e impactos com vistas a subsidiar aquisições e contratações noseu campo de ação;

VIII - elaborar projeto básico e termo de referência relativosà aquisição de materiais e contratação de serviços dentro da sua áreade competência;

XIX - manter, supervisionar e fiscalizar o controle de acessode pessoas e veículos nas dependências do Ministério;

X - executar treinamento simulado junto com a brigadainterna de prevenção e combate a incêndio e o Corpo de BombeirosMilitar nas edificações ocupadas pelo Ministério;

XI - definir padrões de tamanho de salas, mobiliário,equipamentos, exceto equipamentos de tecnologia de informação,materiais construtivos e demais questões relacionadas às instalaçõesfísicas;

XII - propor melhorias físicas para a conservação emanutenção dos imóveis do Ministério;

XIII - utilizar-se dos meios necessários para conservação dosimóveis do Ministério protegidos por tombamento;

XIV - elaborar relatórios gerenciais inerentes aos processosde sua competência; e

XV - assistir ao Coordenador-Geral de Logística e aoCoordenador de Logística nos assuntos técnicos competentes.

Art. 52. Ao Serviço de Patrimônio e Almoxarifado - SEPATcompete:

I - representar o Ministério junto à Secretaria do Patrimônioda União - SPU, para tratar de assuntos relacionados a imóveisfuncionais;

II - gerenciar, controlar e supervisionar as atividades deaquisição, recebimento, registro, cadastramento, movimentação,alienação, cessão, transferência e baixa de material e bens doMinistério, observadas as normas e procedimentos do Sistema dePatrimônio da União;

III - classificar, registrar, cadastrar e tombar os bens emateriais permanentes;

IV - inventariar periodicamente os bens patrimoniais emanter sob guarda os termos de responsabilidade, atualizados eassinados;

V - gerir o sistema de administração patrimonial, mantercontrole físico e financeiro, e emitir relatórios de incorporação e debaixas patrimoniais;

VI - registrar ocorrências de danos e extravios, bem comoinstruir os processos relativos ao desfazimento e ao desaparecimentode bens móveis;

VII - assessorar e efetuar os trabalhos da comissão anual deinventário;

VIII - receber, conferir, aceitar, atestar o recebimento,registrar a entrada, classificar, armazenar e distribuir os materiais deconsumo;

IX - manter, controlar e apresentar mensalmentedemonstrativo contábil dos materiais adquiridos, fornecidos e emestoque;

X - zelar para que os materiais existentes em estoque estejamarmazenados de forma adequada e em local apropriado;

XI - analisar e propor a alienação, doação ou cessão dematerial inservível ou fora de uso;

XII - analisar, planejar, elaborar o calendário de compras demateriais e atender as requisições do Ministério, promovendo aracionalização e a otimização dos recursos;

XIII - organizar e manter atualizada a coleção de catálogos eespecificações técnicas de materiais e serviços;

XIV - propor normas de serviço dentro de sua área decompetência;

XV - executar a avaliação de bens patrimoniais paraincorporação, indenização, permuta, cessão, doação ou alienação;

XVI - controlar a entrada e a saída de bens permanentes,encaminhando relatório à Coordenação de Logística;

XVII - supervisionar o controle e o registro da entrada esaída de bens patrimoniais, não permitindo a retirada sem prévia eexpressa autorização do Serviço de Patrimônio e almoxarifado;

XVIII - gerenciar o controle administrativo, fiscal eorçamentário da aquisição e fornecimento de materiais de expediente,bem como a compatibilização físico-financeira dos referidos bens;

XIX - elaborar e atualizar listagem de materiais deexpediente no âmbito do Ministério;

XX - manter atualizado o registro dos servidorescredenciados a requisitar materiais de expediente;

XXI - planejar e propor inventários de materiais de consumoe de materiais permanente fazendo a conciliação físico-financeira dositens;

XXII - elaborar termos de referência para aquisição demateriais de consumo e permanentes para suprir estoques doMinistério;

XXIII - planejar e executar as atividades relacionadas àdoação, recebimento e incorporação de bens, cessão, alienação eoutras formas de desfazimento de materiais inservíveis, no âmbito doMinistério;

XXIV - propor a instituição de comissão de desfazimento,comissão de inventário geral e comissão de incorporação doMinistério;

XXV - analisar e propor medidas para os casos de dano,desaparecimento, extravio ou outras irregularidades à guarda ou usode equipamentos e materiais permanentes; e

XXVI - analisar e manifestar-se tecnicamente acerca dequestões relativas à aquisição, desapropriação, permuta, cessão,locação ou alienação de imóveis de interesse do Ministério.

Art. 53. À Coordenação de Execução Orçamentária eFinanceira - COEFI compete:

I - planejar, coordenar e acompanhar a execuçãoorçamentária e financeira de sua área de atuação;

II - coordenar a preparação dos documentos de gestãofinanceira para possibilitar a conformidade documental a serdisponibilizar ao Sistema Federal de Controle;

III - elaborar a proposta orçamentária e financeira daCGL;

IV - prestar informações para elaboração de prestação decontas da CGL; e

V - efetuar controle de crédito orçamentário e de outrosadicionais e apresentar relatórios ao Coordenador-Geral de Licitaçõese Contratos sobre a disponibilidade de recursos.

Art. 54. À Divisão de Execução Orçamentária e FinanceiraDIORF compete:

I - realizar a execução orçamentária e financeira de sua áreade atuação;

II - supervisionar, orientar e promover as atividades demovimentação dos recursos financeiros em sua área decompetência;

III - executar atividades relacionadas à operação do SIAFI;IV - preparar os documentos de gestão financeira,

encaminhando a documentação diária para a conformidadedocumental à disposição do Sistema Federal de Controle;

V - executar, controlar e atualizar os registros de execuçãoorçamentária e financeira de sua área de atuação nos sistemasestruturantes e nos demais em uso no Ministério;

VI - realizar a conferência do processo de faturamentoencaminhado pelas áreas demandantes e a elaboração da instrução depagamento para autorização do ordenador de despesas;

VII - providenciar o pagamento de diárias e passagens, e oressarcimento de transporte; e

VIII - exercer outras atribuições correlatas à sua área decompetência.

Art. 55. Ao Serviço de Diárias e Passagens - SEDIPcompete:

I - gerir e supervisionar a utilização do Sistema deConcessão de Diárias e Passagens - SCDP no âmbito do Ministério,em articulação com o órgão central, oferecendo suporte técnico ecapacitação às unidades proponentes quanto à suaoperacionalização;

II - acompanhar, conferir e controlar o faturamento dosserviços prestados pelas agências de viagens contratadas peloMinistério;

III - fiscalizar a execução dos contratos para prestação deserviços de fornecimento de passagens, no âmbito do Ministério;

IV - encaminhar faturas pertinentes aos contratos paraprestação de serviços de fornecimento de passagens às unidadesproponentes, para ateste;

V - controlar reembolsos e notas de créditos resultantes daoperacionalização do contrato para prestação de serviços defornecimento de passagens;

VI - assessorar os ordenadores de despesa, proponentes eautoridades quanto aos pleitos internos para aprovação de diárias epassagens;

VII - instruir processos administrativos de concessão detransporte aéreo e de ressarcimento de condução própria, em virtudede nomeação ou exoneração de cargo em comissão; e

VIII - acompanhar e analisar as prestações de contas deviagens, no âmbito da Ministério.

Art. 56. À Coordenação de Gestão Administrativa - COGEAcompete:

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136 ISSN 1677-7042 Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018

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I - promover a interlocução com as áreas do Ministério dosDireitos Humanos para assessorar tecnicamente no planejamento, nogerenciamento e na execução de eventos e outras promoções depolíticas;

II - elaborar propostas e pareceres técnicos sobre ações depromoção e eventos;

III - acompanhar e supervisionar as etapas de execução doseventos e das demais ações promocionais;

IV - analisar e emitir parecer conclusivo a respeito depropostas de terceiros para a realização de eventos ou de serviços aeles relacionados;

V - coordenar e orientar a utilização do Sistema deConcessão de Diárias e Passagens - SCDP, no âmbito do Ministério,em articulação com o órgão central; e

VI - coordenar e orientar a política de documentação einformação, no âmbito do Ministério, garantindo a recuperação, oacesso ao documento e a preservação de sua memória.

Art. 57. À Divisão de Gestão Documental - DIVGEDcompete:

I - implantar e supervisionar a política de documentação einformação, no âmbito do Ministério, garantindo a recuperação, oacesso ao documento e a preservação de sua memória;

II - monitorar a implantação das orientações do ConselhoNacional de Arquivos;

III - acompanhar e apoiar as atividades do Sistema de Gestãode Documentos de Arquivo - SIGA da Administração PúblicaFederal;

IV - instituir e manter Comissão Permanente de Avaliação deDocumentos, com a finalidade de orientar e realizar o processo deanálise, avaliação e seleção documental;

V - coordenar e manter o Arquivo Central do Ministério;VI - coordenar e manter o Protocolo Central do

Ministério;VII - coordenar e manter os serviços de reprografia do

Ministério;VIII - coordenar, manter e prestar suporte no que tange ao

Sistema de Gerenciamento de Documentos no âmbito doMinistério;

IX - propor a contratação de empresas especializadas emserviços postais, reprografia, publicações oficiais, acervo e outrosdentro de sua competência;

X - gerir o envio das matérias para publicação no DiárioOficial da União e orientar as unidades do Ministério sobre oassunto;

XI - fiscalizar e atestar a execução de serviços dos contratos,no âmbito de sua competência; e

XII - estabelecer o intercâmbio de informação e experiênciasprofissionais em gestão documental e arquivista, com instituiçõesnacionais e estrangeiras.

Art. 58. À Coordenação-Geral de Licitação e Contratos -CGLIC compete:

I - planejar, coordenar, orientar a execução das atividadesrelacionadas à aquisição de materiais de consumo e permanente, bemcomo a contratação de obras e serviços, e, ainda, gerenciar contratosno âmbito do Ministério;

II - elaborar e consolidar os planos, programas e projetos desua área de competência;

III - coordenar as ações de integração entre as áreas de suacompetência, bem como realizar a articulação interna entre a área meioe as áreas demandantes;

IV - propor normas de serviço dentro de sua área decompetência; e

V - coordenar e supervisionar as atividades da Coordenaçãode Licitações e da Coordenação de Contratos;

Art. 59. À Coordenação de Licitações - COLIC compete:I - orientar as unidades demandantes no que se refere aos

procedimentos e formalidades pertinentes ao desenvolvimento dostrabalhos nas áreas de licitações, compras e contratações;

II - apoiar os trabalhos das Comissões de Licitações eComissões Especiais;

III - supervisionar e coordenar o cumprimento dos aspectosformais e legais dos processos relacionados às licitações, compras econtratações, sugerindo a modalidade mais adequada para o objeto aser contratado;

IV - subsidiar a elaboração do Relatório Anual de Gestão e ado Projeto de Lei Orçamentária Anual;

V - propor a elaboração de normas, padronização e definiçãode processos de trabalho relacionados a compras diretas, licitações econtratos no âmbito do Ministério;

VI - coordenar e supervisionar as atividades da Divisão deLicitação;

VII - verificar a instrução do processo, bem como as demaisformalidades legais;

VIII - acompanhar e manter acervo atualizado de consulta dalegislação comercial, contábil e fiscal, da jurisprudência do Tribunalde Contas da União, dos atos emanados das entidades de fiscalizaçãodo exercício de profissões regulamentadas, bem como de quaisqueroutras matérias correlatas à sua atribuição; e

IX - desempenhar outras funções delegadas pelaCoordenação-Geral de Licitações e Contratos.

Art. 60. À Divisão de Licitação - DILIC compete:I - elaborar as minutas de edital, de contrato e de ata de

registro de preços, bem como notas técnicas visando à instrução paraanálise jurídica;

II - gerenciar as licitações nos sistemas de informação dogoverno federal;

III - dar a devida publicidade aos editais e documentos daslicitações;

IV - auxiliar o pregoeiro e as comissões nas respostas aosquestionamentos e impugnações de editais;

V - gerenciar os procedimentos administrativos inerentes aoregistro de preços, conforme o Decreto n.º 7.892, de 23 de janeiro de 2013;

VI - propor abertura de processos de aplicação de penalidadesa licitantes quando da prática de ato descrito no art. 28 do Decreto nº5.450, de 2005, ou qualquer outro previsto em lei;

VII - realizar cotação eletrônica;VIII - orientar as áreas demandantes na pesquisa de preços

dos procedimentos licitatórios, nos termos da legislação vigente;IX - subsidiar a elaboração do Relatório Anual de Gestão e a

do Projeto da Lei Orçamentária Anual, com dados relacionados àslicitações do Ministério; e

X - desempenhar outras funções delegadas pela Coordenaçãode Licitações.

Art. 61. À Coordenação de Contratos - CCON compete:I - propor a elaboração de normas, a padronização e a

definição de processos de trabalho, procedimentos e formuláriosrelacionados a contratos, no âmbito do Ministério;

II - prestar a orientação necessária às unidades do Ministério,esclarecendo as exigências e formalidades legais pertinentes aodesenvolvimento dos trabalhos na área de contratos;

III - coordenar e supervisionar as atividades da Divisão deContratos;

IV - prestar orientação aos fiscais durante a execução doscontratos;

V - emitir, quando solicitado, Atestado de CapacidadeTécnica, ouvidas as unidades competentes, bem como os fiscais, emediante autorização da autoridade competente;

VI - coordenar e supervisionar as atividades de padronizaçãoe definição de processos de trabalho, procedimentos e formulários,bem como elaboração de normas relacionadas à formalização, gestão efiscalização de contratos, no âmbito do Ministério;

VII - acompanhar e manter acervo atualizado de consulta dalegislação comercial, contábil e fiscal, da jurisprudência do Tribunalde Contas da União, dos atos emanados das entidades de fiscalizaçãodo exercício de profissões regulamentadas, bem como de quaisqueroutras matérias correlatas a sua atribuição;

VIII - subsidiar a elaboração do Relatório Anual de Gestão ea do Projeto de Lei Orçamentária Anual, com dados relacionados àárea; e

XIX - desempenhar outras funções delegadas pelaCoordenação-Geral de Licitações e Contratos.

Art. 62. À Divisão de Contratos - DICON compete:I - propor as atividades de padronização e definição de

processos de trabalho, procedimentos e formulários, bem comoelaboração de normas relacionadas à formalização, gestão efiscalização de contratos, no âmbito do Ministério;

II - elaborar minutas de contratos, termos aditivos eapostilamentos;

III - convocar as empresas licitantes vencedoras paraassinatura de contratos, bem como encaminhar as notas de empenhocom força de contrato aos fornecedores;

IV - solicitar às unidades demandantes a indicação de fiscaise gestores de contratos;

V - elaborar minuta de portaria de designação dos fiscais egestores de contratos, bem como providenciar encaminhamento para adevida publicação;

VI - providenciar a publicação de atos, contratos, termosaditivos e instrumentos congêneres na imprensa oficial;

VII - analisar e emitir parecer técnico sobre alterações erescisões contratuais, bem como sobre prorrogações de contratos, noscasos de serviços de natureza continuada e outros que admitamduração prorrogável por iguais e sucessivos períodos;

VIII - analisar e emitir parecer técnico sobre os pedidos dereajuste de preços, repactuação e reequilíbrio econômico-financeirodos contratos;

IX - verificar a regularidade fiscal das contratadas;X - solicitar dotação orçamentária;XI - orientar os fiscais e gestores de contratos quanto às

exigências e formalidades legais afetas à execução contratual;XII - solicitar garantias contratuais junto às contratadas;XIII - zelar pelos registros de contratos, garantias contratuais,

termos aditivos, apostilamentos, termos de rescisão e portaria defiscais;

XIV - acompanhar a execução e vigência dos contratos denatureza continuada;

XV - subsidiar a elaboração do Relatório Anual de Gestão e ado Projeto da Lei Orçamentária Anual, com dados relacionados aoscontratos administrativos;

XVI - desempenhar outras funções delegadas pelaCoordenação-Geral de Logística;

XVII - realizar a convocação das empresas para assinaturasde atas de registro de preços, dos instrumentos contratuais e efetuar ocadastro e a publicação no Diário Oficial da União, nos prazosdefinidos pela legislação em vigor;

XVIII - instruir as solicitações de adesões a Atas de Registrode Preços em vigência no Ministério;

XIX - acompanhar os processos internos e externos referentesà adesão ou participação de Atas de Registro de Preços;

XX - realizar a instrução dos processos de penalidadescontratuais com auxílio dos Fiscais e das áreas demandantes; e

XXI - registrar no Sistema de Cadastramento Unificado deFornecedores - SICAF as sanções administrativas aplicadas aosfornecedores e prestadores de serviços em situação de inadimplência.

Art. 63. Ao Serviço de Penalização - SEPEN compete:I - analisar e instruir os processos de aplicação de penalidades

a licitantes, fornecedores de materiais e prestadores de obras e serviçoscontratadas, quando inadimplentes, após autorização da autoridadecompetente;

II - notificar as empresas da abertura de processos, concederacesso e zelar pelos autos;

III - realizar oitiva de testemunhas e diligências, conforme o caso;

IV - notificar a empresa para se manifestar acerca do conjuntoprobatório consolidado;

V - elaborar e submeter à autorização competente relatóriocircunstanciado com a proposta de decisão;

VI - notificar as empresas das decisões, informando os prazoslegais para defesa prévia;

VII - analisar as defesas prévias e emitir relatório;VIII - encaminhar para análise jurídica os autos do processo

para controle da legalidade do procedimento adotado;IX - elaborar ato de aplicação de penalidade;X - notificar as empresas dos prazos recursais;XI - analisar os recursos e submetê-los à autoridade

competente para decisão final;XII - registrar as penalidades no SICAF, após devida

autorização;XIII - publicar as sanções nos casos demandados pela lei;XIV - submeter os autos à área de execução orçamentária

para preparar guia GRU, nos casos de penalidade pecuniária;XV - enviar guias de recolhimento às empresas para

pagamento;XVI - encaminhar os autos ao setor competente para o

registro em dívida ativa e cobrança judicial; eXVII - acompanhar todos os prazos legais.Art. 64. À Subsecretaria de Planejamento e Orçamento - SPO

compete:I - prestar assistência ao Secretário Executivo na fixação de

diretrizes nos assuntos de sua competência;II - planejar, coordenar e supervisionar a execução das

atividades das Coordenações-Gerais de Planejamento, de Orçamento eFinanças, bem como da Coordenação de Contabilidade;

III - adotar ou propor medidas que objetivem oaperfeiçoamento dos serviços afetos à respectiva Subsecretaria;

IV - desenvolver as atividades de execução orçamentária,financeira e contábil no âmbito do Ministério, sem prejuízo daeventual delegação de competências para outras unidades;

V - assinar documentos e baixar atos necessários à execuçãoorçamentária das dotações consignadas no Orçamento Geral da Uniãoem favor do Ministério, ou das que lhe forem descentralizadas, e àmovimentação e ao uso dos recursos financeiros, independentementede sua fonte ou origem;

VI - analisar processos administrativos e emitir declaração deDisponibilidade Orçamentária quanto a existência de orçamento parapagamento de despesa de pessoal relativa às sentenças judiciais e deexercícios anteriores originários de sentenças judiciais;

VII - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa edemais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele queder causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte emdanos ao erário;

VIII - praticar outros atos necessários às atividades setorial deplanejamento, de orçamento, de finanças, de contabilidade e de custos;e

IX - atuar como responsável pelo Cadastro Nacional daPessoa Jurídica - CNPJ n° 00.394.494/0001-36 perante a Secretaria daReceita Federal do Brasil.

Art. 65. À Coordenação de Contabilidade - CCONTcompete:

I - coordenar a execução das atividades inerentes aoacompanhamento e orientação contábil das unidades do Ministério dosDireitos Humanos;

II - coordenar a análise das demonstrações contábeis dosfundos e unidades do Ministério;

III - coordenar e supervisionar o cadastramento e habilitaçãode usuários e cadastradores parciais em Sistemas Estruturantes doGoverno Federal, como: SIAFI, SIASG, Sistema de InformaçõesBanco Central - SISBACEN, e Sistema de Segurança navegação eHabilitação do SIAFI - SENHAREDE, no âmbito do Ministério;

IV - coordenar a orientação e dar apoio técnico sobre asTomadas de Contas Especial - TCE aos ordenadores de despesas eresponsáveis por bens, direitos e obrigações da União ou pelos quaisresponda;

V - coordenar, acompanhar, orientar e supervisionar aimplementação das diretrizes e normas do órgão central relacionadosao Sistema de Contabilidade Federal - SCF, no âmbito do Ministério;

VI - atuar como órgão setorial do SCF, representando oMinistério sempre que necessário;

VII - apoiar o órgão central do SCF na gestão do SIAFI;VIII - acompanhar e orientar a emissão de Certidões do

Ministério, perante os órgãos arrecadadores do Governo Federal;IX - emitir procurações aos servidores indicados pelas

Autoridades Superiores responsáveis pelas unidades do Ministério,para envio da declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRFpor meio do Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS eInformação à Previdência Social - SEFIP;

X - orientar as unidades gestoras quanto o preenchimento eenvio da Guia de Recolhimento do FGTS e Informação à PrevidênciaSocial - GFIP-SEFIP;

XI - apoiar treinamentos na área de contabilidade para asunidades jurisdicionadas; e

XII - coordenar a atualização dos agentes no rol deresponsáveis das unidades gestoras do Ministério.

Art. 66. À Divisão de Análise Contábil - DIAC compete:I - prestar assistência, orientação e apoio técnico aos

ordenadores de despesas e responsáveis por bens, direitos e obrigaçõesda União ou pelos quais responda;

II - analisar balanços, balancetes e demais demonstraçõescontábeis dos Fundos e demais unidades do Ministério, recomendandoa regularização de eventuais inconsistências;

III - verificar a conformidade de registros de gestão efetuadaspelas unidades gestoras das unidades do Ministério; e

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 137ISSN 1677-70421

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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IV - realizar a conformidade contábil dos registros noSIAFI dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonialpraticados pelos ordenadores de despesas e responsáveis por benspúblicos, à vista das normas do macro função de contabilidade e doManual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MCASP.

Art. 67. À Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças -CGOF compete:

I - exercer as atividades de órgão setorial do Ministério, naestrutura dos Sistemas Federais de Orçamento e AdministraçãoFinanceira;

II - coordenar e supervisionar a elaboração dos projetos daLei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual dasunidades do Ministério, conforme orientações do Órgão Central doSistema de Orçamento Federal e Administração Financeira;

III - coordenar a elaboração da programação orçamentária eFinanceira das unidades do Ministério;

IV - manter e divulgar informações atualizadas sobreorçamento e finanças relativas às unidades do Ministério;

V - exercer a orientação normativa e a supervisão técnicaquanto aos aspectos orçamentários e financeiros;

VI - adotar os procedimentos necessários àsdescentralizações orçamentárias e as liberações financeiras, quandoautorizados;

VII - apoiar a SPO no processo de alocação de recursosorçamentários e financeiros e na elaboração de relatóriosinstitucionais no âmbito do Ministério;

VIII - ministrar treinamento técnico nas áreas de orçamentoe finanças para as unidades do Ministério; e

IX - propor melhorias para os Sistemas Federais deOrçamento e de Administração Financeira Federal, quando couber.

Art. 68. À Coordenação de Programação Orçamentária -COPRO compete:

I - coordenar a elaboração da Proposta da Lei de DiretrizesOrçamentárias - LDO das unidades do Ministério dos DireitosHumanos;

II - coordenar, orientar a elaboração das PropostasOrçamentárias das unidades do Ministério, seguindo as diretrizes doÓrgão Central;

III - coordenar as solicitações de alterações orçamentárias,das unidades do Ministério, sob os aspectos técnicos, e promover asalterações pertinentes;

IV - coordenar e acompanhar a execução orçamentária dasações das unidades do Ministério, visando à identificação depossíveis alterações orçamentárias;

V - coordenar e orientar as unidades do Ministério nosassuntos relativos à programação orçamentária, observadas asdiretrizes emanadas do Órgão Central do Sistema de OrçamentoFederal;

VI - coordenar as solicitações de descentralizações decrédito e de liberação de limite de movimentação e empenho, dasunidades do Ministério, e promover o atendimento quandoautorizadas;

VII - coordenar a elaboração, analisar e disponibilizardemonstrativos gerenciais, visando ao subsídio de tomada dedecisão;

VIII - coordenar, analisar e acompanhar o fluxo de receitadas unidades do Ministério;

IX - apoiar com informações orçamentárias a elaboração doRelatório de Gestão as unidades do Ministério, da sua área deatuação;

X - coordenar, apurar e manter posição atualizada dossaldos orçamentários, bem como das despesas para Inscrição emRestos a Pagar; e

XI - ministrar treinamento técnico na área de suaatuação;

Art. 69. À Divisão de Orçamento - DIVOR compete:I - subsidiar a elaboração da Proposta da Lei de Diretrizes

Orçamentárias - LDO das unidades do Ministério dos DireitosHumanos;

II - orientar, analisar, consolidar e encaminhar as PropostasOrçamentárias das unidades do Ministério, seguindo as diretrizes doÓrgão Central;

III - apreciar, validar e consolidar as solicitações dealterações orçamentárias, das unidades do Ministério, sob osaspectos técnicos, e promover as alterações pertinentes;

IV - analisar e acompanhar a execução orçamentária dasações das unidades do Ministério, visando à identificação depossíveis alterações orçamentárias;

V - orientar as unidades do Ministério nos assuntosrelativos à programação orçamentária, observadas as diretrizesemanadas do Órgão Central do Sistema de Orçamento Federal;

VI - analisar as solicitações de descentralizações de créditoe de liberação de limite de movimentação e empenho, das unidadesdo Ministério, e promover o atendimento quando autorizadas;

VII - elaborar, analisar e disponibilizar demonstrativosgerenciais, visando ao subsídio de tomada de decisão;

VIII - analisar e acompanhar o fluxo de receita dasunidades do Ministério;

IX - apoiar com informações orçamentárias a elaboração doRelatório de Gestão as unidades do Ministério, da sua área deatuação;

X - ministrar treinamento técnico na área de sua atuação;XI - proceder à apuração e manter posição atualizada dos

saldos orçamentários, bem como das despesas para Inscrição emRestos a Pagar;

XII - promover o registro no SIAFI e a descentralizaçãoorçamentária para os órgãos parceiros referentes aos Termos deExecução Descentralizada; e

XIII - promover suporte às unidades do Ministério nosassuntos de sua competência.

Art. 70. À Divisão de Orçamento de Pessoal e Emendas -DIOPE compete:

I - subsidiar a elaboração da proposta da LDO das unidadesvinculadas ao Ministério, quanto às despesas de Pessoal e EncargosSociais, Benefícios aos Servidores, Sentenças Judiciais e PensõesEspeciais;

II - orientar, analisar, consolidar e acompanhar a propostaorçamentária do Ministério, quanto aos orçamentos de Pessoal eEncargos Sociais, Benefícios aos Servidores, Sentenças Judiciais ePensões Especiais;

III - apreciar, validar e consolidar as solicitações dealterações orçamentárias do Ministério quanto às despesas de Pessoale Encargos Sociais, Benefícios aos Servidores e Pensões Especiais epromover as alterações pertinentes;

IV - analisar e acompanhar a execução orçamentária efinanceira do Ministério, sob os aspectos técnicos, referentes aPessoal e Encargos Sociais, Benefícios aos Servidores, SentençasJudiciais e Pensões Especiais;

V - analisar, acompanhar e consolidar os quantitativosfísicos de Pessoal e Encargos Sociais, Benefícios aos Servidores,Sentenças Judiciais e Pensões Especiais do Ministério;

VI - orientar a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas doMinistério nos assuntos relativos à programação orçamentária,observadas as diretrizes emanadas do órgão central do Sistema dePlanejamento e Orçamento, referentes a Pessoal e Encargos Sociais,Benefícios aos Servidores, Sentenças Judiciais e PensõesEspeciais;

VII - promover a descentralização de créditos e a liberaçãode limites de movimentação e empenho para atender as despesas dePessoal, Encargos Sociais, Benefícios aos Servidores, SentençasJudiciais e Pensões Especiais;

VIII - elaborar, analisar e disponibilizar demonstrativosgerenciais;

IX - promover suporte às demais Divisões da CGOF.X - exercer a orientação normativa e a supervisão técnica

quanto ao orçamento de emendas parlamentares, observadas asdiretrizes dos Órgãos Centrais dos Sistemas de Planejamento,Orçamento e Administração Financeira e da Presidência daRepública;

XI - promover a articulação com os atores envolvidos naexecução de emendas parlamentares;

XII - orientar, supervisionar e controlar a programação econsolidação de dados orçamentários e financeiros relativos àsemendas parlamentares destinadas as unidades do Ministério;

XIII - analisar as solicitações de alterações orçamentárias,de emendas parlamentares, sob os aspectos técnicos e promover asalterações pertinentes, devidamente autorizadas pelosparlamentares;

XIV - elaborar, analisar e disponibilizar demonstrativosgerenciais de emendas parlamentares;

XV - orientar as unidades do Ministério nos assuntosrelativos à programação orçamentária e financeira, de emendasparlamentares, observadas as diretrizes emanadas dos ÓrgãosCentrais dos Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal e deAdministração Financeira; e

XVI - ministrar treinamento técnico na área de suaatuação.

Art. 71. À Coordenação de Programação Financeira -COPROF compete:

I - Coordenar a programação financeira do Ministério;II - Coordenar a elaboração do cronograma mensal de

programação financeira do órgão, por categoria de gasto, fonte derecursos e vinculação, observando o Decreto de ProgramaçãoFinanceira;

III - solicitar ao órgão Central de Administração Financeiraos recursos necessários à execução orçamentário-financeira dasunidades do Ministério;

IV - coordenar as atividades de execução orçamentária efinanceira, realizar a análise, acompanhamento, ajuste, regularizaçãoe registro contábil pertinente à execução de convênios, acordos,ajustes, contratos de repasse, termos de parceria e outros realizadosno Ministério;

V - solicitar ao órgão Setorial de Programação doMinistério os créditos orçamentários e necessários à execuçãoorçamentário-financeira, no âmbito de sua atuação;

VI - subsidiar a elaboração do Relatório de Gestão ouPrestação de Contas, no âmbito de sua atuação;

VII - monitorar e avaliar a execução orçamentário-financeira, no âmbito de sua atuação;

VIII - promover ajustes propostos pela Coordenação deContabilidade;

IX - realizar a análise da regularidade fiscal dosbeneficiários dos processos de convênios, acordos, ajustes, contratosde repasse, termos de parceria e outros realizados no Ministério;

X - acompanhar e controlar o fluxo de caixa, com vistas asubsidiar a tomada de decisão da ordenação de despesas quanto àpriorização dos pagamentos;

XI - promover a execução orçamentário-financeira relativaao empenho, liquidação e pagamento, bem como anulação e reforço,decorrente dos convênios e instrumentos similares, em conformidadecom a legislação vigente;

XII - controlar os empenhos de convênios, acordos, ajustes,contratos de repasse, termos de parceria e outros realizados noMinistério;

XIII - elaborar documentos para atender às demandasprovenientes dos órgãos de controle interno e externo, órgãoscentrais e de outros órgãos na sua área de atuação;

XIV - apoiar a Coordenação-Geral em todas as suascompetências regimentais realizando as atividades orçamentárias efinanceiras de execução e descentralizações externas, ajustes,acompanhamento, regularização, controle e registro;

XV - promover a liberação financeira para os órgãosparceiros referentes aos Termos de Execução Descentralizada;

XVI - efetuar os registros de comprovação, aprovação econclusão de prestação de contas de convênios;

XVII - efetivar os registros de controle e cobrança devalores, a título de devoluções, restituições, ressarcimentos e receitasdiversas;

XVIII - registrar a utilização de OBTV no Portal deConvênios, bem como, a alteração dos limites autorizados peloOrdenador de Despesa; e

IX - atender outras demandas no âmbito de atuação daCoordenação.

Art. 72. À Divisão Financeira - DIFIN compete:I - consolidar as propostas de programação financeira das

unidades do Ministério;II - estimar, elaborar e propor, mensalmente, a programação

financeira do órgão, por categoria de gasto, fonte de recursos evinculação de pagamento ao Órgão Central do Sistema deAdministração Financeira Federal;

III - consolidar, analisar e encaminhar mensalmente assolicitações de recursos financeiros para pagamento de pessoalrequisitado, ao Órgão Central do Sistema de Pessoal;

IV - praticar os atos necessários às liberações financeiras,após a devida autorização;

V - acompanhar a execução orçamentária e financeira dasunidades do Ministério;

VI - exercer orientação normativa e a supervisão técnica,observando as diretrizes do Órgão Central do Sistema deProgramação Financeira;

VII - ministrar treinamento técnico na área de finanças paraos órgãos e entidades do Ministério;

VIII - propor melhorias ao sistema de ProgramaçãoFinanceira do Governo Federal; quando couber;

IX - apoiar a Coordenação em todas as suas competênciasregimentais efetuando as atividades orçamentárias e financeiras deprogramação, execução, ajustes, acompanhamento, regularização,controle e registro;

X - auxiliar a elaboração do Relatório de Gestão Anual, noâmbito da Coordenação; e

XI - atender outras demandas no âmbito de atuação daCoordenação.

Art. 73. À Coordenação-Geral de Planejamento e Inovação- CGPLAN compete:

I - coordenar, planejar e supervisionar a elaboração, revisão,monitoramento e avaliação dos programas, objetivos e metasconstantes do Plano Plurianual - PPA, em consonância com asorientações normativas e supervisão técnica do órgão central doSistema de Planejamento Federal;

II - coordenar a articulação com os órgãos centrais doSistema Federal de Planejamento e Orçamento, buscando oaperfeiçoamento do processo de planejamento, monitoramento eavaliação;

III - coordenar a elaboração da Mensagem Presidencial, ematendimento a demandas da Casa Civil/PR e do Ministério doPlanejamento, Desenvolvimento e Gestão;

IV - coordenar, supervisionar e monitorar o sistema degestão de riscos do Ministério e das entidades vinculadas, de formaalinhada ao Planejamento Governamental e EstratégicoInstitucional;

V - supervisionar e coordenar a elaboração da Prestação deContas Anual da Presidência da República no que se refere às açõesrealizadas no âmbito das competências do Ministério;

VI - coordenar, supervisionar e acompanhar as atividadesrelacionadas ao Planejamento Estratégico do Ministério e dasentidades vinculadas;

VII - promover o monitoramento estratégico dos programas eações desenvolvidos no Ministério visando à eficiência nodesempenho das atividades;

VIII - coordenar a elaboração do Relatório de Gestão daSecretaria Executiva do Ministério com vistas ao atendimento aoTribunal de Contas da União;

IX - planejar, coordenar e supervisionar a execução dasatividades relativas à organização e modernização administrativa;

X - acompanhar e apoiar as atividades do Sistema deOrganização e Inovação Institucional - SIORG;

XI - promover o intercâmbio de informações com outrosórgãos da Administração Pública, instituições nacionais eestrangeiras, com vistas à identificação das melhores práticas degestão e experiências profissionais;

XII - coordenar, acompanhar e disseminar o Sistema deCustos do Governo Federal e prestar apoio, assistência e orientaçãona elaboração de relatórios gerenciais do Sistema de Informações deCustos das unidades administrativas e entidades subordinadas doMinistério;

XIII - apoiar as atividades relacionadas ao desenvolvimentoda política de pesquisa, desenvolvimento e inovação do Ministério;

XIV - Elaborar e propor minutas de estrutura e regimentosinterno, em conjunto com as unidades do Ministério e demais órgãos;e

XV - Promover a gestão estratégica da governançainstitucional junto às unidades do Ministério.

Art. 74. À Coordenação de Planejamento e GestãoEstratégica - COPLAN compete:

I - coordenar e sistematizar o processo de elaboração erevisão do Plano Plurianual - PPA;

II - monitorar a execução e o cumprimento das metasinstitucionais do Ministério e demais unidades;

III - supervisionar o monitoramento e a avaliação do PPA;

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138 ISSN 1677-7042 Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018

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IV - auxiliar no processo de elaboração do planejamentoestratégico do Ministério e demais órgãos;

V - orientar as Secretarias e unidades administrativas doMinistério quanto ao cumprimento de diretrizes, normas e prazosestabelecidos para as atividades relacionadas ao PPA;

VI - avaliar e propor métodos e instrumentos demonitoramento dos programas e ações do PPA;

VII - manter atualizados os sistemas de monitoramento doPlano Plurianual - PPA do Ministério, disseminando as orientaçõesexpedidas pelo órgão central do Sistema de Planejamento e deOrçamento Federal;

VIII - apoiar as diversas áreas e unidades do Ministério emtemas afetos às atividades de monitoramento das políticas públicasinstitucionais;

IX - gerenciar informações relacionadas com o desempenhoe execução das ações do Ministério, visando subsidiar a gestão e aanálise das políticas;

X - coordenar, acompanhar e disseminar o Sistema de Custosdo Governo Federal e prestar apoio, assistência e orientação naelaboração de relatórios gerenciais do Sistema de Informações deCustos das unidades administrativas e entidades subordinadas doMinistério;

XI - Coordenar o processo de elaboração, revisão eatualização de estruturas e regimentos internos das unidadesintegrantes da estrutura regimental do Ministério; e

XII - coordenar e supervisionar o cadastramento ehabilitação de usuários e cadastradores parciais no SistemaEstruturante SIOP, do Governo Federal, no âmbito do Ministério.

Art. 75. À Divisão de Inovação - DINOV compete:I - gerenciar a elaboração de relatórios em nível gerencial e

operacional sobre as atividades do Ministério, de modo a evidenciar oresultado da gestão dos seus órgãos;

II - apoiar as Secretarias e as unidades administrativas doMinistério na articulação ministerial e interministerial, no que serefere aos relatórios governamentais;

III - consolidar o Relatório de Gestão da SecretariaExecutiva, em atendimento às determinações do Tribunal de Contasda União;

IV - analisar informações e elaborar relatórios gerenciaissobre o desempenho dos programas e ações do Ministério e dasSecretarias;

V - coletar informações, produzir textos e análises parasubsidiar a elaboração da Mensagem Presidencial;

VI - desenvolver estudos e projetos de estruturaçãoorganizacional abrangendo a criação, fusão ou supressão de unidadesadministrativas;

VII - analisar e orientar os órgãos, as unidades e as entidadesvinculadas do Ministério na elaboração de seus regimentos internos;

VIII - gerenciar o processo de elaboração, revisão eatualização de regimentos internos das unidades integrantes daestrutura regimental do Ministério;

IX - Gerenciar e acompanhar as atividades de análise econsolidação de propostas de estruturação e reestruturaçãoorganizacional do Ministério;

X - prestar apoio, assistência e orientação às unidadesadministrativas do Ministério e entidades vinculadas nas atividades deavaliação e monitoramento do PPA;

XI - gerenciar e supervisionar o desenvolvimento de estudose pesquisas de modernização administrativa no Ministério; e

XII - promover e prestar orientação técnica e metodológica,bem como identificar necessidades e acompanhar a implementação deplanos, programas e projetos de estruturação e reestruturaçãoadministrativa.

Art. 76. À Divisão de Gestão Estratégica - DIGESTcompete:

I - prover suporte à implementação, ao acompanhamento eao monitoramento do processo de planejamento estratégico;

II - planejar, orientar e acompanhar a execução de atividadesrelativas à metodologia de gestão de processos, disseminando acultura de otimização, melhoria contínua e medição de indicadores dedesempenho;

III - aperfeiçoar, difundir e consolidar a metodologia degestão de projetos, prestando apoio na sua implementação às equipesde gerenciamento de projetos;

IV - gerenciar e prestar orientação técnica para a definiçãode metas e indicadores destinados à avaliação de desempenhoinstitucional;

V - apoiar, mediar e acompanhar o processo de elaboraçãodo planejamento, nos níveis estratégico, tático e operacional doMinistério;

VI - realizar estudos e pesquisas e propor a implementaçãode novas metodologias de monitoramento de políticas em articulaçãocom as áreas temáticas; e

VII - supervisionar e orientar o sistema de acompanhamentoe avaliação de planejamento estratégico, projetos e processos, deforma a produzir informações gerenciais que permitam balizar odesempenho do Ministério na execução de suas ações institucionais.

Art. 77. À Coordenação-Geral de Transferências Voluntáriase Monitoramento - CGTVM compete:

I - coordenar, orientar e acompanhar as atividades demonitoramento e prestação de contas financeira de transferênciasvoluntárias celebradas no âmbito do Ministério;

II - expedir documentos oriundos de suas respectivascoordenações;

III - manifestar-se sobre questões de transferênciasvoluntárias e monitoramento que lhe sejam submetidas;

IV - articular com as demais áreas deste Ministério e outrosórgãos da Administração Pública, quando necessário, em relação aassuntos relacionados às transferências voluntárias, do ponto de vistafinanceiro;

V - promover a instauração dos processos de Tomada deContas Especial; e

VI - executar outras atividades determinadas pelaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério;

Art. 78. À Coordenação de Transferências Voluntárias -COTV compete:

I - orientar os parceiros, em fase de prestação de contas, deforma a garantir a tempestividade e qualidade da informação;

II - articular, junto às áreas finalísticas, quanto às orientaçõesaos proponentes, bem como com as análises das prestações de contas,no âmbito deste Ministério;

III - coordenar as atividades relacionadas às análises, oacompanhamento e controle das prestações de contas relacionados àstransferências voluntárias;

IV - orientar os registros, baixas, suspensão deinadimplência, inscrição no Cadastro Informativo de Créditos nãoQuitados do Setor Público Federal - CADIN dos responsáveis pelosinstrumentos pactuados, bem como encaminhar à Coordenação-Geralde Execução Orçamentária e Financeira - CGEOF para atualizaçãodas Contas Contábeis junto ao Sistema Integrado de AdministraçãoFinanceira - SIAFI do Governo Federal e registro do CADIN noSistema de Informações do Banco Central - SISBACEN;

V - propor critérios para análise e fiscalização, inclusive inloco, dos aspectos financeiros da prestação de contas;

VI - executar a atividade de fiscalização in loco, de formaarticulada com a Coordenação de Monitoramento e áreasfinalísticas;

VII - submeter ao Coordenador-Geral as análises eavaliações das prestações de contas de índole financeira para envio àsinstâncias superiores, propondo a aprovação ou reprovação dasprestações de contas dos instrumentos analisados, bem como ainstauração de Tomada de Contas Especial;

VIII - fornecer subsídios à CGTVM, no sentido de assessorara análise e instauração da Tomada de Contas Especial;

IX - elaborar relatório de atividades, no âmbito da CGTVM,para compor o Relatório de Gestão Anual do Ministério;

X - fornecer subsídios à Coordenação de Monitoramento nosentido de assessorar a elaboração de documentos para responder àsdemandas e auditorias de órgãos de controle interno e externo queestejam relacionadas às transferências voluntárias no âmbito desteMinistério; e

XI - executar outras atividades determinadas pela CGTVM.Art. 79. À Divisão de Prestação de Contas - DIVPC

compete:I - analisar e avaliar a documentação de prestação de contas,

quanto aos aspectos financeiros;II - elaborar notas técnicas e notificações aos responsáveis

para o saneamento de impropriedades e demais inconsistênciasidentificadas nas análises financeiras;

III - emitir parecer financeiro sobre os processos deprestações de conta manifestando acerca da regularidade dosdocumentos apresentados, propondo a aprovação ou reprovação dascontas analisadas, bem como a instauração de Tomada de ContasEspecial;

IV - elaborar notificação quanto à aprovação ou reprovaçãoda prestação de contas, de acordo com o descrito no parecerfinanceiro;

V - analisar justificativas, quando apresentadas, ematendimentos às notificações encaminhadas;

VI - propor registros, baixas e suspensão de inadimplênciados responsáveis pelos instrumentos pactuados, bem comoatualização das Contas Contábeis do Sistema Integrado deAdministração Financeira - SIAFI do Governo Federal;

VII - propor ao Ordenador de Despesa o registro daInscrição no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados -CADIN do CPF do Gestor da instituição convenente e CNPJ daprópria instituição;

VIII - executar a atividade de fiscalização in loco, quandonecessário;

IX - propor a celebração de Acordo Administrativo deParcelamento de Débito, quando solicitado pelos órgãos e entidadesbeneficiários de recursos de repasses, bem como realizar oacompanhamento do adimplemento pelo solicitante;

X - publicar, no Diário Oficial da União, seguindo osparâmetros de formatação descritos na Portaria da Imprensa Nacionalque dispõe sobre as normas de publicação, as transferênciasvoluntárias relativas aos programas de proteção, os termos deexecução descentralizadas, e excepcionalmente as publicações quepor ventura foram inviabilizadas de serem efetivadas via SICONV;e

XI - executar outras atividades determinadas pelaCoordenação de Transferências Voluntárias.

Art. 80. À Divisão de Acompanhamento - DIVACcompete:

I - realizar o acompanhamento das transferências voluntáriascom vigência expirada, adotando os procedimentos para a atualizaçãodas Contas Contábeis, quando apresentada a prestação de contas;

II - providenciar a expedição de notificações aosresponsáveis, nos casos de omissão do dever de prestar contas etérmino do prazo de prestar contas;

III - conferir e controlar a documentação apresentada,mediante Sistema Eletrônico de Informações - SEI, a título deprestação de contas das transferências voluntárias;

IV - propor o registro e baixa de inadimplência de órgãos eentidades beneficiários de recursos de repasses, decorrentes daomissão do dever de prestar contas, bem como nos demaisprocedimentos de regularização das Contas Contábeis no SistemaIntegrado de Administração Financeira - SIAFI do GovernoFederal;

V - acompanhar o cumprimento dos prazos de atendimentodas notificações expedidas pela CGTVM relativas às transferênciasvoluntárias;

VI - submeter os processos de prestação de contas dastransferências voluntárias à respectiva área finalística paramanifestação técnica quanto à execução do objeto;

VII - acompanhar, junto às áreas finalísticas, o andamentodas análises quanto aos aspectos físicos;

VIII - submeter ao Coordenador os processos de prestação decontas aptos à distribuição para análise financeira;

IX - manter atualizados os registros de informações relativasàs transferências voluntárias no controle de gerenciamento interno daCGTVM, no sentido de subsidiar as atividades de acompanhamento ede elaboração do relatório de atividades;

X - comunicar ao parceiro quanto ao resultado da análise,arquivamento da prestação de contas, bem como da instauração daTomada de Contas Especial;

XI - auxiliar a CGTVM, quanto à autuação do processo deTomada de Contas Especial;

XII - executar a atividade de fiscalização in loco, quandonecessário; e

XIII - executar outras atividades determinadas pelaCoordenação de Transferências Voluntárias.

Art. 81. À Coordenação de Monitoramento - COMONcompete:

I - coordenar, planejar e promover a elaboração do plano defiscalização das transferências voluntárias celebradas pelo Ministério,do ponto de vista financeiro;

II - articular, com o apoio das unidades administrativas doórgão, as ações necessárias à execução das atividades demonitoramento;

III - designar servidores para a fiscalização in loco, com afinalidade de verificar o cumprimento da execução financeira deprojetos aprovados pelo Ministério;

IV - realizar, de forma articulada com a Coordenação deTransferências Voluntárias e demais unidades administrativas doórgão, as vistorias financeiras das transferências voluntárias,consoante normas vigentes;

V - apoiar, dentro de sua esfera de competência, a elaboraçãode respostas aos questionamentos formais dos órgãos de controle,bem como de outros órgãos judiciais, de controle social e doMinistério Público da União, providenciando, caso necessário, seuencaminhamento às áreas finalísticas afetas ao assunto;

VI - subsidiar a Advocacia-Geral da União, com o apoio dasunidades administrativas do órgão, na gestão de informaçõesrelacionadas às ações judiciais promovidas em face da União;

VII - formular consultas à consultoria jurídica do órgãorelativas às questões suscitadas no monitoramento e análise deprestação de contas financeira das transferências voluntárias;

VIII - disponibilizar informações gerenciais para apoiar aelaboração de relatórios de atividades no âmbito da CGTVM, paracompor o Relatório Anual de Gestão do Ministério; e

IX - executar outras atividades que lhe forem designadaspela CGTVM.

Art. 82. À Divisão de Fiscalização - DIFIS compete:I - propor a concessão de diárias e passagens nacionais de

servidores designados para as vistorias financeiras in loco;II - executar o cronograma de viagem, praticando os demais

atos administrativos necessários à realização dos trabalhos;III - proceder à prévia articulação com as áreas finalísticas

quanto à indicação de fiscal técnico para fiscalização conjunta;IV - supervisionar as ações relacionadas às vistorias

financeiras de transferências voluntárias firmadas pelo Ministério, emarticulação com as demais áreas finalísticas;

V - elaborar modelo de orientação financeira, nos termos daslegislações vigentes, para o aprimoramento dos parceiros quanto àregular execução financeira dos projetos;

VI - elaborar, em conjunto com os servidores designados,papel de trabalho para compor as atividades de fiscalizaçãofinanceira, quando necessário;

VII - executar a atividade de fiscalização in loco;VIII - exercer a análise de prestação de contas financeira,

quando necessário; eIX - executar outras atividades determinadas pela

Coordenação de Monitoramento.Art. 83. À Divisão de Controle - DICON compete:I - acompanhar a elaboração de relatórios de vistorias, de

forma a consolidar os fatos, as circunstâncias, as atividadesexecutadas e outras informações relevantes identificadas durante afiscalização;

II - monitorar a consolidação dos resultados das ações devistorias financeiras;

III - submeter ao supervisor imediato, bem como à respectivaárea finalística, os processos e documentos que envolvam omonitoramento financeiro realizado in loco;

IV - supervisionar o atendimento das recomendaçõesformuladas aos parceiros para sanar as falhas, ressalvas, ouprocedimentos que couberem para correção das disfunçõesidentificadas durante a vistoria;

V - registrar e manter atualizadas as informações relativas aomonitoramento de transferências voluntárias nos sistemas internos daCGVTM;

VI - executar a atividade de fiscalização in loco, quandonecessário; e

VII - executar outras atividades determinadas pelaCoordenação de Monitoramento.

Art. 84. À Diretoria de Tecnologia da Informação - DTIcompete:

I - planejar, coordenar e controlar, no âmbito do Ministério,as atividades relacionadas com o Sistema de Administração dosRecursos de Tecnologia da Informação - SISP;

II - coordenar a elaboração do Planejamento Estratégico deTecnologia da Informação e do Plano Diretor de Tecnologia daInformação e as suas revisões com as demais unidades doMinistério;

III - planejar as contratações e as aquisições relativas àtecnologia da informação do Ministério;

IV - planejar o desenvolvimento de tecnologia de captação ede disseminação de informações para o aperfeiçoamento dos sistemasde informação do Ministério;

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 139ISSN 1677-70421

Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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V - monitorar os projetos de tecnologia da informação efornecer informações gerenciais à Secretaria Executiva doMinistério;

VI - participar da elaboração e do acompanhamento doorçamento quanto às rubricas relativas a atividades de tecnologia dainformação;

VII - planejar, desenvolver, implementar e manter ossistemas de informação necessários ao funcionamento do Ministériocom recursos internos ou contratados;

VIII - propor à área de gestão de pessoas do Ministério oplano anual de treinamento, desenvolvimento e educação emtecnologia da informação e acompanhar a sua execução;

IX - propor normas de segurança da informação e dosrecursos computacionais no Ministério;

X - planejar, coordenar e controlar recursos detelecomunicações; e

XI - propor a escolha e a implementação de metodologias,sistemas, plataformas e bases tecnológicas a serem adotadas peloMinistério.

Art. 85. À Coordenação de Gestão e Governança - COGEScompete:

I - formular diretrizes, estudos, normas e procedimentos deGestão e Governança de Tecnologia da Informação - TI, observadasas melhores práticas (ITIL©, PMBoK©, CobiT©, ABPMP©,ISTQB© e outros Institutos), visando à aplicação de técnicas deGestão da Qualidade;

II - monitorar ações de Governança de TI com vistas àpadronização de controles e a conformidade diante das políticas,padrões, normas, regulamentos e obrigações contratuais aplicáveis;

III - operacionalizar a padronização dos processos deaquisição ou contratação de TI;

IV - estabelecer parcerias e intercâmbios de recursos,informações, tecnologias, produtos e serviços com empresas públicase privadas, instituições de ensino e de pesquisa;

V - elaborar, manter, avaliar e divulgar o portfólio desoluções e serviços de TI no que tange aos sistemas de informação eserviços corporativos, em parceria com a COSIS e no que tange àinfraestrutura tecnológica, em parceria com a COINF;

VI - gerenciar a execução das atividades e planos de açãopropostos para a COGES pelo PDTIC, pelo CTIC - Comitê deTecnologia da Informação e Comunicação do Ministério dos DireitosHumanos e pelo Comitê Gestor de Governança Digital, ou instânciascorrelatas que agreguem os mesmos objetivos; e

VII - Realizar a gestão de contratos pertinentes a sua área deatuação.

Art. 86. À Divisão de Programas e Projetos - DIVPROcompete:

I - construir o Plano Diretor de Tecnologia da Informação eComunicação - PDTIC do Ministério dos Direitos Humanos, dentroda periodicidade estipulada, e o manter anualmente atualizadovisando à edição de eventuais renovações;

II - realizar diagnósticos das demandas (recebidas peloSistema de Controle de Demandas) de novos Programas e Projetos,registradas pelas Áreas de Negócio (Secretarias), juntamente comCOSIS e COINF;

III - gerenciar a abertura e a condução de Programas eProjetos (criados para cumprir o PDTIC) dentro das áreas da COGES,COSIS e COINF;

IV - agendar e conduzir o Comitê de Tecnologia daInformação e Comunicação da DTI - CTIC/DTI objetivando apriorização dos novos Programas e Projetos de acordo com Portfóliode Programas e Projetos administrado por essa Divisão;

V - agendar e conduzir o Comitê de Tecnologia daInformação e Comunicação do Ministério dos Direitos Humanos -CTIC/MDH para apresentação do status das atividades para atenderàs Áreas de Negócio (Secretarias) conforme determinado peloPDTIC, via o reporte do andamento do progresso dos Programas eProjetos e a discussão de alternativas para eventuais riscospercebidos;

VI - fornecer suporte quanto aos Processos de Contratação esua conformidade normativa e legal, quando for necessário, e validaros artefatos gerados;

VII - fornecer suporte a construção do Orçamento Anual deDTI e acompanhar sua execução quanto ao consumo de recursos; e

VIII - operacionalizar a execução das atividades e planos deação propostos pela COGES.

Art. 87. À Divisão de Gestão da Qualidade e Conformidade- DIVQUA compete:

I - executar os procedimentos da GMud - Gestão deMudança, conforme as diretrizes de controle estabelecidas para esseprocesso, visando garantir a avaliação dos impactos e riscos naimplementação de novos recursos nos ambientes operacionais deprodução;

II - executar os procedimentos da Célula de Testes deAplicações, por amostragem, em complemento das atividadesdesenvolvidas por fornecedor contratado para cumprir essa tarefa;

III - acompanhar a conformidade na criação dos artefatossistêmicos componentes da documentação exigida;

IV - garantir a aplicação das melhores práticas e regras doGuia de Teste de Aplicação e a entrega das evidências de testesgeradas para registro e avaliação de conformidade;

V - participar de Reuniões de Aceite de Entrega com ointuito de avaliar a solução recebida (hardware ou software) e oatendimento aos Requisitos do Produto especificados;

VI - garantir a conformidade do ambiente operacional tantoquando ao aspecto de cumprimento de normas legais quanto àsnormas técnicas; e

VII - operacionalizar a execução das atividades e planos deação propostos pela COGES.

Art. 88.À Coordenação de Sistemas de Informação - COSIScompete:

I - propor, executar e monitorar processos e projetos desistemas de informação, em conformidade com o definido no PDTICe pelo Comitê Gestor de Governança Digital;

II - gerenciar os contratos ou instrumentos correlatos deaquisição de bens, serviços e soluções relativos a sistemas deinformação;

III - gerenciar os contratos ou instrumentos correlatos dedesenvolvimento, métrica, testes, qualidade e sustentação de sistemasde informação;

IV - orientar os demais órgãos do Ministério dos DireitosHumanos quanto ao planejamento da contratação e ao gerenciamentoe fiscalização dos contratos de aquisição de bens, serviços e soluçõesrelativos a sistemas de informação;

V - definir, implantar e gerenciar mecanismos de acesso asistemas de informação e aos sistemas gerenciadores de banco dedados, em parceria com a Coordenação de Infraestrutura Tecnológica- COINF, de modo a garantir a segurança das informações;

VI - definir e gerenciar metodologias e processos dedesenvolvimento de aplicativos, softwares e soluções de TI, com oobjetivo de aperfeiçoar os processos tecnológicos internos;

VII - definir e gerenciar modelos de arquitetura tecnológicautilizada no desenvolvimento de sistemas de informaçãocorporativos;

VIII - definir e gerenciar metodologias, rotinas eprocedimentos para introdução de novos sistemas de informação noMinistério;

IX - promover a contínua integração entre os sistemas deinformação legados;

X - promover a contínua integração entre os bancos dedados, com vistas à construção de um modelo de dados corporativodo Ministério dos Direitos Humanos;

XI - participar dos procedimentos da GMud - Gestão deMudança, conduzidos pela COGES, juntamente com a COINF;

XII - elaborar, manter, avaliar e divulgar o portfólio desoluções e serviços de TI no que tange aos sistemas de informaçãocorporativos, em parceria com a COINF; e

XIII - gerenciar a execução das atividades e planos de açãopropostos para a COSIS pelo PDTIC ou pelo Comitê Gestor deGovernança Digital.

Art. 89.À Divisão de Desenvolvimento e Engenharia deSistemas - DIVSIS compete:

I - fiscalizar os contratos ou instrumentos correlatos deaquisição de bens, serviços e soluções relativos a sistemas deinformação;

II - fiscalizar tecnicamente os contratos ou instrumentoscorrelatos de administração de bancos de dados (DBA), administraçãode dados (AD) e Inteligência de Negócios (BI);

III - implantar e avaliar metodologias e processos dedesenvolvimento de aplicativos, softwares e soluções de TI;

IV - implantar e avaliar modelos de arquitetura tecnológicautilizada no desenvolvimento de sistemas de informação corporativos;

V - implantar e avaliar metodologias, rotinas e procedimentospara introdução de novos sistemas de informação no Ministério;

VI - gerir o relacionamento entre as áreas gestoras de sistemas eas empresas responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção destes;

VII - definir e gerenciar as atividades da equipe deadministração de banco de dados e administração de dados;

VIII - gerenciar a implantação de tecnologias de Inteligência deNegócios e tecnologias correlatas, tais como, DW - Data Warehouse eDM - Data Mining;

IX - gerenciar a modelagem de dados, objetivando a adequaçãocom a Arquitetura de Dados aplicada no ambiente (DBMS e seusreleases) e conformidade com as técnicas de Desenvolvimento de Dados(SQL, MOALP, ROLAP, HOLAP e outras);

X - definir e gerenciar a configuração, detecção de problemas,fundamentos e desempenho dos bancos de dados, em parceria com aCOINF, objetivando a manutenção da qualidade da informação e tempode resposta dos dados;

XI - operacionalizar a integração das bases de dados e tabelascorporativas, com vistas à criação de um Modelo de Dados Corporativodo Ministério dos Direitos Humanos, com vistas à integração dossistemas de informação com bases de dados externas e a publicação demetadados para viabilizar a portabilidade com outras aplicações; e

XII - operacionalizar a execução das atividades e planos de açãopropostos pela COSIS.

Art. 90. À Divisão de Teste e Homologação - DIVTEScompete:

I - proceder à realização de cálculos estimados e detalhados, emPF - Pontos por Função, UST - Unidade de Serviços Técnicos ou H/H -Homem-Hora, visando subsidiar a previsão de custos (CálculoEstimado) e o controle de sua efetiva execução (Cálculo Detalhado);

II - agendar e conduzir as reuniões de elucidação de requisitosvisando acompanhar a conclusão dessa etapa com sucesso ecorrespondendo aos resultados esperados;

III - acompanhar a construção e a execução do Plano de Testespela FSW - Fábrica de Sofware;

IV - acompanhar a homologação pelo PO - Product Owner daaplicação;

V - acompanhar a correção dos erros encontrados na aplicaçãopelo PO - Product Owner;

VI - agendar e conduzir as Reuniões de Aceite de Entrega deaplicações construídas pela FSW - Fábrica de Software; e

VII - operacionalizar a execução das atividades e planos de açãopropostos pela COSIS.

Art. 91. À Coordenação de Infraestrutura e Serviços - COINFcompete:

I - propor, executar e monitorar processos e projetos deinfraestrutura tecnológica, em conformidade com o definido no PDTIC epelo Comitê Gestor de Governança Digital;

II - gerenciar os contratos ou instrumentos correlatos deaquisição de bens, serviços e soluções relativos à infraestruturatecnológica;

III - gerenciar os contratos ou instrumentos correlatos deserviços de suporte ao usuário interno e de operação e sustentação dainfraestrutura tecnológica;

IV - gerenciar riscos e vulnerabilidade existentes nainfraestrutura tecnológica;

V - orientar os demais órgãos do Ministério quanto aoplanejamento da contratação e ao gerenciamento e fiscalização decontratos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos àinfraestrutura tecnológica;

VI - definir, implantar e gerenciar os mecanismos de acesso aserviços e soluções de infraestrutura tecnológica, em parceria com aCoordenação de Sistemas de Informação - COSIS, de modo a garantir asegurança das informações;

VII - definir e gerenciar os requisitos técnicos para aquisiçãobens, serviços e soluções de infraestrutura tecnológica, visando à suacompleta padronização;

VIII - definir e gerenciar metodologias e processos deatendimento ao usuário interno e de operação e sustentação dainfraestrutura tecnológica;

IX - definir e gerenciar a base de conhecimento das soluções eserviços de TI do Ministério;

X - fomentar a constante inovação tecnológica, por meio daaplicação de novas tecnologias de informação e comunicação;

XI - participar dos procedimentos da GMud - Gestão deMudança, conduzidos pela COGES, juntamente com a COSIS;

XII - elaborar, manter, avaliar e divulgar o portfólio de soluçõese serviços de TI no que tange à infraestrutura tecnológica, em parceriacom a COSIS; e

XIII - gerenciar a execução das atividades e planos de açãopropostos para a COINF pelo PDTIC e pelo Comitê Gestor deGovernança Digital.

Art. 92. À Divisão de Suporte e Serviços - DIVSUP compete:I - fiscalizar tecnicamente os contratos ou instrumentos

correlatos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos àinfraestrutura tecnológica;

II - fiscalizar tecnicamente os contratos ou instrumentoscorrelatos de serviços de suporte ao usuário interno e de operação esustentação da infraestrutura tecnológica;

III - promover a constante disponibilidade da infraestruturatecnológica do Ministério;

IV - implantar e avaliar metodologias e processos deatendimento ao usuário interno e de operação e sustentação dainfraestrutura tecnológica;

V - fiscalizar a elaboração e a manutenção da base deconhecimento das soluções e serviços de TI do Ministério;

VI - gerir o inventário de hardware, software, aplicações esoluções de TI;

VII - gerir o relacionamento entre os usuários internos e asempresas responsáveis pelos serviços de suporte e de operação esustentação da infraestrutura tecnológica;

VIII - operacionalizar soluções de problemas e gerir incidentesocorridos no âmbito da infraestrutura tecnológica; e

IX - operacionalizar a execução das atividades e planos de açãopropostos pela COINF.

Art. 93. À Divisão de Rede e Segurança da Informação -DIVSEG compete:

I - supervisionar e monitorar a operação e a disponibilidade dosserviços da rede corporativa do Ministério, incluindo os ativos de rede esuas conexões com o ambiente externo;

II - avaliar e controlar a qualidade dos serviços contratados comempresas terceirizadas para fornecimento de links de comunicação,acesso à internet, correio eletrônico e outros que se façam necessários àcondução da administração de redes;

III - realizar acompanhamentos da segurança física do ambientee dos equipamentos de TI do Ministério;

IV - realizar acompanhamentos da segurança dos equipamentosservidores e estações de trabalho contra vírus e ataques externos;

V - acompanhar as atividades de backups dos programas e dasbases de dados dos sistemas do Ministério;

VI - supervisionar as ações de execução e manutenção daPolítica de Segurança da Informação do Ministério; e

VII - operacionalizar a execução das atividades e planos de açãopropostos pela COINF.

SEÇÃO IIDOS ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Art. 94. À Secretaria Nacional de Cidadania - SNC compete:I - assessorar o Ministro de Estado na formulação de políticas e

diretrizes voltadas à promoção, à proteção e à defesa dos direitoshumanos;

II - coordenar e monitorar a implementação da política nacionalde direitos humanos, em conformidade com as diretrizes do ProgramaNacional de Diretos Humanos;

III - articular iniciativas e apoiar projetos voltados àimplementação da política de promoção, proteção e defesa dos direitoshumanos em âmbito nacional, promovidos por órgãos dos PoderesExecutivo, Legislativo e Judiciário, de todos os níveis de governo, pororganizações da sociedade civil e por organismos internacionais;

IV - atuar em favor da ressocialização e da proteção dosdependentes químicos, sem prejuízo das competências dos órgãosintegrantes do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas;

V - encaminhar ao Ministro de Estado propostas de atosnecessários para o cumprimento de decisões de organismosinternacionais motivadas por violação dos direitos humanos e realizareventual pagamento de valores decorrentes;

VI - articular-se com os demais órgãos da administração públicafederal na definição da posição do Estado brasileiro relativas a petições ecasos em trâmite no Sistema Interamericano de Direitos Humanos e,respeitadas as competências dos demais órgãos, atuar no cumprimento desuas decisões;

VII - elaborar relatórios e informes em cumprimento aoscompromissos decorrentes da assinatura de tratados internacionais peloEstado brasileiro;

VIII - proceder ao pagamento de indenizações decorrentes dedecisões da Comissão Especial sobre Mortos e DesaparecidosPolíticos;

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140 ISSN 1677-7042 Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018

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IX - coordenar as ações de promoção do direito à memória eà verdade;

X - coordenar as ações referentes às políticas públicasvoltadas aos públicos vulneráveis, como lésbicas, gays, bissexuais,travestis, transexuais e população em situação de rua;

XI - coordenar as ações referentes às políticas públicas deregistro civil de nascimento, à educação em direitos humanos, aorespeito à diversidade religiosa e à laicidade estatal, à cooperaçãopara erradicação do trabalho escravo e à temática de empresas edireitos humanos;

XII - exercer as atribuições de órgão executor federal doPrograma Federal de Assistência a Vítimas e a TestemunhasAmeaçadas, instituído pelo art. 12 da Lei nº 9.807, de 13 de julho de1999, e apoiar, monitorar e supervisionar a implementação dosprogramas estaduais de proteção a vítimas e a testemunhas;

XIII - articular e implementar a Política de Proteção aDefensores de Direitos Humanos;

XIV - executar e coordenar o Programa de Proteção aosDefensores de Direitos Humanos, instituído pelo Decreto nº 8.724, de27 de abril de 2016, e apoiar, monitorar e supervisionar aimplementação dos programas estaduais de proteção aos defensoresde direitos humanos;

XV - coordenar o Sistema Nacional de Prevenção e Combateà Tortura, nos termos da Lei nº 12.847, de 2 de agosto de 2013;

XVI - prestar apoio ao funcionamento do MecanismoNacional de Prevenção e Combate à Tortura;

XVII - exercer a função de Secretaria-Executiva doCNDH;

XVIII - prestar apoio ao funcionamento dos colegiados a elavinculados por ato normativo específico;

XIX - coordenar a realização de processos de participaçãosocial relacionados às temáticas de promoção e defesa dos direitoshumanos;

XX - analisar as propostas de convênios, acordos, ajustes eoutros instrumentos congêneres relacionados aos temas sob suaresponsabilidade e o acompanhamento, a análise e a fiscalização daexecução;

XXI - propor a adequação e o aperfeiçoamento da legislaçãorelativa aos direitos humanos; e

XXII - expedir atos normativos referentes à gestão daspolíticas públicas de direitos humanos sob a sua responsabilidade e aofuncionamento da Secretaria.

Art. 95. À Coordenação-Geral do Conselho Nacional dosDireitos Humanos - CGCNDH compete:

I - prestar o apoio técnico e administrativo ao CNDH,secretariar as reuniões do Plenário e providenciar o cumprimento desuas decisões, conforme disposto no Art. XX da Lei nº 12.986, de 2de junho de 2014;

II - apoiar as ações do CNDH para desempenho de suamissão institucional, tendo como orientação os Princípios Relativosao Status das Instituições Nacionais de Direitos Humanos (Princípiosde Paris), estabelecidos na Resolução A/RES/48/134 de 20 dedezembro de 1993 da Assembleia Geral das Nações Unidas;

III - assessorar a Presidência, a Mesa Diretora e asComissões Permanentes do CNDH; IV - divulgar ações e documentosaprovados, quando deliberados pelo CNDH; e

IV - exercer a função de Secretaria-Executiva do CNDH.Art. 96. Ao Gabinete - GAB, compete:I - assistir na execução de suas atribuições e na coordenação

das atividades da Secretaria Nacional;II - subsidiar a Secretaria em suas funções de representação

institucional, política e administrativa;III - coordenar a agenda de compromissos diários no País e

no exterior;IV - preparar e acompanhar as solicitações de nomeações e

exonerações de ocupantes de cargos em comissão, funções deconfiança, funções comissionadas técnicas e gratificações deexercício no âmbito da Secretaria, bem como efetuar o controle deindicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

V - promover a articulação entre as unidades que integram aSecretaria;

VI - coordenar e supervisionar a execução das ações degestão interna à Secretaria;

VII - auxiliar na definição de diretrizes e na implementaçãode ações nas áreas de competência da Secretaria, bem como naavaliação dos planos e metas em desenvolvimento;

VIII - colaborar na elaboração e no acompanhamento dapauta de trabalho;

IX - revisar, encaminhar e controlar documentação,correspondência e processos da Secretaria;

X - proceder à análise e conferência dos processos e demaisdocumentos submetidos à apreciação das Secretaria;

XI - supervisionar o atendimento de informações e ocumprimento dos prazos das demandas solicitadas pelo cidadão, pelaOuvidoria do Ministério e pelos órgãos de Controle Interno eExterno;

XII - coordenar a representação da Secretaria nos Conselhos,Comitês e Grupos de Trabalho internos e externos, e outras instânciasde interesse para desenvolvimento das políticas, projetos e ações decompetência da Secretaria;

XIII - coordenar o atendimento às solicitações ou pedidos deinformações oriundas dos gestores públicos, representantes dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário no encaminhamento àssuas demandas;

XIV - coordenar as atividades de cooperação e intercâmbiointernacional, especialmente a consecução das tratados e açõesbilaterais e multilaterais, em consonância com as orientações daAssessoria de Assuntos Internacionais do Ministério;

XV - coordenar a elaboração de proposta orçamentária daSecretaria;

XVI - articular-se com os órgãos do Ministério de DireitosHumanos e dos demais Ministérios, quando da realização de agendas,solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

XVII - supervisionar a divulgação dos atos normativos edespachos da Secretaria;

XVIII - coordenar a elaboração e a consolidação derelatórios periódicos relativos às atividades das unidadesorganizacionais da Secretaria, assim como de divulgaçãoinstitucional;

XIX - realizar, coordenar e monitorar as questõesadministrativas da Secretaria;

XX - supervisionar as atividades da Secretaria, inclusive asrelacionadas com a realização de viagens, afastamentos, férias,controle de frequência e treinamento de pessoal, fornecimento demateriais e suporte logístico a reuniões;

XXI - acompanhar o andamento dos programas e projetos deinteresse da Secretaria, junto a outras instâncias;

XXII - supervisionar e acompanhar a execução orçamentáriae financeira da Secretaria e unidades vinculadas ao seu Gabinete, bemcomo a conformidade dos respectivos registros de gestão; e

XXIII - desempenhar outras atribuições, pertinentes àscompetências da Secretaria, que lhe forem delegadas.

Art. 97. À Coordenação de Acompanhamento de Programas- COAPR compete:

I - assessorar o Gabinete no âmbito dos programas afetos aSecretaria Nacional de Cidadania;

II - planejar, coordenar e acompanhar a execuçãoorçamentária e financeira da Secretaria e unidades vinculadas ao seuGabinete, bem como realizar a conformidade dos respectivos registrosde gestão;

III - formalizar instrumentos de transferências voluntárias,tais como Termos Convênios, Termos de Fomento, Termos deColaboração, Termos de Execução Descentralizada e Termos deCooperação, e seus respectivos aditivos;

IV - proceder à análise e emissão de parecer técnico deexecução do objeto pactuado;

V - fomentar e apoiar a formação dos parceiros na execuçãode transferências voluntárias;

VI - realizar monitoramento in loco de Convênios einstrumentos congêneres;

VII - acompanhar todas as fases dos editais de chamamentopúblico de apoio a projetos;

VIII - analisar propostas de transferências voluntárias,acordos, ajustes e congêneres, bem como os seus aditivos, relativos atemas de competência do Gabinete, realizando seu acompanhamento,análise e fiscalização da execução física;

IX - analisar as propostas de convênios, acordos, ajustes eoutros instrumentos congêneres relacionados aos temas sob suaresponsabilidade;

X - realizar o acompanhamento, a análise e a fiscalização daexecução, das parcerias estabelecidas, bem como realizar a análisedas suas prestações de contas, no que diz respeito à implementaçãodos objetivos pactuados;

XI - registrar no Sistema Integrado de Planejamento eOrçamento do Governo Federal-SIOP as informações de todas asações da SNC; e

XII - monitorar, acompanhar e executar as metas do PlanoPlurianual-PPA no âmbito da SNC.

Art. 98. À Divisão Administrativa e de Documentação -DIVDOC compete:

I - gerenciar e controlar as demandas administrativas daSNC, em especial as concernentes a elaboração e revisão dedocumentações e atos normativos em geral;

II - assistir diretamente às unidades administrativasvinculadas à SNC no preparo de expedientes, exame eencaminhamento de documentação recebida e expedida; nodesenvolvimento das atividades de análise técnica e administrativa;

III - proceder ao recebimento, análise, tratamento edistribuição de expedientes endereçados à SNC, bem como aelaboração de Portarias em geral, atos normativos e demaisdocumentos a serem assinados pelas autoridades competentes;

IV - gerenciar e proceder ao encaminhamento dassolicitações de acesso à informação fundamentadas na Lei deAcesso à Informação, recebidas por meio do Serviço de Informaçãoao Cidadão - SIC;

V - articular junto à Assessoria de Comunicação doMinistério de Direitos Humanos a publicação de ações da SNC nosítio eletrônico do Ministério dos Direitos Humanos;

VI - executar as atividades operacionais necessárias aosprocedimentos para concessão de passagens e diárias nacionais einternacionais do Gabinete da Secretaria Nacional de Cidadania, noâmbito do Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP,bem como a correspondente prestação de contas;

VII - conferir, encaminhar e acompanhar as solicitações deconcessões de passagens e diárias nacionais e internacionaisrecebidas das unidades administrativas vinculadas à SecretariaNacional de Cidadania;

VIII - proceder à análise das demandas de viagensrecebidas para aprovação das autoridades competentes;

IX - proceder à regularização das prestações de contas dosprepostos vinculados ao Gabinete;

X - proceder à análise para aprovação das prestações decontas das unidades vinculadas à Secretaria Nacional deCidadania;

XI - proceder à análise da documentação comprobatóriaacerca da execução dos serviços de agenciamento de viagens;

XII - gerenciar os recursos orçamentários e financeirosdestinados às aquisições de diárias e passagens no âmbito daSecretaria Nacional de Cidadania;

XIII - gerenciar, revisar, providenciar e monitorarpublicações de extratos de Convênios, Termos de Cooperação,Termos de Fomento, Acordos e demais instrumentos congêneres daSecretaria no Diário Oficial da União; e

XIV - proceder ao gerenciamento e controle demovimentação de bens patrimoniais.

Art. 99. À Divisão de Planejamento e Governança -DIVGOV compete:

I - articular com a Assessoria de Comunicação doMinistério dos Direitos Humanos a divulgação das informações deinteresse coletivo ou geral, produzidas ou custodiadas pelaSecretaria Nacional de Direitos Humanos, no sítio do Ministériodos Direitos Humanos;

II - monitorar e avaliar a execução das metas previstas noPlanejamento Estratégico do Ministério dos Direitos Humanos, noâmbito da Secretaria Nacional de Cidadania, bem como identificare coordenar ajustes;

III - gerenciar a implementação do Sistema de Governançano âmbito da Secretaria Nacional de Cidadania;

IV - elaborar relatórios periódicos sobre a execução dasmetas do Planejamento Estratégico;

V - preparar subsídios para os relatórios oficiais, aexemplo do Relatório de Gestão de cada exercício; e

VI - monitorar, acompanhar e executar os objetivos, metase iniciativas do Plano Plurianual- PPA sob a responsabilidade daSNC.

Art. 100. À Coordenação-Geral de Direito à Memória e àVerdade e apoio à Comissão Especial sobre Mortos eDesaparecidos Políticos - CGMDP compete:

I - assistir a Comissão Especial sobre Morte eDesaparecidos Políticos-CEMDP, na forma da Lei nº 9.140, de 4 dedezembro de 1995;

II - envidar esforços para a implementação dasdeliberações do CEMDP;

III - assistir o Secretário Nacional de Cidadania emquestões não jurídicas relacionadas aos temas do direito à memóriae à verdade;

IV - gerenciar o banco de dados de perfis genéticos defamiliares de mortos e desaparecidos políticos;

V - coordenar as ações de busca, localização eidentificação de restos mortais de mortos e desaparecidospolíticos;

VI - auxiliar o Secretário Nacional de Cidadania nacoordenação das ações de promoção e defesa do direito à memóriae à verdade;

VII - realizar estudos sobre a promoção e defesa do direitoà memória e à verdade;

VIII - articular com as comissões e comitês de memória everdade, bem como com a Comissão de Anistia do Ministério daJustiça e Segurança Pública;

IX - articular com demais parceiros para a execução dasdeliberações da CEMDP e das ações propostas ou coordenadas pelaSNC no tema de direito à memória e à verdade; e

X - representar o Ministério dos Direitos Humanos emgrupos de trabalho que tratem das matérias de sua competência.

Art. 101. À Coordenação de Busca e Identificação deDesaparecidos Políticos - COBID compete:

I - auxiliar a Coordenação-Geral na coordenação das açõesde busca, localização e identificação de restos mortais de mortos edesaparecidos políticos;

II - fornecer subsídios à CEMDP que permitam a tomadade decisão acerca dos locais a serem explorados na busca dedesaparecidos; e

III - coordenar equipe de consultores que realizematividades de pesquisas a respeito da localização de desaparecidospolíticos.

Art. 102. À Coordenação de Direito à Memória e aVerdade - CODMV compete:

I - auxiliar a Coordenação-Geral na articulação de ações defomento ao direito à memória e à verdade;

II - identificar locais de memória e propor ações quepossam ser realizadas nesses locais, visando a promoção do direitoà memória e à verdade; e

III - elaborar e executar projetos de publicações a respeitode temas ligados à temática de direito à memória e à verdade.

Art. 103. À Diretoria de Proteção e Defesa dos DireitosHumanos - DPDDH compete:

I - coordenar e supervisionar a elaboração dos planos,programas e projetos relacionados às políticas de combate à tortura,de erradicação do trabalho escravo, de proteção aos defensores dedireitos humanos e a testemunhas ameaçadas e de promoção dosdireitos humanos de agentes de segurança pública;

II - coordenar a atuação da Secretaria Nacional deCidadania em temas relacionados ao sistema de segurança públicae justiça criminal;

III - coordenar ações de prevenção e combate à tortura ea todas as formas de tratamento cruel, desumano e degradante;

IV - implementar e articular a Política Nacional deProteção aos Defensores dos Direitos Humanos, por meio deparcerias com órgãos da administração pública federal, estadual,distrital e municipal e com organizações da sociedade civil;

V - atuar no combate ao trabalho escravo em articulaçãocom o Ministério Público da União, com os órgãos dos PoderesJudiciário, Legislativo e Executivo federal, com órgãos e entidadesdos outros entes federativos e com organizações da sociedadecivil;

VI - exercer a função de Secretaria-Executiva do CNPCT;e

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 141ISSN 1677-70421

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VII - fomentar e apoiar a especialização e a formaçãocontinuada dos atores e dos parceiros na execução das ações dedefesa dos direitos humanos.

Art. 104. À Coordenação-Geral de Proteção a Testemunhas- CGPT compete:

I - implementar e acompanhar a Política Nacional doPrograma de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas;

II - coordenar o Sistema Nacional de Assistência a Vítimase a Testemunhas, composto pelo Programa Federal de Assistênciaa Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas-PROVITA e pelosProgramas Estaduais de Proteção a Vítimas e a TestemunhasAmeaçadas;

III - articular as reuniões da Câmara Técnica deMonitoramento do PROVITA e coordenar a equipe demonitoramento do Programa de Proteção a Vítimas eTe s t e m u n h a s ;

IV - promover as reuniões do Fórum Permanente doSistema de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas;

V - apoiar a realização das reuniões do Colégio dePresidentes dos Conselhos Deliberativos dos Programas de Proteçãoa Vítimas e Testemunhas;

VI - gerenciar a aplicação dos recursos do orçamentodestinados à proteção de vítimas e testemunhas;

VII - coordenar o monitoramento e supervisionar aimplementação dos programas estaduais e federal de proteção avítimas e testemunhas ameaçadas;

VIII - gerenciar o funcionamento do Sistema Nacional deInformações sobre Vítimas e Testemunhas Ameaçadas - SISNAVTe criar as condições necessárias à operacionalização eaperfeiçoamentos do sistema;

IX - zelar pelo sigilo das informações das pessoasprotegidas e todo e quaisquer documentos que possam fragilizar asegurança de testemunhas, familiares, empregados, organizaçõesparceiras, instituições e profissionais;

X - elaborar propostas de aperfeiçoamento legislativo emmatéria de assistência e proteção a vítimas e testemunhasameaçadas;

XI - promover a pactuação federativa em torno da políticade proteção, a fim de incentivar o protagonismo dos Estados naexecução de suas políticas estaduais de proteção; e

XII - notificar as autoridades competentes sobre a inclusãoe desligamento de pessoa protegida.

Art. 105. À Coordenação de Gestão de Parcerias eInformações do PROVITA - COPIP compete:

I - articular parcerias com órgãos públicos ou organizaçõesda sociedade com vistas ao fortalecimento da capacidadeinstitucional da Política Nacional de Proteção a Vítimas eTestemunhas Ameaçadas nos Estados;

II - planejar e acompanhar a execução as atividadesorçamentárias e financeiras dos recursos destinados à proteção devítimas e testemunhas;

III - articular as condições gerais que orientam aelaboração de propostas, projetos, planos, termos e atividades aserem desenvolvidos pelos Programas de Proteção a Vítimas eTestemunhas; e

IV - planejar, coordenar e aprovar o desenvolvimento deplanos, projetos, termos e ações relacionados com a Política deProteção a Testemunhas e Vítimas Ameaçadas.

Art. 106. À Coordenação da Política de Proteção - COPVTcompete:

I - articular, organizar e promover a realização das reuniõesdo Conselho Deliberativo do Programa Federal de Assistência aVítimas e Testemunhas Ameaçadas;

II - promover a transversalidade da política de proteçãocom as outras políticas públicas a fim de garantir o atendimentosigiloso e seguro das necessidades psicossociais e jurídicas daspessoas protegidas; e

III - coordenar e executar o Programa Federal deAssistência a Vítimas e a Testemunhas Ameaçadas, na forma dalei.

Art. 107. À Coordenação-Geral de Proteção aos Defensoresde Direitos Humanos - CGPDDH compete:

I - implementar e acompanhar a Política Nacional doPrograma de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos;

II - estruturar, ampliar e aperfeiçoar o Programa deProteção aos Defensores de Direitos Humanos - PPDDH em todo oterritório nacional;

III - promover a cooperação entre os entes federados como objetivo de garantir a execução dos Programas Federal eEstaduais de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos,observados os requisitos previstos no Decreto nº 6.044, de 12 defevereiro de 2007;

IV - coordenar o monitoramento dos programas estaduais efederal de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos;

V - Implementar o sistema de Informações do Programa deProteção, criando condições à legitimação, operacionalização eaperfeiçoamento do Sistema;

VI - gerenciar o Sistema de Informações do PPDDH,incluindo a consolidação de estatísticas sobre as violações àsegurança e à integridade física dos defensores de direitoshumanos;

VII - zelar pelo sigilo das informações pessoais dosbeneficiários do programa, bem como documentos produzidos, emqualquer formato;

VIII - propor aperfeiçoamento dos instrumentos legislativose normativos que tratem de matéria afeta à Política de Proteção aoDefensores de Direitos Humanos;

IX - notificar as autoridades competentes sobre a inclusãoe desligamento do defensor de direitos humanos;

X - monitorar a aplicação adequada do Manual Orientadorde Procedimentos do Programa de Proteção aos Defensores dosDireitos Humanos;

XI - monitorar, acompanhar e fiscalizar a execução doprograma de proteção em âmbito federal e estadual;

XII - promover a interface de ações com organismosgovernamentais e não-governamentais, de âmbito nacional einternacional, de proteção aos defensores de direitos humanos;

XIII - realizar e fomentar estudos e pesquisas voltados pararedução da criminalização dos defensores de direitos humanos epromoção de ambiente seguro para sua atuação; e

XIV - apoiar a realização das reuniões do ConselhoDeliberativo do PPDDH.

Art. 108. À Coordenação de Gestão de Parcerias eInformações - COPID compete:

I - planejar, acompanhar e avaliar a implementação deprogramas estaduais de proteção aos defensores de direitoshumanos;

II - planejar, coordenar e aprovar o desenvolvimento deplanos, projetos, termos e ações relacionados à formalização deparcerias para a execução da política de proteção; e

III - gerenciar o Sistema de Informações do PPDDH,incluindo a consolidação de estatísticas sobre as violações àsegurança e à integridade física dos defensores de direitoshumanos.

Art. 109. À Coordenação da Política de Proteção - COPPDcompete:

I - promover e organizar as reuniões do ConselhoDeliberativo do Programa de Proteção aos Defensores dos DireitosHumanos - CONDEL;

II - articular com os órgãos competentes para que sejamtomadas as medidas necessárias para a proteção dos defensores dedireitos humanos;

III - instruir os pedidos de análise de casos e osencaminhar para apreciação do Conselho Deliberativo doPPDDH;

IV - Propor ao Conselho Deliberativo o conjunto demedidas de segurança compatíveis com os casos atendidos peloprograma de proteção; e

V - promover capacitações e sensibilização, em parceriacom órgãos governamentais e organizações da sociedade civil, sobretemas pertinentes à Política Nacional de Proteção aos Defensores deDireitos Humanos.

Art. 110. À Coordenação-Geral de Combate a Tortura e aViolência Institucional - CGCT compete:

I - coordenar a execução de ações articuladas para prevenire combater a tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos oudegradantes;

II - acompanhar a implementação de ações do Plano deAções Integradas de Prevenção e Combate à Tortura;

III - apoiar a integração de instituições públicas e privadas,agentes públicos e organizações da sociedade civil ao SistemaNacional de Prevenção e Combate à Tortura;

IV - promover articulação com centros de ensino e deformação de profissionais dos sistemas de segurança pública e dejustiça criminal, instituições de ensino e veículos de comunicaçãovisando incentivar a discussão da problemática da tortura no Brasile a identificação de formas adequadas de tratamento do tema;

V - organizar a elaboração de estudos e pesquisas sobretortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos edegradantes;

VI - elaborar pareceres, notas técnicas, relatórios parasubsidiar o Ministério dos Direitos Humanos em questões sobretortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos oudegradantes; e

VII - exercer a função de Secretaria-Executiva do ComitêNacional de Prevenção e Combate à Tortura-CNPCT.

Art. 111. À Coordenação de Política de prevenção eCombate à Tortura - COPCT compete:

I - apoiar e fomentar a criação e implantação de comitês emecanismos estaduais e distrital de prevenção e combate àtortura;

II - participar e apoiar a capacitação dos profissionais dossistemas de segurança pública, de justiça, de saúde e da sociedadecivil voltada ao tema da prevenção e combate à tortura;

III - articular com a Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos e órgãos governamentais ações de monitoramento eencaminhamento de denúncias;

IV - gerenciar e acompanhar a aplicação de recursos,projetos e convênios; e

V - coordenar os serviços de assessoria administrativa aoSistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura - SNPCT.

Art. 112. À Coordenação de Apoio ao Comitê Nacional dePrevenção e Combate à Tortura - COAPCT compete:

I - promover e praticar os atos de gestão administrativanecessários ao desempenho das atividades do Comitê Nacional dePrevenção e Combate a Tortura-CNPCT;

II - organizar os processos de seleção de peritos doMecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, conformedeliberação do CNPCT;

III - organizar os processos de chamamento público paraescolha dos membros de entidades de classe e das organizações dasociedade civil que irão compor o CNPCT;

IV - promover a publicação dos atos e a divulgação dasdeliberações do Comitê Nacional de Prevenção e Combate àTo r t u r a ;

V - coordenar e atualizar arquivo de documentação ebancos de dados informatizados sobre as informações recebidaspelo Comitê Nacional de Prevenção e Combate a Tortura; e

VI - promover as articulações necessárias à realização dasatividades do CNPCT no âmbito do Ministério e das entidades a elevinculadas, e também junto aos órgãos e às entidadesgovernamentais e não governamentais que integram o Comitê.

Art. 113. À Coordenação-Geral de Combate ao TrabalhoEscravo - CGCTE compete:

I - acompanhar e monitorar as ações constantes do PlanoNacional para a Erradicação do Trabalho Escravo;

II - propor e articular a formalização de acordos decooperação entre o Ministério dos Direitos Humanos e os demaisórgãos da administração pública visando à adoção de açõesconjuntas relacionadas à difusão de conhecimentos e experiênciaspráticas direcionadas à prevenção e ao enfrentamento do trabalhoescravo e forçado no país;

III - acompanhar a tramitação de projetos de leirelacionados com o combate e erradicação do trabalho escravo noCongresso Nacional, bem como propor a articulação necessária àaprovação dos atos normativos que se fizerem necessários àimplementação do Plano Nacional e sobre a temática do trabalhoescravo;

IV - acompanhar a execução dos projetos de cooperaçãotécnica firmados entre o governo brasileiro e os organismosinternacionais sobre combate ao trabalho escravo;

V - propor a elaboração de estudos e pesquisas e incentivara realização de campanhas e programas relacionados à erradicaçãodo trabalho escravo;

VI - realizar e apoiar seminários, congressos, encontros,oficinas com o intuito de promover a erradicação do trabalhoescravo;

VII - articular, incentivar e promover a criação de planos ecomissões estaduais para a Erradicação do Trabalho Escravo;

VIII - promover a divulgação de medidas e boas práticaspromotoras da erradicação do trabalho escravo;

IX - promover a realização de Encontros Nacionais dasComissões Estaduais e Municipais para a Erradicação do TrabalhoEscravo; e

X - articular com a Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos e órgãos governamentais ações de monitoramento eencaminhamento de denúncias.

Art. 114. À Coordenação de Apoio à Comissão Nacionalpara Erradicação do Trabalho Escravo - CACONATRAEcompete:

I - promover e praticar atos de gestão administrativanecessários ao desempenho das atividades da Comissão Nacionalpara Erradicação do Trabalho Escravo - CONATRAE;

II - registrar, arquivar e divulgar atas e documentosreferentes às reuniões da CONATRAE, protegendo a memória epromovendo a divulgação entre os membros que dela fazemparte;

III - promover a realização de reuniões itinerantes daCONATRAE com o objetivo de aproximação com os poderespúblicos estaduais e municipais; e

IV - promover a articulação com os estados para arealização de encontros nacionais das Comissões Estaduais eMunicipais.

Art. 115. À Diretoria de Promoção e Educação em DireitosHumanos - DPEDH compete:

I - coordenar e supervisionar a elaboração e aimplementação de planos, programas e projetos relacionados com asseguintes políticas, em articulação com os órgãos da administraçãopública federal, o Ministério Público, os Poderes Judiciário,Executivo e Legislativo dos entes federativos, as organizações dasociedade civil e os organismos internacionais:

a) educação em direitos humanos;b) registro civil de nascimento e documentação básica;c) respeito à diversidade religiosa e à laicidade estatal e de

defesa da população em situação de rua e de outros grupos sociaisvulneráveis;

II - coordenar e monitorar a implementação do PlanoNacional de Educação em Direitos Humanos;

III - coordenar a produção, a sistematização e a difusão dasinformações relacionadas às temáticas de sua competência;

IV - propor e incentivar a realização de campanhas deconscientização pública relacionadas às temáticas de suacompetência;

V - coordenar o Comitê Intersetorial de Acompanhamentoe Monitoramento da Política Nacional para a População emSituação de Rua e auxiliar a implementação da Política Nacionalpara a População em Situação de Rua, conforme o disposto noDecreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009;

VI - coordenar o Comitê Gestor Nacional do Plano SocialRegistro Civil de Nascimento e Documentação Básica conforme odisposto no Decreto nº 6.289, de 6 de dezembro de 2007; e

VII - exercer a função de Secretaria-Executiva dos órgãoscolegiados vinculados à promoção dos direitos humanos, caso nãoprevisto outro órgão, e zelar pelo cumprimento de suasdeliberações.

Art. 116. À Coordenação-Geral de Educação em DireitosHumanos - CGEDH compete:

I - coordenar e articular a implementação dos planos,programas, projetos e parcerias relacionados à educação em direitoshumanos em âmbito nacional;

II - subsidiar o funcionamento do Comitê Nacional deEducação em Direitos Humanos;

III - incentivar e apoiar a implantação de comitês estaduaise municipais de Educação em Direitos Humanos;

IV - articular e acompanhar ações de implementação emonitoramento do Plano Nacional de Educação em DireitosHumanos - PNEDH, junto aos demais órgãos da administraçãopública federal, estadual e municipal;

V - apoiar a implementação das Diretrizes Nacionais paraa Educação em Direitos Humanos, conforme Parecer CNE/CP nº 8,de 2012, aprovado em 6 de março de 2012;

VI - articular e apoiar a elaboração de ações inclusivas deeducação não formal em direitos humanos;

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VII - articular e apoiar ações de capacitação de agentespúblicos em direitos humanos;

VIII - apoiar ações e iniciativas de formação para entidadese movimentos sociais atuantes em direitos humanos no âmbito daSNC;

IX - participar ativamente das discussões e negociaçõessobre a temática educação em direitos humanos, notadamente noMercosul e referentes ao PNEDH; e

X - articular e organizar, em parceria com a Coordenação deDireitos Humanos do Ministério da Educação e com demais órgãos eentidades parceiras, a realização do Prêmio Nacional de Educação emDireitos Humanos, instituído por meio da Portaria Interministerial nº812, de 02 de julho de 2008.

Art. 117. À Coordenação de Educação em Direitos Humanos- COEDH compete:

I - acompanhar a implementação dos planos, programas,projetos e parcerias relacionados à educação em direitos humanos emâmbito nacional;

II - apoiar o funcionamento do Comitê Nacional deEducação em Direitos Humanos;

III - acompanhar ações de implementação e monitoramentodo Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDHjunto aos demais órgãos da administração pública federal, estadual emunicipal;

IV - acompanhar a implementação das Diretrizes Nacionaispara a Educação em Direitos Humanos, conforme Parecer CNE/CP nº8, de 2012, aprovado em 6 de março de 2012;

V - apoiar e acompanhar a implementação de ações einiciativas de formação de agentes públicos e para entidades emovimentos sociais atuantes em direitos humanos no âmbito doMinistério dos Direitos Humanos; e

VI - apoiar a realização do Prêmio Nacional de Educação emDireitos Humanos.

Art. 118. À Coordenação-Geral de Promoção do RegistroCivil de Nascimento - CGRCN compete:

I - coordenar o Comitê Gestor Nacional do Plano SocialRegistro Civil de Nascimento e Documentação Básica-CGN,instituído pelo Decreto nº 6.289, de 06 de dezembro de 2007;

II - subsidiar a Diretoria de Promoção e Educação emDireitos Humanos na elaboração e implementação de planos,programas e projetos relacionados ao Plano Social de Promoção doRegistro Civil de Nascimento e Documentação Básica, emconsonância com o Comitê Gestor Nacional do Plano Social RegistroCivil de Nascimento e Documentação Básica;

III - articular, em consonância com a Diretoria de Promoçãoe Educação em Direitos Humanos, as ações da política nacional depromoção para o registro civil de nascimento junto aos órgãoscompetentes;

IV - fomentar a execução, o monitoramento e a avaliação dasações previstas no Plano Plurianual pertinentes ao registro civil denascimento e à documentação básica;

V - conjugar os esforços da União, Estados, Distrito Federale Municípios, visando a efetivação do Compromisso Nacional pelaErradicação do Sub-registro Civil de Nascimento e Ampliação doAcesso à Documentação Básica;

VI - coordenar as atividades da Semana Nacional deMobilização para o Registro de Nascimento e a DocumentaçãoCivil;

VII - definir estratégias e desenvolver conteúdos paraorientar a capacitação de gestores públicos como agentes demobilização para o Registro Civil de Nascimento;

VIII - coordenar o Comitê Gestor do Sistema Nacional deInformação de Registro Civil - SIRC, em alternância com a Secretariade Previdência do Ministério da Fazenda, em períodos anuais,conforme Decreto nº 8270, de 26 de junho 2014;

IX - acompanhar os procedimentos para implementação,operacionalização, controle e aprimoramento do SIRC; e

X - subsidiar propostas normativas na temática do registrocivil de nascimento.

Art. 119. À Coordenação de Promoção do Registro Civil deNascimento - CORCN compete:

I - apoiar a Coordenação-Geral de Promoção do RegistroCivil de Nascimento - CGRCN na coordenação do Comitê GestorNacional do Plano Social Registro Civil de Nascimento eDocumentação Básica;

II - subsidiar a CGRCN na elaboração e implementação deplanos, programas e projetos relacionados à política nacional depromoção do registro civil de nascimento e da documentaçãobásica;

III - acompanhar as articulações da CGRCN nas ações dapolítica nacional de promoção para o registro civil de nascimento e dadocumentação básica;

IV - subsidiar a CGRCN mediante a análise dos dadosreferentes à situação do sub-registro de nascimento no país;

V - apoiar a CGRCN na execução, monitoramento e aavaliação das ações previstas no Plano Plurianual, pertinentes aoregistro civil de nascimento e à documentação básica;

VI - subsidiar a CGRCN na definição de estratégias edesenvolvimento de conteúdos para orientar a capacitação de gestorespúblicos como agentes de mobilização para o Registro Civil deNascimento;

VII - contribuir tecnicamente para a CGRCN subsidiarpropostas e sugerir revisões legais na temática do registro civil denascimento e documentação básica;

VIII - subsidiar a CGRCN na coordenação das atividades daSemana Nacional de Mobilização; e

IX - contribuir tecnicamente para o acompanhamento dosprocedimentos para implementação, operacionalização, controle eaprimoramento do Sistema Nacional de Informação de Registro Civil - SIRC.

Art. 120. À Coordenação-Geral dos Direitos da Populaçãoem Situação de Rua - CGPOP-RUA compete:

I - coordenar, acompanhar, monitorar e articular aimplementação da Política Nacional para a População em Situação deRua;

II - assegurar o cumprimento dos princípios, diretrizes eobjetivos estabelecidos na Política Nacional para a População emSituação de Rua;

III - propor medidas que assegurem a articulação intersetorialdas políticas públicas federais para o atendimento da população emsituação de rua;

IV - incentivar e apoiar a implantação de Comitês GestoresIntersetoriais Locais de Acompanhamento e Monitoramento daPolítica Nacional para a População em Situação de Rua;

V - monitorar, juntamente com o Comitê Intersetorial deAcompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para aPopulação em Situação de Rua - CIAMP-Rua e os Comitês GestoresIntersetoriais, as ações da Política nos estados e municípios;

VI - desenvolver ações para a promoção dos direitos eprevenção da violência contra a população em situação de rua;

VII - divulgar e incentivar a criação de serviços, programase canais de comunicação para denúncias de violações de direitoshumanos contra a população em situação de rua;

VIII - articular com a Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos e órgãos governamentais ações de monitoramento eencaminhamento de denúncias;

IX - produzir, sistematizar e disseminar dados e indicadoressociais, econômicos e culturais da população em situação de rua;

X - coordenar o Comitê Intersetorial de Acompanhamento eMonitoramento da Política Nacional para a População em Situação deRua - CIAMP-Rua;

XI - prestar suporte administrativo necessário para o plenofuncionamento do CIAMP-Rua;

XII - organizar, periodicamente, encontros nacionais paraavaliar e formular ações para a consolidação da Política Nacional paraa População em Situação de Rua;

XIII - desenvolver ações visando a responsabilização ecombate à impunidade dos crimes e atos de violência que têm essapopulação como público-alvo, ampliando, assim, a possibilidade deque a rua seja um espaço de maior segurança; e

XIV - manter em funcionamento o Centro Nacional deDefesa dos Direitos Humanos da População em Situação de Rua eCatadores de Materiais Recicláveis - CNDDH.

Art. 121. À Coordenação dos Direitos da População emSituação de Rua - COPOP-RUA compete:

I - apoiar a Coordenação-Geral dos Direitos da Populaçãoem Situação de Rua - CGPOP - RUA na implementação dos planos,programas no âmbito da Secretaria Nacional de Cidadania doMinistério dos Direitos Humanos;

II - subsidiar a CGPOP - RUA na formulação de agenda dapolítica nacional com vistas à promoção dos direitos da população emsituação de rua;

III - acompanhar as articulações da CGPOP - RUA nas açõesda Política Nacional para a População em Situação de Rua;

IV - subsidiar a CGPOP - RUA com a análise de dadosqualitativo e quantitativo referentes à situação da população emsituação de rua no país;

V - apoiar a CGPOP - RUA na execução, monitoramento ea avaliação das ações previstas no Plano Plurianual para a Populaçãoem Situação de Rua;

VI - subsidiar a CGPOP - RUA na definição de estratégias edesenvolvimento de conteúdo, a fim de orientar a formação deagentes públicos e de mobilização para atuarem na promoção e defesados direitos humanos da população em situação de rua;

VII - contribuir tecnicamente e sugerir revisões legais natemática da população em situação de rua; e

VIII - estabelecer interlocução técnica com gestores estaduaisem políticas públicas para a população em situação de rua.

Art. 122. À Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas,Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - DPLGBT compete:

I - coordenar as ações governamentais e as medidasreferentes à promoção e defesa dos direitos de lésbicas, gays,bissexuais, travestis e transexuais - LGBT; e

II - exercer a função de Secretaria-Executiva do ConselhoNacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos deLésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais - CNCD/LGBT.

Art. 123. À Coordenação de Promoção dos Direitos deLésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - COLGBTcompete:

I - prestar assistência à Diretoria de Promoção dos Direitosde LGBT;

II - planejar, conforme deliberação da Diretoria, os assuntos,as ações governamentais e as medidas referentes à promoção dosdireitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais -LGBT;

III - gerenciar a produção, sistematização e difusão dasinformações relativas às políticas públicas para LGBT, bem como ossistemas de informação sob sua responsabilidade, em articulação econforme as diretrizes estabelecidas pelo Secretário Nacional deCidadania;

IV - propor e incentivar a realização de campanhas deconscientização pública, visando à inclusão LGBT, bem como decombate à violência LGBTfóbica;

V - articular ações junto aos demais órgãos da administraçãopública federal, estadual e municipal sobre os direitos LGBT,garantindo a transversalidade da temática;

VI - colaborar com ações de capacitação de agentes públicose integrantes da sociedade civil, visando promover a cidadania dapopulação LGBT;

VII - colaborar com o desenvolvimento de ações devisibilidade à promoção e proteção dos direitos da população LGBTno âmbito nacional e internacional;

VIII - articular com a Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos e órgãos governamentais ações de monitoramento eencaminhamento de denúncias; e

IX - articular as políticas de promoção da cidadania edireitos de LGBT, bem como de enfrentamento à violênciaLGBTfóbica implementadas no âmbito da Diretoria, sem prejuízo daexecução de políticas setoriais por parte de outros órgãos daadministração federal.

Art. 124. À Coordenação-Geral do Conselho Nacional deCombate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas,Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - CNCD-LGBT compete:

I - exercer a função de Secretaria-Executiva do ConselhoNacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos deLésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais-CNCD/LGBT;

II - prestar apoio administrativo e técnico para o plenofuncionamento do CNCD/LGBT;

III - registrar, arquivar e divulgar atas e documentosreferentes às reuniões do CNCD/LGBT, protegendo a memória epromovendo a divulgação entre os membros que dela fazem parte;

IV - acompanhar o encaminhamento das ações constantes deresoluções, moções e quaisquer atos do CNCD/LGBT, informando osprocedimentos e resultados aos conselheiros;

V - encaminhar, aos órgãos públicos da administração diretae indireta, estudos, pareceres técnicos ou decisões doCNCD/LGBT;

VI - elaborar a proposta orçamentária anual doCNCD/LGBT, e encaminhá-lo à deliberação do Plenário; e

VII - planejar, organizar e contribuir com a realização dasconferências nacionais e estaduais LGBT.

Art. 125. Ao Assessor para Assuntos sobre Refugiadoscompete assessorar o Secretário Nacional em assuntos relacionados àproteção, defesa e promoção dos direitos humanos de refugiados eimigrantes e exercer outras atividades que lhes forem atribuídas peloSecretário Nacional de Cidadania em seu âmbito de atuação.

Art. 126. À Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa comDeficiência - SNDPD compete:

I - assistir o Ministro de Estado nas questões relativas àpessoa com deficiência;

II - coordenar os assuntos, as ações governamentais e asmedidas referentes à pessoa com deficiência;

III - coordenar ações de prevenção e eliminação de todas asformas de discriminação contra a pessoa com deficiência e propiciarsua plena inclusão na sociedade;

IV - coordenar, orientar e acompanhar as medidas depromoção, garantia e defesa dos ditames da Convenção sobre osDireitos das Pessoas com Deficiência, promulgada pelo Decreto nº6.949, de 25 de agosto de 2009, mediante o desenvolvimento depolíticas públicas de inclusão da pessoa com deficiência;

V - estimular a inclusão da proteção e defesa dos direitos dapessoa com deficiência nas políticas públicas e nos programasgovernamentais;

VI - coordenar e supervisionar o Programa Nacional deAcessibilidade e o Programa de Promoção e Defesa dos Direitos dasPessoas com Deficiência e propor ações para sua implementação eseu desenvolvimento;

VII - articular-se com órgãos e entidades governamentais,com instituições não governamentais e com associaçõesrepresentativas de pessoas com deficiência, para a implementação dapolítica de promoção e defesa dos direitos da pessoa comdeficiência;

VIII - estimular e promover a realização de audiências econsultas públicas que envolvam as pessoas com deficiência;

IX - fomentar a adoção de medidas para a proteção daintegridade física e mental da pessoa com deficiência;

X - coordenar as ações de prevenção e de enfrentamento detodas as formas de exploração, violência e abuso de pessoas comdeficiência;

XI - acompanhar e orientar a execução dos planos,programas e projetos da Política Nacional para Inclusão da Pessoacom Deficiência;

XII - assessorar o Ministro de Estado na articulação com oMinistério Público, os órgãos dos Poderes Judiciário, Legislativo eExecutivo federal, os demais entes federativos e as organizações dasociedade civil nas ações de combate à discriminação da pessoa comdeficiência;

XIII - emitir parecer técnico sobre projetos de lei afetos àárea que estejam em tramitação no Congresso Nacional e submeter àconsideração do Ministro de Estado novas propostas legislativas sobreos direitos das pessoas com deficiência;

XIV - analisar as propostas de convênios, termos de parceria,acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres na área da pessoacom deficiência e o monitoramento e a fiscalização da execuçãofísica, no âmbito de uma Política Nacional de Inclusão da Pessoa comDeficiência;

XV - fomentar a implementação de desenho universal etecnologia assistiva na pesquisa e no desenvolvimento de produtos,serviços, equipamentos e instalações;

XVI - coordenar a produção, a sistematização e a difusão dasinformações relativas à pessoa com deficiência e gerenciar o SistemaNacional de Informações sobre Deficiência e os outros sistemas deinformações sob sua responsabilidade;

XVII - apoiar e promover estudos e pesquisas sobre temasrelativos à pessoa com deficiência, para a formulação e aimplementação de políticas;

XVIII - apoiar e estimular a formação, a atuação e aarticulação da rede de Conselhos de Direitos das Pessoas comDeficiência;

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 143ISSN 1677-70421

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XIX - propor e incentivar a realização de campanhas deconscientização pública que objetivem o respeito pela autonomia, aequiparação de oportunidades e a inclusão social da pessoa comdeficiência;

XX - colaborar com as iniciativas de projetos de CooperaçãoSul-Sul e de acordos de cooperação com organismos internacionais naárea da deficiência; e

XXI - exercer a função:a. de Secretaria-Executiva do Conselho Nacional dos

Direitos da Pessoa com Deficiência - CONADE; eb. de Secretaria-Executiva da Comissão Interministerial de

Avaliação, conforme o disposto no Decreto nº 6.168, de 24 de julhode 2007;

Art. 127. À Coordenação de Assessoramento - CAScompete:

I - coordenar a execução das atividades de apoioadministrativo, necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos doSecretário;

II - coordenar as atividades de assessoramento direto aoSecretário;

III - orientar as atividades de registro e controle dedocumentos, processos e correspondências recebidas e expedidas;

IV - auxiliar na execução dos atos submetidos ao Secretário;e

V - desempenhar outras atribuições designadas peloSecretário.

Art. 128. Ao Gabinete - GAB compete:I - assistir na execução de suas atribuições e na coordenação

das atividades da Secretaria Nacional;II - subsidiar a Secretaria em suas funções de representação

institucional, política e administrativa;III - coordenar a agenda de compromissos diários no País e

no exterior;IV - preparar e acompanhar as solicitações de nomeações e

exonerações de ocupantes de cargos em comissão, funções deconfiança, funções comissionadas técnicas e gratificações deexercício no âmbito da Secretaria, bem como efetuar o controle deindicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

V - promover a articulação entre as unidades que integrama Secretaria;

VI - coordenar e supervisionar a execução das ações degestão interna à Secretaria;

VII - auxiliar na definição de diretrizes e naimplementação de ações nas áreas de competência da Secretaria,bem como na avaliação dos planos e metas emdesenvolvimento;

VIII - colaborar na elaboração e no acompanhamento dapauta de trabalho;

IX - revisar, encaminhar e controlar documentação,correspondência e processos da Secretaria;

X - proceder à análise e conferência dos processos edemais documentos submetidos à apreciação da Secretaria;

XI - supervisionar o atendimento de informações e ocumprimento dos prazos das demandas solicitadas pelo cidadão,pela Ouvidoria do Ministério e pelos órgãos de Controle Interno eExterno;

XII - coordenar a representação da Secretaria nosConselhos, Comitês e Grupos de Trabalho internos e externos, eoutras instâncias de interesse para desenvolvimento das políticas,projetos e ações de competência da Secretaria;

XIII - coordenar o atendimento às solicitações ou pedidosde informações oriundas dos gestores públicos, representantes dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário no encaminhamento àssuas demandas;

XIV - coordenar as atividades de cooperação eintercâmbio internacional, especialmente a consecução das tratadose ações bilaterais e multilaterais, em consonância com asorientações da Assessoria de Assuntos Internacionais doMinistério;

XV - coordenar a elaboração de proposta orçamentária daSecretaria;

XVI - articular-se com os órgãos do Ministério deDireitos Humanos e dos demais Ministérios, quando da realizaçãode agendas, solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

XVII - supervisionar a divulgação dos atos normativos edespachos da Secretaria;

XVIII - coordenar a elaboração e a consolidação derelatórios periódicos relativos às atividades das unidadesorganizacionais da Secretaria, assim como de divulgaçãoinstitucional;

XIX - realizar, coordenar e monitorar as questõesadministrativas da Secretaria;

XX - supervisionar as atividades da Secretaria, inclusiveas relacionadas com a realização de viagens, afastamentos, férias,controle de frequência e treinamento de pessoal, fornecimento demateriais e suporte logístico a reuniões;

XXI - acompanhar o andamento dos programas e projetosde interesse da Secretaria, junto a outras instâncias;

XXII - supervisionar e acompanhar a execuçãoorçamentária e financeira da Secretaria e unidades vinculadas aoseu Gabinete, bem como a conformidade dos respectivos registrosde gestão; e

XXIII - desempenhar outras atribuições, pertinentes àscompetências da Secretaria, que lhe forem delegadas.

Art. 129. À Coordenação de Gabinete - CGABcompete:

I - coordenar a execução das atividades de apoioadministrativo, necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos doGabinete;

II - coordenar as atividades relacionadas à emissão depassagens e diárias aos servidores e colaboradores da Secretaria;

III - orientar as atividades de registro e controle dedocumentos, processos e correspondências recebidas e expedidas;

IV - auxiliar na execução dos atos submetidos aoGabinete;

V - orientar a execução das atividades referentes àrequisição, à recepção, à guarda, à distribuição e ao controle doestoque do material de consumo, bem como receber e mantercontrole do material permanente; e

VI - desempenhar outras atribuições designadas peloGabinete.

Art. 130. À Divisão de Apoio Administrativo - DAAcompete:

I - executar as atividades de apoio administrativo,necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos do Gabinete;

II - realizar a emissão de passagens e diárias aosservidores e colaboradores da Secretaria;

III - registrar e controlar documentos, processos ecorrespondências recebidas e expedidas, de acordo com ascompetências da Secretaria;

IV - prestar esclarecimentos e informações a respeito datramitação dos processos;

V - auxiliar na execução das tarefas sob atribuição doGabinete;

VI - registrar e controlar documentos, processos ecorrespondências recebidas e expedidas;

VII - executar as atividades referentes à requisição, àrecepção, à guarda, à distribuição e ao controle do estoque domaterial de consumo, bem como receber e manter controle domaterial permanente; e

VIII - desempenhar outras atribuições designadas pelaCoordenação de Gabinete.

Art. 131. À Coordenação-Geral de Acompanhamento deProgramas, Projetos e Convênios - CGAPPC compete:

I - assistir o Secretário nas questões relativas aos assuntosinternacionais, de cooperação técnica de acompanhamento deprogramas, projetos e convênios;

II - coordenar as atividades de acompanhamento deprogramas e planos da Secretaria;

III - difundir, apoiar e acompanhar a concepção,elaboração, desenvolvimento e avaliação de projetos;

IV - coordenar a concepção, elaboração, articulação,formalização e o acompanhamento de convênios, memorandos deentendimento, termos de fomento, termos de colaboração, termosde cooperação internacional, acordos de cooperação técnica einstrumentos congêneres;

V - acompanhar, diligenciar, requerer e realizar visitastécnicas com fim de orientar, dirimir ou equacionar questõesrelativas ao cumprimento do objeto dos convênios, memorandos deentendimento, termos de fomento, termos de colaboração, termosde cooperação internacional, acordos de cooperação técnica ouinstrumentos congêneres;

VI - articular, negociar e propor acordos com instituiçõesgovernamentais, não governamentais e com as associaçõesrepresentativas de pessoas com deficiência nacionais einternacionais;

VII - elaborar subsídios para respostas de atendimento àsdiligências determinadas pelos órgãos de controle interno eexterno, relativas à aplicação dos recursos repassados;

VIII - fiscalizar e emitir pareceres quanto à regularidadeda fase técnica das prestações de contas de convênios e dosinstrumentos congêneres;

IX - planejar, coordenar e acompanhar a execuçãoorçamentária e financeira da Secretaria e unidades vinculadas aoseu Gabinete, bem como realizar a conformidade dos respectivosregistros de gestão;

X - propor o encaminhamento de processos de tomada decontas especial ou demais providências de ressarcimento derecursos para a área de contabilidade do Ministério para as devidasprovidências;

XI - conformar, coordenar e acompanhar as atividades decooperação e intercâmbio internacional;

XII - instruir, diligenciar, emitir notas técnicas, pareceres,relatórios ou manifestações análogas sobre assuntos no tocante adenúncias apresentadas nos sistemas internacionais de defesa dosdireitos humanos, relativos à pessoa com deficiência;

XIII - coordenar, diligenciar, reunir informações, submeterrelatórios e atender demandas oriundas das relações bilaterais emultilaterais; e

XIV - desempenhar outras atribuições designadas peloSecretário.

Art. 132. À Coordenação-Geral do Conselho Nacional dosDireitos da Pessoa com Deficiência - CGCONADE compete:

I - exercer a função de Secretaria-Executiva do ConselhoNacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Conade;

II - assessorar o Secretário e os conselheirosrepresentantes da Secretaria nas reuniões ordinárias eextraordinárias do Conade;

III - manter os registros das atas e dar encaminhamentodas decisões do Conade;

IV - assessorar o Conade sobre as atividades relativas aosatos de gestão administrativa emanados pelo Governo Federal;

V - orientar e averiguar a consistência das prestações decontas dos recursos utilizados pelo Conade;

VI - subsidiar a Secretaria com informações relacionadasà gestão do Conade para resposta aos órgãos de controle internoe externo;

VII - zelar pelo cumprimento do Regimento Interno doConade; e

VIII - desempenhar outras atribuições designadas peloSecretário.

Art. 133. À Coordenação-Geral do Sistema de Informaçãoda Pessoa com Deficiência - CGSIPD compete:

I - criar, manter e gerenciar o sistema nacional deinformações da pessoa com deficiência, atuando na produção,sistematização e a difusão das informações relativas à pessoa comdeficiência;

II - promover a gestão da documentação e da informaçãoda Secretaria, favorecendo a produção do conhecimento sobredeficiência e o acesso à informação;

III - promover ações de preservação, intercâmbio,disseminação e acesso às informações sobre deficiência;

IV - promover ações para coleta de dados estatísticos e deapoio a pesquisas sobre deficiência para subsidiar a construção depolíticas públicas, garantindo o acesso às informações sobrepolíticas para pessoas com deficiência;

V - propor diretrizes e promover programas, projetos eatividades relacionados com a manutenção, o desenvolvimento, aintegração e o acesso às fontes de informação sobre deficiência;

VI - criar e promover instrumentos de divulgação dasações, em articulação com a área de comunicação do Ministério;e

VII - desempenhar outras atribuições designadas peloSecretário.

Art. 134. À Coordenação de Comunicação e Distribuição- CCD compete:

I - coordenar e acompanhar as ações de comunicaçãosocial da Secretaria;

II - criar e promover instrumentos de divulgação dasações, em articulação com a área de comunicação doMinistério;

III - responder às demandas relativas à legislação deacesso à informação;

IV - garantir o acesso público e democrático à informaçãopública favorecendo a participação e o controle social; e

V - desempenhar outras atribuições designadas peloC o o r d e n a d o r- G e r a l .

Art. 135. À Coordenação-Geral da ComissãoInterministerial de Avaliação - CGCIA compete:

I - exercer a função de Secretaria-Executiva da ComissãoInterministerial de Avaliação - CIA, conforme o disposto noDecreto nº 6.168, de 24 de julho de 2007;

II - proceder com análise de admissibilidade e solicitarcomplementação de documentos, quando necessário;

III - instaurar processos administrativos para verificaçãodo enquadramento dos interessados na condição de beneficiáriosda pensão especial de que trata a Lei nº 11.520, de 2007 ou a quevier a substituí-la;

IV - planejar e realizar o apoio logístico as reuniõesordinárias e extraordinárias da CIA;

V - assessorar o Secretário e os representantes daSecretaria nas reuniões ordinárias e extraordinárias da CIA;

VI - manter os registros das atas e dar encaminhamentodas decisões da CIA;

VII - orientar e averiguar a consistência das prestações decontas dos recursos da Secretaria utilizados pela CIA;

VIII - subsidiar a Secretaria com informações relacionadasà gestão da CIA para resposta aos órgãos de controle interno eexterno;

IX - apoiar administrativamente a realização de eventos,oficinas, simpósios e seminários sobre temas específicos, conformedeliberação da CIA;

X - zelar pelo cumprimento do Regimento Interno daCIA;

XI - realizar as atividades de protocolo e arquivo dosprocessos de requerimentos de pensão especial e demaisexpedientes;

XII - prestar informações à Advocacia-Geral da Uniãopara a defesa da União e ao Ministério do Público da União, bemassim aos demais órgãos públicos;

XIII - prestar informações e esclarecimentos aointeressado, inclusive andamento do processo, no limite de suacompetência, sobre os requerimentos de pensão especial que tratao art. 1º da LEI 11.520, de 2007, desde que observado a Lei n°12.527, de 18 de novembro de 2011, Lei de Acesso aInformação;

XIV - encaminhar à CIA os processos instaurados einstruídos, para análise e emissão de parecer conclusivo quanto aoenquadramento dos interessados na condição de beneficiários dapensão especial de que trata a LEI nº. 11.520, de 18 de setembrode 2007;

XV - preparar comunicação de deferimentos eindeferimentos dos requerimentos de pensão especial aos órgãosenvolvidos e respectivos interessados;

XVI - submeter a autoridade superior relatório da CIAcontendo a sugestão de decisões dos processos;

XVII - Instruir pedido de revisão e submeter a autoridadecompetente;

XVIII - preparar cadastro das pessoas atingidas pelahanseníase que foram submetidos a isolamento e internaçãocompulsórios em hospitais-colônias;

XIX - providenciar o expediente necessário à indicação derepresentantes dos Ministérios na CIA;

XX - subsidiar a Secretaria no cumprimento dasinformações requeridas pelos órgãos de controle e judiciais, noprazo legal; e

XXI - desempenhar outras atribuições designadas peloSecretário.

Art. 136. À Divisão de Apoio Administrativo- DIAAcompete:

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I - prestar apoio técnico e administrativo ao Coordenador-Geral;

II - assessorar nas atividades de suporte, inclusivediligências, necessárias à instrução dos processos de requerimentosde pensão especial;

III. organizar as reuniões da Comissão Interministerial deAv a l i a ç ã o ;

IV. distribuir os processos aos membros representantes dosMinistérios na CIA;

V. auxiliar os membros representantes dos Ministérios nostrâmites administrativos dos processos;

VI. encarregar-se das atividades de protocolo e arquivo dosprocessos de requerimentos de pensão especial e demaisexpedientes;

VII. providenciar o expediente necessário à indicação derepresentantes dos Ministérios na CIA;

VIII. assistir o Coordenador-Geral, preparar os documentosadministrativos a serem assinados ou chancelados, organizar asagendas de compromissos e atualizar as informações referentes àComissão; e

IX. desempenhar outras atribuições designadas peloC o o r d e n a d o r- G e r a l .

Art. 137. Ao Departamento de Políticas Temáticas dosDireitos da Pessoa com Deficiência - DPTDPD compete:

I - coordenar e supervisionar a elaboração dos planos,programas e projetos que compõem a Política Nacional de Inclusãoda Pessoa com Deficiência e propor as ações necessárias à suacompleta implementação e ao seu adequado desenvolvimento;

II - apoiar e promover programas de formação de agentespúblicos e recursos humanos em acessibilidade e tecnologia assistivae fomentar o desenvolvimento de estudos e pesquisas nesse campode conhecimento;

III - cooperar com Estados, Distrito Federal e Municípiospara a elaboração de estudos e diagnósticos sobre a situação daacessibilidade arquitetônica, urbanística, de transporte, comunicaçãoe informação e tecnologia assistiva;

IV - fomentar e apoiar a especialização e a formaçãocontinuada dos atores e dos parceiros na execução da PolíticaNacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência; e

V - orientar e monitorar o desenvolvimento de normas ediretrizes para acessibilidade.

Art. 138. À Coordenação-Geral de Promoção dos Direitosda Pessoa com Deficiência - CGPDPD compete:

I - assistir ao Departamento de Políticas Temáticas dosDireitos da Pessoa com Deficiência em suas atribuições no que tangeà promoção dos direitos da pessoa com deficiência;

II - monitorar a execução dos planos, programas e ações deuma política nacional de inclusão da pessoa com deficiência epropor ações para sua implantação e execução;

III - articular com órgãos governamentais paraacompanhamento de uma política nacional de inclusão da pessoacom deficiência;

IV - emitir parecer técnico sobre projetos de lei afetos àpromoção dos direitos da pessoa com deficiência que estejam emtramitação no Congresso Nacional;

V - elaborar notas técnicas, pareceres, relatórios oumanifestações análogas sobre assuntos afetos à política de promoçãodos direitos da pessoa com deficiência;

VI - participar de audiências e consultas públicas queenvolvam a temática;

VII - planejar, orientar, coordenar, supervisionar e avaliar aexecução das atividades a cargo das unidades sob suacoordenação;

VIII - articular e difundir as ações intersetoriais depromoção dos direitos da pessoa com deficiência;

IX - monitorar planos, programas e ações do governofederal relacionados à política de inclusão da pessoa comdeficiência;

X - monitorar e incentivar ações na área da deficiência nosórgãos do Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal visando àarticulação de políticas na área da deficiência; e

XI - desempenhar outras atribuições designadas peloDepartamento de Políticas Temáticas.

Art. 139. À Coordenação de Monitoramento eAcompanhamento de Políticas Públicas - CMAPP compete:

I - articular e difundir as ações intersetoriais de promoçãodos direitos da pessoa com deficiência;

II - monitorar planos, programas e ações do governo federalrelacionados à política de inclusão da pessoa com deficiência;

III - monitorar e incentivar ações na área da deficiência nosórgãos do Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal visando àarticulação de políticas na área da deficiência;

IV - subsidiar a Coordenação-Geral na formulação depolíticas, diretrizes e metas de desenvolvimento institucional para aSecretaria; e

V - desempenhar outras atribuições designadas peloC o o r d e n a d o r- G e r a l .

Art. 140. À Coordenação de Ações Integradas - CAIcompete:

I - coordenar ações integradas com os Poderes Judiciário,Legislativo e Executivo federal, estadual e municipal, objetivando aconcorrência de ações destinadas à inclusão das pessoas comdeficiência;

II - assessorar na integração de ações entre os órgãos e asunidades do Ministério e os gestores estaduais e municipais dapolítica de direitos da pessoa com deficiência;

III - subsidiar a Coordenação-Geral na formulação depolíticas, diretrizes e metas de desenvolvimento institucional para aSecretaria; e

IV - desempenhar outras atribuições designadas peloC o o r d e n a d o r- G e r a l .

Art. 141. À Coordenação-Geral de Acessibilidade -CGACES compete:

I - assistir ao Departamento de Políticas Temáticas dosDireitos da Pessoa com Deficiência em suas atribuições no que tangeà acessibilidade;

II - elaborar notas técnicas, pareceres, relatórios oumanifestações análogas sobre assuntos relacionados à temática daacessibilidade;

III - articular com instituições governamentais, nãogovernamentais e com as associações representativas de pessoas comdeficiência, iniciativas para a promoção da acessibilidade;

IV - subsidiar tecnicamente a implementação de campanhase iniciativas que visem a promoção da acessibilidade;

V - acompanhar a elaboração e cumprimento de normas ediretrizes para acessibilidade, no intuito de garantir a acessibilidadeefetiva;

VI - participar de audiências e consultas públicas queenvolvam a temática da acessibilidade;

VII - emitir parecer técnico sobre projetos de lei afetos àacessibilidade que estejam em tramitação no Congresso Nacional;

VIII - identificar e propor ações para eliminação dasbarreiras ao meio físico e ao transporte, e nos serviços e instalaçõesde uso público ou abertos ao público, aplicadas, entre outros, aedifícios, rodovias, meios de transporte e outras instalações internase externas, inclusive escolas, residências, instalações médicas e localde trabalho;

IX - identificar e propor ações para eliminação das barreirasna informação e nas comunicações, inclusive aos sistemas etecnologias da informação e comunicação, aplicadas, entre outros, aolazer e a cultura, a serviços eletrônicos, de telecomunicação e dee m e rg ê n c i a ;

X - planejar, orientar, coordenar, supervisionar e avaliar aexecução das atividades a cargo das unidades sob sua coordenação;e

XI - desempenhar outras atribuições designadas peloDepartamento de Políticas Temáticas.

Art. 142. À Coordenação de Acompanhamento de Projetos- CAP compete:

I - acompanhar, assessorar e monitorar projetos relativos aosinteresses da Secretaria;

II - apoiar e conceber a elaboração, o desenvolvimento e aavaliação de projetos;

III - auxiliar na elaboração de informações com vistas asubsidiar a conformação de políticas públicas;

IV - articular com instituições governamentais, nãogovernamentais e com as associações;

V - representativas de pessoas com deficiência iniciativas deprojetos; e

VI - desempenhar outras atribuições designadas peloC o o r d e n a d o r- G e r a l .

Art. 143. À Coordenação de Acompanhamento de Normas -CAN compete:

I - acompanhar, assessorar e monitorar as normas relativasao direito da pessoa com deficiência;

II - apoiar e conceber a elaboração, o desenvolvimento e aavaliação de normas;

III - auxiliar na elaboração de informações com vistas asubsidiar a conformação de políticas públicas;

IV - articular com instituições governamentais, nãogovernamentais e com as associações representativas de pessoas comdeficiência, iniciativas de elaboração de normas; e

V - desempenhar outras atribuições designadas peloC o o r d e n a d o r- G e r a l .

Art. 144. À Coordenação-Geral de Tecnologia Assistiva -CGTA compete:

I - assistir ao Departamento de Políticas Temáticas dosDireitos da Pessoa com Deficiência em suas atribuições no que tangeà tecnologia assistiva;

II - emitir pareceres sobre iniciativas legislativasrelacionadas à tecnologia assistiva;

III - elaborar notas técnicas, pareceres, relatórios oumanifestações análogas sobre assuntos afetos à tecnologiaassistiva;

IV - articular com instituições governamentais, nãogovernamentais e com as associações representativas de pessoas comdeficiência, iniciativas para fomentar o desenvolvimento de estudos epesquisas sobre tecnologia assistiva;

V - subsidiar tecnicamente a implementação de campanhase iniciativas que visem o desenvolvimento de tecnologia assistiva;

VI - acompanhar o desenvolvimento das normas e diretrizesrelacionadas à temática da tecnologia assistiva;

VII - acompanhar os trabalhos de órgãos colegiados detecnologia assistiva; e

VIII - desempenhar outras atribuições designadas peloDepartamento de Políticas Temáticas.

Art. 145. À Divisão de Tecnologias Comunicacionais - DTCcompete:

I - interpretar em Libras os materiais audiovisuaisproduzidos e difundidos nos meios televisivos, redes sociais,transmissões em tempo real e outras mídias de comunicação peloMinistério dos Direitos Humanos, ou a sua ordem;

II - assessorar nos processos de comunicação com acomunidade da pessoa com deficiência auditiva;

III - acompanhar o desenvolvimento tecnológicocomunicacional da pessoa com deficiência;

IV - propor e monitorar iniciativas de apoio aodesenvolvimento de tecnologias assistivas comunicacionais;

V - elaborar notas técnicas, pareceres, relatórios oumanifestações análogas sobre assuntos afetos à tecnologia assistiva;e

VI - desempenhar outras atribuições designadas peloC o o r d e n a d o r- G e r a l .

Art. 146. À Secretaria Nacional de Políticas de Promoçãoda Igualdade Racial - SNPIR compete:

I - assessorar, direta e imediatamente, o Ministro de Estadona formulação, coordenação e articulação de políticas e diretrizespara promoção da igualdade racial;

II - formular, coordenar e avaliar as políticas públicasafirmativas de promoção da igualdade racial e da proteção dosdireitos de indivíduos e grupos raciais e étnicos afetados pordiscriminação racial e demais formas de intolerância, com ênfase napopulação negra;

III - articular, promover e acompanhar a execução dosprogramas de cooperação com organismos nacionais e internacionais,públicos e privados, voltados à implementação da promoção daigualdade racial;

IV - propor a adequação e o aperfeiçoamento da legislaçãorelativa à promoção da igualdade racial;

V - formular, coordenar e acompanhar as políticastransversais do governo para a promoção da igualdade racial;

VI - planejar, coordenar e avaliar a execução do ProgramaNacional de Ações Afirmativas; e

VII - promover o acompanhamento da implementação delegislação de ação afirmativa e a definição de ações públicas quevisem ao cumprimento de acordos, convenções e outros instrumentoscongêneres assinados pelo Estado brasileiro, nos assuntosrelacionados à promoção da igualdade racial e de combate àdiscriminação racial ou étnica.

Art. 147. Ao Gabinete - GAB compete:I - assistir na execução de suas atribuições e na coordenação

das atividades da Secretaria Nacional;II - subsidiar a Secretaria em suas funções de representação

institucional, política e administrativa;III - coordenar a agenda de compromissos diários no País e

no exterior;IV - preparar e acompanhar as solicitações de nomeações e

exonerações de ocupantes de cargos em comissão, funções deconfiança, funções comissionadas técnicas e gratificações deexercício no âmbito da Secretaria, bem como efetuar o controle deindicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

V - promover a articulação entre as unidades que integrama Secretaria;

VI - coordenar e supervisionar a execução das ações degestão interna à Secretaria;

VII - auxiliar na definição de diretrizes e na implementaçãode ações nas áreas de competência da Secretaria, bem como naavaliação dos planos e metas em desenvolvimento;

VIII - colaborar na elaboração e no acompanhamento dapauta de trabalho;

IX - revisar, encaminhar e controlar documentação,correspondência e processos da Secretaria;

X - proceder à análise e conferência dos processos e demaisdocumentos submetidos à apreciação da Secretaria;

XI - supervisionar o atendimento de informações e ocumprimento dos prazos das demandas solicitadas pelo cidadão, pelaOuvidoria do Ministério e pelos órgãos de Controle Interno eExterno;

XII - coordenar a representação da Secretaria nosConselhos, Comitês e Grupos de Trabalho internos e externos, eoutras instâncias de interesse para desenvolvimento das políticas,projetos e ações de competência da Secretaria;

XIII - coordenar o atendimento às solicitações ou pedidosde informações oriundas dos gestores públicos, representantes dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário no encaminhamento àssuas demandas;

XIV - coordenar as atividades de cooperação e intercâmbiointernacional, especialmente a consecução das tratados e açõesbilaterais e multilaterais, em consonância com as orientações daAssessoria de Assuntos Internacionais do Ministério;

XV - coordenar a elaboração de proposta orçamentária daSecretaria;

XVI - supervisionar e acompanhar a execução orçamentáriae financeira da Secretaria e unidades vinculadas ao seu Gabinete,bem como a conformidade dos respectivos registros de gestão;

XVII - articular-se com os órgãos do Ministério de DireitosHumanos e dos demais Ministérios, quando da realização deagendas, solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

XVIII - supervisionar a divulgação dos atos normativos edespachos da Secretaria;

XIX - coordenar a elaboração e a consolidação de relatóriosperiódicos relativos às atividades das unidades organizacionais daSecretaria, assim como de divulgação institucional;

XX - realizar, coordenar e monitorar as questõesadministrativas da Secretaria;

XXI - supervisionar as atividades da Secretaria, inclusive asrelacionadas com a realização de viagens, afastamentos, férias,controle de frequência e treinamento de pessoal, fornecimento demateriais e suporte logístico a reuniões;

XXII - acompanhar o andamento dos programas e projetosde interesse da Secretaria, junto a outras instâncias; e

XXIII - desempenhar outras atribuições, pertinentes àscompetências da Secretaria, que lhe forem delegadas.

Art. 148. À Coordenação Administrativa do Gabinete -COGAB compete:

I - coordenar, promover e executar as atividades decomunicação administrativa, administração de pessoal, protocolo,patrimônio e materiais necessários ao desenvolvimento dos trabalhosdo Gabinete;

II - coordenar as atividades de apoio logístico e de gestãode recursos humanos necessárias ao funcionamento da Secretaria;

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III - coordenar e monitorar a elaboração de documentosoficiais e garantir o funcionamento do Sistema Eletrônico deInformações - SEI;

IV - coordenar a gestão de documentos arquivísticos ebibliográficos e a organização dos acervos, em conformidade com asnormativas legais;

V - coordenar o atendimento às demandas de serviços detelefonia, suprimentos, equipamentos, material permanente e deconsumo, espaço físico, dentre outros;

VI - coordenar a gestão dos endereços eletrônicoscorporativos e de acesso funcional aos sistemas institucionais, emarticulação com a Coordenação-Geral de Tecnologia da Informaçãodo Ministério dos Direitos Humanos;

VII - identificar necessidades de capacitação dos servidoresda SNPIR, observadas as diretrizes do Plano Anual de Capacitaçãodo Ministério dos Direitos Humanos;

VIII - coordenar o planejamento e a emissão de passagense diárias, o recebimento de relatórios e comprovantescorrespondente prestação de contas de viagens de servidores naunidade no Sistema de Concessão de Passagens e Diárias -SCDP;

IX - gerenciar, revisar, providenciar e monitorar publicaçõesde extratos de Convênios, Termos de Cooperação, Termos deFomento, Acordos e demais instrumentos congêneres da Secretariano Diário Oficial da União;

X - coordenar e providenciar o encaminhamento dasmatérias para publicação no Boletim de Serviço; e

XI - dar suporte ao Secretário Nacional e ao Gabinete naconsecução das atribuições de sua competência.

Art. 149. À Coordenação-Geral de Gestão do SINAPIR -CGSIN compete:

I - assessorar, direta e imediatamente, o Secretário naformulação, coordenação e articulação de políticas e diretrizes paraa promoção da igualdade racial, com ênfase na população negra, noâmbito do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial -SINAPIR;

II - articular, promover e acompanhar a execução dosprogramas de cooperação com organismos nacionais einternacionais, públicos e privados, voltados à implementação dapromoção da igualdade racial, no âmbito do SINAPIR;

III - coordenar e acompanhar as políticas transversais dogoverno para a promoção da igualdade racial, no âmbito doSINAPIR;

IV - articular, coordenar, avaliar e acompanhar aimplementação e o desenvolvimento do SINAPIR;

V - articular, coordenar, avaliar e acompanhar o PlanoNacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR;

VI - coordenar e acompanhar o Fórum Intergovernamentalde Promoção da Igualdade Racial - FIPIR, além de prover o apoioadministrativo e os meios necessários ao seu funcionamento;

VII - implementar, coordenar e acompanhar a Rede-SINAPIR para a gestão de informação, monitoramento e avaliaçãodo SINAPIR, assim como para o acesso e controle social doSistema;

VIII - analisar, diligenciar, aprovar ou indeferir, e divulgaras solicitações de adesão ao SINAPIR;

IX - acompanhar a manutenção dos requisitos específicosexigidos dos participantes do SINAPIR para cada modalidade degestão;

X - apoiar, articular, orientar e divulgar a criação de órgãose conselhos de promoção da igualdade racial, assim como aelaboração de planos de promoção da igualdade racial, para ofortalecimento do SINAPIR;

XI - apoiar, divulgar e acompanhar a realização dasConferências Nacionais de Promoção da Igualdade Racial e de suasetapas preparatórias;

XII - coordenar e acompanhar a execução de transferênciasvoluntárias de recursos financeiros federais aos Entes Federados,para o fortalecimento do SINAPIR;

XIII - acompanhar e fiscalizar a execução física dosinstrumentos firmados pela SNPIR, cujos objetos são pertinentes àscompetências da CGSIN, efetuando diligências, requerendo arealização de visitas técnicas com fim de orientar, dirimir ouequacionar questões relativas ao cumprimento do objeto dosconvênios, memorandos de entendimento, termos de fomento, termode colaboração, acordos de cooperação técnica ou instrumentoscongêneres;

XIV - analisar e emitir notas e pareceres técnicos depropostas de convênios, termos de execução descentralizada - TEDe instrumentos congêneres, pertinentes à CGSIN;

XV - consolidar e manter controle dos instrumentos derepasse celebrados;

XVI - analisar o enquadramento e seleção das propostasapresentadas pelos órgãos ou entidade da Administração Pública,direta ou indireta, de qualquer esfera de governo consórcio públicoou organização civil, com vistas à celebração dos instrumentos noâmbito da CGSIN, segundo sua competência quanto ao atendimentodas exigências formais e legais;

XVII - analisar os ajustes, durante a execução do objeto,dos instrumentos celebrados no âmbito da CGSIN;

XVIII - acompanhar e fiscalizar, de forma a garantir aregularidade dos atos praticados e a plena execução do objetoquanto ao aspecto físico;

XIX - analisar prestação de contas técnica, sob os aspectosfísicos, quanto à execução integral do objeto e o alcance dosresultados previstos nos instrumentos; e

XX - realizar, quanto aos aspectos físicos, no SICONV, osatos e os procedimentos relativos à formalização, acompanhamento,prestação de contas, quando couber, ficando responsável pelaveracidade das informações registradas.

Art. 150. À Coordenação Administrativa de Gestão doSINAPIR - CAGSIN compete:

I - coordenar administrativamente as atividades relacionadasàs competências da CGSIN;

II - dar suporte à CGSIN na consecução das atribuições desua competência; e

III - sistematizar, avaliar e disponibilizar os resultadosalcançados pela CGSIN.

Art. 151. À Coordenação-Geral do Conselho de Políticas deIgualdade Racial - CGCNPIR compete:

I - promover e praticar os atos de gestão administrativanecessários ao desempenho das atividades do CNPIR;

II - dar suporte técnico-operacional para o CNPIR, comvistas a subsidiar as realizações das reuniões do Colegiado;

III - dar suporte técnico-operacional às Comissões e GruposTe m á t i c o s ;

IV - dar cumprimento aos procedimentos aplicáveis àsdenúncias recebidas no CNPIR;

V - consolidar as informações das deliberações da Plenáriapara divulgação em boletins informativos, bem como material dedivulgação de ações do CNPIR em articulação com o GAB/SNPIRe Assessoria de Comunicação do Ministério;

VI - catalogar e organizar o acervo de documentoshistóricos e técnicos do CNPIR, inclusive as atas e materialreferente à gravação e degravação das reuniões;

VII - providenciar a publicação de deliberações eresoluções do CNPIR aprovadas em Plenária;

VIII - direcionar as recomendações deliberadas pelo plenodo CNPIR;

IX - promover medidas necessárias ao cumprimento dasdecisões do CNPIR; e

X - exercer as funções de Secretário Executivo previstono Regimento Interno do CNPIR.

Art. 152. Ao Departamento de Igualdade Racial - DEPIRcompete:

I - planejar, formular, coordenar e avaliar a execução daspolíticas de promoção da igualdade racial;

II - realizar, acompanhar e aprimorar a execução física eorçamentária da Secretaria;

III - supervisionar a execução orçamentária e financeira daSecretaria e unidades vinculadas ao seu Gabinete, bem como aconformidade dos respectivos registros de gestão;

IV - realizar e apoiar a elaboração de estudos ediagnósticos sobre as desigualdades raciais;

V - elaborar instrumentos de acompanhamento,monitoramento e avaliação de políticas de promoção da igualdaderacial;

VI - apoiar a formulação e a execução de planos,programas e ações estratégicas de promoção da igualdade racialdesenvolvidos pelos entes federativos e pelas organizações dasociedade civil;

VII - apoiar a formação de gestores de políticas públicasde promoção da igualdade racial;

VIII - apoiar a criação de mecanismos de avaliação e aanálise de formulação e execução de planos, programas e açõesestratégicas de promoção da igualdade racial desenvolvidos pelosentes federativos e pelas organizações da sociedade civil;

IX - incentivar e apoiar a criação e a manutenção debancos de dados dos órgãos e das entidades da administraçãopública federal, direta e indireta, com indicadores econômicos esociais que contemplem a questão cor, raça e etnia; e

X - implementar os procedimentos de apoio administrativono âmbito da Secretaria.

Art. 153. À Coordenação-Geral de Promoção da IgualdadeRacial - CGPIR, compete:

I - coordenar a promoção de políticas de igualdade racialjunto ao DEPIR;

II - coordenar a difusão e fomento das políticas deigualdade racial;

III - coordenar as ações de prevenção e enfrentamento aoracismo; e

IV - coordenar as estratégias de políticas de promoção daigualdade racial.

Art. 154. À Coordenação de Difusão e Fomento dePolíticas de Igualdade Racial - CDFPIR compete:

I - planejar, formular, coordenar e avaliar a execução daspolíticas de promoção da igualdade racial; e

II - sistematizar, avaliar e disponibilizar os resultadosalcançados pelos programas de ações afirmativas desenvolvidospelo DEPIR.

Art. 155. À Coordenação de Políticas de Igualdade Racial- CPIR compete:

I - elaborar instrumentos de acompanhamento,monitoramento e avaliação de políticas de promoção da igualdaderacial;

II - apoiar a formulação e a execução de planos,programas e ações estratégicas de promoção da igualdade racialdesenvolvidos pelos entes federativos e pelas organizações dasociedade civil;

III - apoiar a criação de mecanismos de avaliação e aanálise de formulação e execução de planos, programas e açõesestratégicas de promoção da igualdade racial desenvolvidos pelosentes federativos e pelas organizações da sociedade civil;

IV - apoiar a formação de gestores de políticas públicasde promoção da igualdade racial; e

V - coordenar e articular as políticas públicas na formulaçãodas políticas transversais e de promoção da igualdade racial.

Art. 156. À Coordenação de Prevenção e Enfrentamentoao Racismo - CPER compete:

I - coordenar grupos temáticos destinados ao estudo e àelaboração de propostas sobre promoção da igualdade racial;

II - estimular e atuar junto aos órgãos públicos e asociedade civil na eliminação das desigualdades de raça; e

III - planejar, promover e coordenar encontros para arealização de estudos e debates temáticos sobre a promoção daigualdade racial, objetivando eliminar todas as formas dediscriminação racial e étnica.

Art. 157. À Coordenação Estratégica de Políticas dePromoção da Igualdade Racial - COEPIR compete:

I - realizar e apoiar a elaboração de estudos e diagnósticossobre as desigualdades raciais;

II - assegurar a execução de acordos, convenções eprogramas de intercâmbio e cooperação com organismos nacionaise internacionais, públicos ou privados, nas questões relacionadascom a promoção da igualdade racial; e

III - propor diretrizes e a adoção de medidasadministrativas e de gestão estratégica visando garantir a promoçãoda igualdade racial.

Art. 158. A Coordenação-Geral de Políticas Temáticas deAções Afirmativas - CGPOL compete:

I - coordenar a articulação de políticas de açõesafirmativas;

II - coordenar o desenvolvimento de políticas de açõesafirmativas; e

III - coordenar a implementação das políticas de açõesafirmativas.

Art. 159. À Coordenação de Articulação de Políticas deAções Afirmativas - CAPAA compete:

I - apoiar o Diretor do Departamento em matériasrelativas ao ordenamento jurídico nacional e internacional de açõesafirmativas; e

II - promover e acompanhar parcerias com órgãos daAdministração Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federalpara programas de ações afirmativas.

Art. 160. À Coordenação de Desenvolvimento de Políticasde Ações Afirmativas - CDAA compete:

I - desenvolver estudos acerca da política da promoção daigualdade racial já contemplada na legislação ou que venha a sersubmetida ao Congresso Nacional; e

II - estimular o desenvolvimento de ações de formaçãocontinuada com foco nas medidas de promoção da igualdade deoportunidades e de acesso à cidadania.

Art. 161. À Coordenação de Implementação de Políticasde Ações Afirmativas - CIPAA compete:

I - realizar, acompanhar e aprimorar a execução física eorçamentária do Departamento junto à Secretaria;

II - identificar programas de ações afirmativas, que visemo cumprimento dos acordos, convenções e planos de açãoassinados pelo Brasil;

III - propor diretrizes e a adoção de medidasadministrativas e de gestão estratégica visando garantir aimplementação das ações afirmativas; e

IV - formular propostas para a implementação deprogramas de ações afirmativas.

Art. 162. Ao Departamento de Promoção da IgualdadeRacial para Povos e Comunidades Tradicionais - DECOMTcompete:

I - promover a articulação e a integração entre os órgãospúblicos federais, estaduais, municipais e distritais, com vistas àpromoção da igualdade racial, à formulação de políticas para ascomunidades tradicionais, com ênfase nas áreas remanescentes dequilombos, e à fiscalização e à exigência do cumprimento dalegislação pertinente;

II - coordenar e formular os planos, os programas e osprojetos voltados para as comunidades tradicionais;

III - criar e manter os bancos de dados relativos ainformações e estudos diagnósticos para as comunidadestradicionais;

IV - elaborar instrumentos de acompanhamento,monitoramento e avaliação de políticas públicas voltadas para ascomunidades tradicionais;

V - coordenar ações e grupos temáticos destinados àimplementação de políticas públicas voltadas para as comunidadestradicionais;

VI - exercer as competências estabelecidas no Decreto nº4.887, de 20 de novembro de 2003, no que se refere à extintaSecretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial;e

VII - exercer a função de Secretaria-Executiva doConselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais -C O N P C T.

Art. 163. À Coordenação-Geral de Políticas para asComunidades Quilombolas - CGPCQ compete:

I - coordenar, acompanhar, consolidar e apresentarinformações sobre as políticas para as comunidades quilombolas;

II - coordenar o Programa Brasil Quilombola - PBQ,dentro de suas competências;

III - coordenar, monitorar e avaliar as açõesgovernamentais voltadas para as comunidades quilombolas;

IV - acompanhar os conflitos diversos que envolvem ascomunidades remanescentes de quilombo;

V - difundir, apoiar e acompanhar a concepção,elaboração, desenvolvimento e avaliação de projetos; e

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VI - apoiar o Secretário Nacional na coordenação e proveros meios necessários à execução dos trabalhos do Comitê Gestorcriado pelo Decreto 6.261, de 2007.

Art. 164. À Coordenação de Articulação e Gestão dePolíticas para as Comunidades Quilombolas - CAGCQ compete:

I - planejar, articular, coordenar e avaliar ações de políticaspara as comunidades quilombolas; e

II - fomentar a integração entre os órgãos governamentais ea sociedade civil para a promoção da gestão participativa napromoção das políticas voltadas às comunidades quilombolas.

Art. 165. À Coordenação de Desenvolvimento eImplementação de Políticas para as Comunidades Quilombolas -CDICQ compete:

I - implementar políticas, programas e projetos demodernização e melhoria para as comunidades quilombolas;

II - acompanhar a execução dos programas demodernização;

III - contribuir na elaboração de propostas e projetos quelevem à melhoria de projetos voltados às comunidadesquilombolas;

IV - gerir os instrumentos de repasse mantidos pelaSecretaria em todas as suas fases e procedimentos correlatos; e

V - assegurar a fiel observância aos atos normativosinternos, à legislação, às recomendações e determinações dos órgãosde controle interno e externo, zelando pelo aprimoramento dosmecanismos de controles internos.

Art. 166. À Coordenação de Difusão e Promoção dePolíticas para as Comunidades Quilombolas - CDPCQ compete:

I - difundir e promover as políticas para as comunidadesquilombolas; e

II - articular, coordenar e fomentar projetos de melhoriaspara as comunidades quilombolas.

Art. 167. À Coordenação-Geral de Políticas para Povos eComunidades Tradicionais de Matriz Africana, Terreiros e paraPovos Ciganos - CGCOMC compete:

I - coordenar, acompanhar, consolidar e apresentarinformações sobre as políticas para os Povos e ComunidadesTradicionais de Matriz Africana, Terreiros, Povos Ciganos e demaiscomunidades elencadas pelo §2º do Art. 4º do Decreto 8.750, de2016;

II - planejar, articular, coordenar e avaliar ações de políticaspara Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana,Terreiros, Povos ciganos e demais comunidades elencadas pelo §2ºdo Art. 4º do Decreto 8.750, de 2016;

III - acompanhar os casos de Intolerância Religiosa;IV - difundir, apoiar e acompanhar a concepção,

elaboração, desenvolvimento e avaliação de projetos;V - apoiar o Secretário Nacional no desempenho de suas

funções como Secretário-Geral do Conselho Nacional dos Povos eComunidades Tradicionais - CONPCT; e

VI - apoiar e prover os meios necessários à execução dostrabalhos do Conselho Nacional dos Povos e ComunidadesTr a d i c i o n a i s .

Art. 168. À Coordenação de Monitoramento de PolíticasPúblicas para Povos e Comunidades Tradicionais - CMPCTcompete:

I - planejar, articular, coordenar e avaliar ações de políticaspara povos e comunidades tradicionais de matriz africana; e

II - fomentar a integração entre os órgãos governamentais ea sociedade civil para a promoção da gestão participativa napromoção das políticas voltadas para povos e comunidades dematriz africana.

Art. 169. À Coordenação de Apoio ao Conselho Nacionaldos Povos e Comunidades Tradicionais - CACONPCT compete:

I - planejar, articular, coordenar e avaliar ações de políticaspara povos e comunidades de terreiros; e

II - fomentar a integração entre os órgãos governamentais ea sociedade civil para a promoção da gestão participativa napromoção das políticas voltadas para povos e comunidades deterreiros.

Art. 170. À Coordenação de Inclusão Social dos Povos eComunidades Tradicionais - CISPCT compete:

I - planejar, articular, coordenar e avaliar ações de políticaspara povos e comunidades de povos ciganos; e

II - fomentar a integração entre os órgãos governamentais ea sociedade civil para a promoção da gestão participativa napromoção das políticas voltadas para povos e comunidades de povosciganos.

Art. 171. À Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dosDireitos da Pessoa Idosa - SNDPI compete:

I - assistir o Ministro de Estado nas questões relativas aosdireitos da pessoa idosa;

II - coordenar e propor ações de aperfeiçoamento efortalecimento da Política Nacional do Idoso, conforme o dispostona Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso;

III - coordenar, orientar e acompanhar as ações e asmedidas para promoção, garantia e defesa da pessoa idosa,conforme o disposto na Lei nº 10.741, de 2003 - Estatuto doIdoso;

IV - gerir convênios, termos, acordos e outros instrumentoscongêneres na área de promoção e defesa dos direitos da pessoaidosa;

V - articular, com órgãos governamentais e nãogovernamentais, ações para a implementação da política nacional doidoso;

VI - exercer a função de Secretaria-Executiva do ConselhoNacional dos Direitos do Idoso;

VII - desenvolver, implementar, monitorar e avaliarprogramas e projetos voltados à promoção e defesa dos direitos dapessoa idosa; e

VIII - propor a adequação e o aperfeiçoamento dalegislação relativa aos temas de sua competência.

Art. 172. Ao Gabinete compete:I - assistir na execução de suas atribuições e na

coordenação das atividades da Secretaria Nacional;II - subsidiar a Secretaria em suas funções de representação

institucional, política e administrativa;III - coordenar a agenda de compromissos diários no País

e no exterior;IV - preparar e acompanhar as solicitações de nomeações e

exonerações de ocupantes de cargos em comissão, funções deconfiança, funções comissionadas técnicas e gratificações deexercício no âmbito da Secretaria, bem como efetuar o controle deindicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

V - promover a articulação entre as unidades que integrama Secretaria;

VI - coordenar e supervisionar a execução das ações degestão interna à Secretaria;

VII - auxiliar na definição de diretrizes e na implementaçãode ações nas áreas de competência da Secretaria, bem como naavaliação dos planos e metas em desenvolvimento;

VIII - colaborar na elaboração e no acompanhamento dapauta de trabalho;

IX - revisar, encaminhar e controlar documentação,correspondência e processos da Secretaria;

X - proceder à análise e conferência dos processos edemais documentos submetidos à apreciação da Secretaria;

XI - supervisionar o atendimento de informações e ocumprimento dos prazos das demandas solicitadas pelo cidadão,pela Ouvidoria do Ministério e pelos órgãos de Controle Interno eExterno;

XII - coordenar a representação da Secretaria nosConselhos, Comitês e Grupos de Trabalho internos e externos, eoutras instâncias de interesse para desenvolvimento das políticas,projetos e ações de competência da Secretaria;

XIII - coordenar o atendimento às solicitações ou pedidosde informações oriundas dos gestores públicos, representantes dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário no encaminhamento àssuas demandas;

XIV - coordenar as atividades de cooperação e intercâmbiointernacional, especialmente a consecução das tratados e açõesbilaterais e multilaterais, em consonância com as orientações daAssessoria de Assuntos Internacionais do Ministério;

XV - coordenar a elaboração de proposta orçamentária daSecretaria;

XVI - articular-se com os órgãos do Ministério de DireitosHumanos e dos demais Ministérios, quando da realização deagendas, solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

XVII - supervisionar a divulgação dos atos normativos edespachos da Secretaria;

XVIII - coordenar a elaboração e a consolidação derelatórios periódicos relativos às atividades das unidadesorganizacionais da Secretaria, assim como de divulgaçãoinstitucional;

XIX - realizar, coordenar e monitorar as questõesadministrativas da Secretaria;

XX - supervisionar as atividades da Secretaria, inclusive asrelacionadas com a realização de viagens, afastamentos, férias,controle de frequência e treinamento de pessoal, fornecimento demateriais e suporte logístico a reuniões;

XXI - acompanhar o andamento dos programas e projetosde interesse da Secretaria, junto a outras instâncias;

XXII - supervisionar a execução orçamentária e financeirada Secretaria e unidades vinculadas ao seu Gabinete, bem como aconformidade dos respectivos registros de gestão; e

XXIII - desempenhar outras atribuições, pertinentes àscompetências da Secretaria, que lhe forem delegadas.

Art. 173. À Divisão de Apoio Administrativo - DIAPcompete:

I - auxiliar na execução das tarefas sob atribuição da Chefiade Gabinete;

II - registrar e controlar documentos, processos ecorrespondências recebidas e expedidas pelo Gabinete;

III - formalizar, gerenciar, revisar, providenciar e monitorarpublicações de extratos de Convênios, Termos de Cooperação,Termos de Fomento, Acordos e demais instrumentos congêneres daSecretaria no Diário Oficial da União;

IV - executar as atividades referentes à requisição, àrecepção, à guarda, à distribuição e ao controle do estoque domaterial de consumo, bem como receber e manter controle domaterial permanente;

V - realizar a emissão de passagens e diárias aos servidorese colaboradores do Gabinete; e

VI - prestar apoio administrativo em outras tarefasnecessárias do Gabinete.

Art. 174. À Coordenação-Geral do Conselho Nacional dosDireitos do Idoso - CGCNDI compete:

I - prestar suporte administrativo necessário para o plenofuncionamento do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa -CNDI, observadas as atribuições já definidas no Regimento Interno

do Conselho;II - demandar e consolidar informações, notas técnicas e

relatórios da Secretaria sobre assuntos da competência, interesse e/oudeliberação do Conselho;

III - elaborar documentos necessários e atas de reuniões doCNDI;

IV - garantir o encaminhamento de resoluções,recomendações e qualquer ato do Conselho, informando osprocedimentos e resultados aos conselheiros;

V - encaminhar aos órgãos públicos da administração diretae indireta, estudos, pareceres ou decisões do CNDI, objetivandoassegurar o pleno exercício dos direitos das pessoas idosas;

VI - manter atualizado o Cadastro de Conselhos e Fundos doIdoso dos Estados, Distrito Federal e Municípios; e

VII - exercer a função de Secretaria-Executiva do CNDI,conforme estabelecido no Regimento Interno do Conselho.

Art. 175. Ao Departamento de Políticas Temáticas dosDireitos da Pessoa Idosa - DEDPI compete:

I - coordenar e supervisionar a elaboração dos planos,programas e projetos que compõem a política nacional do idoso epropor providências para sua implementação e seu desenvolvimento;e

II - fomentar e apoiar a especialização e a formaçãocontinuada dos atores e dos parceiros na execução da políticanacional do idoso.

Art. 176. À Coordenação-Geral de Política deEnvelhecimento Ativo e Saudável - CGEAS compete:

I - assistir o Diretor do Departamento de Políticas Temáticasdos Direitos da Pessoa Idosa em suas atribuições, no que tange àspolíticas de do envelhecimento ativo e saudável;

II - elaborar notas técnicas, relatórios e pareceresrelacionados à temática promoção, proteção e defesa de direitos dapessoa idosa;

III - coordenar, fomentar e apoiar ações de capacitação deagentes públicos e privados no que se refere à promoção doenvelhecimento ativo e saudável, à proteção e à defesa de direitos dapessoa idosa;

IV - oferecer apoio técnico e assessoria aos Estados, DistritoFederal e Municípios nos temas afetos à promoção do envelhecimentoativo e saudável;

V - fomentar e desenvolver estudos e pesquisas dirigidos àtemática do envelhecimento populacional e das políticas deenvelhecimento ativo e saudável;

VI - promover a articulação com instituiçõesgovernamentais, não governamentais e associações representativas depessoas idosas acerca de iniciativas para fomentar a Política Nacionaldo Idoso;

VII - demandar e consolidar informações e análisesestratégicas produzidas nos vários órgãos e entidades dos PoderesExecutivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público, emassuntos que tratam das questões dos direitos da pessoa idosa;

VIII - elaborar e fomentar estudos e pesquisas relacionados àtemática das pessoas idosas, oferecendo subsídios para oaprimoramento de políticas;

IX - acompanhar a elaboração das normas e diretrizesrelacionadas à pessoa idosa e submeter ao Diretor pareceres técnicossobre os projetos de lei afetos ao tema em tramitação no CongressoNacional; e

X - articular, fomentar e apoiar projetos e ações da sociedadecivil voltados à promoção do envelhecimento ativo e saudável.

Art. 177. À Coordenação de Política de EnvelhecimentoAtivo e Saudável - COENV compete:

I - assistir o Coordenador-Geral em suas atribuições, no quetange às ações voltadas para a promoção, proteção e defesa dedireitos da pessoa idosa;

II - propor conteúdos e estratégias de capacitação nastemáticas relativas à pessoa idosa;

III - elaborar e consolidar informações e notas técnicas sobreassuntos de sua competência;

IV - elaborar minutas de pareceres acerca dos Projetos deLei, afetos à pessoa idosa, em tramitação no Congresso Nacional; e

V - executar, quando designado por instância superior, outrasatividades pertinentes ao escopo da Coordenação-Geral.

Art.178. À Divisão de Apoio Técnico - DIAT compete:I - compilar e produzir subsídios para a fundamentação de

pareceres acerca dos Projetos de Lei, afetos à pessoa idosa, emtramitação no Congresso Nacional; e

II - executar, quando designado por instância superior, outrasatividades pertinentes ao escopo da Coordenação-Geral.

Art. 179. À Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos daPessoa Idosa - CGDPI compete:

I - assistir o Diretor do Departamento em suas atribuições,no que tange às ações de promoção, proteção e defesa de direitos dapessoa idosa;

II - elaborar notas técnicas, relatórios e pareceresrelacionados à temática promoção, proteção e defesa de direitos dapessoa idosa;

III - monitorar e zelar pela efetividade das normas relativasàs pessoas idosas e das políticas públicas a elas dirigidas;

IV - emitir parecer sobre alterações legislativas afetas àspessoas idosas;

V - realizar articulações com órgãos governamentaisobjetivando efetivar a proteção, promoção e a defesa dos direitos dapessoa idosa;

VI - oferecer apoio técnico e assessoria aos Estados, DistritoFederal e Municípios nos temas afetos à proteção e defesa dosdireitos da pessoa idosa;

VII - demandar e consolidar informações e análisesestratégicas produzidas nos vários órgãos e entidades dos PoderesExecutivo, Legislativo e Judiciário, do Ministério Público, emassuntos que tratam das questões dos direitos da pessoa idosa;

VIII - articular, fomentar e apoiar projetos e ações dasociedade civil voltados à proteção e a defesa dos direitos da pessoaidosa;

IX - apoiar a operacionalização dos acordos de cooperaçãointerna;

X - propor e elaborar materiais e estratégias de comunicaçãoem prol da promoção, proteção e defesa de direitos da pessoa idosa;e

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XI - monitorar a incidência de violências e violações dedireitos contra a pessoa idosa e formular estratégias para proteção dasvítimas e para prevenção das situações.

Art. 180. À Coordenação de Direitos da Pessoa Idosa -CODPI compete:

I - assistir o Coordenador-Geral em suas atribuições, no quetange às ações voltadas para a promoção, proteção e defesa dedireitos da pessoa idosa;

II - compilar dados e produzir análises relativas à incidênciade violências e violações de direitos contra a pessoa idosa;

III - acompanhar o desenvolvimento das políticas públicassetoriais no que tange ao atendimento às pessoas idosas; e

IV - executar, quando designado por instância superior,outras atividades pertinentes ao escopo da Coordenação-Geral.

Art. 181. À Divisão de Apoio Técnico - DIATEC compete:I - compilar e manter acervo de dados relativos à incidência

de violências e violações de direitos contra a pessoa idosa; eII - executar, quando designado por instância superior, outras

atividades pertinentes ao escopo da Coordenação-Geral.Art. 182. À Coordenação-Geral do Sistema de Informações e

Acompanhamento de Projetos - CGIAP compete:I - assistir o Diretor do Departamento de Políticas Temáticas

dos Direitos da Pessoa Idosa em suas atribuições, no que tange àcelebração e à gestão de convênios, termos de parceria, acordos,ajustes e outros instrumentos congêneres, relativos à pessoa idosa;

II - contribuir na elaboração da PLOA e do Relatório deGestão da Secretaria, bem como na proposição e acompanhamento demetas do PPA relacionadas à temática da pessoa idosa;

III - analisar propostas e gerir no âmbito da Secretaria osconvênios, termos de parceria, acordos, ajustes e outros instrumentoscongêneres, relativos à pessoa idosa, incluída a operacionalização doFundo Nacional do Idoso, instituído pela Lei nº 12.213, de 20 dejaneiro de 2010;

IV - orientar na elaboração e efetuar análise de processo deprestação de contas dos recursos repassados, considerando a execuçãofísico-financeira dos convênios celebrados pela Secretaria, emobservância com a legislação vigente;

V - elaborar e consolidar informações e notas técnicas sobreassuntos de sua competência;

VI - emitir informações, notas e pareceres de naturezatécnica sobre a aplicação dos recursos repassados, inclusive paraórgãos de controle e para subsidiar Relatório de Gestão;

VII - determinar diligências em razão de irregularidades ouimpropriedades constatadas na análise da prestação de contas, bemcomo propor o encaminhamento de processos de tomada de contasespecial à área de contabilidade do Ministério para as devidasprovidências;

VIII - adotar procedimentos necessários quanto à instauraçãode Tomada de Contas Especial na forma da legislação em vigor;

IX - manter disponíveis informações acerca da situação dosconvenentes e dos convênios celebrados pela Secretaria, no tocante àprestação de contas, mantendo atualizados os registros no Sistema deAdministração Financeira - SIAFI;

X - emitir informações, notas e pareceres de natureza técnicasobre a conveniência e oportunidade de celebração de convênios;

XI - acompanhar a execução de convênios firmados pelaSecretaria na área de sua competência;

XII - planejar, coordenar e acompanhar a execuçãoorçamentária e financeira da Secretaria e unidades vinculadas ao seuGabinete, bem como realizar a conformidade dos respectivos registrosde gestão;

XIII - proceder o monitoramento do cumprimento do objetoe da devida aplicação dos recursos do convênio; e

XIV - apoiar a Coordenação-Geral do Conselho Nacionaldos Direitos da Pessoa Idosa na organização e manutenção docadastro dos Conselhos e dos Fundos do Idoso dos Estados, DistritoFederal, Municípios.

Art. 183. À Coordenação de Operacionalização deConvênios e Parcerias - COPCON compete:

I - executar as atividades operacionais necessárias àcelebração e prestação de contas de convênios, termos de parceria,acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres;

II - monitorar e avaliar o cumprimento do objeto e a devidaaplicação dos recursos dos convênios, termos de parceria e outrosinstrumentos congêneres;

III - executar diligências em razão de denúncias ou deirregularidades e impropriedades constatadas na análise da prestaçãode contas;

IV - elaborar e consolidar informações e notas técnicas sobreassuntos de sua competência; e

V - executar, quando designado por instância superior, outrasatividades pertinentes ao escopo da Coordenação-Geral.

Art. 184. À Divisão de Informações - DINFO compete:I - reunir informações relativas à gestão orçamentária e

financeira no âmbito da Secretaria;II - emitir notas e pareceres de natureza técnica sobre a

aplicação dos recursos repassados, inclusive para órgãos de controle epara subsidiar Relatório de Gestão; e

III - elaborar relatório orçamentário e financeiro.Art. 185. À Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do

Adolescente - SNDCA compete:I - assistir o Ministro de Estado nas questões relativas aos

direitos de crianças e adolescentes;II - formular políticas e diretrizes para a articulação dos

temas, das ações governamentais e das medidas referentes àpromoção, garantia e defesa dos direitos de crianças e adolescentes;

III - coordenar e propor ações de aperfeiçoamento efortalecimento da política nacional dos direitos da criança e doadolescente, conforme o disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho de1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente;

IV - coordenar, orientar e acompanhar as ações e as medidaspara a promoção, a garantia e a defesa dos direitos da criança e doadolescente, conforme o disposto na Lei nº 8.069, de 1990 - Estatutoda Criança e do Adolescente;

V - articular ações intersetoriais, interinstitucionais einterfederativas para fortalecimento da política nacional dos direitosda criança e do adolescente;

VI - gerir convênios, termos, acordos e outros instrumentoscongêneres na área da criança e do adolescente;

VII - articular ações, com órgãos governamentais eorganizações da sociedade civil, para:

a) implementação da política nacional dos direitos da criançae do adolescente; e

b) garantia do direito à convivência familiar e comunitária;VIII - coordenar e monitorar a implementação e o

aperfeiçoamento dos planos nacionais e setoriais voltados às criançase aos adolescentes;

IX - coordenar as ações:a) de fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da

Criança e do Adolescente; e

b) de prevenção e de enfrentamento à violência sexualcontra crianças e adolescentes, de acordo com o Plano Nacional deEnfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças eAdolescentes;

X - fortalecer e qualificar a atuação dos Conselhos deDireitos da Criança e do Adolescente e dos Conselhos Tutelares;

XI - promover e articular a implementação de programas,políticas, ações e serviços de atendimento a crianças e adolescentescom direitos violados, ameaçados ou restritos, por meio daintegração das instâncias intersetoriais, interinstitucionais einterfederativas;

XII - coordenar:a) o aprimoramento e a implementação do Sistema Nacional

de Atendimento Socioeducativo, de acordo com o Plano Nacional deAtendimento Socioeducativo; e

b) o Programa de Proteção a Crianças e AdolescentesAmeaçados de Morte;

XIII - propor e incentivar a realização de campanhas deconscientização pública relacionadas aos direitos da criança e doadolescente;

XIV - incentivar:a) as instâncias de participação social no âmbito do Sistema

de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente; eb) as ações formativas e educativas de direitos humanos de

crianças e adolescentes;XV - exercer a função de Secretaria-Executiva do

CONANDA e zelar pelo cumprimento de suas deliberações; eXVI - propor a adequação e o aperfeiçoamento da legislação

relativa aos temas de sua competência.Art. 186. Ao Gabinete da Secretaria Nacional dos Direitos

da Criança e do Adolescente - SNDCA, compete:I - assistir o Secretário na execução de suas atribuições e na

coordenação das atividades da Secretaria Nacional;II - subsidiar o Secretário em suas funções de representação

institucional, política e administrativa;III - coordenar a agenda de compromissos diários no País e

no exterior;IV - preparar e acompanhar as solicitações de nomeações e

exonerações de ocupantes de cargos em comissão, funções deconfiança, funções comissionadas técnicas e gratificações deexercício no âmbito da Secretaria, bem como efetuar o controle deindicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

V - promover a articulação entre as unidades que integrama Secretaria;

VI - coordenar e supervisionar a execução das ações degestão interna à Secretaria;

VII -- auxiliar o Secretário na definição de diretrizes e naimplementação de ações nas áreas de competência da Secretaria, bemcomo na avaliação dos planos e metas em desenvolvimento;

VIII - colaborar na elaboração e no acompanhamento dapauta de trabalho do Secretário;

IX - revisar, encaminhar e controlar documentação,correspondência e processos da Secretaria;

X - proceder à análise e conferência dos processos e demaisdocumentos submetidos à apreciação do Secretário;

XI - supervisionar o atendimento de informações e ocumprimento dos prazos das demandas solicitadas pelo cidadão, pelaOuvidoria do Ministério e pelos órgãos de Controle Interno eExterno;

XII - coordenar a representação da Secretaria nosConselhos, Comitês e Grupos de Trabalho internos e externos, eoutras instâncias de interesse para desenvolvimento das políticas,projetos e ações de competência da Secretaria;

XIII - coordenar o atendimento às solicitações ou pedidosde informações oriundas dos gestores públicos, representantes dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário no encaminhamento àssuas demandas;

XIV - coordenar as atividades de cooperação e intercâmbiointernacional, especialmente a consecução das tratados e açõesbilaterais e multilaterais, em consonância com as orientações daAssessoria de Assuntos Internacionais do Ministério;

XV - coordenar a elaboração de proposta orçamentária daSecretaria;

XVI - articular-se com os órgãos do Ministério de DireitosHumanos e dos demais Ministérios, quando da realização deagendas, solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

XVII - supervisionar a divulgação dos atos normativos edespachos do Secretário;

XVIII - coordenar a elaboração e a consolidação derelatórios periódicos relativos às atividades das unidadesorganizacionais da Secretaria, assim como de divulgaçãoinstitucional;

XIX - realizar, coordenar e monitorar as questõesadministrativas da Secretaria;

XX - supervisionar as atividades da Secretaria, inclusive asrelacionadas com a realização de viagens, afastamentos, férias,controle de frequência e treinamento de pessoal, fornecimento demateriais e suporte logístico a reuniões;

XXI - supervisionar a execução orçamentária e financeira daSecretaria e unidades vinculadas ao seu Gabinete, bem como aconformidade dos respectivos registros de gestão;

XXII - acompanhar o andamento dos programas e projetosde interesse da Secretaria, junto a outras instâncias; e

XXIII - desempenhar outras atribuições, pertinentes àscompetências da Secretaria, que lhe forem delegadas pelo SecretárioNacional.

Art. 187. À Coordenação de Relações Institucionais -COREL compete:

I - coordenar o atendimento a solicitações, interpelações,requerimentos de informações e indicações, junto às unidades daSecretaria, interpostos pelo legislativo, judiciário e outrosministérios, submetendo ao Secretário Nacional as respostaselaboradas;

II - coordenar o atendimento a solicitações, interpelações,requerimentos de informações, junto às unidades da Secretaria,interpostos pelos poderes executivo, legislativo e judiciário emâmbitos estadual e municipal;

III - acompanhar e assistir o Secretário Nacional, a Diretoriae as Coordenações Gerais da Secretaria quando de audiênciaspúblicas, reuniões e demais ações e em suas visitas ao CongressoNacional;

IV - apoiar o Secretário Nacional na articulação da políticanacional dos direitos da criança e do adolescente com o CongressoNacional e entes federados;

V - apoiar o Secretário Nacional na articulação da políticanacional dos direitos da criança e do adolescente com o Sistema deJustiça; e

VI - subsidiar a construção de cartilhas para a proposição deemendas parlamentares.

Art. 188. À Divisão de Ações Estratégicas - DIAEcompete:

I - chefiar a elaboração e implementação de programas eações prioritárias da Secretaria;

II - acompanhar e coordenar a implementação dasdeliberações do Conanda sobre temas estratégicos para a SNDCA;e

III - apoiar, monitorar e avaliar as ações prioritáriasimplementadas pelas áreas técnicas da SNDCA.

Art. 189. À Divisão de Acompanhamento de Projetos - DAPcompete:

I - chefiar a elaboração e implementação de projetos,acordos e instrumentos congêneres; e

II - monitorar e avaliar os produtos, relatórios e resultadosdos projetos aprovados pelas áreas técnicas da SNDCA.

Art. 190. À Coordenação-Geral de Gestão - CGGcompete:

I - coordenar o Gabinete da SNDCA no âmbito de seusprogramas;

II - planejar, coordenar e acompanhar a execuçãoorçamentária e financeira da Secretaria e unidades vinculadas ao seuGabinete, bem como realizar a conformidade dos respectivosregistros de gestão;

III - coordenar e analisar processos que envolvam aexecução de instrumentos de transferência voluntária para osgovernos e discricionária para as Organizações da Sociedade Civil;

IV - elaborar e acompanhar todas as fases de edital dechamamento público de apoio a projetos;

V - formalizar propostas oriundas de Edital Público, BuscaAtiva e Emendas Parlamentares;

VI - supervisionar a adequação processual e documental detodos os processos que envolvam a execução dos instrumentos detransferência voluntária, objetivando subsidiar a assinatura do gestorresponsável pela SNDCA;

VII - assessorar as áreas temáticas da SNDCA e ao Conandano tocante às demandas oriundas de instrumentos de transferênciavoluntária e orçamento;

VIII - monitorar o PPA, via Sistema Integrado dePlanejamento e Orçamento - SIOP, em parceira com as áreastemáticas; e

IX - realizar conformidade de gestão.Art. 191. À Coordenação de Gestão - CG compete:I - coordenar e monitorar as demandas oriundas dos órgãos

de controle;II - coordenar o cadastramento de usuários no Sistema de

Gestão de Convênios - SICONV, no âmbito da SNDCA;III - coordenar a tramitação das respostas às demandas

específicas da SNDCA da Lei de Acesso à Informação - LAI;IV - assessorar o Gabinete da SNDCA no âmbito de seus

programas;V - acompanhar a execução orçamentária e financeira da

SNDCA e do FNCA;VI - assessorar a análise de processos que envolvam a

execução de instrumentos de transferência voluntária e discricionáriapara as Organizações da Sociedade Civil;

VII - contribuir com a elaboração e o acompanhamento detodas as fases de edital de chamamento público para a seleção deprojetos;

VIII - assessorar a formalização de propostas oriundas deEdital Público, Busca Ativa e Emendas Parlamentares;

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IX - contribuir para a supervisão e adequação processual edocumental de todos os processos que envolvam a execução dosinstrumentos de transferência voluntária, objetivando subsidiar aassinatura do gestor responsável pela SNDCA;

X - assessorar as áreas temáticas da SNDCA e ao Conandano tocante às demandas oriundas de instrumentos de transferênciavoluntária e orçamento;

XI - assessorar o acompanhamento e o monitoramento dasdemandas oriundas dos órgãos de controle;

XII - assessorar o monitoramento do PPA, via SIOP, emparceira com as áreas temáticas;

XIII - atuar como responsável substituto pela conformidadedos registros de gestão no Sistema Integrado de AdministraçãoFinanceira - SIAFI;

XIV - gerenciar, revisar, providenciar e monitorarpublicações de extratos de Convênios, Termos de Cooperação,Termos de Fomento, Acordos e demais instrumentos congêneres daSecretaria no Diário Oficial da União; e

XV - assessorar o Coordenador-Geral de Gestão nodesenvolvimento de todas as atividades de competência daCoordenação-Geral.

Art. 192. À Coordenação-Geral do Conselho Nacional dosDireitos da Criança e do Adolescente - CGCNDCA compete:

I - prestar assessoria técnica e administrativa ao ConselhoNacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - Conanda;

II - apoiar administrativamente e operacionalmente asassembleias do Conanda;

III - elaborar as memórias de reuniões ou atas e promovermedidas destinadas ao cumprimento das deliberações do Plenário, deacordo com requisitos de funcionamento estabelecidos no RegimentoInterno do Conselho;

IV - elaborar, registrar, encaminhar e arquivar osdocumentos, relatórios e correspondências determinadas peloPlenário do Conanda ou Presidência da República;

V - manter o Conanda informado acerca do sistema deinformação sobre a criança e adolescente, inclusive sobre leis,decretos e propostas legislativas referentes à criança e aoadolescente;

VI - providenciar a publicação das resoluções e demais atosdo Conanda no Diário Oficial da União, nos prazos definidos naforma do Regimento Interno do Conanda;

VII - elaborar proposta de pauta das reuniões plenárias,conforme decisão do Conanda;

VIII - operacionalizar contatos com os demais ConselhosSetoriais e de direitos, quando designado pelo Plenário do Conandaou Presidência da República;

IX - divulgar, conforme critério estabelecido pelo Plenário,as Resoluções, Notas Públicas e Manifestações do Conanda, assimcomo publicações técnicas referentes à criança e ao adolescente;

X - elaborar relatórios anuais;XI - realizar atividades de solicitação de concessão de

diárias e passagens dos Conselheiros, colaboradores eventuais eservidores e respectivas prestações de contas;

XII - acompanhar, no Diário Oficial da União, asdesignações e substituições de Conselheiros;

XIII - manter atualizados os dados cadastrais dosConselheiros;

XIV - elaborar e/ou revisar propostas de resolução,mediante solicitação da Plenária do Conanda ou Presidência daRepública;

XV - elaborar consulta à Consultoria Jurídica do Ministériosobre os assuntos afetos ao Conanda, visando à observância dasnormas legais e regulamentares;

XVI - dar publicidade a relação atualizada dos Fundos dosDireitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais emunicipais, com a indicação dos respectivos números de inscrição noCNPJ e das contas bancárias específicas mantidas em instituiçõesfinanceiras públicas, destinadas exclusivamente a gerir os recursosdos Fundos; e

XVII - acompanhar e assessorar a Comissão Organizadoradas Conferências Nacionais dos Direitos da Criança e doAdolescente.

Art. 193. À Divisão do Conselho Nacional dos Direitos daCriança e do Adolescente - DCNDCA compete:

I - cadastrar e/ou recadastrar anualmente a relação dosFundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Nacional, Distrital,Estaduais e Municipais, com a indicação dos respectivos números deinscrição no CNPJ e das contas bancárias específicas mantidas eminstituições financeiras públicas, destinadas exclusivamente a gerir osrecursos dos Fundos após declaração dos conselhos locais,obedecendo à legislação vigente;

II - contribuir com a elaboração da Proposta OrçamentáriaAnual do Conanda;

III - dar suporte técnico às Comissões Permanentes doConanda, instituídas pelo regimento interno do Conselho;

IV - prospectar, acompanhar e emitir os recibos de doações aoFundo Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - FNCA;

V - apoiar na elaboração do plano de aplicação dos recursos doFundo, na construção dos objetivos e metas a serem alcançadas, bemcomo os recursos necessários e disponíveis para a execução do objetoproposto;

VI - acompanhar e assessorar as Comissões dos EditaisPúblicos lançados pelo Conanda; VII - consolidar as informações dasdeliberações da Plenária do Conanda;

VII - apoiar na preparação de reuniões, eventos e capacitaçõespromovidos pelo Conanda;

VIII - apoiar e assessorar o Coordenador-Geral do Conanda ematividades de sua competência; e

IX - assessorar a Comissão Organizadora das ConferênciasNacionais dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Art. 194. Ao Departamento de Políticas Temáticas dos Direitosda Criança e do Adolescente - DPTDCA compete:

I - coordenar e supervisionar a elaboração dos planos,programas e projetos que compõem a política nacional dos direitos dacriança e do adolescente e propor providências para sua implementação eseu desenvolvimento; e

II - fomentar e apoiar a especialização e a formação continuadados atores e dos parceiros na execução da política nacional dos direitosda criança e do adolescente.

Art. 195. À Coordenação-Geral de Defesa dos Direitos daCriança e do Adolescente - CGDDCA compete:

I - coordenar, orientar e acompanhar as ações de defesa dosdireitos da criança e do adolescente;

II - promover articulação com órgãos governamentais eentidades não governamentais para a implementação da política dedefesa dos direitos da criança e do adolescente;

III - gerir convênios, termos, acordos e instrumentos congêneresna área de defesa dos direitos da criança e do adolescente;

IV - coordenar o Programa de Proteção de Crianças eAdolescentes Ameaçados de Morte;

V - fomentar o debate e propor ações de enfrentamento daletalidade de crianças e adolescentes no Brasil;

VI - coordenar as ações de prevenção e enfrentamento deviolência sexual contra crianças e adolescentes;

VII - articular ações no âmbito da Comissão Intersetorial deEnfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes,conforme Decreto Presidencial de 11 de outubro de 2007, que a institui;e

VIII - contribuir com as ações de prevenção e enfrentamento aotrabalho infantil.

Art. 196. À Coordenação de Defesa dos Direitos da Criança edo Adolescente - CDDCA compete:

I - subsidiar o Coordenador-Geral nas questões relativas àdefesa dos direitos de crianças e adolescentes;

II - monitorar e aprimorar a metodologia do Programa deProteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte;

III - articular com outros órgãos ou entidades as ações doPrograma de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte ede defesa dos direitos de crianças e adolescentes;

IV - monitorar e orientar os casos de transferência interestadualde crianças ou adolescentes ameaçados de morte;

V - manter registro atualizado do acompanhamento de casos doPrograma de Proteção a Crianças ou Adolescentes Ameaçados de Morte;e

VI - acompanhar convênios, termos, acordos e outrosinstrumentos congêneres na área de defesa dos direitos da criança e doadolescente.

Art. 197. À Coordenação-Geral do Sistema Nacional deAtendimento Socioeducativo - CGSINASE compete:

I - formular e coordenar a execução da política nacional deatendimento socioeducativo;

II - elaborar, monitorar e avaliar o Plano Nacional deAtendimento Socioeducativo, em parceria com os Estados, o DistritoFederal e os Municípios;

III - prestar assistência técnica e suplementação financeira aosestados, ao Distrito Federal e aos municípios para o desenvolvimento dosistema de atendimento socioeducativo por meio de instrumentos detransferência voluntária;

IV - apoiar às ações de construção, de reforma e de ampliaçãodas unidades de atendimento socioeducativo e monitorar as condiçõesdas suas instalações arquitetônicas;

V - instituir e manter o Sistema Nacional de Informações sobreo Atendimento Socioeducativo, seu funcionamento, entidades,programas, incluindo dados relativos a financiamento e populaçãoatendida;

VI - contribuir para a qualificação e ação em rede dos Sistemasde Atendimento Socioeducativo;

VII - estabelecer e dar publicidade das diretrizes sobre aorganização e funcionamento das unidades e programas de atendimentoe as normas de referência destinadas ao cumprimento das medidassocioeducativas;

VIII - instituir e manter processo de avaliação dos sistemas deatendimento socioeducativo, seus planos, entidades e programas;

IX - financiar, com os demais entes federados, a execução deprogramas e serviços do Sinase por meio de instrumentos detransferência voluntária;

X - gerir convênios, termos, acordos e instrumentos congêneresde atendimento socioeducativo;

XI - elaborar os critérios dos editais de chamamento público deapoio a projetos no âmbito do SINASE;

XII - garantir a publicidade de informações sobre repasses derecursos aos gestores estaduais, distrital e municipais, parafinanciamento de programas de atendimento socioeducativo;

XIII - elaborar pareceres técnicos em resposta às demandasespecíficas dos Estados, Distrito Federal, Municípios, propostaslegislativas e dos órgãos de controle afetos ao SINASE; e

XIV - qualificar os programas de formação continuada noâmbito da Escola Nacional de Sócio educação e apoiar tecnicamente osNúcleos Estaduais.

Art. 198. À Coordenação do Sistema Nacional de AtendimentoSocioeducativo - CSINASE compete:

I - assessorar a Coordenação-Geral Sistema Nacional deAtendimento Socioeducativo;

II - auxiliar no monitoramento do planejamento anual eplurianual da Coordenação-Geral;

III - articular e analisar os dados do Sistema de Informações doSistema Nacional de Atendimento Socioeducativo;

IV - coordenar o monitoramento e a avaliação do PlanoNacional de Atendimento Socioeducativo nos eixos operativos e da Lein° 12.594, de 2012, nos seus parâmetros pedagógicos, de avaliação, degestão e arquitetônico do SINASE;

V - coordenar o monitoramento da execução dos convêniosfirmados;

VI - cooperar na elaboração de pareceres técnicos em respostaàs demandas específicas dos estados, Distrito Federal, municípios,propostas legislativas e dos órgãos de controle afetos ao SINASE; e

VII - acompanhar convênios, termos, acordos e outrosinstrumentos congêneres na área do SINASE.

Art. 199. À Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos daCriança e do Adolescente - CGPDCA compete:

I - assistir o Secretário Nacional na promoção dos direitoshumanos de crianças e adolescentes relativos a:

a) igualdade de condições e oportunidades;b) diversidades e interseccionalidades;c) convivência familiar e comunitária; ed) opinião e participação;II - subsidiar o Conanda nas temáticas concernentes à promoção

dos direitos da criança e do adolescente, apoiando tecnicamente a tomadade decisão;

III - articular os órgãos setoriais responsáveis pelas políticaspúblicas e sociais de promoção dos direitos de crianças e adolescentes,com vistas a operacionalizar a intersetorialidade necessária paraefetivação da proteção integral;

IV - promover a interface de ações de promoção dos direitos decrianças e adolescentes com organismos governamentais e não-governamentais;

V - fomentar estudos, pesquisas e ações formativas referentesaos temas de promoção dos direitos de crianças e adolescentes; e

VI - gerir convênios, termos, acordos e instrumentoscongêneres na área de promoção dos direitos da criança e doadolescente.

Art. 200. À Coordenação de Promoção dos Direitos da Criançae do Adolescente - CPDCA compete:

I - subsidiar o Coordenador-Geral nas questões relativas àpromoção dos direitos de crianças e adolescentes;

II - propor estratégias de não-discriminação de crianças eadolescentes em razão de classe, raça, etnia, crença, identidade cultural,gênero e identidade de gênero, orientação sexual, deficiência, origem eopção política;

III - propor estratégias de promoção da convivência familiar ecomunitária, versando sobre:

a) atenção integral na primeira infância;b) desinstitucionalização e desligamento dos serviços de

acolhimento;c) acolhimento provisório institucional e familiar;d) adoção; ee) proteção integral no contexto de obras e empreendimentos;IV - propor estratégias para assegurar a opinião e participação

social de crianças e adolescentes que estiverem capacitados a formularseus próprios juízos nas políticas públicas voltadas para estes segmentos,incluindo orientação e proteção nos meios de comunicação; e

V - acompanhar convênios, termos, acordos e outrosinstrumentos congêneres na área de promoção dos direitos da criança edo adolescente.

Art. 201. À Coordenação-Geral de Fortalecimento do Sistemade Garantia de Direitos - CGFSGD compete:

I - subsidiar a formulação e articular a implementação depolíticas de Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos daCriança e do Adolescente;

II - fomentar a formação e o desenvolvimento dos integrantesdo Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente;

III - coordenar, executar, apoiar e acompanhar as açõesestruturantes dos Conselhos de Direitos e Tutelares;

IV - gerir o Sistema de Informação para Infância eAdolescência - SIPIA - Módulo Conselho Tutelar; e

V - gerir convênios, termos, acordos e instrumentos congêneresna área de fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos da criança edo adolescente.

Art. 202. À Coordenação de Fortalecimento do Sistema deGarantia de Direitos - CFSGD compete:

I - assessorar a Coordenação-Geral no desenvolvimento,implementação e avaliação das políticas de Fortalecimento do Sistemade Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente;

II - coordenar, executar, apoiar e acompanhar odesenvolvimento de planos, projetos e eventos em sua área decompetência;

III - consolidar e analisar os dados para elaboração doplanejamento anual e plurianual da Coordenação, bem comoacompanhar sua execução orçamentária;

IV - acompanhar, monitorar e avaliar tecnicamente aoperacionalização das ações contempladas nos contratos de repassecelebrados no âmbito da Coordenação-Geral; e

V - acompanhar, monitorar e avaliar tecnicamente aoperacionalização do Sistema de Informação para Infância eAdolescência - SIPIA - Módulo Conselho Tutelar.

Art. 203. À Divisão de Fortalecimento do Sistema de Garantiade Diretos - DFSGD compete:

I - assessorar a Coordenação;II - auxiliar a consolidação e análise dos dados, bem como o

acompanhamento do planejamento anual e plurianual da Coordenação;III - acompanhar, monitorar e avaliar tecnicamente a

operacionalização das ações contempladas nos contratos celebrados noâmbito da Coordenação;

IV - auxiliar no acompanhamento, monitoramento eoperacionalização dos sistemas de informação; e

V - apoiar no monitoramento da execução de planos, projetos eeventos.

Art. 204. À Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres -SNPM compete:

I - assessorar o Ministério na formulação, na coordenação, naarticulação e na definição de diretrizes de políticas para as mulheres;

II - apoiar a elaboração e a implementação de campanhaseducativas e antidiscriminatórias de âmbito nacional;

III - formular, coordenar e articular políticas públicas para asmulheres, incluídas as atividades antidiscriminatórias e destinadas àpromoção da igualdade entre homens e mulheres;

IV - apoiar a implementação das ações decorrentes documprimento de acordos, convenções e outros instrumentos congêneresassinados pelo País, relacionados com os assuntos de competência doMinistério no âmbito das políticas para as mulheres;

V - acompanhar, em articulação com o CNDM, as relações commovimentos sociais de mulheres;

VI - supervisionar, a formulação de conteúdos programáticos,normas técnico-gerenciais, métodos e instrumentos que orientem acriação e o fortalecimento de organismos governamentais de políticaspara mulheres e de conselhos estaduais, distrital e municipais de direitosda mulher;

VII - prestar apoio administrativo ao funcionamento do CNDM;e

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VIII - articular, promover e executar programas decooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos eprivados, destinados à implementação de políticas para as mulheres.

Art. 205. Ao Gabinete - GAB compete:I - assistir na execução de suas atribuições e na coordenação

das atividades da Secretaria Nacional;II - subsidiar a Secretaria em suas funções de representação

institucional, política e administrativa;III - coordenar a agenda de compromissos diários no País e

no exterior;IV - preparar e acompanhar as solicitações de nomeações e

exonerações de ocupantes de cargos em comissão, funções deconfiança, funções comissionadas técnicas e gratificações deexercício no âmbito da Secretaria, bem como efetuar o controle deindicações das representações da Secretaria em órgãos colegiados;

V - promover a articulação entre as unidades que integram aSecretaria;

VI - coordenar e supervisionar a execução das ações degestão interna à Secretaria;

VII - auxiliar na definição de diretrizes e na implementaçãode ações nas áreas de competência da Secretaria, bem como naavaliação dos planos e metas em desenvolvimento;

VIII - colaborar na elaboração e no acompanhamento dapauta de trabalho;

IX - revisar, encaminhar e controlar documentação,correspondência e processos da Secretaria;

X - proceder à análise e conferência dos processos e demaisdocumentos submetidos à apreciação da Secretaria;

XI - supervisionar o atendimento de informações e ocumprimento dos prazos das demandas solicitadas pelo cidadão, pelaOuvidoria do Ministério e pelos órgãos de Controle Interno eExterno;

XII - coordenar a representação da Secretaria nos Conselhos,Comitês e Grupos de Trabalho internos e externos, e outras instânciasde interesse para desenvolvimento das políticas, projetos e ações decompetência da Secretaria;

XIII - coordenar o atendimento às solicitações ou pedidos deinformações oriundas dos gestores públicos, representantes dosPoderes Executivo, Legislativo e Judiciário no encaminhamento àssuas demandas;

XIV - coordenar as atividades de cooperação e intercâmbiointernacional, especialmente a consecução das tratados e açõesbilaterais e multilaterais, em consonância com as orientações daAssessoria de Assuntos Internacionais do Ministério;

XV - coordenar a elaboração de proposta orçamentária daSecretaria;

XVI - articular-se com os órgãos do Ministério de DireitosHumanos e dos demais Ministérios, quando da realização de agendas,solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

XVII - supervisionar a divulgação dos atos normativos edespachos da Secretaria;

XVIII - coordenar a elaboração e a consolidação derelatórios periódicos relativos às atividades das unidadesorganizacionais da Secretaria, assim como de divulgaçãoinstitucional;

XIX - realizar, coordenar e monitorar as questõesadministrativas da Secretaria;

XX - supervisionar as atividades da Secretaria, inclusive asrelacionadas com a realização de viagens, afastamentos, férias,controle de frequência e treinamento de pessoal, fornecimento demateriais e suporte logístico a reuniões;

XXI - acompanhar o andamento dos programas e projetos deinteresse da Secretaria, junto a outras instâncias;

XXII - planejar, coordenar e acompanhar a execuçãoorçamentária e financeira da Secretaria e unidades vinculadas, bemcomo realizar a conformidade dos respectivos registros de gestão;

XXIII - formalizar, gerenciar, revisar, providenciar emonitorar publicações de extratos de Convênios, Termos deCooperação, Termos de Fomento, Acordos e demais instrumentoscongêneres da Secretaria no Diário Oficial da União;

XXIV - coordenar as atividades relacionadas ao ObservatórioBrasil da Igualdade de Gênero; e

XXV - coordenar o comitê de articulação e monitoramentodo Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e prover os meiosnecessários para a execução de suas atividades.

Art. 206. À Coordenação-Geral do Conselho Nacional dosDiretos das Mulheres - CGCNDM compete propor, assistir, organizarparticipar e supervisionar a implementação de políticas e acordosrelacionados com o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher -CNDM, exercendo as competências estabelecidas na Lei n° 7.353, de29 de agosto de 1985, e no Decreto n° 6.142, de 25 de março de2008.

Art. 207. Ao Departamento de Políticas do Trabalho eAutonomia Econômica das Mulheres - DAE compete:

I - desenvolver, apoiar e disseminar estudos, projetos epesquisas para subsidiar as definições de políticas para as mulheres ea sua participação social;

II - formular políticas e desenvolver, implementar, apoiar,monitorar e avaliar programas e projetos para as mulheres nas áreasde trabalho e autonomia econômica, de forma direta ou em parceriacom organismos governamentais e não governamentais; e

III - apoiar os eixos do Plano Nacional de Políticas para asMulheres relacionados com os temas de trabalho e autonomiaeconômica das mulheres.

Art. 208. À Coordenação-Geral de Autonomia Econômicadas Mulheres - CGAE compete:

I - assessorar a Diretora do Departamento de Políticas doTrabalho e Autonomia Econômica das Mulheres;

II - formular políticas, desenvolver e implementar programase ações de inserção das mulheres no mercado de trabalho formal,geração de renda e empreendedorismo;

III - colaborar para a articulação com os demais entes dogoverno federal para a formulação e a implementação de políticasrelacionadas à autonomia econômica de mulheres;

IV - coordenar o Programa Pró-Equidade de Gênero eRaça;

V - coordenar as atividades do Comitê Técnico de Estudosde Gênero e Uso do Tempo - CGUT;

VI - coordenar as atividades de seleção, monitoramento,acompanhamento e fiscalização dos convênios referentes à política deautonomia das mulheres, inclusive a regular aplicação das parcelas derecursos, assim como avaliar os seus resultados;

VII - analisar a prestação de contas dos convênios, acordos einstrumentos similares que estejam sob responsabilidade destaCoordenação-Geral;

VIII - formular, desenvolver e acompanhar políticas voltadasà ampliação de direitos sociais ligados à autonomia econômica dasmulheres;

IX - colaborar para a formulação e acompanhamento deações do legislativo e do judiciário no âmbito dos direitos sociaisdiretamente ligados à autonomia econômica das mulheres, e

X - promover e articular a formação e a capacitação deagentes públicos nos três níveis de governo em políticas deautonomia econômica sobre as mulheres.

Art. 209. À Coordenação de Autonomia Econômica dasMulheres - CAEM, compete:

I - apoiar o desenvolvimento e o acompanhamento depolíticas e programas de inserção das mulheres no mercado detrabalho formal, geração de renda e empreendedorismo;

II - apoiar a formulação de ações de políticas de ampliaçãode direitos sociais que estejam diretamente ligadas à autonomiaeconômica das mulheres; e

III - apoiar as atividades gerais do DAE.Art. 210. À Coordenação-Geral de Direitos do Trabalho -

CGDT compete:I - assessorar a Diretora do Departamento de Políticas do

Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres;II - formular, desenvolver e acompanhar políticas voltadas à

ampliação de direitos trabalhistas das mulheres no Governo Federal,em parceria com outros órgãos e ministérios; e

III - colaborar para a formulação e acompanhamento dedireitos trabalhistas das mulheres no Governo Federal em parceriacom outros órgãos e ministérios.

Art. 211. À Coordenação de Direitos do Trabalho dasMulheres - CDT compete:

I - apoiar a formulação de políticas de ampliação de direitostrabalhistas das mulheres; e

II - apoiar as atividades gerais do DAE.Art. 212. Ao Departamento de Políticas de Enfrentamento à

Violência contra as Mulheres - DEV compete:I - formular políticas de enfrentamento à violência contra as

mulheres com vistas à prevenção, ao combate à violência, àassistência e à garantia de direitos àquelas em situação deviolência;

II - desenvolver, implementar, monitorar e avaliar programase projetos destinados ao enfrentamento à violência contra asmulheres, de forma direta ou em parceria com organismosgovernamentais de diferentes entes federativos ou organizações nãogovernamentais;

III - planejar, coordenar e avaliar as atividades da Central deAtendimento à Mulher;

IV - coordenar e monitorar os contratos, os convênios, osacordos, os ajustes ou os instrumentos congêneres relacionados com oPrograma Mulher Viver sem Violência, bem como a outros programasafetos a sua área de atuação;

V - planejar, coordenar e avaliar as atividades das Casas daMulher Brasileira;

VI - apoiar os eixos do Plano Nacional de Políticas para asMulheres relacionados com os temas de enfrentamento à violênciacontra a mulher;

VII - coordenar, de modo articulado com os demais órgãosdos Poderes Públicos estadual, distrital e municipal, a formulação deconteúdos programáticos, normas técnico-gerenciais, métodos einstrumentos que orientem a criação e o fortalecimento de organismosgovernamentais de políticas para mulheres e de conselhos estaduais,distrital e municipais de direitos da mulher;

VIII - articular-se com os demais órgãos dos PoderesPúblicos estadual, distrital e municipal na promoção da igualdadeentre homens e mulheres;

IX - promover e articular a formação e a capacitação deagentes públicos nos três níveis de governo em políticas sobre asmulheres; e

X - apoiar a formulação, a articulação e a implementação, noâmbito do Governo federal, do Plano Nacional de Políticas para asMulheres, e de outras ações e programas afetos às políticas para asmulheres.

Art. 213. À Coordenação-Geral de Acesso à Justiça eFortalecimento da Rede de Atendimento à Mulher, CGJUFR competeapoiar, monitorar, articular e promover ações relativas:

I - à implementação de políticas públicas voltadas aoatendimento humanizado e qualificado às mulheres, por meio da Redede Atendimento à Mulher em Situação de Violência;

II - ao amparo das especificidades dos diferentes grupos demulheres, considerando as questões:

a) étnico-raciais;b) territoriais;c) geracionais;d) de orientação sexual;e) de deficiência; e

f) de inserção social, econômica e regional;III - à elaboração de estratégias de aprimoramento dos

serviços e da gestão da política de fortalecimento da rede deatendimento às mulheres;

IV - ao controle, em parceria com organismos de políticaspara mulheres, dos serviços da rede de atendimento, zelando pelacontinuidade e qualidade da prestação do serviço;

V - ao levantamento periódico do número de serviços darede de atendimento e manter atualizada as informações sobre a redede serviços;

VI - ao fomento de debates sobre questões estruturantes,relativas ao tráfico de mulheres, exploração sexual e prática de crimescontra as mulheres, bem como relativas à discriminação de gênero;

VII - coordenar as atividades de seleção, monitoramento,acompanhamento e fiscalização dos convênios referentes à política deautonomia das mulheres, inclusive a regular aplicação das parcelas derecursos, assim como avaliar os seus resultados;

VIII - analisar a prestação de contas dos convênios, acordose instrumentos similares que estejam sob responsabilidade destaCoordenação-Geral;

IX - à parceria com os organismos de políticas paramulheres, visando ao fortalecimento e à institucionalização dosserviços especializados de atendimento;

X - à elaboração de normas técnicas dos serviçosespecializados de atendimento às mulheres;

XI - à articulação, junto aos organismos de políticas paramulheres e aos fóruns responsáveis pela rede de atendimento estaduale local, da discussão sobre fluxos de atendimento e integração dosserviços;

XII - à elaboração, execução e promoção de ações referentesà implementação de políticas públicas voltadas ao acesso à justiça,em âmbito nacional, nas seguintes dimensões:

a) combate (ações punitivas e de responsabilização);b) garantia de direitos (cumprimento dos tratados

internacionais, exercício da cidadania); ec) política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as

Mulheres;XIII - à formulação de diretrizes, normas, procedimentos e

ações que visem à correta aplicação e efetivação da Lei Maria daPenha;

XIV - à elaboração de estratégias para o combate aos crimespraticados contra as mulheres e responsabilização dos seusagressores;

XV - à coordenação das atividades de seleção,monitoramento, acompanhamento e fiscalização dos convêniosreferentes à política de enfrentamento à violência, inclusive a regularaplicação das parcelas de recursos, assim como avaliar os seusresultados;

XVI - à análise da prestação de contas dos convênios,acordos e instrumentos similares que estejam sob responsabilidadedesta Coordenação-Geral; e

XVII - ao oferecimento de subsídios e suporte à Diretora,nas decisões referentes ao Fortalecimento da Rede de Atendimento àsMulheres, bem como nas questões e decisões relativas ao acesso àJustiça e combate à violência contra as mulheres.

Parágrafo único: O disposto no inciso II deste artigo aplica-se, inclusive, quanto à formulação de diretrizes para o funcionamentoda rede de serviços especializados.

Art. 214. À Coordenação de Acesso à - CAJ competeexercer as funções que lhe forem atribuídas pela Coordenação-Geralde Acesso à Justiça.

Art. 215. À Coordenação de Fortalecimento da Rede deAtendimento à Mulher - CRAM compete apoiar o desenvolvimentodas atividades do Departamento e exercer as funções que lhe forematribuídas pela Coordenação-Geral de Acesso à Justiça eFortalecimento da Rede de Atendimento à Mulher.

Art. 216. À Coordenação-Geral do Programa Mulher Viversem Violência - CGVV compete:

I - planejar, orientar, acompanhar, monitorar e avaliar aexecução do Programa, especialmente no tocante à integração eampliação dos serviços públicos existentes voltados às mulheres emsituação de violência;

II - coordenar os processos de contratação e repasse derecursos vinculados ao programa;

III - monitorar, acompanhar e fiscalizar os convênios noâmbito do Programa, inclusive a regular aplicação das parcelas derecursos repassados;

IV - controlar, acompanhar e fiscalizar o andamento daexecução dos contratos, convênios e outros instrumentos, vinculadosao Programa, para aquisição de bens, prestação de serviços ourealização de atividades;

V - coordenar as atividades de seleção, monitoramento,acompanhamento e fiscalização dos convênios referentes à política deautonomia das mulheres, inclusive a regular aplicação das parcelas derecursos, assim como avaliar os seus resultados;

VI - analisar a prestação de contas dos convênios, acordos einstrumentos similares que estejam sob responsabilidade destaCoordenação-Geral; e

VII - gerir os contratos, convênios e instrumentos congêneresda Coordenação, inclusive para efeito de prorrogação, bem como seusaditamentos e alterações.

Art. 217. À Coordenação de Acompanhamento dasAtividades da Casa da Mulher Brasileira e Centros de Atendimentosàs Mulheres nas Fronteiras - CCMBF, compete apoiar odesenvolvimento das atividades do Departamento e exercer asfunções que lhe forem atribuídas pela Coordenação-Geral doPrograma Mulher: Viver sem Violência.

Art. 218. À Coordenação de Acompanhamento da Atividadesdas Unidades Móveis e Barcos para Mulheres do Campo, da Florestae das Águas - CAUMB compete apoiar o desenvolvimento das

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atividades do Departamento e exercer as funções que lhe forematribuídas pela Coordenação-Geral do Programa Mulher: Viver semVi o l ê n c i a .

Art. 219. À Coordenação-Geral de Fortalecimento dosOrganismos Públicos de Políticas para as Mulheres - CGFOPcompete:

I - elaborar estratégias, planejar, apoiar, orientar eacompanhar ações de incentivo à criação e fortalecimento e aampliação do número de secretarias e organismos municipais eestaduais de políticas para as mulheres;

II - desenvolver mecanismos indutores que fortaleçam alógica organizacional dos Organismos de Políticas para as Mulheres -OPMs, articulados entre os três níveis de gestão governamental;

III - coordenar as atividades de seleção, monitoramento,acompanhamento e fiscalização dos convênios referentes à política defortalecimento dos Organismos de Políticas para Mulheres, inclusivea regular aplicação das parcelas de recursos, assim como avaliar osseus resultados; e

IV - analisar a prestação de contas dos convênios, acordos einstrumentos similares que estejam sob responsabilidade destaCoordenação-Geral.

Art. 220. Departamento de Ações Temáticas - DATcompete:

I - formular políticas que considerem a diversidade racial, deorientação sexual e geracional das mulheres, nas seguintes áreas:

a) educação;b) cultura;c) saúde; ed) participação política;II - desenvolver, implementar, monitorar e avaliar programas

e projetos temáticos nas áreas de educação, cultura, saúde eparticipação política, que considerem as mulheres em sua diversidade,com vistas à promoção dos direitos das mulheres de forma direta ouem parceria com organismos governamentais e não governamentais;e

III - apoiar os eixos do Plano Nacional de Políticas para asMulheres relacionados com os temas de educação, cultura, saúde eparticipação política, de maneira a considerar as mulheres em suadiversidade.

Parágrafo único. As disposições do inciso I aplicam-se àsmulheres com deficiência e às mulheres indígenas, sem prejuízo deoutras formas de diversidade.

Art. 221. À Coordenação-Geral de Cidadania, Exercício deDireitos, Saúde, Poder, Educação e Cultura - CGSEC compete:

I - desenvolver, implementar, elaborar, articular, monitorare avaliar programas e projetos temáticos nas áreas de educação,saúde, cultura, poder e participação política que considerem asmulheres em sua diversidade visando a promoção da igualdade degênero;

II - elaborar o planejamento das ações de incentivo epromoção da participação das mulheres em espaços de poder edecisão nos diferentes níveis da federação;

III - elaborar estratégias que contribuam parafortalecimento das ações de igualdade de gênero, raça e etnia, emeducação, saúde, cultura, poder e participação política queconsiderem as mulheres em sua diversidade visando a promoçãoda igualdade de gênero;

IV - propor estratégias, diretrizes e planos para aexecução das ações de educação, saúde, cultura, poder eparticipação política nas esferas federal, estaduais, distrital emunicipal;

V - elaborar o Planejamento e a execução das ações deeducação, saúde, cultura, poder e participação política;

VI - organizar e sistematizar informações sobre educação,saúde, cultura, poder e participação política;

VII - elaborar e apoiar estratégias que contribuam parafortalecimento das ações integradas à saúde integral das mulheresnas esferas federal, estaduais, distrital e municipais;

VIII - promover a articulação nos Estados, a Municípiose ao Distrito Federal na organização das ações estratégicas para assaúdes das mulheres;

IX - propor e desenvolver mecanismos indutores quefortaleçam a lógica organizacional de sistemas de saúde para asaúde integral das mulheres, articulados entre os três níveis degestão do SUS;

X - propor e desenvolver mecanismos de controle eavaliação das ações estratégicas para a saúde integral dasmulheres;

XI - apoiar a atualização da PNAISM do Ministério daSaúde, através de encontros com instituições acadêmicas,organizações científicas e de classe, entidades que atuam nocampo da saúde da mulher;

XII - viabilizar aos OPMs o acompanhamento daimplementação da PNAISM nos seus estados e municípios, atravésde um instrumento de acompanhamento e monitoramento dasações da PNAISM;

XIII - coordenar as atividades de seleção, monitoramento,acompanhamento e fiscalização dos convênios referentes à políticade autonomia das mulheres, inclusive a regular aplicação dasparcelas de recursos, assim como avaliar os seus resultados;

XIV - analisar a prestação de contas dos convênios,acordos e instrumentos similares que estejam sob responsabilidadedesta Coordenação-Geral; e

XV - promover e articular a formação e a capacitação deagentes públicos nos três níveis de governo em políticas deeducação, saúde, cultura, poder e participação política.

Art. 222. À Coordenação de Cidadania, Exercício deDireitos, Saúde, Poder, Educação e Cultura - CCDSPEC competeexercer as funções que lhe forem atribuídas pela Coordenação-

Geral de Cidadania, Exercício de Direitos, Saúde, Poder, Educaçãoe Cultura.

Art. 223. À Coordenação-Geral de Diversidade - CGDIcompete:

I - desenvolver, implementar, monitorar, elaborar, articulare avaliar programas e projetos temáticos que considerem asmulheres em sua diversidade e especificidades, visando àpromoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres deforma direta ou em parceria com organismos governamentais e nãogovernamentais;

II - organizar e sistematizar informações inerentes a açõesintegradas de fortalecimento das políticas para as mulheres em suadiversidade e especificidades nas esferas federal, estaduais, distritale municipal;

III - promover e fortalecer a incorporação dasespecificidades dos diversos segmentos de mulheres nas políticaspúblicas, de forma a proceder a atuação e articulação das mulherescom deficiência, LBT (lésbicas, bissexuais e transexuais), negras equilombolas, indígenas, jovens e idosas, articulando com osparceiros estratégicos;

IV - coordenar as atividades de seleção, monitoramento,acompanhamento e fiscalização dos convênios referentes à políticade autonomia das mulheres, inclusive a regular aplicação dasparcelas de recursos, assim como avaliar os seus resultados;

V - analisar a prestação de contas dos convênios, acordose instrumentos similares que estejam sob responsabilidade destaCoordenação-Geral; e

VI - propor diretrizes para ações da diversidade nosestados, Distrito Federal e municípios.

Art. 224. À Coordenação de Diversidade - CDI competeapoiar o desenvolvimento das atividades do Departamento eexercer as funções que lhe forem atribuídas pela Coordenação-Geral de Diversidade.

SEÇÃO IIIDOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

Art. 225. Os órgãos colegiados exercerão as competênciasdefinidas nos seus atos de criação/instituição, na formaestabelecida nos respectivos Regimentos Internos.

CAPÍTULO VIDAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTESArt. 226. Ao Chefe de Gabinete do Ministro incumbe:I - planejar, dirigir, orientar e coordenar a execução das

atividades desenvolvidas pelas unidades integrantes da estrutura doGabinete;

II - assistir o Ministro de Estado em sua representaçãopolítica e social;

III - articular-se com os órgãos do Ministério dos DireitosHumanos e dos demais Ministérios, quando da realização desolenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;

IV - coordenar a pauta de trabalho do Ministro de Estadoe prestar assistência em seus despachos;

V - manter contato permanente com os dirigentes de todosos órgãos que integram o Ministério;

VI - executar e fazer cumprir todas as ordens e instruçõesque receber do Ministro, inteirando-se dos serviços atinentes àorganização, bem como dos assuntos a serem submetidos aoconhecimento daquela autoridade, para apresentá-las à sua decisãoou ordem e em seu nome resolvê-los; e

VII - desempenhar outras atribuições que lhe sejamatribuídas pelo Ministro de Estado dos Direitos Humanos.

Art. 227. Ao Corregedor incumbe:I - prestar assistência ao Ministro e ao Chefe de Gabinete

nos assuntos afetos à área de competência da Corregedoria;II - coordenar, dirigir, supervisionar e controlar as

atividades da Corregedoria, mantendo o Chefe de Gabinete e oMinistro informados sobre o andamento dos trabalhos, sempre quesolicitado;

III - instaurar ou determinar a instauração de investigaçõespreliminares, procedimentos administrativos disciplinares esindicâncias investigativas, punitivas ou patrimoniais, bem comodecidir o arquivamento de representações em sede de juízo deadmissibilidade, que não sejam de competência do SecretárioExecutivo, na forma deste Regimento Interno, sem prejuízo de suainiciativa pela autoridade a que se refere o art. 143 da Lei nº8.112, de 1990;

IV - propor ao Ministro de Estado e/ou ao SecretárioExecutivo a instauração de procedimentos e processosdisciplinares, bem como a decisão sobre o arquivamento derepresentações em sede de juízo de admissibilidade, que não sejamde sua competência;

V - conduzir, sempre que necessário, procedimentosdisciplinares;

VI - convocar e designar, mediante consulta prévia aorespectivo superior hierárquico, servidores em exercício noMinistério, ou em quaisquer dos órgãos de sua estrutura, paraatuarem em investigações preliminares, procedimentosadministrativos disciplinares ou sindicâncias investigativas,punitivas ou patrimoniais de sua competência;

VII - representar ao Ministro pelo afastamento doexercício do cargo, ou do exercício em outro setor ou órgão, deservidor que responda a processo disciplinar, nos termos do art.147 da Lei nº 8.112/90, sempre que o acusado oferecer risco paraa devida apuração da irregularidade ou para a segurança dosdemais servidores; e

VIII - orientar os serviços no âmbito de sua atuação.Art. 228. Ao Chefe da Assessoria Especial de Controle

Interno incumbe:I - assessorar diretamente o Ministro de Estado nas áreas

de controle, risco, transparência e integridade da gestão;

II - submeter ao Ministro de Estado, para conhecimento eassinatura, os processos de tomada de contas, em atendimento àLei Orgânica do Tribunal de Contas da União;

III - planejar, dirigir e coordenar as atividades daunidade;

IV - exercer a interface institucional com os órgãos decontrole interno e externo e de defesa do Estado, atuando noprovimento de informações e no apoio às auditorias, fiscalizações,avaliações, acompanhamento e investigações realizadas por estes;

V - estabelecer conjuntamente com órgão de controleinterno planos, programas de auditoria, critérios, avaliações emétodos de trabalho, objetivando uma maior eficiência, eficácia eefetividade dos controles internos;

VI - prestar orientação técnica às demais unidadesorganizacionais do Ministério, nos assuntos inerentes à sua área decompetência;

VII - promover intercâmbio com entidades nacionais eestrangeiras, mantendo-se devidamente atualizado em termos deinovações de processos organizacionais, estudos e investigaçõesem sua área de competência;

VIII - elaborar e encaminhar à alta Direção, relatório dasações de Controle realizadas, propondo medidas preventivas ecorretivas;

IX - orientar o Ministro e os titulares das unidadesorganizacionais sobre a elaboração e estruturação dos relatórios degestão;

X - avaliar as ações, métodos e instrumentosimplementados pelas unidades no que se refere ao controle internoda gestão e à governança;

XI - expedir orientações às unidades do Ministério quantoao atendimento das recomendações da CGU e das deliberações doTribunal de Contas da União - TCU;

XII - propor a adequação de normas e procedimentosvoltados para o aprimoramento dos controles internos da gestão eà governança;

XIII - analisar, sob a ótica do controle interno, processose procedimentos de compras e contratações de bens e serviços,convênios e instrumentos congêneres, apoiando na orientação àsunidades do Ministério o aperfeiçoamento de controles internos dagestão e aprimoramento da instrução processual;

XIV - elaborar e assinar documentos e manifestaçõestécnicas, bem como requisitar informações, documentos eprocessos necessários à execução das atividades de suacompetência;

XV - produzir e/ou aprovar orientações técnicas nas áreasde controle, risco, transparência e integridade, no âmbito da AECI,e encaminhá-las aos gestores do Ministério;

XVI - apoiar o Comitê Interno de Governança, Riscos eControles - CIGRC;

XVII - zelar pelo cumprimento e observância dosentendimentos e orientações técnicas emanados da Controladoria-Geral da União e do Tribunal de Contas da União; e

XVIII - executar outras atividades específicas que lheforem cometidas pelo Ministro de Estado, relacionadas às áreas decontrole, risco, transparência e integridade da gestão.

Art. 229 Ao Ouvidor Nacional de Direitos Humanosincumbe:

I - assistir ao Ministro de Estado dos Direitos Humanoscom a produção de relatórios e subsídios, dados gerenciais,indicadores estatísticos e análise técnica acerca das atividadesdesenvolvidas pela Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos;

II - propor, planejar, implementar e coordenar as ações daOuvidoria Nacional de Direitos Humanos;

III - praticar os atos de gestão administrativa necessáriosao desenvolvimento das atividades da Ouvidoria Nacional deDireitos Humanos;

IV - representar a Ouvidoria Nacional de DireitosHumanos diante das demais unidades administrativas do Ministérioe demais órgãos e entidades nacionais e internacionais;

V - manter articulação com as Ouvidorias PúblicasSociais, com o objetivo de aperfeiçoamento da política deatendimento ao cidadão;

VI - coordenar o serviço de informações ao cidadão, ematendimento ao disposto no inciso I do art. 9o da Lei no 12.527,de 18 de novembro de 2011;

VII - assessorar a autoridade de que trata o art. 40 da Leino 12.527, de 2011, no exercício de suas atribuições;

VIII - manter articulação com as organizações de defesados direitos humanos e com entidades da sociedade civil noexercício de suas competências;

IX - propor acordos de cooperação técnica com outrosentes públicos, a fim de subsidiar na execução de sua competênciaregimental e aperfeiçoamento dos processos de trabalhos daOuvidoria Nacional de Direitos Humanos; e

X - contribuir no aperfeiçoamento do funcionamento doDisque Direitos Humanos e dos multicanais de atendimento daOuvidoria Nacional de Direitos Humanos.

Art. 230 Ao Consultor Jurídico incumbe planejar, dirigir,supervisionar, coordenar e orientar a execução das atividades daConsultoria Jurídica e, especificamente:

I - prestar assessoramento jurídico, direto e imediato, aoMinistro de Estado dos Direitos Humanos;

II - zelar pelo cumprimento e observância das orientaçõesnormativas firmadas pela AGU;

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III - promover o atendimento aos pedidos de informaçõesformulados pelas autoridades da AGU;

IV - apreciar e aprovar todas manifestações elaboradas noâmbito da CONJUR/MDH e submetê-las ao Advogado-Geral daUnião, se for o caso;

V - distribuir internamente os processos entre os servidoresem exercício na Consultoria Jurídica;

VI - zelar pela uniformização das manifestações jurídicasproduzidas internamente;

VII - encaminhar ao órgão competente da Consultoria-Geralda União a controvérsia jurídica estabelecida entre a ConsultoriaJurídica e as demais unidades da Advocacia-Geral da União;

VIII - informar ao órgão competente da AGU a existência deprocessos relevantes;

IX - formalizar recomendações jurídicas de consultoria aserem dirigidas aos órgãos do Ministério;

X - acompanhar e participar de reuniões de trabalho eaudiências nos demais Ministérios e órgãos internos e internacionais,principalmente nos de proteção aos direitos humanos;

XI - assessorar juridicamente o Ministro e demaisautoridades do Ministério quando da participação e representaçãoinstitucional em eventos de caráter internacional e períodos de sessõesno âmbito dos órgãos dos Sistemas de Proteção Internacional dosDireitos Humanos;

XII - assessorar o Ministro e demais autoridades doMinistério nas ações internacionais de interesse do Ministériorelacionadas a negociações com outros países e organismosinternacionais, especialmente no âmbito da Organização dos EstadosAmericanos (OEA), sempre que referentes a petições e casoscontenciosos contra o país, em todas as fases de tramitação;

XIII - assessorar o Ministério em todas as atividadesreferentes às petições, acordos amistosos e casos contenciosos contrao país em trâmite nos órgãos dos Sistemas de Proteção Internacionaldos Direitos Humanos;

XIV - assistir juridicamente o Ministro em suas interlocuçõescom os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e nos âmbitosfederal, estadual e municipal, bem como ao Ministério Público, nostemas afetos aos órgãos dos Sistemas de Proteção Internacional dosDireitos Humanos;

XV - colaborar juridicamente nas demandas internacionaisde direitos humanos envolvendo o país e acompanhar seu trâmite noâmbito dos Sistemas de Proteção Internacional dos DireitosHumanos;

XVI - formular propostas de atos jurídicos necessários,acompanhar sua implementação e coordenar-se com os demais órgãosdo poder judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública para ocumprimento de decisões de organismos internacionais de proteção dedireitos humanos, inclusive negociações de soluções amistosas eacordos extrajudiciais;

XVII - articular-se com os demais órgãos da administraçãopública federal na definição do conteúdo jurídico das manifestaçõesdo Estado brasileiro relativas a petições e casos em trâmite no SIDHe, respeitadas as competências dos demais órgãos, atuar nocumprimento de suas decisões;

XVIII - dirigir-se diretamente aos titulares dos órgãos doMinistério, alertando quanto ao prazo para o cumprimento dediligências ou prestação de informações necessárias à instrução deprocedimentos administrativo ou processos judiciais submetidos à suaapreciação;

XIX - zelar pela distribuição proporcional e equilibrada detrabalhos entre os servidores do corpo jurídico de forma transparentee com base em critérios objetivos;

XX - comparecer como conciliador para atuar em demandasinternas e externas do Ministério e em processos encaminhados pelaCâmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal;

XXI - encaminhar à Consultoria-Geral da União propostas deedição ou atualização de minutas-padrão de editais e contratos;

XXII - editar atos normativos complementares a esteRegimento Interno para a execução das competências da CONJUR;e

XXIII - desenvolver outras atividades que lhes sejamatribuídas pelo Ministro de Estado dos Direitos Humanos.

Art. 231. Ao Secretário Executivo compete:I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o

plano de ação global do Ministério;II - supervisionar e coordenar as Secretarias e os órgãos

colegiados da estrutura organizacional básica do Ministério;III - supervisionar e avaliar a execução dos projetos e das

atividades do Ministério;IV - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do

Ministério com os órgãos centrais de competência da Secretaria-Executiva;

V - instaurar ou determinar a instauração de procedimentos eprocessos disciplinares, bem como decidir o arquivamento derepresentações em sede de juízo de admissibilidade, quando oinvestigado for detentor de cargo em comissão ou função deconfiança igual ou superior a DAS 4, ou equivalente;

VI - julgar as sindicâncias e os processos administrativosdisciplinares na hipótese de aplicação da pena de suspensão de atétrinta dias, de advertência ou arquivamento; e

VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas peloMinistro de Estado.

Art. 232. Aos Secretários Nacionais incumbe:I - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar

a execução das atividades e projetos das respectivas unidades quecompõem a estrutura da Secretaria;

II - assessorar o Ministro de Estado nas questõesrelacionadas à fixação de políticas e diretrizes, nos assuntos decompetência da Secretaria;

III - submeter ao Ministro de Estado os planos, programas erelatórios da Secretaria;

IV - aprovar e submeter à apreciação do órgão competente aspropostas consolidadas da Secretaria, relativas ao Plano Plurianual eàs programações orçamentária e operacional;

V - apresentar ao órgão competente relatórios das atividadesdesenvolvidas pela Secretaria;

VI - homologar parecer técnico conclusivo sobre acelebração de convênios, ajustes, contratos e acordos que envolvamassuntos da Secretaria, consoante normas específicas;

VII - coordenar as ações da Secretaria, quando de atuaçãojunto aos organismos e fóruns internacionais; e

VIII - praticar os demais atos administrativos necessários aocumprimento das competências da Secretaria.

Art. 233. Aos Chefes de Gabinete das Secretarias incumbe:I - organizar e preparar as matérias a serem submetidas à

consideração do Secretário;II - organizar a agenda de compromissos do Secretário;III - organizar, manter e supervisionar as atividades

administrativas da Secretaria;IV - supervisionar as atividades das unidades, diretamente

subordinadas ao Gabinete; eV - organizar e manter o arquivo de decisões, atos,

informações, notas e pareceres da Secretaria.Art. 234. Aos Subsecretários e Diretores compete:I - planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar as

atividades das unidades que integram suas áreas;

II - cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares noâmbito das competências da Secretaria;

III - zelar pelo desenvolvimento, legalidade e credibilidadeinterna e externa da Secretaria e pela legitimidade de suas ações;

IV - zelar pelo cumprimento dos planos e programas;V - praticar e expedir os atos de gestão administrativa no

âmbito das atribuições que lhes forem conferidas;VI - executar as decisões tomadas de forma colegiada pela

Subsecretaria ou Diretoria;VII - contribuir com subsídios para propostas de ajustes e

modificações na legislação, necessários à modernização do ambienteinstitucional de suas atuações; e

VIII - exercer outras atividades que lhes forem atribuídaspelos Secretários em seu âmbito de atuação.

Art. 235. Aos Coordenadores-Gerais incumbe:I - planejar, coordenar, executar e supervisionar as atividades

relacionadas com a sua área de competência;II - assessorar a autoridade à qual está subordinado nos

assuntos de sua área de competência;III - promover a integração operacional entre as unidades da

Coordenação- Geral;IV - coordenar a elaboração de atos administrativos;V - representar a autoridade à qual está subordinado nos

assuntos de sua competência;VI - supervisionar a execução das metas estratégicas e

operacionais que estejam sob a responsabilidade de sua unidade;VII - emitir pareceres de mérito e notas técnicas detalhadas

e consistentes sobre assuntos pertinentes a sua área de atuação;VIII - definir, detalhar e estabelecer objetivos e metas para o

cronograma de trabalho da respectiva unidade, de acordo com asorientações e diretrizes estabelecidas;

IX - desenvolver estudos que subsidiem a implantação deprogramas ou projetos; e

X - exercer outras atribuições que lhes forem cometidaspelas respectivas chefias imediatas.

Art. 236. Aos demais dirigentes incumbe: planejar, dirigir,coordenar, programar e orientar a execução das atividades dasrespectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes foremcometidas em suas competências.

Art. 237. Aos servidores, com funções não especificadasneste regimento, caberá executar as atribuições que lhes foremcometidas por seus superiores imediatos.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 238. Além das competências e atribuições estabelecidas

neste Regimento, outras poderão ser cometidas às unidades eservidores pela autoridade competente, com o propósito de cumprir osobjetivos e as finalidades dos órgãos componentes do Ministério dosDireitos Humanos.

Art. 239. O Chefe da Assessoria Especial de ControleInterno, o Corregedor, o Ouvidor, o Consultor Jurídico e os servidoresem exercício nestas deverão guardar sigilo sobre dados e informaçõespertinentes aos assuntos a que tiverem acesso em decorrência doexercício de suas funções, utilizando-os, exclusivamente, para aelaboração de pareceres, notas, pronunciamentos, despachos,relatórios e outros expedientes destinados à autoridade competente,sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal.

Art. 240. Os casos omissos e as dúvidas surgidas naaplicação do presente Regimento Interno serão solucionados peloMinistro de Estado dos Direitos Humanos ou pelos respectivosdirigentes de cada unidade, no âmbito de suas competências.

ANEXO IIQUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DO MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

. UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO/Nº DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO NE/DAS/FCPE

. 4 Assessor Especial DAS 102.5

. 1 Assessor Técnico DAS 102.3

.

. GABINETE 1 Chefe de Gabinete DAS 101.5

. 1 Assessor Técnico DAS 102.3

. Serviço 1 Chefe DAS 101.1

.

. Coordenação-Geral do Gabinete 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Serviço 1 Chefe DAS 101.1

.

. Coordenação-Geral de Cerimonial e Agenda 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

.

. Assessoria de Assuntos Internacionais 1 Chefe de Assessoria DAS 101.4

. Coordenação 4 Coordenador DAS 101.3

. 1 Assistente Técnico DAS 102.1

.

. Assessoria Parlamentar 1 Chefe de Assessoria DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. Assessoria de Comunicação 1 Chefe de Assessoria DAS 101.4

. 2 Gerente de Projeto DAS 101.4

.

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 2 Chefe DAS 101.2

.

. Corregedoria 1 Corregedor DAS 101.4

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. ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTROLE INTERNO 1 Chefe de Assessoria Especial DAS 101.5

. 1 Assistente Técnico DAS 102.1

.

. OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS 1 Ouvidor DAS 101.5

. 1 Assistente DAS 102.2

.

. Coordenação-Geral da Ouvidoria 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral de Gestão do Disque Direitos Humanos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral do Sistema Integrado de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência/Central de Atendimentoà Mulher - Ligue 180

1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. CONSULTORIA JURÍDICA 1 Consultor Jurídico DAS 101.5

. 1 Consultor Adjunto DAS 101.4

.

. Coordenação Geral de Assuntos Administrativos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Assuntos Jurídicos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE

. 1 Secretário-Executivo Adjunto DAS 101.6

. 2 Gerente de Projetos DAS 101.4

. 1 Assessor DAS 102.4

. 1 Assessor Técnico DAS 102.3

.

. Gabinete 1 Chefe DAS 101.4

. 1 Assistente Técnico DAS 102.1

.

. SUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO 1 Subsecretário DAS 101.5

. 1 Assistente Técnico DAS 102.2

.

. Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 3 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral de Logística 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 3 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 3 Chefe DAS 101.2

. Serviço 3 Chefe DAS 101.1

.

. Coordenação-Geral de Licitação e Contratos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 2 Chefe DAS 101.2

. Serviço 1 Chefe FCPE 101.1

.

. SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 1 Subsecretário DAS 101.5

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 3 Chefe DAS 101.2

. 1 Assistente técnico DAS 102.1

.

. Coordenação-Geral de Planejamento e Inovação 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 2 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral de Transferências Voluntárias e Monitoramento 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 4 Chefe DAS 101.2

. 1 Assistente técnico DAS 102.1

.

. DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1 Diretor DAS 101.5

. Coordenação 3 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 6 Chefe DAS 101.2

.

. SECRETARIA NACIONAL DE CIDADANIA 1 Secretário DAS 101.6

. 1 Secretário Adjunto DAS 101.5

. 1 Diretor de Programa DAS 101.5

. 1 Assessor DAS 102.4

. 11 Assessor do Mecanismo Nacional dePrevenção e Combate à Tortura

DAS 102.4

. 1 Assessor para Assuntos sobreRefugiados

DAS 102.4

. Coordenação-Geral do Conselho Nacional de Direitos Humanos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

.

. Gabinete 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 2 Chefe DAS 101.2

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. Coordenação-Geral de Direito à Memória e à Verdade e Apoio à Comissão Especial sobre Mortos e DesaparecidosPolíticos

1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS 1 Diretor DAS 101.5

.

. Coordenação-Geral de Proteção à Testemunha 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Combate à Tortura e à Violência Institucional 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Combate ao Trabalho Escravo 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. DIRETORIA DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 1 Diretor DAS 101.5

.

. Coordenação-Geral de Educação em Direitos Humanos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Promoção do Registro Civil de Nascimento 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l FCPE 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral dos Direitos da População em Situação de Rua 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. DIRETORIA DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS ETRANSEXUAIS

1 Diretor DAS 101.5

.

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays,Bissexuais, Travestis e Transexuais

1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

.

. SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 1 Secretário DAS 101.6

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Gabinete 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral de Acompanhamento de Programas, Projetos e Convênios 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

.

. Coordenação-Geral do Sistema de Informação da Pessoa com Deficiência 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral da Comissão Interministerial de Avaliação 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS TEMÁTICAS DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 1 Diretor DAS 101.5

. Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Acessibilidade 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Tecnologia Assistiva 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL 1 Secretário DAS 101.6

. 1 Secretário Adjunto DAS 101.5

. 4 Assessor DAS 102.4

.

. Gabinete 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Coordenação-Geral de Gestão do SINAPIR 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral do Conselho Nacional de Políticas de Igualdade Racial 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

.

. DEPARTAMENTO DE IGUALDADE RACIAL 1 Diretor DAS 101.5

. Coordenação-Geral de Promoção da Igualdade Racial 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 2 Assistente DAS 102.2

. Coordenação 4 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Políticas Temáticas de Ações Afirmativas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

. Coordenação 3 Coordenador DAS 101.3

. 1 Assistente Técnico DAS 102.1

.

. DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL PARA POVOS E COMUNIDADESTRADICIONAIS

1 Diretor DAS 101.5

. Coordenação-Geral de Políticas para as Comunidades Quilombolas 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

. 1 Assistente Técnico DAS 102.1

. Coordenação 3 Coordenador DAS 101.3

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154 ISSN 1677-7042 Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018

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. Coordenação-Geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, Terreiros e para PovosCiganos

1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

. Coordenação 3 Coordenador DAS 101.3

.

. SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA 1 Secretário DAS 101.6

.

. Gabinete 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

.

. DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS TEMÁTICAS DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA 1 Diretor DAS 101.5

. 1 Assessor DAS 102.4

.

. Coordenação-Geral de Política de Envelhecimento Ativo e Saudável 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral do Sistema de Informações e Acompanhamento de Projetos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assistente DAS 102.2

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. SECRETARIA NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Secretário DAS 101.6

.

. Gabinete 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

. 1 Assessor Técnico DAS 102.3

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 2 Chefe DAS 101.2

.

. Coordenação-Geral de Gestão 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS TEMÁTICAS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Diretor DAS 101.5

. 1 Assessor DAS 102.4

.

. Coordenação-Geral de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. 1 Assistente Técnico DAS 102.2

.

. Coordenação-Geral de Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

. Divisão 1 Chefe DAS 101.2

.

. SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES 1 Secretário DAS 101.6

. 1 Secretário Adjunto DAS 101.5

. 2 Assessor Especial DAS 102.5

. 3 Assessor DAS 102.4

.

. Gabinete 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

. 3 Assessor Técnico DAS 102.3

. 1 Assistente Técnico DAS 102.1

.

. Coordenação-Geral do Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

.

.

. DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DO TRABALHO E AUTONOMIA ECONÔMICA DAS MULHERES 1 Diretor DAS 101.5

. 1 Assessor DAS 102.4

. 1 Assessor Técnico DAS 102.3

.

. Coordenação-Geral de Autonomia Econômica 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. Coordenação-Geral de Direitos do Trabalho 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

.

. DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES 1 Diretor DAS 101.5

. 1 Assessor DAS 102.4

. 4 Assessor Técnico DAS 102.3

.

. Coordenação-Geral de Acesso à Justiça e Fortalecimento da Rede de Atendimento à Mulher 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

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Nº 183, sexta-feira, 21 de setembro de 2018 155ISSN 1677-70421

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. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

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. Coordenação-Geral do Programa Mulher Viver sem Violência 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 2 Coordenador DAS 101.3

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. Coordenação-Geral de Fortalecimento dos Organismos Públicos de Políticas para as Mulheres 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. 1 Assessor Técnico DAS 102.3

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. DEPARTAMENTO DE AÇÕES TEMÁTICAS 1 Diretor DAS 101.5

. 1 Assessor DAS 102.4

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. Coordenação-Geral de Cidadania, Exercício de Direitos, Saúde, Poder, Educação e Cultura 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

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. Coordenação-Geral de Diversidade 1 C o o r d e n a d o r- G e r a l DAS 101.4

. Coordenação 1 Coordenador DAS 101.3

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ANEXO IIIFUNÇÕES COMISSIONADAS TÉCNICAS ALOCADAS NO MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

. FUNÇÃO COMISSIONADA TÉCNICA QTD.

. FCT - 1 FCT - 2

. FCT - 2 FCT - 2

. FCT - 4 FCT - 6

. FCT - 5 FCT - 3

. FCT - 7 FCT - 3

. FCT - 8 FCT - 3

. FCT - 9 FCT - 1

. TO TA L 20

Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA Nº 506, DE 20 DE SETEMBRO DE 2018

O MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL, no uso dasatribuições que lhe foram conferidas pelo inciso III, art. 1º, do Decreto nº 8.851, de 20 de setembro de2016 e tendo em vista o disposto no Decreto nº 825, de 28 de maio de 1993, resolve:

Art.1º - Autorizar a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria Executiva doMinistério dos Transportes, Portos e Aviação Civil a descentralizar ao Departamento Nacional deInfraestrutura de Transportes - DNIT, recursos orçamentários no montante de R$ 1.700.000,00 (um milhãoe setecentos mil reais), consignados na Lei nº 13.587, de 02 janeiro de 2018, publicada no Diário Oficialda União de 03 de janeiro de 2018, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercíciofinanceiro de 2018, classificados no Programa de Trabalho 26.782.2087.12JP.0035 - Apoio a Construçãodo Rodoanel - Trecho Norte/SP - No Estado de São Paulo.

Art.2º - Os recursos descentralizados deverão ser empregados na consecução do objeto previsto noprograma de trabalho pertinente, respeitada fielmente a classificação funcional programática e a legislaçãoem vigor.

Art.3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

VALTER CASIMIRO SILVEIRA

PORTARIA Nº 507, DE 20 DE SETEMBRO DE 2018

Cassa a autorização concedida às empresas Isolux Corsán Participações deInfraestrutura Ltda e Cinco Engenharia Ltda., por meio da Portaria MT nº 177,publicada no DOU em 29 de julho de 2015, assim como revoga o Edital deChamamento Público MT nº 1, publicado no DOU em 10 de junho de 2015.

O MINISTRO DE ESTADO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL, no uso dasatribuições conferidas pelo Art. 87, parágrafo único, incisos I e II da Constituição Federal de 1988;

Considerando o disposto na Nota Técnica nº 34/2018/CGOR/DOUT/SNTTA-MTPA, da SecretariaNacional de Transportes Terrestre e Aquaviário;

Considerando que a Isolux Corsán Participações de Infraestrutura Ltda. e Cinco Engenharia Ltdaforam as únicas empresas a desenvolver os estudos técnicos relativos à concessão de trecho da BR-101/BA; e

Considerando a perda do objeto do Edital de Chamamento Público MT nº 1, DOU de 10 de junhode 2015, resolve:

Art. 1º Fica cassada a autorização concedida às empresas Isolux Corsán Participações deInfraestrutura Ltda e Cinco Engenharia Ltda para o desenvolvimento dos estudos técnicos relativos àconcessão da BR-101/BA, no trecho da BR-101 entre Gandu/BA e o entroncamento com a BR-324,publicada por meio da Portaria MT nº 177, publicada no DOU nº 143 em 29 de julho de 2015, seção 1,página 79.

Art. 2º Fica revogado o Edital de Chamamento Público MT nº 1, referente ao trecho rodoviárioacima referido, publicado no DOU nº 108 em 10 de junho de 2015, seção 3, páginas 136-137.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

VALTER CASIMIRO SILVEIRA

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

DECISÃO Nº 139, DE 18 DE SETEMBRO DE 2018

A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício dacompetência que lhe foi outorgada pelo art. 11, inciso III, da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de2005, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na Resolução nº 377,de 15 de março de 2016, e considerando o que consta do processo nº 00058.005047/2018-31,deliberado e aprovado na 24ª Reunião Deliberativa Eletrônica da Diretoria, realizada nos dias 17 e 18de setembro de 2018, decide:

Art. 1º Autorizar, por 5 (cinco) anos, a sociedade empresária BRABO TÁXI AÉREO LTDA. -ME, CNPJ nº 15.309.149/0001-24, com sede social em Belém (PA), a explorar serviços aéreos públicos.

DECISÃO Nº 140, DE 18 DE SETEMBRO DE 2018

A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício dacompetência que lhe foi outorgada pelo art. 11, inciso III, da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005,tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na Resolução nº 377, de 15 demarço de 2016, e considerando o que consta do processo nº 00058.007447/2018-81, deliberado e aprovadona 24ª Reunião Deliberativa Eletrônica da Diretoria, realizada nos dias 17 e 18 de setembro de 2018,decide:

Art. 1º Autorizar, por 5 (cinco) anos, a sociedade empresária AEROMINAS AVIAÇÃOAGRÍCOLA LTDA, CNPJ nº 04.808.578/0001-20, com sede social em Paracatu (MG), a explorar serviçosaéreos públicos.

Art. 2º As modalidades de serviços aéreos públicos autorizadas são aquelas constantes dasEspecificações Operativas da empresa, ou documento equivalente, expedido pela Superintendência dePadrões Operacionais, e disponíveis no endereço https://www.anac.gov.br/eo.

Art. 3º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ RICARDO PATARO BOTELHO DE QUEIROZD i r e t o r- P r e s i d e n t e

SUPERINTENDÊNCIA DE PADRÕES OPERACIONAIS

PORTARIA Nº 2.892, DE 14 DE SETEMBRO DE 2018

Torna público Resultados Parcial e Final da Avaliação de Títulos, e convocacandidatos.

O SUPERINTENDENTE DE PADRÕES OPERACIONAIS, no uso da atribuição que lheconfere o art. 34, incisos VIII, X e XV, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 381, de14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto nos art. 3º e 4º da Resolução nº 444, de 24 de agostode 2017, e nos itens 2.4.1 a 2.6.1, e 2.9.3 do Edital nº 48/ANAC/2017, e considerando o que constado processo nº 00058.530677/2017-69, resolve:

Art. 1º Tornar público o Resultado Final da Avaliação de Títulos dos candidatos convocadospelo art. 4º da Portaria nº 2.446, de 28 de agosto de 2018, no processo seletivo para credenciamentode examinadores de piloto previsto pelo Edital nº 48/ANAC/2017, como avaliado pela Comissãoconstituída pela Portaria nº 4.035, de 5 de dezembro de 2017, conforme tabela abaixo:

. Áreas(s) CANAC Candidato Resultado

. 12 446476 JOSÉ JUAREZ SABBAGH Pontuação modificada para 6,655, nos termos do item 2.4.3 e/ou 2.4.4 doEdital.

. 3, 12, 13 e 14 132064 TADEU LOURENÇO Recurso deferido. Pontuação alterada para 1,719.

Art. 2º Tornar público o Resultado Parcial da Avaliação de Títulos dos candidatos convocadospelo art. 3º da Portaria nº 2.679, de 28 de agosto de 2018, no processo seletivo para credenciamentode examinadores de piloto previsto pelo Edital nº 48/ANAC/2017, como avaliado pela Comissãoconstituída pela Portaria nº 4.035, de 5 de dezembro de 2017, conforme tabela abaixo:

. Áreas(s) CANAC Candidato Resultado

. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 10,11, 12, 13 e 14

11 2 1 6 4 LEONAN DE FREITASS I LVA

Pontuação modificada para 1,375, nos termos do item 2.4.3 e/ou 2.4.4 doEdital. O candidato será informado, por e-mail, dos motivos da alteração

da pontuação, nos termos do item 2.4.6 do Edital.

. 22 104165 ALEXANDRE BRUNOLIMA FEITOSA

Candidato desistente, conforme comunicação por e-mail do candidato.

§ 1º O candidato que não concordar com o Resultado Parcial da Avaliação de Títulos poderáapresentar recurso até o dia 27 de setembro de 2018, por meio do e-mailr e c u r s o c r e d e n c i a m e n t o 6 1 @ a n a c . g o v. b r.

Art. 2º As modalidades de serviços aéreos públicos autorizadas são aquelas constantes dasEspecificações Operativas da empresa, ou documento equivalente, expedido pela Superintendência dePadrões Operacionais, e disponíveis no endereço https://www.anac.gov.br/eo.

Art. 3º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ RICARDO PATARO BOTELHO DE QUEIROZD i r e t o r- P r e s i d e n t e