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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

CURRAIS NOVOS/RN 2015

Projeto Pedagógico do Curso de Turismo CERES UFRN

1

ÂNGELA MARIA PAIVA CRUZ Reitora

JOSÉ DANIEL DINIZ MELO Vice-Reitor

MARIA DAS VITÓRIAS VIEIRA DE ALMEIDA Pró-Reitor de Graduação

ÉRIKA DOS REIS GUSMÃO ANDRADE

Pró-Reitor Adjunto de Graduação

ANA MARIA PEREIRA AIRES Diretora do Centro de Ensino Superior do Seridó

MÁRIO LOURENÇO DE MEDEIRO Vice-Diretor do Centro de Ensino Superior do Seridó

KELSIANE DE MEDEIROS LIMA Chefe do Departamento de Ciências Sociais e Humanas

MABEL SIMONE DE ARAÚJO BEZERRA GUARDIA Vice-Chefe do Departamento de Ciências Sociais e Humanas

CAROLINA TODESCO

Coordenadora Pró-Tempore do Curso de Turismo


2

Universidade Federal do Rio Grande do Norte CNPJ: 24.365.710/0001-83

Av. Senador Salgado Filho, 3000 – BR 101 Km92 Campus Universitário – Lagoa Nova

Natal/RN CEP: 59.078-970

Fone: (84) 3215-3883 E-mail: [email protected]

Site institucional: www.ufrn.br

Centro de Ensino Superior do Seridó Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Curso de Turismo Rua Manoel Lopes Filho, 773

Valfredo Galvão Currais Novos/RN CEP: 59.380-000

Fone: (84) 3431-2539 E-mail: [email protected]


3

Comissão Responsável pela Revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Turismo CERES-UFRN: Carolina Todesco Clébia Bezerra da Silva Paula Rejane Fernandes Rodrigo Cardoso da Silva


4

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 6

1 O CURSO DE TURISMO CERES-UFRN ................................................................... 8 1.1 HISTÓRICO .............................................................................................................. 8 1.2 ANÁLISE SITUACIONAL .......................................................................................... 10 1.3 JUSTIFICATIVA DA REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO .......................................... 15

2 COMPROMISSOS ÉTICOS E SOCIAIS DO CURSO ................................................. 16

3 OBJETIVOS ....................................................................................................... 17 3.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................... 17 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................ 17

4 PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................... 18

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ....................................................................... 18

6 ÁREA DE ATUAÇÃO .......................................................................................... 20

7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 21 7.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 21 7.2 MATRIZ CURRICULAR / EXIGÊNCIAS GERAIS PARA A INTEGRALIZAÇÃO ..................... 21 7.3 ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 22

7.3.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS .................................................. 22 7.3.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS......................................................... 24

7.4 EQUIVALÊNCIAS .................................................................................................... 25 7.5 METODOLOGIA ..................................................................................................... 25 7.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................ 28 7.7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ............................................................. 29 7.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................... 29 7.9 ATIVIDADES DE PESQUISA ..................................................................................... 30 7.10 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ................................................................................... 31 7.11 INTEGRAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO ......................................................... 32

8 AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 36 8.1 DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................. 36 8.2 DO PROJETO PEDAGÓGICO .................................................................................... 38

9 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 40 9.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE .................................................................................. 40 9.2 REGIME DE TRABALHO .......................................................................................... 42 9.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ........................................................................ 42

10 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 43 10.1 SALAS DE AULA ................................................................................................... 45 10.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO .............................................................. 46 10.3 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ......................................................................... 51 10.4 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 51 10.5 TRANSPORTE PARA VIAGENS E VISITAS TÉCNICAS ................................................. 52

11 RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................... 53


5

REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 54

APÊNDICE ........................................................................................................... 56 APÊNDICE A – CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS .. 57 APÊNDICE B - CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ....... 122


6

INTRODUÇÃO

O presente documento tem por finalidade apresentar uma nova proposta

de Projeto Pedagógico do Curso de Turismo do Centro de Ensino Superior da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CERES-UFRN), para que o Curso de

Turismo do campus de Currais Novos continue a atingir seus objetivos nas áreas de

ensino, pesquisa e extensão em consonância com a missão da Universidade Federal

do Rio Grande do Norte.

Cabe destacar que, a organização curricular proposta atende a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996),

as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo (Resolução

CNE/CES nº 13, de 24 de novembro de 2006), o Regulamento dos Cursos Regulares

de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Resolução nº

171/2013-CONSEPE, de 5 de novembro de 2013) e os preceitos do Plano de

Desenvolvimento Institucional - 2010-2019 da UFRN (PDI).

O documento, primeiramente, apresenta um breve histórico do Curso de

Bacharelado em Turismo do Centro de Ensino Superior do Seridó, expõe uma análise

situacional, como também esclarece os motivos que desencadearam a revisão do

Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Posteriormente, apresenta: os compromissos

éticos e sociais do curso, os objetivos geral e específicos; o perfil do profissional a ser

formado; as competências e habilidades a serem desenvolvidas no discente; e, a

área de atuação do Bacharel em Turismo.

Em seguida, o presente Projeto Pedagógico expõe a organização curricular

do curso; a metodologia adotada para a concepção da estrutura curricular; a

concepção e composição das atividades complementares, estágio supervisionado e

trabalho de conclusão de curso; as atividades de pesquisa e extensão a serem

fomentadas; e as formas de integração ensino-pesquisa-extensão.

Por fim, são expostos os procedimentos de avaliação do ensino-

aprendizagem e do projeto pedagógico; o perfil do corpo docente; a infraestrutura

existente e a infraestrutura necessária para o bom funcionamento do curso; e os

resultados esperados com o novo Projeto Pedagógico.

Convém destacar que este documento é fruto de um processo de diálogos e

debates realizado mais intensamente nos anos de 2014 e 2015, pelo corpo docente

do Curso de Turismo, especificamente, pelo Núcleo Docente Estruturante e pela

Comissão de Revisão do Projeto Pedagógico. Foram envolvidos nesse processo


7

discentes do curso e membros do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, do

Centro de Ensino Superior do Seridó e da Pró-Reitoria de Graduação da UFRN. Para

subsidiar os debates foi realizado levantamento de informações junto aos

graduandos e graduados do referido curso e representantes do setor privado e

público da área do turismo da região do Seridó e do Agreste/Trairi do Estado do Rio

Grande do Norte.

É importante também evidenciar que a revisão do PPC levou em alta

consideração o aprendizado acumulado em 9 anos de existência do curso,

priorizando em sua estrutura a qualidade da formação acadêmica-profissional do

discente.


8

1 O CURSO DE TURISMO CERES-UFRN

1.1 HISTÓRICO

O primeiro curso de Bacharelado em Turismo no Brasil foi criado no Estado

de São Paulo no ano de 1971, na Faculdade Anhembi Morumbi, atual Universidade

Anhembi Morumbi. Após sua criação, o Ministério da Educação (MEC), por meio da

Resolução s/nº, de 28 de janeiro de 1971, procurou normatizá-lo criando um

currículo mínimo e estipulando sua duração. Nessa mesma década foram criados

mais 17 cursos de Bacharelado em Turismo, e em 1973, a Universidade do Estado de

São Paulo (USP) deu início às aulas do primeiro Bacharelado em Turismo da rede

pública.

Durante o anos de 1980, menos de 10 (dez) cursos de Turismo foram

criados1, mas, já na década de 1990 ocorreu um aumento significativo na abertura

de cursos de Turismo tanto na rede pública, quanto na rede privada, em decorrência

da tentativa de acompanhar o crescimento do mercado movimentado pelas

atividades turísticas. Nesse contexto, em 1996, a Universidade Federal do Rio

Grande do Norte criou o Curso de Turismo, no campus central em Natal, tendo em

vista a expansão do turismo na capital e nos demais municípios litorâneos do estado.

Em Natal, o Bacharelado em Turismo, presencial e a distância, chegou a ser

ofertado por mais 8 (oito) instituições de ensino superior, tais como: Universidade

do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Centro Universitário FACEX (UNIFACEX),

Centro Universitário UNISEB (UNISEB), Universidade Potiguar (UnP), Faculdade

Estácio de Natal, Faculdade Natalense de Ensino e Cultura (FANEC), Instituto de

Ensino Superior do Rio Grande do Norte (IESRN) e Universidade do Sul de Santa

Catarina (UNISUL).

O curso de Bacharelado em Turismo também passou a ser ofertado nos

municípios de Areia Branca, Touros e Mossoró pela UERN, em Caicó pela UNISUL e

pela Faculdade Católica Santa Teresinha (FCST), em Parnamirim pela Faculdade

Metropolitana de Ciências e Tecnologia (FAMEC) e em Currais Novos pela Faculdade

do Seridó (FAS).

No caso específico de Currais Novos, em 30 de maio de 2006, foi aprovado

na 7ª Sessão Extraordinária do Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão (CONSEPE)

1 MATIAS, Marlene. Turismo: o ensino de graduação no Brasil. Turismo & Sociedade. Curitiba, vol. 5,

n. 1, p. 58-81, abr. 2012.


9

da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a criação do Curso de Turismo-

Bacharelado, do Centro de Ensino Superior do Seridó (Resolução nº 058/2006-

CONSEPE), com o objetivo, conforme consta em ata, de atender “uma demanda da

sociedade seridoense”2.

À época de sua criação, o Programa Nacional de Regionalização do Turismo

era o principal programa do Plano Nacional de Turismo do Ministério do Turismo, o

qual visava, dentre outras medidas, incentivar a formação e consolidação de

destinos turísticos no interior do país, por meio da criação de roteiros turísticos

regionais.

A formação de profissionais na área do turismo era considerada uma

estratégia de suma importância para o êxito do Programa, devida a necessidade de

elevar a qualidade de serviços e empreendimentos de apoio à atividade, de

fortalecer o planejamento e a gestão pública do turismo no Brasil, como também de

produzir conhecimento crítico e abrangente sobre o fenômeno do turismo e suas

implicações socioespaciais.

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte ao criar o Curso de

Bacharelado em Turismo no campus de Currais Novos, em 2006, compromete-se,

portanto, não apenas em consolidar a interiorização do ensino superior, mas

também em corroborar com o Plano Nacional de Turismo.

O primeiro Projeto Pedagógico do Curso de Turismo ofertava 40 vagas para

o turno matutino-vespertino, com uma carga horária total de 2.570 horas. Após

avaliação do Ministério da Educação, em 2011, para reconhecimento do curso, foi

necessária uma nova revisão do PPC para atender além das exigências do MEC,

abarcar demandas já identificadas pelo corpo docente. A revisão do PPC, finalizada

em 2013, ampliou a carga horária para 3.110 horas, passou a ofertar 50 vagas para o

turno matutino-vespertino e deu ênfase na formação do Bacharel em Planejamento

Turístico e Gestão de Negócios Turísticos – Empreendedorismo, além de também

possibilitar ao discente a certificação de Guia de Turismo Regional e Guia de Turismo

Nacional.

2 Nesse mesmo ano, o Ministério da Educação institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Turismo, Bacharelado (Parecer CNE/CES nº 13, de 24 de novembro de 2006), revogando a Resolução s/nº, de 28 de janeiro de 1971.


10

Ao total, o Curso de Turismo CERES-UFRN já formou 141 alunos,

majoritariamente oriundos da região do Seridó e do Agreste/Trairi 3, ambas regiões

selecionadas como Polos de Turismo do Estado do Rio Grande do Norte pelo

Programa Nacional de Regionalização do Turismo.

Em 18 de janeiro de 2012, a Lei nº 12.591 reconhece a profissão de

turismólogo e disciplina o seu exercício, mas não restringe o exercício da profissão

aos bacharéis em Turismo. Essa situação, paralelamente com a baixa valorização do

turismólogo no mercado de trabalho, acaba por impactar a procura pelo curso de

Bacharelado em Turismo.

Convêm ressaltar que, após o auge da criação de cursos de Turismo tanto

no Estado do Rio Grande do Norte como no Brasil, as instituições de ensino superior

vem sofrendo com a queda de ingressantes e, especialmente as instituições com fins

lucrativos, decidem por sua suspensão ou por ofertar o curso de Tecnólogo em

Turismo. Das instituições de ensino citadas inicialmente, apenas a UFRN e a UERN

mantêm atualmente em atividade o Curso de Bacharelado em Turismo no Estado do

Rio Grande do Norte.

Em 2013, o Curso de Turismo CERES-UFRN registra pela primeira vez uma

queda acentuada no número de ingressantes, com agravo no ano de 2015, o que

induz a uma revisão do papel do curso na região do Seridó e consequentemente uma

terceira revisão de seu projeto pedagógico.

1.2 ANÁLISE SITUACIONAL

O Curso de Turismo CERES-UFRN, campus de Currais Novos, vem sofrendo

uma baixa significativa em seu número de ingressantes como também tem

registrado crescimento no número de evadidos. Conforme gráfico 1, no primeiro ano

do curso, em 2007, ingressaram 40 alunos, em 2011, foi registrado o maior número

de ingressantes, 52, em 2013, apenas 28 e, mais recentemente, em 2015, somente

12.

3 O Polo Seridó é composto pelos municípios de Acari, Caicó, Carnaúba dos Dantas, Cerro Corá,

Currais Novos, Equador, Florânia, Jardim do Seridó, Jucurutu, Lagoa Nova, Ouro Branco, Parelhas, Santana do Seridó, São João do Sabugi, São Vicente, Serra Negra do Norte, Tenente Laurentino e Timbaúba dos Batistas. O Polo Agreste/Trairi abarca os municípios de Coronel Ezequiel, Jaçanã, Japi, Montanhas, Monte das Gameleiras, Nova Cruz, Passa e Fica, Santa Cruz, São Bento do Trairi, Serra Caiada, Serra de São Bento, Sítio Novo e Tangará.


11

Gráfico 1. Número de Alunos Ingressantes no Curso de Turismo CERES-UFRN de 2007 a 2015.

Fonte: Dados do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas da UFRN (SIGAA), 2015.

Dos 351 alunos que ingressaram no curso desde 2007, 141 se formaram e

141 se evadiram, correspondendo respectivamente a 40% do total de ingressantes

(tabela 1). Até a presente revisão do PPC, o Curso de Turismo possui 69 alunos

ativos.

Tabela 1. Número de Ingressantes, Evadidos, Graduados e Ativos do Curso de Turismo CERES-UFRN de 2007 a 2015.

Ano Ingressantes Evadidos por Turma Graduados Ativos no Curso

2007 40 14 26 0

2008 46 14 32 0

2009 47 18 27 2

2010 51 19 29 3

2011 52 17 27 8

2012 50 24 - 26

2013 28 20 - 8

2014 25 14 - 11

2015* 12 1 - 11

Total 351 141 141 69

Total (%) 100% 40% 40% 20%

Fonte: Dados do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas da UFRN (SIGAA), 2015. * Os dados de 2015 correspondem ao período de jan. a jun.

O gráfico 2, que apresenta o número de alunos evadidos por ano, deixa

evidente que o ápice da evasão ocorreu no ano de 2013, mantendo-se elevado em

2014. Cabe destacar que, a partir de 2013 o curso passou a ofertar suas vagas pelo

Sistema de Seleção Unificado (SISU)4.

4 Sistema informatizado do Ministério da Educação, em que as instituições públicas de ensino

superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

40 46 47

51 52 50

28 25

12

0

20

40

60

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015


12

Gráfico 2. Número de Alunos Evadidos do Curso de Turismo CERES-UFRN de 2007 a 2015.

Fonte: Dados do Sistema Integrado de Gestão de Atividades da UFRN (SIGAA), 2015.

* Os dados de 2015 correspondem ao período de jan. a jun.

Essa situação mobilizou o corpo docente que, após a 3º Reunião

Extraordinária do Colegiado do Curso de Turismo, em 14 de agosto de 2014, com a

presença de representantes do Departamento de Ciências Sociais e Humanas (DCSH)

e do Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), formou uma Comissão de

Avaliação do Curso5 para o levantamento de informações junto aos graduandos e

graduados do curso e representantes do setor público e do setor privado na área do

turismo da região do Seridó e Agreste/Trairi do Estado do Rio Grande do Norte.

Esse trabalho teve como intuito subsidiar as discussões acerca do futuro do

Curso de Turismo no campus de Currais Novos, avaliar sua importância para a região,

analisar seus problemas e suas qualidades, e, principalmente, refletir sobre as

estratégias a serem adotadas para que o curso continue a atender seus objetivos na

área de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com a missão da

Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

A seguir, são apresentados os principais resultados da pesquisa que foram

essenciais para conduzir a revisão do PPC.

A pesquisa confirmou que o curso atende, sobretudo, a região do Seridó e

do Agreste/Trairi, visto que os discentes são oriundos de municípios pertencentes a

ambas regiões (gráfico 3) 6.

5 A Comissão de Avaliação do Curso de Turismo foi composta pelas professoras Dra Carolina Todesco,

Dra Mabel Simone de Araújo Bezerra Guardia, Dra Kettrin Farias Bem Maracajá e Me Clébia Bezerra da Silva, que realizaram o levantamento e análise das informações de agosto a novembro de 2014.

6 A pesquisa com os graduandos do curso de Turismo foi realizada por meio de entrevista

semiestruturada aplicada em sala de aula, nos dias 25, 26 e 27 de agosto de 2014. Ao total participaram 58 discentes, correspondendo a 58% do total de discentes ativos no referente período.

1 2

8

14

23 26

34

25

8

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015


13

Gráfico 3. Cidade de Residência dos Discentes, 2014.

A maioria dos alunos, 57%, alega ter dificuldades financeiras para

frequentar o curso, visto que a mesma percentagem (57%) possui uma renda per

capita mensal abaixo de R$400,00 (gráfico 4).

Gráfico 4. Renda Per Capita Mensal dos Discentes, 2014.

Destarte, para 72% dos alunos uma das formas de diminuir a evasão e

aumentar a atratividade do Curso de Turismo, é alterar o turno de matutino-

vespertino para noturno, para que seja possível o aluno conciliar trabalho

remunerado com a graduação.

Cabe salientar que para 90% dos alunos não seria interessante alterar o

curso para tecnólogo e 54% não gostariam que a carga horária do Curso de

Bacharelado em Turismo fosse reduzida para três anos.

Outras medidas que deveriam ser tomadas, de acordo com o corpo

discente, diz respeito: aos Laboratórios (Hospedagem e Hospitalidade, Agência de

Viagens, Alimentos e Bebidas, Eventos, Planejamento Turístico e Informática), que

até o momento não foram implementados; à baixa quantidade de aulas práticas; à

2% 2% 3% 3%

5%

5%

7%

9%

12% 12%

40%

Coronel Ezequiel

Cerro Corá

Jardim de Piranhas

Caicó

Parelhas

Florânia

Campo Redondo

Acari

São Vicente

Santa Cruz

Currais Novos

22%

16%

19% 5%

3%

14%

21% R$ 100 a 199

R$ 200 a 299

R$ 300 a 399

R$ 400 a 499

R$ 500 a 599

Acima de R$ 600

Não responderam


14

pouca divulgação do curso; ao número elevado de professores substitutos que não

podem submeter projetos de ensino, pesquisa e extensão; e especialmente, à

qualidade da infraestrutura do campus de Currais Novos, que não dispõe de espaços

de alimentação, esportes, recreação, cultura e lazer.

Por outro lado, os discentes avaliam que as principais qualidades do curso

são o acervo bibliográfico específico da área disponível na biblioteca setorial do

campus de Currais Novos, a qualidade do corpo docente e a estrutura curricular do

curso.

Quanto à pesquisa com os graduados em Turismo7, consultados pela

Comissão de Avaliação do Curso, 54% afirmam que não estão trabalhando na área

do Turismo por falta de oportunidade, 13% alegam que tiveram oportunidade de

trabalhar na área, mas optaram por outra, 13% não têm interesse em atuar na área

do Turismo e apenas, 21%, atualmente, trabalham especificamente na área.

Essa situação está relacionada com a baixa valorização do turismólogo no

mercado de trabalho regional. Conforme a pesquisa com o setor privado na área do

Turismo da região do Seridó e Agreste/Trairi 8, apenas 10% têm Bacharel em Turismo

trabalhando em seu empreendimento (recebendo de 1 a 3 salários mínimos).

Entretanto, 87% dos entrevistados do setor privado consideram de extrema

importância o Curso de Turismo no campus de Currais Novos para a qualificação do

segmento turístico na região.

Esse cenário se repete no setor público. Das cinco secretarias municipais

consultadas pela Comissão de Avaliação do Curso9, que têm o turismo como uma de

suas atribuições, apenas uma secretaria possui Bacharel em Turismo em seu quadro

de pessoal. No entanto, os gestores públicos afirmam que o turismólogo seria o

profissional mais adequado para atuar no setor público na área do planejamento,

elaboração de projetos e qualificação de produtos turísticos.

7 A pesquisa com os alunos formados do Curso de Turismo CERES-UFRN foi realizada por meio de

entrevista semiestruturada encaminhada por e-mail, tendo sido respondidas de agosto a setembro de 2014. Ao total participaram 71 graduados, correspondendo a 50% do total de graduados até o referente período.

8 A pesquisa com o setor privado na área do Turismo da região do Seridó e Agreste/Trairi foi realizada

por meio de entrevista semiestruturada, aplicadas presencialmente e por e-mail, de agosto a setembro de 2014. Ao total participaram 48 empresários e gestores.

9 A pesquisa com o setor público foi realizada nos municípios de Acari, Caicó, Currais Novos, Parelhas

e São Vicente, por meio de entrevista semiestruturada aplicada presencialmente, no mês de agosto de 2014, nas respectivas secretarias municipais que têm o turismo como uma de suas atribuições.


15

1.3 JUSTIFICATIVA DA REVISÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Os motivos que induziram a revisão do Projeto Pedagógico do Curso de

Turismo CERES-UFRN já estão evidentes na análise da situação em que o curso se

encontra, apresentada anteriormente. Todavia, convêm pontuá-los:

A queda brusca do número de ingressantes no curso a partir de 2013;

A alta taxa de evasão do curso que atingiu 56% em 2014;

A inexistência de laboratórios específicos do curso e de espaços de alimentação, recreação e lazer no campus de Currais Novos;

A demanda dos discentes, em sua maioria de baixa renda per capita, em conciliar trabalho remunerado e a graduação;

A falta de valorização do Bacharel em Turismo no mercado de trabalho regional, incluindo o setor público e privado.

No intuito de encontrar alternativas e discutir soluções para essas questões,

foi realizada uma reunião com o corpo docente e discente do Curso de Turismo e o

Pró-Reitor de Graduação da UFRN, no dia 07 de maio de 2015, no campus de Currais

Novos. Ao fim, formaram-se duas Comissões: uma destinada a divulgar o Curso de

Turismo nas escolas de ensino médio da região do Seridó e do Agreste/Trairi; e outra

destinada a revisar o Projeto Pedagógico do Curso de Turismo (instituída pela

Portaria nº 052/14-CERES, de 01 de Julho de 2015)10, principalmente, para que o

curso passe a ofertar os componentes curriculares obrigatórios no período noturno,

como uma estratégia de aumentar o número de ingressantes e amenizar a evasão

dos alunos que almejam trabalhar no período matutino e vespertino.

Outras ações também foram definidas, tais como: fortalecer a Empresa

Júnior do Curso de Turismo – Inovatur; expandir a atuação dos projetos de extensão

no Polo Seridó e Agreste/Trairi; melhorar a divulgação das ações do curso na região;

ampliar o escopo espacial e temático das pesquisas científicas do corpo docente e

discente; e, especialmente, continuar pleiteando a instalação dos Laboratórios

específicos do curso e melhorias no campus de Currais Novos.

10

A Comissão de Revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Turismo é composta pelos professores: Profa Dra Carolina Todesco, Profa Me Clébia Bezerra da Silva, Profa Dra Paula Rejane Fernandes e Prof. Me Rodrigo Cardoso da Silva.


16

2 COMPROMISSOS ÉTICOS E SOCIAIS DO CURSO

Os compromissos éticos e sociais do curso, em consonância com o Plano de

Desenvolvimento Institucional da UFRN, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão

são:

Ensino:

Promover uma formação humanística, crítica e criativa do discente, para que o mesmo seja capaz de se inserir no mercado de trabalho e ter um desempenho diferenciado, com responsabilidade social e ambiental.

Proporcionar maior autonomia ao discente para uma formação especializada na área de seu interesse, oferecendo uma estrutura curricular mais flexível.

Pesquisa:

Contribuir para a produção do conhecimento na área do turismo, por meio de uma reflexão crítica e permanente sobre a prática social e a atividade econômica do turismo, considerando seus aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos e ambientais.

Promover pesquisas de interesse do Estado do Rio Grande do Norte, especialmente, da região do Seridó e do Agreste/Trairi, em prol de um desenvolvimento turístico socialmente mais justo, economicamente viável e ambientalmente sustentável.

Garantir a acessibilidade social do conhecimento produzido pelas pesquisas e produção acadêmica dos docentes e discentes do curso.

Extensão:

Fortalecer a relação entre a comunidade acadêmica e a sociedade, por meio de ações de caráter científico, cultural, educativo e artístico, que intervenham na realidade social das comunidades, em atendimento aos seus anseios, ao mesmo tempo em que possibilitam e nutrem o intercâmbio de ideias, saberes e conhecimento.


17

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Formar bacharéis em turismo com capacidade de atuar, refletir, intervir,

gerir e empreender de forma crítica, ética e responsável na área do turismo, no setor

público, no setor privado e no terceiro setor.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover a profissionalização e a qualificação do setor de turismo, especialmente na região do Seridó e Agreste/Trairi do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da formação especializada de recursos humanos.

Capacitar profissionais para atuarem na área do planejamento, elaboração de projetos e gestão pública do turismo.

Capacitar profissionais para empreenderem na área do turismo de forma criativa, inovadora e com responsabilidade social e ambiental.

Estimular a pesquisa e a produção de conhecimento sobre o fenômeno do turismo, especialmente, na região do Seridó e Agreste/Trairi do Estado do Rio Grande do Norte.

Participar da elaboração de inventários turísticos, planos e projetos de desenvolvimento turístico de municípios, principalmente, da região do Seridó e Agreste/Trairi do Rio Grande do Norte.

Promover a valorização, divulgação e preservação dos atrativos turísticos naturais e culturais (histórico, arquitetônico e arqueológico) do Estado do Rio Grande do Norte.


18

4 PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Turismo, com uma estrutura curricular flexível, almeja formar

profissionais para atuarem nos vários segmentos que compõem a atividade turística,

sobretudo, nas áreas de: planejamento e gestão pública do turismo, com capacidade

de elaborar, gerenciar, executar e avaliar políticas e projetos de turismo em âmbito

local, regional, estadual e nacional; gestão de negócios turísticos, com habilidade

criativa e inovadora para empreender e atuar com responsabilidade social e

ambiental no mercado do turismo.

Fica a cargo dos discentes, conforme seus anseios, habilidades inerentes e

perspectivas profissionais, por meio da escolha da vasta oferta de disciplinas

optativas na estrutura curricular do curso, optarem pelo foco de sua formação.

De modo geral, o curso pretende formar cidadãos com capacidade de

refletir e intervir sobre sua realidade social, de forma crítica, criativa, ética e

humana.

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Em atendimento a Resolução CNE/CES nº 13, de 24 de novembro de 2006, e

tendo em vista o que estabelece a Lei nº 12.591, de 18 de janeiro de 2012, as

habilidades e competências a serem desenvolvidas no discente pelo Curso de

Turismo CERES-UFRN são:

1. Planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e empreendimentos ligados ao turismo no âmbito público e privado.

2. Elaborar, gerir, executar e avaliar políticas, planos, programas e projetos nacionais, regionais e municipais de turismo, visando ao adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural.

3. Dominar as técnicas de planejamento e execução de inventariação turística, com capacidade de seleção e avaliação de informações geográficas, históricas, artísticas, esportivas, recreativas e de entretenimento, folclóricas, artesanais, gastronômicas, religiosas, políticas e outros traços culturais, identificando áreas de novos negócios e potencialidades turísticas.


19

4. Dominar as técnicas de estudos de viabilidade econômico-financeira para planos, programas e projetos de turismo de natureza pública e privada.

5. Desenvolver roteiros turísticos e implementá-los levando em consideração aspectos culturais, sociais, políticos e ambientais da localidade ou região.

6. Utilizar os recursos turísticos como forma de educar, orientar, assessorar, planejar e administrar a satisfação das necessidades dos turistas, da população receptora, das empresas e das instituições públicas.

7. Dominar e aplicar adequadamente a legislação relacionada ao turismo.

8. Presar pela qualidade na prestação de serviços em meios de hospedagens, transportadoras e terminais turísticos, agências de turismo, empresas promotoras de eventos, parques temáticos, entre outras, postas com segurança à disposição do mercado turístico e de sua expansão.

9. Assegurar que a atividade turística seja exercida de forma técnico-profissional, com humanismo, segurança, empatia e ética.

10. Dominar os recursos de informática e outros recursos tecnológicos específicos da área.

11. Planejar, organizar e executar eventos de âmbito público e privado, em diferentes escalas e tipologias.

12. Desenvolver comunicação interpessoal, intercultural e expressão correta e precisa sobre aspectos técnicos da área.

13. Capacidade de atuar em grupos de trabalho interdisciplinares, interagindo criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais.

14. Coordenar, orientar e executar levantamentos, estudos e pesquisas relativas à prática social e à atividade econômica do turismo, como também às instituições, empresas e estabelecimentos públicos e privados que atendam ao setor turístico.

15. Emitir laudos e pareceres técnicos referentes à capacitação de locais e estabelecimentos voltados ao atendimento do turismo receptivo, conforme normas estabelecidas pelos órgãos competentes.

16. Lecionar em instituições de ensino técnico e superior na área do turismo e áreas afins.

17. Compreender o lazer, o turismo e o entretenimento no contexto da dinâmica da sociedade pós-moderna e da globalização.


20

6 ÁREA DE ATUAÇÃO

O campo de atuação profissional do Bacharel em Turismo é diversificado e

amplo, podendo se situar no setor público, privado e terceiro setor. Abaixo seguem

alguns exemplos:

Consultoria: gerir, operacionalizar e atuar em empresas de consultoria e

de pesquisa na área de turismo, assessorando órgãos públicos e

empresas privadas.

Docência: lecionar em instituições de ensino superior e tecnológico na

área de Turismo, Hotelaria, Gestão e Planejamento de Eventos, entre

outros.

Empreendimentos Turísticos: gerir, empreender e atuar na área de

meios de hospedagem, agências de viagens, operadoras de turismo e

empresas de transporte aéreo, rodoviário, marítimo e ferroviário.

Empresa de Eventos: gerir, empreender e atuar em empresas

organizadoras de eventos sociais, culturais e esportivos, em âmbito local,

regional, estadual, nacional e internacional. Como também atuar em

setor de eventos de corporações, hotéis e Convention Visitors Bureau.

Gestão Pública: atuar na gestão pública do turismo, em âmbito

municipal, estadual e federal, elaborando, implementando e avaliando

políticas, programas e projetos turísticos.

Recreação e Entretenimento: desenvolver, gerir e operacionalizar

atividades de recreação e entretenimento para empresas, hotéis,

cruzeiros, parques temáticos, empresas de eventos, órgãos públicos,

entre outros.

Restauração: atuar em empreendimentos de restauração, empregando

conhecimento sobre hospitalidade comercial e social, marketing e

comunicação.

Pesquisa: atuar como pesquisador em instituições públicas e privadas na

área do turismo.

Em razão da formação flexível, bem como das habilidades e competências

desenvolvidas e intrínsecas de cada discente há possibilidades de inserção no

mercado de trabalho em outras áreas transversais ao turismo, tais como: meio

ambiente, cultura e tecnologia da informação.


21

7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

NOME DO CURSO: TURISMO CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE(S) DE VINCULAÇÃO: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ

MUNICÍPIO-SEDE: CURRAIS NOVOS

MODALIDADE: ( X ) Presencial ( ) A Distância

GRAU CONCEDIDO: ( X ) Bacharelado ( ) Licenciatura ( ) Tecnologia

7.2 MATRIZ CURRICULAR / EXIGÊNCIAS GERAIS PARA A INTEGRALIZAÇÃO

TURNO(S) DE FUNCIONAMENTO: ( ) M ( ) T ( ) N ( ) MT ( ) MN ( X ) TN ( ) MTN

HABILITAÇÃO (caso exista): TURISMO

ÊNFASE (caso exista):

CARGA HORÁRIA ELETIVA MÁXIMA: 60

CARGA HORÁRIA POR PERÍODO LETIVO: Mínima: 60 Média: 300 Máxima: 420

TEMPO PARA CONCLUSÃO (prazo em semestres): Mínimo: 6 Padrão: 8 Máximo: 12

PERÍODO LETIVO DE INGRESSO: 1º ( X ) Número de vagas: 50 2º ( ) Número de vagas:

CARGA HORÁRIA EM COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DA ESTRUTURA CURRICULAR

Disciplinas Módulos Blocos

Atividades Acadêmicas

Atividades de Orientação Individual Atividades Coletivas

Estágios com

Orientação Individual

Trabalho de

Conclusão de Curso

Atividades Integradoras

de Formação

Estágios com

Orientação Coletiva

Atividades Integradoras

de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

1.515 - - - 15

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

345 - - -

CARGA HORÁRIA

À DISTÂNCIA TEÓRICA

0 - - -

CARGA HORÁRIA

À DISTÂNCIA PRÁTICA

0 - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - - 60 60 45

SUBTOTAIS DAS CARGAS HORÁRIAS

1.860 0 0 60 60 0 60 0 360 130 2.530

PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA TOTAL (%)

73,5% 0 0 2,4% 2,4% 0 2,4% 0 14,2% 5,1%


22

7.3 ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR

CÓDIGO DA ESTRUTURA CURRICULAR: 01-2017.1

ANO E PERÍODO DE INÍCIO DO FUNCIONAMENTO DA ESTRUTURA CURRICULAR: 2017.1

7.3.1 COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

1º PERÍODO

CÓDIGOS NOMES DOS COMPONENTES CURRICULARES CARGAS

HORÁRIAS PRÉ-REQUISITOS CORREQUISITOS EQUIVALÊNCIAS

CSH0152 Teoria Geral do Turismo I 60

CSH0199 Teoria do Lazer 60 CSH0161

CSH8917 Teoria Geral da Administração 60

CSH0145 Filosofia 60 CSH0158

CSH0153 Metodologia do Trabalho Científico 60 CSH0001 CSH5146

CARGA HORÁRIA TOTAL 300

2º PERÍODO



CSH0157 Teoria Geral do Turismo II 60 CSH0152

CSH0148 Hospitalidade e Turismo 60 CSH0151

CSH0365 Gestão de Eventos 60 CSH0181

CSH0147 Sociologia 60 CSH0154

CSH0229 Matemática 60 CSH0171


3º PERÍODO



CSH0429 Meios de Hospedagem 60 CSH0172

CSH0146 Geografia Aplicada ao Turismo 60 DHG0065 CSH0142

CSH0361 Patrimônio Histórico e Cultural do Turismo 60 DHC0061 DHG0061

CSH0362 Psicologia 60 CSH0160

CSH0149 Inglês I 60 CSH0168


4º PERÍODO



CSH0289 Turismo e Ambiente 60 CSH0162

CSH0248 História e Cultura Regional 60 DHG0062

CSH0428 Transportes 60 CSH0178

CSH0430 Planejamento Territorial e Urbano 60

CSH0200 Inglês II 60 CSH0149 CSH0173



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5º PERÍODO



CSH0434 Estado, Políticas Públicas e Planejamento Turístico 60

CSH0164 Agência de Viagens 60

CSH0175 Gastronomia e Turismo 60

CSH0179 Empreendedorismo 60 CSH5180

CSH0360 Economia do Turismo 60


6º PERÍODO



CSH0435 Planos e Projetos de Desenvolvimento Turístico 60 CSH0434

CSH0368 Marketing Turístico 60 CSH0163

CSH0431 Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos 60 CSH0164 CSH0180

CSH0159 Direito e Legislação do Turismo 60 ESE0001

CSH0249 Tecnologia da Informação no Turismo 60 CSH0165


7º PERÍODO



CSH0177 Metodologia de Pesquisa em Turismo 60 CSH0153

Optativa I 60

Optativa II 60

Optativa III 60

Estágio Supervisionado I 60


8º PERÍODO



CSH0433 TCC - Monografia 60 CSH0177

Optativa IV 60

Optativa V 60

Optativa VI 60

Estágio Supervisionado II 60



24

7.3.2 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

O discente deverá cursar, no mínimo, seis (6) componentes curriculares

optativos, perfazendo um total de 360 horas, o que corresponde a 14% da carga

horária total do curso. Sua oferta será definida a cada semestre pelo Colegiado de

Curso, em conformidade com os anseios e interesses da formação dos discentes.

Cabe destacar que os componentes curriculares optativos não se vinculam a um

nível específico da estrutura curricular.

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS



CSH0394 Administração de Equipamentos de Restauração 60

CSH0183 Alimentos e Bebidas 60

CSH0381 Animação Turística 60 CSH0199

CSH0388 Cartografia Aplicada ao Turismo 60 CSH0146 CSH5678

CSH0379 Cerimonial e Protocolo 60 CSH0365 CSH0182

CSH0395 Consultoria em Meios de Hospedagem 60 CSH0429

CSH0371 Consultoria Turística 60

CSH0382 Criatividade em Eventos 60 CSH0365

CSH0374 Ecoturismo 60

CSH8914 Educação Ambiental no Turismo 60

CSH0367 Elaboração e Avaliação de Projetos Turísticos 60 CSH0229 CSH0176

CSH0189 Espanhol Aplicado ao Turismo I 60

CSH0191 Espanhol Aplicado ao Turismo II 60 CSH0189

CSH0366 Estatística Aplicada ao Turismo 60 CSH0229 CSH8921

CSH0383 Estratégias de Marketing e Captação de Eventos 60 CSH0365

CSH0380 Etiqueta Social e Profissional 60

CSH0404 Extensão Comunitária I 60

CSH0405 Extensão Comunitária II 60

CSH0406 Geografia da América Latina 60

CSH0391 Geografia do Brasil 60

CSH0390 Geografia do Rio Grande do Norte 60

CSH0144 Geopolítica e Turismo 60

CSH0389 Geoprocessamento Aplicado ao Turismo 60 CSH0388

CSH0378 Gerenciamento Costeiro no Turismo 60

CSH8913 Gestão Ambiental no Turismo 60 CSH0289

CSH0407 Gestão Competitiva de Destinos Turísticos 60

CSH0417 Gestão da Inovação 60

CSH0401 Gestão da Qualidade 60

CSH0408 Gestão da Qualidade nos Destinos Turísticos 60

CSH0376 Gestão de Aglomerados Turísticos 60 CSH8911

CSH0396 Gestão de Meios de Hospedagem 60 CSH0429

CSH0370 Gestão de Organizações Turísticas 60

CSH0399 Gestão de Pessoas 60 CSH8920

CSH0402 Gestão Empresarial 60

DHG0063 História da Arte 60

CSH0155 História da Cultura 60

CSH0409 Inglês III 60 CSH0200

CSH0410 Inglês IV 60 CSH0409

CSH0418 Interpretação Patrimonial 60

CSH0419 Legislação Ambiental 60

CSH0398 Leitura e Escrita de Textos Empresariais 60


25

CSH8924 Leitura e Produção de Texto 60

CSH0424 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 60

CSH0392 Logística Turística 60

CSH0412 Marketing de Serviços 60

CSH0393 Pegadas Ambientais em Turismo 60

CSH0385 Planejamento e Gestão do Turismo de Aventura 60

CSH0384 Produção de Eventos Socioculturais 60 CSH0365

CSH0420 Relações Públicas em Turismo 60

CSH0397 Tópicos Avançados em Hotelaria 60

CSH0375 Tópicos Avançados em Turismo 60

CSH0386 Turismo e Agronegócios 60

CSH0373 Turismo e Negócios Eletrônicos 60 CSH0249

CSH0377 Turismo e Terceiro Setor 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.240

7.4 EQUIVALÊNCIAS

DISCIPLINAS DO CURRÍCULO 2013.1 DISCIPLINAS DO CURRÍCULO 2017.1

CÓDIGOS NOMES DOS COMPONENTES

CURRICULARES CARGAS

HORÁRIAS CÓDIGOS

NOMES DOS COMPONENTES CURRICULARES

CARGAS HORÁRIAS

CSH0359 Planejamento Turístico I 60 CSH0434 Estado, Políticas Públicas e Planejamento Turístico

60

CSH0364 Planejamento Turístico II 60 CSH0435 Planos e Projetos de Desenvolvimento Turístico

60

CSH0197 TCC - Monografia 90 CSH0433 TCC - Monografia 60

7.5 METODOLOGIA

Tendo como base as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Turismo (Resolução CNE/CES n 13, de 24 de novembro de 2006), o

presente Projeto Pedagógico contempla em sua organização curricular os três

campos interligados de formação do Bacharel em Turismo propostos pelas diretrizes:

I - Conteúdos Básicos: estudos relacionados com os aspectos sociológicos, antropológicos, históricos, filosóficos, geográficos, culturais e artísticos, que conformam as sociedades e suas diferentes culturas;

II - Conteúdos Específicos: estudos relacionados com a Teoria Geral do Turismo, Teoria da Informação e da Comunicação, estabelecendo ainda as relações do turismo com a administração, o direito, a economia, a estatística e a contabilidade, além do domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira;

III - Conteúdos Teórico-Práticos: estudos localizados nos respectivos espaços de fluxo turístico, compreendendo visitas técnicas, inventário turístico, laboratórios de aprendizagem e de estágios.

Os componentes curriculares de conteúdos básicos, por serem os pilares da

formação do discente, estão distribuídos ao longo dos quatro primeiros períodos do

curso, totalizando uma carga horária de 480 horas.


26

COMPONENTES CURRICULARES DE CONTEÚDOS BÁSICOS



CSH0145 Filosofia 60 CSH0158

CSH0146 Geografia Aplicada ao Turismo 60 DHG0065 CSH0142

CSH0248 História e Cultura Regional 60 CSH0155 DHG0062

CSH0229 Matemática 60 CSH0171

CSH0153 Metodologia do Trabalho Científico 60 CSH0001 CSH5146

CSH0361 Patrimônio Histórico e Cultural do Turismo 60 DHC0061 DHG0061

CSH0362 Psicologia 60 CSH0160

CSH0147 Sociologia 60 CSH0154


Em atendimento ao Parecer CNE-CP nº 3-2004, de 10 de março de 2004 e à

Resolução CNE-CP nº 1-2004, de 17 de junho de 2004, os conteúdos para a educação

das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e

africana estão contemplados na ementa dos componentes curriculares História e

Cultura Regional e Patrimônio Histórico e Cultural do Turismo.

Os componentes curriculares de conteúdos específicos, voltados para

teoria, método e técnicas na área do Turismo, estão distribuídos do primeiro ao

sétimo período do curso e totalizam uma carga horária de 720 horas.

COMPONENTES CURRICULARES DE CONTEÚDOS DE ESPECÍFICOS



CSH0159 Direito e Legislação do Turismo 60 ESE0001

CSH0360 Economia do Turismo 60

CSH0175 Gastronomia e Turismo 60

CSH0148 Hospitalidade e Turismo 60 CSH0151

CSH0149 Inglês I 60 CSH0168

CSH0200 Inglês II 60 CSH0149 CSH0173

CSH0177 Metodologia de Pesquisa em Turismo 60 CSH0153

CSH0199 Teoria do Lazer 60 CSH0161

CSH8917 Teoria Geral da Administração 60

CSH0152 Teoria Geral do Turismo I 60

CSH0157 Teoria Geral do Turismo II 60 CSH0152

CSH0289 Turismo e Ambiente 60 CSH0162


Os conteúdos de educação ambiental e meio ambiente, em atendimento à

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, são

abordados transversalmente por grande parte dos componentes curriculares, no

entanto, a disciplina Turismo e Ambiente, concentra de forma sistematizada a

discussão e reflexão sobre questões ambientais, tanto em âmbito local/regional

como em âmbito nacional/global.


27

Quanto ao conteúdo sobre direitos humanos, em conformidade com a

Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, do Conselho Nacional da Educação do

Ministério da Educação, é contemplado nessa estrutura curricular na ementa do

componente curricular Direito e Legislação do Turismo.

Os componentes curriculares de conteúdos teórico-práticos são, em sua

maioria, ofertados do quarto ao sexto períodos do curso e totalizam 660 horas. São

compostos por disciplinas que apresentam em seu plano de curso atividades como

aulas laboratoriais, visitas técnicas, inventariação turística, elaboração de planos e

projetos turísticos, concepção e organização de eventos, organização de viagens e

roteiros turísticos, entre outras. Esses componentes curriculares, juntamente com

estágio supervisionado obrigatório, visam proporcionar ao discente a possibilidade

de utilizar, aplicar, testar, refletir, avaliar, adequar e dominar as teorias, os conceitos

e as técnicas concebidos durante o curso.

COMPONENTES CURRICULARES DE CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS




CSH0431 Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos 60 CSH0164 CSH0180

CSH0179 Empreendedorismo 60 CSH5180


CSH0365 Gestão de Eventos 60 CSH0181

CSH0368 Marketing Turístico 60 CSH0163

CSH0429 Meios de Hospedagem 60 CSH0172


CSH0435 Planos e Projetos de Desenvolvimento Turístico 60 CSH0434

CSH0249 Tecnologia da Informação no Turismo 60 CSH0165

CSH0428 Transportes 60 CSH0178


O único componente curricular obrigatório a ser realizado no sétimo

período do curso é a disciplina de Metodologia de Pesquisa em Turismo, que visa

preparar o discente para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso, como

também para a elaboração de projetos de iniciação científica. Esta é uma medida

para possibilitar, caso seja de interesse do discente, uma formação em 3 anos e

meio, tendo em vista que os componentes curriculares obrigatórios serão ofertados,

preferencialmente, no turno noturno e os componentes curriculares optativos,

preferencialmente, no turno vespertino.

Cabe destacar que os percentuais mínimos exigidos de carga horária

optativa pelo Regulamento dos Cursos de Graduação da UFRN são de 10%. No

entanto, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Turismo, como forma de

aumentar a flexibilidade curricular, tem 14,2% de sua carga horária de componentes

curriculares optativos, correspondendo a 360 horas, dando maior autonomia ao

discente em sua formação.


28

Obedecendo o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN,

o qual orienta que a organização da estrutura curricular deve pautar-se pelos

princípios da flexibilização curricular e da minimização da carga horária exigida, o

presente PPC de Turismo do Centro de Ensino Superior do Seridó propõe uma carga

horária total de 2.530 horas, sendo 4,7% de Estágio Supervisionado, 5,1% de

Atividades Complementares e 2,4% de Trabalho de Conclusão de Curso, conforme

mostra a tabela a seguir.

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE TURISMO

COMPONENTES CARGAS

HORÁRIAS TOTAL (%)

Componentes Curriculares Obrigatórios (Conteúdos Básicos) 480 19,0%

Componentes Curriculares Obrigatórios (Conteúdos Específicos) 720 28,5%

Componentes Curriculares Obrigatórios (Conteúdos Teórico-Práticos) 660 26,1%

Componentes Curriculares Optativos 360 14,2%

Estágio Supervisionado 120 4,7%

Atividades Complementares 130 5,1%

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 60 2,4%

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.530 100%

7.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares, denominadas de Atividades Acadêmico-

Científico-Culturais (AACC), são compostas por práticas de estudos e atividades

independentes extracurriculares, que podem se dar tanto no âmbito do mundo do

trabalho nas diversas áreas ocupacionais que integram os segmentos do mercado do

turismo, em trabalho voluntário, estágio não obrigatório e em participação em

empresa júnior, como também em ações de extensão, em projetos de iniciação à

pesquisa e de iniciação à docência, em participação em evento técnico, científico,

artístico ou esportivo, e na produção técnica, científica ou artística.

As Atividades Complementares possibilitam ao discente ampliar e

enriquecer suas experiências pessoais e acadêmicas, ao mesmo tempo em que

corroboram para melhorar e delinear seu perfil profissional. Desta forma, o Curso de

Turismo exige a integralização de no mínimo 130 horas obrigatórias de atividades

complementares, correspondendo a 5,1% da carga horária total da estrutura

curricular.

Cabe destacar que componentes curriculares do tipo disciplina, módulo ou

bloco e atividades como trabalho de conclusão de curso e estágio obrigatório não

podem ser incluídos na contabilização da carga horária de atividades

complementares. As orientações e a contabilização das AACCs para os discentes do


29

Curso de Turismo CERES-UFRN dessa matriz curricular será normatizada pelo

Colegiado do Curso.

7.7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado, um componente curricular obrigatório no Curso

de Turismo, abrange diversas ações teórico-práticas desenvolvidas no ambiente de

trabalho, que visa à preparação do discente para a vida cidadã e para o mundo do

trabalho profissional.

Como complemento ao processo de ensino-aprendizagem, o estágio

supervisionado obrigatório tem por objetivo ampliar a capacidade do discente para a

tomada de decisões éticas e responsáveis, reflexão e análise de situações,

elaboração de estratégias criativas e eficientes e habilidades de relacionamento

interpessoal.

Na presente estrutura curricular, o discente deve realizar 120 horas de

Estágio Supervisionado Obrigatório, sob orientação individual e coletiva, dividido em

duas fases: Estágio Supervisionado I (60 horas) e Estágio Supervisionado II (60 horas).

O Estágio Supervisionado Obrigatório para os discentes do Curso de

Turismo CERES-UFRN dessa matriz curricular será regulamentado pelo Colegiado do

Curso.

7.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa exigência e

requisito indispensável para a conclusão do Curso de Turismo CERES-UFRN,

representado por um trabalho monográfico, de livre escolha do acadêmico, em

qualquer área do Turismo, elaborado sob orientação de um docente da respectiva

área, totalizando uma atividade de 60 horas.

O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso é de contribuir para uma

formação pautada no desenvolvimento intelectual do discente, por meio do

incentivo e orientação à elaboração de estudos e pesquisas pertinentes, coerentes e

operacionais na área do Turismo. O TCC permite ao discente ampliar e aprofundar


30

seus conhecimentos teóricos, técnicos e empíricos e o incentiva ao contínuo

aperfeiçoamento profissional.

O TCC deverá ser apresentado e defendido em sessão pública, sendo

avaliado por Banca Examinadora, constituída por três membros, presidida pelo

Professor Orientador e nomeada pela Coordenação do Curso.

O Trabalho de Conclusão de Curso dessa matriz curricular será

regulamentado pelo Colegiado do Curso de Turismo.

7.9 ATIVIDADES DE PESQUISA

Os compromissos do Curso de Turismo CERES-UFRN na área da pesquisa,

conforme já mencionado, são:

Contribuir para a produção do conhecimento na área do turismo, por meio de uma reflexão crítica e permanente sobre a prática social e a atividade econômica do turismo, considerando seus aspectos sociais, culturais, políticos, econômicos e ambientais.

Promover pesquisas de interesse do Estado do Rio Grande do Norte, especialmente, da região do Seridó e do Agreste/Trairi, em prol de um desenvolvimento turístico socialmente mais justo, economicamente viável e ambientalmente sustentável.

Garantir a acessibilidade social do conhecimento produzido pelas pesquisas e produção acadêmica dos docentes e discentes do curso.

Nesse sentido, desde 2013, o corpo docente e discente do Curso de Turismo

participa do Grupo de Pesquisa GEOPOLISTUR (Gestão, Turismo e Políticas Públicas),

o qual tem o intuito de envolver os cursos de Turismo, Ciências Contábeis e

Administração em atividades de pesquisa organizadas em torno de uma

temática comum: Gestão, Turismo e Políticas Públicas.

Também está em formação o Grupo de Pesquisa Turismo & Sociedade,

com o objetivo de realizar estudos e pesquisas sobre o fenômeno do turismo na

região do Nordeste, especialmente no território do Seridó e do Agreste/Trairi, como

também de investigar a memória local/regional e sua possível contribuição para o

desenvolvimento turístico.

Para incentivar o discente no ingresso ao mundo da pesquisa científica, o

corpo docente se encarregará de orientar projetos de iniciação à pesquisa,

recorrendo sempre que possível aos recursos do Programa Institucional de Bolsas de


31

Iniciação Científica PIBIC/CNPq e do Programa de Bolsas de Iniciação Científica da

Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ). Outras formas de apoio à pesquisa podem ser

requisitadas à Fundação de Apoio à Pesquisa do Rio Grande do Norte (FAPERN), à

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), entre outras

instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais.

7.10 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

O Curso de Turismo CERES-UFRN tem como compromisso na área de

extensão desenvolver ações de caráter científico, cultural, educativo e artístico que

fortaleçam a relação entre a comunidade acadêmica e a sociedade. Em atendimento

às demandas do Estado do Rio Grande do Norte, as atividades de extensão do curso

serão basicamente desenvolvidas em três grandes áreas:

PLANEJAMENTO DO TURISMO

Elaboração de Inventários Turísticos;

Elaboração de Planos Municipais de Turismo;

Elaboração de Planos de Marketing Turístico para municípios e região;

Proposição de Políticas Públicas de Turismo para municípios e região;

Elaboração e Execução de Projetos Turísticos;

Participação ativa no Conselho de Turismo do Polo Seridó e no Conselho de Turismo do Polo Agreste/Trairi.

EVENTOS

Organização de Eventos Culturais-Técnicos-Científicos na área do turismo, lazer e recreação;

Apoio à organização de eventos que tenham como característica valorizar os costumes, a história e a cultura local e regional, ao mesmo tempo em que são um atrativo turístico;

Elaboração de projetos na área de eventos para o setor público e privado;

Desenvolvimento de atividades artísticas, culturais e de entretenimento em hospital, asilo, escolas e comunidades.

CAPACITAÇÃO


32

Realização de eventos, oficinas e mini-cursos, tendo como público alvo profissionais, graduados em turismo, empresários e gestores públicos na área do turismo.

7.11 INTEGRAÇÃO ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO

A indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão é assegurada

pelo presente Projeto Pedagógico do Curso de Turismo CERES-UFRN por meio de

núcleos de aprendizagem que se inter-relacionam e se complementam na formação

do discente, detalhadas a seguir:

VIAGENS TÉCNICAS INTERDISCIPLINARES

As viagens técnicas interdisciplinares buscam romper as fronteiras

disciplinares e integrar e inter-relacionar saberes, possibilitando ao discente o

contato com a realidade de forma pedagógica e contextualizada, promovendo de

forma dinâmica a assimilação de conceitos e técnicas, a reflexão de situações

problemas e a articulação entre teoria e prática, aprimorando o processo de ensino-

aprendizagem.

Desta forma, o Curso de Turismo realizará 1 (uma) viagem interdisciplinar

semestralmente, envolvendo os componentes curriculares obrigatórios e optativos,

para a qual será de responsabilidade do Centro de Ensino Superior do Seridó da

UFRN fornecer o transporte, ficando a cargo do discente as demais despesas da

viagem.

Cabe salientar que as viagens interdisciplinares não suprime as visitas

técnicas a serem realizadas no âmbito de cada componente curricular caso o

docente responsável e o Colegiado do Curso as considerarem necessárias.

Para os discentes inscritos nas viagens interdisciplinares e visitas técnicas

poderá haver avaliação incluída nos procedimentos de avaliação das disciplinas

envolvidas e para os discentes que não participarem será proporcionado atividade

similar.

AULAS LABORATORIAIS

As aulas laboratoriais devem ser desenvolvidas em espaço devidamente

adequado e adaptado para a realização de práticas e técnicas relacionadas a

determinados conteúdos específicos do Curso de Turismo.


33

As aulas laboratoriais tem como objetivo dinamizar o aprendizado de

teorias e técnicas na área do turismo e podem tanto ser desenvolvidas em

laboratórios próprios do Curso (ainda não implementados – vide subcapítulo 10.2),

como também em empreendimentos e espaços externos à universidade. As aulas

laboratoriais estão previstas nos seguintes componentes curriculares obrigatórios:


HORÁRIAS


CSH0431 Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos 60

CSH0179 Empreendedorismo 60


CSH0365 Gestão de Eventos 60

CSH0368 Marketing Turístico 60

CSH0429 Meios de Hospedagem 60


CSH0435 Planos e Projetos de Desenvolvimento Turístico 60

CSH0249 Tecnologia da Informação no Turismo 60

CSH0428 Transportes 60


No entanto, os laboratórios específicos do Curso de Turismo não devem ser

espaços apenas para o ensino de técnicas, mas devem ser, sobretudo, espaços para

a produção de pesquisas e elaboração e execução de projetos de extensão.

No entanto, o Curso ainda não dispõe de Laboratório devidamente equipado

para a realização das atividades demandadas pelos projetos de ensino, pesquisa e

extensão realizados pelo corpo docente e discente do Curso.

AÇÕES DE PROJETOS E PESQUISA

O Curso de Turismo CERES-UFRN possui três áreas de ação que envolvem

tanto projetos de monitoria, projetos de pesquisa, como projetos de extensão, a

saber:

Ações de Planejamento Turístico – responsável por:

Elaborar Inventários Turísticos;

Elaborar Planos Municipais de Turismo;

Elaborar Planos de Marketing Turístico para municípios e região;

Propor Políticas Públicas de Turismo para municípios e região;


34

Elaborar e Executar Projetos Turísticos;

Participar ativamente no Conselho de Turismo do Polo Seridó e no Conselho de Turismo do Polo Agreste/Trairi.

Ações na Área de Eventos - responsável por:

Realizar anualmente a Semana de Turismo do Curso de Turismo CERES-UFRN;

Realizar eventos artísticos, culturais, esportivos e científicos no Campus de Currais Novos.

Apoiar a organização de eventos que tenham como característica valorizar os costumes, a história e a cultura local e regional;

Elaborar projetos na área de eventos para o setor público e privado;

Realizar eventos, oficinas e mini-cursos, tendo como público alvo profissionais, empresários e gestores públicos na área do turismo, lazer e recreação;

Desenvolver atividades artísticas, culturais e de entretenimento em hospital, asilo, escolas e comunidades.

Ações de Pesquisa – responsável por:

Desenvolver estudos e pesquisas sobre o turismo na região do Nordeste, especialmente no território do Seridó e do Agreste/Trairi;

Investigar e inventariar a memória local/regional e sua possível contribuição para o desenvolvimento turístico.

Realizar pesquisas sobre gestão, políticas públicas e turismo.

EMPRESA JÚNIOR DE TURISMO

A Empresa Júnior do Curso de Turismo, denominada de INOVATUR, está em

processo de legalização e já tem uma extensa lista de ações realizadas desde o início

de 2015, quando parte do corpo discente do Curso retomou suas atividades.

A INOVATUR, no momento, está redefinindo seus membros e seu foco de

atuação, sob orientação e tutoria do corpo docente do Curso. No entanto, já vem

cumprindo com o seu objetivo que é desenvolver no aluno espírito empreendedor,


35

habilidades de trabalho em equipe, criatividade e capacidade de diagnosticar

problemas e propor soluções. Além de aprimorar a habilidade do discente em dirigir,

controlar, gerir e operacionalizar uma empresa na área do turismo.

Outro objetivo da empresa júnior é intensificar o relacionamento dos

discentes com as empresas, órgãos públicos e a comunidade e facilitar o seu

ingresso no mercado de trabalho.


36

8 AVALIAÇÃO

8.1 DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem tem como base o Art. 91

do Regulamento dos Cursos de Graduação da UFRN, em que:

Entende-se por avaliação da aprendizagem o processo formativo contínuo que compreende diagnóstico, acompanhamento e somatório de aquisição de conhecimentos, habilidades e atitudes do estudante, mediado pelo professor em situação de ensino, expressa em seu rendimento acadêmico e na assiduidade.

A cada início de período letivo o professor deverá apresentar para os

alunos, de forma clara, os critérios a serem utilizados no processo de avaliação e

fazer constar no Plano de Curso, assim como, expor o tipo de instrumento a ser

utilizado, definido de acordo com a natureza do componente curricular e

especificidades da turma.

Em conformidade com o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFRN, o

componente curricular deverá realizar ao menos uma avaliação escrita, presencial e

individual obrigatória.

Após a avaliação, conforme o Art. 97 do Regulamento dos Cursos de

Graduação da UFRN:

O professor deve discutir os resultados obtidos em cada procedimento e instrumento de avaliação junto aos estudantes, esclarecendo as dúvidas relativas às notas, aos conhecimentos, às habilidades, aos objetivos e aos conteúdos avaliados.

Cabe ressaltar que é obrigatória a divulgação do rendimento acadêmico da

unidade, através do sistema oficial de registro e controle acadêmico, pelo professor

da disciplina, até 3 dias úteis antes da realização da próxima avaliação, sob pena da

referida avaliação ser anulada caso não atenda o prazo. Quando couber, o aluno tem

direito a vista dos instrumentos de avaliação e, mediante requerimento

fundamentado, poderá solicitar revisão de rendimento acadêmico obtido em

qualquer instrumento de avaliação da aprendizagem.

A avaliação deve proporcionar aos alunos a reflexão dos conhecimentos

estudados e é importante que os instrumentos avaliativos sejam diversificados e não

se concentrem apenas em um instrumento.


37

Para o devido acompanhamento do aluno, a cada período de ingresso, o

Colegiado do Curso de Turismo definirá o Orientador Acadêmico da turma, com

vistas a contribuir para a integração dos estudantes à vida universitária, às regras da

universidade e às atividades acadêmicas do curso.

Deve ser objeto de apresentação, discussão e debate com os orientandos as

questões pertinentes ao Projeto Pedagógico do Curso, programação acadêmica,

matrículas, trancamentos, estágio obrigatório, atividades complementares, inserção

do profissional no mercado, programas institucionais, oportunidade de bolsas, entre

outros temas pertinentes à formação dos discentes.

Cada Orientador Acadêmico deverá orientar, guardada, sempre que

possível, a proporção mínima de 20 e máxima de 60 alunos, preferencialmente do

ingresso à conclusão do curso. O orientador acadêmico deve apresentar na última

reunião de colegiado semestral o relatório de atividades desenvolvidas com seus

orientandos. Sendo obrigação do orientador agendar e realizar encontros semestrais

com os orientandos, porém, o discente tem autonomia para procurar o orientador

acadêmico quando considerar necessário.

Os discentes e seus representantes também podem procurar a

Coordenação do Curso de Turismo sempre quando houver problemas na relação

entre docente e discente e no desenvolvimento do Plano de Curso de algum

componente curricular.

Cabe destacar que ao final de cada período letivo, os alunos tem à

disposição, por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

(SIGAA), um instrumento de Avaliação da Docência com os seguintes quesitos:

assiduidade do professor; cumprimento do horário das aulas; apresentação do Plano

de Curso; clareza na apresentação do conteúdo; uso de metodologias que favoreçam

o aprendizado; incentivo à participação do aluno nas aulas; disponibilidade para tirar

dúvidas do aluno em sala de aula; relacionamento professor-aluno; divulgação das

notas das avaliações no prazo; discussão dos resultados das avaliações; uso do SIGAA

ou outro meio eletrônico para manter contato com o aluno.

A Avaliação da Docência é um processo de avaliação com vistas a melhoria

da qualidade acadêmica e utiliza metodologia que propicia, além de levantar

informações sobre a atuação didática e a postura profissional do professor, avaliar a

infraestrutura da instituição e analisar a autoavaliação do aluno.

O Colegiado do Curso de Turismo, o Núcleo Docente Estruturante e os

representantes discentes, ao final de cada semestre avaliará em reunião de

Colegiado de Curso as dificuldades de infraestrutura, equipamentos, pessoal, gestão,


38

metodologias adotadas e necessidades de capacitação para que sejam propostas

soluções às dificuldades identificadas.

8.2 DO PROJETO PEDAGÓGICO

A atualização, avaliação e acompanhamento contínuo do Projeto

Pedagógico do Curso de Turismo é de responsabilidade do Núcleo Docente

Estruturante (NDE), conforme artigo 1º da Resolução nº 01/10 – CONAES, do dia 17

de junho de 2010. Segundo a Resolução nº 124/11 – CONSEPE da UFRN, do dia 6 de

setembro de 2011, o NDE deve ser composto por no mínimo 05 (cinco) e no máximo

10 (dez) professores do quadro permanente que estejam vinculados ao curso e

sejam responsáveis por ministrar componentes curriculares nele, de preferência os

que são obrigatórios.

Desta forma, o NDE do Curso de Turismo é composto por 6 professores

efetivos (apresentados no subcapítulo 9.3), que ministram componentes curriculares

obrigatórios da estrutura curricular.

Ainda segundo a mesma resolução, a primeira eleição para escolher os

membros que comporão o NDE deve eleger 50% dos membros para um mandato de

2 anos e os demais 50% serão eleitos para um mandato de 4 anos. Esse critério é

adotado para que não ocorra a substituição de mais da metade do núcleo. Tal

medida visa permitir que haja uma continuidade nos trabalhos desenvolvidos pelo

NDE. Com relação as eleições, elas são bienais e tem como votantes os membros do

Colegiado do Curso.

Diante disso, o NDE do Curso de Turismo tem como objetivo acompanhar as

discussões a respeito do Projeto Pedagógico do Curso e criar formas de avaliá-lo e

mantê-lo atualizado. As reuniões do NDE devem ser mensais e ter registro em ata.

Entretanto é importante registrar que são competências do Colegiado de

Curso, de acordo com o artigo 10 do Regimento Geral da UFRN (atualizado pela

Resolução no 07/2002-CONSUNI, de 16 de agosto de 2002, e pela Resolução no

13/2008, CONSUNI, de 01 de dezembro de 2008):

I – definir as diretrizes gerais do Curso; II – articular, juntamente com os Departamentos envolvidos com o Curso, a participação dos professores na elaboração e implementação do projeto político-pedagógico do Curso; III- elaborar o projeto político-pedagógico do Curso; IV – aprovar o projeto político-pedagógico do Curso; V - acompanhar, avaliar e aperfeiçoar o projeto político-pedagógico do Curso; VI – articular, junto aos Departamentos envolvidos com o


39

Curso, a integração entre os programas das diversas disciplinas ofertadas ao Curso; VII - propor aos Departamentos a realização e a integração de programas de ensino, pesquisa e extensão, segundo o interesse do Curso; VII - opinar sobre transferência e cancelamento de programa de alunos; VIII - prestar assessoramento de ordem didático-pedagógica, quando solicitado pelos órgãos competentes; IX – deliberar originariamente ou em grau de recurso, sobre qualquer matéria de sua competência, mesmo não especificada neste artigo.

Cabe ressaltar que sempre que se fizer necessário, o Colegiado do Curso de

Turismo recorrerá às orientações didático-pedagógicas da Pró-Reitoria de Graduação

e às ações desenvolvidas pelo Programa de Atualização Pedagógica (PAP).

Quanto à uma avaliação interna do Curso é possível contar com os

trabalhos da Comissão Própria de Avaliação da UFRN (CPA), que coleta informações

e as sistematiza mediante uma análise crítica, para a elaboração de proposição de

medidas de ajustes e intervenção aos problemas identificados.

Quanto às avaliações externas, referentes às ações do Ministério da

Educação, tais como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e o

Conceito Preliminar de Curso (CPC), o Colegiado do Curso de Turismo formará

comissões compostas por docentes do Curso que ficarão responsáveis por organizar

e executar as atividades acadêmico-administrativas pertinentes às avaliações. Os

resultados de tais avaliações também serão assunto de pauta de reuniões ordinárias

e/ou extraordinárias de Colegiado de Curso para as providências necessárias.


40

9 CORPO DOCENTE

9.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Turismo é constituído por profissionais com

formação específica e titulação compatível aos conteúdos curriculares ministrados e

com a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem. O perfil do corpo

docente está caracterizado nos quadros a seguir:

CORPO DOCENTE ESPECÍFICO DE TURISMO

NOME GRADUAÇÃO - IES TITULAÇÃO – ÁREA - IES COMPONENTES CURRICULARES

OBRIGATÓRIOS CARGA

HORÁRIA REGIME DE TRABALHO

Carolina Todesco Turismo – Universidade de Sorocaba (UNISO)

Doutora – Geografia Humana – Universidade de São Paulo (USP)

Estado, Políticas Públicas e Planejamento Turístico Planos e Projetos de Desenvolvimento Turístico

40 DE

Clébia Bezerra da Silva Turismo – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)

Mestre – Desenvolvimento e Meio Ambiente – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Teoria Geral do Turismo I Teoria Geral do Turismo II Empreendedorismo Marketing Turístico

40 20h 20h

Josemery Araújo Alves Turismo – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN)

Mestre –Turismo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Teoria do Lazer Gestão de Eventos

40 DE

Kettrin Farias Bem Maracajá

Turismo – Instituto de Educação Superior da Paraíba (IESP Paraíba)

Doutora – Recursos Naturais – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Turismo e Ambiente Metodologia de Pesquisa em Turismo Obs: Em exercício provisório na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

40 DE

Kelsiane de Medeiros Lima

Direito – Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Mestre – Direito - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Direito e Legislação do Turismo

20 20h

Mabel Simone de Araújo Bezerra Guardia

Turismo – Universidade Potiguar (UNP)

Doutora – Engenharia Agrícola - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Transportes Agência de Viagens Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos

40 DE

Marcelo da Silva Taveira Turismo - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Mestre – Geografia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Hospitalidade e Turismo Meios de Hospedagem Gastronomia e Turismo

40 DE

Paula Rejane Fernandes História - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Doutora – História – Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Patrimônio Histórico e Cultural do Turismo História e Cultura Regional

40 DE

Rosana Silva de França Geografia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Mestre – Geografia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Geografia Aplicada ao Turismo Planejamento Territorial e Urbano

20 20h

Cabe destacar que a professora Clébia Bezerra da Silva possui dois vínculos

de 20h, sendo que em um dos vínculos a docente é responsável pelos componentes

curriculares Teoria Geral do Turismo I e Teoria Geral do Turismo II, e pelo outro

vínculo, Empreendedorismo e Marketing Turístico.


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CORPO DOCENTE DAS DEMAIS ÁREAS

NOME GRADUAÇÃO - IES TITULAÇÃO – ÁREA - IES COMPONENTES CURRICULARES

OBRIGATÓRIOS CARGA

HORÁRIA REGIME DE TRABALHO

Antônio Genário Pinheiro dos Santos

Letras - Língua Inglesa - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Doutor - Letras - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Inglês I Inglês II

40 DE

Dalmo de Oliveira Evangelista

Ciências Sociais - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutor - Ciências Sociais - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Teoria Geral da Administração 40 DE

Edneide Maria Pinheiro Galvão

História - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Especialista – História do Brasil e Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido Nordestino - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Metodologia do Trabalho Científico

40 DE

Eva Cristine A. C. Barros Pedagogia - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutora – Filosofia e História da Educação –Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP)

Psicologia Sociologia Filosofia

40 DE

Marilene Bizerra Costa Economia - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Mestre – Economia Rural e Regional- Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Economia do Turismo 40 DE

Márcio Vieira da Silva

Matemática - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Mestre – Matemática - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Matemática 40 DE

Sérgio Ramiro Rivero Guardia

Processamento de Dados – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)

Mestre – Engenharia de Software - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Tecnologia da Informação Turística

20 20h

Conforme exposto, o corpo docente do Curso de Turismo CERES-UFRN está

composto por 7 doutores, 8 mestres e 1 especialista. No entanto, cabe evidenciar

que há 3 professores afastados para doutoramento: Marcelo da Silva Taveira e

Rosana Silva de França, com previsão de retorno no primeiro semestre de 2016, e

Josemery Araújo Alves, com previsão de retorno no segundo semestre de 2017. No

momento, os três professores citados e a professora Kettrin Farias Bem Maracajá,

em exercício provisório na UFCG, estão sendo temporariamente substituídos por

professores mestres.

CORPO DOCENTE - TITULAÇÃO

TITULAÇÃO QUANTIDADE % TOTAL ÁREA ESPECÍFICA DO CURSO DEMAIS ÁREAS

Qtde. % do Total Qtde. % do Total

Doutorado 7 44% 4 44% 3 43%

Mestrado 8 50% 5 56% 3 43%

Especialização 1 6% 0 0% 1 14%

Total 16 100% 9 100% 7 100%


42

9.2 REGIME DE TRABALHO

O quadro a seguir apresenta o regime de trabalho e a dedicação da carga

horária do corpo docente do Curso de Turismo:

CORPO DOCENTE - REGIME DE TRABALHO

REGIME DE TRABALHO

HORAS SEMANAIS

ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR

QTDE. % DO TOTAL QTDE. % DO TOTAL QTDE. % DO TOTAL

Dedicação Exclusiva (DE)

40 1 6% 4 25% 7 44%

20 horas 20 0 0% 4 25% 0 0%

Total 1 6% 8 50% 7 44%

9.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, no uso das

atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6º da Lei nº 10.861, de 14 de abril de

2004, normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências pela

Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, em que estabelece:

Art. 1º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Desta forma, o Centro de Ensino Superior da UFRN, por meio da Portaria nº

036/14-CERES, de 17 de junho de 2015, designa como membros titulares do Núcleo

Docente do Curso de Turismo:

Dra Carolina Todesco

Me Clébia Bezerra da Silva

Esp. Edneide Maria Pinheiro Galvão

Dra Mabel Simone de Araújo Bezerra Guardia

Dra Paula Rejane Fernandes

Me Sérgio Ramiro Rivero Guardia

50% dos membros do NDE desenvolverão as atividades pertinentes por um

período de quatro anos consecutivos e 50% por um período de 2 anos. Terminado

esse prazo, os membros que comporão o NDE serão designados por uma nova

portaria do CERES, conforme legislação vigente.


43

10 INFRAESTRUTURA

O Curso de Bacharelado em Turismo do CERES tem suas atividades

desenvolvidas no Campus de Currais Novos e conta atualmente com uma Biblioteca

Setorial, um Auditório (com capacidade para 120 pessoas), dois Laboratórios de

Informática, dois Laboratórios de Turismo (Casa Amarela e Base de Pesquisa –

identificados na figura 1 respectivamente pelos números 11 e 1) e quatro Salas de

Aula disponíveis nas edificações identificadas na figura abaixo pelos números 5 e 6.

Figura 1. Campus de Currais Novos do CERES.

Fonte: Plano Diretor dos Campi do Centro de Ensino Superior do Seridó (2014).

No entanto, o Plano Diretor dos Campi do Centro de Ensino Superior do

Seridó (2014) prevê uma série de novas edificações para comportar salas de aula,

laboratórios, anfiteatros, centro administrativo, ginásio poliesportivo, campo de

futebol, restaurante universitário, espaços e centros de convivência, guaritas e

estacionamentos, conforme figura 2.


44

Figura 2. Síntese das Diretrizes para o Campus de Currais Novos do CERES.

Fonte: Plano Diretor dos Campi do Centro de Ensino Superior do Seridó (2014).


45

10.1 SALAS DE AULA

Para atender o Curso de Turismo no turno vespertino e noturno, o Campus

de Currais Novos tem atualmente quatro salas que podem comportar

provisoriamente os quatro períodos do curso, sendo elas a Sala E2 e Sala B7, com

capacidade para 50 alunos cada, e a Sala do Auditório e a Sala do Anfiteatro, com

capacidade para 120 e 90 alunos respectivamente, todas dotadas de iluminação,

ventilação e mobiliário que atende as necessidades básicas de aula.

O Centro de Ensino Superior do Seridó, entretanto, já prevê para até 2017 a

construção de um novo bloco de salas de aula e salas para docentes (figura 3),

localizado ao lado do atual “Bloco F” (identificado na figura 1 pelo número 10),

possibilitando comportar adequadamente todo seu corpo docente, como também

todas as aulas presenciais do Curso de Turismo no Campus de Currais Novos.

Figura 3. Novo Bloco de Salas de Aula e Salas para Docentes no Campus de Currais Novos.

Fonte: Projeto Arquitetônico de Bloco de Salas de Aula e Salas para Docentes (2015) – Autor do

Projeto: Petterson Michel Dantas.


46

10.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DO CURSO

Desde 2011, foi concedido ao Curso de Turismo a edificação comumente

conhecida como “Casa Amarela” para comportar os laboratórios específicos do

curso.

A Casa Amarela possui 5 cômodos, 1 banheiro e 1 cozinha e precisa passar

por reformas e expansão para comportar os laboratórios do curso, sem no entanto

alterar sua estrutura arquitetônica, considerada pelo Colegiado do Curso um

patrimônio histórico-arquitetônico do Campus de Currais Novos.

A elaboração dos projetos arquitetônicos da reforma e expansão da Casa

Amarela, de autoria do arquiteto Petterson Michel Dantas da Superintendência de

Infraestrutura da UFRN, foram finalizados em 2011. Cabe destacar que no mesmo

ano o Curso de Turismo passou por avaliação do MEC e um dos aspectos que

influenciaram o baixo desempenho do curso foi a ausência de laboratórios.

De acordo com as Diretrizes Curriculares do MEC, os laboratórios de

turismo são indispensáveis e obrigatórios para a formação dos turismólogos, pois os

componentes curriculares de conteúdo teórico-prático na área do Turismo

necessitam da estruturação de laboratórios para integrarem os conhecimentos de

cunho operacional, disponibilizando uma visão ampla das possibilidades de atuação

e exercício prático de atividades que os discentes desempenharão no mercado de

trabalho.

Para atender as exigências do MEC, portanto, foram realizados os projetos

arquitetônicos contemplando os Laboratórios de Agenciamento, Alimentos e

Bebidas, Eventos, Hospedagem e Hospitalidade, Planejamento Turístico e Tecnologia

da Informação, com os seguintes objetivos:

AGENCIAMENTO:

Disponibilizar espaço com recursos e condições para dar suporte as atividades de pesquisa e elaboração de viagens e roteiros de campo, atendendo aos componentes curriculares de Agência de Viagens, Transportes e Elaboração e Gestão de Roteiros Turísticos.

Exercer atividades práticas como utilização de sistemas de reservas, pesquisas de serviços, GDS, organização de viagens de campo.

Apoio a comunidade quanto à orientações de viagens.

Dinamizar a formação prática de agenciamento, planejamento de destinos e roteirização.


47

Capacitar o discente com base na necessidade do mercado.

ALIMENTOS E BEBIDAS:

Elaborar na prática bebidas para o consumo turístico.

Criar receitas e fichas técnicas simples para acompanhar as diferentes bebidas, nas mais diversas ocasiões proporcionadas pelo turismo.

Fomentar situações de aprendizagem pedagógica em ambiente próprio para o estudo do setor de alimentos e bebidas.

Oferecer a docentes, alunos e monitores um espaço adequado para realização de atividades práticas em sintonia com os conhecimentos teóricos discutidos em determinados componentes curriculares.

Promover a divulgação dos conhecimentos científicos e das atividades acadêmicas junto à sociedade por meio da realização de eventos universitários e comerciais, de cursos de capacitação e qualificação profissional e, de intercâmbio sociocultural.

Oferecer mais um ambiente de estágio supervisionado curricular e não curricular aos alunos do Curso de Turismo e dos demais cursos de graduação do CERES.

EVENTOS:

Proporcionar maior vivência prática aos discentes no segmento de eventos.

Ampliar as oportunidades de inserção dos alunos de turismo no mercado de trabalho.

Por intermédio das atividades de eventos, a sociedade poderá conhecer melhor o papel do turismólogo, fornecendo maior visibilidade ao Curso de Turismo.

Unificar universidade e mercado, pois o laboratório servirá como um mecanismo de intercâmbio entre alunos e sociedade, contribuindo com trabalhos externos que possam envolver os discentes com a realidade local da população, sua cultura e festejos.

Capacitar os alunos para operacionalizar diferentes tipos de eventos e assim, aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Com o laboratório de eventos, os alunos poderão estagiar dentro da própria instituição, ampliando a oferta de opções para cumprir os estágios necessários na formação profissional.


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HOSPEDAGEM E HOSPITALIDADE:

Dispor de ambiente propício ao ensino dos componentes curriculares Hospitalidade e Turismo e Meios de Hospedagem, proporcionando aos alunos a atmosfera de aprendizagem adequada à aquisição de conhecimentos ligados ao segmento de hospedagem;

Realizar cursos de curta duração voltados à comunidade em geral (incluindo os empresários e colaboradores do segmento hoteleiro), contribuindo assim, para a qualificação e o desenvolvimento do turismo na região.

Desenvolver estudos e pesquisas sobre hospitalidade e hotelaria por parte do corpo docente e discente, como também, criar um banco de dados com informações sobre os meios de hospedagem e a hospitalidade da Região do Seridó e Agreste/Trairi.

PLANEJAMENTO TURÍSTICO:

Dispor de espaço equipado para o desenvolvimento das aulas práticas da disciplina de Estado, Políticas Públicas e Planejamento Turístico e Planos e Projetos de Desenvolvimento Turístico, que envolve a realização de inventários turísticos e elaboração de planos municipais e ou regionais de turismo.

Implantar e alimentar banco de dados sobre o turismo na região do Seridó e do Agreste/Trairi.

Desenvolver estudos e pesquisas sobre políticas públicas de turismo, planejamento e desenvolvimento do turismo, especialmente, da região do Seridó e do Agreste/Trairi.

Possibilitar ao acadêmico o exercício criativo do desenvolvimento de ações didático-pedagógicas que se coadunem com os conteúdos relacionados à monitoria e a extensão.

Desenvolver nos acadêmicos habilidades em coordenar ações de extensão relacionadas com os conteúdos de planejamento e organização do turismo.

Produzir projetos de extensão que visem sensibilizar a comunidade acadêmica e a comunidade local sobre a necessidade da conservação e preservação do patrimônio natural e histórico-cultural da região do Seridó e Agreste/Trairi.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:

Possibilitar espaço estruturado para o desenvolvimento de aulas práticas e aulas posteriores às saídas de campo cuja coleta de dados e informações precisam ser trabalhadas em grupos, bem como espaço


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para o desenvolvimento de cursos, projetos de pesquisa, de monitoria e de extensão.

Estimular os acadêmicos à docência e à pesquisa no âmbito do curso de graduação em turismo, especialmente na área de tecnologia da informação no campo do turismo, seja nas áreas de hotelaria, alimentos e bebidas, entretenimento, eventos e outros.

Incentivar o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades em conteúdos que se constituem no "foco" precípuo do curso, constante em seu Projeto Pedagógico.

Desenvolver nos acadêmicos habilidades em coordenar ações de extensão relacionadas com os conteúdos de tecnologia da informação e comunicação no campo do turismo, cuja proposta envolva atividades de inovação e de tecnologia.

Produzir filmes/documentários informativos e educativos acerca dos atrativos regionais inventariados usando as tecnologias da informação e comunicação.

Difusão e socialização do conhecimento produzido no âmbito acadêmico com a população acadêmica e local.

Desta forma, se faz urgente a implantação desses laboratórios que refletirá

na melhoria da qualidade do ensino, no desenvolvimento de pesquisas e na

execução dos projetos de extensão do Curso de Turismo CERES-UFRN.

Os projetos arquitetônicos dos Laboratórios de Turismo ainda se encontram

na Superintendência de Infraestrutura da UFRN aguardando há 4 anos liberação de

recursos para a sua execução.

Quanto ao Laboratório denominado “Base de Pesquisa” (identificado na

figura 1 pelo número 1 ) dispõe de 1 mesa de reuniões, 7 computadores, 2

impressoras, 4 armários, 1 mesa de canto, 20 cadeiras, 1 tv 48 polegadas, 1 projetor

multimídia, 1 frigobar, 1 cafeteira e 1 banheiro. Na Base de Pesquisa são

desenvolvidos projetos que tem como tema o turismo na região Seridó, no Litoral do

Rio Grande do Norte e em Unidades de Conservação. No entanto, a sala não dispõe

de cobertura de rede wireless e nenhum dos computadores possuem internet a

cabo.


50

Figura 4. Fachada do Complexo Laboratorial.

Fonte: Superintendência de Infraestrutura da UFRN, 2011.

Figura 5. Fachada Lateral do Complexo Laboratorial.


Figura 6. Fachada Traseira do Complexo Laboratorial.



51

10.3 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS

As atividades administrativas da Secretaria e da Coordenação do Curso de

Turismo são desenvolvidas em duas salas (no bloco identificado pelo número 5 da

figura 1), onde também funcionam a Secretaria e a Coordenação de mais dois cursos

de graduação (Letras e Administração). Desta forma, as salas atendem parcialmente

as necessidades de espaço, isolamento acústico, mobiliário e de equipamentos de

trabalho para o desempenho das atividades relativas ao coordenador e ao

secretário.

Quanto às salas de professores, já está em fase final as obras de

reestruturação do antigo espaço da biblioteca setorial, para alocar os professores do

CERES do Campus de Currais Novos. Ao todo são 15 compartimentos, com mobília

completa (mesa, cadeira e armário), iluminação individualizada, instalação elétrica,

internet e computadores, cada sala comportará três professores.

10.4 BIBLIOTECA

Em 20 de março de 2015 foi inaugurada a Biblioteca Setorial do CERES do

Campus de Currais Novos em uma área física de 683 m2, com ambientes destinados

ao acervo, estudo individual, estudo em grupo, sala de multimeios, reprografia,

atendimento, processos técnicos, banheiros, depósito, entre outros.

A Biblioteca disponibiliza diversos serviços para satisfazer as necessidades

informacionais de seus usuários, como atendimento ao público; processamento

técnico dos materiais; orientação e normalização de trabalhos acadêmicos;

elaboração de fichas catalográficas, consulta ao acervo; empréstimo domiciliar;

levantamento bibliográfico e orientação em fontes impressas e eletrônicas.

A Biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, que controla

empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas

informações via internet.

A aquisição, expansão e atualização do acervo são realizadas considerando

a bibliografia básica e complementar indicada para os componentes curriculares que

integram a matriz curricular dos cursos do Campus de Currais Novos. São

consideradas também as indicações apresentadas pelas Coordenações dos Cursos,


52

docentes e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua e

de acordo com o provimento de recursos financeiros da UFRN.

O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 07h às 22h e,

aos sábados das 07h às 11h.

10.5 TRANSPORTE PARA VIAGENS E VISITAS TÉCNICAS

O Centro de Ensino Superior do Seridó adquiriu, em julho de 2015, 1 ônibus

novo com capacidade para 43 passageiros, com ar condicionado, banheiro e

frigobar, que pode ser utilizado para a realização das viagens e visitas técnicas do

Curso de Turismo CERES-UFRN.

No caso de viagens e visitas técnicas envolvendo um número reduzido de

alunos, o CERES dispõe dos seguintes veículos: 1 microônibus com capacidade de 28

passageiros; 2 Vans Sprinter com capacidade para 14 passageiros; e 1 Van com

capacidade para 16 passageiros.


53

11 RESULTADOS ESPERADOS

Os resultados esperados com o novo Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Turismo CERES-UFRN são:

Elevar o número de ingressantes;

Diminuir a evasão do curso;

Aperfeiçoar a relação entre teoria e prática, por meio de atividades

interdisciplinares;

Aprimorar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão com

projetos envolvendo os três pilares da formação do discente;

Ampliar a importância e a ação do Curso no Estado do Rio Grande do

Norte, especialmente, na região do Seridó e do Agreste/Trairi.


54

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 10 jan. 2003. Seção 1, p. 1.

______. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 abr. 2004. Seção 1, p. 3.

______. Lei nº 12.591, de 18 de janeiro de 2012. Reconhece a profissão de Turismólogo e disciplina o seu exercício. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 jan. 2012. Seção 1, p. 1.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834- 27841.

______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 abr. 1999. Seção 1, p. 1.

MATIAS, Marlene. Turismo: o ensino de graduação no Brasil. Turismo & Sociedade. Curitiba, v. 5, n. 1, p. 58-81, abr. 2012.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15712&Itemid=1093>. Acesso em: 10 de maio de 2015.

______. Conselho Nacional da Educação. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17810&Itemid=866>. Acesso em: 8 de maio de 2015.

______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 13, de 24 de novembro de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do


55

Curso de Graduação em Turismo e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces13_06.pdf>. Acesso em: 12 de maio de 2015.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. Resolução nº 171, de 5 de novembro de 2013. Aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: <https://sigrh.ufrn.br/sigrh/public/colegiados/filtro_busca.jsf >. Acesso em: 11 de maio de 2015.

______. ______. Resolução nº 058, de 30 de maio de 2006. Aprova criação do Curso de Turismo-Bacharelado – CERES/Currais Novos. Disponível em: <https://sigrh.ufrn.br/sigrh/public/colegiados/filtro_busca.jsf >. Acesso em: 8 de maio de 2015.

______. ______. Resolução nº 124, de 6 de setembro de 2011. Dispõe sobre as atribuições e critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante - NDE de Cursos de Graduação. Disponível em: <https://sigrh.ufrn.br/sigrh/public/colegiados/filtro_busca.jsf >. Acesso em: 9 de maio de 2015.

______. Conselho Universitário. Regimento Geral da UFRN. Disponível em: <https://sigrh.ufrn.br/sigrh/public/colegiados/anexos/regimento_geral_ufrn_2009.pdf>. Acesso em: 9 de maio de 2015.

______. Plano de Desenvolvimento Institucional: 2010-2019. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2010. 92 p.

_______. Plano Diretor dos Campi do Centro de Ensino Superior do Seridó. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014. 72 p.


56

APÊNDICE


57

APÊNDICE A – CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS


58

CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR

CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CERES /DCSH

CÓDIGO DO COMPONENTE CURRICULAR: CSH0152

NOME: TEORIA GERAL DO TURISMO I

MODALIDADE DE OFERTA: ( X ) Presencial ( ) A Distância

TIPO DO COMPONENTE CURRICULAR / ESPECIFICAÇÃO: ( X) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual) ( ) Módulo ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade de Orientação Individual) ( ) Bloco ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade Coletiva) ( ) Estágio (Atividade de Orientação Individual) ( ) Atividade Autônoma ( ) Estágio (Atividade Coletiva)

CARGA HORÁRIA TOTAL DO COMPONENTE CURRICULAR: 60H

ESPECIFICAÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS DO COMPONENTE CURRICULAR:

PREENCHER AS CARGAS HORÁRIAS NA COLUNA REFERENTE AO TIPO DO COMPONENTE CURRICULAR

Disciplina Módulo Bloco

Atividade Acadêmica

Atividade de Orientação Individual Atividade Coletiva Atividade Autônoma

Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso

Atividade Integradora

de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60

Carga Horária de Orientação Docente à Não Aula (preencher quando do tipo Atividade Acadêmica)

-


59

PRÉ-REQUISITOS

CÓDIGOS NOMES DOS COMPONENTES CURRICULARES

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


EMENTA / DESCRIÇÃO

Fundamentos históricos do turismo. Turismo: fenômeno e ciência. Conceituação do fenômeno turístico com abordagem social, política e econômica. Formas e tipos de turismo. Terminologia turística. Órgãos de Turismo internacionais e nacionais. O destino turístico e o turista. Oportunidades profissionais e mercado de trabalho. Principais tendências no desenvolvimento turístico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo de turismo. 11. ed. Campinas: Papirus, 2003. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2001. IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. São Paulo: Thomson Learning, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JENKINS, C. L; LICKORISH, L. Introdução ao turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MCINTOSH, R. W.; GOELDNER, C. R.; RITCHIE, J. R. B. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre: Bookman, 2002. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO – OMT. Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2002. REJOWSKI, Mirian (Org.).Turismo no percurso do tempo. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2005. TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. Campinas: Papirus, 1998.

CURSO PARA O QUAL O COMPONENTE CURRICULAR SERÁ OFERECIDO

NOME DO CURSO: TURISMO


PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: I PERÍODO

RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR: (X) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar

________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________

Carimbo e Assinatura do Responsável pela Unidade Acadêmica de Vinculação do Componente Curricular


60

CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CERES /DCSH


NOME: TEORIA DO LAZER


TIPO DO COMPONENTE CURRICULAR / ESPECIFICAÇÃO: ( X ) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual) ( ) Módulo ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade de Orientação Individual) ( ) Bloco ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade Coletiva) ( ) Estágio (Atividade de Orientação Individual) ( ) Atividade Autônoma ( ) Estágio (Atividade Coletiva)







Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


61

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0161 TEORIA E PESQUISA DO LAZER


Condições histórico-culturais. Dimensões conceituais básicas do lazer e recreação. Significado e conteúdo do lazer. Educação para o lazer. Espaço urbano, equipamentos não-específicos e específicos. As formas básicas do lazer. Consumidores de lazer. Atividades de recreação e lazer. Os profissionais do lazer e sua formação. Relação entre lazer e turismo.

BIBLIOGRAFIA


BRUHNS, Heloísa T. (Org.). Introdução aos estudos do lazer. Campinas: UNICAMP, 1997. CAMARGO, Luiz Octavio de. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 2006. MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, José Vicente de. Lazer: princípios, tipos e formas na vida e no trabalho. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BACAL, Sarah. Lazer e o universo dos possíveis. São Paulo: Aleph, 2003. DUMAZEDIER, Jofre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1974. ______. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1976. GUTIERREZ, Gustavo Luis. Lazer e prazer: questões metodológicas e alternativas políticas. Campinas: Autores Associados, CBCE, 2001.





RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR: ( X ) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar

________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________ Carimbo e Assinatura do Responsável pela Unidade Acadêmica de Vinculação do Componente

Curricular


62



NOME: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


63

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Evolução do Pensamento Administrativo: Abordagem Clássica da Administração: Administração Científica (Taylor). Teoria Clássica da Administração (Fayol). Modelo de produção fordista e produção enxuta. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. Teoria Neoclássica da Administração. Modelo Burocrático. Teoria Estruturalista da Administração. Teoria Comportamental. Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Teoria de Sistemas. Teoria da Contingência. Tendências da organização moderna.

BIBLIOGRAFIA


CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. BATEMAN, Thomas. S.; SCOTT, A. Snell. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. DRUCKER, Peter F. O melhor de Peter Drucker: a sociedade. São Paulo: Nobel, 2001. JONES, Gareth R. Teoria das Organizações. 6. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 20004 MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


64



NOME: FILOSOFIA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


65

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0158 FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL


Introdução a Filosofia: origem da filosofia, concepções de filosofia, atitude filosófica, campos de investigação filosófica. Ética (Filosofia Moral): moral, regras de conduta, valores morais. Ação moral e imoral. Características do sujeito moral. Heteronomia e Autonomia. Turismo e seus valores. A ética e suas implicações nas organizações turísticas e na atuação profissional. Códigos de ética relacionados ao turismo.

BIBLIOGRAFIA


BORGES, Maria de Lourdes; DALL’AGNOL, Darlei; DUTRA, Delamar Volpato. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. CÓDIGO DE ÉTICA DO BACHAREL EM TURISMO. Disponível em: <http://www.abbtur.org.br. Acesso em: 20 de setembro de 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. ASSMANN, Selvino. Filosofia e ética. Florianópolis: UFSC; [Brasília]: CAPES: UAB, 2009. CHAUI, Marilena. Iniciação à filosofia. São Paulo: Ática, 2011. CÓDIGO MUNDIAL DE ÉTICA DO TURISMO. Disponível em: <http://www.worldtourism.org/code_ethics/pdf/languages/Portugal.pdf>. Acesso em: 20 de setembro de 2011. MARCONDES, Danilo; FRANCO, Irley. A filosofia: o que é? para que serve?. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


66



NOME: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


67

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH5146 METODOLOGIA CIENTÍFICA

CSH0001 METODOLOGIA CIENTÍFICA


Função da Metodologia Científica. O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. As técnicas de leitura para o estudo. Tipos de trabalhos acadêmicos: resumo, resenha, artigo científico e relatório. Normas da ABNT: referências, citações e composição estrutural do trabalho científico.

BIBLIOGRAFIA


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra do Brasil, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


68



NOME: TEORIA GERAL DO TURISMO II









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


69

PRÉ-REQUISITOS


CSH0152 TEORIA GERAL DO TURISMO I

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Abordagem dos fundamentos da teoria de sistemas aplicada ao turismo. Compreensão da dimensão, componentes, dinâmica, estrutura, instrumentação e operacionalização do Sistema de Turismo. Aplicação do Sistema de Turismo.

BIBLIOGRAFIA


BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2001. CASTELLI, G. Turismo: atividade marcante. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. MCINTOSH, R. W.; GOELDNER, C. R.; RITCHIE, J. R. B. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, J. V. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática,1992. BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, 1995. MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano Nacional do Turismo: diretrizes, metas e programas – 2003-2007. Brasília, 2003. ______. Plano Nacional do Turismo – 2007-2010: uma viagem de inclusão. Brasília, 2007. MONTEJANO, J. M. Estructura del mercado turístico. Madrid: Sintesis, 1996.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: II PERÍODO

RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR: ( X) Obrigatório ( ) Optativo ( ) Complementar

________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


70



NOME: HOSPITALIDADE E TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


71

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0151 INTRODUCAO A HOSPITALIDADE


Hospitalidade e Cultura. Antecedentes históricos da hospitalidade. Hospitalidade em destinações turísticas. Empesas turísticas e hospitalidade. Políticas públicas de hospitalidade. Relação hóspede – anfitrião. A hospitalidade como negócio. O marketing da hospitalidade. Gestão e planejamento da hospitalidade. A hospitalidade como fator de competividade dos destinos turísticos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004. DIAS, Celia Maria. Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Barueri: Manole, 2002. LOCKWOOK; MEDLIK. Turismo e hospitalidade no século XXI. Barueri: Manole, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, José Ruy Veloso. Introdução ao universo da hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005. GRINOVER, Lucio. A hospitalidade, a cidade e o turismo. São Paulo: Aleph, 2007. KUAZAQUI, Edmir. Marketing turístico e de hospitalidade. São Paulo: Makron Books, 2000. MULLINS, Laurie J. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. WALKER, John R. Introdução à hospitalidade. 2. ed. Barueri: Manole, 2002.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


72



NOME: GESTÃO DE EVENTOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


73

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0181 EVENTOS


Breve evolução histórica dos eventos. Eventos: conceitos básicos. O evento como atividade socioeconômica. Classificação e tipologias. Fases do planejamento de eventos. Pré-evento: idealização. Evento: operacionalização. Pós-evento: avaliação. Trabalho em equipe: atividades das comissões de um evento. Check-list das tarefas. Calendário de eventos.

BIBLIOGRAFIA


BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2007. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnica. 5. ed. Barueri: Manole, 2010. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ZITTA, Carmem. Organização de eventos: da ideia à realidade. Brasília: Editora Senac DF, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 1997. FORTES, Waldyr Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: estratégias de planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2011. GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. _____. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


74



NOME: SOCIOLOGIA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


75

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0154 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA


Contexto histórico-social do surgimento da sociologia. A sociologia como ciência. Objeto de estudo da sociologia. Os diferentes conceitos e principais escolas sociológicas. O desenvolvimento do pensamento sociológico. Estratificação social, estrutura de classes e mobilidade social. Indivíduo, Cultura e Sociedade. As organizações e a vida moderna. O trabalho humano nas organizações. A sociologia no ambiente organizacional: comportamentos, grupos, poder. A abordagem sociológica no entendimento do turismo. Sociologia do lazer e do turismo. Sociedade do Consumo: trabalho, tempo livre e globalização. Turismo contemporâneo e pós-modernidade. Produção simbólica no turismo. A indústria cultural, imaginários e sociedade do espetáculo.

BIBLIOGRAFIA


COSTA, Cristina. Introdução à sociologia. São Paulo: Moderna, 2005. GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DE MASI, Domênico. O ócio criativo. São Paulo: Sextante, 2000. DUMAZEDIER, Jofre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 2004. GASTAL, Susana. Alegorias urbanas. São Paulo: Papirus, 2006. MORIN, Edgar. A cultura de massas do século XX: neurose. São Paulo: Forense Universitária, 2011. PRONOVOST, Gilles. Introdução à sociologia do lazer. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.






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76



NOME: MATEMÁTICA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


77

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0171 MATEMATICA FINANCEIRA


Conjuntos. Os inteiros racionais e reais: operações polinômios e expressões algébricas. Equações e inequações de primeiro e segundo graus. Sistemas de equações. Progressões aritméticas e geométricas. Exponencial e logaritmo. Análise combinatória. Funções e gráficos. Juros. Operações de mercado.

BIBLIOGRAFIA


MARRA, F. C.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, S. M. da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. TEIXEIRA, James. Matemática para empreendedores. São Paulo: DVS, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOLDRINI, C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Harbra, 2003. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. SPIEGEL, Murray. Estatística. Petrópolis: Pioneira, 2005. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.






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Curricular


78



NOME: MEIOS DE HOSPEDAGEM









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


79

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0172 MEIOS DE HOSPEDAGEM


Teoria e técnica dos meios de hospedagem. Tipologia dos meios de hospedagem. A hotelaria na conjuntura do turismo. Categorias, serviços, estrutura e organização dos hotéis. Cargos e funções do segmento de hospedagem. Aspectos técnicos referentes à evolução e diversificação da hotelaria no contexto histórico nacional e internacional. A empresa hoteleira e a matriz de classificação. Os setores da hotelaria: alimentos e bebidas, hospedagem, governança, marketing, comercial, controladoria e administração. Terminologia técnica da hoteleira. Estrutura organizacional de meios de hospedagem de pequeno, médio e grande porte. Cadeias nacionais e internacionais de hotéis. Sistema de Gerenciamento Hoteleiro.

BIBLIOGRAFIA


CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. CÂNDIDO, Índio. Controles em Hotelaria. 5. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. 3. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALDRIGUI, Mariana. Meios de Hospedagem. São Paulo: Aleph, 2007. ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lúcio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel: planejamento e projeto. 8. ed. São Paulo: Senac, 2005. CLARKE, Alan; CHEN, Wei. Hotelaria: fundamentos teóricos e gestão. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac, 2005. PROSERPIO, Renata. O Avanço das redes hoteleiras internacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, 2007.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: III PERÍODO


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Curricular


80



NOME: GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


81

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


DHG0065 GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO

CSH0142 GEOGRAFIA APLICADA AO TURISMO


A relação entre o turismo e a geografia. A produção e o consumo do espaço turístico. Os conceitos geográficos aplicados ao turismo. A paisagem como recurso turístico. Apropriação do território pelo turismo. A fetichização do lugar. Impactos do desenvolvimento turístico nos recursos naturais. As transformações espaciais. O Turismo no âmbito do processo de globalização. A questão ambiental: políticas, convenções, acordos e o paradigma do desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA


CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, Milton. Técnica, espaço e tempo: globalização e meio técnico cientifico-informacional. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. TELES, Reinaldo M. de Sá. Fundamentos geográficos do turismo. São Paulo: Campus, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010. PEARCE, D. Geografia do turismo: fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: Aleph, 2003. RODRIGUES, Adyr B. Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, 1999. RODRIGUES, Adyr B. Turismo e ambiente: reflexões e propostas. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.






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Curricular


82



NOME: PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


83

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


DHC0061 PATRIMONIO HISTORICO E CULTURAL

DHG0061 PATRIMONIO HISTORICO E CULTURAL


Processo de construção do conceito e da natureza do patrimônio, cultura, memória e identidade. Patrimônio histórico e cultural em suas várias acepções: material, imaterial, étnico, ambiental, biológico. Patrimônio e bens culturais. História e cultura afro-brasileira e africana. Conceito de conservação, preservação e restauração do patrimônio. Recursos culturais e patrimônio histórico regional. Cultura como foco de atração de visitantes. Ética e consumo de recursos culturais e históricos. Legislação sobre patrimônio cultural brasileiro.

BIBLIOGRAFIA


ALBUQUERQUE, D. M. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2001. BARRETTO, M. Turismo, cultura e sociedade. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. FUNARI, P.; PINKSKY, J. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, A. D. Turismo: cultura, lazer e possibilidades de intervenções. Natal: BNB, 2004. KERSTEN, M. S. A. Os rituais de tombamento e a escrita da história. Curitiba: UFPR, 2000. PÉREZ, X. P. Turismo cultural: uma visão antropológica. El Sauzal: ACA/PASOS/RTPC, 2009. VILA, M. A. Política e planejamento em cultura e turismo. Ilhéus: Editus, 2009.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________



84



NOME: PSICOLOGIA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


85

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0160 PSICOLOGIA APLICADA AO TURISMO


Introdução ao estudo da Psicologia. Pressupostos básicos das principais teorias da Psicologia. Desenvolvimento humano, da personalidade e das representações sociais. Comportamento social e coletivo. Psicologia social. Aspectos psicológicos das interações humanas. Psicologia organizacional. Comportamento organizacional. Características e processos grupais: formação, hierarquia, normas, papéis, comunicação, coesão, relações, conflitos, motivação, poder e liderança. Comportamento e motivações do turista contemporâneo. Perfil psicográfico do turista. Aspectos psicológicos da população receptora da demanda turística.

BIBLIOGRAFIA


MORRIS, Charles G.; MAISTRO, Albert A. Introdução à psicologia. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. ROSS, Glenn F. Psicologia do turismo. São Paulo: Contexto, 2001. ROTHMANN, Ian; COOPER, Carry. Fundamentos da psicologia organizacional e do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AKERT, Robin M; ARONSON, Elliot; WILSON, Timothy D. Psicologia social. São Paulo: LTC, 2002. FELDMAN, Robert S. Introdução à psicologia. São Paulo: MCGRAW HILL - Artmed, 2006. HORNER, Susan; SWARBROOKE, John. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002. MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais: Investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2010. TORRES, Cláudio Vaz; NEIVA, Elaine Rabelo. Psicologia Social: principais temas e vertentes. São Paulo: Artmed, 2011.






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Curricular


86



NOME: INGLÊS I









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


87

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0168 INGLÊS APLICADO AO TURISMO I


Introdução às estruturas léxico-gramaticais da Língua Inglesa com ênfase na produção oral envolvendo os diversos aspectos/campos do turismo. Aplicação da Língua Inglesa em situações reais de comunicação e em vários âmbitos profissionais da área de turismo (hotelaria, acomodação, gastronomia, gerenciamento, etc.).

BIBLIOGRAFIA


JACOB, M.; STRUTT, P. English for international tourism. UK: Longman, 2000. MILLER, C. R. Genre as a social action. Quarterly Journal of Speech, 70, p 151-167, 1984. MURPHY, R. Essential grammar in use: a reference and practice book for elementary students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SCHUMACHER, C.; COSTA, F. Inglês para turismo e hotelaria: a comunicação essencial para o dia-a-dia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. STOTT, T.; REVELL, R. Highly recommended: English for the hotel and catering industry. Oxford: Oxford University Press, 2004. SWAN, M.; WALTER. C. How English works: a grammar practice book. New York: Oxford, 2009. WALKER, R.; HARDING, K. Oxford English for careers: tourism 1. Oxford: Oxford University Press, 2006.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________



88



NOME: TURISMO E AMBIENTE









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


89

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0162 TURISMO E MEIO AMBIENTE


Movimento ambientalista no mundo e no Brasil. Ecodesenvolvimento/Desenvolvimento Sustentável/Economia Verde. Educação ambiental. Políticas ambientais no Brasil. Áreas Naturais Protegidas. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Segmentos do turismo em áreas naturais e em áreas protegidas. Impactos ambientais do turismo.

BIBLIOGRAFIA


COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de Conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002. DIEGUES, Antonio Carlos Santana. O mito moderno da natureza intocada. 4. ed. São Paulo: Annablume, Hucitec, 2002. LINDBERG, Kreg.; HAWKINS, Donald E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. 5 ed. São Paulo: Senac, 2005 NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa. Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GUERRA, Antonio José Teixeira; COELHO, Maria Célia Nunes. Unidades de conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. DIAS, Reinaldo. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2008. SACHS, Ygnacy. Barricadas de ontem, campos do futuro. Estudos Avançados, v. 24, n. 68, p. 25-38, 2010. SEABRA, G. Ecos do turismo: o turismo ecológico em áreas protegidas. Campinas: Papirus, 2001. SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: IV PERÍODO


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90



NOME: HISTÓRIA E CULTURA REGIONAL









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


91

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


DHG0062 HISTÓRIA E CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE


O processo histórico do Nordeste, de meados do século XIX aos dias atuais. Conceito de região. Identidade regional. Construções simbólicas e imaginárias. Transformações culturais e mudanças espaciais. Relações étnico-raciais. O sagrado e profano, as religiões, as festas. Visões de Nordeste. Estado e planejamento. Desenvolvimento e dinâmica da economia regional. Movimentos sociais do Nordeste. O turismo no Nordeste.

BIBLIOGRAFIA


ALBUQUERQUE, D. M. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2001. VILAÇA, M. V.; ALBUQUERQUE, R. C. Coronel, coronéis: apogeu e declínio do coronelismo no Nordeste. 3. ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2003. SILVEIRA, R. G. O regionalismo nordestino. São Paulo, Moderna, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBUQUERQUE, D. M. Nordestino: uma invenção do falo: uma história do gênero masculino: Nordeste 1920/1940. Maceió: Catavento, 2003. BOSI, Alfredo. Cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1987. CASTELLS, M. O poder da identidade: a era da informação economia, sociedade e cultura. v. 2. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. CHAUI, M. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. FREYRE, G. Nordeste: aspectos da influência da cana sobre a vida e a paisagem do Nordeste do Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.






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92



NOME: TRANSPORTES









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


93

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0178 TRANSPORTES


Os tipos de meios de transportes. Estudo dos principais elementos relacionados aos transportes que interagem na movimentação turística. O desenvolvimento dos meios de transporte e sua influência no Turismo. Transportes turísticos. Infraestrutura necessária para os transportes turísticos. A importância das concessões. Características e procedimentos dos transportes aéreos e de superfície e das empresas fornecedoras deste serviço para o turismo.

BIBLIOGRAFIA


Di RONA, Ronaldo. Transportes no turismo. Barueri: Manole, 2002. PAGE, Stephen J. Transporte e turismo: perspectivas globais. 2. ed. Porto Alegre: Brookman, 2008. PAOLILL, Andre Milton; REJOWSKI, Mirian. Transportes: coleção abc do turismo. São Paulo: Aleph, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIA, Sérgio Fraga Santos. Fragmentos da história dos transportes. São Paulo: Aduaneiras, 2000. PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes turísticos. São Paulo: Aleph, 2002. TORRE, Francisco de La. Agências de viagens e transportes. 4. ed. São Paulo: Roca, 2003.






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94




NOME: PLANEJAMENTO TERRITORIAL E URBANO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


95

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Origem das cidades. O Estatuto das Cidades. Condições e práticas de planejamento no Brasil. Planos diretores. Lei orgânica dos municípios. Planejamento regional e desenvolvimento sustentável. Orçamento participativo. Agenda 21. Ferramentas e metodologias de planejamento urbano. Planejamento estratégico de cidades. Turismo e planejamento territorial e urbano.

BIBLIOGRAFIA


SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. ______. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. SANTOS, Milton. A metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Estatuto da cidade: Lei nº 10.257, de 10/jul./01, que estabelece diretrizes da política urbana. Brasília: Câmara dos Deputados/Coord. de Publicações, 2001. CLEMENTINO, Maria do Livramento. Inovação no desenho das relações intermunicipais: o pacto territorial. In: LIMA, Antônia Jesuíta de (Org.). Cidades brasileiras: atores, processos e gestão pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. CARLOS, Ana Fani A. A cidade. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2009. LOPES, Rodrigo. A cidade intencional: o planejamento estratégico de cidades. 2. ed. Rio de janeiro: Mauad, 1998. SOUZA, Marcelo Lopes de. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática sócioespacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.






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96



NOME: INGLÊS II









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


97

PRÉ-REQUISITOS


CSH0149 INGLÊS I

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0173 INGLÊS APLICADO AO TURISMO II


Tópicos avançados em Língua Inglesa para setores específicos do turismo. Estudo das estruturas léxico-gramaticais da Língua Inglesa para compreensão e expressão oral relacionada ao turismo (transportes, câmbio monetário, gerenciamento/administração, agenciamento/viagens, técnicos de turismo).

BIBLIOGRAFIA


JACOB, M.; STRUTT, P. English for international tourism. UK: Longman, 2000. MILLER, C. R. Genre as a social action. Quarterly Journal of Speech. 70, p 151-167, 1984. MURPHY, R. Essential grammar in use: a reference and practice book for elementary students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SCHUMACHER, C.; COSTA, F. Inglês para turismo e hotelaria: a comunicação essencial para o dia-a-dia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. STOTT, T.; REVELL, R. Highly recommended: English for the hotel and catering industry. Oxford: Oxford University Press, 2004. SWAN, M.; WALTER. C. How English works: A Grammar Practice Book. New York: Oxford, 2009. WALKER, R.; HARDING, K. Oxford English for careers: tourism 1. Oxford: Oxford University Press, 2006.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________



98



NOME: ESTADO, POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO TURÍSTICO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


99

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0359 PLANEJAMENTO TURÍSTICO I


Estado, Governo e Administração Pública. Políticas Públicas: conceitos e fases do ciclo político. Procedimentos e fases de planejamento. Planejamento governamental e planejamento turístico no Brasil. Políticas públicas de turismo no Brasil e na região Nordeste: histórico e rebatimentos socioespaciais.

BIBLIOGRAFIA


CRUZ, Rita Ariza da. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2001. FREY, K. Políticas Públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, v. 21, p. 211-259, jun. 2000. HALL, Colin Michel. Planejamento turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo: Contexto, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACUÑA, Carlos H (Org.). Lecturas sobre el Estado y las políticas públicas: retomando el debate de ayer para fortalecer el actual. Buenos Aires: República Argentina, 2007. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Revista Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, ju/dez 2006, p. 20-45. YÁZIGI, Eduardo. Saudades do futuro: por uma teoria do planejamento territorial do turismo. São Paulo: Plêiade, 2009.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: V PERÍODO


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Curricular


100




NOME: AGÊNCIA DE VIAGENS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


101

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Conceito, definições, funções e estrutura de uma agência. Evolução histórica das agências de viagem e seu contexto no mercado turístico. Legislação específica de agência de viagem e agência de viagem e Turismo. Gerenciamento da prática operacional. Glossário específico. Tendências dos sistemas de informação no agenciamento e operacionalização de software de reserva e comercialização.

BIBLIOGRAFIA


ATHENIENSE, Luciana Rodrigues. A responsabilidade jurídica das agências de viagem. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. BRAGA, Debora Cordeiro (Org.) Agências de viagens e turismo: práticas de mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DANTAS, José Carlos de Souza. Qualidade do atendimento nas agências de viagens: uma questão de gestão estratégica. 2. ed. São Paulo: Roca, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Ycarim Melgaço. História das viagens e do turismo. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2002. MARÍN, Aitor. Tecnologia da informação nas agências de viagens: em busca da produtividade e do valor agregado. São Paulo: Aleph, 2004. SANTOS, Célia Maria dos; KAUZAQUI, Edmir. Consolidadores de turismo: serviços e distribuição. São Paulo: Thompson, 2004. TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo: como competir diante das novas tecnologias. São Paulo: Aleph, 2001.






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Curricular


102



NOME: GASTRONOMIA E TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


103

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



História da gastronomia mundial. A visão sócio-antropológica da gastronomia. Gastronomia e Turismo. Eventos e destinos gastronômicos. Cozinha: organização e funcionamento. Equipamentos e utensílios de equipamentos gastronômicos. Fornecedores e matéria prima. Cozinha regional, nacional e internacional. Cargos e funções no segmento da gastronomia. Controle sanitário. A gastronomia como negócio. Mercadorias, compras, estocagem e conservação. Tipos de serviços de A&B. Catering e fastfood. Mise in place. Identificação de bebidas. Noções de enologia e coquetelaria.

BIBLIOGRAFIA


REITER, Otto. Dicionário e glossário de gastronomia. São Paulo: Novos Editores Associados, 1991. SCHLÜTER, Regina G. Gastronomia e turismo. 2. ed. rev. São Paulo: Aleph, 2003. SLOAN; DONALD. (Org.). Gastronomia, restaurante e comportamento do consumidor. Barueri: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOUÉ, Vicent; DELORME, Hubert. Enciclopédia da gastronomia francesa. Rio de Janeiro: Ediouro, 2011. CATUREGLI, Maria Genny. Gastronomia de A a Z. São Paulo, Aleph, 2011. FAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e Alimentação: análises introdutórias. São Paulo: Roca, 2005. GOMES, Maria Marluce. História da gastronomia do Rio Grande do Norte. Natal: Alternativa, 2004. LEAL, Maria Leonor de Macedo Soares. A história da gastronomia. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1998.






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104



NOME: EMPREENDEDORISMO


TIPO DO COMPONENTE CURRICULAR / ESPECIFICAÇÃO: (X ) Disciplina ( ) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual) ( ) Módulo ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade de Orientação Individual) ( ) Bloco ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade Coletiva) ( ) Estágio (Atividade de Orientação Individual) ( ) Atividade Autônoma ( ) Estágio (Atividade Coletiva)







Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


105

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH5180 EMPREENDEDORISMO


Conceitos relacionados a empreendedorismo. Características do Empreendedor. Análises de oportunidades e desafios. Processo empreendedor. Liderança. O Plano de Negócio - estrutura básica. Empreendedorismo em Turismo.

BIBLIOGRAFIA


CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALENCAR, Eunice M.L.S. Criatividade. Brasília: UnB, 1995. CALIL, José Francisco et al. Empreendedorismo estratégico. Itu: Ottoni, 2005. GOLEMAN, Daniel. Os grandes empreendedores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MORI, Flávio de (Org.). Empreender: identificado, avaliado e planejando um novo negócio. Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, 1998. INSTITUO EUVALDO LODI. Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: IEL, 2000.






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106




NOME: ECONOMIA DO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


107

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0097 INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA


Introdução ao estudo da Ciência Econômica. Objeto de estudo da Economia. Noções de Microeconomia: o funcionamento do mercado turístico: demanda, oferta, equilíbrio de mercado, estruturas de mercado. Teoria da firma: produção e custos. Noções de Macroeconomia: contabilidade nacional. Balanço de pagamentos e câmbio. Inflação. Política econômica.

BIBLIOGRAFIA


FERNANDES, Ivan Pereira. Economia do turismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Introdução à economia do turismo. São Paulo: Saraiva, 2006. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; JUNIOR, Rudinei Toneto. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GIAMBIAGI, Fabio; VILLELA, André. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MANKIW, N. G. Introdução à economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PASSOS, C. R. M.; NOGANI, O. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. VASCONCELOS, M. A.; PINHO, D. B. (Org.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VICECONTI, P. E. V. Introdução à economia. 5. ed. São Paulo: Frase Editora, 2002.






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108



NOME: PLANOS E PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


109

PRÉ-REQUISITOS


CSH0434 ESTADO, POLÍTICAS PÚBLICAS E PLANEJAMENTO TURÍSTICO

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0364 PLANEJAMENTO TURÍSTICO II


Plano, programa e projeto. Metodologias e fases do planejamento turístico. Inventariação turística. Diagnóstico e Prognóstico. Estratégias de implementação de planos, programas e projetos turísticos.

BIBLIOGRAFIA


BARRETTO, Margarita. Planejamento responsável do turismo. Campinas: Papirus, 2005. BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2002. BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento Turístico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. HALL, Colin Michel. Planejamento Turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo: Contexto, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOLINA E., Sergio. Planejamento integral do turismo: um enfoque para a América Latina. Bauru: EDUSC, 2001. RUSCHMANN, Doris van de Meene; SOLHA, Karina Toledo (Org.). Planejamento Turístico. Barueri: Manole, 2006.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: VI PERÍODO


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110



NOME: MARKETING TURÍSTICO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


111

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0163 MARKETING APLICADO AO TURISMO I


Origens e conceitos de marketing e marketing de serviços, hospitalidade e turismo. Mercado turístico: oferta e demanda. Segmentação e posicionamento em turismo.. Comportamento do consumidor-turista. Composto de marketing em turismo. Plano de marketing. Estudo de casos e tendências em marketing turístico.

BIBLIOGRAFIA


MIDDLETON, Victor T. C; CLARKE, Jackie. Marketing de turismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MORRISON, A. M. Marketing de hospitalidade e turismo. 4. ed. São Paulo: Cenage, 2012. MOTA, Keila Cristina Nicolau. Marketing turístico: promovendo uma atividade sazonal. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COBRA, M. Z. Marketing de serviços. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1987. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. TELLES, Renato; ROCHA, Thelma; STREHLAU, Vivian Iara. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1981.

RUSCHMANN, Doris. Marketing turístico: um enfoque promocional. São Paulo: Papirus, 1991. TRIGUEIRO, Carlos Meira. Marketing & turismo: como planejar e administrar o marketing turístico para uma localidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. VAZ, Gil Nuno. Marketing turístico receptivo e emissivo. São Paulo: Pioneira, 1999. ZARDO, Eduardo Flávio. Marketing aplicado ao turismo. São Paulo: Roca, 2003.






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112



NOME: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


113

PRÉ-REQUISITOS


CSH0164 AGÊNCIA DE VIAGENS

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0180 ELABORAÇÃO E GESTÃO DE ROTEIROS TURÍSTICOS


Os roteiros turísticos nacionais, conceito, tipologia, pesquisa, objetivo, planejamento organização e operacionalização dos roteiros turísticos nacionais. Segmentação de mercado, perfil da demanda e estratégias de marketing utilizadas. Cotização e análise de custos.

BIBLIOGRAFIA


BAHL, Miguel. Viagens e roteiros turísticos. Curitiba: Protexto, 2004. BAHL, M. Agrupamentos turísticos municipais. Curitiba: Protexto, 2004. CAMPOS, Fernando Henrique; SERRA, Esmeralda. Guia de turismo: viagens técnicas e avaliação. São Paulo: Editora Érica, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério do Turismo. Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil – Roteirização Turística (Módulo Operacional 7). Brasília, 2005 ______.______.Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil – Diretrizes Políticas. Brasília, 2004. ______.______.Programa de Regionalização do Turismo: Roteiros do Brasil – Diretrizes Operacionais. Brasília, 2004. DANTAS, José Carlos de Souza. Qualidade do atendimento nas agências de viagens: uma questão de gestão estratégica. 2. ed. São Paulo, 2008. TAVARES, Adriana de Menezes. City tour. Coleção ABC: ALEPH, 2006.






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114



NOME: DIREITO E LEGISLAÇÃO DO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


115

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


ESE0001 LEGISLAÇÃO APLICADA AO TURISMO


Noções de Direito e de Estado. Direito Público: Constitucional, Administrativo, Tributário, Internacional. Direito do Trabalho. Direitos Humanos. Direito Privado: Civil, Empresarial, Econômico e Consumidor. Legislação Aplicada ao Turismo: Lei Geral do Turismo; Guia de Turismo; Agência de Viagens e Turismo; Hospedagem; Outros prestadores de serviços.

BIBLIOGRAFIA


BOITEUX, Bayard do Coutto. Legislação de turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 11. ed. São Paulo: Nelpa, 2002. PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ATHENIENSE, Luciana Rodrigues. A responsabilidade jurídica das agências de viagem. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Saraiva, 2004. COTRIM, Gilberto. Direito fundamental: instituições de direito público e privado. São Paulo: Saraiva, 2008. NIETO, Marcos Pinto. Manual de direito aplicado ao turismo. Campinas: Papirus, 2004.






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116



NOME: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


117

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0165 INFORMÁTICA APLICADA AO TURISMO


Historia do computador. Impacto da TI no Turismo. Fundamentos da TI. Definição de Hardware, software, redes e bancos de dados. O comportamento dos mercados emissores, receptores, hospedeiros, locadores. A TI como mecanismo de planejamento e gestão do Turismo. Informação e documentação nas atividades turísticas. A comunicação social (redes sociais) na divulgação do Turismo. Difusão de projetos turísticos através dos meios de comunicação de massa. Tecnologia aplicada à administração das empresas de turismo e manuseio dos aplicativos utilizados nas diversas atividades da administração e empreendedorismo em turismo. Compras coletivas, uso de smartphones e tablets. Utilização da Internet como ferramenta do profissional de turismo. Negócios eletrônicos.

BIBLIOGRAFIA


REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2. ed. Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação para a gestão: transformando os negócios na economia digital. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. MARÍN, Aitor. Tecnologia da informação nas agências de viagens: em busca da produtividade e do valor agregado. 1. ed. Aleph, 2004. SOCORRO, Rocha Roberto Miranda. Tecnologia e gestão da informação. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008. TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.






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118




NOME: METODOLOGIA DE PESQUISA EM TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


119

PRÉ-REQUISITOS


CSH0153 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Pesquisas em Turismo: características e tendências. A interdisciplinariedade e os estudos e pesquisas em turismo. Métodos e técnicas de pesquisa. Elaboração de projeto de pesquisa (introdução, justificativa, problema de pesquisa, objetivos, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, cronograma de atividades e referências). Técnicas de apresentação de projetos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA


DENCKER, A. F. Pesquisa em turismo: planejamento, métodos e técnicas. São Paulo: Futura, 2007 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Introdução à metodologia da pesquisa em turismo. São Paulo: Roca, 2006. VEAL, A. J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CENTENO, R. R. Metodologia da pesquisa aplicada ao turismo: casos práticos. São Paulo: Roca, 2003. DENCKER, A. F. Pesquisa e interdisciplinariedade no ensino superior: uma experiência no curso de turismo. São Paulo: Aleph, 2002. PANOSSO NETTO. A. Filosofia do turismo: teoria e epistemologia. São Paulo: Aleph, 2005.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: VII PERÍODO


________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________



120



NOME: TCC - MONOGRAFIA


TIPO DO COMPONENTE CURRICULAR / ESPECIFICAÇÃO: ( ) Disciplina ( X) Trabalho de Conclusão de Curso (Atividade de Orientação Individual) ( ) Módulo ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade de Orientação Individual) ( ) Bloco ( ) Atividade Integradora de Formação (Atividade Coletiva) ( ) Estágio (Atividade de Orientação Individual) ( ) Atividade Autônoma ( ) Estágio (Atividade Coletiva)







Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

- - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - - 60

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


121

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


CSH0177 METODOLOGIA DE PESQUISA EM TURISMO

EQUIVALÊNCIAS


CSH0197 TCC - MONOGRAFIA


Elaboração do trabalho de conclusão de curso (monografia). Orientação de formatação de acordo com as diretrizes do Manual de Trabalhos Acadêmicos do Curso de Turismo. Orientação de escolha do tema. Desenvolvimento da pesquisa com acompanhamento de professor-orientador.

BIBLIOGRAFIA


BURSZTYN, Marcel. Como escrever (e publicar) um trabalho científico: dicas para pesquisadores e jovens cientista. Rio de Janeiro: Garamound, 2010. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Introdução à metodologia da pesquisa em turismo. São Paulo: Roca, 2006. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa científica. Niterói: Impetus, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FEITOSA, Vera. Redação de textos científicos. 3. ed. Campinas: Papirus, 1997. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR: VIII PERÍODO


________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


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122

APÊNDICE B - CARACTERIZAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS


123

CARACTERIZAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CERES/DCSH


NOME: ADMINISTRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE RESTAURAÇÃO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


124

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



História e evolução da restauração no mundo. Serviços de alimentação e segmentação de mercado. Tipos de serviços de A&B. Serviços comerciais de alimentação. Tipologia de restaurantes. Cargos profissionais em restaurantes. Funções e funcionamento do restaurante. Restaurante: sistema de brigada de cozinha. Cardápio e Carta de Bebidas: concepção, desenvolvimento e ciclo de produção. Segurança alimentar. Restaurante: da localização a ambientação. Cultura organizacional e gestão de restaurantes. Marketing para restaurantes. Sistemas informatizados para administração de equipamentos de restauração.

BIBLIOGRAFIA


BATELLO, Celso. Alimentação: um segredo da saúde. São Paulo: Ground, 1991. CHON, Kye-Sung; SPARROWE, Raymond T. Hospitalidade: conceitos e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2003. FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 3. ed. São Paulo: Senac, 2004. MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 3. ed. São Paulo: Senac, 2001. MARICATO, Percival. Marketing para bares e restaurantes. Rio de Janeiro: Senac, 2004. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas/criatividade. 5. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIATION DE LA SOMMELLERIE INTERNATIONALE. Sommelier: profissão do Futuro - técnicas para formação profissional. 2. ed. São Paulo: Senac, 2009. BIOSCA, Domenec. Como dirigir com êxito un restaurante em los 90’s. México: Noriega, 1997. FREIRE, Renato; NOVAKOSKI, Deise. Enogastronomia: a arte de harmonizar cardápios e vinhos. São Paulo: Senac, 2005. NASCIMENTO NETO, Fénelon do. Roteiro para elaboração de manual de Boas Práticas de Fabricação (BPF) em restaurantes. São Paulo: Senac, 2005. SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995.




PERÍODO DE OFERTA NA ESTRUTURA CURRICULAR:

RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR: ( ) Obrigatório (X ) Optativo ( ) Complementar

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125



NOME: ALIMENTOS E BEBIDAS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


126

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Classificação dos alimentos. Fornecedores. Noções de pré-preparo e cocção. Equipamentos e utensílios de cozinha e restaurante. Noções de higiene e segurança alimentar. Condições sanitárias. Composição de cardápios. Fichas técnicas. Principais tipos de serviços de A&B. Noções de Enologia. Vinhos: produção e comercialização. Bebidas destiladas e fermentadas. Uso dos copos e taças. Composição de uma carta de bebidas. Estrutura organizacional e funcional da cozinha e do restaurante. Termos técnicos utilizados no setor de A&B. Mise in place. Combinações de pratos e bebidas.

BIBLIOGRAFIA


BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. 2. ed. São Paulo: Senac, 2001. BATELLO, Celso. Alimentação: um segredo da saúde. São Paulo: Ground, 1991. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMARANTE, José O. Albano. Vinhos do Brasil e do mundo para conhecer e beber. São Paulo: Summus, 1983. BENEDICTO, Márcia de Lourdes. Manual de dietas para o restaurante industrial. São Paulo: Atheneu, 1997. CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1983. FERNANDES, Caloca. Viagem gastronômica através do Brasil. São Paulo: Senac, 2000. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas/criatividade. 5. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.





RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR: ( ) Obrigatório (X) Optativo ( ) Complementar

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127



NOME: ANIMAÇÃO TURÍSTICA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


128

PRÉ-REQUISITOS


CSH0199 TEORIA DO LAZER

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Análise das ações relacionadas à animação turística. Estrutura, organização e serviços da animação turística. Noções de organização de programas de animação em diferentes segmentos turísticos. Práticas e técnicas de animação turística. Perspectivas e tendências para o setor de animação turística no mundo.

BIBLIOGRAFIA


MARCELLINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. Campinas: Papirus, 1990. MELO, Victor Andrade de. A animação cultural: conceitos e propostas. Campinas: Papirus, 2006. TORRES, Zilah Barbosa. Animação Turística. 3. ed. São Paulo: Roca, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOULLON, Roberto C. Atividades turísticas e recreativas: o homem como protagonista. Bauru: EDUSC, 2004. MARCELINO, Nelson Carvalho (Org.). Repertório de atividades de recreação e lazer. Campinas: Papirus, 2003. ______. Lazer e recreação - repertório de atividades por fases da vida. Campinas: Papirus, 2006. ______. Estudos do Lazer: uma Introdução. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2000. PACOCA, Tiago Aquino; GONÇALVES, Kaoe. Manual de lazer e recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010.






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129



NOME: CARTOGRAFIA APLICADA AO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


130

PRÉ-REQUISITOS




CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH5678 CARTOGRAFIA APLICADA AO TURISMO


Introdução à Cartografia. A evolução do conceito de cartografia e dos produtos cartográfico. Informação e Representação Cartográfica. Projeção cartográfica. Fusos horários e a questão da escala. Cartografia para o turismo: Os dados e suas fontes. O uso de encartes nos mapas turísticos. Metodologias de elaboração, análise e avaliação de legenda. Noções de Comunicação Cartográfica e Semiologia Gráfica. Sinalização turística. Mapas para fins de turismo, publicidade e ilustração. Sensoriamento remoto. Soluções gráficas e uso de tecnologias disponíveis. Sistema de Posicionamento Global. Geotecnologias aplicáveis ao planejamento turístico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: UFSC, 1994. MARTINELI, Marcelo. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: EDUSP, 2003. MARTINELLI, Marcelo; RIBEIRO, P. R. Cartografia para o turismo: símbolo ou linguagem gráfica. In: RODRIGUES, Adyr B. (Org.) Turismo e desenvolvimento local. São Paulo: Hucitec, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério do Turismo. Guia Brasileiro de sinalização turística. Disponível em: <http://www.turismo.gov.br/turismo/o_ministerio/publicacoes/cadernos_publicacoes/12manual_sinal izacao.html>. Acesso em: 03 de abril de 2010. DUQUE, Renato C.; MENDES, Catarina L. O planejamento turístico e a cartografia. Campinas: Alínea, 2006. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2007. MORANDI, S.; GIL, I.C. Espaço e turismo. São Paulo: Copidart, 2002. OLIVEIRA, Ivanilton José. A cartografia aplicada ao planejamento turístico. Boletim Goiano de Geografia. Goiânia, p. 29-46, jan./dez. 2005.






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131


CENTRO / DEPARTAMENTO / UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CERES/DCSH


NOME: CERIMONIAL E PROTOCOLO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


132

PRÉ-REQUISITOS


CSH0365 GESTÃO DE EVENTOS

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0182 CERIMONIAL E ETIQUETA


Noções conceituais de cerimonial e protocolo. Cerimonial e suas áreas de atuação. Ordem geral de precedência. Formas de tratamento. Discursos e pronunciamentos. Tipos de atos e solenidades. Símbolos nacionais. Composição de bandeiras. Tipos e organização de mesas. Normas do cerimonial público. O papel do cerimonial nos eventos. Elaboração de roteiros para solenidades. Cerimonial universitário. Cerimonial militar.

BIBLIOGRAFIA


LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial, protocolo e etiqueta- introdução ao cerimonial do Mercosul: Argentina e Brasil. Olenka Ramalho Luz- São Paulo: Saraiva, 2005. SALGADO, Paulo Regis. Protocolo, cerimonial e etiqueta em eventos. São Paulo: Paulus, 2010. VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: AB, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BETTEGA, Maria Lúcia (Org). Eventos e cerimonial: simplificando as ações. 4. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. COBRA, Rubem Queiroz. Boas-maneiras, etiqueta e cerimonial: suas definições e seu lugar na filosofia. Brasília: Editora Vali, 2002. LUKOWER, Ana. Cerimonial e protocolo. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2009. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos: guia para execução e supervisão de eventos empresariais. 4. ed. Porto Alegre: Dora Luzzatto, 2006.






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133



NOME: CONSULTORIA EM MEIOS DE HOSPEDAGEM

MODALIDADE DE OFERTA: ( X) Presencial ( ) A Distância








Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


134

PRÉ-REQUISITOS



CORREQUISITOS



EQUIVALÊNCIAS



Características dos serviços hoteleiros. Departamentos e setores da hotelaria. Consultoria: tipos e pressupostos teóricos. Metodologias e ferramentas estratégicas de consultoria hoteleira. Projetos de consultoria, relatórios e produtos diversos. Fontes de financiamento e propostas de trabalho. Planos, diagnósticos e prognósticos empresariais. Potencialização de desempenho e rentabilidades para empresas hoteleiras.

BIBLIOGRAFIA


BOEGER, Marcelo Assad; YAMASHITA, Ana Paula. Gestão financeira para meios de hospedagem: hotéis, pousadas, hotelaria hospitalar e a hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2006. CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006. CÂNDIDO, Índio. Controles em Hotelaria. 5. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac, 2005. LINZMAYER, Eduardo. Guia básico para administração da manutenção hoteleira. 3. ed. São Paulo: Senac. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BONFATO, Antonio Carlos. Desenvolvimento de hotéis. São Paulo: Senac, 2006. CLARKE, Alan; CHEN, Wei. Hotelaria: fundamentos teóricos e gestão. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DAVIES, Carlos Alberto. Cargos em hotelaria. 3. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2004






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_______________________________________________________________________



135




NOME: CONSULTORIA TURÍSTICA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL


-


136

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Funções do consultor nos setores turísticos: consultoria, assessoria, coordenação, captação de recursos. Processo de consultoria. Elaboração de propostas e negociações para diferentes organizações. Elaboração, execução controle e avaliação de Projetos Turísticos. Licitação, termos de referência.

BIBLIOGRAFIA


CROCO, L. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, D. P. R. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, praticas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BERTI, A. Manual prático de consultoria: diagnóstico e análise empresarial. Paraná: Jurua, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOND, W. J. Vôo solo: criando e conduzindo uma empresa. São Paulo: Nobel, 1999. BLOCK, P. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: Makron Books, 1991. KUBR, M. Consultoria: um guia para a profissão. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. MEDEIROS, L. G.; ZOUAIN, D. M. Como elaborar projetos?: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. São Paulo: Aleph, 2004. WEINBERG, G. M. Consultoria: o segredo do sucesso. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.





RELAÇÃO DO COMPONENTE COM A ESTRUTURA CURRICULAR: ( ) Obrigatório ( X ) Optativo ( ) Complementar

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137




NOME: CRIATIVIDADE EM EVENTOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


138

PRÉ-REQUISITOS



CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Eventos contemporâneos. Criatividade como estratégia de mercado. Geração, seleção e estruturação de ideias para eventos. Tendências e oportunidades no segmento de eventos. Opções criativas para eventos.

BIBLIOGRAFIA


GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Cengage Learning, 2011. NETO, Francisco Paulo de Melo. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2004. ZITTA, Carmem. Organização de eventos: da ideia à realidade. Brasília: Senac DF, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALENCAR, E.M.L. de Soriano. O processo de criatividade. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. _______. Como desenvolver o processo criativo. Petrópolis: Vozes, 2000. BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. MARTIN, Vanessa; ROGERS, Tony. Eventos: planejamento, organização e mercados. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MELO NETO, F. P. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos: como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo: Atlas, 2008.






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139



NOME: ECOTURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


140

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Ecoturismo: investigação conceitual e tipológica. Políticas nacionais relacionadas ao ecoturismo. Utilização de recursos renováveis e alternativas ecológicas menos impactantes no ecoturismo. Planejamento e Gestão do Ecoturismo. Impactos do Ecoturismo. Ética no Ecoturismo.

BIBLIOGRAFIA


PIRES, P. S. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: Senac, 2002. FENNELL, D. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002. LINDBERG, K; HAWKINS, D.E. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACHADO, Álvaro. Ecoturismo: um produto viável - a experiência do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. SEABRA, G. Ecos do turismo: o turismo ecológico em áreas protegidas. Campinas: Papirus, 2001. SWARBROOKE, John. Turismo sustentável: turismo cultural, ecoturismo e ética. São Paulo: Aleph, 2000. WWF. Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003.






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141



NOME: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


142

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Conceitos fundadores de educação e educação ambiental. Educação formal e informal. Escolas e organizações. Linhas em educação ambiental. Diagnóstico Sócio-Ambiental. Ações pedagógicas. Envolvimento da comunidade. Educação Ambiental para o Turismo Sustentável.

BIBLIOGRAFIA


PHILIPPI JR., Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. RODRIGUEZ, José Manuel; SILVA, Edson. Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável – Problemáticas, Tendências e Desafios. Fortaleza: UFC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e educação Ambiental na educação infantil e no ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2007. BARCELOS, Valdo. Educação Ambiental: sobre princípios, metodologia e atitudes. Petrópolis: Vozes, 2008. CARVALHO, Vilson Sérgio de. Educação ambiental e desenvolvimento comunitário. Rio de Janeiro: Walk, 2006. RODRIGUEZ, José Manuel; SILVA, Edson. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: problemáticas, tendências e desafios. Fortaleza: UFC, 2009. RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002.






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_______________________________________________________________________



143



NOME: ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS TURÍSTICOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


144

PRÉ-REQUISITOS


CSH0229 MATEMÁTICA

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH0176 ELABORAÇÃO DE PROJETOS


Planejamento e Projeto. Características dos projetos privados. Estudos de viabilidade. Análise de mercado. Macro e micro-localização. Tecnologia e dimensionamento. Aspectos de engenharia do projeto. Orçamento de custos e receitas. Financiamentos oficiais e privados. Aspectos de organização das empresas. Avaliação de projetos. Critérios quantitativos para a avaliação de projetos de investimento. Méritos do projeto.

BIBLIOGRAFIA


WOILER, S. ; MATHIAS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. MACHADO, Jessé A. P. Projetos econômicos: uma abordagem prática de elaboração. São Paulo: Nobel, 2002. CORREIA NETO, Jocildo. Elaboração e avaliação de projetos de investimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais. São Paulo: Atlas, 2010. CRISTÓVAM, Buarque. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, l984. CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.






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_______________________________________________________________________



145




NOME: ESPANHOL APLICADO AO TURISMO I









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


146

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Diálogos, situações de uso da língua em área turística. A língua espanhola e sua inter-relação com o Mercosul. A comunicação em espanhol para os tópicos da área turística. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e escrita, na área direcionada ao Turismo.

BIBLIOGRAFIA


BELTRÁN, BLANCA AGUIRRE. El español por profesiones: servicios turísticos. Madrid: SGEL, 2001. GARCIA, M. de Los A. J.; HERNÁNDEZ, J. S. Minidicionário espanhol 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. HERMOSO, A. G. et al. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HERMOSO, A. G. et al. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 1999. MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000. MORENO, Concha; MARTINA, Tuts. Español en el hotel. Madrid. SGEL, 1998. LLORACH, E. A. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-calpe, 1994.






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147




NOME: ESPANHOL APLICADO AO TURISMO II









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


148

PRÉ-REQUISITOS


CSH0189 ESPANHOL APLICADO AO TURISMO I

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Diálogos, situações de uso da língua em área turística. A língua espanhola e sua inter-relação com o Mercosul. A comunicação em espanhol para os tópicos da área turística. Desenvolvimento da competência comunicativa oral e escrita, na área direcionada ao Turismo.

BIBLIOGRAFIA


BELTRÁN, Blanca Aguirre. El español por profesiones: servicios turísticos. Madrid: SGEL, 2001. GARCIA, M. de Los A. J.; HERNÁNDEZ, J. S. Minidicionário Espanhol 3 em 1. São Paulo: Scipione, 2000. HERMOSO, A. G. et al. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HERMOSO, A. G. et al. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 1999. MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000. MORENO, Concha; MARTINA, Tuts. Español en el hotel. Madrid: SGEL, 1998. LLORACH, E. A. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-calpe, 1994.






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149




NOME: ESTATÍSTICA APLICADA AO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


150

PRÉ-REQUISITOS


CSH0229 MATEMÁTICA

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Conceitos estatísticos básicos. Estatística como instrumento metodológico para as Ciências Sociais. Estatística descritiva. Representação de dados. Estatística e inferência estatística. Probabilidade. Variável aleatória. Amostragem.

BIBLIOGRAFIA


ZEVEDO, P. R. M. Introdução à estatística. Natal: EDUFRN, 2005. BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4 ed. Florianópolis: EDUFSC, 2001. COSTA, S. F. Estatística aplicada ao turismo. São Paulo: Aleph, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução à estatística. São Paulo: Instituto Mauá de Tecnologia: Edgard Blucher, 2003. BARBOSA, R. M. Estatística elementar: estatística descritiva. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1974. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo: EDUSP, 2005. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.






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151




NOME: ESTRATÉGIAS DE MARKETING E CAPTAÇÃO DE EVENTOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


152

PRÉ-REQUISITOS



CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Estratégia de marketing de eventos. O evento como estratégia de marketing turístico. Comunicação em eventos. Convention & Visitors Bureau. Captação de eventos: conceituação, possibilidades e seus benefícios.

BIBLIOGRAFIA


BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002. FORTES, Waldyr Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: estratégias de planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2011. PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos: como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5.ed. Barueri: Manole, 2010. MARTIN, Vanessa; ROGERS, Tony. Eventos: planejamento, organização e mercados. Rio de Janeiro: Campus, 2011. MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2007. MELO NETO, F. P. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.






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153




NOME: ETIQUETA SOCIAL E PROFISSIONAL









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


154

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Normas de conduta sociais e profissionais. Apresentação e imagem pessoal. Preparação de convites. Tipos de trajes. Etiqueta à mesa. Etiqueta no trabalho.

BIBLIOGRAFIA


RIBEIRO, Celia. Etiqueta na prática: um guia moderno de boas maneiras. Porto Alegre: L&PM, 2008. SILVEIRA, Josué Lemos da. Etiqueta social: pronta para usar. 3. ed. São Paulo: Marco Zero, 2010 VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: AB, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARRUDA, Fabio. Eficiente e elegante: guia de etiqueta profissional. São Paulo: Arx, 2008. COBRA, Rubem Queiroz. Boas-maneiras, etiqueta e cerimonial: suas definições e seu lugar na filosofia. Brasília: Vali 2002. MARTINEZ, Marina. Cerimonial para executivos: guia para execução e supervisão de eventos empresariais. 4. ed. Porto Alegre: Dora Luzzatto, 2006. SALGADO, Paulo Regis. Protocolo, cerimonial e etiqueta em eventos. São Paulo: Paulus, 2010. VAZ, Ana. Pequeno livro de etiqueta: guia para toda hora. 13. ed. Campinas: Verus, 2010.






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155




NOME: EXTENSÃO COMUNITÁRIA I









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


156

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Realização de atividades de extensão voluntárias e não voluntárias nas áreas de: lazer, turismo, hospitalidade, meio ambiente, ações sociais, empreendedorismo e responsabilidade sociocultural.

BIBLIOGRAFIA

Sugerida semestralmente de acordo com o portfólio de atividades planejadas e desenvolvidas.






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157



NOME: EXTENSÃO COMUNITÁRIA II









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


158

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Realização de atividades de extensão voluntárias e não voluntárias nas áreas de: lazer, turismo, hospitalidade, meio ambiente, ações sociais, empreendedorismo e responsabilidade sociocultural

BIBLIOGRAFIA

Sugerida semestralmente de acordo com o portfólio de atividades planejadas e desenvolvidas.






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159



NOME: GEOGRAFIA DA AMÉRICA LATINA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


160

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



O continente americano. Formação histórico-cultural da América Latina. Os processos de independência e a formação dos estados na cionais. Industrialização e urbanização na América Latina. Diversidade cultural latino-americana. A questão regional e os desafios da integração no contexto da globalização. América latina: problemas e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA


SCARLATO, Francisco Capuano. O novo mapa do mundo: globalização e espaço latino-americano. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. LEON-PORTILLA, Miguel. A conquista da América Latina vista pelos índios: relatos astecas, mais e incas. Petrópolis: Vozes, 1987. SILVEIRA, Maria Laura. Continente em chamas: globalização e território na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORBES, D. K. Uma visão crítica da geografia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. GALEANO, Eduardo H. As veias abertas da América Latina. 38. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. SANTOS, Milton. Espaço e método. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.






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161



NOME: GEOGRAFIA DO BRASIL









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


162

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Brasil: organização do território, industrialização, urbanização, estrutura geológica e geomorfológica, solos, climas, vegetação, hidrografia, demografia, aspectos socioeconômicos e as questões ambientais.

BIBLIOGRAFIA


SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura de. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. ROSS, Jurandir L. Sanches. (Org.). Geografia do Brasil. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 1998. MENDONÇA, Francisco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010. CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetória geográfica. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo: Difel, 1983. TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Nacional, 2008.






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163




NOME: GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO NORTE









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


164

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Organização do espaço geográfico do Rio Grande do Norte: formação territorial e socioeconômica do território potiguar. Economias formadoras e as condições socioambientais presentes no processo de desenvolvimento regional. Dinâmicas territoriais.

BIBLIOGRAFIA


ANDRADE, Manuel Correia de. A produção do espaço norte-rio-grandense. Natal: Ed. Natal, 1981. CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. Economia e urbanização: o Rio Grande do Norte nos anos 70. Natal: UFRN/CCHLA, 1995. NUNES, Elias. Geografia física do Rio Grande do Norte. Natal: Imagem Gráfica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda. Rio Grande do Norte: novas dinâmicas, mesmas cidades. In: GONÇALVES, Maria Flora; BRANDÃO, Carlos Antonio; GALVÃO, Antonio Carlos Filgueira (Org.). Regiões e cidades: cidades nas regiões. São Paulo: ANPUR, 2003. FELIPE, José Lacerda Alves; CARVALHO, Edílson Alves de. Economia do Rio Grande do Norte. João Pessoa: Grafset, 2007. MORAIS, Ione Rodrigues Diniz. Seridó norte-rio-grandense: uma geografia de resistência. Caicó: Edição da Autora, 2005. SANTOS, Paulo Pereira dos. Evolução econômica do Rio Grande do Norte (do século XVI ao século XX). Natal: Clima, 1994.






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165




NOME: GEOPOLÍTICA E TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


166

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Geopolítica: origem, conceitos e evolução. Reestruturação e reorganização do espaço mundial. A influência das teorias econômicas na geopolítica mundial e suas implicações no processo de formação do espaço geográfico mundial (colonização, imperialismo, globalização: formação de blocos econômicos, enfraquecimento do Estado, Turismo, Trabalho e a Reestruturação produtiva, conflitos internacionais, e as principais questões políticas da atualidade).

BIBLIOGRAFIA


ASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010. HAESBAERT, Rogério. Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EDUFF, 2001. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 19. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010. VEZENTINI, José William. Novas Geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENKO, Georges; LIPIETZ, Alain. As regiões ganhadoras. Oeiras/Portugal: Celta, 1994. CASTELLS, Manuel. Fim de milênio. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HUNTINGTON, Samuel P. O choque de civilizações e a recomposição da ordem mundial. Rio de Janeiro: Bibliex, 1998. LIPIETZ, Alan. Miragens e milagres. São Paulo: Nobel, 1988.






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_______________________________________________________________________



167



NOME: GEOPROCESSAMENTO APLICADA AO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


168

PRÉ-REQUISITOS


CSH0388 CARTOGRAFIA APLICADA AO TURISMO

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Geoprocessamento: conceito, componentes básicos de um sistema de informação. Sistema de informação geográfica como ferramenta de análise espacial. Os sistemas de informação e o processo de planejamento e gestão territorial. As ferramentas de apoio. Geocodificação e elaboração de banco de dados. Aplicações do geoprocessamento na atividade turística.

BIBLIOGRAFIA


FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2007. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos, 2008. ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. 7. ed. Uberlândia: EDUFU, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CÂMARA, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira. Introdução à ciência da Geoinformação. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>. Acesso em: 30 de julho de 2011. ZAIDAN, Ricardo Tavares; SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.






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169




NOME: GERENCIAMENTO COSTEIRO NO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


170

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Definição e limites da zona costeira. Principais atividades econômicas. Valores, usos e conflitos da zona costeira: a necessidade da gestão integrada. Os modos de apropriação e o desenvolvimento do turismo. Atuação das empresas turísticas na zona costeira e suas implicações socioambientais. Políticas públicas da zona costeira e legislação específica. Gestão empresarial e responsabilidade socioambiental nas empresas turísticas na zona costeira.

BIBLIOGRAFIA


PERDIGÃO, F. V. Gestão integrada da zona costeira: ocupação antrópica desordenada, erosão, assoreamento e poluição ambiental do litoral. Fortaleza: Premius, 2005. MORAES, A. C. R. Contribuições para a gestão da zona costeira. São Paulo: Annablume, 2007. FREITAS, M. A. P. Zona costeira e meio ambiente: aspectos jurídicos. São Paulo: Ed. Juruá, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AB'SABER, A. N. Litoral do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2005. ARAÚJO, L. C. G. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. BECKER, B. K. Levantamento e avaliação da política federal de turismo e seu impacto na região costeira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1995. DIEGUES, A. C. S.; CARDOSO, E. S.; LEITÃO, W. Populações litorâneas, movimentos sociais e ecossistemas da costa brasileira. São Paulo: Editora USP, 1992. LIMA, D. M. M. C. Passando por Pium: a influência do lazer e do turismo no litoral oriental do Rio Natal: Edição Independente, 2001.






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171



NOME: GESTÃO AMBIENTAL NO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


172

PRÉ-REQUISITOS


CSH0289 TURISMO E AMBIENTE

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Canais de distribuição. Redes de empresas e instituições. Atores e práticas de sustentabilidade ambiental. Redução de consumo. Conforto ambiental. Responsabilidade social. Políticas públicas. PEC & SIGOS. ISOS. CONAMA. SGA. Voucher unificado. Indicadores de sustentabilidade relacionados ao turismo. Projeto de indicadores de sustentabilidade e sua aplicação.

BIBLIOGRAFIA


DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. PHILIPPI JR., Arlindo; RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. Barueri: Manole, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALDERONI, SABETAI. Os bilhões perdidos no lixo. São Paulo: Humanitas, USP, 2003. DIAS, F. G. Ecopercepção: um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo: Gaia, 2004. MORALES, Paulo Roberto Dias. Planejamento urbano: enfoque operacional. Rio de Janeiro: Fundação Ricardo Franco, 2007. MOREIRA, Maria Suely. Pequeno manual de treinamento em sistema de gestão ambiental. Nova Lima: Indg Tecnologia e Serviços ltda, 2005. SILVA, Christian Luiz da, MENDES, Judas Tadeu Grassi. Reflexões sobre o desenvolvimento sustentável: agentes e interações sob a ótica multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2005.






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173



NOME: GESTÃO COMPETITIVA DE DESTINOS TURÍSTICOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


174

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Fundamentos do planejamento estratégico. O processo de elaboração, diagnóstico, objetivos e planos de ação. Modelos de desenvolvimento turístico. Formulação e implementação de estratégias competitivas no contexto global e local. Controle e avaliação. Construção e inovação de produtos e seus impactos na competitividade das organizações. Competitividade e o ambiente organizacional.

BIBLIOGRAFIA


BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2001. PORTER, M. Vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1989. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. 6. ed. São Paulo: Campus, 1986. GARRIDO, I. M. D. A. Modelos multiorganizacionais no turismo: cadeias, clusters e redes. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo, 2002. SCHUMPETER, J. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982. SCHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.






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175



NOME: GESTÃO DA INOVAÇÃO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


176

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Fundamentos e importância. Vantagem competitiva. Inovação, a realidade em constante transformação. Inovação para se manter à frente no mercado. Estruturação para organizar a gestão da inovação na empresa, gerar ideias, identificar novas oportunidades, definir estratégias de desenvolvimento tecnológico, priorizar projetos, integrar áreas e equipes, gerenciar projetos e desenvolver produtos inovadores. Dimensões e modelos. Estruturação de núcleos de inovação nas empresas. Gestão do portfólio de iniciativas e da medição dos resultados através de indicadores de inovação.

BIBLIOGRAFIA


TIDD, Joe. Bessant john e Pavitt keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. ABREU, Aline Franca de.; OGLIARI. Andre; CORAL, Eliza. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento do produto. São Paulo: Atlas, 2008. SCHERER, Felipe Ost.; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na prática. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KRISHNAN, M. S. PRAHALAD, C. K. A nova era da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. JARVIS, Jeff. O que o Google faria?: como atender as novas exigências do mercado. Barueri: Manole, 2009. LOWE, Janet. Google: lições dos criadores da empresa mais inovadora de todos os tempos. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.






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177



NOME: GESTÃO DA QUALIDADE









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


178

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Sistema de Qualidade: Evolução da gestão da qualidade; A qualidade no momento atual. Definição de qualidade. Filosofia da qualidade. Abordagens de Juran, Derning, Feigenbaum, Crosby e Ishikawa. Estratégias de qualidade de aprimoramento contínuo. Controle da qualidade total (TQC). PDCA. Controle de Processo. Garantia de qualidade.

BIBLIOGRAFIA


BRAVO, Ismael. Gestão da qualidade em tempos de mudanças. 3. ed. Campinas: Alínea, 2010. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010. FILHO, Geraldo Vieira. Gestão da qualidade total na abordagem prática. Campinas: Alínea, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ISHIKAWA, K. Controle da qualidade total. Rio de Janeiro: Campus, 1994. ABRANTES, José. Gestão de qualidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas, 2010. LIMEIRA, André Luís Fernandes. Gestão da qualidade. Rio de Janeiro: FGV, 2007. OLIVEIRA, Otávio J. Gestão da qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Pioneira Thonson, 2007. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.






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179



NOME: GESTÃO DA QUALIDADE NOS DESTINOS TURÍSTICOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


180

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Conceitos básicos, históricos e introdutórios da qualidade. Gestão da Qualidade Total. Ferramentas de otimização de processos recomendados para serviços turísticos. Indicadores da qualidade. Programas e princípios de qualidade aplicados ao turismo, Certificações ISO 9000 e 14000. Gestão da Satisfação dos clientes. Certificações e selos de qualidade no turismo.

BIBLIOGRAFIA


MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. São Paulo: Atlas, 2008. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 3. ed. Campinas: Alínea, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAUJO, Cíntia Moller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: Atlas: 2003. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010. TEIXEIRA, Elder Lins. Gestão da qualidade em destinos turísticos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.






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181



NOME: GESTÃO DE AGLOMERADOS TURÍSTICOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


182

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH8911 GESTÃO DE CLUSTER DE TURISMO


Conceitos de aglomerados. Modelos multiorganizacionais e suas aplicações ao turismo. Cadeia Produtiva do Turismo. Cooperação. Vantagens Competitivas das organizações turísticas vinculadas a aglomerados.

BIBLIOGRAFIA


GARRIDO, I. M. D. A. Modelos multiorganizacionais no turismo: cadeias, clusters e redes. Salvador: Secretaria de Cultura Turismo da Bahia, 2002. PORTER, M. Competição: estratégias competitivas essenciais. 2. ed. São Paulo: Campus, 1999. THOMAZI, S. M. Cluster de turismo: introdução ao estudo de arranjo produtivo local. São Paulo: Aleph, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2000. BALH, M. Turismo: Enfoques teóricos e práticos. São Paulo: Roca, 2003. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. CAPORALI, R.; VOLKER, P. (Org.). Metodologia de desenvolvimento de arranjos produtivos locais: projeto PROMOS – SEBRAE – BID. Brasília: Sebrae, 2004. MICHAEL, E. Micro-clusters and networks: the growth of tourism. Oxford: Elsevier Science, 2006.






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_______________________________________________________________________



183



NOME: GESTÃO DE MEIOS DE HOSPEDAGEM









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


184

PRÉ-REQUISITOS



CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Administração de meios de hospedagem. Sistemas informatizados de gestão. Níveis gerenciais e operacionais do ambiente hoteleiro. Despesas e receitas na hotelaria. Análise macroambiental externa e microambiental interna na hotelaria.

BIBLIOGRAFIA


BOEGER, Marcelo Assad; YAMASHITA, Ana Paula. Gestão financeira para meios de hospedagem: hotéis, pousadas, hotelaria hospitalar e a hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2006. CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços e hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008. CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BONFATO, Antonio Carlos. Desenvolvimento de hotéis. São Paulo: Senac, 2006. CÂNDIDO, Índio. Controles em hotelaria. 5. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003 DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac, 2005. YÁZIGI, Eduardo. A pequena hotelaria e o entorno municipal: guia de montagem e administração. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. ZANELLA, Luiz Carlos; INDIO, Candido. Auditoria Interna: rotinas e processos práticos para hotéis, restaurantes e empresas em geral. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.






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185



NOME: GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


186

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Organização, eficácia e eficiência das organizações. Gestão de organizações públicas. Gestão de organizações privadas. Gestão de organizações do terceiro setor.

BIBLIOGRAFIA


RUAS, R. L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. Os novos horizontes da gestão: aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 2005 ARAÚJO, L. C. G. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, C. H. Organizações e turismo. Caxias do Sul: EDUCS, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACERENZA, M. A. Administração do turismo: conceituação e organização. Bauru: EDUSC, 2002. BARBOSA, L. G. M.; ZOUAIN, D. M. (Org.). Gestão em turismo e hotelaria: experiências públicas e privadas. São Paulo: Aleph. 2004. MULLINS, L. J. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2004. ORGANIZACION MUNDIAL DEL TURISMO. Lo que todo gestor turistico debe saber: guia practica para el desarrollo y uso de indicadores de turismo. Madrid: OMT, 1997. RODRIGUES, A. B. Turismo e desenvolvimento local. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.






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187



NOME: GESTÃO DE PESSOAS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


188

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH8920 GESTÃO DE PESSOAS NO TURISMO


A evolução histórica da gestão de pessoas. Planejamento estratégico de pessoal. Estruturação de cargos. Recrutamento e triagem. Elaboração de anúncios. Como participar de um processo de seleção. Como elaborar currículos (plataforma Lattes). Conceitos de seleção. Técnicas de seleção. Processo de seleção. Avaliação do processo de seleção.

BIBLIOGRAFIA


BOAS, Ana Alice Vilas; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes. Gestão estratégica de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. TACHIZAWA, Takeshy et al. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERGAMINI, C.W. Desenvolvimento de recursos humanos: uma estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996. ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. BOHLANDER, George W; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.






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189



NOME: GESTÃO EMPRESARIAL









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


190

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Conceitos essenciais da gestão empresarial. Elementos essenciais de gestão e negócios. Competências necessárias ao gestor. Funções gerenciais: planejamento, organização, direção e controle. Fases metodológicas da elaboração e implementação do planejamento estratégico nas empresas. Elaboração do planejamento nos três níveis. Mudanças e os cenários da gestão de negócios.

BIBLIOGRAFIA


FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira, 2006. OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, S. P. Administração: Mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Thomson, 2005. HITT, M.; IRELAND, R. D. Administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2005. TURBAN, E.; WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. WOOD JÚNIOR, T. Gestão Empresarial: o fator humano. São Paulo: Atlas, 2002. WOOD JUNIOR, T.; ALBERTIN, A. L. Gestão empresarial: oito propostas para o terceiro milênio: o novo ambiente de negócios: cidadania e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2001.






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191



NOME: HISTÓRIA DA ARTE









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


192

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


DHG0063 HISTÓRIA DA ARTE


A pré-história: pintura parietal. Manifestações artísticas da Mesopotâmia. Arte egípcia: arquitetura, escultura e pintura afresco. Arte cretense e os tempos homéricos da Grécia antiga. A Grécia arcaica e a influência cultural egípcia. O período clássico da arte grega. Cultura helenística: a crise da cidade estado grega. Os etruscos: escultura e pintura tumular. Arte romana: o realismo dos retratos e influência grega. Roma imperial: arte a serviço do Império. A crise romana e as novas concepções cristãs. O método iconográfico e seus críticos. História da Arte e História Cultural na segunda metade do século XX.

BIBLIOGRAFIA


BAUMGART, F. Breve história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1994. GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. JANSON, H. W. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. CAVALCANTI, C. Conheça os estilos de pintura (da pré-história ao realismo). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. CUMMING, R. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 1998. PANOFSKY, E. Idea: a evolução do conceito de belo. São Paulo: Martins Fontes, 1994. PANOFSKY, E. O significado nas artes visuais. Lisboa: Editorial Presença, 1989.






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Curricular


193



NOME: INGLÊS III









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


194

PRÉ-REQUISITOS


CSH0200 INGLÊS II

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Estudo da Língua Inglesa com ênfase nas estratégias de leitura e compreensão de textos teóricos da área do turismo. O estudo e aplicação da Língua Inglesa para a interpretação e produção de sentido em textos/gêneros com propósitos acadêmicos específicos. Terminologias técnicas e expressões usadas em estudos teóricos na área do turismo.

BIBLIOGRAFIA


CRUZ, D. T. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005. EASTWOOD, John. English for travel. Oxford: Oxford Press University, 1980. HALL, E. Restaurants and catering in English. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MURPHY, Raymond. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. KEANE, Leila. International restaurant English. S.l.: Prentice Hall, 1990. POLONIA, Eunice. English for hotel personnel. Caxias do Sul: EDUCS, 1990. RILEY, D. Check your vocabulary for hotels, tourism, catering, management. United Kingdon: Peter Collins Publishers, 1997. REVELL, Rod; STOTT, Chris. Five Star English for the hotel and tourism industry. Oxford: Oxford University Press, s.d. (livro e fitas cassete).






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Curricular


195



NOME: INGLÊS IV









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


196

PRÉ-REQUISITOS


CSH0409 INGLÊS III

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Estudo da Língua Inglesa e de suas variedades em diferentes contextos sociais, culturais, linguísticos. Abordagem da produção oral em Língua Inglesa em suas variedades linguísticas/dialetais e aplicadas ao turismo.

BIBLIOGRAFIA


CRUZ, D. T. Inglês para turismo e hotelaria. São Paulo: Disal, 2005. EASTWOOD, John. English for Travel. Oxford: Oxford Press University, 1980. HALL, E. Restaurants and catering in English. United Kingdon: Phoenix ELT, [s.d.] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MURPHY, Raymond. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. KEANE, Leila. International restaurant English. S.l.: Prentice Hall, 1990. POLONIA, Eunice. English for hotel personnel. Caxias do Sul: EDUCS, 1990. RILEY, D. Check your vocabulary for hotels, tourism, catering, management. United Kingdon: Peter Collins Publishers, 1997. REVELL, Rod; STOTT, Chris. Five Star English for the hotel and tourism industry. Oxford: Oxford University Press, s.d. (livro e fitas cassete).






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197



NOME: INTERPRETAÇÃO PATRIMONIAL









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


198

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Aspectos históricos e conceituais relativos à interpretação patrimonial. Oferta turístico-cultural no território brasileiro. A composição do patrimônio turístico-cultural. Legislação de preservação e tombamentos. Política cultural e a preservação do patrimônio. Órgãos de preservação do patrimônio. Gestão do patrimônio histórico/cultural para o turismo.

BIBLIOGRAFIA


FUNARI, P. P.; PINSKY, J. (Org). Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2004. LEMOS, C. O que é patrimônio histórico. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. MURTA, S. M.; ALBANO, C. (Org.). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, Território Brasilis, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARRETO, M. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. 5. ed. Campinas: Papirus, 2000. BRASIL. Caderno de documentos nº 3 – Cartas Patrimoniais. Brasília: Ministério da Cultura – IPHAN, 2000. CAMARGO, H. L. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002. CANCLINI, N. G. O patrimônio cultural e a construção imaginária no nacional. In: HOLANDA, Heloísa Buarque (Org.) Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 23. Brasília: IPHAN, 1994, pp. 94-115. HORTA, M. L. P. et al. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: IPHAN, Museu Imperial, 1999.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________



199



NOME: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


200

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Direito Ambiental. Ordem Constitucional. Competências Constitucionais. Política e Sistema Nacional. Poder de Polícia. Zoneamento. Responsabilidade. Proteção Judicial e Administrativa. Proteção Ambiental do Ambiente Urbano. Diversidade Biológica. Proteção Internacional da Diversidade Biológica. Política Nacional de Biodiversidade. Florestas e sua Proteção Legal. Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação. Agrotóxicos. Águas. Regime Jurídico dos Recursos Hídricos. Mineração. Terras Indígenas. Política Energética e Meio Ambiente. Estudo de Impacto Ambiental. Bases Constitucionais. Natureza Jurídica. Requisitos do EIA.

BIBLIOGRAFIA


ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2009. SIRVINSKAS, Luís Paulo. Manual de direito ambiental. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Alaor Caffe; PHILIPPI JR., Arlindo. Curso interdisciplinar de direito ambiental. Barueri: Manole, 2005. AMADO, Frederico Augusto Di Trindade. Direito ambiental sistematizado. São Paulo: Método, 2009. FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL, Terence. Licenciamento ambiental. 3. ed. Niterói: Impetus, 2010.






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Curricular


201



NOME: LEITURAS E ESCRITA DE TEXTOS EMPRESARIAIS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


202

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



A comunicação escrita e seus elementos. Gêneros de textos do domínio empresarial: uso, estilo, organização e linguagem. Leitura e produção do texto empresarial.

BIBLIOGRAFIA


ANTUNES, Celso. A arte de comunicar. Petrópolis: Vozes, 2005. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2005. GRION, Laurinda. Erros que um executivo comete ao redigir, mas não deveria cometer. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. PIMENTEL, Carlos. A nova redação empresarial e oficial. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. RODRIGUEZ, Manoela M. Manual de modelos de cartas comerciais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. ZANOTTO, Normelio. Correspondência e redação técnica. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2009.






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Curricular


203



NOME: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


204

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Práticas de leitura e escrita, mediante um trabalho de análise de dados concernentes à organização linguístico-discursiva e produção de textos, concentrando-se nos seguintes aspectos: escrita como prática social; leitura como processo de semiotização; discurso, texto e linguagem como dimensões interrelacionadas.

BIBLIOGRAFIA


AZEREDO, José Carlos de. Gramática houaiss da língua portuguesa. Redigida de Acordo com a Nova Ortografia. Rio de Janeiro/São Paulo: Publifolha, 2009. BECHARA, Evanildo. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São Paulo: Contexto, 2005. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de textos. Petrópolis: Vozes, 2003. MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.






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Curricular


205




NOME: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


206

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA


QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997 PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação especial. Falando com as Mãos: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


207




NOME: LOGÍSTICA TURÍSTICA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


208

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



O conceito de logística empresarial: operações logísticas e componentes do sistema logístico. Serviço para o cliente, conceito, níveis de desempenho e gerenciamento. O conceito de trade-off em logística turística. Canais de distribuição conceito, classificação e estrutura. Comportamento inter organizacional: conflito, poder e cooperação nos canais de distribuição. Seleção de canais de distribuição. Comércio eletrônico de bens de consumo turístico. Sistema logístico. Subsistemas do sistema logístico. O gerenciamento da cadeia de abastecimento. Logística de suprimentos. Logística de distribuição. Operadores logísticos. Logística reversa. Logística turística: empreendimentos de grande, médio e pequeno porte. Logística de apoio ao turismo: aeroportos, portos e infraestrutura dos destinos.

BIBLIOGRAFIA


BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2000. ______. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2003. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia logística integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, 1997. DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000. KOBAYASHI, Shun'ichi. Renovação da logística: como definir estratégias de distribuição física global. São Paulo: Atlas, 2000.






________________________________, ____ de ________________ de ________ _______________________________________________________________________



209



NOME: MARKETING DE SERVIÇOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


210

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Conceito e classificação dos serviços. Os serviços no segmento turístico do Brasil e no mundo. Características dos serviços e suas implicações de marketing. Estratégias de Marketing para empresas de serviços. Marketing Institucional. Conhecimento da Imagem. Marketing de Pessoas com foco nos serviços. Endomarketing. Marketing de Lugares. Marketing de Locais de Negócios. Marketing de Férias. Marketing de Ideias. Questões para discussão.

BIBLIOGRAFIA


LOVELOCK, Christopher. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. SANTOS, Célia Maria dos. Consolidadores de turismo: serviços e distribuição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. ZEITHAML, Valarie A. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice Hall, 2004. GRONROOS, Christian. Marketing gereciamento e serviços. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KOTLER, Philip. Marketing de lugares: como conquistar crescim ento de longo prazo na América Latina e no Caribe. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. KOTLER, Philip; KELLER, K. Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. LAS CASAS, A Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Loca)


Curricular


211




NOME: PEGADAS AMBIENTAIS NO TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


212

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Cenários históricos das diferentes metodologias. Marcos conceituais. Natureza sistêmica das pegadas ambientais. Diferentes tipos de pegadas. Dimensões humanas das alterações ambientais globais. Estudo dos padrões de produção e consumo. Análise das pegadas no Turismo.

BIBLIOGRAFIA


DIAS, Freire Genebaldo. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002. REES, E. Williams; WACKERNAGEL, Mathis; TESTEMALE, Phil. Our ecological Footprint. Nova Sociedade, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Bellen, H. M. Indicadores de sustentabilidade uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005. STEPPING FORWARD. Ecological Footprint Analysis and Sustainability Assessment , 2005, p. 10, disponível em www.steppingforward.org.uk Wackernagel, M; REES, W. Our ecological footprint - reducing human impact on the earth. New Society Publishers, 1996.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


213



NOME: PLANEJAMENTO E GESTÃO DO TURISMO DE AVENTURA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


214

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Áreas de interesse para a prática do turismo de aventura. Oferta e demanda do turismo de aventura. Modalidades de turismo de aventura. Setores estratégicos do turismo de aventura. Regulamentação do turismo de aventura no Brasil. Equipamentos e segurança. Instalação e manutenção de trilhas. Sinalização e tipos de trilhas. Estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA


MACHADO, A. Ecoturismo: um produto viável - a experiência do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005. SWARBROOKE, J.; BEARD, C.; LECKI, S. Turismo de aventura: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. UVINHA, R. R. (Org). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo: Aleph, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. Barueri: Manole, 2000. LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 2005. TERBORGH, J.; SCHAIK, C. V.; DAVENPORT, L.; RAO, M. (Org.). Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: UFPR, Fundação Boticário, 2002. WWF. Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF, 2003.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


215




NOME: PRODUÇÃO DE EVENTOS SOCIOCULTURAIS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


216

PRÉ-REQUISITOS



CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Organização de eventos socioculturais: estrutura interna e empresa especializada; Etapas para elaboração de projetos e eventos socioculturais; Roteiro para planejamento e elaboração de projetos de eventos socioculturais.

BIBLIOGRAFIA


GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MATIAS, Marlene (Org.). Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011. PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos: como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORTES, Waldyr Gutierrez; SILVA, Mariângela Benine Ramos. Eventos: estratégias de planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2011. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnica. 5. ed. Barueri: Manole, 2010. VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: AB, 2001. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ZITTA, Carmem. Organização de eventos: da idéia à realidade. Brasília: Senac DF, 2007.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________



217



NOME: RELAÇÕES PÚBLICAS EM TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


218

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Definições e objetivos das Relações Públicas. Funções básicas das Relações Públicas. Relações Públicas nas organizações. Relações públicas e turismo. A atuação das relações públicas no Turismo.

BIBLIOGRAFIA


ANDRADE, Teobaldo de. Para entender relações públicas. 4. ed. São Paulo: Loyola, 1993. KUNSCH, M. M. K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997. LLOYD, Herbert; LLOYD, Peter. Relações públicas: as técnicas de comunicação no desenvolvimento da empresa. Lisboa: Presença, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANDIELD, Bertrand R. Relações Públicas: princípios, casos e problemas. São Paulo: Pioneira, 1970. CHAVES, S.M. Aspectos de relações públicas. Rio de Janeiro: DASP, 1966. KUNSCH, M. M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus,1986. LESLY,P. Os fundamentos de relações públicas e da comunicação. São Paulo: Pioneira,1995. WEY, Hebe. O processo de relações públicas. São Paulo: Summus, 1986.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


219



NOME: TÓPICOS AVANÇADOS EM HOTELARIA









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


220

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Estudo de temas contemporâneos e pertinentes à atividade hoteleira no mundo, no Brasil e no Rio Grande do Norte. Seminários temáticos sobre hotelaria e seus efeitos socioeconômicos e ambientais. Novas tecnologias aplicadas à hotelaria.

BIBLIOGRAFIA


BONFATO, Antonio Carlos. Desenvolvimento de hotéis. São Paulo: Senac, 2006. CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. DUARTE, Vladir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros: conceitos básicos. 3. ed. São Paulo: Senac, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALDRIGUI, Mariana. Meios de hospedagem. São Paulo: Aleph, 2007. ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lúcio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel: planejamento e projeto. 8. ed. São Paulo: Senac, 2005. CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva. 2006. HSIEH, Ernesto. Pousada: entre o sonho e a realidade. Barueri: Manole, 2006. YÁZIGI, Eduardo. A pequena hotelaria e o entorno municipal: guia de montagem e administração. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


221



NOME: TÓPICOS AVANÇADOS EM TURISMO









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


222

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



A oferta e demanda atual de turismo em nível local, regional, nacional e internacional. O futuro do turismólogo. Perspectivas e tendências do turismo contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA


BAHL, Miguel (Org.). Perspectivas do turismo na sociedade pós-industrial. São Paulo: Roca, 2003. BENI, Mario Carlos. Globalização do turismo: mega-tendências do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2003. DE MASI, Domênico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. São Paulo: José Olympio, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MOLINA, Sérgio. O pós-turismo. São Paulo: Aleph, 2003. SERRANO, Celia Maria de Toledo; BRUHNS, Heloisa Turini; LUCHIARI, Maria Teresa D. P. (Org.) Olhares contemporâneos sobre o turismo. Campinas: Papirus, 2000. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo e qualidade: tendências contemporâneas. São Paulo: Aleph, 2002. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi; NETTO, Alexandre Panosso. Cenários do turismo brasileiro. São Paulo: Aleph, 2009 _____. Reflexões sobre um novo turismo: política, ciência e sociedade. São Paulo: Aleph, 2003.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)

_______________________________________________________________________



223




NOME: TURISMO E AGRONEGÓCIOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

30 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


224

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Aspectos históricos do turismo em áreas rurais. Modalidades de turismo em áreas rurais. Turismo em áreas rurais enquanto estratégia de geração de emprego e renda no campo. Áreas de interesse para a prática do turismo em áreas rurais. Oferta e demanda do turismo em áreas rurais. Aspectos históricos do agronegócio. O agronegócio como elemento de desenvolvimento turístico. A política federal do turismo para áreas rurais. Prática de campo.

BIBLIOGRAFIA


ALMEIDA, J. A.; FROELICH, J. M.; RIEDL, M. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Papirus, 2000. ARAÚJO, J. G. F. ABC do turismo rural. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. RODRIGUES, A. B. Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2001. TULIK, O. Turismo rural. São Paulo: Aleph, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MINISTÉRIO DO TURISMO. Diretrizes para o desenvolvimento do turismo rural no Brasil. Brasília: MTur, 2004.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


225



NOME: TURISMO E NEGÓCIOS ELETRÔNICOS









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

45 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

15 - - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


226

PRÉ-REQUISITOS


CSH0249 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO TURISMO

CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS



Globalização e internet. Impacto da TI (Tecnologia da Informação) nos negócios. O comportamento dos clientes e o impacto nos mercados. Os Negócios eletrônicos. Comércio eletrônico. A TI na gestão dos negócios de Turismo. Gestão Eletrônica de documentos. A comunicação social (redes sociais) na divulgação do Turismo. Novas tecnologias, computação móvel (m-business). Utilização da Internet como ferramenta do profissional de turismo. Modelos de negócios eletrônicos. Sistemas integrados e o e-business. Segurança das informações. Montando um negócio na internet.

BIBLIOGRAFIA


REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação para a gestão: transformando os negócios na economia digital. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial. Curitiba: IBPEX, 2007. VASCONCELLOS, Eduardo. Competitividade e negócios eletrônicos. São Paulo: Atlas,2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNOFF, Josh; LI, Charlene. Fenômenos sociais nos negócios: vença em um mundo transformado pelas redes sociais. Rio de Janeiro: Campus Elsevier. 2009. FELIPINI, Dailton. Compra coletiva: um guia para o comprador, o comerciante e o empreendedor. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular


227



NOME: TURISMO E TERCEIRO SETOR









Estágio com


Trabalho de

Conclusão de Curso


de Formação

Estágio com



de Formação


de Formação

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL TEÓRICA

60 - - - -

CARGA HORÁRIA

PRESENCIAL PRÁTICA

- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA


- - - -

CARGA HORÁRIA

DE NÃO AULA - - -

CARGA HORÁRIA

TOTAL 60


-


228

PRÉ-REQUISITOS


CORREQUISITOS


EQUIVALÊNCIAS


CSH8912 TURISMO E TERCEIRO SETOR


Políticas Públicas e o Terceiro Setor. O desenvolvimento do Terceiro Setor com organizações públicas e privadas. As empresas de turismo e organizações não governamentais como apoiadores do desenvolvimento sustentável. Fundamentos, importância e causas do crescimento econômico do Terceiro Setor. Impactos do terceiro setor nas destinações turísticas.

BIBLIOGRAFIA


HUDSON, M. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. São Paulo: Makron Books, 2002. ROCHA, S. L. F. Terceiro setor. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2006. TACHIZAWA, T. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRUZ, C; ESTRAVIZ, M. Captação de diferentes recursos para organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Instituto Fonte, 2001. FERNANDES, L. M. Reforma do Estado e terceiro setor. Curitiba: Juruá, 2009. FOGIATO, A. D. et al. Direito do terceiro setor: atualidades e perspectivas. Curitiba: OAB Paraná, 2006. MONTAÑO, C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 54 ed. São Paulo: Cortez, 2008. DRUCKER, P. Administração de organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Pioneira, 1995.






________________________________, ____ de ________________ de ________ (Local)


Curricular

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