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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA LICENCIATURA Projeto Pedagógico de Curso de Graduação 2019 2028 CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

LICENCIATURA

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2019 – 2028

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

LICENCIATURA

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Prof.ª Dr.ª Tereza Ramos de Carvalho

Prof.ª Dr.ª Águeda Aparecida da Cruz Borges

Prof.ª Dr.ª Marinete Luzia Francisca de Souza

Prof.ª Dr.ª Cristina Batista de Araújo

Prof.ª Me Maria Claudino da Silva

Prof.ª Me Mônica Maria dos Santos

Representante discente: Mirella da Silva Luz Couto

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7

Histórico do curso ............................................................................................................... 8

Justificativas para a reestruturação do PPC ...................................................................... 11

I– ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................. 14

1.1 Concepção do curso ........................................................................................................... 14

1.1.2 O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 14

1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento,

períodos de integralização e dimensões das turmas ................................................................. 14

1.1.4 Formas de ingresso no curso .................................................................................... 16

1.1.5 Objetivos do curso ................................................................................................... 16

1.1.6 Perfil profissional do egresso ................................................................................... 18

1.1.7 Estrutura curricular .................................................................................................. 19

1.1.7.1 Matriz curricular ................................................................................... 23

1.1.7.2 Rol das optativas ................................................................................... 26

1.1.7.3 Proposta de Fluxo curricular ................................................................. 28

1.1.8 Conteúdos curriculares ............................................................................................. 31

1.1.9 Metodologia de ensino e aprendizagem ................................................................... 33

1.2 Operacionalização do curso ............................................................................................... 35

1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante .............................................................. 35

1.2.2 O trabalho acadêmico ............................................................................................... 36

1.2.3 Estágio curricular supervisionado ............................................................................ 37

1.2.4 Atividades teórico-práticas ...................................................................................... 40

1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) .................................................................... 40

1.2.6 Apoio ao discente ..................................................................................................... 41

1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem ............................................................... 42

1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino ............................................................. 43

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1.2.9 Atividades práticas de ensino ................................................................................... 44

1.2.10 Prática como componente curricular .............................................................. 45

1.2.11 Relação com a pós-graduação ......................................................................... 46

1.2.12 Iniciação à pesquisa e a extensão .................................................................... 47

1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem .............................................................. 52

1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................... 54

1.2.15 Aula de campo ................................................................................................ 55

1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos ............................................................. 56

II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL ............................................. 57

2.1 Corpo docente .................................................................................................................... 57

2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente ........................................................................ 58

2.1.2 Plano de qualificação docente ................................................................................. 60

2.2 Corpo técnico-administrativo ............................................................................................ 62

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo ................................................ 62

2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo ........................................... 63

III – INFRAESTRUTURA ....................................................................................................... 64

3.1 Salas de aula e de apoio ..................................................................................................... 64

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral ............................................. 64

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso ............................................................ 64

3.1.3 Sala coletiva de professores ..................................................................................... 65

3.1.4 Salas de aula ............................................................................................................. 65

3.1.5 Ambientes de convivência ....................................................................................... 65

3.1.6 Sala do centro acadêmico ......................................................................................... 65

3.2 Laboratórios ....................................................................................................................... 66

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática .................................................. 66

3.2.2 Laboratórios didáticos .............................................................................................. 66

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3.3 Biblioteca ........................................................................................................................... 66

IV – GESTÃO DO CURSO ..................................................................................................... 69

4.1 Órgãos colegiados ............................................................................................................. 69

4.1.1 Núcleo docente e estruturante .................................................................................. 69

4.1.2 Colegiado de curso ................................................................................................... 70

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa .................................................................................... 71

4.2 Coordenação e avaliação do curso .................................................................................... 72

4.2.1 Coordenação de curso .............................................................................................. 72

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso ....................................................................... 74

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .................. 79

4.3 Ordenamentos diversos ..................................................................................................... 81

4.3.2 Reunião de docentes................................................................................................. 81

4.3.3 Assembleia da comunidade acadêmica .................................................................... 81

4.3.4 Apoio aos órgaõs estudantis ..................................................................................... 82

4.3.5 Mobilidade estudantil: nacional e internacional ...................................................... 82

4.3.6 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ........................................... 82

V – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES .................................................... 83

VI – PLANO DE MIGRAÇÃO................................................................................................ 87

VII– REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 90

VIII – APÊNDICES ................................................................................................................. 93

APÊNDICE A – Ementário ...................................................................................................... 93

APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado..................................... 166

APÊNDICE C – Regulamento das atividades teórico-práticas .............................................. 193

APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Curso ........................................................... 195

APÊNDICE E – Regulamento da prática como componente curricular ................................ 198

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APÊNDICE F – Protocolo de segurança da aula de campo ................................................... 200

APÊNDICE G - Regulamento dos laboratórios: acesso e uso ............................................... 216

APÊNDICE H – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT ........................................... 222

APÊNDICE J – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos ........................ 225

IX – ANEXOS ........................................................................................................................ 227

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente ............................................. 227

ANEXO B – Documentos importantes .................................................................................. 228

ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC .......................................... 231

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INTRODUÇÃO

Este documento tem por objetivo apresentar a reestruturação do Projeto Pedagógico do

Curso de Letras (PPC) Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, do

Instituto de Ciências Humanas e Sociais, do Campus Universitário do Araguaia, da

Universidade Federal de Mato Grosso (ICHS/CUA/UFMT). O Projeto Pedagógico do Curso de

Letras fundamenta-se numa concepção de língua que vincula as manifestações de linguagem às

múltiplas e heterogêneas práticas sociais e aos saberes fundamentais à integração humana na

sociedade, por meio de valores subjacentes à formação pessoal e profissional. Essa forma de

compreender a língua, a literatura e o seu ensino conduziram a uma organização curricular

associada a fatores ideológicos, políticos, econômicos, culturais e estéticos, o que resulta na

proposição de metodologias que ultrapassam as concepções conteudísticas e periodicistas. A

organização curricular é concebida, portanto, como uma força ativa, um processo de pensar em

pessoas e em sua constituição como sujeitos histórico-sociais. Tal concepção se encontra em

consonância com as normativas nacionais para a formação docente e de profissionais de Letras.

Este Projeto visa ao estabelecimento de bases para o Curso de Letras do Campus

Universitário do Araguaia/CUA, que ofereça ao estudante atividades que o conduzam à

autonomia profissional, em respostas às exigências atuais, sejam as profissionais, sejam as

pessoais. Propõe desenvolver habilidades que favoreçam a inserção do acadêmico na sociedade,

por meio do exercício da profissão e da cidadania.

O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT resulta de um trabalho coletivo, realizado por uma comissão

formada para esse fim e de consulta aos estudantes e docentes de Letras da região. A formação

acadêmica é aqui entendida como dinâmica e processual, próxima à sociedade regional e, por

isso mesmo, aberta e passível a mudanças e adequações que poderão decorrer das exigências

locais (do contexto social do CUA) e internacionais, próprias do espaço da Comunidade de

Países de Língua Portuguesa, tanto no que diz respeito à língua e suas variações, assim como a

emergências de autores e obras literárias significativas. Minimizar problemas que

comprometem o ensino de Língua Portuguesa, e suas respectivas literaturas, nas instâncias

linguístico-discursiva e literária e na formação profissional dos acadêmicos é a função principal

deste projeto.

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Histórico do curso

As cidades de Barra do Garças - MT e Pontal do Araguaia-MT, situadas na Amazônia

Legal, fazem parte daquilo que, regionalmente, ficou conhecido por Vale do Araguaia, um vasto

território com uma população de mais de 600.000 habitantes. Dessa população, cerca de 30.000,

de acordo com dados fornecidos em 2011, pela Secretaria de Educação de Barra do Garças, são

alunos matriculados no Ensino Médio. Nesse processo, a Universidade Federal de Mato Grosso

- UFMT e, em particular, o Universitário do Araguaia, cumprem, uma importante missão que

é contribuir para a redução das desigualdades regionais. Visando atender a demanda de

estudantes que concluíram o Ensino Médio, o Universitário do Araguaia sempre buscou se

expandir com base em uma concepção que é oferecer um ensino de qualidade.

Historicamente, como forma de dar respostas às políticas territoriais para o

desenvolvimento da Amazônia Legal, exigido durante os governos militares, a Universidade

Federal de Mato Grosso elaborou, no final da década de setenta, do século XX, um plano de

Interiorização, com vistas ao desenvolvimento das diferentes regiões do Estado. Com base

nesse propósito, foi criado o Centro Pedagógico de Barra do Garças, posteriormente, Centro

de Ensino Superior do Médio Araguaia - CESMA, depois Instituto de Ciências e Letras do

Médio Araguaia - ICLMA, passando por Instituto Universitário do Araguaia -

IUNIARAGUAIA, para, finalmente, se tornar, a partir da adesão da UFMT, em 2007, ao

Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais -

REUNI, Universitário do Araguaia - CUA.

O Centro Pedagógico de Barra do Garças foi criado, por meio da Resolução 013/81 do

Conselho Diretor da UFMT, com o objetivo de preparar recursos humanos para a educação e

também para atender às necessidades da região do Médio Araguaia. Os cursos, inicialmente,

oferecidos foram Letras (Licenciatura) e Ciências (Licenciatura Curta). O Curso de Ciências

desdobrou-se, posteriormente, em dois cursos, Matemática e Biologia.

Com o processo de desenvolvimento alcançado pela Região do Vale do Araguaia, a

partir dos anos oitenta, o Município de Barra do Garças – MT passou a ser visto como Polo

Educacional, atendendo aos municípios do Baixo Araguaia como Confresa, Canarana,

Araguaiana, Água Boa, entre outras. Nesse sentido, a somatória daqueles que concluíram o

Ensino Médio nos municípios da região, mais os que terminaram essa modalidade de ensino

em escolas de Barra do Garças, promoveu a criação de outras instituições de Ensino Superior,

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além do Universitário do Araguaia-CUA/UFMT. Devido à demanda por diferentes cursos,

Barra do Garças tem se tornado Polo Educacional.

Em função do crescimento de sua população, que segundo o censo de 2015, seria de

58.300 habitantes, ocupando uma área de 9.078,984 km2, Barra do Garças passou por uma

infraestruturação urbana para atender as demandas políticas, econômicas e socioculturais. Vale

ressaltar que, embora as principais atividades econômicas do Município de Barra do Garças

estejam voltadas ao comércio e à prestação de serviços, a cidade, enquanto fronteira territorial

entre os estados de Mato Grosso e Goiás, exerce importante papel de entreposto estatal, já que

é rota privilegiada para a fiscalização no processo de escoamento de grãos, uma vez que o

agronegócio é uma das principais atividades econômicas do Estado de Mato Grosso.

Outro fator que contribui para o crescimento econômico-social de Barra do Garças é a

posição geográfica do Estado de Mato Grosso que favorece seu crescimento, dada sua

proximidade com os países sul americanos e com outros estados da região Norte, o que propicia

o surgimento de zonas culturais e comerciais comuns. Por outro lado, a distância em relação a

outros centros produtores do país não beneficia a região, isso porque o transporte de pessoas e

produtos é feito, quase que exclusivamente, por via terrestre e o acesso à internet é limitado

(excetuando-se a capital). Dessa maneira, o transporte e a consolidação de infraestruturas

básicas são desafios para o Estado de Mato Grosso e sua realização favoreceria, também, a

UFMT.

O Estado de Mato Grosso é considerado o maior produtor de fibras e grãos do país.

Apresenta diversidade de ecossistemas, potencial turístico e agroindustrial, cujas atividades

podem representar alternativas à monocultura, com vistas à autossustentabilidade econômica,

social e ambiental. Apresenta, também, ricas manifestações culturais como o Siriri, o

Rasqueado e o Cururu, na baixada cuiabana; a Catira, a Moda de Viola, as Danças Sagradas

Indígenas nas regiões Sul e Leste do Estado; e, Rasqueado e o Chamamé, na região

Oeste/pantaneira.

Apesar disso, as manifestações culturais urbanas como o cinema, o teatro, a música e o

acesso ao livro não são realidade na maior parte do Estado. Somado a isso, os índices

educacionais do Estado vêm baixando nos últimos anos. Nesse contexto, a região central do

país é confrontada com a disparidade entre o crescimento econômico e o acesso à cultura, ao

lazer e ao aprendizado das línguas, saberes fundamentais no atual mundo transfronteiriço.

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Nesse processo de desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, as cidades de Barra do

Garças-MT, Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO, estão interligadas por serem municípios

fronteiriços, constituindo-se naquilo que ficou conhecido como ―Grande Barra‖, que se

encontra imersa na região Amazônica, mais especificamente, na Amazônia Legal, território que

encerra a maior diversidade de línguas do país, em função de sua extensão e por ter sido, por

muito tempo, praticamente, esquecida pelos gestores governamentais. Isso garantiu uma

diversidade de imaginários sociais e narrativas orais que precisam ser conhecidas.

Com a adesão da Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, em 2007, ao Programa

de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais– REUNI, O

Campus Universitário do Araguaia passou a contar com duas unidades de ensino. A Unidade I,

localizada em Pontal do Araguaia e a Unidade II, situada em Barra do Garças, onde é ofertado

o Curso de Letras – Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas.

O Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa atende, não

somente, estudantes da região, mas, também, aqueles provenientes de várias cidades do país

que, em função do processo seletivo feito por meio do Exame Nacional do Ensino Médio -

ENEM, se radicaram na Grande Barra. A região é, portanto, um espaço profícuo para a

formação de docentes em Língua Portuguesa, assim como para os estudos e a documentação de

línguas nativas e seus imaginários.

A adesão ao Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação das Universidades Federais

– REUNI-, também provocou mudanças estruturais na organização didático- pedagógica dos

cursos. Isso, somado ao aumento do número de estudantes em sala de aula, conduziu a

dificuldades na aprendizagem e a impactos na reestruturação das matrizes curriculares dos

cursos, unificação e/ou redução da carga horária de disciplinas, aumento do número de alunos

por sala e seus impactos diretos no processo ensino-aprendizagem, e, ainda, a falta dos recursos

didático-pedagógicos.

É nesse espaço, territorialmente e amplamente vasto, que se insere o Curso de Letras da

UFMT/CUA. Ao longo de trinta anos de existência, o referido curso vem desempenhando

grande função social, no que se refere à formação inicial de docentes de Língua Portuguesa e

Literaturas, à qualificação profissional (cursos de extensão e pós-graduação Lato sensu). O

curso coloca-se, ainda, a serviço do fomento de novas ideias e produtos, da inovação

tecnológico-científico e do mapeamento do atlas linguístico-cultural do Estado de Mato Grosso.

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O CUA é, ainda, parceiro de programas governamentais como o Inglês sem Fronteiras,

alianças sociais para a requalificação do ensino como Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação à Docência, PIBID, o Programa de Bolsas de Iniciação Científica, PIBIC, as bolsas

de Monitoria (oito anualmente), de Tutoria (um anualmente) e, por fim, como parceiro da

comunidade educacional local na qual os estudantes desenvolvem estágio.

Encontram-se matriculados, em 2017, 181 alunos. Para atender a essa demanda, o curso

conta com vinte e três docentes, sendo que, treze tem formação e especialização em e dez em

áreas do núcleo das Ciências Humanas e Didático-pedagógicas.

Em média, treze docentes atuam no curso de Letras e dez atendem a outros cursos do

Campus, unidades I e II. Suas titulações são significativas, 13 doutores (dentre os quais, 4 pós-

doutores), 1 doutoranda e 9 mestres (dois deles substitutos). Com esse quadro e, em

consonância com as normativas da UFMT, a formação profissional oferecida pelo curso busca

a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e a interdisciplinaridade que se manifesta

na compreensão de língua como dialógica e dos saberes literários como múltiplos.

Justificativas para a reestruturação do PPC

No contexto institucional, este projeto vincula-se ao Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI, e ao Projeto Político Institucional em sua filosofia, estrutura e dinâmica,

sob a perspectiva da indissociabilidade entre pesquisa-ensino-extensão, reafirmando a

responsabilidade pública da Universidade Federal de Mato Grosso.

No contexto mais amplo das práticas sociais, este Projeto Pedagógico de Curso está

alinhado às exigências do mundo de trabalho; a políticas públicas educacionais; ao movimento

de mudanças iniciado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), para a reformulação da

educação básica em Língua Portuguesa e seus desdobramentos; às inovações científicas e

tecnológicas, sem correr o risco, contudo, de se perder na descartabilidade caracterizada pela

liquefação social, produzida pelas sociedades contemporâneas, em que está imerso (BAUMAN,

2000). Por outro lado, está atento ao pensamento fronteiriço produzido, atualmente, assim como

ao lugar ocupado pelo Brasil e por Mato Grosso, lugar de fronteiras territoriais e culturais com

países da América Latina, indígenas e não indígenas, e com a Comunidade de Países de Língua

Portuguesa (MIGNOLO, 2009, BHABHA, 2003).

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As atuais mudanças, ocorridas em contexto nacional e internacional, têm refletido no

modo como a educação profissional é pensada no país. As contingências internacionais como

as imigrações, a presença de refugiados (caso dos haitianos, bolivianos e palestinos) e

conscientização da necessidade de se pensar as identidades como as afro-brasileiras hispano

americanas e as migrantes, indígenas e não indígenas são fatores que contribuem para essas

alterações.

Nesse sentido, a reestruturação do atual Projeto Pedagógico Letras – Língua Portuguesa

e Literaturas de Língua Portuguesa, considera as fronteiras cultural e territorial do Campus

Universitário do Araguaia: a cultura partilhada com o Estado de Goiás, assim como a

interculturalidade subjacente à proximidade aos povos indígenas e às culturas do campo, de

modo a dar ao curso uma característica transdisciplinar e inserida na realidade local.

Conforme sinaliza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394/96, artigo

1º, § 2º, ― a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. E,

também, seu artigo 3.º que o ensino deve prezar pela ― liberdade de aprender, pesquisar e divulgar

a cultura, o pensamento, a arte, o saber e o ― pluralismo de ideias. O capítulo IV, artigo 43,

incisos I a VII estabelece as finalidades da Educação Superior e recomenda o estímulo à criação

cultural, à formação de diplomados aptos à inserção em diferentes setores profissionais e à

participação em trabalhos de pesquisa e investigação. E visa ao constante aprimoramento

intelectual e profissional para propiciar o desenvolvimento e a difusão da ciência, da tecnologia e

da cultura.

A Lei n.º 10639/03 determina que a literatura afro-brasileira e Africana de Língua

Portuguesa deve ser ensinada ― no âmbito do currículo escolar, em especial nas áreas de educação

artística, literatura e história brasileira e a lei n.º 11.645/08 acrescenta que a luta dos negros e dos

indígenas e suas culturas devem ser valorizadas, no que diz respeito à formação da sociedade

nacional e as suas contribuições nas áreas social, econômica, política e linguística.

Considerando que a Língua Portuguesa tem ganhado espaço internacionalmente, a carreira

docente no exterior, por meio do ensino de português para estrangeiros tem sido uma opção de

trabalho para o profissional de Letras, e as universidades brasileiras começam a adequar os cursos

a essa nova realidade, o que justifica a inserção da disciplina Português como língua adicional no

curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.

Além disso, a reestruturação, ora proposta, visa à inclusão de conteúdos relativos ao papel

do homem e sua atuação no uso sustentável do meio ambiente (Políticas de Educação Ambiental,

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Lei n.º 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n.º 4.281, de 25/06/2002) e o debate sobre os direitos

humanos, e a Lei n.º 12764/2012 sobre a proteção dos direitos da pessoa com transtorno do

espectro autista.

Para fins de elaboração das alterações ao atual PPC, foi consultada a legislação vigente,

que rege a oferta e funcionamento de cursos de licenciatura para formação de professores (Lei

de Diretrizes de Base, Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Letras, Diretrizes

Curriculares Nacionais para Formação do Professor do Ensino Básico e o Plano de

Desenvolvimento Institucional-PDI/UFMT).

Foram revistos os dados históricos institucionais, perfil do egresso, habilidades e

competências, área de atuação dos licenciados em Letras, modo de oferta dos cursos, disciplinas

e ementas.

A crescente internacionalização, por meio de programas de cooperação internacional

como o Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI), a participação da UFMT no Programa

de Alianças para a Educação e Capacitação (PAEC), através da oferta de bolsas de estudos de

graduação sanduíche, mestrado e doutorado, assim como outros programas de intercâmbio,

requer o ensino de línguas estrangeiras.

Portanto, esta proposta de reestruturação curricular é resultado da reflexão sobre a oferta

de um curso, aos futuros profissionais de letras, que habilite, profissionalmente, para atuação

na pesquisa e na educação básica de acordo com as atuais tendências do ensino de Língua

Portuguesa e suas respectivas literaturas. Em um contexto de aceleradas modificações advindas

do acesso a tecnologias e a comunicações e trânsitos globais, atenta- se para as mudanças nas

formas de pensar as identidades culturais, religiosas, sociais e linguísticas. Bhabha (2003) Hall

(1998, 1999, 2008), Santiago (1978), Bauman (2000) consideram que elas são móveis, porosas

e fluidas, de modo que o ensino aqui proposto pretende considerar essas características.

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I– ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 Concepção do curso

1.1.2 O Curso e as políticas institucionais da UFMT

O Curso de Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa do Campus Universitário do Araguaia se insere na perspectiva de desenvolvimento

da missão e objetivos que regem a Universidade Federal do Mato Grosso.

Esse perfil está alicerçado na base da educação superior brasileira, ou seja, sobre

políticas de ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, o curso de graduação em Letras – Língua

Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT participa, ativamente, de

todas as atividades propostas pelas PRÓ-REITORIAS instituídas no âmbito da UFMT,

inclusive com participação ativa no seu planejamento, por meio da inserção em comissões

designadas pelos órgãos superiores das quais possuem membros.

Nesse sentido, são realizados simpósios, eventos científicos, projetos de extensão e de

pesquisa voltados à formação de profissionais de Letras buscando construir conhecimentos

multidisciplinares e inovações numa inserção não só regionalizada, mas também de cunho

nacional. Além disso, as atividades praticadas no curso têm como norte os princípios expostos

do Plano de Desenvolvimento Institucional, tais como a ética, a formação crítica, a qualidade

acadêmica, a inclusão, a pluralidade, a interação e a articulação com a sociedade.

1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento,

períodos de integralização e dimensões das turmas

Regime acadêmico:

O Curso de Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT estrutura-se em regime de Crédito Semestral, ofertado de

acordo com o Calendário Acadêmico Institucional. O acadêmico poderá cursar, se for de seu

interesse, outras disciplinas ofertadas em outros cursos, ressaltando que essas disciplinas não

substituirão as obrigatórias do Curso, porém serão registradas em seu Histórico Escolar.

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15

Número de vagas e entrada:

Atualmente são ofertadas 49 vagas, de acordo com a Portaria n. 690, de 25 de setembro

de 2015, publicada no DOU n. 186, terça-feira, 29 de setembro de 2015 (p.17), pela

SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, com

única entrada anual.

Turno de funcionamento:

O Curso de Graduação presencial em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa, do ICHS/CUA/UFMT é oferecido em turno único, no período noturno,

portanto, na modalidade presencial.

Períodos de integralização

O tempo de integralização mínimo do Curso de Graduação em Letras – Língua

Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT, de acordo com a

Resolução CNE/CES nº 02/2015, é de 08 (oito) semestres e o tempo máximo, de acordo com a

Resolução Consepe n.º 66/2009, é de 12 (doze) semestres.

Dimensão das turmas:

As disciplinas teóricas são ministradas em sala de aula com o número total de alunos

matriculados, sendo que o número máximo de alunos é de 49 (quarenta e nove) e correspondem

ao Núcleo de Natureza Científico-Cultural, o qual se destina, especificamente, à formação geral

do profissional de Letras.

São ofertadas, ainda, disciplinas práticas, inseridas no Núcleo de Formação Didático-

Pedagógica, que implica no aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação

profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos (Resolução CNE/CP nº

02/2015). Para efetivação dessas disciplinas, cada turma será dividida em dois grupos, de modo

que sejam contemplados tanto os conteúdos do campo de atuação profissional quanto a prática

pedagógica das áreas específicas.

O Terceiro Núcleo refere-se aos Estudos Adicionais distribuídos entre: Estágio

Curricular Supervisionado com regulamento próprio, disposto no Apêndice B, deste

documento, capítulo II, Art. 5º, § 2º- As turmas de Estágio Curricular Supervisionado serão

constituídas de grupos de, no mínimo 10 e, no máximo, 15 alunos, sob a orientação de um

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16

professor, trabalho que corresponderá a uma carga horária semanal de 6 horas/aula para cada

professor.

As atividades teórico práticas, que são desenvolvidas ao longo do curso, observando a

capacidade mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº 02/2015. Em relação às atividades de

extensão, em observância à Meta 12.7 do Plano Nacional de Educação – PNE, aprovado pela

Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que visa – “assegurar, no mínimo, dez por cento do total

de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão

universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social” a

orientação é que cada professor registre essa atividade no Plano de Ensino de cada disciplina,

no espaço destinado à Metodologia de Ensino.

1.1.4 Formas de ingresso no curso

O ingresso ao Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa ocorre de acordo com as normas da UFMT, de tais formas: Sisu, Processo

Seletivo Específico, Sobrevagas, Transferência Facultativa, Admissão de Graduado,

Transferência Compulsória nos casos determinados pela legislação em vigor; e demais formas

amparadas pela legislação e acolhidas pela UFMT.

1.1.5 Objetivos do curso

O Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa do ICHS/CUA, da Universidade Federal de Mato Grosso tem como objetivo

principal preparar profissionais habilitados em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

para o exercício da docência, prioritariamente, nas diferentes etapas da educação básica,

observando, em relação:

a. Ao Perfil do Egresso:

Formar profissionais capazes de usar adequadamente, nas práticas escolares,

acadêmicas e sociais de interação, conhecimentos relativos à leitura (literária e não

literária), à estética, à produção de textos (verbais e não-verbais) e à estrutura e

funcionamento da língua;

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17

Propiciar o desenvolvimento de senso crítico, necessário ao futuro profissional de língua

materna e de literatura, para que possa atuar efetivamente no contexto sociopolítico em

que está inserido;

Promover o uso reflexivo-crítico das tecnologias da informação e da comunicação (TIC)

e dos instrumentos tecnológicos da linguagem (gramática, dicionário);

Criar ambientes de aprendizagem que levem o profissional a assumir sua formação

acadêmico-profissional como processo contínuo e autônomo;

Ampliar a inserção dos estudantes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como

atividades inerentes à formação docente;

Abordar a interrelação entre os fatos histórico-sociais e as manifestações linguísticas e

literárias;

Preparar profissionais com visão crítica e analítica das perspectivas teóricas e

metodológicas adotadas nas práticas linguísticas e literárias;

Criar condições para que os futuros profissionais sejam capazes de articular saberes

teórico-práticos (práxis), com vistas à análise crítico-reflexiva da própria atuação

educacional e da participação plena na vida nacional.

Estimular o desenvolvimento de uma prática científica de descrição, explicação, análise

e comparação dos fatos linguísticos e literários em sua relação com as práticas sociais;

b. A Estrutura Curricular:

Habilitar profissionalmente, para atuação na pesquisa e na educação básica de acordo

com as atuais tendências do ensino de Língua Portuguesa e suas respectivas

literaturas, em um contexto de aceleradas modificações advindas do acesso às

tecnologias e a comunicações e trânsitos globais;

Contribuir, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, para os estudos linguísticos

e literários, bem como de suas metodologias de ensino;

Realizar a reflexão teórica a respeito da linguagem e seus usos, bem como sobre a

literatura enquanto forma de expressão cultural, artística, estética, social, política e

ideológica;

Considerar as mudanças nas formas de pensar as identidades culturais, religiosas,

sociais, linguísticas e literárias;

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18

c. Ao contexto educacional o contexto educacional, características locais e regionais e

novas práticas emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso:

Compreender o conhecimento advindo das relações fronteiriças, assim como o lugar

ocupado pelo Brasil e por Mato Grosso, espaço de fronteiras territoriais e culturais com

países da América Latina, indígenas e não indígenas, e com Países de Língua

Portuguesa.

1.1.6 Perfil profissional do egresso

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas durante a formação do

professor de Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, em conformidade com as

contingências sociais e acadêmico-científicas da área e com as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Letras, espera-se que o profissional apresente o seguinte perfil:

Formação humanística, teórica e prática;

Atitude investigativa indispensável ao processo contínuo de construção do

conhecimento na área;

Postura ética, autonomia intelectual, responsabilidade social, espírito crítico e

consciência do seu papel de formador;

Conhecimento dos diferentes usos da língua e sua gramática;

Conhecimento ativo e crítico de um repertório representativo das literaturas e línguas

em estudo;

Capacidade de descrever, explicar e analisar diacrônica e sincronicamente, a estrutura e

o funcionamento das línguas em estudo;

Capacidade de analisar discursos de pontos de vista fundamentados em teorias presentes

em sua formação;

Capacidade de analisar crítica e esteticamente as diferentes teorias que fundamentam a

investigação sobre língua, literatura;

Habilidade de formar leitores e produtores proficientes de textos de diferentes tipos e

gêneros para diversos propósitos;

Capacidade de atuar em equipe interdisciplinar e multiprofissional;

Posicionamento crítico acerca de saberes tecnológicos e conceitos científicos e sua

utilização e difusão;

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19

Compreensão de procedimentos metodológicos de pesquisa que permitam aprimorar o

planejamento das práticas pedagógicas e elaboração de materiais didáticos.

Percepção de diferentes contextos interculturais e respeito à diversidade social, étnica,

de gênero e etária.

Conhecimento para atuar na perspectiva de preservação do ecossistema, na discussão e

aplicação das políticas educacionais, linguísticas e culturais que considerem e respeitem

a diversidade cultural.

Competência didático-pedagógica para atuar na educação básica – ensino fundamental

e médio, em suas modalidades.

1.1.7 Estrutura curricular

De modo a atingir os objetivos propostos, nesta Estrutura Curricular, o desenvolvimento

do Curso será sistematizado em três núcleos, conforme a resolução CNE/CP nº 02/2015, art.12

(BRASIL, 2015).

O primeiro é o Núcleo de Natureza Científico-Cultural, o qual se destina,

especificamente, à formação geral do profissional de Letras. O segundo é o Núcleo de Formação

Didático-Pedagógica, que contempla o aprofundamento e diversificação de estudos das áreas

de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos (Resolução CNE/CP

nº 02/2015). O Terceiro Núcleo refere-se aos Estudos Adicionais distribuídos entre Estágio

Curricular Supervisionado As atividades teórico práticas, que são desenvolvidas ao longo do

curso, observando a capacidade mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº 02/2015. Em

relação às atividades de extensão, em observância à Meta 12.7 do Plano Nacional de Educação

– PNE, aprovado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que visa – “assegurar, no mínimo,

dez por cento do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e

projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande

pertinência social” a orientação é que cada professor registre essa atividade no Plano de Ensino

de cada disciplina, no espaço destinado à Metodologia de Ensino.

Por formação geral do profissional de Letras, no que se refere ao primeiro Núcleo,

compreendem-se as disciplinas de natureza científico-cultural correspondente aos conteúdos

próprios da área de Letras. As disciplinas desse núcleo incluem os Estudos Linguísticos:

descrição, diferentes noções de Gramática, usos e interação das Línguas Portuguesa; Estudos

Literários: historiografia, crítica literária e estudos culturais dos países hispânicos e lusófonos,

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20

dentre esses a Literatura Africana de Língua Portuguesa (conteúdo de legislação específica).

Prevê-se que essas disciplinas sejam trabalhadas, em caráter transdisciplinar na relação com

diferentes áreas do conhecimento, levando em conta os componentes didático-pedagógicos

exigidos, nessas disciplinas, e a aplicação ao ensino, extensão e pesquisa.

O Núcleo de Formação Didático-Pedagógica tem foco nas concepções de ensino,

aprendizagem, planejamento, estratégias didáticas e avaliação. A dimensão do exercício

profissional prioriza os processos educativos, a relação com os diversos sistemas de ensino,

políticas públicas e de currículo e a reflexão crítica sobre eles. Além disso, responsabiliza-se

pela diversidade de modalidades educacionais com ênfase para os aspectos (étnicos, de gênero,

sexualidade, religiosidade, de faixa geracional, educação especial, direitos educacionais de

adolescentes e jovens, educação escolar indígena, educação do campo e outras), assim como

pela pesquisa e produção de materiais didáticos, em geral, com fundamentos da educação e, em

específico, da ciência linguística e das literaturas. Os conteúdos que integram esse núcleo

compreendem 16 disciplinas pedagógicas em múltiplos aspectos: (educacional, psicológico,

antropológico, filosófico, social, histórico, cultural, político e ideológico) e totalizam a carga

horária de 1216 horas, visando estabelecer uma base consistente de conhecimentos didático-

pedagógicos, profissionalizantes e interdisciplinares. Ainda compõe esse núcleo a Língua

Brasileira de Sinais – LIBRAS, disciplina de legislação específica – Lei nº 10.436 de 24 de

abril de 2002, e o Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005.

O Terceiro Núcleo refere-se aos Estudos Adicionais distribuídos entre Estágio

Curricular Supervisionado.

As atividades teório-práticas são desenvolvidas ao longo do curso sob a forma de

seminários, projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria

e extensão, entre outros (CNE/CP nº 02/2015, art.12). Essas atividades deverão ser orientadas

pelos docentes da instituição. Compreende, ainda, a mobilidade estudantil, intercâmbios e

interconexões com a realidade cultural e social. Ao longo do curso, serão realizados projetos

integradores de atividades práticas, de pesquisa, de extensão, monitoria, e práticas como

componentes curriculares.

As disciplinas que compõem os três núcleos devem se sustentar pela teoria aliada à

prática e orientar para a Prática de Disciplina (PD); Prática como Componente Curricular (PCC)

e Prática como Aula de Campo (PAC); além das Atividades Teórico-Práticas.

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Sob a denominação de Estudos Linguísticos, acompanhada de complemento que os

especificam, os conteúdos se fundamentam em teorias linguísticas, teorias gramaticais e

componentes de língua materna, língua adicional, relacionando-os com os sujeitos e o espaço

de vivência.

Da mesma forma, sob o nome Estudos Literários, foram agrupados os conteúdos de

Teoria Literária, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura e Cultura Latino-

Americana e Literatura Infanto-Juvenil, não se desejando privilegiar a separação histórica entre

a Teoria, a Literatura e o Ensino. As disciplinas ofertadas acentuam os aspectos críticos e

teóricos da área, na perspectiva comparada dos estudos literários e da literatura dos países de

Língua Portuguesa, distanciando-se do ensino que separa as obras e autores por nacionalidade.

Neste caso, os conteúdos são agrupados ora por gênero, ora por movimento literário, ora por

tendência crítica ou por relações com a história social dos países de Língua Portuguesa.

Em consonância com os seus objetivos, o Curso de Letras – Português e Respectivas

Literaturas pretende relacionar os componentes de formação específica, didático- pedagógicos

integradores e complementares, desde o primeiro semestre.

Essa relação permite o aprofundamento de conteúdos da área de formação como

investigação no cotidiano da escola, já numa atitude de pesquisa, auxiliada pelas disciplinas de

Estudos Linguísticos, Estudos Literários, que, além das horas de contato com o aluno, em sala

de aula, preveem um trabalho de prática de ensino, para o qual foram destinadas mais algumas

horas, que poderão ser desenvolvidas como atividades laboratoriais: laboratório de produção

textual, de escrita criativa, de crítica literária, utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem

(Plataforma AVA) em até 20% da carga horária da disciplina, entre outros, integralizando-se,

assim, as 400 horas exigidas pela lei.

Desse modo, objetiva-se que o profissional de Letras deverá, ainda, estar

compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as

consequências políticas de sua atuação no mundo, pois os conteúdos do Curso de Licenciatura

em Letras se propõem a favorecer uma experiência ampla, diversificada e exigente, em todos

os aspectos.

No conjunto somam-se 43 disciplinas, dessas, 20 são de 80 horas, 15 são de 64 horas,

totalizando 2.560 horas de disciplinas obrigatórias; mais 400h de Estágio Curricular

Supervisionado, 200h de Atividades Teórico Práticas, e 192h de disciplinas optativas,

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22

totalizando 3.352 horas, distribuídas em 209,5 créditos, além de contemplar 400 horas de

Práticas como Componentes Curriculares.

O fluxo normal destplanoe Projeto Pedagógico de Curso apresenta, em média, entre 22

e 26 créditos semestrais. Portanto, considerando o Plano de Migração para o PPC 2019 e o

disposto na RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 21, DE 05 DE ABRIL DE 2010, o acadêmico não

poderá ultrapassar o limite de 36 créditos semestrais.

O Estágio Curricular Supervisionado, como componente curricular, ocorrerá, a partir do

5º Semestre, com a carga horária prevista na Lei e tem regulamento próprio. Com isso, espera-

se ofertar um Curso que ofereça sólida formação ao profissional de Letras.

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23

1.1.7.1 Matriz curricular

CL

EO

S

Componente Curricular

Nature

za

U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optati

vo/

Obriga

tório Teó

rica

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T T

eóri

ca

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

1°N

úcl

eo

Prática de Leitura e Produção de

Textos

OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -

Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Estudos Literários I – O medieval e o

Clássico

OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária

-

Estudos Literários II – Literatura

Colonial dos Países de Língua Portuguesa –

Barrocos e Árcades

OBR LET

48

16

-

16

80

3

1

-

1

5 Estudos Literários

I

-

Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos

OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários

II

-

Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Introdução aos

Estudos

Linguísticos

-

Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo

OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários

III

-

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24

Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Estudos Literários V – as Vanguardas

Primeira Geração Modernista

OBR LET 48 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários

IV

-

Fundamentos da Cultura Latino-

Americana

OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -

Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Estudos Literários VI – Prosadores e

Poetas da Segunda Geração Modernista

Portuguesa e Brasileira

OBR

LET

48

16

16

-

80

3

1

1

-

5

Estudos Literários

V

-

Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e Brasileira

OBR

LET

48

16

16

-

80

3

1

1

-

5 Estudos Literários

VI

-

SUBTOTAL NÚCLEO I: 1040 224 304 176 1744 65 14 19 11 109 1744

cleo

Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura OBR LET

32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

SUBTOTAL NÚCLEO II: 576 144 96 - 816 36 9 6

51 816

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cleo

Estágio Curricular Supervisionado I -

Língua Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR

LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

- -

Estágio Curricular Supervisionado II - Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas

OBR

LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

Estágio Curricular

Supervisionado I -

Estágio Curricular Supervisionado III

- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

Estágio Curricular

Supervisionado II -

Estágio Curricular Supervisionado IV

- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET

32

80

-

-

112

2

5

-

-

7

Estagio Curricular

Supervisionado III -

SUBTOTAL NÚCLEO III:

128 272 - 0 400 08 17 - - 25

SUBTOTAL NÚCLEOS 1744 640 400 176 2960 109

40 25 11 185

Atividades Teórico-práticas Obrigat

ório 200 12,5

Disciplinas optativas Obrigat

ório 192 12

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativ

o

ENADE**

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26

1.1.7.2 Rol das optativas

Componente Curricular

Natureza

U.A.

O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optativa/

Obrigató

ria Teó

rica

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Pré

-

req

uis

it

o

Co

-

req

uis

it

o

História do Teatro e Teatro no Brasil Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Literatura Pós-colonial dos Países

Africanos de Língua Portuguesa

Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Educação do Campo Optativa LET 32 16 16 64 2 1 - 1 4 - -

Literatura e História regional

Matogrossense

Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Literatura das Identidades Periféricas

Brasileiras

Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Crítica Literária Optativa LET 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -

Literatura Infanto-Juvenil Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Diálogo Interartes Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

A literatura de Autoria Feminina Optativa LET 32 32 - 64 2 2 - - 4 - -

Tópicos de História da Literatura Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Estudos de Obras de Autores Latino-

Americanos

Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

História, Memória e Literatura Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Gramática e Ensino Optativa LET 48 - 16 - 64 3 1 - - 4 - -

Literatura e Cinema Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Linguagem, Identidade de Gênero e

Sexualidade

Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

História da Língua Portuguesa Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Morfossintaxe da Língua Portuguesa Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Tópicos de Gramática Funcional Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Linguística Cognitiva Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

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27

Neurolinguística Optativa LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 Introdução aos

Estudos

Linguísticos

-

Tópicos de Gramática Normativa Optativa LET 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -

Texto e Discurso Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Tipologia das Línguas Indígenas Brasileiras Optativa LET 32 16 16 64 2 1 - 1 4 - -

Linguagem, Neurociência e Educação:

aquisição de linguagem e de conhecimento

Optativa LET

32

16

-

16

64

2

1

-

1

4

- -

Educação e Juventude Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Educação Inclusiva Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Modalidades de Ensino Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Língua Latina Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Língua Inglesa Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Prática de Ensino II Optativa LET 32 64 - - 96 2 4 - - 6 - -

Prática de Ensino III Optativa LET 32 64 - - 96 2 4 - - 6 - -

Prática de Ensino V Optativa LET 32 64 - - 96 2 4 - - 6 - -

Língua Espanhola Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Produção Textual Acadêmica Optativa LET 32 16 16 64 2 1 1 4 - -

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.

* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.

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28

1.1.7.3 Proposta de Fluxo curricular

PE

RÍO

DO

S

Componente Curricular

Naturez

a

U.A

.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optativo

/

Obrigat

ório Teó

rica

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Teó

rica

PD

PC

C

PA

C

TO

TA

L

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

Sem

estr

e

Prática de Leitura e Produção de

Textos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 4 - -

SUBTOTAL: 272 48 48 - 368 17 3 3 - 23 368

Sem

estr

e

Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -

Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Estudos Literários I – O medieval e o

Clássico OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária -

Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

SUBTOTAL: 256 32 32 32 352 16 2 2 2 22 352

Sem

estr

e

Estudos Literários II – Literatura

Colonial dos Países de

Língua Portuguesa – Barrocos e

Árcades

OBR

LET

48

16

-

16

80

3

1

-

1

5

Estudos Literários

I

-

Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

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29

SUBTOTAL: 208 32 32 32 304 13 2 2 2 19 304 4°

Sem

estr

e Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5

Estudos Literários

II -

Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5

Introdução aos

Estudos

Linguísticos

-

Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL: 224 32 64 64 384 14 2 4 4 24 384

Sem

estr

e

Estudos Literários IV – do Realismo

ao Simbolismo OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5

Estudos

Literários.III -

Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Estágio Curricular Supervisionado I

-Língua Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6 - -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL: 224 112 64 - 400 14 7 4 - 25 400

Sem

estr

e

Estudos Literários V – as Vanguardas

Primeira Geração Modernista OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5

Estudos

Literários.IV -

Fundamentos da Cultura Latino-

Americana OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -

Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Estágio Curricular Supervisionado II

- Língua Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6 - -

Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

SUBTOTAL: 224 128 64 32 448 14 8 4 2 28 448

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30

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total; * Conforme Lei 11.788/2008. **Em conformidade com

a legislação. *** As disciplinas optativas serão ofertadas de acordo com a periodização indicada, devendo o aluno ter cumprido ao final do curso 192 horas ou 12,8 créditos.

Sem

estr

e Estudos Literários VI – Prosadores e

Poetas da Segunda Geração

Modernista Portuguesa e Brasileira

OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários

V -

Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Estágio Curricular Supervisionado III –

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

Estágio Curricular

Supervisionado II -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL: 192 112 64 16 384 12 7 4 1 24 384

Sem

estr

e

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e

Brasileira

OBR LET

48

16

16

-

80

3

1

1

-

5

Estudos Literários

VI -

Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Estágio Curricular Supervisionado IV -

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

OBR

LET

32

80

-

-

112

2

5

-

-

7

Estágio Curricular

Supervisionado III -

Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Optativa*** OPT - -

SUBTOTAL: 144 144 32 - 320 9 9 2 - 20 320

SUBTOTAL SEMESTRES 1744 640 400 176 2960 109 40 25 11 185

Atividades Teórico-práticas Obrigató

rio 200 12,5

Disciplinas optativas*** Obrigató

rio 192 12

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

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31

1.1.8 Conteúdos curriculares

Os conteúdos que compõe a estrutura curricular do curso de Letras – Língua Portuguesa

e Literaturas de Língua Portuguesa do Campus Universitário do Araguaia foram definidos de

modo a permitir que o conhecimento seja horizontalizado e que o ensino seja fundado na

aquisição de saberes, habilidades e competências que visem o exercício da docência e a

preparação para o trabalho com a linguagem. Por isso, a definição do Conteúdo Programático

do Curso foi realizada a partir de premissas teórico-práticas buscadas junto à comunidade

educacional da região e das atuais necessidades nacionais e internacionais do ensino de línguas

e literaturas, fundando-se em pressupostos epistemológicos específicos, tais como o sócio-

antropológicos, pedagógicos, filosóficos, psicológicos, linguísticos e estéticos.

A abordagem dos conteúdos pautados requer a mobilização de competências

cognitivas, observação, síntese, análise e leitura da realidade social. Por esse motivo, a inclusão

social, a diversidade de culturas e línguas, as políticas públicas e educacionais, a liquidez das

fronteiras culturais e comunicacionais, a história da educação e o lugar ocupado pela língua

portuguesa Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), são conteúdos que ora são

trabalhados em disciplinas específicas, ora perpassam o conjunto das componentes curriculares

do Curso.

Aos conhecimentos mencionados somam-se os oriundos da oralidade indígena e não-

indígena (como os causos, as lendas) e das histórias quilombolas e rurais. Boaventura de Sousa

Santos nomeou-os “Saberes do Sul”.

Ordenados por campos ou núcleos de formação, os conteúdos dos Estudos Linguísticos

e Literários fundam-se na concepção da linguagem como prática social, articulando os saberes

teóricos e críticos da área de Letras com os domínios da prática e priorizando a

interculturalidade e a compreensão da diferença como um valor antropológico.

Os núcleos didático-pedagógico e integradores agregam conteúdos que permitirão o

aprofundamento da Formação Profissional a partir de atividades que visem a aquisição de

competências profissionais, por isso, retomam os Estudos Linguísticos e Literários sob a

perspectiva do ensino.

Para tal, partiu-se do pressuposto de que o Curso de Letras – Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa tem como tarefa principal a oferta de instrumentos para que

o egresso tenha na linguagem uma plataforma para os saberes científicos e culturais e para que

atue plenamente no magistério da educação básica.

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32

Com este escopo, a Estrutura Curricular do curso de Letras – Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa apresenta uma proposta transversal, com fins ao

aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação linguística e

literária de teor humanístico.

A Estrutura Curricular do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades

ordenadas de modo adequado aos componentes do plano do curso (formação de Natureza

Científico-Cultura e teórico-prática, formação didático-pedagógica e saberes integradores), que

constituem um ciclo formativo de conhecimentos científicos e tecnológicos e outro de teor

prático-pedagógico. Ambos caracterizam a profissão.

Além do exposto acima, os conteúdos curriculares são organizados pelo

dimensionamento da carga horária das disciplinas e por sua disposição por semestres,

requerendo que as disciplinas sejam cursadas na ordem estabelecida, já que alguns conteúdos

são pré-requisitos para a compreensão de outros, conforme detalhado Estrutura e Fluxo

Curricular e ainda na tabela abaixo.

Correlação do conteúdo proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

de Letras com as disciplinas do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa /CUA/UFMT

NÚCLEO

CORRES

PONDEN

TE

CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES

CURRICULARES NACIONAIS

DO CURSO DE LETRAS

DISCIPLINAS DA MATRIZ

CURRICULAR DO CURSO DE

LETRAS DO CUA

1º núcleo Conteúdos ligados à área de

Estudos Literários:

Conceitos de literatura e cultura;

Texto, contexto e intertextualidade;

Especificidade da linguagem literária;

Períodos literários; Inter-relações da

literatura com outros sistemas

culturais e semióticos; Literatura e

recepção, estudos críticos e

comparados; à diversidade, inclusão,

direito ambiental, questões étnico-

raciais

Teoria Literária

Estudos Literários I: o medieval e o

clássico

Estudos Literários II: Literatura

colonial dos Países de Língua

Portuguesa Barrocos e Árcades

Estudos Literários III: prosadores e

poetas românticos

Estudos Literários IV: Do Realismo ao

Simbolismo

Estudos Literários V: As Vanguardas e

Primeira Geração Modernista

Estudos Literários VI - Prosadores e

poetas da Segunda Geração Modernista

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e

Brasileira

Literatura Afro-brasileira

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Literatura Comparada

Crítica Literária

Literatura Infanto-Juvenil

Crítica Literária

2° e 3º

Núcleos

Conteúdos de Formação

Profissional: Teorias de aquisição e

de aprendizagem da língua; métodos

de ensino da língua; Teorias e

métodos de ensino de literatura;

Tecnologias da informação e da

comunicação; ensino reflexivo.

Metodologia do ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura

Letramentos Literários e Linguísticos

na contemporaneidade

O Texto Literário na Educação Básica:

Formação de Leitores

Ensino e suas Tecnologias

Libras

Fundamentos da Cultura Latino

Americana

Conteúdos definidos para a

Educação Básica

Didática e Pesquisas.

Estágio Curricular Supervisionado,

avaliação do ensino-aprendizagem,

planejamento e gestão escolar,

história da educação, currículo,

inclusão, modalidades de ensino,

políticas públicas e educacionais.

Didática Geral

Psicologia da Educação

Metodologia da Pesquisa Científica

Introdução à Sociologia

Antropologia

Filosofia da Educação

Políticas Educacionais

Estágio Curricular Supervisionado I

Estágio Curricular Supervisionado II

Estágio Curricular Supervisionado IV

Trabalho de Conclusão de Curso Monografia e/ou Artigo Científico

Atividades teórico-práticas

Seminários, congressos, voluntariado

social, Iniciação Científica, Iniciação à

Docência, Monitoria. Tutoria,

Extensão Universitária, Cursos,

simpósios.

1.1.9 Metodologia de ensino e aprendizagem

Nas últimas décadas do século XX e nas primeiras décadas do XXI, as linguagens,

entendidas sempre a partir da interação verbal, passaram a ser pensadas como práticas sociais.

Essas práticas sociais respaldam processos de transformação amplos e locais. No campo

literário houve, no mesmo período, uma clivagem que foi das abordagens estruturalistas aos

estudos comparados, especialmente, aos Estudos Culturais, que ponderam a existência de

múltiplos sistemas literários. Isso significa que as experiências estético-literárias e linguísticas

são perpassadas por elementos subjetivos, históricos e sociais.

Emergem, portanto, formas de percepção da subjetividade, identidade, inclusão, dentre

outras, que avultam nas teorizações pedagógicas, nas propostas metodológicas e estratégias

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34

didáticas. Dessa forma, ao pensar a língua como dialógica, a metodologia de ensino adotada

para o Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa /UFMT/CUA

baseia-se nas concepções filosóficas e de linguagens adotadas e em metodologias de fundo

teórico-prático – laboratórios, teoria, produção e revisão textual, descrição linguística, pesquisa,

produção teórico-científica, prática em sala de aula, aprendizagem na comunidade, observação

e regência.

As unidades curriculares ofertadas no Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas

de Língua Portuguesa /UFMT/CUA preveem o uso de variados métodos e abordagens,

buscando aliar os conhecimentos teóricos e práticos subjacentes à área, e adequar-se às linhas

de pesquisa e concepções dos saberes linguísticos e estéticos atuais. As diferentes metodologias

de ensino são apresentadas no decorrer do curso, distribuídas nas unidades curriculares, com

carga horária de atividades teóricas e atividades práticas como componentes curriculares.

A língua é entendida pelo corpo docente do Curso como elemento de favorecimentos

diversos: estéticos, culturais, políticos, ideológicos, religiosos, afetivos, entre outros. As

disciplinas que tratam dos conhecimentos literários entendem-no como saber humanístico,

espaço de conhecimentos múltiplos e de construção e desconstrução da língua.

Quanto à aplicação ao ensino de Língua Portuguesa e suas respectivas literaturas, as

atividades práticas são desenvolvidas, nas atividades Práticas de Disciplina, Práticas como

Componente Curricular e na disciplina de Estágio Supervisionado, além das atividades teórico-

práticas. O estudante poderá refletir sobre as práticas docentes e confrontá-las com os suportes

teóricos recebidos durante seu processo de formação e elaborar materiais didáticos que

utilizarão nas atividades de regência no Ensino Fundamental e Médio.

O ensino dar-se-á, também, por meio de programas e projetos de pesquisa, extensão e

ensino (como o PIBID), que podem ocorrer sob a forma de oficinas, cursos e workshops,

projetos e conferências, entendendo-se que a participação do estudante favoreça à formação

inicial de jovens pesquisadores, contribuindo, assim, para a atualização dos quadros do ensino

superior no país (ingresso em programas de pós-graduação e na carreira docente), além de lhes

preparar, tecnicamente, para lidar com o público, organizar eventos, elaborar e emitir

certificação, participar de eventos e a publicação de trabalhos científicos. Tais atividades

exigem métodos de trabalho como a orientação individual, a elaboração e a revisão de textos

científicos, pesquisa quantitativa e qualitativa, entre outros.

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Os estudantes podem envolver-se, ainda, em atividades de apoio ao ensino de graduação

através dos programas de Monitoria e Tutoria e nivelamento de línguas, com os quais obtêm

experiência docente e reforçam seu letramento técnico-científico-acadêmico.

Por fim, as metodologias, aqui, adotadas, consideram que o conhecimento não é algo

unilateral, mas múltiplo, perpassado por saberes subjetivos e por prerrogativas epistemológicas

e didáticas diversas.

Espera-se, portanto, que este percurso conduza os futuros docentes à preparação para o

ensino de Língua Portuguesa como língua materna e segunda língua, assim como suas

respectivas literaturas, e ainda, que conduza à capacidade de refletir sobre os fatos literários e

linguísticos, à luz de fundamentação teórica adequada. Por isso, evoca-se no Curso ora

proposto, uma participação ativa do alunado de modo a que não apenas participem das linhas

filosóficas e metodológicas propostas, mas reflitam sobre elas e, com isso, definam suas

escolhas críticas e reflexivas na construção de sua trajetória acadêmico-profissional.

1.2 Operacionalização do curso

1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante

Considerando a proposta do Curso de valorização dos conhecimentos gerais que darão

base às reflexões mais aprofundadas dos conteúdos específicos, propiciando a inter e

multidisciplinaridade, o Projeto Pedagógico apresenta os conteúdos que se referem à formação

geral do profissional de Letras, no que se refere ao primeiro Núcleo, compreendem-se as

disciplinas de natureza científico-cultural correspondente aos conteúdos próprios da área de

Letras.

As disciplinas desse núcleo incluem os Estudos Linguísticos: descrição, diferentes

noções de Gramática, usos e interação das Línguas Portuguesa; Estudos Literários:

historiografia, crítica literária e estudos culturais dos países hispânicos e lusófonos, dentre esses

a Literatura Africana de Língua Portuguesa (conteúdo de legislação específica). Prevê-se que

essas disciplinas sejam trabalhadas, em caráter transdisciplinar na relação com diferentes áreas

do conhecimento, levando em conta os componentes didático-pedagógicos exigidos, nessas

disciplinas, e a aplicação ao ensino, extensão e pesquisa.

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36

A maioria das disciplinas dessas áreas de formação são ofertadas do 1º (primeiro) ao 3º

(terceiro) semestre, com o intuito de propiciar ao discente ingressante a superação de

dificuldades iniciais de adesão ao perfil do curso e de superação de eventuais dificuldades de

interpretação, comunicação e expressão. Objetiva-se, assim, preparar profissionais habilitados

em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas para o exercício da docência, prioritariamente,

nas diferentes etapas da educação básica, com criticidade necessária para o desenvolvimento

da reflexão das questões refrentes às práticas escolares, acadêmicas e sociais de interação, aos

conhecimentos relativos à leitura (literária e não literária), à estética, à produção de textos

(verbais e não-verbais) e à estrutura e funcionamento da língua e ainda refletir teoricamente a

respeito da linguagem e seus usos, bem como sobre a literatura enquanto forma de expressão

cultural, artística, estética, social, política e ideológica.

Contudo, caso seja diagnosticada deficiência no aprendizado na escrita, raciocínio

lógico, interpretação de textos, ou outros que se fizerem necessários ao bom desempenho,

poderão ser ofertadas disciplinas ou oportunizado nivelamento de acordo com a necessidade

detectada, dentre outras atividades como atividades de Tutoria em Prática de Leitura e Produção

de Textos, Estudos Linguísticos e Estudos Literários, meio de projetos elaborados pelos

professores das respectivas áreas com ajuda da coordenação, assim também será a Monitoria.

Tanto as atividades de Monitoria quanto as de Tutoria serão desenvolvidas pelos

estudantes com melhor aproveitamento nas turmas, orientados pelos professores. Os critérios

para apresentação dos projetos e escolha dos monitores e tutores obedecerá ao calendário

acadêmico e abertura de editais pela Universidade.

1.2.2 O trabalho acadêmico

As informações referentes ao funcionamento e organização do curso encontram-se

disponíveis no site da universidade e também são compartilhadas com os acadêmicos pela

Coordenação de Curso em reuniões realizadas com os calouros no primeiro mês de aula. Além

disso, os docentes são responsáveis pelas informações referentes às atividades a serem

realizadas em suas respectivas disciplinas.

A administração do campus oferece, na primeira semana, informações sobre o

funcionamento da PRAE (Pró-reitoria de Assistência Estudantil), do R.U. (restaurante

Universitário), do transporte, da utilização da biblioteca e demais espaços educativos. O Centro

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Acadêmico (C.A.) e o Diretório Estudantil. (D.C.E) também participam desta etapa de

acolhimento e esclarecimento junto aos calouros.

Outras informações sobre questões como: exame de segunda chamada, reajuste de

matrícula, participação em grupos de pesquisa, projeto de extensão, programas institucionais

como o PIBID são oferecidas gradativamente pela Coordenação de Curso, por meio de editais.

A orientação sobre a documentação necessária para a colação de grau é oferecida pelo Registro

Acadêmico com acompanhamento da Coordenação de Curso.

Um elemento fundamental para a conclusão do curso é a elaboração e defesa do T.C.C.

(trabalho de conclusão de curso) coordenado por um docente que ministra a disciplina e

orientado individualmente por um docente.

1.2.3 Estágio curricular supervisionado

O Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa UFMT/CUA,

tem como objetivo a formação de profissionais docentes, que atuem numa perspectiva teórico-

prática e crítica, de forma a capacitá-los a transitar pelas diversas áreas dos saberes,

considerando os estudos em linguagem. Esses profissionais docentes devem ter clareza da

necessidade de que, no percurso de construção de sua prática docente, é imprescindível que

sejam integrados o conhecimento científico, os valores culturais e a prática pedagógica,

balizadores de perfis e de uma formação que integre: a) a formação técnico-científica; b) a

formação prática; c) a formação pedagógica; e d) a formação política (VASCONCELOS, 2000,

p. 24-34).

Fica claro que essa formação ocorrerá por meio de ações que proporcionem o contato

efetivo entre os acadêmicos e as instituições educacionais, que receberão esses futuros docentes.

Dessa perspectiva, compreende-se que o Estágio Curricular Supervisionado como a linha que

deve articular a teoria e a prática docente.

Por meio desse componente curricular obrigatório, o estudante deve vivenciar a

realidade profissional, na qual irá continuar a construção de sua profissão docente e o

desenvolvimento de competências e as habilidades fundamentais para o exercício docente.

Para a consecução do Estágio Curricular Supervisionado, é necessário que seja eleita

uma concepção sobre o próprio estágio, sobre professor e sobre educação. Assim, nessa

perspectiva e, considerando os encaminhamentos epistemológicos que orientam o Curso de

Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa/UFMT/CUA, compreende-se a

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educação como um processo, o professor como um sujeito em construção e formação de saberes

diversos. Decorrente dessas concepções, o Estágio Curricular Supervisionado é compreendido

como um importante campo de conhecimento dentro do curso, uma atividade prático-

investigativa. Assim, torna-se claro que o estágio é a atividade que possibilita a inserção dos

estudantes em situações de ensino-aprendizagem da linguagem em sua relação com a educação

e, considerando, nesse processo, os estudos teóricos realizados na graduação, numa relação em

que teoria e prática caminham juntas, uma fortalecendo e modificando a outra. Por essa

concepção, fica claro que o estágio não é a parte prática do curso, mas é a tematização dessa

prática.

Nessa dimensão, o Estágio Curricular Supervisionado atende ao que propõe o Art. 61

da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, Lei 9.694/96, que orienta a formação

docente a partir da associação entre teoria e prática. Da mesma forma, atende ao que propõem

as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica

(CNE/CP-01/02) sobre a necessidade de a formação do professor balizar-se em práticas de

investigação do processo de ensino-aprendizagem, visando à constituição de competências

necessárias para a atuação docente na educação básica. No que se refere ao que orienta a

legislação, as atividades de estágio são pautadas no que prescreve a Lei nº 11.788 de 25/09/2008

e a Base Nacional Comum Curricular – BNCC - (BRASIL, 2017).

Serão ofertadas 04 (quatro) fases de Estágio, a partir do 5º semestre do curso, sendo que,

03 (três) fases terão uma carga horária de 96 horas e 01 (uma) terá carga horária de 112 horas.

As etapas de estágio serão as seguintes: no Estágio Curricular Supervisionado I, o

estudante será encaminhado à escola- campo para a realização de investigação e conhecimento

da realidade escolar, objetivando a compreensão da escola como um todo; no Estágio Curricular

Supervisionado II, o acadêmico será encaminhado e orientado para a realização de atividades

de observação e participação em aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º

ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio; na disciplina de Estágio Curricular

Supervisionado III, o estágio ocorrerá sob a forma aulas de laboratório, numa preparação para

a atuação como regente de sala; no Estágio Curricular Supervisionado IV, o estudante realizará

aulas de regência nas disciplinas de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental, Língua

Portuguesa, Literatura no Ensino Médio.

Em todas as etapas do estágio, o estudante elaborará relatórios de sua participação nas

atividades desenvolvidas, com vistas à realização de uma análise da prática pedagógica

observada ou realizada, em cada semestre.

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O Estágio Curricular Supervisionado será coordenado pelo Colegiado de Curso,

devendo ser realizado em escolas da rede pública (federais, estaduais e municipais), nas cidades

de Barra do Garças - MT e Pontal do Araguaia-MT.

Considerando, ainda, o que preconiza a Lei nº 11.788 de 25/09/2008, os professores

orientadores de estágio serão responsáveis pelos encaminhamentos e acompanhamentos de seus

alunos-estagiários.

Em observação à Resolução N.º 2/2015 do Conselho Nacional de Educação, no seu

artigo 13, § 6º, o estágio curricular supervisionado é componente obrigatório da organização

curricular das licenciaturas, sendo uma atividade específica intrinsecamente articulada com a

prática e com as demais atividades de trabalho acadêmico. Em seu artigo 15, § 7º, os portadores

de diploma de licenciatura com exercício comprovado no magistério e exercendo atividade docente

regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular

supervisionado até o máximo de 100 (cem) horas.

Para isso, deve apresentar a seguinte documentação:

• Atuando na rede privada: cópia autenticada da Carteira de Trabalho, devidamente

assinada e Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino,

contendo as séries e disciplinas lecionadas.

• Atuando na rede pública: se efetivo, cópia autenticada da Ficha Funcional e

Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino, contendo

as séries e disciplinas lecionadas. Se temporário/monitor: cópia autenticada do Contrato de

Trabalho e Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da instituição de ensino,

contendo as séries e disciplinas lecionadas.

O Estágio Supervisionado tem como objetivo propiciar aos estudantes a vivência no

ambiente escolar, mediante a participação efetiva em atividades escolares e o contato e a

reflexão crítica sobre o ensino de Língua Portuguesa e Literatura (análise linguística, literatura,

leitura e produção de textos) na educação básica.

O estudante poderá desenvolver o Estágio Curricular Não Obrigatório sem prejuízo do

desenvolvimento do processo acadêmico. Essa forma de estágio poderá ser desenvolvida a

partir do 5º semestre letivo, desde que não interfira no desenvolvimento do Estágio Curricular

Supervisionado obrigatório. Compreende-se que essa modalidade de estágio pode contribuir

para ampliar e complementar a formação do docente de Língua Portuguesa e Literatura.

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Observar o regulamento dos Estágios Curricular obrigatório e Não Obrigatório no

Apêndice B deste Projeto Pedagógico de Curso.

1.2.4 Atividades teórico-práticas

Este subitem destina-se a atender o indicador 1.10 do instrumento de avaliação INEP de

10/2017 e as proposições da Resolução CNP/CP nº 2/2015. As atividades teórico-práticas que

compõem a estrutura curricular do curso (200h, no mínimo) constituem-se em metodologia que

inicia ou fortalece no aluno a responsabilidade pela própria formação, neste momento inicial,

mas como prática de aprender a aprender que deverá assumir centralidade em sua formação

continuada.

As ATP‘s têm como um dos objetivos fazer com que os alunos participem da vida

acadêmica de forma mais efetiva, por meio de atividades relacionadas a conhecimentos

extracurriculares. A participação em palestras, seminários, congressos - incluindo apresentação

ou publicação de trabalhos – ou a participação em projetos de pesquisa, docência e extensão,

em estágios de enriquecimento curricular e atividades de vivência profissional integram a carga

horária curricular por meio das chamadas atividades teórico-práticas. As atividades teórico-

práticas estão regulamentadas no Apêndice C deste PPC.

1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, será um

desdobramento da disciplina de Metodologia Científica e poderá ser realizado em formato de

Artigo Científico ou Monografia. A elaboração do TCC ocorrerá durante o componente

curricular Trabalho de Curso de 64h, no último semestre do curso, onde ocorrerá a divulgação

das normas e manuais de elaboração de TCC e demais critérios para a conclusão do trabalho.

Será responsável pelo Trabalho de Curso um professor do Curso de Letras e cada aluno terá um

professor do Curso de Letras para orientar para seu TCC.

A elaboração do TCC visa permitir ao aluno refletir sobre um tema relacionado à sua

graduação – abordado em profundidade – de modo a mobilizar, inclusive, conhecimentos de

outras áreas, com o objetivo de consolidar sua preparação, tanto para a futura prática docente,

quanto para uma possível continuidade de sua vida acadêmica nos estudos de pós-graduação.

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O TCC visa criar condições para que o estudante reflita sobre um tópico de pesquisa nos

estudos de Língua Portuguesa ou Literaturas de Língua Portuguesa e articule conceitos teóricos

à prática do ensino nessa área. Os TCC poderão ser vinculados, também, a temáticas do núcleo

integrador. Observar o regulamento referente ao Trabalho de Conclusão de Curso no Apêndice

D, deste PPC.

1.2.6 Apoio ao discente

A Universidade Federal de Mato Grosso possui diversos programas de apoio ao

discente, nos quais está inserido o Curso de Graduação em Letras - Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa /UFMT/CUA, como incentivo à aprendizagem, que

contempla programas de monitoria, e à participação em eventos científicos e intercâmbio

nacional e internacional, bolsas para iniciação à pesquisa, bolsas para projetos de extensão,

participação em grupos de pesquisa, e Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID.

A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) é responsável pela proposição e

acompanhamento da política de assistência estudantil e de ações afirmativas da UFMT, com o

objetivo de garantir o acesso e a permanência dos estudantes na UFMT com qualidade. Na

PRAE o estudante encontra apoio e acompanhamento para as suas necessidades ao longo de

sua trajetória acadêmica, sendo que há especial atenção aos que precisam de atendimento

socioeconômico e psicopedagógico. Os acadêmicos contam com diversas políticas de

assistência estudantil e de ações afirmativas. Entre elas, destacam-se:

- Acolhimento Imediato - programa que proporciona aos estudantes de baixa renda

moradia e alimentação em caráter imediato e emergencial.

- Auxílio Alimentação - é destinado a apoiar a permanência dos estudantes de baixa

renda na Universidade. O valor mensal é o correspondente ao café da manhã, almoço e jantar,

Além do Restaurante Universitário –RU – que atende a todos os estudantes do Campus.

- Auxílio Moradia - disponibiliza aos estudantes de baixa renda apoio financeiros

para ser destinado exclusivamente como moradia.

- Auxílio Permanência - o programa oferece auxílio mensal aos estudantes de baixa

renda com o objetivo de apoiar seu desenvolvimento acadêmico, cultural e técnico-científico.

- Apoio à Inclusão - destinado a todos os estudantes da UFMT, o programa oferece

bolsas em fluxo contínuo com o objetivo de auxiliar, individualmente, ou em grupos, alunos

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que necessitam de apoio para melhorar o seu desempenho acadêmico.

- Auxílio Evento - é destinado para alunos que precisam apresentar seus trabalhos

em eventos científicos no Brasil. Proporciona ajuda financeira no valor de uma passagem

terrestre ida e volta à cidade do evento.

- Há ainda Bolsas para monitoria, tutoria e PIBIC, programas institucionalizados

pela Universidade.

O curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa /UFMT/CUA

também oferece amplo apoio aos acadêmicos que desejam realizar mobilidade nacional e entre

campi, bem como, intercâmbio internacional. A Coordenação do Curso auxilia os acadêmicos

com os editais e documentação necessária.

1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem

As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) são adotadas no processo de

informação e de comunicação nas relações sociais, na interação entre os docentes e discentes e

são utilizadas tanto para administrar a vida acadêmica quanto como objeto/tecnologia de

aprendizagem, garantindo assim, a execução do Projeto Pedagógico do Curso.

Os professores e os estudantes do Curso de Letras utilizam a Plataforma Moodle,

disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UFMT, como meio de gerenciar

os trabalhos, os debates nos fóruns virtuais (caso sejam propostos) e as sugestões de leituras e

de vídeos complementares. Isso porque um curso que privilegia a linguagem precisa se valer

de vários suportes, a fim de acompanhar a dinamicidade desta e de contextualizar seus diversos

usos.

Além disso, para reforçar e auxiliar o profissional de Letras com o uso das Tecnologias

da Informação e da Comunicação no ensino de Língua e de Literatura será ofertada a disciplina

Ensino e suas Tecnologias para abordar as questões relacionadas ao ensino e suas tecnologias,

considerando-se o equilíbrio entre o texto real (impresso) e o virtual, entre o clássico e o

moderno, entre o ambiente escolar e o ambiente virtual de aprendizagem e fundamentando na

discussão das políticas educacionais e as novas tecnologias.

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1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino

Durante o período de formação acadêmica, o licenciando tem a oportunidade de

vivenciar as situações atuais da educação nacional. Essa interação visa articular a teoria que se

estuda na Universidade a atividades práticas na Escola e tem contribuído, significativamente,

para o desenvolvimento educacional dos licenciandos. Desse modo, as ações em parceria

colaborativa entre Universidade-Escola permitem aos graduandos em cursos de licenciatura

capacitação mais adequada ao processo ensino-aprendizagem, preparação e melhor

desempenho acadêmico.

No âmbito do curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa, a interação com a rede pública deverá acontecer, especialmente, por meio do

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, do Programa de Residência

Pedagógica – (PRP, em período de implantação), da disciplina Estágio Supervisionado de

Língua Portuguesa e Literaturas e das Práticas de Disciplinas. Deste modo, estudantes da rede

pública, inseridos nesses projetos, participam de atividades teórico-práticas desenvolvidas por

bolsistas e graduandos, orientados e supervisionados pelos professores-regentes das turmas e

das disciplinas que contemplam as atividades práticas, caso do Estágio Supervisionado, e pelos

professores supervisores das Escolas e coordenadores de área, no caso do PIBID. Essas

atividades têm por objetivos propiciar ao graduando reflexão sobre o conteúdo teórico estudado

no decorrer do curso, ou nas discussões das atividades do PIBID, oportunizar a práxis cotidiana

no ambiente escolar e articulá-la ao conteúdo programático, efetivamente, proposto pela escola.

Essa integração com as Escolas da rede pública de ensino é uma fase extremamente importante

de formação pessoal, de aplicação de conhecimentos e inserção à vida profissional.

Essa imersão incentiva o licenciando a desenvolver projetos de pesquisa científica na

área de linguagens e ensino e ainda fortalece sua formação continuada, com cursos de

especialização lato e stricto sensu. Também é possível que contribua para a definição da área

de interesse profissional do aluno da rede pública de ensino e seu ingresso em cursos superiores.

Concretamente, tanto o universitário, quanto os estudantes da rede pública, envolvidos nesse

processo, poderão ter acesso a outras atividades, como seminários, simpósios, cursos, oficinas,

dentre outros eventos acadêmicos.

A Universidade Federal de Mato Grosso, do Araguaia, assinou um convênio com a

SEDUC e, nos últimos anos, os graduandos dos cursos de licenciaturas têm desenvolvido seus

projetos e programas de iniciação à docência e suas atividades práticas nas Escolas Estaduais

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Deputado Norberto Schwantes (PIBID), Antônio Cristino Cortes, Irmã Diva Pimentel, E.J.A.

Marisa Mariano, Gaspar Dutra, em Barra do Garças-MT e São Miguel, em Pontal do Araguaia-

MT.

1.2.9 Atividades práticas de ensino

Compreendemos que a formação do licenciado em Letras – Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa deve ser vista como um processo que integre a construção de

uma nova concepção de formação e vivência de práticas pedagógicas que encaminhem e

fortaleçam a sua atuação de sala de aula, no decorrer de sua atividade docente.

É fato que o início da profissionalização do futuro docente necessita de uma formação

que seja centrada na unidade teoria e prática, a partir de todos os componentes curriculares.

Essa formação deve favorecer a reflexão sobre questões e problemas do universo da sala de

aula, de forma que o futuro professor seja capaz de analisar tais questões, bem como propor

soluções, não só como professor, mas, também, como um pesquisador da própria prática.

Sob essa perspectiva, as atividades práticas de ensino são elementos indispensáveis de

constituição do curso, de forma que se privilegie não só o saber, mas, também, o fazer, no

processo pedagógico de formação docente, numa visão contínua e unitária. Essa visão das

atividades práticas vai além do viés tradicionalista que elege o ensino da teoria separada da

prátiva.

Dessa forma, será possível trabalhar continuamente na efetivação do rompimento da

dicotomia que, geralmente, ocorre entre a teoria/prática, na fragmentação de conteúdos e no

isolamento de disciplinas que compõem a matriz curricular.

Assim, nessa ótica, a formação docente do futuro professor de Letras – Língua

Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa deverá ser fruto da articulação entre todos

componentes curriculares, não só por meio das teorias balizadoras de cada área, mas, também,

por meio das atividades práticas oriundas dos diversos conteúdos. Disso, caracteriza-se a busca

de uma formação que encaminhe o profissional para a compreensão da necessidade de se buscar

a significação dos conteúdos que são trabalhados, por meio das atividades práticas.

É fundamental que se eleja uma concepção de ensino que trabalhe o processo de ensino-

aprendizagem de forma orgânica, trans e interdisciplinar com o desenvolvimento de projetos

que fortaleçam o campo da prática e o exercício ativo da relação teoria-prática profissional.

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1.2.10 Prática como componente curricular

De acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – a

Resolução CNE/CES Nº 2/2015 que tratam das 400 (quatrocentas) horas de Prática como

Componente Curricular para a formação docente e, considerando as Normas Gerais de

Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT e ao Projeto Pedagógico do

Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa - Licenciatura,

entendemos a Prática como propostas de atividades desenvolvidas a partir do diálogo com a

teoria. Assim a realidade é um movimento constituído pela prática e pela teoria como momentos

de um dever mais amplo, consistindo a Prática no momento pelo qual se busca fazer algo,

produzir alguma coisa e que a teoria procura conceituar, significar e, com isto, administrar o

campo e o sentido desta atuação.

A Prática no Curso Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa tem o tratamento de um componente curricular que permeia todo o curso e tem o

propósito de colaborar para a formação da identidade do professor pesquisador, reflexivo e

atuante na sociedade a partir da articulação com as demais disciplinas, mediante ações

educativas integradoras que estreitem o vínculo universidade-escola-comunidade. A Prática

como Componente Curricular – PCC - ao transcender a sala de aula, o conjunto do ambiente da

escola e a própria educação escolar, pode envolver-se com órgãos normativos e executivos dos

sistemas de ensino, agências educacionais não escolares, entidades de representação

profissional, famílias e comunidade.

A Prática como Componente Curricular no Curso de Letras –Licenciatura, se constitui

na formação mediante a relação educação – trabalho, estabelecendo o vínculo entre a teoria em

cada disciplina e sua articulação com os conteúdos e métodos trabalhados nos períodos,

integrando os componentes curriculares: o acadêmico, o laboral e o investigativo, a partir do

ingresso do aluno na realidade educacional, desde o início de sua vida universitária.

A carga horária da Prática é de 400 horas equivalentes e distribuídas a partir do primeiro

semestre e organizadas a partir do coletivo de professores sob a orientação da Coordenação de

Curso. É, portanto, uma atividade por onde transitam de forma coerente e organizada, os

conhecimentos das diversas áreas de estudo e, sobretudo, assumem caráter integrador no curso.

As ações em Prática enfatizam, ainda, o trabalho independente, tendo em vista a

formação de profissionais com autonomia, responsabilidade e compromisso social. Entre as

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ações a serem desenvolvidas pelo aluno no âmbito da Prática destacam-se a participação em

atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade

escolar ou extraescolar e a produção de trabalhos científicos diversos. As atividades são

desenvolvidas no ambiente educativo, futuro campo de atuação do profissional, e serve como

oportunidade para o encontro entre a teoria apreendida e a prática, com vistas à investigação

científica. Tais atividades respeitam os níveis de assimilação o que depende das condições

teórico-metodológicas do aluno.

Por isso, em várias situações de classe, a Prática poderá vincular-se à relação educação-

trabalho como um meio de estimular esse envolvimento e preparar o aluno para o contato

direto com o mercado de trabalho. As dimensões estão articuladas com as disciplinas

trabalhadas pelos estudantes em cada período e com os demais componentes ao longo do curso.

Na articulação estabelecida verticalmente, entre as dimensões da prática realizada em cada

semestre, o curso juntamente com os estudantes tem percebido uma evolução apoiada na

pesquisa e observação dos processos, procedimentos e práticas educativas e escolares. A Prática

é defendida como instrumento de integração e conhecimento do estudante com a realidade

social, política, econômica e do trabalho de sua área/curso, como instrumento de iniciação à

pesquisa e ao ensino e como instrumento de iniciação profissional.

O trabalho realizado na Prática como Componente Curricular, está apoiado na análise

da realidade, orientado pela leitura estruturada tanto no desenvolvimento do próprio

componente como naquelas realizadas nos demais componentes.

Cabe a cada professor definir no Plano de ensino as temáticas que a serem pesquisadas,

aprofundando os conteúdos, preferencialmente, os relacionados aos já trabalhados em sala de

aula e apresentá-las aos estudantes no início de cada semestre letivo.

Os critérios e regulamento referentes à PCC constam no apêndice E deste PPC.

1.2.11 Relação com a pós-graduação

Para tratar deste tópico, é importante informar que, na área específica de Letras, o

Universitário do Araguaia, ainda, não é contemplado com programas de pós-graduação Stricto

Sensu, (estamos imbuídos no trabalho de proposição de um Programa de Mestrado na área), o

que não impede que ocorra, por outros meios, a aproximação dos licenciandos com a pós-

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graduação Lato Sensu e no caso Stricto Sensu em/de outras Universidades e da própria UFMT,

de Cuiabá.

A relação se efetiva com a participação dos acadêmicos em Ciclos de palestras,

Encontros com professores convidados e ou participantes de Grupos de Pesquisa, liderados por

professores locais.

Além disso, os estudantes são incentivados a participar de Eventos, tanto internos,

quanto externos que sustentam a reflexão sobre a produção do conhecimento científico,

inclusive, para o aprofundamento em teorias estudadas durante o curso, o conhecimento de

novos autores e teorias da área e de áreas afins para a elaboração de projetos de pesquisa que,

em número significativo, são aprovados em Programas de Mestrado de várias Universidades.

Esse envolvimento dos estudantes da graduação com professores pesquisadores e seus

projetos de pesquisa os inscreve numa posição de responsabilidade, curiosidade e busca por

informações. Muitos deles se interessam e participam de eventos científicos.

Localmente, o espaço da Semana Científica, que agrega trabalhos de Iniciação

Científica e pesquisas de Mestrado e Doutorado, ainda que de outras áreas do conhecimento,

tem sido um espaço produtivo da relação com a pesquisa na pós-graduação.

Os acadêmicos são convidados a participar de apresentações de Monografias

defendidas, em Seminários, nos Programas de Especializações, experiência, que, também,

visam ampliar os conhecimentos, e se constituem em oportunidades para que o estudante

perceba os meandros da vida acadêmica, em termos de continuidade de sua formação e seu

aperfeiçoamento profissional.

1.2.12 Iniciação à pesquisa e a extensão

As atividades práticas de pesquisa, extensão e atividades teórico-práticas são

desenvolvidas ao longo do curso, observando a capacidade mínima exigida Resolução CNP/CP

nº 2/2015. Sobre as atividades de extensão, em observância à Meta 12.7 do Plano Nacional de

Educação – PNE, aprovado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que visa – “assegurar,

no mínimo, dez por cento do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em

programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas

de grande pertinência social”; a orientação é que cada professor registre essa atividade no Plano

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de Ensino de cada disciplina no espaço destinado à Metodologia de Ensino, de acordo com a

descrição da disciplina prevista no fluxo curricular. Os professores do Curso Letras – Língua

Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa desenvolvem várias atividades relacionadas às

linhas de pesquisa e à Extensão. Considerando a relevância desses projetos, apresentamos a

seguir, a relação das linhas de pesquisa e os temas dos projetos de extensão desenvolvidos por

área:

Em Estudos Literários há duas linhas de pesquisa, a saber:

a. Pós-colonialismo e contemporaneidade nas literaturas angolana e moçambicana e

brasileira. Esta linha contempla o estudo de autores moçambicanos e angolanos que

produziram seus romances durante ou após a Guerra de Libertação, contemplando as

possibilidades de entrecruzamento e da adoção de perspectivas teóricas que articulem os

estudos pós-coloniais, subalternos e de gênero, além de contemplar, de modo menos acentuado,

outras narrativas das margens como é o caso de narradores indígenas, amazônicos e da América

Latina, pensando-as nas suas perspectivas históricas e estéticas.

b. Crítica da História Literária. Esta linha contempla os estudos entre a literatura, a história

e a sociedade em narrativas de língua portuguesa, com destaque às literaturas africanas e

brasileira afrodescendentes, (consideradas pelo cânone como literaturas da margem),

observando a ponte entre autores obras e história social. Estudo das literaturas em língua

portuguesa numa abordagem que lida com os deslocamentos humanos considerando as

experiências históricas da diáspora, dos processos de desterritorialização e territorialização,

numa perspectiva dialógica.

Em Estudos Linguísticos, de acordo com os objetos de cada professor, as linhas se dividem

em:

a. Descrição e análise de línguas indígenas – Nesta linha de pesquisa, são desenvolvidos

estudos de natureza descritiva e analítica sobre diferentes níveis de organização das línguas

naturais, como fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática, e sua interface

com aspectos mais amplos da organização e práticas socioculturais. Destaca-se ainda, nessa

linha, a necessidade de formação de recursos humanos para atuar nessa área e a inclusão dessa

temática no currículo escolar da educação básica, tal como preconiza a Lei nº 11.645/2008, bem

como desenvolver materiais e estratégias didático-pedagógicas para o ensino de língua

portuguesa a falantes de outras línguas.

b. Relação língua/sujeito/cultura em estudos dos processos discursivos – Esta linha de

pesquisa, criada em 2003, constitui-se por subprojetos de diversas áreas do Curso de Letras, a

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fim de estabelecer índices da realidade do Curso, do trabalho em sala de aula, das concepções

sobre professor e aluno, do estágio supervisionado, da função da pesquisa no ensino superior,

atividades de extensão, estudos de culturas e línguas em contato, indígena e não-indígena.

Enfoca a presença indígena no espaço urbano e, no atual momento, se volta para as políticas de

linguísticas e para a escrita.

c. Gênero, discurso e práticas de resistência - Esta linha de pesquisa se sustenta sob duas

vertentes: a) a construção de um arquivo na perspectiva teórica da Análise de Discurso b) a

concepção de gênero na relação com processos de identificação/subjetivação. Filia-se ao

Projeto: “Mulheres em Discurso: lugares de enunciação processos de subjetivação”.

Compreende gênero como uma construção discursiva. Ancora-se nas reflexões realizadas no

interior do grupo de pesquisa Mulheres em Discurso e promove uma discussão sobre a produção

e interdição histórico-discursiva de lugares de enunciação (ZOPPI-FONTANA, 2002) para as

mulheres, no caso especifico, sobre práticas de resistência de mulheres indígenas.

d. Aquisição de Linguagem e Ensino de Língua: a Inter-relação de aspectos

biofisiológicos, psico-cognitivos e sociais da Linguagem - Esta linha de pesquisa é composto

por subprojetos que objetivam a análise dos aspectos biofisiológicos, psico-cognitivos e

linguístico-discursivos, numa perspectiva sociocognitiva, para a análise do processo de

aquisição de linguagem, a fim de compreender a constituição humana como ser de linguagem

e de elaborar estratégias eficientes para o ensino de língua na escola. Isso envolve compreender:

(i) a relação cérebro e linguagem, subsidiando-se nos estudos da Linguística Funcional e da

Neurociência; (ii) a perspectiva dos acontecimentos no mundo (produção de sentidos, via

relações sociocognitivas); (iii) a prática docente em Língua Portuguesa; (iv) os recursos

didáticos como ferramenta no processo ensino aprendizagem; (v) a organização (gramática) e

o funcionamento da língua, com base na Linguística Funcional; e (v) as políticas educacionais.

A metodologia adotada nos subprojetos será com base no estudo de cada caso, relacionado às

dificuldades e necessidades de aprendizagem; no estudo da gramática da língua portuguesa (uso

e norma); no mapeamento das escolas quanto às dificuldades e necessidades de aprendizagem,

decorrentes de síndromes ou transtornos e distúrbios genéticos e neurobiológicos, tais como

Transtorno de Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

(TDAH), Dislexia, Disgrafia, Desortografia, Síndrome de Down, Síndrome do X-Frágil, entre

outros tipos; no planejamento e aplicação de oficinas, sequências didáticas e confecção de

materiais didáticos (textos, livros, jogos, etc.), para o ensino de língua, a fim de atender o

estudante das escolas mapeadas. Os subprojetos deste Projeto de Pesquisa serão vinculados a

projetos de extensão, relacionados à formação de professores, correção e produção de texto, e

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gramática, a fim de promover o ensino científico de língua na escola, para além da gramática

escolar. A relevância desses trabalhos se dá pelo fato de se tratar de uma abordagem que

correlaciona a Neurociência, a Linguística e a Educação, contemplando as necessidades e

dificuldades de aprendizagem no ensino de língua (gramática e discurso) na escola.

e. Análise e descrição de dados de fala de duas microrregiões do estado de Mato Grosso:

Médio Araguaia e Tesouro - esta linha é composta por subprojetos que objetivam a descrição

e a análise de fenômenos linguísticos do Português Brasileiro (PB), em duas das vinte e duas

microrregiões do estado de Mato Grosso (MT), compreendendo doze municípios: (i)

microrregião do Médio Araguaia: Araguaiana, Barra do Garças, Cocalinho; e (ii) microrregião

Tesouro: Araguaiana, General Carneiro, Guiratinga, Pontal do Araguaia, Ponte Branca,

Poxoréo, Ribeirãozinho, Tesouro e Torixoréu. O objetivo deste projeto de pesquisa é descrever

e analisar os fenômenos linguísticos do PB, a partir das falas dos moradores dessas duas

microrregiões, tendo como base teórica o funcionalismo linguístico, que correlaciona os

domínios cognitivos, linguísticos e discursivos no processo de análise da linguagem, como

processo de interação social. Nessa abordagem, a língua é concebida como fluida, dinâmica,

inacabada e deve ser analisada a partir do uso nos vários contextos comunicativos. Os dados

serão gravados em áudio e/ou vídeo, depois transcritos, a fim de serem feitas as análises

quantitativas e qualitativas dos fenômenos linguísticos. A relevância deste projeto de pesquisa

se dá porque não há registro, em bancos de dados de fala, do português falado na microrregião

do Médio Araguaia e de Tesouro que é parte fundamental da rota dos bandeirantes, no período

de colonização do interior do país (1550-1720), e que está sendo foco de mapeamento

linguístico para constituir o(s) perfil(is) linguístico(s) do pb. Projeto Propeq n.º 177/2016.

f. Língua, texto e discurso: Esta Linha de Pesquisa estuda práticas discursivas situadas em

condições históricas, sociais e culturais, considerando a dimensão ideológica do signo nos

processos de interação verbal. Além do funcionamento dos enunciados em sua relação com os

discursos presentes na sociedade, estuda a constitutividade da relação língua/história/sujeito em

diferentes práticas sociais, dentre elas, as práticas escolares. As pesquisas desenvolvidas são

marcadas pelo caráter interdisciplinar norteador do Grupo de Estudos em Linguagem e Mídia

– LIMIAR/UFMT/CNPq, fundado em 2009, que congrega professores das áreas de Linguística,

Comunicação Social e História, e que integra a Rede de Estudos Foucaultianos no Brasil

composta por Grupos de Pesquisas de outras Instituições de Ensino Superior (UFCat, UFG,

UFMT, UFU e UFSCar)..

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Na área de Educação há um grupo de pesquisa que congrega professores com formação em

Pedagogia, Psicologia e Sociologia - O Grupo de Estudos sobre Universidade

(GEU/UNEMAT/UFMT): O grupo tem como objetivo analisar os sistemas de Educação

Superior e suas transformações, assim como suas políticas de ciência e tecnologia, na

perspectiva de seu desenvolvimento institucional e suas interrelações com política da Educação

Básica. Está articulado a um dos mais antigos grupos de estudos da Universidade Federal do

Rio Grande do Sul (UFRGS), o Grupo de Estudos sobre Universidade (GEU) criado em 1988.

Atualmente, o GEU é uma rede consolidada de estudos e de pesquisa. Sua trajetória acompanha

a dinâmica da Educação Superior com toda sua complexidade e seus paradoxos, no Brasil e no

cenário internacional. Deste modo, uma de suas repercussões no Estado de Mato Grosso é

sinalizada pela expertise adquirida ao tratar deste campo de estudos, e pela capacidade para

explorar e incorporar novos temas e objetos.

Projetos de Extensão: os professores do curso de Letras desenvolvem projetos de extensão

que atendem e dialogam com o ensino na área de educação, ensino, linguagem e letramento

literário. Nesse sentido há projetos permanentes como o Abracadabra – contadores de história;

Vozes do Cerrado – declamadores de poesia, Grupo de Teatro Fazendo Artes. Esses projetos

já estão institucionalizados e, há mais de 15 anos em funcionamento, contam com participantes

internos e externos à UFMT, além de atender às demandas das escolas da rede pública

municipal e estadual de ensino em Barra do Garças e municípios circunvizinhos, à academia de

Letras de Barra do Garças e participam em outros eventos culturais. Há ainda os projetos

sazonais nas áreas de Educação, LIBRAS, Linguística, Sociologia e Antropologia que discutem

Corpo, Gênero e Sexualidade: reflexões para o campo Educacional; ciclo de debate sobre

Cultura surda e identidade Surda; Relações de contato entre povos indígenas e não indígenas;

Projeto sobre saúde e perfil vocal; Fundamentos de Linguística para Formação Continuada de

Professores(as) Boe; Workshop de Linguística: a percepção linguística e o ensino de línguas;

Projeto de Curso "Introdução à Gramática de Construções" além de curso preparatório para

ENEM e Letramento literário.

Assim, com a Pesquisa e a Extensão, o Curso Letras – Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa atua de modo a atender os objetivos propostos de forma

multi e transdisciplinar, e se propõe à formação de profissionais que usem adequadamente os

instrumentos relativos aos conhecimentos gerais e específicos do curso tanto nas práticas

escolares como nas práticas acadêmicas e sociais de interação.

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1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem

A avaliação é fator determinante no trabalho pedagógico, pois é uma ação que possibilita

a construção de uma representação mais realista das aprendizagens, de suas condições,

modalidades, mecanismos e de seus resultados. Não é, portanto, um processo quantitativo,

estático, de função classificatória e autoritária relacionada à ideia de informações codificáveis

que contabilizam o conhecimento.

Trata-se de um instrumento que proporciona o diagnóstico permanente de problemas e

a melhor apreensão de resultados alcançados, tendo em vista as competências a serem

constituídas e, ainda, a percepção das mudanças eventualmente necessárias no percurso de

aprendizagem.

É uma ação qualitativa que ocorre nas seguintes dimensões: diagnóstica, processual-

contínua, cumulativa e participativa. O objetivo de toda avaliação é produzir conhecimento para

alimentar as ações dos professores, dos alunos e da gestão acadêmica. Segundo Perrenoud

(1989), "avaliar é construir e negociar representações". Nesse sentido, a avaliação é uma ação

estratégica na negociação das diferenças e das necessidades dos diversos sujeitos sociais

envolvidos no processo educativo.

Em função das normas de excelência preconizadas pela instituição e esperadas pela

sociedade, os docentes devem aprender a gerir tais normas e discentes devem ser capazes de

reconhecê-las. A avaliação, intrinsecamente relacionada com as competências a serem

constituídas pelos discentes, extrapola a sala de aula, perpassando toda a estrutura escolar.

Realiza-se, portanto, por meio de processos e procedimentos diversificados, que

incluem a avaliação de conteúdos trabalhados em sala de aula e sua respectiva organização,

bem como a avaliação do desempenho do quadro docente e da qualidade da relação com as

escolas do ensino fundamental e médio. Assim, é uma ação dialógica e democrática realizada

por diferentes sujeitos/avaliadores, a saber: 1.Corpo docente; 2. Corpo discente; 3. Agentes

externos.

A avaliação é um exercício de reflexão, capacidade única e exclusiva do

ser humano, de pensar os seus atos, de analisá-los, interagir não só com o

mundo, mas também com os outros seres, e de influenciar na tomada de

decisões e transformação da realidade. Desta forma, pode contribuir para o

aluno ―ter a consciência do inacabado do ser humano, impulsionando os

sujeitos à invenção da existência, à criação de um mundo não natural na

busca de superação dos desafios postos pela própria existência, levando-

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os assim à construção contínua da cultura, da história, da sociedade‖

(FREIRE, 2000 apud CIPRIANO, 2007, p.48).

Ao longo da história, as formas de uso da avaliação têm sido as mais diversas. Do

princípio único da avaliação puramente classificatória aos dias atuais foram longas as

discussões e árduos os caminhos de todos que se propuseram a debater este tema no contexto

educacional.

O consenso de toda essa discussão nos permite entender que cada concepção avaliativa

possui um contexto e um fim próprio, sendo que a mais preciosa compreensão deste consenso

é o entendimento de que o processo avaliativo não pode jamais ser um fim, pois precisa permitir

um repensar do processo ensino aprendizagem e o entendimento de que essa avaliação é um

processo dialógico, no qual é preciso considerar os mais diversos fatores.

Dentre as concepções debatidas e defendidas ao longo da história, podemos citar três de

grandes tendências: a classificatória que, de acordo com Meneghel & Kreisch (2009) é

centrada na reprodução de uma técnica/conteúdo e na aquisição de habilidades; a diagnóstica

que, segundo Oliveira (2001), é um constante olhar crítico sobre o que se está fazendo e a

emancipatória que ―tem o objetivo legítimo de contribuir para o êxito do ensino, isto é,

para a construção de saberes e competências pelos alunos‖ (HADJI, 2001, p. 15).

O curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa da

UFMT/CUA compactua com o conceito dialógico e com a proposta de uma avaliação

emancipatória que permita o crescimento acadêmico e o desenvolvimento de habilidades e

competências entendendo que, para isso, se faz necessária uma avaliação processual ao longo

do período, pautada na aplicação de, pelo menos, três instrumentos avaliativos diferentes. O

professor terá autonomia para a escolha dos instrumentos de avaliação que melhor atendam os

objetivos da disciplina.

O sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda a UFMT pela Resolução

CONSEPE nº 63, de 24 setembro de 2018, que permite certa flexibilidade e adaptação nos

mecanismos avaliativos, desde que previstas no programa de disciplinas.

Em seu Artigo 17 - para os cursos em Regime de Crédito, será considerado aprovado o

discente com frequência mínima de 75% da carga horária do componente curricular e nota:

I- igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média das avaliações do período letivo.

II - igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média entre a nota da Prova Final e a média

avaliações do período letivo.

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Para situações específicas, como a avaliação dos Estágios Supervisionados, deverá ser

observado o regulamento previsto neste Projeto Pedagógico do Curso e os casos não previstos

pelos regulamentos e pela resolução vigente deverão ser decididos pelo Colegiado do Curso,

observando o que é previsto no programa de cada disciplina.

A avaliação do discente, segundo a referida resolução, art. 65, deve ser feita por

disciplina, abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e de processo ensino-aprendizagem,

entendendo-se por assiduidade a frequência às atividades e o processo ensino-aprendizagem

como resultado de todas as atividades desenvolvidas na interação contínua entre aluno-

conhecimento-professor.

Afim de que os alunos sejam partícipes nesse processo, no início do período letivo,

são apresentados pelo professor as normas e os encaminhamentos do processo de avaliação

especificados em seus planos de ensino. Os resultados dessas avaliações deverão ser

sistematicamente registrados pelo professor, de forma que permita o acompanhamento do

desempenho do aluno, bem como a orientação de sua aprendizagem. Essas avaliações

sistemáticas receberão notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com arredondamentos de até

uma casa decimal, como prevê o artigo 17 da CONSEPE nº 63, de 24 setembro de 2018 e

média para aprovação direta de 7,0 (sete) pontos. Caso o aluno não consiga tal nota, terá

direito à prova final, cujo aproveitamento deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco).

1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Dentre os professores do Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa

do Campus Universitário do Araguaia, a maioria está envolvida em projetos de Pesquisa e

Extensão e produção científica. A seguir, são elencados os professores e a quantidade de

produções, pesquisadas no Currículo Lattes:

Trabalhos resultados de projetos de pesquisa apresentados fora do país:

Dr.ª Águeda Aparecida da Cruz Borges – Argentina - 2017

Dr Maxwell Gomes Miranda - Argentina - 2017

Drª Tereza Ramos de Carvalho – Itália - 2017

Drª Lennie Aryete Dias Pereira Bertoque - Itália e Portugal - 2017

Drª Cristina Batista de Araújo - Itália e Portugal - 2017

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Drª Marly Augusta Lopes de Magalhaes – México - 2017

Dr.ª Egeslaine de Nez – Argentina – 2018

Drª Marinete Luzia Francisca de Souza – Itália - 2018

Artigos e Capítulos de livros e livros publicados e/ou no prelo, resumo em Anais, entre

2015 e 2018 (últimos 3 anos):

Drª Águeda Aparecida da Cruz Borges - 10

Dr Maxwell Gomes Miranda - 6

Drª Tereza Ramos de Carvalho - 6

Drª Lennie Aryete Dias Pereira Bertoque - 10

Drª Cristina Batista de Araújo -20

Drª Marly Augusta Lopes de Magalhaes - 12

Drª Egeslaine de Nez - 20

Drª Marinete Luzia Francisca de Souza – 6

Drª Marilene Marzari - 17

Dr. Hidelberto Sousa Ribeiro -19

Dr. Luis Antônio Bitante Fernandes - 18

Dr. Odorico Ferreira Cardoso Neto - 18

Dr. Maurício da Silva Guedes - 03

Dr. Cláudio Luiz de Abreu Fonseca - 08

Me. Maria Claudino da Silva - 2

Me. Adenil da Costa Claro -01

Me. Anna Maria Penalva Mancini - 0

Me. Monica Maria dos Santos - 02

Esp. Sílvia Saraiva de França Calixto - 02

Me. Valéria Márcia Queirós - 04

A partir dessas informações, pesquisadas no sistema Lattes, CNPq, dos professores do

Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do Campus

Universitário do Araguaia, em média 60% apresenta uma produção acadêmica considerável no

que se refere ao quesito produção científica.

1.2.15 Aula de campo

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Segundo a Resolução CONSEPE n.º 117, de 02 de outubro de 2014, em seu Artigo 1º

A aula de campo representa o conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de natureza

prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus.

Considerando que a aula de campo deve estar prevista no PPC e que sua realização deve

ser aprovada pelo Colegiado de Curso, tendo como critério a ementa da disciplina ou

metodologia adotada pelo professor ou grupo de professores, sempre vinculada a uma ou a um

conjunto de disciplinas, considerando que toda aula Campo realizar-se-á, preferencialmente, no

estado de Mato Grosso. Considerando que as aulas de campo devem ser computadas como dias

letivos e realizadas no semestre letivo definido pelo Calendário Acadêmico.

E, considerando os objetivos da Aula de Campo expostos na citada Resolução:

I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;

II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício

profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;

III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de

aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s);

IV. Propiciar condições para trabalho em equipe;

V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;

VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação

profissional do curso. Em anexo, o Protocolo de segurança da Aula de Campo do

Curso de Letras da UFMT/CUA.

Os critérios e regulamento da aula de campo constam no apêndice F deste PPC.

1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos

Em atendimento ao Ofício Circular 041/PROEG/2013 e, considerando o que consta da

Resolução CONSEPE n. 104, de 26 de agosto de 2013, o Colegiado de Curso do Curso e o

Núcleo Docente Estruturante –NDE - do Curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa elaboraram os critérios para quebra de pré-requisitos, que foi aprovado em

reunião de Colegiado e Homologado pela Direção do ICHS/CUA em 11 de novembro de 2013.

Os critérios e regulamento da quebra ou dispensa de pré-requisitos constam no apêndice

J deste PPC.

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II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL

2.1 Corpo docente

Curso de Graduação em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa do

Campus do Araguaia, conta, atualmente, com 21 (vinte e um) docentes. Dentre o quadro de

professores que compõem o curso de Letras, 99% dos docentes possuem titulação obtida em

Programas de Pós-graduação stricto sensu; 69% dos docentes com titulação obtida em

doutorado. 100% dos docentes com regime de trabalho de tempo integral. Sobre experiência

docente; 0,4% dos docentes têm menos de 02 anos de experiência profissional; 50% dos

docentes com mais de 02 anos de experiência profissional, 1% docentes com menos de 03 anos

de experiência no exercício da docência na educação básica e 50% dos docentes têm mais de

03 anos de experiência no exercício da docência na educação básica. Na educação superior, 1%

dos docentes tem menos de 03 anos de experiência de magistério superior e 99% docentes têm

mais de 03 anos de experiência de magistério superior. Todos os professores que ministram

aulas no curso possuem regime de trabalho de dedicação exclusiva.

Considerando o aumento da carga Horária total do Curso, e os desdobramentos

necessários realizados nas disciplinas de Estudos Literários e Estudos Linguísticos, portanto

necessários à formação mínima dos profissionais de Letras, o Curso passa a ter uma demanda

de mais três (três) professores de Estudos Literários. Informamos que esta não é condição

sine qua non para aprovação deste PPC.

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2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente

Docente Titulação Área de formação

Regime

de

trabalho

Unidade

acadêmica

de origem

Experiência na

docência da

educação básica

Experiência no

exercício da

docência superior

Experiência no

exercício da

docência na EaD*

1 Adenil da Costa Claro Me Letras DE ICHS 2 anos 26 anos -

2 Águeda Aparecida da Cruz Borges. Dr.ª Letras DE ICHS 15 anos 21anos -

3 Anna Maria Penalva Mancini Me Psicologia DE ICHS 13 anos 22 anos -

4 Cristina Batista Araújo Dr.ª Letras DE ICHS 14 anos 09 anos -

5 Cláudio Luiz Abreu Fonseca Dr Letras DE ICHS - 27anos -

6 Marilene Marzari. Dr.ª Pedagogia DE ICHS 25 anos 14 anos -

7 Egeslaine de Nez Dr.ª Pedagogia DE ICHS 05 anos 18anos -

8 Hidelberto de Sousa Ribeiro Dr. Ciências Sociais DE ICHS 4 anos 26 anos -

9 Lennie Aryete Dias Pereira Bertoque Dr.ª Letras DE ICHS - 7 anos -

10 Luis Antônio Bitante Fernandes Dr. Ciências Sociais DE ICHS 3 anos 18 anos -

11 Maria Claudino da Silva Me Letras DE ICHS 13 anos 26 anos -

12 Marinete Luzia Francisca de Souza Dr.ª Letras DE ICHS 8 anos 5 anos -

13 Marly Augusta Lopes Magalhães Dr.ª Letras DE ICHS 13 anos 32 anos -

14 Maurício da Silva Guedes. Dr Psicologia/

Filosofia

DE ICHS - 10 anos -

15 Maxwell Gomes Miranda Dr Letras DE ICHS 2 anos 5 anos -

16 Mônica Maria Santos Me. Letras DE ICHS 18 anos 11 anos 1 ano

17 Odorico Ferreira Cardoso Neto Dr Letras DE ICHS 21 anos 16 anos -

18 Sílvia Saraiva de França Calixto Esp. Letras/LIBRAS DE ICHS 16 anos 6 anos -

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19 Tereza Ramos de Carvalho. Dr.ª Letras DE ICHS 32 anos 18 anos 2 anos

20 Valéria Macia Queiroz Me Ciências Sociais DE ICHS - 23 anos -

21 Eliel Ferreira da Silva Me Biblioteconomia DE ICHS - 36 anos -

Fonte: Comissão de redação do PPC *NSA a cursos totalmente presenciais

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2.1.2 Plano de qualificação docente

O Curso de graduação em Letras Português e Respectivas Literaturas do

ICHS/CUA/UFMT possui plano de qualificação Stricto Sensu e Pós-Doutoral dos

Docentes, vinculado ao Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFMT,

Universitário do Araguaia, aprovado pela Congregação do ICHS/CUA a Em reunião

realizada no dia 07 de outubro de 2016.

O Plano de Qualificação dispõe que caberá aos Colegiados de Curso, indicar

ao ICHS, a relação de candidatos à pós-graduação, observados os seguintes critérios:

a) Tempo de docência, em semestres completos, no CUA/UFMT, atribuindo 2 pontos

por semestre completo, desconsiderando o tempo de afastamento já concedido e

tempo de permanência exigido no Artigo 18 da Resolução Consepe nº 142/13; b)

Nível de qualificação atribuindo 5 pontos para o candidato que pleitear os cursos de

Mestrado e ou Doutorado Acadêmico e 1 ponto para o candidato que pleitear o curso

de Pós-doutorado; c) Regime de trabalho, atribuindo 5 pontos para o docente com 40

horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação exclusiva e 1 ponto

para o docente com tempo parcial de 20 horas semanais de trabalho; d) Como critério

para desempate, vencerá o candidato de maior idade.

O quadro da situação atual de qualificação dos docentes do ICHS, a relação

dos docentes do ICHS afastados para qualificação em cursos de pós-graduação stricto

sensu e a relação dos candidatos dos ICHS à pós-graduação stricto sensu estão

dispostas, respectivamente, nos Anexos I, II e III da presente norma, conforme

exigência disposta no artigo 2º, § 2º, da Resolução Consepe n.º 142/13.

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PLANO ANUAL DE QUALIFICAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORAL DOS PROFESSORES DO CURSO

DE LETRAS

NOME PONTUAÇÃO

1. Me. Eliel Ferreira da Silva 146

2. Dr.ª Marly Augusta Lopes Magalhães 118

3. Me. Adenil da Costa Claro 110

4. Me. Maria Claudino da Silva Brito, 110

5. Me. Anna Maria Penalva Mancini, 102

6. Dr. Hidelberto de Sousa Ribeiro, 94

7. Dr.ª Águeda Aparecida da Cruz Borges. 56- Afastada para Pós- doutorado

8. Dr.ª Cristina Batista Araújo 36

9. Dr. Odorico Ferreira Cardoso Neto 34

10. Dr. Luis Antônio Bitante Fernandes 30

11. Dr.ª Lennie Aryete Dias Ferreira Bertoque 28

12. Dr. Maurício da Silva Guedes. 26

13. Dr. Maxwell Gomes Miranda 22

14. Dr.ª Marilene Marzari. 18

15. Dr.ª Tereza Ramos de Carvalho. 18

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16. Me. Mônica Maria dos Santos 14

17. Dr.ª Marinete Francisca de Souza 12

18. Me. Sílvia Saraiva de França Calixto 11

19. Me Valéria Marcia Queiroz Afastada para capacitação

2.2 Corpo técnico-administrativo

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo

Técnico Área de atuação Titulação

Regime de

trabalho

Unidade

acadêmica

de origem

1 Fernanda Alencar de Souza Ribeiro Administração e Educação Graduada em Ciências Contábeis 40 h ICHS

2 Marcella Luana Sampaio Nunes Administração e Educação

(afastada para qualificação)

Graduada em Direito

Mestranda em Direito Agroambiental 40 h ICHS

3 Suelene Ananias da Silva Administração e Educação Graduada em Letras/ Mestre em

Administração Pública Educação 40 h ICHS

4 Suzy Cristina Martins Carrijo Administração e Educação Graduada em Administração 40 h ICHS

Fonte: Comissão de redação do PPC

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2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo

Plano anual de qualificação stricto sensu dos servidores técnicos

administrativos da UFMT (resolução CONSEPE nº 133/2014 e resolução

CONSUNI nº 04/2014)

O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu dos Servidores Técnico-

Administrativos do ICHS/CUA – ano 2018 - obedece ao disposto na Resolução

CONSUNI nº 04, de 26 de março de 2014, e tem como objetivo organizar a ordem

de afastamento para qualificação stricto sensu em observância às normas da

Universidade, UFMT, e às necessidades do Instituto.

Assim, apresenta como meta a qualificação dos seus servidores técnico -

administrativos, a cada quatro anos, no caso de doutorado, e a cada dois anos, no

caso de mestrado.

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III – INFRAESTRUTURA

3.1 Salas de aula e de apoio

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral

Os professores do Curso de Graduação Letras Português e Literaturas de Língua

Portuguesa do Campus do Araguaia compartilham com professores de outras licenciaturas

quatro salas de trabalho. Nessas salas, preparam suas atividades de ensino, pesquisa e extensão,

bem como orientações aos discentes. As salas de trabalho são equipadas com mesas, cadeiras,

armários e computadores conectados à rede de internet da UFMT, porém, não há ramais de

linha telefônica.

Para os professores, há também uma sala de estudos equipada com uma mesa,

microcomputador e internet UFMT. Essa sala está localizada na quadra 17, Bloco

Administração II – ICHS, que é utilizada por agendamento, assim como 1 (uma) Sala

Multimídia, de uso coletivo.

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso

A coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português e Literaturas de Língua

Portuguesa da UFMT, Campus do Araguaia, está localizada na quadra 17, Bloco Administração

II – ICHS. A sala é equipada com 02 computadores de mesa, 01 impressora, 01 mesa pequena

para reuniões, 03 armários, 01 arquivo, 01 mesa de trabalho para o coordenador e 01

bebedouro(água natural), um aparelho de ar-condicionado, 01 data show, e 10 cadeiras.

A sala da coordenação é local de atendimento às demandas internas e externas do curso,

no que diz respeito aos docentes e discentes em suas atividades acadêmicas e administrativas,

bem como atendimento à comunidade.

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3.1.3 Sala coletiva de professores

A sala de professores é uma das demandas do curso de Letras Português e Literaturas

de Língua Portuguesa. Embora os professores possuam salas de trabalho coletivas, entendemos

ser importante um espaço de convivência e integração acadêmica. Há outra demanda no Curso

de Letras de uma sala própria, junto à coordenação do Curso, que funcione a biblioteca setorial,

como Núcleo de Extensão e Trabalho de Curso. Carece de ser equipada com um

microcomputador, mesa, cadeiras, armários, ramal de linha telefônica e acesso à internet.

A aprovação do PPC não depende dessa demanda.

3.1.4 Salas de aula

O Curso de Licenciatura em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa está

instalado na Unidade II, no primeiro piso da Quadra 02, Bloco 02, com rampas de

acessibilidade, na cidade de Barra do Garças/MT, para o qual são disponibilizadas para sua

utilização: 4 (quatro) salas de aula amplas, cada uma com 60 cadeiras escolares, 01 mesa e 01

cadeira para o professor, 01 quadro branco e um quadro verde, 02 aparelhos de ar-condicionado

e internet wifi; (no período diurno o espaço é utilizado por outros cursos) .

3.1.5 Ambientes de convivência

O ICHS não conta com espaço de convivência para os professores do curso de Letras

Português e Literaturas de Língua Portuguesa. Para os acadêmicos há um centro de convivência

situado nos fundos da biblioteca, próximo ao Restaurante Universitário, e no local há espaço

para shows, jogos de mesas, descanso, salas de estudos, socialização, interação e outras

atividades acadêmicas.

3.1.6 Sala do centro acadêmico

A sala do Centro Acadêmico é uma das demandas do curso de Letras Português e

Literaturas de Língua Portuguesa. O Centro Acadêmico não possui uma sala específica, assim,

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é oportunizada a utilização das salas de aula para as reuniões, até que seja construído um local

adequado. No entanto, a aprovação deste PPC não depende do atendimento a esta demanda.

3.2 Laboratórios

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O Campus conta com 01(um) laboratório de informática de uso geral, equipado com 40

microcomputadores de mesa, 40 cadeiras, 40 mesas, 02 aparelhos de ar-condicionado, 01

quadro branco para atendimento dos três institutos.

3.2.2 Laboratórios didáticos

Os laboratórios didáticos do curso estão localizados na sala 216 onde são desenvolvidos

os projetos de Extensão Abracadabra – contadores de História, e Vozes do Cerrado –

declamadores de poesia, e na sala 215, destinada às atividades do Programa de Bolsa de

Iniciação à docência – PIBID – compartilhada com todos os cursos de licenciatura do Campus,

com horário semanal de atendimento.

Encontra-se em fase de implantação o Laboratório de Linguagens do Curso de Letras.

Foi realizado o levantamento de demandas e elaboração do projeto de aquisição dos

equipamentos.

3.3 Biblioteca

O Campus do Araguaia da UFMT conta com uma biblioteca central, localizada na

quadra 18, Biblioteca Regional Prof.ª. Maria Celeste Saad Guirra. A biblioteca é informatizada

tanto para consulta de acervo, como para empréstimos, utilizando o sistema Pergamum, que

está à disposição de toda comunidade para consulta no endereço eletrônico:

http://www.biblioteca.ufmt.br/pergamum/biblioteca/index.php.

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Acervo específico

Atualmente, tem disponível 2.687 (dois mil seiscentos e oitenta e sete) exemplares

especificamente para o Curso Letras Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,

588 títulos em Educação, totalizando 1.553 exemplares e 521 títulos de Linguística e Literatura,

totalizando 1134 exemplares.

Periódicos especializados: além do acervo bibliográfico, a biblioteca conta com os

seguintes periódicos especializados da área de linguagens: Revista de Letras – 46 exemplares;

Alfa – Revista de Linguística – 6 exemplares; Polifonia – 7 exemplares; Analecta – 18

exemplares; Panorâmica – 12 exemplares; Linhas Críticas – 8 exemplares; Revista de Educação

Pública – 116 exemplares; Pesquisa FAPESP – 8 exemplares.

Acervo geral

A biblioteca conta com amplo acervo que serve ao curso, no que se refere aos

conhecimentos gerais e complementares. No sentido de dar suporte à elaboração de trabalhos

acadêmicos, a Biblioteca Regional do Araguaia oferece, além do serviço de consulta local e

empréstimo de material bibliográfico aos usuários inscritos, o empréstimo de títulos entre

bibliotecas e o serviço de referência, o qual consiste na orientação aos usuários e levantamento

bibliográfico para professores do Araguaia e comutação bibliográfica.

Com relação ao acervo geral, a biblioteca possui 9.209 (nove mil duzentos e nove)

títulos e, aproximadamente, 22.019 (vinte e dois mil e dezenove) exemplares. A Biblioteca

Regional do Araguaia conta também com mais de trezentos (300) títulos e mil e quinhentos

(1.500) exemplares na área de ciências humanas que são utilizados pelas disciplinas das

respectivas áreas do conhecimento.

A Biblioteca possui 18 (dezoito) microcomputadores para acesso à base de dados,

contendo acervo bibliográfico local e acesso à internet e estes recursos estão disponíveis a toda

comunidade universitária.

Como outras fontes de pesquisa, o corpo discente e docente do Curso tem, ainda, à

disposição, os acervos de vídeo, documentários, programas jornalísticos, entrevistas, programas

educativos e culturais, da TV Universitária e da Supervisão de Vídeo, unidades vinculadas à

Reitoria da UFMT e instaladas no Campus de Cuiabá.

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A política adotada para aquisição, expansão e atualização do acervo de livros e

periódicos, bem como de contratação de pessoal especializado, é de competência da Biblioteca

Central da UFMT. À Biblioteca local compete, somente, ao final de cada ano letivo,

encaminhar uma lista com as referências bibliográficas sugeridas pelos professores e alunos,

para que sejam tomadas as providências com relação à compra.

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IV – GESTÃO DO CURSO

4.1 Órgãos colegiados

4.1.1 Núcleo docente e estruturante

De acordo com a Resolução CONAES n. 1, de 17/06/2010, Instrução Normativa nº

2/2015 - PROEG e Resolução Consepe 118 de 10/11/2014 são atribuições do Núcleo Docente

Estruturante – NDE - do Curso de Letras-Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa:

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão de carater consultivo, propositivo e

executivo em matéria acadêmica, terá as seguintes atribuições:

I. Propor atualização do Projeto Pedagógico de curso (PPC) zelando pelo

cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação;

II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

III. Colaborar na autoavaliação periódica dos cursos de graduação;

IV. Zelar pela integração curricular interdisciplinarentre diferentes atividades de

ensino, pesquisa e extensão constantes no currículo do curso.

Da constituição do Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelos seguintes membros e da seguinte

forma:

I. o Coordenador do Curso, como seu presidente;

II. ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao

corpo efetivo do quadro docente do curso;

III. Ter pelo menos 80% (oitenta por cento) de seus membros com titulação

acadêmica obtida em programa de pós-graduação stricto sensu;

IV. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo integral;

V. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de

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modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do

curso.

Das reuniões

O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente 02 (duas) vezes por

semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente. As decisões serão

tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.

4.1.2 Colegiado de curso

O Colegiado do curso de Licenciatura em Letras- Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa é a instância deliberativa e consultiva sobre políticas acadêmicas para os

fins de ensino, pesquisa e extensão, no seu âmbito e dentro das normas e legislação em vigor.

O Colegiado reúne-se, semanalmente, em reuniões ordinárias ou extraordinárias. A fim de

dinamizar as condutas do Colegiado são estabelecidas suas competências, descritas a seguir:

Quanto ao curso: Organizá-lo em relação à distribuição de encargos acadêmicos

semestrais, construção dos horários das atividades, manter atualizado o fluxo dos processos;

orientar, fiscalizar e coordenar a realização das atividades acadêmicas do curso.

Quanto à estrutura curricular: Fixar as disciplinas complementares, definindo as de

caráter optativo; Estabelecer os pré-requisitos; Propor modificações.

Quanto aos programas e planos de ensino: Traçar as diretrizes gerais para o Curso;

Integrar os programas e planos elaborados pelos professores; Sugerir alterações quando

apresentadas, ou mesmo, quando estiverem em execução.

Quanto ao Corpo Docente: Supervisionar suas atividades; Propor intercâmbio de

professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa; Propor a substituição ou treinamento de

professores ou providências de outra natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;

Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar; Apreciar recomendações e

requerimentos dos docentes sobre assuntos de interesse do curso.

Quanto ao Corpo Discente: Opinar sobre trancamento de matrícula; Opinar sobre

transferências; Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos

escolares e promoção; Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;

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Quanto às Unidades: Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à

melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e do material; Colaborar com os Órgãos

Colegiados das Unidades.

Quanto à Universidade: Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade.

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa

O Campus Universitário do Araguaia - CUA/UFMT - vive um importante momento de

sua expansão e desenvolvimento e, junto a esse crescimento, surgem também os momentos de

discussões sobre aquilo que construímos, e o que queremos construir.

É pela crescente preocupação em preservar a dignidade do homem, enquanto aquele que

pensa, aquele que é diferente e que possui sua identidade, diversidade de pensamentos, seus

valores, conceitos, bem como os projetos individuais de suas vidas, que se faz necessário um

espaço para as discussões de questões éticas que englobam um grande número de

pesquisadores.

As pesquisas desenvolvidas na Instituição caminham junto as mais variadas invenções

científicas e tecnológicas. E, é neste contexto atual, que nos deparamos com amplos

questionamentos que envolvem não só o homem, mas também, sobre as ações desse homem

com relação às decisões a respeito do início da vida e da morte.

Este documento afirma o interesse e compromisso do CUA/UFMT na Renovação do

CEP/ARAGUAIA, e reiteramos os esforços no sentido de garantir as condições mínimas de

funcionamento do CEP de acordo a Resolução CNS Nº 370, DE 8 DE MARÇO DE 2007, sendo

estes compromissos:

a) A manutenção da composição adequada (Res. CNS 196/96, VII. 4, VII.5),

inclusive com representante de usuários de acordo com a regulamentação, comunicando-se à

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP - as alterações eventualmente necessárias;

b) Emissão de pareceres consubstanciados sobre os projetos recebidos dentro do

prazo regulamentar de 30 dias (Res. CNS 196/96, item VII. 13. b);

c) Envio de relatório sobre os projetos aprovados à CONEP, semestralmente;

d) Presença de mais de 50% dos membros nas reuniões;

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e) Local e horário de funcionamento do CEP definidos para contato dos

pesquisadores e sujeitos das pesquisas.

f) Espaço físico exclusivo e adequado, para permitir a manutenção do sigilo dos

documentos.

g) Registro das reuniões em documento devidamente aprovado;

h) Arquivo na instituição, para armazenar os documentos administrativos do CEP e

os projetos a ele submetidos, pelo prazo de 05(cinco) anos (Res. CNS 196/96, item VII.11);

i) Expectativa de demanda de projetos igual ou maior que 12/anos, com base no

número de projetos do ano anterior;

j) No caso de Renovação, regimento interno com as regras de funcionamento,

aprovado após o primeiro ano de registro do CEP;

k) Reuniões dos membros do CEP com o mínimo de regularidade mensal;

l) Funcionário administrativo designado e exclusivo, especificamente para as

atividades do CEP;

m) Equipamento de informática com acesso a internet, exclusivo para atividade

do CEP;

n) Mobiliário, aparelho de telefonia e fax, e material de consumo, exclusivo

para atividade do CEP;

o) Atividades educativas na área de ética em pesquisa aos membros do CEP,

contemplando-se suas especificidades, e em especial às pessoas com perfil de voluntários e à

comunidade em geral;

4.2 Coordenação e avaliação do curso

4.2.1 Coordenação de curso

Atribui-se à Coordenação de Curso a responsabilidade pela direção e pelo sucesso dos

cursos superiores. As funções, responsabilidades, atribuições e encargos do coordenador do

curso são distribuídas em quatro áreas distintas:

Funções Políticas:

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Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso, realizando atividades

complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas e palestras na área de

conhecimento pertinente;

Ser um estimulador de professores e alunos, sintetizado no exercício de sua atitude

proativa, congregativa, participativa e articuladora;

Ser o representante de seu curso, quer de forma interna corporis, na própria instituição

e, externa corporis, fora dela;

Ser o fazedor do marketing do curso, dominando, integralmente, diferenças essenciais

de seu curso, ressaltado em relação aos cursos concorrentes;

Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do mercado,

mantendo articulação com empresas e/ou organizações de toda natureza, públicas e particulares,

que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática

profissional dos alunos com os estágios.

Funções Gerenciais:

Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, dos laboratórios e

equipamentos do Curso;

Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e assinatura

de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso;

Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas, seja por

parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso, seja enfim,

relativamente aos alunos;

Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência docente;

Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência discente;

Ser responsável pela indicação da necessidade da contratação de docentes;

Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso, tomando a si a responsabilidade

do despacho célere dos processos que lhe chegarem às mãos, discutindo com o diretor de

instituto, se for o caso, ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas

que os pleitos apresentarem.

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Funções Acadêmicas:

Ser o responsável pela execução do Projeto Pedagógico do Curso;

Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades acadêmicas;

Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em

seu Curso;

Ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos de

extensão universitária;

Ser responsável pelos estágios extracurriculares e supervisionados.

Ministrar, pelo menos, 01 (uma) disciplina no curso.

Funções Institucionais:

Ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE).

Ser responsável pelo acompanhamento dos egressos do Curso.

Ser responsável pelo reconhecimento do Curso e pela renovação periódica desse

processo junto ao MEC.

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso

Historicamente a autoavaliação (avaliação interna) tem sido reconhecida como um

instrumento necessário para o planejamento e melhoria institucional. Embora a UFMT

apresente um processo de autoavaliação, o curso de Letras-Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa apresenta um projeto de autoavaliação do curso, em atenção à portaria MEC

nº 563, de 21 de fevereiro de 2006 que aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de

Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, onde

se incluem a autoavaliação do curso.

Atendendo aos preceitos definidos pelo CONAES e considerando a avaliação do curso

de Letras-Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa como o componente central

que confere estrutura e coerência ao processo avaliativo que se desenvolve na Instituição,

integrando todos os demais componentes da avaliação do curso, pretende-se buscar uma visão

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global das perspectivas do conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e

finalidades do curso, centrados nas atividades de ensino, pesquisa e extensão/assistência.

A autoavaliação está baseada no princípio de globalidade, impessoalidade, não punição,

não premiação, respeito à identidade institucional, credibilidade, confiabilidade e compromisso

de continuidade e regularidade e disposição para mudanças que se fizerem necessárias, em

consonância com estabelecido no âmbito do SINAES.

Objetivos:

Identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as correções de rumos

e o redimensionamento das direções;

Produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o acompanhamento da

trajetória e desenvolvimento do curso;

Desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico pelo

confronto da autoavaliação e avaliação a nível institucional e relacionamento dialético entre a

avaliação e o planejamento institucional.

A prática de auto avaliação como processo permanente será um instrumento de

construção de uma cultura de avaliação no curso, com a qual docentes, discentes e técnico-

administrativos se identifiquem e se comprometam. O seu caráter formativo deve permitir o

aperfeiçoamento tanto pessoal como institucional, pelo fato de colocar todos os atores em um

processo de reflexão e autoconsciência.

Constituição, composição e atividades:

Para elaboração e desenvolvimento da autoavaliação será constituída uma Comissão

Própria de Avaliação (CPA) composta por docentes e discentes do curso, responsável pelo

planejamento, organização das atividades, pela manutenção do interesse pela avaliação,

sensibilização da comunidade e pelo fornecimento de informações sobre a coleta de dados para

realização das análises e de relatórios parciais.

Abordagem Metodológica:

O objetivo principal da promoção da autoavaliação do curso é gerar a melhoria da

qualidade do ensino e da aprendizagem. Será utilizado como procedimento, com vistas à

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avaliação global do curso, a conjugação da apreciação da análise dos dados, com resultados dos

aspectos acadêmicos e administrativos dos cursos.

Tendo em vista a flexibilidade e a liberdade preconizada pela Lei Federal no 9394/96 e

pela Lei 10.861/04, que institui SINAES, não serão estabelecidos critérios e normas rígidas

para a avaliação, reconhecendo que cada curso tem uma realidade no momento em que é

avaliado o papel que representa para a sociedade.

A abordagem metodológica da autoavaliação a ser implantada no curso de Letras,

conjuga os benefícios quantitativos e qualitativos, por meio da consulta direta aos envolvidos

no processo. Serão utilizados no levantamento das informações, e na consequente produção dos

relatórios, documentos e informações que possam corroborar, ou permitem comparar e/ou

ampliar as conclusões/inferências obtidas na abordagem qualitativa.

Os aspectos metodológicos relativos aos trabalhos de autoavaliação serão divididos em

três seções. A primeira trata dos procedimentos gerais dos trabalhos, é onde se tem a visão geral

do que será realizado. A segunda seção apresenta as principais formas previstas de

sistematização, interpretação e análise dos dados. A terceira e última seção apresenta a estrutura

prevista para o relatório final da autoavaliação.

Procedimentos Gerais

Segundo o enfoque processual de avaliação, é preciso que haja sensibilização e

mobilização da comunidade, tanto para que se favoreça a coleta de dados, quanto para que se

instigue um processo de avaliação continuada. Ainda, os momentos de participação são

importantes para que se aumente a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo

docente e técnico administrativo, além de fortalecer as relações de cooperação entre os diversos

atores institucionais. De forma concreta, estes momentos devem gerar discussões sobre os

instrumentos da avaliação e sobre as adaptações que devem ser feitas em cada um para atender

às especificidades de cada centro, curso, ou unidade administrativa.

A avaliação a ser realizada deve proceder no sentido de buscar atualizar os dados sobre

os diversos indicadores de qualidade, do curso em particular. A avaliação que se pretende deve

permitir uma análise em séries temporais, promover o aperfeiçoamento dos instrumentos

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utilizados. Neste processo será muito importante a consulta das diretrizes orientadoras dos

avaliadores da SESU/MEC, no que se refere à questão da qualidade dos cursos.

Serão utilizados três instrumentos. O primeiro instrumento constituirá na análise de

documentos do curso e a coleta de dados disponíveis, coordenação e biblioteca.

O segundo instrumento será a aplicação de questionário (formulário) junto a alunos,

professores. O terceiro será a realização de entrevistas com professores, alunos e funcionários

técnico-administrativos, por meio das quais se espera obter informações para que se possa

aprofundar alguma questão indefinida pela análise dos formulários ou para que se possa auditar

as informações fornecidas.

Este último instrumento tem o objetivo de garantir a confiabilidade dos dados e detectar

problemas não descobertos na análise numérica dos dados. O objetivo não é punitivo ou

destrutivo, mas construtivo, no sentido de se ter uma visão real da situação do curso.

As dimensões referidas serão avaliadas através da utilização de instrumentos, os quais

deverão ser adequados para o tipo de informação a ser capturada e dependendo da fonte de

informação a ser pesquisada, de acordo com os procedimentos próprios à avaliação processual.

Todas as informações obtidas para cada classe serão sistematizadas e validadas, sendo que o

resultado deverá ser apresentado e discutido em fórum permanente. Da discussão deverão

resultar soluções de médio e longo prazo para os problemas detectados na avaliação.

1. A autoavaliação estará norteada, ainda, por questões avaliativas formuladas com

bases nos indicadores quantitativos, seguindo o Roteiro de Auto avaliação

Institucional/INEP/MEC, em suas várias discussões com a comunidade acadêmica, tais como:

nível de compromisso e participação e colaboração, parcerias, comunicação, clima

organizacional, dentre outros.

Em síntese o processo da autoavaliação do curso pretende responder as seguintes

questões:

O que é;

O que desejar ser;

O que de fato realiza;

Como Organiza, Administra e Age.

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2. Sistematização, Interpretação e Análise dos Dados. Os dados, indicadores, serão

sistematizados de forma comparativa, para que se realize uma análise da realidade do curso.

Para garantir a análise processual pretendida, inúmeras contraposições de indicadores podem

ser realizadas, visando a entender a performance boa ou má destes indicadores.

Visando garantir a permanência do processo de avaliação e, particularmente, a

autoavaliação construtiva das condições de ensino-aprendizagem no curso, os resultados da

avaliação interna serão sempre discutidos. O curso elaborará um plano de ação para superar as

dificuldades identificadas pelo processo de avaliação.

Assim, os procedimentos de análise e tratamentos dos dados serão os seguintes:

Análise do conteúdo;

Análise estatística;

Análise e categorização das falas e sugestões dos colaboradores;

Confecções de textos, quadros e figuras sintetizados. Parametrização dos dados:

A análise dos dados constituirá uma das etapas de maior atenção, pois onde será

realizado a interpretação dos dados e a codificação em linguagem objetiva, clara e mais próxima

da realidade.

Será realizado análise dos seguintes instrumentos em forma de questionário questões

fechadas: auto avaliação do professor; auto avaliação do aluno; desempenho da turma;

desempenho do professor e avaliação do curso.

Os resultados serão agrupados em categorias: ótimo (O) + muito bom (MB) e regular

(R) + Fraco (F). A resposta bom (B) não será levada em conta, por se tratar de um

resultado intermediário entre as categorias O+MB e R+F.

Assim a categorização do desempenho das disciplinas/docente será definida a partir dos

seguintes indicadores:

Disciplina com desempenho destaque: a média dos índices do resultado global (%)

dos conceitos O+MB do curso adicionando-se ao somatório 10 percentuais.

Disciplina com desempenho bom: intervalo entre valor menor da categoria

disciplina com desempenho destaque e valor maior da categoria disciplina com desempenho

inferior a média.

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Disciplina com desempenho inferior à média: a média dos índices do resultado

global (%) dos conceitos R+F do curso adicionando-se ao somatório 10 percentuais.

Já a avaliação externa é conduzida por comissões externas designadas pelo INEP,

segundo diretrizes da CONAES e acompanhadas pela CPA .

Segundo a RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 06, DE 30 DE MARÇO DE 2016 que dispõe

sobre aprovação do Regimento da Comissão Própria de Avaliação – CPA da Universidade

Federal de Mato Grosso, O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o

que consta no processo n.º 23108.101795/2015-64 e 14/15-CONSUNI; CONSIDERANDO a

decisão do plenário em sessão realizada no dia 30 de março de 2016, reza no Artigo 2º que ―A

Comissão Própria de Avaliação‖ – CPA - tem por finalidade a implementação do processo

interno de avaliação da Universidade, a sistematização e a prestação das informações solicitadas

pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP e pela

Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

O processo de avaliação é um momento essencial para fazer uma reflexão em duas vias:

a respeito do aprendizado do discente e egresso em todas as dimensões (técnica e pedagógica,

teórica e prática) e no que se refere à prática do docente, formador de professores. Diante disso,

faz-se necessário atentar-se aos processos avaliativos e suas finalidades.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem terá como base os resultados do

ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), da Comissão Própria de Avaliação

(CPA) e da avaliação institucional discente e docente sobre a relação pedagógica e o

investimento institucional.

Serão realizadas ainda reuniões semestrais com os professores para sistematização e

discussão de possíveis problemas bem como seus encaminhamentos no sentido de traçar

estratégias para as melhorias no curso. Esses encontros funcionam igualmente como um

acompanhamento didático-pedagógico no desenvolvimento de cada disciplina. Em relação aos

discentes, suas propostas devem ser encaminhadas pelo Centro Acadêmico, via seu

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representante, para serem discutidas nas reuniões do colegiado e, quando necessário, ou quando

solicitado pelos próprios discentes, serão realizadas reuniões com os mesmos.

Avaliação do PPC

A avaliação do PPC será realizada no âmbito do Colegiado do Curso, que levará em

consideração os resultados do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), do

SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior), da Comissão Própria de

Avaliação (CPA) e da avaliação institucional discente e docente sobre a relação pedagógica e

o investimento institucional.

Do Exame Nacional de Desenvolvimento do Estudante

O Exame Nacional de Desenvolvimento do Estudante (ENADE) é concebido pelo Curso

de Letras Língua Portuguesa/Literatura como um procedimento de avaliação nacional de

significativa importância.

Como um componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme

determina a Lei nº 10.861/2004, e com registro no histórico escolar do estudante da situação

regular em relação a essa obrigação, o Curso de Letras/Português fomentará, no

desenvolvimento de suas disciplinas, ações de conscientização à importância da participação

no exame e bem como de familiarização com o tipo de avaliação, requerido pelo ENADE, desde

o primeiro semestre do estudante no curso. As ações terão como finalidade o desenvolvimento

de competências, tanto para a futura prática profissional, no que se refere à elaboração de

questões, quanto para o desenvolvimento cognitivo e psicológico, para participação satisfatória

no exame, quando de sua realização.

À coordenação do curso e aos professores competem a apresentação e a explicitação do

ENADE ao estudante, mostrando que o exame possibilita o acompanhamento do processo de

aprendizagem e do desempenho acadêmico em relação aos conteúdos programáticos previstos

nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação; avaliação da instituição, da

formação oferecida, do desenvolvimento das disciplinas em particular, e do próprio exame em

geral.

Permite, também, o conhecimento do perfil socioeconômico e cultural dos estudantes,

além de sua percepção sobre o ambiente de ensino-aprendizagem e sobre a organização do

curso, do currículo e da atividade docente. Tais informações podem servir, ainda, de objetos de

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pesquisas para o governo implementar e/ou reformular políticas públicas gerais e/ou específicas

para instituições, considerando o contexto socioeconômico e educacional no qual estão

inseridas, e construir referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da

educação superior em diferentes realidades.

4.3 Ordenamentos diversos

4.3.2 Reunião de docentes

Os docentes do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa

do ICHS/CUA reúnem-se ordinariamente, 01 (uma) vez por mês letivo, ou extraordinariamente,

sempre que houver necessidade, sendo convocados pela Coordenação do Curso ou pelo

Colegiado de Curso.

As reuniões de docentes objetivam a reflexão conjunta dos professores com vistas a

melhorar a qualidade do curso. É um espaço privilegiado e um ambiente propício para a

discussão de questões relacionadas ao cotidiano do curso no que diz respeito à questões

administrativas e pedagógicas.

4.3.3 Assembleia da comunidade acadêmica

O Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa do ICHS/CUA conta com o Centro Acadêmico de CALETA e com a Associação

Atlética Acadêmica Lunaticus. A Coordenação Curso de Licenciatura em Letras do Campus

Universitário do Araguaia além de apoiar os eventos realizados pelo Centro Acadêmico e pela

Associação Atlética, contribuindo para o desenvolvimento e o fortalecimento de diversas

atividades acadêmicas, convocará, ordinariamente, uma assembleia semestral para discutir os

procedimentos didáticos docentes, bem como para planejar atividades acadêmicas referentes ao

curso.

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82

4.3.4 Apoio aos órgaõs estudantis

O Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua

Portuguesa do ICHS/CUA conta com o Centro Acadêmico de CALETA e com a Associação

Atlética Acadêmica Lunaticus. A Coordenação Curso de Licenciatura em Letras do Campus

Universitário do Araguaia sempre apoia os eventos realizados pelo Centro Acadêmico e pela

Associação Atlética, contribuindo para o desenvolvimento e o fortalecimento de diversas

atividades acadêmicas.

4.3.5 Mobilidade estudantil: nacional e internacional

A Universidade Federal de Mato Grosso, bem como o de Licenciatura em Letras -

Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do Campus do Araguaia, possibilita o

vínculo temporário de estudantes com diferentes Instituições Públicas de Ensino Superior ou

entre os Campi da UFMT.

Tais vínculos temporários são disciplinados por normas editadas pelos órgãos

deliberativos competentes da UFMT, tais como o CONSEPE, segundo o qual, atualmente

possui sua Resolução n. 8, de 24 de fevereiro de 2014.

4.3.6 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Os docentes do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa

se envolvem com os eventos promovidos pela UFMT tanto no campus sede em Cuiabá, como

nos eventos locais: o Seminário de Linguagem do PPGL, o Semiedu e localmente, Semana

Científica, Semana de Letras, ICHS interativo. Além desses, os professores se envolvem com

o GELCO, evento que de regional, ganhou uma dimensão internacional, muitos são filiados às

Associações Brasileiras de Linguística e Literatura: ABRALIN, ABRALIC, ALED e o grupo

Rede de Estudos em Língua Portuguesa ao Redor do Mundo e outros eventos em parcerias com

universidades regionais (UnB, UFG, UEG, UNEMAT).

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83

V – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES

Os alunos ingressantes a partir do 1º semestre do ano de 2019 no Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Lìngua Portuguesa

iniciarão com a matriz proposta nesse PPC. Os alunos que estarão cursando do 2ª semestre ao 8º semestre em 2019, concluirão o curso na matriz

antiga.

Matriz curricular vigente e a ser progressivamente

descontinuada

Matriz curricular proposta e a ser progressivamente

ofertada Aproveitamento

Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial

Sem

aprove

itamen

to

Estudos Filosóficos I 64h Introdução à Filosofia 64h x - -

Introdução aos estudos da Linguagem 96h Introdução aos Estudos Linguísticos 80h x - -

Prática de Leitura e Produção de textos 96h Prática de Leitura e Produção de textos 80h x - -

Sociologia e Antropologia - 64h Introdução à Sociologia 64h x - -

Filosofia da Educação 64h Filosofia da Educação 64h x - -

Introdução aos estudos literários 96h Teoria Literária 80h x - -

Prática de Ensino I 96h Didática Geral 80h x - -

Prática de Ensino II 96h Produção Textual Acadêmica 64 h x - -

Prática de Ensino III 96h Educação e Juventude 64 h x - -

Psicologia da Educação 64h Psicologia da Educação 80h x - -

Introdução às Teorias da Aprendizagem 64h Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição

de linguagem e de conhecimento 64h x - -

- Antropologia 64h - - x

Metodologia da Pesquisa Científica 64h - - x

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Introdução à Informática 64 h Ensino e suas Tecnologias 64h x - -

Estudos Literários I 96h Estudos Literários I – O Medieval e o Clássico 80h x - -

Estudos Literários II 96h

Estudos Literários II – Literatura Colonial dos

países de Língua Portuguesa – Barrocos e

Árcades

80h x - -

Estudos Linguísticos I 96h Linguística Histórica 64h x - -

Estudos Linguísticos II 96h Linguística Antropológica 64h x - -

- Morfologia 80h - - x

Estudos Linguísticos III 96h Fonética e Fonologia 80h x - -

Fundamentos da Cultura Brasileira e Regional 64h Fundamentos da Cultura Latino Americana 64h x - -

Estudos Literários III 96h Estudos Literários III – Prosadores e Poetas

Românticos 80h x - -

Estudos Linguísticos IV 96h Sintaxe 80h x - -

Prática de Ensino IV 96h Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e

Literatura 64h x - -

Prática de Ensino V 96h Neurolinguística 64h x - -

Estágio Curricular Supervisionado I 100h Estágio Curricular Supervisionado I 96 x - -

Estudos Literários IV 96h Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo 80h x - -

Estudos Linguísticos V 96h Análise do Discurso 80h x - -

- - Semântica e Pragmática 80h - - x

Estágio Curricular Supervisionado II 100h Estágio Curricular Supervisionado II 96h x - -

Organização e funcionamento da Educação

Básica - 64h Políticas Educacionais 80h x - -

Estudos Linguísticos VI 96h Linguística Textual 80h x - -

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85

Estudos Literários V 96h Estudos Literários V – As Vanguardas e Primeira

Geração Modernista 80h x - -

Literatura Afro-Brasileira 64 h Literatura Afro-Brasileira 64h x - -

Estudos de Literatura Comparada 64h Literatura comparada 64h x - -

- - Sociolinguística 80h - - x

- - Políticas Linguísticas 64h - - x

Estágio Curricular Supervisionado III 100h Estágio Curricular Supervisionado III 96h x - -

Estudos Literários VI 96h

Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da

segunda geração modernista Portuguesa e

Brasileira

80h x - -

Estágio Curricular Supervisionado IV 100h Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua

Portuguesa e respectivas literaturas 112h x - -

- - Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e Brasileira 80h - - x

Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h x - -

Trabalho de Curso 64h Trabalho de Curso 64h x - -

Tópicos de Gramática Normativa 64h Tópicos de Gramática Normativa 64h x - -

- - Tópicos de Gramática Funcional 64h - - x

Crítica literária 64h Crítica literária 64h x - -

Diálogo Interartes 64h Diálogo Interartes 64h x - -

Educação Inclusiva 64h Educação Inclusiva 64h x - -

- - Linguagem, Identidade de Gênero e sexualidade 64h - - x

Modalidades de Ensino 64h Modalidades de Ensino 64h x

Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h x - -

Língua Inglesa 64h Língua Inglesa 64h x - -

Língua Espanhola 64h Língua Espanhola 64h x - -

Língua Latina 64h Língua Latina 64h x - -

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86

Tópicos de História da Literatura 64 h Tópicos de História da Literatura 64h x - -

Teoria da Narrativa 64 h Teoria Literária 80h x

- - Literatura das identidades periféricas Brasileiras 64h - x

Teoria do Teatro 64 h História do Teatro e Teatro no Brasil 64h x - -

Literatura Brasileira Contemporânea 64 h Literatura Pós-Colonial dos Países Africanos de

Língua Portuguesa 64h x - -

- - Literatura e Cinema 64h - - x

Literatura e História regional Matogrossense 64 h Literatura e História Regional Matogrossense 64h x - -

Gramática e Ensino 64 h Gramática e Ensino 64h x - -

Literatura Infantil 64 h Literatura Infanto Juvenil 64h x - -

História Geral 64 h História da Língua Portuguesa 64h - - -

- - Educação do Campo 64h - - x

- - História, Memória e Literatura 64h - - x

- - Literatura de autoria feminina 64h - - x

- - Morfosintaxe da Língua Portuguesa 64h - - x

- - Linguística Cognitiva 64h - - x

- - Neurolínguística 64h - - x

- - Tipologia das Línguas Indígenas Brasileiras 64h - - x

- - Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição

de linguagem e de conhecimento 64h - - x

- - Texto e discurso 64h - - x

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87

VI – PLANO DE MIGRAÇÃO

Os alunos ingressantes no ano de 2019 ingressarão na estrutura curricular apresentada

neste Projeto Pedagógico. Os alunos que ingressaram no ano de 2018 e 2017 terão que migrar

para a nova estrutura curricular. Já os alunos ingressantes no ano de 2016, permanecerão na

estrutura curricular de origem, ou seja, a da Resolução Consepe 129/2009, que garante o direito

de permanecer na estrutura anterior.

Há necessidade, então, de apresentar um plano de migração para os alunos ingressantes

em 2018 e 2017.

Ingressantes em 2018:

Os discentes que ingressaram no ano de 2018 migrarão para a nova estrutura curricular de

acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Semestre Componente Curricular CH Créditos

3

Estudos Literários I – O medieval e o Clássico 80 5

Psicologia da Educação 80 5

Morfologia 80 5

LIBRAS 64 4

Metodologia da Pesquisa Científica 64 4

Optativa* - -

4

Linguística Histórica 64 4

Antropologia 64 4

Estudos Literários II – Literatura Colonial dos

Países de Língua Portuguesa – Barrocos e

Árcades

80 5

Sintaxe 80 5

Linguística Antropológica 64 4

Sociolinguística 80 5

Optativa* - -

5

Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos 80 5

Políticas Linguísticas 64 4

Optativa* - -

Políticas Educacionais 80 5

Linguística Textual 80 5

Estágio Curricular Supervisionado I

-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

96 6

6 Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo 80 5

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88

Fonética e Fonologia 80 5

Fundamentos da Cultura Latino-americana 64 4

Semântica e Pragmática 80 5

Literatura Afro-brasileira 64 4

Estágio Curricular Supervisionado II - Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas

96 6

Ensino e suas Tecnologias 64 4

7

Estudos Literários V – as Vanguardas Primeira

Geração Modernista 80 5

Análise do Discurso 80 5

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura 64 4

Literatura Comparada 64 4

Estágio Curricular Supervisionado III – Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas

96 6

Optativa* - -

8

Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da

Segunda Geração Modernista Portuguesa e

Brasileira

80 5

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e Brasileira

80 5

Trabalho de Curso 64 4

Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas

112 7

Optativa* - -

Disciplinas Optativas 192 12,8

Atividades teórico-práticas 200 13,3

* As disciplinas optativas serão ofertadas de acordo com a periodização indicada, devendo o aluno ter cumprido ao final do

curso 192 horas ou 12 créditos.

Ingressantes em 2017:

Os discentes que ingressaram no ano de 2017 migrarão para a nova estrutura curricular de

acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Semestre Componentes Curriculares CH

Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos

80 5

Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo 80

5

Políticas Linguísticas 64 4

Políticas Educacionais 80 5

Linguística Textual 80 5

Estágio Curricular Supervisionado I

-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

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89

Estudos Literários V – as Vanguardas

Primeira Geração Modernista 80 5

Fundamentos da Cultura Latino-

Americana 64 4

Literatura Afro-brasileira 64 4

Semântica e Pragmática 80 5

Estágio Curricular Supervisionado II

- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

Ensino e suas Tecnologias 64 4

Sintaxe 80 5

Estudos Literários VI – Prosadores e

Poetas da Segunda Geração Modernista

Portuguesa e Brasileira

80 5

Morfologia 80 5

Análise do Discurso 80 5

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura 64 4

Literatura Comparada 64 4

Estágio Curricular Supervisionado III –

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

LIBRAS 64 4

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e

Brasileira

80 5

Trabalho de Curso 64 4

Estágio Curricular Supervisionado IV -

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 112

7

Antropologia 64 4

Fonética e Fonologia 80 5

Metodologia da Pesquisa Científica 64 4

Sociolinguística 80 5

Disciplinas Optativas 192 12,5

Atividades teórico-práticas 200 12

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90

VII– REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, J. G. “Educação escolar indígena: do panóptico a um espaço possível de

subjetivação na resistência”. Tese de doutorado UNICAMP, sob a orientação de ZOPPI-

FONTANA, M.G. em Campinas, SP, 2007.

ALMEIDA, B. R. L. (Org.). Identidade Cultural e Linguagem. Cáceres, MT: Unemat

Editora; Campinas, SP: Pontes Editores, 2005.

ALMEIDA, B. R. L. A arqueologia do saber, Campinas, Forense Universitária, 1997.

BAUMAN, Zygmund. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB

Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BHABHA, H. K. O local da Cultura. Trad. Mirian Ávila, Eliana Lourenço de Lima Reis e

Glaucia Renatti Gonçalves. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder

Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República,

2004.

BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa

do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do

Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1979.

GADET, F. & PÊCHEUX, M. A Língua Inatingível. Tradução: Bethânia Mariani e Maria

Elizabeth Chaves de Mello. Campinas, Pontes, 2004.

GUIMARÃES, E.J. Análise de texto: procedimentos, análise, ensino. Campinas, Editora RG,

2011.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia

Resende [et al]. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.

Page 91: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

91

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. 1ª ed. São

Paulo: editora Cortez, 2011.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 8ª ed. São

Paulo: editora Cortez, 2008.

MENEGHEL, Stela Maria; KREISCH, Cristiane. Concepções de avaliação e práticas

avaliativas na escola: entre possibilidades e dificuldades. 2009.

MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e

pensamento liminar. Tradução de Solange Ribeiro de Oliveira. Belo Horizonte: Editora da

UFMG, 2003.

BRASIL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO PLENO / RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 (*) (**) Define as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de

licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura)

e para a formação continuada.

OLIVEIRA, L. F. S.; DINIZ, F. L. B. Apostila do curso de manutenção centrada em

confiabilidade. Foz do Iguaçu: DNV Principia, abr. 2001.

ORLANDI, E. P. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes,

2001.

ORLANDI, E. P. (1999). Análise de Discurso – princípios e procedimentos. Campinas: Pontes,

2005.

ORLANDI, E. P. (Org.) Discurso Fundador. A formação do país e a construção do país e a

identidade nacional. Campinas, Pontes, 1993.

ORLANDI, E. P. A Linguagem e seu funcionamento; as formas do discurso. SP, Brasiliense,

1988.

ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. Campinas, Cortez, 1988.

PAYER, M. O. Educação Popular e Linguagem: Reprodução Confrontos e Deslocamento de

Sentidos, Campinas, SP, UNICAMP, 1995.

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens: entre

duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998. Porto: Porto Editora, 1994. SOUZA, Eneida Maria

de. “Teoria em crise”. In: REVISTA BRASILEIRA DE LITERATURA COMPARADA. Nº 4,

1998. _________. “Os livros de cabeceira da crítica”. In: ANTENELO, Raul (org). Declínio

da arte: ascensão da cultura. Florianópolis: ABRALIC: Letras contemporâneas, 1998.

SANTIAGO, Silviano. Uma Literatura nos Trópicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

Page 92: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

92

SILVA, Mariza Vieira da. História da Alfabetização no Brasil: a constituição de sentidos e

do sujeito da escolarização (1998). Disponível em:

http://www.ucb.br/sites/100/165/TeseseDissertacoes/HistoriadaalfabetizacaonoBrasil.pdf.

Acesso em 27.04.2012.

Page 93: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

93

VIII – APÊNDICES

APÊNDICE A – Ementário

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000016 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Letras PLPT

EMENTA

A Linguagem. Funções da Linguagem. Leitura. Concepções de Leitura. A Linguagem oral e a

Linguagem escrita. O texto escrito e suas propriedades. Noções fundamentais sobre estrutura

e conteúdo: coesão, coerência, clareza, adequação e informatividade. Os Gêneros Textuais e

os Tipos Textuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria B.; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática

Textual. Atividades de Leitura e Escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore G. V. & ELIAS, Vanda Maria Ler e Escrever. Estratégias de Produção

Textual. São Paulo: Contexto, 2014.

KOCH, Ingedore. A inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENT AR

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação.

São Paulo: Ática, 1991.

KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Das tábuas da lei à tela do computador: a

leitura em seus discursos. São Paulo: Ática, 2009.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1984.

Page 94: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

94

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400316 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

Disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS IEL

EMENTA

O problema do conhecimento científico. Conceito de Linguagem. A Linguística como ciência

da Linguagem. Caracterização do Estudo científico da linguagem. Ferdinand de Saussure e a

Linguística Moderna. Fundamentos da Linguística Descritiva: Língua e Linguagem. Gramática

e significação/Forma e significado. Fundamentos de análise linguística: Fatos, dados e

hipóteses nos diversos níveis de análise Linguística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência - Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo:

Brasiliense, 1987.

BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas: Pontes, 1989.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1969.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENT AR

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 6 ed. São Paulo: Scipione, 1993.

CAMARA JR., J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 16 ed. Petrópolis: Vozes,

1986.

CAMARA JR., J. Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica:

1964.

LOPES, Edward. Problemas da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix , 1981.

WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

Page 95: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

95

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400320 TEORIA LITERÁRIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

Disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TL

EMENTA

Introdução aos estudos teóricos literários. A narrativa ficcional em seus aspectos históricos e

formais. Os elementos estruturais da narrativa. Estudo de textos narrativos. O gênero

dramático. O teatro: da Antiguidade Clássica ao século XX. O conceito tradicional e moderno

de forma, estrutura e lirismo. Estudo de textos poéticos: clássicos, modernos e

contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A Poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1988.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Trad. André Telles. Rio

de Janeiro: Zahar, 2003.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética - A teoria do romance. S. Paulo:

UNESP/HUCITEC, 1988.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice

P. Barreto Mourão e Consuelo Fontes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

COSTA, Lílian Militz da. Representação e teoria da literatura – dos gregos aos pós-

modernos. Cruz Alta: Unicruz, 1998.

D’ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto. Vol. 1 e Vol. 2. São Paulo: Ática, 1999.

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1979.

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96

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400315 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS IF

EMENTA

Objeto de estudo da filosofia e o método filosófico. Contexto histórico do surgimento e da

formação do pensamento filosófico: Mito, senso comum, conhecimento sensível, inteligível e

metafísico. A problemática da Filosofia e a produção do conhecimento. Relação entre

epistemologia e filosofia. Importância dos grandes filósofos para o desenvolvimento da

Ciência Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo – SP: Ática, 2001.

MARCONETTI, Luís. Primeiros elementos de Filosofia. Campo Grande: UCDB, 2003.

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Antiguidade e Idade Média. 3.

ed. V, 1, São Paulo: Paulus, 2003.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

ABRÃO, Bernadette Siqueira. A História da Filosofia. São Paulo: Abril Cultural, 2004.

ARANHA, Maria Lúcia Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo:

Ed. Moderna, 2003.

GHIRALDELLI JR. Paulo. Introdução à Filosofia. Barueri-SP: Manole, 2003.

PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia. São Paulo: Cortez, 2004. MONDIN, Battista.

Curso de filosofia. São Paulo: Paulus, 2007

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97

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000019 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS IS

EMENTA

A constituição da Sociologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos. A

contribuição das principais matrizes clássicas. A sociologia positivista de Emile Durkheim; o

materialismo histórico e dialético de Karl Marx; a sociologia compreensiva de Max Weber. As

noções de sociedade, mudança e transformação social; a constituição do objeto e o problema

do método; seus desdobramentos contemporâneos no que diz respeito às questões do Estado,

cidadania, trabalho, desigualdade e estratificação social, classe, gênero, raça e direitos

humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

GIDDENS, Anthiny. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 28 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2009. ELIAS, Norbert.

Introdução à Sociologia. Portugal: Edições 70, 2008.

LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen:

marxismo e positivismo na Sociologia do conhecimento. São Paulo: Editora Cortez, 1994.

BAUMAN, Zygmunt e MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro,

1991.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: O social e o político na pós- modernidade.

São Paulo: Cortez, 1999.

SILVA, Augusto Santos. “Processos no tempo: uma reflexão sobre o valor que a história

acrescenta à sociologia, a partir do magistério de Vitorino Magalhães Godinho, Forum

Sociológico, 23 (II série), 2013, pp. 107-116.

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98

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400659 LINGUÍSTICA HISTÓRICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LH

EMENTA

O método histórico-comparativo. Mudanças sonoras e as Leis Fonéticas. Mudança

morfológica, sintática e lexical. A escola neogramática. Reconstrução interna. Classificação

das línguas e relações genéticas. Mudança linguística. Contato linguístico. Pidgins e línguas

crioulas de base portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica – uma introdução ao estudo da história das

línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da Linguística Histórica: ―ouvir o

inaudível‖. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos. São Paulo: Ed. Ática, 1990.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português

brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan & RIBEIRO, Ilza (Orgs). O português afro- brasileiro.

Salvador: EDUFBA, 2009.

MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (Orgs). Introdução à linguística:

domínios e fronteiras. Vol. I, 3ª ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

NARO, Anthony. SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São

Paulo: Parábola Editorial, 2007.

PFEIFFER, Claudia Castellanos. NUNES, José Horta (Orgs). Linguagem, história e

conhecimento. Campinas – SP: Pontes Editores, 2006.

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99

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000019* ANTROPOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS AT

EMENTA

A constituição da Antropologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos.

Colonialismo, etnocentrismo, relativismo cultural e a contribuição dos precursores da

disciplina. Trabalho de Campo, Observação-Participante e a constituição do método na

antropologia. Alteridade, natureza e cultura e marcadores sociais da diferença (classe, raça,

etnia, gênero e geração).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes,

1996.

GEERTZ, Cliford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

MALINOWSKI, Bronislaw. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril

Cultural, 1976.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. 2. ed.. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

CUNHA, Manuela Carneiro. Antropologia do Brasil. Mito-História-Etnicidade. 2 ed. São

Paulo: Brasiliense, 1987.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

LÉVI-STRAUSS, Claude. O campo da antropologia. In. Antropologia Estrutural Dois. 4.

ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993.

KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. A Queda do Céu: palavras de um xamã

yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

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100

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400663 FONÉTICA E FONOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS FF

EMENTA

Introdução à fonética articulatória. O aparelho fonador. Classificação e transcrição de vogais e

consoantes. Noções de fonologia: fonema, alofones. Sistemas fonológicos. Processos

fonológicos gerais. Acentuação, tom, entonação, duração. Língua escrita e língua falada.

Sistema fonológico e sistema gráfico. O sistema gráfico do português.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial

atenção para o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2002. p. 55-83.

SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português; São Paulo: Contexto, 2001.

BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3º ed.

Ver. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2003.

PIETRI, Émerson de. A constituição do discurso da mudança do ensino de língua

materna no Brasil. Campinas, SP: [s.n.], 2003.

CRYSTAL, D. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

1988.

KINDELL, G. E. Guia de análise fonológica. Brasília: SIL, 1981. . Manual de

exercícios para análise fonológica. Brasília: SIL, 1981.

RIOS, L. M. Subsídios da fonética e da fonologia para o ensino/aprendizagem de uma

segunda língua. Cadernos de Letras, Goiânia, Série Lingüística, n. 7, UFG, 1996.

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101

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400654 ESTUDOS LITERÁRIOS I: O MEDIEVAL E O CLÁSSICO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 32 - - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT- I

EMENTA

Introdução aos estudos literários do período Medieval ao Clássico numa perspectiva

comparada por meio do estudo de autores e obras exponenciais, portugueses e brasileiros e

africanos do século XII ao XVI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABDALLA JÚNIOR, Benjamin et ali. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática,

1985.*

AMORA, Antonio Soares. Presença da Literatura Portuguesa – Era clássica. São Paulo:

Cultrix, 1986. *

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: companhia das Letras, 1995.*

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1986.*

CARPEAUX, Otto Maria. A Literatura Grega e o Mundo Romano. São Paulo: Tecnoprint,

1985 **.

D‘ONÓFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo:

Ática, 1990*

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.*

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1985.*

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102

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400658 ESTUDOS LITERÁRIOS II – LITERATURA COLONIAL DOS

PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – BARROCOS E ÁRCADES

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 - 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-II

EMENTA

Literatura de viagem sobre os países de Língua Portuguesa e as construções imaginárias do

colonizador sobre o indígena, o africano e o espaço no contexto histórico do colonialismo e

suas manifestações na literatura. Estudo na perspectiva comparada das Origens e evoluções do

Barroco e do Arcadismo em Portugal e no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo:

Edusp; Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. v. 1

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: companhia das Letras, 1995.

SARAIVA, António José; LOPES, Óscar. História da Literatura Portuguesa. 8. ed. Porto: Porto

Editora, 1975.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. São Paulo: Ática, 1989.

MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1985 *

RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São

Paulo: Edusp, 1995.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1982.

ZILBERMANN, Regina / LAJOLO, Marisa. A Leitura Rarefeita: livro e literatura no

Brasil. São Paulo-SP: Brasiliense, 1991.

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103

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MORFOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MORF.

EMENTA

O objeto de estudo da morfologia. Morfe, morfema e alomorfe. Radicais, afixos (prefixos e

sufixos) e clíticos. Estrutura morfológica da palavra. Morfologia flexional e categorias

gramaticais – gênero, número, tempo/modo/aspecto, número/pessoa. Morfologia derivacional

e formação de novas palavras. Neologismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 2ª ed. Petrópolis – RJ,

Vozes, 1970.

MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Pontes Editores, 2002.

MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (Orgs). Introdução à linguística:

domínios e fronteiras. Vol. I, 3ª ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

ALVES, Ieda Maria. Neologismo – criação lexical. São Paulo: Editora Ática, 1994.

GUIMARÃES, Eduardo. ZOPPI-FONTANA, Mónica (Orgs). A palavra e a frase. 2ª ed.

Campinas – SP: Pontes Editores, 2010.

ILARI, Rodolfo. A expressão de tempo em português. 2ª ed. São Paulo: Editora Contexto,

2001.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. O aspecto verbal no português: a categoria e sua expressão. 4ª

ed. Uberlândia – MG: EDUFU, 2006.

TARALLO, Fernando. ALKMIN, Tania. Falares crioulos – línguas em contato. São Paulo:

Ática, 1987.

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104

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000018 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PE

EMENTA

Constituição da Psicologia como ciência. Principais teorias psicológicas e suas contribuições

para a compreensão da personalidade humana. Funções mentais superiores: atenção, sensação,

percepção, memória, linguagem, inteligência, emoção e motivação Teorias do

desenvolvimento e da aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Wallon,Skinner, Ausubel, Bruner.

Contribuição dessas teorias para a formação do professor e para o processo de ensino-

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:

Saraiva, 2006.

LA TAILLE, Yves.; OLIVEIRA, Marta. Kohl .; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,

Wallon. São Paulo: Summus Editorial, 1992.

NOVAK, J. D; GOWIN.B. Aprender a aprender. Coimbra, Coleção Plátano Universitária,

1999.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

CARRARA, Kester (Org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. SP:

Avercamp, 2004.

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à

prática pedagógica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1989.

MOREIRA, M A Ensino de Aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Ed. Moraes,

1985.

PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget uma introdução ao

desenvolvimento cognitivo de criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,

2007.

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105

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000008 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS FE

EMENTA

A disciplina examina as diferentes orientações que a teoria e a prática educacional no Brasil

vêm assumindo no seu recente desenvolvimento histórico, como expressões de filosofia e

filosofia da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro.

Civilização Brasileira, 1987.

GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo, Editora Ática, 1983.

TEIXEIRA, Anísio. Pequena Introdução à Filosofia da Educação. São Paulo, Editora

Nacional, 1971.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido. São Paulo:

Cortez, 2002.

GHIRALDELLI, Paulo. O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DPeA Editora,

2002.

LIPMAN, Mattew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.

OLIVEIRA, Paulo Eduardo de. (Org.). Filosofia e Educação: Aproximações e

Convergência. Curitiba: Círculo de Estudos Bandeirantes, 2012.

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106

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400315* METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MPC

EMENTA

Tipos de Conhecimento. Concepção de ciência e conhecimento científico. Princípios básicos

para a compreensão e o desenvolvimento da pesquisa científica. Etapas e metodologias de

pesquisa. Elaboração do Projeto. Execução de pesquisa: coleta, análise e interpretação de

dados. Elaboração de relatório, artigo, painel e comunicação oral. Relatório Final; aplicação

das regras da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith, GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas

ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 2002.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.

LAKATOS; Marconi. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992. SP,

2000.

SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo: Ática, 1989.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa

qualitativa em educação. Positivismo, a Fenomenologia e o marxismo. 16. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

Page 107: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

107

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400658* ESTUDOS LITERÁRIOS ROMÂNTICOS

III - PROSADORES E POETAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-III

EMENTA

Romantismo: Visão estética e condicionamento histórico. Influências estrangeiras. O

significado da Figura do Índio. Renovação estilística. A Ficção Romântica e a formação do

romance português e brasileiro. A poesia Romântica. A presença do negro na literatura do

século XIX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABDALA JUNIOR, Benjamim (org.). Margens da Cultura: mestiçagem, hibridismo e

outras misturas. São Paulo: Boitempo, 2004.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

MOISÈS, Massaud. A literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1960.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.

COSTA LIMA, Luiz (org.). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco

Alves, 2002.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

FILHO, Domício Proença. A trajetória do negro na literatura brasileira. Estudos

Avançados, São Paulo, 2004.

SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1997.

COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: São José, 1968.

Page 108: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

108

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400668 SINTAXE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS SINT

EMENTA

Categorias sintáticas: sujeito e predicado. Complementos e adjuntos. Estrutura sintagmática do

português. Ordem de constituintes. Relações de concordância e regência no Português.

Orações simples e complexas. Sintaxe de tópico e foco. Ensino de sintaxe na Educação Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIOTO, Carlos et ali. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Editora Contexto, 2015.

OTHERO, Gabriel de Ávila; KENEDY, Eduardo. (Orgs.) Sintaxe, sintaxes: uma introdução.

São Paulo: Contexto, 2015. 224 p.

FERRAREZI Jr., Celso. Sintaxe para Educação Básica - com sugestões didáticas, exercícios

e respostas. São Paulo: Contexto, 2012.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística - Princípios de Análise Vol 2. São Paulo:

Editora Contexto, 2003.

NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.

PERINI, Mário. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2001.

PEZATTI, Erotilde Goreti. A ordem de palavras no português. São Paulo: Parábola, 2014.

RAPOSO, E. P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Editorial

Caminho, 1992.

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109

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUÍSTICA ANTROPOLÓGICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LAN

EMENTA

Diversidade linguística no Brasil. Agrupamentos linguísticos. Relativismo linguístico. Língua

e cultura. Classificação tipológica das línguas. Aspectos gramaticais das línguas indígenas.

Relações de posse. Classificação nominal. Argumento e predicado. Tipos oracionais. Sistemas

de marcação de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA Jr, Joaquim Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. 3ª ed. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007.

RODRIGUES, Aryon Dall‘Igna. Línguas brasileiras – para o conhecimento das línguas

indígenas. São Paulo: Edições Loyola, 1986.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

CABRAL, Ana Suelly Arruda C. RODRIGUES, Aryon Dall‘Igna. Estudos sobre línguas

indígenas I. Belém: UFPA, 2001.

LEITE, Yonne de Freitas. Línguas indígenas – memórias de uma pesquisa infinda. Rio de

Janeiro: Ed. 7 Letras, 2012.

NOLL, Volker. DIETRICH, Wolf. O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Editora

Contexto, 2010.

PERINI, Mário A. Princípios de linguística descritiva. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

STORTO, Luciana. FRANCHETTO, Bruna. LIMA, Suzi (Orgs). Sintaxe e semântica do

verbo em línguas indígenas no Brasil. Campinas - SP: Mercado de Letras, 2014.

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110

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SOCIOLINGUÍSTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS SOC

EMENTA

Estudos voltados para as questões de variação e mudança linguística, a partir da perspectiva

laboviana. Análise de conceitos que embasam os estudos sociolinguísticos. Realidade dos

estudos sociolinguísticos no Brasil e no mundo. Análise dos princípios que fundamentam a

sociolinguística interacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na

sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística - uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.

MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Org.). Introdução à sociolinguística: o

tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

MUSSALIN, Fernanda, BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à Lingüística 1:

domínios e fronteiras. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

MUSSALIN, Fernanda, BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à Lingüística 2:

domínios e fronteiras. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à Lingüística (v.1 e v.2). 5. ed. São Paulo: Contexto, 2006.

BORGES, C. L. A língua geral: revendo margens em sua deriva. In: FREIRE, B. R.J.; ROSA,

C. M. (Org.). Política Lingüística e Catequese na América do Sul no Período Colonial. Rio

de Janeiro: EdUERJ. 2003.

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111

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS DG

EMENTA

A Didática e suas relações com as demais áreas do conhecimento. Concepções de Linguagem

e Ensino de Língua Portuguesa. O Ensino de Língua Portuguesa: os objetivos, conteúdos e

aspectos metodológicos. O texto como unidade básica de ensino. O planejamento e práticas de

aula em Língua Portuguesa. Elaboração de planos de ensino de língua e literatura; formulação

de objetivos, seleção de conteúdos e de estratégias de ensino. Avaliação da aprendizagem.

Competências e habilidades necessárias ao professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de Português. Encontro e Interação. São Paulo. Parábola. 2005.

ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo, Parábola. 2010.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de

gramática. São Paulo. Cortez. 2006.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no

caminho. São Paulo. Parábola. 2007.

BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília:

MEC/SEF, 1997.

DIONÍSIO, A.P. MACHADO, A P., BEZERRA, M. A (orgs.) Gêneros textuais e ensino.

Rio de janeiro: Lucerna, 2002.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1999.

KOCH, I. V. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. – São Paulo: Contexto,

2010.

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112

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400662 ESTUDOS LITERÁRIOS IV – DO REALISMO AO SIMBOLISMO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-IV

EMENTA

Realismo, visão estética e condicionamento histórico, renovação estilística. A poesia e a ficção

no Realismo Brasileiro e Português. Veleidades Parnasianas. Impressionismo e Simbolismo

no Brasil e em Portugal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Sérgio. Parnasianismo. São Paulo: Global, 2007.

BAYLEY, Harold. A linguagem perdida do Simbolismo. São Paulo: Cultrix, 2000. BOSI,

Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1984.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

FILHO, Domício Proença. A trajetória do negro na literatura brasileira. ESTUDOS

AVANÇADOS 18 (50), 2004.

FREITAS, Alice Cunha de. Língua e Literatura: Ensino e Pesquisa. São Paulo: Contexto,

2003.

MOISES, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 19 ed. São Paulo: Cultrix,

1994.

MOISES, Massaud. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. 19 ed. São Paulo:

Cultrix, 1994.

ZILBERMANN, Regina. Leitura e o Ensino de Literatura. São Paulo: Contexto, 1991.

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113

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

POLÍTICAS LINGUÍSTICAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PL

EMENTA

Estado e língua nacional. As políticas de difusão da língua portuguesa na União Europeia e no

Mercosul. Políticas nacionais para o ensino do português como língua materna e como segunda

língua. Multilinguismo e Interculturalidade. Ações de política linguística. Procedimentos e

técnicas de implementação de políticas linguísticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALVET, Louis-Jean. As Políticas Linguísticas. Florianópolis e São Paulo: Ipol/Parábola,

2007.

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo:

Parábola Editorial, 2016.

ORLANDI, Eni P. (org.) Política Linguística no Brasil. São Paulo: Pontes Editores, 2007.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ALMEIDA FILHO, José Carlos de. CUNHA, Maria Jandyra Cavalcante. Projetos iniciais

em português para falantes de outras línguas. Brasília: EdUnB/Pontes Editores, 2007.

AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. 3ª ed. Campinas – SP:

Editora da Unicamp, 2014.

CARDOSO, Suzana Alice M. (Org.). Diversidade linguística. Salvador: EDUFBA, 1996.

LOPES DA SILVA, Fábio & RAJAGOPALAN, Kanavillil (orgs.). A Linguística que nos

faz falhar. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

PIMENTEL DA SILVA, Maria do Socorro. Letramento bilíngue em contextos de tradição

oral. Goiânia: UFG, 2010.

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114

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000015 POLÍTICAS EDUCACIONAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PE

EMENTA

Histórico da Educação no Brasil, com ênfase no contexto sócio-político-econômico a partir da

década de trinta. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e 7.044/82. A Educação na

Constituição Federal de 1988 e a LDB n. 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:

pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e

educacionais da educação básica. Plano Nacional, Estadual e Municipal de Educação.

Organização da escola em Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso.

Diretrizes Nacionais para a Educação Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Legislação brasileira sobre educação. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados,

Edições Câmera, 2013

SAVIANI, Dermeval. A nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2. Ed.

Campinas: autores Associados, 2008.

SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia M. de Moraes; EVANGELISTA, Olinda.

Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

SOUSA, Paulo Natanael Pereira de. LDB e ensino superior: Estruturas e Funcionamento.

São Paulo: Pioneira, 2000.

SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil. 3. Ed. Campinas: Autores Associados,

1996.

NEY, Antonio. Política educacional: organização e estrutura da educação básica. Rio de

janeiro: Wak Ed. 2008.

SILVA, Eurides Brito da. A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 2003.

CUNHA, Luiz Antônio R. Educação brasileira: projetos em disputa. São Paulo: Cortes,

1995.

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115

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUÍSTICA TEXTUAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIT

EMENTA

O texto como objeto de ensino da Língua. A Linguística Textual. O texto como unidade

semântico-discursiva. Fatores de textualidade. Os elementos de coesão e de coerência. Tipos

textuais. Gêneros textuais. O texto argumentativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, N. da S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências.

Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

KOCH, I. G. V.. Introdução à Linguística Textual: trajetórias e grandes temas. 1ª. Ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO,

Ângela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A. (Org.) Gêneros Textuais e Ensino.

2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto.

São Paulo: Contexto, 2008.

MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org.). Introdução à Linguística 1: domínios e fronteiras.

2ª. Ed. São Paulo: 2001.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:Cortez,

2001.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola Editorial, 2008b.

MARQUESI, Sueli Cristina. Escrita e reescrita de textos no ensino médio. In: ELIAS, Vanda

Maria (org.). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo:

Contexto, 2011.

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116

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400665 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ECS-I

EMENTA

Usos sociais da leitura e da escrita: eventos e práticas de letramento. Análise das práticas

escolares e não escolares de letramento. Observação da escola-campo. Conhecimento da

realidade escolar. Compreensão da escola como um todo. Elaboração de Relatório de

Observação da Escola-campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KLEIMAN, A. B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a

prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.

ANTUNES, Irandé. Aula de Português. São Paulo: Parábola, 2003.

LIBÂNEO, José Carlos et all. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São

Paulo: Cortez, 2007.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

CHARTIER, R. A aventura do livro. Do leitor ao navegador. São Paulo: Editora

UNESP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.

MANGUEL, A. Uma história da leitura. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

SOARES, M. Letramento. Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

ANDRÉ, Marli (org.) Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

GUARNIERI, Maria Regina. (Org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da

docência. Campinas: Autores Associados, 2000.

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117

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400667

ESTUDOS LITERÁRIOS V – DAS VANGUARDAS À PRIMEIRA

GERAÇÃO MODERNISTA EM PORTUGAL E BRASIL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-V

EMENTA

O Brasil e a transição da Monarquia para República; as Vanguardas Europeias e principais

influências na arte e na literatura. O movimento Modernista em Portugal e Brasil – tendências

e representantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro: antecedentes da Semana de

Arte Moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971.

SARAIVA, Arnaldo. Modernismo Brasileiro e Modernismo Português. Campinas-SP:

UNICAMP, 2004.

TELES, Gilberto de Mendonça. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro. 7.ed.

Petrópolis: Vozes, 1983.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

MELO, Cristina de. Ensino da Literatura e a problemática dos gêneros. Portugal:

Almedina, 2000.

RIEDEL, Dirce Cortes. Literatura Portuguesa em curso. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

1975.

SARAIVA, Arnaldo. Modernismo Brasileiro e Modernismo Português. Campinas-SP:

UNICAMP, 2004.

SEVECENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na

primeira República. 2ª, ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

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118

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000010 FUNDAMENTOS DA CULTURA LATINO-AMERICANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS FUNCULT

EMENTA

O conceito antropológico de cultura. O ponto de vista da comunicação. Diversidade cultural e

globalização da cultura. A cultura latino americana. Identidade Cultural. A cultura dos medias.

A invenção da América através do discurso dos atores da conquista: cartas e crônicas de

soldados, índios, mestiços e sacerdotes. Diálogo contemporâneo sobre as construções

imaginárias do continente elaboradas durante a conquista e a colonização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WILLIAMS, Raymond. Cultura. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: Por uma teoria interpretativa da cultura. In: A

interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1988, p.13-44.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial. 7ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.

DECCA. Edgar Salvadori de. O silêncio dos vencidos. São Paulo, Brasiliense, 2004.

CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade.

Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1997.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

PIZARRO, Ana (Org.) América Latina: Palavra, literatura e cultura. Campinas: UNICAMP,

1993.

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119

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS SP

EMENTA

Relações e limites entre Semântica e Pragmática. Significado e sentido. Pressupostos e

subentendidos. Sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Paráfrase e

paródia. Polifonia e intertextualidade. Campos semânticos e Campos lexicais. Processos

metafóricos e metonímicos em aspectos contextuais. A pragmática do ponto de vista filosófico.

A pragmática como componente de uma descrição linguística. Atos de fala.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método

sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1999.

BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral I. Pontes, Campinas, SP, 1995.

DUCROT, O. Princípios de Semântica Lingüística: dizer e não dizer. São Paulo: Editora

Cultrix.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do Sentido. Pontes, Campinas, SP, 1995.

GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um estudo de conjunções do português. 3a

ed. Campinas, SP: Pontes, 2002.

ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001.

KOCH, I. V. & MARCUSCHI, L. A. Processos de referenciação na produção discursiva.

D.E.L.T.A., 14: pp. 169-190. Número Especial. 1998.

OLIVEIRA, R. P. de. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas, SP: Mercado de

Letras, 2001.

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120

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401167 LITERATURA AFRO-BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 - 16 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LITAFRO

EMENTA

A tradição cultural negra do colonialismo ao movimento Negritude. A prosa e poesia no

Brasil antes e depois do Modernismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: historia e antologia. São Paulo: Ática,

1985.

MARGARIDO, Alfredo. Estudos sobre literatura das nações africanas de língua

portuguesa. Lisboa-Portugal- A regra do jogo, 1980.

BERND, Z. Introdução à Literatura Negra. São Paulo: Brasiliense, 1987.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

COUTO, Mia. Cada homem é uma raça: estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.

ABDALA JUNIOR, Benjamin. Fronteiras múltiplas, identidades plurais. São Paulo:

SENAC, 2002.

PEDROSO, Maristela Mendes. A inclusão da educação das relações étnico-racial afro-

brasileiras no currículo escolar. Disponível em www.seduc/cefaprotangaradaserra.com.br

SILVA, Stefani. Literatura afro-brasileira: uma identidade em questão. In: Revista

Iluminart do IFSP, Vol.1 n. 4. Sertãozinho, 2010- p.21-28.

FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,

1987.

RODRIGUES, Agnaldo e RAMOS, Isaac Newton Almeida (Org). Ensaios de literatura

comparada: Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde. Cáceres-MT: Ed Unemat, 2004. P.167-

176.

Page 121: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

121

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400670 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS E.C.S.II

EMENTA

Observação e participação em aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º

ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatório de

Observação e Participação em aulas na Escola-campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, M. A.; BIANCHI, R. Orientação para

estágio em licenciatura. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005.

MARIN, Alda Junqueira. Didática e o trabalho docente. 2. ed. São Paulo: Junqueira &

Marin, 2005.

VEIGA, I. P. A.; LOPES, A.O. Lições de didática. Campinas: Papirus, 2005.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

GUARNIERI, Maria Regina. (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da

docência. Campinas: Autores Associados, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1999. LIMA,

Licínio. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.

LINHARES, Célia (Org.). Os professores e a reinvenção da escola. São. Paulo: Cortez,

2001.

SANTOS, Veraluce Lima dos. O ensino de língua portuguesa. Curitiba: IESDE Brasil

S.A., 2009.

Page 122: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

122

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ENSINO E SUAS TECNOLOGIAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 32 . - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ET

EMENTA

As novas tecnologias da comunicação e informação (TIC´s) e suas aplicações na educação. A

formação de professores e o uso das novas tecnologias em sala de aula. A utilização das mídias

como instrumento didático-pedagógico: suas plataformas, linguagens e especificidades. O uso

de plataformas digitais como ferramenta do processo de ensino e aprendizagem. Elaboração

de materiais didático-pedagógicos para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CITELLI, A. Outras linguagens na escola. Publicidade, Cinema e TV, Rádio, Jogos,

informática. São Paulo: Cortez, 2000 ( Coleção aprender e ensinar com textos, V. 6).

FIQUEIREDO, Vera Follain de. et al, Mídia e Educação. Rio de Janeiro, Gryphus, 1999.

KENSKI, V. M. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas:

Papirus,2007.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

MORAN, José Manuel; MASSETO, T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias

e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação?. São Paulo: Cortez,

1991.

SILVA, Mozart Linhares da (org). Novas tecnologias - educação e sociedade na era da

informação. Belo Horizonte, Autentica, 2001.

BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados,

2009. SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. Rio de Janeiro: Editora Quartec, 2001.

Page 123: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

123

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400672 ESTUDOS LITERÁRIOS VI – PROSADORES E POETAS DA SEGUNDA GERAÇÃO MODERNISTA – PORTUGUESA E BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-VI

EMENTA

Estudo da literatura Modernista que compreende o período da geração de1930 e 1945, com

enfoque aos do romance e da poesia brasileira e do neorrealismo português.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1984.

MOISÈS, Massaud. A literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1960.

LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção brasileira. São Paulo: Ática, 1987.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

LAFETÁ, João Luiz. 1930: A crítica e o Modernismo. São Paulo: Ed. 34, 2000.

MOISÉS, Massaud. A literatura Portuguesa através dos textos. 14. ed. São Paulo: Cultrix,

1985.

MOISÉS, Massaud. A literatura Portuguesa em perspectiva. São Paulo: Atlas, 1994. V.4

OLIVERA, Vera Lúcia de. Poesia, Mito e História do Modernismo Brasileiro. São Paulo:

UNESP, 2002.

TUFANO, Douglas. Estudos de Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 1990. 3v.

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124

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400673 ANÁLISE DO DISCURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS AD

EMENTA

Análise de Discurso: definição do campo epistemológico: Linguística, Materialismo Histórico,

Psicanálise. Intradiscurso, Interdiscurso. Movimento de Antecipação e Relações de Força:

Formações Ideológicas; Formações Imaginárias, Formações Discursivas. Constituição

discursive do sujeito: condições de produção; processos de identificação/subjetivação.

Construção do ―corpus‖; procedimentos analíticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1979.

INDURSKY, F. & FERREIRA, M.C. (Orgs.). Análise de Discurso no Brasil: mapeando

conceitos, confrontando limites. Claraluz, São Carlos, SP, 2007.

ORLANDI, E. P. (1999). Análise de Discurso – princípios e procedimentos. Campinas:

Pontes, 2005.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. Campinas, Cortez, 1988.

ORLANDI, E. P. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas:

Pontes, 2001.

ORLANDI, E. P. Discurso em Análise: sujeito, sentido, ideologia. Campinas, SP: Pontes

Editores, 2012.

PAYER, M. O. Educação Popular e Linguagem: Reprodução Confrontos e Deslocamento

de Sentidos, Campinas, SP, UNICAMP, 1995.

ZOPPI-FONTANA, M. G. Cidadãos Modernos, discurso e representação. Campinas, Ed.

da Unicamp, 1997.

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125

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE LITERATURA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MELP

EMENTA

Fundamentação teórico-metodológica do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

Letramento literário: a especificidade do texto literário - perspectivas teóricas, críticas e

metodológicas. Literatura e a formação do leitor no ensino Fundamental e Médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDIDO, Antônio. O direito à Literatura. In: . Vários escritos. 3 ed. Revista e

ampliada. São Paulo: Duas Cidades, 1995. P. 169-191.

VYGOTSKY, L. S. [1926]. O problema do ensino e do desenvolvimento mental na idade

escolar. In: Psicologia Pedagógica. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes,

2004

COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros

Curriculares Nacionais: ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília:

Ministério da Educação/Secretaria da Educação Fundamental, 2000

KLEIMAN, Ângela B. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever?

Campinas: Cefiel – Unicamp; MEC, 2005. 60 p

ROJO, Roxane Helena. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs.

São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000.

STEINER, J.; SCRIBNER, V. (Org.). A formação social da mente: o desenvolvimento dos

processos psicológicos superiores. Tradução de José Cipolla et al. São Paulo: Martins Fontes,

2008.

ZUIN, P. B.; REYES, C. R. O ensino da Língua Materna: Dialogando com Vygotsky,

Bakhtin e Freire. São Paulo: Ideias& Letras, 2010.

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126

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401174 LITERATURA COMPARADA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIC

EMENTA

O lugar dos discursos literários e culturais. Construção de identidades nas literaturas: local,

regional, nacional e internacional, étnica, sexual, linguística, religiosa, de classe, de grupo.

Elementos dos estudos comparatistas: Fronteiras; Centro e periferia; O colonial e o pós-

colonial; Heterogeneidade literária; Intersecções; compartilhamentos; articulações;

singularidades; diferenças; assimetrias e hierarquias nos fluxos literários. Tendências críticas

atuais aplicadas aos textos de origem diversa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986.

COUTINHO, Eduardo; CARVALHAL, Tania Franco (org.). Literatura Comparada – textos

fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: EDUSP, 2004.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

KOCH, Ingedore Villaça; BENTES, Ana Cristina; CAVALCANTE, Mônica Magalhães.

Intertextualidade – diálogos possíveis. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2008.

Revista Brasileira de Literatura Comparada/ Associação Brasileira de Lie. Comparada – v.1.

BHABA, HOMI K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. Série Educação em ação,

9.ed. , São Paulo: Ática, 1994.

RAMOS, Maria Luiza. Interfaces: Literatura, Mito, Inconsciente e cognição. Belo

Horizonte: Ed. UFMG, 2000.

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127

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400675 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ECS III

EMENTA

Planejamento, elaboração e discussões de aulas-laboratório de Língua Portuguesa no Ensino

Fundamental (6º ao 9º ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Realização

de aulas-laboratório como pré-regência. Elaboração de Relatório de realização de aulas-

laboratório como pré-regência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de Português. São Paulo: Parábola, 2003. CADERMATORI, Lígia.

Períodos Literários. São Paulo: Ática, 1986.

FLORES, Onici Claro. Ensino de Língua e Literatura. Alternativas metodológicas. Canoas:

Ulbra, 2001.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

AZEREDO, José Carlos de. Língua Portuguesa em debate. Petrópolis: Vozes, 2000.

D‘ONÓFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo,

Ática, 1990.

GUARNIERI, Maria Regina. (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da

docência. Campinas: Autores Associados, 2000.

GUSDORF, Georges. Professores para quê? Lisboa: Moraes, 1970. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1999.

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128

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000013 ESTUDOS LITERÁRIOS VII – LITERATURA CONTEMPORÂNEA

PORTUGUESA E BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-VII

EMENTA

Estudo das principais manifestações literárias contemporâneas (século XX e XXI) produzida à

partir dos anos 1960, nas manifestações em prosa e poesia em Portugal e no Brasil.

BLIOGRAFIA BÁSICA

BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 1970. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1959.

GINZBURG, Jaime. Crítica em Tempos de Violência. São Paulo, Editora da Cidade de São

Paulo: Fapesp, 2012.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

CANDIDO, Antonio e CASTELLO, Aderaldo. Presença da literatura brasileira I. São

Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1971.

COELHO, Teixeira. Arte e utopia. Arte de nenhuma parte. São Paulo: Brasiliense, 1987.

EAGLETON, T. A função da crítica. Rio de Janeiro: Martins Fones, 2004.

LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de janeiro: Francisco Alves,

1983. MARQUES, R.; BITTENCOURT, G. N. (Org.). Limiares críticos. Belo Horizonte: 1998.

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129

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400679* TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: LETRAS SIGLA: LET

LETRAS TC

EMENTA

O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e

aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre

conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura.

Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas

da ABNT. Visão geral dos métodos e das técnicas de pesquisa. Método Quantitativo. Método

Qualitativo. Metodologias e estratégias de investigação. Métodos de coleta e análise de material

empírico: entrevista, técnicas de observação, interpretação e uso de recursos computacionais nas

pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPOLINÀRIO, F. Metodologia da Ciência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das

normas da ABNT. 17. ed. Porto Alegre: s.n., 2015da ABNT. 17. ed. Porto Alegre: s.n., 2015

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2001. GIL, A.C. Como

Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002

SANTOS, C. R. S.; NORONHA, R.T.S. Monografias Científicas. São Paulo:

AVERCAMP, 2005

SANTOS, A. S. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A,

2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002J.

ECO, Umberto, 1932- . Como se faz uma tese; tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza. - Silo

Paulo: Perspectiva, 2008. 21. ed.

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130

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400680 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 80 - - 112

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ECS-IV

EMENTA

Realização de aulas de Regência, na escola-campo disciplinas de Língua Portuguesa, no Ensino

Fundamental, Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatórios de

Regência na escola-campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUNZEN, Clézio, MENDONÇA, Márcia (Orgs) Português no ensino médio e formação do

professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar?

São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

KLEIMAN, Angela B. A formação do professor: perspectiva da linguística aplicada.

Campinas- SP: Mercado das Letras, 2001. (Coleção ideias sobre linguagem).

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino sem pedras no caminho. São

Paulo: Parábola Editorial, 2007(Coleção Estratégias de Ensino;5)

BORTONI-RICARDO et ali. Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola Editorial,

2012

BORTONI-RICARDO, Stella Maris et all (orgs) Por que a escola não ensina gramática assim?

São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

PICONEZ, Stela (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,

2003.

PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:

Cortez, 2004.

Page 131: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

131

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000013 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIBRAS

EMENTA

Ementa: Introdução às práticas de desenvolvimento da habilidade comunicativa em Libras,

estudo fonético, fonológico e gramatical de enunciados básicos em Libras. Concepções sobre a

Língua de Sinais, aspectos legais e históricos. O surdo e a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. São Paulo: Artemed, 2004.

GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e

da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e atualizada.

Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos/ organizada por

GiseppeRenald – Brasília: SEEP, 1997 V2 (série Atualidades Pedagógicas: Deficiência

Auditiva).

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista / Tanya A.

FELIPE. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SSEEP,

2001. http://www.librasemcontexto.org/

**FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, DVD do estudante cursista / Tanya

A.

**GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio

interacionista. São Paulo: Plexos, 1997.

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132

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUAGEM, NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO: AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM E DE CONHECIMENTO.

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LNE

EMENTA

Estudo da relação cérebro-mente-linguagem-educação, considerando aspectos biológicos,

fisiológicos, cognitivos e linguísticos. Estrutura cerebral e processamento de informações entre

neurônios (como o cérebro aprende). Representação e processamento da linguagem no cérebro.

Linguagem e ambiente: relação entre empirismo, apriorismo e sociocognitivismo.

Neuroplasticidade e aprendizagem. Relação entre lesões cerebrais e déficits linguísticos.

Classificação das afasias segundo a perspectiva neurológica e segundo a perspectiva

linguística. Neurociência e Educação. Transtornos e dificuldades de aprendizagem. Atividades

e jogos no contexto escolar diante da dificuldade de aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSENZA, Ramno M.; GUERRA, Leonor B. Neurociência e educação: como o cérebro

aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.

RELVAS, Marta Pires (org.). Que cérebro e esse que chegou à escola? As bases

neurocientíficas da aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak, 2012.

RESENDE, Brisêida Dôgo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia; DE PAULA, Fraulein

Vidigal; MÓDOLO, Marcelo; CAETANO, Sheila Cavalcante (orgs.). Linguagem e cognição:

um diálogo interdisciplinar. Lecce / Rovato - Itália: Pensa MultiMedia Editore s.r.l., 2015.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003 (Série aula).

DEL RE, Alessandra. Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo:

Contexto, 2006.

DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade

de ler. Porto Alegre: Penso, 2012.

MAIA, Heber (org.). Neurociências e Desenvolvimento Cognitivo. São Paulo: Wak, 2011.

NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em

confronto. São Paulo: Contexto, 2010.

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133

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DO TEATRO E TEATRO NO BRASIL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HT

EMENTA

Conceituação das formas e conteúdos do texto dramático. O teatro como instrumento de ensino

e aprendizagem. Tópicos de história do teatro, do surgimento na Grécia aos dias atuais.

Evolução das formas de representação e da estrutura cênica. Tópicos especiais da história do

Teatro no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo, Ed. Perspectiva, 2000.

BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes, 1984.

FARIA, J. R. (dir.). História do teatro brasileiro. Volumes 1 e 2. São Paulo: Perspectiva;

SESC, 2013

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BORNHEIM, Gerd A. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 1992. (Debates)

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-Dramático. São Paulo: Cosac &Naify, 2007.

PRADO, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno - 1930-1980. São Paulo:

Perspectiva; EDUSP, 1988.

REIS, Paulo R. O. A Arte de Vanguarda no Brasil: Os anos 60. Rio de Janeiro. Jorge. Ed.

2006.

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac&Naif, 2002.

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134

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA PÓS-COLONIAL DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LPALP

EMENTA

A Lei 10.639/03. A presença portuguesa na África. A literatura africana de Língua Portuguesa

e cânone escolar brasileiro. A língua portuguesa nos países africanos. Literatura Colonial:

poder, imposição e violência. Pós-colonialismo. Tradição e modernidade. Utopia e

metalinguagem. Autores exponenciais nos gêneros romances, conto, poema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARGARIDO, Alfredo. Estudos sobre literatura das nações africanas de língua

portuguesa. Lisboa-Portugal- A regra do jogo, 1980.

TRIGO, Salvato. Ensaios de literatura comparada: afro-luso-brasileira. Lisboa: Veja, 1980.

SANTILLI, Maria Aparecida. Africanidade. São Paulo: Ática, 1985

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ERREIRA, Manuel. Literatura africana de expressão portuguesa. São Paulo: Ática, 1987.

ERREIRA, Manuel. 50 poetas africanos: Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde,

São Tomé e Príncipe. Lisboa: Plátano, 1989.

HAMILTON, Russel G. Literatura africana literatura necessária I: Angola. Lisboa: Edições 70,

1981. . Literatura africana literatura necessária II: Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,

São Tomé e Príncipe. Lisboa: Edições 70, 1984.

LARANJEIRA, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade

Aberta, 1995.

LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações pós-coloniais. Maputo: Imprensa

Universitária Universidade Eduardo Mondlane, 2003.

Page 135: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

135

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

A LITERATURA DE AUTORIA FEMININA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LAF

EMENTA

Estudo de obras de ficção e não ficção de escritoras a partir do Século XII.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATISTA, Edilene Ribeiro. (Org.) Gênero & Literatura: Resgate & Contemporaneidades,

literatura e outras perspectivas. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 2013.

SANTOS, Luiza Cristina dos. Literatura e mulher-das linhas às entrelinhas. Paraná: UEPG,

2002.

ZINANI, Cecil Jeanine Albert; SANTOS, S. R. P. dos. Mulher e literatura: história,

literatura e sexualidade. RS: EDUCS, 2010.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

FLORES, Conceição (org.). Mulheres e literatura: Ensaios. Natal: edUnP, 2013. DEL PRIORE, Mary (org.) & BASSANEZI, Carla (coord. de textos). História das

Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto/Ed. UNESP, 1997.

HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

HARDING, Mary Esther. Os mistérios da mulher antiga e contemporânea: uma

interpretação psicológica do princípio feminino tal como é retratado nos mitos, na história e

nos sonhos. São Paulo: Paulinas, 1985.

PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da História. Bauru-SP: EDUSC, 2005.

Page 136: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

136

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401171 TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS THL

EMENTA

Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas, mediante a

análise de autores e obras representativas da literatura ocidental. Reflexões sobre o ensino da

literatura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1991.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo

Horizonte: Itatiaia, 1997.

FILHO, Antenor Antônio G. Educação e Literatura. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ÁVILA, A. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São Paulo: Perspectiva, 1980.

CANDIDO, Antonio e CASTELLO, Aderaldo J. Presença da literatura brasileira. História

e Antologia – Das Origens ao Realismo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

HAUSER, A. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1982.

MACHADO, Ubiratan. A vida literária no Brasil durante o Romantismo. São Paulo: Tinta

Negra, 2010.

ORTIZ, Renato. Cultura, modernidade e identidades. Petrópolis: Vozes, 1993.

Page 137: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

137

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401175 LITERATURA E HISTÓRIA REGIONAL MATOGROSSENSE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIHRM

EMENTA

Regionalismo e modernismo; regionalismo e sertanismo; regionalismo nordestino;

regionalismo frente o local e o universal. A produção discursiva da História e da Literatura em

Mato Grosso. Literatura e História de Mato Grosso: Século XVII- XVIII- XIX: As crônicas e

os relatos dos viajantes; os diários de viagem; os documentos oficiais. Regionalismo em Mato

Grosso. A produção do século XX: prosa e poesia. Identidade literária. A participação

feminina. A produção literária e crítica dos anos 60 até a atualidade e os movimentos históricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIGUEIREDO, Israel de Faria. Origem da Capitania de Mato Grosso (1748-1765). Cuiabá:

Carlini&Caniato, 2010.

MENDONÇA, Rubens de. História da literatura mato-grossense. 2.ed. Cáceres: Ed.Unemat,

2005.

MAGALHÃES, Hilda G. Dutra. História da literatura de Mato Grosso: século XX. Cuiabá:

UNICEN Publicações, 2001.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

FREIRE, Silva. Trilogia cuiabana: presença na audiência do tempo. Cuiabá: Ed. UFMT,

1991. v. 1.

MATTOS, Gabriel de. Desmontando os quadrinhos: histórias em quadrinhos, educação e

regionalidade. Cuiabá: Carlini&Caniato/Ed.UFMT, 2009.

LEITE, Mário Cezar S. (org.). Mapas da mina. Estudos de literatura de Mato Grosso.

Cuiabá: Cathedral Publicações, 2005.

JOANONI NETO, Vitale (org.). Da esperança do El dourado à degradação do humano:

Mapeamento das redes de resistência e conivência em polos irradiadores de trabalho escravo

no estado de Mato Grosso. (Cadernos de graduação, n.1). Cuiabá: Ed.UFMT, 2008.

DIAS-PINO, Wlademir. Processo: linguagem e comunicação. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1973.

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138

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DAS IDENTIDADES PERIFÉRICAS BRASILEIRAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIPB

EMENTA

A identidade das minorias e o processo de exclusão e silenciamento histórico no espaço

literário. Cânone e literatura de minorias: a escritura negra, feminina e homoafetiva. O

espaçamento geográfico como fator de exclusão: a literatura periférica. Literatura e

representação social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2003.

CAMARGO, Maria L. de Barros & PEDROSA, Célia (orgs.). Poesia e

contemporaneidade: leituras do presente. Chapecó: Argus, 2001.

FACCO, Lúcia. As heroínas saem do armário:literatura lésbica contemporânea. São Paulo:

GLS, 2004.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2002.

GARCIA, LOURO, Guaciara Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria

queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1988.

MUZART, ZahidéLuppinacci. (org.). Escritoras brasileiras do século XIX: antologiaa.

Florianópolis: Ed. Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1999

RAMALHO, Christina (org). Literatura e feminismo: propostas teóricas e reflexões

críticas. Rio de Janeiro: Elo, 1999. SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a

perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

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139

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401174 LITERATURA INFANTO JUVENIL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIJ

EMENTA

Conceituação e abrangência da literatura infantil e juvenil. Funções e adaptações no gênero.

Tendências contemporâneas da literatura infantil e juvenil brasileira. Leitura e escola. Prática

de análise textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil-teoria, análise, didática. São Paulo, Ática,

1997 6ª d.

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática,

1990 4ª ed.

LAJOLO, Marisa $ ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias &

histórias. São Paulo: Ática, 1987.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BETENLHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980,

8ª d.

COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. São Paulo:

Ática, 1991.

BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no Século XXI: tradição e ciberespaço.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

KHEDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo: Ática,

2000.

SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª Ed. Curitiba: Positivo

2005.

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140

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401162 CRÍTICA LITERÁRIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS CL

EMENTA

Natureza e evolução da crítica literária. Literatura e hermenêutica. Técnicas de leitura,

análise e crítica literária. Prática de análise textual. O ensaio crítico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Flávio. As questões da crítica literária. In: MARTINS, Maria Helena (Org.).

Outras leituras. São Paulo: Ed. Senac; Itaú Cultural, 2000.

JAUSS, Hans Robert. A estética da recepção: colocações gerais. In: LIMA, Luiz Costa (org.).

A literatura e o leitor. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

LIMA, Luiz Costa. Questionamento da crítica literária [1980]. In: . Dispersa

demanda; ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. p. 199- 207.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ADORNO, Theodor. Crítica cultural e sociedade. In: . Prismas. Tradução: Augustin

Wernet e Jorge Mattos Brito de Almeida. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998.

AGUIAR, Flávio. As questões da crítica literária. In: MARTINS, Maria Helena (Org.).

Outras leituras. São Paulo: Ed. Senac; Itaú Cultural, 2000.

BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Magia e

técnica, arte e política. Tradução: Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BHABHA, Homi (2007). O local da cultura (Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima

Pires e Gláucia Renata Gonçalves), Belo Horizonte, Editora da UFMG.

TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. Tradução: Leyla Perrone-Moisés. São Paulo:

Perspectiva, 2006.

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141

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401166 ESTUDO DE OBRAS DE AUTORES LATINO-AMERICANOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS EALA

EMENTA

Introdução à Literatura Hispano-americana. Estudo de autores e obras mais representativas da

literatura hispano-americana, do período colonial até o século XIX: Período Romântico e

Realista em Hispano-américa, Modernismo e Literatura atual. Principais gêneros, autores e

obras dos períodos. Contextos históricos sócio-político-culturais destes períodos e influências

de outras literaturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVAR, Carlos & José Carlos Mainer, Rosa Navarro. Breve História de La Literatura

Española. Madrid: Alianza, 2004.

FRANCISCO, Rico. Historia y Crítica de la Literatura Española. Barcelona: Crítica, s.d.

PEDRAZA, Felipe B e Milagros Rodríguez. Historia de la literatura española e

hispanoamericana. Madrid: Edad, 2000.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

DAVID T, Gies (Ed.). El romanticismo. Col. "El escritor y la crítica". Madrid: Taurus, 1989.

MICHAEL, Ugart. Literatura española del exílio. Madrid: Siglo XXI de España Editores,

1999.

LOPES, José Garcia. História de La Literatura Española. Vicens Vives: Madrid, 1997.

IMBERT, E Anderson. Historia de la literatura hispanoamericana II: la colonia. Cien años

de república. Tomo II. México: Fondo de cultura económica de México, 1993.

PIZARRO, Ana. América Latina: palavra, literatura e cultura. São Paulo: memorial de

América Latina, 1994.

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142

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA, MEMÓRIA E LITERATURA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HML

EMENTA

O discurso como representação da linguagem fictícia e histórica. Memória, autobiografia,

história como intertexto. A metanarrativa historiográfica como expressão de sentidos culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo: História, teoria e ficção. Rio de Janeiro:

Imago Ed., 1991.

MIRANDA, Wander Melo. Corpos escrito: Graciliano Ramos e Silviano Santiago. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo; Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1992.

ARRIGUCCI JÚNIOR, Davi. Enigma e comentários: ensaio sobre literatura e experiência.

São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BARBOSA, João Alexandre. As ilusões da modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1986.

BERGSON, Henri. Matéria e Memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. Trad.

Paulo Neves. 2 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

SARLO, Beatriz. Tempo passado:cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo:

Companhia das Letras; Belo Horizonte: UFMG, 2007.

BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembrança dos velhos. 3. Ed. São Paulo: Companhia das

Letras, 1994.

JAMENSON, Fredric. Pós- Modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. Ed. São

Paulo: Ática, s.d.

LE GOF, Jacques. História e memória. Trad. Irene Ferreira et al. 3 ed. São Paulo: Editora da

UNICAMP, 1994.

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143

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401163 DIÁLOGO INTERARTES

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS DI

EMENTA

Arte: conceitos. A linguagem visual: os elementos da comunicação visual e estratégias de

comunicação. As linguagens artísticas. Os museus: origens e evolução. A leitura da obra de

arte. Estudo comparativo Interartes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEBS, Sylvie. Cinema e Literatura no Brasil – os mitos do sertão. São Paulo: Com Arte,

2010.

ERNEST Hans Josef. A História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. São Paulo: Forense

Universitária, 2013. (Ditos e escritos; 3)

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

AMARAL, A. Arte Para Quê? A Preocupação Social na Arte Brasileira. 1930 – 1970. São

Paulo: Ed. Nobel, 1987.

ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.

HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Page 144: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

144

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUAGEM, IDENTIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIGS

EMENTA

Discussões teóricas e estudos históricos, sociológicos e discursivos sobre a produção de

significados de gênero. Identidades de gênero. Gênero e novas sociabilidades. Gênero, corpo

e sexualidade. Gênero e educação. Representações de gênero na produção cultural e nas

mídias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUTLER, Judith. Problemas de Gênero – Feminismo e Subversão da Identidade. Tradução

de Renato Aguiar, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.

BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual.

Rio de Janeiro, Garamond, 2006.

ZOPPI-FONTANA, Monica Graciela; FERRARI, Ana Josefina. Mulheres em discurso:

gênero, linguagem e ideologia. Pontes, Campinas, SP: 2017.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

LOURO, G. L. Um corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo

Horizonte: Autêntica, 2004.

FOUCAULT, M. História da sexualidade. Vol. 1: A vontade de saber. 11a ed. Rio de Janeiro:

Graal, 1988.

PORTINARI, D. O discurso da homossexualidade feminina. São Paulo: Brasiliense, 1989.

SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação e Realidade,

Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 5-19, jul./dez. 1995.

ZOPPI-FONTANA, Monica Graciela; FERRARI, Ana Josefina. Mulheres em discurso:

identificações de gênero e práticas de resistência. Pontes, Campinas, SP: 2017.

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145

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HLP

EMENTA

Estudo da história interna e externa da Língua Portuguesa. Origem e mudanças fonológica,

morfológica e lexical no processo de expansão da Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARA JR, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro:

Padrão, 1985.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1976.

SILVA Neto, Serafim da. História da língua portuguesa. 2ª ed. Rio de Janeiro. Livros de

Portugal. 1970.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ELIA, Sílvio. A língua portuguesa no mundo. São Paulo: Ática, 1989.

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das

línguas. São Paulo, Ática, 1991.

HAUY, AminiBoainain. História da língua portuguesa: séculos XII, XIII e XIV. São Paulo:

Ática, 1989.

ILARI. Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo: Ática, l992.

SAID ALI, Manuel. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo:

Melhoramentos, 1964.

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146

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

NEUROLINGUÍSTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 - 16 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LINED

EMENTA

Aspectos a serem desenvolvidos: a) histórico do nascimento da Neurolinguística e suas

implicações para as relações entre a Linguística, as Neurociências e outros domínios do estudo

da cognição humana; b)aspectos biológicos e socioculturais do funcionamento cerebral e da

linguagem; c)discussão em torno das relações entre o normal e o patológico nos estudos da

linguagem; d)análise do método clínico e de procedimentos avaliativos relativos à linguagem;

e)teorização linguística das afasias e outras patologias linguístico- cognitivas; f)a relação entre

oralidade e escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORATO, E.M. Da relação entre linguagem e cognição. RESENDE, B.D. (Org.) ; LIMA-

HERNANDES, Maria Célia (Org.); PAULA, F. (Org.) ; MODOLO, M. (Org.) ;

CAETANO, S. (Org.). (Org.). Linguagem e Cognição - um diálogo interdisciplinar.

1ed.Lecce (Itália): Pensa Multimedia. Editores, 2015, v. 1.

MORATO, E.M. Cognição e Neurociências - aspectos sociocognitivos da interação no

contexto das afasias e da Doença de Alzheimer (não publicado), 2015.

TOMASELLO, M. Origens culturais da aquisição do conhecimento humano. São Paulo:

Martins Fontes, 2003 {original de 1999}.

BIBLIO GRAFIACOMPLE MENT AR

BRANDÃO, L. & PARENTE, M.A.M.P. Os estudos de linguagem do idoso neste último

século. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, 3, Porto Alegre: UFRGS, 2001.

http://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/4668/2586

MANSUR, L.L. et al. Linguagem e Cognição na Doença de Alzheimer. Psicologia.

DEBERT, G. G. A Reinvenção da Velhice. Socialização e processos de reprivatização do

envelhecimento. São Paulo: EDUSP. (Parte I), 1999.

MORATO, E.M. Metodologia em Neurolinguística. Ciências da Linguagem - O fazer

científico. vol.2. (Adair Vieira Gonçalves e Marcos Lúcio de Sousa Góis, Orgs.). Campinas:

Mercado de Letras, 2013.

SOLOMON, R. Fiéis às nossas emoções – O que elas realmente nos dizem. São Paulo:

Civilização Brasileira, 2015. (Introdução e Parte 1)

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147

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MLP

EMENTA

Estudo de classes e categorias em português. As classes e as categorias na NGB. Classificação

vocabular e as categorias nominais, pronominais e verbais na abordagem Linguística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.

CARONE, F.B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995.

MACAMBIRA, J.R. A estrutura morfossintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1974.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2005.

CUNHA, Celso.; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio,

1972

MACAMBIRA, J.R. Português estrutural. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte,

EDUFC,1998.

Page 148: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

148

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

GRAMÁTICA E ENSINO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

48 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS GE

EMENTA

Gramática: norma e uso. Morfologia, sintaxe e semântica em aula de língua portuguesa do

ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Napoleão M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa; São Paulo: Saraiva,

2005.

BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática; Rio de Janeiro: Lucena,

2006.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 2005.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

HAUY, Amini Boainain. Da Necessidade de uma Gramática- Padrão da Língua

Portuguesa; São Paulo: Ática, 1987.

KURY, Adriano da Gama. Novas Lições de Análise Sintática; São Paulo: Ática, 2001.

LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa; Rio de Janeiro: José Olympio,

1972.

LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal; São Paulo: Ática, 2002.

NEVES, Maria H. de Moura. Ensino de Língua e Vivência de Linguagem: temas em

confronto; São Paulo: Contexto, 2010.

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149

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS DE GRAMÁTICA FUNCIONAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TGF

EMENTA

Abordagens funcionalistas em gramática. A explicação funcional. Iconicidade. Marcação. A

mudança linguística sob a ótica funcionalista. A aquisição da linguagem sob a ótica

funcionalista. A inter-relação entre os níveis sintático-semântico e pragmático-discursivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. 1. ed. São Paulo:

Contexto, 2010.

MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2009.

NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo:

Editora da UNESP, 2002.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora

UNESP, 2000.

GIVÓN, Talmy.Functionalism and Grammar. Amsterdam/ Philadelphia: John Benjamins

Publishing Company, 1995.

GIVÓN, Talmy. Syntax: a functional-typological introduction. v. 2.

Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1990.

HALLIDAY, M. A. K. An Introduction to Functional Grammar. Baltimore: Edward

Arnold, 1985.

Page 150: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

150

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUÍSTICA COGNITIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LCOG

EMENTA

Inter-relação forma-significado. Relação entre linguagem e pensamento. Dinamicidade da

gramática. Gramática cognitiva. Categorização e Teoria dos protótipos. Perspectiva do falante

e codificação linguística. Processamento de conceitos abstratos: metáforas e metonímias.

Teoria dos espaços mentais. Gramática das construções. Não-autonomia entre sistemas

cognitivos. Semântica cognitiva e semântica de frames. Base experiencial da linguagem.

Referenciação, inferenciação e categorização na produção de sentidos. Modelos baseados no

uso e aquisição de linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Antônio Suárez. Linguística Cognitiva: uma visão geral e aplicada. Cotia - SP:

Ateliê, 2011.

COSTA, Jorge Campos da; PEREIRA, Vera Wanmacher. (orgs). Linguagem e cognição:

relações interdisciplinares. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2009

DELBECQUE, Nicole. A Linguística Cognitiva: compreender como funciona a linguagem.

São Paulo: Instituto Piaget, 2008.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2007.

MORATO, Edwiges Maria. Linguagem e Cognição: as reflexões de L. S. Vygotsky sobre a

ação reguladora da linguagem. São Paulo: Plexus, 2002.

ROSA, Maria Carlota. Introdução à Biolinguística: linguagem e mente. São Paulo: Contexto,

2010.

SILVA, Augusto (org.). Linguagem e cognição: a perspectiva da linguística cognitiva. 2. ed.

Braga-Portugal: Aletheia, 2003

VARELA. Francisco; THOMPSON, Evan; ROSCH, Eleanor. A mente corpórea: ciência

cognitiva e experiência humana. São Paulo: Piaget, 2001.

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151

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401161 TÓPICOS DE GRAMÁTICA NORMATIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TGN

EMENTA

Introdução aos conceitos de gramática normativa, classes de palavras, morfologia e sintaxe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramatica do Português Contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 3ª ed.2001.

AZEREDO, J. Carlos. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha,

2009.

BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,

2006.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa; São Paulo:

Saraiva, 2005.

CEGALLA, Domingos. Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 2005.

NEVES, Maria Helena de Moura. A Gramática passado a Limpo – conceitos, analyses e

parâmetros. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. PERINI, Mário. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010.

RIBEIRO, Manuel P. Nova gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro:

Metáfora editor, 2016, 14ª edição.

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152

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TEXTO E DISCURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TD

EMENTA

As teorias de texto e de discurso. Aspectos sociocognitivos do processamento textual. As

condições de produção dos enunciados. Intertextualidade e interdiscursividade. Gêneros do

discurso. Enunciação. A construção dos efeitos de sentido nos diferentes textos. A questão da

autoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, H. N. Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.

BRANDÃO, H. N.; ELIAS. V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo:

Contexto, 2006.

POSSENTI, S. Discurso, sujeito e o trabalho de escrita. Problemas atuais da análise do

discurso, Araraquara, ano 8, n. 1, p. 27-41, 1994.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BENTES, A. C. A Linguística Textual. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.).

Introdução à Linguística, v. 1. São Paulo: Cortez, 2001.

DIONÍSIO, A. P. MACHADO; A. R. BEZERRA, M. A. (Org.). Gêneros textuais e ensino.

Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

FIORIN, J. L. (Org). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, 2003 (v. 1 e 2).

KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. KOCH, I. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

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153

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TIPOLOGIA DAS LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TLIB

EMENTA

Línguas Indígenas e suas tipologias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.

LEITE, Yonne de Freitas. Línguas indígenas - memórias de uma pesquisa infinda. Rio de

Janeira: 7 Letras, 2012.

MELATTI, Julio Cesar. Índios do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BARBOSA, Pe. Lemos. Pequeno vocabulário tupi-português. 3 ed. Rio de Janeiro: Livraria

São José, 1967.

CABRAL, Ana Suelly A. C. RODRIGUES, Aryon D (orgs). Novos estudos sobre línguas

indígenas. Brasília: Editora UnB, 2005.

GIVÓN, Talmy. A compreensão da gramática. São Paulo: Cortez/EDUFRN, 2012.

RODRIGUES, Aryon Dall'Igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas

indígenas. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

WETZELS, Leo. Estudos fonológicos de línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro:

Editora da UFRJ, 1995.

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154

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000006 EDUCAÇÃO E JUVENTUDE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS EJ

EMENTA

A construção social da juventude. Principais movimentos juvenis, O jovem na

contemporaneidade. O jovem na escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABERASTURY, A . Adolescência normal. Trad. de Suzana Maria Garagoray Ballve, Porto

Alegre, Artes Médicas, 1981.

ERIKSON, E.H.. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987

LANE, S.T.M. & CODO, W (orgs.).Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:

Brasiliense, 1992

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

FREUD, S. Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar (1914). IN: Edição Standard

Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Trad. de Òrizon Carneiro

Muniz. Rio de Janeiro, Imago, 1980, v. XIII, p.281-288.

GIOVANNI, L., SCHIMITT, J.C (orgs.). História dos jovens. Trad. de Paulo Neves, Nilson

Moulin, Maria Lucia Machado- São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

MATHEUS, T.C. Ideais na adolescência: falta (d)e perspectivas na virada do século. São

Paulo: Editora Annablume: Fapesp, 2002.

MORGADO, M. A . Da sedução na relação pedagógica: professor e aluno no embate com

afetos inconscientes. 2ª ed. São Paulo: Summus, 2002.

RUFFINO, R. Sobre o lugar da Adolescência na Teoria do Sujeito. IN: Rappaport, C.R., coord.

Adolescência – Abordagem Psicanalítica. São Paulo, EPU, p.25-58.

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155

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401164 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS EI

EMENTA

Fundamentos sociológicos, filosóficos e políticos da Educação Inclusiva; Educação Especial

e sua relação com a Educação Inclusiva. Acessibilidade e inclusão escolar. A escola e a

educação inclusiva; Currículo e atendimento educacional; Desenvolvimento humano e

aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais para o Atendimento

Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução nº 04/2009-

CEB/CNE. 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais

para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Experiências educacionais inclusivas: Programa

Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: MEC.2006.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

FIGUEIRA, E. O Que é Educação Inclusiva - Col. Primeiros Passos. Ed. Brasiliense. 2011.

MAGALHÃES, R. C. B. P. Educação Inclusiva - Escolarização, Política e Formação

Docente. Ed. Liber Livro. 2011.

BRASIL. Ministério da Educação.Educação inclusiva: v. 1: a fundamentação filosófica.

Brasília SEESP/MEC.2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Educação inclusiva: v. 3: a escola. Brasília: MEC. 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Educar na diversidade: material de formação docente.

3. ed.. Brasília: MEC, SEESP. 2006.

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156

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO DO CAMPO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HG

EMENTA

Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.

Concepções, conceitos da Educação do Campo na atualidade. Trajetória da Educação Rural no

Brasil. As fronteiras entre o urbano e o rural e as implicações sobre a infância e a juventude do

campo. Crianças e jovens do campo e suas demandas. Diversidades sócio cultural e étnica.

Desenvolvimento sustentável na história da educação brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, J. A problemática do desenvolvimento sustentável. In: BECKER, Danizar

Fermiano (Org.). Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade? Santa Cruz

do Sul: Edunisc, 1999.

ARROYO; R. S. Caldart e M. C. Molina (Org.). Por uma educação do campo. Petrópolis:

Vozes, 2004.

FREIRE, P. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1994.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BRANDÃO, C. R.(Org). A Questão Política da Educação Popular. São Paulo: Brasiliense,

1980.

. Em Campo Aberto. São Paulo: Cortez, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1993.

MOLINA, M. C.; JESUS, S. M. S. A. de. Contribuições para a construção de um projeto

de Educação do Campo. (Org). (Coleção Por Uma Educação do Campo). Brasília:

Articulação Nacional Por uma Educação do Campo, 2004.

RIBEIRO, M. Movimento camponês, trabalho e educação - liberdade, autonomia,

emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

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157

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401170 LÍNGUA LATINA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LL

EMENTA

Línguas românicas, expansão do império romano, introdução aos estudos da língua latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim. São Paulo; Ática, 1997

COMBA, Júlio. Programa de Latim – 1º vol. 19a ed. , São Paulo: Salesiana Dom Bosco,

2004.

GARCIA, Janete Melasso. Introdução e prática do latim. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 2000.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

GARCIA, Janete Melasso. Língua latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília:

Editora Universidade de Brasília, 1997.

MENDES DE ALMEIDA, Napoleão. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 29ª ed., 2000.

RONAI, Paulo. Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 17ª ed., 2004.

RONAI, Paulo. Gradus Secundus. São Paulo: Cultrix, 1988.

VALLE, Gabriel. Dicionário latim-português. São Paulo: IOB - Thomson, 2004.

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158

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401168 LÍNGUA INGLESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LI-I

EMENTA

Inglês instrumental – Leitura: nível elementar ao intermediário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEANDRO, Hygino. Dicionário Inglês-Português. Rio de Janeiro: Livro Técnico, [S.d.]

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em Inglês. São Paulo: Texto Novo,

2002.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. São Paulo: Texto

Novo, 2005.2v.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

HOLMES, John. What do we mean ESP? São Paulo: PUC, 1981. HUTCHINSON, Tom.

English for Specific Purposes. Cambridge: CUP, [S.d.]. DOYLE, (Sir) Arthur Conan. Hound

of the Baskervilles. Oxford: OUP, 1999.

------. Sherlock Homes. Oxford: OUP, 2003. (Oxford Bookworms Library; 2)

LAIRD, Elizabeth. Dead man’s river. Edinburgh: Penguin, 1999.

Page 159: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

159

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401669 LÍNGUA ESPANHOLA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LE-I

EMENTA

Desenvolvimento das habilidades linguísticas integradas, em nível básico e elementar, com

contextos dirigidos ao ambiente e cotidiano de um falante nativo. Desenvolvimento das

habilidades comunicativas que requeiram uso básico e elementar da Língua Espanhola em

situações reais. Conhecimento da gramática e do vocabulário necessários aos contextos

apresentados. Leitura, interpretação e produção de textos simplificados—elementar ao

intermediário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNAL, C., Garibay, A. R. Escribe en español. Madrid: SGEL, 2001. BELLO, Andrés.

Gramática de la Lengua española. Madrid: Edaf, 1984.

BOROBIO, Virginio. ELE 2 - Curso de español para extranjeros - libro del alumno.

Madrid: Ediciones S. M., 2001.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

GARCÍA, Maria De Los Ángeles e Josephin e Sánchez Hernández. Español sin fronteras.

Curso de Lengua Espanhola. Volumen 4. São Paulo: Scipione, 2004.

Gran Diccionário de la lengua española. Diccionário de Uso. Madrid: SGEL, 1995.

LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa,1994.

CABRAL BRUNO, Fátima. Hacia el español- Nivel Básico. São Paulo: Editora Saraiva,2002

CASTRO, Francisca. Uso de la gramática española - intermedio. Madrid: EdelsaS.A2001.

GONZÁLEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de Español Lengua Extranjera. 2 ed. Madrid:

Edelsa, 1995.

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160

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA E CINEMA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LC

EMENTA

Estudo comparado de adaptações de textos literários nacionais e estrangeiros para o cinema,

com ênfase na linguagem literária e cinematográfica utilizada nos diferentes textos, nos

elementos históricos contextuais, e nos estudos de recepção dos diferentes textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALFRADIQUE, Júlio. Da literatura para o cinema. São Paulo: Mirabolante, 2010.

AZEREDO, Genilda. Para celebrar Jane Austen: diálogos entre literatura e cinema.

Curitiba: APPRIS, 2013.

DEBS, Sylvie. Cinema e Literatura no Brasil – os mitos do sertão. São Paulo: Com Arte,

2010.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

BETTON, Gérard. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987. BRITO, José

Domingos de. Literatura e Cinema. São Paulo: Novatec, 2007.

COUTINHO, Angélica. Interseções – cinema e Literatura. São Paulo: 7 Letras, 2010.

FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain. Narrativas migrantes: literatura, roteiro e cinema.

São Paulo: 7 Letras, 2010.

FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. São Paulo: Forense

Universitária, 2013. (Ditos e escritos; 3)

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161

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MODALIDADES DE ENSINO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ME

EMENTA

Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, N. Villardi. R. – Múltiplas Leituras da nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. (L.F. 9393/96), R. de Janeiro: Qualitimark/Dunya, 1977.

LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003.

BRASIL, Lei 10172 de 09/01/2001 – Plano Nacional de Educação.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:

Cortez, 1996.

SOUZA, Paulo N. P. de e SILVA, E. B. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo:

Pioneira, 1997.

GUERRA, V. P. Práticas pedagógicas no ensino médio: perspectivas da docência em salas-

ambientes. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2007.

BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017. SAVIANI, Demerval. A Nova LDB: Trajetória, Limites e Perspectivas. Campinas, SP.

Autores Associados, 1997.

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162

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Letras PLPT

EMENTA

O planejamento na escola básica: o PPP, o Plano de ensino. A relação entre objetivos,

conteúdo, procedimentos didáticos e avaliação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais – 3º e 4º ciclos. Brasília: 1998.

MEC/Secretaria do Ensino Médio. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio.

Brasília: 1999.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENT AR

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior – projeto político-

pedagógico. Campinas/SP: Papirus, 2004.

FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar – relações entre didática e ensino. São Paulo: Artmed,

2001.

GHIRALDELLI Jr. Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

29.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 148 p.

MORIN, Edgar; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis.

Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

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163

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO III

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Letras PLPT

EMENTA

Didática e Metodologia: fundamentos teóricos e metodológicos do ensino da Língua

Portuguesa e da Literatura. O processo de ensino na escola básica. Ensinar e aprender.

Pensadores modernos e contemporâneos. Observação do trabalho do professor de Língua

Portuguesa e de Literatura no ensino Fundamental (do 6º ao 9º ano).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Aula de Português – encontro & interação. São Paulo: Parábola

Editorial, 2003 (Série aula).

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas/SP.

1996 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENTAR

FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar – relações entre didática e ensino. São Paulo: Artmed, 2001. GHIRALDELLI Jr, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. KLEIMAN, Ângela B. (org.). A formação do professor. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2001. PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas/SP: Papirus, 2002 (Coleção Entre Nós Professores). VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior – projeto político-pedagógico. Campinas/SP: Papirus, 2004.

Page 164: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

164

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO V

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Letras

EMENTA

Habilidades básicas da linguagem: falar e ouvir na aula de Língua Portuguesa e de Literatura.

Análise do livro didático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática – por um ensino de línguas sem pedras no

caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

DIONÍSIO, Ângela Paiva & BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs.) O livro didático de

português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro, Lucerna, 2001.

FLORES, Onici Claro (org)..Ensino de língua e literatura: alternativas metodológicas. Canoas:

ULBRA, 2001.

BIBLIO GRAFIA

COMPLEMENT AR

KLEIMAN, Ângela B. (org.). A formação do professor. Campinas/SP: Mercado de Letras,

2001.

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos. Novos desafios e como chegar lá. 2 ed.

Campinas/SP: Papirus, 2007 (Papirus Educação).

PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas/SP: Papirus, 2002

(Coleção Entre Nós Professores).

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. 18 ed. Campinas/SP: Mercado

de Letras, 1996.

SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa – uma abordagem pragmática.3 ed.

Campinas/SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

Page 165: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

165

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina PCC

Prát. Aula de

Campo Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PTA

EMENTA

Estudo e produção de textos técnico-científicos relevantes para o desempenho das atividades

acadêmicas, tais como: resumo, resenha, artigo, ensaio e seminário. Prática pedagógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto: língua portuguesa para estudantes

universitários. 10. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

FORTKAMP, M.B.M.; TOMITCH, M.B.B. (orgs.) Aspectos da lingüística aplicada:

estudos em homenagem ao professor Hilário Inácio Bohn. Florianópolis: Insular, 2000.

MOTTA-ROTH, D. (org.) Redação acadêmica: princípios básicos. 3.ed. – Santa Maria:

UFSM, Imprensa Universitária, 2003.

BIBLIO GRAFIA

COMPLE MENT AR

ANDRADE, M.M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1993.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.

ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. 24. ed.

São Paulo: Perspectiva, 2012.

LAKATOS; Marconi. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992. SP, 2000.

TOZONI-REIS, Marília Freitas de Campos. Metodologia da Pesquisa. 2. ed. . Curitiba: IESDE

Brasil S.A. , 2009.

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166

APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado obedece à seguinte legislação:

I – Diretrizes Curriculares do Curso de Letras;

II – Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015

III – Lei nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008.

Capítulo I

DA CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS

Artigo 1º- Entende-se por Estágio Curricular Supervisionado, no Curso de Licenciatura

em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do Instituto de Ciências

Humanas e Sociais (ICHS), do Campus Universitário do Araguaia (CUA)/Universidade Federal

de Mato Grosso (UFMT), o componente curricular que se desenvolve sob a forma de atividade

prático- investigativa, possibilitando a inserção dos estudantes em situações reais de ensino-

aprendizagem. Por meio dessa disciplina, serão oportunizadas, aos acadêmicos do curso,

vivências de ensino-aprendizagem da linguagem em sua relação com o processo educacional,

que ocorre no contexto do campo de estágio.

Artigo 2º- Como componente curricular, o Estágio Curricular Supervisionado no Curso

de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT, visa

ao fortalecimento e à integração de conhecimentos adquiridos no curso, por meio da

participação do estudante em situações reais de trabalho e vivência nas escolas campo. Os seus

objetivos, estabelecidos, a partir dessa compreensão, são os seguintes:

a. Assegurar o contato com o ambiente real de trabalho do profissional da

educação, habilitado em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, de

maneira que esse estudante-estagiário seja capaz de apreender o funcionamento do ambiente

escolar, onde atuará, futuramente, como profissional docente.

b. Viabilizar situações reais de ensino, que possibilitem o entrecruzamento da

teoria e prática, entendidas como unidade e como eixos complementares e, não, como aspectos

que se opõem.

c. Possibilitar condições de articulação e entrecruzamento de saberes construídos

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167

durante a formação inicial e a realidade educacional da escola que atua com o Ensino

Fundamental e Médio.

d. Oportunizar e assegurar o desenvolvimento de competências, como

conhecimentos teórico-conceituais, habilidades e atitudes, em situações reais de aprendizagem.

Artigo 3º - Constituem-se sujeitos do estágio:

I – Professor/a orientador/a: responsável pelas disciplinas de Estágio Curricular

Supervisionado;

II – Estudantes Estagiários/as: discentes regularmente matriculados nas disciplinas

de Estágio Curricular Supervisionado;

III – Professor/a da Escola-campo: responsável pelo campo de estágio e co-

responsável pela supervisão das atividades desenvolvidas pelos estagiários;

IV – Direção da escola: gestor responsável pela Unidade Escolar em que se realiza o

Estágio Curricular Supervisionado.

Capítulo II

DA ORGANIZAÇÃO

Artigo 4º- Considerando a formação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa, o Estágio Curricular Supervisionado terá uma carga horária de 400

(quatrocentas) horas:

Componente Curricular Natureza

OPT/OBR U.A.O.

Carga

Horária Créditos Requisitos

Estágio Curricular

Supervisionado I - Língua

Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET 96 6 -

Estágio Curricular

Supervisionado II - Língua

Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET 96 6

Estágio

Curricular

Supervisionado I

Estágio Curricular

Supervisionado III - Língua

Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET 96 6

Estágio

Curricular

Supervisionado

II

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Estágio Curricular

Supervisionado IV - Língua

Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET 112 7

Estágio

Curricular

Supervisionado

III

Total 400

§ 1ºO Estágio Curricular Supervisionado, ofertado a partir do 5º semestre do Curso será

denominado de Estágio Curricular Supervisionado em Letras – Língua Portuguesa e

Respectivas Literaturas I, II, III, IV, as quais se apresentam como condição básica para a

conclusão do curso.

§ 2º Para a realização das diferentes modalidades de estágio obrigatório, o aluno deve

ter efetivado a matrícula nas disciplinas acima referidas em tempo regular e ter sido aprovado

nas disciplinas consideradas requisitos, ou seja, a disciplina de Estágio Curricular

Supervisionado I é pré-requisito para a matrícula na disciplina de Estágio Curricular

Supervisionado II; a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II é pré-requisito para a

matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado III; a disciplina de Estágio

Curricular Supervisionado III é pré-requisito para a matrícula na disciplina de Estágio

Curricular Supervisionado IV.

§ 3º O Estágio Curricular Supervisionado deve realizar um dos elos entre a Universidade

e a Escola Básica, numa perspectiva de inserção do estudante-estagiário junto à Escola-campo,

visando à aproximação entre as duas realidades.

§ 4º - O Estágio Curricular Supervisionado deve se constituir em tematização da prática

dentro da Escola-campo, visando à superação da concepção de que teoria e prática são polos

equidistantes; assim, deve buscar a realização de ações docentes que se constituem na reflexão,

que não morre nela mesma, mas que deve conduzir a outras ações, já reformuladas à luz de

novas teorias alimentadas pelas outras disciplinas do currículo. O movimento da prática à teoria

e de volta à prática deve contribuir para a formação de uma prática reflexiva, observadora e

interventiva, de maneira a contribuir, efetivamente, para a construção da carreira docente do

estudante-estagiário.

Artigo 5º- A organização das disciplinas de estágio será a seguinte:

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Estágio Curricular Supervisionado I - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas (CH

96h): o estudante-estagiário será encaminhado e orientado para a realização de estágio de

participação em aulas de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

Estágio Curricular Supervisionado II - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas (CH

96h): o estudante-estagiário será encaminhado e orientado para o acompanhamento de aulas,

bem como o auxílio ao professor da Escola-campo, em atividades de monitoria de conteúdos

desenvolvidos em aulas de Língua Portuguesa, no Ensino Médio.

Estágio Curricular Supervisionado III - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

(CH 96h): o estudante-estagiário, após ter tido o contato com o ambiente da sala de aula e com

a experiência do professor da Escola-campo, realizará o estágio de laboratório. Esse estágio

assegura o planejamento e a realização das aulas, em forma de laboratório, com a orientação e

avaliação do professor orientador e do professor da Escola-campo, de maneira a possibilitar a

reflexão sobre a prática realizada.

Estágio Curricular Supervisionado IV - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

(CH 112h: o estudante-estagiário será encaminhado à escola-campo para a realização do estágio

de regência. O estágio de regência pressupõe o planejamento e a realização de aulas, em salas

do Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano e Ensino Médio.

§ 1º- O professor designado para as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado deve

atender aos padrões de qualidade, fixados pelo MEC, atuando em regime de tempo integral.

§ 2º- As turmas de Estágio Curricular Supervisionado serão constituídas de grupos de, no

mínimo 10 e, no máximo, 15 alunos por professor, trabalho que corresponderá a uma carga

horária semanal de 6 horas/aula para cada professor.

Capítulo III

DA AVALIAÇÃO

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Artigo 6º- Os estudantes-estagiários de Estágio Curricular Supervisionado serão

avaliados, em cada uma das disciplinas, da seguinte forma:

a. Estágio Curricular Supervisionado I – pela realização de estágio de observação, na

escola-campo, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da disciplina e pela

apresentação e discussão de relatório de estágio, ao final do semestre;

b. Estágio Curricular Supervisionado II – pela realização do estágio de participação, na

escola-campo, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da disciplina e pelo

professor da Escola-campo, além da apresentação e discussão de relatório de estágio, ao final

do semestre;

c. Estágio Curricular Supervisionado III – pelo planejamento e realização de aulas de

laboratório, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da disciplina e pelo

professor da Escola-campo, incluindo a apresentação e discussão de relatório de estágio, ao

final do semestre;

d. Estágio Curricular Supervisionado IV – pelo planejamento e realização de aulas de

regência, na escola-campo, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da

disciplina e pelo professor da Escola-campo, incluindo a apresentação e discussão de relatório

de estágio, ao final do semestre.

Parágrafo Único - O estudante-estagiário deverá ministrar uma unidade de ensino, de 10

(dez) aulas, de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), 08 (oito) aulas de

Língua Portuguesa no Ensino Médio. A quantidade de aulas, acima apresentada, é a mínima,

podendo ser estendida, se necessário.

Artigo 7º - No caso de estudante-estagiário em efetivo exercício da atividade docente

na Educação Básica (Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e no Ensino Médio), o Estágio

Curricular Supervisionado poderá ser reduzido, no máximo, em até 200 horas, o que deverá ser

analisado e aprovado pelo Colegiado de Curso.

§ 1º- Para isso, o estudante deve apresentar a seguinte documentação:

a) atuando na rede privada: cópia autenticada da Carteira de Trabalho, devidamente

assinada e Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino,

contendo as séries e disciplinas lecionadas;

b) atuando na rede pública: se efetivo, cópia autenticada da Ficha Funcional e Declaração

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171

da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino, contendo as séries e

disciplinas lecionadas. Se temporário/monitor: cópia autenticada do Contrato de Trabalho e

Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da instituição de ensino, contendo as

séries e disciplinas lecionadas.

§ 2º - O estudante-estagiário que já for professor da disciplina de Língua Portuguesa

(Ensino Fundamental e Ensino Médio) poderá requerer a sua avaliação de estágio em sua

própria sala de aula, desde que esta se localize nas cidades de Barra do Garças – MT ou Pontal

do Araguaia - MT.

Capítulo IV

DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

É obrigação da Instituição de Ensino celebrar termo de compromisso com o estudante-

estagiário ou com seu representante legal, (caso ele seja absoluta ou relativamente incapaz),

com a instituição de ensino concedente do estágio e estagiário, de acordo com o disposto nos

captítuols I, II e III deste regulamento e em observância ao disposto no inciso I do artigo 7º da

Lei11-788/08.

A seguir, os termos de compromisso correspondentes a:

a) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (UFMT

CONCEDENTE)

b) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (CONCEDENTE

EXTERNO)

c) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (UFMT CONCEDENTE)

d) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (CONCEDENTE

EXTERNO)

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a) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (UFMT

CONCEDENTE)

ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO

DE 2008).

Em ___ de ____de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir nomeadas:

SETOR CONCEDENTE

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Campus:

Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis

Neves”

Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900

CNPJ: 33.004.540/0001-00

Setor:

Representada por: Cargo:

Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra

CNPJ: 33.004.540/0001-00

Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis

Neves”

Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900

Curso:

Coord. Estágios/Responsável:

ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro:

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173

Cidade: UF: CEP:

Fone: e-mail:

Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:

Semestre/ano do Curso:

RGA/Matrícula:

CPF: RG: Data Nascimento:___/___/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando

as cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação

jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação

empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende

ao Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º

11.788/08.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas

para a realização do estágio:

a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;

b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;

c) Carga Horária semanal: ________;

e) Bolsa-Auxílio: R$_______________,

f) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em

caráter subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso

refere constitui-se de:

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

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174

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

g) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________

CLÁUSULA 4ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino

e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;

b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à

formação cultural e profissional do educando;

d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular;

e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no

início do seu período letivo;

f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;

CLÁUSULA 5ª - Cabe ao setor/UFMT CONCEDENTE:

a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar

ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis

com o respectivo curso de formação;

b) Garantir cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais ao ESTAGIÁRIO, na

vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES PESSOAIS

COLETIVO Nº , EMPRESA , com vigência até / /;

c) Concessão de auxílio transporte e recesso remunerado, no caso de estágio não-

obrigatório nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei 11.788/2008;

d) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo

ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para

garantir o bom desempenho do estudante;

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175

e) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)

meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de

estágio, com vista obrigatória do estagiário;

f) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de

desempenho;

g) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à instituição de

ensino para as devidas providências;

h) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de

estágio;

i) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste

termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;

j) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência

profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-

lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;

k) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a

regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

CLÁUSULA 6ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;

b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;

c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações

Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE;

d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação

escolar, sempre que solicitado pelas partes;

e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;

f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a

transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;

g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;

Page 176: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

176

h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima

de seis meses ou quando solicitado;

CLÁUSULA 7ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão

alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS;

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE

CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do

PLANO DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

_____________________________________

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

(carimbo e assinatura)

_____________________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso

(carimbo e assinatura)

________________________

ESTAGIÁRIO

________________________

REPRESENTANTE LEGAL

(estudante menor)

RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

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b) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (CONCEDENTE

EXTERNO)

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO

DE 2008)

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a

seguir nomeadas:

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Razão Social:

Endereço: Bairro:

Cidade: UF: CEP:

CNPJ:

Representada por: Cargo:

Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra

CNPJ: 33.004.540/0001-00

Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis

Neves”

Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900

Instituto/Faculdade:

Coord. Estágios/Responsável:

ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:

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Endereço: Bairro:

Cidade: UF: CEP:

Fone: e-mail:

Regularmente Matriculado: sim ( ) não( ) Curso:

Semestre/ano do Curso:

RGA/Matrícula:

CPF RG: Data Nascimento:___/___/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando

as cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação

jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação

empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende

ao Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º

11.788/08.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas

para a realização do estágio:

a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;

b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;

c) Carga Horária semanal: ________;

e) Bolsa-Auxílio: R$_______________,

f) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em

caráter subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso

refere constitui-se de:

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

Page 179: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

179

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: _________________________________

CLÁUSULA 4ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino

e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;

b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à

formação cultural e profissional do educando;

d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular;

e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no

início do seu período letivo;

f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;

CLÁUSULA 5ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:

a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar

ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis

com o respectivo curso de formação;

b) Garantir ao ESTAGIÁRIO cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, na

vigência do presente Termo, pela APÓLICE nº ............. – (nome da empresa de seguro),

no caso de estágio não-obrigatório;

c) Concessão de auxílio transporte e recesso remunerado, no caso de estágio não-

obrigatório nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei 11.788/2008;

d) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo

ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para

garantir o bom desempenho do estudante;

Page 180: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

180

e) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)

meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de

estágio, com vista obrigatória do estagiário;

f) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de

desempenho;

g) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à instituição de

ensino para as devidas providências;

h) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de

estágio;

i) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste

termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;

j) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência

profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-

lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;

k) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a

regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

CLÁUSULA 6ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;

b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;

c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações

Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE;

d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação

escolar, sempre que solicitado pelas partes;

e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;

f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a

transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;

g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;

Page 181: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

181

h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima

de seis meses ou quando solicitado;

CLÁUSULA 7ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão

alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS;

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE

CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do

PLANO DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

_______________________

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

(carimbo e assinatura)

________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso

(carimbo e assinatura)

_______________________

ESTAGIÁRIO

________________________

REPRESENTANTE LEGAL

(estudante menor)

RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

c) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (UFMT CONCEDENTE)

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO

DE 2008)

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182

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a

seguir nomeadas:

SETOR CONCEDENTE/UFMT

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Campus:

Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis

Neves”

Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900

CNPJ: 33.004.540/0001-00

Setor:

Representada por: Cargo:

Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra

CNPJ: 33.004.540/0001-00

Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis

Neves”

Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900

Curso:

Coord. Estágios/Responsável:

ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro:

Cidade: UF: CEP:

Fone: e-mail:

Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:

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183

Semestre/ano do Curso:

RGA/Matrícula:

CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando

as cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação

jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao

Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas

para a realização do estágio:

a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;

b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;

c) Carga Horária semanal: ________;

d) Bolsa-Auxílio: R$__________, (a critério da Concedente, conforme Art. 12

da Lei 11.788 ).

e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter

subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere

constitui-se de:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________

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184

CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo

da UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES

PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .

CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino

e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;

b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à

formação cultural e profissional do educando;

d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular;

e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no

início do seu período letivo;

f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.

CLÁUSULA 6ª - Cabe ao setor/UFMT CONCEDENTE:

a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar

ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o

respectivo curso de formação;

b) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo

ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para garantir o

bom desempenho do estudante;

c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)

meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de estágio,

com vista obrigatória do estagiário;

d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

e) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição

de Ensino para as devidas providências;

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185

f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de

estágio;

g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste

termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;

h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência

profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e

supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;

i) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a

regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;

b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;

c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações

Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE;

d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação

escolar, sempre que solicitado pelas partes;

e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;

f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a

transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;

g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;

h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima

de seis meses ou quando solicitado.

CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão

alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE

CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE

ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

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186

________________________

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

(carimbo e assinatura)

________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso

(carimbo e assinatura)

________________________

ESTAGIÁRIO

________________________

REPRESENTANTE LEGAL

(estudante menor)

RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

d) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (CONCEDENTE

EXTERNO)

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO

DE 2008)

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a

seguir nomeadas:

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Razão Social:

Endereço: Bairro:

Cidade: UF: CEP:

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187

CNPJ:

Representada por: Cargo:

Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra

CNPJ: 33.004.540/0001-00

Endereço:Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis

Neves”

Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá F: MT CEP: 78060-900

Instituto/Faculdade:

Coord. Estágios/Responsável:

ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:

Endereço: Bairro:

Cidade: UF: CEP:

Fone: e-mail:

Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:

Semestre/ano do Curso

RGA/Matrícula:

CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando

as cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação

jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao

Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.

Page 188: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

188

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas

para a realização do estágio:

a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;

b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;

c) Carga Horária semanal: ________;

d) Bolsa de Estágio: R$__________, (a critério da Concedente, conforme Art.

12 da Lei 11.788 ).

e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter

subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere

constitui-se de:

_____________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

_______________________________________

f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________

CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo

da UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES

PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .

CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino

e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;

b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à

formação cultural e profissional do educando;

d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular;

Page 189: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

189

e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no

início do seu período letivo;

f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.

CLÁUSULA 6ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:

a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar

ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o

respectivo curso de formação;

b) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo

ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para garantir o

bom desempenho do estudante;

c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)

meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de estágio,

com vista obrigatória do estagiário;

d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

e) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição

de Ensino para as devidas providências;

f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de

estágio;

g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste

termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;

h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência

profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e

supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;

i) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a

regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;

b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;

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190

c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações

Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE;

d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação

escolar, sempre que solicitado pelas partes;

e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;

f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a

transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;

g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO

CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;

h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima

de seis meses ou quando solicitado.

CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão

alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE

CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE

ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

_______________________

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

(carimbo e assinatura)

________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso

(carimbo e assinatura)

________________________

ESTAGIÁRIO

________________________

REPRESENTANTE LEGAL

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191

(estudante menor)

RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

e) Para Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio (obrigatório e não obrigatório):

(RESCISÃO TC ESTÁGIO)

RESCISÃO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

ESTÁGIO CURRICULAR ...................... (Especificar se é obrigatório ou não

obrigatório)

Da Empresa: _______________________________________________

Para: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Comunicamos que o estagiário (a) __________________________________

Matriculado no Curso _______________________________, teve o seu TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO assinado em ___/____/___ RESCINDIDO na data de

_____/_____/_____, conforme motivo abaixo:

( ) Por iniciativa da Empresa (informar o motivo)

( ) Situação escolar irregular do estudante

( ) Por iniciativa do estudante

( ) Outros________________________________________________

Atenciosamente,

_____________________________ Data: ______/______/_______

Assinatura e carimbo

Ciência do Estudante:

Assinatura

Data: ____/____/_____ VISTO da Coordenação do Curso

____________________________________

(carimbo e assinatura)

Data: ____/____/_____

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192

Capítulo V

DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

Artigo 8º - O estudante-estagiário poderá realizar o Estágio Curricular Não Obrigatório

sem prejuízo do desenvolvimento do processo acadêmico. Esse tipo de estágio poderá ser

desenvolvido, a partir do 5º semestre letivo, desde que não interfira no desenvolvimento do

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.

Artigo 9º - Para a realização do Estágio Curricular Não obrigatório, o estudante-

estagiário deverá observar os seguintes critérios:

a) Apresentar à coordenação de curso o local onde realizará o estágio, com a carta de

aceite (instituições públicas e privadas, editoras, jornais, revistas, emissoras de TV, sites, ONGs

e outros).

b) Apresentar ao professor de estágio um plano de trabalho contendo as atividades, carga

horária e período.

c) Encaminhar o plano de trabalho ao supervisor da instituição onde ele deseja estagiar,

para aprovação.

d) O processo de supervisão será realizado quinzenalmente, ou em datas a serem

combinadas conforme o período de estágio, pelo professor da disciplina e pelo supervisor da

instituição.

e) Após o término do estágio, o aluno deverá elaborar um relatório das atividades

desenvolvidas que deverá ter o parecer do supervisor da instituição.

f) Ao final do estágio, o aluno deverá apresentar um documento que comprove as

atividades e carga horária, emitido pelo órgão em que realizou a atividade, podendo requerer à

coordenação de curso que essa carga horária seja incorporada à carga horária total do curso.

Artigo 10º - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado

do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.

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APÊNDICE C – Regulamento das atividades teórico-práticas

Em consonância com o princípio de que a formação dos profissionais de Letras – Língua

Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa não deve se limitar aos conteúdos ministrados

nas salas de aula e de acordo com o que determina o capítulo V da Resolução CNE n. 02 de 01

de julho de 2015, as atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de

interesse dos estudantes, com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de

aprendizagem, correspondem a um total de 200 (duzentas) horas.

A regulamentação de atividades teórico-práticas de aprofundamento propicia aos

estudantes de Letras a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de

que possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade

em processo de constante modificação e evolução. Assim, o Curso de Letras – Língua

Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa estabelece as normas específicas de

regulamentação das referidas atividades, as quais deverão ser desenvolvidas ao longo do curso,

a saber:

As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas estabelecidas

pelo Colegiado de Curso serão validadas pelo próprio colegiado de curso, com carga horária

de 60 horas por semestre, não podendo ultrapassar quatro semestres.

Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados pelo

Colegiado de Curso com carga horária de 60 horas por semestre, por no máximo quatro

semestres.

O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID – será validado

pelo Colegiado de Curso com carga horária total de 60h.

A - A participação em eventos científicos (com apresentação de trabalhos ou não): seminários,

congressos, simpósios, encontros e outros serão assim contabilizados:

Com apresentação de trabalhos – 20 h

Sem apresentação de trabalhos - a carga horária do evento.

B - Participação em projetos: de pesquisa, extensão, monitoria;

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De pesquisa – 60 h / ano

De extensão – conforme certificado

C - Participação em cursos relacionados à área de formação- conforme certificado

D - Organização, coordenação e / ou execução de ações de caráter científico, técnico-cultural e

comunitário; com carga horária prevista no projeto (oficinas, visitas, cursos, vídeos, dentre

outras.).

E – Publicações:

resumo – 10h por publicação

resenha – 10

capítulo de livro – 20

artigo – 30

livro - 50

I- As Atividades Teórico-práticas realizadas pelo aluno serão computadas em seu

Histórico Escolar, a cada ano letivo, na medida em que forem requeridas à Coordenação do

Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa /ICHS e devidamente

reconhecidas pelo Colegiado de Curso.

II- Os requerimentos deverão ser protocolizados na Secretaria do Curso de Letras –

Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa e no Sistema – SEI.

III- Os alunos que até a publicação destas normas não tiverem computado suas horas de

atividades realizadas até o ano letivo de 2018, terão o prazo de 60 dias para fazê-lo.

IV- Para que as Atividades Teórico-Práticas realizadas sejam incluídas no Histórico Escolar

do aluno, em determinado ano letivo, é necessário que sejam requeridas até 60 (sessenta) dias

antes do final do respectivo ano letivo.

V- O aluno que, durante o período mínimo de integralização do curso, não contabilizar as

200 (duzentas) horas das atividades de que tratam estas Normas não colará grau.

VI- Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso Letras – Língua Portuguesa

e Literaturas de Língua Portuguesa.

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APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Curso

Da Coordenação e Regulamento

O Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do

ICHS/CUA seguirá esta regulamentação. Será responsável pela coordenação do Trabalho de

Curso um professor do Curso de Letras – língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,

o qual terá as seguintes atribuições:

1.1 Organizar o calendário dos trabalhos, em suas distintas etapas:

1- Apresentação das linhas de pesquisa dos professores, e número de vagas por orientador;

2- Apresentação dos anteprojetos de pesquisa dos alunos, que lhes serão encaminhados

pelos coordenadores de área;

3- Definição dos orientadores;

4- Entrega das monografias;

5- Definição das datas de defesa.

1.2 Providenciar a documentação referente à defesa: ata, certificados de participação

para os membros das bancas.

1.3 Receber e acomodar os participantes de outras instituições;

1.4 Organizar a biblioteca física e eletrônica de monografias.

Dos orientadores:

Serão considerados potenciais orientadores todos os professores do Curso de Letras –

Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.

1- Estabelece-se como número de vagas por orientador um máximo de 3 (três) orientandos.

2- Cada orientador responsabiliza-se pela divulgação de sua linha de pesquisa, obedecendo

aos prazos estabelecidos pela coordenação;

3- É atribuição do orientador a composição das bancas de defesa;

§ Único. Estabelece-se que o professor substituto poderá ser orientador de TC desde que

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um professor efetivo da área supervisione o processo de orientação. Se não houver a renovação

do contrato do professor-substituto antes do término da orientação, o professor supervisor

poderá assumir a orientação.

Dos alunos:

Da apresentação dos anteprojetos: O aluno deverá entregar um anteprojeto de pesquisa

sucinto (ENVIO DE ANTEPROJETO), no qual constarão:

(a) área de pesquisa, de acordo com as linhas de pesquisa indicadas pelos professores;

(b) tema de pesquisa;

(c) objetivos;

(d) justificativa da escolha do tema de pesquisa, tratando de mostrar a pertinência da temática

frente à sua formação e à proposição do TC, bem como sua adequação à linha de pesquisa

escolhida;

(e) bibliografia sumária;

(f) carta de aceite do professor orientador, cabendo a possibilidade da indicação de um

coorientador conforme anuência do orientador.

Dos Trabalhos de Curso

Os TC deverão seguir as normas da ABNT, em concordância com a adaptação para o

Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa e terão extensão

suficiente para que o aluno possa discorrer sobre o tema proposto, de acordo com o postulado

em seu anteprojeto, e poderão ser redigidas nas línguas oferecidas pelo curso, a critério do

orientador.

Na elaboração da monografia, o aluno deverá observar os aspectos formais da redação

acadêmica e do trabalho científico.

1- Da entrega dos exemplares:

Os alunos da disciplina TC deverão entregar 3 (três) cópias impressas de sua

monografia, sendo uma delas obrigatoriamente encadernada para compor o acervo de

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197

monografias do Curso. Além disso, deverão entregar uma cópia em CD, com o arquivo em

formato PDF, para publicação eletrônica no sítio do Curso. No caso de reelaboração (ver item

‗Da defesa, 3‘), o aluno deverá entregar nova cópia do CD e da versão impressa e encadernada.

Da Defesa:

1- A banca de defesa será composta pelo orientador e dois membros convidados. O aluno

terá 20 minutos para exposição de seu trabalho. O membro convidado terá um tempo

máximo de 20 minutos cada para a sua apreciação, e o aluno terá até 10 minutos para

resposta, caso seja arguido.

2- O TC será avaliado como Aprovado, Reprovado ou encaminhado à reformulação com

prazo de até 15 dias. Caso não sejam cumpridas as orientações de reformulação, será

reprovado.

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APÊNDICE E – Regulamento da prática como componente curricular

A Prática como Componente Curricular obedece à seguinte legislação: I – Diretrizes

Curriculares do Curso de Letras; II – Lei nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, III -

RESOLUÇÃO CNE/CP n. 2, DE 09 DE JUNHO DE 2015 que Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação

Básica.

Considerando as Normas Gerais de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso

– UFMT e o Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa - Licenciatura, entendemos a Prática como propostas de atividades

desenvolvidas a partir do diálogo com a teoria. Assim a realidade é um movimento constituído

pela prática e pela teoria como momentos de um dever mais amplo, consistindo a Prática no

momento pelo qual se busca fazer algo, produzir alguma coisa e que a teoria procura conceituar,

significar e, com isto, administrar o campo e o sentido desta atuação.

O trabalho realizado na Prática como Componente Curricular será substanciado na

análise da realidade, orientado pela leitura estruturada tanto no desenvolvimento do próprio

componente como naquelas realizadas nos demais componentes.

1º Cabe aos professores definirem no Plano de Ensino as temáticas que a serem

abordadas para o aprofundamento dos conteúdos trabalhados em sala de aula e apresentá-las

aos estudantes no início de cada semestre letivo.

2º - Reservar-se-á uma semana de cada semestre letivo para as atividades de Prática

como Componente Curricular, observando a carga horária disposta no fluxo curricular, em cada

semestre.

De acordo com o Fluxo Curricular, no primeiro semestre a carga horária destinada à

Prática como Componente Curricular é 48 horas; no segundo semestre é 32 horas; no terceiro

semestre é 32 horas; no quarto semestre é 64 horas; no quinto semestre é 64 horas; no sexto

semestre é 64 horas; no sétimo semestre é 64 horas; no Oitavo é 32 horas, totalizando 400 horas.

Do Desenvolvimento da Prática como Componente Curricular

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199

1) Todos os alunos ingressos em 2019 e os que, por qualquer motivo, se inserirem na

nova matriz do curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa são

obrigados a cumprir as 400 (quatrocentas) horas de Prática como Componente Curricular;

2) A Prática será realizada, individualmente ou em grupos de, no máximo, 05 (cinco)

alunos, tanto na elaboração de Projetos, quanto no desenvolvimento das atividades realizadas.

3) Os professores, a cada semestre, poderão decidir por preestabelecer temáticas, linhas

de pesquisa e/ou projetos e apresentá-los aos alunos antes da formação dos grupos, ou por

orientar a partir da proposição de cada estudante e/ou dos grupos.

4) Os alunos que não participarem da Prática na semana oferecida, deverão, como em

qualquer outra atividade acadêmica de avaliação, apresentar um requerimento acompanhado de

atestado médico ao professor responsável, salvo os casos que permitam acompanhamento

domiciliar.

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200

APÊNDICE F – Protocolo de segurança da aula de campo

Protocolo de segurança da Aula de Campo do Curso de Letras – Língua Portuguesa e

Literaturas de Língua Portuguesa da UFMT/CUA.

PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO DO CURSO DE LETRAS –

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA CUA/UFMT

A. Identificação da Atividade

B. Locais a serem visitados

C. Datas: a contar do dia da saída até o retorno

ao Campus

Identificação dos responsáveis pela atividade – professor e ou servidor?

D. Números de telefones para contatos de

emergência:

Professor/Servidor

Nomes, siape (matrícula) – contato:

E. Elencar os alunos participantes:

(nome, matrícula e telefones de contato):

1. Nome: ---------matrícula ---- tel. 2.

F. Segurança Patrimonial: elencar nome e contato

1. Pró-Reitor do Campus

2. Diretor do ICHS

3. Supervisor de

Ensino de

Graduação

4. Coordenador do Curso

5. Setor de transporte

1. --------------- telef. (66)

2. --------------- telef. (66)

3. --------------- telef. (66)

4. --------------- telef. (66)

5. --------------- telef. (66)

Elencar os Riscos e as medidas preventivas

Riscos

Prevenção /cuidados

1.Físicos: Calor/umidade/ frio Vestimenta adequada:

Calça comprida em brim/algodão(jeans);

Camisa leve em algodão, de preferência com

mangas longas;

Boné ou chapéu de aba total.

Em caso de tempo chuvoso, providenciar capa de

chuva

Calçado: fechado, confeccionado com material

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resistente com solado antiderrapante (tênis);

Uso de óculos de sol com proteção UV; Protetor

solar fator 15.

Observação: Os itens acima são de

responsabilidade de cada um, aluno, professor ou

servidor.

2. Biológicos: Micro-organismos: Vírus,

Bactérias, fungos, protozoários;

Evitar locais íngremes

Usar protetor – repelente contra insetos usar

constantemente as vestimentas descritas para

evitar riscos físicos, evitando assim a

contaminação por vetores; Observação: Os itens

acima são de responsabilidade do aluno.

3. Acidentes:

1.1 . Trãnsito

1.2 . Lesões por agentes mecânicos

(entulhos, vergalhões pontiagudos,

etc.);

1.3 . Animais peçonhentos

1.1. Motorista habilitado;

1.2. Manutenção adequada do veículo;

Velocidade compatível com a via e condições

climáticas e uso de cinto de segurança para

todos;

Observação: Os itens acima são de

responsabilidade da chefia da Coordenadoria de

Transporte e Oficinas – CTO

1.3. Estar atento à vegetação próxima aos locais

por onde passar, procurando identificar a

presença de abelhas ou colônia de insetos

estranhos;

Estar atento aos entulhos, pois esses locais são

potenciais tocas para animais rasteiros, como

cobras e lagartos; Observação: Os itens acima são

de responsabilidade do aluno orientado pelo

professor.

Outros riscos: Intoxicação alimentar;

Desidratação; Criminalidade:

Cabe aos coordenadores orientar os

participantes sobre boas práticas em segurança

alimentar e a ingerir água potável tratada

(mineral) constantemente no momento das aulas

de campo; Ingerir alimentos saudáveis, e observar

os casos de intolerância a certos itens;

E com relação à segurança, devem portar sempre

documento de identidade, sair/ andar sempre em

grupo, acompanhado de um supervisor além ter

atenção ao se aproximar de pessoas

desconhecidas.

Outras recomendações:

Caso haja aluno menor de idade no grupo, este deve ter autorização dos pais ou responsáveis.

Todos os participantes da aula de Campo devem seguir as recomendações deste protocolo e as

orientações do responsável.

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Não mudar a programação e roteiro planejados pelos proponentes da atividade de campo, evitando

assim, problemas durante a atividade.

3. 4. Quanto à Hospedagem

4.

Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas participantes da aula de

campo, após o agendamento da aula de campo delegar aos demais participantes, a organização dos

locais de hospedagem, quando necessário pernoitar fora do domicilio. O lugar reservado para

hospedagem deverá ser o mesmo para todos os discentes, ou estar próximo, para não atrapalhar o

desenvolvimento das aulas. Sendo estabelecido um ponto único de encontro para o início das

atividades. Caso a hospedagem não seja em hotéis, o discente deverá levar a barraca ou saco de

dormir, colchão, roupas de cama, toalhas e produtos de higiene pessoal. Aos docentes que queiram

reservar o lugar de hospedagem dos discentes fica a critério, não sendo esta responsabilidade

obrigatória ao docente.

5. Visitas à Terra Indígena e ou Comunidades Quilombola

Caso as atividades de aula de campo sejam em Terras Indígenas, deve-se previamente obter

autorização por escrito da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), além disso, solicitar a autorização

do Cacique da(s) aldeia(s) a serem visitadas. O pernoite na aldeia indígena necessita da autorização

expressa do cacique. Além disso, devem-se obter informações com antecedência a respeito das

normas de convivência própria de cada etnia a ser visitada. No local, as mesmas regras devem ser

seguidas com rigor por todos os participantes.

Quanto às visitas à comunidades Quilombolas, deve se fazer contato com os líderes comunitários e

solicitar permissão para a visita e pesquisa, além disso, o grupo deve se informar sobre os hábitos e

costumes da comunidade.

Visitas à Cidades/Centros Históricas, Museus, Teatros, Academias de Letras, etc, deve-se

observar as normas vigentes.

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REGULAMENTAÇÃO QUE DISCIPLINA AS AULAS DE CAMPO DOS CURSOS

DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAPITULO I - DA CONCEITUAÇÃO DA AULA DE CAMPO E SUAS

ESPECIFICIDADES

Artigo 1º – A aula de campo, nesta Resolução, designa o conjunto de atividades de

ensino e aprendizagem, de natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente

pedagógico fora dos limites do campus.

§ 1º – A visita técnica, no que couber, é considerada uma modalidade de aula de campo.

§ 2º – A aula de campo deve ser prevista no Projeto Pedagógico de Curso (PPC), sempre

vinculada a uma disciplina ou conjunto de disciplinas.

Artigo 2º – A realização da aula de campo e suas atividades serão aprovadas pelo

Colegiado de Curso, de acordo com o plano de ensino, tendo como critério de referência, a

proposta do PPC e, especificamente, a ementa da disciplina ou conjunto de disciplinas a que a

aula de campo atende.

Parágrafo Único – A aula de campo realizar-se-á, preferencialmente, no Estado de

Mato Grosso.

Artigo 3º – Toda aula de campo deve ser computada como dia letivo e realizada no

semestre letivo definido no Calendário Acadêmico.

Parágrafo Único – As exceções serão analisadas pelos Colegiados de Cursos, com

participação dos discentes.

CAPITULO II DOS OBJETIVOS

Artigo 4º – A aula de campo tem como objetivos:

I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;

II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício

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profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;

III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de

aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s);

IV. Propiciar condições para trabalho em equipe;

V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;

VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de

formação profissional do curso.

CAPITULO III DA PARTICIPAÇÃO EM AULAS DE CAMPO

Artigo 5º – As aulas de campo dos cursos de graduação têm prioridade sobre as demais

atividades de ensino no âmbito dos Institutos e Faculdades da Universidade Federal de Mato

Grosso, desde que tenha sido atendido o que dispõe o Artigo 9º desta Resolução.

Artigo 6º – Poderão participar da aula de campo todos os discentes regularmente

matriculados na disciplina na qual será realizado o trabalho de campo, o docente (es)

responsável (eis) pela aula de campo, o(s) monitor(es) da disciplina e convidados especiais,

estes últimos sem ônus para UFMT.

Parágrafo único – Constituem convidados especiais: docentes, técnico-

administrativos e discentes da UFMT ou de outras instituições do país ou do exterior, aprovados

pelo Colegiado do Curso.

CAPITULO IV DO PLANEJAMENTO E DA PROGRAMAÇÃO

Artigo 7º – A Coordenação de curso encaminhará à Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação a solicitação de aula(s) de campo, mediante programação, em formulário específico,

fornecido pela PROEG, que deverá conter:

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I. Especificação da(s) disciplina(s) (nome, crédito e carga horária);

II. Justificativa consubstanciada sobre a importância da atividade para o ensino e

aprendizagem da(s) disciplina(s);

III. Justificativa consubstanciada, se for o caso, quanto à necessidade de realizar a aula de

campo fora do Estado de Mato Grosso;

IV. Contribuição das atividades da aula de campo para a formação do discente;

V. Articulação pedagógica entre o que estabelece o conteúdo da(s) disciplina(s) e as

atividades previstas na programação de aula de campo;

VI. Metodologia e objetivos do trabalho a ser realizado na atividade;

VII. Compatibilização da carga horária destinada à aula de campo, em relação à(s)

disciplina(s) a que se refere, especificando a carga horária a ser registrada no(s) diário(s)

de classe e conteúdos programáticos da(s) disciplina(s) desenvolvidos na aula de campo;

VIII. Critérios para a avaliação da aprendizagem realizada na aula de

IX. Especificação do local de realização e cronograma de execução das

X. Relação de indicadores para avaliação da eficácia da aula de campo, incluindo,

sobretudo as etapas de planejamento, realização (incluindo aspectos relacionados à

viagem e estadia), resultados.

XI. Roteiro da viagem;

XII. Replanejamento do calendário, com aprovação do Colegiado de Curso, para o

cumprimento da carga horária que deixar de ser ministrada em disciplinas do horário de

aulas, durante o afastamento dos estudantes para a aula de campo;

XIII. Relação nominal dos alunos que, provavelmente, participarão da aula de campo;

XIV. Protocolo de Segurança de aula de campo do Curso, conforme parágrafo único do art.

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12 desta Resolução, aprovado pelo colegiado de curso e homologado pela congregação,

constante do PPC.

CAPITULO V DA PROGRAMAÇÃO DA AULA DE CAMPO

Artigo 8º – O efetivo trabalho pedagógico de aula de campo terá a carga horária

realizada atribuída a cada uma das disciplinas participantes da aula de campo.

§ 1º – A atribuição da carga horária realizada em aula de campo deve ser

compatibilizada com a carga horária realizada em sala de aula, de modo a cumprir exatamente

a carga horária de cada disciplina, de acordo com o que prescreve a estrutura curricular do

curso.

§ 2º – A carga horária realizada em aula de campo obedecerá ao que estabelece o Plano

de Ensino, o Projeto Pedagógico de Curso e as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação.

§ 3º – A programação do trabalho pedagógico efetivo, com exceção dos dias de viagem,

deve ser de 8 (oito) horas de aula, em cada dia de aula de campo.

§ 4º – A programação do trabalho pedagógico efetivo, nos dias de viagem, não deve

ultrapassar 6 (seis) horas de aula.

§ 5º – Aula de campo com duração de um dia, incluindo viagem de ida e retorno, não

pode exceder a 6 (seis) horas de efetivo trabalho pedagógico.

Artigo 9º – A PROEG, levando em conta a disponibilidade orçamentária, a partir das

demandas recebidas das Unidades Acadêmicas consolidará os dados e apresentará o

planejamento para as aulas de campo em cada campus.

Parágrafo Único – A previsão apresentada deverá ser cumprida por docentes e

discentes.

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CAPITULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE DA DISCIPLINA

Artigo 10 – Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas

participantes da aula de campo:

I. Elaborar a programação para aula de campo e encaminhá-lo à Coordenação do

curso;

II. Responsabilizar-se pela organização prévia da viagem, inclusive dos

instrumentos necessários;

III. Zelar pela segurança e pelo envolvimento dos participantes durante o

trabalho;

IV. Responsabilizar-se pelo cumprimento dos objetivos e atividades

previstos no Plano de Ensino;

V. Informar, aos discentes, as atividades da aula de campo, com respectivos

objetivos;

VI. Informar, aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os

cuidados a serem tomados pelo estudante;

VII. Não permitir, em hipótese alguma, a presença de participantes

diversos dos estabelecidos no art. 9º e respectivo parágrafo único;

VIII. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a

utilização de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na

forma da Lei;

IX. Propor, à Coordenação do Curso, cancelamento ou suspensão da aula de campo,

se houver impedimento à sua realização na data e horário previstos;

X. Propor, à Coordenação do Curso, a reprogramação da aula de campo, segundo a

disponibilidade do setor de transportes;

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XI. Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas) horas antes

do início da viagem, para confirmação do transporte;

XII. Distribuir e recolher os Anexos I e II desta Resolução, que devem ser

preenchidos pelos discentes;

XIII. Encaminhar à coordenação de curso a lista dos discentes para fins

de auxílio de aula de campo (Anexo II), com antecedência mínima de 15 dias da data de início

da aula de campo;

XIV. Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas

que viajarão no veículo sob a responsabilidade do mesmo;

Parágrafo único – Quando a aula de campo envolver mais que uma disciplina, os

docentes das mesmas indicarão, entre eles, um Coordenador da aula de campo, notificando a

escolha na programação da aula de campo.

Artigo 11 – O docente que não comparecer no dia, horário e local destinados para a

saída da aula de campo, com justificativa à PROEG, poderá reprogramá-la desde que haja

disponibilidade de transporte.

CAPÍTULO VII - DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO

Artigo 12 – À Coordenação do Curso, após aprovação do Colegiado de Curso, compete

submeter à Congregação o protocolo de segurança para aula de campo do curso.

Parágrafo único – Após seis meses da publicação desta Resolução, a PROEG não mais

autorizará a realização de aula de campo sem a anexação do protocolo de segurança específico

de cada área à programação da aula de campo.

Artigo 13 – Caberá à Coordenação de Curso:

I. Priorizar a realização de trabalho de campo interdisciplinar;

II. Verificar se a programação de aula de campo está de acordo com as normas contidas

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nesta Resolução, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos

de Graduação;

III. Com base no calendário acadêmico, reelaborar o calendário interno das atividades

teóricas, práticas e outras inerentes ao curso, de modo a assegurar o cumprimento da carga

horária pelas disciplinas não participantes da aula de campo e o cumprimento dos 200 dias

letivos;

IV. Apresentar a programação de aula de campo à deliberação do Colegiado

V. Auxiliar o docente, o chefe de Departamento e o Diretor da Unidade para que os

instrumentos necessários para a realização dos trabalhos de aula de campo estejam disponíveis;

VI. Encaminhar à PROEG, no prazo previsto pelo calendário acadêmico, a programação

de aula de campo;

VII. Encaminhar, à PROEG e conforme formulário fornecido pela mesma, solicitação de

bolsa auxílio aula de campo, para o estudante, observando a aplicação de meia ou uma diária,

conforme o cronograma de viagem;

VIII. Solicitar à Direção do Instituto/Faculdade o pagamento de diárias para os servidores

(docentes e técnico-administrativos) que participarem da aula de campo;

IX. Comunicar à PROEG, mediante ofício protocolizado, as razões que justificaram o

cancelamento da aula de campo, planejada e aprovada.

CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE

Artigo 14 – Compete ao discente:

I. Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido

nacionalmente, com foto;

II. Apresentar-se trajado e calçado adequadamente para aula de campo;

III. Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com especial

cuidado em observar os cuidados recomendados pelo(s) docentes(s) para evitar os riscos

inerentes às atividades;

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IV. Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da aula de

campo, inclusive os de saída e chegada;

V. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a utilização

de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;

VI. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida

no desenvolvimento da aula de campo.

CAPÍTULO IX DAS ATRIBUIÇÕES DAS DIREÇÕES DOS INSTITUTOS E

FACULDADES

Artigo 15 – Homologar a programação de aula de campo.

Artigo 16 – Providenciar o pagamento de diárias a docentes, técnicos e motoristas.

Parágrafo único – A diária deverá ser concedida em conformidade com o Decreto Nº

5.992 de 19 de dezembro de 2006 que dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da

administração federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.

CAPÍTULO X DAS ATRIBUIÇÕES DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE

GRADUAÇÃO – PROEG

Artigo 17 – Compete à PROEG:

I. Receber das coordenações, dentro do prazo estabelecido em calendário

acadêmico, à programação de aula de campo;

II. Apreciar a programação, com base no parecer do Colegiado de Curso, nas

demais normas acadêmicas da Universidade e na dotação de recursos para aula de campo,

constante no orçamento da UFMT;

III. Divulgar a programação semestral de aulas de campo e encaminhá-la ao Setor

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de Transportes de cada Campus, para análise da viabilidade de atendimento da programação;

IV. Propor a reprogramação junto ao Setor de Transportes, no campus central,

conforme solicitação da coordenação do curso, desde que haja viabilidade para execução da

atividade prevista;

V. Articular-se junto às unidades competentes, no sentido de garantir os recursos

necessários ao custeio da bolsa auxílio aula de campo;

VI. Receber da coordenação e encaminhar aos órgãos competentes a lista de alunos

que receberam a bolsa auxílio indevidamente;

VII. Articular-se junto à Administração Superior visando a realização de seguro de

acidentes/vida aos participantes das atividades de aula de campo;

VIII. Realizar relatório semestral geral das atividades de aula de

campo da UFMT e, encaminhá-lo aos setores competentes;

IX. Diligenciar para que seja disponibilizado, para aula de campo, kit de primeiros

socorros incluindo soro antiofídico;

Parágrafo 1º – A PROEG, no campus central, mediante comunicação do Setor de

Transporte, informará ao Colegiado de Curso o não comparecimento do docente às atividades

previstas de aula de campo, devendo o colegiado tomar as providências cabíveis.

Parágrafo 2º – Nos campi do interior é de responsabilidade dos respectivos Pró-

reitores, o que prescreve o inciso IV e o parágrafo 1º deste artigo.

CAPÍTULO XI - DAS ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE TRANSPORTES

Artigo 18 – Caberá ao Setor de Transportes dos campi:

I. Garantir a qualidade e a segurança dos transportes de acordo com o Código

Brasileiro de Transito para a realização da aula de campo;

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II. Designar motorista e veículo para o trabalho previsto, considerando o número

de participantes e as distâncias a serem percorridas, bem como a quantidade de materiais e

equipamentos a serem transportados;

III. Elaborar o cronograma semestral de viagens de aula de campo e informá-lo à

PROEG;

IV. Zelar pela observância do cronograma;

V. Providenciar a solicitação de diária(s) do motorista responsável pelo transporte,

com antecedência, encaminhando a solicitação para a devida autorização da Direção do

Instituto ou Faculdade;

VI. Assegurar a manutenção técnica do veículo escalado para viagem;

VII. Disponibilizar o transporte para almoço e jantar dos discentes e docentes,

durante o trabalho de aula de campo, nos horários acordados previamente entre o motorista e o

docente coordenador da aula de campo;

VIII. Apresentar à PROEG o relatório de viagem, que deverá conter,

dentre outras informações:

a) Período da aula de campo;

b) Justificativa fundamentada do cancelamento da aula de campo, quando a

ocorrência for de responsabilidade do Setor de Transportes;

d) Destino/itinerário;

e) Ocorrências.

CAPÍTULO XII DAS ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA

Artigo 19 – Caberá ao motorista:

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I. Conhecer o roteiro da viagem;

II. Receber, do docente coordenador da aula de campo, a lista de pessoas que viajarão no

veículo sob sua responsabilidade;

III. Conferir, no momento do embarque, se o nome completo do viajante consta na lista de

passageiros, entregue pelo docente coordenador;

IV. Zelar pela segurança dos passageiros, durante a viagem;

V. Não realizar a viagem sem a presença, no veículo, do docente coordenador da

aula de campo;

VI. Estar consciente da flexibilidade dos horários que serão definidos pelo docente,

considerando a dinâmica do trabalho fora dos campi da UFMT;

VII. Permanecer no local de realização das atividades da aula de campo,

ausentando-se apenas para o provimento de necessidades de urgência, com autorização do

docente Coordenador da aula de campo;

VIII. Fazer, à chefia imediata, relatório de viagem realizada sob sua

responsabilidade, incluindo, quando houver, a notificação de ausência do local das atividades,

com as justificativas que a motivaram;

Parágrafo único – Quando do retorno ao local de origem, os discentes e os docentes da

UFMT deverão ser deixados no campus.

CAPÍTULO XIII DOS PROCEDIMENTOS E DAS SANÇÕES DISCIPLINARES

Artigo 20 – Durante a realização de todas as atividades da aula de campo dos cursos de

graduação, deverá ser observado o disposto na legislação nacional vigente, nas regulamentações

internas da UFMT e as estabelecidas nesta Resolução.

Artigo 21 – É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do docente, para

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qualquer tipo de aula de campo;

Artigo 22 – No embarque, o docente coordenador da aula de campo, entregará ao

motorista, com cópia ao Setor de Transportes, a lista de passageiros, incluindo docentes e

discente, participantes da aula de campo, datada e assinada.

§ 1º – Discente ou docente participante cujo nome não constar da lista, não poderá

embarcar;

§ 2º – Compete ao motorista a conferência da lista e o impedimento desembarque de

pessoa não inclusa na mesma.

Artigo 23 – Todos os participantes da aula de campo, que praticarem ato incompatível

com o disposto nesta Resolução e nas normas legais estabelecidas, responderão por seus atos

nas instancias cabíveis.

Parágrafo Único – Caberá ao docente coordenador comunicar por meio de oficio, à

Coordenação de Ensino de Graduação, a ocorrência de qualquer ato incompatível com a aula

de campo, que deverá adotar as providências cabíveis.

Artigo 24 – O discente causador, direto ou indireto, de dano ao meio ambiente, à

infraestrutura, a equipamentos ou a veículos da Universidade Federal de Mato Grosso ou da

Instituição na qual se realiza a aula de campo será responsabilizado financeira – civil e

criminalmente, se for o caso – pelo ocorrido e suas consequências.

Parágrafo Único – A responsabilidade referida no caput deste artigo será apurada

através do processo administrativo.

Artigo 25 – A recepção indevida de bolsa auxílio aula de campo deverá ser devolvida

mediante Guia de Recolhimento da União (GRU), emitida pela Coordenação do curso que a

requisitou.

§ 1º – A coordenação de curso informará a CAE/GRE, mediante processo, a lista dos

alunos para os quais foi emitida GRU;

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§ 2º – A CAE/GRE alimentará o SIGA com as informações a fim de obstar, ao aluno, a

transferência ou colação de grau até que regularize a situação;

§ 3º – A Coordenação de curso informará à Supervisão da Aula de Campo da PROEG,

mediante e-mail, a lista de alunos para os quais foi emitida GRU;

§ 4º – Após efetuar o recolhimento determinado pela GRU, o aluno deverá, mediante

processo registrado no Protocolo da UFMT, encaminhar comprovante do recolhimento à

CAE/GRE, a qual alimentará o SIGA, de forma a restabelecer, ao aluno, a plenitude de fluxo

na vida acadêmica.

CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 26 – Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

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APÊNDICE G - Regulamento dos laboratórios: acesso e uso

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Artigo 1º – Consideram-se para fins de aplicação deste regulamento, os Laboratórios Didáticos

e de Linguagens do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa

do CUA/ICHS/UFMT;

Artigo 2º – Os Laboratórios são de uso comum de todos os docentes e disciplinas do Curso

Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa;

Artigo 3º – O uso dos Laboratórios estará condicionado ao planejamento e/ou agendamento

prévio por parte de cada docente, com o prazo mínimo de 48 horas junto do Técnico

Responsável;

Artigo 4º – O docente que optar por desenvolver atividades didáticas nos Laboratórios assume

automaticamente a responsabilidade pela orientação dos alunos quanto ao uso adequado do

espaço, bem como de materiais, e equipamentos.

DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Artigo 5º – Os Laboratórios são destinados prioritariamente, para realização de aulas teórico-

práticas relacionadas ao desenvolvimento das disciplinas do Curso de Letras – Língua

Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do CUA/ICHS/UFMT.

Artigo 6º – Os Laboratórios poderão ser utilizados por docentes do CUA/ICHS/UFMT para o

desenvolvimento de projetos de pesquisa, extensão e/ou atividades de prestação de serviços à

comunidade, desde que estes sejam previamente analisados e aprovados pelo Colegiado do

Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa;

Artigo 7º - Os Laboratórios poderão ser utilizados para estudo e prática do discente, desde que

solicitado ao docente responsável/coordenador de curso e agendado com o Técnico

Responsável que acompanharão a atividade de estudo;

Artigo 8º – Os Laboratórios não poderão ser utilizados para outros fins que não sejam os de

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interesse acadêmico ou Institucional, nem para atender trabalhos de interesse pessoal;

Artigo 9º – Toda proposta de utilização da estrutura dos laboratórios está sujeita à aprovação

do Colegiado do Curso, com conhecimento do docente responsável pelo laboratório solicitado,

exceto às atividades relacionadas artigo 1º deste Capítulo.

Artigo 10º – Toda atividade de pesquisa, extensão ou prestação de serviços, mesmo que deferida

pelas Coordenações dos Cursos e Direção da Instituição, estará condicionada aos horários das

atividades de ensino, que sempre terão prioridade no uso;

Artigo 11º – Durante o período letivo os Laboratórios poderão ser utilizados de segunda a sexta-

feira, nos três turnos, e aos sábados no período matutino.

Nos casos do Artigo 4º, poderá ser utilizado à tarde, após solicitação e autorização do Colegiado

de Curso, com conhecimento o Docente/Coordenador e Técnico Responsável;

1) Atividades desenvolvidas aos sábados deverão ser solicitadas pelo docente responsável

e autorizado pelo Colegiado de Curso com conhecimento do Técnico Responsável;

2) A utilização dos Laboratórios fora de expediente deverá ser oficializada em comunicação

interna, com a antecedência mínima de 03 (três) dias úteis, e somente será permitida mediante

a autorização do Colegiado de Curso e com conhecimento do Docente/Coordenador e Técnico

responsável.

DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

Artigo 13º - Compete aos docentes responsáveis pelas práticas de laboratórios:

1) Zelar pelo bom desempenho dos profissionais que atuam nos laboratórios;

2) Supervisionar, orientar, impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não

condizentes com as temáticas e finalidades específicas dos cursos ou de áreas afins ou que

transgridam as normas deste regulamento;

3) Controlar o patrimônio dos materiais e equipamentos dos Laboratórios;

4) Definir, em cada pedido de manutenção ou aquisição de materiais ou equipamentos, para

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218

uso de qual laboratório este se destina;

5) Encaminhar à unidade de saúde necessária qualquer usuário dos laboratórios que venha a

se acidentar durante as atividades e, imediatamente comunicar o superior hierárquico;

6) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Artigo 14º - São atribuições do Técnico de Laboratório:

1) Preparar as aulas práticas, selecionar e organizar materiais, quando o docente encaminhar

a solicitação em roteiro de aula prática com o prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas de

antecedência;

2) Fornecer suporte técnico para as atividades de ensino, pesquisa, extensão e de prestação

de serviços desenvolvidas nos Laboratórios oficialmente aprovadas pelo Colegiado de Curso.

3) Informar, de acordo com a ordem de agendamento, as solicitações de disponibilização de

materiais ou de utilização do espaço dos Laboratórios para a realização de atividades;

4) Estabelecer, de acordo com as solicitações, a escala para o funcionamento e a realização

das atividades nos Laboratórios;

5) Zelar pelo material, equipamentos e limpeza dos Laboratórios e sua organização;

6) Após cada atividade e na presença dos usuários, conferir e guardar todos os equipamentos

ou materiais utilizados, além de assinar a ata de utilização do laboratório;

7) Informar, com antecedência e em tempo hábil, ao responsável pelo laboratório e aos

docentes, a falta de material de consumo e a necessidade de manutenção em algum

equipamento;

8) Saber utilizar com presteza os materiais e equipamentos existentes nos Laboratórios;

9) Orientar os usuários sobre os cuidados e normas de utilização do Laboratório;

10) Supervisionar e fornecer suporte técnico ao trabalho dos estudantes e monitores no

desenvolvimento de atividades nos Laboratórios;

11) Comunicar, de imediato, ao superior hierárquico qualquer intercorrência no laboratório;

Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Artigo 15º - Os docentes das disciplinas com aulas de Laboratório terão como atribuições:

1) Apresentar no início de cada semestre letivo a relação das atividades de atividades

práticas do semestre, aos coordenadores de curso, que encaminhará ao técnico de laboratório

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219

para planejamento.

2) Acompanhar os discentes e orientá-los quanto às atividades e práticas a serem realizadas;

3) Obedecer à escala prevista e o horário designado para a realização de suas atividades;

4) Orientar previamente aos alunos sobre as medidas e as precauções de segurança

pertinentes ao laboratório e a prática a ser realizada;

5) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Artigo 16º - Compete ao usuário:

1) Zelar pela limpeza, organização e conservação dos materiais e equipamentos dos

Laboratórios;

2) Solicitar orientações do Técnico sobre os cuidados e normas de segurança, essenciais ao

uso de qualquer material;

3) Utilizar os equipamentos de proteção individual, quando necessário, e seguir

rigorosamente as regras de segurança;

4) Participar, após o término das atividades, da conferência dos materiais utilizados;

5) Manter o máximo de silêncio para ter um bom ambiente de trabalho;

6) Utilizar todos os materiais para consumo do laboratório com ponderação evitando o

desperdício ou o mau uso;

7) Quando autorizado o uso de qualquer equipamento, verificar a coincidência entre a

voltagem do aparelho e a voltagem da rede elétrica, e ao término observar se o equipamento

está desligado e desconectado da rede elétrica;

8) Comunicar o responsável pelo laboratório sobre qualquer tipo de acidente;

9) Cumprir e fazer cumprir este regulamento

DA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Artigo 17º - Todos os equipamentos pertencentes aos Laboratórios são de uso exclusivo dos

mesmos, dentro das suas dependências, para a realização de práticas das temáticas do curso

requerente.

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220

1) A retirada de equipamentos dos laboratórios referentes ao item anterior estará condicionada

à programação prévia pelo docente, apresentação e autorização da Direção Acadêmica;

Artigo 18º – O docente deverá responsabilizar-se por qualquer dano ou extravio de material ou

equipamento emprestado dos Laboratórios;

Artigo 19º - Havendo a necessidade de manutenção ou conserto de equipamento dos

Laboratórios, esta deverá ser oficializada ao Técnico responsável, para as providências

necessárias.

DAS PROIBIÇÕES AOS USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS

Artigo 20º - É vedado aos usuários dos Laboratórios:

1) Fumar, ingerir, portar ou guardar alimentos no laboratório;

2) Usar, durante as atividades nos Laboratórios, qualquer tipo de objetos, bolsas e similares

em cima das bancadas;

3) Utilizar qualquer aparelho sem a devida autorização;

4) Utilizar qualquer aparelho sem observar as instruções de uso;

5) Utilizar os equipamentos e materiais dos Laboratórios para fins pessoais ou para realizar

qualquer atividade incompatível com as atividades da disciplina ou da pesquisa;

6) Danificar materiais ou equipamentos;

7) Não deverão ser e utilizados por pessoa não habilitada equipamentos que necessitem de

assistência técnica especializada;

8) Captar de imagem, foto ou filmagem, para qualquer uso sem permissão prévia da direção

da instituição.

9) Descumprir qualquer norma deste regulamento.

Artigo 21º - É proibida a permanência de alunos, estagiários, monitores, ou qualquer usuário

nas dependências dos Laboratórios sem a permissão de qualquer do técnico ou do docente

responsável.

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221

DA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE

PROJETOS DE PESQUISA

Artigo 22º - Os laboratórios poderão ser utilizados para desenvolvimento de projetos de

pesquisa, desde que respeitadas as atividades de ensino e de acordo com as demais normas

constantes neste Regulamento.

Artigo 23º - O espaço físico dos Laboratórios é de uso comum aos docentes e a requisição de

uso deverá ocorrer ordinariamente no início de cada período letivo, ou com tempo hábil para a

programação e distribuição dos horários para cada atividade.

Artigo 24º - Caberá ao usuário autorizado, se responsabilizar por qualquer dano que possa

ocorrer com o material ou equipamento durante sua utilização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Artigo 25º - É permitido aos usuários trazer material ou equipamento particular para auxiliar

no desenvolvimento das atividades (práticas ou expositivas, de ensino e pesquisa), realizadas

nos Laboratórios, desde que se responsabilize pessoalmente pelos mesmos.

Artigo 26º - A equipe de técnicos dos laboratórios, bem como as coordenações, não será

responsável por objetos ou equipamentos pessoais deixados ou esquecidos em suas

dependências.

Artigo 27º – Os casos não previstos por este Regulamento deverão ser analisados pelo

Colegiado de Curso e pela Direção Acadêmica, com conhecimento dos coordenadores dos

cursos.

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222

APÊNDICE H – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT

A RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 131, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017, que dispõe

sobre a adequação da Resolução CONSEPE Nº 98, de 13 de novembro de 2012, trata da

adequação do Programa de Ação Afirmativa na UFMT, à Lei nº 13.409/2016. Além de adequar

o Programa de Ação Afirmativa na Universidade Federal de Mato Grosso que institui o sistema

de reserva de vagas para discentes de escola pública e discentes autodeclarados pretos, pardos

e indígenas, também oriundos da escola pública, à nova Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de

2016, institui o sistema de reserva de vagas em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos

de graduação, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas

com deficiência, nos termos da legislação.

Essas ações também dizem respeito ao Plano de promoção de acessibilidade e de

atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas com necessidades educacionais

especiais ou com mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou

assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte; dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de

tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;

As políticas institucionais no âmbito da assistência Estudantil e de ações afirmativas

para o atendimento de demandas e necessidades socioassistenciais que propiciam a

permanência dos estudantes da UFMT, com êxito em sua formação é de responsabilidade da

Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) que as formula, implementa e acompanha.

A PRAE – UFMT, através do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) que

tem como finalidade ampliar as condições de permanência dos jovens na educação superior

pública federal, desenvolve os seguintes programas:

1. Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), uma atividade de

cooperação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos a fim de possibilitar aos cidadãos

de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais

realizarem estudos universitários no país, em nível de graduação, nas Instituições de Ensino

Superior (IES) brasileiras participantes do PEC-G.

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2. Programa de Inclusão Indígena “Guerreiros da Caneta”(PROIND), que tem por

finalidade promover o acesso dos estudantes indígenas das diferentes etnias do estado de Mato

Grosso nos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso.

3. O Programa de Apoio à inclusão no âmbito da UFMT compreende a implementação e

desenvolvimento da Ações Afirmativas na política Educacional da Institutição.

A UFTM está desenvolvendo o Progrma de Ações para a implemetação do Programa de

Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) que propõe garantir o acesso pleno de pessoas

com deficiência às instituições federais de ensino superior (Ifes).

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224

APÊNDICE I – Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso

Com o objetivo de inserir os estudantes do Curso de Letras no mercado de trabalho,

Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA buscará

parcerias com as instituições de Barra do Graças e de outros municípios para que ofereçam

Estágio Remunerado aos estagiários. Assim, elencamos a seguir as instituições com as quais

poderemos firmar convênio:

Estágio em Escolas de Barra do Garças:

Escola Madre Marta Cerutti;

Colégio COOPEMA;

Centro de Educação Presbiteriano;

Escola Laura Vicuña;

Colégio Luminar;

Centros de Formação Profissional

Centro de Formação Profissional Irmã Dulce;

SENAC;

SENAI

Estágio em gestão

Secretaria Municipal de Educação de Barra do Garças;

Secretaria Municipal de Educação de Torixoréu;

Academia Barragarcense de Letras;

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APÊNDICE J – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos

Em atendimento a Resolução Consepe nº104, de 26 de agosto de 2013 o NDE e o

professores do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa

elaboraram o regulamento para os critérios para quebra ou dispensa de pré-requisitos,

estabelecendo critérios, aprovados em reunião de Colegiado e Homologado pela Direção do

ICHS/CUA em 11 de novembro de 2013.

Critério 1 - A solicitação de quebra e/o pré-requisitos somente pode ser feita por alunos que

cursaram, no mínimo, 4 (quatro) semestres, não contando os afastamentos por trancamento,

não efetivação de matrícula ou semelhante. Situações excepcionais advindas de

extraordinário aproveitamento de estudos, processos de transferências entre outro, devem

ser analisados pelo Colegiado de Curso.

Critério 2 - O aluno que solicitar a quebra e/ ou pré-requisitos não pode ultrapassar o limite de

34 (trinta e quatro) créditos no ato da matrícula. Situações excepcionais em decorrência da

não oferta de disciplina, bem como para alunos formados ou graduados, entre outras, devem

ser analisadas pelo Colegiado de Curso.

Critério 3 - A solicitação de dispensa de quebra e/ou e pré- requisitos deve ser formalizada por

meio de requerimento ao Colegiado de Curso, em forma de processo, protocolado via SEI,

30 (trinta) dias antes do período de matrícula, contendo a disciplina que o aluno deseja se

matricula e o pré-requisito a ser dispensado. O aluno deve apresentar, ainda, se possível, o

quadro de horário, identificando o dia da semana e o horário de todas as disciplinas que e

deseja cursar no referido semestre.

Critério 4 - Em nenhuma situação, a quebra e/ou dispensa de pré-requisito pode ser utilizada

por alunos regulares para adiantar o prazo de integralização dos créditos. Situações

excepcionais advindas de extraordinário aproveitamento de estudos, processos de

transferência entre outros, devem ser analisados pelo Colegiado de Curso.

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226

Critério 5 - Cabe ao Colegiado de Curso avaliar a quebra e/ou dispensa de pré-requisitos,

fundamentada em prévia avaliação escrita, que objetiva identificar se o requerente possui

os conhecimentos mínimos necessários para o acompanhamento da disciplina. A avaliação

escrita deve ser anexada ao processo do requerente.

Critério 6 - Em nenhuma hipótese o aluno pode solicitar alteração do quadro de horário para

ter seu pedido de dispensa de pré-requisito atendido. Situações excepcionais, como em caso

de alunos formados, entre outros, podem ser analisados pelo Colegiado de Curso.

Critério 7 - Somente pode ser solicitada a quebra e/ou dispensa de pré-requisito para disciplinas

oferecidas pelo curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de

Língua Portuguesa.

Critério 8 - Caso o aluno tenha sua solicitação de quebra e /ou dispensa de pré-requisito aceita

e, posteriormente, o quadro de horário do curso sofra alteração, causando conflitos de

horários, o aluno deve manifestar-se para optar entre as disciplinas em conflito. Caso o

aluno não se manifeste, fica a critério da coordenação o cancelamento de uma das

disciplinas em conflito.

Critério 9 - O aluno pode solicitar, no máximo, a quebra e /ou dispensa de até 2 (duas)

disciplinas por semestre. Situações excepcionais, como no caso de alunos formados, entre

outros, devem ser analisados pelo colegiado de Curso, observando-se o critério n. 2 desta

decisão colegiada.

Critério 10 – Casos omissos serão analisados pelo Colegiado de Curso.

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227

IX – ANEXOS

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente

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ANEXO B – Documentos importantes

1. Portaria que designa os representantes do Colegiado de Curso

PORTARIA Nº 189/PROEG/2018, DE 19 DE SETEMBRO DE 2018.

A PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o que consta na Portaria GR nº. 714 de 11/06/2014, Portaria GR nº

1153 de 25/10/2016, Resolução CONSEPE nº 29 de 12/09/1994,

CONSIDERANDO o que consta na Portaria nº 496/SGP/2017, e o que consta no

Processo n° 23108.196033/2017-08, RESOLVE:

Artigo 1° - Designar os docentes e os discentes a seguir relacionados, com o respectivo

mandato, para comporem o Colegiado do Curso de Ensino de Graduação em Letras –

Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa - Licenciatura, do Instituto de

Ciências Humanas e Sociais - Campus Universitário do Araguaia, sob a presidência do

primeiro:

MEMBROS TITULARES

Docentes:

Tereza Ramos de Carvalho – 15/12/2016 a 14/12/2018

Adenil da Costa Claro – 15/12/2016 a 14/12/2018

Cristina Batista de Araújo – 06/09/2018 a 14/12/2018

Hidelberto Sousa Ribeiro – 15/12/2016 a 14/12/2018

Maxwell Gomes Miranda – 14/07/2017 a 14/12/2018

Mônica Maria dos Santos– 15/12/2016 a 14/12/2018

Odorico Ferreira Neto – 15/12/2016 a 14/12/2018

Silvia Saraiva de França Calixto – 15/12/2016 a 14/12/2018

Discente:

Mirella da Silva Luz Couto – RGA 201511720027 - 05/04/2018 a 14/12/2018

MEMBROS SUPLENTES

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229

Docente:

Marly Augusta Lopes de Magalhães – 12/09/2018 a 14/12/2018

Discente:

Marcelo Polizelli Galvão – RGA 201611720020 - 05/04/2018 a 14/12/2018

Artigo 2° - Tornar sem efeito a Portaria nº 113/PROEG/2018, de 15 de maio de 2018, a

partir de 06 de setembro de 2018.

REGISTRADA, PUBLICADA. CUMPRA-SE.

Documento assinado eletronicamente por LISIANE PEREIRA DE JESUS, Pró-

Reitor(a) da Pró-reitoria de Ensino de Graduação PROEG - UFMT, em 19/09/2018, às

11:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto

nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

QRCode Assinatura

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site

http://sei.ufmt.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_a

cesso_externo=0, informando o código verificador 0806073 e o código CRC

C3FCAA16.

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2. Portaria que nomeia os integrantes do NDE;

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231

ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC

RESOLUÇÃO CONSEPE No

Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,

licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais do

campus Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso,

aprovado pela Resolução Consepe 129/2009.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas

atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º 23108. 920228/2017-71

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,

licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais do campus

Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso com 49 (quarenta

e nove) vagas, entrada única no primeiro semestre, funcionamento noturno, regime

acadêmico: crédito semestral; com carga-horária total de 3.352 (três mil, trezentos

cinquenta e duas) horas, a ser integralizada, no mínimo, em 8 (oito) semestres e, no

máximo, em 12 (doze) semestres, conforme anexos I, II, III, IV e V.

Artigo 2º - Compete ao Colegiado de Curso estabelecer o plano de migração

da estrutura curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação aos dois

últimos semestres.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor no período letivo 2019/1.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E

EXTENSÃO, em Cuiabá,

Presidente do CONSEPE

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232

ANEXO I – Matriz Curricular

CL

EO

S

Componente Curricular

Nature

za

U.A.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optati

vo/

Obriga

tório Teó

rica

PD

PC

C

PA

C

TO

T

T T

eóri

ca

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Pré

-

req

uis

ito

Co-

req

uis

ito

1°N

úcl

eo

Prática de Leitura e Produção de

Textos

OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -

Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Estudos Literários I – O medieval e o

Clássico

OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária

-

Estudos Literários II – Literatura

Colonial dos Países de Língua Portuguesa –

Barrocos e Árcades

OBR LET

48

16

-

16

80

3

1

-

1

5 Estudos Literários

I

-

Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos

OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários

II

-

Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Introdução aos

Estudos

Linguísticos

-

Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo

OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários

III

-

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233

Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Estudos Literários V – as Vanguardas

Primeira Geração Modernista

OBR LET 48 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários

IV

-

Fundamentos da Cultura Latino-

Americana

OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -

Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Estudos Literários VI – Prosadores e

Poetas da Segunda Geração Modernista

Portuguesa e Brasileira

OBR

LET

48

16

16

-

80

3

1

1

-

5

Estudos Literários

V

-

Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e Brasileira

OBR

LET

48

16

16

-

80

3

1

1

-

5 Estudos Literários

VI

-

SUBTOTAL NÚCLEO I: 1040 224 304 176 1744 65 14 19 11 109 1744

cleo

Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura OBR LET

32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

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234

SUBTOTAL NÚCLEO II: 576 144 96 - 816 36 9 6

51 816

cleo

Estágio Curricular Supervisionado I -

Língua Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR

LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

- -

Estágio Curricular Supervisionado II - Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas

OBR

LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

Estágio Curricular

Supervisionado I -

Estágio Curricular Supervisionado III

- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

Estágio Curricular

Supervisionado II -

Estágio Curricular Supervisionado IV

- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET

32

80

-

-

112

2

5

-

-

7

Estagio Curricular

Supervisionado III -

SUBTOTAL NÚCLEO III:

128 272 - 0 400 08 17 - - 25

SUBTOTAL NÚCLEOS 1744 640 400 176 2960 109

40 25 11 185

Atividades Teórico-práticas Obrigat

ório 200 12,5

Disciplinas optativas Obrigat

ório 192 12

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativ

o

ENADE**

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235

ANEXO II – Fluxo curricular proposto

PE

RÍO

DO

S

Componente Curricular

Naturez

a

U.A

.O

Carga Horária Créditos Requisitos

Optativo

/

Obrigat

ório Teó

rica

PD

PC

C

PA

C

TO

T

Teó

rica

PD

PC

C

PA

C

TO

TA

L

Pré

-

req

uis

ito

Co

-

req

uis

ito

Sem

estr

e

Prática de Leitura e Produção de

Textos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 4 - -

SUBTOTAL: 272 48 48 - 368 17 3 3 - 23 368

Sem

estr

e

Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -

Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Estudos Literários I – O medieval e o

Clássico OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária -

Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

SUBTOTAL: 256 32 32 32 352 16 2 2 2 22 352

Sem

estr

e

Estudos Literários II – Literatura

Colonial dos Países de

Língua Portuguesa – Barrocos e

Árcades

OBR

LET

48

16

-

16

80

3

1

-

1

5

Estudos Literários

I

-

Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -

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236

Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL: 208 32 32 32 304 13 2 2 2 19 304

Sem

estr

e

Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5

Estudos Literários

II -

Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Morfologia -

Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -

Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5

Introdução aos

Estudos

Linguísticos

-

Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL: 224 32 64 64 384 14 2 4 4 24 384

Sem

estr

e

Estudos Literários IV – do Realismo

ao Simbolismo OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5

Estudos

Literários.III -

Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -

Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

Estágio Curricular Supervisionado I

-Língua Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6 - -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL: 224 112 64 - 400 14 7 4 - 25 400

Sem

est

re Estudos Literários V – as Vanguardas

Primeira Geração Modernista OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5

Estudos

Literários.IV -

Fundamentos da Cultura Latino-

Americana OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -

Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -

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237

Estágio Curricular Supervisionado II

- Língua Portuguesa e Respectivas

Literaturas

OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6 - -

Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

SUBTOTAL: 224 128 64 32 448 14 8 4 2 28 448

Sem

estr

e

Estudos Literários VI – Prosadores e

Poetas da Segunda Geração

Modernista Portuguesa e Brasileira

OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários

V -

Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Estágio Curricular Supervisionado III –

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET

32

64

-

-

96

2

4

-

-

6

Estágio Curricular

Supervisionado II -

Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -

SUBTOTAL: 192 112 64 16 384 12 7 4 1 24 384

Sem

estr

e

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e

Brasileira

OBR LET

48

16

16

-

80

3

1

1

-

5

Estudos Literários

VI -

Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -

Estágio Curricular Supervisionado IV -

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas

OBR

LET

32

80

-

-

112

2

5

-

-

7

Estágio Curricular

Supervisionado III -

Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -

Optativa*** OPT - -

SUBTOTAL: 144 144 32 - 320 9 9 2 - 20 320

SUBTOTAL SEMESTRES 1744 640 400 176 2960 109 40 25 11 185

Atividades Teórico-práticas Obrigató

rio 200 12,5

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238

Disciplinas optativas*** Obrigató

rio 192 12

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

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239

ANEXO III – Quadro de equivalência

Matriz curricular vigente e a ser progressivamente

descontinuada

Matriz curricular proposta e a ser progressivamente

ofertada Aproveitamento

Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial

Sem

aprove

itamen

to

Estudos Filosóficos I 64h Introdução à Filosofia 64h x - -

Introdução aos estudos da Linguagem 96h Introdução aos Estudos Linguísticos 80h x - -

Prática de Leitura e Produção de textos 96h Prática de Leitura e Produção de textos 80h x - -

Sociologia e Antropologia - 64h Introdução à Sociologia 64h x - -

Filosofia da Educação 64h Filosofia da Educação 64h x - -

Introdução aos estudos literários 96h Teoria Literária 80h x - -

Prática de Ensino I 96h Didática Geral 80h x - -

Prática de Ensino II 96h Produção Textual Acadêmica 64h x - -

Prática de Ensino III 96h Educação e Juventude 64 h x - -

Psicologia da Educação 64h Psicologia da Educação 80h x - -

Introdução às Teorias da Aprendizagem 64h Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição

de linguagem e de conhecimento 64h x - -

- Antropologia 64h - - x

- Metodologia da Pesquisa Científica 64h - - x

Introdução à Informática 64 h Ensino e suas Tecnologias 64h x - -

Estudos Literários I 96h Estudos Literários I – O Medieval e o Clássico 80h x - -

Estudos Literários II 96h

Estudos Literários II – Literatura Colonial dos

países de Língua Portuguesa – Barrocos e

Árcades

80h x - -

Estudos Linguísticos I 96h Linguística Histórica 64h x - -

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240

Estudos Linguísticos II 96h Linguística Antropológica 64h x - -

- Morfologia 80h - - x

Estudos Linguísticos III 96h Fonética e Fonologia 80h x - -

Fundamentos da Cultura Brasileira e Regional 64h Fundamentos da Cultura Latino Americana 64h x - -

Estudos Literários III 96h Estudos Literários III – Prosadores e Poetas

Românticos 80h x - -

Estudos Linguísticos IV 96h Sintaxe 80h x - -

Prática de Ensino IV 96h Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e

Literatura 64h x - -

Prática de Ensino V 96h Neurolinguística 64h x - -

Estágio Curricular Supervisionado I 100h Estágio Curricular Supervisionado I 96 x - -

Estudos Literários IV 96h Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo 80h x - -

Estudos Linguísticos V 96h Análise do Discurso 80h x - -

- - Semântica e Pragmática 80h - - x

Estágio Curricular Supervisionado II 100h Estágio Curricular Supervisionado II 96h x - -

Organização e funcionamento da Educação

Básica - 64h Políticas Educacionais 80h x - -

Estudos Linguísticos VI 96h Linguística Textual 80h x - -

Estudos Literários V 96h Estudos Literários V – As Vanguardas e Primeira

Geração Modernista 80h x - -

Literatura Afro-Brasileira 64 h Literatura Afro-Brasileira 64h x - -

Estudos de Literatura Comparada 64h Literatura comparada 64h x - -

- - Sociolinguística 80h - - x

- - Políticas Linguísticas 64h - - x

Estágio Curricular Supervisionado III 100h Estágio Curricular Supervisionado III 96h x - -

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241

Estudos Literários VI 96h

Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da

segunda geração modernista Portuguesa e

Brasileira

80h x - -

Estágio Curricular Supervisionado IV 100h Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua

Portuguesa e respectivas literaturas 112h x - -

- - Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e Brasileira 80h - - x

Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h x - -

Trabalho de Curso 64h Trabalho de Curso 64h x - -

Educação e Juventude 64h Educação e Juventude 64h x - -

Tópicos de Gramática Normativa 64h Tópicos de Gramática Normativa 64h x - -

- - Tópicos de Gramática Funcional 64h - - x

Crítica literária 64h Crítica literária 64h x - -

Diálogo Interartes 64h Diálogo Interartes 64h x - -

Educação Inclusiva 64h Educação Inclusiva 64h x - -

- - Linguagem, Identidade de Gênero e sexualidade 64h - - x

Modalidades de Ensino 64h Modalidade de Ensino

Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h x - -

Língua Inglesa 64h Língua Inglesa 64h x - -

Língua Espanhola 64h Língua Espanhola 64h x - -

Língua Latina 64h Língua Latina 64h x - -

Tópicos de História da Literatura 64 h Tópicos de História da Literatura 64h x - -

Teoria da Narrativa 64 h Teoria Literária 80h x

- - Literatura das identidades periféricas Brasileiras 64h - x

Teoria do Teatro 64 h História do Teatro e Teatro no Brasil 64h x - -

Literatura Brasileira Contemporânea 64 h Literatura Pós-Colonial dos Países Africanos de

Língua Portuguesa 64h x - -

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242

- - Literatura e Cinema 64h - - x

Literatura e História regional Matogrossense 64 h Literatura e História Regional Matogrossense 64h x - -

Gramática e Ensino 64 h Gramática e Ensino 64h x - -

Literatura Infantil 64 h Literatura Infanto Juvenil 64h x - -

História Geral 64 h História da Língua Portuguesa 64h - - -

- - Educação do Campo 64h - - x

- - História, Memória e Literatura 64h - - x

- - Literatura de autoria feminina 64h - - x

- - Morfosintaxe da Língua Portuguesa 64h - - x

- - Linguística Cognitiva 64h - - x

- - Neurolínguística 64h - - x

- - Tipologia das Línguas Indígenas Brasileiras 64h - - x

- - Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição

de linguagem e de conhecimento 64h - - x

- -

Texto e discurso 64h - - x

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243

ANEXO IV – Plano de Migração

Os alunos ingressantes no ano de 2019 ingressarão na estrutura curricular apresentada

neste Projeto Pedagógico. Os alunos que ingressaram no ano de 2018 e 2017 terão que migrar

para a nova estrutura curricular. Já os alunos ingressantes no ano de 2016, permanecerão na

estrutura curricular de origem, ou seja, a da Resolução Consepe 129/2009, que garante o direito

de permanecer na estrutura anterior.

Há necessidade, então, de apresentar um plano de migração para os alunos ingressantes

em 2018 e 2017.

Ingressantes em 2018:

Os discentes que ingressaram no ano de 2018 migrarão para a nova estrutura curricular de

acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Semestre Componente Curricular CH Créditos

3

Estudos Literários I – O medieval e o Clássico 80 5

Psicologia da Educação 80 5

Morfologia 80 5

LIBRAS 64 4

Metodologia da Pesquisa Científica 64 4

Optativa* - -

4

Linguística Histórica 64 4

Antropologia 64 4

Estudos Literários II – Literatura Colonial dos

Países de Língua Portuguesa – Barrocos e

Árcades

80 5

Sintaxe 80 5

Linguística Antropológica 64 4

Sociolinguística 80 5

Optativa* - -

5

Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos 80 5

Políticas Linguísticas 64 4

Optativa* - -

Políticas Educacionais 80 5

Linguística Textual 80 5

Estágio Curricular Supervisionado I 6

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244

-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96

6

Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo 80 5

Fonética e Fonologia 80 5

Fundamentos da Cultura Latino-americana 64 4

Semântica e Pragmática 80 5

Literatura Afro-brasileira 64 4

Estágio Curricular Supervisionado II - Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

Ensino e suas Tecnologias 64 4

7

Estudos Literários V – as Vanguardas Primeira

Geração Modernista 80 5

Análise do Discurso 80 5

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura 64 4

Literatura Comparada 64 4

Estágio Curricular Supervisionado III – Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

Optativa* - -

8

Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da

Segunda Geração Modernista Portuguesa e

Brasileira

80 5

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e Brasileira 80 5

Trabalho de Curso 64 4

Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua

Portuguesa e Respectivas Literaturas 112 7

Optativa* - -

Disciplinas Optativas 192 12,5

Atividades teórico-práticas 200 12

* As disciplinas optativas serão ofertadas de acordo com a periodização indicada, devendo o aluno ter cumprido ao final do

curso 192 horas ou 12 créditos.

Ingressantes em 2017:

Os discentes que ingressaram no ano de 2017 migrarão para a nova estrutura curricular de

acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Semestre Componentes Curriculares CH

Estudos Literários III – Prosadores e

Poetas Românticos

80 5

Estudos Literários IV – do Realismo ao

Simbolismo 80

5

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245

Políticas Linguísticas 64 4

Políticas Educacionais 80 5

Linguística Textual 80 5

Estágio Curricular Supervisionado I

-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

Estudos Literários V – as Vanguardas

Primeira Geração Modernista 80 5

Fundamentos da Cultura Latino-

Americana 64 4

Literatura Afro-brasileira 64 4

Semântica e Pragmática 80 5

Estágio Curricular Supervisionado II

- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

Ensino e suas Tecnologias 64 4

Sintaxe 80 5

Estudos Literários VI – Prosadores e

Poetas da Segunda Geração Modernista

Portuguesa e Brasileira

80 5

Morfologia 80 5

Análise do Discurso 80 5

Metodologia do Ensino de Língua

Portuguesa e de Literatura 64 4

Literatura Comparada 64 4

Estágio Curricular Supervisionado III –

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6

LIBRAS 64 4

Estudos Literários VII – Literatura

Contemporânea Portuguesa e

Brasileira

80 5

Trabalho de Curso 64 4

Estágio Curricular Supervisionado IV -

Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 112

7

Antropologia 64 4

Fonética e Fonologia 80 5

Metodologia da Pesquisa Científica 64 4

Sociolinguística 80 5

Disciplinas Optativas 192 12,5

Atividades teórico-práticas 200 12

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2

46

ANEXO V - Ementas

CXVCÓDIG

O

COMPONENTE CURRICULAR:

72000016 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina PCC Prát. Aula de Campo Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PLPT

EMENTA: A Linguagem. Funções da Linguagem. Leitura. Concepções de Leitura. A

Linguagem oral e a Linguagem escrita. O texto escrito e suas propriedades. Noções fundamentais

sobre estrutura e conteúdo: coesão, coerência, clareza, adequação e informatividade. Os Gêneros

Textuais e os Tipos Textuais.

CÓ CÒDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400316 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

Disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 1

6

- 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS IEL

EMENTA O problema do conhecimento científico. Conceito de Linguagem. A Linguística como

ciência da Linguagem. Caracterização do Estudo científico da linguagem. Ferdinand de Saussure

e a Linguística Moderna. Fundamentos da Linguística Descritiva: Língua e Linguagem.

Gramática e significação/Forma e significado. Fundamentos de análise linguística: Fatos, dados

e hipóteses nos diversos níveis de análise Linguística.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400320 TEORIA LITERÁRIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

Disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TL

EMENTA Introdução aos estudos teóricos literários. A narrativa ficcional em seus aspectos

históricos e formais. Os elementos estruturais da narrativa. Estudo de textos narrativos. O gênero

dramático. O teatro: da Antiguidade Clássica ao século XX. O conceito tradicional e moderno de

forma, estrutura e lirismo. Estudo de textos poéticos: clássicos, modernos e contemporâneos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400315 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

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2

47

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS IF

EMENTA Objeto de estudo da filosofia e o método filosófico. Contexto histórico do surgimento

e da formação do pensamento filosófico: Mito, senso comum, conhecimento sensível, inteligível

e metafísico. A problemática da Filosofia e a produção do conhecimento. Relação entre

epistemologia e filosofia. Importância dos grandes filósofos para o desenvolvimento da Ciência

Moderna.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000019 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS IS

EMENTA A constituição da Sociologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos.

A contribuição das principais matrizes clássicas. A sociologia positivista de Emile Durkheim; o

materialismo histórico e dialético de Karl Marx; a sociologia compreensiva de Max Weber. As

noções de sociedade, mudança e transformação social; a constituição do objeto e o problema do

método; seus desdobramentos contemporâneos no que diz respeito às questões do Estado,

cidadania, trabalho, desigualdade e estratificação social, classe, gênero, raça e direitos humanos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400659 LINGUÍSTICA HISTÓRICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LH

EMENTA O método histórico-comparativo. Mudanças sonoras e as Leis Fonéticas. Mudança

morfológica, sintática e lexical. A escola neogramática. Reconstrução interna. Classificação das

línguas e relações genéticas. Mudança linguística. Contato linguístico. Pidgins e línguas crioulas

de base portuguesa.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000019* ANTROPOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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2

48

LETRAS AT

EMENTA A constituição da Antropologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos.

Colonialismo, etnocentrismo, relativismo cultural e a contribuição dos precursores da disciplina.

Trabalho de Campo, Observação-Participante e a constituição do método na antropologia.

Alteridade, natureza e cultura e marcadores sociais da diferença (classe, raça, etnia, gênero e

geração).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400663 FONÉTICA E FONOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS FF

EMENTA

Introdução à fonética articulatória. O aparelho fonador. Classificação e transcrição de vogais e

consoantes. Noções de fonologia: fonema, alofones. Sistemas fonológicos. Processos

fonológicos gerais. Acentuação, tom, entonação, duração. Língua escrita e língua falada.

Sistema fonológico e sistema gráfico. O sistema gráfico do português.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400654 ESTUDOS LITERÁRIOS I: O MEDIEVAL E O CLÁSSICO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 32 - - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT- I

EMENTA

Introdução aos estudos literários do período Medieval ao Clássico numa perspectiva comparada

por meio do estudo de autores e obras exponenciais, portugueses e brasileiros e africanos do

século XII ao XVI.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400658 ESTUDOS LITERÁRIOS II – LITERATURA COLONIAL DOS

PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – BARROCOS E ÁRCADES

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

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2

49

48 16 - 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-II

EMENTA

Literatura de viagem sobre os países de Língua Portuguesa e as construções imaginárias do

colonizador sobre o indígena, o africano e o espaço no contexto histórico do colonialismo e suas

manifestações na literatura. Estudo na perspectiva comparada das Origens e evoluções do

Barroco e do Arcadismo em Portugal e no Brasil.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MORFOLOGIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MORF.

EMENTA

O objeto de estudo da morfologia. Morfe, morfema e alomorfe. Radicais, afixos (prefixos e

sufixos) e clíticos. Estrutura morfológica da palavra. Morfologia flexional e categorias

gramaticais – gênero, número, tempo/modo/aspecto, número/pessoa. Morfologia derivacional e

formação de novas palavras. Neologismos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000018 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PE

EMENTA

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2

50

Constituição da Psicologia como ciência. Principais teorias psicológicas e suas contribuições

para a compreensão da personalidade humana. Funções mentais superiores: atenção, sensação,

percepção, memória, linguagem, inteligência, emoção e motivação Teorias do desenvolvimento

e da aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Wallon,Skinner, Ausubel, Bruner. Contribuição dessas

teorias para a formação do professor e para o processo de ensino- aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000008 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

64 - - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS FE

EMENTA

A disciplina examina as diferentes orientações que a teoria e a prática educacional no Brasil vêm

assumindo no seu recente desenvolvimento histórico, como expressões de filosofia e filosofia da

educação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400315* METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MPC

EMENTA

Tipos de Conhecimento. Concepção de ciência e conhecimento científico. Princípios básicos

para a compreensão e o desenvolvimento da pesquisa científica. Etapas e metodologias de

pesquisa. Elaboração do Projeto. Execução de pesquisa: coleta, análise e interpretação de dados.

Elaboração de relatório, artigo, painel e comunicação oral. Relatório Final; aplicação das regras

da ABNT.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400658* ESTUDOS LITERÁRIOS

ROMÂNTICOS

III - PROSADORES E POETAS

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2

51

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-III

EMENTA

Romantismo: Visão estética e condicionamento histórico. Influências estrangeiras. O significado

da Figura do Índio. Renovação estilística. A Ficção Romântica e a formação do romance

português e brasileiro. A poesia Romântica. A presença do negro na literatura do século XIX.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400668 SINTAXE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS SINT

EMENTA

Categorias sintáticas: sujeito e predicado. Complementos e adjuntos. Estrutura sintagmática do

português. Ordem de constituintes. Relações de concordância e regência no Português. Orações

simples e complexas. Sintaxe de tópico e foco. Ensino de sintaxe na Educação Básica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUÍSTICA ANTROPOLÓGICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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2

52

LETRAS LAN

EMENTA

Diversidade linguística no Brasil. Agrupamentos linguísticos. Relativismo linguístico. Língua e

cultura. Classificação tipológica das línguas. Aspectos gramaticais das línguas indígenas.

Relações de posse. Classificação nominal. Argumento e predicado. Tipos oracionais. Sistemas

de marcação de caso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SOCIOLINGUÍSTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS SOC

EMENTA

Estudos voltados para as questões de variação e mudança linguística, a partir da perspectiva

laboviana. Análise de conceitos que embasam os estudos sociolinguísticos. Realidade dos

estudos sociolinguísticos no Brasil e no mundo. Análise dos princípios que fundamentam a

sociolinguística interacional.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS DG

EMENTA

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2

53

A Didática e suas relações com as demais áreas do conhecimento. Concepções de Linguagem e

Ensino de Língua Portuguesa. O Ensino de Língua Portuguesa: os objetivos, conteúdos e

aspectos metodológicos. O texto como unidade básica de ensino. O planejamento e práticas de

aula em Língua Portuguesa. Elaboração de planos de ensino de língua e literatura; formulação de

objetivos, seleção de conteúdos e de estratégias de ensino. Avaliação da aprendizagem.

Competências e habilidades necessárias ao professor.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400662 ESTUDOS LITERÁRIOS IV – DO REALISMO AO SIMBOLISMO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-IV

EMENTA

Realismo, visão estética e condicionamento histórico, renovação estilística. A poesia e a ficção

no Realismo Brasileiro e Português. Veleidades Parnasianas. Impressionismo e Simbolismo no

Brasil e em Portugal.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

POLÍTICAS LINGUÍSTICAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PL

EMENTA

Estado e língua nacional. As políticas de difusão da língua portuguesa na União Europeia e no

Mercosul. Políticas nacionais para o ensino do português como língua materna e como segunda

língua. Multilinguismo e Interculturalidade. Ações de política linguística. Procedimentos e

técnicas de implementação de políticas linguísticas.

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2

54

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000015 POLÍTICAS EDUCACIONAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PE

EMENTA

Histórico da Educação no Brasil, com ênfase no contexto sócio-político-econômico a partir da

década de trinta. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e 7.044/82. A Educação na

Constituição Federal de 1988 e a LDB n. 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:

pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e educacionais

da educação básica. Plano Nacional, Estadual e Municipal de Educação. Organização da escola

em Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso. Diretrizes Nacionais para a

Educação Básica.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUÍSTICA TEXTUAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIT

EMENTA

O texto como objeto de ensino da Língua. A Linguística Textual. O texto como unidade

semântico-discursiva. Fatores de textualidade. Os elementos de coesão e de coerência. Tipos

textuais. Gêneros textuais. O texto argumentativo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400665 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - LÍNGUA

PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

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2

55

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ECS-I

EMENTA

Usos sociais da leitura e da escrita: eventos e práticas de letramento. Análise das práticas

escolares e não escolares de letramento. Observação da escola-campo. Conhecimento da

realidade escolar. Compreensão da escola como um todo. Elaboração de Relatório de

Observação da Escola-campo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400667

ESTUDOS LITERÁRIOS V – DAS VANGUARDAS À PRIMEIRA

GERAÇÃO MODERNISTA EM PORTUGAL E BRASIL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-V

EMENTA

O Brasil e a transição da Monarquia para República; as Vanguardas Europeias e principais

influências na arte e na literatura. O movimento Modernista em Portugal e Brasil – tendências e

representantes.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000010 FUNDAMENTOS DA CULTURA LATINO-AMERICANA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS FUNCULT

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2

56

EMENTA

O conceito antropológico de cultura. O ponto de vista da comunicação. Diversidade cultural e

globalização da cultura. A cultura latino americana. Identidade Cultural. A cultura dos medias. A

invenção da América através do discurso dos atores da conquista: cartas e crônicas de soldados,

índios, mestiços e sacerdotes. Diálogo contemporâneo sobre as construções imaginárias do

continente elaboradas durante a conquista e a colonização.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS SP

EMENTA

Relações e limites entre Semântica e Pragmática. Significado e sentido. Pressupostos e

subentendidos. Sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Paráfrase e paródia.

Polifonia e intertextualidade. Campos semânticos e Campos lexicais. Processos metafóricos e

metonímicos em aspectos contextuais. A pragmática do ponto de vista filosófico. A pragmática

como componente de uma descrição linguística. Atos de fala.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401167 LITERATURA AFRO-BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 - 16 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LITAFRO

EMENTA

A tradição cultural negra do colonialismo ao movimento Negritude. A prosa e poesia no Brasil

antes e depois do Modernismo.

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2

57

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400670 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II - LÍNGUA

PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS E.C.S.II

EMENTA

Observação e participação em aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano)

e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatório de Observação e

Participação em aulas na Escola-campo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

ENSINO E SUAS TECNOLOGIAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 32 . - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ET

EMENTA

As novas tecnologias da comunicação e informação (TIC´s) e suas aplicações na educação. A

formação de professores e o uso das novas tecnologias em sala de aula. A utilização das mídias

como instrumento didático-pedagógico: suas plataformas, linguagens e especificidades. O uso de

plataformas digitais como ferramenta do processo de ensino e aprendizagem. Elaboração de

materiais didático-pedagógicos para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400672 ESTUDOS LITERÁRIOS VI – PROSADORES E POETAS DA

SEGUNDA GERAÇÃO MODERNISTA – PORTUGUESA E

BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

Page 258: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

2

58

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-VI

EMENTA

Estudo da literatura Modernista que compreende o período da geração de1930 e 1945, com

enfoque aos do romance e da poesia brasileira e do neorrealismo português.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400673 ANÁLISE DO DISCURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 16 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS AD

EMENTA

Análise de Discurso: definição do campo epistemológico: Linguística, Materialismo Histórico,

Psicanálise. Intradiscurso, Interdiscurso. Movimento de Antecipação e Relações de Força:

Formações Ideológicas; Formações Imaginárias, Formações Discursivas. Constituição discursive

do sujeito: condições de produção; processos de identificação/subjetivação. Construção do

―corpus‖; procedimentos analíticos

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE

LITERATURA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MELP

EMENTA

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2

59

Fundamentação teórico-metodológica do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Letramento

literário: a especificidade do texto literário - perspectivas teóricas, críticas e metodológicas.

Literatura e a formação do leitor no ensino Fundamental e Médio.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401174 LITERATURA COMPARADA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIC

EMENTA

O lugar dos discursos literários e culturais. Construção de identidades nas literaturas: local,

regional, nacional e internacional, étnica, sexual, linguística, religiosa, de classe, de grupo.

Elementos dos estudos comparatistas: Fronteiras; Centro e periferia; O colonial e o pós- colonial;

Heterogeneidade literária; Intersecções; compartilhamentos; articulações; singularidades;

diferenças; assimetrias e hierarquias nos fluxos literários. Tendências críticas atuais aplicadas

aos textos de origem diversa.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400675 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III - LÍNGUA

PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ECS III

EMENTA

Planejamento, elaboração e discussões de aulas-laboratório de Língua Portuguesa no Ensino

Fundamental (6º ao 9º ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Realização de

aulas-laboratório como pré-regência. Elaboração de Relatório de realização de aulas- laboratório

como pré-regência.

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2

60

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000013 ESTUDOS LITERÁRIOS VII – LITERATURA CONTEMPORÂNEA

PORTUGUESA E BRASILEIRA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 16 - 80

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ELIT-VII

EMENTA

Estudo das principais manifestações literárias contemporâneas (século XX e XXI) produzida à

partir dos anos 1960, nas manifestações em prosa e poesia em Portugal e no Brasil.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400679* TRABALHO DE CURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: LETRAS SIGLA: LET

LETRAS TC

EMENTA

O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e

aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre

conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura.

Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas

da ABNT. Visão geral dos métodos e das técnicas de pesquisa. Método Quantitativo. Método

Qualitativo. Metodologias e estratégias de investigação. Métodos de coleta e análise de material

empírico: entrevista, técnicas de observação, interpretação e uso de recursos computacionais nas

pesquisas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70400680 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV - LÍNGUA

PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Page 261: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

2

61

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 80 - - 112

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS ECS-IV

EMENTA

Realização de aulas de Regência, na escola-campo disciplinas de Língua Portuguesa, no Ensino

Fundamental, Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatórios de

Regência na escola-campo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000013 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIBRAS

EMENTA

Ementa: Introdução às práticas de desenvolvimento da habilidade comunicativa em Libras,

estudo fonético, fonológico e gramatical de enunciados básicos em Libras. Concepções sobre a

Língua de Sinais, aspectos legais e históricos. O surdo e a sociedade.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUAGEM, NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO: AQUISIÇÃO DE

LINGUAGEM E DE CONHECIMENTO.

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LNE

EMENTA

Page 262: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

2

62

Estudo da relação cérebro-mente-linguagem-educação, considerando aspectos biológicos,

fisiológicos, cognitivos e linguísticos. Estrutura cerebral e processamento de informações

entre neurônios (como o cérebro aprende). Representação e processamento da linguagem no

cérebro. Linguagem e ambiente: relação entre empirismo, apriorismo e sociocognitivismo.

Neuroplasticidade e aprendizagem. Relação entre lesões cerebrais e déficits linguísticos.

Classificação das afasias segundo a perspectiva neurológica e segundo a perspectiva

linguística. Neurociência e Educação. Transtornos e dificuldades de aprendizagem.

Atividades e jogos no contexto escolar diante da dificuldade de aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DO TEATRO E TEATRO NO BRASIL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HT

EMENTA

Conceituação das formas e conteúdos do texto dramático. O teatro como instrumento de

ensino e aprendizagem. Tópicos de história do teatro, do surgimento na Grécia aos dias

atuais. Evolução das formas de representação e da estrutura cênica. Tópicos especiais da

história do Teatro no Brasil.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA PÓS-COLONIAL DOS PAÍSES AFRICANOS DE

LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LPALP

EMENTA

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2

63

A Lei 10.639/03. A presença portuguesa na África. A literatura africana de Língua

Portuguesa e cânone escolar brasileiro. A língua portuguesa nos países africanos. Literatura

Colonial: poder, imposição e violência. Pós-colonialismo. Tradição e modernidade. Utopia e

metalinguagem. Autores exponenciais nos gêneros romances, conto, poema.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

A LITERATURA DE AUTORIA FEMININA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LAF

EMENTA

Estudo de obras de ficção e não ficção de escritoras a partir do Século XII.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401171 TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS THL

EMENTA

Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas, mediante a

análise de autores e obras representativas da literatura ocidental. Reflexões sobre o ensino da

literatura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401175 LITERATURA E HISTÓRIA REGIONAL MATOGROSSENSE

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2

64

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIHRM

EMENTA

Regionalismo e modernismo; regionalismo e sertanismo; regionalismo nordestino;

regionalismo frente o local e o universal. A produção discursiva da História e da Literatura

em Mato Grosso. Literatura e História de Mato Grosso: Século XVII- XVIII- XIX: As

crônicas e os relatos dos viajantes; os diários de viagem; os documentos oficiais.

Regionalismo em Mato Grosso. A produção do século XX: prosa e poesia. Identidade

literária. A participação feminina. A produção literária e crítica dos anos 60 até a atualidade e

os movimentos históricos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DAS IDENTIDADES PERIFÉRICAS

BRASILEIRAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIPB

EMENTA

A identidade das minorias e o processo de exclusão e silenciamento histórico no espaço

literário. Cânone e literatura de minorias: a escritura negra, feminina e homoafetiva. O

espaçamento geográfico como fator de exclusão: a literatura periférica. Literatura e

representação social.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401174 LITERATURA INFANTO JUVENIL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

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2

65

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LIJ

EMENTA

Conceituação e abrangência da literatura infantil e juvenil. Funções e adaptações no gênero.

Tendências contemporâneas da literatura infantil e juvenil brasileira. Leitura e escola. Prática

de análise textual.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401162 CRÍTICA LITERÁRIA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

Disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS CL

EMENTA

Natureza e evolução da crítica literária. Literatura e hermenêutica. Técnicas de leitura,

análise e crítica literária. Prática de análise textual. O ensaio crítico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401166 ESTUDO DE OBRAS DE AUTORES LATINO-AMERICANOS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

Disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS EALA

EMENTA

Introdução à Literatura Hispano-americana. Estudo de autores e obras mais representativas

da literatura hispano-americana, do período colonial até o século XIX: Período Romântico e

Realista em Hispano-américa, Modernismo e Literatura atual. Principais gêneros, autores e

obras dos períodos. Contextos históricos sócio-político-culturais destes períodos e influências

de outras literaturas.

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2

66

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA, MEMÓRIA E LITERATURA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

Disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HML

EMENTA

O discurso como representação da linguagem fictícia e histórica. Memória, autobiografia,

história como intertexto. A metanarrativa historiográfica como expressão de sentidos

culturais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401163 DIÁLOGO INTERARTES

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS DI

EMENTA

Arte: conceitos. A linguagem visual: os elementos da comunicação visual e estratégias de

comunicação. As linguagens artísticas. Os museus: origens e evolução. A leitura da obra de

arte. Estudo comparativo Interartes.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUAGEM, IDENTIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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2

67

LETRAS LIGS

EMENTA

Discussões teóricas e estudos históricos, sociológicos e discursivos sobre a produção de

significados de gênero. Identidades de gênero. Gênero e novas sociabilidades. Gênero, corpo

e sexualidade. Gênero e educação. Representações de gênero na produção cultural e nas

mídias.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HLP

EMENTA

Estudo da história interna e externa da Língua Portuguesa. Origem e mudanças fonológica,

morfológica e lexical no processo de expansão da Língua Portuguesa.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

NEUROLINGUÍSTICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 - 16 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LINED

EMENTA

Aspectos a serem desenvolvidos: a) histórico do nascimento da Neurolinguística e suas

implicações para as relações entre a Linguística, as Neurociências e outros domínios do

estudo da cognição humana; b)aspectos biológicos e socioculturais do funcionamento

cerebral e da linguagem; c)discussão em torno das relações entre o normal e o patológico nos

estudos da linguagem; d)análise do método clínico e de procedimentos avaliativos relativos à

linguagem; e)teorização linguística das afasias e outras patologias linguístico- cognitivas; f)a

relação entre oralidade e escrita.

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2

68

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS MLP

EMENTA

Estudo de classes e categorias em português. As classes e as categorias na NGB.

Classificação vocabular e as categorias nominais, pronominais e verbais na abordagem

Linguística.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

GRAMÁTICA E ENSINO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 - 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS GE

EMENTA

Gramática: norma e uso. Morfologia, sintaxe e semântica em aula de língua portuguesa do

ensino fundamental e médio.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS DE GRAMÁTICA FUNCIONAL

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

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69

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TGF

EMENTA

Abordagens funcionalistas em gramática. A explicação funcional. Iconicidade. Marcação. A

mudança linguística sob a ótica funcionalista. A aquisição da linguagem sob a ótica

funcionalista. A inter-relação entre os níveis sintático-semântico e pragmático-discursivo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LINGUÍSTICA COGNITIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LCOG

EMENTA

Inter-relação forma-significado. Relação entre linguagem e pensamento. Dinamicidade da

gramática. Gramática cognitiva. Categorização e Teoria dos protótipos. Perspectiva do

falante e codificação linguística. Processamento de conceitos abstratos: metáforas e

metonímias. Teoria dos espaços mentais. Gramática das construções. Não-autonomia entre

sistemas cognitivos. Semântica cognitiva e semântica de frames. Base experiencial da

linguagem. Referenciação, inferenciação e categorização na produção de sentidos. Modelos

baseados no uso e aquisição de linguagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401161 TÓPICOS DE GRAMÁTICA NORMATIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

48 16 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TGN

EMENTA

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2

70

Introdução aos conceitos de gramática normativa, classes de palavras, morfologia e sintaxe.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TEXTO E DISCURSO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TD

EMENTA

As teorias de texto e de discurso. Aspectos sociocognitivos do processamento textual. As

condições de produção dos enunciados. Intertextualidade e interdiscursividade. Gêneros do

discurso. Enunciação. A construção dos efeitos de sentido nos diferentes textos. A questão

da autoria.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

TIPOLOGIA DAS LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS TLIB

EMENTA

Línguas Indígenas e suas tipologias.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

72000006 EDUCAÇÃO E JUVENTUDE

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

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2

71

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS EJ

EMENTA

A construção social da juventude. Principais movimentos juvenis, O jovem na

contemporaneidade. O jovem na escola.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401164 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS EI

EMENTA

Fundamentos sociológicos, filosóficos e políticos da Educação Inclusiva; Educação Especial

e sua relação com a Educação Inclusiva. Acessibilidade e inclusão escolar. A escola e a

educação inclusiva; Currículo e atendimento educacional; Desenvolvimento humano e

aprendizagem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO DO CAMPO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS HG

EMENTA

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2

72

Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.

Concepções, conceitos da Educação do Campo na atualidade. Trajetória da Educação Rural

no Brasil. As fronteiras entre o urbano e o rural e as implicações sobre a infância e a

juventude do campo. Crianças e jovens do campo e suas demandas. Diversidades sócio

cultural e étnica. Desenvolvimento sustentável na história da educação brasileira.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401170 LÍNGUA LATINA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 32 - - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LL

EMENTA

Línguas românicas, expansão do império romano, introdução aos estudos da língua latina.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401168 LÍNGUA INGLESA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LI-I

EMENTA

Inglês instrumental – Leitura: nível elementar ao intermediário.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

70401669 LÍNGUA ESPANHOLA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Page 273: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

2

73

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LE-I

EMENTA

Desenvolvimento das habilidades linguísticas integradas, em nível básico e elementar, com

contextos dirigidos ao ambiente e cotidiano de um falante nativo. Desenvolvimento das

habilidades comunicativas que requeiram uso básico e elementar da Língua Espanhola em

situações reais. Conhecimento da gramática e do vocabulário necessários aos contextos

apresentados. Leitura, interpretação e produção de textos simplificados—elementar ao

intermediário.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA E CINEMA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS LC

EMENTA

Estudo comparado de adaptações de textos literários nacionais e estrangeiros para o cinema,

com ênfase na linguagem literária e cinematográfica utilizada nos diferentes textos, nos

elementos históricos contextuais, e nos estudos de recepção dos diferentes textos.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

MODALIDADES DE ENSINO

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 16 16 - 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Page 274: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

2

74

LETRAS ME

EMENTA

Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO II

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Letras PLPT

EMENTA

O planejamento na escola básica: o PPP, o Plano de ensino. A relação entre objetivos,

conteúdo, procedimentos didáticos e avaliação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO III

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 64 - - 96

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Letras PLPT

EMENTA Didática e Metodologia: fundamentos teóricos e metodológicos do ensino da

Língua Portuguesa e da Literatura. O processo de ensino na escola básica. Ensinar e

aprender. Pensadores modernos e contemporâneos. Observação do trabalho do professor de

Língua Portuguesa e de Literatura no ensino Fundamental (do 6º ao 9º ano).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ENSINO V

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da

disciplina

PCC Prát. Aula de

Campo

Total

32 64 - - 96

Page 275: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO …curso.cua.ufmt.br/letras/file/2019/05/PPC_LETRAS... · O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas

2

75

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Letras

EMENTA Habilidades básicas da linguagem: falar e ouvir na aula de Língua Portuguesa e

de Literatura. Análise do livro didático.

CÓDIGO

COMPONENTE CURRICULAR:

PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

CARGA HORÁRIA EM HORAS

Teórica Prática da disciplina PCC Prát. Aula de Campo Total

32 16 - 16 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

LETRAS PTA

EMENTA: Estudo e produção de textos técnico-científicos relevantes para o desempenho

das atividades acadêmicas, tais como: resumo, resenha, artigo, ensaio e seminário. Prática

pedagógica.