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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
LICENCIATURA
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
2019 – 2028
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Projeto Pedagógico de Curso de Graduação
LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
LICENCIATURA
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Prof.ª Dr.ª Tereza Ramos de Carvalho
Prof.ª Dr.ª Águeda Aparecida da Cruz Borges
Prof.ª Dr.ª Marinete Luzia Francisca de Souza
Prof.ª Dr.ª Cristina Batista de Araújo
Prof.ª Me Maria Claudino da Silva
Prof.ª Me Mônica Maria dos Santos
Representante discente: Mirella da Silva Luz Couto
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7
Histórico do curso ............................................................................................................... 8
Justificativas para a reestruturação do PPC ...................................................................... 11
I– ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................. 14
1.1 Concepção do curso ........................................................................................................... 14
1.1.2 O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 14
1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento,
períodos de integralização e dimensões das turmas ................................................................. 14
1.1.4 Formas de ingresso no curso .................................................................................... 16
1.1.5 Objetivos do curso ................................................................................................... 16
1.1.6 Perfil profissional do egresso ................................................................................... 18
1.1.7 Estrutura curricular .................................................................................................. 19
1.1.7.1 Matriz curricular ................................................................................... 23
1.1.7.2 Rol das optativas ................................................................................... 26
1.1.7.3 Proposta de Fluxo curricular ................................................................. 28
1.1.8 Conteúdos curriculares ............................................................................................. 31
1.1.9 Metodologia de ensino e aprendizagem ................................................................... 33
1.2 Operacionalização do curso ............................................................................................... 35
1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante .............................................................. 35
1.2.2 O trabalho acadêmico ............................................................................................... 36
1.2.3 Estágio curricular supervisionado ............................................................................ 37
1.2.4 Atividades teórico-práticas ...................................................................................... 40
1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) .................................................................... 40
1.2.6 Apoio ao discente ..................................................................................................... 41
1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem ............................................................... 42
1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino ............................................................. 43
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1.2.9 Atividades práticas de ensino ................................................................................... 44
1.2.10 Prática como componente curricular .............................................................. 45
1.2.11 Relação com a pós-graduação ......................................................................... 46
1.2.12 Iniciação à pesquisa e a extensão .................................................................... 47
1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem .............................................................. 52
1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................... 54
1.2.15 Aula de campo ................................................................................................ 55
1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos ............................................................. 56
II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL ............................................. 57
2.1 Corpo docente .................................................................................................................... 57
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente ........................................................................ 58
2.1.2 Plano de qualificação docente ................................................................................. 60
2.2 Corpo técnico-administrativo ............................................................................................ 62
2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo ................................................ 62
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo ........................................... 63
III – INFRAESTRUTURA ....................................................................................................... 64
3.1 Salas de aula e de apoio ..................................................................................................... 64
3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral ............................................. 64
3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso ............................................................ 64
3.1.3 Sala coletiva de professores ..................................................................................... 65
3.1.4 Salas de aula ............................................................................................................. 65
3.1.5 Ambientes de convivência ....................................................................................... 65
3.1.6 Sala do centro acadêmico ......................................................................................... 65
3.2 Laboratórios ....................................................................................................................... 66
3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática .................................................. 66
3.2.2 Laboratórios didáticos .............................................................................................. 66
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3.3 Biblioteca ........................................................................................................................... 66
IV – GESTÃO DO CURSO ..................................................................................................... 69
4.1 Órgãos colegiados ............................................................................................................. 69
4.1.1 Núcleo docente e estruturante .................................................................................. 69
4.1.2 Colegiado de curso ................................................................................................... 70
4.1.3 Comitê de ética em pesquisa .................................................................................... 71
4.2 Coordenação e avaliação do curso .................................................................................... 72
4.2.1 Coordenação de curso .............................................................................................. 72
4.2.2 Avaliação interna e externa do curso ....................................................................... 74
4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .................. 79
4.3 Ordenamentos diversos ..................................................................................................... 81
4.3.2 Reunião de docentes................................................................................................. 81
4.3.3 Assembleia da comunidade acadêmica .................................................................... 81
4.3.4 Apoio aos órgaõs estudantis ..................................................................................... 82
4.3.5 Mobilidade estudantil: nacional e internacional ...................................................... 82
4.3.6 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ........................................... 82
V – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES .................................................... 83
VI – PLANO DE MIGRAÇÃO................................................................................................ 87
VII– REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 90
VIII – APÊNDICES ................................................................................................................. 93
APÊNDICE A – Ementário ...................................................................................................... 93
APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado..................................... 166
APÊNDICE C – Regulamento das atividades teórico-práticas .............................................. 193
APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Curso ........................................................... 195
APÊNDICE E – Regulamento da prática como componente curricular ................................ 198
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APÊNDICE F – Protocolo de segurança da aula de campo ................................................... 200
APÊNDICE G - Regulamento dos laboratórios: acesso e uso ............................................... 216
APÊNDICE H – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT ........................................... 222
APÊNDICE J – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos ........................ 225
IX – ANEXOS ........................................................................................................................ 227
ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente ............................................. 227
ANEXO B – Documentos importantes .................................................................................. 228
ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC .......................................... 231
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INTRODUÇÃO
Este documento tem por objetivo apresentar a reestruturação do Projeto Pedagógico do
Curso de Letras (PPC) Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, do
Instituto de Ciências Humanas e Sociais, do Campus Universitário do Araguaia, da
Universidade Federal de Mato Grosso (ICHS/CUA/UFMT). O Projeto Pedagógico do Curso de
Letras fundamenta-se numa concepção de língua que vincula as manifestações de linguagem às
múltiplas e heterogêneas práticas sociais e aos saberes fundamentais à integração humana na
sociedade, por meio de valores subjacentes à formação pessoal e profissional. Essa forma de
compreender a língua, a literatura e o seu ensino conduziram a uma organização curricular
associada a fatores ideológicos, políticos, econômicos, culturais e estéticos, o que resulta na
proposição de metodologias que ultrapassam as concepções conteudísticas e periodicistas. A
organização curricular é concebida, portanto, como uma força ativa, um processo de pensar em
pessoas e em sua constituição como sujeitos histórico-sociais. Tal concepção se encontra em
consonância com as normativas nacionais para a formação docente e de profissionais de Letras.
Este Projeto visa ao estabelecimento de bases para o Curso de Letras do Campus
Universitário do Araguaia/CUA, que ofereça ao estudante atividades que o conduzam à
autonomia profissional, em respostas às exigências atuais, sejam as profissionais, sejam as
pessoais. Propõe desenvolver habilidades que favoreçam a inserção do acadêmico na sociedade,
por meio do exercício da profissão e da cidadania.
O Projeto Pedagógico do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT resulta de um trabalho coletivo, realizado por uma comissão
formada para esse fim e de consulta aos estudantes e docentes de Letras da região. A formação
acadêmica é aqui entendida como dinâmica e processual, próxima à sociedade regional e, por
isso mesmo, aberta e passível a mudanças e adequações que poderão decorrer das exigências
locais (do contexto social do CUA) e internacionais, próprias do espaço da Comunidade de
Países de Língua Portuguesa, tanto no que diz respeito à língua e suas variações, assim como a
emergências de autores e obras literárias significativas. Minimizar problemas que
comprometem o ensino de Língua Portuguesa, e suas respectivas literaturas, nas instâncias
linguístico-discursiva e literária e na formação profissional dos acadêmicos é a função principal
deste projeto.
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Histórico do curso
As cidades de Barra do Garças - MT e Pontal do Araguaia-MT, situadas na Amazônia
Legal, fazem parte daquilo que, regionalmente, ficou conhecido por Vale do Araguaia, um vasto
território com uma população de mais de 600.000 habitantes. Dessa população, cerca de 30.000,
de acordo com dados fornecidos em 2011, pela Secretaria de Educação de Barra do Garças, são
alunos matriculados no Ensino Médio. Nesse processo, a Universidade Federal de Mato Grosso
- UFMT e, em particular, o Universitário do Araguaia, cumprem, uma importante missão que
é contribuir para a redução das desigualdades regionais. Visando atender a demanda de
estudantes que concluíram o Ensino Médio, o Universitário do Araguaia sempre buscou se
expandir com base em uma concepção que é oferecer um ensino de qualidade.
Historicamente, como forma de dar respostas às políticas territoriais para o
desenvolvimento da Amazônia Legal, exigido durante os governos militares, a Universidade
Federal de Mato Grosso elaborou, no final da década de setenta, do século XX, um plano de
Interiorização, com vistas ao desenvolvimento das diferentes regiões do Estado. Com base
nesse propósito, foi criado o Centro Pedagógico de Barra do Garças, posteriormente, Centro
de Ensino Superior do Médio Araguaia - CESMA, depois Instituto de Ciências e Letras do
Médio Araguaia - ICLMA, passando por Instituto Universitário do Araguaia -
IUNIARAGUAIA, para, finalmente, se tornar, a partir da adesão da UFMT, em 2007, ao
Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais -
REUNI, Universitário do Araguaia - CUA.
O Centro Pedagógico de Barra do Garças foi criado, por meio da Resolução 013/81 do
Conselho Diretor da UFMT, com o objetivo de preparar recursos humanos para a educação e
também para atender às necessidades da região do Médio Araguaia. Os cursos, inicialmente,
oferecidos foram Letras (Licenciatura) e Ciências (Licenciatura Curta). O Curso de Ciências
desdobrou-se, posteriormente, em dois cursos, Matemática e Biologia.
Com o processo de desenvolvimento alcançado pela Região do Vale do Araguaia, a
partir dos anos oitenta, o Município de Barra do Garças – MT passou a ser visto como Polo
Educacional, atendendo aos municípios do Baixo Araguaia como Confresa, Canarana,
Araguaiana, Água Boa, entre outras. Nesse sentido, a somatória daqueles que concluíram o
Ensino Médio nos municípios da região, mais os que terminaram essa modalidade de ensino
em escolas de Barra do Garças, promoveu a criação de outras instituições de Ensino Superior,
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além do Universitário do Araguaia-CUA/UFMT. Devido à demanda por diferentes cursos,
Barra do Garças tem se tornado Polo Educacional.
Em função do crescimento de sua população, que segundo o censo de 2015, seria de
58.300 habitantes, ocupando uma área de 9.078,984 km2, Barra do Garças passou por uma
infraestruturação urbana para atender as demandas políticas, econômicas e socioculturais. Vale
ressaltar que, embora as principais atividades econômicas do Município de Barra do Garças
estejam voltadas ao comércio e à prestação de serviços, a cidade, enquanto fronteira territorial
entre os estados de Mato Grosso e Goiás, exerce importante papel de entreposto estatal, já que
é rota privilegiada para a fiscalização no processo de escoamento de grãos, uma vez que o
agronegócio é uma das principais atividades econômicas do Estado de Mato Grosso.
Outro fator que contribui para o crescimento econômico-social de Barra do Garças é a
posição geográfica do Estado de Mato Grosso que favorece seu crescimento, dada sua
proximidade com os países sul americanos e com outros estados da região Norte, o que propicia
o surgimento de zonas culturais e comerciais comuns. Por outro lado, a distância em relação a
outros centros produtores do país não beneficia a região, isso porque o transporte de pessoas e
produtos é feito, quase que exclusivamente, por via terrestre e o acesso à internet é limitado
(excetuando-se a capital). Dessa maneira, o transporte e a consolidação de infraestruturas
básicas são desafios para o Estado de Mato Grosso e sua realização favoreceria, também, a
UFMT.
O Estado de Mato Grosso é considerado o maior produtor de fibras e grãos do país.
Apresenta diversidade de ecossistemas, potencial turístico e agroindustrial, cujas atividades
podem representar alternativas à monocultura, com vistas à autossustentabilidade econômica,
social e ambiental. Apresenta, também, ricas manifestações culturais como o Siriri, o
Rasqueado e o Cururu, na baixada cuiabana; a Catira, a Moda de Viola, as Danças Sagradas
Indígenas nas regiões Sul e Leste do Estado; e, Rasqueado e o Chamamé, na região
Oeste/pantaneira.
Apesar disso, as manifestações culturais urbanas como o cinema, o teatro, a música e o
acesso ao livro não são realidade na maior parte do Estado. Somado a isso, os índices
educacionais do Estado vêm baixando nos últimos anos. Nesse contexto, a região central do
país é confrontada com a disparidade entre o crescimento econômico e o acesso à cultura, ao
lazer e ao aprendizado das línguas, saberes fundamentais no atual mundo transfronteiriço.
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Nesse processo de desenvolvimento do Estado de Mato Grosso, as cidades de Barra do
Garças-MT, Pontal do Araguaia/MT e Aragarças/GO, estão interligadas por serem municípios
fronteiriços, constituindo-se naquilo que ficou conhecido como ―Grande Barra‖, que se
encontra imersa na região Amazônica, mais especificamente, na Amazônia Legal, território que
encerra a maior diversidade de línguas do país, em função de sua extensão e por ter sido, por
muito tempo, praticamente, esquecida pelos gestores governamentais. Isso garantiu uma
diversidade de imaginários sociais e narrativas orais que precisam ser conhecidas.
Com a adesão da Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, em 2007, ao Programa
de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais– REUNI, O
Campus Universitário do Araguaia passou a contar com duas unidades de ensino. A Unidade I,
localizada em Pontal do Araguaia e a Unidade II, situada em Barra do Garças, onde é ofertado
o Curso de Letras – Habilitação em Língua Portuguesa e Literaturas.
O Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa atende, não
somente, estudantes da região, mas, também, aqueles provenientes de várias cidades do país
que, em função do processo seletivo feito por meio do Exame Nacional do Ensino Médio -
ENEM, se radicaram na Grande Barra. A região é, portanto, um espaço profícuo para a
formação de docentes em Língua Portuguesa, assim como para os estudos e a documentação de
línguas nativas e seus imaginários.
A adesão ao Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação das Universidades Federais
– REUNI-, também provocou mudanças estruturais na organização didático- pedagógica dos
cursos. Isso, somado ao aumento do número de estudantes em sala de aula, conduziu a
dificuldades na aprendizagem e a impactos na reestruturação das matrizes curriculares dos
cursos, unificação e/ou redução da carga horária de disciplinas, aumento do número de alunos
por sala e seus impactos diretos no processo ensino-aprendizagem, e, ainda, a falta dos recursos
didático-pedagógicos.
É nesse espaço, territorialmente e amplamente vasto, que se insere o Curso de Letras da
UFMT/CUA. Ao longo de trinta anos de existência, o referido curso vem desempenhando
grande função social, no que se refere à formação inicial de docentes de Língua Portuguesa e
Literaturas, à qualificação profissional (cursos de extensão e pós-graduação Lato sensu). O
curso coloca-se, ainda, a serviço do fomento de novas ideias e produtos, da inovação
tecnológico-científico e do mapeamento do atlas linguístico-cultural do Estado de Mato Grosso.
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O CUA é, ainda, parceiro de programas governamentais como o Inglês sem Fronteiras,
alianças sociais para a requalificação do ensino como Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência, PIBID, o Programa de Bolsas de Iniciação Científica, PIBIC, as bolsas
de Monitoria (oito anualmente), de Tutoria (um anualmente) e, por fim, como parceiro da
comunidade educacional local na qual os estudantes desenvolvem estágio.
Encontram-se matriculados, em 2017, 181 alunos. Para atender a essa demanda, o curso
conta com vinte e três docentes, sendo que, treze tem formação e especialização em e dez em
áreas do núcleo das Ciências Humanas e Didático-pedagógicas.
Em média, treze docentes atuam no curso de Letras e dez atendem a outros cursos do
Campus, unidades I e II. Suas titulações são significativas, 13 doutores (dentre os quais, 4 pós-
doutores), 1 doutoranda e 9 mestres (dois deles substitutos). Com esse quadro e, em
consonância com as normativas da UFMT, a formação profissional oferecida pelo curso busca
a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e a interdisciplinaridade que se manifesta
na compreensão de língua como dialógica e dos saberes literários como múltiplos.
Justificativas para a reestruturação do PPC
No contexto institucional, este projeto vincula-se ao Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, e ao Projeto Político Institucional em sua filosofia, estrutura e dinâmica,
sob a perspectiva da indissociabilidade entre pesquisa-ensino-extensão, reafirmando a
responsabilidade pública da Universidade Federal de Mato Grosso.
No contexto mais amplo das práticas sociais, este Projeto Pedagógico de Curso está
alinhado às exigências do mundo de trabalho; a políticas públicas educacionais; ao movimento
de mudanças iniciado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), para a reformulação da
educação básica em Língua Portuguesa e seus desdobramentos; às inovações científicas e
tecnológicas, sem correr o risco, contudo, de se perder na descartabilidade caracterizada pela
liquefação social, produzida pelas sociedades contemporâneas, em que está imerso (BAUMAN,
2000). Por outro lado, está atento ao pensamento fronteiriço produzido, atualmente, assim como
ao lugar ocupado pelo Brasil e por Mato Grosso, lugar de fronteiras territoriais e culturais com
países da América Latina, indígenas e não indígenas, e com a Comunidade de Países de Língua
Portuguesa (MIGNOLO, 2009, BHABHA, 2003).
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As atuais mudanças, ocorridas em contexto nacional e internacional, têm refletido no
modo como a educação profissional é pensada no país. As contingências internacionais como
as imigrações, a presença de refugiados (caso dos haitianos, bolivianos e palestinos) e
conscientização da necessidade de se pensar as identidades como as afro-brasileiras hispano
americanas e as migrantes, indígenas e não indígenas são fatores que contribuem para essas
alterações.
Nesse sentido, a reestruturação do atual Projeto Pedagógico Letras – Língua Portuguesa
e Literaturas de Língua Portuguesa, considera as fronteiras cultural e territorial do Campus
Universitário do Araguaia: a cultura partilhada com o Estado de Goiás, assim como a
interculturalidade subjacente à proximidade aos povos indígenas e às culturas do campo, de
modo a dar ao curso uma característica transdisciplinar e inserida na realidade local.
Conforme sinaliza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394/96, artigo
1º, § 2º, ― a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. E,
também, seu artigo 3.º que o ensino deve prezar pela ― liberdade de aprender, pesquisar e divulgar
a cultura, o pensamento, a arte, o saber e o ― pluralismo de ideias. O capítulo IV, artigo 43,
incisos I a VII estabelece as finalidades da Educação Superior e recomenda o estímulo à criação
cultural, à formação de diplomados aptos à inserção em diferentes setores profissionais e à
participação em trabalhos de pesquisa e investigação. E visa ao constante aprimoramento
intelectual e profissional para propiciar o desenvolvimento e a difusão da ciência, da tecnologia e
da cultura.
A Lei n.º 10639/03 determina que a literatura afro-brasileira e Africana de Língua
Portuguesa deve ser ensinada ― no âmbito do currículo escolar, em especial nas áreas de educação
artística, literatura e história brasileira e a lei n.º 11.645/08 acrescenta que a luta dos negros e dos
indígenas e suas culturas devem ser valorizadas, no que diz respeito à formação da sociedade
nacional e as suas contribuições nas áreas social, econômica, política e linguística.
Considerando que a Língua Portuguesa tem ganhado espaço internacionalmente, a carreira
docente no exterior, por meio do ensino de português para estrangeiros tem sido uma opção de
trabalho para o profissional de Letras, e as universidades brasileiras começam a adequar os cursos
a essa nova realidade, o que justifica a inserção da disciplina Português como língua adicional no
curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.
Além disso, a reestruturação, ora proposta, visa à inclusão de conteúdos relativos ao papel
do homem e sua atuação no uso sustentável do meio ambiente (Políticas de Educação Ambiental,
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Lei n.º 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n.º 4.281, de 25/06/2002) e o debate sobre os direitos
humanos, e a Lei n.º 12764/2012 sobre a proteção dos direitos da pessoa com transtorno do
espectro autista.
Para fins de elaboração das alterações ao atual PPC, foi consultada a legislação vigente,
que rege a oferta e funcionamento de cursos de licenciatura para formação de professores (Lei
de Diretrizes de Base, Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Letras, Diretrizes
Curriculares Nacionais para Formação do Professor do Ensino Básico e o Plano de
Desenvolvimento Institucional-PDI/UFMT).
Foram revistos os dados históricos institucionais, perfil do egresso, habilidades e
competências, área de atuação dos licenciados em Letras, modo de oferta dos cursos, disciplinas
e ementas.
A crescente internacionalização, por meio de programas de cooperação internacional
como o Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI), a participação da UFMT no Programa
de Alianças para a Educação e Capacitação (PAEC), através da oferta de bolsas de estudos de
graduação sanduíche, mestrado e doutorado, assim como outros programas de intercâmbio,
requer o ensino de línguas estrangeiras.
Portanto, esta proposta de reestruturação curricular é resultado da reflexão sobre a oferta
de um curso, aos futuros profissionais de letras, que habilite, profissionalmente, para atuação
na pesquisa e na educação básica de acordo com as atuais tendências do ensino de Língua
Portuguesa e suas respectivas literaturas. Em um contexto de aceleradas modificações advindas
do acesso a tecnologias e a comunicações e trânsitos globais, atenta- se para as mudanças nas
formas de pensar as identidades culturais, religiosas, sociais e linguísticas. Bhabha (2003) Hall
(1998, 1999, 2008), Santiago (1978), Bauman (2000) consideram que elas são móveis, porosas
e fluidas, de modo que o ensino aqui proposto pretende considerar essas características.
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I– ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 Concepção do curso
1.1.2 O Curso e as políticas institucionais da UFMT
O Curso de Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa do Campus Universitário do Araguaia se insere na perspectiva de desenvolvimento
da missão e objetivos que regem a Universidade Federal do Mato Grosso.
Esse perfil está alicerçado na base da educação superior brasileira, ou seja, sobre
políticas de ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, o curso de graduação em Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT participa, ativamente, de
todas as atividades propostas pelas PRÓ-REITORIAS instituídas no âmbito da UFMT,
inclusive com participação ativa no seu planejamento, por meio da inserção em comissões
designadas pelos órgãos superiores das quais possuem membros.
Nesse sentido, são realizados simpósios, eventos científicos, projetos de extensão e de
pesquisa voltados à formação de profissionais de Letras buscando construir conhecimentos
multidisciplinares e inovações numa inserção não só regionalizada, mas também de cunho
nacional. Além disso, as atividades praticadas no curso têm como norte os princípios expostos
do Plano de Desenvolvimento Institucional, tais como a ética, a formação crítica, a qualidade
acadêmica, a inclusão, a pluralidade, a interação e a articulação com a sociedade.
1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento,
períodos de integralização e dimensões das turmas
Regime acadêmico:
O Curso de Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT estrutura-se em regime de Crédito Semestral, ofertado de
acordo com o Calendário Acadêmico Institucional. O acadêmico poderá cursar, se for de seu
interesse, outras disciplinas ofertadas em outros cursos, ressaltando que essas disciplinas não
substituirão as obrigatórias do Curso, porém serão registradas em seu Histórico Escolar.
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Número de vagas e entrada:
Atualmente são ofertadas 49 vagas, de acordo com a Portaria n. 690, de 25 de setembro
de 2015, publicada no DOU n. 186, terça-feira, 29 de setembro de 2015 (p.17), pela
SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, com
única entrada anual.
Turno de funcionamento:
O Curso de Graduação presencial em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa, do ICHS/CUA/UFMT é oferecido em turno único, no período noturno,
portanto, na modalidade presencial.
Períodos de integralização
O tempo de integralização mínimo do Curso de Graduação em Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT, de acordo com a
Resolução CNE/CES nº 02/2015, é de 08 (oito) semestres e o tempo máximo, de acordo com a
Resolução Consepe n.º 66/2009, é de 12 (doze) semestres.
Dimensão das turmas:
As disciplinas teóricas são ministradas em sala de aula com o número total de alunos
matriculados, sendo que o número máximo de alunos é de 49 (quarenta e nove) e correspondem
ao Núcleo de Natureza Científico-Cultural, o qual se destina, especificamente, à formação geral
do profissional de Letras.
São ofertadas, ainda, disciplinas práticas, inseridas no Núcleo de Formação Didático-
Pedagógica, que implica no aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação
profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos (Resolução CNE/CP nº
02/2015). Para efetivação dessas disciplinas, cada turma será dividida em dois grupos, de modo
que sejam contemplados tanto os conteúdos do campo de atuação profissional quanto a prática
pedagógica das áreas específicas.
O Terceiro Núcleo refere-se aos Estudos Adicionais distribuídos entre: Estágio
Curricular Supervisionado com regulamento próprio, disposto no Apêndice B, deste
documento, capítulo II, Art. 5º, § 2º- As turmas de Estágio Curricular Supervisionado serão
constituídas de grupos de, no mínimo 10 e, no máximo, 15 alunos, sob a orientação de um
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professor, trabalho que corresponderá a uma carga horária semanal de 6 horas/aula para cada
professor.
As atividades teórico práticas, que são desenvolvidas ao longo do curso, observando a
capacidade mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº 02/2015. Em relação às atividades de
extensão, em observância à Meta 12.7 do Plano Nacional de Educação – PNE, aprovado pela
Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que visa – “assegurar, no mínimo, dez por cento do total
de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão
universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social” a
orientação é que cada professor registre essa atividade no Plano de Ensino de cada disciplina,
no espaço destinado à Metodologia de Ensino.
1.1.4 Formas de ingresso no curso
O ingresso ao Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa ocorre de acordo com as normas da UFMT, de tais formas: Sisu, Processo
Seletivo Específico, Sobrevagas, Transferência Facultativa, Admissão de Graduado,
Transferência Compulsória nos casos determinados pela legislação em vigor; e demais formas
amparadas pela legislação e acolhidas pela UFMT.
1.1.5 Objetivos do curso
O Curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa do ICHS/CUA, da Universidade Federal de Mato Grosso tem como objetivo
principal preparar profissionais habilitados em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas
para o exercício da docência, prioritariamente, nas diferentes etapas da educação básica,
observando, em relação:
a. Ao Perfil do Egresso:
Formar profissionais capazes de usar adequadamente, nas práticas escolares,
acadêmicas e sociais de interação, conhecimentos relativos à leitura (literária e não
literária), à estética, à produção de textos (verbais e não-verbais) e à estrutura e
funcionamento da língua;
17
Propiciar o desenvolvimento de senso crítico, necessário ao futuro profissional de língua
materna e de literatura, para que possa atuar efetivamente no contexto sociopolítico em
que está inserido;
Promover o uso reflexivo-crítico das tecnologias da informação e da comunicação (TIC)
e dos instrumentos tecnológicos da linguagem (gramática, dicionário);
Criar ambientes de aprendizagem que levem o profissional a assumir sua formação
acadêmico-profissional como processo contínuo e autônomo;
Ampliar a inserção dos estudantes em projetos de ensino, pesquisa e extensão, como
atividades inerentes à formação docente;
Abordar a interrelação entre os fatos histórico-sociais e as manifestações linguísticas e
literárias;
Preparar profissionais com visão crítica e analítica das perspectivas teóricas e
metodológicas adotadas nas práticas linguísticas e literárias;
Criar condições para que os futuros profissionais sejam capazes de articular saberes
teórico-práticos (práxis), com vistas à análise crítico-reflexiva da própria atuação
educacional e da participação plena na vida nacional.
Estimular o desenvolvimento de uma prática científica de descrição, explicação, análise
e comparação dos fatos linguísticos e literários em sua relação com as práticas sociais;
b. A Estrutura Curricular:
Habilitar profissionalmente, para atuação na pesquisa e na educação básica de acordo
com as atuais tendências do ensino de Língua Portuguesa e suas respectivas
literaturas, em um contexto de aceleradas modificações advindas do acesso às
tecnologias e a comunicações e trânsitos globais;
Contribuir, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, para os estudos linguísticos
e literários, bem como de suas metodologias de ensino;
Realizar a reflexão teórica a respeito da linguagem e seus usos, bem como sobre a
literatura enquanto forma de expressão cultural, artística, estética, social, política e
ideológica;
Considerar as mudanças nas formas de pensar as identidades culturais, religiosas,
sociais, linguísticas e literárias;
18
c. Ao contexto educacional o contexto educacional, características locais e regionais e
novas práticas emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso:
Compreender o conhecimento advindo das relações fronteiriças, assim como o lugar
ocupado pelo Brasil e por Mato Grosso, espaço de fronteiras territoriais e culturais com
países da América Latina, indígenas e não indígenas, e com Países de Língua
Portuguesa.
1.1.6 Perfil profissional do egresso
Considerando as habilidades e competências desenvolvidas durante a formação do
professor de Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas, em conformidade com as
contingências sociais e acadêmico-científicas da área e com as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Letras, espera-se que o profissional apresente o seguinte perfil:
Formação humanística, teórica e prática;
Atitude investigativa indispensável ao processo contínuo de construção do
conhecimento na área;
Postura ética, autonomia intelectual, responsabilidade social, espírito crítico e
consciência do seu papel de formador;
Conhecimento dos diferentes usos da língua e sua gramática;
Conhecimento ativo e crítico de um repertório representativo das literaturas e línguas
em estudo;
Capacidade de descrever, explicar e analisar diacrônica e sincronicamente, a estrutura e
o funcionamento das línguas em estudo;
Capacidade de analisar discursos de pontos de vista fundamentados em teorias presentes
em sua formação;
Capacidade de analisar crítica e esteticamente as diferentes teorias que fundamentam a
investigação sobre língua, literatura;
Habilidade de formar leitores e produtores proficientes de textos de diferentes tipos e
gêneros para diversos propósitos;
Capacidade de atuar em equipe interdisciplinar e multiprofissional;
Posicionamento crítico acerca de saberes tecnológicos e conceitos científicos e sua
utilização e difusão;
19
Compreensão de procedimentos metodológicos de pesquisa que permitam aprimorar o
planejamento das práticas pedagógicas e elaboração de materiais didáticos.
Percepção de diferentes contextos interculturais e respeito à diversidade social, étnica,
de gênero e etária.
Conhecimento para atuar na perspectiva de preservação do ecossistema, na discussão e
aplicação das políticas educacionais, linguísticas e culturais que considerem e respeitem
a diversidade cultural.
Competência didático-pedagógica para atuar na educação básica – ensino fundamental
e médio, em suas modalidades.
1.1.7 Estrutura curricular
De modo a atingir os objetivos propostos, nesta Estrutura Curricular, o desenvolvimento
do Curso será sistematizado em três núcleos, conforme a resolução CNE/CP nº 02/2015, art.12
(BRASIL, 2015).
O primeiro é o Núcleo de Natureza Científico-Cultural, o qual se destina,
especificamente, à formação geral do profissional de Letras. O segundo é o Núcleo de Formação
Didático-Pedagógica, que contempla o aprofundamento e diversificação de estudos das áreas
de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos (Resolução CNE/CP
nº 02/2015). O Terceiro Núcleo refere-se aos Estudos Adicionais distribuídos entre Estágio
Curricular Supervisionado As atividades teórico práticas, que são desenvolvidas ao longo do
curso, observando a capacidade mínima exigida pela Resolução CNE/CES nº 02/2015. Em
relação às atividades de extensão, em observância à Meta 12.7 do Plano Nacional de Educação
– PNE, aprovado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que visa – “assegurar, no mínimo,
dez por cento do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e
projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande
pertinência social” a orientação é que cada professor registre essa atividade no Plano de Ensino
de cada disciplina, no espaço destinado à Metodologia de Ensino.
Por formação geral do profissional de Letras, no que se refere ao primeiro Núcleo,
compreendem-se as disciplinas de natureza científico-cultural correspondente aos conteúdos
próprios da área de Letras. As disciplinas desse núcleo incluem os Estudos Linguísticos:
descrição, diferentes noções de Gramática, usos e interação das Línguas Portuguesa; Estudos
Literários: historiografia, crítica literária e estudos culturais dos países hispânicos e lusófonos,
20
dentre esses a Literatura Africana de Língua Portuguesa (conteúdo de legislação específica).
Prevê-se que essas disciplinas sejam trabalhadas, em caráter transdisciplinar na relação com
diferentes áreas do conhecimento, levando em conta os componentes didático-pedagógicos
exigidos, nessas disciplinas, e a aplicação ao ensino, extensão e pesquisa.
O Núcleo de Formação Didático-Pedagógica tem foco nas concepções de ensino,
aprendizagem, planejamento, estratégias didáticas e avaliação. A dimensão do exercício
profissional prioriza os processos educativos, a relação com os diversos sistemas de ensino,
políticas públicas e de currículo e a reflexão crítica sobre eles. Além disso, responsabiliza-se
pela diversidade de modalidades educacionais com ênfase para os aspectos (étnicos, de gênero,
sexualidade, religiosidade, de faixa geracional, educação especial, direitos educacionais de
adolescentes e jovens, educação escolar indígena, educação do campo e outras), assim como
pela pesquisa e produção de materiais didáticos, em geral, com fundamentos da educação e, em
específico, da ciência linguística e das literaturas. Os conteúdos que integram esse núcleo
compreendem 16 disciplinas pedagógicas em múltiplos aspectos: (educacional, psicológico,
antropológico, filosófico, social, histórico, cultural, político e ideológico) e totalizam a carga
horária de 1216 horas, visando estabelecer uma base consistente de conhecimentos didático-
pedagógicos, profissionalizantes e interdisciplinares. Ainda compõe esse núcleo a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, disciplina de legislação específica – Lei nº 10.436 de 24 de
abril de 2002, e o Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005.
O Terceiro Núcleo refere-se aos Estudos Adicionais distribuídos entre Estágio
Curricular Supervisionado.
As atividades teório-práticas são desenvolvidas ao longo do curso sob a forma de
seminários, projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente, monitoria
e extensão, entre outros (CNE/CP nº 02/2015, art.12). Essas atividades deverão ser orientadas
pelos docentes da instituição. Compreende, ainda, a mobilidade estudantil, intercâmbios e
interconexões com a realidade cultural e social. Ao longo do curso, serão realizados projetos
integradores de atividades práticas, de pesquisa, de extensão, monitoria, e práticas como
componentes curriculares.
As disciplinas que compõem os três núcleos devem se sustentar pela teoria aliada à
prática e orientar para a Prática de Disciplina (PD); Prática como Componente Curricular (PCC)
e Prática como Aula de Campo (PAC); além das Atividades Teórico-Práticas.
21
Sob a denominação de Estudos Linguísticos, acompanhada de complemento que os
especificam, os conteúdos se fundamentam em teorias linguísticas, teorias gramaticais e
componentes de língua materna, língua adicional, relacionando-os com os sujeitos e o espaço
de vivência.
Da mesma forma, sob o nome Estudos Literários, foram agrupados os conteúdos de
Teoria Literária, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura e Cultura Latino-
Americana e Literatura Infanto-Juvenil, não se desejando privilegiar a separação histórica entre
a Teoria, a Literatura e o Ensino. As disciplinas ofertadas acentuam os aspectos críticos e
teóricos da área, na perspectiva comparada dos estudos literários e da literatura dos países de
Língua Portuguesa, distanciando-se do ensino que separa as obras e autores por nacionalidade.
Neste caso, os conteúdos são agrupados ora por gênero, ora por movimento literário, ora por
tendência crítica ou por relações com a história social dos países de Língua Portuguesa.
Em consonância com os seus objetivos, o Curso de Letras – Português e Respectivas
Literaturas pretende relacionar os componentes de formação específica, didático- pedagógicos
integradores e complementares, desde o primeiro semestre.
Essa relação permite o aprofundamento de conteúdos da área de formação como
investigação no cotidiano da escola, já numa atitude de pesquisa, auxiliada pelas disciplinas de
Estudos Linguísticos, Estudos Literários, que, além das horas de contato com o aluno, em sala
de aula, preveem um trabalho de prática de ensino, para o qual foram destinadas mais algumas
horas, que poderão ser desenvolvidas como atividades laboratoriais: laboratório de produção
textual, de escrita criativa, de crítica literária, utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem
(Plataforma AVA) em até 20% da carga horária da disciplina, entre outros, integralizando-se,
assim, as 400 horas exigidas pela lei.
Desse modo, objetiva-se que o profissional de Letras deverá, ainda, estar
compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional, e com as
consequências políticas de sua atuação no mundo, pois os conteúdos do Curso de Licenciatura
em Letras se propõem a favorecer uma experiência ampla, diversificada e exigente, em todos
os aspectos.
No conjunto somam-se 43 disciplinas, dessas, 20 são de 80 horas, 15 são de 64 horas,
totalizando 2.560 horas de disciplinas obrigatórias; mais 400h de Estágio Curricular
Supervisionado, 200h de Atividades Teórico Práticas, e 192h de disciplinas optativas,
22
totalizando 3.352 horas, distribuídas em 209,5 créditos, além de contemplar 400 horas de
Práticas como Componentes Curriculares.
O fluxo normal destplanoe Projeto Pedagógico de Curso apresenta, em média, entre 22
e 26 créditos semestrais. Portanto, considerando o Plano de Migração para o PPC 2019 e o
disposto na RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 21, DE 05 DE ABRIL DE 2010, o acadêmico não
poderá ultrapassar o limite de 36 créditos semestrais.
O Estágio Curricular Supervisionado, como componente curricular, ocorrerá, a partir do
5º Semestre, com a carga horária prevista na Lei e tem regulamento próprio. Com isso, espera-
se ofertar um Curso que ofereça sólida formação ao profissional de Letras.
23
1.1.7.1 Matriz curricular
NÚ
CL
EO
S
Componente Curricular
Nature
za
U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Optati
vo/
Obriga
tório Teó
rica
PD
PC
C
PA
C
TO
T
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eóri
ca
PD
PC
C
PA
C
TO
T
Pré
-
req
uis
ito
Co
-
req
uis
ito
1°N
úcl
eo
Prática de Leitura e Produção de
Textos
OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -
Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Estudos Literários I – O medieval e o
Clássico
OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária
-
Estudos Literários II – Literatura
Colonial dos Países de Língua Portuguesa –
Barrocos e Árcades
OBR LET
48
16
-
16
80
3
1
-
1
5 Estudos Literários
I
-
Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos
OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários
II
-
Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Introdução aos
Estudos
Linguísticos
-
Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo
OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários
III
-
24
Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Estudos Literários V – as Vanguardas
Primeira Geração Modernista
OBR LET 48 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários
IV
-
Fundamentos da Cultura Latino-
Americana
OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -
Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Estudos Literários VI – Prosadores e
Poetas da Segunda Geração Modernista
Portuguesa e Brasileira
OBR
LET
48
16
16
-
80
3
1
1
-
5
Estudos Literários
V
-
Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e Brasileira
OBR
LET
48
16
16
-
80
3
1
1
-
5 Estudos Literários
VI
-
SUBTOTAL NÚCLEO I: 1040 224 304 176 1744 65 14 19 11 109 1744
2°
Nú
cleo
Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura OBR LET
32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
SUBTOTAL NÚCLEO II: 576 144 96 - 816 36 9 6
51 816
25
3°
Nú
cleo
Estágio Curricular Supervisionado I -
Língua Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR
LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
- -
Estágio Curricular Supervisionado II - Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas
OBR
LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
Estágio Curricular
Supervisionado I -
Estágio Curricular Supervisionado III
- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
Estágio Curricular
Supervisionado II -
Estágio Curricular Supervisionado IV
- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET
32
80
-
-
112
2
5
-
-
7
Estagio Curricular
Supervisionado III -
SUBTOTAL NÚCLEO III:
128 272 - 0 400 08 17 - - 25
SUBTOTAL NÚCLEOS 1744 640 400 176 2960 109
40 25 11 185
Atividades Teórico-práticas Obrigat
ório 200 12,5
Disciplinas optativas Obrigat
ório 192 12
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativ
o
ENADE**
26
1.1.7.2 Rol das optativas
Componente Curricular
Natureza
U.A.
O
Carga Horária Créditos Requisitos
Optativa/
Obrigató
ria Teó
rica
PD
PC
C
PA
C
TO
T
T
PD
PC
C
PA
C
TO
T
Pré
-
req
uis
it
o
Co
-
req
uis
it
o
História do Teatro e Teatro no Brasil Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Literatura Pós-colonial dos Países
Africanos de Língua Portuguesa
Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Educação do Campo Optativa LET 32 16 16 64 2 1 - 1 4 - -
Literatura e História regional
Matogrossense
Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Literatura das Identidades Periféricas
Brasileiras
Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Crítica Literária Optativa LET 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Literatura Infanto-Juvenil Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Diálogo Interartes Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
A literatura de Autoria Feminina Optativa LET 32 32 - 64 2 2 - - 4 - -
Tópicos de História da Literatura Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Estudos de Obras de Autores Latino-
Americanos
Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
História, Memória e Literatura Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Gramática e Ensino Optativa LET 48 - 16 - 64 3 1 - - 4 - -
Literatura e Cinema Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Linguagem, Identidade de Gênero e
Sexualidade
Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
História da Língua Portuguesa Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Morfossintaxe da Língua Portuguesa Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Tópicos de Gramática Funcional Optativa LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Linguística Cognitiva Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
27
Neurolinguística Optativa LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 Introdução aos
Estudos
Linguísticos
-
Tópicos de Gramática Normativa Optativa LET 48 16 - - 64 3 1 - - 4 - -
Texto e Discurso Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Tipologia das Línguas Indígenas Brasileiras Optativa LET 32 16 16 64 2 1 - 1 4 - -
Linguagem, Neurociência e Educação:
aquisição de linguagem e de conhecimento
Optativa LET
32
16
-
16
64
2
1
-
1
4
- -
Educação e Juventude Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Educação Inclusiva Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Modalidades de Ensino Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Língua Latina Optativa LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Língua Inglesa Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Prática de Ensino II Optativa LET 32 64 - - 96 2 4 - - 6 - -
Prática de Ensino III Optativa LET 32 64 - - 96 2 4 - - 6 - -
Prática de Ensino V Optativa LET 32 64 - - 96 2 4 - - 6 - -
Língua Espanhola Optativa LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Produção Textual Acadêmica Optativa LET 32 16 16 64 2 1 1 4 - -
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total.
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.
28
1.1.7.3 Proposta de Fluxo curricular
PE
RÍO
DO
S
Componente Curricular
Naturez
a
U.A
.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Optativo
/
Obrigat
ório Teó
rica
PD
PC
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T
Teó
rica
PD
PC
C
PA
C
TO
TA
L
Pré
-
req
uis
ito
Co
-
req
uis
ito
1°
Sem
estr
e
Prática de Leitura e Produção de
Textos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 4 - -
SUBTOTAL: 272 48 48 - 368 17 3 3 - 23 368
2°
Sem
estr
e
Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -
Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Estudos Literários I – O medieval e o
Clássico OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária -
Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
SUBTOTAL: 256 32 32 32 352 16 2 2 2 22 352
3°
Sem
estr
e
Estudos Literários II – Literatura
Colonial dos Países de
Língua Portuguesa – Barrocos e
Árcades
OBR
LET
48
16
-
16
80
3
1
-
1
5
Estudos Literários
I
-
Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
29
SUBTOTAL: 208 32 32 32 304 13 2 2 2 19 304 4°
Sem
estr
e Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5
Estudos Literários
II -
Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5
Introdução aos
Estudos
Linguísticos
-
Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
SUBTOTAL: 224 32 64 64 384 14 2 4 4 24 384
5°
Sem
estr
e
Estudos Literários IV – do Realismo
ao Simbolismo OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5
Estudos
Literários.III -
Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Estágio Curricular Supervisionado I
-Língua Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6 - -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
SUBTOTAL: 224 112 64 - 400 14 7 4 - 25 400
6°
Sem
estr
e
Estudos Literários V – as Vanguardas
Primeira Geração Modernista OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5
Estudos
Literários.IV -
Fundamentos da Cultura Latino-
Americana OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -
Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Estágio Curricular Supervisionado II
- Língua Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6 - -
Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
SUBTOTAL: 224 128 64 32 448 14 8 4 2 28 448
30
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; TOT – Total; * Conforme Lei 11.788/2008. **Em conformidade com
a legislação. *** As disciplinas optativas serão ofertadas de acordo com a periodização indicada, devendo o aluno ter cumprido ao final do curso 192 horas ou 12,8 créditos.
7°
Sem
estr
e Estudos Literários VI – Prosadores e
Poetas da Segunda Geração
Modernista Portuguesa e Brasileira
OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários
V -
Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Estágio Curricular Supervisionado III –
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
Estágio Curricular
Supervisionado II -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
SUBTOTAL: 192 112 64 16 384 12 7 4 1 24 384
8°
Sem
estr
e
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e
Brasileira
OBR LET
48
16
16
-
80
3
1
1
-
5
Estudos Literários
VI -
Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Estágio Curricular Supervisionado IV -
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas
OBR
LET
32
80
-
-
112
2
5
-
-
7
Estágio Curricular
Supervisionado III -
Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Optativa*** OPT - -
SUBTOTAL: 144 144 32 - 320 9 9 2 - 20 320
SUBTOTAL SEMESTRES 1744 640 400 176 2960 109 40 25 11 185
Atividades Teórico-práticas Obrigató
rio 200 12,5
Disciplinas optativas*** Obrigató
rio 192 12
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
31
1.1.8 Conteúdos curriculares
Os conteúdos que compõe a estrutura curricular do curso de Letras – Língua Portuguesa
e Literaturas de Língua Portuguesa do Campus Universitário do Araguaia foram definidos de
modo a permitir que o conhecimento seja horizontalizado e que o ensino seja fundado na
aquisição de saberes, habilidades e competências que visem o exercício da docência e a
preparação para o trabalho com a linguagem. Por isso, a definição do Conteúdo Programático
do Curso foi realizada a partir de premissas teórico-práticas buscadas junto à comunidade
educacional da região e das atuais necessidades nacionais e internacionais do ensino de línguas
e literaturas, fundando-se em pressupostos epistemológicos específicos, tais como o sócio-
antropológicos, pedagógicos, filosóficos, psicológicos, linguísticos e estéticos.
A abordagem dos conteúdos pautados requer a mobilização de competências
cognitivas, observação, síntese, análise e leitura da realidade social. Por esse motivo, a inclusão
social, a diversidade de culturas e línguas, as políticas públicas e educacionais, a liquidez das
fronteiras culturais e comunicacionais, a história da educação e o lugar ocupado pela língua
portuguesa Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), são conteúdos que ora são
trabalhados em disciplinas específicas, ora perpassam o conjunto das componentes curriculares
do Curso.
Aos conhecimentos mencionados somam-se os oriundos da oralidade indígena e não-
indígena (como os causos, as lendas) e das histórias quilombolas e rurais. Boaventura de Sousa
Santos nomeou-os “Saberes do Sul”.
Ordenados por campos ou núcleos de formação, os conteúdos dos Estudos Linguísticos
e Literários fundam-se na concepção da linguagem como prática social, articulando os saberes
teóricos e críticos da área de Letras com os domínios da prática e priorizando a
interculturalidade e a compreensão da diferença como um valor antropológico.
Os núcleos didático-pedagógico e integradores agregam conteúdos que permitirão o
aprofundamento da Formação Profissional a partir de atividades que visem a aquisição de
competências profissionais, por isso, retomam os Estudos Linguísticos e Literários sob a
perspectiva do ensino.
Para tal, partiu-se do pressuposto de que o Curso de Letras – Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa tem como tarefa principal a oferta de instrumentos para que
o egresso tenha na linguagem uma plataforma para os saberes científicos e culturais e para que
atue plenamente no magistério da educação básica.
32
Com este escopo, a Estrutura Curricular do curso de Letras – Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa apresenta uma proposta transversal, com fins ao
aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação linguística e
literária de teor humanístico.
A Estrutura Curricular do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades
ordenadas de modo adequado aos componentes do plano do curso (formação de Natureza
Científico-Cultura e teórico-prática, formação didático-pedagógica e saberes integradores), que
constituem um ciclo formativo de conhecimentos científicos e tecnológicos e outro de teor
prático-pedagógico. Ambos caracterizam a profissão.
Além do exposto acima, os conteúdos curriculares são organizados pelo
dimensionamento da carga horária das disciplinas e por sua disposição por semestres,
requerendo que as disciplinas sejam cursadas na ordem estabelecida, já que alguns conteúdos
são pré-requisitos para a compreensão de outros, conforme detalhado Estrutura e Fluxo
Curricular e ainda na tabela abaixo.
Correlação do conteúdo proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso
de Letras com as disciplinas do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa /CUA/UFMT
NÚCLEO
CORRES
PONDEN
TE
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
DO CURSO DE LETRAS
DISCIPLINAS DA MATRIZ
CURRICULAR DO CURSO DE
LETRAS DO CUA
1º núcleo Conteúdos ligados à área de
Estudos Literários:
Conceitos de literatura e cultura;
Texto, contexto e intertextualidade;
Especificidade da linguagem literária;
Períodos literários; Inter-relações da
literatura com outros sistemas
culturais e semióticos; Literatura e
recepção, estudos críticos e
comparados; à diversidade, inclusão,
direito ambiental, questões étnico-
raciais
Teoria Literária
Estudos Literários I: o medieval e o
clássico
Estudos Literários II: Literatura
colonial dos Países de Língua
Portuguesa Barrocos e Árcades
Estudos Literários III: prosadores e
poetas românticos
Estudos Literários IV: Do Realismo ao
Simbolismo
Estudos Literários V: As Vanguardas e
Primeira Geração Modernista
Estudos Literários VI - Prosadores e
poetas da Segunda Geração Modernista
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e
Brasileira
Literatura Afro-brasileira
33
Literatura Comparada
Crítica Literária
Literatura Infanto-Juvenil
Crítica Literária
2° e 3º
Núcleos
Conteúdos de Formação
Profissional: Teorias de aquisição e
de aprendizagem da língua; métodos
de ensino da língua; Teorias e
métodos de ensino de literatura;
Tecnologias da informação e da
comunicação; ensino reflexivo.
Metodologia do ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura
Letramentos Literários e Linguísticos
na contemporaneidade
O Texto Literário na Educação Básica:
Formação de Leitores
Ensino e suas Tecnologias
Libras
Fundamentos da Cultura Latino
Americana
Conteúdos definidos para a
Educação Básica
Didática e Pesquisas.
Estágio Curricular Supervisionado,
avaliação do ensino-aprendizagem,
planejamento e gestão escolar,
história da educação, currículo,
inclusão, modalidades de ensino,
políticas públicas e educacionais.
Didática Geral
Psicologia da Educação
Metodologia da Pesquisa Científica
Introdução à Sociologia
Antropologia
Filosofia da Educação
Políticas Educacionais
Estágio Curricular Supervisionado I
Estágio Curricular Supervisionado II
Estágio Curricular Supervisionado IV
Trabalho de Conclusão de Curso Monografia e/ou Artigo Científico
Atividades teórico-práticas
Seminários, congressos, voluntariado
social, Iniciação Científica, Iniciação à
Docência, Monitoria. Tutoria,
Extensão Universitária, Cursos,
simpósios.
1.1.9 Metodologia de ensino e aprendizagem
Nas últimas décadas do século XX e nas primeiras décadas do XXI, as linguagens,
entendidas sempre a partir da interação verbal, passaram a ser pensadas como práticas sociais.
Essas práticas sociais respaldam processos de transformação amplos e locais. No campo
literário houve, no mesmo período, uma clivagem que foi das abordagens estruturalistas aos
estudos comparados, especialmente, aos Estudos Culturais, que ponderam a existência de
múltiplos sistemas literários. Isso significa que as experiências estético-literárias e linguísticas
são perpassadas por elementos subjetivos, históricos e sociais.
Emergem, portanto, formas de percepção da subjetividade, identidade, inclusão, dentre
outras, que avultam nas teorizações pedagógicas, nas propostas metodológicas e estratégias
34
didáticas. Dessa forma, ao pensar a língua como dialógica, a metodologia de ensino adotada
para o Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa /UFMT/CUA
baseia-se nas concepções filosóficas e de linguagens adotadas e em metodologias de fundo
teórico-prático – laboratórios, teoria, produção e revisão textual, descrição linguística, pesquisa,
produção teórico-científica, prática em sala de aula, aprendizagem na comunidade, observação
e regência.
As unidades curriculares ofertadas no Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
de Língua Portuguesa /UFMT/CUA preveem o uso de variados métodos e abordagens,
buscando aliar os conhecimentos teóricos e práticos subjacentes à área, e adequar-se às linhas
de pesquisa e concepções dos saberes linguísticos e estéticos atuais. As diferentes metodologias
de ensino são apresentadas no decorrer do curso, distribuídas nas unidades curriculares, com
carga horária de atividades teóricas e atividades práticas como componentes curriculares.
A língua é entendida pelo corpo docente do Curso como elemento de favorecimentos
diversos: estéticos, culturais, políticos, ideológicos, religiosos, afetivos, entre outros. As
disciplinas que tratam dos conhecimentos literários entendem-no como saber humanístico,
espaço de conhecimentos múltiplos e de construção e desconstrução da língua.
Quanto à aplicação ao ensino de Língua Portuguesa e suas respectivas literaturas, as
atividades práticas são desenvolvidas, nas atividades Práticas de Disciplina, Práticas como
Componente Curricular e na disciplina de Estágio Supervisionado, além das atividades teórico-
práticas. O estudante poderá refletir sobre as práticas docentes e confrontá-las com os suportes
teóricos recebidos durante seu processo de formação e elaborar materiais didáticos que
utilizarão nas atividades de regência no Ensino Fundamental e Médio.
O ensino dar-se-á, também, por meio de programas e projetos de pesquisa, extensão e
ensino (como o PIBID), que podem ocorrer sob a forma de oficinas, cursos e workshops,
projetos e conferências, entendendo-se que a participação do estudante favoreça à formação
inicial de jovens pesquisadores, contribuindo, assim, para a atualização dos quadros do ensino
superior no país (ingresso em programas de pós-graduação e na carreira docente), além de lhes
preparar, tecnicamente, para lidar com o público, organizar eventos, elaborar e emitir
certificação, participar de eventos e a publicação de trabalhos científicos. Tais atividades
exigem métodos de trabalho como a orientação individual, a elaboração e a revisão de textos
científicos, pesquisa quantitativa e qualitativa, entre outros.
35
Os estudantes podem envolver-se, ainda, em atividades de apoio ao ensino de graduação
através dos programas de Monitoria e Tutoria e nivelamento de línguas, com os quais obtêm
experiência docente e reforçam seu letramento técnico-científico-acadêmico.
Por fim, as metodologias, aqui, adotadas, consideram que o conhecimento não é algo
unilateral, mas múltiplo, perpassado por saberes subjetivos e por prerrogativas epistemológicas
e didáticas diversas.
Espera-se, portanto, que este percurso conduza os futuros docentes à preparação para o
ensino de Língua Portuguesa como língua materna e segunda língua, assim como suas
respectivas literaturas, e ainda, que conduza à capacidade de refletir sobre os fatos literários e
linguísticos, à luz de fundamentação teórica adequada. Por isso, evoca-se no Curso ora
proposto, uma participação ativa do alunado de modo a que não apenas participem das linhas
filosóficas e metodológicas propostas, mas reflitam sobre elas e, com isso, definam suas
escolhas críticas e reflexivas na construção de sua trajetória acadêmico-profissional.
1.2 Operacionalização do curso
1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante
Considerando a proposta do Curso de valorização dos conhecimentos gerais que darão
base às reflexões mais aprofundadas dos conteúdos específicos, propiciando a inter e
multidisciplinaridade, o Projeto Pedagógico apresenta os conteúdos que se referem à formação
geral do profissional de Letras, no que se refere ao primeiro Núcleo, compreendem-se as
disciplinas de natureza científico-cultural correspondente aos conteúdos próprios da área de
Letras.
As disciplinas desse núcleo incluem os Estudos Linguísticos: descrição, diferentes
noções de Gramática, usos e interação das Línguas Portuguesa; Estudos Literários:
historiografia, crítica literária e estudos culturais dos países hispânicos e lusófonos, dentre esses
a Literatura Africana de Língua Portuguesa (conteúdo de legislação específica). Prevê-se que
essas disciplinas sejam trabalhadas, em caráter transdisciplinar na relação com diferentes áreas
do conhecimento, levando em conta os componentes didático-pedagógicos exigidos, nessas
disciplinas, e a aplicação ao ensino, extensão e pesquisa.
36
A maioria das disciplinas dessas áreas de formação são ofertadas do 1º (primeiro) ao 3º
(terceiro) semestre, com o intuito de propiciar ao discente ingressante a superação de
dificuldades iniciais de adesão ao perfil do curso e de superação de eventuais dificuldades de
interpretação, comunicação e expressão. Objetiva-se, assim, preparar profissionais habilitados
em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas para o exercício da docência, prioritariamente,
nas diferentes etapas da educação básica, com criticidade necessária para o desenvolvimento
da reflexão das questões refrentes às práticas escolares, acadêmicas e sociais de interação, aos
conhecimentos relativos à leitura (literária e não literária), à estética, à produção de textos
(verbais e não-verbais) e à estrutura e funcionamento da língua e ainda refletir teoricamente a
respeito da linguagem e seus usos, bem como sobre a literatura enquanto forma de expressão
cultural, artística, estética, social, política e ideológica.
Contudo, caso seja diagnosticada deficiência no aprendizado na escrita, raciocínio
lógico, interpretação de textos, ou outros que se fizerem necessários ao bom desempenho,
poderão ser ofertadas disciplinas ou oportunizado nivelamento de acordo com a necessidade
detectada, dentre outras atividades como atividades de Tutoria em Prática de Leitura e Produção
de Textos, Estudos Linguísticos e Estudos Literários, meio de projetos elaborados pelos
professores das respectivas áreas com ajuda da coordenação, assim também será a Monitoria.
Tanto as atividades de Monitoria quanto as de Tutoria serão desenvolvidas pelos
estudantes com melhor aproveitamento nas turmas, orientados pelos professores. Os critérios
para apresentação dos projetos e escolha dos monitores e tutores obedecerá ao calendário
acadêmico e abertura de editais pela Universidade.
1.2.2 O trabalho acadêmico
As informações referentes ao funcionamento e organização do curso encontram-se
disponíveis no site da universidade e também são compartilhadas com os acadêmicos pela
Coordenação de Curso em reuniões realizadas com os calouros no primeiro mês de aula. Além
disso, os docentes são responsáveis pelas informações referentes às atividades a serem
realizadas em suas respectivas disciplinas.
A administração do campus oferece, na primeira semana, informações sobre o
funcionamento da PRAE (Pró-reitoria de Assistência Estudantil), do R.U. (restaurante
Universitário), do transporte, da utilização da biblioteca e demais espaços educativos. O Centro
37
Acadêmico (C.A.) e o Diretório Estudantil. (D.C.E) também participam desta etapa de
acolhimento e esclarecimento junto aos calouros.
Outras informações sobre questões como: exame de segunda chamada, reajuste de
matrícula, participação em grupos de pesquisa, projeto de extensão, programas institucionais
como o PIBID são oferecidas gradativamente pela Coordenação de Curso, por meio de editais.
A orientação sobre a documentação necessária para a colação de grau é oferecida pelo Registro
Acadêmico com acompanhamento da Coordenação de Curso.
Um elemento fundamental para a conclusão do curso é a elaboração e defesa do T.C.C.
(trabalho de conclusão de curso) coordenado por um docente que ministra a disciplina e
orientado individualmente por um docente.
1.2.3 Estágio curricular supervisionado
O Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa UFMT/CUA,
tem como objetivo a formação de profissionais docentes, que atuem numa perspectiva teórico-
prática e crítica, de forma a capacitá-los a transitar pelas diversas áreas dos saberes,
considerando os estudos em linguagem. Esses profissionais docentes devem ter clareza da
necessidade de que, no percurso de construção de sua prática docente, é imprescindível que
sejam integrados o conhecimento científico, os valores culturais e a prática pedagógica,
balizadores de perfis e de uma formação que integre: a) a formação técnico-científica; b) a
formação prática; c) a formação pedagógica; e d) a formação política (VASCONCELOS, 2000,
p. 24-34).
Fica claro que essa formação ocorrerá por meio de ações que proporcionem o contato
efetivo entre os acadêmicos e as instituições educacionais, que receberão esses futuros docentes.
Dessa perspectiva, compreende-se que o Estágio Curricular Supervisionado como a linha que
deve articular a teoria e a prática docente.
Por meio desse componente curricular obrigatório, o estudante deve vivenciar a
realidade profissional, na qual irá continuar a construção de sua profissão docente e o
desenvolvimento de competências e as habilidades fundamentais para o exercício docente.
Para a consecução do Estágio Curricular Supervisionado, é necessário que seja eleita
uma concepção sobre o próprio estágio, sobre professor e sobre educação. Assim, nessa
perspectiva e, considerando os encaminhamentos epistemológicos que orientam o Curso de
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa/UFMT/CUA, compreende-se a
38
educação como um processo, o professor como um sujeito em construção e formação de saberes
diversos. Decorrente dessas concepções, o Estágio Curricular Supervisionado é compreendido
como um importante campo de conhecimento dentro do curso, uma atividade prático-
investigativa. Assim, torna-se claro que o estágio é a atividade que possibilita a inserção dos
estudantes em situações de ensino-aprendizagem da linguagem em sua relação com a educação
e, considerando, nesse processo, os estudos teóricos realizados na graduação, numa relação em
que teoria e prática caminham juntas, uma fortalecendo e modificando a outra. Por essa
concepção, fica claro que o estágio não é a parte prática do curso, mas é a tematização dessa
prática.
Nessa dimensão, o Estágio Curricular Supervisionado atende ao que propõe o Art. 61
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, Lei 9.694/96, que orienta a formação
docente a partir da associação entre teoria e prática. Da mesma forma, atende ao que propõem
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica
(CNE/CP-01/02) sobre a necessidade de a formação do professor balizar-se em práticas de
investigação do processo de ensino-aprendizagem, visando à constituição de competências
necessárias para a atuação docente na educação básica. No que se refere ao que orienta a
legislação, as atividades de estágio são pautadas no que prescreve a Lei nº 11.788 de 25/09/2008
e a Base Nacional Comum Curricular – BNCC - (BRASIL, 2017).
Serão ofertadas 04 (quatro) fases de Estágio, a partir do 5º semestre do curso, sendo que,
03 (três) fases terão uma carga horária de 96 horas e 01 (uma) terá carga horária de 112 horas.
As etapas de estágio serão as seguintes: no Estágio Curricular Supervisionado I, o
estudante será encaminhado à escola- campo para a realização de investigação e conhecimento
da realidade escolar, objetivando a compreensão da escola como um todo; no Estágio Curricular
Supervisionado II, o acadêmico será encaminhado e orientado para a realização de atividades
de observação e participação em aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º
ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio; na disciplina de Estágio Curricular
Supervisionado III, o estágio ocorrerá sob a forma aulas de laboratório, numa preparação para
a atuação como regente de sala; no Estágio Curricular Supervisionado IV, o estudante realizará
aulas de regência nas disciplinas de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental, Língua
Portuguesa, Literatura no Ensino Médio.
Em todas as etapas do estágio, o estudante elaborará relatórios de sua participação nas
atividades desenvolvidas, com vistas à realização de uma análise da prática pedagógica
observada ou realizada, em cada semestre.
39
O Estágio Curricular Supervisionado será coordenado pelo Colegiado de Curso,
devendo ser realizado em escolas da rede pública (federais, estaduais e municipais), nas cidades
de Barra do Garças - MT e Pontal do Araguaia-MT.
Considerando, ainda, o que preconiza a Lei nº 11.788 de 25/09/2008, os professores
orientadores de estágio serão responsáveis pelos encaminhamentos e acompanhamentos de seus
alunos-estagiários.
Em observação à Resolução N.º 2/2015 do Conselho Nacional de Educação, no seu
artigo 13, § 6º, o estágio curricular supervisionado é componente obrigatório da organização
curricular das licenciaturas, sendo uma atividade específica intrinsecamente articulada com a
prática e com as demais atividades de trabalho acadêmico. Em seu artigo 15, § 7º, os portadores
de diploma de licenciatura com exercício comprovado no magistério e exercendo atividade docente
regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular
supervisionado até o máximo de 100 (cem) horas.
Para isso, deve apresentar a seguinte documentação:
• Atuando na rede privada: cópia autenticada da Carteira de Trabalho, devidamente
assinada e Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino,
contendo as séries e disciplinas lecionadas.
• Atuando na rede pública: se efetivo, cópia autenticada da Ficha Funcional e
Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino, contendo
as séries e disciplinas lecionadas. Se temporário/monitor: cópia autenticada do Contrato de
Trabalho e Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da instituição de ensino,
contendo as séries e disciplinas lecionadas.
O Estágio Supervisionado tem como objetivo propiciar aos estudantes a vivência no
ambiente escolar, mediante a participação efetiva em atividades escolares e o contato e a
reflexão crítica sobre o ensino de Língua Portuguesa e Literatura (análise linguística, literatura,
leitura e produção de textos) na educação básica.
O estudante poderá desenvolver o Estágio Curricular Não Obrigatório sem prejuízo do
desenvolvimento do processo acadêmico. Essa forma de estágio poderá ser desenvolvida a
partir do 5º semestre letivo, desde que não interfira no desenvolvimento do Estágio Curricular
Supervisionado obrigatório. Compreende-se que essa modalidade de estágio pode contribuir
para ampliar e complementar a formação do docente de Língua Portuguesa e Literatura.
40
Observar o regulamento dos Estágios Curricular obrigatório e Não Obrigatório no
Apêndice B deste Projeto Pedagógico de Curso.
1.2.4 Atividades teórico-práticas
Este subitem destina-se a atender o indicador 1.10 do instrumento de avaliação INEP de
10/2017 e as proposições da Resolução CNP/CP nº 2/2015. As atividades teórico-práticas que
compõem a estrutura curricular do curso (200h, no mínimo) constituem-se em metodologia que
inicia ou fortalece no aluno a responsabilidade pela própria formação, neste momento inicial,
mas como prática de aprender a aprender que deverá assumir centralidade em sua formação
continuada.
As ATP‘s têm como um dos objetivos fazer com que os alunos participem da vida
acadêmica de forma mais efetiva, por meio de atividades relacionadas a conhecimentos
extracurriculares. A participação em palestras, seminários, congressos - incluindo apresentação
ou publicação de trabalhos – ou a participação em projetos de pesquisa, docência e extensão,
em estágios de enriquecimento curricular e atividades de vivência profissional integram a carga
horária curricular por meio das chamadas atividades teórico-práticas. As atividades teórico-
práticas estão regulamentadas no Apêndice C deste PPC.
1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso, doravante denominado TCC, será um
desdobramento da disciplina de Metodologia Científica e poderá ser realizado em formato de
Artigo Científico ou Monografia. A elaboração do TCC ocorrerá durante o componente
curricular Trabalho de Curso de 64h, no último semestre do curso, onde ocorrerá a divulgação
das normas e manuais de elaboração de TCC e demais critérios para a conclusão do trabalho.
Será responsável pelo Trabalho de Curso um professor do Curso de Letras e cada aluno terá um
professor do Curso de Letras para orientar para seu TCC.
A elaboração do TCC visa permitir ao aluno refletir sobre um tema relacionado à sua
graduação – abordado em profundidade – de modo a mobilizar, inclusive, conhecimentos de
outras áreas, com o objetivo de consolidar sua preparação, tanto para a futura prática docente,
quanto para uma possível continuidade de sua vida acadêmica nos estudos de pós-graduação.
41
O TCC visa criar condições para que o estudante reflita sobre um tópico de pesquisa nos
estudos de Língua Portuguesa ou Literaturas de Língua Portuguesa e articule conceitos teóricos
à prática do ensino nessa área. Os TCC poderão ser vinculados, também, a temáticas do núcleo
integrador. Observar o regulamento referente ao Trabalho de Conclusão de Curso no Apêndice
D, deste PPC.
1.2.6 Apoio ao discente
A Universidade Federal de Mato Grosso possui diversos programas de apoio ao
discente, nos quais está inserido o Curso de Graduação em Letras - Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa /UFMT/CUA, como incentivo à aprendizagem, que
contempla programas de monitoria, e à participação em eventos científicos e intercâmbio
nacional e internacional, bolsas para iniciação à pesquisa, bolsas para projetos de extensão,
participação em grupos de pesquisa, e Programa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID.
A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) é responsável pela proposição e
acompanhamento da política de assistência estudantil e de ações afirmativas da UFMT, com o
objetivo de garantir o acesso e a permanência dos estudantes na UFMT com qualidade. Na
PRAE o estudante encontra apoio e acompanhamento para as suas necessidades ao longo de
sua trajetória acadêmica, sendo que há especial atenção aos que precisam de atendimento
socioeconômico e psicopedagógico. Os acadêmicos contam com diversas políticas de
assistência estudantil e de ações afirmativas. Entre elas, destacam-se:
- Acolhimento Imediato - programa que proporciona aos estudantes de baixa renda
moradia e alimentação em caráter imediato e emergencial.
- Auxílio Alimentação - é destinado a apoiar a permanência dos estudantes de baixa
renda na Universidade. O valor mensal é o correspondente ao café da manhã, almoço e jantar,
Além do Restaurante Universitário –RU – que atende a todos os estudantes do Campus.
- Auxílio Moradia - disponibiliza aos estudantes de baixa renda apoio financeiros
para ser destinado exclusivamente como moradia.
- Auxílio Permanência - o programa oferece auxílio mensal aos estudantes de baixa
renda com o objetivo de apoiar seu desenvolvimento acadêmico, cultural e técnico-científico.
- Apoio à Inclusão - destinado a todos os estudantes da UFMT, o programa oferece
bolsas em fluxo contínuo com o objetivo de auxiliar, individualmente, ou em grupos, alunos
42
que necessitam de apoio para melhorar o seu desempenho acadêmico.
- Auxílio Evento - é destinado para alunos que precisam apresentar seus trabalhos
em eventos científicos no Brasil. Proporciona ajuda financeira no valor de uma passagem
terrestre ida e volta à cidade do evento.
- Há ainda Bolsas para monitoria, tutoria e PIBIC, programas institucionalizados
pela Universidade.
O curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa /UFMT/CUA
também oferece amplo apoio aos acadêmicos que desejam realizar mobilidade nacional e entre
campi, bem como, intercâmbio internacional. A Coordenação do Curso auxilia os acadêmicos
com os editais e documentação necessária.
1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem
As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) são adotadas no processo de
informação e de comunicação nas relações sociais, na interação entre os docentes e discentes e
são utilizadas tanto para administrar a vida acadêmica quanto como objeto/tecnologia de
aprendizagem, garantindo assim, a execução do Projeto Pedagógico do Curso.
Os professores e os estudantes do Curso de Letras utilizam a Plataforma Moodle,
disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da UFMT, como meio de gerenciar
os trabalhos, os debates nos fóruns virtuais (caso sejam propostos) e as sugestões de leituras e
de vídeos complementares. Isso porque um curso que privilegia a linguagem precisa se valer
de vários suportes, a fim de acompanhar a dinamicidade desta e de contextualizar seus diversos
usos.
Além disso, para reforçar e auxiliar o profissional de Letras com o uso das Tecnologias
da Informação e da Comunicação no ensino de Língua e de Literatura será ofertada a disciplina
Ensino e suas Tecnologias para abordar as questões relacionadas ao ensino e suas tecnologias,
considerando-se o equilíbrio entre o texto real (impresso) e o virtual, entre o clássico e o
moderno, entre o ambiente escolar e o ambiente virtual de aprendizagem e fundamentando na
discussão das políticas educacionais e as novas tecnologias.
43
1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino
Durante o período de formação acadêmica, o licenciando tem a oportunidade de
vivenciar as situações atuais da educação nacional. Essa interação visa articular a teoria que se
estuda na Universidade a atividades práticas na Escola e tem contribuído, significativamente,
para o desenvolvimento educacional dos licenciandos. Desse modo, as ações em parceria
colaborativa entre Universidade-Escola permitem aos graduandos em cursos de licenciatura
capacitação mais adequada ao processo ensino-aprendizagem, preparação e melhor
desempenho acadêmico.
No âmbito do curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa, a interação com a rede pública deverá acontecer, especialmente, por meio do
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, do Programa de Residência
Pedagógica – (PRP, em período de implantação), da disciplina Estágio Supervisionado de
Língua Portuguesa e Literaturas e das Práticas de Disciplinas. Deste modo, estudantes da rede
pública, inseridos nesses projetos, participam de atividades teórico-práticas desenvolvidas por
bolsistas e graduandos, orientados e supervisionados pelos professores-regentes das turmas e
das disciplinas que contemplam as atividades práticas, caso do Estágio Supervisionado, e pelos
professores supervisores das Escolas e coordenadores de área, no caso do PIBID. Essas
atividades têm por objetivos propiciar ao graduando reflexão sobre o conteúdo teórico estudado
no decorrer do curso, ou nas discussões das atividades do PIBID, oportunizar a práxis cotidiana
no ambiente escolar e articulá-la ao conteúdo programático, efetivamente, proposto pela escola.
Essa integração com as Escolas da rede pública de ensino é uma fase extremamente importante
de formação pessoal, de aplicação de conhecimentos e inserção à vida profissional.
Essa imersão incentiva o licenciando a desenvolver projetos de pesquisa científica na
área de linguagens e ensino e ainda fortalece sua formação continuada, com cursos de
especialização lato e stricto sensu. Também é possível que contribua para a definição da área
de interesse profissional do aluno da rede pública de ensino e seu ingresso em cursos superiores.
Concretamente, tanto o universitário, quanto os estudantes da rede pública, envolvidos nesse
processo, poderão ter acesso a outras atividades, como seminários, simpósios, cursos, oficinas,
dentre outros eventos acadêmicos.
A Universidade Federal de Mato Grosso, do Araguaia, assinou um convênio com a
SEDUC e, nos últimos anos, os graduandos dos cursos de licenciaturas têm desenvolvido seus
projetos e programas de iniciação à docência e suas atividades práticas nas Escolas Estaduais
44
Deputado Norberto Schwantes (PIBID), Antônio Cristino Cortes, Irmã Diva Pimentel, E.J.A.
Marisa Mariano, Gaspar Dutra, em Barra do Garças-MT e São Miguel, em Pontal do Araguaia-
MT.
1.2.9 Atividades práticas de ensino
Compreendemos que a formação do licenciado em Letras – Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa deve ser vista como um processo que integre a construção de
uma nova concepção de formação e vivência de práticas pedagógicas que encaminhem e
fortaleçam a sua atuação de sala de aula, no decorrer de sua atividade docente.
É fato que o início da profissionalização do futuro docente necessita de uma formação
que seja centrada na unidade teoria e prática, a partir de todos os componentes curriculares.
Essa formação deve favorecer a reflexão sobre questões e problemas do universo da sala de
aula, de forma que o futuro professor seja capaz de analisar tais questões, bem como propor
soluções, não só como professor, mas, também, como um pesquisador da própria prática.
Sob essa perspectiva, as atividades práticas de ensino são elementos indispensáveis de
constituição do curso, de forma que se privilegie não só o saber, mas, também, o fazer, no
processo pedagógico de formação docente, numa visão contínua e unitária. Essa visão das
atividades práticas vai além do viés tradicionalista que elege o ensino da teoria separada da
prátiva.
Dessa forma, será possível trabalhar continuamente na efetivação do rompimento da
dicotomia que, geralmente, ocorre entre a teoria/prática, na fragmentação de conteúdos e no
isolamento de disciplinas que compõem a matriz curricular.
Assim, nessa ótica, a formação docente do futuro professor de Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa deverá ser fruto da articulação entre todos
componentes curriculares, não só por meio das teorias balizadoras de cada área, mas, também,
por meio das atividades práticas oriundas dos diversos conteúdos. Disso, caracteriza-se a busca
de uma formação que encaminhe o profissional para a compreensão da necessidade de se buscar
a significação dos conteúdos que são trabalhados, por meio das atividades práticas.
É fundamental que se eleja uma concepção de ensino que trabalhe o processo de ensino-
aprendizagem de forma orgânica, trans e interdisciplinar com o desenvolvimento de projetos
que fortaleçam o campo da prática e o exercício ativo da relação teoria-prática profissional.
45
1.2.10 Prática como componente curricular
De acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – a
Resolução CNE/CES Nº 2/2015 que tratam das 400 (quatrocentas) horas de Prática como
Componente Curricular para a formação docente e, considerando as Normas Gerais de
Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT e ao Projeto Pedagógico do
Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa - Licenciatura,
entendemos a Prática como propostas de atividades desenvolvidas a partir do diálogo com a
teoria. Assim a realidade é um movimento constituído pela prática e pela teoria como momentos
de um dever mais amplo, consistindo a Prática no momento pelo qual se busca fazer algo,
produzir alguma coisa e que a teoria procura conceituar, significar e, com isto, administrar o
campo e o sentido desta atuação.
A Prática no Curso Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa tem o tratamento de um componente curricular que permeia todo o curso e tem o
propósito de colaborar para a formação da identidade do professor pesquisador, reflexivo e
atuante na sociedade a partir da articulação com as demais disciplinas, mediante ações
educativas integradoras que estreitem o vínculo universidade-escola-comunidade. A Prática
como Componente Curricular – PCC - ao transcender a sala de aula, o conjunto do ambiente da
escola e a própria educação escolar, pode envolver-se com órgãos normativos e executivos dos
sistemas de ensino, agências educacionais não escolares, entidades de representação
profissional, famílias e comunidade.
A Prática como Componente Curricular no Curso de Letras –Licenciatura, se constitui
na formação mediante a relação educação – trabalho, estabelecendo o vínculo entre a teoria em
cada disciplina e sua articulação com os conteúdos e métodos trabalhados nos períodos,
integrando os componentes curriculares: o acadêmico, o laboral e o investigativo, a partir do
ingresso do aluno na realidade educacional, desde o início de sua vida universitária.
A carga horária da Prática é de 400 horas equivalentes e distribuídas a partir do primeiro
semestre e organizadas a partir do coletivo de professores sob a orientação da Coordenação de
Curso. É, portanto, uma atividade por onde transitam de forma coerente e organizada, os
conhecimentos das diversas áreas de estudo e, sobretudo, assumem caráter integrador no curso.
As ações em Prática enfatizam, ainda, o trabalho independente, tendo em vista a
formação de profissionais com autonomia, responsabilidade e compromisso social. Entre as
46
ações a serem desenvolvidas pelo aluno no âmbito da Prática destacam-se a participação em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade
escolar ou extraescolar e a produção de trabalhos científicos diversos. As atividades são
desenvolvidas no ambiente educativo, futuro campo de atuação do profissional, e serve como
oportunidade para o encontro entre a teoria apreendida e a prática, com vistas à investigação
científica. Tais atividades respeitam os níveis de assimilação o que depende das condições
teórico-metodológicas do aluno.
Por isso, em várias situações de classe, a Prática poderá vincular-se à relação educação-
trabalho como um meio de estimular esse envolvimento e preparar o aluno para o contato
direto com o mercado de trabalho. As dimensões estão articuladas com as disciplinas
trabalhadas pelos estudantes em cada período e com os demais componentes ao longo do curso.
Na articulação estabelecida verticalmente, entre as dimensões da prática realizada em cada
semestre, o curso juntamente com os estudantes tem percebido uma evolução apoiada na
pesquisa e observação dos processos, procedimentos e práticas educativas e escolares. A Prática
é defendida como instrumento de integração e conhecimento do estudante com a realidade
social, política, econômica e do trabalho de sua área/curso, como instrumento de iniciação à
pesquisa e ao ensino e como instrumento de iniciação profissional.
O trabalho realizado na Prática como Componente Curricular, está apoiado na análise
da realidade, orientado pela leitura estruturada tanto no desenvolvimento do próprio
componente como naquelas realizadas nos demais componentes.
Cabe a cada professor definir no Plano de ensino as temáticas que a serem pesquisadas,
aprofundando os conteúdos, preferencialmente, os relacionados aos já trabalhados em sala de
aula e apresentá-las aos estudantes no início de cada semestre letivo.
Os critérios e regulamento referentes à PCC constam no apêndice E deste PPC.
1.2.11 Relação com a pós-graduação
Para tratar deste tópico, é importante informar que, na área específica de Letras, o
Universitário do Araguaia, ainda, não é contemplado com programas de pós-graduação Stricto
Sensu, (estamos imbuídos no trabalho de proposição de um Programa de Mestrado na área), o
que não impede que ocorra, por outros meios, a aproximação dos licenciandos com a pós-
47
graduação Lato Sensu e no caso Stricto Sensu em/de outras Universidades e da própria UFMT,
de Cuiabá.
A relação se efetiva com a participação dos acadêmicos em Ciclos de palestras,
Encontros com professores convidados e ou participantes de Grupos de Pesquisa, liderados por
professores locais.
Além disso, os estudantes são incentivados a participar de Eventos, tanto internos,
quanto externos que sustentam a reflexão sobre a produção do conhecimento científico,
inclusive, para o aprofundamento em teorias estudadas durante o curso, o conhecimento de
novos autores e teorias da área e de áreas afins para a elaboração de projetos de pesquisa que,
em número significativo, são aprovados em Programas de Mestrado de várias Universidades.
Esse envolvimento dos estudantes da graduação com professores pesquisadores e seus
projetos de pesquisa os inscreve numa posição de responsabilidade, curiosidade e busca por
informações. Muitos deles se interessam e participam de eventos científicos.
Localmente, o espaço da Semana Científica, que agrega trabalhos de Iniciação
Científica e pesquisas de Mestrado e Doutorado, ainda que de outras áreas do conhecimento,
tem sido um espaço produtivo da relação com a pesquisa na pós-graduação.
Os acadêmicos são convidados a participar de apresentações de Monografias
defendidas, em Seminários, nos Programas de Especializações, experiência, que, também,
visam ampliar os conhecimentos, e se constituem em oportunidades para que o estudante
perceba os meandros da vida acadêmica, em termos de continuidade de sua formação e seu
aperfeiçoamento profissional.
1.2.12 Iniciação à pesquisa e a extensão
As atividades práticas de pesquisa, extensão e atividades teórico-práticas são
desenvolvidas ao longo do curso, observando a capacidade mínima exigida Resolução CNP/CP
nº 2/2015. Sobre as atividades de extensão, em observância à Meta 12.7 do Plano Nacional de
Educação – PNE, aprovado pela Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que visa – “assegurar,
no mínimo, dez por cento do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em
programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas
de grande pertinência social”; a orientação é que cada professor registre essa atividade no Plano
48
de Ensino de cada disciplina no espaço destinado à Metodologia de Ensino, de acordo com a
descrição da disciplina prevista no fluxo curricular. Os professores do Curso Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa desenvolvem várias atividades relacionadas às
linhas de pesquisa e à Extensão. Considerando a relevância desses projetos, apresentamos a
seguir, a relação das linhas de pesquisa e os temas dos projetos de extensão desenvolvidos por
área:
Em Estudos Literários há duas linhas de pesquisa, a saber:
a. Pós-colonialismo e contemporaneidade nas literaturas angolana e moçambicana e
brasileira. Esta linha contempla o estudo de autores moçambicanos e angolanos que
produziram seus romances durante ou após a Guerra de Libertação, contemplando as
possibilidades de entrecruzamento e da adoção de perspectivas teóricas que articulem os
estudos pós-coloniais, subalternos e de gênero, além de contemplar, de modo menos acentuado,
outras narrativas das margens como é o caso de narradores indígenas, amazônicos e da América
Latina, pensando-as nas suas perspectivas históricas e estéticas.
b. Crítica da História Literária. Esta linha contempla os estudos entre a literatura, a história
e a sociedade em narrativas de língua portuguesa, com destaque às literaturas africanas e
brasileira afrodescendentes, (consideradas pelo cânone como literaturas da margem),
observando a ponte entre autores obras e história social. Estudo das literaturas em língua
portuguesa numa abordagem que lida com os deslocamentos humanos considerando as
experiências históricas da diáspora, dos processos de desterritorialização e territorialização,
numa perspectiva dialógica.
Em Estudos Linguísticos, de acordo com os objetos de cada professor, as linhas se dividem
em:
a. Descrição e análise de línguas indígenas – Nesta linha de pesquisa, são desenvolvidos
estudos de natureza descritiva e analítica sobre diferentes níveis de organização das línguas
naturais, como fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática, e sua interface
com aspectos mais amplos da organização e práticas socioculturais. Destaca-se ainda, nessa
linha, a necessidade de formação de recursos humanos para atuar nessa área e a inclusão dessa
temática no currículo escolar da educação básica, tal como preconiza a Lei nº 11.645/2008, bem
como desenvolver materiais e estratégias didático-pedagógicas para o ensino de língua
portuguesa a falantes de outras línguas.
b. Relação língua/sujeito/cultura em estudos dos processos discursivos – Esta linha de
pesquisa, criada em 2003, constitui-se por subprojetos de diversas áreas do Curso de Letras, a
49
fim de estabelecer índices da realidade do Curso, do trabalho em sala de aula, das concepções
sobre professor e aluno, do estágio supervisionado, da função da pesquisa no ensino superior,
atividades de extensão, estudos de culturas e línguas em contato, indígena e não-indígena.
Enfoca a presença indígena no espaço urbano e, no atual momento, se volta para as políticas de
linguísticas e para a escrita.
c. Gênero, discurso e práticas de resistência - Esta linha de pesquisa se sustenta sob duas
vertentes: a) a construção de um arquivo na perspectiva teórica da Análise de Discurso b) a
concepção de gênero na relação com processos de identificação/subjetivação. Filia-se ao
Projeto: “Mulheres em Discurso: lugares de enunciação processos de subjetivação”.
Compreende gênero como uma construção discursiva. Ancora-se nas reflexões realizadas no
interior do grupo de pesquisa Mulheres em Discurso e promove uma discussão sobre a produção
e interdição histórico-discursiva de lugares de enunciação (ZOPPI-FONTANA, 2002) para as
mulheres, no caso especifico, sobre práticas de resistência de mulheres indígenas.
d. Aquisição de Linguagem e Ensino de Língua: a Inter-relação de aspectos
biofisiológicos, psico-cognitivos e sociais da Linguagem - Esta linha de pesquisa é composto
por subprojetos que objetivam a análise dos aspectos biofisiológicos, psico-cognitivos e
linguístico-discursivos, numa perspectiva sociocognitiva, para a análise do processo de
aquisição de linguagem, a fim de compreender a constituição humana como ser de linguagem
e de elaborar estratégias eficientes para o ensino de língua na escola. Isso envolve compreender:
(i) a relação cérebro e linguagem, subsidiando-se nos estudos da Linguística Funcional e da
Neurociência; (ii) a perspectiva dos acontecimentos no mundo (produção de sentidos, via
relações sociocognitivas); (iii) a prática docente em Língua Portuguesa; (iv) os recursos
didáticos como ferramenta no processo ensino aprendizagem; (v) a organização (gramática) e
o funcionamento da língua, com base na Linguística Funcional; e (v) as políticas educacionais.
A metodologia adotada nos subprojetos será com base no estudo de cada caso, relacionado às
dificuldades e necessidades de aprendizagem; no estudo da gramática da língua portuguesa (uso
e norma); no mapeamento das escolas quanto às dificuldades e necessidades de aprendizagem,
decorrentes de síndromes ou transtornos e distúrbios genéticos e neurobiológicos, tais como
Transtorno de Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH), Dislexia, Disgrafia, Desortografia, Síndrome de Down, Síndrome do X-Frágil, entre
outros tipos; no planejamento e aplicação de oficinas, sequências didáticas e confecção de
materiais didáticos (textos, livros, jogos, etc.), para o ensino de língua, a fim de atender o
estudante das escolas mapeadas. Os subprojetos deste Projeto de Pesquisa serão vinculados a
projetos de extensão, relacionados à formação de professores, correção e produção de texto, e
50
gramática, a fim de promover o ensino científico de língua na escola, para além da gramática
escolar. A relevância desses trabalhos se dá pelo fato de se tratar de uma abordagem que
correlaciona a Neurociência, a Linguística e a Educação, contemplando as necessidades e
dificuldades de aprendizagem no ensino de língua (gramática e discurso) na escola.
e. Análise e descrição de dados de fala de duas microrregiões do estado de Mato Grosso:
Médio Araguaia e Tesouro - esta linha é composta por subprojetos que objetivam a descrição
e a análise de fenômenos linguísticos do Português Brasileiro (PB), em duas das vinte e duas
microrregiões do estado de Mato Grosso (MT), compreendendo doze municípios: (i)
microrregião do Médio Araguaia: Araguaiana, Barra do Garças, Cocalinho; e (ii) microrregião
Tesouro: Araguaiana, General Carneiro, Guiratinga, Pontal do Araguaia, Ponte Branca,
Poxoréo, Ribeirãozinho, Tesouro e Torixoréu. O objetivo deste projeto de pesquisa é descrever
e analisar os fenômenos linguísticos do PB, a partir das falas dos moradores dessas duas
microrregiões, tendo como base teórica o funcionalismo linguístico, que correlaciona os
domínios cognitivos, linguísticos e discursivos no processo de análise da linguagem, como
processo de interação social. Nessa abordagem, a língua é concebida como fluida, dinâmica,
inacabada e deve ser analisada a partir do uso nos vários contextos comunicativos. Os dados
serão gravados em áudio e/ou vídeo, depois transcritos, a fim de serem feitas as análises
quantitativas e qualitativas dos fenômenos linguísticos. A relevância deste projeto de pesquisa
se dá porque não há registro, em bancos de dados de fala, do português falado na microrregião
do Médio Araguaia e de Tesouro que é parte fundamental da rota dos bandeirantes, no período
de colonização do interior do país (1550-1720), e que está sendo foco de mapeamento
linguístico para constituir o(s) perfil(is) linguístico(s) do pb. Projeto Propeq n.º 177/2016.
f. Língua, texto e discurso: Esta Linha de Pesquisa estuda práticas discursivas situadas em
condições históricas, sociais e culturais, considerando a dimensão ideológica do signo nos
processos de interação verbal. Além do funcionamento dos enunciados em sua relação com os
discursos presentes na sociedade, estuda a constitutividade da relação língua/história/sujeito em
diferentes práticas sociais, dentre elas, as práticas escolares. As pesquisas desenvolvidas são
marcadas pelo caráter interdisciplinar norteador do Grupo de Estudos em Linguagem e Mídia
– LIMIAR/UFMT/CNPq, fundado em 2009, que congrega professores das áreas de Linguística,
Comunicação Social e História, e que integra a Rede de Estudos Foucaultianos no Brasil
composta por Grupos de Pesquisas de outras Instituições de Ensino Superior (UFCat, UFG,
UFMT, UFU e UFSCar)..
51
Na área de Educação há um grupo de pesquisa que congrega professores com formação em
Pedagogia, Psicologia e Sociologia - O Grupo de Estudos sobre Universidade
(GEU/UNEMAT/UFMT): O grupo tem como objetivo analisar os sistemas de Educação
Superior e suas transformações, assim como suas políticas de ciência e tecnologia, na
perspectiva de seu desenvolvimento institucional e suas interrelações com política da Educação
Básica. Está articulado a um dos mais antigos grupos de estudos da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS), o Grupo de Estudos sobre Universidade (GEU) criado em 1988.
Atualmente, o GEU é uma rede consolidada de estudos e de pesquisa. Sua trajetória acompanha
a dinâmica da Educação Superior com toda sua complexidade e seus paradoxos, no Brasil e no
cenário internacional. Deste modo, uma de suas repercussões no Estado de Mato Grosso é
sinalizada pela expertise adquirida ao tratar deste campo de estudos, e pela capacidade para
explorar e incorporar novos temas e objetos.
Projetos de Extensão: os professores do curso de Letras desenvolvem projetos de extensão
que atendem e dialogam com o ensino na área de educação, ensino, linguagem e letramento
literário. Nesse sentido há projetos permanentes como o Abracadabra – contadores de história;
Vozes do Cerrado – declamadores de poesia, Grupo de Teatro Fazendo Artes. Esses projetos
já estão institucionalizados e, há mais de 15 anos em funcionamento, contam com participantes
internos e externos à UFMT, além de atender às demandas das escolas da rede pública
municipal e estadual de ensino em Barra do Garças e municípios circunvizinhos, à academia de
Letras de Barra do Garças e participam em outros eventos culturais. Há ainda os projetos
sazonais nas áreas de Educação, LIBRAS, Linguística, Sociologia e Antropologia que discutem
Corpo, Gênero e Sexualidade: reflexões para o campo Educacional; ciclo de debate sobre
Cultura surda e identidade Surda; Relações de contato entre povos indígenas e não indígenas;
Projeto sobre saúde e perfil vocal; Fundamentos de Linguística para Formação Continuada de
Professores(as) Boe; Workshop de Linguística: a percepção linguística e o ensino de línguas;
Projeto de Curso "Introdução à Gramática de Construções" além de curso preparatório para
ENEM e Letramento literário.
Assim, com a Pesquisa e a Extensão, o Curso Letras – Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa atua de modo a atender os objetivos propostos de forma
multi e transdisciplinar, e se propõe à formação de profissionais que usem adequadamente os
instrumentos relativos aos conhecimentos gerais e específicos do curso tanto nas práticas
escolares como nas práticas acadêmicas e sociais de interação.
52
1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem
A avaliação é fator determinante no trabalho pedagógico, pois é uma ação que possibilita
a construção de uma representação mais realista das aprendizagens, de suas condições,
modalidades, mecanismos e de seus resultados. Não é, portanto, um processo quantitativo,
estático, de função classificatória e autoritária relacionada à ideia de informações codificáveis
que contabilizam o conhecimento.
Trata-se de um instrumento que proporciona o diagnóstico permanente de problemas e
a melhor apreensão de resultados alcançados, tendo em vista as competências a serem
constituídas e, ainda, a percepção das mudanças eventualmente necessárias no percurso de
aprendizagem.
É uma ação qualitativa que ocorre nas seguintes dimensões: diagnóstica, processual-
contínua, cumulativa e participativa. O objetivo de toda avaliação é produzir conhecimento para
alimentar as ações dos professores, dos alunos e da gestão acadêmica. Segundo Perrenoud
(1989), "avaliar é construir e negociar representações". Nesse sentido, a avaliação é uma ação
estratégica na negociação das diferenças e das necessidades dos diversos sujeitos sociais
envolvidos no processo educativo.
Em função das normas de excelência preconizadas pela instituição e esperadas pela
sociedade, os docentes devem aprender a gerir tais normas e discentes devem ser capazes de
reconhecê-las. A avaliação, intrinsecamente relacionada com as competências a serem
constituídas pelos discentes, extrapola a sala de aula, perpassando toda a estrutura escolar.
Realiza-se, portanto, por meio de processos e procedimentos diversificados, que
incluem a avaliação de conteúdos trabalhados em sala de aula e sua respectiva organização,
bem como a avaliação do desempenho do quadro docente e da qualidade da relação com as
escolas do ensino fundamental e médio. Assim, é uma ação dialógica e democrática realizada
por diferentes sujeitos/avaliadores, a saber: 1.Corpo docente; 2. Corpo discente; 3. Agentes
externos.
A avaliação é um exercício de reflexão, capacidade única e exclusiva do
ser humano, de pensar os seus atos, de analisá-los, interagir não só com o
mundo, mas também com os outros seres, e de influenciar na tomada de
decisões e transformação da realidade. Desta forma, pode contribuir para o
aluno ―ter a consciência do inacabado do ser humano, impulsionando os
sujeitos à invenção da existência, à criação de um mundo não natural na
busca de superação dos desafios postos pela própria existência, levando-
53
os assim à construção contínua da cultura, da história, da sociedade‖
(FREIRE, 2000 apud CIPRIANO, 2007, p.48).
Ao longo da história, as formas de uso da avaliação têm sido as mais diversas. Do
princípio único da avaliação puramente classificatória aos dias atuais foram longas as
discussões e árduos os caminhos de todos que se propuseram a debater este tema no contexto
educacional.
O consenso de toda essa discussão nos permite entender que cada concepção avaliativa
possui um contexto e um fim próprio, sendo que a mais preciosa compreensão deste consenso
é o entendimento de que o processo avaliativo não pode jamais ser um fim, pois precisa permitir
um repensar do processo ensino aprendizagem e o entendimento de que essa avaliação é um
processo dialógico, no qual é preciso considerar os mais diversos fatores.
Dentre as concepções debatidas e defendidas ao longo da história, podemos citar três de
grandes tendências: a classificatória que, de acordo com Meneghel & Kreisch (2009) é
centrada na reprodução de uma técnica/conteúdo e na aquisição de habilidades; a diagnóstica
que, segundo Oliveira (2001), é um constante olhar crítico sobre o que se está fazendo e a
emancipatória que ―tem o objetivo legítimo de contribuir para o êxito do ensino, isto é,
para a construção de saberes e competências pelos alunos‖ (HADJI, 2001, p. 15).
O curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa da
UFMT/CUA compactua com o conceito dialógico e com a proposta de uma avaliação
emancipatória que permita o crescimento acadêmico e o desenvolvimento de habilidades e
competências entendendo que, para isso, se faz necessária uma avaliação processual ao longo
do período, pautada na aplicação de, pelo menos, três instrumentos avaliativos diferentes. O
professor terá autonomia para a escolha dos instrumentos de avaliação que melhor atendam os
objetivos da disciplina.
O sistema de ensino e aprendizagem é regido em toda a UFMT pela Resolução
CONSEPE nº 63, de 24 setembro de 2018, que permite certa flexibilidade e adaptação nos
mecanismos avaliativos, desde que previstas no programa de disciplinas.
Em seu Artigo 17 - para os cursos em Regime de Crédito, será considerado aprovado o
discente com frequência mínima de 75% da carga horária do componente curricular e nota:
I- igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média das avaliações do período letivo.
II - igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média entre a nota da Prova Final e a média
avaliações do período letivo.
54
Para situações específicas, como a avaliação dos Estágios Supervisionados, deverá ser
observado o regulamento previsto neste Projeto Pedagógico do Curso e os casos não previstos
pelos regulamentos e pela resolução vigente deverão ser decididos pelo Colegiado do Curso,
observando o que é previsto no programa de cada disciplina.
A avaliação do discente, segundo a referida resolução, art. 65, deve ser feita por
disciplina, abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e de processo ensino-aprendizagem,
entendendo-se por assiduidade a frequência às atividades e o processo ensino-aprendizagem
como resultado de todas as atividades desenvolvidas na interação contínua entre aluno-
conhecimento-professor.
Afim de que os alunos sejam partícipes nesse processo, no início do período letivo,
são apresentados pelo professor as normas e os encaminhamentos do processo de avaliação
especificados em seus planos de ensino. Os resultados dessas avaliações deverão ser
sistematicamente registrados pelo professor, de forma que permita o acompanhamento do
desempenho do aluno, bem como a orientação de sua aprendizagem. Essas avaliações
sistemáticas receberão notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com arredondamentos de até
uma casa decimal, como prevê o artigo 17 da CONSEPE nº 63, de 24 setembro de 2018 e
média para aprovação direta de 7,0 (sete) pontos. Caso o aluno não consiga tal nota, terá
direito à prova final, cujo aproveitamento deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco).
1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Dentre os professores do Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
do Campus Universitário do Araguaia, a maioria está envolvida em projetos de Pesquisa e
Extensão e produção científica. A seguir, são elencados os professores e a quantidade de
produções, pesquisadas no Currículo Lattes:
Trabalhos resultados de projetos de pesquisa apresentados fora do país:
Dr.ª Águeda Aparecida da Cruz Borges – Argentina - 2017
Dr Maxwell Gomes Miranda - Argentina - 2017
Drª Tereza Ramos de Carvalho – Itália - 2017
Drª Lennie Aryete Dias Pereira Bertoque - Itália e Portugal - 2017
Drª Cristina Batista de Araújo - Itália e Portugal - 2017
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Drª Marly Augusta Lopes de Magalhaes – México - 2017
Dr.ª Egeslaine de Nez – Argentina – 2018
Drª Marinete Luzia Francisca de Souza – Itália - 2018
Artigos e Capítulos de livros e livros publicados e/ou no prelo, resumo em Anais, entre
2015 e 2018 (últimos 3 anos):
Drª Águeda Aparecida da Cruz Borges - 10
Dr Maxwell Gomes Miranda - 6
Drª Tereza Ramos de Carvalho - 6
Drª Lennie Aryete Dias Pereira Bertoque - 10
Drª Cristina Batista de Araújo -20
Drª Marly Augusta Lopes de Magalhaes - 12
Drª Egeslaine de Nez - 20
Drª Marinete Luzia Francisca de Souza – 6
Drª Marilene Marzari - 17
Dr. Hidelberto Sousa Ribeiro -19
Dr. Luis Antônio Bitante Fernandes - 18
Dr. Odorico Ferreira Cardoso Neto - 18
Dr. Maurício da Silva Guedes - 03
Dr. Cláudio Luiz de Abreu Fonseca - 08
Me. Maria Claudino da Silva - 2
Me. Adenil da Costa Claro -01
Me. Anna Maria Penalva Mancini - 0
Me. Monica Maria dos Santos - 02
Esp. Sílvia Saraiva de França Calixto - 02
Me. Valéria Márcia Queirós - 04
A partir dessas informações, pesquisadas no sistema Lattes, CNPq, dos professores do
Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do Campus
Universitário do Araguaia, em média 60% apresenta uma produção acadêmica considerável no
que se refere ao quesito produção científica.
1.2.15 Aula de campo
56
Segundo a Resolução CONSEPE n.º 117, de 02 de outubro de 2014, em seu Artigo 1º
A aula de campo representa o conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de natureza
prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus.
Considerando que a aula de campo deve estar prevista no PPC e que sua realização deve
ser aprovada pelo Colegiado de Curso, tendo como critério a ementa da disciplina ou
metodologia adotada pelo professor ou grupo de professores, sempre vinculada a uma ou a um
conjunto de disciplinas, considerando que toda aula Campo realizar-se-á, preferencialmente, no
estado de Mato Grosso. Considerando que as aulas de campo devem ser computadas como dias
letivos e realizadas no semestre letivo definido pelo Calendário Acadêmico.
E, considerando os objetivos da Aula de Campo expostos na citada Resolução:
I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;
II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício
profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;
III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de
aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s);
IV. Propiciar condições para trabalho em equipe;
V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;
VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação
profissional do curso. Em anexo, o Protocolo de segurança da Aula de Campo do
Curso de Letras da UFMT/CUA.
Os critérios e regulamento da aula de campo constam no apêndice F deste PPC.
1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos
Em atendimento ao Ofício Circular 041/PROEG/2013 e, considerando o que consta da
Resolução CONSEPE n. 104, de 26 de agosto de 2013, o Colegiado de Curso do Curso e o
Núcleo Docente Estruturante –NDE - do Curso de Letras Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa elaboraram os critérios para quebra de pré-requisitos, que foi aprovado em
reunião de Colegiado e Homologado pela Direção do ICHS/CUA em 11 de novembro de 2013.
Os critérios e regulamento da quebra ou dispensa de pré-requisitos constam no apêndice
J deste PPC.
57
II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL
2.1 Corpo docente
Curso de Graduação em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa do
Campus do Araguaia, conta, atualmente, com 21 (vinte e um) docentes. Dentre o quadro de
professores que compõem o curso de Letras, 99% dos docentes possuem titulação obtida em
Programas de Pós-graduação stricto sensu; 69% dos docentes com titulação obtida em
doutorado. 100% dos docentes com regime de trabalho de tempo integral. Sobre experiência
docente; 0,4% dos docentes têm menos de 02 anos de experiência profissional; 50% dos
docentes com mais de 02 anos de experiência profissional, 1% docentes com menos de 03 anos
de experiência no exercício da docência na educação básica e 50% dos docentes têm mais de
03 anos de experiência no exercício da docência na educação básica. Na educação superior, 1%
dos docentes tem menos de 03 anos de experiência de magistério superior e 99% docentes têm
mais de 03 anos de experiência de magistério superior. Todos os professores que ministram
aulas no curso possuem regime de trabalho de dedicação exclusiva.
Considerando o aumento da carga Horária total do Curso, e os desdobramentos
necessários realizados nas disciplinas de Estudos Literários e Estudos Linguísticos, portanto
necessários à formação mínima dos profissionais de Letras, o Curso passa a ter uma demanda
de mais três (três) professores de Estudos Literários. Informamos que esta não é condição
sine qua non para aprovação deste PPC.
58
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente
Docente Titulação Área de formação
Regime
de
trabalho
Unidade
acadêmica
de origem
Experiência na
docência da
educação básica
Experiência no
exercício da
docência superior
Experiência no
exercício da
docência na EaD*
1 Adenil da Costa Claro Me Letras DE ICHS 2 anos 26 anos -
2 Águeda Aparecida da Cruz Borges. Dr.ª Letras DE ICHS 15 anos 21anos -
3 Anna Maria Penalva Mancini Me Psicologia DE ICHS 13 anos 22 anos -
4 Cristina Batista Araújo Dr.ª Letras DE ICHS 14 anos 09 anos -
5 Cláudio Luiz Abreu Fonseca Dr Letras DE ICHS - 27anos -
6 Marilene Marzari. Dr.ª Pedagogia DE ICHS 25 anos 14 anos -
7 Egeslaine de Nez Dr.ª Pedagogia DE ICHS 05 anos 18anos -
8 Hidelberto de Sousa Ribeiro Dr. Ciências Sociais DE ICHS 4 anos 26 anos -
9 Lennie Aryete Dias Pereira Bertoque Dr.ª Letras DE ICHS - 7 anos -
10 Luis Antônio Bitante Fernandes Dr. Ciências Sociais DE ICHS 3 anos 18 anos -
11 Maria Claudino da Silva Me Letras DE ICHS 13 anos 26 anos -
12 Marinete Luzia Francisca de Souza Dr.ª Letras DE ICHS 8 anos 5 anos -
13 Marly Augusta Lopes Magalhães Dr.ª Letras DE ICHS 13 anos 32 anos -
14 Maurício da Silva Guedes. Dr Psicologia/
Filosofia
DE ICHS - 10 anos -
15 Maxwell Gomes Miranda Dr Letras DE ICHS 2 anos 5 anos -
16 Mônica Maria Santos Me. Letras DE ICHS 18 anos 11 anos 1 ano
17 Odorico Ferreira Cardoso Neto Dr Letras DE ICHS 21 anos 16 anos -
18 Sílvia Saraiva de França Calixto Esp. Letras/LIBRAS DE ICHS 16 anos 6 anos -
59
19 Tereza Ramos de Carvalho. Dr.ª Letras DE ICHS 32 anos 18 anos 2 anos
20 Valéria Macia Queiroz Me Ciências Sociais DE ICHS - 23 anos -
21 Eliel Ferreira da Silva Me Biblioteconomia DE ICHS - 36 anos -
Fonte: Comissão de redação do PPC *NSA a cursos totalmente presenciais
60
2.1.2 Plano de qualificação docente
O Curso de graduação em Letras Português e Respectivas Literaturas do
ICHS/CUA/UFMT possui plano de qualificação Stricto Sensu e Pós-Doutoral dos
Docentes, vinculado ao Instituto de Ciências Humanas e Sociais da UFMT,
Universitário do Araguaia, aprovado pela Congregação do ICHS/CUA a Em reunião
realizada no dia 07 de outubro de 2016.
O Plano de Qualificação dispõe que caberá aos Colegiados de Curso, indicar
ao ICHS, a relação de candidatos à pós-graduação, observados os seguintes critérios:
a) Tempo de docência, em semestres completos, no CUA/UFMT, atribuindo 2 pontos
por semestre completo, desconsiderando o tempo de afastamento já concedido e
tempo de permanência exigido no Artigo 18 da Resolução Consepe nº 142/13; b)
Nível de qualificação atribuindo 5 pontos para o candidato que pleitear os cursos de
Mestrado e ou Doutorado Acadêmico e 1 ponto para o candidato que pleitear o curso
de Pós-doutorado; c) Regime de trabalho, atribuindo 5 pontos para o docente com 40
horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação exclusiva e 1 ponto
para o docente com tempo parcial de 20 horas semanais de trabalho; d) Como critério
para desempate, vencerá o candidato de maior idade.
O quadro da situação atual de qualificação dos docentes do ICHS, a relação
dos docentes do ICHS afastados para qualificação em cursos de pós-graduação stricto
sensu e a relação dos candidatos dos ICHS à pós-graduação stricto sensu estão
dispostas, respectivamente, nos Anexos I, II e III da presente norma, conforme
exigência disposta no artigo 2º, § 2º, da Resolução Consepe n.º 142/13.
61
PLANO ANUAL DE QUALIFICAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORAL DOS PROFESSORES DO CURSO
DE LETRAS
NOME PONTUAÇÃO
1. Me. Eliel Ferreira da Silva 146
2. Dr.ª Marly Augusta Lopes Magalhães 118
3. Me. Adenil da Costa Claro 110
4. Me. Maria Claudino da Silva Brito, 110
5. Me. Anna Maria Penalva Mancini, 102
6. Dr. Hidelberto de Sousa Ribeiro, 94
7. Dr.ª Águeda Aparecida da Cruz Borges. 56- Afastada para Pós- doutorado
8. Dr.ª Cristina Batista Araújo 36
9. Dr. Odorico Ferreira Cardoso Neto 34
10. Dr. Luis Antônio Bitante Fernandes 30
11. Dr.ª Lennie Aryete Dias Ferreira Bertoque 28
12. Dr. Maurício da Silva Guedes. 26
13. Dr. Maxwell Gomes Miranda 22
14. Dr.ª Marilene Marzari. 18
15. Dr.ª Tereza Ramos de Carvalho. 18
62
16. Me. Mônica Maria dos Santos 14
17. Dr.ª Marinete Francisca de Souza 12
18. Me. Sílvia Saraiva de França Calixto 11
19. Me Valéria Marcia Queiroz Afastada para capacitação
2.2 Corpo técnico-administrativo
2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo
Técnico Área de atuação Titulação
Regime de
trabalho
Unidade
acadêmica
de origem
1 Fernanda Alencar de Souza Ribeiro Administração e Educação Graduada em Ciências Contábeis 40 h ICHS
2 Marcella Luana Sampaio Nunes Administração e Educação
(afastada para qualificação)
Graduada em Direito
Mestranda em Direito Agroambiental 40 h ICHS
3 Suelene Ananias da Silva Administração e Educação Graduada em Letras/ Mestre em
Administração Pública Educação 40 h ICHS
4 Suzy Cristina Martins Carrijo Administração e Educação Graduada em Administração 40 h ICHS
Fonte: Comissão de redação do PPC
63
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo
Plano anual de qualificação stricto sensu dos servidores técnicos
administrativos da UFMT (resolução CONSEPE nº 133/2014 e resolução
CONSUNI nº 04/2014)
O Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu dos Servidores Técnico-
Administrativos do ICHS/CUA – ano 2018 - obedece ao disposto na Resolução
CONSUNI nº 04, de 26 de março de 2014, e tem como objetivo organizar a ordem
de afastamento para qualificação stricto sensu em observância às normas da
Universidade, UFMT, e às necessidades do Instituto.
Assim, apresenta como meta a qualificação dos seus servidores técnico -
administrativos, a cada quatro anos, no caso de doutorado, e a cada dois anos, no
caso de mestrado.
64
III – INFRAESTRUTURA
3.1 Salas de aula e de apoio
3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral
Os professores do Curso de Graduação Letras Português e Literaturas de Língua
Portuguesa do Campus do Araguaia compartilham com professores de outras licenciaturas
quatro salas de trabalho. Nessas salas, preparam suas atividades de ensino, pesquisa e extensão,
bem como orientações aos discentes. As salas de trabalho são equipadas com mesas, cadeiras,
armários e computadores conectados à rede de internet da UFMT, porém, não há ramais de
linha telefônica.
Para os professores, há também uma sala de estudos equipada com uma mesa,
microcomputador e internet UFMT. Essa sala está localizada na quadra 17, Bloco
Administração II – ICHS, que é utilizada por agendamento, assim como 1 (uma) Sala
Multimídia, de uso coletivo.
3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso
A coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português e Literaturas de Língua
Portuguesa da UFMT, Campus do Araguaia, está localizada na quadra 17, Bloco Administração
II – ICHS. A sala é equipada com 02 computadores de mesa, 01 impressora, 01 mesa pequena
para reuniões, 03 armários, 01 arquivo, 01 mesa de trabalho para o coordenador e 01
bebedouro(água natural), um aparelho de ar-condicionado, 01 data show, e 10 cadeiras.
A sala da coordenação é local de atendimento às demandas internas e externas do curso,
no que diz respeito aos docentes e discentes em suas atividades acadêmicas e administrativas,
bem como atendimento à comunidade.
65
3.1.3 Sala coletiva de professores
A sala de professores é uma das demandas do curso de Letras Português e Literaturas
de Língua Portuguesa. Embora os professores possuam salas de trabalho coletivas, entendemos
ser importante um espaço de convivência e integração acadêmica. Há outra demanda no Curso
de Letras de uma sala própria, junto à coordenação do Curso, que funcione a biblioteca setorial,
como Núcleo de Extensão e Trabalho de Curso. Carece de ser equipada com um
microcomputador, mesa, cadeiras, armários, ramal de linha telefônica e acesso à internet.
A aprovação do PPC não depende dessa demanda.
3.1.4 Salas de aula
O Curso de Licenciatura em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa está
instalado na Unidade II, no primeiro piso da Quadra 02, Bloco 02, com rampas de
acessibilidade, na cidade de Barra do Garças/MT, para o qual são disponibilizadas para sua
utilização: 4 (quatro) salas de aula amplas, cada uma com 60 cadeiras escolares, 01 mesa e 01
cadeira para o professor, 01 quadro branco e um quadro verde, 02 aparelhos de ar-condicionado
e internet wifi; (no período diurno o espaço é utilizado por outros cursos) .
3.1.5 Ambientes de convivência
O ICHS não conta com espaço de convivência para os professores do curso de Letras
Português e Literaturas de Língua Portuguesa. Para os acadêmicos há um centro de convivência
situado nos fundos da biblioteca, próximo ao Restaurante Universitário, e no local há espaço
para shows, jogos de mesas, descanso, salas de estudos, socialização, interação e outras
atividades acadêmicas.
3.1.6 Sala do centro acadêmico
A sala do Centro Acadêmico é uma das demandas do curso de Letras Português e
Literaturas de Língua Portuguesa. O Centro Acadêmico não possui uma sala específica, assim,
66
é oportunizada a utilização das salas de aula para as reuniões, até que seja construído um local
adequado. No entanto, a aprovação deste PPC não depende do atendimento a esta demanda.
3.2 Laboratórios
3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O Campus conta com 01(um) laboratório de informática de uso geral, equipado com 40
microcomputadores de mesa, 40 cadeiras, 40 mesas, 02 aparelhos de ar-condicionado, 01
quadro branco para atendimento dos três institutos.
3.2.2 Laboratórios didáticos
Os laboratórios didáticos do curso estão localizados na sala 216 onde são desenvolvidos
os projetos de Extensão Abracadabra – contadores de História, e Vozes do Cerrado –
declamadores de poesia, e na sala 215, destinada às atividades do Programa de Bolsa de
Iniciação à docência – PIBID – compartilhada com todos os cursos de licenciatura do Campus,
com horário semanal de atendimento.
Encontra-se em fase de implantação o Laboratório de Linguagens do Curso de Letras.
Foi realizado o levantamento de demandas e elaboração do projeto de aquisição dos
equipamentos.
3.3 Biblioteca
O Campus do Araguaia da UFMT conta com uma biblioteca central, localizada na
quadra 18, Biblioteca Regional Prof.ª. Maria Celeste Saad Guirra. A biblioteca é informatizada
tanto para consulta de acervo, como para empréstimos, utilizando o sistema Pergamum, que
está à disposição de toda comunidade para consulta no endereço eletrônico:
http://www.biblioteca.ufmt.br/pergamum/biblioteca/index.php.
67
Acervo específico
Atualmente, tem disponível 2.687 (dois mil seiscentos e oitenta e sete) exemplares
especificamente para o Curso Letras Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,
588 títulos em Educação, totalizando 1.553 exemplares e 521 títulos de Linguística e Literatura,
totalizando 1134 exemplares.
Periódicos especializados: além do acervo bibliográfico, a biblioteca conta com os
seguintes periódicos especializados da área de linguagens: Revista de Letras – 46 exemplares;
Alfa – Revista de Linguística – 6 exemplares; Polifonia – 7 exemplares; Analecta – 18
exemplares; Panorâmica – 12 exemplares; Linhas Críticas – 8 exemplares; Revista de Educação
Pública – 116 exemplares; Pesquisa FAPESP – 8 exemplares.
Acervo geral
A biblioteca conta com amplo acervo que serve ao curso, no que se refere aos
conhecimentos gerais e complementares. No sentido de dar suporte à elaboração de trabalhos
acadêmicos, a Biblioteca Regional do Araguaia oferece, além do serviço de consulta local e
empréstimo de material bibliográfico aos usuários inscritos, o empréstimo de títulos entre
bibliotecas e o serviço de referência, o qual consiste na orientação aos usuários e levantamento
bibliográfico para professores do Araguaia e comutação bibliográfica.
Com relação ao acervo geral, a biblioteca possui 9.209 (nove mil duzentos e nove)
títulos e, aproximadamente, 22.019 (vinte e dois mil e dezenove) exemplares. A Biblioteca
Regional do Araguaia conta também com mais de trezentos (300) títulos e mil e quinhentos
(1.500) exemplares na área de ciências humanas que são utilizados pelas disciplinas das
respectivas áreas do conhecimento.
A Biblioteca possui 18 (dezoito) microcomputadores para acesso à base de dados,
contendo acervo bibliográfico local e acesso à internet e estes recursos estão disponíveis a toda
comunidade universitária.
Como outras fontes de pesquisa, o corpo discente e docente do Curso tem, ainda, à
disposição, os acervos de vídeo, documentários, programas jornalísticos, entrevistas, programas
educativos e culturais, da TV Universitária e da Supervisão de Vídeo, unidades vinculadas à
Reitoria da UFMT e instaladas no Campus de Cuiabá.
68
A política adotada para aquisição, expansão e atualização do acervo de livros e
periódicos, bem como de contratação de pessoal especializado, é de competência da Biblioteca
Central da UFMT. À Biblioteca local compete, somente, ao final de cada ano letivo,
encaminhar uma lista com as referências bibliográficas sugeridas pelos professores e alunos,
para que sejam tomadas as providências com relação à compra.
69
IV – GESTÃO DO CURSO
4.1 Órgãos colegiados
4.1.1 Núcleo docente e estruturante
De acordo com a Resolução CONAES n. 1, de 17/06/2010, Instrução Normativa nº
2/2015 - PROEG e Resolução Consepe 118 de 10/11/2014 são atribuições do Núcleo Docente
Estruturante – NDE - do Curso de Letras-Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa:
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão de carater consultivo, propositivo e
executivo em matéria acadêmica, terá as seguintes atribuições:
I. Propor atualização do Projeto Pedagógico de curso (PPC) zelando pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
II. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
III. Colaborar na autoavaliação periódica dos cursos de graduação;
IV. Zelar pela integração curricular interdisciplinarentre diferentes atividades de
ensino, pesquisa e extensão constantes no currículo do curso.
Da constituição do Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelos seguintes membros e da seguinte
forma:
I. o Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao
corpo efetivo do quadro docente do curso;
III. Ter pelo menos 80% (oitenta por cento) de seus membros com titulação
acadêmica obtida em programa de pós-graduação stricto sensu;
IV. Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo integral;
V. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de
70
modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do
curso.
Das reuniões
O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente 02 (duas) vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente. As decisões serão
tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.
4.1.2 Colegiado de curso
O Colegiado do curso de Licenciatura em Letras- Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa é a instância deliberativa e consultiva sobre políticas acadêmicas para os
fins de ensino, pesquisa e extensão, no seu âmbito e dentro das normas e legislação em vigor.
O Colegiado reúne-se, semanalmente, em reuniões ordinárias ou extraordinárias. A fim de
dinamizar as condutas do Colegiado são estabelecidas suas competências, descritas a seguir:
Quanto ao curso: Organizá-lo em relação à distribuição de encargos acadêmicos
semestrais, construção dos horários das atividades, manter atualizado o fluxo dos processos;
orientar, fiscalizar e coordenar a realização das atividades acadêmicas do curso.
Quanto à estrutura curricular: Fixar as disciplinas complementares, definindo as de
caráter optativo; Estabelecer os pré-requisitos; Propor modificações.
Quanto aos programas e planos de ensino: Traçar as diretrizes gerais para o Curso;
Integrar os programas e planos elaborados pelos professores; Sugerir alterações quando
apresentadas, ou mesmo, quando estiverem em execução.
Quanto ao Corpo Docente: Supervisionar suas atividades; Propor intercâmbio de
professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa; Propor a substituição ou treinamento de
professores ou providências de outra natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;
Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar; Apreciar recomendações e
requerimentos dos docentes sobre assuntos de interesse do curso.
Quanto ao Corpo Discente: Opinar sobre trancamento de matrícula; Opinar sobre
transferências; Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos
escolares e promoção; Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;
71
Quanto às Unidades: Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à
melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e do material; Colaborar com os Órgãos
Colegiados das Unidades.
Quanto à Universidade: Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade.
4.1.3 Comitê de ética em pesquisa
O Campus Universitário do Araguaia - CUA/UFMT - vive um importante momento de
sua expansão e desenvolvimento e, junto a esse crescimento, surgem também os momentos de
discussões sobre aquilo que construímos, e o que queremos construir.
É pela crescente preocupação em preservar a dignidade do homem, enquanto aquele que
pensa, aquele que é diferente e que possui sua identidade, diversidade de pensamentos, seus
valores, conceitos, bem como os projetos individuais de suas vidas, que se faz necessário um
espaço para as discussões de questões éticas que englobam um grande número de
pesquisadores.
As pesquisas desenvolvidas na Instituição caminham junto as mais variadas invenções
científicas e tecnológicas. E, é neste contexto atual, que nos deparamos com amplos
questionamentos que envolvem não só o homem, mas também, sobre as ações desse homem
com relação às decisões a respeito do início da vida e da morte.
Este documento afirma o interesse e compromisso do CUA/UFMT na Renovação do
CEP/ARAGUAIA, e reiteramos os esforços no sentido de garantir as condições mínimas de
funcionamento do CEP de acordo a Resolução CNS Nº 370, DE 8 DE MARÇO DE 2007, sendo
estes compromissos:
a) A manutenção da composição adequada (Res. CNS 196/96, VII. 4, VII.5),
inclusive com representante de usuários de acordo com a regulamentação, comunicando-se à
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP - as alterações eventualmente necessárias;
b) Emissão de pareceres consubstanciados sobre os projetos recebidos dentro do
prazo regulamentar de 30 dias (Res. CNS 196/96, item VII. 13. b);
c) Envio de relatório sobre os projetos aprovados à CONEP, semestralmente;
d) Presença de mais de 50% dos membros nas reuniões;
72
e) Local e horário de funcionamento do CEP definidos para contato dos
pesquisadores e sujeitos das pesquisas.
f) Espaço físico exclusivo e adequado, para permitir a manutenção do sigilo dos
documentos.
g) Registro das reuniões em documento devidamente aprovado;
h) Arquivo na instituição, para armazenar os documentos administrativos do CEP e
os projetos a ele submetidos, pelo prazo de 05(cinco) anos (Res. CNS 196/96, item VII.11);
i) Expectativa de demanda de projetos igual ou maior que 12/anos, com base no
número de projetos do ano anterior;
j) No caso de Renovação, regimento interno com as regras de funcionamento,
aprovado após o primeiro ano de registro do CEP;
k) Reuniões dos membros do CEP com o mínimo de regularidade mensal;
l) Funcionário administrativo designado e exclusivo, especificamente para as
atividades do CEP;
m) Equipamento de informática com acesso a internet, exclusivo para atividade
do CEP;
n) Mobiliário, aparelho de telefonia e fax, e material de consumo, exclusivo
para atividade do CEP;
o) Atividades educativas na área de ética em pesquisa aos membros do CEP,
contemplando-se suas especificidades, e em especial às pessoas com perfil de voluntários e à
comunidade em geral;
4.2 Coordenação e avaliação do curso
4.2.1 Coordenação de curso
Atribui-se à Coordenação de Curso a responsabilidade pela direção e pelo sucesso dos
cursos superiores. As funções, responsabilidades, atribuições e encargos do coordenador do
curso são distribuídas em quatro áreas distintas:
Funções Políticas:
73
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso, realizando atividades
complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas e palestras na área de
conhecimento pertinente;
Ser um estimulador de professores e alunos, sintetizado no exercício de sua atitude
proativa, congregativa, participativa e articuladora;
Ser o representante de seu curso, quer de forma interna corporis, na própria instituição
e, externa corporis, fora dela;
Ser o fazedor do marketing do curso, dominando, integralmente, diferenças essenciais
de seu curso, ressaltado em relação aos cursos concorrentes;
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do mercado,
mantendo articulação com empresas e/ou organizações de toda natureza, públicas e particulares,
que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática
profissional dos alunos com os estágios.
Funções Gerenciais:
Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, dos laboratórios e
equipamentos do Curso;
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e assinatura
de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso;
Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas, seja por
parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso, seja enfim,
relativamente aos alunos;
Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência docente;
Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência discente;
Ser responsável pela indicação da necessidade da contratação de docentes;
Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso, tomando a si a responsabilidade
do despacho célere dos processos que lhe chegarem às mãos, discutindo com o diretor de
instituto, se for o caso, ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas
que os pleitos apresentarem.
74
Funções Acadêmicas:
Ser o responsável pela execução do Projeto Pedagógico do Curso;
Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades acadêmicas;
Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em
seu Curso;
Ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos de
extensão universitária;
Ser responsável pelos estágios extracurriculares e supervisionados.
Ministrar, pelo menos, 01 (uma) disciplina no curso.
Funções Institucionais:
Ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu Curso no Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE).
Ser responsável pelo acompanhamento dos egressos do Curso.
Ser responsável pelo reconhecimento do Curso e pela renovação periódica desse
processo junto ao MEC.
4.2.2 Avaliação interna e externa do curso
Historicamente a autoavaliação (avaliação interna) tem sido reconhecida como um
instrumento necessário para o planejamento e melhoria institucional. Embora a UFMT
apresente um processo de autoavaliação, o curso de Letras-Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa apresenta um projeto de autoavaliação do curso, em atenção à portaria MEC
nº 563, de 21 de fevereiro de 2006 que aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de
Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, onde
se incluem a autoavaliação do curso.
Atendendo aos preceitos definidos pelo CONAES e considerando a avaliação do curso
de Letras-Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa como o componente central
que confere estrutura e coerência ao processo avaliativo que se desenvolve na Instituição,
integrando todos os demais componentes da avaliação do curso, pretende-se buscar uma visão
75
global das perspectivas do conjunto de dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e
finalidades do curso, centrados nas atividades de ensino, pesquisa e extensão/assistência.
A autoavaliação está baseada no princípio de globalidade, impessoalidade, não punição,
não premiação, respeito à identidade institucional, credibilidade, confiabilidade e compromisso
de continuidade e regularidade e disposição para mudanças que se fizerem necessárias, em
consonância com estabelecido no âmbito do SINAES.
Objetivos:
Identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as correções de rumos
e o redimensionamento das direções;
Produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o acompanhamento da
trajetória e desenvolvimento do curso;
Desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico pelo
confronto da autoavaliação e avaliação a nível institucional e relacionamento dialético entre a
avaliação e o planejamento institucional.
A prática de auto avaliação como processo permanente será um instrumento de
construção de uma cultura de avaliação no curso, com a qual docentes, discentes e técnico-
administrativos se identifiquem e se comprometam. O seu caráter formativo deve permitir o
aperfeiçoamento tanto pessoal como institucional, pelo fato de colocar todos os atores em um
processo de reflexão e autoconsciência.
Constituição, composição e atividades:
Para elaboração e desenvolvimento da autoavaliação será constituída uma Comissão
Própria de Avaliação (CPA) composta por docentes e discentes do curso, responsável pelo
planejamento, organização das atividades, pela manutenção do interesse pela avaliação,
sensibilização da comunidade e pelo fornecimento de informações sobre a coleta de dados para
realização das análises e de relatórios parciais.
Abordagem Metodológica:
O objetivo principal da promoção da autoavaliação do curso é gerar a melhoria da
qualidade do ensino e da aprendizagem. Será utilizado como procedimento, com vistas à
76
avaliação global do curso, a conjugação da apreciação da análise dos dados, com resultados dos
aspectos acadêmicos e administrativos dos cursos.
Tendo em vista a flexibilidade e a liberdade preconizada pela Lei Federal no 9394/96 e
pela Lei 10.861/04, que institui SINAES, não serão estabelecidos critérios e normas rígidas
para a avaliação, reconhecendo que cada curso tem uma realidade no momento em que é
avaliado o papel que representa para a sociedade.
A abordagem metodológica da autoavaliação a ser implantada no curso de Letras,
conjuga os benefícios quantitativos e qualitativos, por meio da consulta direta aos envolvidos
no processo. Serão utilizados no levantamento das informações, e na consequente produção dos
relatórios, documentos e informações que possam corroborar, ou permitem comparar e/ou
ampliar as conclusões/inferências obtidas na abordagem qualitativa.
Os aspectos metodológicos relativos aos trabalhos de autoavaliação serão divididos em
três seções. A primeira trata dos procedimentos gerais dos trabalhos, é onde se tem a visão geral
do que será realizado. A segunda seção apresenta as principais formas previstas de
sistematização, interpretação e análise dos dados. A terceira e última seção apresenta a estrutura
prevista para o relatório final da autoavaliação.
Procedimentos Gerais
Segundo o enfoque processual de avaliação, é preciso que haja sensibilização e
mobilização da comunidade, tanto para que se favoreça a coleta de dados, quanto para que se
instigue um processo de avaliação continuada. Ainda, os momentos de participação são
importantes para que se aumente a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo
docente e técnico administrativo, além de fortalecer as relações de cooperação entre os diversos
atores institucionais. De forma concreta, estes momentos devem gerar discussões sobre os
instrumentos da avaliação e sobre as adaptações que devem ser feitas em cada um para atender
às especificidades de cada centro, curso, ou unidade administrativa.
A avaliação a ser realizada deve proceder no sentido de buscar atualizar os dados sobre
os diversos indicadores de qualidade, do curso em particular. A avaliação que se pretende deve
permitir uma análise em séries temporais, promover o aperfeiçoamento dos instrumentos
77
utilizados. Neste processo será muito importante a consulta das diretrizes orientadoras dos
avaliadores da SESU/MEC, no que se refere à questão da qualidade dos cursos.
Serão utilizados três instrumentos. O primeiro instrumento constituirá na análise de
documentos do curso e a coleta de dados disponíveis, coordenação e biblioteca.
O segundo instrumento será a aplicação de questionário (formulário) junto a alunos,
professores. O terceiro será a realização de entrevistas com professores, alunos e funcionários
técnico-administrativos, por meio das quais se espera obter informações para que se possa
aprofundar alguma questão indefinida pela análise dos formulários ou para que se possa auditar
as informações fornecidas.
Este último instrumento tem o objetivo de garantir a confiabilidade dos dados e detectar
problemas não descobertos na análise numérica dos dados. O objetivo não é punitivo ou
destrutivo, mas construtivo, no sentido de se ter uma visão real da situação do curso.
As dimensões referidas serão avaliadas através da utilização de instrumentos, os quais
deverão ser adequados para o tipo de informação a ser capturada e dependendo da fonte de
informação a ser pesquisada, de acordo com os procedimentos próprios à avaliação processual.
Todas as informações obtidas para cada classe serão sistematizadas e validadas, sendo que o
resultado deverá ser apresentado e discutido em fórum permanente. Da discussão deverão
resultar soluções de médio e longo prazo para os problemas detectados na avaliação.
1. A autoavaliação estará norteada, ainda, por questões avaliativas formuladas com
bases nos indicadores quantitativos, seguindo o Roteiro de Auto avaliação
Institucional/INEP/MEC, em suas várias discussões com a comunidade acadêmica, tais como:
nível de compromisso e participação e colaboração, parcerias, comunicação, clima
organizacional, dentre outros.
Em síntese o processo da autoavaliação do curso pretende responder as seguintes
questões:
O que é;
O que desejar ser;
O que de fato realiza;
Como Organiza, Administra e Age.
78
2. Sistematização, Interpretação e Análise dos Dados. Os dados, indicadores, serão
sistematizados de forma comparativa, para que se realize uma análise da realidade do curso.
Para garantir a análise processual pretendida, inúmeras contraposições de indicadores podem
ser realizadas, visando a entender a performance boa ou má destes indicadores.
Visando garantir a permanência do processo de avaliação e, particularmente, a
autoavaliação construtiva das condições de ensino-aprendizagem no curso, os resultados da
avaliação interna serão sempre discutidos. O curso elaborará um plano de ação para superar as
dificuldades identificadas pelo processo de avaliação.
Assim, os procedimentos de análise e tratamentos dos dados serão os seguintes:
Análise do conteúdo;
Análise estatística;
Análise e categorização das falas e sugestões dos colaboradores;
Confecções de textos, quadros e figuras sintetizados. Parametrização dos dados:
A análise dos dados constituirá uma das etapas de maior atenção, pois onde será
realizado a interpretação dos dados e a codificação em linguagem objetiva, clara e mais próxima
da realidade.
Será realizado análise dos seguintes instrumentos em forma de questionário questões
fechadas: auto avaliação do professor; auto avaliação do aluno; desempenho da turma;
desempenho do professor e avaliação do curso.
Os resultados serão agrupados em categorias: ótimo (O) + muito bom (MB) e regular
(R) + Fraco (F). A resposta bom (B) não será levada em conta, por se tratar de um
resultado intermediário entre as categorias O+MB e R+F.
Assim a categorização do desempenho das disciplinas/docente será definida a partir dos
seguintes indicadores:
Disciplina com desempenho destaque: a média dos índices do resultado global (%)
dos conceitos O+MB do curso adicionando-se ao somatório 10 percentuais.
Disciplina com desempenho bom: intervalo entre valor menor da categoria
disciplina com desempenho destaque e valor maior da categoria disciplina com desempenho
inferior a média.
79
Disciplina com desempenho inferior à média: a média dos índices do resultado
global (%) dos conceitos R+F do curso adicionando-se ao somatório 10 percentuais.
Já a avaliação externa é conduzida por comissões externas designadas pelo INEP,
segundo diretrizes da CONAES e acompanhadas pela CPA .
Segundo a RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 06, DE 30 DE MARÇO DE 2016 que dispõe
sobre aprovação do Regimento da Comissão Própria de Avaliação – CPA da Universidade
Federal de Mato Grosso, O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o
que consta no processo n.º 23108.101795/2015-64 e 14/15-CONSUNI; CONSIDERANDO a
decisão do plenário em sessão realizada no dia 30 de março de 2016, reza no Artigo 2º que ―A
Comissão Própria de Avaliação‖ – CPA - tem por finalidade a implementação do processo
interno de avaliação da Universidade, a sistematização e a prestação das informações solicitadas
pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP e pela
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O processo de avaliação é um momento essencial para fazer uma reflexão em duas vias:
a respeito do aprendizado do discente e egresso em todas as dimensões (técnica e pedagógica,
teórica e prática) e no que se refere à prática do docente, formador de professores. Diante disso,
faz-se necessário atentar-se aos processos avaliativos e suas finalidades.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem terá como base os resultados do
ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) e da avaliação institucional discente e docente sobre a relação pedagógica e o
investimento institucional.
Serão realizadas ainda reuniões semestrais com os professores para sistematização e
discussão de possíveis problemas bem como seus encaminhamentos no sentido de traçar
estratégias para as melhorias no curso. Esses encontros funcionam igualmente como um
acompanhamento didático-pedagógico no desenvolvimento de cada disciplina. Em relação aos
discentes, suas propostas devem ser encaminhadas pelo Centro Acadêmico, via seu
80
representante, para serem discutidas nas reuniões do colegiado e, quando necessário, ou quando
solicitado pelos próprios discentes, serão realizadas reuniões com os mesmos.
Avaliação do PPC
A avaliação do PPC será realizada no âmbito do Colegiado do Curso, que levará em
consideração os resultados do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), do
SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior), da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) e da avaliação institucional discente e docente sobre a relação pedagógica e
o investimento institucional.
Do Exame Nacional de Desenvolvimento do Estudante
O Exame Nacional de Desenvolvimento do Estudante (ENADE) é concebido pelo Curso
de Letras Língua Portuguesa/Literatura como um procedimento de avaliação nacional de
significativa importância.
Como um componente curricular obrigatório aos cursos de graduação, conforme
determina a Lei nº 10.861/2004, e com registro no histórico escolar do estudante da situação
regular em relação a essa obrigação, o Curso de Letras/Português fomentará, no
desenvolvimento de suas disciplinas, ações de conscientização à importância da participação
no exame e bem como de familiarização com o tipo de avaliação, requerido pelo ENADE, desde
o primeiro semestre do estudante no curso. As ações terão como finalidade o desenvolvimento
de competências, tanto para a futura prática profissional, no que se refere à elaboração de
questões, quanto para o desenvolvimento cognitivo e psicológico, para participação satisfatória
no exame, quando de sua realização.
À coordenação do curso e aos professores competem a apresentação e a explicitação do
ENADE ao estudante, mostrando que o exame possibilita o acompanhamento do processo de
aprendizagem e do desempenho acadêmico em relação aos conteúdos programáticos previstos
nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação; avaliação da instituição, da
formação oferecida, do desenvolvimento das disciplinas em particular, e do próprio exame em
geral.
Permite, também, o conhecimento do perfil socioeconômico e cultural dos estudantes,
além de sua percepção sobre o ambiente de ensino-aprendizagem e sobre a organização do
curso, do currículo e da atividade docente. Tais informações podem servir, ainda, de objetos de
81
pesquisas para o governo implementar e/ou reformular políticas públicas gerais e/ou específicas
para instituições, considerando o contexto socioeconômico e educacional no qual estão
inseridas, e construir referenciais que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da
educação superior em diferentes realidades.
4.3 Ordenamentos diversos
4.3.2 Reunião de docentes
Os docentes do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
do ICHS/CUA reúnem-se ordinariamente, 01 (uma) vez por mês letivo, ou extraordinariamente,
sempre que houver necessidade, sendo convocados pela Coordenação do Curso ou pelo
Colegiado de Curso.
As reuniões de docentes objetivam a reflexão conjunta dos professores com vistas a
melhorar a qualidade do curso. É um espaço privilegiado e um ambiente propício para a
discussão de questões relacionadas ao cotidiano do curso no que diz respeito à questões
administrativas e pedagógicas.
4.3.3 Assembleia da comunidade acadêmica
O Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa do ICHS/CUA conta com o Centro Acadêmico de CALETA e com a Associação
Atlética Acadêmica Lunaticus. A Coordenação Curso de Licenciatura em Letras do Campus
Universitário do Araguaia além de apoiar os eventos realizados pelo Centro Acadêmico e pela
Associação Atlética, contribuindo para o desenvolvimento e o fortalecimento de diversas
atividades acadêmicas, convocará, ordinariamente, uma assembleia semestral para discutir os
procedimentos didáticos docentes, bem como para planejar atividades acadêmicas referentes ao
curso.
82
4.3.4 Apoio aos órgaõs estudantis
O Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa do ICHS/CUA conta com o Centro Acadêmico de CALETA e com a Associação
Atlética Acadêmica Lunaticus. A Coordenação Curso de Licenciatura em Letras do Campus
Universitário do Araguaia sempre apoia os eventos realizados pelo Centro Acadêmico e pela
Associação Atlética, contribuindo para o desenvolvimento e o fortalecimento de diversas
atividades acadêmicas.
4.3.5 Mobilidade estudantil: nacional e internacional
A Universidade Federal de Mato Grosso, bem como o de Licenciatura em Letras -
Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do Campus do Araguaia, possibilita o
vínculo temporário de estudantes com diferentes Instituições Públicas de Ensino Superior ou
entre os Campi da UFMT.
Tais vínculos temporários são disciplinados por normas editadas pelos órgãos
deliberativos competentes da UFMT, tais como o CONSEPE, segundo o qual, atualmente
possui sua Resolução n. 8, de 24 de fevereiro de 2014.
4.3.6 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso
Os docentes do Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
se envolvem com os eventos promovidos pela UFMT tanto no campus sede em Cuiabá, como
nos eventos locais: o Seminário de Linguagem do PPGL, o Semiedu e localmente, Semana
Científica, Semana de Letras, ICHS interativo. Além desses, os professores se envolvem com
o GELCO, evento que de regional, ganhou uma dimensão internacional, muitos são filiados às
Associações Brasileiras de Linguística e Literatura: ABRALIN, ABRALIC, ALED e o grupo
Rede de Estudos em Língua Portuguesa ao Redor do Mundo e outros eventos em parcerias com
universidades regionais (UnB, UFG, UEG, UNEMAT).
83
V – EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES
Os alunos ingressantes a partir do 1º semestre do ano de 2019 no Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Lìngua Portuguesa
iniciarão com a matriz proposta nesse PPC. Os alunos que estarão cursando do 2ª semestre ao 8º semestre em 2019, concluirão o curso na matriz
antiga.
Matriz curricular vigente e a ser progressivamente
descontinuada
Matriz curricular proposta e a ser progressivamente
ofertada Aproveitamento
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
Sem
aprove
itamen
to
Estudos Filosóficos I 64h Introdução à Filosofia 64h x - -
Introdução aos estudos da Linguagem 96h Introdução aos Estudos Linguísticos 80h x - -
Prática de Leitura e Produção de textos 96h Prática de Leitura e Produção de textos 80h x - -
Sociologia e Antropologia - 64h Introdução à Sociologia 64h x - -
Filosofia da Educação 64h Filosofia da Educação 64h x - -
Introdução aos estudos literários 96h Teoria Literária 80h x - -
Prática de Ensino I 96h Didática Geral 80h x - -
Prática de Ensino II 96h Produção Textual Acadêmica 64 h x - -
Prática de Ensino III 96h Educação e Juventude 64 h x - -
Psicologia da Educação 64h Psicologia da Educação 80h x - -
Introdução às Teorias da Aprendizagem 64h Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição
de linguagem e de conhecimento 64h x - -
- Antropologia 64h - - x
Metodologia da Pesquisa Científica 64h - - x
84
Introdução à Informática 64 h Ensino e suas Tecnologias 64h x - -
Estudos Literários I 96h Estudos Literários I – O Medieval e o Clássico 80h x - -
Estudos Literários II 96h
Estudos Literários II – Literatura Colonial dos
países de Língua Portuguesa – Barrocos e
Árcades
80h x - -
Estudos Linguísticos I 96h Linguística Histórica 64h x - -
Estudos Linguísticos II 96h Linguística Antropológica 64h x - -
- Morfologia 80h - - x
Estudos Linguísticos III 96h Fonética e Fonologia 80h x - -
Fundamentos da Cultura Brasileira e Regional 64h Fundamentos da Cultura Latino Americana 64h x - -
Estudos Literários III 96h Estudos Literários III – Prosadores e Poetas
Românticos 80h x - -
Estudos Linguísticos IV 96h Sintaxe 80h x - -
Prática de Ensino IV 96h Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e
Literatura 64h x - -
Prática de Ensino V 96h Neurolinguística 64h x - -
Estágio Curricular Supervisionado I 100h Estágio Curricular Supervisionado I 96 x - -
Estudos Literários IV 96h Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo 80h x - -
Estudos Linguísticos V 96h Análise do Discurso 80h x - -
- - Semântica e Pragmática 80h - - x
Estágio Curricular Supervisionado II 100h Estágio Curricular Supervisionado II 96h x - -
Organização e funcionamento da Educação
Básica - 64h Políticas Educacionais 80h x - -
Estudos Linguísticos VI 96h Linguística Textual 80h x - -
85
Estudos Literários V 96h Estudos Literários V – As Vanguardas e Primeira
Geração Modernista 80h x - -
Literatura Afro-Brasileira 64 h Literatura Afro-Brasileira 64h x - -
Estudos de Literatura Comparada 64h Literatura comparada 64h x - -
- - Sociolinguística 80h - - x
- - Políticas Linguísticas 64h - - x
Estágio Curricular Supervisionado III 100h Estágio Curricular Supervisionado III 96h x - -
Estudos Literários VI 96h
Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da
segunda geração modernista Portuguesa e
Brasileira
80h x - -
Estágio Curricular Supervisionado IV 100h Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua
Portuguesa e respectivas literaturas 112h x - -
- - Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e Brasileira 80h - - x
Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h x - -
Trabalho de Curso 64h Trabalho de Curso 64h x - -
Tópicos de Gramática Normativa 64h Tópicos de Gramática Normativa 64h x - -
- - Tópicos de Gramática Funcional 64h - - x
Crítica literária 64h Crítica literária 64h x - -
Diálogo Interartes 64h Diálogo Interartes 64h x - -
Educação Inclusiva 64h Educação Inclusiva 64h x - -
- - Linguagem, Identidade de Gênero e sexualidade 64h - - x
Modalidades de Ensino 64h Modalidades de Ensino 64h x
Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h x - -
Língua Inglesa 64h Língua Inglesa 64h x - -
Língua Espanhola 64h Língua Espanhola 64h x - -
Língua Latina 64h Língua Latina 64h x - -
86
Tópicos de História da Literatura 64 h Tópicos de História da Literatura 64h x - -
Teoria da Narrativa 64 h Teoria Literária 80h x
- - Literatura das identidades periféricas Brasileiras 64h - x
Teoria do Teatro 64 h História do Teatro e Teatro no Brasil 64h x - -
Literatura Brasileira Contemporânea 64 h Literatura Pós-Colonial dos Países Africanos de
Língua Portuguesa 64h x - -
- - Literatura e Cinema 64h - - x
Literatura e História regional Matogrossense 64 h Literatura e História Regional Matogrossense 64h x - -
Gramática e Ensino 64 h Gramática e Ensino 64h x - -
Literatura Infantil 64 h Literatura Infanto Juvenil 64h x - -
História Geral 64 h História da Língua Portuguesa 64h - - -
- - Educação do Campo 64h - - x
- - História, Memória e Literatura 64h - - x
- - Literatura de autoria feminina 64h - - x
- - Morfosintaxe da Língua Portuguesa 64h - - x
- - Linguística Cognitiva 64h - - x
- - Neurolínguística 64h - - x
- - Tipologia das Línguas Indígenas Brasileiras 64h - - x
- - Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição
de linguagem e de conhecimento 64h - - x
- - Texto e discurso 64h - - x
87
VI – PLANO DE MIGRAÇÃO
Os alunos ingressantes no ano de 2019 ingressarão na estrutura curricular apresentada
neste Projeto Pedagógico. Os alunos que ingressaram no ano de 2018 e 2017 terão que migrar
para a nova estrutura curricular. Já os alunos ingressantes no ano de 2016, permanecerão na
estrutura curricular de origem, ou seja, a da Resolução Consepe 129/2009, que garante o direito
de permanecer na estrutura anterior.
Há necessidade, então, de apresentar um plano de migração para os alunos ingressantes
em 2018 e 2017.
Ingressantes em 2018:
Os discentes que ingressaram no ano de 2018 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Semestre Componente Curricular CH Créditos
3
Estudos Literários I – O medieval e o Clássico 80 5
Psicologia da Educação 80 5
Morfologia 80 5
LIBRAS 64 4
Metodologia da Pesquisa Científica 64 4
Optativa* - -
4
Linguística Histórica 64 4
Antropologia 64 4
Estudos Literários II – Literatura Colonial dos
Países de Língua Portuguesa – Barrocos e
Árcades
80 5
Sintaxe 80 5
Linguística Antropológica 64 4
Sociolinguística 80 5
Optativa* - -
5
Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos 80 5
Políticas Linguísticas 64 4
Optativa* - -
Políticas Educacionais 80 5
Linguística Textual 80 5
Estágio Curricular Supervisionado I
-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas
96 6
6 Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo 80 5
88
Fonética e Fonologia 80 5
Fundamentos da Cultura Latino-americana 64 4
Semântica e Pragmática 80 5
Literatura Afro-brasileira 64 4
Estágio Curricular Supervisionado II - Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas
96 6
Ensino e suas Tecnologias 64 4
7
Estudos Literários V – as Vanguardas Primeira
Geração Modernista 80 5
Análise do Discurso 80 5
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura 64 4
Literatura Comparada 64 4
Estágio Curricular Supervisionado III – Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas
96 6
Optativa* - -
8
Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da
Segunda Geração Modernista Portuguesa e
Brasileira
80 5
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e Brasileira
80 5
Trabalho de Curso 64 4
Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas
112 7
Optativa* - -
Disciplinas Optativas 192 12,8
Atividades teórico-práticas 200 13,3
* As disciplinas optativas serão ofertadas de acordo com a periodização indicada, devendo o aluno ter cumprido ao final do
curso 192 horas ou 12 créditos.
Ingressantes em 2017:
Os discentes que ingressaram no ano de 2017 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Semestre Componentes Curriculares CH
5º
Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos
80 5
Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo 80
5
Políticas Linguísticas 64 4
Políticas Educacionais 80 5
Linguística Textual 80 5
Estágio Curricular Supervisionado I
-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
89
6º
Estudos Literários V – as Vanguardas
Primeira Geração Modernista 80 5
Fundamentos da Cultura Latino-
Americana 64 4
Literatura Afro-brasileira 64 4
Semântica e Pragmática 80 5
Estágio Curricular Supervisionado II
- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
Ensino e suas Tecnologias 64 4
Sintaxe 80 5
7º
Estudos Literários VI – Prosadores e
Poetas da Segunda Geração Modernista
Portuguesa e Brasileira
80 5
Morfologia 80 5
Análise do Discurso 80 5
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura 64 4
Literatura Comparada 64 4
Estágio Curricular Supervisionado III –
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
LIBRAS 64 4
8º
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e
Brasileira
80 5
Trabalho de Curso 64 4
Estágio Curricular Supervisionado IV -
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 112
7
Antropologia 64 4
Fonética e Fonologia 80 5
Metodologia da Pesquisa Científica 64 4
Sociolinguística 80 5
Disciplinas Optativas 192 12,5
Atividades teórico-práticas 200 12
90
VII– REFERÊNCIAS
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HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Trad. Adelaine La Guardia
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LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 8ª ed. São
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BRASIL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO / RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 (*) (**) Define as
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ORLANDI, E. P. (Org.) Discurso Fundador. A formação do país e a construção do país e a
identidade nacional. Campinas, Pontes, 1993.
ORLANDI, E. P. A Linguagem e seu funcionamento; as formas do discurso. SP, Brasiliense,
1988.
ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. Campinas, Cortez, 1988.
PAYER, M. O. Educação Popular e Linguagem: Reprodução Confrontos e Deslocamento de
Sentidos, Campinas, SP, UNICAMP, 1995.
PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens: entre
duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998. Porto: Porto Editora, 1994. SOUZA, Eneida Maria
de. “Teoria em crise”. In: REVISTA BRASILEIRA DE LITERATURA COMPARADA. Nº 4,
1998. _________. “Os livros de cabeceira da crítica”. In: ANTENELO, Raul (org). Declínio
da arte: ascensão da cultura. Florianópolis: ABRALIC: Letras contemporâneas, 1998.
SANTIAGO, Silviano. Uma Literatura nos Trópicos. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
92
SILVA, Mariza Vieira da. História da Alfabetização no Brasil: a constituição de sentidos e
do sujeito da escolarização (1998). Disponível em:
http://www.ucb.br/sites/100/165/TeseseDissertacoes/HistoriadaalfabetizacaonoBrasil.pdf.
Acesso em 27.04.2012.
93
VIII – APÊNDICES
APÊNDICE A – Ementário
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000016 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Letras PLPT
EMENTA
A Linguagem. Funções da Linguagem. Leitura. Concepções de Leitura. A Linguagem oral e a
Linguagem escrita. O texto escrito e suas propriedades. Noções fundamentais sobre estrutura
e conteúdo: coesão, coerência, clareza, adequação e informatividade. Os Gêneros Textuais e
os Tipos Textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria B.; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática
Textual. Atividades de Leitura e Escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore G. V. & ELIAS, Vanda Maria Ler e Escrever. Estratégias de Produção
Textual. São Paulo: Contexto, 2014.
KOCH, Ingedore. A inter-ação pela Linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENT AR
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1991.
KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
LAJOLO, Marisa & ZILBERMAN, Regina. Das tábuas da lei à tela do computador: a
leitura em seus discursos. São Paulo: Ática, 2009.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1984.
94
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400316 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
Disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS IEL
EMENTA
O problema do conhecimento científico. Conceito de Linguagem. A Linguística como ciência
da Linguagem. Caracterização do Estudo científico da linguagem. Ferdinand de Saussure e a
Linguística Moderna. Fundamentos da Linguística Descritiva: Língua e Linguagem. Gramática
e significação/Forma e significado. Fundamentos de análise linguística: Fatos, dados e
hipóteses nos diversos níveis de análise Linguística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência - Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo:
Brasiliense, 1987.
BENVENISTE, E. Problemas de Lingüística Geral I. Campinas: Pontes, 1989.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. São Paulo: Cultrix, 1969.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENT AR
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 6 ed. São Paulo: Scipione, 1993.
CAMARA JR., J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 16 ed. Petrópolis: Vozes,
1986.
CAMARA JR., J. Mattoso. Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro: Acadêmica:
1964.
LOPES, Edward. Problemas da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix , 1981.
WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.
95
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400320 TEORIA LITERÁRIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
Disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TL
EMENTA
Introdução aos estudos teóricos literários. A narrativa ficcional em seus aspectos históricos e
formais. Os elementos estruturais da narrativa. Estudo de textos narrativos. O gênero
dramático. O teatro: da Antiguidade Clássica ao século XX. O conceito tradicional e moderno
de forma, estrutura e lirismo. Estudo de textos poéticos: clássicos, modernos e
contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A Poética clássica. São Paulo: Cultrix, 1988.
EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
ROUBINE, Jean-Jacques. Introdução às grandes teorias do teatro. Trad. André Telles. Rio
de Janeiro: Zahar, 2003.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética - A teoria do romance. S. Paulo:
UNESP/HUCITEC, 1988.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice
P. Barreto Mourão e Consuelo Fontes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
COSTA, Lílian Militz da. Representação e teoria da literatura – dos gregos aos pós-
modernos. Cruz Alta: Unicruz, 1998.
D’ONÓFRIO, Salvatore. Teoria do texto. Vol. 1 e Vol. 2. São Paulo: Ática, 1999.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1979.
96
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400315 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS IF
EMENTA
Objeto de estudo da filosofia e o método filosófico. Contexto histórico do surgimento e da
formação do pensamento filosófico: Mito, senso comum, conhecimento sensível, inteligível e
metafísico. A problemática da Filosofia e a produção do conhecimento. Relação entre
epistemologia e filosofia. Importância dos grandes filósofos para o desenvolvimento da
Ciência Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo – SP: Ática, 2001.
MARCONETTI, Luís. Primeiros elementos de Filosofia. Campo Grande: UCDB, 2003.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia: Antiguidade e Idade Média. 3.
ed. V, 1, São Paulo: Paulus, 2003.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
ABRÃO, Bernadette Siqueira. A História da Filosofia. São Paulo: Abril Cultural, 2004.
ARANHA, Maria Lúcia Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo:
Ed. Moderna, 2003.
GHIRALDELLI JR. Paulo. Introdução à Filosofia. Barueri-SP: Manole, 2003.
PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia. São Paulo: Cortez, 2004. MONDIN, Battista.
Curso de filosofia. São Paulo: Paulus, 2007
97
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000019 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS IS
EMENTA
A constituição da Sociologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos. A
contribuição das principais matrizes clássicas. A sociologia positivista de Emile Durkheim; o
materialismo histórico e dialético de Karl Marx; a sociologia compreensiva de Max Weber. As
noções de sociedade, mudança e transformação social; a constituição do objeto e o problema
do método; seus desdobramentos contemporâneos no que diz respeito às questões do Estado,
cidadania, trabalho, desigualdade e estratificação social, classe, gênero, raça e direitos
humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GIDDENS, Anthiny. Sociologia. Porto Alegre: Penso, 2012.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 28 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
COLLINS, Randall. Quatro tradições sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2009. ELIAS, Norbert.
Introdução à Sociologia. Portugal: Edições 70, 2008.
LÖWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen:
marxismo e positivismo na Sociologia do conhecimento. São Paulo: Editora Cortez, 1994.
BAUMAN, Zygmunt e MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro,
1991.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: O social e o político na pós- modernidade.
São Paulo: Cortez, 1999.
SILVA, Augusto Santos. “Processos no tempo: uma reflexão sobre o valor que a história
acrescenta à sociologia, a partir do magistério de Vitorino Magalhães Godinho, Forum
Sociológico, 23 (II série), 2013, pp. 107-116.
98
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400659 LINGUÍSTICA HISTÓRICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LH
EMENTA
O método histórico-comparativo. Mudanças sonoras e as Leis Fonéticas. Mudança
morfológica, sintática e lexical. A escola neogramática. Reconstrução interna. Classificação
das línguas e relações genéticas. Mudança linguística. Contato linguístico. Pidgins e línguas
crioulas de base portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica – uma introdução ao estudo da história das
línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da Linguística Histórica: ―ouvir o
inaudível‖. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
TARALLO, Fernando. Tempos linguísticos. São Paulo: Ed. Ática, 1990.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
MATTOS e SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma sócio-história do português
brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
LUCCHESI, Dante; BAXTER, Alan & RIBEIRO, Ilza (Orgs). O português afro- brasileiro.
Salvador: EDUFBA, 2009.
MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (Orgs). Introdução à linguística:
domínios e fronteiras. Vol. I, 3ª ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.
NARO, Anthony. SCHERRE, Maria Marta Pereira. Origens do português brasileiro. São
Paulo: Parábola Editorial, 2007.
PFEIFFER, Claudia Castellanos. NUNES, José Horta (Orgs). Linguagem, história e
conhecimento. Campinas – SP: Pontes Editores, 2006.
99
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000019* ANTROPOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS AT
EMENTA
A constituição da Antropologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos.
Colonialismo, etnocentrismo, relativismo cultural e a contribuição dos precursores da
disciplina. Trabalho de Campo, Observação-Participante e a constituição do método na
antropologia. Alteridade, natureza e cultura e marcadores sociais da diferença (classe, raça,
etnia, gênero e geração).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
GEERTZ, Cliford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
MALINOWSKI, Bronislaw. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril
Cultural, 1976.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. 2. ed.. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CUNHA, Manuela Carneiro. Antropologia do Brasil. Mito-História-Etnicidade. 2 ed. São
Paulo: Brasiliense, 1987.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O campo da antropologia. In. Antropologia Estrutural Dois. 4.
ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993.
KOPENAWA, Davi e ALBERT, Bruce. A Queda do Céu: palavras de um xamã
yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
100
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400663 FONÉTICA E FONOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS FF
EMENTA
Introdução à fonética articulatória. O aparelho fonador. Classificação e transcrição de vogais e
consoantes. Noções de fonologia: fonema, alofones. Sistemas fonológicos. Processos
fonológicos gerais. Acentuação, tom, entonação, duração. Língua escrita e língua falada.
Sistema fonológico e sistema gráfico. O sistema gráfico do português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial
atenção para o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2002. p. 55-83.
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português; São Paulo: Contexto, 2001.
BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 3º ed.
Ver. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2003.
PIETRI, Émerson de. A constituição do discurso da mudança do ensino de língua
materna no Brasil. Campinas, SP: [s.n.], 2003.
CRYSTAL, D. Dicionário de Lingüística e Fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
1988.
KINDELL, G. E. Guia de análise fonológica. Brasília: SIL, 1981. . Manual de
exercícios para análise fonológica. Brasília: SIL, 1981.
RIOS, L. M. Subsídios da fonética e da fonologia para o ensino/aprendizagem de uma
segunda língua. Cadernos de Letras, Goiânia, Série Lingüística, n. 7, UFG, 1996.
101
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400654 ESTUDOS LITERÁRIOS I: O MEDIEVAL E O CLÁSSICO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 32 - - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT- I
EMENTA
Introdução aos estudos literários do período Medieval ao Clássico numa perspectiva
comparada por meio do estudo de autores e obras exponenciais, portugueses e brasileiros e
africanos do século XII ao XVI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDALLA JÚNIOR, Benjamin et ali. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática,
1985.*
AMORA, Antonio Soares. Presença da Literatura Portuguesa – Era clássica. São Paulo:
Cultrix, 1986. *
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: companhia das Letras, 1995.*
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1986.*
CARPEAUX, Otto Maria. A Literatura Grega e o Mundo Romano. São Paulo: Tecnoprint,
1985 **.
D‘ONÓFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo:
Ática, 1990*
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.*
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1985.*
102
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400658 ESTUDOS LITERÁRIOS II – LITERATURA COLONIAL DOS
PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – BARROCOS E ÁRCADES
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 - 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-II
EMENTA
Literatura de viagem sobre os países de Língua Portuguesa e as construções imaginárias do
colonizador sobre o indígena, o africano e o espaço no contexto histórico do colonialismo e
suas manifestações na literatura. Estudo na perspectiva comparada das Origens e evoluções do
Barroco e do Arcadismo em Portugal e no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo:
Edusp; Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. v. 1
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: companhia das Letras, 1995.
SARAIVA, António José; LOPES, Óscar. História da Literatura Portuguesa. 8. ed. Porto: Porto
Editora, 1975.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. São Paulo: Ática, 1989.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1985 *
RONCARI, Luiz. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São
Paulo: Edusp, 1995.
TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Lisboa: Sá da Costa, 1982.
ZILBERMANN, Regina / LAJOLO, Marisa. A Leitura Rarefeita: livro e literatura no
Brasil. São Paulo-SP: Brasiliense, 1991.
103
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MORFOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS MORF.
EMENTA
O objeto de estudo da morfologia. Morfe, morfema e alomorfe. Radicais, afixos (prefixos e
sufixos) e clíticos. Estrutura morfológica da palavra. Morfologia flexional e categorias
gramaticais – gênero, número, tempo/modo/aspecto, número/pessoa. Morfologia derivacional
e formação de novas palavras. Neologismos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 2ª ed. Petrópolis – RJ,
Vozes, 1970.
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Pontes Editores, 2002.
MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (Orgs). Introdução à linguística:
domínios e fronteiras. Vol. I, 3ª ed. São Paulo: Editora Cortez, 2011.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
ALVES, Ieda Maria. Neologismo – criação lexical. São Paulo: Editora Ática, 1994.
GUIMARÃES, Eduardo. ZOPPI-FONTANA, Mónica (Orgs). A palavra e a frase. 2ª ed.
Campinas – SP: Pontes Editores, 2010.
ILARI, Rodolfo. A expressão de tempo em português. 2ª ed. São Paulo: Editora Contexto,
2001.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. O aspecto verbal no português: a categoria e sua expressão. 4ª
ed. Uberlândia – MG: EDUFU, 2006.
TARALLO, Fernando. ALKMIN, Tania. Falares crioulos – línguas em contato. São Paulo:
Ática, 1987.
104
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000018 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PE
EMENTA
Constituição da Psicologia como ciência. Principais teorias psicológicas e suas contribuições
para a compreensão da personalidade humana. Funções mentais superiores: atenção, sensação,
percepção, memória, linguagem, inteligência, emoção e motivação Teorias do
desenvolvimento e da aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Wallon,Skinner, Ausubel, Bruner.
Contribuição dessas teorias para a formação do professor e para o processo de ensino-
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:
Saraiva, 2006.
LA TAILLE, Yves.; OLIVEIRA, Marta. Kohl .; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,
Wallon. São Paulo: Summus Editorial, 1992.
NOVAK, J. D; GOWIN.B. Aprender a aprender. Coimbra, Coleção Plátano Universitária,
1999.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
CARRARA, Kester (Org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. SP:
Avercamp, 2004.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à
prática pedagógica. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1989.
MOREIRA, M A Ensino de Aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Ed. Moraes,
1985.
PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget uma introdução ao
desenvolvimento cognitivo de criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,
2007.
105
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000008 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS FE
EMENTA
A disciplina examina as diferentes orientações que a teoria e a prática educacional no Brasil
vêm assumindo no seu recente desenvolvimento histórico, como expressões de filosofia e
filosofia da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro.
Civilização Brasileira, 1987.
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo, Editora Ática, 1983.
TEIXEIRA, Anísio. Pequena Introdução à Filosofia da Educação. São Paulo, Editora
Nacional, 1971.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
DURKHEIM, Emile. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido. São Paulo:
Cortez, 2002.
GHIRALDELLI, Paulo. O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DPeA Editora,
2002.
LIPMAN, Mattew. A filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990.
OLIVEIRA, Paulo Eduardo de. (Org.). Filosofia e Educação: Aproximações e
Convergência. Curitiba: Círculo de Estudos Bandeirantes, 2012.
106
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400315* METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 - 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS MPC
EMENTA
Tipos de Conhecimento. Concepção de ciência e conhecimento científico. Princípios básicos
para a compreensão e o desenvolvimento da pesquisa científica. Etapas e metodologias de
pesquisa. Elaboração do Projeto. Execução de pesquisa: coleta, análise e interpretação de
dados. Elaboração de relatório, artigo, painel e comunicação oral. Relatório Final; aplicação
das regras da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith, GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas
ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 2002.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS; Marconi. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992. SP,
2000.
SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo: Ática, 1989.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. A pesquisa
qualitativa em educação. Positivismo, a Fenomenologia e o marxismo. 16. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
107
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400658* ESTUDOS LITERÁRIOS ROMÂNTICOS
III - PROSADORES E POETAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-III
EMENTA
Romantismo: Visão estética e condicionamento histórico. Influências estrangeiras. O
significado da Figura do Índio. Renovação estilística. A Ficção Romântica e a formação do
romance português e brasileiro. A poesia Romântica. A presença do negro na literatura do
século XIX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABDALA JUNIOR, Benjamim (org.). Margens da Cultura: mestiçagem, hibridismo e
outras misturas. São Paulo: Boitempo, 2004.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
MOISÈS, Massaud. A literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1960.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.
COSTA LIMA, Luiz (org.). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 2002.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
FILHO, Domício Proença. A trajetória do negro na literatura brasileira. Estudos
Avançados, São Paulo, 2004.
SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1997.
COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: São José, 1968.
108
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400668 SINTAXE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS SINT
EMENTA
Categorias sintáticas: sujeito e predicado. Complementos e adjuntos. Estrutura sintagmática do
português. Ordem de constituintes. Relações de concordância e regência no Português.
Orações simples e complexas. Sintaxe de tópico e foco. Ensino de sintaxe na Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIOTO, Carlos et ali. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Editora Contexto, 2015.
OTHERO, Gabriel de Ávila; KENEDY, Eduardo. (Orgs.) Sintaxe, sintaxes: uma introdução.
São Paulo: Contexto, 2015. 224 p.
FERRAREZI Jr., Celso. Sintaxe para Educação Básica - com sugestões didáticas, exercícios
e respostas. São Paulo: Contexto, 2012.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
FIORIN, José Luiz. Introdução à Linguística - Princípios de Análise Vol 2. São Paulo:
Editora Contexto, 2003.
NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.
PERINI, Mário. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2001.
PEZATTI, Erotilde Goreti. A ordem de palavras no português. São Paulo: Parábola, 2014.
RAPOSO, E. P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Editorial
Caminho, 1992.
109
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUÍSTICA ANTROPOLÓGICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LAN
EMENTA
Diversidade linguística no Brasil. Agrupamentos linguísticos. Relativismo linguístico. Língua
e cultura. Classificação tipológica das línguas. Aspectos gramaticais das línguas indígenas.
Relações de posse. Classificação nominal. Argumento e predicado. Tipos oracionais. Sistemas
de marcação de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA Jr, Joaquim Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Edusp, 2007.
RODRIGUES, Aryon Dall‘Igna. Línguas brasileiras – para o conhecimento das línguas
indígenas. São Paulo: Edições Loyola, 1986.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
CABRAL, Ana Suelly Arruda C. RODRIGUES, Aryon Dall‘Igna. Estudos sobre línguas
indígenas I. Belém: UFPA, 2001.
LEITE, Yonne de Freitas. Línguas indígenas – memórias de uma pesquisa infinda. Rio de
Janeiro: Ed. 7 Letras, 2012.
NOLL, Volker. DIETRICH, Wolf. O português e o tupi no Brasil. São Paulo: Editora
Contexto, 2010.
PERINI, Mário A. Princípios de linguística descritiva. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
STORTO, Luciana. FRANCHETTO, Bruna. LIMA, Suzi (Orgs). Sintaxe e semântica do
verbo em línguas indígenas no Brasil. Campinas - SP: Mercado de Letras, 2014.
110
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLINGUÍSTICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS SOC
EMENTA
Estudos voltados para as questões de variação e mudança linguística, a partir da perspectiva
laboviana. Análise de conceitos que embasam os estudos sociolinguísticos. Realidade dos
estudos sociolinguísticos no Brasil e no mundo. Análise dos princípios que fundamentam a
sociolinguística interacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na
sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística - uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.
MOLLICA, Maria Cecília; BRAGA, Maria Luiza (Org.). Introdução à sociolinguística: o
tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
MUSSALIN, Fernanda, BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à Lingüística 1:
domínios e fronteiras. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MUSSALIN, Fernanda, BENTES, Anna Christina (Org.). Introdução à Lingüística 2:
domínios e fronteiras. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à Lingüística (v.1 e v.2). 5. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
BORGES, C. L. A língua geral: revendo margens em sua deriva. In: FREIRE, B. R.J.; ROSA,
C. M. (Org.). Política Lingüística e Catequese na América do Sul no Período Colonial. Rio
de Janeiro: EdUERJ. 2003.
111
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS DG
EMENTA
A Didática e suas relações com as demais áreas do conhecimento. Concepções de Linguagem
e Ensino de Língua Portuguesa. O Ensino de Língua Portuguesa: os objetivos, conteúdos e
aspectos metodológicos. O texto como unidade básica de ensino. O planejamento e práticas de
aula em Língua Portuguesa. Elaboração de planos de ensino de língua e literatura; formulação
de objetivos, seleção de conteúdos e de estratégias de ensino. Avaliação da aprendizagem.
Competências e habilidades necessárias ao professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de Português. Encontro e Interação. São Paulo. Parábola. 2005.
ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo, Parábola. 2010.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de
gramática. São Paulo. Cortez. 2006.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo. Parábola. 2007.
BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
DIONÍSIO, A.P. MACHADO, A P., BEZERRA, M. A (orgs.) Gêneros textuais e ensino.
Rio de janeiro: Lucerna, 2002.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1999.
KOCH, I. V. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2.ed. – São Paulo: Contexto,
2010.
112
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400662 ESTUDOS LITERÁRIOS IV – DO REALISMO AO SIMBOLISMO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
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48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-IV
EMENTA
Realismo, visão estética e condicionamento histórico, renovação estilística. A poesia e a ficção
no Realismo Brasileiro e Português. Veleidades Parnasianas. Impressionismo e Simbolismo
no Brasil e em Portugal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Sérgio. Parnasianismo. São Paulo: Global, 2007.
BAYLEY, Harold. A linguagem perdida do Simbolismo. São Paulo: Cultrix, 2000. BOSI,
Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1984.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
FILHO, Domício Proença. A trajetória do negro na literatura brasileira. ESTUDOS
AVANÇADOS 18 (50), 2004.
FREITAS, Alice Cunha de. Língua e Literatura: Ensino e Pesquisa. São Paulo: Contexto,
2003.
MOISES, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 19 ed. São Paulo: Cultrix,
1994.
MOISES, Massaud. A Literatura Portuguesa Através dos Textos. 19 ed. São Paulo:
Cultrix, 1994.
ZILBERMANN, Regina. Leitura e o Ensino de Literatura. São Paulo: Contexto, 1991.
113
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
POLÍTICAS LINGUÍSTICAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
48 - 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PL
EMENTA
Estado e língua nacional. As políticas de difusão da língua portuguesa na União Europeia e no
Mercosul. Políticas nacionais para o ensino do português como língua materna e como segunda
língua. Multilinguismo e Interculturalidade. Ações de política linguística. Procedimentos e
técnicas de implementação de políticas linguísticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALVET, Louis-Jean. As Políticas Linguísticas. Florianópolis e São Paulo: Ipol/Parábola,
2007.
FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo:
Parábola Editorial, 2016.
ORLANDI, Eni P. (org.) Política Linguística no Brasil. São Paulo: Pontes Editores, 2007.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ALMEIDA FILHO, José Carlos de. CUNHA, Maria Jandyra Cavalcante. Projetos iniciais
em português para falantes de outras línguas. Brasília: EdUnB/Pontes Editores, 2007.
AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. 3ª ed. Campinas – SP:
Editora da Unicamp, 2014.
CARDOSO, Suzana Alice M. (Org.). Diversidade linguística. Salvador: EDUFBA, 1996.
LOPES DA SILVA, Fábio & RAJAGOPALAN, Kanavillil (orgs.). A Linguística que nos
faz falhar. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
PIMENTEL DA SILVA, Maria do Socorro. Letramento bilíngue em contextos de tradição
oral. Goiânia: UFG, 2010.
114
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000015 POLÍTICAS EDUCACIONAIS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PE
EMENTA
Histórico da Educação no Brasil, com ênfase no contexto sócio-político-econômico a partir da
década de trinta. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e 7.044/82. A Educação na
Constituição Federal de 1988 e a LDB n. 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:
pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e
educacionais da educação básica. Plano Nacional, Estadual e Municipal de Educação.
Organização da escola em Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso.
Diretrizes Nacionais para a Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Legislação brasileira sobre educação. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados,
Edições Câmera, 2013
SAVIANI, Dermeval. A nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional. 2. Ed.
Campinas: autores Associados, 2008.
SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia M. de Moraes; EVANGELISTA, Olinda.
Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
SOUSA, Paulo Natanael Pereira de. LDB e ensino superior: Estruturas e Funcionamento.
São Paulo: Pioneira, 2000.
SAVIANI, Demerval. Política e educação no Brasil. 3. Ed. Campinas: Autores Associados,
1996.
NEY, Antonio. Política educacional: organização e estrutura da educação básica. Rio de
janeiro: Wak Ed. 2008.
SILVA, Eurides Brito da. A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 2003.
CUNHA, Luiz Antônio R. Educação brasileira: projetos em disputa. São Paulo: Cortes,
1995.
115
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUÍSTICA TEXTUAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIT
EMENTA
O texto como objeto de ensino da Língua. A Linguística Textual. O texto como unidade
semântico-discursiva. Fatores de textualidade. Os elementos de coesão e de coerência. Tipos
textuais. Gêneros textuais. O texto argumentativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, N. da S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
KOCH, I. G. V.. Introdução à Linguística Textual: trajetórias e grandes temas. 1ª. Ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO,
Ângela P.; MACHADO, Anna R.; BEZERRA, Maria A. (Org.) Gêneros Textuais e Ensino.
2ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto.
São Paulo: Contexto, 2008.
MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (org.). Introdução à Linguística 1: domínios e fronteiras.
2ª. Ed. São Paulo: 2001.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:Cortez,
2001.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola Editorial, 2008b.
MARQUESI, Sueli Cristina. Escrita e reescrita de textos no ensino médio. In: ELIAS, Vanda
Maria (org.). Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo:
Contexto, 2011.
116
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400665 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ECS-I
EMENTA
Usos sociais da leitura e da escrita: eventos e práticas de letramento. Análise das práticas
escolares e não escolares de letramento. Observação da escola-campo. Conhecimento da
realidade escolar. Compreensão da escola como um todo. Elaboração de Relatório de
Observação da Escola-campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLEIMAN, A. B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a
prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995.
ANTUNES, Irandé. Aula de Português. São Paulo: Parábola, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos et all. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
CHARTIER, R. A aventura do livro. Do leitor ao navegador. São Paulo: Editora
UNESP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.
MANGUEL, A. Uma história da leitura. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
SOARES, M. Letramento. Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
ANDRÉ, Marli (org.) Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.
GUARNIERI, Maria Regina. (Org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da
docência. Campinas: Autores Associados, 2000.
117
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400667
ESTUDOS LITERÁRIOS V – DAS VANGUARDAS À PRIMEIRA
GERAÇÃO MODERNISTA EM PORTUGAL E BRASIL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-V
EMENTA
O Brasil e a transição da Monarquia para República; as Vanguardas Europeias e principais
influências na arte e na literatura. O movimento Modernista em Portugal e Brasil – tendências
e representantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Mário da Silva. História do Modernismo Brasileiro: antecedentes da Semana de
Arte Moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971.
SARAIVA, Arnaldo. Modernismo Brasileiro e Modernismo Português. Campinas-SP:
UNICAMP, 2004.
TELES, Gilberto de Mendonça. Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro. 7.ed.
Petrópolis: Vozes, 1983.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.
MELO, Cristina de. Ensino da Literatura e a problemática dos gêneros. Portugal:
Almedina, 2000.
RIEDEL, Dirce Cortes. Literatura Portuguesa em curso. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1975.
SARAIVA, Arnaldo. Modernismo Brasileiro e Modernismo Português. Campinas-SP:
UNICAMP, 2004.
SEVECENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na
primeira República. 2ª, ed., São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
118
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000010 FUNDAMENTOS DA CULTURA LATINO-AMERICANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS FUNCULT
EMENTA
O conceito antropológico de cultura. O ponto de vista da comunicação. Diversidade cultural e
globalização da cultura. A cultura latino americana. Identidade Cultural. A cultura dos medias.
A invenção da América através do discurso dos atores da conquista: cartas e crônicas de
soldados, índios, mestiços e sacerdotes. Diálogo contemporâneo sobre as construções
imaginárias do continente elaboradas durante a conquista e a colonização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WILLIAMS, Raymond. Cultura. 2. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: Por uma teoria interpretativa da cultura. In: A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1988, p.13-44.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ABREU, Capistrano de. Capítulos de história colonial. 7ª ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.
DECCA. Edgar Salvadori de. O silêncio dos vencidos. São Paulo, Brasiliense, 2004.
CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade.
Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: EDUSP, 1997.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
PIZARRO, Ana (Org.) América Latina: Palavra, literatura e cultura. Campinas: UNICAMP,
1993.
119
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS SP
EMENTA
Relações e limites entre Semântica e Pragmática. Significado e sentido. Pressupostos e
subentendidos. Sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Paráfrase e
paródia. Polifonia e intertextualidade. Campos semânticos e Campos lexicais. Processos
metafóricos e metonímicos em aspectos contextuais. A pragmática do ponto de vista filosófico.
A pragmática como componente de uma descrição linguística. Atos de fala.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método
sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1999.
BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral I. Pontes, Campinas, SP, 1995.
DUCROT, O. Princípios de Semântica Lingüística: dizer e não dizer. São Paulo: Editora
Cultrix.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do Sentido. Pontes, Campinas, SP, 1995.
GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um estudo de conjunções do português. 3a
ed. Campinas, SP: Pontes, 2002.
ILARI, R. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001.
KOCH, I. V. & MARCUSCHI, L. A. Processos de referenciação na produção discursiva.
D.E.L.T.A., 14: pp. 169-190. Número Especial. 1998.
OLIVEIRA, R. P. de. Semântica formal: uma breve introdução. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 2001.
120
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401167 LITERATURA AFRO-BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 - 16 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LITAFRO
EMENTA
A tradição cultural negra do colonialismo ao movimento Negritude. A prosa e poesia no
Brasil antes e depois do Modernismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: historia e antologia. São Paulo: Ática,
1985.
MARGARIDO, Alfredo. Estudos sobre literatura das nações africanas de língua
portuguesa. Lisboa-Portugal- A regra do jogo, 1980.
BERND, Z. Introdução à Literatura Negra. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
COUTO, Mia. Cada homem é uma raça: estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
ABDALA JUNIOR, Benjamin. Fronteiras múltiplas, identidades plurais. São Paulo:
SENAC, 2002.
PEDROSO, Maristela Mendes. A inclusão da educação das relações étnico-racial afro-
brasileiras no currículo escolar. Disponível em www.seduc/cefaprotangaradaserra.com.br
SILVA, Stefani. Literatura afro-brasileira: uma identidade em questão. In: Revista
Iluminart do IFSP, Vol.1 n. 4. Sertãozinho, 2010- p.21-28.
FERREIRA, Manuel. Literaturas africanas de expressão portuguesa. São Paulo: Ática,
1987.
RODRIGUES, Agnaldo e RAMOS, Isaac Newton Almeida (Org). Ensaios de literatura
comparada: Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde. Cáceres-MT: Ed Unemat, 2004. P.167-
176.
121
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400670 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS E.C.S.II
EMENTA
Observação e participação em aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º
ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatório de
Observação e Participação em aulas na Escola-campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, M. A.; BIANCHI, R. Orientação para
estágio em licenciatura. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005.
MARIN, Alda Junqueira. Didática e o trabalho docente. 2. ed. São Paulo: Junqueira &
Marin, 2005.
VEIGA, I. P. A.; LOPES, A.O. Lições de didática. Campinas: Papirus, 2005.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
GUARNIERI, Maria Regina. (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da
docência. Campinas: Autores Associados, 2000.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1999. LIMA,
Licínio. A escola como organização educativa. São Paulo: Cortez, 2001.
LINHARES, Célia (Org.). Os professores e a reinvenção da escola. São. Paulo: Cortez,
2001.
SANTOS, Veraluce Lima dos. O ensino de língua portuguesa. Curitiba: IESDE Brasil
S.A., 2009.
122
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ENSINO E SUAS TECNOLOGIAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 32 . - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ET
EMENTA
As novas tecnologias da comunicação e informação (TIC´s) e suas aplicações na educação. A
formação de professores e o uso das novas tecnologias em sala de aula. A utilização das mídias
como instrumento didático-pedagógico: suas plataformas, linguagens e especificidades. O uso
de plataformas digitais como ferramenta do processo de ensino e aprendizagem. Elaboração
de materiais didático-pedagógicos para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, A. Outras linguagens na escola. Publicidade, Cinema e TV, Rádio, Jogos,
informática. São Paulo: Cortez, 2000 ( Coleção aprender e ensinar com textos, V. 6).
FIQUEIREDO, Vera Follain de. et al, Mídia e Educação. Rio de Janeiro, Gryphus, 1999.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. Campinas:
Papirus,2007.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
MORAN, José Manuel; MASSETO, T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias
e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2000.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação?. São Paulo: Cortez,
1991.
SILVA, Mozart Linhares da (org). Novas tecnologias - educação e sociedade na era da
informação. Belo Horizonte, Autentica, 2001.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados,
2009. SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. Rio de Janeiro: Editora Quartec, 2001.
123
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400672 ESTUDOS LITERÁRIOS VI – PROSADORES E POETAS DA SEGUNDA GERAÇÃO MODERNISTA – PORTUGUESA E BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-VI
EMENTA
Estudo da literatura Modernista que compreende o período da geração de1930 e 1945, com
enfoque aos do romance e da poesia brasileira e do neorrealismo português.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1984.
MOISÈS, Massaud. A literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1960.
LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção brasileira. São Paulo: Ática, 1987.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
LAFETÁ, João Luiz. 1930: A crítica e o Modernismo. São Paulo: Ed. 34, 2000.
MOISÉS, Massaud. A literatura Portuguesa através dos textos. 14. ed. São Paulo: Cultrix,
1985.
MOISÉS, Massaud. A literatura Portuguesa em perspectiva. São Paulo: Atlas, 1994. V.4
OLIVERA, Vera Lúcia de. Poesia, Mito e História do Modernismo Brasileiro. São Paulo:
UNESP, 2002.
TUFANO, Douglas. Estudos de Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 1990. 3v.
124
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400673 ANÁLISE DO DISCURSO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
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48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS AD
EMENTA
Análise de Discurso: definição do campo epistemológico: Linguística, Materialismo Histórico,
Psicanálise. Intradiscurso, Interdiscurso. Movimento de Antecipação e Relações de Força:
Formações Ideológicas; Formações Imaginárias, Formações Discursivas. Constituição
discursive do sujeito: condições de produção; processos de identificação/subjetivação.
Construção do ―corpus‖; procedimentos analíticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1979.
INDURSKY, F. & FERREIRA, M.C. (Orgs.). Análise de Discurso no Brasil: mapeando
conceitos, confrontando limites. Claraluz, São Carlos, SP, 2007.
ORLANDI, E. P. (1999). Análise de Discurso – princípios e procedimentos. Campinas:
Pontes, 2005.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ORLANDI, E. P. Discurso e Leitura. Campinas, Cortez, 1988.
ORLANDI, E. P. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas:
Pontes, 2001.
ORLANDI, E. P. Discurso em Análise: sujeito, sentido, ideologia. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2012.
PAYER, M. O. Educação Popular e Linguagem: Reprodução Confrontos e Deslocamento
de Sentidos, Campinas, SP, UNICAMP, 1995.
ZOPPI-FONTANA, M. G. Cidadãos Modernos, discurso e representação. Campinas, Ed.
da Unicamp, 1997.
125
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE LITERATURA
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32 16 16 - 64
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LETRAS MELP
EMENTA
Fundamentação teórico-metodológica do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura.
Letramento literário: a especificidade do texto literário - perspectivas teóricas, críticas e
metodológicas. Literatura e a formação do leitor no ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDIDO, Antônio. O direito à Literatura. In: . Vários escritos. 3 ed. Revista e
ampliada. São Paulo: Duas Cidades, 1995. P. 169-191.
VYGOTSKY, L. S. [1926]. O problema do ensino e do desenvolvimento mental na idade
escolar. In: Psicologia Pedagógica. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes,
2004
COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
Curriculares Nacionais: ensino médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília:
Ministério da Educação/Secretaria da Educação Fundamental, 2000
KLEIMAN, Ângela B. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever?
Campinas: Cefiel – Unicamp; MEC, 2005. 60 p
ROJO, Roxane Helena. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs.
São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000.
STEINER, J.; SCRIBNER, V. (Org.). A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. Tradução de José Cipolla et al. São Paulo: Martins Fontes,
2008.
ZUIN, P. B.; REYES, C. R. O ensino da Língua Materna: Dialogando com Vygotsky,
Bakhtin e Freire. São Paulo: Ideias& Letras, 2010.
126
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401174 LITERATURA COMPARADA
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32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIC
EMENTA
O lugar dos discursos literários e culturais. Construção de identidades nas literaturas: local,
regional, nacional e internacional, étnica, sexual, linguística, religiosa, de classe, de grupo.
Elementos dos estudos comparatistas: Fronteiras; Centro e periferia; O colonial e o pós-
colonial; Heterogeneidade literária; Intersecções; compartilhamentos; articulações;
singularidades; diferenças; assimetrias e hierarquias nos fluxos literários. Tendências críticas
atuais aplicadas aos textos de origem diversa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHAL, Tania Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1986.
COUTINHO, Eduardo; CARVALHAL, Tania Franco (org.). Literatura Comparada – textos
fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. São Paulo: EDUSP, 2004.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
KOCH, Ingedore Villaça; BENTES, Ana Cristina; CAVALCANTE, Mônica Magalhães.
Intertextualidade – diálogos possíveis. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Revista Brasileira de Literatura Comparada/ Associação Brasileira de Lie. Comparada – v.1.
BHABA, HOMI K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. Série Educação em ação,
9.ed. , São Paulo: Ática, 1994.
RAMOS, Maria Luiza. Interfaces: Literatura, Mito, Inconsciente e cognição. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2000.
127
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400675 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
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32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ECS III
EMENTA
Planejamento, elaboração e discussões de aulas-laboratório de Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental (6º ao 9º ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Realização
de aulas-laboratório como pré-regência. Elaboração de Relatório de realização de aulas-
laboratório como pré-regência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de Português. São Paulo: Parábola, 2003. CADERMATORI, Lígia.
Períodos Literários. São Paulo: Ática, 1986.
FLORES, Onici Claro. Ensino de Língua e Literatura. Alternativas metodológicas. Canoas:
Ulbra, 2001.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
AZEREDO, José Carlos de. Língua Portuguesa em debate. Petrópolis: Vozes, 2000.
D‘ONÓFRIO, Salvatore. Literatura Ocidental: autores e obras fundamentais. São Paulo,
Ática, 1990.
GUARNIERI, Maria Regina. (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da
docência. Campinas: Autores Associados, 2000.
GUSDORF, Georges. Professores para quê? Lisboa: Moraes, 1970. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1999.
128
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000013 ESTUDOS LITERÁRIOS VII – LITERATURA CONTEMPORÂNEA
PORTUGUESA E BRASILEIRA
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48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-VII
EMENTA
Estudo das principais manifestações literárias contemporâneas (século XX e XXI) produzida à
partir dos anos 1960, nas manifestações em prosa e poesia em Portugal e no Brasil.
BLIOGRAFIA BÁSICA
BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 1970. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 1959.
GINZBURG, Jaime. Crítica em Tempos de Violência. São Paulo, Editora da Cidade de São
Paulo: Fapesp, 2012.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
CANDIDO, Antonio e CASTELLO, Aderaldo. Presença da literatura brasileira I. São
Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1971.
COELHO, Teixeira. Arte e utopia. Arte de nenhuma parte. São Paulo: Brasiliense, 1987.
EAGLETON, T. A função da crítica. Rio de Janeiro: Martins Fones, 2004.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de janeiro: Francisco Alves,
1983. MARQUES, R.; BITTENCOURT, G. N. (Org.). Limiares críticos. Belo Horizonte: 1998.
129
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400679* TRABALHO DE CURSO
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32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: LETRAS SIGLA: LET
LETRAS TC
EMENTA
O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e
aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre
conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura.
Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas
da ABNT. Visão geral dos métodos e das técnicas de pesquisa. Método Quantitativo. Método
Qualitativo. Metodologias e estratégias de investigação. Métodos de coleta e análise de material
empírico: entrevista, técnicas de observação, interpretação e uso de recursos computacionais nas
pesquisas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPOLINÀRIO, F. Metodologia da Ciência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das
normas da ABNT. 17. ed. Porto Alegre: s.n., 2015da ABNT. 17. ed. Porto Alegre: s.n., 2015
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2001. GIL, A.C. Como
Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002
SANTOS, C. R. S.; NORONHA, R.T.S. Monografias Científicas. São Paulo:
AVERCAMP, 2005
SANTOS, A. S. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002J.
ECO, Umberto, 1932- . Como se faz uma tese; tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza. - Silo
Paulo: Perspectiva, 2008. 21. ed.
130
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400680 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV - LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
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32 80 - - 112
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ECS-IV
EMENTA
Realização de aulas de Regência, na escola-campo disciplinas de Língua Portuguesa, no Ensino
Fundamental, Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatórios de
Regência na escola-campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUNZEN, Clézio, MENDONÇA, Márcia (Orgs) Português no ensino médio e formação do
professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar?
São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
KLEIMAN, Angela B. A formação do professor: perspectiva da linguística aplicada.
Campinas- SP: Mercado das Letras, 2001. (Coleção ideias sobre linguagem).
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino sem pedras no caminho. São
Paulo: Parábola Editorial, 2007(Coleção Estratégias de Ensino;5)
BORTONI-RICARDO et ali. Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola Editorial,
2012
BORTONI-RICARDO, Stella Maris et all (orgs) Por que a escola não ensina gramática assim?
São Paulo: Parábola Editorial, 2014.
PICONEZ, Stela (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,
2003.
PIMENTA, Selma Garrido, LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004.
131
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000013 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
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32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIBRAS
EMENTA
Ementa: Introdução às práticas de desenvolvimento da habilidade comunicativa em Libras,
estudo fonético, fonológico e gramatical de enunciados básicos em Libras. Concepções sobre a
Língua de Sinais, aspectos legais e históricos. O surdo e a sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. São Paulo: Artemed, 2004.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e atualizada.
Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos/ organizada por
GiseppeRenald – Brasília: SEEP, 1997 V2 (série Atualidades Pedagógicas: Deficiência
Auditiva).
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista / Tanya A.
FELIPE. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SSEEP,
2001. http://www.librasemcontexto.org/
**FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, DVD do estudante cursista / Tanya
A.
**GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio
interacionista. São Paulo: Plexos, 1997.
132
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUAGEM, NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO: AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM E DE CONHECIMENTO.
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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LNE
EMENTA
Estudo da relação cérebro-mente-linguagem-educação, considerando aspectos biológicos,
fisiológicos, cognitivos e linguísticos. Estrutura cerebral e processamento de informações entre
neurônios (como o cérebro aprende). Representação e processamento da linguagem no cérebro.
Linguagem e ambiente: relação entre empirismo, apriorismo e sociocognitivismo.
Neuroplasticidade e aprendizagem. Relação entre lesões cerebrais e déficits linguísticos.
Classificação das afasias segundo a perspectiva neurológica e segundo a perspectiva
linguística. Neurociência e Educação. Transtornos e dificuldades de aprendizagem. Atividades
e jogos no contexto escolar diante da dificuldade de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSENZA, Ramno M.; GUERRA, Leonor B. Neurociência e educação: como o cérebro
aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
RELVAS, Marta Pires (org.). Que cérebro e esse que chegou à escola? As bases
neurocientíficas da aprendizagem. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
RESENDE, Brisêida Dôgo; LIMA-HERNANDES, Maria Célia; DE PAULA, Fraulein
Vidigal; MÓDOLO, Marcelo; CAETANO, Sheila Cavalcante (orgs.). Linguagem e cognição:
um diálogo interdisciplinar. Lecce / Rovato - Itália: Pensa MultiMedia Editore s.r.l., 2015.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003 (Série aula).
DEL RE, Alessandra. Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo:
Contexto, 2006.
DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade
de ler. Porto Alegre: Penso, 2012.
MAIA, Heber (org.). Neurociências e Desenvolvimento Cognitivo. São Paulo: Wak, 2011.
NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em
confronto. São Paulo: Contexto, 2010.
133
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA DO TEATRO E TEATRO NO BRASIL
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32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HT
EMENTA
Conceituação das formas e conteúdos do texto dramático. O teatro como instrumento de ensino
e aprendizagem. Tópicos de história do teatro, do surgimento na Grécia aos dias atuais.
Evolução das formas de representação e da estrutura cênica. Tópicos especiais da história do
Teatro no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo, Ed. Perspectiva, 2000.
BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes, 1984.
FARIA, J. R. (dir.). História do teatro brasileiro. Volumes 1 e 2. São Paulo: Perspectiva;
SESC, 2013
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BORNHEIM, Gerd A. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 1992. (Debates)
LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-Dramático. São Paulo: Cosac &Naify, 2007.
PRADO, Décio de Almeida. O Teatro Brasileiro Moderno - 1930-1980. São Paulo:
Perspectiva; EDUSP, 1988.
REIS, Paulo R. O. A Arte de Vanguarda no Brasil: Os anos 60. Rio de Janeiro. Jorge. Ed.
2006.
SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac&Naif, 2002.
134
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA PÓS-COLONIAL DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
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32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LPALP
EMENTA
A Lei 10.639/03. A presença portuguesa na África. A literatura africana de Língua Portuguesa
e cânone escolar brasileiro. A língua portuguesa nos países africanos. Literatura Colonial:
poder, imposição e violência. Pós-colonialismo. Tradição e modernidade. Utopia e
metalinguagem. Autores exponenciais nos gêneros romances, conto, poema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARGARIDO, Alfredo. Estudos sobre literatura das nações africanas de língua
portuguesa. Lisboa-Portugal- A regra do jogo, 1980.
TRIGO, Salvato. Ensaios de literatura comparada: afro-luso-brasileira. Lisboa: Veja, 1980.
SANTILLI, Maria Aparecida. Africanidade. São Paulo: Ática, 1985
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ERREIRA, Manuel. Literatura africana de expressão portuguesa. São Paulo: Ática, 1987.
ERREIRA, Manuel. 50 poetas africanos: Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde,
São Tomé e Príncipe. Lisboa: Plátano, 1989.
HAMILTON, Russel G. Literatura africana literatura necessária I: Angola. Lisboa: Edições 70,
1981. . Literatura africana literatura necessária II: Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
São Tomé e Príncipe. Lisboa: Edições 70, 1984.
LARANJEIRA, Pires. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Universidade
Aberta, 1995.
LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações pós-coloniais. Maputo: Imprensa
Universitária Universidade Eduardo Mondlane, 2003.
135
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
A LITERATURA DE AUTORIA FEMININA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
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32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LAF
EMENTA
Estudo de obras de ficção e não ficção de escritoras a partir do Século XII.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATISTA, Edilene Ribeiro. (Org.) Gênero & Literatura: Resgate & Contemporaneidades,
literatura e outras perspectivas. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 2013.
SANTOS, Luiza Cristina dos. Literatura e mulher-das linhas às entrelinhas. Paraná: UEPG,
2002.
ZINANI, Cecil Jeanine Albert; SANTOS, S. R. P. dos. Mulher e literatura: história,
literatura e sexualidade. RS: EDUCS, 2010.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
FLORES, Conceição (org.). Mulheres e literatura: Ensaios. Natal: edUnP, 2013. DEL PRIORE, Mary (org.) & BASSANEZI, Carla (coord. de textos). História das
Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto/Ed. UNESP, 1997.
HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
HARDING, Mary Esther. Os mistérios da mulher antiga e contemporânea: uma
interpretação psicológica do princípio feminino tal como é retratado nos mitos, na história e
nos sonhos. São Paulo: Paulinas, 1985.
PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da História. Bauru-SP: EDUSC, 2005.
136
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401171 TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
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Prát. Aula de
Campo Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS THL
EMENTA
Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas, mediante a
análise de autores e obras representativas da literatura ocidental. Reflexões sobre o ensino da
literatura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1991.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1997.
FILHO, Antenor Antônio G. Educação e Literatura. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ÁVILA, A. O lúdico e as projeções do mundo barroco. São Paulo: Perspectiva, 1980.
CANDIDO, Antonio e CASTELLO, Aderaldo J. Presença da literatura brasileira. História
e Antologia – Das Origens ao Realismo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.
HAUSER, A. História social da literatura e da arte. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
MACHADO, Ubiratan. A vida literária no Brasil durante o Romantismo. São Paulo: Tinta
Negra, 2010.
ORTIZ, Renato. Cultura, modernidade e identidades. Petrópolis: Vozes, 1993.
137
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401175 LITERATURA E HISTÓRIA REGIONAL MATOGROSSENSE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
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32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIHRM
EMENTA
Regionalismo e modernismo; regionalismo e sertanismo; regionalismo nordestino;
regionalismo frente o local e o universal. A produção discursiva da História e da Literatura em
Mato Grosso. Literatura e História de Mato Grosso: Século XVII- XVIII- XIX: As crônicas e
os relatos dos viajantes; os diários de viagem; os documentos oficiais. Regionalismo em Mato
Grosso. A produção do século XX: prosa e poesia. Identidade literária. A participação
feminina. A produção literária e crítica dos anos 60 até a atualidade e os movimentos históricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Israel de Faria. Origem da Capitania de Mato Grosso (1748-1765). Cuiabá:
Carlini&Caniato, 2010.
MENDONÇA, Rubens de. História da literatura mato-grossense. 2.ed. Cáceres: Ed.Unemat,
2005.
MAGALHÃES, Hilda G. Dutra. História da literatura de Mato Grosso: século XX. Cuiabá:
UNICEN Publicações, 2001.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
FREIRE, Silva. Trilogia cuiabana: presença na audiência do tempo. Cuiabá: Ed. UFMT,
1991. v. 1.
MATTOS, Gabriel de. Desmontando os quadrinhos: histórias em quadrinhos, educação e
regionalidade. Cuiabá: Carlini&Caniato/Ed.UFMT, 2009.
LEITE, Mário Cezar S. (org.). Mapas da mina. Estudos de literatura de Mato Grosso.
Cuiabá: Cathedral Publicações, 2005.
JOANONI NETO, Vitale (org.). Da esperança do El dourado à degradação do humano:
Mapeamento das redes de resistência e conivência em polos irradiadores de trabalho escravo
no estado de Mato Grosso. (Cadernos de graduação, n.1). Cuiabá: Ed.UFMT, 2008.
DIAS-PINO, Wlademir. Processo: linguagem e comunicação. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1973.
138
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA DAS IDENTIDADES PERIFÉRICAS BRASILEIRAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
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Campo Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIPB
EMENTA
A identidade das minorias e o processo de exclusão e silenciamento histórico no espaço
literário. Cânone e literatura de minorias: a escritura negra, feminina e homoafetiva. O
espaçamento geográfico como fator de exclusão: a literatura periférica. Literatura e
representação social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003.
CAMARGO, Maria L. de Barros & PEDROSA, Célia (orgs.). Poesia e
contemporaneidade: leituras do presente. Chapecó: Argus, 2001.
FACCO, Lúcia. As heroínas saem do armário:literatura lésbica contemporânea. São Paulo:
GLS, 2004.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 2002.
GARCIA, LOURO, Guaciara Lopes. Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria
queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1988.
MUZART, ZahidéLuppinacci. (org.). Escritoras brasileiras do século XIX: antologiaa.
Florianópolis: Ed. Mulheres; Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1999
RAMALHO, Christina (org). Literatura e feminismo: propostas teóricas e reflexões
críticas. Rio de Janeiro: Elo, 1999. SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a
perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
139
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401174 LITERATURA INFANTO JUVENIL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
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32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIJ
EMENTA
Conceituação e abrangência da literatura infantil e juvenil. Funções e adaptações no gênero.
Tendências contemporâneas da literatura infantil e juvenil brasileira. Leitura e escola. Prática
de análise textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil-teoria, análise, didática. São Paulo, Ática,
1997 6ª d.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática,
1990 4ª ed.
LAJOLO, Marisa $ ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias &
histórias. São Paulo: Ática, 1987.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BETENLHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980,
8ª d.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. São Paulo:
Ática, 1991.
BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no Século XXI: tradição e ciberespaço.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
KHEDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo: Ática,
2000.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª Ed. Curitiba: Positivo
2005.
140
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401162 CRÍTICA LITERÁRIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 16 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS CL
EMENTA
Natureza e evolução da crítica literária. Literatura e hermenêutica. Técnicas de leitura,
análise e crítica literária. Prática de análise textual. O ensaio crítico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Flávio. As questões da crítica literária. In: MARTINS, Maria Helena (Org.).
Outras leituras. São Paulo: Ed. Senac; Itaú Cultural, 2000.
JAUSS, Hans Robert. A estética da recepção: colocações gerais. In: LIMA, Luiz Costa (org.).
A literatura e o leitor. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
LIMA, Luiz Costa. Questionamento da crítica literária [1980]. In: . Dispersa
demanda; ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. p. 199- 207.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ADORNO, Theodor. Crítica cultural e sociedade. In: . Prismas. Tradução: Augustin
Wernet e Jorge Mattos Brito de Almeida. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998.
AGUIAR, Flávio. As questões da crítica literária. In: MARTINS, Maria Helena (Org.).
Outras leituras. São Paulo: Ed. Senac; Itaú Cultural, 2000.
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Magia e
técnica, arte e política. Tradução: Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BHABHA, Homi (2007). O local da cultura (Trad. Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Lima
Pires e Gláucia Renata Gonçalves), Belo Horizonte, Editora da UFMG.
TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. Tradução: Leyla Perrone-Moisés. São Paulo:
Perspectiva, 2006.
141
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401166 ESTUDO DE OBRAS DE AUTORES LATINO-AMERICANOS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
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Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS EALA
EMENTA
Introdução à Literatura Hispano-americana. Estudo de autores e obras mais representativas da
literatura hispano-americana, do período colonial até o século XIX: Período Romântico e
Realista em Hispano-américa, Modernismo e Literatura atual. Principais gêneros, autores e
obras dos períodos. Contextos históricos sócio-político-culturais destes períodos e influências
de outras literaturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVAR, Carlos & José Carlos Mainer, Rosa Navarro. Breve História de La Literatura
Española. Madrid: Alianza, 2004.
FRANCISCO, Rico. Historia y Crítica de la Literatura Española. Barcelona: Crítica, s.d.
PEDRAZA, Felipe B e Milagros Rodríguez. Historia de la literatura española e
hispanoamericana. Madrid: Edad, 2000.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
DAVID T, Gies (Ed.). El romanticismo. Col. "El escritor y la crítica". Madrid: Taurus, 1989.
MICHAEL, Ugart. Literatura española del exílio. Madrid: Siglo XXI de España Editores,
1999.
LOPES, José Garcia. História de La Literatura Española. Vicens Vives: Madrid, 1997.
IMBERT, E Anderson. Historia de la literatura hispanoamericana II: la colonia. Cien años
de república. Tomo II. México: Fondo de cultura económica de México, 1993.
PIZARRO, Ana. América Latina: palavra, literatura e cultura. São Paulo: memorial de
América Latina, 1994.
142
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA, MEMÓRIA E LITERATURA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HML
EMENTA
O discurso como representação da linguagem fictícia e histórica. Memória, autobiografia,
história como intertexto. A metanarrativa historiográfica como expressão de sentidos culturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo: História, teoria e ficção. Rio de Janeiro:
Imago Ed., 1991.
MIRANDA, Wander Melo. Corpos escrito: Graciliano Ramos e Silviano Santiago. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo; Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1992.
ARRIGUCCI JÚNIOR, Davi. Enigma e comentários: ensaio sobre literatura e experiência.
São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BARBOSA, João Alexandre. As ilusões da modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1986.
BERGSON, Henri. Matéria e Memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito. Trad.
Paulo Neves. 2 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SARLO, Beatriz. Tempo passado:cultura da memória e guinada subjetiva. São Paulo:
Companhia das Letras; Belo Horizonte: UFMG, 2007.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembrança dos velhos. 3. Ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1994.
JAMENSON, Fredric. Pós- Modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. Ed. São
Paulo: Ática, s.d.
LE GOF, Jacques. História e memória. Trad. Irene Ferreira et al. 3 ed. São Paulo: Editora da
UNICAMP, 1994.
143
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401163 DIÁLOGO INTERARTES
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Teórica Prática da
disciplina PCC
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32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS DI
EMENTA
Arte: conceitos. A linguagem visual: os elementos da comunicação visual e estratégias de
comunicação. As linguagens artísticas. Os museus: origens e evolução. A leitura da obra de
arte. Estudo comparativo Interartes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEBS, Sylvie. Cinema e Literatura no Brasil – os mitos do sertão. São Paulo: Com Arte,
2010.
ERNEST Hans Josef. A História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. São Paulo: Forense
Universitária, 2013. (Ditos e escritos; 3)
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
AMARAL, A. Arte Para Quê? A Preocupação Social na Arte Brasileira. 1930 – 1970. São
Paulo: Ed. Nobel, 1987.
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
144
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUAGEM, IDENTIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIGS
EMENTA
Discussões teóricas e estudos históricos, sociológicos e discursivos sobre a produção de
significados de gênero. Identidades de gênero. Gênero e novas sociabilidades. Gênero, corpo
e sexualidade. Gênero e educação. Representações de gênero na produção cultural e nas
mídias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero – Feminismo e Subversão da Identidade. Tradução
de Renato Aguiar, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual.
Rio de Janeiro, Garamond, 2006.
ZOPPI-FONTANA, Monica Graciela; FERRARI, Ana Josefina. Mulheres em discurso:
gênero, linguagem e ideologia. Pontes, Campinas, SP: 2017.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
LOURO, G. L. Um corpo estranho. Ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004.
FOUCAULT, M. História da sexualidade. Vol. 1: A vontade de saber. 11a ed. Rio de Janeiro:
Graal, 1988.
PORTINARI, D. O discurso da homossexualidade feminina. São Paulo: Brasiliense, 1989.
SCOTT, Joan. “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”. Educação e Realidade,
Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 5-19, jul./dez. 1995.
ZOPPI-FONTANA, Monica Graciela; FERRARI, Ana Josefina. Mulheres em discurso:
identificações de gênero e práticas de resistência. Pontes, Campinas, SP: 2017.
145
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
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32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HLP
EMENTA
Estudo da história interna e externa da Língua Portuguesa. Origem e mudanças fonológica,
morfológica e lexical no processo de expansão da Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARA JR, Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Padrão, 1985.
COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1976.
SILVA Neto, Serafim da. História da língua portuguesa. 2ª ed. Rio de Janeiro. Livros de
Portugal. 1970.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ELIA, Sílvio. A língua portuguesa no mundo. São Paulo: Ática, 1989.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das
línguas. São Paulo, Ática, 1991.
HAUY, AminiBoainain. História da língua portuguesa: séculos XII, XIII e XIV. São Paulo:
Ática, 1989.
ILARI. Rodolfo. Linguística Românica. São Paulo: Ática, l992.
SAID ALI, Manuel. Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo:
Melhoramentos, 1964.
146
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
NEUROLINGUÍSTICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 - 16 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LINED
EMENTA
Aspectos a serem desenvolvidos: a) histórico do nascimento da Neurolinguística e suas
implicações para as relações entre a Linguística, as Neurociências e outros domínios do estudo
da cognição humana; b)aspectos biológicos e socioculturais do funcionamento cerebral e da
linguagem; c)discussão em torno das relações entre o normal e o patológico nos estudos da
linguagem; d)análise do método clínico e de procedimentos avaliativos relativos à linguagem;
e)teorização linguística das afasias e outras patologias linguístico- cognitivas; f)a relação entre
oralidade e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORATO, E.M. Da relação entre linguagem e cognição. RESENDE, B.D. (Org.) ; LIMA-
HERNANDES, Maria Célia (Org.); PAULA, F. (Org.) ; MODOLO, M. (Org.) ;
CAETANO, S. (Org.). (Org.). Linguagem e Cognição - um diálogo interdisciplinar.
1ed.Lecce (Itália): Pensa Multimedia. Editores, 2015, v. 1.
MORATO, E.M. Cognição e Neurociências - aspectos sociocognitivos da interação no
contexto das afasias e da Doença de Alzheimer (não publicado), 2015.
TOMASELLO, M. Origens culturais da aquisição do conhecimento humano. São Paulo:
Martins Fontes, 2003 {original de 1999}.
BIBLIO GRAFIACOMPLE MENT AR
BRANDÃO, L. & PARENTE, M.A.M.P. Os estudos de linguagem do idoso neste último
século. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, 3, Porto Alegre: UFRGS, 2001.
http://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/4668/2586
MANSUR, L.L. et al. Linguagem e Cognição na Doença de Alzheimer. Psicologia.
DEBERT, G. G. A Reinvenção da Velhice. Socialização e processos de reprivatização do
envelhecimento. São Paulo: EDUSP. (Parte I), 1999.
MORATO, E.M. Metodologia em Neurolinguística. Ciências da Linguagem - O fazer
científico. vol.2. (Adair Vieira Gonçalves e Marcos Lúcio de Sousa Góis, Orgs.). Campinas:
Mercado de Letras, 2013.
SOLOMON, R. Fiéis às nossas emoções – O que elas realmente nos dizem. São Paulo:
Civilização Brasileira, 2015. (Introdução e Parte 1)
147
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
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32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS MLP
EMENTA
Estudo de classes e categorias em português. As classes e as categorias na NGB. Classificação
vocabular e as categorias nominais, pronominais e verbais na abordagem Linguística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
CARONE, F.B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995.
MACAMBIRA, J.R. A estrutura morfossintática do Português. São Paulo: Pioneira, 1974.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
CUNHA, Celso.; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova Gramática do Português
Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio,
1972
MACAMBIRA, J.R. Português estrutural. 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte,
EDUFC,1998.
148
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
GRAMÁTICA E ENSINO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
48 - 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS GE
EMENTA
Gramática: norma e uso. Morfologia, sintaxe e semântica em aula de língua portuguesa do
ensino fundamental e médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa; São Paulo: Saraiva,
2005.
BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática; Rio de Janeiro: Lucena,
2006.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2005.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
HAUY, Amini Boainain. Da Necessidade de uma Gramática- Padrão da Língua
Portuguesa; São Paulo: Ática, 1987.
KURY, Adriano da Gama. Novas Lições de Análise Sintática; São Paulo: Ática, 2001.
LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa; Rio de Janeiro: José Olympio,
1972.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal; São Paulo: Ática, 2002.
NEVES, Maria H. de Moura. Ensino de Língua e Vivência de Linguagem: temas em
confronto; São Paulo: Contexto, 2010.
149
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TÓPICOS DE GRAMÁTICA FUNCIONAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TGF
EMENTA
Abordagens funcionalistas em gramática. A explicação funcional. Iconicidade. Marcação. A
mudança linguística sob a ótica funcionalista. A aquisição da linguagem sob a ótica
funcionalista. A inter-relação entre os níveis sintático-semântico e pragmático-discursivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. 1. ed. São Paulo:
Contexto, 2010.
MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2009.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo:
Editora da UNESP, 2002.
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora
UNESP, 2000.
GIVÓN, Talmy.Functionalism and Grammar. Amsterdam/ Philadelphia: John Benjamins
Publishing Company, 1995.
GIVÓN, Talmy. Syntax: a functional-typological introduction. v. 2.
Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1990.
HALLIDAY, M. A. K. An Introduction to Functional Grammar. Baltimore: Edward
Arnold, 1985.
150
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUÍSTICA COGNITIVA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LCOG
EMENTA
Inter-relação forma-significado. Relação entre linguagem e pensamento. Dinamicidade da
gramática. Gramática cognitiva. Categorização e Teoria dos protótipos. Perspectiva do falante
e codificação linguística. Processamento de conceitos abstratos: metáforas e metonímias.
Teoria dos espaços mentais. Gramática das construções. Não-autonomia entre sistemas
cognitivos. Semântica cognitiva e semântica de frames. Base experiencial da linguagem.
Referenciação, inferenciação e categorização na produção de sentidos. Modelos baseados no
uso e aquisição de linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Antônio Suárez. Linguística Cognitiva: uma visão geral e aplicada. Cotia - SP:
Ateliê, 2011.
COSTA, Jorge Campos da; PEREIRA, Vera Wanmacher. (orgs). Linguagem e cognição:
relações interdisciplinares. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2009
DELBECQUE, Nicole. A Linguística Cognitiva: compreender como funciona a linguagem.
São Paulo: Instituto Piaget, 2008.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
MORATO, Edwiges Maria. Linguagem e Cognição: as reflexões de L. S. Vygotsky sobre a
ação reguladora da linguagem. São Paulo: Plexus, 2002.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à Biolinguística: linguagem e mente. São Paulo: Contexto,
2010.
SILVA, Augusto (org.). Linguagem e cognição: a perspectiva da linguística cognitiva. 2. ed.
Braga-Portugal: Aletheia, 2003
VARELA. Francisco; THOMPSON, Evan; ROSCH, Eleanor. A mente corpórea: ciência
cognitiva e experiência humana. São Paulo: Piaget, 2001.
151
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401161 TÓPICOS DE GRAMÁTICA NORMATIVA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
48 16 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TGN
EMENTA
Introdução aos conceitos de gramática normativa, classes de palavras, morfologia e sintaxe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramatica do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 3ª ed.2001.
AZEREDO, J. Carlos. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha,
2009.
BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
2006.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa; São Paulo:
Saraiva, 2005.
CEGALLA, Domingos. Pascoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
NEVES, Maria Helena de Moura. A Gramática passado a Limpo – conceitos, analyses e
parâmetros. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. PERINI, Mário. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola, 2010.
RIBEIRO, Manuel P. Nova gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Metáfora editor, 2016, 14ª edição.
152
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TEXTO E DISCURSO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TD
EMENTA
As teorias de texto e de discurso. Aspectos sociocognitivos do processamento textual. As
condições de produção dos enunciados. Intertextualidade e interdiscursividade. Gêneros do
discurso. Enunciação. A construção dos efeitos de sentido nos diferentes textos. A questão da
autoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, H. N. Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.
BRANDÃO, H. N.; ELIAS. V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
POSSENTI, S. Discurso, sujeito e o trabalho de escrita. Problemas atuais da análise do
discurso, Araraquara, ano 8, n. 1, p. 27-41, 1994.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BENTES, A. C. A Linguística Textual. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.).
Introdução à Linguística, v. 1. São Paulo: Cortez, 2001.
DIONÍSIO, A. P. MACHADO; A. R. BEZERRA, M. A. (Org.). Gêneros textuais e ensino.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FIORIN, J. L. (Org). Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, 2003 (v. 1 e 2).
KOCH, I. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. KOCH, I. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
153
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TIPOLOGIA DAS LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TLIB
EMENTA
Línguas Indígenas e suas tipologias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.
LEITE, Yonne de Freitas. Línguas indígenas - memórias de uma pesquisa infinda. Rio de
Janeira: 7 Letras, 2012.
MELATTI, Julio Cesar. Índios do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BARBOSA, Pe. Lemos. Pequeno vocabulário tupi-português. 3 ed. Rio de Janeiro: Livraria
São José, 1967.
CABRAL, Ana Suelly A. C. RODRIGUES, Aryon D (orgs). Novos estudos sobre línguas
indígenas. Brasília: Editora UnB, 2005.
GIVÓN, Talmy. A compreensão da gramática. São Paulo: Cortez/EDUFRN, 2012.
RODRIGUES, Aryon Dall'Igna. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas
indígenas. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
WETZELS, Leo. Estudos fonológicos de línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro:
Editora da UFRJ, 1995.
154
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000006 EDUCAÇÃO E JUVENTUDE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS EJ
EMENTA
A construção social da juventude. Principais movimentos juvenis, O jovem na
contemporaneidade. O jovem na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABERASTURY, A . Adolescência normal. Trad. de Suzana Maria Garagoray Ballve, Porto
Alegre, Artes Médicas, 1981.
ERIKSON, E.H.. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987
LANE, S.T.M. & CODO, W (orgs.).Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:
Brasiliense, 1992
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
FREUD, S. Algumas reflexões sobre a psicologia do escolar (1914). IN: Edição Standard
Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Trad. de Òrizon Carneiro
Muniz. Rio de Janeiro, Imago, 1980, v. XIII, p.281-288.
GIOVANNI, L., SCHIMITT, J.C (orgs.). História dos jovens. Trad. de Paulo Neves, Nilson
Moulin, Maria Lucia Machado- São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MATHEUS, T.C. Ideais na adolescência: falta (d)e perspectivas na virada do século. São
Paulo: Editora Annablume: Fapesp, 2002.
MORGADO, M. A . Da sedução na relação pedagógica: professor e aluno no embate com
afetos inconscientes. 2ª ed. São Paulo: Summus, 2002.
RUFFINO, R. Sobre o lugar da Adolescência na Teoria do Sujeito. IN: Rappaport, C.R., coord.
Adolescência – Abordagem Psicanalítica. São Paulo, EPU, p.25-58.
155
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401164 EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS EI
EMENTA
Fundamentos sociológicos, filosóficos e políticos da Educação Inclusiva; Educação Especial
e sua relação com a Educação Inclusiva. Acessibilidade e inclusão escolar. A escola e a
educação inclusiva; Currículo e atendimento educacional; Desenvolvimento humano e
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução nº 04/2009-
CEB/CNE. 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais
para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Experiências educacionais inclusivas: Programa
Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: MEC.2006.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
FIGUEIRA, E. O Que é Educação Inclusiva - Col. Primeiros Passos. Ed. Brasiliense. 2011.
MAGALHÃES, R. C. B. P. Educação Inclusiva - Escolarização, Política e Formação
Docente. Ed. Liber Livro. 2011.
BRASIL. Ministério da Educação.Educação inclusiva: v. 1: a fundamentação filosófica.
Brasília SEESP/MEC.2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação inclusiva: v. 3: a escola. Brasília: MEC. 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Educar na diversidade: material de formação docente.
3. ed.. Brasília: MEC, SEESP. 2006.
156
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO DO CAMPO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HG
EMENTA
Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.
Concepções, conceitos da Educação do Campo na atualidade. Trajetória da Educação Rural no
Brasil. As fronteiras entre o urbano e o rural e as implicações sobre a infância e a juventude do
campo. Crianças e jovens do campo e suas demandas. Diversidades sócio cultural e étnica.
Desenvolvimento sustentável na história da educação brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. A problemática do desenvolvimento sustentável. In: BECKER, Danizar
Fermiano (Org.). Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade? Santa Cruz
do Sul: Edunisc, 1999.
ARROYO; R. S. Caldart e M. C. Molina (Org.). Por uma educação do campo. Petrópolis:
Vozes, 2004.
FREIRE, P. Pedagogia da Esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1994.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BRANDÃO, C. R.(Org). A Questão Política da Educação Popular. São Paulo: Brasiliense,
1980.
. Em Campo Aberto. São Paulo: Cortez, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
MOLINA, M. C.; JESUS, S. M. S. A. de. Contribuições para a construção de um projeto
de Educação do Campo. (Org). (Coleção Por Uma Educação do Campo). Brasília:
Articulação Nacional Por uma Educação do Campo, 2004.
RIBEIRO, M. Movimento camponês, trabalho e educação - liberdade, autonomia,
emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
157
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401170 LÍNGUA LATINA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LL
EMENTA
Línguas românicas, expansão do império romano, introdução aos estudos da língua latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim. São Paulo; Ática, 1997
COMBA, Júlio. Programa de Latim – 1º vol. 19a ed. , São Paulo: Salesiana Dom Bosco,
2004.
GARCIA, Janete Melasso. Introdução e prática do latim. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 2000.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
GARCIA, Janete Melasso. Língua latina: a teoria sintática na prática dos textos. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 1997.
MENDES DE ALMEIDA, Napoleão. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 29ª ed., 2000.
RONAI, Paulo. Gradus Primus. São Paulo: Cultrix, 17ª ed., 2004.
RONAI, Paulo. Gradus Secundus. São Paulo: Cultrix, 1988.
VALLE, Gabriel. Dicionário latim-português. São Paulo: IOB - Thomson, 2004.
158
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401168 LÍNGUA INGLESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LI-I
EMENTA
Inglês instrumental – Leitura: nível elementar ao intermediário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEANDRO, Hygino. Dicionário Inglês-Português. Rio de Janeiro: Livro Técnico, [S.d.]
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em Inglês. São Paulo: Texto Novo,
2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. São Paulo: Texto
Novo, 2005.2v.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
HOLMES, John. What do we mean ESP? São Paulo: PUC, 1981. HUTCHINSON, Tom.
English for Specific Purposes. Cambridge: CUP, [S.d.]. DOYLE, (Sir) Arthur Conan. Hound
of the Baskervilles. Oxford: OUP, 1999.
------. Sherlock Homes. Oxford: OUP, 2003. (Oxford Bookworms Library; 2)
LAIRD, Elizabeth. Dead man’s river. Edinburgh: Penguin, 1999.
159
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401669 LÍNGUA ESPANHOLA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LE-I
EMENTA
Desenvolvimento das habilidades linguísticas integradas, em nível básico e elementar, com
contextos dirigidos ao ambiente e cotidiano de um falante nativo. Desenvolvimento das
habilidades comunicativas que requeiram uso básico e elementar da Língua Espanhola em
situações reais. Conhecimento da gramática e do vocabulário necessários aos contextos
apresentados. Leitura, interpretação e produção de textos simplificados—elementar ao
intermediário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNAL, C., Garibay, A. R. Escribe en español. Madrid: SGEL, 2001. BELLO, Andrés.
Gramática de la Lengua española. Madrid: Edaf, 1984.
BOROBIO, Virginio. ELE 2 - Curso de español para extranjeros - libro del alumno.
Madrid: Ediciones S. M., 2001.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
GARCÍA, Maria De Los Ángeles e Josephin e Sánchez Hernández. Español sin fronteras.
Curso de Lengua Espanhola. Volumen 4. São Paulo: Scipione, 2004.
Gran Diccionário de la lengua española. Diccionário de Uso. Madrid: SGEL, 1995.
LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa,1994.
CABRAL BRUNO, Fátima. Hacia el español- Nivel Básico. São Paulo: Editora Saraiva,2002
CASTRO, Francisca. Uso de la gramática española - intermedio. Madrid: EdelsaS.A2001.
GONZÁLEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de Español Lengua Extranjera. 2 ed. Madrid:
Edelsa, 1995.
160
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA E CINEMA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LC
EMENTA
Estudo comparado de adaptações de textos literários nacionais e estrangeiros para o cinema,
com ênfase na linguagem literária e cinematográfica utilizada nos diferentes textos, nos
elementos históricos contextuais, e nos estudos de recepção dos diferentes textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFRADIQUE, Júlio. Da literatura para o cinema. São Paulo: Mirabolante, 2010.
AZEREDO, Genilda. Para celebrar Jane Austen: diálogos entre literatura e cinema.
Curitiba: APPRIS, 2013.
DEBS, Sylvie. Cinema e Literatura no Brasil – os mitos do sertão. São Paulo: Com Arte,
2010.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
BETTON, Gérard. Estética do cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1987. BRITO, José
Domingos de. Literatura e Cinema. São Paulo: Novatec, 2007.
COUTINHO, Angélica. Interseções – cinema e Literatura. São Paulo: 7 Letras, 2010.
FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain. Narrativas migrantes: literatura, roteiro e cinema.
São Paulo: 7 Letras, 2010.
FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. São Paulo: Forense
Universitária, 2013. (Ditos e escritos; 3)
161
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MODALIDADES DE ENSINO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ME
EMENTA
Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, N. Villardi. R. – Múltiplas Leituras da nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. (L.F. 9393/96), R. de Janeiro: Qualitimark/Dunya, 1977.
LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2003.
BRASIL, Lei 10172 de 09/01/2001 – Plano Nacional de Educação.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:
Cortez, 1996.
SOUZA, Paulo N. P. de e SILVA, E. B. Como entender e aplicar a nova LDB. São Paulo:
Pioneira, 1997.
GUERRA, V. P. Práticas pedagógicas no ensino médio: perspectivas da docência em salas-
ambientes. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2007.
BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017. SAVIANI, Demerval. A Nova LDB: Trajetória, Limites e Perspectivas. Campinas, SP.
Autores Associados, 1997.
162
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DE ENSINO II
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Letras PLPT
EMENTA
O planejamento na escola básica: o PPP, o Plano de ensino. A relação entre objetivos,
conteúdo, procedimentos didáticos e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais – 3º e 4º ciclos. Brasília: 1998.
MEC/Secretaria do Ensino Médio. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio.
Brasília: 1999.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENT AR
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior – projeto político-
pedagógico. Campinas/SP: Papirus, 2004.
FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar – relações entre didática e ensino. São Paulo: Artmed,
2001.
GHIRALDELLI Jr. Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
29.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 148 p.
MORIN, Edgar; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis.
Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.
163
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DE ENSINO III
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Letras PLPT
EMENTA
Didática e Metodologia: fundamentos teóricos e metodológicos do ensino da Língua
Portuguesa e da Literatura. O processo de ensino na escola básica. Ensinar e aprender.
Pensadores modernos e contemporâneos. Observação do trabalho do professor de Língua
Portuguesa e de Literatura no ensino Fundamental (do 6º ao 9º ano).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Aula de Português – encontro & interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003 (Série aula).
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas/SP.
1996 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENTAR
FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar – relações entre didática e ensino. São Paulo: Artmed, 2001. GHIRALDELLI Jr, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. KLEIMAN, Ângela B. (org.). A formação do professor. Campinas/SP: Mercado de Letras, 2001. PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas/SP: Papirus, 2002 (Coleção Entre Nós Professores). VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Educação básica e educação superior – projeto político-pedagógico. Campinas/SP: Papirus, 2004.
164
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DE ENSINO V
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Letras
EMENTA
Habilidades básicas da linguagem: falar e ouvir na aula de Língua Portuguesa e de Literatura.
Análise do livro didático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática – por um ensino de línguas sem pedras no
caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
DIONÍSIO, Ângela Paiva & BEZERRA, Maria Auxiliadora (orgs.) O livro didático de
português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro, Lucerna, 2001.
FLORES, Onici Claro (org)..Ensino de língua e literatura: alternativas metodológicas. Canoas:
ULBRA, 2001.
BIBLIO GRAFIA
COMPLEMENT AR
KLEIMAN, Ângela B. (org.). A formação do professor. Campinas/SP: Mercado de Letras,
2001.
MORAN, José Manuel. A educação que desejamos. Novos desafios e como chegar lá. 2 ed.
Campinas/SP: Papirus, 2007 (Papirus Educação).
PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas/SP: Papirus, 2002
(Coleção Entre Nós Professores).
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. 18 ed. Campinas/SP: Mercado
de Letras, 1996.
SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa – uma abordagem pragmática.3 ed.
Campinas/SP: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
165
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina PCC
Prát. Aula de
Campo Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PTA
EMENTA
Estudo e produção de textos técnico-científicos relevantes para o desempenho das atividades
acadêmicas, tais como: resumo, resenha, artigo, ensaio e seminário. Prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto: língua portuguesa para estudantes
universitários. 10. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
FORTKAMP, M.B.M.; TOMITCH, M.B.B. (orgs.) Aspectos da lingüística aplicada:
estudos em homenagem ao professor Hilário Inácio Bohn. Florianópolis: Insular, 2000.
MOTTA-ROTH, D. (org.) Redação acadêmica: princípios básicos. 3.ed. – Santa Maria:
UFSM, Imprensa Universitária, 2003.
BIBLIO GRAFIA
COMPLE MENT AR
ANDRADE, M.M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1993.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. 24. ed.
São Paulo: Perspectiva, 2012.
LAKATOS; Marconi. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1992. SP, 2000.
TOZONI-REIS, Marília Freitas de Campos. Metodologia da Pesquisa. 2. ed. . Curitiba: IESDE
Brasil S.A. , 2009.
166
APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado obedece à seguinte legislação:
I – Diretrizes Curriculares do Curso de Letras;
II – Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015
III – Lei nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008.
Capítulo I
DA CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS
Artigo 1º- Entende-se por Estágio Curricular Supervisionado, no Curso de Licenciatura
em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do Instituto de Ciências
Humanas e Sociais (ICHS), do Campus Universitário do Araguaia (CUA)/Universidade Federal
de Mato Grosso (UFMT), o componente curricular que se desenvolve sob a forma de atividade
prático- investigativa, possibilitando a inserção dos estudantes em situações reais de ensino-
aprendizagem. Por meio dessa disciplina, serão oportunizadas, aos acadêmicos do curso,
vivências de ensino-aprendizagem da linguagem em sua relação com o processo educacional,
que ocorre no contexto do campo de estágio.
Artigo 2º- Como componente curricular, o Estágio Curricular Supervisionado no Curso
de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA/UFMT, visa
ao fortalecimento e à integração de conhecimentos adquiridos no curso, por meio da
participação do estudante em situações reais de trabalho e vivência nas escolas campo. Os seus
objetivos, estabelecidos, a partir dessa compreensão, são os seguintes:
a. Assegurar o contato com o ambiente real de trabalho do profissional da
educação, habilitado em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, de
maneira que esse estudante-estagiário seja capaz de apreender o funcionamento do ambiente
escolar, onde atuará, futuramente, como profissional docente.
b. Viabilizar situações reais de ensino, que possibilitem o entrecruzamento da
teoria e prática, entendidas como unidade e como eixos complementares e, não, como aspectos
que se opõem.
c. Possibilitar condições de articulação e entrecruzamento de saberes construídos
167
durante a formação inicial e a realidade educacional da escola que atua com o Ensino
Fundamental e Médio.
d. Oportunizar e assegurar o desenvolvimento de competências, como
conhecimentos teórico-conceituais, habilidades e atitudes, em situações reais de aprendizagem.
Artigo 3º - Constituem-se sujeitos do estágio:
I – Professor/a orientador/a: responsável pelas disciplinas de Estágio Curricular
Supervisionado;
II – Estudantes Estagiários/as: discentes regularmente matriculados nas disciplinas
de Estágio Curricular Supervisionado;
III – Professor/a da Escola-campo: responsável pelo campo de estágio e co-
responsável pela supervisão das atividades desenvolvidas pelos estagiários;
IV – Direção da escola: gestor responsável pela Unidade Escolar em que se realiza o
Estágio Curricular Supervisionado.
Capítulo II
DA ORGANIZAÇÃO
Artigo 4º- Considerando a formação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa, o Estágio Curricular Supervisionado terá uma carga horária de 400
(quatrocentas) horas:
Componente Curricular Natureza
OPT/OBR U.A.O.
Carga
Horária Créditos Requisitos
Estágio Curricular
Supervisionado I - Língua
Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET 96 6 -
Estágio Curricular
Supervisionado II - Língua
Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET 96 6
Estágio
Curricular
Supervisionado I
Estágio Curricular
Supervisionado III - Língua
Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET 96 6
Estágio
Curricular
Supervisionado
II
168
Estágio Curricular
Supervisionado IV - Língua
Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET 112 7
Estágio
Curricular
Supervisionado
III
Total 400
§ 1ºO Estágio Curricular Supervisionado, ofertado a partir do 5º semestre do Curso será
denominado de Estágio Curricular Supervisionado em Letras – Língua Portuguesa e
Respectivas Literaturas I, II, III, IV, as quais se apresentam como condição básica para a
conclusão do curso.
§ 2º Para a realização das diferentes modalidades de estágio obrigatório, o aluno deve
ter efetivado a matrícula nas disciplinas acima referidas em tempo regular e ter sido aprovado
nas disciplinas consideradas requisitos, ou seja, a disciplina de Estágio Curricular
Supervisionado I é pré-requisito para a matrícula na disciplina de Estágio Curricular
Supervisionado II; a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II é pré-requisito para a
matrícula na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado III; a disciplina de Estágio
Curricular Supervisionado III é pré-requisito para a matrícula na disciplina de Estágio
Curricular Supervisionado IV.
§ 3º O Estágio Curricular Supervisionado deve realizar um dos elos entre a Universidade
e a Escola Básica, numa perspectiva de inserção do estudante-estagiário junto à Escola-campo,
visando à aproximação entre as duas realidades.
§ 4º - O Estágio Curricular Supervisionado deve se constituir em tematização da prática
dentro da Escola-campo, visando à superação da concepção de que teoria e prática são polos
equidistantes; assim, deve buscar a realização de ações docentes que se constituem na reflexão,
que não morre nela mesma, mas que deve conduzir a outras ações, já reformuladas à luz de
novas teorias alimentadas pelas outras disciplinas do currículo. O movimento da prática à teoria
e de volta à prática deve contribuir para a formação de uma prática reflexiva, observadora e
interventiva, de maneira a contribuir, efetivamente, para a construção da carreira docente do
estudante-estagiário.
Artigo 5º- A organização das disciplinas de estágio será a seguinte:
169
Estágio Curricular Supervisionado I - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas (CH
96h): o estudante-estagiário será encaminhado e orientado para a realização de estágio de
participação em aulas de Língua Portuguesa, no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).
Estágio Curricular Supervisionado II - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas (CH
96h): o estudante-estagiário será encaminhado e orientado para o acompanhamento de aulas,
bem como o auxílio ao professor da Escola-campo, em atividades de monitoria de conteúdos
desenvolvidos em aulas de Língua Portuguesa, no Ensino Médio.
Estágio Curricular Supervisionado III - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas
(CH 96h): o estudante-estagiário, após ter tido o contato com o ambiente da sala de aula e com
a experiência do professor da Escola-campo, realizará o estágio de laboratório. Esse estágio
assegura o planejamento e a realização das aulas, em forma de laboratório, com a orientação e
avaliação do professor orientador e do professor da Escola-campo, de maneira a possibilitar a
reflexão sobre a prática realizada.
Estágio Curricular Supervisionado IV - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas
(CH 112h: o estudante-estagiário será encaminhado à escola-campo para a realização do estágio
de regência. O estágio de regência pressupõe o planejamento e a realização de aulas, em salas
do Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano e Ensino Médio.
§ 1º- O professor designado para as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado deve
atender aos padrões de qualidade, fixados pelo MEC, atuando em regime de tempo integral.
§ 2º- As turmas de Estágio Curricular Supervisionado serão constituídas de grupos de, no
mínimo 10 e, no máximo, 15 alunos por professor, trabalho que corresponderá a uma carga
horária semanal de 6 horas/aula para cada professor.
Capítulo III
DA AVALIAÇÃO
170
Artigo 6º- Os estudantes-estagiários de Estágio Curricular Supervisionado serão
avaliados, em cada uma das disciplinas, da seguinte forma:
a. Estágio Curricular Supervisionado I – pela realização de estágio de observação, na
escola-campo, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da disciplina e pela
apresentação e discussão de relatório de estágio, ao final do semestre;
b. Estágio Curricular Supervisionado II – pela realização do estágio de participação, na
escola-campo, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da disciplina e pelo
professor da Escola-campo, além da apresentação e discussão de relatório de estágio, ao final
do semestre;
c. Estágio Curricular Supervisionado III – pelo planejamento e realização de aulas de
laboratório, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da disciplina e pelo
professor da Escola-campo, incluindo a apresentação e discussão de relatório de estágio, ao
final do semestre;
d. Estágio Curricular Supervisionado IV – pelo planejamento e realização de aulas de
regência, na escola-campo, a partir de critérios estabelecidos pelo professor orientador da
disciplina e pelo professor da Escola-campo, incluindo a apresentação e discussão de relatório
de estágio, ao final do semestre.
Parágrafo Único - O estudante-estagiário deverá ministrar uma unidade de ensino, de 10
(dez) aulas, de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), 08 (oito) aulas de
Língua Portuguesa no Ensino Médio. A quantidade de aulas, acima apresentada, é a mínima,
podendo ser estendida, se necessário.
Artigo 7º - No caso de estudante-estagiário em efetivo exercício da atividade docente
na Educação Básica (Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e no Ensino Médio), o Estágio
Curricular Supervisionado poderá ser reduzido, no máximo, em até 200 horas, o que deverá ser
analisado e aprovado pelo Colegiado de Curso.
§ 1º- Para isso, o estudante deve apresentar a seguinte documentação:
a) atuando na rede privada: cópia autenticada da Carteira de Trabalho, devidamente
assinada e Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino,
contendo as séries e disciplinas lecionadas;
b) atuando na rede pública: se efetivo, cópia autenticada da Ficha Funcional e Declaração
171
da escola, devidamente assinada pela Direção da Instituição de ensino, contendo as séries e
disciplinas lecionadas. Se temporário/monitor: cópia autenticada do Contrato de Trabalho e
Declaração da escola, devidamente assinada pela Direção da instituição de ensino, contendo as
séries e disciplinas lecionadas.
§ 2º - O estudante-estagiário que já for professor da disciplina de Língua Portuguesa
(Ensino Fundamental e Ensino Médio) poderá requerer a sua avaliação de estágio em sua
própria sala de aula, desde que esta se localize nas cidades de Barra do Garças – MT ou Pontal
do Araguaia - MT.
Capítulo IV
DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
É obrigação da Instituição de Ensino celebrar termo de compromisso com o estudante-
estagiário ou com seu representante legal, (caso ele seja absoluta ou relativamente incapaz),
com a instituição de ensino concedente do estágio e estagiário, de acordo com o disposto nos
captítuols I, II e III deste regulamento e em observância ao disposto no inciso I do artigo 7º da
Lei11-788/08.
A seguir, os termos de compromisso correspondentes a:
a) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (UFMT
CONCEDENTE)
b) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (CONCEDENTE
EXTERNO)
c) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (UFMT CONCEDENTE)
d) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (CONCEDENTE
EXTERNO)
172
a) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (UFMT
CONCEDENTE)
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008).
Em ___ de ____de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir nomeadas:
SETOR CONCEDENTE
Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Campus:
Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Setor:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
Curso:
Coord. Estágios/Responsável:
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
Endereço: Bairro:
173
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso:
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/___/___
Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando
as cláusulas seguintes:
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação
jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação
empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende
ao Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º
11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas
para a realização do estágio:
a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;
b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
c) Carga Horária semanal: ________;
e) Bolsa-Auxílio: R$_______________,
f) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em
caráter subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso
refere constitui-se de:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
174
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
g) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________
CLÁUSULA 4ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino
e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular;
e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no
início do seu período letivo;
f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;
CLÁUSULA 5ª - Cabe ao setor/UFMT CONCEDENTE:
a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar
ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis
com o respectivo curso de formação;
b) Garantir cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais ao ESTAGIÁRIO, na
vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES PESSOAIS
COLETIVO Nº , EMPRESA , com vigência até / /;
c) Concessão de auxílio transporte e recesso remunerado, no caso de estágio não-
obrigatório nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei 11.788/2008;
d) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para
garantir o bom desempenho do estudante;
175
e) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)
meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de
estágio, com vista obrigatória do estagiário;
f) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;
g) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à instituição de
ensino para as devidas providências;
h) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
i) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
j) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-
lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
k) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.
CLÁUSULA 6ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:
a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;
b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação
escolar, sempre que solicitado pelas partes;
e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
176
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima
de seis meses ou quando solicitado;
CLÁUSULA 7ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão
alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS;
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE
CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do
PLANO DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.
_____________________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
(carimbo e assinatura)
_____________________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura)
________________________
ESTAGIÁRIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
177
b) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO não obrigatório (CONCEDENTE
EXTERNO)
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008)
Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a
seguir nomeadas:
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
Instituto/Faculdade:
Coord. Estágios/Responsável:
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
178
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim ( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso:
RGA/Matrícula:
CPF RG: Data Nascimento:___/___/___
Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando
as cláusulas seguintes:
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação
jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação
empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende
ao Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º
11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas
para a realização do estágio:
a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;
b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
c) Carga Horária semanal: ________;
e) Bolsa-Auxílio: R$_______________,
f) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em
caráter subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso
refere constitui-se de:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
179
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: _________________________________
CLÁUSULA 4ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino
e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular;
e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no
início do seu período letivo;
f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;
CLÁUSULA 5ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:
a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar
ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis
com o respectivo curso de formação;
b) Garantir ao ESTAGIÁRIO cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, na
vigência do presente Termo, pela APÓLICE nº ............. – (nome da empresa de seguro),
no caso de estágio não-obrigatório;
c) Concessão de auxílio transporte e recesso remunerado, no caso de estágio não-
obrigatório nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei 11.788/2008;
d) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para
garantir o bom desempenho do estudante;
180
e) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)
meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de
estágio, com vista obrigatória do estagiário;
f) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;
g) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à instituição de
ensino para as devidas providências;
h) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
i) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
j) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-
lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
k) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.
CLÁUSULA 6ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:
a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;
b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação
escolar, sempre que solicitado pelas partes;
e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
181
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima
de seis meses ou quando solicitado;
CLÁUSULA 7ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão
alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS;
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE
CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do
PLANO DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.
_______________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
(carimbo e assinatura)
________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura)
_______________________
ESTAGIÁRIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
c) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (UFMT CONCEDENTE)
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008)
182
Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a
seguir nomeadas:
SETOR CONCEDENTE/UFMT
Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Campus:
Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Setor:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
Curso:
Coord. Estágios/Responsável:
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
183
Semestre/ano do Curso:
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___
Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando
as cláusulas seguintes:
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação
jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao
Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas
para a realização do estágio:
a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;
b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
c) Carga Horária semanal: ________;
d) Bolsa-Auxílio: R$__________, (a critério da Concedente, conforme Art. 12
da Lei 11.788 ).
e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter
subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere
constitui-se de:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________
184
CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo
da UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES
PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .
CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino
e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular;
e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no
início do seu período letivo;
f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.
CLÁUSULA 6ª - Cabe ao setor/UFMT CONCEDENTE:
a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar
ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o
respectivo curso de formação;
b) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para garantir o
bom desempenho do estudante;
c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)
meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de estágio,
com vista obrigatória do estagiário;
d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
e) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição
de Ensino para as devidas providências;
185
f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e
supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
i) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.
CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:
a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;
b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação
escolar, sempre que solicitado pelas partes;
e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima
de seis meses ou quando solicitado.
CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão
alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE
CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE
ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.
186
________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
(carimbo e assinatura)
________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura)
________________________
ESTAGIÁRIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
d) TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO obrigatório (CONCEDENTE
EXTERNO)
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008)
Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a
seguir nomeadas:
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
187
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Neste ato representada por: Profª Myrian Thereza de Moura Serra
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço:Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá F: MT CEP: 78060-900
Instituto/Faculdade:
Coord. Estágios/Responsável:
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___
Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando
as cláusulas seguintes:
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação
jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao
Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.
188
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas
para a realização do estágio:
a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;
b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
c) Carga Horária semanal: ________;
d) Bolsa de Estágio: R$__________, (a critério da Concedente, conforme Art.
12 da Lei 11.788 ).
e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter
subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere
constitui-se de:
_____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
_______________________________________
f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________
CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo
da UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES
PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .
CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino
e da aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando;
d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da
atividade profissional e à contextualização curricular;
189
e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no
início do seu período letivo;
f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.
CLÁUSULA 6ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:
a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar
ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o
respectivo curso de formação;
b) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para garantir o
bom desempenho do estudante;
c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis)
meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de estágio,
com vista obrigatória do estagiário;
d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
e) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição
de Ensino para as devidas providências;
f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientá-lo e
supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
i) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.
CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:
a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;
b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
190
c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação
escolar, sempre que solicitado pelas partes;
e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima
de seis meses ou quando solicitado.
CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão
alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE
CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE
ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.
_______________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
(carimbo e assinatura)
________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura)
________________________
ESTAGIÁRIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
191
(estudante menor)
RG: PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
e) Para Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio (obrigatório e não obrigatório):
(RESCISÃO TC ESTÁGIO)
RESCISÃO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR ...................... (Especificar se é obrigatório ou não
obrigatório)
Da Empresa: _______________________________________________
Para: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Comunicamos que o estagiário (a) __________________________________
Matriculado no Curso _______________________________, teve o seu TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO assinado em ___/____/___ RESCINDIDO na data de
_____/_____/_____, conforme motivo abaixo:
( ) Por iniciativa da Empresa (informar o motivo)
( ) Situação escolar irregular do estudante
( ) Por iniciativa do estudante
( ) Outros________________________________________________
Atenciosamente,
_____________________________ Data: ______/______/_______
Assinatura e carimbo
Ciência do Estudante:
Assinatura
Data: ____/____/_____ VISTO da Coordenação do Curso
____________________________________
(carimbo e assinatura)
Data: ____/____/_____
192
Capítulo V
DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
Artigo 8º - O estudante-estagiário poderá realizar o Estágio Curricular Não Obrigatório
sem prejuízo do desenvolvimento do processo acadêmico. Esse tipo de estágio poderá ser
desenvolvido, a partir do 5º semestre letivo, desde que não interfira no desenvolvimento do
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.
Artigo 9º - Para a realização do Estágio Curricular Não obrigatório, o estudante-
estagiário deverá observar os seguintes critérios:
a) Apresentar à coordenação de curso o local onde realizará o estágio, com a carta de
aceite (instituições públicas e privadas, editoras, jornais, revistas, emissoras de TV, sites, ONGs
e outros).
b) Apresentar ao professor de estágio um plano de trabalho contendo as atividades, carga
horária e período.
c) Encaminhar o plano de trabalho ao supervisor da instituição onde ele deseja estagiar,
para aprovação.
d) O processo de supervisão será realizado quinzenalmente, ou em datas a serem
combinadas conforme o período de estágio, pelo professor da disciplina e pelo supervisor da
instituição.
e) Após o término do estágio, o aluno deverá elaborar um relatório das atividades
desenvolvidas que deverá ter o parecer do supervisor da instituição.
f) Ao final do estágio, o aluno deverá apresentar um documento que comprove as
atividades e carga horária, emitido pelo órgão em que realizou a atividade, podendo requerer à
coordenação de curso que essa carga horária seja incorporada à carga horária total do curso.
Artigo 10º - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado
do Curso Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.
193
APÊNDICE C – Regulamento das atividades teórico-práticas
Em consonância com o princípio de que a formação dos profissionais de Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa não deve se limitar aos conteúdos ministrados
nas salas de aula e de acordo com o que determina o capítulo V da Resolução CNE n. 02 de 01
de julho de 2015, as atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos estudantes, com o objetivo de possibilitar aos alunos novos espaços e tempos de
aprendizagem, correspondem a um total de 200 (duzentas) horas.
A regulamentação de atividades teórico-práticas de aprofundamento propicia aos
estudantes de Letras a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva a fim de
que possa propor soluções para as questões surgidas no mundo do trabalho e numa sociedade
em processo de constante modificação e evolução. Assim, o Curso de Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa estabelece as normas específicas de
regulamentação das referidas atividades, as quais deverão ser desenvolvidas ao longo do curso,
a saber:
As monitorias realizadas e comprovadas em conformidade com as normas estabelecidas
pelo Colegiado de Curso serão validadas pelo próprio colegiado de curso, com carga horária
de 60 horas por semestre, não podendo ultrapassar quatro semestres.
Os programas institucionais de bolsa de iniciação científica serão validados pelo
Colegiado de Curso com carga horária de 60 horas por semestre, por no máximo quatro
semestres.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID – será validado
pelo Colegiado de Curso com carga horária total de 60h.
A - A participação em eventos científicos (com apresentação de trabalhos ou não): seminários,
congressos, simpósios, encontros e outros serão assim contabilizados:
Com apresentação de trabalhos – 20 h
Sem apresentação de trabalhos - a carga horária do evento.
B - Participação em projetos: de pesquisa, extensão, monitoria;
194
De pesquisa – 60 h / ano
De extensão – conforme certificado
C - Participação em cursos relacionados à área de formação- conforme certificado
D - Organização, coordenação e / ou execução de ações de caráter científico, técnico-cultural e
comunitário; com carga horária prevista no projeto (oficinas, visitas, cursos, vídeos, dentre
outras.).
E – Publicações:
resumo – 10h por publicação
resenha – 10
capítulo de livro – 20
artigo – 30
livro - 50
I- As Atividades Teórico-práticas realizadas pelo aluno serão computadas em seu
Histórico Escolar, a cada ano letivo, na medida em que forem requeridas à Coordenação do
Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa /ICHS e devidamente
reconhecidas pelo Colegiado de Curso.
II- Os requerimentos deverão ser protocolizados na Secretaria do Curso de Letras –
Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa e no Sistema – SEI.
III- Os alunos que até a publicação destas normas não tiverem computado suas horas de
atividades realizadas até o ano letivo de 2018, terão o prazo de 60 dias para fazê-lo.
IV- Para que as Atividades Teórico-Práticas realizadas sejam incluídas no Histórico Escolar
do aluno, em determinado ano letivo, é necessário que sejam requeridas até 60 (sessenta) dias
antes do final do respectivo ano letivo.
V- O aluno que, durante o período mínimo de integralização do curso, não contabilizar as
200 (duzentas) horas das atividades de que tratam estas Normas não colará grau.
VI- Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso Letras – Língua Portuguesa
e Literaturas de Língua Portuguesa.
195
APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Curso
Da Coordenação e Regulamento
O Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do
ICHS/CUA seguirá esta regulamentação. Será responsável pela coordenação do Trabalho de
Curso um professor do Curso de Letras – língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,
o qual terá as seguintes atribuições:
1.1 Organizar o calendário dos trabalhos, em suas distintas etapas:
1- Apresentação das linhas de pesquisa dos professores, e número de vagas por orientador;
2- Apresentação dos anteprojetos de pesquisa dos alunos, que lhes serão encaminhados
pelos coordenadores de área;
3- Definição dos orientadores;
4- Entrega das monografias;
5- Definição das datas de defesa.
1.2 Providenciar a documentação referente à defesa: ata, certificados de participação
para os membros das bancas.
1.3 Receber e acomodar os participantes de outras instituições;
1.4 Organizar a biblioteca física e eletrônica de monografias.
Dos orientadores:
Serão considerados potenciais orientadores todos os professores do Curso de Letras –
Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.
1- Estabelece-se como número de vagas por orientador um máximo de 3 (três) orientandos.
2- Cada orientador responsabiliza-se pela divulgação de sua linha de pesquisa, obedecendo
aos prazos estabelecidos pela coordenação;
3- É atribuição do orientador a composição das bancas de defesa;
§ Único. Estabelece-se que o professor substituto poderá ser orientador de TC desde que
196
um professor efetivo da área supervisione o processo de orientação. Se não houver a renovação
do contrato do professor-substituto antes do término da orientação, o professor supervisor
poderá assumir a orientação.
Dos alunos:
Da apresentação dos anteprojetos: O aluno deverá entregar um anteprojeto de pesquisa
sucinto (ENVIO DE ANTEPROJETO), no qual constarão:
(a) área de pesquisa, de acordo com as linhas de pesquisa indicadas pelos professores;
(b) tema de pesquisa;
(c) objetivos;
(d) justificativa da escolha do tema de pesquisa, tratando de mostrar a pertinência da temática
frente à sua formação e à proposição do TC, bem como sua adequação à linha de pesquisa
escolhida;
(e) bibliografia sumária;
(f) carta de aceite do professor orientador, cabendo a possibilidade da indicação de um
coorientador conforme anuência do orientador.
Dos Trabalhos de Curso
Os TC deverão seguir as normas da ABNT, em concordância com a adaptação para o
Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa e terão extensão
suficiente para que o aluno possa discorrer sobre o tema proposto, de acordo com o postulado
em seu anteprojeto, e poderão ser redigidas nas línguas oferecidas pelo curso, a critério do
orientador.
Na elaboração da monografia, o aluno deverá observar os aspectos formais da redação
acadêmica e do trabalho científico.
1- Da entrega dos exemplares:
Os alunos da disciplina TC deverão entregar 3 (três) cópias impressas de sua
monografia, sendo uma delas obrigatoriamente encadernada para compor o acervo de
197
monografias do Curso. Além disso, deverão entregar uma cópia em CD, com o arquivo em
formato PDF, para publicação eletrônica no sítio do Curso. No caso de reelaboração (ver item
‗Da defesa, 3‘), o aluno deverá entregar nova cópia do CD e da versão impressa e encadernada.
Da Defesa:
1- A banca de defesa será composta pelo orientador e dois membros convidados. O aluno
terá 20 minutos para exposição de seu trabalho. O membro convidado terá um tempo
máximo de 20 minutos cada para a sua apreciação, e o aluno terá até 10 minutos para
resposta, caso seja arguido.
2- O TC será avaliado como Aprovado, Reprovado ou encaminhado à reformulação com
prazo de até 15 dias. Caso não sejam cumpridas as orientações de reformulação, será
reprovado.
198
APÊNDICE E – Regulamento da prática como componente curricular
A Prática como Componente Curricular obedece à seguinte legislação: I – Diretrizes
Curriculares do Curso de Letras; II – Lei nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, III -
RESOLUÇÃO CNE/CP n. 2, DE 09 DE JUNHO DE 2015 que Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação
Básica.
Considerando as Normas Gerais de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso
– UFMT e o Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa - Licenciatura, entendemos a Prática como propostas de atividades
desenvolvidas a partir do diálogo com a teoria. Assim a realidade é um movimento constituído
pela prática e pela teoria como momentos de um dever mais amplo, consistindo a Prática no
momento pelo qual se busca fazer algo, produzir alguma coisa e que a teoria procura conceituar,
significar e, com isto, administrar o campo e o sentido desta atuação.
O trabalho realizado na Prática como Componente Curricular será substanciado na
análise da realidade, orientado pela leitura estruturada tanto no desenvolvimento do próprio
componente como naquelas realizadas nos demais componentes.
1º Cabe aos professores definirem no Plano de Ensino as temáticas que a serem
abordadas para o aprofundamento dos conteúdos trabalhados em sala de aula e apresentá-las
aos estudantes no início de cada semestre letivo.
2º - Reservar-se-á uma semana de cada semestre letivo para as atividades de Prática
como Componente Curricular, observando a carga horária disposta no fluxo curricular, em cada
semestre.
De acordo com o Fluxo Curricular, no primeiro semestre a carga horária destinada à
Prática como Componente Curricular é 48 horas; no segundo semestre é 32 horas; no terceiro
semestre é 32 horas; no quarto semestre é 64 horas; no quinto semestre é 64 horas; no sexto
semestre é 64 horas; no sétimo semestre é 64 horas; no Oitavo é 32 horas, totalizando 400 horas.
Do Desenvolvimento da Prática como Componente Curricular
199
1) Todos os alunos ingressos em 2019 e os que, por qualquer motivo, se inserirem na
nova matriz do curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa são
obrigados a cumprir as 400 (quatrocentas) horas de Prática como Componente Curricular;
2) A Prática será realizada, individualmente ou em grupos de, no máximo, 05 (cinco)
alunos, tanto na elaboração de Projetos, quanto no desenvolvimento das atividades realizadas.
3) Os professores, a cada semestre, poderão decidir por preestabelecer temáticas, linhas
de pesquisa e/ou projetos e apresentá-los aos alunos antes da formação dos grupos, ou por
orientar a partir da proposição de cada estudante e/ou dos grupos.
4) Os alunos que não participarem da Prática na semana oferecida, deverão, como em
qualquer outra atividade acadêmica de avaliação, apresentar um requerimento acompanhado de
atestado médico ao professor responsável, salvo os casos que permitam acompanhamento
domiciliar.
200
APÊNDICE F – Protocolo de segurança da aula de campo
Protocolo de segurança da Aula de Campo do Curso de Letras – Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa da UFMT/CUA.
PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO DO CURSO DE LETRAS –
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA CUA/UFMT
A. Identificação da Atividade
B. Locais a serem visitados
C. Datas: a contar do dia da saída até o retorno
ao Campus
Identificação dos responsáveis pela atividade – professor e ou servidor?
D. Números de telefones para contatos de
emergência:
Professor/Servidor
Nomes, siape (matrícula) – contato:
E. Elencar os alunos participantes:
(nome, matrícula e telefones de contato):
1. Nome: ---------matrícula ---- tel. 2.
F. Segurança Patrimonial: elencar nome e contato
1. Pró-Reitor do Campus
2. Diretor do ICHS
3. Supervisor de
Ensino de
Graduação
4. Coordenador do Curso
5. Setor de transporte
1. --------------- telef. (66)
2. --------------- telef. (66)
3. --------------- telef. (66)
4. --------------- telef. (66)
5. --------------- telef. (66)
Elencar os Riscos e as medidas preventivas
Riscos
Prevenção /cuidados
1.Físicos: Calor/umidade/ frio Vestimenta adequada:
Calça comprida em brim/algodão(jeans);
Camisa leve em algodão, de preferência com
mangas longas;
Boné ou chapéu de aba total.
Em caso de tempo chuvoso, providenciar capa de
chuva
Calçado: fechado, confeccionado com material
201
resistente com solado antiderrapante (tênis);
Uso de óculos de sol com proteção UV; Protetor
solar fator 15.
Observação: Os itens acima são de
responsabilidade de cada um, aluno, professor ou
servidor.
2. Biológicos: Micro-organismos: Vírus,
Bactérias, fungos, protozoários;
Evitar locais íngremes
Usar protetor – repelente contra insetos usar
constantemente as vestimentas descritas para
evitar riscos físicos, evitando assim a
contaminação por vetores; Observação: Os itens
acima são de responsabilidade do aluno.
3. Acidentes:
1.1 . Trãnsito
1.2 . Lesões por agentes mecânicos
(entulhos, vergalhões pontiagudos,
etc.);
1.3 . Animais peçonhentos
1.1. Motorista habilitado;
1.2. Manutenção adequada do veículo;
Velocidade compatível com a via e condições
climáticas e uso de cinto de segurança para
todos;
Observação: Os itens acima são de
responsabilidade da chefia da Coordenadoria de
Transporte e Oficinas – CTO
1.3. Estar atento à vegetação próxima aos locais
por onde passar, procurando identificar a
presença de abelhas ou colônia de insetos
estranhos;
Estar atento aos entulhos, pois esses locais são
potenciais tocas para animais rasteiros, como
cobras e lagartos; Observação: Os itens acima são
de responsabilidade do aluno orientado pelo
professor.
Outros riscos: Intoxicação alimentar;
Desidratação; Criminalidade:
Cabe aos coordenadores orientar os
participantes sobre boas práticas em segurança
alimentar e a ingerir água potável tratada
(mineral) constantemente no momento das aulas
de campo; Ingerir alimentos saudáveis, e observar
os casos de intolerância a certos itens;
E com relação à segurança, devem portar sempre
documento de identidade, sair/ andar sempre em
grupo, acompanhado de um supervisor além ter
atenção ao se aproximar de pessoas
desconhecidas.
Outras recomendações:
Caso haja aluno menor de idade no grupo, este deve ter autorização dos pais ou responsáveis.
Todos os participantes da aula de Campo devem seguir as recomendações deste protocolo e as
orientações do responsável.
202
Não mudar a programação e roteiro planejados pelos proponentes da atividade de campo, evitando
assim, problemas durante a atividade.
3. 4. Quanto à Hospedagem
4.
Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas participantes da aula de
campo, após o agendamento da aula de campo delegar aos demais participantes, a organização dos
locais de hospedagem, quando necessário pernoitar fora do domicilio. O lugar reservado para
hospedagem deverá ser o mesmo para todos os discentes, ou estar próximo, para não atrapalhar o
desenvolvimento das aulas. Sendo estabelecido um ponto único de encontro para o início das
atividades. Caso a hospedagem não seja em hotéis, o discente deverá levar a barraca ou saco de
dormir, colchão, roupas de cama, toalhas e produtos de higiene pessoal. Aos docentes que queiram
reservar o lugar de hospedagem dos discentes fica a critério, não sendo esta responsabilidade
obrigatória ao docente.
5. Visitas à Terra Indígena e ou Comunidades Quilombola
Caso as atividades de aula de campo sejam em Terras Indígenas, deve-se previamente obter
autorização por escrito da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), além disso, solicitar a autorização
do Cacique da(s) aldeia(s) a serem visitadas. O pernoite na aldeia indígena necessita da autorização
expressa do cacique. Além disso, devem-se obter informações com antecedência a respeito das
normas de convivência própria de cada etnia a ser visitada. No local, as mesmas regras devem ser
seguidas com rigor por todos os participantes.
Quanto às visitas à comunidades Quilombolas, deve se fazer contato com os líderes comunitários e
solicitar permissão para a visita e pesquisa, além disso, o grupo deve se informar sobre os hábitos e
costumes da comunidade.
Visitas à Cidades/Centros Históricas, Museus, Teatros, Academias de Letras, etc, deve-se
observar as normas vigentes.
203
REGULAMENTAÇÃO QUE DISCIPLINA AS AULAS DE CAMPO DOS CURSOS
DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAPITULO I - DA CONCEITUAÇÃO DA AULA DE CAMPO E SUAS
ESPECIFICIDADES
Artigo 1º – A aula de campo, nesta Resolução, designa o conjunto de atividades de
ensino e aprendizagem, de natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente
pedagógico fora dos limites do campus.
§ 1º – A visita técnica, no que couber, é considerada uma modalidade de aula de campo.
§ 2º – A aula de campo deve ser prevista no Projeto Pedagógico de Curso (PPC), sempre
vinculada a uma disciplina ou conjunto de disciplinas.
Artigo 2º – A realização da aula de campo e suas atividades serão aprovadas pelo
Colegiado de Curso, de acordo com o plano de ensino, tendo como critério de referência, a
proposta do PPC e, especificamente, a ementa da disciplina ou conjunto de disciplinas a que a
aula de campo atende.
Parágrafo Único – A aula de campo realizar-se-á, preferencialmente, no Estado de
Mato Grosso.
Artigo 3º – Toda aula de campo deve ser computada como dia letivo e realizada no
semestre letivo definido no Calendário Acadêmico.
Parágrafo Único – As exceções serão analisadas pelos Colegiados de Cursos, com
participação dos discentes.
CAPITULO II DOS OBJETIVOS
Artigo 4º – A aula de campo tem como objetivos:
I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;
II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício
204
profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;
III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de
aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s);
IV. Propiciar condições para trabalho em equipe;
V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;
VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de
formação profissional do curso.
CAPITULO III DA PARTICIPAÇÃO EM AULAS DE CAMPO
Artigo 5º – As aulas de campo dos cursos de graduação têm prioridade sobre as demais
atividades de ensino no âmbito dos Institutos e Faculdades da Universidade Federal de Mato
Grosso, desde que tenha sido atendido o que dispõe o Artigo 9º desta Resolução.
Artigo 6º – Poderão participar da aula de campo todos os discentes regularmente
matriculados na disciplina na qual será realizado o trabalho de campo, o docente (es)
responsável (eis) pela aula de campo, o(s) monitor(es) da disciplina e convidados especiais,
estes últimos sem ônus para UFMT.
Parágrafo único – Constituem convidados especiais: docentes, técnico-
administrativos e discentes da UFMT ou de outras instituições do país ou do exterior, aprovados
pelo Colegiado do Curso.
CAPITULO IV DO PLANEJAMENTO E DA PROGRAMAÇÃO
Artigo 7º – A Coordenação de curso encaminhará à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação a solicitação de aula(s) de campo, mediante programação, em formulário específico,
fornecido pela PROEG, que deverá conter:
205
I. Especificação da(s) disciplina(s) (nome, crédito e carga horária);
II. Justificativa consubstanciada sobre a importância da atividade para o ensino e
aprendizagem da(s) disciplina(s);
III. Justificativa consubstanciada, se for o caso, quanto à necessidade de realizar a aula de
campo fora do Estado de Mato Grosso;
IV. Contribuição das atividades da aula de campo para a formação do discente;
V. Articulação pedagógica entre o que estabelece o conteúdo da(s) disciplina(s) e as
atividades previstas na programação de aula de campo;
VI. Metodologia e objetivos do trabalho a ser realizado na atividade;
VII. Compatibilização da carga horária destinada à aula de campo, em relação à(s)
disciplina(s) a que se refere, especificando a carga horária a ser registrada no(s) diário(s)
de classe e conteúdos programáticos da(s) disciplina(s) desenvolvidos na aula de campo;
VIII. Critérios para a avaliação da aprendizagem realizada na aula de
IX. Especificação do local de realização e cronograma de execução das
X. Relação de indicadores para avaliação da eficácia da aula de campo, incluindo,
sobretudo as etapas de planejamento, realização (incluindo aspectos relacionados à
viagem e estadia), resultados.
XI. Roteiro da viagem;
XII. Replanejamento do calendário, com aprovação do Colegiado de Curso, para o
cumprimento da carga horária que deixar de ser ministrada em disciplinas do horário de
aulas, durante o afastamento dos estudantes para a aula de campo;
XIII. Relação nominal dos alunos que, provavelmente, participarão da aula de campo;
XIV. Protocolo de Segurança de aula de campo do Curso, conforme parágrafo único do art.
206
12 desta Resolução, aprovado pelo colegiado de curso e homologado pela congregação,
constante do PPC.
CAPITULO V DA PROGRAMAÇÃO DA AULA DE CAMPO
Artigo 8º – O efetivo trabalho pedagógico de aula de campo terá a carga horária
realizada atribuída a cada uma das disciplinas participantes da aula de campo.
§ 1º – A atribuição da carga horária realizada em aula de campo deve ser
compatibilizada com a carga horária realizada em sala de aula, de modo a cumprir exatamente
a carga horária de cada disciplina, de acordo com o que prescreve a estrutura curricular do
curso.
§ 2º – A carga horária realizada em aula de campo obedecerá ao que estabelece o Plano
de Ensino, o Projeto Pedagógico de Curso e as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação.
§ 3º – A programação do trabalho pedagógico efetivo, com exceção dos dias de viagem,
deve ser de 8 (oito) horas de aula, em cada dia de aula de campo.
§ 4º – A programação do trabalho pedagógico efetivo, nos dias de viagem, não deve
ultrapassar 6 (seis) horas de aula.
§ 5º – Aula de campo com duração de um dia, incluindo viagem de ida e retorno, não
pode exceder a 6 (seis) horas de efetivo trabalho pedagógico.
Artigo 9º – A PROEG, levando em conta a disponibilidade orçamentária, a partir das
demandas recebidas das Unidades Acadêmicas consolidará os dados e apresentará o
planejamento para as aulas de campo em cada campus.
Parágrafo Único – A previsão apresentada deverá ser cumprida por docentes e
discentes.
207
CAPITULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE DA DISCIPLINA
Artigo 10 – Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas
participantes da aula de campo:
I. Elaborar a programação para aula de campo e encaminhá-lo à Coordenação do
curso;
II. Responsabilizar-se pela organização prévia da viagem, inclusive dos
instrumentos necessários;
III. Zelar pela segurança e pelo envolvimento dos participantes durante o
trabalho;
IV. Responsabilizar-se pelo cumprimento dos objetivos e atividades
previstos no Plano de Ensino;
V. Informar, aos discentes, as atividades da aula de campo, com respectivos
objetivos;
VI. Informar, aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os
cuidados a serem tomados pelo estudante;
VII. Não permitir, em hipótese alguma, a presença de participantes
diversos dos estabelecidos no art. 9º e respectivo parágrafo único;
VIII. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a
utilização de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na
forma da Lei;
IX. Propor, à Coordenação do Curso, cancelamento ou suspensão da aula de campo,
se houver impedimento à sua realização na data e horário previstos;
X. Propor, à Coordenação do Curso, a reprogramação da aula de campo, segundo a
disponibilidade do setor de transportes;
208
XI. Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas) horas antes
do início da viagem, para confirmação do transporte;
XII. Distribuir e recolher os Anexos I e II desta Resolução, que devem ser
preenchidos pelos discentes;
XIII. Encaminhar à coordenação de curso a lista dos discentes para fins
de auxílio de aula de campo (Anexo II), com antecedência mínima de 15 dias da data de início
da aula de campo;
XIV. Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas
que viajarão no veículo sob a responsabilidade do mesmo;
Parágrafo único – Quando a aula de campo envolver mais que uma disciplina, os
docentes das mesmas indicarão, entre eles, um Coordenador da aula de campo, notificando a
escolha na programação da aula de campo.
Artigo 11 – O docente que não comparecer no dia, horário e local destinados para a
saída da aula de campo, com justificativa à PROEG, poderá reprogramá-la desde que haja
disponibilidade de transporte.
CAPÍTULO VII - DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Artigo 12 – À Coordenação do Curso, após aprovação do Colegiado de Curso, compete
submeter à Congregação o protocolo de segurança para aula de campo do curso.
Parágrafo único – Após seis meses da publicação desta Resolução, a PROEG não mais
autorizará a realização de aula de campo sem a anexação do protocolo de segurança específico
de cada área à programação da aula de campo.
Artigo 13 – Caberá à Coordenação de Curso:
I. Priorizar a realização de trabalho de campo interdisciplinar;
II. Verificar se a programação de aula de campo está de acordo com as normas contidas
209
nesta Resolução, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos
de Graduação;
III. Com base no calendário acadêmico, reelaborar o calendário interno das atividades
teóricas, práticas e outras inerentes ao curso, de modo a assegurar o cumprimento da carga
horária pelas disciplinas não participantes da aula de campo e o cumprimento dos 200 dias
letivos;
IV. Apresentar a programação de aula de campo à deliberação do Colegiado
V. Auxiliar o docente, o chefe de Departamento e o Diretor da Unidade para que os
instrumentos necessários para a realização dos trabalhos de aula de campo estejam disponíveis;
VI. Encaminhar à PROEG, no prazo previsto pelo calendário acadêmico, a programação
de aula de campo;
VII. Encaminhar, à PROEG e conforme formulário fornecido pela mesma, solicitação de
bolsa auxílio aula de campo, para o estudante, observando a aplicação de meia ou uma diária,
conforme o cronograma de viagem;
VIII. Solicitar à Direção do Instituto/Faculdade o pagamento de diárias para os servidores
(docentes e técnico-administrativos) que participarem da aula de campo;
IX. Comunicar à PROEG, mediante ofício protocolizado, as razões que justificaram o
cancelamento da aula de campo, planejada e aprovada.
CAPÍTULO VIII DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE
Artigo 14 – Compete ao discente:
I. Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido
nacionalmente, com foto;
II. Apresentar-se trajado e calçado adequadamente para aula de campo;
III. Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com especial
cuidado em observar os cuidados recomendados pelo(s) docentes(s) para evitar os riscos
inerentes às atividades;
210
IV. Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da aula de
campo, inclusive os de saída e chegada;
V. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a utilização
de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;
VI. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida
no desenvolvimento da aula de campo.
CAPÍTULO IX DAS ATRIBUIÇÕES DAS DIREÇÕES DOS INSTITUTOS E
FACULDADES
Artigo 15 – Homologar a programação de aula de campo.
Artigo 16 – Providenciar o pagamento de diárias a docentes, técnicos e motoristas.
Parágrafo único – A diária deverá ser concedida em conformidade com o Decreto Nº
5.992 de 19 de dezembro de 2006 que dispõe sobre a concessão de diárias no âmbito da
administração federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.
CAPÍTULO X DAS ATRIBUIÇÕES DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE
GRADUAÇÃO – PROEG
Artigo 17 – Compete à PROEG:
I. Receber das coordenações, dentro do prazo estabelecido em calendário
acadêmico, à programação de aula de campo;
II. Apreciar a programação, com base no parecer do Colegiado de Curso, nas
demais normas acadêmicas da Universidade e na dotação de recursos para aula de campo,
constante no orçamento da UFMT;
III. Divulgar a programação semestral de aulas de campo e encaminhá-la ao Setor
211
de Transportes de cada Campus, para análise da viabilidade de atendimento da programação;
IV. Propor a reprogramação junto ao Setor de Transportes, no campus central,
conforme solicitação da coordenação do curso, desde que haja viabilidade para execução da
atividade prevista;
V. Articular-se junto às unidades competentes, no sentido de garantir os recursos
necessários ao custeio da bolsa auxílio aula de campo;
VI. Receber da coordenação e encaminhar aos órgãos competentes a lista de alunos
que receberam a bolsa auxílio indevidamente;
VII. Articular-se junto à Administração Superior visando a realização de seguro de
acidentes/vida aos participantes das atividades de aula de campo;
VIII. Realizar relatório semestral geral das atividades de aula de
campo da UFMT e, encaminhá-lo aos setores competentes;
IX. Diligenciar para que seja disponibilizado, para aula de campo, kit de primeiros
socorros incluindo soro antiofídico;
Parágrafo 1º – A PROEG, no campus central, mediante comunicação do Setor de
Transporte, informará ao Colegiado de Curso o não comparecimento do docente às atividades
previstas de aula de campo, devendo o colegiado tomar as providências cabíveis.
Parágrafo 2º – Nos campi do interior é de responsabilidade dos respectivos Pró-
reitores, o que prescreve o inciso IV e o parágrafo 1º deste artigo.
CAPÍTULO XI - DAS ATRIBUIÇÕES DO SETOR DE TRANSPORTES
Artigo 18 – Caberá ao Setor de Transportes dos campi:
I. Garantir a qualidade e a segurança dos transportes de acordo com o Código
Brasileiro de Transito para a realização da aula de campo;
212
II. Designar motorista e veículo para o trabalho previsto, considerando o número
de participantes e as distâncias a serem percorridas, bem como a quantidade de materiais e
equipamentos a serem transportados;
III. Elaborar o cronograma semestral de viagens de aula de campo e informá-lo à
PROEG;
IV. Zelar pela observância do cronograma;
V. Providenciar a solicitação de diária(s) do motorista responsável pelo transporte,
com antecedência, encaminhando a solicitação para a devida autorização da Direção do
Instituto ou Faculdade;
VI. Assegurar a manutenção técnica do veículo escalado para viagem;
VII. Disponibilizar o transporte para almoço e jantar dos discentes e docentes,
durante o trabalho de aula de campo, nos horários acordados previamente entre o motorista e o
docente coordenador da aula de campo;
VIII. Apresentar à PROEG o relatório de viagem, que deverá conter,
dentre outras informações:
a) Período da aula de campo;
b) Justificativa fundamentada do cancelamento da aula de campo, quando a
ocorrência for de responsabilidade do Setor de Transportes;
d) Destino/itinerário;
e) Ocorrências.
CAPÍTULO XII DAS ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA
Artigo 19 – Caberá ao motorista:
213
I. Conhecer o roteiro da viagem;
II. Receber, do docente coordenador da aula de campo, a lista de pessoas que viajarão no
veículo sob sua responsabilidade;
III. Conferir, no momento do embarque, se o nome completo do viajante consta na lista de
passageiros, entregue pelo docente coordenador;
IV. Zelar pela segurança dos passageiros, durante a viagem;
V. Não realizar a viagem sem a presença, no veículo, do docente coordenador da
aula de campo;
VI. Estar consciente da flexibilidade dos horários que serão definidos pelo docente,
considerando a dinâmica do trabalho fora dos campi da UFMT;
VII. Permanecer no local de realização das atividades da aula de campo,
ausentando-se apenas para o provimento de necessidades de urgência, com autorização do
docente Coordenador da aula de campo;
VIII. Fazer, à chefia imediata, relatório de viagem realizada sob sua
responsabilidade, incluindo, quando houver, a notificação de ausência do local das atividades,
com as justificativas que a motivaram;
Parágrafo único – Quando do retorno ao local de origem, os discentes e os docentes da
UFMT deverão ser deixados no campus.
CAPÍTULO XIII DOS PROCEDIMENTOS E DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
Artigo 20 – Durante a realização de todas as atividades da aula de campo dos cursos de
graduação, deverá ser observado o disposto na legislação nacional vigente, nas regulamentações
internas da UFMT e as estabelecidas nesta Resolução.
Artigo 21 – É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do docente, para
214
qualquer tipo de aula de campo;
Artigo 22 – No embarque, o docente coordenador da aula de campo, entregará ao
motorista, com cópia ao Setor de Transportes, a lista de passageiros, incluindo docentes e
discente, participantes da aula de campo, datada e assinada.
§ 1º – Discente ou docente participante cujo nome não constar da lista, não poderá
embarcar;
§ 2º – Compete ao motorista a conferência da lista e o impedimento desembarque de
pessoa não inclusa na mesma.
Artigo 23 – Todos os participantes da aula de campo, que praticarem ato incompatível
com o disposto nesta Resolução e nas normas legais estabelecidas, responderão por seus atos
nas instancias cabíveis.
Parágrafo Único – Caberá ao docente coordenador comunicar por meio de oficio, à
Coordenação de Ensino de Graduação, a ocorrência de qualquer ato incompatível com a aula
de campo, que deverá adotar as providências cabíveis.
Artigo 24 – O discente causador, direto ou indireto, de dano ao meio ambiente, à
infraestrutura, a equipamentos ou a veículos da Universidade Federal de Mato Grosso ou da
Instituição na qual se realiza a aula de campo será responsabilizado financeira – civil e
criminalmente, se for o caso – pelo ocorrido e suas consequências.
Parágrafo Único – A responsabilidade referida no caput deste artigo será apurada
através do processo administrativo.
Artigo 25 – A recepção indevida de bolsa auxílio aula de campo deverá ser devolvida
mediante Guia de Recolhimento da União (GRU), emitida pela Coordenação do curso que a
requisitou.
§ 1º – A coordenação de curso informará a CAE/GRE, mediante processo, a lista dos
alunos para os quais foi emitida GRU;
215
§ 2º – A CAE/GRE alimentará o SIGA com as informações a fim de obstar, ao aluno, a
transferência ou colação de grau até que regularize a situação;
§ 3º – A Coordenação de curso informará à Supervisão da Aula de Campo da PROEG,
mediante e-mail, a lista de alunos para os quais foi emitida GRU;
§ 4º – Após efetuar o recolhimento determinado pela GRU, o aluno deverá, mediante
processo registrado no Protocolo da UFMT, encaminhar comprovante do recolhimento à
CAE/GRE, a qual alimentará o SIGA, de forma a restabelecer, ao aluno, a plenitude de fluxo
na vida acadêmica.
CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 26 – Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
216
APÊNDICE G - Regulamento dos laboratórios: acesso e uso
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Artigo 1º – Consideram-se para fins de aplicação deste regulamento, os Laboratórios Didáticos
e de Linguagens do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
do CUA/ICHS/UFMT;
Artigo 2º – Os Laboratórios são de uso comum de todos os docentes e disciplinas do Curso
Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa;
Artigo 3º – O uso dos Laboratórios estará condicionado ao planejamento e/ou agendamento
prévio por parte de cada docente, com o prazo mínimo de 48 horas junto do Técnico
Responsável;
Artigo 4º – O docente que optar por desenvolver atividades didáticas nos Laboratórios assume
automaticamente a responsabilidade pela orientação dos alunos quanto ao uso adequado do
espaço, bem como de materiais, e equipamentos.
DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
Artigo 5º – Os Laboratórios são destinados prioritariamente, para realização de aulas teórico-
práticas relacionadas ao desenvolvimento das disciplinas do Curso de Letras – Língua
Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do CUA/ICHS/UFMT.
Artigo 6º – Os Laboratórios poderão ser utilizados por docentes do CUA/ICHS/UFMT para o
desenvolvimento de projetos de pesquisa, extensão e/ou atividades de prestação de serviços à
comunidade, desde que estes sejam previamente analisados e aprovados pelo Colegiado do
Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa;
Artigo 7º - Os Laboratórios poderão ser utilizados para estudo e prática do discente, desde que
solicitado ao docente responsável/coordenador de curso e agendado com o Técnico
Responsável que acompanharão a atividade de estudo;
Artigo 8º – Os Laboratórios não poderão ser utilizados para outros fins que não sejam os de
217
interesse acadêmico ou Institucional, nem para atender trabalhos de interesse pessoal;
Artigo 9º – Toda proposta de utilização da estrutura dos laboratórios está sujeita à aprovação
do Colegiado do Curso, com conhecimento do docente responsável pelo laboratório solicitado,
exceto às atividades relacionadas artigo 1º deste Capítulo.
Artigo 10º – Toda atividade de pesquisa, extensão ou prestação de serviços, mesmo que deferida
pelas Coordenações dos Cursos e Direção da Instituição, estará condicionada aos horários das
atividades de ensino, que sempre terão prioridade no uso;
Artigo 11º – Durante o período letivo os Laboratórios poderão ser utilizados de segunda a sexta-
feira, nos três turnos, e aos sábados no período matutino.
Nos casos do Artigo 4º, poderá ser utilizado à tarde, após solicitação e autorização do Colegiado
de Curso, com conhecimento o Docente/Coordenador e Técnico Responsável;
1) Atividades desenvolvidas aos sábados deverão ser solicitadas pelo docente responsável
e autorizado pelo Colegiado de Curso com conhecimento do Técnico Responsável;
2) A utilização dos Laboratórios fora de expediente deverá ser oficializada em comunicação
interna, com a antecedência mínima de 03 (três) dias úteis, e somente será permitida mediante
a autorização do Colegiado de Curso e com conhecimento do Docente/Coordenador e Técnico
responsável.
DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
Artigo 13º - Compete aos docentes responsáveis pelas práticas de laboratórios:
1) Zelar pelo bom desempenho dos profissionais que atuam nos laboratórios;
2) Supervisionar, orientar, impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não
condizentes com as temáticas e finalidades específicas dos cursos ou de áreas afins ou que
transgridam as normas deste regulamento;
3) Controlar o patrimônio dos materiais e equipamentos dos Laboratórios;
4) Definir, em cada pedido de manutenção ou aquisição de materiais ou equipamentos, para
218
uso de qual laboratório este se destina;
5) Encaminhar à unidade de saúde necessária qualquer usuário dos laboratórios que venha a
se acidentar durante as atividades e, imediatamente comunicar o superior hierárquico;
6) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Artigo 14º - São atribuições do Técnico de Laboratório:
1) Preparar as aulas práticas, selecionar e organizar materiais, quando o docente encaminhar
a solicitação em roteiro de aula prática com o prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas de
antecedência;
2) Fornecer suporte técnico para as atividades de ensino, pesquisa, extensão e de prestação
de serviços desenvolvidas nos Laboratórios oficialmente aprovadas pelo Colegiado de Curso.
3) Informar, de acordo com a ordem de agendamento, as solicitações de disponibilização de
materiais ou de utilização do espaço dos Laboratórios para a realização de atividades;
4) Estabelecer, de acordo com as solicitações, a escala para o funcionamento e a realização
das atividades nos Laboratórios;
5) Zelar pelo material, equipamentos e limpeza dos Laboratórios e sua organização;
6) Após cada atividade e na presença dos usuários, conferir e guardar todos os equipamentos
ou materiais utilizados, além de assinar a ata de utilização do laboratório;
7) Informar, com antecedência e em tempo hábil, ao responsável pelo laboratório e aos
docentes, a falta de material de consumo e a necessidade de manutenção em algum
equipamento;
8) Saber utilizar com presteza os materiais e equipamentos existentes nos Laboratórios;
9) Orientar os usuários sobre os cuidados e normas de utilização do Laboratório;
10) Supervisionar e fornecer suporte técnico ao trabalho dos estudantes e monitores no
desenvolvimento de atividades nos Laboratórios;
11) Comunicar, de imediato, ao superior hierárquico qualquer intercorrência no laboratório;
Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Artigo 15º - Os docentes das disciplinas com aulas de Laboratório terão como atribuições:
1) Apresentar no início de cada semestre letivo a relação das atividades de atividades
práticas do semestre, aos coordenadores de curso, que encaminhará ao técnico de laboratório
219
para planejamento.
2) Acompanhar os discentes e orientá-los quanto às atividades e práticas a serem realizadas;
3) Obedecer à escala prevista e o horário designado para a realização de suas atividades;
4) Orientar previamente aos alunos sobre as medidas e as precauções de segurança
pertinentes ao laboratório e a prática a ser realizada;
5) Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Artigo 16º - Compete ao usuário:
1) Zelar pela limpeza, organização e conservação dos materiais e equipamentos dos
Laboratórios;
2) Solicitar orientações do Técnico sobre os cuidados e normas de segurança, essenciais ao
uso de qualquer material;
3) Utilizar os equipamentos de proteção individual, quando necessário, e seguir
rigorosamente as regras de segurança;
4) Participar, após o término das atividades, da conferência dos materiais utilizados;
5) Manter o máximo de silêncio para ter um bom ambiente de trabalho;
6) Utilizar todos os materiais para consumo do laboratório com ponderação evitando o
desperdício ou o mau uso;
7) Quando autorizado o uso de qualquer equipamento, verificar a coincidência entre a
voltagem do aparelho e a voltagem da rede elétrica, e ao término observar se o equipamento
está desligado e desconectado da rede elétrica;
8) Comunicar o responsável pelo laboratório sobre qualquer tipo de acidente;
9) Cumprir e fazer cumprir este regulamento
DA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Artigo 17º - Todos os equipamentos pertencentes aos Laboratórios são de uso exclusivo dos
mesmos, dentro das suas dependências, para a realização de práticas das temáticas do curso
requerente.
220
1) A retirada de equipamentos dos laboratórios referentes ao item anterior estará condicionada
à programação prévia pelo docente, apresentação e autorização da Direção Acadêmica;
Artigo 18º – O docente deverá responsabilizar-se por qualquer dano ou extravio de material ou
equipamento emprestado dos Laboratórios;
Artigo 19º - Havendo a necessidade de manutenção ou conserto de equipamento dos
Laboratórios, esta deverá ser oficializada ao Técnico responsável, para as providências
necessárias.
DAS PROIBIÇÕES AOS USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS
Artigo 20º - É vedado aos usuários dos Laboratórios:
1) Fumar, ingerir, portar ou guardar alimentos no laboratório;
2) Usar, durante as atividades nos Laboratórios, qualquer tipo de objetos, bolsas e similares
em cima das bancadas;
3) Utilizar qualquer aparelho sem a devida autorização;
4) Utilizar qualquer aparelho sem observar as instruções de uso;
5) Utilizar os equipamentos e materiais dos Laboratórios para fins pessoais ou para realizar
qualquer atividade incompatível com as atividades da disciplina ou da pesquisa;
6) Danificar materiais ou equipamentos;
7) Não deverão ser e utilizados por pessoa não habilitada equipamentos que necessitem de
assistência técnica especializada;
8) Captar de imagem, foto ou filmagem, para qualquer uso sem permissão prévia da direção
da instituição.
9) Descumprir qualquer norma deste regulamento.
Artigo 21º - É proibida a permanência de alunos, estagiários, monitores, ou qualquer usuário
nas dependências dos Laboratórios sem a permissão de qualquer do técnico ou do docente
responsável.
221
DA UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE
PROJETOS DE PESQUISA
Artigo 22º - Os laboratórios poderão ser utilizados para desenvolvimento de projetos de
pesquisa, desde que respeitadas as atividades de ensino e de acordo com as demais normas
constantes neste Regulamento.
Artigo 23º - O espaço físico dos Laboratórios é de uso comum aos docentes e a requisição de
uso deverá ocorrer ordinariamente no início de cada período letivo, ou com tempo hábil para a
programação e distribuição dos horários para cada atividade.
Artigo 24º - Caberá ao usuário autorizado, se responsabilizar por qualquer dano que possa
ocorrer com o material ou equipamento durante sua utilização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Artigo 25º - É permitido aos usuários trazer material ou equipamento particular para auxiliar
no desenvolvimento das atividades (práticas ou expositivas, de ensino e pesquisa), realizadas
nos Laboratórios, desde que se responsabilize pessoalmente pelos mesmos.
Artigo 26º - A equipe de técnicos dos laboratórios, bem como as coordenações, não será
responsável por objetos ou equipamentos pessoais deixados ou esquecidos em suas
dependências.
Artigo 27º – Os casos não previstos por este Regulamento deverão ser analisados pelo
Colegiado de Curso e pela Direção Acadêmica, com conhecimento dos coordenadores dos
cursos.
222
APÊNDICE H – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT
A RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 131, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017, que dispõe
sobre a adequação da Resolução CONSEPE Nº 98, de 13 de novembro de 2012, trata da
adequação do Programa de Ação Afirmativa na UFMT, à Lei nº 13.409/2016. Além de adequar
o Programa de Ação Afirmativa na Universidade Federal de Mato Grosso que institui o sistema
de reserva de vagas para discentes de escola pública e discentes autodeclarados pretos, pardos
e indígenas, também oriundos da escola pública, à nova Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de
2016, institui o sistema de reserva de vagas em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos
de graduação, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas
com deficiência, nos termos da legislação.
Essas ações também dizem respeito ao Plano de promoção de acessibilidade e de
atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas com necessidades educacionais
especiais ou com mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou
assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte; dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de
tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;
As políticas institucionais no âmbito da assistência Estudantil e de ações afirmativas
para o atendimento de demandas e necessidades socioassistenciais que propiciam a
permanência dos estudantes da UFMT, com êxito em sua formação é de responsabilidade da
Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) que as formula, implementa e acompanha.
A PRAE – UFMT, através do Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) que
tem como finalidade ampliar as condições de permanência dos jovens na educação superior
pública federal, desenvolve os seguintes programas:
1. Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G), uma atividade de
cooperação, cujo objetivo é a formação de recursos humanos a fim de possibilitar aos cidadãos
de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais
realizarem estudos universitários no país, em nível de graduação, nas Instituições de Ensino
Superior (IES) brasileiras participantes do PEC-G.
223
2. Programa de Inclusão Indígena “Guerreiros da Caneta”(PROIND), que tem por
finalidade promover o acesso dos estudantes indígenas das diferentes etnias do estado de Mato
Grosso nos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso.
3. O Programa de Apoio à inclusão no âmbito da UFMT compreende a implementação e
desenvolvimento da Ações Afirmativas na política Educacional da Institutição.
A UFTM está desenvolvendo o Progrma de Ações para a implemetação do Programa de
Acessibilidade na Educação Superior (Incluir) que propõe garantir o acesso pleno de pessoas
com deficiência às instituições federais de ensino superior (Ifes).
224
APÊNDICE I – Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso
Com o objetivo de inserir os estudantes do Curso de Letras no mercado de trabalho,
Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa do ICHS/CUA buscará
parcerias com as instituições de Barra do Graças e de outros municípios para que ofereçam
Estágio Remunerado aos estagiários. Assim, elencamos a seguir as instituições com as quais
poderemos firmar convênio:
Estágio em Escolas de Barra do Garças:
Escola Madre Marta Cerutti;
Colégio COOPEMA;
Centro de Educação Presbiteriano;
Escola Laura Vicuña;
Colégio Luminar;
Centros de Formação Profissional
Centro de Formação Profissional Irmã Dulce;
SENAC;
SENAI
Estágio em gestão
Secretaria Municipal de Educação de Barra do Garças;
Secretaria Municipal de Educação de Torixoréu;
Academia Barragarcense de Letras;
225
APÊNDICE J – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos
Em atendimento a Resolução Consepe nº104, de 26 de agosto de 2013 o NDE e o
professores do Curso de Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
elaboraram o regulamento para os critérios para quebra ou dispensa de pré-requisitos,
estabelecendo critérios, aprovados em reunião de Colegiado e Homologado pela Direção do
ICHS/CUA em 11 de novembro de 2013.
Critério 1 - A solicitação de quebra e/o pré-requisitos somente pode ser feita por alunos que
cursaram, no mínimo, 4 (quatro) semestres, não contando os afastamentos por trancamento,
não efetivação de matrícula ou semelhante. Situações excepcionais advindas de
extraordinário aproveitamento de estudos, processos de transferências entre outro, devem
ser analisados pelo Colegiado de Curso.
Critério 2 - O aluno que solicitar a quebra e/ ou pré-requisitos não pode ultrapassar o limite de
34 (trinta e quatro) créditos no ato da matrícula. Situações excepcionais em decorrência da
não oferta de disciplina, bem como para alunos formados ou graduados, entre outras, devem
ser analisadas pelo Colegiado de Curso.
Critério 3 - A solicitação de dispensa de quebra e/ou e pré- requisitos deve ser formalizada por
meio de requerimento ao Colegiado de Curso, em forma de processo, protocolado via SEI,
30 (trinta) dias antes do período de matrícula, contendo a disciplina que o aluno deseja se
matricula e o pré-requisito a ser dispensado. O aluno deve apresentar, ainda, se possível, o
quadro de horário, identificando o dia da semana e o horário de todas as disciplinas que e
deseja cursar no referido semestre.
Critério 4 - Em nenhuma situação, a quebra e/ou dispensa de pré-requisito pode ser utilizada
por alunos regulares para adiantar o prazo de integralização dos créditos. Situações
excepcionais advindas de extraordinário aproveitamento de estudos, processos de
transferência entre outros, devem ser analisados pelo Colegiado de Curso.
226
Critério 5 - Cabe ao Colegiado de Curso avaliar a quebra e/ou dispensa de pré-requisitos,
fundamentada em prévia avaliação escrita, que objetiva identificar se o requerente possui
os conhecimentos mínimos necessários para o acompanhamento da disciplina. A avaliação
escrita deve ser anexada ao processo do requerente.
Critério 6 - Em nenhuma hipótese o aluno pode solicitar alteração do quadro de horário para
ter seu pedido de dispensa de pré-requisito atendido. Situações excepcionais, como em caso
de alunos formados, entre outros, podem ser analisados pelo Colegiado de Curso.
Critério 7 - Somente pode ser solicitada a quebra e/ou dispensa de pré-requisito para disciplinas
oferecidas pelo curso de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa.
Critério 8 - Caso o aluno tenha sua solicitação de quebra e /ou dispensa de pré-requisito aceita
e, posteriormente, o quadro de horário do curso sofra alteração, causando conflitos de
horários, o aluno deve manifestar-se para optar entre as disciplinas em conflito. Caso o
aluno não se manifeste, fica a critério da coordenação o cancelamento de uma das
disciplinas em conflito.
Critério 9 - O aluno pode solicitar, no máximo, a quebra e /ou dispensa de até 2 (duas)
disciplinas por semestre. Situações excepcionais, como no caso de alunos formados, entre
outros, devem ser analisados pelo colegiado de Curso, observando-se o critério n. 2 desta
decisão colegiada.
Critério 10 – Casos omissos serão analisados pelo Colegiado de Curso.
227
IX – ANEXOS
ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente
228
ANEXO B – Documentos importantes
1. Portaria que designa os representantes do Colegiado de Curso
PORTARIA Nº 189/PROEG/2018, DE 19 DE SETEMBRO DE 2018.
A PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO o que consta na Portaria GR nº. 714 de 11/06/2014, Portaria GR nº
1153 de 25/10/2016, Resolução CONSEPE nº 29 de 12/09/1994,
CONSIDERANDO o que consta na Portaria nº 496/SGP/2017, e o que consta no
Processo n° 23108.196033/2017-08, RESOLVE:
Artigo 1° - Designar os docentes e os discentes a seguir relacionados, com o respectivo
mandato, para comporem o Colegiado do Curso de Ensino de Graduação em Letras –
Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa - Licenciatura, do Instituto de
Ciências Humanas e Sociais - Campus Universitário do Araguaia, sob a presidência do
primeiro:
MEMBROS TITULARES
Docentes:
Tereza Ramos de Carvalho – 15/12/2016 a 14/12/2018
Adenil da Costa Claro – 15/12/2016 a 14/12/2018
Cristina Batista de Araújo – 06/09/2018 a 14/12/2018
Hidelberto Sousa Ribeiro – 15/12/2016 a 14/12/2018
Maxwell Gomes Miranda – 14/07/2017 a 14/12/2018
Mônica Maria dos Santos– 15/12/2016 a 14/12/2018
Odorico Ferreira Neto – 15/12/2016 a 14/12/2018
Silvia Saraiva de França Calixto – 15/12/2016 a 14/12/2018
Discente:
Mirella da Silva Luz Couto – RGA 201511720027 - 05/04/2018 a 14/12/2018
MEMBROS SUPLENTES
229
Docente:
Marly Augusta Lopes de Magalhães – 12/09/2018 a 14/12/2018
Discente:
Marcelo Polizelli Galvão – RGA 201611720020 - 05/04/2018 a 14/12/2018
Artigo 2° - Tornar sem efeito a Portaria nº 113/PROEG/2018, de 15 de maio de 2018, a
partir de 06 de setembro de 2018.
REGISTRADA, PUBLICADA. CUMPRA-SE.
Documento assinado eletronicamente por LISIANE PEREIRA DE JESUS, Pró-
Reitor(a) da Pró-reitoria de Ensino de Graduação PROEG - UFMT, em 19/09/2018, às
11:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto
nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
QRCode Assinatura
A autenticidade deste documento pode ser conferida no site
http://sei.ufmt.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_a
cesso_externo=0, informando o código verificador 0806073 e o código CRC
C3FCAA16.
230
2. Portaria que nomeia os integrantes do NDE;
231
ANEXO C – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC
RESOLUÇÃO CONSEPE No
Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,
licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais do
campus Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso,
aprovado pela Resolução Consepe 129/2009.
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e
CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º 23108. 920228/2017-71
CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada
RESOLVE:
Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa,
licenciatura, presencial, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais do campus
Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso com 49 (quarenta
e nove) vagas, entrada única no primeiro semestre, funcionamento noturno, regime
acadêmico: crédito semestral; com carga-horária total de 3.352 (três mil, trezentos
cinquenta e duas) horas, a ser integralizada, no mínimo, em 8 (oito) semestres e, no
máximo, em 12 (doze) semestres, conforme anexos I, II, III, IV e V.
Artigo 2º - Compete ao Colegiado de Curso estabelecer o plano de migração
da estrutura curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação aos dois
últimos semestres.
Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor no período letivo 2019/1.
SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO, em Cuiabá,
Presidente do CONSEPE
232
ANEXO I – Matriz Curricular
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CL
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Componente Curricular
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U.A.O
Carga Horária Créditos Requisitos
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-
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uis
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Co-
req
uis
ito
1°N
úcl
eo
Prática de Leitura e Produção de
Textos
OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -
Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Estudos Literários I – O medieval e o
Clássico
OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária
-
Estudos Literários II – Literatura
Colonial dos Países de Língua Portuguesa –
Barrocos e Árcades
OBR LET
48
16
-
16
80
3
1
-
1
5 Estudos Literários
I
-
Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos
OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários
II
-
Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Introdução aos
Estudos
Linguísticos
-
Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo
OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários
III
-
233
Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Estudos Literários V – as Vanguardas
Primeira Geração Modernista
OBR LET 48 16 16 80 3 - 1 1 5 Estudos Literários
IV
-
Fundamentos da Cultura Latino-
Americana
OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -
Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Estudos Literários VI – Prosadores e
Poetas da Segunda Geração Modernista
Portuguesa e Brasileira
OBR
LET
48
16
16
-
80
3
1
1
-
5
Estudos Literários
V
-
Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e Brasileira
OBR
LET
48
16
16
-
80
3
1
1
-
5 Estudos Literários
VI
-
SUBTOTAL NÚCLEO I: 1040 224 304 176 1744 65 14 19 11 109 1744
2°
Nú
cleo
Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura OBR LET
32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
234
SUBTOTAL NÚCLEO II: 576 144 96 - 816 36 9 6
51 816
3°
Nú
cleo
Estágio Curricular Supervisionado I -
Língua Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR
LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
- -
Estágio Curricular Supervisionado II - Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas
OBR
LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
Estágio Curricular
Supervisionado I -
Estágio Curricular Supervisionado III
- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
Estágio Curricular
Supervisionado II -
Estágio Curricular Supervisionado IV
- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET
32
80
-
-
112
2
5
-
-
7
Estagio Curricular
Supervisionado III -
SUBTOTAL NÚCLEO III:
128 272 - 0 400 08 17 - - 25
SUBTOTAL NÚCLEOS 1744 640 400 176 2960 109
40 25 11 185
Atividades Teórico-práticas Obrigat
ório 200 12,5
Disciplinas optativas Obrigat
ório 192 12
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativ
o
ENADE**
235
ANEXO II – Fluxo curricular proposto
PE
RÍO
DO
S
Componente Curricular
Naturez
a
U.A
.O
Carga Horária Créditos Requisitos
Optativo
/
Obrigat
ório Teó
rica
PD
PC
C
PA
C
TO
T
Teó
rica
PD
PC
C
PA
C
TO
TA
L
Pré
-
req
uis
ito
Co
-
req
uis
ito
1°
Sem
estr
e
Prática de Leitura e Produção de
Textos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Introdução aos Estudos Linguísticos OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Teoria Literária OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Introdução à Filosofia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Introdução à Sociologia OBR LET 64 - - - 64 4 4 - -
SUBTOTAL: 272 48 48 - 368 17 3 3 - 23 368
2°
Sem
estr
e
Linguística Histórica OBR LET 48 - - 16 64 3 - - 1 4 - -
Antropologia OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
Fonética e Fonologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Estudos Literários I – O medieval e o
Clássico OBR LET 48 32 - - 80 3 2 - - 5 Teoria Literária -
Metodologia da Pesquisa Científica OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
SUBTOTAL: 256 32 32 32 352 16 2 2 2 22 352
3°
Sem
estr
e
Estudos Literários II – Literatura
Colonial dos Países de
Língua Portuguesa – Barrocos e
Árcades
OBR
LET
48
16
-
16
80
3
1
-
1
5
Estudos Literários
I
-
Psicologia da Educação OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Filosofia da Educação OBR LET 64 - - - 64 4 - - - 4 - -
236
Morfologia OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
SUBTOTAL: 208 32 32 32 304 13 2 2 2 19 304
4°
Sem
estr
e
Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5
Estudos Literários
II -
Sintaxe OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 Morfologia -
Linguística Antropológica OBR LET 32 16 - 16 64 2 1 - 1 4 - -
Sociolinguística OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5
Introdução aos
Estudos
Linguísticos
-
Didática Geral OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
SUBTOTAL: 224 32 64 64 384 14 2 4 4 24 384
5°
Sem
estr
e
Estudos Literários IV – do Realismo
ao Simbolismo OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5
Estudos
Literários.III -
Políticas Linguísticas OBR LET 48 - 16 - 64 3 - 1 - 4 - -
Políticas Educacionais OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Linguística Textual OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
Estágio Curricular Supervisionado I
-Língua Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6 - -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
SUBTOTAL: 224 112 64 - 400 14 7 4 - 25 400
6°
Sem
est
re Estudos Literários V – as Vanguardas
Primeira Geração Modernista OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5
Estudos
Literários.IV -
Fundamentos da Cultura Latino-
Americana OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Literatura Afro-brasileira OBR LET 32 - 16 16 64 2 - 1 1 4 - -
Semântica e Pragmática OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 - -
237
Estágio Curricular Supervisionado II
- Língua Portuguesa e Respectivas
Literaturas
OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6 - -
Ensino e suas Tecnologias OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
SUBTOTAL: 224 128 64 32 448 14 8 4 2 28 448
7°
Sem
estr
e
Estudos Literários VI – Prosadores e
Poetas da Segunda Geração
Modernista Portuguesa e Brasileira
OBR LET 48 16 16 - 80 3 1 1 - 5 Estudos Literários
V -
Análise do Discurso OBR LET 48 - 16 16 80 3 - 1 1 5 - -
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
LIBRAS OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Estágio Curricular Supervisionado III –
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas OBR LET
32
64
-
-
96
2
4
-
-
6
Estágio Curricular
Supervisionado II -
Optativa*** OPT - - - - - - - - - - - - -
SUBTOTAL: 192 112 64 16 384 12 7 4 1 24 384
8°
Sem
estr
e
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e
Brasileira
OBR LET
48
16
16
-
80
3
1
1
-
5
Estudos Literários
VI -
Trabalho de Curso OBR LET 32 32 - - 64 2 2 - - 4 - -
Estágio Curricular Supervisionado IV -
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas
OBR
LET
32
80
-
-
112
2
5
-
-
7
Estágio Curricular
Supervisionado III -
Literatura Comparada OBR LET 32 16 16 - 64 2 1 1 - 4 - -
Optativa*** OPT - -
SUBTOTAL: 144 144 32 - 320 9 9 2 - 20 320
SUBTOTAL SEMESTRES 1744 640 400 176 2960 109 40 25 11 185
Atividades Teórico-práticas Obrigató
rio 200 12,5
238
Disciplinas optativas*** Obrigató
rio 192 12
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3352 209,5
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**
239
ANEXO III – Quadro de equivalência
Matriz curricular vigente e a ser progressivamente
descontinuada
Matriz curricular proposta e a ser progressivamente
ofertada Aproveitamento
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
Sem
aprove
itamen
to
Estudos Filosóficos I 64h Introdução à Filosofia 64h x - -
Introdução aos estudos da Linguagem 96h Introdução aos Estudos Linguísticos 80h x - -
Prática de Leitura e Produção de textos 96h Prática de Leitura e Produção de textos 80h x - -
Sociologia e Antropologia - 64h Introdução à Sociologia 64h x - -
Filosofia da Educação 64h Filosofia da Educação 64h x - -
Introdução aos estudos literários 96h Teoria Literária 80h x - -
Prática de Ensino I 96h Didática Geral 80h x - -
Prática de Ensino II 96h Produção Textual Acadêmica 64h x - -
Prática de Ensino III 96h Educação e Juventude 64 h x - -
Psicologia da Educação 64h Psicologia da Educação 80h x - -
Introdução às Teorias da Aprendizagem 64h Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição
de linguagem e de conhecimento 64h x - -
- Antropologia 64h - - x
- Metodologia da Pesquisa Científica 64h - - x
Introdução à Informática 64 h Ensino e suas Tecnologias 64h x - -
Estudos Literários I 96h Estudos Literários I – O Medieval e o Clássico 80h x - -
Estudos Literários II 96h
Estudos Literários II – Literatura Colonial dos
países de Língua Portuguesa – Barrocos e
Árcades
80h x - -
Estudos Linguísticos I 96h Linguística Histórica 64h x - -
240
Estudos Linguísticos II 96h Linguística Antropológica 64h x - -
- Morfologia 80h - - x
Estudos Linguísticos III 96h Fonética e Fonologia 80h x - -
Fundamentos da Cultura Brasileira e Regional 64h Fundamentos da Cultura Latino Americana 64h x - -
Estudos Literários III 96h Estudos Literários III – Prosadores e Poetas
Românticos 80h x - -
Estudos Linguísticos IV 96h Sintaxe 80h x - -
Prática de Ensino IV 96h Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e
Literatura 64h x - -
Prática de Ensino V 96h Neurolinguística 64h x - -
Estágio Curricular Supervisionado I 100h Estágio Curricular Supervisionado I 96 x - -
Estudos Literários IV 96h Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo 80h x - -
Estudos Linguísticos V 96h Análise do Discurso 80h x - -
- - Semântica e Pragmática 80h - - x
Estágio Curricular Supervisionado II 100h Estágio Curricular Supervisionado II 96h x - -
Organização e funcionamento da Educação
Básica - 64h Políticas Educacionais 80h x - -
Estudos Linguísticos VI 96h Linguística Textual 80h x - -
Estudos Literários V 96h Estudos Literários V – As Vanguardas e Primeira
Geração Modernista 80h x - -
Literatura Afro-Brasileira 64 h Literatura Afro-Brasileira 64h x - -
Estudos de Literatura Comparada 64h Literatura comparada 64h x - -
- - Sociolinguística 80h - - x
- - Políticas Linguísticas 64h - - x
Estágio Curricular Supervisionado III 100h Estágio Curricular Supervisionado III 96h x - -
241
Estudos Literários VI 96h
Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da
segunda geração modernista Portuguesa e
Brasileira
80h x - -
Estágio Curricular Supervisionado IV 100h Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua
Portuguesa e respectivas literaturas 112h x - -
- - Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e Brasileira 80h - - x
Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 64h x - -
Trabalho de Curso 64h Trabalho de Curso 64h x - -
Educação e Juventude 64h Educação e Juventude 64h x - -
Tópicos de Gramática Normativa 64h Tópicos de Gramática Normativa 64h x - -
- - Tópicos de Gramática Funcional 64h - - x
Crítica literária 64h Crítica literária 64h x - -
Diálogo Interartes 64h Diálogo Interartes 64h x - -
Educação Inclusiva 64h Educação Inclusiva 64h x - -
- - Linguagem, Identidade de Gênero e sexualidade 64h - - x
Modalidades de Ensino 64h Modalidade de Ensino
Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h Estudo de Obras de Autores Latino-Americanos 64h x - -
Língua Inglesa 64h Língua Inglesa 64h x - -
Língua Espanhola 64h Língua Espanhola 64h x - -
Língua Latina 64h Língua Latina 64h x - -
Tópicos de História da Literatura 64 h Tópicos de História da Literatura 64h x - -
Teoria da Narrativa 64 h Teoria Literária 80h x
- - Literatura das identidades periféricas Brasileiras 64h - x
Teoria do Teatro 64 h História do Teatro e Teatro no Brasil 64h x - -
Literatura Brasileira Contemporânea 64 h Literatura Pós-Colonial dos Países Africanos de
Língua Portuguesa 64h x - -
242
- - Literatura e Cinema 64h - - x
Literatura e História regional Matogrossense 64 h Literatura e História Regional Matogrossense 64h x - -
Gramática e Ensino 64 h Gramática e Ensino 64h x - -
Literatura Infantil 64 h Literatura Infanto Juvenil 64h x - -
História Geral 64 h História da Língua Portuguesa 64h - - -
- - Educação do Campo 64h - - x
- - História, Memória e Literatura 64h - - x
- - Literatura de autoria feminina 64h - - x
- - Morfosintaxe da Língua Portuguesa 64h - - x
- - Linguística Cognitiva 64h - - x
- - Neurolínguística 64h - - x
- - Tipologia das Línguas Indígenas Brasileiras 64h - - x
- - Linguagem, Neurociência e Educação: aquisição
de linguagem e de conhecimento 64h - - x
- -
Texto e discurso 64h - - x
243
ANEXO IV – Plano de Migração
Os alunos ingressantes no ano de 2019 ingressarão na estrutura curricular apresentada
neste Projeto Pedagógico. Os alunos que ingressaram no ano de 2018 e 2017 terão que migrar
para a nova estrutura curricular. Já os alunos ingressantes no ano de 2016, permanecerão na
estrutura curricular de origem, ou seja, a da Resolução Consepe 129/2009, que garante o direito
de permanecer na estrutura anterior.
Há necessidade, então, de apresentar um plano de migração para os alunos ingressantes
em 2018 e 2017.
Ingressantes em 2018:
Os discentes que ingressaram no ano de 2018 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Semestre Componente Curricular CH Créditos
3
Estudos Literários I – O medieval e o Clássico 80 5
Psicologia da Educação 80 5
Morfologia 80 5
LIBRAS 64 4
Metodologia da Pesquisa Científica 64 4
Optativa* - -
4
Linguística Histórica 64 4
Antropologia 64 4
Estudos Literários II – Literatura Colonial dos
Países de Língua Portuguesa – Barrocos e
Árcades
80 5
Sintaxe 80 5
Linguística Antropológica 64 4
Sociolinguística 80 5
Optativa* - -
5
Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos 80 5
Políticas Linguísticas 64 4
Optativa* - -
Políticas Educacionais 80 5
Linguística Textual 80 5
Estágio Curricular Supervisionado I 6
244
-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96
6
Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo 80 5
Fonética e Fonologia 80 5
Fundamentos da Cultura Latino-americana 64 4
Semântica e Pragmática 80 5
Literatura Afro-brasileira 64 4
Estágio Curricular Supervisionado II - Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
Ensino e suas Tecnologias 64 4
7
Estudos Literários V – as Vanguardas Primeira
Geração Modernista 80 5
Análise do Discurso 80 5
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura 64 4
Literatura Comparada 64 4
Estágio Curricular Supervisionado III – Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
Optativa* - -
8
Estudos Literários VI – Prosadores e Poetas da
Segunda Geração Modernista Portuguesa e
Brasileira
80 5
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e Brasileira 80 5
Trabalho de Curso 64 4
Estágio Curricular Supervisionado IV – Língua
Portuguesa e Respectivas Literaturas 112 7
Optativa* - -
Disciplinas Optativas 192 12,5
Atividades teórico-práticas 200 12
* As disciplinas optativas serão ofertadas de acordo com a periodização indicada, devendo o aluno ter cumprido ao final do
curso 192 horas ou 12 créditos.
Ingressantes em 2017:
Os discentes que ingressaram no ano de 2017 migrarão para a nova estrutura curricular de
acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:
Semestre Componentes Curriculares CH
5º
Estudos Literários III – Prosadores e
Poetas Românticos
80 5
Estudos Literários IV – do Realismo ao
Simbolismo 80
5
245
Políticas Linguísticas 64 4
Políticas Educacionais 80 5
Linguística Textual 80 5
Estágio Curricular Supervisionado I
-Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
6º
Estudos Literários V – as Vanguardas
Primeira Geração Modernista 80 5
Fundamentos da Cultura Latino-
Americana 64 4
Literatura Afro-brasileira 64 4
Semântica e Pragmática 80 5
Estágio Curricular Supervisionado II
- Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
Ensino e suas Tecnologias 64 4
Sintaxe 80 5
7º
Estudos Literários VI – Prosadores e
Poetas da Segunda Geração Modernista
Portuguesa e Brasileira
80 5
Morfologia 80 5
Análise do Discurso 80 5
Metodologia do Ensino de Língua
Portuguesa e de Literatura 64 4
Literatura Comparada 64 4
Estágio Curricular Supervisionado III –
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 96 6
LIBRAS 64 4
8º
Estudos Literários VII – Literatura
Contemporânea Portuguesa e
Brasileira
80 5
Trabalho de Curso 64 4
Estágio Curricular Supervisionado IV -
Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas 112
7
Antropologia 64 4
Fonética e Fonologia 80 5
Metodologia da Pesquisa Científica 64 4
Sociolinguística 80 5
Disciplinas Optativas 192 12,5
Atividades teórico-práticas 200 12
2
46
ANEXO V - Ementas
CXVCÓDIG
O
COMPONENTE CURRICULAR:
72000016 PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina PCC Prát. Aula de Campo Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PLPT
EMENTA: A Linguagem. Funções da Linguagem. Leitura. Concepções de Leitura. A
Linguagem oral e a Linguagem escrita. O texto escrito e suas propriedades. Noções fundamentais
sobre estrutura e conteúdo: coesão, coerência, clareza, adequação e informatividade. Os Gêneros
Textuais e os Tipos Textuais.
CÓ CÒDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400316 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
Disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 1
6
- 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS IEL
EMENTA O problema do conhecimento científico. Conceito de Linguagem. A Linguística como
ciência da Linguagem. Caracterização do Estudo científico da linguagem. Ferdinand de Saussure
e a Linguística Moderna. Fundamentos da Linguística Descritiva: Língua e Linguagem.
Gramática e significação/Forma e significado. Fundamentos de análise linguística: Fatos, dados
e hipóteses nos diversos níveis de análise Linguística.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400320 TEORIA LITERÁRIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
Disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TL
EMENTA Introdução aos estudos teóricos literários. A narrativa ficcional em seus aspectos
históricos e formais. Os elementos estruturais da narrativa. Estudo de textos narrativos. O gênero
dramático. O teatro: da Antiguidade Clássica ao século XX. O conceito tradicional e moderno de
forma, estrutura e lirismo. Estudo de textos poéticos: clássicos, modernos e contemporâneos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400315 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
2
47
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS IF
EMENTA Objeto de estudo da filosofia e o método filosófico. Contexto histórico do surgimento
e da formação do pensamento filosófico: Mito, senso comum, conhecimento sensível, inteligível
e metafísico. A problemática da Filosofia e a produção do conhecimento. Relação entre
epistemologia e filosofia. Importância dos grandes filósofos para o desenvolvimento da Ciência
Moderna.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000019 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS IS
EMENTA A constituição da Sociologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos.
A contribuição das principais matrizes clássicas. A sociologia positivista de Emile Durkheim; o
materialismo histórico e dialético de Karl Marx; a sociologia compreensiva de Max Weber. As
noções de sociedade, mudança e transformação social; a constituição do objeto e o problema do
método; seus desdobramentos contemporâneos no que diz respeito às questões do Estado,
cidadania, trabalho, desigualdade e estratificação social, classe, gênero, raça e direitos humanos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400659 LINGUÍSTICA HISTÓRICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LH
EMENTA O método histórico-comparativo. Mudanças sonoras e as Leis Fonéticas. Mudança
morfológica, sintática e lexical. A escola neogramática. Reconstrução interna. Classificação das
línguas e relações genéticas. Mudança linguística. Contato linguístico. Pidgins e línguas crioulas
de base portuguesa.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000019* ANTROPOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
2
48
LETRAS AT
EMENTA A constituição da Antropologia como disciplina e seus respectivos campos de estudos.
Colonialismo, etnocentrismo, relativismo cultural e a contribuição dos precursores da disciplina.
Trabalho de Campo, Observação-Participante e a constituição do método na antropologia.
Alteridade, natureza e cultura e marcadores sociais da diferença (classe, raça, etnia, gênero e
geração).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400663 FONÉTICA E FONOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS FF
EMENTA
Introdução à fonética articulatória. O aparelho fonador. Classificação e transcrição de vogais e
consoantes. Noções de fonologia: fonema, alofones. Sistemas fonológicos. Processos
fonológicos gerais. Acentuação, tom, entonação, duração. Língua escrita e língua falada.
Sistema fonológico e sistema gráfico. O sistema gráfico do português.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400654 ESTUDOS LITERÁRIOS I: O MEDIEVAL E O CLÁSSICO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 32 - - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT- I
EMENTA
Introdução aos estudos literários do período Medieval ao Clássico numa perspectiva comparada
por meio do estudo de autores e obras exponenciais, portugueses e brasileiros e africanos do
século XII ao XVI.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400658 ESTUDOS LITERÁRIOS II – LITERATURA COLONIAL DOS
PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – BARROCOS E ÁRCADES
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
2
49
48 16 - 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-II
EMENTA
Literatura de viagem sobre os países de Língua Portuguesa e as construções imaginárias do
colonizador sobre o indígena, o africano e o espaço no contexto histórico do colonialismo e suas
manifestações na literatura. Estudo na perspectiva comparada das Origens e evoluções do
Barroco e do Arcadismo em Portugal e no Brasil.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MORFOLOGIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS MORF.
EMENTA
O objeto de estudo da morfologia. Morfe, morfema e alomorfe. Radicais, afixos (prefixos e
sufixos) e clíticos. Estrutura morfológica da palavra. Morfologia flexional e categorias
gramaticais – gênero, número, tempo/modo/aspecto, número/pessoa. Morfologia derivacional e
formação de novas palavras. Neologismos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000018 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PE
EMENTA
2
50
Constituição da Psicologia como ciência. Principais teorias psicológicas e suas contribuições
para a compreensão da personalidade humana. Funções mentais superiores: atenção, sensação,
percepção, memória, linguagem, inteligência, emoção e motivação Teorias do desenvolvimento
e da aprendizagem de Piaget, Vygotsky, Wallon,Skinner, Ausubel, Bruner. Contribuição dessas
teorias para a formação do professor e para o processo de ensino- aprendizagem.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000008 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
64 - - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS FE
EMENTA
A disciplina examina as diferentes orientações que a teoria e a prática educacional no Brasil vêm
assumindo no seu recente desenvolvimento histórico, como expressões de filosofia e filosofia da
educação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400315* METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS MPC
EMENTA
Tipos de Conhecimento. Concepção de ciência e conhecimento científico. Princípios básicos
para a compreensão e o desenvolvimento da pesquisa científica. Etapas e metodologias de
pesquisa. Elaboração do Projeto. Execução de pesquisa: coleta, análise e interpretação de dados.
Elaboração de relatório, artigo, painel e comunicação oral. Relatório Final; aplicação das regras
da ABNT.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400658* ESTUDOS LITERÁRIOS
ROMÂNTICOS
III - PROSADORES E POETAS
2
51
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-III
EMENTA
Romantismo: Visão estética e condicionamento histórico. Influências estrangeiras. O significado
da Figura do Índio. Renovação estilística. A Ficção Romântica e a formação do romance
português e brasileiro. A poesia Romântica. A presença do negro na literatura do século XIX.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400668 SINTAXE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS SINT
EMENTA
Categorias sintáticas: sujeito e predicado. Complementos e adjuntos. Estrutura sintagmática do
português. Ordem de constituintes. Relações de concordância e regência no Português. Orações
simples e complexas. Sintaxe de tópico e foco. Ensino de sintaxe na Educação Básica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUÍSTICA ANTROPOLÓGICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
2
52
LETRAS LAN
EMENTA
Diversidade linguística no Brasil. Agrupamentos linguísticos. Relativismo linguístico. Língua e
cultura. Classificação tipológica das línguas. Aspectos gramaticais das línguas indígenas.
Relações de posse. Classificação nominal. Argumento e predicado. Tipos oracionais. Sistemas
de marcação de caso.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLINGUÍSTICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS SOC
EMENTA
Estudos voltados para as questões de variação e mudança linguística, a partir da perspectiva
laboviana. Análise de conceitos que embasam os estudos sociolinguísticos. Realidade dos
estudos sociolinguísticos no Brasil e no mundo. Análise dos princípios que fundamentam a
sociolinguística interacional.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
DIDÁTICA GERAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS DG
EMENTA
2
53
A Didática e suas relações com as demais áreas do conhecimento. Concepções de Linguagem e
Ensino de Língua Portuguesa. O Ensino de Língua Portuguesa: os objetivos, conteúdos e
aspectos metodológicos. O texto como unidade básica de ensino. O planejamento e práticas de
aula em Língua Portuguesa. Elaboração de planos de ensino de língua e literatura; formulação de
objetivos, seleção de conteúdos e de estratégias de ensino. Avaliação da aprendizagem.
Competências e habilidades necessárias ao professor.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400662 ESTUDOS LITERÁRIOS IV – DO REALISMO AO SIMBOLISMO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-IV
EMENTA
Realismo, visão estética e condicionamento histórico, renovação estilística. A poesia e a ficção
no Realismo Brasileiro e Português. Veleidades Parnasianas. Impressionismo e Simbolismo no
Brasil e em Portugal.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
POLÍTICAS LINGUÍSTICAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PL
EMENTA
Estado e língua nacional. As políticas de difusão da língua portuguesa na União Europeia e no
Mercosul. Políticas nacionais para o ensino do português como língua materna e como segunda
língua. Multilinguismo e Interculturalidade. Ações de política linguística. Procedimentos e
técnicas de implementação de políticas linguísticas.
2
54
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000015 POLÍTICAS EDUCACIONAIS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PE
EMENTA
Histórico da Educação no Brasil, com ênfase no contexto sócio-político-econômico a partir da
década de trinta. O ensino básico na Lei 4024/61, Lei 5692/72 e 7.044/82. A Educação na
Constituição Federal de 1988 e a LDB n. 9394/96. Perspectivas atuais da Educação Básica:
pressuposto legal, objeto da educação básica em seus significados sócio-políticos e educacionais
da educação básica. Plano Nacional, Estadual e Municipal de Educação. Organização da escola
em Ciclos de Formação Humana no Estado de Mato Grosso. Diretrizes Nacionais para a
Educação Básica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUÍSTICA TEXTUAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIT
EMENTA
O texto como objeto de ensino da Língua. A Linguística Textual. O texto como unidade
semântico-discursiva. Fatores de textualidade. Os elementos de coesão e de coerência. Tipos
textuais. Gêneros textuais. O texto argumentativo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400665 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - LÍNGUA
PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
2
55
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ECS-I
EMENTA
Usos sociais da leitura e da escrita: eventos e práticas de letramento. Análise das práticas
escolares e não escolares de letramento. Observação da escola-campo. Conhecimento da
realidade escolar. Compreensão da escola como um todo. Elaboração de Relatório de
Observação da Escola-campo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400667
ESTUDOS LITERÁRIOS V – DAS VANGUARDAS À PRIMEIRA
GERAÇÃO MODERNISTA EM PORTUGAL E BRASIL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-V
EMENTA
O Brasil e a transição da Monarquia para República; as Vanguardas Europeias e principais
influências na arte e na literatura. O movimento Modernista em Portugal e Brasil – tendências e
representantes.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000010 FUNDAMENTOS DA CULTURA LATINO-AMERICANA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS FUNCULT
2
56
EMENTA
O conceito antropológico de cultura. O ponto de vista da comunicação. Diversidade cultural e
globalização da cultura. A cultura latino americana. Identidade Cultural. A cultura dos medias. A
invenção da América através do discurso dos atores da conquista: cartas e crônicas de soldados,
índios, mestiços e sacerdotes. Diálogo contemporâneo sobre as construções imaginárias do
continente elaboradas durante a conquista e a colonização.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS SP
EMENTA
Relações e limites entre Semântica e Pragmática. Significado e sentido. Pressupostos e
subentendidos. Sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia e polissemia. Paráfrase e paródia.
Polifonia e intertextualidade. Campos semânticos e Campos lexicais. Processos metafóricos e
metonímicos em aspectos contextuais. A pragmática do ponto de vista filosófico. A pragmática
como componente de uma descrição linguística. Atos de fala.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401167 LITERATURA AFRO-BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 - 16 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LITAFRO
EMENTA
A tradição cultural negra do colonialismo ao movimento Negritude. A prosa e poesia no Brasil
antes e depois do Modernismo.
2
57
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400670 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II - LÍNGUA
PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS E.C.S.II
EMENTA
Observação e participação em aulas de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental (6º ao 9º ano)
e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatório de Observação e
Participação em aulas na Escola-campo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
ENSINO E SUAS TECNOLOGIAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 32 . - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ET
EMENTA
As novas tecnologias da comunicação e informação (TIC´s) e suas aplicações na educação. A
formação de professores e o uso das novas tecnologias em sala de aula. A utilização das mídias
como instrumento didático-pedagógico: suas plataformas, linguagens e especificidades. O uso de
plataformas digitais como ferramenta do processo de ensino e aprendizagem. Elaboração de
materiais didático-pedagógicos para o ensino de Língua Portuguesa e Literatura.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400672 ESTUDOS LITERÁRIOS VI – PROSADORES E POETAS DA
SEGUNDA GERAÇÃO MODERNISTA – PORTUGUESA E
BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
2
58
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-VI
EMENTA
Estudo da literatura Modernista que compreende o período da geração de1930 e 1945, com
enfoque aos do romance e da poesia brasileira e do neorrealismo português.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400673 ANÁLISE DO DISCURSO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 16 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS AD
EMENTA
Análise de Discurso: definição do campo epistemológico: Linguística, Materialismo Histórico,
Psicanálise. Intradiscurso, Interdiscurso. Movimento de Antecipação e Relações de Força:
Formações Ideológicas; Formações Imaginárias, Formações Discursivas. Constituição discursive
do sujeito: condições de produção; processos de identificação/subjetivação. Construção do
―corpus‖; procedimentos analíticos
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE
LITERATURA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS MELP
EMENTA
2
59
Fundamentação teórico-metodológica do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Letramento
literário: a especificidade do texto literário - perspectivas teóricas, críticas e metodológicas.
Literatura e a formação do leitor no ensino Fundamental e Médio.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401174 LITERATURA COMPARADA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIC
EMENTA
O lugar dos discursos literários e culturais. Construção de identidades nas literaturas: local,
regional, nacional e internacional, étnica, sexual, linguística, religiosa, de classe, de grupo.
Elementos dos estudos comparatistas: Fronteiras; Centro e periferia; O colonial e o pós- colonial;
Heterogeneidade literária; Intersecções; compartilhamentos; articulações; singularidades;
diferenças; assimetrias e hierarquias nos fluxos literários. Tendências críticas atuais aplicadas
aos textos de origem diversa.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400675 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III - LÍNGUA
PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ECS III
EMENTA
Planejamento, elaboração e discussões de aulas-laboratório de Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental (6º ao 9º ano) e de Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Realização de
aulas-laboratório como pré-regência. Elaboração de Relatório de realização de aulas- laboratório
como pré-regência.
2
60
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000013 ESTUDOS LITERÁRIOS VII – LITERATURA CONTEMPORÂNEA
PORTUGUESA E BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 16 - 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ELIT-VII
EMENTA
Estudo das principais manifestações literárias contemporâneas (século XX e XXI) produzida à
partir dos anos 1960, nas manifestações em prosa e poesia em Portugal e no Brasil.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400679* TRABALHO DE CURSO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: LETRAS SIGLA: LET
LETRAS TC
EMENTA
O papel da ciência; Tipos de conhecimento; Método científico: elementos, etapas e
aplicabilidade. Dedução e indução. Lógica do pensamento científico. Relação entre
conhecimento, ciência e sociedade. Conceitos de hipótese, teorias e leis. O processo de leitura.
Documentação e redação de trabalhos científicos: características, objetivos e linguagem. Normas
da ABNT. Visão geral dos métodos e das técnicas de pesquisa. Método Quantitativo. Método
Qualitativo. Metodologias e estratégias de investigação. Métodos de coleta e análise de material
empírico: entrevista, técnicas de observação, interpretação e uso de recursos computacionais nas
pesquisas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70400680 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV - LÍNGUA
PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
2
61
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 80 - - 112
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS ECS-IV
EMENTA
Realização de aulas de Regência, na escola-campo disciplinas de Língua Portuguesa, no Ensino
Fundamental, Língua Portuguesa, Literatura no Ensino Médio. Elaboração de Relatórios de
Regência na escola-campo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000013 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIBRAS
EMENTA
Ementa: Introdução às práticas de desenvolvimento da habilidade comunicativa em Libras,
estudo fonético, fonológico e gramatical de enunciados básicos em Libras. Concepções sobre a
Língua de Sinais, aspectos legais e históricos. O surdo e a sociedade.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUAGEM, NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO: AQUISIÇÃO DE
LINGUAGEM E DE CONHECIMENTO.
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LNE
EMENTA
2
62
Estudo da relação cérebro-mente-linguagem-educação, considerando aspectos biológicos,
fisiológicos, cognitivos e linguísticos. Estrutura cerebral e processamento de informações
entre neurônios (como o cérebro aprende). Representação e processamento da linguagem no
cérebro. Linguagem e ambiente: relação entre empirismo, apriorismo e sociocognitivismo.
Neuroplasticidade e aprendizagem. Relação entre lesões cerebrais e déficits linguísticos.
Classificação das afasias segundo a perspectiva neurológica e segundo a perspectiva
linguística. Neurociência e Educação. Transtornos e dificuldades de aprendizagem.
Atividades e jogos no contexto escolar diante da dificuldade de aprendizagem.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA DO TEATRO E TEATRO NO BRASIL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HT
EMENTA
Conceituação das formas e conteúdos do texto dramático. O teatro como instrumento de
ensino e aprendizagem. Tópicos de história do teatro, do surgimento na Grécia aos dias
atuais. Evolução das formas de representação e da estrutura cênica. Tópicos especiais da
história do Teatro no Brasil.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA PÓS-COLONIAL DOS PAÍSES AFRICANOS DE
LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LPALP
EMENTA
2
63
A Lei 10.639/03. A presença portuguesa na África. A literatura africana de Língua
Portuguesa e cânone escolar brasileiro. A língua portuguesa nos países africanos. Literatura
Colonial: poder, imposição e violência. Pós-colonialismo. Tradição e modernidade. Utopia e
metalinguagem. Autores exponenciais nos gêneros romances, conto, poema.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
A LITERATURA DE AUTORIA FEMININA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LAF
EMENTA
Estudo de obras de ficção e não ficção de escritoras a partir do Século XII.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401171 TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS THL
EMENTA
Estudo dos principais estilos e períodos literários e de suas características básicas, mediante a
análise de autores e obras representativas da literatura ocidental. Reflexões sobre o ensino da
literatura.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401175 LITERATURA E HISTÓRIA REGIONAL MATOGROSSENSE
2
64
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIHRM
EMENTA
Regionalismo e modernismo; regionalismo e sertanismo; regionalismo nordestino;
regionalismo frente o local e o universal. A produção discursiva da História e da Literatura
em Mato Grosso. Literatura e História de Mato Grosso: Século XVII- XVIII- XIX: As
crônicas e os relatos dos viajantes; os diários de viagem; os documentos oficiais.
Regionalismo em Mato Grosso. A produção do século XX: prosa e poesia. Identidade
literária. A participação feminina. A produção literária e crítica dos anos 60 até a atualidade e
os movimentos históricos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA DAS IDENTIDADES PERIFÉRICAS
BRASILEIRAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIPB
EMENTA
A identidade das minorias e o processo de exclusão e silenciamento histórico no espaço
literário. Cânone e literatura de minorias: a escritura negra, feminina e homoafetiva. O
espaçamento geográfico como fator de exclusão: a literatura periférica. Literatura e
representação social.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401174 LITERATURA INFANTO JUVENIL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
2
65
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LIJ
EMENTA
Conceituação e abrangência da literatura infantil e juvenil. Funções e adaptações no gênero.
Tendências contemporâneas da literatura infantil e juvenil brasileira. Leitura e escola. Prática
de análise textual.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401162 CRÍTICA LITERÁRIA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
Disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS CL
EMENTA
Natureza e evolução da crítica literária. Literatura e hermenêutica. Técnicas de leitura,
análise e crítica literária. Prática de análise textual. O ensaio crítico.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401166 ESTUDO DE OBRAS DE AUTORES LATINO-AMERICANOS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
Disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS EALA
EMENTA
Introdução à Literatura Hispano-americana. Estudo de autores e obras mais representativas
da literatura hispano-americana, do período colonial até o século XIX: Período Romântico e
Realista em Hispano-américa, Modernismo e Literatura atual. Principais gêneros, autores e
obras dos períodos. Contextos históricos sócio-político-culturais destes períodos e influências
de outras literaturas.
2
66
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA, MEMÓRIA E LITERATURA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
Disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HML
EMENTA
O discurso como representação da linguagem fictícia e histórica. Memória, autobiografia,
história como intertexto. A metanarrativa historiográfica como expressão de sentidos
culturais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401163 DIÁLOGO INTERARTES
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS DI
EMENTA
Arte: conceitos. A linguagem visual: os elementos da comunicação visual e estratégias de
comunicação. As linguagens artísticas. Os museus: origens e evolução. A leitura da obra de
arte. Estudo comparativo Interartes.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUAGEM, IDENTIDADE DE GÊNERO E SEXUALIDADE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
2
67
LETRAS LIGS
EMENTA
Discussões teóricas e estudos históricos, sociológicos e discursivos sobre a produção de
significados de gênero. Identidades de gênero. Gênero e novas sociabilidades. Gênero, corpo
e sexualidade. Gênero e educação. Representações de gênero na produção cultural e nas
mídias.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HLP
EMENTA
Estudo da história interna e externa da Língua Portuguesa. Origem e mudanças fonológica,
morfológica e lexical no processo de expansão da Língua Portuguesa.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
NEUROLINGUÍSTICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 - 16 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LINED
EMENTA
Aspectos a serem desenvolvidos: a) histórico do nascimento da Neurolinguística e suas
implicações para as relações entre a Linguística, as Neurociências e outros domínios do
estudo da cognição humana; b)aspectos biológicos e socioculturais do funcionamento
cerebral e da linguagem; c)discussão em torno das relações entre o normal e o patológico nos
estudos da linguagem; d)análise do método clínico e de procedimentos avaliativos relativos à
linguagem; e)teorização linguística das afasias e outras patologias linguístico- cognitivas; f)a
relação entre oralidade e escrita.
2
68
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS MLP
EMENTA
Estudo de classes e categorias em português. As classes e as categorias na NGB.
Classificação vocabular e as categorias nominais, pronominais e verbais na abordagem
Linguística.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
GRAMÁTICA E ENSINO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 - 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS GE
EMENTA
Gramática: norma e uso. Morfologia, sintaxe e semântica em aula de língua portuguesa do
ensino fundamental e médio.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TÓPICOS DE GRAMÁTICA FUNCIONAL
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
2
69
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TGF
EMENTA
Abordagens funcionalistas em gramática. A explicação funcional. Iconicidade. Marcação. A
mudança linguística sob a ótica funcionalista. A aquisição da linguagem sob a ótica
funcionalista. A inter-relação entre os níveis sintático-semântico e pragmático-discursivo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUÍSTICA COGNITIVA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LCOG
EMENTA
Inter-relação forma-significado. Relação entre linguagem e pensamento. Dinamicidade da
gramática. Gramática cognitiva. Categorização e Teoria dos protótipos. Perspectiva do
falante e codificação linguística. Processamento de conceitos abstratos: metáforas e
metonímias. Teoria dos espaços mentais. Gramática das construções. Não-autonomia entre
sistemas cognitivos. Semântica cognitiva e semântica de frames. Base experiencial da
linguagem. Referenciação, inferenciação e categorização na produção de sentidos. Modelos
baseados no uso e aquisição de linguagem.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401161 TÓPICOS DE GRAMÁTICA NORMATIVA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
48 16 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TGN
EMENTA
2
70
Introdução aos conceitos de gramática normativa, classes de palavras, morfologia e sintaxe.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TEXTO E DISCURSO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TD
EMENTA
As teorias de texto e de discurso. Aspectos sociocognitivos do processamento textual. As
condições de produção dos enunciados. Intertextualidade e interdiscursividade. Gêneros do
discurso. Enunciação. A construção dos efeitos de sentido nos diferentes textos. A questão
da autoria.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
TIPOLOGIA DAS LÍNGUAS INDÍGENAS BRASILEIRAS
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS TLIB
EMENTA
Línguas Indígenas e suas tipologias.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
72000006 EDUCAÇÃO E JUVENTUDE
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
2
71
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS EJ
EMENTA
A construção social da juventude. Principais movimentos juvenis, O jovem na
contemporaneidade. O jovem na escola.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401164 EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS EI
EMENTA
Fundamentos sociológicos, filosóficos e políticos da Educação Inclusiva; Educação Especial
e sua relação com a Educação Inclusiva. Acessibilidade e inclusão escolar. A escola e a
educação inclusiva; Currículo e atendimento educacional; Desenvolvimento humano e
aprendizagem.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO DO CAMPO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS HG
EMENTA
2
72
Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.
Concepções, conceitos da Educação do Campo na atualidade. Trajetória da Educação Rural
no Brasil. As fronteiras entre o urbano e o rural e as implicações sobre a infância e a
juventude do campo. Crianças e jovens do campo e suas demandas. Diversidades sócio
cultural e étnica. Desenvolvimento sustentável na história da educação brasileira.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401170 LÍNGUA LATINA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 32 - - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LL
EMENTA
Línguas românicas, expansão do império romano, introdução aos estudos da língua latina.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401168 LÍNGUA INGLESA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LI-I
EMENTA
Inglês instrumental – Leitura: nível elementar ao intermediário.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
70401669 LÍNGUA ESPANHOLA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
2
73
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LE-I
EMENTA
Desenvolvimento das habilidades linguísticas integradas, em nível básico e elementar, com
contextos dirigidos ao ambiente e cotidiano de um falante nativo. Desenvolvimento das
habilidades comunicativas que requeiram uso básico e elementar da Língua Espanhola em
situações reais. Conhecimento da gramática e do vocabulário necessários aos contextos
apresentados. Leitura, interpretação e produção de textos simplificados—elementar ao
intermediário.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA E CINEMA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS LC
EMENTA
Estudo comparado de adaptações de textos literários nacionais e estrangeiros para o cinema,
com ênfase na linguagem literária e cinematográfica utilizada nos diferentes textos, nos
elementos históricos contextuais, e nos estudos de recepção dos diferentes textos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
MODALIDADES DE ENSINO
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 16 16 - 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
2
74
LETRAS ME
EMENTA
Abordagem de questões tais como transversalidade e diferentes modalidades de ensino.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DE ENSINO II
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Letras PLPT
EMENTA
O planejamento na escola básica: o PPP, o Plano de ensino. A relação entre objetivos,
conteúdo, procedimentos didáticos e avaliação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DE ENSINO III
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 64 - - 96
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Letras PLPT
EMENTA Didática e Metodologia: fundamentos teóricos e metodológicos do ensino da
Língua Portuguesa e da Literatura. O processo de ensino na escola básica. Ensinar e
aprender. Pensadores modernos e contemporâneos. Observação do trabalho do professor de
Língua Portuguesa e de Literatura no ensino Fundamental (do 6º ao 9º ano).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DE ENSINO V
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da
disciplina
PCC Prát. Aula de
Campo
Total
32 64 - - 96
2
75
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Letras
EMENTA Habilidades básicas da linguagem: falar e ouvir na aula de Língua Portuguesa e
de Literatura. Análise do livro didático.
CÓDIGO
COMPONENTE CURRICULAR:
PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA
CARGA HORÁRIA EM HORAS
Teórica Prática da disciplina PCC Prát. Aula de Campo Total
32 16 - 16 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
LETRAS PTA
EMENTA: Estudo e produção de textos técnico-científicos relevantes para o desempenho
das atividades acadêmicas, tais como: resumo, resenha, artigo, ensaio e seminário. Prática
pedagógica.