ministÉrio da educaÇÃo - ifes...o projeto do curso de engenharia sanitária e ambiental está em...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CAMPUS VITÓRIA

Avenida Vitória, 1729 – Jucutuquara – 29040-780 – Vitória – ES

27 3331-2110

PROJETO DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTA L

VITÓRIA (ES)2012

REITOR PRO TEMPORE

Denio Rebello Arantes

PRÓ-REITORIAS

Ensino: Cristiane Tenan Schlittler dos Santos

Pesquisa e Pós-Graduação: Thalmo de Paiva Coelho Junior

Extensão: Tadeu Pissinati Sant'Anna

Administração e Planejamento: Lezi José Ferreira

Desenvolvimento Institucional: Mariângela de Souza Pereira

CAMPUS VITÓRIA

DIRETOR GERAL

Ricardo Paiva

DIRETORA DE ENSINO

Hudson Luiz Cogo

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ADEQUAÇÃO DO PROJETO PEDA GÓGICO DOCURSO – VERSÃO 2012

Márcia Regina Pereira Lima (coordenadora do Curso)

Francisco José Soares Costa (Pedagogo)

Aurélio Azevedo Barreto Neto

Fernanda Aparecida Veronez

Jacqueline Rogéria Bringhenti

Marluce Martins de Aguiar

COLABORADORES

Adriana Marcia Nicolau Korres

Dejanyne Paiva Zamprogno

Fabiano Biancucci Apolinário

Lucien Akabassi

Marco Aurélio Costa Caiado

Raquel Machado Borges

Sara Ramos da Silva

SUMÁRIO

Apresentação 4

1 Identificação e local de funcionamento do curso 5

1.1 Curso 5

1.2 Tipo de curso 5

1.3 Habilitação/Modalidade 5

1.4 Área de conhecimento 5

1.5 Quantitativo de vagas 5

1.6 Turno5

1.7 Tipo de matrícula 5

1.8 Local de funcionamento 5

1.9 Forma de acesso 5

2 organização didático-pedagógica 6

2.1 Finalidade e concepção 6

2.2 Justificativa 6

2.3 Objetivos8

2.4 Perfil profissional 9

2.5 Áreas de atuação 10

2.6 Papel do docente 10

2.7 Experiência do coordenador 12

2.8 Estratégias pedagógicas 13

2.9 Atendimento ao Discente 14

2.9.1 Assistência estudantil 14

2.9.2 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 16

2.10 Acesso a pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida 17

3 estrutura curricular 18

3.1 Matriz curricular 18

3.1.1 Disciplinas obrigatórias 18

3.1.2 Disciplinas optativas 20

3.2 Composição curricular 20

3.3 Fluxograma do curso 20

3.4 Planos de ensino 22

3.4.1 Disciplinas obrigatórias 22

3.4.2 Disciplinas optativas 176

3.5 Regime escolar/Prazo de integração curricular 217

3.5.1 Regras para integralização do curso 217

4 Atividades complementares 218

5 Estágio CURRICULAR 219

5.1 Organização do estágio 219

5.1.1 Estágio obrigatório 220

5.1.2 Estágio Não-Obrigatório 221

5.1.3 Avaliação do Estágio 222

5.1.4 Equivalência ao estágio obrigatório 222

6 Trabalho de Conclusão de Curso 222

7 Avaliação 223

7.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 223

7.2 Avaliação do processo de Ensino-Aprendizagem 224

7.3 Avaliação do curso 224

7.4 Plano de avaliação institucional 225

7.4.1 Objetivos da avaliação 226

7.4.2 Mecanismos de integração da avaliação 226

7.4.3 Diretrizes metodológicas e operacionais 226

8 Corpo Docente 227

9 Infra-estrutura 232

9.1 Áreas de ensino específicas 232

9.2 Áreas de estudo em geral 234

9.3 Áreas de esportes e vivência 234

9.4 Áreas de atendimento discente 234

9.5 Áreas de apoio 234

9.6 Biblioteca 235

9.6.1 Acervo 235

9.6.2 Sistema de biblioteca 235

9.6.3 Horário de funcionamento 236

9.6.4 Serviços prestados 236

Referências 239

Apêndice242

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APRESENTAÇÃOCom mais de 100 anos de existência, o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) vem passandopor transformações que mudaram de forma radical não apenas sua estrutura física ouadministrativa, mas também a sua missão e visão. No entanto, os seus valores fundamentais têmsido mantidos e em parte atualizados em função das mudanças as ocorridas na sociedade.

Essas transformações são frequentes, reflexo da aceleração das mudanças que ocorrem naciência, nas tecnologias e na organização social, e em particular na organização da produção.Trata-se de uma demonstração inequívoca de uma característica importante do Ifes: umainstituição aberta e inserida no seu ambiente externo.

Ao longo de sua existência o Ifes construiu sua identidade num processo de evolução marcadapor saltos, ampliando a sua abrangência territorial por meio de novos câmpus e verticalizando suaatuação, atingindo níveis educacionais mais altos, sem abandonar os níveis em que já atuava. Éhoje, portanto, uma instituição que se caracteriza por atuar de forma verticalizada, desde aformação inicial de trabalhadores à pós-graduação, passando pelo nível médio e pela graduação.Distribuído territorialmente no Estado do Espírito Santo, com seus 18 câmpus e dois CEAD o Ifesoferece cursos estruturados e permanentemente sintonizados com as demandas do mercado detrabalho, sem descuidar da formação integral do indivíduo.

O projeto do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental está em conformidade com os objetivosdo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de ministrar ensino superior de graduação e depós-graduação lato e stricto sensu, visando à formação de profissionais e especialistas na áreatecnológica. Está contido nos objetivos do PDI a implantação de novos cursos de graduaçãodirecionados ao desenvolvimento técnico-científico e social da região e, em especial nas áreas daEngenharia.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e suas adequações foram norteadas pelas orientações daResolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002 (BRASIL, 2002), que institui diretrizescurriculares nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia, além de Resoluções doConselho Superior do Ifes, podendo destacar a Resolução nº 49/2011, de 13 de setembro de2011 (IFES, 2011a), que estabelece normas para o núcleo comum dos Cursos de Graduação doIfes; Resolução nº 50/2011, de 13 de setembro de 2011 (IFES, 2011b), que estabelece osprocedimentos de implantação e acompanhamento de cursos de Graduação do Ifes. É norteadotambém pelo Regulamento da Organização Didática dos Cursos de Graduação do Ifes, de 28 denovembro de 2011 (IFES, 2011c), que foi elaborado em consonância com o Projeto deDesenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional do Ifes (PPI).

O Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, do Campus Vitória, foi criado com a perspectiva deformar cidadãos críticos e atuantes para o desenvolvimento de ações relativas às questõesambientais, de saúde e de saneamento, visando a melhoria da qualidade de vida e ambiental. Asatividades do curso tiveram início no primeiro semestre de 2009.

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1 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

1.1 Curso

Engenharia Sanitária e Ambiental

1.2 Tipo de curso

Curso de Graduação

1.3 Habilitação/Modalidade

Bacharelado/Presencial

1.4 Área de conhecimento

Engenharia

1.5 Quantitativo de vagas

32 vagas por ano, ofertadas no primeiro semestre

1.6 Turno

Integral

1.7 Tipo de matrícula

Matrícula por disciplina

1.8 Local de funcionamento

Instituto Federal do Espírito Santo – Campus Vitória – Av. Vitória, 1729 – Jucutuquara - Vitória(ES).

1.9 Forma de acesso

Os alunos serão admitidos ao curso por intermédio do Sistema de Seleção Unificada (SISU) paracandidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), ou outra forma que o Ifesvenha adotar, com Edital e normatização própria, de acordo com o Regulamento da OrganizaçãoDidática da Educação Superior do Ifes (IFES, 2011c).

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2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Finalidade e concepção

A Engenharia Sanitária e Ambiental é uma carreira relativamente nova, podendo-se citar a criaçãoda área de Engenharia Ambiental, pelo Ministério da Educação, conforme Portaria MEC nº 1.693,de 05 de dezembro de 1994 (BRASIL, 1994), e regulamentada pelo Conselho Federal deEngenharia, Arquitetura e Agronomia – CENFEA/CREA por meio da Resolução nº 447, de 22 desetembro de 2000 (CONFEA, 2000), que define o engenheiro ambiental como integrante do“grupo ou categoria da Engenharia, Modalidade Civil”. Alia-se à Regulamentação da Carreira deEngenheiro Sanitarista por meio das Resoluções CONFEA n0 218, de 29 de junho de 1973(CONFEA, 1973), no 310, de 23 de julho de 1986 (CONFEA, 1986) e n0 1010, de 22 de agosto de2005 (CONFEA, 2005). Por ser um curso recente, o mercado de trabalho é muito promissor,principalmente porque esse profissional tem formação multidisciplinar.

Pela sua formação, a atividade profissional é exercida em numerosos setores, por exemplo,empresas privadas e órgãos públicos, envolvendo os setores de saneamento, meio ambiente,planejamento e saúde; companhias de saneamento; empresas de consultorias e projetos;indústrias; entre outros. Neste contexto, vale destacar o acelerado desenvolvimento em que seencontra o estado do Espírito Santo, em todos os setores da economia, demandando profissionaisespecializados com atuação em diferentes áreas do conhecimento, principalmente na área desaneamento ambiental. Além disso, a importância desse profissional vem crescendo, também,devido à maior conscientização da sociedade à problemática ambiental e à busca de qualidade ecertificação das empresas.

O currículo proposto estabelece orientações para as experiências pedagógicas vivenciadas pelosalunos, garantindo assim igualdade de condições e homogeneidade, considerando, também asindividualidades e diversidades. Para tanto, contempla momentos que favorecem as adaptaçõesnecessárias à sua reformulação, entendendo como um projeto educativo aberto em um processode constante melhoria.

A concepção pedagógica do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental objetiva alinhar teoria eprática na promoção do conhecimento multidisciplinar e interdisciplinar, além de prover as basespara que o aluno possa desenvolver a pesquisa científica e formar-se como cidadão.

Esse PPC é resultado de uma construção coletiva, que envolveu o processo de reflexão,discussão e proposição, tendo em vista as linhas imprescindíveis para uma formação emEngenharia Sanitária e Ambiental.

A interdisciplinaridade está presente nas condições oferecidas pelo curso quando as disciplinas donúcleo básico alimentam a formação do aluno para soluções de problemas específicos que sãoabordados nas disciplinas dos núcleos profissionalizante e específico. Adicionalmente, aintegração entre a teoria e as práticas de trabalho ocorrem durante todo o percurso do aluno noCurso de Engenharia Sanitária e Ambiental, com a proposição, principalmente, de aulas práticasem laboratórios; visitas técnicas a indústrias, sistemas de saneamento, instituições públicas;realização do estágio; participação em eventos técnicos e científicos de áreas afins; participaçãoem projetos de pesquisa e extensão; aulas de campo.

2.2 Justificativa

Segundo a Organização Mundial de Saúde, saneamento é "o controle de todos os fatores de meiofísico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem-estar físico,mental ou social". Assim, as ações de saneamento são essenciais para a promoção da saúde do

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ser humano e melhoria da qualidade de vida das populações, bem como para a preservação e ocontrole ambiental.

O aumento em tamanho e em complexidade do meio urbano tem elevado, cada vez mais, aquantidade de fatores ambientais determinantes e condicionantes de risco à vida das populações.Atualmente, considera-se como fatores ambientais de risco uma grande variedade de poluentesquímicos lançados no ar, na água e solo pela atividade humana, campos eletromagnéticosgerados por antenas de transmissão e mesmo desastres naturais e acidentes com produtosperigosos.

A partir do crescimento do movimento ambientalista na década de 1970, o questionamento dosmodelos de bem-estar predatório agregou à noção de conforto, bem-estar e qualidade de vida, àperspectiva da ecologia humana - que trata do ambiente biogeoquímico, no qual vivem o indivíduoe a população. Assim, é condição preponderante o conjunto das relações que os seres humanosestabelecem entre si e com a própria natureza.

Em virtude das condições locais e ambientais específicas, o estado do Espírito Santo tem sidoalvo de grande desenvolvimento industrial e tecnológico, que poderá gerar grandes impactossocioambientais negativos, caso não se estabeleçam critérios e normas a serem obedecidos noplanejamento do desenvolvimento do Estado.

O Estado é o segundo maior produtor de petróleo do Brasil. Com as atuais descobertas dasreservas de petróleo do Espírito Santo, os técnicos da Petrobrás provêm o crescimento naprodução de petróleo em 115 vezes, em 5 anos. Esta situação certamente causará impactopositivo na geração de empregos diretos e indiretos, e a demanda de pessoal qualificadoespecialmente nas áreas de saneamento e meio ambiente nestes empreendimentos. Também,em função dos royalties para os municípios abrangidos pelo empreendimento, verifica-se aocorrência de importante incremento do campo de atuação do profissional da área de EngenhariaSanitária e Ambiental.

Outro campo promissor no Estado para a atuação do profissional deste curso, refere-se aosprojetos de implantação e ampliação dos serviços de abastecimento de água potável,esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, bem como drenagem emanejo das águas pluviais urbanas nos municípios, decorrentes dos Planos de SaneamentoBásico, conforme diretrizes instituídas a partir da Lei 11.445/2007 (BRASIL, 2007).

Assim, com o intuito de contribuir com a busca de um nível de qualidade ambiental adequado eacessível a toda a população, bem como com a luta pela garantia e promoção da saúde humananos mais diversos ambientes, o Ifes incorpora o desafio de formar profissionais da EngenhariaSanitária e Ambiental que possam contribuir de forma efetiva para o desenvolvimentosocioeconômico do estado do Espírito Santo.

O Ifes parte, para esta proposta, de uma experiência com o Curso de Tecnologia em SaneamentoAmbiental oferecido pela Instituição desde 2000 e que se encontra em fase de extinção(Resolução CD nº. 07, de 8 de julho de 2008) (IFES, 2008).

Em pesquisa realizada pelo Ifes, à época da implantação do curso, com 11 empresas no Estado,públicas e privadas, nas áreas de saneamento e meio ambiente (APÊNDICE A), constatou-se quea maior parte delas (10/11) sente a necessidade de contar com profissionais especialistas nessasáreas (APÊNDICE B). As justificativas alegadas pelas empresas estavam associadas:

• à atividade desenvolvida pela empresa;

• à necessidade de maior atenção com o meio ambiente;

• ao atendimento das demandas dos clientes;

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• ao cumprimento de uma série de itens e controles propostos pela ISO 14000;

• à necessidade de profissional que esteja voltado para saúde do trabalhador, segurança emeio ambiente;

• à atuação no controle dos impactos ambientais;

• à execução e implantação dos projetos ambientais.

As empresas consultadas comentaram que o interesse na qualificação desses profissionais, deve-se ainda, ao envolvimento cada vez maior da sociedade nas questões ambientais, o que se refletena demanda por profissionais qualificados para buscar soluções aos desafios que surgem,principalmente, pelo momento de grande crescimento que passa o estado do Espírito Santo.Podendo destacar a necessidade de obtenção de licenciamento ambiental, profissionaisqualificados para acompanhamento de sistemas operacionais de tratamento de efluentes líquidos,gestão de resíduos sólidos, entre outros.

A demanda por cursos nas áreas de saneamento e meio ambiente no estado do Espírito Santoaté 2008, em instituição Pública de Ensino Superior, era suprida apenas pela UniversidadeFederal do Espírito Santo (UFES), que oferece Engenharia Ambiental, desde 2006. Dadosreferentes à procura por esse curso foram levantados à época da implantação do curso aquiproposto, fortalecendo a importância e relevância de sua implantação no Ifes (TAB. 1).

Tabela 1 - Relação candidatos por vaga e posição no quadro geral de oferta geral e nos cursos daengenharia da UFES para o curso de Engenharia Ambiental.

Posição da procura pelo Curso de Engenharia Ambiental (UFES)ANO

Relação decandidatos por vaga No quadro geral de cursos (N o

= 68)Nos cursos de Engenharia

(No = 13)2008 11,5 3º 1º

2007 9,8 12º 6º

2006 13,8 11º 4º

Fonte: Ufes, 2008.

Cursos com estas características são também oferecidos por duas Instituições Privadas. Noentanto é interessante destacar um diferencial importante na estrutura do Curso de EngenhariaSanitária e Ambiental do Ifes, no que se refere ao enfrentamento das questões sanitárias e dosdesafios colocados pelo desenvolvimento. O projeto pedagógico foi estruturado de forma agarantir conhecimentos relativos à interface entre as áreas de saúde, saneamento e meioambiente.

Desta forma, o Ifes procura formar um profissional preparado para o mercado futuro ecompromissado com a sustentabilidade. Para tanto, esse profissional deve ser capaz de participardo planejamento, da implantação, da avaliação e do monitoramento de Sistemas de Saneamentoe Meio Ambiente, contribuindo para uma melhor qualidade de vida da população.

2.3 Objetivo

Proporcionar aos acadêmicos uma formação profissional com visão cidadã e interdisciplinar nasquestões sanitárias e ambientais, capacitando-o para participar de atividades de planejamento,implantação, avaliação e monitoramento de sistemas ambientais, além de desenvolvimento depesquisa e inovação tecnológica. Essa formação visa atender às demandas de organizaçõesgovernamentais, de setores da sociedade civil organizada incluindo a iniciativa privada,destacando-se aquelas a serem geradas pelos projetos de desenvolvimento do Estado.

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2.4 Perfil profissional

O Engenheiro Sanitarista e Ambiental é um profissional que busca respostas para os problemassanitários e ambientais locais, regionais e nacionais, contribuindo para a qualidade de vida e aqualidade ambiental.

O currículo e as atividades desenvolvidas no curso de Engenharia Sanitária e Ambientalpossibilitam aos seus egressos a aquisição, o desenvolvimento e a consolidação deconhecimentos para idealizar propostas de soluções por meio de ações de prevenção, controle erecuperação dos sistemas ambientais (água, ar e solo).

O profissional formado no curso de Engenharia Sanitária e Ambiental apresenta as seguintescaracterísticas gerais:

• capacidade de comunicação e relação interpessoal, possibilitando atuar em equipesmultidisciplinares;

• pautar as suas intervenções como cidadão, reagindo eticamente com espírito desolidariedade, preservando os verdadeiros valores da condição humana;

• ser um empreendedor, atento permanentemente ao seu campo de trabalho.

Fundamentados nessas características, e com base na especificidade do curso, o egresso écapaz de atuar profissionalmente na(s):

• elaboração de levantamentos e diagnósticos ambientais, caracterizando os meios físicos,bióticos e antrópicos dos sistemas água, solo e ar;

• estruturação de programas de monitoramento ambiental, com aquisição de dados e suaapresentação e interpretação;

• elaboração de estudos e de relatórios de impacto ambiental;

• proposição de instrumentos de gestão ambiental, de recursos hídricos e de saneamento,apontando possibilidades e meios de minimização da geração de resíduos e da utilizaçãode recursos;

• atividades de auditoria ambiental;

• elaboração de projetos e estudo de viabilidade técnico-econômico relativos a instalações esistemas de saneamento e de controle ambiental;

• operação e manutenção de sistemas e instalações de saneamento e de controle ambiental;

• elaboração de estudos que envolvam as relações saúde, saneamento e meio ambiente;

• atividades relacionadas às vigilâncias sanitária e de saúde ambiental;

• atividades relacionadas ao planejamento urbano;

• atividades relacionadas à ensino e pesquisa nas áreas sanitária e ambiental;

• elaboração de estudos e projetos que envolvam o uso de tecnologias de aquisição e

processamento de informações referenciadas;

• elaboração de estudos e projetos de recuperação de áreas degradadas e contaminadas;

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2.5 Áreas de atuação

O curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Campus Vitória, forma profissionais da áreatecnológica, na categoria da engenharia, capacitados a atuar em:

• saneamento básico;

• hidráulica e hidrologia aplicadas;

• sistemas de abastecimento de água, incluindo captação, adução, reservação, distribuição etratamento de água;

• preservação e distribuição de águas;

• sistemas de saneamento urbano e rural;

• preservação e uso dos recursos hídricos e atmosféricos;

• manejo de bioindicadores;

• coleta, transporte, tratamento e destinação final de águas residuárias e resíduos sólidos;

• tecnologia hidrossanitária;

• diagnóstico ambiental;

• planejamento urbano;

• gestão ambiental;

• avaliação de impactos ambientais;

• controle sanitário do ambiente;

• monitoramento e controle de poluição ambiental;

• gestão em saúde;

• controle de vetores e roedores;

• recuperação de áreas degradadas.

2.6 Papel do docente

Preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996), em seu art.13º, sobre a atuação dos professores. Os docentes incumbir-se-ão de:

I. participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;II. elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento deensino;III. zelar pela aprendizagem dos alunos;IV. estabelecer estratégias de recuperação dos alunos de menor rendimento;V. ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dosperíodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;VI. colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e comunidade

Ainda que a legislação nos traga as diretrizes gerais da atuação docente, a partir dela pode-seestabelecer especificidades dessa atuação que são diversas em cada período histórico e em cadalocus de atuação.

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Constantemente, a principal atuação do professor costuma ser a mesma que sugere a raiz dapalavra: associado à tarefa de proferir palestras como principal forma de “transmissão” deconhecimentos. Embora se concorde com essa imagem, já que o ofício do professor traz muito doencantamento do falar, do estar junto e palestrar sobre o assunto em que é especialista esse nãoé o único paradigma em questão. É preciso procurar novas formas de utilizar os procedimentos,as técnicas e os métodos em favor de um ensino-aprendizagem eficaz. Nesse sentido, cabe aodocente pesquisar, planejar e aperfeiçoar, orientando o estudante durante o processo, que épessoal e intransferível.

Neste contexto, pode-se incluir também que a motivação é um dos itens que devem estarpresentes no planejamento de aula do professor, já que, apesar de o aluno só aprender o quedeseja, o professor pode influenciá-lo, de modo positivo, no seu desejo interno.

Assim, vale destacar algumas características desejáveis para o docente do Curso de Engenharia:

• conhecimento dos objetivos e da estrutura do curso;

• conhecimento do avanço da tecnologia;

• suficiente formação interdisciplinar ou a busca dessa formação em serviço junto com onúcleo pedagógico;

• ser aberto às mudanças e inovações;

• capacidade para selecionar e organizar conteúdos;

• capacidade para selecionar e estruturar o conhecimento;

• capacidade para planejar as atividades docentes;

• capacidade para selecionar métodos didáticos.

Com base nestas e nas demais premissas que orientam este projeto, ao professor do curso deEngenharia Sanitária e Ambiental, em conformidade com o Projeto Pedagógico e com o Projetode Desenvolvimento Institucional do Ifes, cabe:

• elaborar o plano de ensino de sua(s) disciplina(s);

• ministrar a(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade cumprindo integralmente osprogramas e a carga horária;

• comparecer às reuniões pedagógicas;

• registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;

• estabelecer o calendário de eventos, em comum acordo com os alunos, divulgando-o entreos demais professores;

• elaborar e aplicar no mínimo três instrumentos de avaliação de aproveitamento dos alunos;

• aplicar instrumento final de avaliação;

• conceder o resultado das atividades avaliativas pelo menos 72 horas antes da próximaavaliação, quando o aluno tomará conhecimento de seu resultado e tirará suas dúvidasquanto à correção;

• incluir no Sistema Acadêmico as avaliações e a frequência dos alunos nos prazos fixados;

• observar o regime disciplinar da Instituição;

• participar das reuniões e dos trabalhos dos órgãos colegiados e/ou coordenadoria a quepertencer, bem como das comissões para as quais for designado;

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• orientar trabalhos escolares e atividades complementares relacionadas com a(s)disciplina(s) sob sua regência;

• planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;

• participar da elaboração dos Projetos Pedagógicos da Instituição e do seu curso;

• exercer outras atribuições pertinentes.

Além das atribuições regimentais descritas, espera-se que os professores, no exercício de suasfunções, mantenham excelente relacionamento interpessoal com os alunos e seus pares,coordenação do curso, setor pedagógico e demais funcionários da instituição, estimulando-os eincentivando-os ao desenvolvimento de um trabalho compartilhado, interdisciplinar e de qualidade.

Cabe incluir como um dos maiores desafios para o professor em nossa sociedade o manter-seatualizado e o desenvolver práticas pedagógicas eficientes. Nóvoa (2002, p. 23) diz que “Oaprender contínuo é essencial e se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e aescola, como lugar de crescimento profissional permanente”. Da mesma maneira acreditamosque a formação continuada se dá de modo individual ou compartilhado, depende da experiência eda reflexão como instrumentos contínuos de análise.

2.7 Experiência do coordenador

Coordenadora: Márcia Regina Pereira LimaMandato: biênio 2011/2012Formação:

• 2006-2010 Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento. Universidade de São Paulo- USP, São Paulo (SP). Título da tese: Uso de estufa agrícola para secagem ehigienização de lodo de esgoto.

• 1994-1996 Mestrado em Ciência em Engenharia Ambiental. Universidade Federal doEspírito Santo - UFES, Vitória (ES). Título da dissertação: Estudo da Remoção dosNutrientes Nitrogênio e Fósforo de Esgoto Sanitário através de infiltração rápida em soloarenoso de alta permeabilidade.

• 1993-1994 Especialização em Saneamento. Centro Federal de Educação Tecnológica deMinas Gerais – CEFETMG, Belo Horizonte (MG). Título da monografia: Diagnóstico atualde saneamento, saúde público e meio ambiente do município de Cariacica.

• 1984-1989 Graduação em Engenharia Civil. Universidade Federal do Espírito Santo –UFES, Vitória (ES).

Experiência:

• Professora do quadro efetivo do Instituto Federal do Espirito Santo, com dedicaçãoexclusiva, desde 1992. Atuando como professora nos cursos técnicos de Edificações,Estradas, Agrimensura e Mecânica; no curso técnico pós-médio de Meio Ambiente; noscursos de graduação de Tecnologia em Saneamento Ambiental e Engenharia Sanitária eAmbiental; no curso de pós-graduação de Especialização em Engenharia Ambiental. Atuoucomo coordenadora do curso Técnico em Meio Ambiente e do curso de Tecnologia emSaneamento Ambiental. Foi Gerente dos Cursos da Área de Serviços. Participou daestruturação dos projetos para implantação dos cursos Técnico em Meio Ambiente eTecnologia em Saneamento Ambiental. Coordena o grupo de pesquisa SANEAR –Pesquisa em Saneamento Ambiental.

• Participação em grupo de pesquisa com pesquisadores da Universidade Federal do EspíritoSanto.

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• Participação em equipe para o desenvolvimento de projetos na área sanitária e ambiental.

• Participação na publicação de livros como autora de capítulos.

• Possui mais de trinta artigos publicados em eventos científicos e artigos publicados emrevistas científicas.

2.8 Estratégias pedagógicas

Um dos pontos chaves para o sucesso na formação profissional em engenharia é a motivação doestudante e de todos os participantes do processo. Considerando a premissa de que os alunosescolhem o curso por livre arbítrio, e o fazem por vocação e/ou determinação própria, pode-seinferir que estes iniciam suas jornadas naturalmente motivados. Cabe ao curso manter e fortaleceressa motivação, ampliando a percepção do estudante acerca da sua formação. Um dos principaisfatores apontados pelos estudantes para a perda da motivação é a carência de contato com osassuntos e atividades vislumbrados no processo de escolha do curso. Esse afastamento temorigem principalmente na ênfase do ensino de ferramentas matemáticas e outras matérias básicasde forma não contextualizada nos dois primeiros anos do curso. A contextualização exige, porparte do docente, o conhecimento dos objetivos da sua disciplina na estrutura do curso.

A filosofia de ensino a ser adotada no curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Ifes permite amanutenção da motivação inicial do aluno por intermédio de seu contato com as atividades deengenharia desde o primeiro dia no curso. O estudante deve ter claros a estrutura do curso e osobjetivos de cada disciplina.

Munidos desses conhecimentos, os estudantes são capazes de assumir um papel mais ativo noseu processo de formação, ou seja, pretende-se que o estudante desenvolva sua capacidade dejulgamento de forma suficiente para que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretarinformações relevantes ao aprendizado.

Para manter a motivação, sugere-se apresentar versões simplificadas de problemas deengenharia, a partir do primeiro dia de aula do curso, que permitam aos estudantes encontrarsoluções conceituais em um nível mais geral e menos aprofundado destes problemas. Isso leva auma visão e compreensão dos sistemas como um todo, bem como do arsenal de ferramentas econhecimentos necessários à solução de problemas, tanto de análise como de síntese.

Em resumo as Estratégias Pedagógicas a serem utilizadas são:

• contextualização das disciplinas básicas (Matemática, Física, Química, etc.);

• interdisciplinaridade/Integração de disciplinas;

• trabalhar a visão de conjunto do curso junto a professores, estudantes e demais envolvidoscom o curso;

• disponibilizar e incentivar o uso de ferramentas de informáticas disponíveis nas áreasbásicas;

• trabalhar a visão sistêmica dos problemas de engenharia e evitar a compartimentação dosconhecimentos;

• expor os estudantes aos problemas de engenharia;

• incentivar às atividades de monitoria, iniciação científica, estágios e visitas técnicas.

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O Núcleo Docente Estruturante deve ser o catalisador de todas as ações que permitam aimplementação dessas estratégias. Planos de Ensino devem ser executados considerando ainterdisciplinaridade e a contextualização. Professores e estudantes devem ser, periodicamente,reunidos para tomarem ciência do andamento do curso e sugerirem eventuais correções.

2.9 Atendimento ao Discente

2.9.1 Assistência estudantil

De acordo com o art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (BRASIL, 1996), o ensinodeverá ser ministrado com base na igualdade de condições para o acesso e a permanência naescola. Com isso, faz-se necessário construir a assistência estudantil como espaço prático decidadania e de dignidade humana, buscando ações transformadoras no desenvolvimento dotrabalho social com seus próprios integrantes.

O Serviço Social, o Núcleo de Gestão Pedagógica, a Coordenação de Curso, entre outros, sãosetores que desenvolvem suas atividades, tendo como objetivo principal, dar condições aosalunos de se manterem na escola, atuando na prevenção e no enfrentamento de questões sociais,por meio de projetos como bolsa de estudos, bolsa de monitoria, inscrição em programas deiniciação científica, auxílio-transporte e isenção de taxas, cópias e apostilas.

No ano de 2012, o Ifes- Campus Vitória, por intermédio da Política de Assistência Estudantil, iráatender os alunos regularmente matriculados, conforme Portaria nº 7.602, de 30 de Dezembro de2011 (BRASIL, 2011), que trata da referida política, apresentando nos seus anexos os programasque deverão ser organizados.

Para desenvolver a Política de Assistência Estudantil no Ifes-Campus Vitória, foi designada umaComissão de Gestão da Política de Assistência Estudantil (Portaria nº 032, de 26 de janeiro de2012) (IFES, 2012), composta por 08 (oito) servidores, que reuniram-se e criaram ações paranortear a Assistência Estudantil neste Campus.

Seguem os programas que serão desenvolvidos no Ifes-Campus Vitória:

- Programa de Incentivo a Atividades Culturais e La zerDefinição: É um Programa Universal da Política de Assistência Estudantil do Ifes que visa àpromoção de atividades lúdicas, esportivas e/ou culturais, destinados a todos os discentes queestejam regularmente matriculados.

Objetivo: Promover atividades lúdicas, esportivas e/ou culturais, que contribuam para a formaçãofísica e intelectual dos discentes, propiciando a inclusão social, na perspectiva da formaçãocidadã.

- Programa de Apoio à Pessoa com Necessidade Educac ional EspecialDefinição: É um Programa Universal da Política de Assistência Estudantil do Ifes destinado acontribuir com as ações desenvolvidas pelo Núcleo de Atendimento à Pessoa com NecessidadeEducacional Especial (NAPNEE), favorecendo a formação acadêmica dos discentes.Parágrafo único: Para fins desse Programa, considera-se PNEE, os discentes com deficiênciasprovisórias ou permanentes, transtornos globais de desenvolvimento e altashabilidades/superdotação, assim compreendidos1:

1 De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da EducaçãoInclusiva (BRASIL, 2007).

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I – discentes com deficiência - aqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física,mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com diversas barreiras, podem ter restringidasua participação plena e efetiva na escola e na sociedadeII – discentes com transtornos globais do desenvolvimento - aqueles que apresentam alteraçõesqualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses eatividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo discentes com autismo,psicose infantil e síndromes do espectro do autismo;III – discentes com altas habilidades/superdotação - aqueles que demonstram potencial elevadoem qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança,psicomotricidade e artes.

Objetivo: Apoiar as ações empreendidas pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas comNecessidades Educacional Especial (NAPNE) dos Câmpus, contribuindo para a efetivação doatendimento educacional especializado aos discentes que apresentarem tal demanda.

- Programa de Ações Educativas e Formação para Cida daniaDefinição: É um Programa Universal da Política de Assistência Estudantil do Ifes que visapromover a discussão de temas transversais ao currículo escolar. Será destinado a todos osdiscentes que estejam regularmente matriculados.

Objetivo: Ampliar o arcabouço teórico dos discentes em temas relevantes para sua educação eparticipação cidadã.

- Programa de Atenção BiopsicossocialDefinição: É um Programa Universal da Política de Assistência Estudantil do Ifes que consiste naimplementação de ações de acompanhamento psicológico, orientação e acompanhamento social,educação preventiva, campanhas educativas, atendimento ambulatorial, equipamentos assistivosà saúde, primeiros socorros e outros, sendo destinado a todos os discentes regularmentematriculados.

Objetivo: Promover o bem-estar biopsicossocial da comunidade discente, na perspectiva integraldo ser humano.

- Programa Auxílio TransporteDefinição: É um Programa Específico de Atenção Primária da Política de Assistência Estudantil doIfes destinado a contribuir com a permanência dos discentes, prioritariamente em situação devulnerabilidade social, que necessitam de transporte para acesso ao Campus e retorno à suaresidência de origem, favorecendo o processo de formação acadêmica.

Objetivo: Contribuir para a permanência dos discentes em situação de vulnerabilidade social,assegurando-lhes auxílio institucional para complementação de despesas com transporte,proporcionando melhores condições para sua formação acadêmica.

- Programa de Auxílio AlimentaçãoDefinição: É um Programa Específico de Atenção Primária da Política de Assistência Estudantil doIfes destinado a fornecer ou subsidiar alimentação aos discentes, prioritariamente em situação devulnerabilidade social, a fim de propiciar condições para o complemento das atividades escolares.

Objetivo: Prestar assistência aos discentes em situação de vulnerabilidade social, no que tange aofornecimento e subsídio de alimentação, proporcionando condições para sua formaçãoacadêmica.

- Programa Auxílio Material Didático e UniformeDefinição: É um Programa Específico de Atenção Primária da Política de Assistência Estudantil doIfes destinado prioritariamente aos discentes em situação de vulnerabilidade social, que visa

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promover o acesso a materiais didáticos, tais como concessão de cópias de materiais elaboradospelos docentes, impressão para fins escolares e custeio de instrumentos específicos do cursoestudado e o uniforme, quando obrigatório.

Objetivos: Contribuir para a equidade nos processos de formação acadêmica dos discentes emsituação de vulnerabilidade social, facilitando o acesso a materiais e uniforme, necessários àformação.

- Programa Auxílio MoradiaDefinição: É um Programa Específico de Atenção Primária da Política de Assistência Estudantil doIfes destinado a garantir a permanência dos discentes em situação de vulnerabilidade social, queresidam ou possuam grupo familiar, prioritariamente, em local que inviabilize o acesso diário aocampus, no horário regular das atividades acadêmicas, seja pela distância, seja pela dificuldadede acesso ao transporte.

Objetivo: Viabilizar a permanência de discentes regularmente matriculados, em comprovadasituação de vulnerabilidade social, assegurando-lhes auxílio institucional para complementação dedespesas com moradia.

- Programa Auxílio FinanceiroDefinição: É destinado a contribuir para a permanência dos discentes do Ifes, em comprovadasituação de vulnerabilidade social, atendendo às demandas que geram dificuldades,impedimentos e/ou prejudiquem diretamente a formação acadêmica, ainda não contempladaspelos Programas Específicos de Atenção Primária e Secundária da Política de AssistênciaEstudantil.

Objetivo: Contribuir com o processo de equidade na formação acadêmica dos discentes,preferencialmente, em situação de vulnerabilidade social, atendendo as demandas nãocontempladas pelos demais programas da Política de Assistência Estudantil.

Programa Auxílio MonitoriaDefinição: É um Programa Específico de Atenção Secundária da Política de Assistência Estudantildo Ifes destinado a valorizar o potencial do discente com desempenho acadêmico notório,oferecendo-lhe a oportunidade de desenvolver atividade de monitoria, entendida como umaatividade de ensino-aprendizagem voltada à formação acadêmica do corpo discente e vinculada auma disciplina e/ou bloco de disciplinas dos cursos do Ifes.

Objetivos: Contribuir para o bom desenvolvimento do processo de formação acadêmica dosdiscentes envolvidos.

2.9.2 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

Desde o primeiro período do curso, é apresentado ao aluno as diversas oportunidades disponíveisno Instituto como contribuição para sua formação profissional, a saber:

• Iniciação Científica: a Iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir osestudantes de graduação na pesquisa científica. É a possibilidade de colocar o aluno desdecedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva,a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico àrealização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para aformação de uma nova mentalidade no aluno. Assim, o aluno é incentivado e estimulando aparticipar dos programas institucionais de iniciação científica (PIBICT, PIBIVT, etc).

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• Monitoria: será incentivada como parte da formação do aluno em atividades acadêmicas epara acompanhamento de experiências em laboratórios, objetivando um maior aproveitamentoentre teoria e prática.

• Participação em eventos: atividade que envolve a participação dos alunos em congressos,seminários, conferências, simpósios, colóquios e similares, na qualidade de ouvintes ouapresentando trabalhos científicos.

2.10 Acesso a pessoas com deficiência e/ou mobilida de reduzida

As atividades relacionadas à acessibilidade estão embasadas, principalmente, no Decreto Nº5.296, de 2 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), que Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 denovembro de 2000 (BRASIL, 2000a), que dá prioridade de atendimento às pessoas queespecifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (BRASIL, 2000b), que estabelece normas geraise critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência oucom mobilidade reduzida.

Considerando estas diretrizes, em 28 de novembro de 2011, o diretor geral do Campus Vitórianomeou servidores, conforme Portaria nº 500 (IFES, 2011d), para comporem o Núcleo de Apoio aPessoas com Necessidades Específicas (NAPNE). A equipe é multidisciplinar, composta depsicóloga, pedagogos, professores da área de formação geral e educação profissional, assistentesocial e médica. Tem como objetivo principal, promover a cultura inclusiva, eliminando asbarreiras pedagógicas, atitudinais, arquitetônicas e de comunicações que restringem aparticipação e o desenvolvimento acadêmico e social de discentes com necessidades específicas.

O Ifes-Campus Vitória já vem atuando no atendimento a alunos com deficiência motora, auditiva,intelectual e com transtornos globais do desenvolvimento. Espera-se ampliar esse atendimentoem consequência do Plano Viver sem Limite, regulamentado pelo Decreto Nº 7.612, de 17 denovembro de 2011 (BRASIL, 2011), o qual determina a oferta de 150 mil vagas entre cursos deformação inicial e continuada e cursos técnicos concomitantes, no âmbito do PRONATEC, parapessoas com deficiência.

O NAPNE neste campus está em fase de implantação, mas algumas ações já foram realizadasantes mesmo de sua constituição, podendo destacar: modificações nos documentos que regem apolítica institucional discente, tais como o Regulamento da Organização Didática, Código de Éticado Corpo Discente; o I Encontro Regional dos NAPNE do Ifes em 2011; Projeto Incluir, em 2008,com compra de material assistivo; organização de seminários, oficinas referentes às necessidadesespecíficas; instalação de elevador para acesso ao segundo piso; implantação de rampas emdiversos locais do Campus. As principais ações a serem implantadas são:

• identificar e acolher os alunos do Campus, principalmente ingressantes, com necessidadesespecíficas;

• divulgar o núcleo e as possibilidades de atendimento;

• criar e equipar a sala de apoio ao atendimento a pessoas com necessidades específicas;

• propor a adequação da infra-estrutura institucional visando a acessibilidade a todos;

• promover a capacitação dos servidores envolvidos no atendimento a pessoas comnecessidades específicas;

• adequar programas e metodologias de ensino e aprendizagem de acordo com a legislaçãopertinente;

• promover o acompanhamento do discente com necessidades específicas de aprendizagemenvolvendo a orientação pedagógica e atendimento psicossocial.

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3 ESTRUTURA CURRICULAR

O Currículo pleno proposto foi estruturado com base na Resolução do Conselho Nacional deEducação, CNE/CES 11/ 2002 (BRASIL, 2002) que rege sobre as Diretrizes CurricularesNacionais do Curso de Engenharia, além das resoluções internas do Ifes, podendo destacar aResolução do Conselho Superior do IFES nº 49/2011 (IFES, 2011a) que estabelece normas parao núcleo comum dos cursos de graduação do Ifes. E, também, as resoluções doCONFEA/CREA, citadas no item 2.1.

Considerando as diretrizes apresentadas pelo CNE/CES 11/2002 (BRASIL, 2002), os cursos deEngenharia, independente de sua modalidade, devem possuir em seu currículo três núcleos deconteúdos definidos por básicos, profissionalizantes e específicos. O núcleo de conteúdos básicosdeve corresponder cerca de 30% da carga horária mínima, o de conteúdos profissionalizantescerca de 15% da carga horária mínima e os específicos complementam o restante da cargahorária. Para cada núcleo são listados os tópicos referenciais correspondentes. Na MatrizCurricular, apresentada no item 3.1, são identificadas as disciplinas que correspondem a cadanúcleo de acordo com a abordagem do conteúdo.

Em se tratando da resolução do Conselho Superior do Ifes (CS 49/2011) (IFES, 2011a), estaestabelece que os cursos de graduação devem apresentar um núcleo comum de disciplinas e queeste define a identidade desses cursos no Instituto. Os planos de ensino das disciplinas devemser iguais para todos os cursos de engenharia do Ifes, exceto para aqueles que possuamDiretrizes Curriculares Nacionais específicas, os quais serão regidos por resoluções específicasdo Conselho Superior do Ifes.

3.1 Matriz curricular

3.1.1 Disciplinas obrigatórias

A tabela de periodização das disciplinas obrigatórias apresentada a seguir, destaca para cadasemestre letivo a carga horária total (CHT), as disciplinas com os respectivos pré-requisitos ecódigos definidos no Sistema Acadêmico do Ifes, além da carga horária semanal; tipo de aulaministrada - Teoria (T) ou Laboratório (L); em qual núcleo está inserida a disciplina – NúcleoBásico (NB), Núcleo Profissionalizante (NP) e Núcleo Específico (NE); e os créditoscorrespondentes de cada disciplina.

Para as disciplinas optativas, são também descritas as mesmas características para cada uma.

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CHT(h)

CHSemanal

(h)Período Disciplina Código Crédito

NB NP NE T PPré-requisito

Cálculo I 31.170 6 90 6 0 -Fundamentos da Mecânica Clássica 31.171 6 90 5 1 -Geometria Analítica 31.172 4 60 4 0 -Química Geral e Experimental I 31.173 6 90 4 2 -Algoritmo e Estrutura de Dados 31.174 4 60 2 2 -

1º(Créditos 28) (CHT 420 h) (CHB 330 h)(CHP 90 h)

Introdução à Engenharia Sanitária e Ambiental 31.175 2 30 2 0 -

Cálculo II 31.176 6 90 6 0 31.170Fenômenos de Transporte I 31.177 6 90 5 1 31.170Química II 31.178 5 75 3 2 31.173Comunicação e Expressão 31.179 2 30 2 0 -Álgebra Linear 31.180 4 60 4 0 31.172Sociologia e Cidadania 31.249 2 30 2 0 -Desenho Técnico I 31.181 3 45 2 1 -

2º(Créditos 30) (CHT 450 h) (CHB 450 h)

Empreendedorismo 31.250 2 30 2 0 -

Cálculo III 31.182 5 75 5 0 31.170Eletromagnetismo I 31.183 6 90 4 2 31.170Química III 31.184 5 75 3 2 31.178Estatística I 31.185 2 30 2 0 -Segurança do Trabalho 31.186 2 30 2 0 -Fenômenos de Transportes II 31.187 4 60 4 0 31.177


Desenho Técnico II 31.188 3 45 1 2 31.181

Estatística II 31.189 3 45 3 0 31.185Metodologia da Pesquisa I 31.190 2 30 1 1 31.179Geologia Aplicada 31.191 4 60 4 0 -Topografia 31.192 4 60 2 2 -Materiais de Construção 31.193 3 45 3 0 -Mecânica dos Fluidos 31.194 4 60 4 0 31.187


Cálculo Numérico 31.195 4 60 4 0 31.174/31.180/31.182

Hidrologia 31.196 4 60 4 0 31.177/31.189Hidráulica 31.248 4 60 4 0 31.194Mecânica dos sólidos 31.197 3 45 3 0 31.171Mecânica dos Solos 31.198 4 60 4 0 31.191Microbiologia Aplicada 31.199 4 60 2 2 -Introdução à Administração 31.244 2 30 2 0 -Ciência dos Materiais 31.251 4 60 4 0 -

5º(Créditos 27) (CHT 435 h) (CHB 135 h)(CHP 120 h)(CHE 180 h)

Promoção da Saúde 31.201 4 60 4 0 31.175

Instalações Elétricas 31.202 4 60 3 1 31.183Biologia Sanitária 31.203 4 60 3 1 31.199Tecnologia das Construções 31.245 4 60 4 0 31.193/31.197Abastecimento de Águas I 31.246 4 60 3 1 31.192/31.248Águas Residuárias I 31.206 4 60 3 1 31.192/31.248Resíduos Sólidos I 31.207 4 60 3 1 31.175

6º(Créditos 27) (CHT 420 h) (CHP 60 h)(CHE 360 h)

Instalações Prediais 31.208 4 60 3 1 31.188/31.248

Abastecimento de Águas II 31.209 4 60 3 1 31.178/31.199/31.246Águas Residuárias II 31.210 4 60 3 1 31.178/31.199/31.206Resíduos Sólidos II 31.211 4 60 3 1 31.198/31.207Legislação Ambiental 31.212 3 45 3 0 31.175Epidemiologia Sanitária e Ambiental 31.213 4 60 4 0 31.201/31.203Gerenciamento de Recursos Hídricos 31.214 4 60 3 1 31.178/31.196/31.203

7º(Créditos 27) (CHT 405 h) (CHE 405 h)

Optativa I 4 60

Sistema de Drenagem e Gestão de ÁguasUrbanas

31.215 4 60 4 0 31.196/31.248

Planejamento Ambiental 31.216 4 60 3 1 31.211/31.212/31.214Ecologia Geral e Aplicada 31.217 4 60 3 1 31.203Metodologia da Pesquisa II 31.253 2 30 2 31.190Avaliação de Impactos Ambientais 31.218 4 60 4 0 31.212Geoprocessamento 31.219 4 60 2 2 31.192Controle de Emissões Atmosféricas 31.220 4 60 4 0 31.187


Optativa II 4 60

Gestão e Vigilância em Saúde 31.247 3 45 3 0 31.213Gestão Ambiental 31.222 4 60 4 0 31.218Monitoramento Ambiental 31.199 4 60 4 0 31.216/31.220Economia da Engenharia 31.224 3 45 3 0 31.244Recuperação de Áreas Degradadas 31.225 4 60 4 0 31.198/31.217

9º(Créditos 22) (CHT 330 h) (CHB 45 h)(CHE 285 h)

Optativa III 4 60 4

Direito e Ética Aplicados 31.226 3 45 3 0 -Trabalho de Conclusão de Curso 31.254 1 15 1 0 31.253


Optativa IV 4 60

Nota: CHT: Carga Horária; NB: Núcleo Básico; NP: Núcleo Profissionalizante; NE: Núcleo Específico; T: Teórica; P: Prática.

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3.1.2 Disciplinas optativas

CHT(h)

CH Semanal(h)Disciplina Código Crédito

NB NP NE T PPré-requisito

Libras 31.264 4 60 4 0 -Modelagem Matemática da Qualidade da Água 31.227 3 45 2 1 31.214Tratamento de Efluentes Industriais 31.230 4 60 4 0 31.210Operação e Manutenção de Sistema de Abastecimento de Água 31.265 3 45 3 0 31.209Gerenciamento de Lodo Gerado em ETA e ETE 31.255 4 60 3 1 31.209/31.210Operação e Manutenção de Sistemas de Resíduos Sólidos 31.233 4 60 3 3 31.211Aproveitamento de Recursos Hídricos 31.238 4 60 4 0 31.196/31.248Políticas Públicas de Saneamento 31.266 4 60 4 0 31.247Modelagem de Bacias Hidrográficas 31.241 3 45 3 0 31.214Metodologia de Pesquisa Qualitativa 31.240 2 30 3 0 31.190Biologia de Vetores e Pragas Urbanas 31.267 3 45 2 1 31.203Ecossistemas do Espírito Santo 31.268 3 45 2 1 31.217Biotecnologia Ambiental 31.263 4 60 4 0 31.199Sensoriamento Remoto 31.269 4 60 4 0 31.219Gerenciamento de Resíduos Industriais 31.270 3 45 2 1 31.211Saúde, Ambiente e Sociedade 31.242 4 60 4 0 31.175

Dis

cipl

inas

Opt

ativ

as

Auditoria Ambiental 31.271 4 60 4 0 31.222

Nota: CHT: Carga Horária; NB: Núcleo Básico; NP: Núcleo Profissionalizante; NE: Núcleo Específico; T: Teórica; P: Prática.

3.2 Composição curricular

A presente proposta do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental atende integralmente aResolução do Conselho Nacional de Educação, CNE/CES 11/ 2002 (BRASIL, 2002),apresentando a configuração na TAB. 2 e ilustrada na FIG. 1.

Tabela 2 - Distribuição das cargas horárias entre os três núcleos do cursoNúcleo de Conteúdo Carga Horária (h) Percentagem (%)

Básico 1.335 35Profissionalizante 735 19Específico 1.725 46

Total 3.795 100

Figura 1 - Distribuição das cargas horárias entre os três núcleos do curso

3.3 Fluxograma do curso

22

3.4 Planos de ensino

3.4.1 Disciplinas obrigatórias

1º PERÍODO

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Unidade Curricular: CÁLCULO I

Professor(es): ALEX JORDANE DE OLIVEIRA

Período Letivo: PRIMEIRO Carga Horária: 90 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGerais:

• APLICAR OS CONHECIMENTOS DE MATEMÁTICA EM QUESTÕES ENVOLVENDO A ÁREA DE

ENGENHARIA ELÉTRICA;

• DESENHAR E INTERPRETAR GRÁFICOS.

Específicos:

• CONSTRUIR GRÁFICOS DE FUNÇÕES;

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE FUNÇÕES;

• CALCULAR LIMITES DE FUNÇÕES;

• RESOLVER PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO UTILIZANDO DERIVADAS;

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS UTILIZANDO INTEGRAL DEFINIDA E INDEFINIDA.

EMENTAFUNÇÕES; LIMITES DE FUNÇÕES; DERIVADA; INTEGRAL

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)NÃO HÁ

CONTEÚDOS CARGAHORÁRIA

UNIDADE I: FUNÇÕES1.1 DOMÍNIO, CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS;1.2 APLICAÇÕES PRÁTICAS DE FUNÇÕES;1.3 EQUAÇÃO DE RETA;1.4 FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS.

12

UNIDADE II: LIMITESDEFINIÇÃO:2.2 PROPRIEDADES DE LIMITES;2.3 LIMITES INFINITOS;2.4 LIMITES NO INFINITO.

12

UNIDADE III: FUNÇÕES CONTÍNUASDEFINIÇÃO:

3.2 APLICAÇÕES;3.3 PROPRIEDADES.

6

23

UNIDADE IV: DERIVADAS DEFINIÇÃO E APLICAÇÕES:4.2 REGRAS DE DERIVAÇÃO;4.3 TAXAS RELACIONADAS;4.4 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS;4.5 PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO;4.6 REGRA DE L’ HÔPITAL.

30

UNIDADE V: INTEGRAL INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES :5.2 INTEGRAL DEFINIDA E APLICAÇÕES;5.3 CÁLCULO DE ÁREAS E CÁLCULO DE VOLUMES DE SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO;5.4 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO;5.5 INTEGRAIS IMPRÓPRIAS.

30

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APREDIZAGEM , TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.

• AULA EXPOSITIVA;

• RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOSSÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA.

• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• LABORATÓRIO;

• COMPUTADOR;

• PROJETOR MULTIMÍDIA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios:

SERÁ PRIORIZADA A PRODUÇÃO DISCENTE,

SOBRETUDO A ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER

ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A

REALIDADE APRESENTA.

• CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA DOS

CONTEÚDOS;

• ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;

• ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE

EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS.

Instrumentos:

ASSINALE OS INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS

AVALIATIVOS UTILIZADOS NAS AULAS DE SUA

DISCIPLINA E/OU DEFINA OUTROS DE SUA

PREFERÊNCIA.

• AVALIAÇÃO ESCRITA (TESTES E PROVAS);

• EXERCÍCIOS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)

Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoCÁLCULO, VOL 1 ANTON, HOWARD;

BIVENS, IRL; DAVIS,STEPHEN

8. PORTO ALEGRE BOOKMAN 2007

CÁLCULO – UM CURSOMODERNO E SUASAPLICAÇÕES, V.UNICO

HOFFMANN, L.BRADLEY, G

7. RIO DE JANEIRO LTC 2002

CÁLCULO, VOL 1 THOMAS, G. B.; WEIR, M.D.; HASS. J.; GIORDANO,F.R

11. SÃO PAULO ADDISON WESLEY 2008

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc. )

Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

24

CÁLCULO A: FUNÇÕES,LIMITE, DERIVAÇÃO,INTEGRAÇÃO,VOL 1

FLEMMING, D.M.;GONÇALVES, M.B 6. SÃO PAULO MAKRON 2007

CÁLCULO HOWARD, A. 8. PORTO ALEGRE BOOKMAN 2007

CÁLCULO, VOL 1 STEWART, J5. SÃO PAULO THOMSON 2006

CÁLCULO APLICADOHUGHES-HALLETT, D.

2 RIO DE JANEIRO LTC 2005

CURSO DE CÁLCULO:VOLUME 1 GUIDORIZZI, H. L. 5. RIO DE JANEIRO LTC 2001

CÁLCULO: FUNÇÕES DEUMA E VÁRIASVARIÁVEIS

MORETTIN, P.A.;HAZZAN, S.;BUSSAB, W. O. SÃO PAULO SARAIVA 2006


Unidade Curricular: FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CLÁSSICA

Professor(es): EDUARDO VALENTINO TONINI

Período Letivo: PRIMEIRO Carga Horária: 75H TEÓRICAS E 15H PRÁTICAS

OBJETIVOSGerais:

• RELACIONAR FENÔMENOS NATURAIS COM OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS QUE OS REGEM;

• UTILIZAR A REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DAS LEIS FÍSICAS COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE E

PREDIÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE GRANDEZAS E CONCEITOS;

• APLICAR OS PRINCÍPIOS E LEIS FÍSICAS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS PRÁTICOS.

Específicos:

• RELACIONAR MATEMÁTICAMENTE FENÔMENOS FÍSICOS;

• RESOLVER PROBLEMAS DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS FÍSICAS;

• REALIZAR EXPERIMENTOS COM MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS;

• ANALISAR E INTERPRETAR GRÁFICOS E TABELAS RELACIONADAS A GRANDEZAS FÍSICAS.

EMENTAPARTE TEORIA: MEDIDAS E UNIDADES; MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL; MOVIMENTO BI E TRIDIMENSIONAIS;

FORÇA E LEIS DE NEWTON; DINÂMICA DA PARTÍCULA; TRABALHO E ENERGIA; CONSERVAÇÃO DE ENERGIA;

SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES; CINEMÁTICA ROTACIONAL, DINÂMICA ROTACIONAL E MOMENTO

ANGULAR.

PARTE PRÁTICA: GRÁFICOS E ERROS, SEGUNDA LEI DE NEWTON, FORÇA DE ATRITO, TEOREMA

TRABALHO ENERGIA CINÉTICA, COLISÕES, DINÂMICA ROTACIONAL.



25

UNIDADE I: MEDIDAS E UNIDADES1.1 GRANDEZAS FÍSICAS, PADRÕES E UNIDADES;1.2 SISTEMAS INTERNACIONAIS DE UNIDADES;1.3 OS PADRÕES DO TEMPO, COMPRIMENTO E MASSA;1.4 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS;1.5 ANÁLISE DIMENSIONAL.

4

UNIDADE II: MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL2.1 CINEMÁTICA DA PARTÍCULA.2.2 DESCRIÇÃO DE MOVIMENTO;2.3 VELOCIDADE MÉDIA2.4 VELOCIDADE INSTANTÃNEA;2.5 MOVIMENTO ACELERADO E ACELERAÇÃO CONSTANTE;2.6 QUEDA LIVRE E MEDIÇÕES DA GRAVIDADE.

6

UNIDADE III: MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS3.1 VETORES E ESCALARES;3.2 ÁLGEBRA VETORIAL;3.3 POSIÇÃO, VELOCIDADE E ACELERAÇÃO;3.4 MOVIMENTOS DE PROJÉTEIS;3.5 MOVIMENTO CIRCULAR;3.6 MOVIMENTO RELATIVO.

6

UNIDADE IV: FORÇA E LEIS DE NEWTON4.1 PRIMEIRA LEI DE NEWTON – INÉRCIA;4.2 SEGUNDA LEI DE NEWTON – FORÇA;4.3 TERCEIRA LEI DE NEWTON – INTERAÇÕES;4.4 PESO E MASSA.4.5 TIPOS DE FORÇAS.

8

UNIDADE V: DINÂMICA DA PARTÍCULA5.1 FORÇAS DE ATRITO;5.2 PROPRIEDADES DEO ATRITO;5.3 FORÇA DE ARRASTO;5.4 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME;5.5 RELATIVIDADE DE GALILEU.

10

UNIDADE VI: TRABALHO E ENERGIA6.1 TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE;6.2 TRABALHO DE FORÇAS VARIÁVEIS6.3 ENERGIA CINÉTICA DE UMA PARTÍCULA;6.4 O TEOREMA TRABALHO – ENERGIA CINÉTICA;6.5 POTÊNCIA E RENDIMENTO;

10

UNIDADE VII: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA7.1 FORÇAS CONSERVATIVAS E DISSIPATIVAS;7.2 ENERGIA POTENCIAL;7.3 SISTEMAS CONSERVATIVOS;7.4 CURVAS DE ENERGIAS POTENCIAIS7.5 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS;

10

UNIDADE VIII: SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES8.1 SISTEMAS DE DUAS PARTÍCULAS E CONSERVAÇÃO DE MOMENTO LINEAR;8.2 SISTEMAS DE MUITAS PARTÍCULAS E CENTRO DE MASSA;8.3 CENTRO DE MASSA DE SÓLIDOS;8.4 MOMENTO LINEAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS8.5 COLISÕES E IMPULSO;8.6 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E MOMENTO DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS;8.7 COLISÕES ELASTICAS E INELÁSTICAS;8.8 SISTEMAS DE MASSA VARIÁVEL.

12

UNIDADE IX: CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL9.1 MOVIMENTO ROTACIONAL E VARIÁVEIS ROTACIONAIS;9.2 ACELERAÇÃO ANGULAR CONSTANTE;9.3 GRANDEZAS ROTACIONAIS ESCALARES E VETORIAIS;9.4 ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO;9.5 MOMENTO DE INÉRCIA;9.6 TORQUE DE UMA FORÇA;9.7 SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA A ROTAÇÃO;9.8 TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA DE ROTAÇÃO.

12

26

UNIDADE X: MOMENTO ANGULAR10.1 ROLAMENTO E MOVIMENTOS COMBINADOS;10.2 ENERGIA CINÉTICA DE ROLAMENTOS;10.3 MOMENTO ANGULAR10.4 CONSERVAÇÃO DE MOMENTO ANGULAR;10.5 MOMENTO ANGULAR DE UM SISTEMA DE PARTÍCULAS;10.6 MOMENTO ANGULAR DE UM CORPO RÍGIDO.

12

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.



RECURSOS METODOLÓGICOS

SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA O


• ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

• ATIVIDADES EM GRUPO;

• ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ARTIGOS/LIVROS;

• EXERCÍCIOS SOBRE OS CONTEÚDOS;

• LEVANTAMENTO DE CASOS;

• AULAS EXPOSITIVAS E INTERATIVAS.







CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS.


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoFUNDAMENTOS DAFÍSICA, VOL 1

HALLIDAY, D.;RESNICK, R.; WALKER,J


FÍSICA 1 HALLIDAY, D.;RESNICK, R.; KRANE, R 5. RIO DE JANEIRO LTC 2003

FÍSICA, VOL 1 SEARS, F. W;ZEMANSKY, M. W.;YOUNG, H. D.


FÍSICA MODERNA TIPLER, P. A. 3. RIO DE JANEIRO LTC 2001


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoFÍSICA PARACIENTISTAS EENGENHEIROS,VOL 1

TIPLER, P. A; MOSCA,G. 5. RIO DE JANEIRO LTC 2006

FÍSICA: UM CURSOUNIVERSITÁRIO,VOL 1

ALONSO, M; FINN, E. J. 2. SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER 1999

27

FÍSICA BÁSICA:VOLUME ÚNICO

FERRARO, N. G.;SOARES, P. A. T. SÃO PAULO ATUAL 2005

FUNDAMENTOS DAFÍSICA, VOL 1



EXPERIMENTOS DEFÍSICA EMMICROESCALA:MECÂNICA

CRUZ, R; LEITE, S;CARVALHO, C.

SÃO PAULO SCIPIONE 2003

CURSO DE FÍSICABÁSICA, VOL 1

NUSSENZVEIG, H. M 4. SÃO PAULOEDGARD BLÜCHER 2002

FÍSICA EM SEISLIÇÕES

FEYNMAN, R. P. 8. RIO DE JANEIRO EDIOURO 2004


Unidade Curricular: GEOMETRIA ANALÍTICA

Professor(es): LUCIANO LESSA LORENZONI


OBJETIVOSGeral:

APLICAR OS CONCEITOS MATEMÁTICOS REFERENTES À GEOMETRIA ANALÍTICA INTEGRANDO-OS

AOS FENÔMENOS DA ENGENHARIA.

Específicos:

• UTILIZAR REPRESENTAÇÃO ESPACIAL EM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS;

• INTERPRETAR INFORMAÇÕES ESPACIAIS NOS DIVERSOS SISTEMAS DE COORDENADAS.

• REALIZAR OPERAÇÕES COM VETORES: PRODUTO ESCALAR, PRODUTO VETORIAL E MISTO,

INTERPRETAÇÕES GEOMÉTRICAS;

• RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM RETAS E PLANOS.

• REPRESENTAR ATRAVÉS DE EQUAÇÕES: CÔNICAS, QUÁDRICAS E SUPERFÍCIES DE REVOLUÇÃO.

• ESCREVER EQUAÇÕES DE SUPERFÍCIES EM COORDENADAS CILÍNDRICAS E EM COORDENADAS

ESFÉRICAS.

• IDENTIFICAR UMA CURVA PLANA, RECONHECER SEUS ELEMENTOS E REPRESENTÁ-LA

GRAFICAMENTE.

EMENTAINTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA; VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO; RETAS E PLANOS; SEÇÕES

CÔNICAS; SUPERFÍCIES E CURVAS NO ESPAÇO; MUDANÇAS DE COORDENADAS.



UNIDADE I: INTRODUÇÃO À GEOMETRIA ANALÍTICA1.1 PONTO;1.2 RETA;1.3 PLANOS;1.4 CIRCUNFERÊNCIA.

8

28

UNIDADE II: VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO2.1 SOMA DE VETORES E MULTIPLICAÇÃO POR ESCALAR;2.2 PRODUTO DE VETORES – NORMA E PRODUTO ESCALAR;2.3 PROJEÇÃO ORTOGONAL;2.4 PROJEÇÃO ORTOGONAL;2.5 PRODUTO MISTO.

9

UNIDADE III: RETAS E PLANOS3.1 EQUAÇÕES DE RETAS E PLANOS;3.2 ÂNGULOS E DISTÂNCIAS;3.3 POSIÇÕES RELATIVAS DE RETAS E PLANOS.

9

UNIDADE IV: SEÇÕES CÔNICAS4.1 CÔNICAS NÃO DEGENERADAS – ELIPSE;4.2 HIPÉRBOLE;4.3 PARÁBOLA;4.4 CARACTERIZAÇÃO DAS CÔNICAS;4.5 COORDENADAS POLARES E EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS – CÔNICAS EM COORDENADAS

POLARES;4.6 CIRCUNFERÊNCIA EM COORDENADAS POLARES.

12

UNIDADE V: SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO5.1 QUÁDRICAS – ELIPSÓIDE;5.2 HIPERBOLÓIDE;5.3 PARABOLÓIDE;5.4 CONE ELÍPTICO;5.5 CILINDRO QUÁDRICO;5.6 SUPERFÍCIES CILÍNDRICAS, CÔNICAS E FIGURAS DE REVOLUÇÃO;5.7 COORDENADAS CILÍNDRICAS ESFÉRICAS.

14

UNIDADE VI: MUDANÇAS DE COORDENADAS6.1 ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO;6.2 IDENTIFICAÇÃO DE CÔNICAS;6.3 IDENTIFICAÇÃO DE QUÁDRICAS.

8


NAS AULAS.

• AULA EXPOSITIVA.



• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR;








CONTEÚDOS;


• INTERAÇÃO GRUPAL.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS.



29

GEOMETRIAANALÍTICA: UMTRATAMENTOVETORIAL

CAMARGO, I.; BOULOS,P. 3. SÃO PAULO PEARSON PRENTICE

HALL2005

VETORES EGEOMETRIAANALÍTICA

WINTERLE, PSÃO PAULO MAKRON BOOKS 2000

GEOMETRIAANALÍTICA

STEINBRUCH, A.;WINTERLE, P. 2. SÃO PAULO

PEARSON MAKRONBOOKS 1987


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoÁLGEBRA LINEAR EGEOMETRIAANALÍTICA

MACHADO, A. S. 2. SÃO PAULO ATUAL 2005

COORDENADAS NOESPAÇO LIMA, E. L. 4.

RIO DE JANEIROSBM 2007

FUNDAMENTOS DEMATEMÁTICAELEMENTAR 7:GEOMETRIAANALÍTICA

IEZZI, G. 5. SÃO PAULO ATUAL 2005

VETORES EMATRIZES: UMAINTRODUÇÃO ÀÁLGEBRA LINEAR

SANTOS, N. M;ANDRADE, D.;GARCIA, N. M.

4. SÃO PAULO THOMSON LEARNING 2007

CÁLCULO COMGEOMETRIAANALÍTICA

SWOKOWSKI, E. W. 2. SÃO PAULO McGRAW-HILL 1995


Unidade Curricular: QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Professor(es): RAQUEL MACHADO BORGES

Período Letivo: PRIMEIRO Carga Horária: 60 H TEÓRICAS E 30 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

DESENVOLVER O APRENDIZADO DO CONTEÚDO DE QUÍMICA GERAL NO CONTEXTO DO CURSO DEENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL; PRÁTICAR EM LABORATÓRIO EXPERIÊNCIAS QUECOLABOREM PARA O APRENDIZADO PRÁTICO DA DISCIPLINA; REALIZAR EXERCÍCIOS DEAPLICAÇÃO CONTEXTUALIZADOS EM PROBLEMAS ESPECÍFICOS DO CURSO.

Específicos: TENDO POR BASE O CONTEXTO DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, OSOBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA SÃO:

• COMPREENDER O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA QUÍMICA, OS MODELOS ATÔMICOS E ODESENVOLVIMENTO DA TABELA PERIÓDICA;

• IDENTIFICAR OS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS E DEFINIR AS GEOMETRIAS MOLECULARES;• ANALISAR OS CRITÉRIOS DE SOLUBILIDADE;• CALCULAR AS QUANTIDADES DE REAGENTES E PRODUTOS NUMA REAÇÃO QUÍMICA UTILIZANDO A

ESTEQUIOMETRIA;• COMPREENDER AS REAÇÕES QUÍMICAS DE PRECIPITAÇÃO, NEUTRALIZAÇÃO, COM FORMAÇÃO DE

GÁS E DE OXI-REDUÇÃO E DESCREVÊ-LAS NA FORMA DE EQUAÇÕES QUÍMICAS.• RECONHECER PROCESSOS ENDOTÉRMICOS E EXOTÉRMICOS E CALCULAR A VARIAÇÃO DE

ENTALPIA;• COMPREENDER O CONCEITO DE ENTROPIA E DE ENERGIA LIVRE DE GIBBS E REALIZAR CÁLCULOS

ENVOLVENDO ESTES PARÂMETROS;• IDENTIFICAR REAÇÕES EM EQUILÍBRIO QUÍMICO E REALIZAR CÁLCULOS ENVOLVENDO A

CONSTANTE DE EQUILÍBRIO;• IDENTIFICAR OS FATORES DE INTERFERÊNCIA NO EQUILÍBRIO QUÍMICO COMO TEMPERATURA,

30

CONCENTRAÇÃO, ETC.;• COMPREENDER O CONCEITO DE PILHA E ELETRÓLISE E IDENTIFICAR OS PRODUTOS DAS

REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO ENVOLVIDAS;

EMENTA TEORIA: ESTRUTURA ELETRÔNICA DOS ÁTOMOS E SUAS PROPRIEDADES; TABELA PERIÓDICA; TIPOS DELIGAÇÕES QUÍMICAS E ESTRUTURA DE DIFERENTES ÍONS E MOLÉCULAS; CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO;SOLUÇÕES; TERMOQUÍMICA; EQUILÍBRIO QUÍMICO; ELETROQUÍMICA.

PRÁTICA: TESTE DE CHAMA; REATIVIDADE DOS METAIS; REATIVIDADE DOS AMETAIS; FUNÇÕESINORGÂNICAS; PREPARO DE SOLUÇÕES; VOLUMETRIA; CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO; PILHAS; ELETRÓLISE.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)NÃO HÀ


UNIDADE I: TEORIA ATÔMICA E ESTRUTURA ELETRÔNICA1.1 HISTÓRICO;1.2 MODELO DE DALTON;1.3 NATUREZA ELÉTRICA DA MATÉRIA;1.4 MODELO DE THOMSON;1.5 MODELO DE RUTHERFORD;1.6 MODELO DE RUTHERFORD-BOHR;1.7 MODELO ONDULATÓRIO;1.8 NÚMEROS QUÂNTICOS; 1.9 DIAGRAMA DE PAULING.

4

UNIDADE II: TABELA PERIÓDICA2.1 HISTÓRICO;2.2 FAMÍLIAS DA TABELA PERIÓDICA;2.3 LOCALIZAÇÃO DE UM ELEMENTO NA TABELA A PARTIR DE SUA DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA;2.4 PROPRIEDADES PERIÓDICAS.

4

UNIDADE III: LIGAÇÕES QUÍMICAS3.1 LIGAÇÃO QUÍMICA E ESTABILIDADE;3.2 LIGAÇÃO IÔNICA. LIGAÇÃO IÔNICA E ENERGIA;3.3 LIGAÇÃO COVALENTE;3.4 LIGAÇÃO COVALENTE E ENERGIA;3.5 TIPOS DE LIGAÇÃO COVALENTE;3.6 FÓRMULAS ESTRUTURAIS PLANAS DE MOLÉCULAS;3.7 HIBRIDAÇÃO;3.8 TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR;3.9 TEORIA DA REPULSÃO DOS PARES ELETRÔNICOS DA CAMADA DE VALÊNCIA;3.10 GEOMETRIA MOLECULAR;3.11 GEOMETRIA E POLARIDADE;3.12 INTERAÇÕES QUÍMICAS;3.13 LIGAÇÃO METÁLICA;3.14 CONDUTORES, SEMI-CONDUTORES E ISOLANTES.

10

31

UNIDADE IV: ESTEQUIOMETRIA4.1 LEIS PONDERAIS;4.2 MASSA ATÔMICA, MASSA MOLECULAR E MOL;4.3 BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES;4.4 DETERMINAÇÃO DE FÓRMULA MÍNIMA, CENTESIMAL E MOLECULAR;4.5 CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS ENVOLVENDO: N° DE MOLS, N° DE PARTÍCULAS, MASSA E

VOLUME DE GASES;4.6 CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS ENVOLVENDO: REAÇÕES CONSECUTIVAS, REAGENTE

LIMITANTE, PUREZA E RENDIMENTO.

8

UNIDADE V: REAÇÕES QUÍMICAS5.1 REAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO5.2 REAÇÕES DE NEUTRALIZAÇÃO5.3 REAÇÕES COM PRODUÇÃO DE GÁS5.4 REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO

10

UNIDADE VI: SOLUÇÕES6.1 CONCEITO;6.2 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO: MOL/L, G/L, TÍTULO, PORCENTAGEM EM MASSA, PPM,

PPB, PPT, NORMALIDADE;6.3 MISTURAS DE SOLUÇÕES;6.4 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES;6.5 VOLUMETRIA.6.6 APLICAÇÕES NA ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

6

UNIDADE VI: TERMOQUÍMICA7.1 VARIAÇÃO DE ENERGIA INTERNA;7.2 VARIAÇÃO DE ENTALPIA;7.3 CALORES DE REAÇÃO;7.4 LEI DE HESS;7.5 ENTROPIA;7.6. VARIAÇÃO DE ENERGIA LIVRE DE GIBBS E ESPONTANEIDADE

6

UNIDADE VIII: EQUILÍBRIO QUÍMICO8.1 CINÉTICA QUÍMICA: FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE DE UMA REAÇÃO8.2 CONSTANTES DE EQUILÍBRIO;8.3 PRINCÍPIO DE LE CHATELIER;8.4 CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO.

6

UNIDADE IX: ELETROQUÍMICA9.1 ELETRÓLISE ÍGNEA;9.2 ELETRÓLISE EM SOLUÇÃO AQUOSA;9.3 PILHAS;9.4 POTENCIAL PADRÃO DE ELETRODO;9.5 ESPONTANEIDADE DE REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO;

6

CONTEÚDOS PRÁTICOS CARGAHORÁRIA

1 APRESENTAÇÃO DO LABORATÓRIO, VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS E NORMAS DESEGURANÇA.

2

2 PRÁTICA 1. ESPECTROSCOPIA DE EMISSÃO (TESTE DE CHAMA) 23 PRÁTICA 2. MEDIDAS DE MASSA E VOLUME; 24 PRÁTICA 3. DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE DE METAIS E SOLUÇÕES. 25 PRÁTICA 4. CONDUTIVIDADE ELÉTRICA 26 PRÁTICA 5. FORÇAS INTERMOLECULARES E SOLUBILIDADE (DETERMINAÇÃO DO TEOR DE

ETANOL NA GASOLINA).2

7 PRÁTICA 6. PREPARO DE SOLUÇÕES (A PARTIR DE CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS). 28 PRÁTICA 7. DETERMINAÇÃO DO ÍON CLORETO EM ÁGUA POTÁVEL (TITULAÇÃO COM

FORMAÇÃO DE PRECIPITADO).2

9 PRÁTICA 8. REAÇÕES QUÍMICAS (PARTE I) – PRECIPITAÇÃO, NEUTRALIZAÇÃO E REAÇÕESCOM PRODUÇÃO DE GÁS.

2

10 PRÁTICA 9. REAÇÕES QUÍMICAS (PARTE II) – REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO, REAÇÕESQUÍMICAS INTEGRADAS (DUAS ETAPAS).

2

11 PRÁTICA 10. ANÁLISE DE UMA AMOSTRA DE ÁGUA OXIGENADA COMERCIAL(DETERMINAÇÃO DO TEOR DE H2O2 NA ÁGUA OXIGENADA).

2

12 PRÁTICA 11. DETERMINAÇÃO DA % DE FE+2 EM AMOSTRAS DE PÓ DE MINÉRIO. 213 PRÁTICA 12. DETERMINAÇÃO DO CALOR DE NEUTRALIZAÇÃO. 214 PRÁTICA 13. EQUILÍBRIO QUÍMICO. 215 PRÁTICA 14. ELETRÓLISE. 2

32

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICANAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS;• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS;• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO;• DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS NO LABORATÓRIO COM DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.


SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA ODESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA.

• QUADRO BRANCO;• PROJETOR DE MULTIMÍDIA;• RETRO-PROJETOR;• LABORATÓRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZA GEM

CRITÉRIOS

OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,PRIORIZANDO A PRODUÇÃO DO DISCENTE EVERIFICANDO SE ESTE: ADEQUOU, IDENTIFICOU,SUGERIU, APRESENTOU ANÁLISE CRÍTICA ECOMPREENSÃO DO CONTEÚDO, DE ACORDO COMAS HABILIDADES PREVISTAS

INSTRUMENTOS

AVALIAÇÕES, LISTAS DE EXERCÍCIOS, TRABALHOS E DISCUSSÃO DAS AULAS PRÁTICAS.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

TÍTULO/PERIÓDICO AUTOR ED. LOCAL EDITORA ANO

QUÍMICA: A CIÊNCIACENTRAL

BROWN, T.L.; LEMAYJr., H.E.; BURSTEN,B.E; BURDGE, J.R

9. SÃO PAULO PEARSON, PRENTICEHALL

2005

QUÍMICA GERAL

(VOLUME 1)RUSSEL, J. B 2. SÃO PAULO

PEARSON MAKRONBOOKS DO BRASIL

EDITORA LTDA 1994

QUÍMICA GERAL

(VOLUME 1)BRADY, J. E;

HUMISTON, G. E. 2. RIO DE JANEIROLIVROS TÉCNICOS E

CIENTÍFICOS EDITORAS.A

1986

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc .)


QUÍMICA UMCURSO

UNIVERSITÁRIO

MAHAN, B. M.; MYERS,R. J.

4. SÃO PAULO EDITORA EDGARDBLÜCHER LTDA

1995

ANÁLISE QUÍMICAQUANTITATIVA

HARRIS, D.C. 6. RIO DE JANEIRO LTC 2005

PRINCÍPIOS DEQUÍMICA:

QUESTIONANDO AVIDA MODERNA E O

MEIO AMBIENTE

ATKINS, P. W.; JONES,L.

3. PORTO ALEGRE

BOOKMAN

2006

QUÍMICA GERAL EREAÇÕESQUÍMICAS

KOTZ, J. C. 6. SÃO PAULO CENGAGE LEARLING 2010

33

QUÍMICA GERAL

(VOLUME 2)

BRADY, J. E;HUMISTON, G. E.

RIO DE JANEIRO LIVROS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS EDITORA

S.A

1986


Unidade Curricular: ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS

Professor(es): JOSÉ EDUARDO MENDONÇA XAVIER

Período Letivo: PRIMEIRO Carga Horária: 30 H TEÓRICAS E 30 H PRÁTICA

OBJETIVOSGeral:

DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO LÓGICO E COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS CONCEITOS DE

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO.

Específicos:

• DESENVOLVER ALGORITMOS COMPUTACIONAIS UTILIZANDO AS SIMBOLOGIA E NOMENCLATURAS

ADEQUADAS;

• EXECUTAR ALGORITMOS EM AMBIENTE COMPUTACIONAL;

• APLICAR AS PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE PROGRAMAÇÃO A PROBLEMAS REAIS;

• IMPLEMENTAR ALGORITMOS EM LINGUAGEM C.

EMENTA

PRINCÍPIOS DE LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO; PARTES PRINCIPAIS DE UM ALGORITMO; TIPOS DE DADOS;

EXPRESSÕES ARITMÉTICAS E LÓGICAS; ESTRUTURAÇÃO DE ALGORITMOS; ESTRUTURAS DE CONTROLE DE

DECISÃO; ESTRUTURAS DE CONTROLE DE REPETIÇÃO; ESTRUTURAS HOMOGÊNEAS DE DADOS (VETORES

E MATRIZES); FUNÇÕES; INTRODUÇÃO A LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO “C”.



UNIDADE I: DEFINIÇÕES1.1 ALGORITMO;1.2 DADOS;1.3 VARIÁVEIS;1.4 CONSTANTES;1.5 TIPOS E DECLARAÇÃO DE DADOS: LÓGICO, INTEIRO, REAL, CARACTERE.

4

UNIDADE II: INTRODUÇÃO À LÓGICA2.1 OPERADORES E EXPRESSÕES LÓGICAS;2.2 OPERADORES E EXPRESSÕES ARITMÉTICAS;

2.3 DESCRIÇÃO E USO DO COMANDO: SE-ENTÃO-SENÃO.

4

UNIDADE III: ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO3.1 DESCRIÇÃO E USO DO COMANDO ENQUANTO-FAÇA;3.2 DESCRIÇÃO E USO DO COMANDO FAÇA-ENQUANTO;3.3 DESCRIÇÃO E USO DO COMANDO PARA.

12

UNIDADE IV: INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO4.1 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE E SUAS PARTICULARIDADES;4.2 APLICAÇÃO DO AMBIENTE.

8

34

UNIDADE V: ESTRUTURAS DE DADOS HOMOGÊNEAS5.1 DEFINIÇÃO, DECLARAÇÃO, PREENCHIMENTO E LEITURA DE VETORES;5.2 DEFINIÇÃO, DECLARAÇÃO, PREENCHIMENTO E LEITURA DE MATRIZES.

12

UNIDADE VI: DECLARAÇÃO, ESTRUTURAÇÃO E CHAMADA A FUNÇÕES6.1 DECLARAÇÃO;6.2 PASSAGEM DE PARÂMETROS;6.3 RETORNO DE VALORES.

4

UNIDADE VII: INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C7.1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM C.

16


NAS AULAS.


• DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA REALIZADA PELO PROFESSOR;

• LABORATÓRIO (PRÁTICA REALIZADA PELO ESTUDANTE);

• EXERCÍCIOS DE ANÁLISE E SÍNTESE;

• ESTUDO DE CASO;




• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• QUADRO BRANCO E PINCEL;

• LABORATÓRIO;

• COMPUTADOR;

• PROJETOR MULTIMÍDIA;

• SOFTWARES ESPECÍFICOS (AUTOCAD, MATLAB, MAPPLE, ETC): ESPECIFIQUE:

� CROCODILE;

� VISUALG.







CONTEÚDOS;

• INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA ELABORAÇÃO

DE TRABALHOS;


• INTERAÇÃO GRUPAL;


EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E

CONHECIMENTOS.

Instrumentos:


• TRABALHOS;

• EXERCÍCIOS;

• RELATÓRIOS E/OU PRODUÇÃO DE OUTROS TEXTOS.



35

ALGORITMOS:LÓGICA PARADESENVOLVIMENTODE PROGRAMAÇÃODECOMPUTADORES

MANZANO, JOSÉAUGUSTO NAVARROGARCIA; OLIVEIRA,JAYR FIGUEIREDO

21.22.25.

RIO DE JANEIRO ÉRICA 200020092011

ALGORITMOS EESTRUTURAS DEDADOS

GUIMARÃES, A. M.;LAGES, N. A. C. RIO DE JANEIRO LTC 1985

C COMPLETO ETOTAL

SCHILDT, H. 3.SÃO PAULO

PEARSON MAKRONBOOKS 1997


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoFUNDAMENTOS DAPROGRAMAÇÃO DECOMPUTADORES:ALGORITMOS,PASCAL, C/C++ EJAVA

ASCENCIO, A. F. G. ; CAMPOS, E. A. V 2. SÃO PAULO PEARSON PRENTICE

HALL2007

PASCALESTRUTURADO

FARRER, H.; BECKER,C. G.; FARIA, E. C.;CAMPOS, F. F.


LÓGICA DEPROGRAMAÇÃO: ACONSTRUÇÃO DEALGORITMOS EESTRUTURA DEDADOS

FORBELLONE, A. L. V.;

EBERSPÄCHER, H. F.

2. SÃO PAULO MAKRON 1993

CONCEITOS DELINGUAGEM DEPROGRAMAÇÃO

SEBESTA, R. W. 5. PORTO ALEGRE BOOKMAN 2003

INTRODUÇÃO ÀPROGRAMAÇÃOPARAENGENHARIA:RESOLVENDOPROBLEMAS COMALGORITMOS

HOLLOWAY, J. P.;RIO DE JANEIRO LTC 2006


Unidade Curricular: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Professor(es): MARLUCE MARTINS DE AGUIAR


OBJETIVOSGeral:

FAMILIARIZAR O ALUNO COM A ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, APRESENTANDO E

DISCUTINDO OS PRINCIPAIS CONCEITOS, DEFINIÇÕES E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NESSA

ÁREA.

Específicos:

• POSSIBILITAR AO ALUNO O ESTABELECIMENTO DA RELAÇÃO SAÚDE E AMBIENTE;

• ESTIMULAR A ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR NESTA ABORDAGEM COMO FORMA DE

DESENVOLVER A ANÁLISE CRÍTICA DOS FATORES INTERVENIENTES NA PROBLEMÁTICA SAÚDE-

AMBIENTE.

36

EMENTACONCEITOS: SAÚDE, SANEAMENTO AMBIENTAL, SAÚDE PÚBLICA. CIÊNCIA AMBIENTAL. SISTEMAS

AMBIENTAIS: SOLO, ENERGIA, ÁGUA E AR. RECURSOS HÍDRICOS. RECURSOS ATMOSFÉRICOS. SISTEMAS

DE SANEAMENTO (ÁGUA, ESGOTO, DRENAGEM E RESÍDUOS SÓLIDOS).



UNIDADE I: CONCEITOS: AMBIENTE, SAÚDE, SANEAMENTO AMBIENTAL, SAÚDE PÚBLICA,

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL.

6

UNIDADE II: CIÊNCIA AMBIENTAL. 6

UNIDADE III: . SISTEMAS AMBIENTAIS: SOLO, ENERGIA, ÁGUA E AR. 6

UNIDADE IV: RECURSOS HÍDRICOS. 6

UNIDADE V: RECURSOS ATMOSFÉRICOS. 6

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS, LEITURA DIRIGIDA, REALIZAÇÃO DE PESQUISA, DINÂMICAS DE

CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM, ELABORAÇÃO DE CARTAZES, UTILIZAÇÃO DE RETRO-PROJETOR E

MULTI-MÍDIA, EXERCÍCIOS EM QUADRO BRANCO, PROPOSIÇÃO DE TAREFAS PARA NOTA EM SALA,

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS EM GRUPO. AVALIAÇÕES PARCIAIS POR UNIDADES. LEITURAS INDIVIDUAIS

DE LIVROS COM APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO SOB A FORMA DE SEMINÁRIO.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, CARTAZ, RETRO-PROJETOR E PROJETOR DE MULTIMÍDIA.


• ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA DOAPRENDIZADO E DA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS;

• ACOMPANHAMENTO DA FREQÜÊNCIA.

Instrumentos:


• TRABALHOS;

• EXERCÍCIOS;

• SEMINÁRIOS.


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoINTRODUÇÃO À ENGENHARIA

AMBIENTAL.

BRAGA, B. (ORG.) RIO DE JANEIRO PEARSON

PRENTICE HALL

2005

SANEAMENTO E SAÚDE HELLER, L. HTTP://WWW.OPAS

.ORG.BR/AMBIENT

E/UPLOADARQ/SA

NEAM_SAUDE_FIN

AL.PDF

OPAS/OMS 1999

MANUAL DE SANEAMENTO

(DISPONÍVEL EM:).

FUNASA HTTP://WWW.FUNA

SA.GOV.BR/WEB%

20FUNASA/PUB/PD

F/MNL%20SANEAM

ENTO.PDF

FUNASA 2006

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MOTA, S. RIO DE JANEIRO ABES 2006

37

AMBIENTAL.

SANEAMENTO, SAÚDE E AMBIENTE:

FUNDAMENTOS PARA UM

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

PHILIPPI JÚNIOR,

A.

SÃO PAULO MANOLE 2008


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoAS BATALHAS DA ÁGUA : POR UM

BEM COMUM DA HUMANIDADE

BOUGUERRA, M.

L.RIO DE JANEIRO VOZES 2004

ECOSSISTÊMICA: UMA ABORDAGEM

INTEGRADA DOS PROBLEMAS DO

MEIO AMBIENTE

BRANCO, S. M. SÃO PAULOEDGARD

BLÜCHER2002

EFEITO ESTUFA: POR QUE A TERRA

MORRE DE CALORCARDOSO, F. SÃO PAULO

TERCEIRO

NOME2006

MANUAL DE SANEAMENTO E

PROTEÇÃO AMBIENTAL PARA OS

MUNICÍPIOS

DESA/UFMG BELO HORIZONTE UFMG 1995

SAÚDE, AMBIENTE E

SUSTENTABILIDADE

FREITAS, C. M.;

PORTO, M. F.RIO DE JANEIRO

EDITORA

FIOCRUZ2006

ÁGUA, URGENTE! NOSSO FUTURO

PODE MORRER DE SEDEPICCAZIO, C. SÃO PAULO

EDITORA

TERCEIRO NOME2007

O SANEAMENTO NO BRASIL:

POLÍTICAS E INTERFACES

REZENDE, S. C.;

HELER, L.2. BELO HORIZONTE EDITORA UFMG 2008

MEIO AMBIENTE E EPIDEMIAS UJVARI, S. C. SÃO PAULO EDITORA SENAC 2004

2º PERÍODO


Unidade Curricular: CÁLCULO II

Professor(es): GERALDO CLAUDIO BROETTO

Período Letivo: SEGUNDO Carga Horária: 90 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGerais:

• APLICAR OS CONHECIMENTOS DE MATEMÁTICA EM QUESTÕES ENVOLVENDO A ÁREA DE

ENGENHARIA ELÉTRICA.

Específicos:

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE SÉRIES ENVOLVENDO FUNÇÕES;

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS;

• CALCULAR DERIVADAS PARCIAIS DE UMA FUNÇÃO;

• RESOLVER PLOBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO UTILIZANDO DERIVADAS PARCIAIS;

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS UTILIZANDO INTEGRAIS MÚLTIPLAS.

38

EMENTA

SEQÜÊNCIAS E SÉRIES; FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS; FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS; DERIVADAS;

INTEGRAIS MÚLTIPLAS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)CÁLCULO I


UNIDADE I: SEQÜÊNCIAS E LIMITES1.1 SÉRIES E CONVERGÊNCIA;1.2 TESTES DE CONVERGÊNCIA;1.3 SÉRIES DE POTÊNCIAS;1.4 SÉRIES E POLINÔMIOS DE TAYLOR.

20

UNIDADE II: FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS2.1 DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES VETORIAIS: INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE SUA IMAGEM;2.2 GRÁFICOS DE FUNÇÕES REAIS, HÉLICE CILÍNDRICA;2.3 DERIVADA DE FUNÇÕES VETORIAIS: INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA E VETORVELOCIDADE;2.4 INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES VETORIAIS.

25

UNIDADE III: FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS3.1 FUNÇÕES DE IRN EM IR. GRÁFICOS;3.2 CURVAS E SUPERFÍCIES DE NÍVEL;3.3 LIMITE E CONTINUIDADE.

16

UNIDADE IV: DERIVADAS4.1 DERIVADAS PARCIAIS;4.2 DIFERENCIAL E PLANO TANGENTE;4.3 DERIVADA DIRECIONAL, GRADIENTE;4.4 REGRA DA CADEIA;4.5 MÁXIMOS E MÍNIMOS;4.6 MÉTODO DE LAGRANGE;4.7 PROBLEMAS DE MÁXIMOS E MÍNIMOS.

14

UNIDADE V: INTEGRAIS MÚLTIPLAS5.1 INTEGRAIS DUPLAS;5.2 INTEGRAIS DUPLAS NA FORMA POLAR;5.3 INTEGRAIS TRIPLAS EM COORDENADAS CARTESIANAS;5.4 INTEGRAIS TRIPLAS EM COORDENADAS CILÍNDRICAS E ESFÉRICAS;5.5 SUBSTITUIÇÕES EM INTEGAIS MÚLTIPLAS.

19

UNIDADE VI: INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS6.1 INTEGRAIS DE LINHA;6.2 CAMPOS CONSERVATIVOS;6.3 TEOREMA DE GREEN E TEOREMA DE STOKES.

16

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APREDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.






• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;


• COMPUTADOR;

39



� MATLAB.







CONTEÚDOS;


DE TRABALHOS;




CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS.



CÁLCULO, VOL 2 ANTON, Howard;BIVENS, Irl; DAVIS,Stephen

8. PORTO ALEGRE BOOKMAN 2007

CÁLCULO, VOL 2 STEWART, J5. SÃO PAULO THOMSON 2006

CÁLCULO, VOL 2 THOMAS, G. B. WEIR,M. D. HASS, J.GIORDANO, F. R

11. SÃO PAULO ADDISON WESLEY 2008


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoCÁLCULO A:FUNÇÕES, LIMITE,DERIVAÇÃO,INTEGRAÇÃO, VOL 2

FLEMMING, D.M.;GONÇALVES, M.B 6. SÃO PAULO PEARSON PRENTICE

HALL2009

CÁLCULO EÁLGEBRA LINEAR :VOLUME 2,VETORES NOPLANO E FUNÇÕESDE UMA VARIÁVEL

KAPLAN, W; LEWIS, D.J. RIO DE JANEIRO LCT 1973

CÁLCULO – UMCURSO MODERNOE SUASAPLICAÇÕES,V. ÚNICO

HOFFMANN, L;BRADLEY, G 7. RIO DE JANEIRO LTC 2002

CÁLCULO COMGEOMETRIAANALÍTICA :VOLUME 2

EARL W. SWOKOWSKI 2 SÃO PAULO MCGRAW-HILL 1995

CÁLCULO 2 THOMAS JÚNIOR, G. B. RIO DE JANEIRO LIVROS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS

1981

CÁLCULOAPLICADO

HUGHES-HALLETT, D. 2 RIO DE JANEIRO LTC 2005

40


Unidade Curricular: FENÔMENOS DE TRANSPORTE I

Professor(es): EDUARDO VALENTINO TONINI

Período Letivo: SEGUNDO Carga Horária: 75H TEÓRICAS E 15H PRÁTICAS

OBJETIVOSGerais:





Específicos:





EMENTAPARTE TEORIA: OSCILAÇÕES; GRAVITAÇÃO; ESTÁTICA DOS FLUIDOS; DINÂMICA DOS FLUIDOS; MOVIMENTO

ONDULATÓRIO; TEMPERATURA; PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA; TEORIA CINÉTICA E O GÁS IDEAL;

ENTROPIA E A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA.

PARTE PRÁTICA: CÁLCULO DO COEFICIENTE DE AMORTECIMENTO DO AR; MOVIMENTO ONDULATÓRIO;

MEDIDA DA VELOCIDADE DE ESCOAMENTO DE UM FLUIDO; TUBO DE VENTURI; RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO

E VOLUME PARA TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE); CÁLCULO DO CALOR ESPECÍFICO DO

ALUMÍNIO.



UNIDADE I: OSCILAÇÕES1.1 FORÇAS RESTAURADORAS;1.2 MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;1.3 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES;1.4 PÊNDULO SIMPLES;1.5 PÊNDULO FÍSICO;1.6 OSCILAÇÕES AMORTECIDAS;1.7 OSCILAÇÕES FORÇADAS.

4

UNIDADE II: GRAVITAÇÃO2.1 DESENVOLVIMENTO DA GRAVITAÇÃO;2.2 INTERPRETAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DE NEWTON;2.3 GRAVIDADE PRÓXIMO À SUPERFÍCIE DA TERRA;2.4 EFEITO GRAVITACIONAL DE UMA DISTRIBUIÇÃO ESFÉRICA DE MATÉRIA;2.5 ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL;2.6 MOVIMENTO DE PLANETAS E SATÉLITES;2.7 A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL.

6

UNIDADE III: ESTÁTICA DOS FLUIDOS3.1 FLUIDOS E SÓLIDOS;3.2 PRESSÃO E DENSIDADE;3.3 PRESSÃO EM UM FLUIDO EM REPOUSO;3.4 PRINCÍPIO DE PASCAL;3.5 PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES;3.6 MEDIDA DE PRESSÃO.

10

41

UNIDADE IV: DINÂMICA DOS FLUIDOS4.1 ESCOAMENTO DE FLUIDOS;4.2 LINHAS DE CORRENTE E EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE;4.3 EQUAÇÃO DE BERNOULLI;4.4 APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI.

8

UNIDADE V: MOVIMENTO ONDULATÓRIO5.1 ONDAS MECÂNICAS;5.2 TIPOS DE ONDAS;5.3 ONDAS PROGRESSIVAS;5.4 VELOCIDADE DE ONDA;5.5 EQUAÇÃO DA ONDA;5.6 POTÊNCIA E INTENSIDADE DO MOVIMENTO ONDULATÓRIO;5.7 PRINCÍPIO DE SUPERPOSIÇÃO;5.8 INTERFERÊNCIA DE ONDAS;5.9 ONDAS ESTACIONÁRIAS;5.10 RESSONÂNCIA.

12

UNIDADE VI: ONDAS SONORAS6.1 VELOCIDADE DO SOM;6.2 ONDAS LONGITUDINAIS PROGRESSIVAS;6.3 POTÊNCIA E INTENSIDADE DE ONDAS SONORAS;6.4 ONDAS ESTACIONÁRIAS LONGITUDINAIS;6.5 SISTEMAS VIBRANTES E FRENTE DE SOM;6.6 BATIMENTOS;6.7 EFEITO DOPPLER.

10

UNIDADE VII: TEMPERATURA7.1 DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA;7.2 TEMPERATURA E EQUILÍBRIO TÉRMICO;7.3 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA;7.4 ESCALA DE TEMPERATURA DE UM GÁS IDEAL;7.5 DILATAÇÃO TÉRMICA.

10

UNIDADE VIII: PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA8.1 CALOR COMO ENERGIA EM TRÂNSITO;8.2 CAPACIDADE CALORÍFICA E CALOR ESPECÍFICO;8.3 CAPACIDADE CALORÍFICA DOS SÓLIDOS;8.4 CAPACIDADE CALORÍFICA DE UM GÁS IDEAL;8.5 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA;8.6 APLICAÇÕES DA PRIMEIRA LEI;8.7 TRANSMISSÃO DE CALOR.

10

UNIDADE IX: A TEORIA CINÉTICA DOS GASES9.1 PROPRIEDADES MACROSCÓPICAS DE UM GÁS IDEAL;9.2 LEI DO GÁS IDEAL;9.3 MODELO DE GÁS IDEAL;9.4 MODELO CINÉTICO DA PRESSÃO;9.5 INTERPRETAÇÃO CINÉTICA DA TEMPERATURA;9.6 TRABALHO REALIZADO SOBRE UM GÁS IDEAL;9.7 ENERGIA INTERNA DE UM GÁS IDEAL;9.8 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA, VALORES MÉDIOS E LIVRE CAMINHO MÉDIO;9.10 DISTRIBUIÇÃO DE VELOCIDADES MOLECULARES;9.11 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA;9.12 MOVIMENTO BROWNIANO.

12

UNIDADE X: SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA10.1 PROCESSOS REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS;10.2 MÁQUINAS TÉRMICAS;10.3 REFRIGERADORES;10.4 CICLO DE CARNOT;10.5 ESCALA TERMODINÂMICA DE TEMPERATURA;10.6 ENTROPIA.

8

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.



• ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;

42






• QUADRO E MARCADORES;


• RETRO-PROJETOR;

• VÍDEOS;

• SOFTWARES.






Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano FUNDAMENTOS DEFÍSICA :GRAVITAÇÃO,ONDAS ETERMODINÂMICA,VOLUME 2




FÍSICA, VOL 2 FRANCIS SEARS,F.;ZEMANSKY, M. W.;YOUNG, H. D.

2 RIO DE JANEIRO : LIVROS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS

1983



TIPLER, P. A5. RIO DE JANEIRO LTC 2006

FÍSICA : VOLUME 2A TIPPLER, P. A. RIO DE JANEIRO GUANABARA DOIS 1984


NUSSENZVEIG, MRIO DE JANEIRO EDGARD BLÜCHER LTDA 2002

CURSO DE FÍSICA :VOLUME 2

LUZ, A. M. R.;ÁLVARES, B. A.

4 SÃO PAULO SCIPIONE 1998

PRINCÍPIOS DEFÍSICA : VOL. II :MOVIMENTOONDULATÓRIO ETERMODINÂMICA

SERWAY, R. A.;JEWETT JR, J. W

SÃO PAULO PIONEIRA THOMSONLEARNING

2004


Unidade Curricular: QUÍMICA II


Período Letivo: SEGUNDO Carga Horária: 45 TEÓRICAS E 30 PRÁTICAS

43

OBJETIVOSGeral:

DESENVOLVER O APRENDIZADO DAS PRINCIPAIS LEIS DA TERMODINÂMICA, DA ENERGIA LIVRE EDO POTENCIAL QUÍMICO NO CONTEXTO DO CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL;PRÁTICAR EM LABORATÓRIO EXPERIÊNCIAS QUE COLABOREM PARA O APRENDIZADO PRÁTICO DADISCIPLINA; REALIZAR EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO CONTEXTUALIZADOS EM PROBLEMASESPECÍFICOS DO CURSO.


• DEDUZIR E APLICAR OS CONCEITOS DA LEI ZERO DA TERMODINÂMICA PARA A COMPREENSÃO DOCOMPORTAMENTO DOS GASES IDEAIS E REAIS;

• COMPREENDER E APLICAR OS CONCEITOS DA PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA NO ESTUDO DASREAÇÕES QUÍMICAS, INCLUINDO SUAS PROPRIEDADES EM TERMOS ENERGÉTICOS;

• COMPREENDER E IDENTIFICAR OS FUNDAMENTOS DA SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA,INCLUINDO CICLO DE CARNOT, NOS MODELOS DE MÁQUINAS TÉRMICAS, BOMBAS DE CALOR EOUTROS;

• RECONHECER AS PROPRIEDADES DA ENTROPIA E O TERCEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA,BEM COMO SEUS FATORES INTERFERENTES, COMO TEMPERATURA, PRESSÃO, VOLUME, ETC.

• IDENTIFICAR AS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E ESPONTANEIDADE DAS REAÇÕES QUÍMICAS,ENERGIA LIVRE DE GIBBS E POTENCIAL QUÍMICO.

EMENTA

GASES E LEI ZERO DA TERMODINÂMICA. PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA LEI DA TERMODINÃMICA.ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I


UNIDADE I: LEI ZERO DA TERMODINÂMICA PROPRIEDADES EMPÍRICAS DOS GASES, LEY DE BOYLE, PRINCÍPIO DO AVOGADRO E LEI DOS GASES IDEAIS, PROPRIEDADES DOS GASES IDEAIS, LEI DE DALTON, CONCEITO DE PRESSÃOPARCIAL; ATIVIDADES PRÁTICAS ENVOLVENDO A LEI DOS GASES IDEAIS. 9

UNIDADE II: GASES REAISDESVIOS DO COMPORTAMENTO IDEAL, EQUAÇÃO DE VAN DER WAALS, IMPLICAÇÕES DAEQUAÇÃO DE VAN DER WAALS, ESTADO CRÍTICO, LEI DOS ESTADOS CORRESPONDENTES,OUTRAS EQUAÇÕES DE ESTADO. ATIVIDADES PRÁTICAS ENVOLVENDO GASES REAIS

10

UNIDADE III: ENERGIA E O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMI CA - TERMOQUÍMICATERMOS TERMODINÂMICOS, TRABALHO E CALOR, TRABALHO DE EXPANSÃO, QUANTIDADESMÁXIMA E MÍNIMA DE TRABALHO, TRANSFORMAÇÕES REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS, AENERGIA E O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA, PROPRIEDADES DA ENERGIA,DIFERENCIAIS EXATAS E INEXATAS, VARIAÇÕES DA ENERGIA CORRELACIONADAS COM AVARIAÇÃO NAS PROPRIEDADES DO SISTEMA, MUDANÇAS DE ESTADO A VOLUME CONSTANTE,EXPERIÊNCIA DE JOULE, MUDANÇA DE ESTADO A PRESSÃO CONSTANTE, RELAÇÃO ENTRE CPE CV, EXPERIÊNCIA DE JOULE-THOMSON, MUDANÇA DE ESTADO ADIABÁTICA, APLICAÇÃO DOPRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA EM REAÇÕES QUÍMICAS. ATIVIDADES PRÁTICASENVOLVENDO PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS (PRIMEIRA LEI);

18

44

UNIDADE IV: INTRODUÇÃO AO SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂM ICACICLO DE CARNOT, SEGUNDO PRINCIPIO DA TERMODINÂMICA, CARACTERÍSTICAS DE UMCICLO REVERSÍVEL, RENDIMENTO DAS MÁQUINAS TÉRMICAS, CICLO DE CARNOT COM UM GÁSIDEAL, O REFRIGERADOR DE CARNOT, A BOMBA DE CALOR, DEFINIÇÃO DE ENTROPIA.ATIVIDADES PRÁTICAS ENVOLVENDO PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS (SEGUNDA LEI);

12

UNIDADE V: PROPRIEDADES DA ENTROPIA E O TERCEIRO PRINCÍPIO DA T ERMODINÂMICAPROPRIEDADES DA ENTROPIA, CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE TÉRMICA E MECÂNICA DE UMSISTEMA, VARIAÇÕES DE ENTROPIA EM TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS, RELAÇÃO ENTREENTROPIA E OUTRAS VARIÁVEIS DE ESTADO, A ENTROPIA COMO UMA FUNÇÃO DETEMPERATURA E VOLUME, A ENTROPIA COMO UMA FUNÇÃO DA TEMPERATURA E PRESSÃO, ADEPENDÊNCIA DA ENTROPIA COM A TEMPERATURA, VARIAÇÕES DE ENTROPIA NO GÁS IDEAL,O TERCEIRO PRINCÍPIO DA TEMODIN6AMICA, VARIAÇÃO DA ENTROPIA NAS REAÇÕESQUÍMICAS. ATIVIDADES PRÁTICAS ENVOLVENDO PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS(TERCEIRA LEI);

12

UNIDADE VI: ESPONTANEIDADE E EQUILÍBRIOAS CONDIÇÕES GERAIS DE EQUILÍBRIO E ESPONTANEIDADE, CONDIÇÕES DEESPONTANEIDADE E EQUILÍBRIO SOB RESTRIÇÕES, AS EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DATERMODINÂMICA, A EQUAÇÃO DE ESTADO DA TERMODINÂMICA, A ENERGIA DE GIBBS NOSGASES REAIS, A DEPENDÊNCIA DA ENERGIA DE GIBBS COM A TEMPERATURA. ATIVIDADESPRÁTICAS ENVOLVENDO DESLOCAMENTO DE EQUILÍBRIO, ESPONTANEIDADE DE REAÇÕES EPOTENCIAL QUÍMICO.

14

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃOPEDAGÓGICA NAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS;• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS;• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO;• DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS NO LABORATÓRIO COM DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.

RECURSOS METODOLÓGICOS SÃO OS RECURSOS MATERIAIS UTILIZADOS COMO SUPORTE OU COMPLEMENTO PARA ODESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA.

• QUADRO BRANCO;• PROJETOR DE MULTIMÍDIA;• RETRO-PROJETOR;• LABORATÓRIO PARA DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZA GEM CRITÉRIOS

OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,PRIORIZANDO A PRODUÇÃO DO DISCENTE EVERIFICANDO SE ESTE: ADEQUOU, IDENTIFICOU,SUGERIU, APRESENTOU ANÁLISE CRÍTICA ECOMPREENSÃO DO CONTEÚDO, DE ACORDO COM ASHABILIDADES PREVISTAS

INSTRUMENTOS




FÍSICO-QUÍMICA ATKINS, P. W. 7. RIO DE JANEIRO LTC 2003

FUNDAMENTOS DAFÍSICO-QUÍMICA

CASTELLAN, G.

RIO DE JANEIRO LTC 1986

FÍSICO-QUÍMICA:FUNDAMENTOS

ATKINS, P.W. 3. RIO DE JANEIRO LTC 2003



45

PRINCÍPIOS DETERMODINÂMICA

PARA ENGENHARIAMORAN, M. J.


PRINCÍPIOS DEQUÍMICA:

QUESTIONANDO AVIDA MODERNA E O

MEIO AMBIENTE

ATKINS, P. W.; JONES,L.

3. PORTO ALEGRE

BOOKMAN

2006

INTRODUÇÃO ÀSCIÊNCIAS

TÉRMICAS:TERMODINÂMICA,MECÂNICA DOS

FLUIDOS ETRANSFERÊNCIA DE

CALOR

SCHMIDT, F.W.

SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER 1996

QUÍMICA: A CIÊNCIACENTRAL

BROWN, T.L.; LEMAYJr., H.E.; BURSTEN,B.E; BURDGE, J.R

9. SÃO PAULO PEARSON, PRENTICEHALL

2005

QUÍMICA GERAL

(VOLUME 2)RUSSEL, J. B 2. SÃO PAULO

PEARSON MAKRONBOOKS DO BRASIL

EDITORA LTDA 1994


Unidade Curricular: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Professor(es): ANTÔNIO CARLOS PEREIRA


OBJETIVOSGerais:

• INSTRUMENTALIZAR O ALUNO PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE E DA CRITICIDADE NA

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;

• PRODUÇÃO ORAL E ESCRITA;

• FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES, DE INFERÊNCIAS, NO APERFEIÇOAMENTO DO PONTO DE VISTA;

• PRODUÇÃO DA TÉCNICA, VISANDO À PRODUÇÃO DE TEXTOS CLAROS, COESOS E AJUSTADOS À

NORMA CULTA DA LÍNGUA PORTUGUESA.

Específicos:

• RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ESCRITA NOS PROCESSOS DE COMUNICAÇÃO;

• DISTINGUIR TEXTO E NÃO-TEXTO;

• RECONHECER DIFERENTES TIPOS DE TEXTO, OBSERVANDO OS ELEMENTOS COMUNS ENTRE ELES;

• EXERCITAR A ARGUMENTAÇÃO, ATRAVÉS DA PRÁTICA DA RELAÇÃO, DA ANÁLISE E DA PRODUÇÃO

DE TEXTOS;

• DESENVOLVER A CRIATIVIDADE NA EXPRESSÃO ORAL E ESCRITA, ATRAVÉS DO EXERCÍCIO

PRÁTICO DA ESCRITA E DA LEITURA;

• PRODUZIR DIFERENTES TEXTOS, OBSERVANDO A COESÃO E A COERÊNCIA TEXTUAIS;

• POSSIBILITAR A IDENTIFICAÇÃO DOS DIVERSOS MODELOS DE TEXTO ACADÊMICO, ATRAVÉS DO

ESTUDO DAS TÉCNICAS DESSE TIPO DE REDAÇÃO E DO PREENCHIMENTO DE MODELOS

PERTINENTES;

• CONTEXTUALIZAR AS REGRAS GRAMATICAIS NA PRODUÇÃO ESCRITA, NA ANÁLISE E

INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.

46

EMENTALEITURA E ANÁLISE DE TEXTOS EM SUA INTERTEXTUALIDADE; OBSERVANDO AS DIFERENTES FUNÇÕES E

ANÁLISE DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS; INSTRUMENTALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA; LEITURA E

PRODUÇÃO DE PARÁGRAFOS COERENTES E COESOS; PRODUÇÃO E ANÁLISE DE TEXTOS DIVERSOS,

OBSERVAÇÃO DE SUAS QUALIDADES DA CONCISÃO, DA PROGRESSIVIDADE, DA LÓGICA E DA

CRIATIVIDADE.



UNIDADE I: O TEXTO1.1 O QUE É TEXTO;1.2 CARACTERÍSTICAS TEXTUAIS;1.3 QUALIDADES E DEFEITOS DO TEXTO, DESTACANDO A COESÃO E A COERÊNCIA TEXTUAL.

9

UNIDADE II: INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS2.1 LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS;2.2 RECONHECIMENTO DE PALAVRAS E IDÉIAS-CHAVE.

6

UNIDADE III: O TEXTO TÉCNICO – CONCEITOS E TÉCNICAS3.1 FICHAMENTO E RESUMO;3.2 RESENHA CRÍTICA;3.3 RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO;3.4 NORMATIZAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS.

6

UNIDADE IV: PRODUÇÃO DE TEXTOS4.1 O PARÁGRAFO;4.2 O TEXTO ARGUMENTATIVO.

6

UNIDADE V: AVALIAÇÃO5.1 PROVA;5.2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS.

3


NAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS;

• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;

• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS;

• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.



• QUADRO BRANCO;

• PROJETOR DE MULTIMÍDIA;

• RETRO-PROJETOR;

• SOFTWARE;

• LABORATÓRIO PARA AULAS PRÁTICAS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

47

Critérios:





• OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,

VERIFICANDO SE O ALUNO: ADEQUOU,

IDENTIFICOU, SUGERIU, REDUZIU, CORRIGIU AS

ATIVIDADES SOLICITADAS, DE ACORDO COM AS

HABILIDADES PREVISTAS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• PROVAS;

• LISTAS DE EXERCÍCIOS;

• TRABALHOS;

• RELATÓRIOS DAS AULAS PRÁTICAS.



CURSO DEREDAÇÃO

ABREU, ANTÔNIOSUÁREZ

12. SÃO PAULO ÁTICA 2006

REDAÇÃO EMCONSTRUÇÃO: AESCRITURA DOTEXTO

CARNEIRO,AGOSTINHO DIAS

2. SÃO PAULO MODERNA2006

PORTUGUÊSINSTRUMENTAL

MARTINS, DILETASILVEIRA, ZILBERKNOP,LÚBIA SCLIAR 24. PORTO ALEGRE

SAGRA-LUZZATTO 2003

ROTEIRO DEREDAÇÃO: LENDO EARGUMENTANDO

VIANA, ANTÔNIOCARLOS SÃO PAULO SCIPIONE 2006



FILOSOFIA DACIÊNCIA:INTRODUÇÃO AOJOGO E A SUASREGRAS

ALVES, RUBEM

11. SÃO PAULO LOYOLA 2006

LÍNGUAPORTUGUESA:NOÇÕES BÁSICASPARA CURSOSSUPERIORES

ANDRADE, MARIAMARGARIDA DE,HENRIQUES, ANTONIO

8. SÃO PAULOATLAS 2008

A CIÊNCIA ATRAVÉSDOS TEMPOS CHASSOT, ÁTTICO

5. SÃO PAULO MODERNA 1995

LINGUAGEM EPERSUASÃO CITELLI, ADILSON

6. SÃO PAULO ÁTICA 2007

GRAMÁTICA DOPORTUGUÊSCONTEMPORÂNEO

CUNHA, CELSO 4BELO HORIZONTE BERNARDO ÁLVARES 2007

PRÁTICA DE TEXTO:LÍNGUAPORTUGUESA PARAESTUDANTESUNIVERSITÁRIOS

FARACO, CARLOSALBERTO, TEZZA,CRISTÓVÃO 18. PETRÓPOLIS

VOZES2009

COMUNICAÇÃO EMPROSA MODERNA GARCIA, OTHON M

26 RIO DE JANEIRO FGV 2006

48

CURSO DEGRAMÁTICAAPLICADA AOSTEXTOS

INFANTE, ULISSES 7SÃO PAULO SCIPIONE 2006


Unidade Curricular: ÁLGEBRA LINEAR

Professor(es): ELVIRA PÁDUA LOVATTE


OBJETIVOSGeral:

APLICAR ÁLGEBRA LINEAR NA FORMULAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA.

Específicos:

• DEFINIR ESPAÇO VETORIAL;

• REALIZAR OPERAÇÕES EM ESPAÇOS VETORIAIS;

• CARACTERIZAR ORTGONALIDADE E ORTONORMALIDADE;

• UTILIZAR TRANSFORMAÇÕES LINEARES NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA;

• DETERMINAR AUTOVALORES E AUTOVETORES DE UM OPERADOR LINEAR;

• APLICAR AUTOESPAÇOS GENERALIZADOS NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.

EMENTAMATRIZES E SISTEMAS LINEARES; INVERSÃO DE MATRIZES; DETERMINANTESESPAÇOS VETORIAIS;

ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO; TRANSFORMAÇÕES LINEARES; DIAGONALIZAÇÃO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)GEOMETRIA ANALÍTICA


UNIDADE I: MATRIZES E SISTEMAS LINEARES

1.1 MATRIZ – DEFINIÇÃO;

1.2 OPERAÇÕES;

1.3 PROPRIEDADES;

1.4 APLICAÇÕES;

1.5 MÉTODO DE GAUSS-JORDAN;

1.6 MATRIZES EQUIVALENTES POR LINHAS;

1.7 SISTEMAS LINEARES HOMOGÊNEOS;

1.8 MATRIZES ELEMENTARES.

5

UNIDADE II: INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES2.1 MATRIZ INVERSA – PROPRIEDADES;

2.2 MATRIZES ELEMENTARES;

2.3 MÉTODO PARA INVERSÃO DE MATRIZES.

2.4 DETERMINANTES – PROPRIEDADES;

2.5 MATRIZES ELEMENTARES;

2.6 MATRIZ ADJUNTA.

5

49

UNIDADE III: ESPAÇOS VETORIAIS3.1 DEFINIÇÃO E EXEMPLOS – ESPAÇOS RN; ESPAÇOS ABSTRATOS;

3.2 SUBESPAÇOS – SOMA E INTERSEÇÃO DE SUBESPAÇOS; CONJUNTOS GERADORES;

3.3 DEPENDÊNCIA LINEAR – INDEPENDÊNCIA LINEAR DE FUNÇÕES;

3.4 BASE E DIMENSÃO – BASE; DIMENSÃO; APLICAÇÕES.

16

UNIDADE IV: ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO4.1 PRODUTO ESCALAR E NORMA – PRODUTO INTERNO;

4.2 NORMA; ORTOGONALIDADE;

4.3 PROJEÇÃO ORTOGONAL;

4.4 COEFICIENTES DE FOURIER;

4.5 BASES ORTONORMAIS E SUBESPAÇOS ORTOGONAIS – BASES ORTONORMAIS;

4.6 COMPLEMENTO ORTOGONAL;

4.7 DISTÂNCIA DE UM PONTO A UM SUBESPAÇO;4.8 APLICAÇÕES.

10

UNIDADE V: TRANSFORMAÇÕES LINEARES

5.1 DEFINIÇÃO – DEFINIÇÃO; EXEMPLOS;

5.2 PROPRIEDADES E APLICAÇÕES;

5.3 IMAGEM E NÚCLEO – ESPAÇO LINHA E ESPAÇO COLUNA DE UMA MATRIZ;

5.4 INJETIVIDADE;

5.5 SOBREJETIVIDADE;

5.6 COMPOSIÇÃO DE TRANSFORMAÇÕES LINEARES – MATRIZ DE UMA TRANSFORMAÇÃOLINEAR;

5.7 IVERTIBILIDADE;

5.8 SEMELHANÇA; APLICAÇÕES;

5.9 ADJUNTA – APLICAÇÕES.

15

UNIDADE VI: DIAGONALIZAÇÃO

6.1 DIAGONALIZAÇÃO DE OPERADORES – OPERADORES E MATRIZES DIAGONALIZÁVEIS;

6.2 AUTOVALORES E AUTOVETORES;

6.3 SUBESPAÇOS INVARIANTES;

6.4 TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON;

6.5 APLICAÇÕES;

6.6 OPERADORES AUTO-ADJUNTOS E NORMAIS;

6.7 APLICAÇÕES NA IDENTIFICAÇÃO DE CÔNICAS;

6.8 FORMA CANÔNICA DE JORDAN – AUTOESPAÇO GENERALIZADO;

6.9 CICLOS DE AUTOVETORES GENERALIZADOS;6.10 APLICAÇÕES.

10


NAS AULAS.






• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

50








CONTEÚDOS;




CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoÁLGEBRA LINEARCOM APLICAÇÕES

ANTON, H; RORRES, C8. PORTO ALEGRE BOOKMAN, 2001

ÁLGEBRA LINEAR BOLDRINI, JOSÉ LUIS;COSTA, SUELI I.;FIGUEIREDO, VERALÚCIA; WETZLER,HENRYG

3. SÃO PAULO HARBRA 1986

ÁLGEBRA LINEAR STEINBRUCH,ALFREDO; WINTERLE,PAULO

2. SÃO PAULO Pearson Education doBrasil

1987



ÁLGEBRA LINEAR LIPSCHUTZ, SEYMOUR 2. SÃO PAULO MACGRAW HILL 1978INTRODUÇÃO ÀÁLGEBRA LNEARCOM APLICAÇÕES KOLMAN, BERNARD 8. RIO DE JANEIRO

LIVROS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS 2006

ÁLGEBRA LINEARCOM APLICAÇÕES LEON, STEVEN J 4. RIO DE JANEIRO LTC 1999CÁLCULO EÁLGEBRA LINEAR :VOLUME 1,VETORES NOPLANO E FUNÇÕESDE UMA VARIÁVEL

KAPLAN, W.; LEWIS,D J RIO DE JANEIRO LTC 1972

ÁLGEBRA LINEAR EGEOMETRIAANALÍTICA MACHADO, A. S 2. SÃO PAULO ATUAL 2005


Unidade Curricular: SOCIOLOGIA E CIDADANIA

Professor(es): JOSÉ CANDIDO RIFAN SUETH


OBJETIVOSGeral:

APLICAR CONCEITOS DE SOCIOLOGIA NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL.

51

Específicos:

• SITUAR SOCIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA PESSOA;

• CARACTERIZAR POPULAÇÃO, AGRUPAMENTOS SOCIAIS E INSTITUIÇÕES SOCIAIS;

• ANALISAR MUDANÇAS SOCAIS À LUZ DA SOCIOLOGIA.

EMENTAÂMBITO E MÉTODOS DA SOCIOLOGIA; POPULAÇÃO E AGRUPAMENTOS SOCIAIS; INSTITUIÇÕES SOCIAIS;

CONTROLE SOCIAL; MUDANÇA SOCIAL; SOCIOLOGIA APLICADA.



UNIDADE I: ÂMBITO E MÉTODOS DA SOCIOLOGIA1.1 O ESTUDO DA SOCIEDADE;1.2 TEORIA SOCIOLÓGICA;1.3 MÉTODOS SOCIOLÓGICOS;1.4 CIÊNCIAS SOCIAIS, HISTÓRIA E FILOSOFIA.

4

UNIDADE II: POPULAÇÃO E AGRUPAMENTOS SOCIAIS2.1 POPULAÇÃO E SOCIEDADE;2.2 TIPOS DE GRUPO SOCIAL.

4

UNIDADE III: INSTITUIÇÕES SOCIAIS3.1 ESTRUTURA SOCIAL, SOCIEDADES E CIVILIZAÇÕES;3.2 INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS;3.3 INSTITUIÇÕES POLÍTICAS;3.4 FAMÍLIA E PARENTESCO;3.5 ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL.

6

UNIDADE IV: CONTROLE SOCIAL4.1 A FORÇA NA VIDA SOCIAL;4.2 OS COSTUMES E A OPINIÃO PÚBLICA;4.3 RELIGIÃO E MORALIDADE;4.4 O DIREITO;4.5 EDUCAÇÃO.

6

UNIDADE V: MUDANÇA SOCIAL5.1 MUDANÇA;5.2 DESENVOLVIMENTO;5.3 PROGRESSO;5.4 FATORES DE MUDANÇA SOCIAL.

6

UNIDADE VI: SOCIOLOGIA APLICADA6.1 SOCIOLOGIA;6.2 POLÍTICA SOCIAL;6.3 PLANEJAMENTO SOCIAL;6.4 PROBLEMAS SOCIAIS .

4


NAS AULAS.


• SEMINÁRIO E LEITURA;

• ANÁLISE E DEBATES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS.



• LIVROS;

• SALA DE AULA;


52

• COMPUTADOR;








CONTEÚDOS;


DE TRABALHOS;




CONHECIMENTOS.

Instrumentos:

SSINALE OS INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS AVALIATIVOS

UTILIZADOS NAS AULAS DE SUA DISCIPLINA E/OU DEFINA

OUTROS DE SUA PREFERÊNCIA.

• APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO;

• PARTICIPAÇÃO EM DEBATES;


• PARTICIPAÇÃO, FREQÜÊNCIA E PONTUALIDADE.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoINTRODUÇÃO À

SOCIOLOGIAOLVEIRA, PÉRSIO

SANTOS DE 24. SÃO PAULO ÁTICA 2003

SOCIOLOGIA :INTRODUÇÃO À

CIÊNCIA DASOCIEDADE

COSTA, M. C. C 2 SÃO PAULO MODERNA 2002

SOCIOLOGIA:INTRODUÇÃO Á

CIÊNCIA DASOCIEDADE

COSTA, MARIACRISTINA CASTILHO SÃO PAULO MODERNA 1993



SOCIOLOGIAGERAL

LAKATOS, EVA MARIA;MARCONI, MARINA DEANDRADE

7. SÃO PAULO ATLAS 1999

SOCIOLOGIA ESOCIEDADE -LEITURAS DEINTRODUÇÃO ÀSOCIOLOGIA

FORACCHI, MARIALICEMENCARINI, MARTINS,JOSÉ DE SOUZA

RIO DE JANEIRO LTC. 1997

CAPITALISMO,TRABALHO EEDUCAÇÃO.

LOMBARDI, J. C.;SAVIANI, D.;SANFELICE, J. L.(ORGS)

3. SÃO PAULO AUTORES ASSOCIADOS 2005

INTRODUÇÃO ÀSOCIOLOGIA

BOTTOMORE, T. B. RIO DE JANEIRO ZAHAR 1975

CONSTRUÇÃOSOCIAL DAREALIDADE :TRATADO DESOCIOLOGIA DOCONHECIMENTO

BERGER, P. L. 33 PETRÓPOLIS VOZES 2011

53

CURSO: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Unidade Curricular: DESENHO TÉCNICO I

Professor(es): GIOVANA BIANCUCCI APOLINÁRIO

Período Letivo: SEGUNDO Carga Horária: 30 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGerais:

CONHECER, IDENTIFICAR, E TRAÇAR OS ELEMENTOS DO DESENHO TÉCNICO APLICÁVEIS AOSPROJETOS RELATIVOS ÀS ÁREAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL.

Específicos:• ELABORAR REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS;• INTERPRETAR PROJETOS, ORGANIZANDO FORMATOS E ESBOÇOS GRÁFICOS, DE ACORDO COM ASCONVENÇÕES NORMATIVAS PARA ELABORAÇÃO DE DESENHO E DE PROJETO.

EMENTAESTUDO E DESENVOLVIMENTO DOS ELEMENTOS DO DESENHO TÉCNICO DE ACORDO COM ASCONVENÇÕES E NORMAS.



1 - INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO BÁSICO: 1.1 - NORMAS 01 1.2 - INSTRUMENTOS DE DESENHO 01 1.3 - FORMATOS DE PAPEL DA SÉRIE A 01 1.4 - DOBRAGEM 01 1.5 - CONCEITOS E CONVENÇÕES BÁSICAS 012 - ESCALA 073 - COTAS 074 - DESENHO PROJETIVO 095 - PERSPECTIVA ISOMÉTRICA 096 - CORTES E REPRESENTAÇÕES CONVENCIONAIS 08

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULA EXPOSITIVA DIALOGADA E DEMONSTRATIVA; EXERCÍCIOS CONCOMITANTES AOS CONTEÚDOS;TRABALHOS EM SALA DE AULA E EXTRA CLASSE; ATENDIMENTO INDIVIDUAL.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO E GIZ; INSTRUMENTOS DE DESENHO (ESQUADROS, COMPASSO, ETC.); PRANCHETAS; LIVROS;APOSTILAS; REVISTAS TÉCNICAS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios

ATIVIDADES CONCOMITANTES AO ESTUDO DOCONTEÚDO VISANDO O APRENDIZADO ATRAVÉS DAPRÁTICA INTEGRADA COM A TEORIA. POSSIBILIDADE DESOLUCIONAR DÚVIDAS E QUESTIONAMENTOS JUNTOCOM O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE.

TRABALHO INDIVIDUAL ACERCA DOS CONTEÚDOSESTUDADOS COM O INTUITO DE VERIFICAR AAPRENDIZAGEM DO ALUNO. NESTE CASO, O ALUNOCONTARÁ COM O AUXÍLIO DE SUAS ANOTAÇÕES E DOPROFESSOR.

PROVA INDIVIDUAL PARA VERIFICAÇÃO SE O ALUNOALCANÇOU UM SATISFATÓRIO NÍVEL DE APRENDIZAGEMDO CONTEÚDO.

Instrumentos

EXERCÍCIOS (40%)

TRABALHO INDIVIDUAL (30%)

PROVA DISCURSIVA E OBJETIVA INDIVIDUAL (30%)


54

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoDESENHO TÉCNICO:BÁSICO

MICELI, MARIATERESA;FERREIRA, PATRÍCIA

3. RIO DE JANEIRO IMPERIAL NOVOMILÊNIO

2008

DESENHO TÉCNICOMODERNO

SILVA, ARLINDO ET AL 4 RIO DE JANEIRO LCT 2006

DESENHO TÉCNICO BACHMANN, ALBERT 4 PORTO ALEGRE GLOBO 1979


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoDESENHO TÉCNICO VOLMER, D RIO DE JANEIRO AO LIVRO TÉCNICO 2982DESENHO TÉCNICO:

PROBLEMAS ESOLUÇÕES GERAIS DE

DESENHO

MAGUIRE, D. E.;SIMMONS, C.H. SÃO PAULO HEMUS 2004

DESENHOARQUITETÔNICO : PARACURSOS TÉCNICOS DE

2º GRAU EFACULDADES DE

ARQUITETURA

GILDO A.MONTENEGRO 4. SÃO PAULO EDGARD BLUCHER 2001

DESENHOARQUITETÔNICO L. OBERG 31. RIO DE JANEIRO AO LIVRO TÉCNICO 2003

DESENHO TÉCNICOPARA ENGENHARIAS

RIBEIRO, CLAUDIAPIMENTEL BUENO DOVALLE; PAPAZOGLOU,

ROSARITA STEIL

CURITIBA JURUÁ 2008


Unidade Curricular: EMPREENDEDORISMO

Professor(es): CLAUDIO VALERIO DE PAULA BROTTO


OBJETIVOSGeral:

DESENVOLVER A PERCEPÇÃO E A PRÓ-ATIVIDADE BEM COMO AS HABILIDADES REQUERIDAS PARA

O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE IDÉIAS ATRAVÉS DO MÉTODO VISIONÁRIO DE FILION,

CONSTRUINDO UMA VISÃO DE NEGÓCIOS, SEJA COMO INTRA-EMPREENDEDOR OU EMPRESÁRIO.

Específicos:

• IDENTIFICAR E CARACTERIZAR OS FUNDAMENTOS DO PROCESSO EMPREENDEDOR;

• AUTO-AVALIAR-SE QUANTO ÀS SUAS CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS;

• COMPREENDER AS DINÂMICAS DO PROCESSO DE AUTO-EMPREENDEDORISMO;

• DESENVOLVER UM PENSAMENTO CRIATIVO, MOTIVADO E ESTRATÉGICO;

• ELABORAR PLANOS DE NEGÓCIOS.

EMENTAEMPREENDEDORISMO; VISÃO; META; TEORIA VISIONÁRIA; CRIATIVIDADE; LIDERANÇA; ESPÍRITO DE

EQUIPE; ESTRATÉGIA; PLANOS; NEGÓCIO; FRANQUIA; ABERTURA DE EMPRESAS; INVESTIMENTO.



55

UNIDADE I: PARADIGMAS1.1 SER EMPREENDEDOR;1.2 MITO DO EMPREENDEDOR;1.3 HABILIDADES EMPREENDEDORAS;1.4 BLOQUEADORES;1.5 FACILITADORES;1.6 VISÃO;1.7 META.

4

UNIDADE II: VISÃO ESTRATÉGICA2.1 SONHO;2.2. IDEAL;2.3 PLANO;2.4 ESTRATÉGIA;2.5 MISSÃO;2.6 META.

4

UNIDADE III: EMPREENDEDORES E NÃO EMPRESASPRINCÍPIOS NORTEADORES:

3.1 OBJETIVIDADE;3.2 ÉTICA;3.3 MERCADO;3.4 FORMAÇÃO SOCIAL;3.5 FOCO AMBIENTAL;3.6 CONHECIMENTO;3.7 PRODUTIVIDADE;3.8 FLEXIBILIDADE;3.9 COOPERAÇÃO;3.10 REDE;3.11 OPORTUNIDADE.

4

UNIDADE IV: EMPREENDEDORISMO SOCIAL4.1 DEFINIÇÃO;4.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA;4.3 COOPERATIVAS;4.4 ONG´S;4.5 ASSOCIAÇÕES.

2

UNIDADE V: EMPREENDEDORES EMPRESÁRIOS5.1 PROJETO MUNDIAL;5.2 GEM – GLOBAL ENTREPRENEUR MONITOR;5.3 ESTUDO DE OPORTUNIDADES;5.4 PROCESSO DECISÓRIO;5.5 PERFIL;5.6 CONFLITO: EMPREENDEDOR, O ADMINISTRADOR E O TÉCNICO.

4

UNIDADE VI: A REVOLUÇÃO DAS FRANQUIAS6.1 DEFINIÇÃO;6.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA;6.3 PROTÓTIPO;6.4 TRABALHAR PARA O NEGÓCIO;6.5 BENCHMARKING;6.6 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO E APROVEITAMENTO DE OPORTUNIDADES.

4

UNIDADE VII: PLANO DE NEGÓCIOS7.1 INTRODUÇÃO;7.2 CARACTERIZAÇÃO;7.3 DEFINIÇÃO DE MARCA;7.4 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO;7.5 ESTRATÉGIA DE MARKETING;7.6 ESTRATÉGIA DE PESSOAS;7.7 ESTRATÉGIA DE SISTEMAS;7.8 PLANO DE INVESTIMENTO.

8


NAS AULAS.



• LEITURA E APRESENTAÇÃO DE LIVROS COM O TEMA EMPREENDEDORISMO;

56

• APLICAÇÃO DE ESTUDO DE CASO;

• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO;

• PROJETOS EM GRUPO: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS.



• QUADRO;


• APOSTILA;

• LIVROS;

• SOFTWARES.






• OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL E

COLETIVO VERIFICANDO SE O ALUNO/EQUIPE

FOI CAPAZ DE DESENVOLVER HABILIDADES E

COMPETÊNCIAS REQUERIDAS: TRABALHAR EM

EQUIPE, LIDERAR, DEBATER, INTERAGIR,

PROPOR SOLUÇÕES, CONCENTRAR-SE,

SOLUCIONAR PROBLEMAS, APRESENTAR-SE E

CONSTRUIR OS PROJETOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• CASES;

• EXERCÍCIOS;

• PARTICIPAÇÃO DEBATES;

• SEMINÁRIOS;

• TRABALHOS EM GRUPO E APRESENTAÇÕES.



OEMPREENDEDORISMO NA ESCOLA

ACÚRCIO, M. R. B.;ANDRADE, R.C. PORTO ALEGRE ARTMED 2005

MANUAL DEEMPREENDEDORISMO E GESTÃO:FUNDAMENTOS,ESTRATÉGIAS EDINÂMICAS

ANTONIO LUIZBERNARDI SÃO PAULO ATLAS 2007

OFICINA DOEMPREENDEDOR DOLABELA, F. SÃO PAULO CULTURA 2006



EMPREENDA(QUASE) SEM

DINHEIRO / CRIESUA EMPRESA COM

POUCO OU SEMDINHEIRO E TENHA

SUCESSO NAATIVIDADE

EMPREENDEDORA

DORNELAS, J. C. A SÃO PAULO SARAIVA 2009

57

O EMPREENDEDOR :FUNDAMENTOS DA

INICIATIVAEMPRESARIAL

DEGEN, R J; MELLO, A.A. A. 8 SÃO PAULO PEARSON EDUCATION 1989

EMPREENDEDORISMO ALÉM DO PLANO

DE NEGÓCIOS

SOUZA, E. C. L.;GUIMARÃES, T. A SÃO PAULO ATLAS 2006

O SEGREDO DELUÍSA : UMA IDÉIA,UMA PAIXÃO E UM

PLANO DENEGÓCIOS: COMO

NASCE OEMPREENDEDOR E

SE CRIA UMAEMPRESA

DOLABELA, F. RIO DE JANEIRO SEXTANTE 2008

PRINCÍPIOS DEMARKETING

KOTLER, P. EARMSTRONG RIO DE JANEIRO PRINTICE-HALL 1993

3º PERÍODO


Unidade Curricular: CÁLCULO III

Professor(es): LUCIANO LESSA LORENZONI

Período Letivo: TERCEIRO Carga Horária: 75 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGeral:

APLICAR OS CONHECIMENTOS DE MATEMÁTICA EM QUESTÕES ENVOLVENDO A ÁREA DE

ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL.

Específicos:

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM;

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM

SUPERIOR;

• RESOLVER EQUAÇÕES UTILIZANDO A TRANSFORMADA DE LAPLACE;

• RESOLVER PROBLEMAS UTIIZANDO SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES.

EMENTA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM; EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM

SUPERIOR; TRANSFORMADA DE LAPLACE; SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES.



UNIDADE I: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM1.1 MODELOS MATEMÁTICOS;1.2 EQUAÇÕES LINEARES;1.3 EQUAÇÕES SEPARÁVEIS;1.4 EQUAÇÕES HOMOGÊNEAS;1.5 EQUAÇÕES EXATAS;1.6 ANÁLISE QUALITATIVA NAS EQUAÇÕES AUTÔNOMAS;1.7 EXISTÊNCIA E UNICIDADE DE SOLUCÕES.

20

58

UNIDADE II: EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR2.1 DEPENDÊNCIA E INDEPENDÊNCIA LINEAR;2.2 EQUAÇÕES HOMOGÊNEAS E NÃO-HOMOGÊNEAS COM COEFICIENTES CONSTANTES;2.3 EQUAÇÕES COM COEFICIENTES VARIÁVEIS.

25

UNIDADE III: TRANSFORMADA DE LAPLACE3.1 EQUAÇÕES COM TERMO NÃO HOMOGÊNEO DESCONTÍNUO;3.2 FUNÇÃO DELTA DE DIRAC;3.3 CONVOLUÇÃO.

16

UNIDADE IV: SISTEMAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES4.1 MATRIZ DIAGONALIZÁVEL ;4.2 A MATRIZ NÃO É DIAGONALIZÁVEL;4.3 SISTEMAS NÃO HOMOGÊNEOS.

14


NAS AULAS.





• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ.







CONTEÚDOS;




CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS.



EQUAÇÕESDIFERENCIAIS: UMAINTRODUÇÃO AMÉTODOSMODERNOS E SUASAPLICAÇÕES

BRANNAN, J. A. &BOYCE, WILLIAN E RIO DE JANEIRO LTC 2009

EQUAÇÕESDIFERENCIAISELEMENTARES EPROBLEMAS DECONTORNO

BOYCE, WILLIAN E. &DI PRIMA, RICHARD C 8. RIO DE JANEIRO LTC 2006

EQUAÇÕESDIFERENCIAIS

ZILL, DENNIS G. &CULLEN, MICHAEL R 3. MAKRON BOOKS 2000



59

INTRODUÇÃO AEQUAÇÕESDIFERENCIAIS

DIACU, FLORINRIO DE JANEIRO LTC 2004

EQUAÇÕESDIFERENCIAISELEMENTARES

EDWARDS, C. H. &PENNEY, DAVID E 3.

RIO DE JANEIROLTC 1995

EQUAÇÕESDIFERENCIAIS COMAPLICAÇÕES EMMODELAGEM

ZILL, DENNIS GSÃO PAULO THOMSON 2003

INTRODUÇÃO ÀSEQUAÇÕESDIFERENCIAISORDINÁRIAS

SANTOS, R.JMINAS GERAIS IMPRENSA

UNIVERSITÁRIA DAUFMG

2005

EQUAÇÕESDIFERENCIAISELEMENTARES EPROBLEMAS DEVALORES DECONTORNO

BOYCE, W.E.,DIPRIMA, R.C.



Unidade Curricular: ELETROMAGNETISMO I

Professor(es): GILMAR SOUZA DIAS

Período Letivo: TERCEIRO Carga Horária: 75H TEÓRICAS E 15H PRÁTICAS

OBJETIVOSGerais:





Específicos:





EMENTA

PARTE TEORIA: CARGA ELÉTRICA; LEI DE COULOMB; O CAMPO ELÉTRICO; A LEI DE GAUSS; O

POTENCIAL ELÉTRICO; ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA; PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS;

RESISTÊNCIA ELÉTRICA; LEI DE OHM; CAPACITÂNCIA; CORRENTE ELÉTRICA E CIRCUITO DE CORRENTE

CONTÍNUA; INSTRUMENTOS DE CORRENTE CONTÍNUA; FORÇA ELETRO-MOTRIZ; ASSOCIAÇÃO DE

RESISTORES; O CAMPO MAGNÉTICO; LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY; LEI DE LENZ; GERADORES E

MOTORES; PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS; A LEI DE AMPÈRE; INDUTÂNCIA;

PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA MATÉRIA; CORRENTES ALTERNADAS E EQUAÇÕES DE MAXWELL.

PARTE PRÁTICA: POTENCIAL ELÉTRICO; LEI DE OHM; LEI DE INDUÇÃO; TRANSFORMADOR.



60

UNIDADE I: A LEI DE COULOMB

1.1 CARGA ELÉTRICA;1.2 CONDUTORES E ISOLANTES;1.3 A LEI DE COULOMB;1.4 DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;1.5 CONSERVAÇÃO DA CARGA.

4

UNIDADE II: O CAMPO ELÉTRICO2.1 CONCEITO DE CAMPO;2.2 O CAMPO ELÉT0RICO;2.3 CAMPO ELÉTRICO DE CARGAS PONTUAIS;2.4 CAMPO ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS;2.5 LINHAS DE CAMPO ELÉTRICO;2.6 UMA CARGA PONTUAL EM UM CAMPO ELÉTRICO;2.7 DIPOLO ELÉTRICO.

8

UNIDADE III: A LEI DE GAUSS3.1 O FLUXO DE UM CAMPO VETORIAL;3.2 O FLUXO DE UM CAMPO ELÉTRICO;3.3 A LEI DE GAUSS;3.4 APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS;3.5 CONDUTORES;3.6 TESTES EXPERIMENTAIS DA LEI DE GAUSS.

8

UNIDADE IV: ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO4.1 ENERGIA POTENCIAL;4.2 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA;4.3 POTENCIAL ELÉTRICO;4.4 CÁLCULO DO POTENCIAL ELÉTRICO ATRAVÉS DO CAMPO ELÉTRICO;4.5 POTENCIAL DEVIDO A CARGAS PONTUAIS;4.6 POTENCIAL ELÉTRICO DEVIDO A DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE CARGAS;4.7 CÁLCULO DO CAMPO ELÉTRICO ATRAVÉS DO POTENCIAL ELÉTRICO;4.8 SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS;4.9 POTENCIAL DE UM CONDUTOR CARREGADO.

8

UNIDADE V: AS PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS5.1 TIPOS DE MATERIAIS;5.2 CONDUTOR EM UM CAMPO ELÉTRICO: CONDIÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS;5.3 MATERIAIS ÔHMICOS;5.4 LEI DE OHM;5.5 ISOLANTE EM UM CAMPO ELÉTRICO.

6

UNIDADE VI: CAPACITÂNCIA6.1 CAPACITORES;6.2 CAPACITÂNCIA;6.3 CÁLCULO DE CAPACITÂNCIA;6.4 CAPACITORES EM SÉRIE E EM PARALELO;6.5 ARMAZENAMENTO DE ENERGIA EM UM CAMPO ELÉTRICO;6.6 CAPACITOR COM DIELÉTRICO.

6

UNIDADE VII: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA7.1 CORRENTE ELÉTRICA;7.2 FORÇA ELETROMOTRIZ;7.3 ANÁLISE DE CIRCUITOS;7.4 CAMPOS ELÉTRICOS EM CIRCUITOS;7.5 RESISTORES EM SÉRIE E EM PARALELO;7.6 TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA EM UM CIRCUITO ELÉTRICO;7.7 CIRCUITOS RC.

6

UNIDADE VIII: O CAMPO MAGNÉTICO8.1 INTERAÇÕES MAGNÉTICAS E PÓLOS MAGNÉTICOS;8.2 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UMA CARGA EM MOVIMENTO;8.3 CARGAS EM MOVIMENTO CIRCULAR;8.4 O EFEITO HALL;8.5 FORÇA MAGNÉTICA SOBRE UM FIO CONDUZINDO UMA CORRENTE;8.6 TORQUE SOBRE UMA ESPIRA DE CORRENTE.

6

UNIDADE IX: O CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE9.1 CAMPO MAGNÉTICO DEVIDO A UMA CARGA EM MOVIMENTO;9.2 CAMPO MAGNÉTICO DE UMA CORRENTE;9.3 DUAS CORRENTES PARALELAS;9.4 CAMPO MAGNÉTICO DE UM SOLENÓIDE;9.5 LEI DE AMPÈRE.

6

61

UNIDADE X: A LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY10.1 OS EXPERIMENTOS DE FARADAY;10.2 LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY;10.3 LEI DE LENZ;10.4 FEM DE MOVIMENTO;10.5 GERADORES E MOTORES;10.6 CAMPOS ELÉTRICOS INDUZIDOS.

8

UNIDADE XI: PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DOS MATERIAIS11.1 O DIPOLO MAGNÉTICO;11.2 A FORÇA SOBRE UM DIPOLO EM UM CAMPO NÃO-UNIFORME;11.3 MAGNETISMO ATÔMICO E NUCLEAR;11.4 MAGNETIZAÇÃO;11.5 MATERIAIS MAGNÉTICOS.

6

UNIDADE XII: INDUTÂNCIA12.1 INDUTÂNCIA;12.2 CÁLCULO DE INDUTÂNCIA;12.3 CIRCUITOS RL;12.4 ENERGIA ARMAZENADA EM UM CAMPO MAGNÉTICO;12.5 OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.

6

UNIDADE XIII: CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA13.1 CORRENTES ALTERNADAS;13.2 TRÊS ELEMENTOS SEPARADOS: RESISTIVO, INDUTIVO E CAPACITIVO;13.3 CIRCUITO RLC DE MALHA ÚNICA;13.4 POTÊNCIA EM CIRCUITOS CA;13.5 O TRANSFORMADOR.

6


SÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.



• ESTUDOS DE CASO RETIRADOS DE REVISTAS/ ARTIGOS/ LIVROS;






• QUADRO E MARCADORES;


• RETRO-PROJETOR;

• VÍDEOS;

• SOFTWARES.


62

Critérios:






CONTEÚDOS;




CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS.


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoFUNDAMENTOS DAFÍSICA, VOL 3




FÍSICA, VOL 3 SEARS & ZEMANSKY,YOUNG & FREEDMAN 12. SÃO PAULO PEARSON EDUCATION 2009



TIPLER, P. A5. RIO DE JANEIRO LTC 2007

PRINCÍPIOS DEFÍSICA, VOL 3

SERWAY, R. A. &JEWETT, J. H 3. SÃO PAULO CENGAGE-LEARNING 2004


NUSSENZVEIG, MRIO DE JANEIRO EDGARD BLÜCHER LTDA 2003


Unidade Curricular: QUÍMICA III

Professor(es): THIAGO DE MELO E SIDNEY QUEZADA

Período Letivo: TERCEIRO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

DESENVOLVER O APRENDIZADO DA QUÍMICA ORGÂNICA BÁSICA E SUAS RELAÇÕES COM OSFENÔMENOS E COM OS PROCESSOS QUE SE ESTABELECEM NO MEIO AMBIENTE E NOS SISTEMASLIGADOS À ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL; PRÁTICAR EM LABORATÓRIO EXPERIÊNCIASQUE COLABOREM PARA O APRENDIZADO PRÁTICO DA DISCIPLINA; REALIZAR EXERCÍCIOS DEAPLICAÇÃO CONTEXTUALIZADOS EM PROBLEMAS ESPECÍFICOS DO CURSO.


• COMPREENDER O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA QUÍMICA ORGÂNICA;• IDENTIFICAR OS GRUPOS FUNCIONAIS E COMPREENDER AS REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS,

SOBRETUDO AQUELAS QUE DIZEM RESPEITO AOS HIDROCARBONETOS E AOS COMPOSTOSHALOGENADOS, OXIGENADOS, NITROGENADOS E SULFURADOS.

• COMPREENDER OS MECANISMOS ENVOLVIDOS NAS REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS;• ANALISAR A ESTRUTURA E AS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DOS COMPOSTOS

ORGÂNICOS;• ASSOCIAR OS FUNDAMENTOS DA QUÍMICA ORGÂNICA ÀS QUESTÕES AMBIENTAIS, NO CONTEXTO

63

DO CURSO.

EMENTAHISTÓRICO DA QUÍMICA ORGÂNICA. GRUPOS FUNCIONAIS E PRINCIPAIS REAÇÕES ORGÂNICAS(HIDROCARBONETOS E COMPOSTOS HALOGENADOS, COMPOSTOS OXIGENADOS, NITROGENADOS ESULFURADOS). MECANISMOS DAS REAÇÕES. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ESTRUTURA E ANÁLISECONFORMACIONAL. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. A QUÍMICAORGÂNICA E O MEIO AMBIENTE.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)QUÍMICA II


UNIDADE I: INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA HISTÓRICO DA QUÍMICA ORGÂNICA; PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA QUÍMICA ORGÂNICA. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS COMPOSTOS DO CARBONO. ALCANOS. ALQUENOS. ALQUINOS. COMPOSTOS AROMÁTICOS. ESTEREOQUÍMICA 6

UNIDADE II: GRUPOS FUNCIONAISGRUPOS FUNCIONAIS E PRINCIPAIS REAÇÕES ORGÂNICAS: HIDROCARBONETOS ECOMPOSTOS HALOGENADOS, COMPOSTOS OXIGENADOS, NITROGENADOS E SULFURADOS

12

UNIDADE III: MECANISMOS DAS REAÇÕESREAÇÕES QUÍMICAS CARACTERÍSTICAS DOS GRUPOS FUNCIONAIS ABORDADOS E SEUSMECANISMOS GERAIS;

12

UNIDADE IV: ESTRUTURA E ANÁLISE CONFORMACIONAL ASPECTOS ESTRUTURAIS E ELETRÔNICOS DAS MOLÉCULAS ORGÂNICAS, INCLUINDO INTERMEDIÁRIOS DE REAÇÕES. ANÁLISE CONFORMACIONAL. 12

UNIDADE V: PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE COMPOSTOS ORGÂNICO S CORRELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS REPRESENTATIVAS 12

UNIDADE VI: A QUÍMICA ORGÂNICA E O MEIO AMBIENTE FONTES NATURAIS DE OBTENÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS POR COMPOSTOS ORGÂNICOS.

6


• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS;• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS;• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO;

DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS NO LABORATÓRIO COM DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.RECURSOS METODOLÓGICOS


• QUADRO BRANCO;• PROJETOR DE MULTIMÍDIA;• RETRO-PROJETOR;• LABORATÓRIO PARA DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZA GEM Critérios:OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,PRIORIZANDO A PRODUÇÃO DO DISCENTE EVERIFICANDO SE ESTE: ADEQUOU, IDENTIFICOU,SUGERIU, APRESENTOU ANÁLISE CRÍTICA ECOMPREENSÃO DO CONTEÚDO, DE ACORDO COM ASHABILIDADES PREVISTAS

Instrumentos: AVALIAÇÕES, LISTAS DE EXERCÍCIOS, TRABALHOS

E DISCUSSÃO DAS AULAS PRÁTICAS.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)


64

QUÍMICA ORGÂNICA SOLOMONS, T. W. G.;FRYHLE, C. B.


Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc )


QUÍMICA ORGÂNICA ALLINGER, N. L. 2. RIO DE JANEIRO GUANABARA DOIS 1976

QUÍMICA ORGÂNICAMEISLICH, H.;

NECHAMKIN, H;SHAREFKIN, J.

2.SÃO PAULO MAKRON BOOKS 1994

QUÍMICA ORGÂNICA MORRISON, R. T. 8. LISBOA FUNDAÇÃO CALOUSTEGULBENKIAN 1983


Unidade Curricular: ESTATÍSTICA I

Professor(es): OSCAR LUIZ TEIXEIRA DE REZENDE


OBJETIVOSGeral:

COMPREENDER AS INFORMAÇÕES E AS PROJEÇÕES QUE UMA ANALISE DE DADOS ESTATÍSTICOS

SÃO CAPAZES DE TRANSMITIR ATRAVÉS DE CÁLCULOS MATEMÁTICOS E CÁLCULOS DE

PROBABILIDADE.

Específicos:

• COMPREENDER COMO COLETAR, ORGANIZAR, APRESENTAR E ANALISAR DADOS ESTATÍSTICOS;

• CALCULAR AS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E AS MEDIDAS DE DISPERSÃO;

• INTERPRETAR AS INFORMAÇÕES QUE MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E AS MEDIDAS DE

DISPERSÃO CAPTAREM UMA ANÁLISE DE DADOS;

• CALCULAR E INTERPRETAR A CORRELAÇÃO LINEAR ENTRE DUAS VARIÁVEIS;

• CONSTRUIR UM MODELO DE REGRESSÃO LINEAR ENTRE DUAS VARIÁVEIS;

• INFERIR VALORES ATRAVÉS DE UM MODELO DE REGRESSÃO LINEAR.

EMENTAORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS; MEDIDAS DE POSIÇÃO; MEDIDAS DE

DISPERSÃO OU VARIABILIDADE; CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR.



UNIDADE I: ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS1.1 TABELAS DE FREQÜÊNCIA;1.2 DISTRIBUIÇÕES;1.3 GRÁFICOS;1.4 HISTOGRAMAS;1.5 POLÍGONOS DE FREQUÊNCIA;1.6 OGIVA DE GALTON;1.7 RAMO E FOLHAS;1.8 CURVA DE FREQÜÊNCIA.

8

65

UNIDADE II: MEDIDAS DE POSIÇÃO2.1 MÉDIA;2.2 MEDIANA;2.3 MODA;2.4 SEPARATRIZES;2.5 BOXPLOT.

8

UNIDADE III: MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIABILIDADE3.1 AMPLITUDE TOTAL;3.2 DESVIO MÉDIO;3.3 DESVIO PADRÃO;3.4 VARIÂNCIA;3.5 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO;3.6 ESCORE Z;3.7 CURTOSE;3.8 ASSIMETRIA.

6

UNIDADE IV: CORRELAÇÃO E REGRESSÃO4.1 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO LINEAR;4.2 REGRESSÃO LINEAR.

8


NAS AULAS.







• QUADRO BRANCO;


• FITAS DE VÍDEO;

• SOFTWARE.






� A AVALIAÇÃO PROCESSUAL SE DARÁ

DURANTE AS AULAS EM ATIVIDADES

PROPOSTAS AOS ALUNOS DE FORMA

INDIVIDUAL OU EM GRUPO.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

� SERÃO ATRIBUÍDAS DURANTE O SEMESTRE

QUATRO AVALIAÇÕES, SENDO DUAS PROVAS

INDIVIDUAIS (P1 E P2), AS AVALIAÇÕES PROCESSUAIS

(S - SOMA DAS AVALIAÇÕES PROCESSUAIS),

TRABALHOS E ESTUDOS DE CASO (T).

NOTA FINAL=[(P1 + P2)6 +(S+T)4]/10


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoPROBABILIDADE EESTATÍSTICA PARAENGENHARIA ECIÊNCIA

DEVORE, JAY LSÃO PAULO THOMSON 2006

66

ESTATÍSTICAAPLICADA EPROBABILIDADEPARAENGENHEIROS

MONTGOMERY, D.C.;RUNGER G.C 5. RIO DE JANEIRO LTC 2003

INTRODUÇÃO ÀESTATÍSTICA

TRIOLA, MARIO F11. RIO DE JANEIRO LTC 1999


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoESTATÍSTICABÁSICA

MORETIN, L.GSÃO PAULO MAKRON BOOKS 1999

ESTATÍSTICA PARAOS CURSOS DE:ECONOMIA,ADMINISTRAÇÃO ECIÊNCIACONTÁBEIS, VOL 2

SILVA; E.M ET AL SÃO PAULO 1977

ESTATÍSTICA PARAOS CURSOS DEENGENHARIA EINFORMÁTICA

BARBETA, P.O .;REIS, M.M.;BORNIA, A . C.

SÃO PAULO ATLAS 2007

ESTATÍSTICA FÁCIL CRESPO, A.A SÃO PAULO SARAIVA 1977


Unidade Curricular: SEGURANÇA DO TRABALHO

Professor(es): MARISA CRUZ COSER


OBJETIVOSGeral:

IDENTIFICAR E CARACTERIZAR SITUAÇÕES DE RISCO NO AMBIENTE DE TRABALHO.

Específicos:

• CARACTERIZAR SITUAÇÕES DE RISCO;

• PESQUISAR LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA;

• FAZER LEVANTAMENTO DE ÁREAS DE RISCO.

EMENTAFUNÇÕES; SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO; RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL; AVALIAÇÃO E

CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS; TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTROS; SISTEMAS DE

GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO.



67

UNIDADE I: INTRODUÇÃO À SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO1.1 VISÃO HISTÓRICA, RESISTÊNCIA E HOLÍSTICA DA SEGURANÇA DO TRABALHO;1.2 ACIDENTE DO TRABALHO;1.3 DEFINIÇÃO LEGAL E TÉCNICA DE ACIDENTE DO TRABALHO;1.4 TIPOS DE ACIDENTES DO TRABALHO;1.5 CAUSAS DE ACIDENTES DO TRABALHO;1.6 CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS;1.7 NORMAS E LIGISTAÇÃO.

5

UNIDADE II: RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DOS ACIDENTES D O TRABALHO2.1 RESPONSABILIDADE CIVIL;2.2 RESPONSABILIDADE CRIMINAL.

5

UNIDADE III: AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS3.1 RISCOS FÍSICOS (TEMPERATURAS EXTREMAS, RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO-

IONIZANTES, RUÍDO E VIBRAÇÕES, PRESSÕES ANORMAIS);3.2 RISCOS QUÍMICOS (CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS, INTERPRETAÇÃO DOS

LIMITES E TOLERÂNCIA – NR 15 E ACGIH, ESTRATÉGIAS DE AMOSTRAGEM,CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GASES E VAPORES, CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOSAERODISPERSÓIS);

3.3 RISCOS BIOLÓGICOS (ANEXO 14 – NR 15);3.4 RISCOS ERGONÔMICOS (NR 17 – ERGONOMIA).

10

UNIDADE IV: TÉCNICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTROS4.1 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO FOGO;4.2 CLASSES DE INCÊNDIO;4.3 MÉTODOS DE EXTINÇÃO;4.3 CAUSAS DE INCÊNDIO;4.4 TRIÂNGULO E PIRÂMIDE DO FOGO;4.5 AGENTES E APARELHOS EXTINTORES;4.6 MANUSEIO DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO;4.7 PLANOS DE EMRGÊNCIA.

5

UNIDADE V: SISTEMAS DE GESTÃO SST (SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO)5.1 TÉCNICAS DE DENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS;5.2 PERIGOS – RISCOS E EMERGÊNCIAS, GESTÃO DE RISCOS E DE EMERGÊNCIAS;5.3 PROGRAMAS DE REDUÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO EM UMA EMPRESA.

5


NAS AULAS.


• SEMINÁRIO;

• LEITURA DIRIGIDA;

• TRABALHO DE CAMPO;

• TRABALHO EM GRUPO;

• LEITURA, ANÁLISE E DEBATES DE TEXTOS;

• VISITAS TÉCNICAS;

• ESTUDO DE CASO.



• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• QUADRO-BRANCO E PINCEL.


68

Critérios:






CONTEÚDOS;

• INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA ELABORAÇÃO DE

TRABALHOS;






Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• TRABALHOS;

• APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS;

• EXERCÍCIOS;



Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoLEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA ESAÚDE OCUPACIONAL, NORMASREGULAMENTADORAS DOMINISTÉRIOS DO TRABALHO EEMPREGO

ARAÚJO, G.M.RIO DE JANEIRO GERENCIAMENTO

VERDE CONSULTORIA,EDITORA E LIVRARIAVIRTUAL LTDA

2006

ELEMENTOS DO SISTEMA DEGESTÃO DE SEGURANÇA, MEIOAMBIENTE E SAÚDEOCUPACIONAL - SMS

ARAÚJO, G.M.

RIO DE JANEIRO GERENCIAMENTOVERDE CONSULTORIA,EDITORA E LIVRARIAVIRTUAL LTDA

2004

SEGURANÇA E MEDICINA DOTRABALHO – MANUAIS DELEGISLAÇÃO ATLAS

LEI Nº 6514 –22/12/1977 5. SÃO PAULO ATLAS 2004



TOXICOLOGIA OCUPACIONAL MICHEL, O.R. RIO DE JANEIRO REVINTER 2000

MANUAL PRÁTICO DEAVALIAÇÃO E CONTROLE DEGASES E VAPORES - PPRA

SALIBA, T.M.;

CORRÊA, M.A.C.2. SÃO PAULO LTR 2003

A SEGURANÇA NA OBRA –MANUEL TÉCNICO DESEGURANÇA DO TRABALHO EMEDIFICAÇÕES PREDIAL.

ROUSSELET,,EDILSON DASILVA; FALCÃO,CESAR

RIO DE JANEIRO INTERCIÊNCIA LTDA 1999


Unidade Curricular: FENÔMENOS DE TRANSPORTE II

Professor(es): REGINALDO ROSA COTTO DE PAULA


OBJETIVOSGerais:

• DESENVOLVER A CAPACIDADE DE ENTENDER;

• MODELAR E APLICAR TEORIAS DAS CIÊNCIAS EXATAS EM PROBLEMAS INDUSTRIAIS ENVOLVENDO

TRANSPORTE DE CALOR, ENERGIA, MASSA E MOMENTO.

Específicos:

69

• MODELAR MATEMATICAMENTE:

• PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS;

• BALANÇO DE MASSA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO;

• REGIME DE ESCOAMENTO;

• BALANÇO DE ENERGIA EM SISTEMAS ONDE EXISTE ESCOAMENTO DE MATÉRIA;

• TRANSPORTE DE ENERGIA POR CONDUÇÃO;

• CONVECÇÃO E RADIAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS E EM SISTEMAS CONTENDO SÓLIDO,

LÍQUIDO E GÁS;

• TRANSPORTE DE MASSA POR DIFUSÃO E APLICAÇÕES INDUSTRIAIS.

EMENTAINTRODUÇÃO E FUNDAMENTOS; PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS; ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO,

BALANÇO DE MASSA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO; PERDAS DE CARGA DISTRIBUÍDA E LOCALIZADA;

ESCOAMENTO TURBULENTO EM SITEMAS COMPLEXOS; BALANÇO DE ENERGIA E APLICAÇÕES EM

ESCOAMENTO DE FLUÍDOS; MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONDUÇÃO, CONVECÇÃO E

RADIAÇÃO; TRANSPORTE DE MASSA.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)FENÔMENOS DE TRANSPORTE I


UNIDADE I: INTRODUÇÃO E FUNDAMENTOS1.1 CONCEITO DE FLUIDO1.2 SISTEMA E VOLUME DE CONTROLE1.3 FLUÍDOS COMPRESSÍVEIS E INCOMPRESSÍVEIS;1.4 DIMENSÕES E UNIDADES;1.5 MÉTODOS DE DESCRIÇÃO EULERIANO E LAGRANGIANO.

4

UNIDADE II: PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS2.1 HIPÓTESE DO CONTÍNUO2.2 CAMPO DE VELOCIDADE;2.3 FLUÍDOS NEWTONIANOS;2.4 EQUAÇÃO DE NEWTON DA VISCOSIDADE;2.5 FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS;2.6 ESCOAMENTO VISCOSO E NÃO VISCOSO;2.7 ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO;

4

UNIDADE III: EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA VOLUM ES DE CONTROLE3.1 EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE, BALANÇO DE MASSA;3.2 EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO;3.3 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA;3.4 TAXA DE TRABALHO REALIZADO POR UM VOLUME DE CONTROLE3.5 EQUAÇÃO DE BERNOULLI

12

UNIDADE IV: CONSIDERAÇÕES DE ENERGIA EM ESCOAMENTO DE TUBOS4.1 PERDA DE CARGA;4.2 CÁLCULO DA PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA;4.3 FATOR DE ATRITO;4.4 CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA;4.5 EXPANSÕES E CONTRAÇÕES BRUSCAS;4.6 BOCAIS E DIFUSORES;4.7 VÁLVULAS4.8 JOELHOS, TÊS E CURVAS

4

UNIDADE V: MEDIÇÃO DE VAZÃO5.1 MEDIÇOES DE PROPRIEDADES DOS FLUIDOS;5.2 MEDIÇÕES DE PROPRIEDADES DO ESCOAMENTO;5.3 MEDIÇÃO DE VAZÃO;5.4 PLACA DE ORIFÍCIO;5.5 VENTURI;5.6 RESTRIÇÃO.

4

70

UNIDADE VI: PROPRIEDADES TERMODINAMICAS6.1 GASES PERFEITOS6.2 GASES REAIS6.3 FATOR DE COMPRESSIBILIDADE6.4 TABELAS TERMODINÂMICAS6.5 CALOR E TRABALHO6.6 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA PARA VOLUME DE CONTROLE6.7 ESCOAMENTO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

12

UNIDADE VII: TRANSMISSÃO DE CALOR7.1 CONDUÇÃO DE CALOR7.2 LEI DE FOURIER;7.3 CONVECÇÃO;7.4 LEI DE NEWTON DO RESFRIAMENTO;7.5 RADIAÇÃO TÉRMICA;7.6 EQUAÇÃO DA DIFUSÃO DE CALOR;7.7 CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EM REGIME ESTACIONÁRIO;7.8 RESISTÊNCIA TÉRMICA;7.9 PAREDE COMPOSTA;7.10 ALETAS.

10

UNIDADE VIII: TRANSPORTE DE MASSA8.1 DEFINIÇÃO DE FLUXOS POR DIFUSÃO;8.2 PRIMEIRA LEI DE FICK;8.3 DIFUSÃO EM SÓLIDOS, GASES E LÍQUIDOS;8.4 DIFUSÃO EM SÓLIDOS NÃO METÁLICOS;8.5 DIFUSÃO EM SISTEMAS POROSOS;8.6 DIFUSÃO EM SISTEMAS TRANSIENTES E EM SISTEMAS ESTACIONÁRIOS;8.7 APLICAÇÕES PRÁTICAS;8.8 MODELOS PARA O COEFICIENTE DE TRANSPORTE DE MASSA;8.9 TRANSPORTE DE MASSA EM SISTEMAS HETEROGÊNEOS;8.10 REAÇÕES SÓLIDOS/GÁS, SÓLIDO/LÍQUIDO, LÍQUIDO/LÍQUIDO E LÍQUIDO/GÁS.

10


NAS AULAS.





• AULAS EXPERIMENTAIS



• QUADRO BRANCO;


• RETRO-PROJETOR;


• SOFTWARE;

• TÚNEL DE VENTO DIDÁTICO.


71

Critérios:










Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• PROVAS;


• TRABALHOS ENVOLVENDO ESTUDOS DE CASO;

• RELATÓRIOS EXPERIMENTAIS.



FENÔMENOS DETRANSPORTE PARAENGENHARIA

FILHO, W.B. RIO DE JANEIRO LTC 2006


LOPES, W.N. 2. SÃO CARLOS ROMA 2006

FENÔMENOS DETRANSPORTE

BIRD, R.B.; STEWART,W.E.; LIGHTFOOT, E.N.




FUNDAMENTOS DATERMODINÂMICA

SONNTAG, R.E.;BORGNAKKE, C.;WYLEN, G.J.

5. SÃO PAULO EDGARD BLÜNCHER 2001

FUNDAMENTOS DETRANSFERÊNCIA DECALOR E MASSA

INCROPERA, F.P.;DEWITT, D.P.;BERGMAN, T.L.; LAVINE,A.S.


INTRODUÇÃO AMECÂNICA DOSFLUIDOS

FOX, R.W., McDONALD,A.T., PRITCHARD, P.J.



Unidade Curricular: DESENHO TÉCNICO II

Professor(es): GIOVANA BIANCUCCI APOLINÁRIO

Período Letivo: TERCEIRO Carga Horária: 15 H TEÓRICAS E 30 H PRÁTICAS

OBJETIVOS

Gerais:

CONHECER, IDENTIFICAR, TRAÇAR E LER DESENHOS E PROJETOS NO PROGRAMA AUTOCAD.

Específicos:• CONHECER O PROGRAMA AUTOCAD COMO FERRAMENTA BASE PARA DESENHO TÉCNICO DIGITAL;• IDENTIFICAR E EXPLORAR VÁRIAS FERRAMENTAS DISPONIBILIZADAS PELO PROGRAMA PARA

MELHOR EXECUÇÃO DE DESENHOS E PROJETOS;• POSSIBILITAR AO ALUNO A UTILIZAÇÃO DE APLICATIVO COMPUTACIONAL EM DUAS DIMENSÕES

PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS NA ÁREA DE SANEAMENTO AMBIENTAL.

EMENTAAPLICAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR EM DUAS DIMENSÕES.

72

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)DESENHO TÉCNICO I


1 – APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA 1

2 – INICIAR UM DESENHO2.1 - ÁREA GRÁFICA2.2 - CONCEITOS BÁSICOS DO AUTOCAD2.3 - INICIAR E SALVAR UM DESENHO

3

3- CONFIGURAÇÕES DA ÁREA DE TRABALHO E ZOOM 24- COMANDOS DE DESENHO

4.1 - LINE, POLYLINE, SPLINE4.2 - RETANGLE, ELIPSE, CIRCLE, ARC, POLYGON

8

5 – EDIÇÃO DO DESENHO5.1 - OFFSET, TRIM, EXTEND, MOVE, ERASE5.2 - COPY, MIRROR, ROTATE, EXPLODE5.3 - STRETCH, FILLET, CHAMFER

12

6 – HACHURAS E TEXTOS 57 – LAYERS 58 – COMANDOS DE PESQUISA 29 – BIBLIOTECA - BLOCOS 410 – DIMENSIONAMENTO - COTAS 611 - IMPRESSÃO 3


AULA EXPOSITIVA DIALOGADA E DEMONSTRATIVA; EXERCÍCIOS CONCOMITANTES AOS CONTEÚDOS;TRABALHOS EM SALA DE AULA E EXTRA CLASSE; ATENDIMENTO INDIVIDUAL.


QUADRO E PINCEL; COMPUTADOR (AUTOCAD); DATA SHOW; LIVROS; APOSTILAS.


• ATIVIDADES CONCOMITANTES AO ESTUDODO CONTEÚDO VISANDO O APRENDIZADOATRAVÉS DA PRÁTICA INTEGRADA COM ATEORIA. POSSIBILIDADE DE SOLUCIONARDÚVIDAS E QUESTIONAMENTOS JUNTOCOM O DESENVOLVIMENTO DAATIVIDADE.

• TRABALHO INDIVIDUAL ACERCA DOSCOMANDOS ESTUDADOS COM O INTUITODE VERIFICAR A APRENDIZAGEM DOALUNO. NESTE CASO, O ALUNO CONTARÁCOM O AUXÍLIO DE SUAS ANOTAÇÕES EDO PROFESSOR.

• PROVA INDIVIDUAL PARA VERIFICAÇÃO SEO ALUNO ALCANÇOU UM SATISFATÓRIONÍVEL DE APRENDIZAGEM NO PROGRAMAAO TRABALHAR SEM O AUXÍLIO DENENHUM MATERIAL.

Instrumentos:

• EXERCÍCIOS (50%)

• TRABALHO INDIVIDUAL (20%)

• PROVA INDIVIDUAL NO COMPUTADOR (30%)



ESTUDO DIRIGIDO –AUTOCAD 2009

LIMA, CLAUDIACAMPOS

SÃO PAULO ÉRIKA 2008

DESENHO TÉCNICO SEMPRANCHETA COMAUTOCAD 2008

VENDITTI, MARCUSVINÍCIUS DOS REIS

2. FLORIANÓPOLIS VISUAL BOOKS 2007

73

INFORMÁTICA APLICADAAO DESENHO TÉCNICO

JUNGHANS, DANIEL CURITIBA BASE EDITORIAL 2010



APRENDENDO AUTOCAD2008 : SIMPLES E RÁPIDO

SILVEIRIA, SAMUELJOÃO DA

FLORIANÓPOLIS VISUALBOOKS 2008

AUTOCAD 12 : GUIAPRÁTICO

CENSI, ALEXANDREL. C.

SÃO PAULO ÉRICA 1996

AUTOCAD 2002: UTILIZANDOTOTALMENTE

BALDAM,ROQUEMAR DE LIMA

4. RIO DE JANEIRO ÉRICA 2004

AUTOCAD 2000: FUNDAMENTOS 2D & 3D

MATSUMOTO, ÉLIAYATHIE

6. SÃO PAULO ÉRIKA 2002

AUTOCAD 2000: UTILIZANDOTOTALMENTE 2D, 3D EAVANÇADO

BALDAM,ROQUEMAR DE LIMA

16. RIO DE JANEIRO ÉRICA 2007

4º PERÍODO


Unidade Curricular: ESTATÍSTICA II

Professor(es): MARIA CLARA SCHUWARTZ FERREIRA CALIMAM

Período Letivo: QUARTO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGeral:

APRESENTAR OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA E SUAS

APLICAÇÕES EM ENGENHARIA.

Específicos:

• FAZER CÁLCULOS QUE ENVOLVA A PROBABILIDADE DE EVENTOS;

• COMPREENDER O QUE É UM PROCESSO ALEATÓRIO E AS INFORMAÇÕES QUE OS CÁLCULOS DE

PROBABILIDADE TRANSMITEM;

• COMPREENDER OS CONCEITOS BÁSICOS DE PROBABILIDADE E DE DISTRIBUIÇÃO DE

PROBABILIDADE;

• COMPREENDER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AMOSTRAGEM E AS TÉCNICAS PARA ESTIMAR O

TAMANHO DE UMA AMOSTRA;

• CONHECER AS TÉCNICAS DE FORMULAÇÃO DE HIPÓTESE E A VERIFICAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA DOS

TESTES;

• COMPREENDERA AS TÉCNICAS E OS TESTES DE COMPARAÇÃO DE DUAS OU MAIS MÉDIAS.

EMENTAVARIÁVEIS ALEATÓRIAS, DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL, DISTRIBUIÇÃO DE POISSON, DISTRIBUIÇÃO NORMAL E

DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL. AMOSTRAGEM, ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS, INTERVALO DE CONFIANÇA,

ESTIMATIVA DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA, MARGEM DE ERRO, TESTE DE HIPÓTESE E SIGNIFICÂNCIA,

74

DISTRIBUIÇÃO T DE STUDENT. COMPARAÇÃO DE DUAS MÉDIAS E TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA

DE DUAS MÉDIAS. ANÁLISE DE VARIÂNCIA.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)ESTATÍSTICA I


UNIDADE I: VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÃO DE PROBABIL IDADE1.1 DEFINIÇÃO DE VARIÁVEL ALEATÓRIA;1.2 DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE;1.3 VALOR ESPERADO E VARIÂNCIA DE UMA VARIÁVEL ALEATÓRIA;1.4 DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E DISTRIBUIÇÃO DE POISSON;1.5 VARIÁVEL ALEATÓRIA CONTINUA;1.6 DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE CONTINUAS;1.7 DISTRIBUIÇÃO NORMAL;1.8 DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL.

15

UNIDADE II: TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM2.1 POPULAÇÃO E AMOSTRA;2.2 TIPOS DE AMOSTRAGEM;2.3 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DOS ESTIMADORES;2.4 ESTIMAÇÃO POR PONTO E POR INTERVALO;2.5 INTERVALO DE CONFIANÇA;2.6 ESTIMATIVA DO TAMANHO DE UMA AMOSTRA;2.7 MARGEM DE ERRO.

10

UNIDADE III: TESTE DE HIPÓTESE E SIGNIFICÂNCIA3.1 PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA REALIZAR TESTE DE HIPÓTESE;3.2 DISTRIBUIÇÃO T DE STUDENT- INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESE;3.3 TESTE DE HIPÓTESE PARA DIFERENÇA DE DUAS MÉDIAS;3.4 ANÁLISE DE VARIÂNCIA.

20


NAS AULAS.


• APLICAÇÃO DE LISTAS DE EXERCÍCIOS;

• USO DE SOFTWARE;




• QUADRO BRANCO;



• SOFTWARE.


75

Critérios:





� A AVALIAÇÃO PROCESSUAL SE DARÁ

DURANTE AS AULAS EM ATIVIDADES

PROPOSTAS AOS ALUNOS DE FORMA

INDIVIDUAL OU EM GRUPO.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

� SERÃO ATRIBUÍDAS DURANTE O SEMESTRE

QUATRO AVALIAÇÕES, SENDO DUAS PROVAS

INDIVIDUAIS (P1 E P2), AS AVALIAÇÕES PROCESSUAIS

(S - SOMA DAS AVALIAÇÕES PROCESSUAIS),

TRABALHOS E ESTUDOS DE CASO (T).

NOTA FINAL=[(P1 + P2)6 +(S+T)4]/10


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoPROBABILIDADE EESTATÍSTICA PARAENGENHARIA ECIÊNCIA

DEVORE, JAY LSÃO PAULO THOMSON 2006

ESTATÍSTICAAPLICADA EPROBABILIDADEPARAENGENHEIROS

MONTGOMERY, D.C.;RUNGER G.C 5. RIO DE JANEIRO LTC 2003

INTRODUÇÃO ÀESTATÍSTICA

TRIOLA, MARIO F11. RIO DE JANEIRO LTC 1999


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoESTATÍSTICABÁSICA

MORETIN, L.GSÃO PAULO MAKRON BOOKS 1999

ESTATÍSTICA PARAOS CURSOS DE:ECONOMIA,ADMINISTRAÇÃO ECIÊNCIACONTÁBEIS, VOL 2

SILVA; E.M ET AL SÃO PAULO 1977

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular: METODOLOGIA DA PESQUISA IProfessor(es): SARA RAMOS DA SILVAPeríodo Letivo: QUARTO Carga Horária: 15 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OOBBJJEETTIIVVOOSS

Geral:PROPORCIONAR AOS ALUNOS OS FUNDAMENTOS DO DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA CIENTÍFICA,POSSIBILITANDO-OS DESENVOLVER TRABALHOS CIENTÍFFICOS.

Específicos:• REALIZAR PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E FICHAMENTO DEGITAL DE REFERÊNCIAS.

• ACESSAR À PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL DISPONÍVEL NO PORTAL DE PERIÓDICOS DACAPES

• APLICAR OS CONCEITOS, FINALIDADES, CARACTERÍSTICAS, CAMPOS E TIPOS DE PESQUISACIENTÍFICA

• PLANEJAR A PESQUISA: PREPARAÇÃO, FASES, EXECUSSÃO, AMOSTRAGEM, COLETA E ANÁLISE DE

76

EMENTA

MÉTODOS CIENTÍFICOS. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. PESQUISA: CONCEITOS E CATEGORIAS. MÉTODOS ETÉCNICAS DE PESQUISA. PROJETOS DE PESQUISA: ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA, CONTEÚDO EFINALIDADE. REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. REFERÊNCIAS. CITAÇÕES. ORGANIZAÇÃO DETRABALHOS MONOGRÁFICOS E SUA NORMALIZAÇÃO.

PRÉ-REQUISITOCOMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO


- A HISTÓRIA DO PENSAMENTO CIENTÍFICO- A EPISTEMOLOGIA NA GRÉCIA- EMPIRISMO- DEDUTIVISMO E O INDUTISMO- FALSIFICACIONISMO- TENDÊNCIAS ATUAIS

6

- PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E FICHAMENTO- ACESSO AO NOVO PORTAL DE PERIÓDICOS CAPES- USO DO SOFTWARE ENDNOTEWEB

6

- NORMALIZAÇÃO DE PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS- PROJETOS DE PESQUISA- MONOGRAFIAS - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)- ARTIGOS CIENTÍFICOS- RELATÓRIOS TÉCNICOS

8

- APLICAÇÃO DO MÉTODO CIENTÍFICO- CONCEITO E CATEGORIAS DE PESQUISA- PLANEJAMENTO DE INVESTIGAÇÕES- PESQUISA BIBLIOGRÁFICA- PARTES COMPONENTES DAS MONOGRAFIAS – TCC- MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULA EXPOSITIVA INTERATIVA, LEITURA DIRIGIDA, REALIZAÇÃO DE PESQUISA, DINÂMICAS DECONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM, UTILIZAÇÃO DE RETRO-PROJETOR E MULTI-MÍDIA, EXERCÍCIOS EMQUADRO BRANCO, PROPOSIÇÃO DE TAREFAS PARA NOTA EM SALA, RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS EMGRUPO. AULA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – PESQUISA NOVO PORTAL CAPES E ENDNOTEWEB.EXECUÇÃO DE PESQUISA. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE FILMES QUE ABORDEM O TEMA DAPESQUISA CIENTÍFICA. AVALIAÇÃO PARCIAL.

RECURSOS METODOLÓGICOS- QUADRO BRANCO- ACESSO À INTERNET- RETRO-PROJETOR- PROJETOR DE MULTIMÍDIA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCRITÉRIOS

ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA DOINSTRUMENTOS

A NOTA FINAL DO SEMESTRE SERÁ CALCULADA DA

Geral:PROPORCIONAR AOS ALUNOS OS FUNDAMENTOS DO DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA CIENTÍFICA,POSSIBILITANDO-OS DESENVOLVER TRABALHOS CIENTÍFFICOS.

Específicos:• REALIZAR PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E FICHAMENTO DEGITAL DE REFERÊNCIAS.

• ACESSAR À PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL DISPONÍVEL NO PORTAL DE PERIÓDICOS DACAPES

• APLICAR OS CONCEITOS, FINALIDADES, CARACTERÍSTICAS, CAMPOS E TIPOS DE PESQUISACIENTÍFICA

• PLANEJAR A PESQUISA: PREPARAÇÃO, FASES, EXECUSSÃO, AMOSTRAGEM, COLETA E ANÁLISE DEDADOS E RELATÓRIO

• APLICAR AS NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT.

• FORNECER ELEMENTOS PARA A ELABBORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS: MONOGRAFIA,ARTIGO CIENTÍFICO E TRABALHO TÉCNICO.

77

APRENDIZADO E DA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS; ACOMPANHAMENTO DAFREQUÊNCIA.

SEGUINTE FORMA:50% REFERENTE À ELABORAÇÃO DE DUAS AVALIAÇÕESEM SALA DE AULA.20% REFERENTE AO FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO.10% REFERENTE À APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO.20% REFERENTE ÀS TAREFAS REALIZADAS EM SALA EEXTRA CLASSE.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

METODOLOGIA CIENTÍFICA CERVO, A. L.;BERVIAN, P. A 5. SÃO PAULO PRENTICE HALL 2002

MANUAL PARANORMALIZAÇÃO DE

PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS

FRANÇA, J. L.;VASCONCELLOS, A.

C. (COLAB.)8. BELO HORIZONTE UFMG 2009

REDAÇÃO CIENTÍFICA:A PRÁTICA DE

FICHAMENTOS, RESUMOS,RESENHAS

MEDEIROS, J. B. SÃO PAULO ATLAS 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (TÍTULOS; PERIÓDICOS ETC. )Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

FILOSOFIA DA CIÊNCIA:INTRODUÇÃO AO JOGO E AS

SUAS REGRAS

ALVES, R. 8. SÃO PAULO EDIÇÕES LOYOLA 2000

EPISTEMOLOGIA E CIÊNCIA. BADARÓ, C. E. BAURU EDUSC 2005RESOLUÇÃO N. 196, DE 10

DE OUTUBRO DE 1996.APROVA AS DIRETRIZES E

NORMASREGULAMENTADORAS DEPESQUISAS ENVOLVENDO

SERES HUMANOS

.BRASIL. CONSELHO

NACIONAL DESAÚDE

<HTTP://WWW.DATASUS.GOV.BR/CONSELHO/RESOL96/RES19696.HTM> ACESSOEM: 26 MAR. 2008.

1996

METODOLOGIA DOCONHECIMENTO

CIENTÍFICO.DEMO, P. SÃO PAULO ATLAS 2008

METODOLOGIA CIENTÍFICAEM CIÊNCIAS SOCIAIS DEMO, P. SÃO PAULO ATLAS 2009

DISCURSO SOBRE OMÉTODO.

DESCARTES, R. SÃO PAULO EDIPRO 1996

COMO SE FAZ UMA TESE. ECO, U. 18. SÃO PAULO EDITORA PERSPECTIVAS. A

2003

PRINCÍPIOS DAMETODOLOGIA E NORMASPARA APRESENTAÇÃO DETRABALHOS ACADÊMICOS.

INSTITUTO FEDERALDO ESPÍRITO

SANTO.4. VITÓRIA IFES 2009

FUNDAMENTOS DEMETODOLOGIA CIENTÍFICA.

MARCONI, M. A.;LAKATOS, E. M. 6. SÃO PAULO ATLAS 2006

O DESAFIO DOCONHECIMENTO: PESQUISA

QUALITATIVA EM SAÚDE.MINAYO, M. C. S.. 8. SÃO PAULO-RIO DE

JANEIRO HUCITEC- ABRASCO 1992

PROJETO DE PESQUISA: OQUE É? COMO FAZER? UM

GUIA PARA SUAELABORAÇÃO.

PESCUMA, D.;CASTILHO, A. P. F SÃO PAULO OLHO D' ÁGUA 2008

TRATADO DEMETODOLOGIA CIENTÍFICA:PROJETOS DE PESQUISAS,

TGI, TCC, MONOGRAFIA,DISSERTAÇÕES E TESES

OLIVEIRA, S. L. SÃO PAULO PIONEIRA 2004

METODOLOGIA CIENTÍFICANA ERA DA INFORMÁTICA.

NETO, J. A. M. SÃO PAULO SARAIVA 2002

PESQUISA QUALITATIVA: NAATENÇÃO À SAÚDE

POPE, C.; MAYS, N. 2. PORTO ALEGRE ARTMED 2005

METODOLOGIA DA SACRAMENTO, W. P. OURO PRETO UFOP 2008

78

PESQUISA CIENTÍFICAMETODOLOGIA CIENTÍFICA:

A CONSTRUÇÃO DOCONHECIMENTO

SANTOS, A. R 7. RIO DE JANEIRO LAMPARINA 2005

UM DISCURSO SOBRE ASCIÊNCIAS SANTOS, B. S. 13. PORTO: EDIÇÕES

AFRONTAMENTO, 2002

METODOLOGIA DOTRABALHO CIENTÍFICO SEVERINO, A. J. SÃO PAULO CORTEZ 2007


Unidade Curricular: GEOLOGIA APLICADA

Professor(es): MARCO AURÉLIO COSTA CAIADO


OBJETIVOSGerais:

• APLICAR CONCEITOS DE GEOLOGIA, PEDOLOGIA E GEOMORFOLOGIA NOS PROBLEMAS QUE

ENVOLVAM A CONSERVAÇÃO DO SOLO;

• COMPREENDER A FORMAÇÃO DE AMBIENTES, PROCESSOS EROSIVOS, A DINÂMICA DA ÁGUA NO

SOLO E DINÂMICA DO RELEVO.

Específicos:

• COMPREENDER A DIMENSÃO DO TEMPO GEOLÓGICO E A EVOLUÇÃO DOS SERES VIVOS;

• ENTENDER A FORMAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA TERRA;

• COMPREENDER A FORMAÇÃO E ESTRUTURA DOS MINERAIS SILICATADOS;

• DIFERENCIAR ROCHAS ÍGNEAS, METAMÓRFICAS E SEDIMENTARES;

• ENTENDER OS PROCESSOS DE INTEMPERISMO DAS ROCHAS E FORMAÇÃO DOS SOLOS;

• ENTENDER CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS SOLOS;

• DIFERENCIAR UNIDADES GEOLÓGICAS E GEOMORFOLÓGICAS.

EMENTACARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA TERRA. FORMAÇÃO GEOLÓGICA DA TERRA, MINERAIS E ROCHAS.

INTEMPERISMO. FATORES DE FORMAÇÃO E TIPOS DE SOLOS BIOLOGIA DO SOLO. AMBIENTES DE EROSÃO

E DEPOSIÇÃO. GEOMORFOLOGIA.



UNIDADE 1: O PLANETA TERRAFORMAÇÃO DA TERRA,ESTRUTURA INTERNA DA TERRATEORIA DA DERIVA DE PLACAS, TERREMOTOS E VULCÕES

6

UNIDADE 2: FORMAÇÃO GEOLÓGICA DA TERRAPRÉ-CAMBRIANOPALEOZÓICOMESOZÓICOCENOZÓICO

10

79

UNIDADE 3: MINERAIS E ROCHASTIPOS DE MINERAIS SILICATADOSCARACTERÍSTICAS E CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS ÍGNEASCARACTERÍSTICAS E CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS METAMÓRFICASCARACTERÍSTICAS E CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARESUNIDADES GEOLÓGICAS E MAPAS GEOLÓGICOS

12

UNIDADE 4: INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DO SOLO E CARACTERÍSTICAS D OS SOLOSINTEMPERISMO FÍSICO E QUÍMICOFATORES DE FORMAÇÃO DO SOLOPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DOS SOLOSPRINCIPAIS CLASSES DE SOLOBIOLOGIA DO SOLO

20

UNIDADE 5: GEOMORFOLOGIAFATORES DE FORMAÇÃO DO RELEVOAMBIENTES DE EROSÃO E DEPOSIÇÃOUNIDADES GEOMORFOLÓGICAS E MAPA GEOMORFOLÓGICO

12


NAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS,

• APLICAÇÃO DE LISTAS DE EXERCÍCIO,

• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO,

• VIAGEM DE CAMPO



• LIVRO TEXTO;

• VIDEOS;

• AMOSTRAS DE ROCHAS E DE SOLOS;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR;



OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,





Instrumentos:

PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS E TRABALHOS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoGEOLOGIA GERAL VIKTOR LEINZ E

SÉRGIO ESTANISLAUDO AMARAL

8. SÃO PAULO COMPANHIA EDITORANACIONAL

1980

GEOLOGIA GERAL JOSÉ HENRIQUE POPP 2. SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER LTDA 1980HISTÓRIAECOLÓGICA DATERRA

MARIA LÉA SALGADO-LABOURIAU

2. SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER LTDA 1994



80

DECIFRANDO ATERRA

WILSON TEIXEIRA; M.CRISTINA MOTTA DETOLEDO; THOMAS RICHFAIRCHILD; FABIOTAIOLI

SÃO PAULO COMPANHIA EDITORANACIONAL

2008

PHYSICALGEOLOGY

CHARLES P. PLUMMER,DAVID MCGEARY,DIANE H. CARLSON

9 ª NEW YORK MCGRAW-HILL 2005

GEOLOGIA:OBJECTOS EMÉTODOS

JEAN DERCORT EJACQUES PAQUET

COIMBRA LIVRARIA ALMEDINA 1986

MANUAL DE CIÊNCIADO SOLO

LÚCIO SALGADO VIEIRA SÃO PAULO EDITORA AGRONÔMICACERES LTDA

1975

ATLAS DEGEOLOGIA

M. FONT-ALTABA E A.SAN MIGUEL

RIO DE JANEIRO EDITORA IBERO-AMERICANA

1980

GEOMORFOLOGIA ANTÔNIOCHRISTOFOLETTI

2 ª SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER LTDA 1980


Unidade Curricular: TOPOGRAFIA

Professor(es): GERALDO PASSOS AMORIM

Período Letivo: QUARTO Carga Horária: 30 H TEÓRICAS E 30 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

CONHECER EQUIPAMENTOS E MÉTODOS

Específicos:

• ESTUDAR E EXECUTAR OS MÉTODOS DE MEDIDAS TOPOGRÁFICAS.

• ESTUDAR E EXECUTAR CÁLCULOS NOS LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

• REPRESENTAR GRAFICAMENTE (DESENHAR) OS LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS EM

PLANTAS PLANI-ALTIMÉTRICAS E PRODUZIR OUTROS DOCUMENTOS TOPOGRÁFICOS

• UTILIZAR CARTAS E MAPAS.

EMENTAPLANO TOPOGRÁFICO. DISTINÇÃO DA TOPOGRAFIA E A GEODÉSIA. APARELHOS TOPOGRÁFICOS DE

MEDIÇÃO DE ÂNGULOS E DE DISTÂNCIAS. LEVANTAMENTOS E CÁLCULOS PLANIMÉTICOS. UNIDADES E

MEDIDAS ANGULARES. MEDIÇÃO DE ÂNGULOS. MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS. LEVANTAMENTOS POR

IRRADIAÇÃO E POR CAMINHAMENTO. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS LEVANTAMENTOS PLANIMÉTRICOS.

ESCALA. LEVANTAMENTOS ALTIMÉTRICOS. NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO. NIVELAMENTO

GEOMÉTRICO. REPRESENTAÇÃO DO RELEVO ATRAVÉS DE PERFIS, PONTOS COTADOS E CURVAS DE

NÍVEL. LANÇAMENTO DE GREIDES. INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA.



PLANO TOPOGRÁFICO 2

DISTINÇÃO DA TOPOGRAFIA E A GEODÉSIA 2APARELHOS TOPOGRÁFICOS DE MEDIÇÃO DE ÂNGULOS E DE DISTÂNCIAS 5LEVANTAMENTOS E CÁLCULOS PLANIMÉTICOS 5UNIDADES E MEDIDAS ANGULARES 2MEDIÇÃO DE ÂNGULOS 2

81

MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS 2LEVANTAMENTOS POR IRRADIAÇÃO E POR CAMINHAMENTO 5REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS LEVANTAMENTOS PLANIMÉTRICOS 5ESCALA 3LEVANTAMENTOS ALTIMÉTRICOS 5NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO 5NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 5REPRESENTAÇÃO DO RELEVO ATRAVÉS DE PERFIS, PONTOS COTADOS E CURVAS DE NÍVEL 5LANÇAMENTO DE GREIDES 2INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA 5

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS.ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO;

PROJETOR DE MULTIMÍDIA;

RETRO-PROJETOR;

FITAS DE VÍDEO


INTERAÇÃO GRUPAL;

ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DEEXPRESSÃO DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS;

INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA ELABORAÇÃO DOSTRABALHOS

Instrumentos:

PROVAS;

LISTAS DE EXERCÍCIOS;

ESTUDO DE CASO.



TOPOGRAFIA –ALTIMETRIA

COMASTRI,JOSE.ANIBAL ; TULER,JOSE CLAUDIO

2. VIÇOSA UFV 1990

CURSO DETOPOGRAFIA ESPARTEL, LÉLIS 9. PORTO ALEGRE GLOBO 1987

LIÇÕES DETOPOGRAFIA

LISBOA ESTAMPA 1987


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoTOPOGRAFIA –PLANIMETRIA

COMASTRI, J.A 2. VIÇOSA UFV 1992

EXERCÍCIOS DETOPOGRAFIA

BORGES, ALBERTO DECAMPOS

3. SÃO PAULO EDGAR BLUCHER 1975

TOPOGRAFIA MCCORMAC, JACK C. ETAL


TOPOGRAFIAAPLICADA AENGENHARIA CIVIL– VOL. 1

BORGES, ALBERTO DECAMPOS

2. SÃO PAULO EDGAR BLUCHER 2008

82

FUNDAMENTOS DETOPOGRAFIA

VEIGA, LUIS AUGUSTOKOENIG; ZANETTI, MARIAAPARECIDA. Z.FAGGION, PEDRO LUIS

CURITIBA UFPR 2007


Unidade Curricular: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Professor(es): JACQUELINE R. BRINGHENTI


OBJETIVOSGerais:

PROPORCIONAR CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE OS DIFERENTES MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

UTILIZADOS EM OBRAS DE SANEAMENTO E SUA APLICAÇÃO.

Específicos:

NO CONTEXTO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO AMBIENTAL, O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:

• IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS MATERIAIS APLICADOS EM OBRAS DE SANEAMENTO;

• PARTICIPAR DE ATIVIDADES DE ESPECIFICAÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAIS;

• IDENTIFICAR POSSIBILIDADES DE ADOÇÃO DE NOVOS MATERIAIS COM ENFOQUE NA

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.

EMENTA

INTRODUÇÃO. CONCEITUAÇÃO. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM SISTEMAS DE SANEAMENTO. NORMAS

REFERENTES AOS MATERIAIS UTILIZADOS EM OBRAS DE SANEAMENTO. AGREGADOS. AGLOMERANTES.

COMPOSIÇÃO E COMPONENTES DE PASTA, ARGAMASSA, CONCRETO SIMPLES E CONCRETO ARMADO.

MATERIAIS EMPREGADOS EM TUBULAÇÕES. IMPERMEABILIZAÇÃO. MATERIAIS UTILIZADOS EM

ESCORAMENTOS. ENSAIOS EM LABORATÓRIO. ESTUDOS DE CASO.



UNIDADE I: INTRODUÇÃO.

1.1 CONCEITUAÇÃO

1.2 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E O MEIO AMBIENTE

1.3 PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO

3

UNIDADE II: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EM SISTEMAS DE SANEAMENTO2.1 PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS EM SISTEMAS DE SANEAMENTO2.2 ESTUDO DE CASO – ESTAÇÂO DE TRATAMENTO DE ÀGUA

3

UNIDADE III: NORMAS REFERENTES AOS MATERIAIS UTILIZADOS EM OBR AS DESANEAMENTO

3

UNIDADE IV: AGREGADOS4.1 DEFINIÇÃO, ORIGEM E CLASSIFICAÇÃOGRANULOMÉTRICA4.2 PROCESSO DE BENEFICIAMENTO4.3 APLICAÇÕES EM SISTEMAS DE SANEAMENTO – ESTUDO DE CASO4.4 AGREGADOS RECICLADOS

6

83

UNIDADE V: AGLOMERANTES5.1 DEFINIÇÃO, MATÉRIAIS PRIMAS E ORIGENS5.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO5.3 PROPRIEDADES E TIPOLOGIAS5.4 APLICAÇÕES EM SISTEMAS DE SANEAMENTO – ESTUDO DE CASO

3

UNIDADE VI: COMPOSIÇÃO E COMPONENTES DE PASTA, ARGAMASSA, CONCR ETO SIMPLESE CONCRETO ARMADO6.1 DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO6.2 PROCESSO DE FABRICAÇÂO6.3 APLICAÇÕES EM SISTEMAS DE SANEAMENTO – ESTUDO DE CASO6.4 ARGAMASSAS INDUSTRIALIZADAS6.5 CONTROLE DE QUALIDADE

6

UNIDADE VII: MATERIAIS EMPREGADOS EM TUBULAÇÕES7.1 APRESENTAÇÂO GERAL SOBRE OS PRINCIPAIS MATERIAIS EMPREGADOS7.2 SEMINÁRIOS

6

UNIDADE VIII: IMPERMEABILIZAÇÃO8.1 CONCEITUAÇÃO E IMPORTÂNCIA8.2 PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS EM IMPERMEABILIZAÇÃO8.3 NORMAS TÈCNICAS8.4 ESTUDOS DE CASO – SISTEMAS DE SANEAMENTO

6

UNIDADE IX: MATERIAIS UTILIZADOS NOS ESCORAMENTOS9.1 CONCEITUAÇÃO E IMPORTÂNCIA9.2 PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS EM ESCORAMENTO9.3 SISTEMAS DE ESCORAMENTO9.4 ESTUDOS DE CASO – APLICAÇÃO EM SISTEMAS DE SANEAMENTO

3

UNIDADE X: ENSAIOS EM LABORATÓRIO 6


NAS AULAS.



• VISITAS TÉCNICAS E AULAS DE CAMPO;





• QUADRO BRANCO,

• PROJETOR DE MULTIMÍDIA,

• RETRO-PROJETOR,

• FITAS DE VÍDEO,

• SOFTWARE.


OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL

VERIFICANDO SE O ALUNO IDENTIFICOU, SUGERIU

E ASSIMILOU AS ATIVIDADES SOLICITADAS DE

ACORDO COM AS TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM

PREVISTAS.

Instrumentos:

• PROVAS,

• LISTAS DE EXERCÍCIOS

• TRABALHOS ENVOLVENDO ESTUDOS DE CASO.



84

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO CIVIL

RIBEIRO, C. C.; PINTO,J. D. S.; STARLING, T. 2. BELO HORIZONTE UFMG 2002

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO

PETRUCCI, E. G. R. 12.PORTO ALEGRE GLOBO 2003

TEORIA EPROBLEMAS DEMATERIAIS DECONSTRUÇÃO

GONZALEZ, G.SÃO PAULO MCGRAW-HILL DO

BRASIL1978


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoESPECIFIQUE:MATERIAIS DECONSTRUÇÃO

VIDOR, E. SÃO PAULO MENASCE 1992

A TÉCNICA DEEDIFICAR YAZIGI, W. SÃO PAULO PINI 2009

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO 1ISBN: 8521612494

BAUER, FALCÃO L. A. 5. SÃO PAULO LTC – LIVROS TÉCNICOSE CIENTÍFICOS

2010

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO 2ISBN: 8521610033

BAUER, FALCÃO L. A. 5. SÃO PAULO LTC – LIVROS TÉCNICOSE CIENTÍFICOS

2010

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO 1

VERÇOZA, E. J. PORTO ALEGRE SAGRA LUZZATTO 1987

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO 2

VERÇOZA, E. J. PORTO ALEGRE SAGRA LUZZATTO 1987


Unidade Curricular: MECÂNICA DOS FLUIDOS

Professor(es): REGINALDO ROSA COTTO DE PAULA


OBJETIVOS

Gerais:

• APRESENTAR OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS NECESSÁRIOS À DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO

DE FLUIDOS EM REPOUSO E EM ESCOAMENTO;

• APLICAR OS CONCEITOS TEÓRICO E PRÁTICO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS NO ENTENDIMENTO

DOS PROCESSOS FÍSICOS DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS

Específicos:

• DEFINIR UM FLUIDO E APRESENTAR SUAS PRINCIPAIS PROPRIEDADES;

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS DA ESTÁTICA DOS FLUIDOS;

• APRESENTAR AS EQUAÇÕES QUE GOVERNAM OS ESCOAMENTOS DE FLUIDOS NA FORMA

DIFERENCIAL;

• EFETUAR BALANÇOS GLOBAIS E DIFERENCIAIS DE MASSA E QUANTIDADE DE MOVIMENTO EM

SISTEMAS DIVERSOS;

EMENTADEFINIÇÃO DE FLUIDO E PROPRIEDADES; HIPÓTESE DE MEIO CONTÍNUO, FLUIDOS NEWTONIANO E NÃO

NEWTONIANO; CLASSIFICAÇÃO DE ESCOAMENTOS; EQUAÇÕES BÁSICAS PARA VOLUME DE CONTROLE NA

85

FORMA INTEGRAL; ESTÁTICA DOS FLUIDOS: EQUAÇÃO BÁSICA DA ESTÁTICA DOS FLUIDOS; FORÇAS

SOBRE SUPERFÍCIES SUBMERSAS; ESCOAMENTO ROTACIONAL E IRROTACIONAL; EQUAÇÕES BÁSICAS

DIFERENCIAIS: CONTINUIDADE E QUANTIDADE DE MOVIMENTO (NAVIER-STOKES E EULER); ANÁLISE

DIMENSIONAL E SEMELHANÇA; CAMADA LIMITE, ARRASTO E SUSTENTAÇÃO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)FENÔMENOS DE TRANSPORTE II


UNIDADE I: NOÇÕES FUNDAMENTAIS1.1 CONCEITO DE FLUIDO E HIPÓTESE DO CONTÍNUO;1.2 SISTEMA E VOLUME DE CONTROLE;1.3 FLUIDOS NEWTONIANO E NÃO NEWTONIANO;1.4 DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO MOVIMENTO DE FLUIDOS;1.5 EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PARA VOLUME DE CONTROLE

6

UNIDADE II: ESTÁTICA DOS FLUIDOS2.1 EQUAÇÃO BÁSICA DA ESTÁTICA DOS FLUIDOS;2.2 VARIAÇÃO DE PRESSÃO NUM FLUIDO ESTÁTICO;2.3 ATMOSFERA PADRÃO;2.4 FORÇAS HIDROSTÁTICAS SOBRE SUPERFÍCIES SUBMERSAS;

10

UNIDADE III: INTRODUÇÃO À ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENT OS DOS FLUIDOS3.1 CONSERVAÇÃO DE MASSA;3.2 MOVIMENTO DE UM ELEMENTO DE FLUIDO3.3 ACELERAÇÃO, ROTAÇÃO E DEFORMAÇÃO DE UMA PARTÍCULA FLUIDA3.4 EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO3.5 FLUIDOS NEWTONIANOS: EQUAÇÃO DE NAVIER-STOKES

14

UNIDADE IV: ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO-VISCOSOS4.1 EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO PARA ESCOAMENTO SEM ATRITO;4.2 EQUAÇÃO DE EULER;4.3 EQUAÇÃO DE EULER EM COORDENADAS DE LINHAS DE CORRENTE;4.4 EQUAÇÃO DE BERNOULLI;4.5 PRESSÃO ESTÁTICA, DE ESTAGNAÇÃO E DINÂMICA.

12

UNIDADE V: ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA5.1 INTRODUÇÃO A ANÁLISE DIMENSIONAL;5.2 TEOREMA DOS PI DE BUCKINGHAM;5.3 DETERMINAÇÃO DOS GRUPO ∏;5.4 PARÂMETROS ADMENSIONAIS DA MECÂNICA DOS FLUIDOS;5.5 SEMELHANÇA DE ESCOAMENTOS E ESTUDOS EM MODELOS;5.6 EQUAÇÕES GOVERNANTES DIFERENCIAIS EM FORMAS ADIMENSIONAIS.

8

UNIDADE VI: ESCOAMENTO VISCOSO, INCOMPRESSÍVEL EXTERNO6.1 CAMADA LIMITE;6.2 ESPESSURAS DA CAMADA LIMITE;6.3 EQUAÇÃO INTEGRAL DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO;6.4 ESCOAMENTO COM GRADIENTE DE PRESSÃO NULO;6.5 ARRASTO;6.6 SUSTENTAÇÃO.

10


NAS AULAS.


• RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA;

• AULAS EXPERIMENTAIS



• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

86

• LABORATÓRIO;

• COMPUTADOR;



SERÁ PRIORIZADO O DESEMPENHO INDIVIDUAL

VERIFICANDO SE O DISCENTE: ADEQUOUA

PRODUÇÃO DISCENTE, SOBRETUDO A

ARTICULAÇÃO ENTRE O SABER ESTUDADO E A

SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE A REALIDADE

APRESENTA.


CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS;

• AULAS EXPERIMENTAIS;

• TRABALHO ENVOLVENDO ESTUDO DE CASO.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoINTRODUÇÃO AMECÂNICA DOSFLUIDOS

FOX, R.W., McDONALD,A.T., PRITCHARD, P.J.


MECÂNICA DOSFLUIDOS

BRUNETTI, F. 2. SÃO PAULO PEARSON PRENTICEHALL

2008


WHITE, F.M. 4. SÃO PAULO McGRAW-HILL 2002


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoFUNDAMENTOS DAMECÂNICA DOSFLUIDOS

MUNSO, B.R.; YOUNG,D.F., OKIISHI, T.H.

4. SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER 2004


STREETER,V.L.; WYLIE,E.B.

7.a SÂO PAULO McGRAW-HILL 1982


FILHO, W.B. RIO DE JANEIRO LTC 2006

MECÂNICA DOSFLUIDOS,INTRODUÇÃO,VOL.1

SHAMES, IRVING H SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER 1973

MECÂNICA DOSFLUIDOS, ANÁLISEDO ESCOAMENTO,VOL.2

SHAMES, IRVING H SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER 1973


Unidade Curricular: CÁLCULO NUMÉRICO

87

Professor(es): HÉLIO ROSETTI JÚNIOR


OBJETIVOSGeral:

• APLICAR TÉCNICAS NUMÉRICAS À SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA.

Específicos:

• REALIZAR APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES NUMERICAMENTE;

• RESOLVER EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NUMERICAMENTE;

• RESOLVER INTEGRAIS NUMERICAMENTE;

• RESOLVER SISTEMAS DE EQUAÇÕES NUMERICAMENTE;

• PROGRAMAR NO AMBIENTE APLICADO AO CÁLCULO NUMÉRICO.

EMENTA

INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO APLICADO AO CÁLCULO NUMÉRICO; ERROS; ZEROS

REAIS DE FUNÇÕES REAIS; RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES; RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO

LINEARES; AJUSTE DE CURVAS; INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL; INTEGRAÇÃO NUMÉRICA; RESOLUÇÃO

NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)ALGORITMO E ESTRUTURA DE DADOS, CÁLCULO III, ÁLGEBRA LINEAR


UNIDADE I: INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO1.1 O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: COMANDOS BÁSICOS;1.2 ESTRUTURAS DE CONTROLE: IF, FOR E WHILE;1.3 SCRIPTS E FUNÇÕES DO MATLAB.

4

UNIDADE II: ERRO2.1 ABSOLUTO E RELATIVO;2.2 TRUNCAMENTO E ARREDONDAMENTO;2.3 ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE.

6

UNIDADE III: ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS3.1 MÉTODO DA BISSECÇÃO;3.2 MÉTODO DO PONTO FIXO;3.3 MÉTODO DE NEWTON;3.4 MÉTODO DA SECANTE.

10

UNIDADE IV: RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES4.1 MÉTODOS DIRETOS: GAUSS E FATORAÇÃO LU;4.2 MÉTODOS ITERATIVOS: GAUSS–JACOBI E GAUSS–SEIDEL.

6

UNIDADE V: RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES5.1 MÉTODO DE NEWTON.

4

UNIDADE VI: AJUSTE DE CURVAS6.1 MÉTODO DOS QUADRADOS MÍNIMOS.

4

UNIDADE VII: INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL7.1 FORMA DE LAGRANGE;7.2 INTERPOLAÇÃO INVERSA.

6

UNIDADE VIII: INTEGRAÇÃO NUMÉRICA8.1 FÓRMULAS DE NEWTON–COTES;8.2 QUADRATURA GAUSSIANA;8.3 ERRO NA INTEGRAÇÃO.

10

UNIDADE IX: RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁ RIAS9.1 PROBLEMAS DE VALOR INICIAL: MÉTODO DE EULER, MÉTODOS DE SÉRIE DE TAYLOR E DE

RUNGE–KUTTA;9.2 EQUAÇÕES DE ORDEM SUPERIOR;9.3 PROBLEMAS DE VALOR DE CONTORNO: MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS.

10

88


NAS AULAS.



• LABORATÓRIO (PRÁTICA REALIZADA PELO ESTUDANTE);



• ESTUDO DE CASO;




• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;


• LABORATÓRIO;

• COMPUTADOR;



� MATLAB.







CONTEÚDOS;


TRABALHOS;





CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• TRABALHOS;

• EXERCÍCIOS;



Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoCÁLCULONUMÉRICO:ASPECTOSNUMÉRICOS ECOMPUTACIONAIS

RUGGIERO, MARCIAA.G. & LOPES, VERA L.DA R

2. SÃO PAULO PEARSON 2006

CÁLCULONUMÉRICO COMAPLICAÇÕES

BARROSO, L. CSÃO PAULO HARBRA 2000

CÁLCULONUMÉRICO

FRANCO, NEIDE MARIABERTOLDI.

SÃO PAULO PEARSON PRENTICEHALL

2006

89



CÁLCULONUMÉRICO FRANCO, N. M. B SÃO PAULO PEARSON PRENTICE

HALL 2007

CÁLCULONUMÉRICO

SPERANDIO, DÉCIO;MENDES JOÃO T.;MONKEN, LUIZ H

SÃO PAULO PEARSON PRENTICEHALL

2005

CÁLCULONUMÉRICOCOMPUTACIONAL:TEORIA E PRÁTICA.

CLÁUDIO, DALCÍDIOMORAES; MARINS,JUSSARA MARIA.


CÁLCULONUMÉRICO

BURIAN, REINALDO &LIMA, ANTONIO C RIO DE JANEIRO LTC 2007

CÁLCULONUMÉRICO:APRENDIZAGEMCOM APOIO DESOFTWARE

ARENALES, SELMA &DAREZZO, ARTHUR SÃO PAULO THOMSON 2008

EXCEL PARAENGENHARIA:FORMAS SIMPLESPARA RESOLVERPROBLEMASCOMPLEXOS,VOLUME 1

MOURA, LUIZFERNANDO DE

SÃO CARLOS EDUFSCAR 2007

5º PERÍODO


Unidade Curricular: HIDROLOGIA

Professor: LUCIEN AKABASSI

Período Letivo: QUINTO Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGerais:

• CONCEITUAR OS PROCESSOS FÍSICOS DA HIDROLOGIA E DESTACAR AS SUAS INTER-RELAÇÕES

FACE ÀS NECESSIDADES DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO.

• TRABALHAR A DINÂMICA DOS ASPECTOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS RELATIVOS À

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL HIDROLÓGICA.

• DESENVOLVER A CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO E PROCESSAMENTO DAS VARIÁVEIS HIDROLÓGICAS.

Específicos:

• ESTUDAR O CICLO HIDROLÓGICO FOCANDO A ESTOCASTICIDADE DOS FENÔMENOS NATURAIS

DENTRE OS ASPECTOS MAIS RELEVANTES;

• VERIFICAR E ASSIMILAR A IMPORTÂNCIA DA AQUISIÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO E TRATAMENTO DE

DADOS HIDROLÓGICOS;

• APRESENTAR A FORMULAÇÃO DOS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ANÁLISE E QUANTIFICAÇÃO DAOCORRÊNCIA DA ÁGUA NA NATUREZA;

• FORNECER ELEMENTOS DE INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS DA APLICAÇÃO DASTÉCNICAS DE ANÁLISE E QUANTIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS HIDROLÓGICAS.

EMENTA

90

INTRODUÇÃO: HIDROLOGIA COMO CIÊNCIA E SUAS APLICAÇÕES. CICLO HIDROLÓGICO E BALANÇOHÍDRICO. CARACTERIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. PRECIPITAÇÕES ATMOSFÉRICAS. EVAPORAÇÃOE EVAPOTRANSPIRAÇÃO. INFILTRAÇÃO. ESCOAMENTO SUPERFICIAL. HIDROGRAMAS. HIDROMETRIA.ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. MODELOS HIDROLÓGICOS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)ESTATÍSTICA II, FENÔMENOS DE TRANSPORTE I.


1. APRESENTAÇÃO DO CURSO.2. INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA : CIÊNCIA E SUAS APLICAÇÕES NA ENGENHARIA. 2

3. CICLO HIDROLÓGICO.ESTUDO E ANÁLISE SISTEMÁTICA DO CICLO HIDROLÓGICO. DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO GLOBOTERRESTRE E CICLO HIDROLÓGICO. BACIA HIDROGRÁFICA: UNIDADE DE PLANEJAMENTOAMBIENTAL E DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICASDE UMA BACIA. CONCEITO DE BALANÇO HÍDRICO DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA. RENDIMENTORELATIVO DE UMA BACIA. DETERMINAÇÃO PRÁTICA DA ÁREA E DA DECLIVIDADE MÉDIA DEBACIAS HIDROGRÁFICAS.

6

4. PRECIPITAÇÃO.TIPOS PRINCIPAIS DE PRECIPITAÇÕES. MEDIDAS PLUVIOMÉTRICAS. PRECIPITAÇÃO MÉDIASOBRE UMA BACIA. ANÁLISE DE DUPLAS MASSAS E PREENCHIMENTO DE FALHAS DEREGISTROS DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS. ANÁLISE DE FREQÜÊNCIA DE SÉRIES TEMPORAIS.AVALIAÇÃO DE PERÍODO DE RETORNO. CONCEITO DE RISCO PERMISSÍVEL. ANÁLISE DECHUVAS INTENSAS.

8

5. EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO.CONCEITUAÇÃO. IMPORTÂNCIA NO CICLO HIDROLÓGICO. MÉTODOS DE MEDIÇÃO.

4

6. INFILTRAÇÃO .DEFINIÇÃO DA VELOCIDADE OU CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO. ANÁLISE DOS FATORESPRINCIPAIS QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE INFILTRAÇÃO. MEDIDAS DE INFILTRAÇÃO.VARIABILIDADE DA INFILTRAÇÃO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS. MODELOS DE INFILTRAÇÃO.

6

7. ESCOAMENTO SUPERFICIAL.DEFINIÇÃO E ANÁLISE DO PROCESSO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL. MÉTODO RACIONAL.COEFICIENTE DE DEFLÚVIO OU RUN-OFF. CÁLCULO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO.HIDRÓGRAFA DE UMA CHUVA SIMPLES. DETERMINAÇÃO DO VOLUME SUPERFICIAL DE UMAHIDRÓGRAFA.

6

8. HIDROGRAMAS.MÉTODO DO HIDROGRAMA UNITÁRIO. HIDROGRAMA UNITÁRIO DE SNYDER. HIDROGRAMATRIANGULAR. MÉTODO DO HIDROGRAMA SINTÉTICO DO COLORADO. UTILIZAÇÃO DOHIDROGRAMA.

8

9. ENCHENTES E PREVISÃO DE CHEIAS.MÉTODOS ESTATÍSTICOS APLICADOS À PREVISÃO DE CHEIAS. EXTRAPOLAÇÃO DOS DADOSPARA MAIORES TEMPOS E RECORRÊNCIA. MÉTODO DE GUMBEL. MÉTODO DE GUMBEL-CHOW.MÉTODO DE FULLER.

6

10. HIDROMETRIA.MEDIÇÃO DE VAZÕES. VAZÕES MÁXIMAS E MÍNIMAS. VAZÕES DE REFERÊNCIA. HIDROGRAMADE VAZÕES MÉDIAS MENSAIS. CURVA DE PERMANÊNCIA. REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES.

6

11. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS .DEFINIÇÃO DE AQÜÍFEROS. TIPOS DE AQÜÍFEROS. VARIÁVEIS CARACTERÍSTICAS DE UMAQÜÍFERO. ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS. EQUAÇÃO DE DARCY. COEFICIENTE DEPERMEABILIDADE. HIDRÁULICA DE POÇOS.

8

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS;


• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOS• QUADRO BRANCO;

• RETROPROJETOR;

• PROJETOR MULTIMÍDIA.QUADRO E GIZ;


91

Critérios:

OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL ECAPACIDADDE DE TRABALHO EM GRUPO FOCADAEM:

• CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA;• ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PROATIVA NAS

AULAS E ATIVIDADES PRÁTICAS;ASSIMILAÇÃO E APLICAÇÃO DE CONCEITOS E

CONHECIMENTOS.

Instrumentos:


• TRABALHOS;


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoHIDROLOGIA. GARCEZ, LUCAS

NOGUEIRA E ALVAREZ,GUILLERMO ACOSTA.

2. SÃO PAULO EDGAR BLUCHER. 1988

HIDROLOGIAAPLICADA AGESTÃO DEPEQUENAS BACIASHIDROGRÁFICAS

PAIVA, J. B. D.; PAIVA,E.M.C.D.

PORTO ALEGRE ABRH 2003

HIDROLOGIA –CIÊNCIA EAPLICAÇÃO

TUCCI, C. M. ET AL. 2. PORTO ALEGRE ABRH 1997

ÁGUAS DOCES NOBRASIL

REBOUÇAS, ALDO DACUNHA; BRAGA ,BENEDITO; TUNDISI,JOSÉ GALIZIA

3. SÃO PAULO ESCRITURAS 2006



HIDROLOGIAURBANA NA BACIADO PRATA

TUCCI, CARLOS. E. M. PORTO ALEGRE ABRH

HIDROLOGIA ERECURSOSHÍDRICOS

RIGHETTO, ANTÔNIOMAROZZI.

SÃO CARLOS EESC-USP 1998

HIDROLOGIAAPLICADA.

VILLELA, SWAMIMARCONDES EMATTOS, ARTHUR

SÃO PAULO MC. GRAW HILL 1975

HIDROLOGIABÁSICA

PINTO, N. L. S. ET. AL. SÃO PAULO EDGAR BLUCHER. 1976

MODELOSHIDROLÓGICOS

TUCCI, C. E. M. PORTO ALEGRE ABRH/UFRGS 1998

ÁGUA NO SÉCULOXXI: ENFRENTANDOA ESCASSEZ

TUNDISI, JOSÉ GALIZIA 3. SÃO CARLOS RIMA 2009

CURSO: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

UNIDADE CURRICULAR: HIDRÁULICA

PROFESSOR(ES): DEJANYNE PAIVA ZAMPROGNO

PERÍODO LETIVO: QUINTO CARGA HORÁRIA: 60 H TEÓRICAS

92

OBJETIVOGeral:

APRESENTAR OS CONCEITOS DE HIDRÁULICA FUNDAMENTAIS PARA O DIMENSIONAMENTO DE

SISTEMAS PREDIAIS E PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO.

Específicos:• DESCREVER O ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDOS EM CONDUTOS FORÇADOS;

• DESCREVER O ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDOS EM CONDUTOS LIVRES;

• IDENTIFICAR OS DIVERSOS TIPOS DE ESTRUTURAS UTILIZADAS NA HIDROMETRIA;

• APRESENTAR AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE ESCOAMENTOS PERMANENTES E NÃO-

PERMANENTES.

EMENTACONCEITOS FUNDAMENTAIS. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA HIDRÁULICA. ESCOAMENTO

PERMANENTE EM CONDUTOS FORÇADOS. ESCOAMENTO PERMANENTE EM CONDUTOS LIVRES.

HIDROMETRIA. NOÇÕES SOBRE ESCOAMENTO NÃO-PERMANENTE

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)MECÂNICA DOS FLUIDOS


INTRODUÇÃO A HIDRÁULICA 21. CONCEITOS FUNDAMENTAIS 101.1. MECÂNICA DOS FLUIDOS VERSUS HIDRÁULICA1.2. SISTEMAS DE UNIDADE E PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FLUIDOS1.3. CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS1.4. EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DO ESCOAMENTO1.5. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA HIDROSTÁTICA2. ESCOAMENTO PERMANENTE EM CONDUTOS FORÇADOS 102.1 – PERDA DE CARGA

2.2. FÓRMULAS PRÁTICAS PARA DIMENSIONAMENTO DE CONDUTOS FORÇADOS

3. ESCOAMENTO PERMANENTE EM CONDUTOS LIVRES 63.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICO E HIDRÁULICO CARACTERÍSTICOS

3.2. VARIAÇÃO DA PRESSÃO3.3. VARIAÇÃO DA VELOCIDADE4. ENERGIA E CONTROLE HIDRÁULICO 64.1. REGIMES DE ESCOAMENTO4.2. O NÚMERO DE FROUDE4.3. CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO CRÍTICO4.4. OCORRÊNCIA DO REGIME CRÍTICO5. ESCOAMENTO UNIFORME 85.1. CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO UNIFORME5.2. RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO5.3. CÁLCULO DO ESCOAMENTO UNIFORME6. HIDROMETRIA 146.1. PROCESSOS DIRETO E QUÍMICO DE MEDIÇÃO DE VAZÃO6.2. ORIFÍCIOS6.3. BOCAIS6.4. VERTEDORES6.5 CALHAS PARSHALL7. NOÇÕES SOBRE ESCOAMENTO NÃO-PERMANENTE 4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.

• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS.

93

• LISTA DE EXERCÍCIOS


RECURSOS METODOLÓGICOS• LIVROS;

• APOSTILAS ESPECÍFICAS DE ALGUNS TEMAS RELACIONADOS;

• QUADRO;

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCRITÉRIOS:


VERIFICANDO SE O ALUNO IDENTIFICOU, SUGERIU

E ASSIMILOU AS ATIVIDADES SOLICITADAS DE

ACORDO COM AS TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM

PREVISTAS.

INSTRUMENTOS:

PROVAS E LISTAS DE EXERCÍCIOS.


TÍTULO/PERIÓDICO AUTOR ED. LOCAL EDITORA ANOFUNDAMENTOS DEENGENHARIA HIDRÁULICA

BAPTISTA, MARCIOBENEDITO

2. BELOHORIZONTE

UFMG 2006

HIDRÁULICA BÁSICA PORTO, RODRIGO DEMELO

4. SÃO PAULO EDUSP 2004

MANUAL DE HIDRÁULICA AZEVEDO NETTO, JOSÉM.; FERNANDES YFERNANDES, MIGEUEL;ARAÚJO, ROBERTO DE;ITO, ACÁCIO EIJI

8. SÃO PAULO EDGARDBLUCHER

1998



HIDRÁULICA APLICADA BAPTISTA, M. B.; COELHO,M.M.L.P.; CIRILO, J.A.;MASCARENHAS, F.C.B.

2. PORTO ALEGRE ABRH 2003

HIDRAULICA EM ENGENHARIACIVIL E AMBIENTAL

CHADWICK, A.;MORFETT,J.

INSTITUTOPIAGET

2004

CURSO DE HIDRÁULICA GERAL– V.1

PIMENTA, CARLITO FLÁVIO 4. RIO DE JANEIRO GUANABARADOIS

1981

MANUAL DE HIDRÁULICABÁSICA

ANTÔNIO CARLOSPALMIERI

6. PORTO ALEGRE RACINE 1987

MECÂNICA DOS FLUIDOS STREETER, VICTOR L. SÃO PAULO MCGRAW-HILLDO BRASIL

1982

INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOSFLUIDOS

FOX, ROBERT W.;MCDONALD, ALAN T.



Unidade Curricular: MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Professor: CHRISTIAN MARIANI LUCAS DOS SANTOS


OBJETIVOSGeral:

APLICAR CONHECIMENTO DE MECÂNICA DOS SÓLIDOS A PROBLEMAS DE ENGENHARIA.

94

Específicos:

• CARACTERIZAR DEFORMAÇÕES MECÂNICAS;

• ANALISAR DEFORMAÇÕES MECÂNICAS;

• APLICAR CONHECIMENTO DE DEFORMAÇÕES A PROBLEMAS DE ENGENHARIA.

EMENTAMECÂNICA VETORIAL; TENSÕES E DEFORMAÇÕES; TORÇÃO; FLEXÃO PURA; ANÁLISE DE TENSÕES E

DEFORMAÇÕES.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)FUNDAMENTOS DA MECÂNICA CLÁSSICA


UNIDADE I: MECÂNICA VETORIAL1.1 FORÇAS NO ESPAÇO;1.2 CORPOS RÍGIDOS;1.3 FORÇAS DISTRIBUÍDAS;1.4 MOMENTOS DE INÉRCIA.

10

UNIDADE II: TENSÕES E DEFORMAÇÕES2.1 FORÇAS AXIAIS;2.2 TENSÕES DE CISALHAMENTO;2.3 TENSÕES DE ESMAGAMENTO;2.4 ANÁLISE DE ESTRUTURAS SIMPLES.

10

UNIDADE III: TORÇÃO3.1 DEFORMAÇÕES NOS EIXOS CIRCULARES;3.2 TENSÕES NO REGIME ELÁSTICO;3.3 ÂNGULO DE TORÇÃO NO REGIME ELÁSTICO.

8

UNIDADE IV: FLEXÃO PURA4.1 DEFORMAÇÕES EM BARRA SIMÉTRICA;4.2 TENSÕES E DEFORMAÇÕES NO REGIME ELÁSTICO;4.3 DEFORMAÇÕES EM UMA SEÇÃO TRANSVERSAL;4.4 FLEXÃO EM BARRAS DE EIXO CURVO.

7

UNIDADE V: ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES5.1 ESTADO PLANO DE TENSÕES;5.2 TENSÕES PRINCIPAIS;5.3 TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA;5.4 CÍRCULO DE MOHR;5.5 CRITÉRIO DE RUPTURA PARA MATERIAIS DÚCTEIS;5.6 CRITÉRIO DE RUPTURA PARA MATERIAIS FRÁGEIS.

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM• AULA EXPOSITIVA;




• ESTUDO DE CASO;


RECURSOS METODOLÓGICOS• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR;



95

Critérios:


CONTEÚDOS;

• INICIATIVA E CRIATIVIDADE NA

ELABORAÇÃO DE TRABALHOS;




CONHECIMENTOS

Instrumentos:


• TRABALHOS;

• EXERCÍCIOS;

• RELATÓRIOS E/OU PRODUÇÃO DE OUTROS

TEXTOS;



RESISTÊNCIA DOSMATERIAIS

JOHNSTON JR., ERUSSELL, BEER,Ferdinand Pierre 3. São Paulo MAKRONBOOKS 2008

ELEMENTOS DEMECÂNICA DOSSÓLIDOS

EMIL SÁNCHEZ RIO DE JANEIRO INTERCIÊNCIA 2000

INTRODUÇÃO ÀMECÂNICA DOSSÓLIDOS

IRVING H. SHAMES RIO DE JANEIRO PRENTICE HALL 1983



MECÂNICAVETORIAL PARAENGENHEIROS -ESTÁTICA

BEER, FERDINAND P.,EISENBERG, ELLIOT R

7. RIO DE JANEIRO MCGRAW-HILL BRASIL 2006

MECÂNICAVETORIAL PARAENGENHEIROS -DINÂMICA

CLAUSEN, WILLIAM E.,BEER, FERDINAND P 7. RIO DE JANEIRO MCGRAW-HILL BRASIL 2006

RESISTÊNCIA DOSMATERIAIS HIBBELER, R.C. 7. SÃO PAULO PEARSON 2009

FÍSICA QUÂNTICA:ÁTOMOS,MOLÉCULAS,SÓLIDOS, NÚCLEOSE PARTÍCULAS

ROBERT EISBERG,ROBERT RESNICK

RIO DE JANEIRO ELSEVIER 1979

INTRODUÇÃO ÀMECÂNICA DOSSÓLIDOS

EGOR PAUL POPOV SÃO PAULO BLUCHER 1978


Unidade Curricular: MECÂNICA DOS SOLOS

Professor(es): AURÉLIO AZEVEDO BARRETO NETO


96

OBJETIVOS

GERAL:

CAPACITAR PROFISSIONAIS DE ENGENHARIA NOS ASSUNTOS RELACIONADOS A MECÂNICA DOS SOLOSPARA QUE OS MESMOS ADQUIRAM CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DESTA ÁREA E POSSAM APLICÁ-LOS NASOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL TAIS COMO, NA CARACTERIZAÇÃO ECLASSIFICAÇÃO DE SOLOS, SEUS ÍNDICES FÍSICOS, COMPACTAÇÃO, PERMEABILIDADE, SONDAGEM, ENTREOUTROS, E DESTA FORMA POSSA DESENVOLVER COM SEGURANÇA OS PROJETOS PERTINENTES AOSETOR.

ESPECÍFICOS:

CAPACITAR O PROFISSIONAL PARA CARACTERIZAR OS ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS;CONHECER E REALIZAR VÁRIOS TIPOS DE ENSAIOS EM SOLOS;REALIZAR EXERCÍCIOS PRÁTICOS E TEÓRICOS.

EMENTAINTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS. FÍSICA DOS SOLOS.CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. PERMEABILIDADE DOS SOLOS. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS.COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS. ENSAIOS DE LABORATÓRIO. MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA DOSSOLOS. ESTABILIDADE DE TALUDES EM SOLOS. NOÇÕES DE AMOSTRAGEM E SONDAGEM. ENSAIOS EEQUIPAMENTOS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)GEOLOGIA APLICADA


UNIDADE I: ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS1. SOLO DO PONTO DE VISTA DO AGRÔNOMO / GEÓLOGO / ENGENHEIRO2. FORMAÇÃO DO SOLO (PEDOGÊNESE)3. TIPOS DE SOLOS (RESIDUAL E SEDIMENTAR)

6

UNIDADE II: FÍSICA DOS SOLOS E CLASSIFICAÇÃO1. PARTÍCULA DO SOLO (FORMA E GRANULOMETRIA)2. ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS3. ESTRUTURA DOS SOLOS4. COMPACIDADE DOS SOLOS ARENOSOS5. PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DOS SOLOS ARGILOSOS6. CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (UNIVERSAL, RODOVIÁRIO, TEXTURAL)

10

UNIDADE III: ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS1. PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS2. TEOR DE UMIDADE NATURAL PELA ESTUFA3. TEOR DE UMIDADE NATURAL PELO SPEEDY4. DENSIDADE REAL DOS GRÃOS DO SOLO5. GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO6. GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO7. LIMITE DE LIQUIDEZ8.LIMITE DE PLASTICIDADE9.LIMITE DE CONTRAÇÃO

22

UNIDADE IV: HIDRÁULICA DOS SOLOS1. PERMEABILIDADE DOS SOLOS2. CAPILARIDADE NOS SOLOS3. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PERCOLAÇÃO NOS SOLOS

6

UNIDADE V: COMPACTAÇÃO DOS SOLOS1. TIPOS DE ESFORÇOS DE COMPACTAÇÃO2. CURVA DE COMPACTAÇÃO E UMIDADE ÓTIMA3. ENERGIA DE COMPACTAÇÃO4. NOÇÕES DE COMPACTAÇÃO NO CAMPO5. ENSAIOS DE COMPACTAÇÃO DOS SOLOS6. MASSA ESPECÍFICA APARENTE DO SOLO COM FRASCO DE AREIA

12

97

UNIDADE VI: COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS1. ABRANGÊNCIA DO ASSUNTO - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA2. COMPRESSIBILIDADE POR ADENSAMENTO3. CÁLCULO DO RECALQUE TOTAL

4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS; AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO; EXERCÍCIOS; AULA DE

CAMPO.

RECURSOS METODOLÓGICOSLIVRO TEXTO;

SALA DE AULA;

QUADRO BRANCO;

LABORATÓRIO;

AULA DE CAMPO;

PROJETOR MULTIMÍDIA.


ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA;ACOMPANHAMENTO DO APRENDIZADO A PARTIRDE QUESTIONAMENTO E INTERAÇÕES EM SALADE AULA;ACOMPANHAMENTO NA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS;ACOMPANHAMENTO NA EXECUÇÃO DEEXPERIMENTOS EM LABORATÓRIO.

Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;

• RELATÓRIOS DE AULAS DE LABORATÓRIO;

• RELATÓRIO DE AULA DE CAMPO.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoMECÂNICA DOSSOLOS E SUASAPLICAÇÕES -FUNDAMENTOSVOL. 1

CAPUTO, HOMEROPINTO

6. RIO DE JANEIRO LIVROS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS

1988

INTRODUÇÃO ÀMECÂNICA DOSSOLOS

VARGAS, MILTON SÃO PAULO MCGRAW-HILL 1981

CURSO BÁSICO DEMECÂNICA DOSSOLOS

PINTO, CARLOS DESOUSA 3. SÃO PAULO OFICINA DE TEXTOS 2006


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoESTABILIDADE DETALUDES NATURAISE DE ESCAVAÇÃO

GUIDICINI, GUIDO;NIEBLE, CARLOSMANOEL.


FUNDAMENTOS DEMECÂNICA DOSSOLOS E DASROCHAS:APLICAÇÃO NAESTABILIDADE DETALUDES

FIORI, ALBERTO PIO,CARMIGNANI, LUIGI CURITIBA EDITORA DA UFPR 2001

PROSPECÇÃOGEOTÉCNICA DOSUBSOLO

LIMA, MARIA JOSÉ C.PORTO A. DE RIO DE JANEIRO LIVROS TÉCNICOS E

CIENTÍFICOS 1979

MANUALBRASILEIRO DEGEOSSINTÉTICOS

CARLOS VERTEMATTI SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER 2004

98

MECÂNICA DOSSOLOS E SUASAPLICAÇÕES –EXERCÍCIOS EPROBLEMASRESOLVIDOS

CAPUTO, HOMEROPINTO 4. RIO DE JANEIRO LIVROS TÉCNICOS E

CIENTÍFICOS 2008


Unidade Curricular: MICROBIOLOGIA APLICADA

Professor(es): ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES

Período Letivo: QUINTO Carga Horária: 60 H (30 TEÓRICAS/30 PRÁTICAS)

OBJETIVOSGerais:

• PROMOVER A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO À ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

DOS SERES VIVOS, COM ÊNFASE NOS VIRUS, PROCARIOTOS (EUBACTERIAS E ARCHAEA) E

FUNGOS, DESTACANDO SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO SANITÁRIO-AMBIENTAL.

Específicos:

• CONHECER E APLICAR MÉTODOS E TÉCNICAS DE ESTUDO DE MICRORGANISMOS;

• CONHECER E APLICAR CONCEITOS RELATIVOS À SISTEMÁTICA, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ARRANJO

ESTRUTURAL DOS MICRORGANISMOS;

• APREENDER A FUNÇÃO E O CONTROLE DOS DIFERENTES FATORES QUE ATUAM NO CRESCIMENTO

MICROBIANO;

• APREENDER A ATUAÇÃO DE VÍRUS, PROCARIOTOS E EUCARIOTOS NO CONTEXTO SANITÁRIO E

AMBIENTAL, ENQUANTO AGENTES CAUSADORES DE DOENÇAS E NO MONITORAMENTO AMBIENTAL

(BIOINDICADORES);

• COMPREENDER A ATUAÇÃO DOS FUNGOS NO TRATAMENTO DE EFLUENTES E PROCESSOS DE

BIORREMEDIAÇÃO.

EMENTASISTEMÁTICA MICROBIANA, DOMÍNIOS (EU) BACTERIA E ARCHAEA; ESTRUTURA E FUNÇÃO CELULAR;

CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO; MICRORGANISMOS COMO AGENTES ETIOLÓGICOS DE

DOENÇAS; FUNGOS; MICRORGANISMOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE ESGOTOS E RESÍDUOS;

ORGANISMOS PROCARIOTOS INDICADORES DE QUALIDADE AMBIENTAL.



99

UNIDADE I: INTRODUÇÃO1.9 PRINCÍPIOS DE MICROBIOLOGIA: VISÃO GERAL DA VIDA MICROBIANA –

MACROMOLÉCULAS, ESTRUTURA E FUNÇÃO CELULAR1.10 EVOLUÇÃO E SISTEMÁTICA MICROBIANAS1.11 VÍRUS1.12 INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA. NORMAS DE BIOSSEGURANÇA1.13 PREPARAÇÕES MICROSCÓPICAS

10

UNIDADE II: BIOLOGIA DA CÉLULA PROCARIÓTICA2.1 ESTRUTURA DA CÉLULA PROCARIÓTICA2.2 ESTUDO DAS BACTÉRIAS2.3 ESTUDO DAS CIANOBACTÉRIAS2.4 DIVERSIDADE METABÓLICA. NUTRIÇÃO E METABOLISMO DOS MICRORGANISMOS2.5 CULTIVO DE MICRORGANISMOS EM LABORATÓRIO2.6 CONTROLE DO CRESCIMENTO DE MICRORGANISMOS2.7 ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS A PARTIR DE AMOSTRAS SÓLIDAS, LÍQUIDAS E DESUPERFÍCIES2.8 TÉCNICAS DE ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS2.9 PREPARO E OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS PELA TÉCNICA DE GRAM

20

UNIDADE III: BIOLOGIA DA CÉLULA EUCARIÓTICA3.1 ESTRUTURA DA CÉLULA EUCARIÓTICA3.2 BIOLOGIA E IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS3.3 CULTIVO, OBSERVAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS FILAMENTOSOS (USO DE CHAVEDE IDENTIFICAÇÃO)

8

UNIDADE IV: MICROBIOLOGIA SANITÁRIA E AMBIENTAL4.1 MICRORGANISMOS COMO AGENTES ETIOLÓGICOS DE DOENÇAS4.2 MICRORGANISMOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE EFLUENTES E RESÍDUOS4.3 PROCARIOTOS INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL4.4 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO: DETERMINAÇÃO DECOLIFORMES TOTAIS E TERMOTOLERANTES4.5 FUNGOS E SANEAMENTO AMBIENTAL

18

UNIDADE V: BIOTECNOLOGIA E BIORREMEDIAÇÃO

5.1 MICRORGANISMOS NA REMEDIAÇÃO AMBIENTAL

4


NAS AULAS.


• AULAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA;


• SEMINÁRIOS, ESTUDOS DIRIGIDOS;

• VISITAS TÉCNICAS.



• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• LABORATÓRIO;

• COMPUTADOR;



100

Critérios:






CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS;

• SEMINÁRIOS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoMICROBIOLOGIA:CONCEITOS EAPLICAÇÕES. VOLS1 E 2

PELCZAR, M. J.; CHAN,E. C. S; KRIEG, N. R.

2. SÃO PAULO MAKRON BOOKS; 2004

MICROBIOLOGIAPRÁTICA: ROTEIROE MANUAL –BACTÉRIAS EFUNGOS

RIBEIRO, M. C;SOARES, M. M. S. R.

SÃO PAULO ATHENEU 2002

MICROBIOLOGIA TRABULSI, LR;ALTHERTUM, F.

4. SÃO PAULO ATHENEU 2004


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoMANUAL DESANEAMENTO(DISPONÍVELONLINE)

BRASIL. FUNDAÇÃONACIONAL DE SAÚDE

3. BRASÍLIA FUNASA 2004

ATLAS DE

DIAGNÓSTICO EM

MICROBIOLOGIA

DE LA MAZA, LUIS M.;PEZZLO, MARIE T.;BARON, ELLEN

PORTO ALEGRE ARTMED 1999

MICROBIOLOGIA TORTORA, G.; FUNKE,B.; CASE, C.

6. PORTO ALEGRE ARTMED 2000

MICROBIOLOGIA:MANUAL DELABORATÓRIO NEDER, R. N.

SÃO PAULO NOBEL 1992

MICROBIOLOGIA DEBROCK

MADIGAN; MARTINKO;DUNLAP; CLARK


PRÁTICAS DEMICROBIOLOGIA

VERMELHO, ALANEBEATRIZ ET AL

RIO DE JANEIRO GUANABARA KOOGAN 2006


Unidade Curricular: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

Professor(es): HUDSON CASSIO GOMES DE OLIVEIRA


101

OBJETIVOSGerais:

• APRESENTAR UMA VISÃO GLOBAL DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO.

Específicos:

• IDENTIFICAR E CARACTERIZAR PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS RELAÇÕES HUMANAS NO

TRABALHO COM FOCO EM LIDERANÇA;

• CONHECER AS PRINCIPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO;

• CONHECER AS TECNOLOGIAS DENOMINADAS DE LEVES NO PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO

PRODUTIVA;

• DESENVOLVER UMA VISÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO;

• CONHECER O SISTEMA DE PLANEJAMENTO DENOMINADO BALANCED SCORECARD;

• ELABORAR UM PLANO DE GESTÃO POR PROJETOS.

EMENTA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO; PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E AS TECNOLOGIAS

LEVES; PLANEJAMENTO; BALANCED SCORECARD; RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO; RELAÇÕES INTRA E

INTER PESSOAIS; GESTÃO POR PROJETOS; MERCADO DE CAPITAIS COM ÊNFASE EM BOLSA DE VALORES.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)NÃO HÃ


UNIDADE I: RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO1.1 RELAÇÕES INTRA E INTER-PESSOAIS;1.2 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO;1.3 LIDERANÇA;1.4 MOTIVAÇÃO;1.5 EQUIPE.

6

UNIDADE II: ORGANIZAÇÕES VOLTADAS PARA O APRENDIZADO2.1 EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE TRABALHO;2.2 REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE GESTÃO:

� REENGENHARIA;� TERCEIRIZAÇÃO;� DOWNSIZING;� ERA DO CONHECIMENTO;� SMS (QUALIDADE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA);

2.3 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO.

4

UNIDADE III: PLANEJAMENTO3.1 ESTRATÉGICO;3.2 MARKETING: COMPOSTO DE MARKETING – 4 P´S;3.3 TÁTICO;3.4 OPERACIONAL;3.5 MISSÃO, VISÃO, VALORES, TEMAS ESTRATÉGICOS E MÉTODO DE ANÁLISE DE AMBIENTE:

SWOT;3.6 OPERACIONALIZAÇÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIA DO PDCA.

6

102

UNIDADE IV: GESTÃO POR PROJETOS4.1 O QUE É UM PROJETO;4.3 ETAPAS DE ELABORAÇÃO;4.4 PLANEJAMENTO;4.5 ACOMPANHAMENTO;4.6 FERRAMENTAS;4.7 RELATÓRIOS.

6

UNIDADE V: BALANCED SCORECARD – BSC5.1 DEFINIÇÃO;5.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA; 5.3 PERSPECTIVAS: FINANÇAS, CLIENTES, PROCESSOS E PESSOAS.

6

UNIDADE VI: MERCADO DE CAPITAIS6.1 BOLSA DE VALORES NA VISÃO ADMINISTRATIVA;6.2 CONCEITOS BÁSICOS;6.3 COMO APLICAR.

2


NAS AULAS.



• LEITURA E APRESENTAÇÃO DE LIVROS COM O TEMA LIDERANÇA;

• APLICAÇÃO DE ESTUDO DE CASE;


• PROJETOS EM GRUPO: ELABORAÇÃO DE UM BSC, DE UM PROJETO ADMINISTRATIVO E DE UM

PLANO DE NEGÓCIOS.



• QUADRO;


• APOSTILA;

• LIVROS E SOFTWARES.


103

Critério:





• OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL E

COLETIVO VERIFICANDO SE O ALUNO/EQUIPE

FOI CAPAZ DE DESENVOLVER HABILIDADES E

COMPETÊNCIAS REQUERIDAS:

� TRABALHAR EM EQUIPE;

� LIDERAR;

� DEBATER,

� INTERAGIR;

� PROPOR SOLUÇÕES;

� CONCENTRAR-SE;

� SOLUCIONAR PROBLEMAS;

� APRESENTAR-SE E CONSTRUIR OS

PROJETOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• CASES;

• EXERCÍCIOS;

• PARTICIPAÇÃO DEBATES;

• SEMINÁRIOS;

• TRABALHOS EM GRUPO E APRESENTAÇÕES.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoINTRODUÇÃO ÀADMINISTRAÇÃO

MAXIMIANO, ANTÔNIOCESAR AMARU

7. SÃO PAULO ATLAS

2007

GESTÃO AMBIENTAL: OSINSTRUMENTOSBÁSICOS PARA AGESTÃO AMBIENTALDE TERRITÓRIOS EDE UNIDADESPRODUTIVAS

MACEDO, RICARDOKOHN DE

RIO DE JANEIRO ABES 1994

PESQUISAOPERACIONALPARA DECISÃO EMCONTABILIDADE EADMINISTRAÇÃO

CORRAR, LUIZ J.;THEÓPHILO, CARLOSRENATO (COORD.)



Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoINTRODUÇAOGERAL ÀADMINISTRAÇÃO:ADMINISTRAÇÃOONTEM E HOJE

BACCARO,ARCHIMEDES

PETRÓPOLIS VOZES 1986

CRITÉRIOS PARAFIXAÇAO DOSPREÇOS DESERVIÇOS DEENGENHARIA

INSTITUTO DEENGENHARIA DE SÃOPAULO

SÃO PAULO PINI 1996

CONTABILIDADEINTRODUTÓRIA

IUDÍCIBUS, SÉRGIO DE(COORD.)


104

INTRODUÇÃO ÀPESQUISAOPERACIONAL:MÉTODOS EMODELOS PARAANÁLISE DEDECISÕES

ANDRADE, RIO DE JANEIRO LTC 2008

105

INTRODUÇÃO ÀTEORIA GERAL DAADMINISTRAÇÃO

IDALBERTOCHIAVENATO

4 SÃO PAULO MAKRON BOOKS 1993


Unidade Curricular: CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Professor(es): LEONARDO CABRAL GONTIJO


OBJETIVOSGeral:

COMPREENDER A CLASSIFICAÇÃO DOS DIVERSOS TIPOS DE MATERIAIS E A CORRELAÇÃO ENTRE

AS PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS E SUAS ESTRUTURAS ATÔMICAS.

Específicos:

• CLASSIFICAR OS MATERIAIS;

• DESCREVER SUAS ESTRUTURAS ATÔMICAS E IMPERFEIÇÕES;

• FAZER A CORRELAÇÃO ENTRE PROPRIEDADES E ESTRUTURA ATÔMICA.

EMENTACLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS; ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÕES INTERATÔMICAS; ESTRUTURAS

CRISTALINAS; IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS; DIFUSÃO; PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS;

DIAGRAMAS DE FASE; PROPRIEDADES TÉRMICAS E ELÉTRICAS.



UNIDADE I: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA ENGEN HARIA1.1 METAIS;1.2 CERÂMICAS;1.3 POLÍMEROS;1.4 COMPÓSITOS;1.5 SEMICONDUTORES;1.6 BIOMATERIAIS.

6

UNIDADE II: ESTRUTURA ATÔMICA E LIGAÇÕES INTERATÔMICAS2.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS;2.2 MODELO ATÔMICO;2.3 FORÇA DE LIGAÇÃO E ENERGIAS;2.4 LIGAÇÃO INTERATÔMICA PRIMÁRIA;2.5 LIGAÇÕES SECUNDÁRIAS;2.6 MOLÉCULAS.

6

UNIDADE III: ESTRUTURAS CRISTALINAS3.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS;3.2 CÉLULAS UNITÁRIAS;3.3 ESTRUTURAS CRISTALINAS DE METAIS;3.4 CÁLCULO DE DENSIDADE;3.5 DIREÇÕES E PLANOS CRISTALINOS;3.6 DENSIDADE ATÔMICA LINEAR E PLANAR;3.7 ESTRUTURAS CRISTALINAS COMPACTAS;3.8 MATERIAIS POLICRISTALINOS;3.9 ANISOTROPIA;3.10 DIFRAÇÃO DE RAIOS X.

10

106

UNIDADE IV: IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS4.1 DEFEITOS PONTUAIS;4.2 DISCORDÂNCIAS;4.3 DEFEITOS INTERFACIAIS E VOLUMÉTRICOS.

10

UNIDADE V: DIFUSÃO5.1 MECANISMO DE DIFUSÃO;5.2 DIFUSÃO EM ESTADO ESTACIONÁRIO E NÃO ESTACIONÁRIO;5.3 FATORES QUE INFLUENCIAM A DIFUSÃO.

6

UNIDADE VI: PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS6.1 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA;6.2 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA;6.3 DEFORMAÇÃO DOS METAIS POLICRISTALINOS;6.4 ENSAIOS MECÂNICOS;6.5 CURVAS TENSÃO-DEFORMAÇÃO DAS PRINCIPAIS CLASSES DE MATERIAIS.

6

UNIDADE VII: DIAGRAMAS DE FASES7.1 DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS;7.2 EQUILÍBRIO DE FASES;7.3 DIAGRAMAS DE FASES EM CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO;7.4 A LEI DAS FASES DE GIBBS.

10

UNIDADE VIII: PROPRIEDADES TÉRMICAS E ELÉTRICAS8.1 CAPACIDADE CALORÍFICA;8.2 EXPANSÃO TÉRMICA;8.3 CONDUTIVIDADE TÉRMICA;8.4 CONDUÇÃO ELÉTRICA.

6


NAS AULAS.



• RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS EM SALA DE AULA;




• QUADRO BRANCO;


• RETRO-PROJETOR;

• VÍDEOS.











Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• PROVAS;


• SEMINÁRIOS.



107

CIÊNCIA EENGENHARIA DEMATERIAIS. UMAINTRODUÇÃO

W.D. CALLISTER, JR


PRINCÍPIOS DECIÊNCIA DOSMATERIAIS

L. H. VAN VLACK

SÃO PAULO EDGARD BLUCHER LTDA 2000

PRINCÍPIOS DECIÊNCIA EENGENHARIA DOSMATERIAIS

W.F. SMITH

3. PORTUGAL MCGRAW-HILL 1998

MATERIAIS DEENGENHARIA

A. F. PADILHA

SÃO PAULO HEMUS 1997


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoENSAIOS DOSMATERIAIS

GARCIA, A.; SPIM, J. A.;SANTOS, C. A


CIÊNCIA DOSPOLÍMEROS S. V. CANEVAROLO SÃO PAULO ARTLIBER 2006

MATERIAISELÉTRICOS –FUNDAMENTOS ESEMICONDUTORES

J. W. SWART WWW.CCS.UNICAMP.BR UNICAMP 2004

CIÊNCIA DOSMATERIAIS

JAMES F.SHACKELFORD 6 SÃO PAULO PRENTICE-HALL 2008

FUNDAMENTOS DAMODERNAENGENHARIA ECIÊNCIA DOSMATERIAIS

JAMES NEWELL RIO DE JANEIRO LTC 2010


Unidade Curricular: PROMOÇÃO DA SAÚDE

Professor(es): MARLUCE MARTINS DE AGUIAR E HÉLIA MÁRCIA SILVA MATHIAS


OBJETIVOSGeral:

POSSIBILITAR A COMPREENSÃO DA ATUAL POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL A PARTIR DOS ASPECTOS

HISTÓRICOS, CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS DA PROMOÇÃO DA SAÚDE NO ÂMBITO

INTERNACIONAL.

Específico:

APRESENTAR, DISCUTIR E POSSIBILITAR A REFLEXÃO SOBRE OS DIFERENTES OLHARES LANÇADOS

SOBRE ASPECTOS CONCEITUAIS NA ÁREA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, OS MÚLTIPLOS SENTIDOS DE

PROCESSO SOCIAL SAÚDE – DOENÇA, SUAS DIFERENTES ABORDAGENS E AÇÕES NO BRASIL E NO

MUNDO.

EMENTAO CONCEITO DE SAÚDE NA HISTÓRIA. O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA. CONCEITOS DE PREVENÇÃO DE

108

DOENÇA E DE PROMOÇÃO DA SAÚDE. A PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. ASPECTOS

HISTÓRICOS-CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS DA PROMOÇÃO DA SAÚDE. ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE

PÚBLICA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA. ANÁLISE CRÍTICA E REFLEXIVA SOBRE AS DIFERENTES

ABORDAGENS EM PROMOÇÃO DA SAÚDE. A QUESTÃO AMBIENTAL NA PROMOÇÃO DA SAÚDE. A

NTERDISCIPLINARIDADE NA ÁREA DA SAÚDE PÚBLICA.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)INTRODUÇÃO À ENG. SANITÁRIA E AMBIENTAL


UNIDADE I: O CONCEITO DE SAÚDE NA HISTÓRIAO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA. CONCEITOS DE PREVENÇÃO DE DOENÇA E DE PROMOÇÃO DASAÚDE.

4

UNIDADE II: PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDACONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE - ALMA-ATA (1978).RELATÓRIO LALONDE (1974) 2.4 LIMITES NO INFINITO.

4

UNIDADE III: PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDACONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE PROMOÇÃO DE SAÚDE EM OTTAWA (1986),ADELAIDE (1988), SUNDSVALL (1991), SANTAFÉ DE BOGOTÁ (1992), JACARTA (1997), MÉXICO(2000) E BANGKOK (2005).

4

UNIDADE IV: PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDACONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NO CARIBE (1993), REDE DE MEGAPAÍSES PARA APROMOÇÃO DA SAÚDE NA SUÍÇA (1998), III CONFERÊNCIA LATINO AMERICANA DE PROMOÇÃODA SAÚDE, EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM SÃO PAULO (2002) E CONFERÊNCIAINTERNACIONAL DE SAÚDE PARA O DESENVOLVIMENTO EM BUENOS AIRES (2007).

4

UNIDADE V: AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASILA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA E AS PERSPECTIVAS ATUAIS. O DESENVOLVIMENTO DAPROMOÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL NOS ÚLTIMOS VINTE ANOS.

4

UNIDADE VI: VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE (1986)O DIREITO À SAÚDE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

2

UNIDADE VII: CONDIÇÕES PARA A PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDEA ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS CORRESPONDENTES - SISTEMAÚNICO DE SAÚDE (SUS}- (LEI ORGÂNICA DA SAÚDE -LEI N.º 8.080/1990). INSTRUMENTOSNORMATIVOS: NOB 91/ 93/ 96, NOAS 2001 / 2002 E PACTO PELA SAÚDE. CONTROLE SOCIAL.PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS} E SOBREAS TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS DE RECURSOS FINANCEIROS NA ÁREA DASAÚDE (LEI N.º 8.142/90).

4

UNIDADE VIII: O MOVIMENTO CIDADES/MUNICÍPIOS SAUDÁVEIS 2UNIDADE IX: A QUESTÃO AMBIENTAL NA PROMOÇÃO DA SAÚDEA INTERDISCIPLINARIDADE NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA.

2

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE TEXTOS.DEBATES E SEMINÁRIOS.

RECURSOS METODOLÓGICOSSALA DE AULA;

QUADRO E GIZ;

COMPUTADOR;




VERIFICANDO SE O ALUNO ASSIMILOU AS

ATIVIDADES SOLICITADAS DE ACORDO COM AS

TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM PREVISTAS.

Instrumentos:

PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS, TRABALHOS DE

PESQUISA, REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS E DEBATES.


109

Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoSUS: PASSO APASSO

ANDRADE, L.O.M. SÃO PAULO ED. HUCITEC 2001

PROMOÇÃO DASAÚDE –CONCEITOS,REFEXÕES ETENDÊNCIAS

CZRESNIA, D.; FREITAS,C. M.

RIO DE JANEIRO ED. FIOCRUZ 2003

SAÚDE E MEIOAMBIENTE:ESTREITANDO OSNÓS

MINAYO, M. C. RIO DE JANEIRO ABRASCO 2005


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoSUS (SISTEMAÚNICO DE SAÚDE):ANTECEDENTES,PERCURSO,PERSPECTIVAS EDESAFIOS

AGUIAR, ZENAIDENETO

SÃO PAULO EDITORA MARTINARI 2011

DELINEANDO UMMARCOCONCEITUAL PARAA PROMOÇÃO DASAÚDE EQUALIDADE DE VIDA

AKERMAN, M. ET AL. PORTO ALEGRE ABRASCO-GT DEPROMOÇÃO DA SAÚDE EDLIS

2003

SUS - O ESPAÇO DAGESTÃO INOVADA EDOS CONSENSOSINTERFEDERATIVOS

ANDRADE, LUIZODORICO MONTEIRODE; SANTOS, LENIR

CAMPINAS SABERES EDITORA 2009

LA PROMOCIÓN DELA SALUD ENAMÉRICA LATINA:MODELOS,ESTRUCTURAS YVISIÓN CRÍTICA

ARROYO ACEVEDO,HIRAM V.

SAN JUAN UNIVERSIDAD DEPUERTO RICO

2004

PROMOÇÃO DESAÚDE: A NEGAÇÃODA NEGAÇÃO

LEFÈVRE, F; LEFÈVRE,A. M. C.

RIO DE JANEIRO VIEIRA & LENT 2004

PROMOÇÃO DASAÚDE E GESTÃOLOCAL

MENDES, ROSILDA;FERNANDEZ, JUANCARLOS ANEIROS

RIO DE JANEIRO HUCITEC EDITORA 2009

O QUE É O SUS? PAIM, JAIRNILSONSILVA

RIO DE JANEIRO EDITORA FIOCRUZ 2010

PROMOÇÃO DASAÚDE

RABELLO, LUCIOLASANTOS


DILEMAS &DESAFIOS DAGESTÃO MUNICIPALDO SUS.

SOLLA, JORGE JOSÉSANTOS PEREIRA.

RIO DE JANEIRO HUCITEC EDITORA 2010

A GESTÃO DO SUSNO ÂMBITOESTADUAL.

UGA, MARIA ALICIA D.;SA, MARILENE DECASTILHO; MARTINS,MONICA; BRAGA NETO,FRANCISCO CAMPOS.


CADERNOS DESAÚDE PÚBLICA(PERIÓDICO)

ESCOLA NACIONAL DESAÚDE PÚBLIA -FIOCRUZ

RIO DE JANEIRO FIOCRUZ

110

CIÊNCIA & SAÚDECOLETIVA(PERIÓDICO)

ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DE PÓS-GRADUAÇÃO EMSAÚDE COLETIVA

RIO DE JANEIRO ABRASCO

REVISTA DE SAÚDEPÚBLICA(PERIÓDICO)

FACULDADE DE SAÚDEPÚBILA - USP

SÃO PAULO EDUSP

SAÚDE ESOCIEDADE

FACULDADE DE SAÚDEPÚBILA - USP

SÃO PAULO EDUSP

THE LANCET(PERIÓDICO)

LONDON ELSEVIER

6º PERÍODO


Unidade Curricular: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Professor(es): NILSON SANTOS MARCELLOS

Período Letivo: SEXTO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

FORNECER FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ADEQUADA RELATIVA ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS,

Específicos:

• DIMENSIONAR CONDUTOS E ELETRODUTOS

• CONHECER OS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SUAS APLICAÇÕES

• FORNECER SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS

EMENTANORMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. SÍMBOLOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS. MATERIAIS ELÉTRICOS.

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E ELETRODUTOS. ATERRAMENTO E

PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS. PROJETO

DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)ELETROMAGNETISMO I


1. NORMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS2. SÍMBOLOS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS3. MATERIAIS ELÉTRICOS4. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

5. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E ELETRODUTOS6. ATERRAMENTO E PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS7. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS9. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS.• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.

111

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, RETRO-PROJETOR, FITAS DE VÍDEO, SOFTWARE,

PROJETOR DE MULTIMÍDIA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios :OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,VERIFICANDO SE O ALUNO: ADEQUOU, IDENTIFICOU,SUGERIU, REDUZIU, CORRIGIU AS ATIVIDADESSOLICITADAS, DE ACORDO COM AS HABILIDADESPREVISTAS.

Instrumentos:• APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS• AVALIAÇÕES.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoINSTALAÇÕESELÉTRICAS CREDER, H. 15. RIO DE JANEIRO LTC 2007

INSTALAÇÕESELÉTRICAS

COTRIM, A. A. M. B. 5. SÃO PAULO PRENTICE HALL BRASIL 2008

PROJETOS DEINSTALAÇÕESELÉTRICASPREDIAIS

FILHO, D. L. L. 11. SÃO PAULO ÉRICA 2009

Bibliografia Complementar (títulos; periódicos etc. )Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

INSTALAÇÕESELÉTRICAS:LUMINOTÉCNICA

GARCIA JUNIOR, E. SÃO PAULO ÉRICA 1996

DESCARGASATMOSFÉRICAS

FILHO, S. V. SÃO PAULO ARTLIBER 2005

ATERRAMENTOSELÉTRICOS

FILHO, S. V. SÃO PAULO ARTLIBER 2005

NBR 5410 –INSTALAÇÕESELÉTRICAS DEBAIXA TENSÃO -PROCEDIMENTOS

CB-03 ELETRICIDADE RIO DE JANEIRO ABNT 2004

ESCELSA NOR-TEC-01FORNECIMENTO DEENERGIA ELÉTRICAEM TENSÕESSECUNDÁRIA EPRIMÁRIA 15 KW.DISPONÍVEL EM

ESCELSA WWW.EDPESCELSA.COM.BR/CLIENTES/NORTEC01.PDF

ESCELSA 2011


Unidade Curricular: BIOLOGIA SANITÁRIA

Professor(es): FABIANO BIANCUCCI APOLINÁRIO


OBJETIVOSGeral:

COMPREENDER A FUNÇÃO DOS ORGANISMOS EUCARIOTOS NO CONTEXTO SANITÁRIO-AMBIENTAL,

ENQUANTO AGENTES ETIOLÓGICOS E VETORES DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS,

INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL E NO TRATAMENTO DE EFLUENTES.

Específicos:

• COMPREENDER E APLICAR OS PRINCÍPIOS TAXONÔMICOS NO ESTUDO DO DOMÍNIO EUCARYA.

112

• ESTUDAR OS PRINCIPAIS GRUPOS DO REINO PROTISTA, DESTACANDO A IMPORTÂNCIA DOS

PROTOZOÁRIOS E ALGAS, ENQUANTO AGENTES CAUSADORES DE DOENÇAS, INDICADORES DA

QUALIDADE AMBIENTAL E NO TRATAMENTO DE EFLUENTES.

• ESTUDAR OS PRINCIPAIS GRUPOS DO REINO ANIMALIA, DESTACANDO A IMPORTÂNCIA DOS

HELMINTOS, ROTÍFEROS, MOLUSCOS E ARTRÓPODES, ENQUANTO AGENTES ETIOLÓGICOS E

VETORES DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS, ALÉM DE INDICADORES DA QUALIDADE

AMBIENTAL.

• ESTUDAR OS PRINCIPAIS GRUPOS DO REINO PLANTAE, ENQUANTO ORGANISMOS UTILIZADOS NO

MONITORAMENTO AMBIENTAL E EM PROCESSOS DE FITORREMEDIAÇÃO.

EMENTADOMÍNIO EUCARYA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA CÉLULA EUCARIÓTICA; DIVERSIDADE DO DOMÍNIO

EUCARYA (REINOS PROTISTA, FUNGI, PLANTAE E ANIMALIA); PROTISTAS DE IMPORTÂNCIA PARA O

SANEAMENTO AMBIENTAL: ALGAS E PROTOZOÁRIO; ANIMAIS METAZOÁRIOS DE IMPORTÂNCIA PARA O

SANEAMENTO AMBIENTAL: HELMINTOS, MOLUSCOS, ROTÍFEROS E ARTRÓPODES; VEGETAIS SUPERIORES:

SISTEMAS BIOLÓGICOS APLICADOS NA QUALIDADE AMBIENTAL.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)MICROBIOLOGIA APLICADA


ACOLHIDA; DISCUSSÃO DO PLANO DE ENSINO; AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO 3UNIDADE I: DOMÍNIO EUCARYA1.1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA CÉLULA EUCARIÓTICA1.2 DIVERSIDADE E PRINCÍPIOS TAXONÔMICOS APLICADOS AO DOMÍNIO EUCARYA.

05

UNIDADE II: REINO PROTISTA 2.1 ALGAS: ESTRUTURA E METABOLISMO; ALGAS PRODUTORAS DE TOXINAS; ALGASBIOINDICADORAS DA QUALIDADE AMBIENTAL E ORGANISMOS TESTE. 2.2 PROTOZOÁRIOS: SARCODINA, MASTIGOPHORA, CILIOPHORA, E APICOMPLEXA;PROTOZOÁRIOS PARASITAS DO HOMEM VEICULADOS PELA ÁGUA E ALIMENTOSCONTAMINADOS; PROTOZOÁRIOS APLICADOS AO TRATAMENTO DE EFLUENTES.

12

UNIDADE III: REINO ANIMALIA 3.1 FILOS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. 3.2 PLATELMINTOS: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO; PLATELMINTOS CAUSADORES DEDOENÇA NO HOMEM. 3.3 NEMATELMINTOS: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO; NEMATELMINTOS CAUSADORES DEDOENÇA NO HOMEM. 3.4 ROTÍFEROS: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO; ROTÍFEROS INDICADORES DA QUALIDADEAMBIENTAL. 3.5 MOLUSCOS: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO; MOLUSCOS VETORES DE DOENÇAS EINDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL. 3.6 ARTRÓPODES: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO; ARTRÓPODES PARASITAS DO HOMEM,VETORES DE DOENÇAS E INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL.

30

UNIDADE IV: REINO PLANTAE 4.1 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO. 4.2 FITORREMEDIAÇÃO E SISTEMAS INDICADORES DA QUALIDADE AMBIENTAL.

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS; ESTUDOS DIRIGIDOS; SEMINÁRIOS; PALESTRAS; VISITAS

TÉCNICAS; AULAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO E TRABALHOS DE CAMPO.



• LIVROS-TEXTO; QUADRO; COMPUTADOR E MULTIMÍDIA; DVDS (FILMES E DOCUMENTÁRIOS),

113

TEXTOS AVULSOS E OUTROS.


ANÁLISE DO DESEMPENHO INDIVIDUAL DO ALUNO

VERIFICANDO SUA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DO

CONTEÚDO, E CONDIÇÕES DE IDENTIFICAR

SOLUÇÕES E PROPOR ALTERNATIVAS PARA

RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS A PARTIR DAS

ATIVIDADES SOLICITADAS DE ACORDO COM O

CONTEUDO E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM.

Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;

• TRABALHOS EM GRUPO.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoBIOLOGIA VEGETAL RAVEN, P. H.; EVERT, R.

F. ; CURTIS, H.7. RIO DE JANEIRO GUANABARA KOOGAN 2007

BIOLOGIA CELULARE MOLECULAR

JUNQUEIRA, L. C. U.;CARNEIRO, J.

8. RIO DE JANEIRO GUANABARA KOOGAN 2005

PARASITOLOGIA

HUMANA

NEVES, D. P. 11. SÃO PAULO ATHENEU 2005


BASES DA BIOLOGIACELULAR EMOLECULAR

DE ROBERTIS JUNIOR,E. M. F.; HIB, JOSE


BASES DAPARASITOLOGIAMÉDICA

REY, L. 3. RIO DE JANEIRO GUANABARA KOOGAN 2010

MANUAL DESANEAMENTO

BRASIL. FUNDAÇÃONACIONAL DE SAÚDE

BRASÍLIA FUNASA 2004

ZOOLOGIA DOSINVERTEBRADOS

RUPPERT, EDWARD E.;FOX, RICHARD S.;

BARNES, ROBERT D.

7. SÃO PAULO ROCA 2005

ZOOLOGIA GERAL STORER, T I.; USINGER,R L.; STEBBINS, RC;

NYBAKKEN, J W.

6. SÃO PAULO COMPANHIA EDITORANACIONAL

2003

PRODUÇÃO DEPLÂNCTON(FITOPLÂNCTON EZOOPLÂCTON)PARA ALIMENTAÇÃODE ORGANISMOSAQUÁTICOS

TAVARES, L. H. S;ROCHA, O.

SÃO CARLOS RIMA 2003

AS BASESTOXICOLÓGICAS DAECOTOXICOLOGIA

AZEVEDO, FA; CHASIN,AM (COORDS)


AMOSTRAGEM EMLIMNOLOGIA

BICUDO, C E M. SÃO CARLOS RIMA 2005


Unidade Curricular: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕESProfessor(es): MARIÂNGELA DUTRA DE OLIVEIRAPeríodo Letivo: SEXTO Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

114

OBJETIVOSGeral:

CONHECER AS DIVERSAS ETAPAS EXISTENTES NA IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE

SANEAMENTO. INTRODUZIR O TEMA DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE EDIFICAÇÕES.

Específicos:

• CONHECER AS VÁRIAS FASES E TÉCNICAS USADAS NO PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DEOBRAS;

• CONHECER OS VÁRIOS TIPOS DE INSTALAÇÕES TÉCNICAS, MATERIAIS, EQUIPAMENTOS ETÉCNICAS DE APLICAÇÃO

• RESSALTAR A NECESSIDADE DA UTILIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO TÉCNICO E CONTROLE E AEXECUÇÃO DOS SERVIÇOS SEGUNDO AS RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DAS NORMAS DA ABNT

• DESENVOLVER A CAPACIDADE DE TRABALHAR INDIVIDUALMENTE E EM EQUIPE, REVELANDOCAPACIDADE DE LIDERANÇA, DE AUTONOMIA, DE TOMAR DECISÕES, DE NEGOCIAÇÃO E DERELAÇÃO PESSOAL

EMENTAIMPLANTAÇÃO DA OBRA: TOPOGRAFIA, INTERFERÊNCIAS, RESTRIÇÕES E RESPONSABILIDADES LEGAIS.SONDAGENS. MOVIMENTO DE TERRA. LOCAÇÃO DA OBRA. CANTEIRO DE OBRAS. SINALIZAÇÃO. TÉCNICASDE ESGOTAMENTO. TIPOS DE ESCORAMENTOS. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E MEDIÇÃO DESERVIÇOS. CERTIFICAÇÃO E DESEMPENHO AMBIENTAL DE EDIFICAÇÕES.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO; MECÂNICA DOS SÓLIDOS


IMPLANTAÇÃO DA OBRA: TOPOGRAFIA, INTERFERÊNCIAS, RESTRIÇÕES ERESPONSABILIDADES LEGAIS,

6

SONDAGENS 6

MOVIMENTO DE TERRA 6LOCAÇÃO DA OBRA 6

CANTEIRO DE OBRAS 6PROJETOS: ETAPAS, TIPOS E CONDICIONANTES 4SINALIZAÇÃO 4TÉCNICAS DE ESGOTAMENTO 4TIPOS DE ESCORAMENTOS 4ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E MEDIÇÃO DE SERVIÇOS 4LEI DAS LICITAÇÕES 4CERTIFICAÇÃO E DESEMPENHO AMBIENTAL DE EDIFICAÇÕES 6

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.INDICAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DE LITERATURA COMPLEMENTAR.APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS.ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.ORIENTAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DE TRABALHOS.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO NEGRO E GIZ, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, PALESTRAS E VÍDEOS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios:DESEMPENHO INDIVIDUAL NAS ATIVIDADES

PROPOSTAS E NO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO.

ASSIMILAÇÃO DOS CONTEÚDOS, CAPACIDADE DE

ANÁLISE E SÍNTESE.

Instrumentos:• APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS• AVALIAÇÕES.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoMANUAL DESANEAMENTO

FUNDAÇÃO NACIONALDE SAÚDE

3. BRASÍLIA FUNASA 2004

115

TECNOLOGIA DASCONSTRUÇÕES

REGO, NADIA VILELADE ALMEIDA

RIO DE JANEIRO IMPERIAL NOVOMILÊNIO

2010

EXECUÇÃO DEREDE COLETORADE ESGOTO NBR9.814

ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DENORMAS TÉCNICAS

RIO DE JANEIRO ABNT 1987



CONDIÇÕESSANITÁRIAS E DECONFORTO NOSLOCAIS DETRABALHO NR 24

MINISTÉRIO DOTRABALHO EMPREGO

BRASÍLIA FUNDACENTRO 1978

PROJETO EEXECUÇÃO DEVALAS PARAASSENTAMENTODE TUBULAÇÃO DEÁGUA, ESGOTO EDRENAGEM

NBR 12.266



CONDIÇÕES E MEIOAMBIENTE DETRABALHO NAINDÚSTRIA DACONSTRUÇÃO NR18

MINISTÉRIO DOTRABALHO EEMPREGO

BRASÍLIA FUNDACENTRO 1995

PLANEJAMENTO DECANTEIROS DEOBRA E GESTÃODE PROCESSOS

SAURIN, TARCISIOABREU E FORMOSO,CARLOS TORRES

PORTO ALEGRE ANTAC 2006

MANUAL DESINALIZAÇÃORODOVIÁRIA

DEPARTAMENTO DEESTRADAS ERODAGEM DO ESTADODE SÃO PAULO

2. SÃO PAULO DER/SP 2006


Unidade Curricular: ABASTECIMENTO DE ÁGUA I

Professor(es): MARIÂNGELA DUTRA DE OLIVEIRA


OBJETIVOSGerais:

• FORNECER AOS ALUNOS OS FUNDAMENTOS DAS TÉCNICAS EMPREGADAS NA CONCEPÇÃO E,

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA;

• FORNECER AOS ALUNOS CONHECIMENTO BÁSICO QUE PERMITAM A ELABORAÇÃO DE PROJETOS

DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA URBANOS E RURAIS.

Específicos:

• APRESENTAR CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE IMPORTÂNCIA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA,

QUANTIDADE E QUALIDADE DAS ÁGUAS;

• DESENVOLVIMENTO DE ESTUDO DE CONCEÇÃO TENDO COMO BASE O USO RACIONAL DA ÁGUA;

116

• ELABORAÇÃO DE ESTUDOS PARA DEFINIÇÃO DOS MANANCIAIS;

• PROJETO DAS UNIDADES CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÃNEAS, ADUÇÃO,

RESERVAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO.

EMENTA

1. IMPORTÂNCIA DA ÁGUA;

2. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

3. ESTUDO POPULACIONAL E CONSUMO DE ÁGUA

4. CAPTAÇÃO SUPERFICIAL E DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

5. ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

6. ADUTORA POR GRAVIDADE, POR RECALQUE E MISTA

7. RESERVATÓRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

8. REDES DE DISTRIBUIÇÃO

9. LIGAÇÕES PREDIAIS E MEDIDORES

10. USO RACIONAL E PERDAS

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)TOPOGRAFIA, HIDRÁULICA.


UNIDADE I: IMPORTÂNCIA DA ÁGUA1.1 NECESSIDADE DA ÁGUA;1.2 DISPONIBILIDADE DA ÁGUA;1.3 CICLO DA ÁGUA E A BACIA HIDROGRÁFICA;1.4 A IMPORTÂNCIA SANITÁRIA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA1.5 QUALIDADE DA ÁGUA.

6

UNIDADE II: INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA2.1 DEFINIÇÃO;2.2 UNIDADES DO SISTEMA;2.3 ELEMENTOS BÁSICOS E PARÂMETROS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS.

6

UNIDADE III: CONSUMO DE ÁGUA3.1 FATORES QUE INFLUENCIAM NO CONSUMO;3.2 TIPOS E VARIAÇÕES DE CONSUMO;3.3 PREVISÃO POPULACIONAL;3.4 DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE PROJETO.

8

UNIDADE IV: CAPTAÇÃO4.1 DEFINIÇÕES;4.8 TIPOS DE CAPTAÇÕES;4.9 PRINCIPIOS GERAIS PARA LOCALIZAÇÃO DE TOMADA D’ÁGUA;4.10 PARTES CONSTITUINTES DE UMA CAPTAÇÃO.

8

UNIDADE V: ADUTORAS5.1 DEFINIÇÕES;5.2 CLASSIFICAÇÃO DAS ADUTORAS;5.3 PEÇAS E ACESSÓRIOS;5.4 MATERIAIS UTILIZADOS EM ADUTORAS;5.5 DIMENSIONAMENTO E ESTUDO ECONÔMICO.

10

UNIDADE VI: ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS6.1 DEFINIÇÕES;6.2 PARTES INTEGRANTES;6.3 DIMENSIONAMENTO E ESTUDO ECONÔMICO.

8

117

UNIDADE VII: RESERVATÓRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA7.1 FINALIDADES;7.2 TIPOS DE RESERVATÓRIOS;7.3 CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS;7.4 DIMENSÕES ECONÔMICAS;7.5 RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO.

6

UNIDADE VIII: REDE DE DISTRIBUIÇÃO8.1 DEFINIÇÕES;8.2 TIPOS DE REDES;8.3 ELEMENTOS PARA PROJETO;8.4 DIMENSIONAMENTO

8


NAS AULAS.

• AULA EXPOSITIVA INTERATIVA;

• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS;





• LIVRO TEXTO;

• QUADRO E GIZ;




VERIFICANDO SUA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO

DO CONTEÚDO, E CONDIÇÕES DE IDENTIFICAR





Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;




MANUAL DE HIDRÁULICA AZEVEDO NETTO, J. M.ET. AL. 8. SÃO PAULO EDGARD BLÜCHER 1998

ABASTECIMENTO DEÁGUA PARA CONSUMOHUMANO

HELLER,L.; PÁDUA,V.L. 2. BELO HORIZONTE UFMG 2010

BOMBAS EINSTALAÇÕES DEBOMBEAMENTO

MACINTYRE, A. J. 2. RIO DE JANEIRO LTC 1997



SISTEMAS URBANOS DEÁGUA

DACACH, N.G. 2. RIO DE JANEIRO LTC 1979

REDUÇÃO DE CUSTOSDE ENERGIA ELÉTRICAEM SISTEMAS DEABASTECIMENTO DEÁGUA

TSUTIYA, M.T. 2. SÃO PAULO ABES 2001

118

EFICIÊNCIA HIDRÁULICAE ENERGÊTICA EMSANEAMENTO – Análiseeconômica de projetos

GOMES, H.P. RIO DE JANEIRO ABES 2005

SISTEMAS DEABASTECIMENTO DEÁGUA –DIMENSIONAMENTOECONÔMICO

GOMES, H.P. JOÃO PESSOA UFPB 2002

MEDIDAS DE REDUÇÃODE PERDAS – PNCDA.

CONEJO,J. G. L.;LOPES,A. R. G. EMARCKA,E.

WWW.MEDINDOAGUA.BLOGSPOT.COM.BR/2009/02/MICROMEDICAO-PNCDADTA-DOCUMENTO-TECNICO.HTML

MINISTÉRIO DOPLANEJAMENTO EORÇAMENTO

1999

CONSERVAÇÃO DAÁGUA

TOMAZ, P SÃO PAULO PARMA 2000

ESTUDO SOBRESISTEMAS DEABASTECIMENTO DEAGUA PARACOMUNIDADES DEPEQUENO PORTE

CETESB SÃO PAULO 1979

WATER LOSS CONTROLMANUAL THORNTON, J. USA McGraw-Hill 2002

Curso : ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular : ÁGUAS RESIDUÁRIAS IProfessores(es): MÁRCIA REGINA PEREIRA LIMAPeríodo Letivo: SEXTO Carga Horária : 45 H TEÓRICAS E 15H PRÁTICASOBJETIVOSGeral:

PROPORCIONAR AOS ALUNOS CONHECIMENTOS RELATIVOS A ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO EDIMENSIONAMENTO DOS SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ABRANGENDO AS ETAPAS DECOLETA E TRANSPORTE.

Específicos:

• CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS;

• CONHECER OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE IMPORTÂNCIA DOS SISTEMAS DE

ESGOTAMENTO SANITÁRIO;

• DETERMINAR VAZÃO DE CONTRIBUIÇÃO;

• DIMENSIONAR OS ÓRGÃOS CONSTITUINTES DAS ETAPAS DE COLETA E TRANSPORTE DOS

ESGOTOS SANITÁRIOS

EMENTATIPOS DE DESPEJO. PROBLEMAS RELACIONADOS ÀS ÁGUAS RESIDUÁRIAS. CARACTERIZAÇÃOQUANTITATIVA E QUALITATIVA DOS ESGOTOS. CONCEITO DE SISTEMA DE COLETA E SEUSCOMPONENTES TIPOS DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. COMPONENTES DO SISTEMA DEESGOTAMENTO SANITÁRIO.CONCEPÇÃO, DEFINIÇÕES E OBJETIVOS DO PROJETO DE REDES COLETORASDE ESGOTOS SANITÁRIOS. MATERIAIS UTILIZADOS EM SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO.DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE CONTRIBUICÃO. DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA. PROJETO DEESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO.

119

PRÉ-REQUISITOTOPOGRAFIA, HIDRÁULICA


UNIDADE I: CONTEXTUALIZAÇÃO DA DISCIPLINA 2UNIDADE II: ÁGUAS RESIDUÁRIASDEFINIÇÕES, TIPOS DE DESPEJOS, CARACTERÍSTICAS DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS.PROBLEMAS RELACIONADOS ÀS ÁGUAS RESIDUÁRIAS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO. NORMASE LEGISLAÇÕES VIGENTES.

6

UNIDADE III: SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIOS .HISTÓRICO, OBJETIVOS, CARACTERÍSTICAS DO ESGOTO SANITÁRIO E TIPOS DE SISTEMAS.COMPONENTES DO SISTEMA DE ESGOAMENTO SANITÁRIO, LEIS E NORMAS VIGENTESSOBRE SES E FASES SE PROJETO.

6

UNIDADE IV: MATERIAIS UTILIZADOS EM SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANIT ÁRIO.CUSTO DE MATERIAIS, ASSENTAMENTO E TRANSPORTE. 4

UNIDADE V: VAZÕES DE CONTRIBUIÇÃO.VAZÃO MÁXIMA, MÉDIA E MÍNIMA. FATORES QUE INFUENCIAM NO CÁLCULO DAS VAZÕES.DETERMINAÇÃO DAS VAZÕES DE CONTRIBUIÇÃO.

6

UNIDADE VI: ESTAÇÕS ELEVATÓRIAS DE ESGOTO .OBJETIVO, COMPONENTES DO SISTEMA. TIPOS DE BOMBAS, HIDRÁULICA DEBOMBEAMENTO, DIMENSIONAMENTO DO POÇO DE SUCÇÃO, NPSH. DIMENSIONAMENTO DELINHA DE RECAUQUE. GOLPE DE ARÍETE. ESTUDO ECONÔMICO E FINANCEIRO.

14

UNIDADE VII: REDE COLETORA.ETAPAS DE DIMENSIONAMENTO E CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DA REDE,SISTEMAS COLETORES CONVENCIONAIS E ALTERNATIVOS, ROTEIRO DE CÁLCULO PARAREDE COLETORA CONVENCIONAL. ÓRGÃOS ACESSÓRIOS, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS.

22

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS.ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, RETROPROJETOR E PROJETOR MULTIMÍDIA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios:OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUALVERIFICANDO SE O ALUNO IDENTIFICOU,SUGERIU E ASSIMILOU AS ATIVIDADESSOLICITADAS DE ACORDO COM AS TÉCNICASDE APRENDIZAGEM PREVISTAS.

Instrumentos:PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS ETRABALHOS/PROJETO ENVOLVENDO ESTUDOS DECASO.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTODO TRATAMENTO BIOLÓGICODE ÁGUAS RESIDUÁRIAS –INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAÁGUA E AO TRATAMENTO DOSESGOTOS

SPERLING, MARCOSVON

2.3.

BELOHORIZONTE

DESA/UFMG 19962005

COLETA E TRANSPORTE DEESGOTOS SANITÁRIOS

ALÉM SOBRINHO, P.;TSUTYA, M. T.;

SÃOPAULO

EDUSP 2000

TRATAMENTO DE ESGOTOSDOMÉSTICOS

JORDÃO, EDUARDOPACHECO; PESSÔA,CONSTANTINO ARRUDA

3. 5.

RIO DEJANEIRO

ABES 19962009

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc .)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

SISTEMA DE ESGOTOSSANITÁRIOS AZEVEDO NETO, J.M 2. SÃO

PAULO CETESB 1977

MANUAL DE SANEAMENTO EPROTEÇÃO AMBIENTAL PARAMUNICÍPIOS – VOL 2

CASTRO, A.A. ET ALL.BELOHORIZONTE

DESA/UFMG 1995

SISTEMA NÃO CONVENCIONALDE ESGOTO SANITÁRIO ACUSTO REDUZIDO PARAPEQUENAS COMUNIDADES

CYNAMON, S.E 2. FIOCRUZ 1986

120

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUÁRIAS – PRINCÍPIOSBÁSICOS DO TRATAMENTO DEESGOTOS – VOL 2

VON SPERLING, MBELOHORIZONTE

DESA/UFMG 1996

ESGOTO SANITÁRIO – COLETA,TRANSPORTE, TRATAMENTO EREUSO AGRÍCOLA

NUVOLARI, A SÃOPAULO

EDGARDBLUCHER

2003

ELEVATÓRIAS NOS SISTEMASDE ESGOTOS CRESPO, P.G.

BELOHORIZONTE

UFMG 2001

NBR 9648/86; NBR 9649/86; NBR9814/87; NBR 12207/92; NBR12208/92; NBR 9800/87

NORMAS ABNT


Unidade Curricular: RESÍDUOS SÓLIDOS I

Professor(es): JACQUELINE ROGÉRIA BRINGHENTI


OBJETIVOSGerais:

PROPORCIONAR AOS ALUNOS CONHECIMENTOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS SOBRE RESÍDUOS

SÓLIDOS URBANOS E SISTEMAS DE LIMPEZA URBANA.

Específicos:

O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:

• IDENTIFICAR OS DIFERENTES TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, SUAS CARACTERÍSTICA,

COMPOSIÇÃO E INTERFACE COM O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE;

• CLASSIFICAR OS DIFERENTES TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COM BASE NAS NORMAS DA

ABNT E RESOLUÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA);

• PARTICIPAR DE ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE LIMPEZA

URBANA;

• AVALIAR A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS IMPLANTADOS;

• IDENTIFICAR POSSIBILIDADES DE ADOÇÃO DE NOVAS METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS

OPERACIONAIS;

EMENTAINTRODUÇÃO, CONCEITUAÇÃO GERAL; GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL;IMPACTOS À SAÚDE E AO AMBIENTE RELACIONADOS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; DEFINIÇÃO,GERAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS; CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS;CONSUMO SUSTENTÁVEL E MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS DOMICILIARES; ASPECTOS LEGAIS RELACIONADASAOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA; ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOSSÓLIDOS URBANOS; COLETA E TRANSPORTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; TRANSFERÊNCIA DERESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; LIMPEZA DE LOGRADOUROS PÚBLICOS. ESTUDOS DE CASO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)INDRODUÇÃO Á ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL.


121

UNIDADE I - INTRODUÇÃO E CONCEITUAÇÃO GERAL1.1 GENERALIDADES. CONCEITUAÇÃO GERAL.1.2 PROBLEMAS RELACIONADOS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

2

UNIDADE II - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL2.1 PANORAMA GERAL DO PAÍS COM BASE EM PESQUISAS SOBRE SANEAMENTO NO BRASIL 2

UNIDADE III - IMPACTOS À SAÚDE E AO AMBIENTE RELACIONADOS AO S RESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS3.1.POLUIÇÃO DO SOLO3.2.IMPACTOS OCASIONADOS PELOS RESÍDUOS SÓLIDOS3.3.DOENÇAS RELACIONADAS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS

2

UNIDADE IV - GERAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS4.1.COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS4.2.GERAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS4.3.FATORES QUE INFLUENCIAM A GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

4

UNIDADE V - CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS5.1.CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS5.2.INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO PLANEJAMENTO DOSISTEMA DE LIMPEZA URBANA5.3.FATORES QUE INFLUENCIAM AS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS5.4.PROCESSOS DE DETERMINAÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS5.5.PROJEÇÃO DAS QUANTIDADES DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

4

UNIDADE VI - CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS.6.1.CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A ORIGEM6.2.CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO AOS RISCOS AO MEIO AMBIENTE (NORMAS DA ABNT)

4

UNIDADE VII - ASPECTOS LEGAIS RELACIONADAS AOS RESÍDUOS SÓLIDOS URB ANOS7.1. APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES7.2.REGULAMENTAÇÃO LEGAL – RESÍDUOS ESPECIAIS

6

UNIDADE VIII - SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA8.1.CONCEITUAÇÃO8.2.ATIVIDADES DE LIMPEZA URBANA8.3.MODELOS INSTITUCIONAIS8.4.FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO8.5.REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS8.6. ESTUDO DE CASO

8

UNIDADE IX - ACONDICIONAMENTO DOS RESÍDUOS9.1.CONCEITUAÇÃO9.2.A IMPORTÂNCIA DO ACONDICIONAMENTO ADEQUADO9.3.FORMAS DE ACONDICIONAMENTO9.4.CARACTERÍSTICAS DOS RECIPIENTES PARA ACONDICIONAMENTO9.5.ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUO DOMICILIAR9.6.ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUO PÚBLICO9.7.ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANDES GERADORES9.8.ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS DOMICILIARES ESPECIAIS9.9.ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS DE FONTES ESPECIAIS9.10.ESTUDO DE CASO

8

UNIDADE X - COLETA E TRANSPORTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS10.1.TIPOS DE COLETA10.2.FATORES QUE INTERFEREM NO SERVIÇO DE COLETA10.3.FORMAS DE COLETA10.4.TIPOS DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS UTILIZADOS NA COLETA ETRANSPORTE10.5.ESTUDO DE CASO

8

UNIDADE XI - TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS11.1.CONCEITUAÇÃO11.2.TIPOS DE ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA11.3.VIATURAS E EQUIPAMENTOS PARA ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

4

UNIDADE XII - LIMPEZA DE LOGRADOUROS PÚBLICOS. ESTUDO DE CASO12.1.A IMPORTÂNCIA DA LIMPEZA DE LOGRADOUROS PÚBLICOS12.2. RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ENCONTRADOS NOS LOGRADOUROS PÚBLICOS12.3. SERVIÇOS DE VARRIÇÃO12.4. SERVIÇOS DE CAPINA E RASPAGEM12.5. SERVIÇOS DE ROÇAGEM12.6. SERVIÇOS DE LIMPEZA DE RALOS12.7. SERVIÇOS DE LIMPEZA DE FEIRAS12.8. SERVIÇOS DE REMOÇÃO MANUAL E MECÂNICA12.9. SERVIÇOS DE LIMPEZA DE PRAIAS

8

122

12.10.ESTUDO DE CASO


NAS AULAS.



RECURSOS METODOLÓGICOSSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.

1. AULA EXPOSITIVA;

2. AULAS DE CAMPO E VISITAS TÉCNICAS;

3. ESTUDOS EM GRUPOS COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS;

4. APLICAÇÃO DE LISTAS DE EXERCÍCIOS;

5. ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO;

6. RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.







CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• SEMINÁRIOS E ESTUDOS DE CASO:

• RELATÓRIOS DE VISITAS TÉCNICAS;

• LISTA DE EXERCÍCIOS.



MANUAL DEGERENCIAMENTOINTEGRADO DE RESÍDUOSSÓLIDOS

MONTEIRO, JPH ETAL

WWW.DOMINIOPUBLICO.GOV.BR/PESQUISA/DETALHEOBRAFORM.DO?SELECT_ACTION=&CO_OBRA=6164

IBAM

LIXO MUNICIPAL: MANUALDE GERENCIAMENTOINTEGRADO JARDIM, NS ET AL

2. SÃO PAULO IPT 2000

RESÍDUOS SÓLIDOS,AMBIENTE E SAÚDE

SISSINO, CL ET AL. RIO DE JANEIRO FIOCRUZ 2000


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoENVIRONMENTAL ANDHEALTH IMPACT OF SOLIDWASTE MANAGEMENTACTIVITIES.

HESTER, R.E.;HARRISON, R.M.(ED.).

CAMBRIDGE ROYAL SOCIETYOF CHEMISTRY

2002

HANDBOOK OF SOLIDWASTE MANAGEMENT.

TCHOBANOGLOUS,G.; KREIT, F. (ED.). 2. NEW YORK MCGRAW-HILL 2002

123

INTEGRATED SOLIDWASTE MANAGEMENT.ENGENEERINGPRINCIPLES ANDMANAGEMENT ISSUES

TCHOBANOGLOUS,G. ET AL.

NEW YORK MCGRAW-HILL 1993

INTRODUÇÃO ÀENGENHARIA AMBIENTAL

BRAGA, B. ET AL. SÃO PAULO PRENTICE HALL 2002

RESÍDUOS –PROBLEMÁTICA,DESCRIPCIÓN, MANEJO YDESTRUCCIÓN.

SEOANEZ CALVO,MARIANO

MADRI MUNDI-PRENSALIBROS S.A.

2000

RESÍDUOS SÓLIDOS,AMBIENTE E SAÚDE

SISSINO, CL ET AL. SÃO PAULO CRL BALIEIRO 2001

PERIÓDICOS: BIOCYCLE; LIMPEZA PÚBLICA E RESÍDUOS SÓLIDOS – ABLP ; ENGENHARIA SANITÁRIA EAMBIENTAL – ABES; RESOURCES, CONSERVATION AND RECYCLING; WASTE MANAGEMENTNORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS PERTINENTES

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular: INSTALAÇÕES PREDIAISProfessor(es): LUCIEN AKABASSIPeríodo Letivo : SEXTO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICASOBJETIVOSGeral:

DESENVOLVER A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES

HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PREDIAIS, OBJETIVANDO A HIGIENE, A SEGURANÇA, A ECONOMIA E

O CONTROLE DO DESPERDÍCIO E O CONFORTO DO USUÁRIO.

Específicos:

• APRESENTAR E DISCUTIR SISTEMATICAMENTE AS NORMAS APLICÁVEIS A PROJETOS DE

INSTALAÇÕES HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS PREDIAIS, E DE COMBATE A INCÊNDIO.

• CAPACITAR O ALUNO PARA DESENVOLVER O DIMENSIONAMENTO E A ELABORAÇÃO DE PROJETO

DE INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA, ÁGUA QUENTE, ESGOTOS SANITÁRIOS, DRENAGEM DE

ÁGUAS PLUVIAIS E DE SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO.

EMENTAPROJETO E DIMENSIONAMENTO: INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA POTÁVEL. INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE.INSTALAÇÕES DE ESGOTOS SANITÁRIOS. INSTALAÇÕES DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS.INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS. PROJETOS.

PRÉ-REQUISITO (S):

HIDRÁULICA, DESENHO TÉCNICO II.


1. APRESENTAÇÃO DO CURSO.2. INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRO-SANITÁRIAS E DE COMBATE A INCÊND IO 2

3. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA POTÁVELINTRODUÇÃO. NORMA DE PROJETO UNIDADES CONSTITUINTES. CONSUMO DE ÁGUA NOSPRÉDIOS. ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS PRÉDIOS. RESERVATÓRIOS. INFERIOR ESUPERIOR. DIMENSIONAMENTO DOS ENCANAMENTOS. FORMULAÇÕES. ALIMENTADORPREDIAL. INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO. REDE PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO. MATERIAISEMPREGADOS.

10

124

4. INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTEINTRODUÇÃO. NORMA DE PROJETO. TIPOS DE AQUECEDORES. SISTEMAS DEAQUECIMENTO. DIMENSIONAMENTO. ISOLAMENTO. MATERIAIS EMPREGADOS.

8

5. INSTALAÇÕES DE ESGOTOS SANITÁRIOSINTRODUÇÃO. NORMA DE PROJETO FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES. PARTESCONSTITUINTES. TERMINOLOGIAS. TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO EVENTILAÇÃO. DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES DE ESGOTO. VENTILAÇÃO.APARELHOS SANITÁRIOS. CAIXAS DE GORDURA. ELEMENTOS DE INSPEÇÃO. INSTALAÇÕESDE RECALQUE. MATERIAIS EMPREGADOS.

10

6. INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAISINTRODUÇÃO. NORMA DE PROJETO. PARTES CONSTITUINTES. DIMENSIONAMENTO.MATERIAIS EMPREGADOS. 8

7. INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOSINTRODUÇÃO. NORMA DE PROJETO. CLASSES DE INCÊNDIO. CLASSIFICAÇÃO DASEDIFICAÇÕES. SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR HIDRANTES. SISTEMAS DE CHUVEIROAUTOMÁTICOS. MATERIAIS EMPREGADOS.

8

8. PROJETOS. 14






• QUADRO BRANCO;

• RETROPROJETOR;


AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios:OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL ECAPACIDADDE DE TRABALHO EM GRUPOFOCADA EM:

• CAPACIDADE DE ANÁLISE CRÍTICA;• ORGANIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PROATIVA

NAS AULAS E ATIVIDADES PRÁTICAS;• ASSIMILAÇÃO E APLICAÇÃO DE CONCEITOS E

CONHECIMENTOS.

Instrumentos:• PROVAS;• EXERCÍCIOS;• PROJETOS.



MANUAL DEINSTALAÇÕESHIDRÁULICAS ESANITÁRIAS

MACINTYRE,ARCHIBALD JOSEPH


INSTALAÇÕESPREDIAISHIDRÁULICAS ESANITÁRIAS

TANAKA, TAKUDY RIO DE JANEIRO LIVRS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS

1986

INSTALAÇÕESHIDRÁULICAS ESANITÁRIAS

CREDER, HÉLIO 5. RIO DE JANEIRO LIVRS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS

1995


125

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

FUNDAMENTOS DEENGENHARIAHIDRÁULICA

BATISTA, MÁRCIOBENEDITO

2. BELO HORIZONTE UFMG 2006

HIDRÁULICAAPLICADA

BATISTA, MÁRCIOBENEDITO

2. PORTO ALEGRE ABRH 2003

ELEMENTOS DEENGENHARIAHIDRÁULICA ESANITÁRIA

GARCEZ, LUCASNOGUEIRA

2. SÃO PAULO EDGARD BLUCHER 1974

EFICIÊNCIAHIDRÁULICA EENERGÉTICA EMSANEAMENTO:ANÁLISEECONÔMICA DEPROJETOS

GOMES, HERBERPIMENTEL


BOMBAS EINSTALAÇÕES DEBOMBEAMENTO

MACINTYRE,ARCHIBALD JOSEPH

2. RIO DE JANEIRO GUANABARA DOIS 1997

NBR 5626/98; NBR7198/93; NBR8160/83; NBR 611/81;NBR 13714/92

ABNT

7º PERÍODO


Unidade Curricular: ABASTECIMENTO DE ÁGUAS II


Período Letivo: SETIMO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGerais:

• FORNECER AOS ALUNOS FUNDAMENTOS DAS TÉCNICAS EMPREGADAS NO TRATAMENTO DA ÁGUA

PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO;

• PERMITIR AOS ALUNOS CONHECIMENTO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE UNIDADES

DE TRATAMENTO PARA SISTEMAS URBANOS E RURAIS.

Específicos:

• APRESENTAR CRITÉRIOS PARA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA QUALIDADE DA AGUA BRUTA;

• SELEÇÃO DE TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA;

• PROJETO DAS UNIDADES DE TRATAMENTO;

• APRESENTAR AS TÉCNICAS AVANÇADAS DE TRATAMENTO DE AGUA.

126

EMENTA

• PADRÕES DE POTABILIDADE – NORMAS E LEGISLAÇÕES;

• TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO E CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO;

• AERAÇÃO;

• COAGULAÇÃO E MISTURA RÁPIDA;

• FLOCULAÇÃO;

• DECANTAÇÃO E FLOTAÇÃO;

• FILTRAÇÃO;

• DESINFECÇÃO, FLUORETAÇÃO;

• CASA DE QUIMICA: MANUSEIO, PREPARO E DOSAGEM DE PRODUTOS QUIMICOS;

• TRATAMENTOS ALTERNATIVOS;

• INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO E GERENCIAMENTO DO LODO DE ETA.]

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)ABASTECIMENTO DE ÁGUA I, MICROBIOLOGIA APLICADA, QUÍMICA II


UNIDADE I: PADRÕES DE POTABILIDADE – NORMAS E LEGISLAÇÕES PERTINEN TES1.1 PROPRIEDADES E CARACTERISTICAS DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO1.2 CLASSIFICAÇÃO DAS ÁGUAS E PADRÕES DE POTABILIDADE1.3 EXAMES, ANÁLISE E CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA1.4 INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES LABORATORIAIS

10

UNIDADE II: TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA2.1 TIPOS;2.2 UNIDADES DE TRATAMENTO DO CILO COMPLETO E VARIAÇÕES – COAGULAÇÃO, MISTURA

RÁPIDA, FLOCULAÇÃO, DECANTAÇÃO/FLOTAÇÃO, FILTRAÇÃO E TANQUE DE CONTATO;2.3 FILTRAÇÃO DIRETA, DUPLA FILTRAÇÃO, FILTRAÇÃO EM MULTIPLAS ETAPAS E FLOTO-

FILTRAÇÃO2.4 TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO

30

UNIDADE III: CASA DE QUIMICA3.1 ARRANJOS;3.2 PRODUTOS QUIMICOS: ARMAZENAMETO, PREPARO E DOSAGEM;3.3 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS.

10

UNIDADE IV: TRATAMENTO DE EFLUENTES4.1 INTRODUÇÃO AS CARACTERISTICAS DOS EFLUENTES DE ETA;4.2 INTRODUÇÃO AOS TIPOS DE TRATAMENTO, E DISPOSIÇÃO FINAL

5

UNIDADE V: SELEÇÃO DE TECNOLOGIA5.1 INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS SOCIAIS CULTURAIS, INSTITUCIONAIS E DISPONIBILIDADE

DE RECURSOS;5.2 INTRODUÇÃO ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS;

5


NAS AULAS.






127


• LIVRO TEXTO;

• QUADRO E GIZ;



ANÁLISE DO DESEMPENHO INDIVIDUA DO ALUNO,

VERIFICANDO SE O MESMO ASSIMILOU O

CONTEUDO E É CAPAZ DE IDENTIFICAR E

SUGERIR ALTERNATIVAS PARA SOLUCIONAR

QUESTÕES PROPOSTAS NAS ATIVIDADES DE

ACORDO COM O CONTEUDO E TÉCNICAS DE

APRENDIZAGEM.

Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;




HIDRÁULICA APLICADAAS ESTAÇÕES DETRATAMENTO DE ÁGUA -CD

VIANNA, M. R. BELO HORIZONTE ABES200

2

ABASTECIMENTO DE ÁGUAPARA CONSUMO HUMANO

HELLER,L.;PÁDUA,V.L.

BELO HORIZONTE UFMG 2006

FUNDAMENTOS DEQUALIDADE E TRATAMENTODA AGUA

LIBÂNIO, M. 3. SÃO PAULO ATOMO 2010


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoQUALIDADE DAS ÁGUAS EPOLUIÇÃO – ASPECTOSFISICO QUIMICOS

PIVELI, R.P.;KATO, M.T.

SÃO PAULO ABES 2006

MÉTODOS E TÉCNICAS DETRATAMENTO DE ÁGUA VOL 1E 2

DI BERNARDO, L;DANTAS, A. D..B. 2. SÃO CARLOS RIMA 2005

TRATAMENTO DE ÁGUA -TECNOLOGIA ATUALIZADA.

RICHTER, C. A. 5. SÃO PAULO EDGARD BLUCHER 2003

MANUAL PRÁTICO E ANÁLISEDE ÁGUA – MANUAL DEBOLSO

FUNASA 2. BRASÍLIAFUNASA /MINISTÉRIO DASAÚDE

2006

FILTRAÇÃO DIRETA APLICADAA PEQUENAS COMUNIDADES

DI BERNARDO, L.(COORD) –PROSAB

RIO DE JANEIRO ABES / RIMA 2003

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDODA REMOÇÃO DECIANOBACTÉRIAS EMICROCONTAMINANTESORGÂNICOS POR MEIO DETÉCNICAS DETRATAMENTO DE ÁGUA PARACONSUMOHUMANO

PÁDUA, V. L.(COORD)

PROSAB


128

REMOÇÃO DEMICROCONTAMINANTESEMERGENTES EMICROCONTAMINANTESORGÂNICOS NOTRATAMENTO DE AGUA PARACONSUMO HUMANO

PÁDUA, V. L.(COORD)

PROSAB


TRATAMENTO DE ÁGUAS DEABASTECIMENTO PORFILTRAÇÃO EM MÚLTIPLASETAPAS

DI BERNARDO, l.;BRANDÃO, C. C. S.;HELLER, L. -PROSAB

RIO DE JANEIRO ABES

1999

ALGAS E SUAS INFLUÊNCIASNA QUALIDADE DAS ÁGUAS ENAS TECNOLOGIAS DETRATAMENTO

DI BERNARDO, L RIO DE JANEIRO ABES 1995

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular: ÁGUAS RESIDUÁRIAS IIProfessor(es): MÁRCIA REGINA PEREIRA LIMAPeríodo Letivo: SÉTIMO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 PÁTICASOBJETIVOSGeral:

CAPACITAR O ALUNO A DESEMPENHAR ATIVIDADES INERENTES AO GERENCIAMENTO ETRATAMENTO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS.

Específicos:• CAPACITAR O ALUNO A DESEMPENHAR ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO, INTERPRETAÇÃO DE DADOS,

CONCEPÇÃO DE PROJETOS;• PROMOVER O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS INDIVIDUAIS E COLETIVOS DE TRATAMENTO DE

ÁGUAS RESIDUÁRIAS;• CONHECER AS ALTERNATIVAS PARA O GERENCIAMENTO DOS SUBPRODUTOS DO TRATAMENTO.• CONHECER AS ALTERNATIVAS PARA O REUSO DOS EFLUENTES DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO

EMENTAPADRÕES DE QUALIDADE PARA TRATAMENTO; OPERAÇÕES E PROCESSOS DE TRATAMENTO; SOLUÇÕESINDIVIDUAIS; NÍVEIS DE TRATAMENTO; GERENCIAMENTO DA FASE SÓLIDA; REUSO DAS ÁGUASRESIDUÁRIAS; GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO.PRÉ-REQUISITOQUÍMICA II; MICROBIOLOGIA APLICADA; ÁGUAS RESIDUÁRIAS I.


UNIDADE I: PADRÕES DE QUALIDADE PARA TRATAMENTOCARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS(FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS); PARÂMETROS DEQUALIDADE PARA TRATAMENTO; DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DEPOLUENTES..

4

UNIDADE II: OPERAÇÕES E PROCESSOS DE TRATAMENTOOPERAÇÕES UNITÁRIAS: TROCA DE GÁS, GRADEAMENTO, SEDIMENTAÇÃO, FLOTAÇÃO,COAGULAÇÃO QUÍMICA, PRECIPITAÇÃO QUÍMICA, FILTRAÇÃO, DESINFECÇÃO E OXIDAÇÃOBIOLÓGICA.PROCESSOS UNITÁRIOS: PROCESSOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS.

4

UNIDADE III: SOLUÇÕES INDIVIDUAISFOSSA SECA; FOSSA SECA REVESTIDA; FOSSA SECA ESTANQUE;FOSSA SECA COMCÃMARA DE FERMENTAÇÃO; PRIVADA QUÍMICA; FOSSA SÉPTICA; DIMENSIONAMENTO DEFOSSA SÉPTICA; FILTRO ANAERÓBIO; DIMENSIONAMENTO DE FILTRO ANAERÓBIO.

6

UNIDADE IV: NÍVEIS DE TRATAMENTODEFINIÇÃO DOS NÍVEIS DE TRATAMENTO;PRINCIPAIS POLUENTES REMOVIDOS EM CADANÍVEL.

2

UNIDADE V: TRATAMENTO PRELIMINARGRADEAMENTO (DEFINIÇÃO, TIPOS, PARÂMETROS DE PROJETO, DIMENSIONAMENTO);DESARENADOR (DEFINIÇÃO, TIPOS, PARÂMETROS DE PROJETO, DIMENSIONAMENTO);DISPOSITIVO CONTROLADOR DE VAZÃO; CAIXA DE GORDURA/ CAIXA SEPARADORA DE

9

129

ÁGUA E ÓLEO (DEFINIÇÃO, TIPOS, PARÂMETROS DE PROJETO, DIMENCIONAMENTO)UNIDADE VI: TRATAMENTO PRIMÁRIOPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO; DECANTADORES PRIMÁRIOS (DEFINIÇÃO,CLASSIFICAÇÃO, DISPOSITIVOS DE REMOÇÃO DE LODO, DISPOSITIVOS DE REMOÇÃO DEESCUMA, PARÂMETROS DE PROJETO, DIMENSIONAMENTO);TRATAMENTO PRIMÁRIO QUIMICAMENTE ASSISTIDO (CEPT) (DEFINIÇÃO, PRODUTOSQUÍMICOS UTILIZADOS, PONTOS DE APLICAÇÃO, EFICIÊNCIAS TÍPICAS, GERAÇÃO DE LODO,DIMENSIONAMENTO).

9

UNIDADE VII: TRATAMENTO SECUNDÁRIOPRINCÍPIOS DO TRATAMENTO BIOLÓGICO; LAGOAS DE ESTERILIZAÇÃO (DEFINIÇÃO, TIPOS,PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO, PARÂMETROS DE PROJETO, DIMENSIONAMENTO); REATORESDE MANTA DE LODO/ FILTROS ANAERÓBIOS (DEFINIÇÃO, CONFIGURAÇÕES, PRINCÍPIOS DEOPERAÇÃO, PARÂMETROS DE PROJETO, DIMENSIONAMENTO); LODOS ATIVADOS(DEFINIÇÃO, PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO,CONFIGURAÇÃO, PARÂMETROS DE PROJETO, DIMENSIONAMENTO); DISPOSIÇÃO DE ESGOTO NO SOLOE WETLANDS(DEFINIÇÃO, PRINCÍPIOS DE REMOÇÃO DE MATÉRIA CARBONÁCEA, OPERAÇÃO,CONFIGURAÇÕES).

10

UNIDADE VIII: TRATAMENTO TERCIÁRIOLAGOAS DE MATURAÇÃO (DEFINIÇÃO, PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO, PARÂMETROS DEPROJETO, DIMENCIONAMENTO); SISTEMAS DE DESINFECÇÃO (COLORAÇÃO, OZONIZAÇÃO,IRRADIAÇÃO ULTRA-VIOLLETA); TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO.

10

UNIDADE IX: GERENCIAMENTO DA FASE SÓLIDAINTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO DA FASE SÓLIDA (ADESAMENTO; DIGESTÃO; REMOÇÃODA UMIDADE, APROVEITAMENTO E DESTINO FINAL DO LODO).

2

UNIDADE X: REUSO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIASCONCEITOS, CRITÉRIOS PARA REUSO, TECNOLOGIAS DE REUSO, PROJETOS E ESTUDOSDE CASOS.

2

UNIDADE XI: GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIOCRITÉRIOS PARA SELEÇÃO ALTERNATIVAS PARA TRATAMENTO (EXIGÊNCIASTECNOLÓGICAS, ECONÕMICAS E DA COMUNIDADE); ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃOAMBIENTAL; OPERACIONALIDADE DAS ETE; PROBLEMAS INERENTES AO GERENCIAMENTODE SISTEMAS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO.

2

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMPARTICIPAÇÃO NA DISCUSSÃO DO CONTEÚDO EM AULA; DESENVOLVIMENTO DE PEQUENOS PROJETOS;VISITAS TECNICAS EM SISTEMAS INDIVIDUAIS DE TYRATAMENTO E EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DEÁGUAS RESIDUÁRIAS; PARTICIPAÇÃO EM MESAS REDONDAS PARA DISCUSSÃO DE NOVAS TECNOLOGIASDE TRATAMENTO.RECURSOS METODOLÓGICOSEXPOSIÇÃO DIALOGADA COM UTILIZAÇÃO DE QUADRO BRANCO, PROJETOR MULTIMÍDIA, VÍDIOS EMATERIAIS DIDÁTICOS.APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO DO CONTEÚDO (PEQUENOS PROJETOS).




ESTUDADO E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE

A REALIDADE APRESENTA.


CONTEÚDOS;


ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA DE


CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.






PRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUARIAS – INTRODUÇÃO ÀQUALIDADE DAS ÁGUAS E AOTRATAMENTO DOS ESGOTOS-VOL 1

VON SPERLING, M. 3. BELO HORIZONTE– MG

DESA/UFMG 2005

130

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUARIAS – PRINCÍPIOBÁSICO DO TRATAMENTO DOSESGOTOS - VOL 2

VON SPERLING, M. BELO HORIZONTE– MG

DESA/UFMG 1996

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUARIAS – LAGOAS DEESTABILIZAÇÃO- VOL 3

VON SPERLING, M 2. BELO HORIZONTE– MG

DESA/UFMG 20022006

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUARIAS – LODOSATIVADOS- VOL 4

VON SPERLING, M 2. BELO HORIZONTE– MG

DESA/UFMG 2009

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUARIAS-REATORESANAERÓBIOS- VOL 5

CHERNICHARO, C.A. L.

2. BELO HORIZONTE– MG

DESA/UFMG 2007

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DELAGOAS ANAERÓBIAS EFACULTATIVAS

UEHARA, M. Y.;VIDAL, W. L.

SÃO PAULO CETESB 1994

TRATAMENTO DE ESGOTOSDOMÉSTICOS

JORDÃO, E. P. ePESSOA, C. A.

3. E 5. RIO DE JANEIRO ABES 20062009

TRATAMENTO E UTILIZAÇÃO DEESGOTOS SANITÁRIOS

SANTOS, M. L. F.DOS (COORD.)

HTTP://WWW.FINEP.GOV.BR/PROSAB/PRODUTOS.HTM

PROSAB/ABES

2006

UTILIZAÇÃO DE ESGOTOSTRATADOS EM FERTIRRIGAÇÃO,HIDROPONIA E PSCICULTURA

GONÇALVES, R. F.(COORD.)


PROSAB/ABES

2003

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

O COMPORTAMENTO DOSISTEMA DE LODOS ATIVADOS

VAN HAANDEL, A.;MARAIS, G.

CAMPINA GRANDE- PB

EPGRAF 1999

REUSO DE ÁGUA MANCUSO, P. C. S.;SANTOS, H. F. SÃO PAULO – SP MANOLE 2003

MICROBIOLOGOA DE LODOSATIVADOS

VAZOLLÉR, R. F.ET AL. SÃO PAULO CETESB 1989

SISTEMAS ECONÔMICOS DETRATAMENTO DE ESGOTOSSANITÁRIOS

AISSE, M. M. RIO DE JANEIRO–RJ

ABES 2000

PRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUARIAS – LODOS DEESGOTO- TRATAMENTO EDISPOSIÇÃO FINAL- VOL 6

ANDREOLI, C. V.;VON SPERLING, M.;FERNANDES, F.

BELO HORIZONTE– MG

DESA/UFMG 2001

TRATAMENTO DE ESGOTOSSANITÁRIOS POR PROCESSOSANAERÓBIOS E DISPOSIÇÃOCONTROLADA NO SOLO.

CAMPOS, J. C.(COORD.)


PROSAB/ABES 2009

MANUAL DE SANEAMENTOBÁSICO FUNASA 3. BRASÍLIA – DF MINISTÉRIO

DA SAÚDE 2004

DESINFECÇÃO DE EFLUENTESSANITÁRIOS



PROSAB/ABES 2003

MUNICIPAL WASTEWATERMANAGEMENT IN DEVELOPINGCOUNTRIES : PRINCIPLES ANDENGINEERING

UJANG, Z.; HENZE,M. LONDON IWA

PUBLISHING 2006

WASTEWATER TREATMETBIOLOGICAL AND CHEMICALPROCESSES

HENZE,M.;HARREMOES, P.;COUR JANSEN, J.;ARVIN, E.

3. NEW YORK–NY SPRINGER 2002

131

WASTEWATER ENGINEERING:TREATMET, DISPOSAL, ANDREUSE.

TCHOBANOGLOUS,G.; BURTON, F. L.;STENSEL, H. D.

4. NEW YORK–NY MC GRAWHILL 2002

TRATAMENTO BIOLÓGICO DEÁGUAS RESIDUÁRIAS

SCHIMIDELL, W. FLORIANÓPOLIS –SC

TRIBO DAILHA 2007

PÓS-TRATAMENTO DEEFLUENTES DE REATORESANAERÓBIOS. CHERNICHARO, C.

A. L. (COORD.)


PROSAB/ABES

2001

NBR 12209/11; NBR13160/94; NBR13059/93; NBR 11885/91; NBR11808/91; NBR 11779/90

NORMAS ABNT


Unidade Curricular: RESÍDUOS SÓLIDOS II

Professor(es): JACQUELINE ROGÉRIA BRINGHENTI

Período Letivo: SÉTIMO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

PROPORCIONAR AOS ALUNOS CONHECIMENTOS SOBRE OS CONCEITOS E INFORMAÇÕES BÁSICAS

REFERENTES AO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, COM ÊNFASE NO SEU

TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL SANITÁRIA E AMBIENTALMENTE ADEQUADOS;

Específicos:

• NO CONTEXTO DO TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL SANITÁRIA E AMBIENTALMENTE

ADEQUADOS, O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:

• IDENTIFICAR OS DIFERENTES SISTEMAS DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL;

• PARTICIPAR DE ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO DE PROJETO E

GERENCIAMENTO;

• INTERPRETAR RESULTADOS DE MONITORAMENTO;

• AVALIAR A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS IMPLANTADOS;


OPERACIONAIS.

EMENTAINTRODUÇÃO, CONCEITUAÇÃO GERAL; GERENCIAMENTO INTEGRADO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS;MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS;RECICLAGEM E COLETA SELETIVA: PROGRAMAS EDUCACIONAIS, ESTATÍSTICAS, EQUIPAMENTOS ETÉCNICAS DE SEGREGAÇÃO; DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; DESATIVAÇÃO ERECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE LIXÕES; LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA E NORMAS TÉCNICAS; ESTUDO DE CASO;

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)RESÍDUOS SÓLIDOS I; MECÂNICA DOS SOLOS.


132

UNIDADE I - INTRODUÇÃO E CONCEITUAÇÃO GERAL1.1 GENERALIDADES. CONCEITUAÇÃO GERAL.

3

UNIDADE II - GERENCIAMENTO INTEGRADO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URB ANOS2.1 INTRODUÇÃO: DEFINIÇÃO2.2 CONCEPÇÃO DE UM MODELO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS2.3 ETAPAS DO GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS2.4 OS MODELOS DE GESTÃO E GERENCIAMENTO NA ATUALIDADE2.5 ROTEIRO PARA ESTABELECIMENTO DO PLANO DIRETOR DE GIRSU2.6 GESTÃO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA2.7 ESTUDOS DE CASO

9

UNIDADE III - MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS1.INTRODUÇÃO: DEFINIÇÃO2.É POSSÍVEL GERAR MENOS RESÍDUO?3.A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO4.A MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL E AS INICIATIVAS INTERNACIONAIS5.ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS6.ESTUDOS DE CASO

3

UNIDADE IV- TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS1.INTRODUÇÃO: PROCESSOS TECNOLÓGICOS MAIS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DERESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS2.COMPOSTAGEM: DEFINIÇÃO, FATORES QUE AFETAM O PROCESSO DE COMPOSTAGEM,ASPECTOS DE DECOMPOSIÇÃO BIOLÓGICA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS, FASES DACOMPOSTAGEM, PREPARO DA MATÉRIA PRIMA, VANTAGENS, PRINCIPAIS PROCESSOS DECOMPOSTAGEM, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, DIMENSIONAMENTO DE UM PÁTIO DECOMPOSTAGEM E ESTUDOS DE CASO.3.TRATAMENTOS TÉRMICOS: DEFINIÇÕES, PROCESSOS E APLICAÇÕES,LEGISLAÇÃOBRASILEIRA E ESTUDOS DE CASO.

9

UNIDADE V - RECICLAGEM E COLETA SELETIVA1.INTRODUÇÃO: FUNDAMENTOS2.FONTES DE MATERIAIS E ENERGIA3.PROCESSOS TECNOLÓGICOS4.LEGISLAÇÃO5.ESTUDOS DE CASO

6

UNIDADE VI - DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS1.INTRODUÇÃO: PROCESSOS TECNOLÓGICOS MAIS UTILIZADOS NA DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOSSÓLIDOS URBANOS2.PRINCÍPIOS ASSOCIADOS À DISPOSIÇÃO DE RSU EM ATERROS SANITÁRIOS3.DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS4.SELEÇÃO DO LOCAL DE DISPOSIÇÃO5.SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE FUNDO E SISTEMAS DE DRENAGEM6.COLETA E TRATAMENTO DE EMISSÕES GASOSAS7.OPERAÇÃO DO ATERRO8.ENCERRAMENTO DO ATERRO9.ALGUNS SISTEMAS DE ATERRO SANITÁRIO IMPLANTADOS10.ASPECTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS ASSOCIADOS À DISPOSIÇÃO DE RSU11.DIMENSIONAMENTO DE ATERRO SANITÁRIO12.LEGISLAÇÃO13.ESTUDO DE CASO

12

UNIDADE VII - DESATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE LIXÕES1.INTRODUÇÃO: CLASSIFICAÇÃO E FUNDAMENTOS2.METODOLOGIA3.APLICABILIDADE DE SISTEMA4.PROJETOS DE BIORREMEDIAÇÃO5.LEGISLAÇÃO6.ESTUDO DE CASO

3

UNIDADE VIII - LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA E NORMAS TÉCNICAS1.INTRODUÇÃO: LEGISLAÇÕES E NORMAS RELACIONADAS AO TRATAMENTO E DISPOSIÇÃOFINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS2.POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS3.LEGISLAÇÕES E NORMAS ESTADUAIS

6


NAS AULAS.

133

1. AULA EXPOSITIVA;

2. RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA.

RECURSOS METODOLÓGICOSSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.


• AULAS DE CAMPO E VISITAS TÉCNICAS;

• ESTUDOS EM GRUPOS COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS;










CONTEÚDOS;

ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NAS AULAS;

• ORGANIZAÇÃO E CLAREZA NA FORMA

DE EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E

CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.







MANUAL DEGERENCIAMENTOINTEGRADO DERESÍDUOS SÓLIDOS

MONTEIRO, JPH ET AL HTTP://WWW.RESOL.COM.BR/CARTILHA4/MANUAL.PDF)

IBAM

LIXO MUNICIPAL:MANUAL DEGERENCIAMENTOINTEGRADO JARDIM, NS ET AL

2. SÃO PAULO IPT 2000

GESTÃO GESTÃOCOMPARTILHADADOS RESÍDUOSSÓLIDOS NOBRASIL: INOVAÇÃOCOM INCLUSÃOSOCIAL

JACOBI, PEDRO (ORG.) SÃO PAULO ANNABLUME 2006


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoDESIGN OFLANDFILLS ANDINTEGRATEDWASTEMANAGEMENT

BAGCHI, AMALENDU 3. NEW JERSEY JOHN WILEY & SONS,INC.

134

GESTÃO DOSRESÍDUOS DECONSTRUÇÃO EDEMOLIÇÃO NOBRASIL.

COSTA MARQUESNETO, JOSÉ SÃO CARLOS RIMA 2004

GERENCIAMENTODO LIXO URBANO –ASPECTOSTÉCNICOS EOPERACIONAIS.

TINOCO, J. P. N. VIÇOSA UFV 2007

HANDBOOK OFSOLID WASTEMANAGEMENT.

TCHOBANOGLOUS, G.;KREIT, F. (ED.).

2. NEW YORK MCGRAW-HILL 2002

INTEGRATED SOLIDWASTEMANAGEMENT.ENGENEERINGPRINCIPLES ANDMANAGEMENTISSUES

TCHOBANOGLOUS, G.ET AL.


LIXO: TRATAMENTOEBIORREMEDIAÇÃO.

LIMA, L.M.Q. 3. SÃO PAULO HEMUS 2004

RESÍDUOS –PROBLEMÁTICA,DESCRIPCIÓN,MANEJO YDESTRUCCIÓN.


MADRI MUNDI-PRENSA LIBROSS.A.

2000

RESÍDUOS SÓLIDOSPROVENIENTES DECOLETASESPECIAIS:RECICLAGEM EDISPOSIÇÃO FINAL

BIDONE, FRA(COORDENADOR).


RIMA - ABES/ PROSAB 2001

METODOLOGIAS ETÉCNICAS DEMINIMIZAÇÃO,RECICLAGEM EREUTILIZAÇÃO DERESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS


HTTP://WWW.FINEP.GOV.BR/PROSAB/PRODUTOS.HTM)


RESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS: ATERROSUSTENTÁVELPARA MUNICÍPIOSDE PEQUENOPORTE

CASTILHOS JR.,ARMANDO B. (COORD)

HTTP://WWW.FINEP.GOV.BR/PROSAB/PRODUTOS.HTM)

RIMA - ABES/ PROSAB

RESÍDUOS SÓLIDOSDO SANEAMENTO:PROCESSAMENTO,RECICLAGEM EDISPOSIÇÃO FINAL.

ANDREOLI, C.V HTTP://WWW.FINEP.GOV.BR/PROSAB/PRODUTOS.HTM

ABES 2001

MANUAL DECOMPOSTAGEM –PROCESSO DEBAIXO CUSTO

TINOCO, J. P. N. VIÇOSA UFV 2007

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade curricular: LEGISLAÇÃO AMBIENTALProfessor (es): FERNANDA APARECIDA VERONEZ, MARLUCE MARTINS AGUIARPeríodo letivo: SÉTIMO Carga horária: 45 HORAS

135

OBJETIVOS

Geral

PROPORCIONAR AO ALUNO A COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAISDE PROTEÇÃO E CONTROLE AMBIENTAL EXISTENTES NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO, VISANDOA SUA APLICAÇÃO NO CONTROLE E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL.

Específicos

• DESENVOLVER A CONSCIÊNCIA CÍVICA E DE CIDADANIA VOLTADA À QUESTÃO AMBIENTAL.• COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA A MANUTENÇÃO DO

EQUILÍBRIO ECOLÓGICO E DA VIDA HUMANA;• COMPREENDER DE FORMA SISTEMÁTICA OS FUNDAMENTOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL NA LEI

DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE E DE OUTROS DIPLOMAS NORMATIVOS QUECOMPÕEM O ORDENAMENTO JURÍDICO AMBIENTAL;

• RECONHECER OS PRINCIPAIS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE NORTEIAM A POLÍTICA E GESTÃOAMBIENTAL - COMPREENDER O PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ÂMBITO DALEGISLAÇÃO VIGENTE;

• POSSIBILITAR A TOMADA DE DECISÕES DENTRO DOS LIMITES IMPOSTOS PELA LEGISLAÇÃOAMBIENTAL QUANDO EM INTERFACE COM O SETOR PRODUTIVO E DE SERVIÇOS.

EMENTAASPECTOS E CONCEITOS DE MEIO AMBIENTE. HISTÓRICO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS. FUNDAMENTOS DODIREITO AMBIENTAL. O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃOESTADUAL. A POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. A POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO DOESPÍRITO SANTO. O LICENCIAMENTO AMBIENTAL. O SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃODA NATUREZA – SNUC. RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DECORRENTES DE DANO AMBIENTAL.

PRÉ-REQUISITOINTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL


UNIDADE I: ASPECTOS E CONCEITOS DE MEIO AMBIENTE

1.1 CONCEITOS DE MEIO AMBIENTE: ESTRITO, AMPLO E LEGAL.3

UNIDADE II: HISTÓRICO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS

2.1 PRINCIPAIS MARCOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL;

2.2 PRINCIPAIS LEIS AMBIENTAIS DO BRASIL.

3

UNIDADE III: FUNDAMENTOS DO DIREITO AMBIENTAL

3.1 PRINCIPAIS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO AMBIENTAL;

3.2 PRINCIPAIS FONTES DO DIREITO AMBIENTAL;

3.3 HIERARQUIA DAS LEIS.

3

UNIDADE IV: O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

4.1 AS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS E O MEIO AMBIENTE;

4.2 DISTRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS LEGISLATIVAS E ADMINISTRATIVAS;

4.3 CAPÍTULO VI – ARTIGO 225 – DO MEIO AMBIENTE;

4.4 OUTRAS ÁREAS RELACIONADAS COM O MEIO AMBIENTE.

3

UNIDADE V: O MEIO AMBIENTE NA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL

5.1. TÍTULO VII, CAP. III, SEÇÃO IV – DO MEIO AMBIENTE;

5.2. OUTRAS ÁREAS RELACIONADAS COM O MEIO AMBIENTE.3

UNIDADE VI: A POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – PNMA – LEI N.º 6.938/81

6.1. OS PRINCÍPIOS, DIRETRIZES, OBJETIVOS, PRINCIPAIS INSTRUMENTOS, ATRIBUIÇÕES E

COMPETÊNCIAS LEGISLATIVAS E ADMINISTRATIVAS NA ÁREA AMBIENTAL;

6.2. O SISTEMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – SISNAMA;

9

136

6.3. PRINCIPAIS ÓRGÃOS E ENTIDADES QUE COMPÕEM O SISTEMA NACIONAL DE MEIO

AMBIENTE: ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

UNIDADE VII: A POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

7.1. A LEI 4.126/88 INSTITUIU A POLÍTICA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E CRIOU O SISTEMA

ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE;

7.2. A LEI 4.701 DE 8/12/1992 - DEFINE OS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA ESTADUAL DE MEIO

AMBIENTE.

3

UNIDADE VIII: O LICENCIAMENTO AMBIENTAL

8.1. A RESOLUÇÃO CONAMA N.º 001/86;

8.2. A RESOLUÇÃO CONAMA N.º 237/97;

8.3. O SISTEMA DE LICENCIAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES POLUIDORAS OU

DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE – SILCAP – LEI N.º 1.777/2007.

12

UNIDADE IX: O SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA N ATUREZA – SNUC3

UNIDADE X: RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL DECORRENTES DE DAN O AMBIENTAL

10.1. A LEI N.º 9.605/98 – LEI DE CRIMES AMBIENTAIS3


• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.

• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS.

• ESTUDOS DE CASO


RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, ARTIGOS, LEGISLAÇÃO


AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO NO

QUE SE REFERE À CAPACIDADE DE

SOLUCIONAR PROBLEMAS RELACIONADOS AO

CONTEÚDO DA DISCIPLINA:

• EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E

CONHECIMENTOS;

• INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS;

• CAPACIDADE DE SÍNTESE;

• ANÁLISE CRÍTICA;

• VISÃO SISTÊMICA;

• RACIOCÍNIO LÓGICO;

• INICIATIVA E CRIATIVIDADE.

Instrumentos

• AVALIAÇÃO ESCRITA (PROVAS);

• EXERCÍCIOS;

TRABALHOS (INDIVIDUAL E EM GRUPO) ENVOLVENDO ESTUDO

DE CASO.

Bibliografia básica (títulos, periódicos, etc.)

137

Título/periódico Autor Ed. Local EditoraAno

DIREITO AMBIENTALBRASILEIRO MACHADO, PAULO

AFFONSO LEME 12. SÃO PAULO MALHEIROSEDITORES 2004

DIREITO AMBIENTAL ANTUNES, PAULO DEBESSA

7. REV.AMPL. EATUAL.

RIO DE JANEIRO LUMENJURIS 2004

DECRETO N. 1777 DE 09 DEDEZEMBRO DE 2007. DISPÕE

SOBRE O SISTEMA DELICENCIAMENTO E CONTROLEDAS ATIVIDADES POLUIDORASOU DEGRADADORAS DO MEIO

AMBIENTE

ESPÍRITO SANTO.GOVERNO DO

ESTADO.

ESPÍRITO SANTO.DISPONÍVEL EM:

<HTTP://WWW.MEIOAMBIENTE.ES.GOV.BR/DOWNLOAD/SILCAP.P

DF> ACESSO EM: 26MAR. 2008.

2007

Bibliografia complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/periódico Autor Ed. Local Editora Ano

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICAFEDERATIVA DO BRASIL.

BRASIL. PRESIDÊNCIADA REPÚBLICA

BRASÍLIA.DISPONÍVEL EM:

<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/CONSTITUICAO/CONSTITUI%C3%A7AO.HT

M> ACESSO EM: 26MAR.2008.

1988

CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DOESPÍRITO SANTO.

ESPÍRITO SANTO.GOVERNO DO ESTADO.


<HTTP://WWW.ES.GOV.BR/BANCO%20DE%20DOCUMENTOS/DOC-

GOVERNO/CONSTESTADUAL2.PDF>

ACESSO EM: 26 MAR.2008.

1989

LEI N. 6938 DE 31 DE AGOSTODE 1981. DISPÕE SOBRE A

POLÍTICA NACIONAL DO MEIOAMBIENTE, SEUS FINS E

MECANISMOS DEFORMULAÇÃO E APLICAÇÃO, E

DÁ OUTRAS PROVISÊNCIAS.



<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/LEIS/L6938.HTM>AC

ESSO EM: 26 MAR.2008.

1981

LEI N. 4126 DE 25 DE JULHO DE1988. DISPÕE SOBRE APOLÍTICA ESTADUAL DE

PROTEÇÃO, CONSERVAÇÃO EMELHORIA DO MEIO AMBIENTE.


ESTADO.


<HTTP://GOVERNOSERVICO.ES.GOV.BR/SCRIPTS/PORTAL180_1.ASP?DOCUMENTO=014

1261988.DOC>ACESSO EM: 26

MAR.2008.

1988

LEI N. 4701 DE 08 DEDEZEMBRO DE 1992. DEFINE

OS INSTRUMENTOS DAPOLÍTICA ESTADUAL DE MEIO

AMBIENTE.


ESTADO.


<HTTP://GOVERNOSERVICO.ES.GOV.BR/SCRIPTS/PORTAL180_1.ASP?DOCUMENTO=014

7011992.DOC>ACESSO EM: 26 MAR.

2008.

1992

138

RESOLUÇÃO N. 1 DE 23 DEJANEIRO DE 1986. DISPÕE

SOBRE CRITÉRIOS BÁSICOS EDIRETRIZES GERAIS PARA A

AVALIAÇÃO DE IMPACTOAMBIENTAL.

BRASIL. MINISTÉRIO DOMEIO AMBIENTE


<HTTP://WWW.MMA.GOV.BR/PORT/CONAMA/LEGIABRE.CFM?COD

LEGI=23> ACESSOEM: 26 MAR. 2008.

1986

RESOLUÇÃO N. 237 DE 19 DEDEZEMBRO DE 1997. DISPÕE

SOBRE A REVISÃO ECOMPLEMENTAÇÃO DOS

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOSUTILIZADOS PARA O

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

BRASIL. MINISTÉRIO DOMEIO AMBIENTE


<HTTP://WWW.MMA.GOV.BR/PORT/CONAMA/LEGIABRE.CFM?COD

LEGI=237> ACESSOEM: 26 MAR. 2008.

1997

LEI N. 9985 DE 18 DE JULHO DE2000. INSTITUI O SISTEMA

NACIONAL DE UNIDADES DECONSERVAÇÃO DA NATUREZAE DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.



<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_0

3/LEIS/L9985.HTM>ACESSO EM: 26 MAR.

2008

. 2000

LEI N. 9605 DE 12 DEFEVEREIRO DE 1998. DISPÕE

SOBRE AS SANÇÕES PENAIS EADMINISTRATIVAS DERIVADASDE CONDUTAS E ATIVIDADES

LESIVAS AO MEIO AMBIENTE, EDÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.



<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_0

3/LEIS/L9605.HTM>ACESSO EM: 26 MAR.

2008.

1998

CONSTITUIÇÃO FEDERAL,COLETÂNEA DE LEGISLAÇÃO

DE DIREITO AMBIENTALMEDAUAR, O. (ORG.) 3. SÃO PAULO

REVISTADOS

TRIBUNAIS2004

CURSO INTERDISCIPLINAR DEDIREITO AMBIENTAL

PHILIPPI JÚNIOR,ARLINDO; ALVES,

ALAÔR CAFFÉ

BARUERIMANOLE 2005

QUESTÕES DE DIREITOAMBIENTAL

PHILIPPI JÚNIOR,ARLINDO; ALVES,

ALAÔR CAFFÉ

SÃO PAULO SIGNUSEDITORA 2004

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade curricular: EPIDEMIOLOGIA SANITÁRIA E AMBIENTALProfessor (es): HELIA MARCIA SILVA MATHIAS E MARLUCE MARTINS DE AGUIARPeríodo letivo: SÉTIMO Carga horária: 60 HORAS

139

OBJETIVOSGeral

RECONHECER E ANALISAR AS INTER-RELAÇÕES ENTRE A SAÚDE E AS QUESTÕES SOCIAIS, AMBIENTAIS E

SANITÁRIAS POR MEIO DA EPIDEMIOLOGIA.

Específicos

• COMPREENDER O PAPEL DA EPIDEMIOLOGIA NO DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO DO

PROCESSO SAÚDE – DOENÇA.

• RECONHECER A DISTRIBUIÇÃO DAS DOENÇAS NO BRASIL, NOTADAMENTE AQUELAS

RELACIONADAS À QUESTÃO SANITÁRIA E À QUALIDADE AMBIENTAL.

• RECONHECER A EPIDEMIOLOGIA COMO RECURSO DIAGNÓSTICO FUNDAMENTAL PARA A

PROMOÇÃO, PREVENÇÃO, CONTROLE E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE NA COMUNIDADE.

• IDENTIFICAR OS DIFERENTES TIPOS DE RELAÇÃO CAUSAL A PARTIR DE UMA COMPREENSÃO

SOCIAL DA DETERMINAÇÃO DAS DOENÇAS.

• COMPREENDER E VALORIZAR AS AÇÕES PREVENTIVAS COM ENFOQUE NAS RELAÇÕES SAÚDE-

SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE.

• APLICAR OS TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS.

EMENTAINTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA, SAÚDE/DOENÇA E CADEIA EPIDEMIOLÓGICA. EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA E ANALÍTICA. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL E SANITÁRIO. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. VIGILÂNCIA EM SAÚDEAMBIENTAL.

PRÉ-REQUISITOBIOLOGIA SANITÁRIA; PROMOÇÃO DA SAÚDE.


UNIDADE I: INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA

1.1. CONCEITOS BÁSICOS;

1.2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA;

1.3. ÁREAS DE APLICAÇÃO.

4

UNIDADE II: A INTERFACE SAÚDE E DOENÇA E A CADEIA EPIDEMIOLÓGI CA. TRANSIÇÃO

DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA

2.1. DINÂMICA POPULACIONAL;

2.2. SITUAÇÃO DA SAÚDE NO MUNDO;

2.3. SITUAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL.

8

UNIDADE III: DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM SAÚDE

3.1. MAPEAMENTO, GEOPROCESSAMENTO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS DOENÇAS NA

PAISAGEM.8

UNIDADE IV: EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA

4.1. VARIÁVEIS RELATIVAS AOS HOSPEDEIROS;

4.2. VARIÁVEIS RELATIVAS AO AMBIENTE;

4.3. VARIÁVEIS RELATIVAS AO TEMPO.

8

UNIDADE V: EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA

5.1. TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS E SUAS APLICAÇÕES;

5.2. INVESTIGAÇÃO DE SURTOS.8

UNIDADE VI: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

6.1. CONCEITOS;8

140

6.2. PRINCIPAIS INDICADORES E SUAS APLICAÇÕES.

UNIDADE VII: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL

7.1. ESTRUTURAÇÃO E PROGRAMAS8

UNIDADE VIII: CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS RELACIONADOS AO A MBIENTE 8


• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.


• DEBATES E SEMINÁRIOS

• APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS


RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, PROJETOR DE MULTIMÍDIA.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios


VERIFICANDO SE O ALUNO IDENTIFICOU,

SUGERIU E ASSIMILOU AS ATIVIDADES

SOLICITADAS DE ACORDO COM AS TÉCNICAS DE

APRENDIZAGEM PREVISTAS.

Instrumentos

PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS, TRABALHOS DE

PESQUISA E VERIFICAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO EM

SEMINÁRIOS E DEBATES PROPOSTOS.

Bibliografia básica (títulos, periódicos, etc.)


EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE ROUQUAYROL,M. Z.

6. SÃO PAULO MEDSI2003

ECOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA ESOCIEDADE FORATINI, O. P. 2. SÃO PAULO ARTES MÉDICAS 2004

EPIDEMIOLOGIA TEORIA EPRÁTICA PEREIRA, M.G RIO DE

JANEIRO

GUANABARA

KOOGAN

1995

Bibliografia complementar (títulos, periódicos, etc.)


GUIA DE VIGILÂNCIAEPIDEMIOLÓGICA.

MINISTÉRIO DASAÚDE

7. 1ªREIMP.

HTTP://PORTAL.SAUDE.GOV.BR/PORTAL/ARQUIVOS/PDF/GUIA_VIGILANCIA_EPIDEMIO_2010_WEB.PDF

MINISTÉRIO DASAÚDE 2010

SAÚDE AMBIENTAL: GUIA BÁSICOPARA CONSTRUÇÃO DEINDICADORES.


HTTP://PORTAL.SAUDE.GOV.BR/PORTAL/ARQUIVOS/PDF/SAUDE_AMBIENTAL_GUIA_BASICO_CONSTRUCAO_INDICADORES.PDF


AVALIAÇÃO DE IMPACTO NASAÚDEDAS AÇÕES DE SANEAMENTO:MARCO CONCEITUAL EESTRATÉGIA METODOLÓGICA.DISPONÍVEL EM:

MINISTÉRIO DASAÚDE/OPAS

HTTP://PORTAL.SAUDE.GOV.BR/PORTAL/ARQUIVOS/PDF/SAUDE_AMBIENTAL_GUIA_BASICO_CONSTRUCAO_INDICADORES.PDF


141

VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO SUS:FORTALECENDO A CAPACIDADEDE RESPOSTA AOS VELHOS ENOVOS DESAFIOS


HTTP://WWW.PROSAUDE.ORG/PUBLICACOES/DIVERSOS/LIVRO_NOVA_VIGILANCIA_WEB.PDF


TEXTOS DE EPIDEMIOLOGIA PARAVIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE INISTÉRIO DA

SAÚDE

HTTP://BVSMS.SAUDE.GOV.BR/BVS/PUBLICACOES/FUNASA/TEXTOS_VIG_AMBIENTAL.PDF


2002


Unidade Curricular: GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

Professor(es): DEJANYNE PAIVA ZAMPROGNO

Período Letivo: SÉTIMO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

• APRESENTAR O ARCABOUÇO TÉCNICO, LEGAL E INSTITUCIONAL VOLTADO PARA O

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS.

Específicos:

• IDENTIFICAR OS PADRÕES DE QUALIDADE NECESSÁRIOS ÀS DIFERENTES CLASSES DE CORPOS

D’ÁGUA E EFLUENTES;

• APLICAR MODELOS SIMPLIFICADOS PARA A AVALIAÇÃO DA AUTODEPURAÇÃO EM RIOS;

• APLICAR MODELOS SIMPLIFICADOS PARA A AVALIAÇÃO DA EUTROFIZAÇÃO EM LAGOS;

• LISTAR AS PRINCIPAIS FORMAS DE POLUIÇÃO E DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DOS RECURSOS

HÍDRICOS;

• IDENTIFICAR AS ESTRUTURAS LEGAIS E INSTITUCIONAIS VOLTADAS PARA O GERENCIAMENTO

DOS RECURSOS HÍDRICOS.

EMENTAUSO, CONTROLE E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS; ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS DO

GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS; CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE; POLUIÇÃO DOS

RECURSOS HÍDRICOS; CONTROLE DA POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)HIDROLOGIA, BIOLOGIA SANITÁRIA E QUÍMICA II


UNIDADE I: USO, CONTROLE E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS1.1 USO CONSUTIVO;1.2 USOS NÃO CONSUTIVOS1.3 CONTROLE DO RECURSOS HÍDRICOS1.4 GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

6

UNIDADE II: ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS DOS RECURSOS HÍDRICO S2.1 LEGISLAÇÃO FEDERAL;2.2 LEGISLAÇÃO ESTADUAL.

10

UNIDADE III: CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE AQUÁTICO3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE A AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE HÍDRICA APLICAÇÕES;3.2 PRINCIPAIS PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS DE QUALIDADE DE ÁGUA;3.3 PADRÕES DE QUALIDADE AMBIENTAL.

4

142

UNIDADE IV: POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS4.1 FONTES DE POLUIÇÃO4.2 POLUIÇÃO POR MATÉRIA ORGÂNICA E MODELOS SIMPLIFICADOS DE AUTODEPURAÇÃO;4.3 CONTAMINAÇÃO POR MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS E MODELOS SIMPLIFICADOS DE

AUTODEPURAÇÃO;4.4 MODELOS SIMPLIFICADOS PARA EUTROFIZAÇÃO.

25

UNIDADE V: CONTROLE DA POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS INTER IORES E COSTEIROS5.7 CONTROLE DA POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS INTERIORES SUPERFICIAIS;5.8 CONTROLE DA POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS;5.3 ÍNDICES DE QUALIDADE DE ÁGUA.

15




• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR;






SOLICITADAS DE ACORDO COM AS TÉCNICAS

DE APRENDIZAGEM PREVISTAS

Instrumentos:

PROVAS


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoPRINCÍPIOS DO TRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS.INTRODUÇÃO À QUALIDADE DASÁGUAS E AO TRATAMENTO DOSESGOTOS

VON SPERLING, M. BELOHORIZONTE

DESA/UFMG 1995

INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTODE RECURSOS HÍDRICOS (DIGITAL)

SETTI, A. A. ET AL. BRASÍLIA ANEEL 2000

HIDROLOGIA APLICADA À GESTÃO DEPEQUENAS BACIAS HIDROGRÁFICAS

PAIVA, J. B. D. (ORG). PORTOALEGRE

ABRH 2003

GESTÃO AMBIENTAL DE RECURSOSHÍDRICOS

MOTA, S. 3 RIO DEJANEIRO

ABES 2008


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoGESTÃO DE ÁGUAS: PRINCÍPIOS EPRÁTICAS

CAMPOS, N.;STUDARD, T.

2 PORTOALEGRE

ABRH/UFRGS 2003

HYDROLOGY AND THE MANAGEMENTOF WATERSHEDS.

BROOKS, KENNETH N.ET AL

3 AMES, IOWA BLACKWELL 2003

TÉCNICAS QUANTITATIVAS PARA OGERENCIAMENTO DE RECURSOSHÍDRICOS

PORTO, R. L. L. (ORG). PORTOALEGRE

ABRH/UFRGS 1997

RBRH : REVISTA BRASILEIRA DERECURSOS HÍDRICOS

PORTOALEGRE

ABRH

USO E GESTÃO DOS RECURSOSHÍDRICOS NO BRASIL: VELHOS ENOVOS DESAFIOS PARA A CIDADANIA

VALENCIO, NORMAFELICIDADE LOPES DASILVA; MARTINS,RODRIGO CONSTANTE;LEME, ALESSANDROANDRÉ (ORG.)

2 SÃOCARLOS

RIMA 2006

143

8º PERÍODO

CCurso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular: SISTEMA DE DRENAGEM E GESTÃO DE ÁGUAS URBANASProfessor(es): LUCIEN AKABASSIPeríodo Letivo: OITAVO Carga Horária: 60 H TEÓRICASOBJETIVOSGeral:

CONCEITUAR OS SISTEMAS HÍDRICOS URBANOS E A RELAÇÃO OCUPAÇÃO DO SOLO VERSUS

PROBLEMAS DE DRENAGEM E DE INUNDAÇÕES URBANAS. DESENVOLVER A INTEGRAÇÃO DA

HIDROLOGIA E DA HIDRÁULICA PARA GERENCIAR AS ÁGUAS NO MEIO URBANO, EM BUSCA DA

SUSTENTABILIDADE HIDROLÓGICA URBANA.

Específicos:

• MINISTRAR CONHECIMENTOS PARA SE COMPREENDER MELHOR OS PROBLEMAS

RELACIONADOS AOS SISTEMAS HÍDRICOS URBANOS, À EROSÃO URBANA.

• MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DRENAGEM ENQUANTO OBRA DE SANEAMENTO.

• CAPACITAR O ALUNO PARA DESENVOLVER PROJETOS EFICIENTES DE SISTEMAS DE

DRENAGEM URBANA.

• FORNECER ELEMENTOS DE INTERPRETAÇÃO E DE DISCUSSÃO DE AÇÕES INTEGRADAS PARA A

GESTÃO DAS ÁGUAS URBANAS.

EMENTASISTEMAS HÍDRICOS URBANOS. IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO. PLANEJAMENTO INTEGRADODO SISTEMA DE DRENAGEM. EROSÃO URBANA. INDICADORES HIDROLÓGICOS E DE PLANEJAMENTO.AVALIAÇÃO DE VAZÕES. TRAÇADO DAS REDES DE MACRO E MICRO DRENAGEM E DIMENSIONAMENTO.DETALHES CONSTRUTUTIVOS. ESPECIFICAÇÕES. ORÇAMENTO. GESTÃO DAS ÁGUAS URBANAS: DESAFIO,CIÊNCIA E POLÍTICAS PÚBLICAS. SUSTENTABILIDADE HIDROLÓGICA URBANA.PRÉ-REQUISITO (S):

HIDROLOGIA, HIDRÁULICA.


1. APRESENTAÇÃO DO CURSO.2. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE DRENAGEM E À GESTÃO DAS ÁGUAS URBA NAS:SISTEMAS HÍDRICOS URBANOS. PLANEJAMENTO INTEGRADO DO SISTEMA DE DRENAGEMURBANA.

8

3. EROSÃO URBANA.GENERALIDADES. INUNDAÇÃO. ASPECTOS DE SAÚDE PÚBLICA. CONCEITOS. FATORES QUEINTERVÉM NO PROCESSO DE EROSÃO. FASES E TIPOS DE EROSÃO. EFEITOS DA EROSÃO.PREVENÇÃO E CONTROLE DA EROSÃO URBANA.

8

4. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO DEFLÚVIO SUPERFICIAL DIRETO.GENERALIDADES. VAZÃO DE PROJETO. MÉTODO RACIONAL. MÉTODO DO HIDROGRAMAUNITÁRIO DE SNYDER. MÉTODO DO HIDROGRAMA TRIANGULAR. MÉTODOS ESTATÍSTICOS.

8

5. ESTRUTURAS HIDRÁULICAS PRINCIPAIS DA DRENAGEM URBANAGENERALIDADES. SARJETAS. BOCAS DE LOBO. POÇOS DE VISITA. GALERIAS. BUEIROS. 8

6. CONCEPÇÃO DE PROJETO DE DRENAGEM URBANAGENERALIDADES. HIDRÁULICA PARA DRENAGEM URBANA. EQUAÇÕES BÁSICAS. TRAÇADODA REDE DE MICRO E MACRODRENAGEM. CÁLCULO DA REDE DE MICRODRENAGEM.CÁLCULO DA REDE DE MACRODRENAGEM. DETALHAMENTO DAS ESTRUTURAS DE MICRO EMACRODRENAGEM.

12

144

7. ESTRUTURAS COMPLEMENTARESGENERALIDADES. DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO:

• EMISSÁRIOS;• DISSIPADORES DE ENERGIA;• CALHAS INCLINADAS;• CANAL COM DEGRAUS;• BACIAS DE DETENÇÃO.

8

8. GESTÃO DAS ÁGUAS URBANASDESAFIOS – CIÊNCIA E TECNOLOGIA – POLÍTICAS PÚBLICAS.SISTEMAS HÍDRICOS URBANOS. IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO. INDICADORESHIDROLÓGICOS E DE PLANEJAMENTO URBANO. SUSTENTABILIDADE HIDROLÓGICAURBANA.

8





• RETROPROJETOR;





CONHECIMENTOS.

Instrumentos:• PROVAS;• EXERCÍCIOS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoDRENAGEM URBANAE CONTROLE DEENCHENTES.

CANHOLI, ALUÍSIOPARDO.

SÃO PAULO OFICINA DE TEXTOS 2005

INUNDAÇÕESURBANAS.

TUCCI, CARLOS M. PORTO ALEGRE ABRH/ RHAMA, 2007



HIDROLOGIAAPLICADA A GESTÃODE PEQUENASBACIASHIDROGRÁFICAS




MANEJO DE ÁGUASPLUVIAIS URBANAS

RIGHETTO, ANTONIOMAROZZI

NATAL ABES/ PROSAB 2009

HIDROLOGIAAPLICADA.

VILLELA, SWAMIMARCONDES EMATTOS.


145

HIDROLOGIA BÁSICAPINTO, N. L. S. ET. AL. SÃO PAULO EDGAR BLUCHER. 1976

HIDROLOGIAURBANA NA BACIADO PRATA

TUCCI, CARLOS. E. M. PORTO ALEGRE ABRH

TÉCNICASCOMPENSATÓRIASEM DRENAGEMURBANA

BAPTISTA, MÁRCIOBENEDITO;NASCIMENTO NILO DEOLIVEIRA; BARRAUD,SYLVIE


DRENAGEM URBANA- MANUAL DEPROJETOS.

CETESB E ASCETESB. SÃO PAULO CETESB 1986

ENGENHARIA DEDRENAGEMSUPERFICIAL.

WILKEN, PAULOSAMPAIO.

SÃO PAULO CETESB 1978

ENGENHARIA DERECURSOSHÍDRICOS.

LINSLEY, RAY K. EFRANZINI, JOSEPH B. SÃO PAULO

EDITORA DAUNIVERSIDADE DE SÃOPAULO

1978

OPEN CHANNELHYDRAULICS.

CHOW, VEN TE. SÃO PAULO MC GRAW-HILLINTERNATIONAL

1959


Unidade Curricular: PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Professor(es): DEJANYNE PAIVA ZAMPROGNO

Período Letivo: OITAVO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVO Geral:

APRESENTAR OS FUNDAMENTOS E CONCEITOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL, SEUS

INSTRUMENTOS E COMO UTILIZÁ-LOS NO PLANEJAMENTO DO USO DOS RECURSOS NATURAIS E DO

MEIO AMBIENTE.

Específicos:

• CONHECER E COMPREENDER OS PARÂMETROS QUE PERMITEM DEFINIR A ÁREA DE INTERESSE

PARA O PLANEJAMENTO E OS CRITÉRIOS PARA O LEVANTAMENTO DE DADOS;

• IDENTIFICAR OS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO;

• DESENVOLVER ETAPAS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL;

• IDENTIFICAR INDICADORES AMBIENTAIS;

• INTEGRAR INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL;

• COMPREENDER AS ETAPAS PARA TOMADA DE DECISÃO.

EMENTAINTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO, PLANEJAMENTO AMBIENTAL E PARADIGMAS DE DESENVOLVIMENTO;

ETAPAS, ESTRUTURA E INSTRUMENTOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL; ÁREA, ESCALA E TEMPO,

PARADIGMAS DO PLANEJAMENTO; PLANEJAMENTO TERRITORIAL; INDICADORES AMBIENTAIS E

PLANEJAMENTO; TEMÁTICAS E TEMAS USADOS EM PLANEJAMENTO AMBIENTAL; AVALIAÇÃO DE IMPACTOS

146

AMBIENTAIS; INTEGRAÇÃO DAS INFORMAÇÕES; TOMADA DE DECISÃO; PARTICIPAÇÃO PÚBLICA E

EDUCAÇÃO NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)LEGIALAÇÃO AMBIENTAL, GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL


UNIDADE I: PLANEJAMENTO, PLANEJAMENTO AMBIENTAL E PARADIGMAS DEDESENVOLVIMENTO1.1 PLANEJAMENTO – HISTÓRICO;1.2 PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;1.3 CONSERVAÇÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL;1.4 TIPOS DE PLANEJAMENTO;1.5 PLANEJAMENTO AMBIENTAL

6

UNIDADE II: ETAPAS, ESTRUTURA E INSTRUMENTOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL;2.2 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL.

7

UNIDADE III: ÁREA, ESCALA E TEMPO, PARADIGMAS DO PLANEJAMENTO3.1 ÁREA;3.2 ESCALA;3.3 TEMPO

7

UNIDADE IV: PLANEJAMENTO TERRITORIAL4.1 QUAIS AS ETAPAS DE UM PLANEJAMENTO;4.2 PLANEJAMENTO E GESTÃO; ESTRUTURA NECESSÁRIA PARA UM PROCESSO DE

PLANEJAMENTO;4.3 ESTATUTO DA CIDADE; PLANO DIRETOR.

10

UNIDADE V: INDICADORES AMBIENTAIS E PLANEJAMENTO5.1 INDICADORES AMBIENTAIS; ESTRUTURA METODOLÓGICAS PARA A ESTRUTURAÇÃO DOS

INDICADORES;5.2 A APLICAÇÃO E OS LIMITES NO USO DE INDICADORES.

6

UNIDADE VI: TEMÁTICAS E TEMAS USADOS EM PLANEJAMENTO AMBIENTAL6.1 DIAGNÓSTICOS E TEMAS AMBIENTAIS;6.2 CAPACIDADE DE USO DA TERRA;6.3 HIDROGRAFIA, BACIAS HIDROGRÁFICAS E QUALIDADE DAS ÁGUAS;6.4 TEMÁTICA DINÂMICA POPULACIONAL.

6

UNIDADE VII: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS7.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO;7.2 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO.

4

UNIDADE VIII: INTEGRAÇÃO DAS INFORMAÇÕES8.1 ESTRUTURA DE INTEGRAÇÃO;8.2 INSTRUMENTOS PARA INTEGRAÇÃO;8.3 ZONEAMENTO;8.4 LIMITAÇÕES PARA INTEGRAÇÃO.

4

UNIDADE IX: TOMADA DE DECISÃO9.1 PRINCÍPIOS E REGRAS DA TOMADA DE DECISÃO;9.2 MÉTODOS PARA TOMADA DE DECISÃO;9.3 ORGANIZAÇÃO DAS ALTERNATIVAS.

6

UNIDADE X: PARTICIPAÇÃO PÚBLICA E EDUCAÇÃO NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL10.1 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL;10.2 PLANEJAMENTO, PARTICIPAÇÃO E EDUCAÇÃO.

4





RECURSOS METODOLÓGICOS• LIVROS;

• APOSTILAS ESPECÍFICAS DE ALGUNS TEMAS RELACIONADOS;

• ESTUDO DE CASO;

147

• QUADRO;

• COMPUTADOR E PROGRAMAS ESPECÍFICOS;




CONTEÚDOS;


TRABALHOS;




CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




• PARTICIPAÇÃO, FREQÜÊNCIA E

PONTUALIDADE.



PLANEJAMENTO AMBIENTAL:CAMINHO PARA PARTICIPAÇÃOPOPULAR E GESTÃO AMBIENTALPARA O NOSSO FUTURO COMUM:UMA NECESSIDADE, UM DESAFIO.

ALMEIDA,J.R. ET AL.

RIO DEJANEIRO

THEX ED 1999

PLANEJAMENTO AMBIENTAL:TEORIA E PRÁTICA.

SANTOS, R.FDOS.

SÃOPAULO

OFICINA DETEXTOS

2004

METODOLOGIA DE PLANEJAMENTODO DESENVOLVIMENTO LOCAL EMUNICIPAL SUSTENTÁVEL

SÉRGIO C.BUARQUE

PROJETO DECOOPERAÇÃOTÉCNICAINCRA/IICA

PCT – INCRA/IICA

BRASÍLIA 1999



PLANEJAMENTO E GESTÃOAMBIENTAL: UMA PROPOSTAMETODOLÓGICA.

MORAES,C.S.B.

SÃO PAULO TESE DEDOUTORADO EMCIÊNCIAS DAENGENHARIAAMBIENTAL,ESCOLA DEENGENHARIA DESÃO CARLOS DAUNIVERSIDADE DESÃO

PAULO

2006

PLANEJAMENTO AMBIENTAL,CADERNO DIDÁTICO Nº 6

FLORIANO,E.P.

SANTAROSA

ANORGS 2004

PLANNING THEORY (PANNING,ENVIRONMENT AND CITIES)

PHILIPALLMENDINGER

ENGLAND PALGRAVE 2009

URBAN LAND USE PLANNING PHILIP R.BERKE,DAVID R.GODSCHALK

5. USA 2006

148

AVALIAÇÃO DE IMPACTOAMBIENTAL: CONCEITOS EMÉTODOS

SÁNCHEZ,LUISENRIQUE



Unidade Curricular: ECOLOGIA GERAL E APLICADA



OBJETIVOSGerais:

• CONHECER A ESTRUTURA E A DINÂMICA DOS ECOSSISTEMAS NATURAIS EM HOMEOSTASE, BEM

COMO OS PROCESSOS, ANTROPOGÊNICOS OU NÃO, RESPONSÁVEIS PELA RUPTURA E

RECONSTRUÇÃO DESSA HOMEOSTASE.

• DESENVOLVER UMA VISÃO CRÍTICA DA CRISE AMBIENTAL À LUZ DA VERTENTE ECOLÓGICA,

INTEGRADA AS VERTENTES SÓCIO-ECONÔMICAS.

Específicos:

• CONHECER E INTERPRETAR A EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO NO CAMPO DA ECOLOGIA.

• APREENDER AS CONEXÕES E AS INTERAÇÕES ENTRE OS FATORES DETERMINANTES DA

ESTRUTURA E DA DINÂMICA DOS ECOSSISTEMAS (TRANFERÊNCIA DE ENERGIA, CICLAGEM DA

MATÉRIA E INTERAÇÕESENTRESERES VIVOS).

• CONHECER OS PARÂMETROS QUE CARACTERIZAM AS POPULAÇÕES E AS COMUNIDADES, ASSIM

COMO AS INTERAÇÕES QUE REGULAM O CRESCIMENTO POPULACIONAL E A RIQUEZA DE

ESPÉCIES.

• CONHECER E CARACTERIZAR OS GRANDES BIOMAS TERRESTRES BRASILEIROS, BEM COMO OS

PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS.

• CONHECER, INTERPRETAR E APLICAR CONCEITOS COMO, FATORES LIMITANTES, LIMITES DE

TOLERÂNCIA, CAPACIDADE DE SUPORTE, RESILIÊNCIA, SUCESSÃO ECOLÓGICA, ENTRE OUTROS,

VISANDO CRIAR SITUAÇÕES DE INTERVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO OU MITIGAÇÃO DE IMPACTOS

ANTROPOGÊNICOS NEGATIVOS EM AMBIENTES NATURAIS E CONSTRUIDOS.

EMENTAECOLOGIA, UMA CIÊNCIA EM CONSTRUÇÃO; ECOSSISTEMAS, ENERGIA E CICLAGEM DA MATÉRIA;

POPULAÇÕES E COMUNIDADES.TEMAS APLICADOS EM ECOLOGIA.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)BIOLOGIA SANITÁRIA


ACOLHIDA; DISCUSSÃO DO PLANO DE ENSINO; AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E NIVELAMENTO 5

UNIDADE I: ESTUDOS EM ECOLOGIA. ESCALAS ESPACIAL E TEMPORAL. MODELOS EMECOLOGIA.

5

UNIDADE II: ECOSSISTEMAS - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO. FLUXOS DE ENERGIA E CICLOSDA MATÉRIA. PROCESSOS DE PRODUTIVIDADE E CONSUMO. HOMEOSTASIA. FATORESLIMITANTES. LIMITES DE TOLERÂNCIA. CAPACIDADE DE SUPORTE. RESILIÊNCIA. BIOMAS.

20

UNIDADE III: POPULAÇÕES: PARÂMETROS DEMOGRÁFICOS. INTERAÇÕES INTRA EINTERESPECÍFICAS. MODELOS DE CRESCIMENTO. METAPOPULAÇÕES E FRAGMENTAÇÃO DOSECOSSISTEMAS.

10

149

UNIDADE IV: COMUNIDADES - BIODIVERSIDADE (PADRÕES DE RIQUEZA EM ESPÉCIES);SUCESSÃO ECOLÓGICA. 10

UNIDADE V: ATUALIDADES ECOLÓGICAS - AQUECIMENTO GLOBAL, DESMATAMENTO EQUEIMADAS. FONTES DE ENERGIA. POLUIÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS.BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO E ÁREAS PROTEGIDAS. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.

10

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA NAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS; ESTUDOS DIRIGIDOS; SEMINÁRIOS; PALESTRAS; VISITAS

TÉCNICAS; AULAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO E TRABALHOS DE CAMPO.



• LIVROS-TEXTO; QUADRO; COMPUTADOR E MULTIMÍDIA; DVDS (FILMES E DOCUMENTÁRIOS),

TEXTOS AVULSOS E OUTROS.



VERIFICANDO SUA CAPACIDADE DE ASSIMILAÇÃO DO

CONTEÚDO, E CONDIÇÕES DE IDENTIFICAR





Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;




CIÊNCIAAMBIENTAL

MILLER JR., G. T. SÃO PAULO THOMSON LEARNING 2007

FUNDAMENTOS EMECOLOGIA

TOWNSEND, C.R.;BEGON, M.; HARPER,

J.L.


INTRODUÇÃO ÀENGENHARIAAMBIENTAL

BRAGA, B.;HESPANHOL, I.;

CONEJO, J. G. L.;BARROS, M. T. L.;VERAS JR., M. S.;

PORTO, M. F. A.; NUCCI,N. L. R.; JULIANO, N. M.

A.; EIGER, S.

SÃO PAULO PRENTICE HALL 2004


A ECONOMIA DANATUREZA: UMLIVRO-TEXTO EMECOLOGIA BÁSICA.

RICKLEFS, R. E. 3ª RIO DE JANEIRO GUANABARA KOOGAN 1996

BIODIVERSIDADE WILSON, E. O. RIO DE JANEIRO NOVA FRONTEIRA 1997

ECOLOGIA ODUM, E. P; BARRETT,G. W.

SÃO PAULO THOMSON LEARNING 2007

150

FRAGMENTAÇÃO DEECOSSISTEMAS:CAUSAS, EFEITOSSOBRE ABIODIVERSIDADE ERECOMENDAÇÕESDE POLÍTICASPÚBLICAS

BRASIL. MINISTÉRIO DOMEIO AMBIENTE.

WWW.MMA.GOV.BR/ESTRUTURAS/CHM/_ARQUIV

OS/FRAGMENT.PDF

MMA/SBF 2003

FUNDAMENTOS EMECOLOGIA

PINTO-COELHO, R. M. PORTO ALEGRE ARTMED 2000

PRINCÍPIOS DEECOLOGIA

DAJOZ, R. 7ª PORTO ALEGRE ARTMED 2008

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular: METODOLOGIA DA PESQUISA IIProfessor(es): MÁRCIA REGINA PEREIRA LIMAPeríodo Letivo: OITAVO Carga Horária: 30 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGeral:CAPACITAR OS ALUNOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE TCC, BEM COMO A ELABORAÇÃODE ARTIGOS CIENTÍFICOS.Específicos:FORNECER ELEMENTOS PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE TCC E DE ARTIGOSCIENTÍFICOS.

EMENTA

APLICAÇÃO DE MÉTODOS CIENTÍFICOS. REALIZAÇÃO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. ELABORAÇÃO DEPROPOSTA DE TCC:ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E CONTEÚDO. ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS.

PRÉ-REQUISITOMETODOLOGIA DE PESQUISA I


APLICAÇÃO DE MÉTODOS CIENTÍFICOS. 4REALIZAÇÃO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. 10ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE TCC:ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E CONTEÚDO. 12ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS 4

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULA EXPOSITIVA INTERATIVA, LEITURA DIRIGIDA, REALIZAÇÃO DE PESQUISA, DINÂMICAS DECONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM, UTILIZAÇÃO DE RETRO-PROJETOR E MULTIMÍDIA, EXERCÍCIOS EMQUADRO BRANCO, PROPOSIÇÃO DE TAREFAS PARA NOTA EM SALA, RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS EMGRUPO.AULA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA-PESQUISA PORTAL CAPES. EXECUSSÃO DE PESQUISA.APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE FILMES QUE ABORDEM O TEMA DE PESQUISA. AVALIAÇÃO PARCIAL.ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE TCC.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, ACESSO À INTERNET, RETRO-PROJETOR E PROJETOR MULTIMÍDIA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios:ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA DOAPRENDIZADO E DA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS;ACOMPANHAMENTO EM SALA DODESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE TCC.ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA.

Instrumenntos:A NOTA FINAL DO SEMESTRE É CALCULADA DASEGUINTE FORMA:100% REFERENTE À APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DEPROPOSTA DE TCC.


METODOLOGIA CIENTÍFICA CERVO, A. L.;BERVIAN, P. A.

5. SÃOPAULO

PRENTICEHALL

2002

MANUAL PARA NORMALIZAÇÃO DEPUBLICAÇÕES TÉCNO-CIENTÍFICAS.

FRANÇA, J. L.;VASCONCELLOS, A. C.

8. BELOHORIZONTE

UFMG 2009

151

PRINCÍPIOS DA METODOLOGIA ENORMAS PARA APRESENTAÇÃO DERABALHOS ACADÊMICOS ECIENTÍFICOS

IFES 3. VITÓRIA IFES 2008

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

FILOSOFIA DA CIÊNCIA:INTRODUÇÃO AO JOGO E SUASREGRAS

ALVES, R. 8. SÃOPAULO

EDIÇÕESLOYOLA

2004

EPISTEMOLOGIA E CIÊNCIA:REFLEXÃO E PRÁTICA NA SALA DEAULA

BADARÓ, C. E. BAURU EDUSC 2005

PRINCÍPIOS DA METODOLOGIA ENORMAS PARA APRESENTAÇÃO DERABALHOS ACADÊMICOS ECIENTÍFICOS

IFES 3. VITÓRIA IFES 2008

METODOLOGIA CIENTÍFICA CERVO, A. L.BERVIAN, P. A.

5. SÃOPAULO

PRENTICEHALL

2002

METODOLOGIA DO CONHECIMENTOCIENTÍFICO

DEMO, P. SÃOPAULO

ATLAS 2000

DISCURSO SOBRE O MÉTODO DESCARTES, R. BAURU EDIPRO 1996MANUAL PARA NORMALIZAÇÃO DEPUBLICAÇÕES TÉCNO-CIENTÍFICAS

FRANÇA, J. L.;VASCONCELOS, A. C.

8. BELOHORIZONTE

EDITORAUFMG

2007

METODOLOGIA CIENTÍFICA HUHNE, L. M. (ORG.) 7. RIO DEJANEIRO

AGIR 2002

PESQUISA QUALITATIVA: NAATENÇÃO À SAÍDE

POPE, C.; MAYS, N. 2. PORTOALEGRE

ARTIMED 2005

METODOLOGIA DA PESQUISA EELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DAUFSC

SILVA, E. L. MENEZES,E. M.

SANTACATARINA

EDITORAUFSC

INTRODUÇÃO À PESQUISA EMCIÊNCIAS SOCIAIS: A PESQUISAQUALITATIVA EM EDUCAÇÃO

TRIVIÑOS, A. N. S. SÃOPAULO

ATLAS 1987

REDAÇÃO CIENTÍFICA: A PRÁTICADE FICHAMENTOS, RESUMOS,RESENHAS.

MEDEIROS, J. B. SÃOPAULO

ATLAS 2006


Unidade Curricular: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Professor(es): FERNANDA APARECIDA VERONEZ

Período Letivo: OITAVO Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGeral:

SER CAPAZ DE CONHECER E DISCUTIR SOBRE OS CONCEITOS, A LEGISLAÇÃO, OS MÉTODOS, AS

TÉCNICAS E OS PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS COM UMA VISÃO

TEÓRICA E PRÁTICA DA AIA DE FORMA A PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DE

ESTUDOS AMBIENTAIS NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA PREVENTIVA E DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL.

Específicos:

• CONHECER A AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA NACIONAL

DE MEIO AMBIENTE;

• CONHECER O PROCESSO DA AIA E O LICENCIAMENTO AMBIENTAL;

• PARTICIPAR DE QUIPE MULTIDISCIPLINAR PARA A ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTUDOS

AMBIENTAIS DE PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE.

152

EMENTACONCEITOS E DEFINIÇÕES; O PROCESSO DA AIA; ESTUDOS AMBIENTAIS; EIA/RIMA; ANÁLISE TÉCNICADE ESTUDOS AMBIENTAIS; ANÁLISE DE RISCO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)LEGISLAÇÃO AMBIENTAL


UNIDADE I: CONCEITOS E DEFINIÇÕES1 1.1 ASPECTOS HISTÓRICOS, CONCEITUAIS E LEGAIS DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

(AIA).

8

UNIDADE II: O PROCESSO DA AIA2.1 OBJETIVOS;2.2 LICENCIAMENTO AMBIENTAL;2.3 ETAPAS DO PROCESSO DA AIA.

6

UNIDADE III: ESTUDOS AMBIENTAIS3.1 TIPO DE ESTUDOS;3.2 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA;3.3 TERMOS DE REFERÊNCIA;3.4 DEFINIÇÃO DE ABRANGÊNCIA E ESCOPO;3.5 FORMULAÇÃO DE ALTERNATIVAS.

10

UNIDADE IV: EIA/RIMA4.1 PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO;4.2 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS;4.3 ÁREA DE INFLUÊNCIA;4.4 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO;4.5 TOMADA DE DECISÃO;4.6 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE AIA;4.7 GESTÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS, POTENCIALIZADORAS E COMPENSATÓRIAS.

26

UNIDADE V: ANÁLISE TÉCNICA DE ESTUDOS AMBIENTAIS5.1 ANÁLISE CRÍTICA;5.2 ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO.

6

UNIDADE VI: ANÁLISE DE RISCO6.1 DEFINIÇÕES;6.2 ESTUDOS DE ANÁLISE DE RISCOS.

4


• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE ESTUDOS AMBIENTAIS;



• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR;

• VÍDEO;



153

Critérios:





• EXPRESSÃO DOS CONCEITOS E CONHECIMENTOS;







Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;

• TRABALHOS (INDIVIDUAL E EM GRUPO) ENVOLVENDO

ESTUDO DE CASO.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoAVALIAÇÃO DEIMPACTOAMBIENTAL:CONCEITOS EMÉTODOS

SÁNCHEZ, LUISENRIQUE SÃO PAULO OFICINA DE TEXTOS 2010

AVALIAÇÃO EPERÍCIAAMBIENTAL

DA CUNHA, SANDRABAPTISTA; GUERRA,ANTÔNIO JOSÉTEIXEIRA (ORG)

11. RIO DE JANEIRO BERTRAND BRASIL 2010


BRAGA, BENEDITO ETAL 2. SÃO PAULO PRENTICE HALL 2004



AVALIAÇÃO ECONTABILIZAÇÃODE IMPACTOSAMBIENTAIS

ROMEIRO (ORG),ADEMAR RIBEIRO SÃO PAULO UNICAMP 2004

IMPACTOSAMBIENTAISURBANOS NOBRASIL

GUERRA ANTONIOJOSÉ TEIXEIRA;CUNHA, SANDRABAPTISTA (ORG)


PREVISÃO DEIMPACTOS: OESTUDO DEIMPACTOAMBIENTAL NOLESTE, OESTE ESUL.EXPERIÊNCIAS NOBRASIL, NA RÚSSIAE NA ALEMANHA

AB’SABER, AZIZ NACIB;MÜLLER-PLANTENBERG,CLARITA (ORGS.)

2. SÃO PAULO EDUSP 2006

CURSO DE GESTÃOAMBIENTAL

PHILIPPI JR, ARLINDO;ROM´MERO, MARCELODE ANDRADE, BRUNA,GILDA CALLET

BAURUERI SP MANOLE 2004

HANDBOOK OFSTRATEGICENVIRONMENTALASSESSMENT

SADLER, BARRY;ASCHEMANN, RALF;DUSIK JIRI; FISCHERTHOMAS B.;PARTIDÁRIO, MARIA R.;VERHEEM, ROB.

LONDON, WASHINGTON EARTHSCAN 2011

154

IMPLEMENTINGSTRATEGICENVIRONMENTALASSESSMENT

SCHMIDT, MICHAEL;JOAO, ELSA;ALBRECHT, EIKE

GERMANY SPRINGER 2005

METHODS OFENVIRONMENTALIMPACTASSESSMENT

MORRIS, PETER;THERIVEL, RIKI

3. NY, USA ROUTLEDGE 2009

STRATEGICENVIRONMENTALASSESSMENT INACTION

THERIVEL, RIKI 2. LONDON, WASHINGTON

EARTHSCAN

2010

STRATEGICENVIRONMENTALASSESSMENT ANDLAND USEPLANNING: ANINTERNATIONALEVALUATION.

JONES, CARYS;BAKER, MARK;CARTER, JEREMY; JAYSTEPHEN; SHORT,MIGHAEL; WOOD,CHRISTOPHER

LONDON, WASHINGTON

EARTHSCAN

2005


Unidade Curricular: GEOPROCESSAMENTO

Professor(es): DEJANYNE ZAMPROGNO


OBJETIVOSGerais:

• PROPICIAR O CONHECIMENTO DOS FUNDAMENTOS DO GEOPROCESSAMENTO;

• APLICAR E DESENVOLVER UMA METODOLOGIA VOLTADA PARA AS QUESTÃO RELACIONADAS COM

A ÁREA DO CONHECIMENTO AMBIENTAL.

Específicos:

• FORNECER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE O USO DE TECNOLOGIAS DE AQUISIÇÃO E

PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES REFERENCIADAS;

• ABORDAR E PRATICAR ASPECTOS DA ENTRADA, DA SAÍDA E DA MANIPULAÇÃO DOS DADOS

OBTIDOS, DENTRO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA.

EMENTAINTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO. ARQUITETURA GERAL DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

GEOGRÁFICA. NOÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE GEOPROCESSAMENTO. MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DE

DADOS ESPACIAIS. APLICAÇÃO E USO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA. MANIPULAÇÃO E

ANÁLISE DE BASE DE DADOS DIGITAIS. ANÁLISE DE DADOS ESPACIAIS VETORIAIS. ANÁLISE DE DADOS

ESPACIAIS MATRICIAIS.

PRÉ-REQUISITOTOPOGRAFIA


155

UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO1.1 DEFINIÇÕES;1.2 PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR DE UTILIZAÇÃO1.3 TIPOS DE DADOS GEORREFERENCIADOS

6

UNIDADE II: ARQUITETURA GERAL DE UM SIG2.1 TIPOS DE INTERFACE;2.2 ENTRADA E INTEGRAÇÃO DE DADOS;2.3 FONTES DE DADOS PARA SIG.

3

UNIDADE III: MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DE DADOS ESPACIAIS3.1 FUNÇÕES DE PROCESSAMENTO;3.2 ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DE DADOS ESPACIAIS;3.3 FUNÇÕES DE SOBREPOSIÃO DE MAPAS;3.4 FUNÇÕES DE PROXIMIDADE;3.5 ÁREAS POTENCIAIS DE UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO.

4

UNIDADE IV: MANIPULAÇÃO E ANÁLISE DE BASE DE DADOS DIGITAIS4.1 APRESENTAÇÃO DOS APLICATIVOS;4.2 FONTES DE DADOS E FORMATOS DE ARQUIVO;4.3 CONCEITOS BÁSICOS DO ARCGIS DESKTOP;4.4 FERRAMENTAS DE NAVEGAÇÃO PELO MAPA; ARQUIVO DE PROJETO – MAP DOCUMENT;4.5 SELEÇÃO GRÁFICA DE FEIÇÕES POR APONTAMENTO;4.6 ALTERAÇÃO DE SÍMBOLOS E MANIPULAÇÃO DE LEGENDAS;4.7 TABELAS DE ATRIBUTOS: CONSULTA POR ATRIBUTOS E MANIPULAÇÃO DE TABELAS DE

ATRIBUTOS;4.8 RELACIONAMENTOS ESPACIAIS: SELEÇÃO DE FEIÇÕES COM BASE EM

RELACIONAMENTOS ESPACIAIS COM OUTRAS FEIÇÕES;4.9 SISTEMAS DE PROJEÇÃO; CONFECÇÃO DE MAPAS ATRAVÉS DE LAYOUTS.

10

UNIDADE V: ANÁLISE DE PROXIMIDADE VETORIAL5.1 CONCEITO DE UNIÃO ESPACIAL;5.2 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS EM COORDENADAS UTM;5.3 SUMÁRIO DE TABELAS;5.4 EDIÇÃO DA TABELA DE ATRIBUTOS DE UM LAYER;5.5 CRIAÇÃO DE CAMPOS; EXCLUSÃO DE CAMPOS;5.6 UNIÃO DE TABELAS;5.7 FUSÃO DE POLÍGONOS ADJACENTES;5.8 TRAÇADO DE BUFFERS;5.9 EXERCÍCIOS CONTEMPLANDO OS COMANDOS BUFFER, DISSOLVE, UNIÃO ESPACIAL EUNIÃO DE TABELAS.

5

UNIDADE VI: SOBREPOSIÇÃO DE MAPAS VETORIAIS6.1 ALTERAÇÃO DO DIRETÓRIO DE TRABALHO;6.2 CÁLCULO DO VALOR UNITÁRIO;6.3 PREENCHIMENTO DE CAMPOS DA TABELA DE ATRIBUTOS COM CALCULADORA;6.4 OPERAÇÕES ESPACIAIS: SELEÇÃO; SOBREPOSIÇÃO VETORIAL DE MAPAS; INTERSEÇÃO DE

LAYERS VETORIAIS; MULTI-FEIÇÕES; DESMEMBRAMENTO DE MULTI-FEIÇÕES;6.5 CÁLCULO DE ÁREAS E PERÍMETROS.

5

UNIDADE VII: INSERÇÃO DE DAOS CAD7.1 MANIPULAÇÃO DE DADOS VETORIAIS NO FORMATO CAD.

2

TRABALHO PRÁTICO NÚMERO 1 (TP1) : ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA IDENTIFICAÇÃO DEÁREAS POTENCIAIS PARA QUE UMA FÁBRICA DE PRODUTOS QUÍMICOS INSTALE UM ATERROINDUSTRIAL PARA OS REJEITOS GERADOS DURANTE SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO.

6

UNIDADE VIII: ANÁLISE DE DADOS ESPACIAIS MATRICIAIS8.1 INTRODUÇÃO AOS DADOS MATRICIAIS (RASTER);8.2 CONVERTER MAPAS DO FORMATO VETORIAL PARA O FORMATO MATRICIAL;8.3 CONVERTER MAPAS DO FORMATO MATRICIAL PARA O FORMATO VETORIAL;8.4 RECLASSIFICAR MAPAS NO FORMATO MATRICIAL;8.5 EXECUTAR A SOBREPOSIÇÃO DE MAPAS NO FORMATO MATRICIAL (OVERLAY DE MAPAS);8.6 EXECUTAR OPERAÇÕES BÁSICAS DE ÁLGEBRA DE MAPAS;8.7 DIFERENÇA ENTRE O ARMAZENAMENTO DE ARQUIVOS DE DADOS VETORIAIS (SHAPE) EMATRICIAIS;8.8 CONVERSÃO DE MAPAS DO FORMATO VETORIAL PARA O FORMATO MATRICIAL;8.9 PROPRIEDADES DAS MATRIZES;8.10 ANALISE ESPACIAL DE DADOS MATRICIAIS.

7

156

UNIDADE IX: ESCOAMENTO SUPERFICIAL E CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRI CAS DE UMABACIA HIDROGRÁFICA9.1 EXECUTAR FUNÇÕES QUE PERMITEM: GERAR UM NO FORMATO RASTER;9.2 COMPARAR CURVAS DE NÍVEL CRIADAS A PARTIR DOS MDE'S COM AS CURVAS ORIGINAIS;9.3 UTILIZAR FUNÇÕES PARA CARACTERIZAÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA.

6

TRABALHO PRÁTICO NÚMERO 2 (TP2) – ELABORAR UM ZONEAMENTO PARA UMA PEQUENAFAZENDA VISANDO A OTIMIZAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO DO USO DAS TERRAS, CONFORMECRITÉRIOS PRÉ-ESTABELECIDOS.

7

SEMINÁRIOS SOBRE TECNOLOGIAS DE GEOPROCESSAMENTO 6


NAS AULAS.

• AULA EXPOSITIVA INTERATIVAS.• DEMONSTRAÇÃO (PRÁTICA REALIZADA PELO PROFESSOR)• LABORATÓRIO (PRÁTICA REALIZADA PELO ALUNO)• TRABALHO DE CAMPO• EXECUÇÃO DE PESQUISA;



• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• LOSA E PINCEL;

• LABORATÓRIO;

• COMPUTADOR;

• PROGRAMA ESPECÍFICO;



• OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL



SOLICITADAS DE ACORDO COM AS TÉCNICAS

DE APRENDIZAGEM PREVISTAS

Instrumentos:

• PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS E TRABALHOS

ENVOLVENDO ESTUDOS DE CASO



GEOPROCESSAMENTO EMRECURSOS HÍDRICOS: PRINCÍPIOS,INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO.

MENDES, CARLOSANDRÉ BULHÕES;CIRILO, JOSÉ ALMIR

PORTOALEGRE

ABRH 2001

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DEINFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS.

MIRANDA, JOSÉIGUELMAR

BRASÍLIA EMBRAPAINFORMAÇÃOTECNOLÓGICA

2005

GEOPROCESSAMENTO SEMCOMPLICAÇÃO.

FITZ, PAULO ROBERTO SÃOPAULO

OFICINA DETEXTOS

2008

GEOPROCESSAMENTO ROCHA, CÉZARHENRIQUE BARRA

3. PETRÓPOLIS

ARTES GRÁFICASE EDITORA LTDA

2007


157


GEOPROCESSAMENTO & ANÁLISEAMBIENTAL: APLICAÇÕES.

SILVA, JORGE XAVIERDA; ZAIDAN, RICARDOTAVARES (ORG.)

3. RIO DEJANEIRO

BERTRAND BRASIL 2004

INTRODUÇÃO À GEOMÁTICA SILVA, IRINEU DA;SEGANTINE, PAULOCESAR LIMA; ERWES,HERBERT.

SÃOPAULO

PRODUÇÃOPRÓPRIA

2005

ANÁLISE DA PAISAGEM COM SIG. LANG, STEFAN;BLASCHKE, THOMAS

SÃOPAULO

OFICINA DETEXTOS

2009

INICIAÇÃO EM SENSORIAMENTOREMOTO.

FLORENZANO, TERESAGALLOTTI

2. SÃOPAULO

OFICINA DETEXTOS

2007

SENSORIAMENTO REMOTO E SIGAVANÇADOS: NOVOS SISTEMASSENSORES, MÉTODOS INOVADORES.

KUX, HERMANN;BLASCHKE, THOMAS(ORG.)

2. SÃOPAULO

OFICINA DETEXTOS

2007


Unidade Curricular: CONTROLE DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS


Período Letivo: OITAVO Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

OBJETIVOS

Geral:

CAPACITAR PROFISSIONAIS PARA ATUAR NO CONTROLE DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS VISANDO AREDUÇÃO DOS EFEITOS DA POLUIÇÃO DO AR NO MEIO AMBIENTE, POR MEIO DE TÉCNICAS,EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS LEGAIS, QUE PERMITAM O ADEQUADO GERENCIAMENTO ECONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA.

Específicos:• CONHECER OS POLUENTES ATMOSFÉRICOS E SEUS EFEITOS NOS SERES HUMANOS, NOS ANIMAIS,

NOS VEGETAIS E NOS BENS MATERIAIS;• CONHECER AS TÉCNICAS E OS EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA;• CONHECER AS TÉCNICAS E OS EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA;• ENTENDER A LEGISLAÇÃO RELACIONADA COM AS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS E

COM O CONTROLE DA QUALIDADE DO AR;• REALIZAR MODELAGEM MATEMÁTICA DA DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS.

EMENTAATMOSFERA. POLUENTES ATMOSFÉRICOS, TIPOS DE FONTES, POLUIÇÃO GLOBAL, REGIONAL E LOCAL.EFEITOS DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA SAÚDE HUMANA, NA VEGETAÇÃO E NOS MATERIAIS. INVENTÁRIODE FONTES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS. ASPECTOS METEOROLÓGICOS DE DISPERSÃO DE POLUENTESNA ATMOSFERA. ÍNDICE DE QUALIDADE DO AR. LEGISLAÇÃO REGULAMENTAR SOBRE A QUALIDADE DO AR.EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE FONTES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS. MONITORAMENTO DAPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. MODELAGEM MATEMÁTICA DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)FENÔMENOS DE TRANSPORTE II


UNIDADE I: INTRODUÇÃOAPRESENTAÇÃO DO CURSO; FORMAS E TIPOS DE AVALIAÇÃO.

2

UNIDADE II: A ATMOSFERA CONCEITOS E DEFINIÇÕES, CARACTERÍSTICAS DA ATMOSFERA, CAMADAS DA ATMOSFERA,PERFIL DE TEMPERATURA NA ATMOSFERA, PERFIL DE PRESSÃO NA ATMOSFERA.

2

158

UNIDADE III: POLUENTES ATMOSFÉRICOSCONCEITO E DEFINIÇÃOCARACTERÍSTICAS DOS POLUENTESPOLUENTES ATMOSFÉRICOS GASOSOSPOLUENTES ATMOSFÉRICOS PARTICULADOS: GRANULOMETRIA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA

4

UNIDADE IV: EFEITOS DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOSEFEITOS DOS POLUENTES NA SAÚDE HUMANA, NOS ANIMAIS, NAS PLANTAS E NOS MATERIAIS.IMPACTOS AMBIENTAIS DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: GERAÇÃO DA CHUVA ÁCIDA,

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS E RECURSOS HÍDRICOS

4

UNIDADE V: FONTES DE EMISSÕES ATMOSFÉRICASTIPOS DE FONTES: NATURAIS E ANTRÓPICASCARACTERÍSTICAS DAS FONTES: FONTES PONTUAIS, FONTES ÁREA, FONTES LINHA, FONTES

MÓVEIS

2

UNIDADE VI: INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS CONCEITO OBJETIVOS DO INVENTÁRIO; TIPOS DE INVENTÁRIO; ESCALA DO INVENTÁRIO; ETAPAS TÉCNICAS DO PLANEJAMENTO DE UM INVENTÁRIO; METODOLOGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE INVENTÁRIOS; MODELOS DE ESTIMATIVAS DE FONTES DE EMISSÕES: FATORES DE EMISSÃO;

6

UNIDADE VII: ASPECTOS METEOROLÓGICOS DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICACONCEITO E DEFINIÇÕES DE METEOROLOGIAPARÂMETROS METEOROLÓGICOSTURBULÊNCIA ATMOSFÉRICARUGOSIDADE SUPERFICIAL; EFEITO TOPOGRÁFICO; EFEITO AERODINÂMICO DE ESTRUTURAS E

TERRENOPERFIL DE TEMPERATURA DA ATMOSFERA; INVERSÃO TÉRMICA; TIPOS E FORMAS DE PLUMAS

6

UNIDADE VIII: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA À POLUIÇÃO ATM OSFÉRICAPADRÕES DE QUALIDADE DO ARÍNDICE DE QUALIDADE DO AREPISÓDIOS CRÍTICOS DE POLUIÇÃO DO AR

4

UNIDADE IX: MONITORAMENTO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICAOBJETIVOS DO MONITORAMENTOPARÂMETROS AMBIENTAIS DE MONITORAMENTOTIPOS DE MONITORAMENTO: SISTEMAS EXTRATIVOS E SISTEMAS IN-SITU (CONTÍNUO)SISTEMAS E TÉCNICAS DE MONITORAMENTO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

4

UNIDADE X: EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICATÉCNICAS UTILIZADAS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICAPARÂMETROS NECESSÁRIOS PARA A ESCOLHA DE EQUIPAMENTOSEFICIÊNCIA: CONCEITO E CÁLCULOEQUIPAMENTOS CONECTADOS EM SÉRIE E EM PARALELOTÉCNICAS E PROCEDIMENTOS PARA A COLETA DE POLUENTES GASOSOS E PARTICULADOS:FORÇA DE INÉRCIA, FORÇA GRAVITACIONAL; AÇÃO DE FILTRAGEM, FORÇA CENTRÍFUGA,ABSORÇÃO, ADSORÇÃO, IONIZAÇÃO, INCINERAÇÃO, CONDENSAÇÃO, CATÁLISE.EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS: TIPOS E FUNCIONAMENTOCÂMARA GRAVITACIONAL, CICLONES, FILTRO DE MANGA, COLETORES INERCIAIS,PRECIPITADOR

ELETROSTÁTICO, LAVADORES DE GÁS, FILTROS ADSORVEDORES, CONDENSADORES, CATALISADORES, INCINERADORES.

10

UNIDADE XI: MODELAGEM MATEMÁTICA DA DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSF ÉRICOSMODELO MATEMÁTICO: CONCEITO E TIPOSMODELOS DE DISPERSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOSO MODELO GAUSSIANO DE DISPERSÃO DE POLUENTES: CONCEITO, CARACTERÍSTICAS ECÁLCULOS.

8

UNIDADE XII: SEMINÁRIOS APLICADOS A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICAESTES SEMINÁRIOS TÊM COMO OBJETIVO ASSOCIAR A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA COMOUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO TAIS COMO, BIOLOGIA (BIOMONITORAMENTO DAPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA); ENGENHARIA (TÉCNICAS DE SEQÜESTRO DE CARBONO);CONSTRUÇÃO CIVIL (A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA GERADA PELA CONSTRUÇÃO CIVIL); SAÚDE(EFEITOS DA POLUIÇÃO NA SAÚDE HUMANA);

8

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS; ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS; VISITAS DE

CAMPO; SEMINÁRIOS.


159

LIVRO TEXTO;

SALA DE AULA;

QUADRO BRANCO;

AULA DE CAMPO;



ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA;ACOMPANHAMENTO, EM SALA DE AULA, NODESENVOLVIMENTO DOS SEMINÁRIOSMULTIDISCIPLINAR;ACOMPANHAMENTO DO APRENDIZADO A PARTIRDE QUESTIONAMENTO E INTERAÇÕES EM SALADE AULA;ACOMPANHAMENTO NA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS.

Instrumentos:

02 (DUAS) AVALIAÇÕES ESCRITAS; 01 AVALIAÇÃO DE SEMINÁRIO. A AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO SERÁ CONSTITUÍDA DE UMA AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO ESCRITO NA FORMA DE CAPÍTULO DELIVRO, UMA AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL DO SEMINÁRIO, E UMA AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO SEMINÁRIO (ESTA AVALIAÇÃO SERÁ REALIZADADURANTE TODO O SEMESTRE)


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoVENTILAÇÃOINDUSTRIAL ECONTROLE DAPOLUIÇÃO

MACINTYRE,ARCHIBALD JOSEPH.

RIO DE JANEIRO GUANABARA 1988

INTRODUÇÃO AENGENHARIAAMBIENTAL BRAGA, BENEDITO 1. E 2. SÃO PAULO PRENTICE HALL 2003

SANEAMENTOAMBIENTAL

NELSON GANDURDACACH RIO DE JANEIRO GUANABARA 1983


FUNDAMENTALS OFAIR POLLUTION

BOUBEL, RICHARD W.;FOX, DONALD L.;TURNER, D. BRUCE;STERN, ARTHUR C.

3. NEW YORK ACADEMIC PRESS 2006

INTRODUÇÃO AOCONTROLE DEPOLUIÇÃOAMBIENTAL

DERISIO, JOSÉ CARLOS SÃO PAULO SIGNUS EDITORA 2000

INTRODUÇAO ÀCLIMATOLOGIAPARA OS TRÓPICOS

AYOADE, J. O. RIO DE JANEIRO BERTRAND BRASIL 1988


MOTA, SUETÔNIO RIO DE JANEIRO ABES 1997

POLUIÇÃOATMOSFÉRICA NAINDÚSTRIAMETALÚRGICA

BARROSO, GERALDOHELENO MARTINS;FERREIRA, ELCIOCELSO

SÃO PAULO ABM 1986

9º PERÍODO

160


Unidade Curricular: GESTÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE


Período Letivo: NONO Carga Horária: 45 H TEÓRICASOBJETIVOSGeral

COMPREENDER OS PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE NO BRASIL,DISCUTINDO DE FORMA REFLEXIVA A CONCEITUAÇÃO DE SAÚDE COMO PROCESSO SOCIAL E OPLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE UTILIZADAS NO SETOR

Específicos• COMPREENDER A SAÚDE COMO PROCESSO SOCIAL;• COMPREENDER A ESTRUTURAÇÃO DA POLÍTICA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM

SAÚDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS E SEU ARCABOUÇO LEGAL;• RECONHECER OS INSTRUMENTOS BÁSICOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE;• UTILIZAR OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE;

COMPREENDER OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO PLANEJAMENTO E A SUA UTILIZAÇÃO COMOFERRAMENTA ESSENCIAL PARA A GESTÃO EM SAÚDE E INTERFACES COM O SANEAMENTO E OMEIO AMBIENTE.

EMENTAPOLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL. O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE,INCLUINDO A POLÍTICA DE SAÚDE AMBIENTAL. INSTRUMENTOS DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO.PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE. VIGILÂNCIA E INFORMAÇÃO EM SAÚDE.

PRÉ-REQUISITOEPIDEMIOLOGIA SANITÁRIA E AMBIENTAL.


HISTÓRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL. 3DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL, A PARTIR DAREPÚBLICA.

4

REFORMA SANITÁRIA E OS DIFERENTES MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE. 4A SAÚDE NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA: CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88, LEI N.º 8.080/90; LEI N.º8.142/90.

6

O CAMPO DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO E O CONTROLE SOCIAL NA SAÚDE. 4BASES HISTÓRICAS E CONCEITUAIS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE. 4AS VIGILÂNCIAS DO CAMPO DA SAÚDE (EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA, AMBIENTAL E EMSAÚDE DO TRABALHADOR).

6

A ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE – SINVAS. 6INSTRUMENTOS BÁSICOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL. 4SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. 4ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS E VÍDEOS.• DEBATES E SEMINÁRIOS.• VISITAS TÉCNICAS.• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, VÍDEOS.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios InstrumentosOBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUALVERIFICANDO SE O ALUNO IDENTIFICOU, SUGERIU EASSIMILOU AS ATIVIDADES SOLICITADAS DEACORDO COM AS TÉCNICAS DE APRENDIZAGEMPREVISTAS.

55% - DUAS PROVAS,15% - LISTAS DE EXERCÍCIOS E PARTICIPAÇÃO NASAULAS. 30% - TRABALHOS EM GRUPO E APRESENTAÇÃO DESEMINÁRIOS (DOIS).

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoUMA AGENDA PARA A SAÚDE. MENDES, E. V. SÃO PAULO ABRASCO

/HUCITEC1996

161

BASES DA SAÚDE COLETIVA ANDRADE, S. M. ;SOARES, D. A;CORDONIJR., L. (ORG.).

LONDRINA UEL 2001

UM MÉTODO PARA ANÁLISE ECOGESTÃO DE COLETIVOS

CAMPOS, G.W.S. SÃO PAULO HUCITEC 2003

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc .)CONSTRUINDO DISTRITOSSANITÁRIOS

TEIXEIRA, C. F; MELLO,C.

SÃO PAULO HUCITEC 1995

A ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE NONÍVEL LOCAL

MENDES, E. V. SÃO PAULO HUCITEC 1998

DISTRITO SANITÁRIO MENDES, E. V. SÃO PAULO HUCITEC 1999PLANEJAMENTO SEM NORMAS CAMPOS, G.W.S. ET AL. SÃO PAULO HUCITEC 1998SAÚDE BRASIL 2009. UMA ANÁLISEDA SITUAÇÃO DE SAÚDE E DAAGENDA NACIONAL EINTERNACIONAL DE PRIORIDADESEM SAÚDE. DISPONÍVEL EM:˂HTTP://PORTAL.SAUDE.GOV.BR/PORTAL/SAUDE/GESTOR/AREA.CFM?ID_AREA=1693˃.

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

SISTEMA NACIONAL DEVIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE.DISPONÍVEL EM:˂HTTP://DTR2001.SAUDE.GOV.BR/EDITORA/PRODUTOS/LIVROS/PDF/03_0649_M.PDF˃.

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2003

VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE 2002


Unidade Curricular: GESTÃO AMBIENTAL


Período Letivo: NONO Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGeral:

CONHECER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS E INTEGRADOS SOBRE A GESTÃO AMBIENTAL BUSCADO

CONCILIAR A EFICIÊNCIA ECONÔMICA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A RESPONSABILIDADE

SOCIAL, DIRECIONADA AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; PARTICIPAR DO PLANEJAMENTO E

ELABORAÇÃO DE UM SISTEMA DEO GESTÃO AMBIENTAL.

Específicos:

• CONHECER OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA GESTÃO AMBIENTAL;

• CONHECER E APLICAR OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL;

• ATUAR NA ELABORAÇÃO E ACOMPANAHMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL.

EMENTAGESTÃO AMBIENTAL; MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO; PROTOCOLOS INTERNACIONAIS;INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL; SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS


162

UNIDADE I: GESTÃO AMBIENTAL1.1 CONCEITOS E HISTÓRICO.

4

UNIDADE II: MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO2.1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;2.2 IDH;2.3 PERCEPÇÃO AMBIENTAL.

6

UNIDADE III: PROTOCOLOS INTERNACIONAIS 4

UNIDADE IV: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL4.1 GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA E PRIVADA

10

UNIDADE V: SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA5.1 ETAPAS DO SGA;5.2 ISO SÉRIE 14.000;5.3 CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL;5.4 AUDITORIA AMBIENTAL.

36


• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE ESTUDOS AMBIENTAIS;



• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR;

• VÍDEO;














Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;

• TRABALHOS (INDIVIDUAL E EM GRUPO) ENVOLVENDO

ESTUDO DE CASO.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoAVALIAÇÃO EPERÍCIAAMBIENTAL

CUNHA, SANDRABAPTISTA DA;GUERRA, ANTÔNIOJOSÉ TEIXEIRA (ORG)


GESTÃOAMBIENTAL: OSINSTRUMENTOSBÁSICOS PARA AGESTÃOAMBIENTAL DETERRITÓRIOS E DEUNIDADESPRODUTIVAS

MACEDO, RICARDOKOHN DE


163

GESTÃOAMBIENTAL:

PLANEJAMENTO,AVALIAÇÃO,IMPLANTAÇÃO,OPERAÇÃO EVERIFICAÇÃO

ALMEIDA, JOSIMARRIBEIRO DE; MELLO,CLAUDIA DOSSANTOS; CAVALCANTI,YARA

2. RIO DE JANEIRO THEX 2004


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoCURSO DE GESTÃOAMBIENTAL

PHILIPPI JR, ARLINDO;ROMÉRO, MARCELODE ANDRADE; BRUNAGILDA COLLET

BARUERI, SP MANOLE 2004

ANÁLISE DESISTEMA DEGESTÃOAMBIENTAL : ISO14000, ICC, EMAS

AQUINO, AFONSORODRIGUES DE;ALMEIDA, JOSIMARRIBEIRO DE; ABREUIGOR DE,

RIO DE JANEIRO THEX 2008

MANUAL DEAUDITORIAAMBIENTAL DEESTAÇÕES DETRATAMENTO DEESGOTOS

LA ROVERE EMILIOLÈBRE(COORDENADOR)

RIO DE JANEIRO QUALITYMARK 2002

PASSAPORTEVERDE: GESTÃOAMBIENTAL ECOMPETITIVIDADE

MAIMON, DALIARIO DE JANEIRO QUALITYMARK 1996

GESTÃOAMBIENTAL: AADMINISTRAÇÃOVERDE

BACKER, PAUL DERIO DE JNAEIRO QUALITYMARK 1995


Unidade Curricular: MONITORAMENTO AMBIENTAL



OBJETIVOSGeral:

APRESENTAR OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS NECESSÁRIOS AO PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO

DE PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL.

Específicos:

• CONHECER ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL;

• DESENVOLVER PROGRAMAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL;

• INTERPRETAR RESULTADOS DE MONITORAMENTO.

EMENTA

EVOLUÇÃO HISTÓRICA E BASES LEGAIS DO MONITORAMENTO AMBIENTAL. PROGRAMAS DE

MONITORAMENTO HÍDRICO (PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E INTERPRETAÇÃO DE

RESULTADOS). REDES TELEMÉTRICAS APLICÁVEIS AO MONITORAMENTO HÍDRICO. MONITORAMENTO DA

164

QUALIDADE DO SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA. ANÁLISE DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO.


PLANEJAMENTO AMBIENTAL; CONTROLE DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS


UNIDADE I: INTRODUÇÃO1.1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA1.2 HISTÓRICO DO MONITORAMENTO AMBIENTAL1.3 ELEMENTOS A SEREM MONITORADOS1.4 TIPOS DE ERRO

4

UNIDADE II: MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS RECURSOS HÍDRI COS2.1. INTRODUÇÃO2.2. MEDIÇÃO DIRETA, MÉTODO FLUTUADOR, VERTEDOUROS, CALHAS;2.3 ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS MANUAL E AUTOMÁTICA;2.4 CURVA CHAVE

12

UNIDADE III: MONITORAMENTO QUALITATIVO DOS RECURSOS HÍDRI COS3.1. INTRODUÇÃO, LEGISLAÇÃO;3.2. AMBIENTES A SEREM MONITORADOS;3.3. ESCOLHA DE PARÂMETROS;3.4. EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA DE COLETA DE AMOSTRAS;3.5. CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS;3.6. MONITORAMENTO DE SEDIMENTOS

16

UNIDADE IV: ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAMENTO4.1. PREPARAÇÃO DE DADOS4.2. ANÁLISE ESTATÍSTICA4.3. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO

12

UNIDADE V: MONITORAMENTO DE SOLO E ÁGUA SUBTERRÂNEA5.1. INTRODUÇÃO, LEGISLAÇÃO;5.2. CONTAMINAÇÃO DO SOLO, COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS;5.3. ÁGUA SUBTERRÂNEA: CARACTERÍSTICAS E CONTAMINAÇÃO;5.4. POÇOS DE MONITORAMENTO;5.5. COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

16

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.

ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS.

VISITAS DE CAMPO

ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, SOFTWARE, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, VISUALIZAÇÃO DE

ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO.


• OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO

INDIVIDUAL,

• VERIFICANDO SE O ALUNO: ADEQUOU,


• ATIVIDADES SOLICITADAS, DE ACORDO

COM AS HABILIDADES PREVISTAS.

Instrumentos:

• PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS E TRABALHOS

ENVOLVENDO ESTUDOS DE CASO.



165

HIDROLOGIAAPLICADA ÀGESTÃO DEPEQUENAS BACIASHIDROGRÁFICAS

JOÃO BATISTA DIASDE PAIVA E HELOIZAM. C. PAIVA


HIDROLOGIACIÊNCIA EAPLICAÇÃO

CARLOS E. M. TUCCIORG

3. E4.

PORTO ALEGRE UFRGS 20022009

HIDROLOGIAAPLICADA

SWAMI MARCONDESVILLELA E ARTHURMATTOS

SÃO PAULO MCGRAW HILL 1975



AMOSTRAGEM EMLIMNOLOGIA

CARLOS E MBICUDO E DENISEDE C BICUDO

SÃO PAULO RIMA 2004

HIDROSSEDIMENTOLOGIA PRÁTICA

NEWTON DEOLIVEIRACARVALHO

2. RIO DE JANEIRO INTERCIÊNCIA 2008

RESOLUÇÃO CONAMA420/2009

CONSELHONACIONAL DE MEIOAMBIENTE

HTTP://WWW.MMA.GOV.BR/PORT/CONAMA/LEGIABRE.CFM?CODLEGI=620

DISPONÍVEL ON LINE

RESOLUÇÃO CONAMA396/2008

CONSELHONACIONAL DE MEIOAMBIENTE

HTTP://WWW.MMA.GOV.BR/PORT/CONAMA/LEGIABRE.CFM?CODLEGI=562

DISPONÍVEL ON LINE

RELATÓRIO DEESTABELECIMENTODE VALORESORIENTADORES PARASOLOS E ÁGUASSUBTERRÂNEAS NOESTADO DE SÃOPAULO

DOROTHY C.PINATTI CASARINI,CLAUDIO LUIZ DIASE MARAMAGALHÃES GAETALEMOS

WWW.AMBIENTENET.ENG.BR/TEXTOS/ORIENTADOR.PDF

CETESB – DISPONÍVELON LINE

2001

DECISÃO DEDIRETORIA Nº 195-2005

CETESB WWW.CETESB.SP.GOV.BR/SOLO/RELATORIOS/TABELA_VALORES_2005.PDF

CETESB – DISPONÍVELON LINE

NBR 15495-1:2007VERSÃO CORRIGIDA2:2009POÇOS DEMONITORAMENTO DEÁGUASSUBTERRÂNEAS EMAQÜÍFEROSGRANULADOSPARTE 1: PROJETO ECONSTRUÇÃO


2009


Unidade Curricular: ECONOMIA DA ENGENHARIA

Professor(es): A CONTRATAR


166

OBJETIVOSGerais:

• APLICAR TÉCNICAS DA ECONOMIA NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENGENHARIA.

Específicos:

• CARACTERIZAR RELAÇÃO PROCUÇÃO-CONSUMO;

• IDENTIFICAR PROCESSOS QUE INTERFEREM NOS VALORES ECONÔMICOS;

• IDENTIFICAR RISCOS E OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO.

EMENTASISTEMA ECONÔMICO; FATORES E VARIÁVEIS QUE ATUAM NO PROCESSO DE PRODUÇÃO E CONSUMO; A

EMPRESA E O AMBIENTE ECONÔMICO; COMPETITIVIDADE; MATEMÁTICA FINANCEIRA: CAPITAL, JUROS,

FLUXOS DE CAIXA E CÁLCULOS ASSOCIADOS; DEPRECIAÇÃO; INFLAÇÃO; ESTRUTURA DE CAPITAL DE UMA

EMPRESA; ANÁLISE DE INVESTIMENTOS: RISCO E RETORNO; MERCADO DE CAPITAIS; NOÇÕES SOBRE

ANÁLISE DE BALANÇOS DE EMPRESAS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO


UNIDADE I: INTRODUÇÃO À ECONOMIA1.1 CONCEITO DE ECONOMIA;1.2 A QUESTÃO DA ESCASSEZ E OS PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS;1.3 A QUESTÃO DA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA – SISTEMAS ECONÔMICOS;1.4 CURVA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO – O CONCEITO DE CUSTOS DE

OPORTUNIDADE;1.5 ECONOMIA POSITIVA E ECONOMIA NORMATIVA;1.6 A RELAÇÃO DA ECONOMIA COM AS DEMAIS CIÊNCIAS.

6

UNIDADE II: MICROECONOMIA2.1 FUNDAMENTOS DA MICROECONOMIA;2.2 DIVISÃO DOS TÓPICOS DE MICROECONOMIA;2.3 ANÁLISE DA DEMANDA DE MERCADO;2.4 ANÁLISE DA OFERTA DE MERCADO;2.5 O EQUILÍBRIO DE MERCADO.

6

UNIDADE III: ELASTICIDADES3.1 CONCEITO;3.2 ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA;3.3 ELASTICIDADE-PREÇO CRUZADA DA DEMANDA;3.4 ELASTICIDADE-RENDA DA DEMANDA;3.5 ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA.

6

UNIDADE IV: IMPOSTO SOBRE VENDAS E PREÇO MÍNIMO4.1 INTRODUÇÃO;4.2 INCIDÊNCIA DE UM IMPOSTO SOBRE VENDAS;4.3 FIXAÇÃO DE PREÇOS MÍNIMOS NA AGRICULTURA;4.4 EXTERNALIDADES;4.5 BENS PÚBLICOS.

6

UNIDADE V: PRODUÇÃO5.1 INTRODUÇÃO;5.2 CONCEITOS BÁSICOS;5.3 PRODUÇÃO COM UM FATOR VARIÁVEL E UM FIXO: UMA ANÁLISE DE CURTO PRAZO;5.4 PRODUÇÃO A LONGO PRAZO.

6

UNIDADE VI: CUSTOS DE PRODUÇÃO6.1 CUSTOS DE OPORTUNIDADE X CUSTOS CONTÁBEIS;6.2 AVALIAÇÃO PRIVADA E AVALIAÇÃO SOCIAL – O CONCEITO DE ECONOMIAS EXTERNAS;6.3 CUSTOS A CURTO PRAZO;6.4 CUSTOS A LONGO PRAZO;6.5 EQUILÍBRIO DO PRODUTOR.

7

167

UNIDADE VII: ESTRUTURAS DE MERCADO7.1 OBJETIVO DA FIRMA;7.2 MERCADO EM CONCORRÊNCIA PERFEITA;7.3 MONOPÓLIO;7.4 OUTRAS ESTUTURAS DE MERCADO;7.5 DESENVOLVIMENTOS RECENTES: TEORIA DOS JOGOS, ECONOMIA DA INFORMAÇÃO ETEORIA DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL;7.6 ÍNDICE DE CONCENTRAÇÃO ECONÔMICA;7.7 SÍNTESE DAS ESTRUTURAS DE MERCADO.

8

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICA

NAS AULAS.




• DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS EM GRUPO


DESENVOLVIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA.

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• LIVRO TEXTO.






• CAPACIDADE DE ANÁLISE E CRÍTICA DOS

CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• AVALIAÇÕES ESCRITAS (TESTES E PROVAS);

• TRABALHOS;

• APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoECONOMIA: MICRO EMACRO

VASCONCELLOS,MARCO ANTÔNIOSANDOVAL DE


ENGENHARIAECONÔMICA

BLANK, LELAND;TARQUIN,ANTHONY

6. SÃO PAULO MCGRAW HILL 2008

ANÁLISE DEINVESTIMENTOS: MATEMÁTICAFINANCEIRA,ENGENHARIAECONÔMICA, TOMADADE DECISÃO,ESTRATÉGIAEMPRESARIAL

FILHO, NELSONCASAROTTO;KOPITTKE BRUNOHARTMUT




168

ENGENHARIAECONÔMICA EANÁLISE DE CUSTOS

HIRSCHFELD,HENRIQUE 7. SÃO PAULO ATLAS 2000

GESTÃO DE CUSTOS EFORMAÇÃO DEPREÇOS

DUBOIS, ALEX;KULPA, LUCIANA;SOUZA, LUIZEURICO


CONTABILIDADE DECUSTOS

MARTINS, ELISEU SÃO PAULO ATLAS 2010

SÍNTESE DAECONOMIABRASILEIRA

FURTADO, MILTONBRAGA


ENGENHARIAECONÔMICA, UMAABORDAGEM ÀSDECISÕES DEINVESTIMENTO

OLIVEIRA, JOSÉALBERTONASCIMENTO DE

SÃO PAULO MCGRAW HILL DOBRASIL

1982


Unidade Curricular: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS



OBJETIVOS

Geral:

CAPACITAR PROFISSIONAIS PARA ATUAR NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ECONTAMINADAS PELAS ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL, DA INDÚSTRIA, DA MINERAÇÃO E DAAGRICULTURA, VISANDO À REDUÇÃO DOS EFEITOS DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL ECONSEQUENTEMENTE DOS PASSIVOS AMBIENTAIS. ESSA DISCIPLINA TAMBÉM VISA OCONHECIMENTO E A UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIOAMBIENTE E A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS.

ESPECÍFICOS:• IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E AS CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO;• CONHECER TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E CONTAMINADAS;• CONHECER E DESENVOLVER PROJETOS DE REFLORESTAMENTO;• CONHECER TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE BIOENGENHARIA DE SOLOS;• CONHECER E DESENVOLVER PLANOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRADE).

EMENTA• CONCEITOS EM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA, CARACTERIZAÇÃO DE ÁREA

DEGRADADA, CARACTERIZAÇÃO DE ÁREA CONTAMINADA.• PROCESSOS E DINÂMICA DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: EROSÃO, SEDIMENTAÇÃO,

ESCOAMENTO SUPERFICIAL, INFILTRAÇÃO, PERCOLAÇÃO, DISPERSÃO, DESFLORESTAMENTO.• DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DEVIDO A ATIVIDADES DE MINERAÇÃO, ENGENHARIA CIVIL,

INDÚSTRIAS, AGROPERUÁRIAS E EMPREENDIMENTOS DESATIVADOS.• BARRAGENS E DEPÓSITOS DE REJEITO.• PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRADE).• TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (ESTRUTURAIS

E NÃO ESTRUTURAIS). OBRAS DE CONTENÇÃO. BIOENGENHARIA DE SOLOS. CONSERVAÇÃO ERECUPERAÇÃO DE NASCENTES. TÉCNICAS E MODELOS DE REFLORESTAMENTO.

• LEGISLAÇÃO APLICADA À RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E CONTAMINADAS.• SOLOS: CONCEITOS , TIPOS E FORMAÇÃO.• ÁGUA SUBTERRÂNEA: CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS, TIPOS E GEOLOGIA DE AQUÍFEROS,

CONTAMINAÇÃO DE AQUÍFEROS.• APRESENTAÇÃO BÁSICA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS (BIOREMEDIAÇÃO,

FITOREMEDIAÇÃO, INJEÇÃO DE AR, EXTRAÇÃO DE VAPORES, BOMBEAMENTO E TRATAMENTO,BARREIRAS REATIVAS E NÃO REATIVAS.

169

• AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E/OU CONTAMINADAS.• POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS E/OU

CONTAMINADAS.• ESTUDOS DE CASOS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)MECÂNICA DOS SOLOS; ECOLOGIA GERAL E APLICADA


1. CONCEITOS EM RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA, CARACTERIZAÇÃO DE ÁREADEGRADADA, CARACTERIZAÇÃO DE ÁREA CONTAMINADA.

4

2. PROCESSOS E DINÂMICA DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: TIPOS DE EROSÃO,ASSOREAMENTO, ESCOAMENTO SUPERFICIAL, INFILTRAÇÃO, PERCOLAÇÃO, DISPERSÃO,DESFLORESTAMENTO.

4

3. DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DEVIDO A ATIVIDADES DE MINERAÇÃO, ENGENHARIA CIVIL,INDÚSTRIAS, AGROPECUÁRIAS E EMPREENDIMENTOS DESATIVADOS. 2

4. BARRAGENS E DEPÓSITOS DE REJEITO. 2

5. PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRADE): METODOLOGIA DEDESENVOLVIMENTO, NORMAS DE DESENVOLVIMENTO DE PRADE. ESTUDOS DE CASOS. 4

6. TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (ESTRUTURAIS ENÃO ESTRUTURAIS). OBRAS DE CONTENÇÃO. BIOENGENHARIA DE SOLOS. CONSERVAÇÃO ERECUPERAÇÃO DE NASCENTES. TÉCNICAS E MODELOS DE REFLORESTAMENTO.

16

7. LEGISLAÇÃO APLICADA À RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E CONTAMINADAS. 48. SOLOS: CONCEITO, TIPOS E FORMAÇÃO. 29. ÁGUA SUBTERRÂNEA: CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS, TIPOS E GEOLOGIA DE AQÜÍFEROS. 210. TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS (BIOREMEDIAÇÃO,FITOREMEDIAÇÃO, INJEÇÃO DE AR, EXTRAÇÃO DE VAPORES, BOMBEAMENTO E TRATAMENTO,BARREIRAS REATIVAS E NÃO REATIVAS.

4

11. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS E/OUCONTAMINADAS.

2

12. POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS E/OUCONTAMINADAS. 2

13. ESTUDOS DE CASOS. 414. VISITAS TÉCNICAS 8

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS; ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS; TRABALHO DE

CAMPO (PROJETO DE UM PRADE); SEMINÁRIOS; VISITAS TÉCNICAS.

RECURSOS METODOLÓGICOSLIVRO TEXTO;SALA DE AULA;QUADRO BRANCO;FILMES;AULA DE CAMPO;PROJETOR MULTIMÍDIA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCRITÉRIOS:

ACOMPANHAMENTO DA FREQÜÊNCIA;ACOMPANHAMENTO, EM SALA DE AULA, DODESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS DE CAMPO;ACOMPANHAMENTO DO APRENDIZADO A PARTIRDE QUESTIONAMENTO E INTERAÇÕES EM SALADE AULA;ACOMPANHAMENTO NA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS.

INSTRUMENTOS:

02 AVALIAÇÕES ESCRITAS; MINI-TESTES. 01 AVALIAÇÃO DE UM PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA (PRADE), REALIZADO DURANTE TODO O SEMESTRE.



170

GESTÃO AMBIENTALDE ÁREASDEGRADADAS.

ALMEIDA, JOSIMARRIBEIRO DE; GUERRA,ANTONIO JOSÉTEIXEIRA; ARAUJO,GUSTAVO HENRIQUEDE SOUSA.

RIO DE JANEIRO BERTRAND BRASIL 2005

ÁREASCONTAMINADAS:REMEDIAÇÃO EREDESENVOLVIMENTO: ESTUDOS DECASO NACIONAIS EINTERNACIONAIS.

MOERI, ERNESTO;RODRIGUES, DELCIO

SÃO PAULO SIGNUS EDITORA 2005

COMO SELECIONARPLANTAS PARAÁREASDEGRADADAS ECONTROLE DEEROSÃO

ALOISIO RODRIGUESPEREIRA

2. BELO HORIZONTE FAPI 2008


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoTALUDES DERODOVIAS,ORIENTAÇÃO PARADIAGNÓSTICO ESOLUÇÕES DESEUS PROBLEMAS

CARVALHO, P. A. S.(ORG.) SÃO PAULO IPT/DER 1991

BIOENGENHARIA:MANEJOBIOTÉCNICO DECURSOS DE ÁGUA.

DURLO, MIGUEL;SUTILI, FABRÍCIO PORTO ALEGRE EST EDIÇÕES 2005

ESTABILIDADE DETALUDES NATURAISE DE ESCAVAÇÃO

GUIDICINI, GUIDO;NIEBLE, CARLOSMANOEL

SAO PAULO EDGARD BLÜCHER 1983

INTRODUÇÃO AENGENHARIAAMBIENTAL BRAGA, B. ET AL 2. SÃO PAULO PRENTICE HALL 2003

GEOMORFOLOGIA EMEIO AMBIENTE GUERRA, A. J. T. ;

CUNHA, S. B. RIO DE JANEIRO BERTRAND BRASIL 1996

RECUPERAÇÃO DEMATAS CILIARES MARTINS, SEBASTIÃO

VENÂNCIO VIÇOSA EDITORA APRENDAFÁCIL 2001

ÁREASCONTAMINADAS:REMEDIAÇÃO EREVITALIZAÇÃO

MOERI, E. N.;RODRIGUES, D.;NIETERS, A.

SÃO PAULO SIGNUS EDITORA 2007

DECIFRANDO ATERRA

TEIXEIRA, W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD,T.R.; TAIOLI, F.


171

FITORREMEDIAÇÃO– O USO DEPLANTAS NAMELHORIA DAQUALIDADEAMBIENTAL

JÚLIO CÉSAR DAMATTA E ANDRADE,SÍLVIO ROBERTO DELUCENA TAVARES,CLÁUDIO FERNANDOMAHLER

SÃO PAULO OFICINA DE TEXTO 2007

CONSERVAÇÃO DOSOLO BERTONI, J.;

LOMBARDI-NETO, F. 5. SÃO PAULO EDITORA ÍCONE 2005

CURSO DEGEOLOGIAAPLICADA AO MEIOAMBIENTE

BITAR, O. Y. ET ALL. SÃO PAULO ABGE/IPT 1995

PROSPECÇÃOGEOTÉCNICA DOSUBSOLO

LIMA, MARIA JOSÉ C.PORTO A. DE

RIO DE JANEIRO LIVROS TÉCNICOS ECIENTÍFICOS

1979

TALUDES DERODOVIAS,ORIENTAÇÃO PARADIAGNÓSTICO ESOLUÇÕES DESEUS PROBLEMAS

CARVALHO, P. A. S.(ORG.)

SÃO PAULO IPT/DER 1991

BIOENGENHARIA:MANEJOBIOTÉCNICO DECURSOS DE ÁGUA.

DURLO, MIGUEL;SUTILI, FABRÍCIO PORTO ALEGRE EST EDIÇÕES 2005

10º PERÍODO


Unidade Curricular: DIREITO E ÉTICA APLICADOS

Professor(es):

Período Letivo: DÉCIMO Carga Horária: 45 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGeral:

EMPREGAR AS NORMAS LEGAIS NOS PROCESSOS DE ENGENHARIA.

Específicos:

• DESCREVER OS PRINCÍPIOS HISTÓRICOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO;

• DIFERENCIAR OS CONCEITOS JURÍDICOS E AS NOÇÕES GERAIS DE DIREITO;

• IDENTIFICAR AS RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS PERANTE A COLETIVIDADE RESPEITANDO O

"BEM COMUM";

• INTERPRETAR A LEGISLAÇÃO, O CÓDIGO DO CONSUMIDOR E O CÓDIGO DE ÉTICA DO ENGENHEIRO;

• IDENTIFICAR OS FUNDAMENTOS ÉTICOS QUE NORTEIAM A CARREIRA PROFISSIONAL DO

ENGENHEIRO JUNTO À COLETIVIDADE.

EMENTAUMA VISÃO HISTÓRICA SOBRE A ORIGEM DAS RELAÇÕES DE TRABALHO; AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E

172

O DIREITO DO TRABALHO; A EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE E OS PRINCÍPIOS LEGAIS; NOÇÕES GERAIS SOBRE

AS DIFERENTES ÁREAS DO DIREITO; OS PRINCÍPIOS GERAIS DO CÓDIGO DO CONSUMIDOR; OS PRINCÍPIOS

GERAIS DO CÓDIGO DE ÉTICA DO ENGENHEIRO; DIREITOS E DEVERES DO PROFISSIONAL PERANTE A

SOCIEDADE.



UNIDADE I: SOCIEDADE E RELAÇÕES DE TRABALHO1.1 A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA SOCIEDADE E AS RELAÇÕES DE TRABALHO;1.2 OS FATORES QUE INFLUENCIARAM A VALORIZAÇÃO DO TRABALHO E DO HOMEM.

6

UNIDADE II: FUNDAMENTOS DO DIREITO2.1 AS CONQUISTAS SOCIAIS E OS FUNDAMENTOS GERAIS DO DIREITO DO TRABALHO;2.2 AS NORMAS JURÍDICAS.

6

UNIDADE III: RELAÇÕES ECONÔMICAS.1. A FORÇA DO TRABALHO E AS RELAÇÕES ECONÔMICAS;.2. TEORIAS GERAIS SOBRE O TRABALHO E AS NECESSIDADES SOCIAIS.

6

UNIDADE IV: RAMOS DO DIREITO4.1 O CONHECIMENTO DOS DIFERENTES RAMOS DO DIREITO;4.2 FUNDAMENTOS BÁSICOS SOBRE O DIREITO DO TRABALHO, DIREITO CIVIL, DIREITO

CONSTITUCIONAL E DIREITO ADMINISTRATIVO.

12

UNIDADE V: CÓDIGO DO CONSUMIDOR5.1 ANÁLISE DINÂMICA SOBRE O CÓDIGO DO CONSUMIDOR E OS DIREITOS DO CLIENTE.

6

UNIDADE VI: CÓDIGO DE ÉTICA6.1 O CÓDIGO DE ÉTICA DO ENGENHEIRO E OS FUNDAMENTOS JURÍDICOS ASSOCIADOS AOS

DEVERES E RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS.

6

UNIDADE VII: PRÁTICA PROFISSIONAL7.1 A PRÁTICA PROFISSIONAL E AS QUESTÕES SOCIAIS QUE ENVOLVEM AS ATIVIDADES DO

ENGENHEIRO;7.2 AS REGRAS DE COMPORTAMENTO E A RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA.

3


NAS AULAS.


• SEMINÁRIO E LEITURA,

• ANÁLISE E DEBATES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS.



• LIVROS;

• SALA DE AULA;


• COMPUTADOR;



173

Critérios:






CONTEÚDOS;


DE TRABALHOS;




CONHECIMENTOS.

Instrumentos:




PREFERÊNCIA.




• PARTICIPAÇÃO;

• FREQÜÊNCIA;

• PONTUALIDADE.



INTRODUÇÃO ÀENGENHARIA

BAZZO, CABRAL,PEREIRA, LINSINGEN 2. FLORIANÓPOLIS

UFSC 2009

DIREITO,CIDADANIA EPOLÍTICASPÚBLICAS

COSTA, MARLI M. M.DA PORTO ALEGRE IMPRENSA LIVRE

2006

UM OLHAR SOBREÉTICA E CIDADANIA

LIBERAL, M2.

SÃO PAULO MACKENZIE2002



CÓDIGO DEDEFESA DOCONSUMIDOR LEIN.º 8.078

CABRAL, B.; SILVA, O.;CARDOSO, Z. M.,MELLO, F. C

SÃO PAULO MODERNA 1990

SOCIOLOGIA ECÓDIGO DE ÉTICADO ENGENHEIRO,RESOLUÇÃO N.º205, LEI N.º 5.194

1971

O CAPITALISMO:SUA EVOLUÇÃO,SUA LÓGICA E SUADINÂMICA

SINGER, P 2. SÃO PAULO MODERNA 1987

A ERA DOGLOBALISMO IANNI, O

3. RIO DE JANEIROCIVILIZAÇÃOBRASILEIRA

1997

OS CLÁSSICOS DAPOLÍTICA I:ROUSSEAUMAQUIAVEL,HOBBES, LOCKE,MONT

WEFFORT, F. C 13. SÃO PAULO ÁTICA 1993

O PENSAMENTOPOLÍTICOCLÁSSICO -ROUSSEAUMAQUIAVEL,HOBBES, LOCKE,MONT

QUIRINO, C.G. eSOUZA, M.T.S.R SÃO PAULO MARTINS 2002

174

ERA DOS DIREITOS BOBBIO, NORBERTO 2. RIO DE JANEIRO CAMPUS2004


Unidade Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

Professor(es): MÁRCIA REGINA PEREIRA LIMA / MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

Período Letivo: DÉCIMO Carga Horária: 15 H TEÓRICASOBJETIVOSACOMPANHAR OS ALUNOS NO DESENVOLVIMENTO E FINALIZAÇÃO DO TCC.EMENTAELABORAÇÃO DO TCC.PRÉ-REQUISITOMETODOLOGIA DA PESQUISA II E TER CURSADO TODAS AS DISCIPLINAS ATÉ O NONO PERÍODO DOCURSO, INCLUSIVE.


REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DO ANDAMENTO DO TCC 4ACOMPANHAMENTO DA ELABORAÇÃO DO TCC. 6REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIO PARA A PRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DO TCC EAGENDAMENTO DA DEFESA

5

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMREALIZAÇÃO DE DOIS SEMINÁRIOS PARA APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS TCC.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, ACESSO À INTERNET, RETRO-PROJETOR E PROJETOR MULTIMÍDIA.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios:ACOMPANHAMENTO EM SALA DODESENVOLVIMENTO E FINALIZAÇÃO DO TCC.

Instrumentos:A NOTA DA DISCIPLINA SERÁ AQUELA OBTIDA NADEFESA DO TCC, CONFORME PROJETO PEDAGÓGICODO CURSO.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoMETODOLOGIA CIENTÍFICA CERVO, A. L.;

BERVIAN, P. A.5 SÃO PAULO PRENTICE

HALL2002

MANUAL PARA NORMALIZAÇÃO DEPUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS.

FRANÇA, J. L.;VASCONCELLOS, A. C.

8 BELOHORIZONTE

UFMG 2009

REDAÇÃO CIENTÍFICA: A PRÁTICA DEFICHAMENTOS, RESUMOS, RESENHAS.

MEDEIROS, J. B. SÃO PAULO ATLAS 2006

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc .)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

COMO SE FAZ UMA TESE ECO, U. 18. SÃO PAULOEDITORA

PERSPECTIVA S. A

2003

FUNDAMENTOS DE METODOLOGIACIENTÍFICA.

MARCONI, M. A.;LAKATOS, E. M. 6. SÃO PAULO ATLAS 2006

PROJETO DE PESQUISA: O QUE É?COMO FAZER? UM GUIA PARA SUA

ELABORAÇÃO.

PESCUMA, D.;CASTILHO, A. P. F SÃO PAULO OLHO D'

ÁGUA 2008

METODOLOGIA DA PESQUISACIENTÍFICA

SACRAMENTO, W. P. OUROPRETO UFOP 2008

METODOLOGIA CIENTÍFICA: ACONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

SANTOS, A. R 7. RIO DEJANEIRO LAMPARINA 2005

NBR 15287/2005; . NBR 14724/2005; NBR6034/2004; NBR 6028/2003; NBR6027/2003; NBR 6024/2003; NBR6023/2002; NBR 10520/1989

RIO DEJANEIRO

ABNT

176

3.4.2 Disciplinas optativas

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular: LIBRASProfessor(es):Período Letivo: OPTATIVA Carga Horária: 60 HORASOBJETIVOSGeral:

HABILITAR OS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA NO USO DA LÍNGUA BRASILEIRA DESINAIS.

Específicos:• DISCUTIR O PROCESSO HISTÓRICO-EDUCACIONAL DO INDIVÍDUO SURDO;• ANALISAR OS ASPECTOS LEGAIS QUE RESPALDAM O INDIVÍDUO SURDO QUANTO AOS SEUS

DIREITOS LINGÜÍSTICOS E EDUCACIONAIS NO BRASIL;• ANALISAR A ORIGEM DA LÍNGUA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE

E CULTURA DO INDIVÍDUO SURDO;• ENSINAR E PRATICAR A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.

EMENTAPROCESSO HISTÓRICO-EDUCACIONAL DO INDIVÍDUO SURDO; OS ASPECTOS LEGAIS QUE RESPALDAM OINDIVÍDUO SURDO QUANTO AOS SEUS DIREITOS LINGÜÍSTICOS E EDUCACIONAIS NO BRASIL; O SUJEITOSURDO, SUA IDENTIDADE E CULTURA; A ORIGEM DA LÍNGUA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NACONSTITUIÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO; ENSINO E PRÁTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS;(PARÂMETROS FONOLÓGICO, LÉXICO DA MORFOLOGIA; DIÁLOGOS CONTEXTUALIZADOS).PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)NÃO HÁ


UNIDADE I: HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO DO SURDOSUJEITO SURDO E SUAS CARACTERÍSTICAS: IDENTIDADE E CULTURA;UM HISTÓRICO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO DOSURDO;A LEI 10.436 E O DECRETO Nº 5.626.

10

PARTE PRATICAUNIDADE II: DESENVOLVER COMPETÊNCIA LINGÜÍSTICA EM LÍNGUA BRASI LEIRA DE SINAISALFABETO MANUAL OU DATILOLÓGICO;SOLETRAÇÃO RÍTMICA: PARÂMETROS DA LIBRAS;APRESENTAÇÃO PESSOAL;CUMPRIMENTO;ADVÉRBIO DE TEMPO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS;CALENDÁRIO;ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA;PRONOMES: PESSOAIS, DEMONSTRATIVOS, POSSESSIVOS, INTERROGATIVOS, INDEFINIDOS;PROFISSÕES;SINAIS DE AMBIENTE ESCOLAR;MEIOS DE COMUNICAÇÃO;NÚMEROS ORDINAIS /CARDINAIS/QUANTIDADE;FAMÍLIA;ESTADO CIVIL;CORES;COMPREENDER CONSTRUIR DIÁLOGOS E ESTÓRIAS EM LIBRAS E INTERPRETAR PEQUENASNARRATIVAS.

50

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMSÃO AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM, TÉCNICAS E PRÁTICAS QUE ORIENTAM A AÇÃO PEDAGÓGICANAS AULAS.RELATO DE EXPERIÊNCIA;AULA DE CAMPO;EXPOSIÇÃO DIALOGADA;AULAS PRÁTICAS – LIBRAS;ATIVIDADES EM GRUPO: DIÁLOGOS, PESQUISAS, ENCENAÇÕES;INTERPRETAÇÃO DE TEXTO - PORTUGUÊS PARA LÍNGUA DE SINAIS;

177

APRESENTAÇÃO DE FILMES EM LIBRAS E FILMES RELACIONADOS À EDUCAÇÃO DE SURDOS.RECURSOS METODOLÓGICOSDATA-SHOW; COMPUTADOR; APOSTILAS; VDS – EDUCAÇÃO DE SURDOS; REVISTAS;TEXTOS; CD’S.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMCritérios:PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS AULAS;EXECUÇÃO DAS TAREFAS SOLICITADAS;APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO PRAZO;FREQÜÊNCIAS.

Instrumentos:RELATOS DE EXPERIÊNCIAS;RELATÓRIOS ;OBSERVAÇÃO DIÁRIA EM AULA;ATIVIDADES PRÁTICAS EM SALA DE AULA;PROVAS PRÁTICAS E ESCRITAS.

Bibliografia Básica (títulos; periódicos etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

ABSURDO OU LÓGICA? BERNARDINO, E.L BELO HORIZONTE PROFETIZANDO VIDA 2000

LIBRAS EM CONTEXTO FELIPE, T. EMONTEIRO, M.S BRASÍLIA

SECRETARIA DEEDUCAÇÃO ESPECIAL 2005

A CRIANÇA SURDA:LINGUAGEM COGNIÇÃONUMA PERSPECTIVASOCIOINTERACIONISTA

GOLDFELD, MSÃO PAULO PLEXUS 1997

LÍNGUA DE SINAISBRASILEIRA: ESTUDOSLINGÜÍSTICOS

QUADROS, R. M. EKARNOPP, L.B PORTO ALEGRE ARTMED 2004

A SURDEZ UM OLHARSOBRE ASA DIFERENÇAS SKLIAR, C. (ORG.) PORTO ALEGRE MEDIAÇÃ 2005

A INVENÇÃO DA SURDEZ:CULTURA, ALTERIDADE,IDENTIDADE E DIFERENÇANO CAMPO DA EDUCAÇÃO

THOMA, A.S. ELOPES, M.C SANTA CRUZ DO SUL EDUNISC 2005


LIBRAS EM CONTEXTO FELIPE, T. EMONTEIRO, M 5. BRASÍLIA SECRETARIA DE

EDUCAÇÃO ESPECIAL 2005

A CONSTRUÇÃO DESENTIDOS NA ESCRITA DOALUNO SURDO

SILVA, M.P.MSÃO PAULO PLEXUS 2001

LEI 10.436, DE 24 DE ABRILDE 2002

BRASILHTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL/LEIS/2002/L10436.HTM

DECRETO 5.626, DE 22 DEDEZEMBRO DE 2005 BRASIL

HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/_ATO2004-2006/2005/DECRETO/D5626.HTM

LÍNGUA DE SINAISBRASILEIRA: ESTUDOSLINGÜÍSTICOS

QUADROS, R. M. EKARNOPP, L.B PORTO ALEGRE PORTO ALEGRE 2004

178


Unidade Curricular: MODELAGEM MATEMÁTICA DA QUALIDADE DA ÁGUA


Período Letivo: DISCIPLINA OPTATIVA Carga Horária: 30 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

APRESENTAR CONCEITOS E TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS COMO

FERRAMENTA DE AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO COM RESPEITO À QUALIDADE DE ÁGUA DE

RIOS E RESERVATÓRIOS.

Específicos:

• ENTENDER CINÉTICA DE TRANSFORMAÇÃO DE COMPONENTES EM AMBIENTES AQUÁTICOS

NATURAIS;

• RESOLVER PROBLEMAS PRÁTICOS SOBRE POLUENTES EM AMBIENTES AQUÁTICOS;

• APLICAR MODELO DE QUALIDADE DE ÁGUA EM UM CURSO D’ÁGUA;

• SIMULAR CENÁRIOS FUTUROS DE QUALIDADE DA ÁGUA.

EMENTA

O PROCESSO DE MODELAGEM; CINÉTICA DE TRANSFORMAÇÕES; SOLUÇÕES PARTICULARES EMQUALIDADE DA ÁGUA; SISTEMAS DE REATORES; DIFUSÃO; SISTEMAS DISTRIBUÍDOS; VOLUME-CONTROLE; MODELAGEM DE TEMPERATURA; MODELAGEM DE POLUIÇÃO EM LAGOS; RIOS E OXIGÊNIODISSOLVIDO; NITROGÊNIO; FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO; DEMANDA DE OXIGÊNIO EM SEDIMENTO;PATÓGENOS; EUTROFIZAÇÃO; CALIBRAÇÃO DE MODELOS; APLICAÇÃO DE UM MODELO DE QUALIDADEDE ÁGUA.

PRÉ-REQUISITO

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

CONTEÚDO CARGAHORÁRIA

O PROCESSO DE MODELAGEM,CINÉTICA DE TRANSFORMAÇÕES; SOLUÇÕES PARTICULARESEM QUALIDADE DE ÁGUA; SISTEMAS DE REATORES 3

DIFUSÃO; SISTEMAS DISTRIBUÍDOS; VOLUME-CONTROLE; 6

MODELAGEM DE TEMPERATURA; MODELAGEM DE POLUIÇÃO EM LAGOS 3

RIOS E OXIGÊNIO DISSOLVIDO 3

NITROGÊNIO; FOTOSSÍNTESE E RESPIRAÇÃO 3

PATÓGENOS; EUTROFIZAÇÃO 3

DEMANDA DE OXIGÊNIO EM SEDIMENTO 3

PATÓGENOS; EUTROFIZAÇÃO 3

CALIBRAÇÃO DE MODELOS 9

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE QUALIDADE DE ÁGUA 9

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULAS EXPOSITIVAS INTERATIVASAPLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOSATENDIMENTO INDIVIDUALIZADOTRABALHO FINAL

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, LIVRO TEXTO, PROGRAMA COMPUTACIONAL


179

Critérios:



IDENTIFICOU, SUGERIU, CORRIGIU AS

ATIVIDADES SOLICITADAS DE ACORDO COM

AS HABILIDADES PREVISTAS.

Instrumentos:

20% EXERCÍCIOS40% TRABALHO FINAL DE MODELAGEM40% TESTE


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoMODELOSHIDROLÓGICOS TUCCI, C. E. M. 2. PORTO ALEGRE ABRH/UF RGS 2005

MODELAGEMECOLÓGICA EMECOSSISTEMASAQUÁTICOS

FRAGOSO JR, C. R. SÃO PAULO OFICINA DE TEXTOS 2009

SURFACE WATER-QUALITYMODELING

CHAPRA, S. C NEW YORK MCGRAW-HILL 1997



MODELAGEM DESISTEMASAMBIENTAIS

CHRISTOFOLETTI,A.


SEDIMENT ANDCONTAMINANTTRANSPORT INSURFACE WATERS

LICK, W. BOCA RATON CRC PRESS 2009

AN INTRODUCTIONTO WATER QUALITYMODELING

JAMES, A. 2. WEST SUSSEX JONH WILEY & SONS 1993

HIDROLOGIAAPLICADA ÀGESTÃO DEPEQUENAS BACIASHIDROGRÁFICAS

PAIVA, J. B. D. PORTO ALEGRE ABRH 2003

CE-QUAL-W2: ATWO-DIMENSIONAL,LATERALLYAVERAGED,HYDRODYNAMICAND WATERQUALITY MODEL,VERSION 3.6USER MANUAL

COLE, T. M. e WELLS,S. A. WASHINGTON DC

U.S. ARMY CORPS OFENGINEERS. DISPONÍVELON LINE NO ENDEREÇO:HTTP://WWW.CE.PDX.EDU/W2/

2008


Unidade Curricular: TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS


Período Letivo: OPTATIVA Carga Horária: 60 HORAS

OBJETIVOSGeral:

DESENVOLVER O APRENDIZADO DAS TÉCNICAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS,CONSIDERANDO SUAS DIFERENTES CARACTERÍSTICAS E AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICASDISPONÍVEIS.

Específicos:

180

NO CONTEXTO DA ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:• IDENTIFICAR OS PONTOS DE GERAÇÃO DE EFLUENTES EM UMA INDÚSTRIA;• INTERPRETAR AS CARACTERÍSTICAS DOS DIFERENTES EFLUENTES INDUSTRIAIS;• IDENTIFICAR OS PROCESSOS DE TRATAMENTO (FÍSICO- QUÍMICOS E/OU BIOLÓGICOS)

ADEQUADOS PARA CADA TIPO DE EFLUENTE INDUSTRIAL;• AVALIAR A EFICIÊNCIA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO EXISTENTES A PARTIR DA INTERPRETAÇÃO

DE DADOS DAS PLANTAS E PROPOR MELHORIAS;• ELABORAR PROJETOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS (CONCEPÇÃO,

DIMENSIONAMENTO E OPERAÇÃO).• IDENTIFICAR PROCESSOS DE TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL COM GERAÇÃO DE LODO

E/OU GASES COM POTENCIAL ENERGÉTICO;• IDENTIFICAR POSSIBILIDADES DE ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS E/OU REÚSO DO EFLUENTE

TRATADO NA INDÚSTRIA;

EMENTAGERAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS; PROCESSOS BIOLÓGICOS APLICADOS AOTRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS (ESTUDOS DE CASOS); PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOSAPLICADOS AO TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS (ESTUDOS DE CASOS); ENSAIOS DETRATABILIDADE.


DISCIPLINA: ÁGUAS RESIDUÁRIAS II


UNIDADE I: GERAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS .LEVANTAMENTO DE DADOS NAS INDÚSTRIAS: INDICAÇÃO DOS PONTOS GERADORES DEEFLUENTE; AMOSTRAGEM; MEDIÇÃO DE VAZÃO; COMPOSIÇÃO TÍPICA DOS EFLUENTES PORTIPOLOGIAS INDUSTRIAIS; PARÂMETROS COLETIVOS NÃO ESPECÍFICOS OU CONVENCIONAIS;PARÂMETROS COLETIVOS ESPECÍFICOS E IDENTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS; NORMAS LEGAIS.

9

UNIDADE II. PROCESSOS BIOLÓGICOS APLICADOS AO TRATAMENTO DE EFL UENTESINDUSTRIAIS – ESTUDOS DE CASO. ESTUDOS DE CASO ENVOLVENDO PROCESSOS AERÓBIOS E ANAERÓBIOS EM SISTEMAS DELAGOAS, REATORES E FILTROS BIOLÓGICOS, LODOS ATIVADOS, MBBR E BIODISCOS; ANÁLISEDE GERAÇÃO DE SUBPRODUTOS (LODO, GASES); REÚSO DO EFLUENTE TRATADO

9

UNIDADE III. PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS APLICADOS AO TRATAMENTO DE EFLUENTESINDUSTRIAIS – ESTUDOS DE CASO. ESTUDOS DE CASO ENVOLVENDO PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS, TAIS COMO: SEPARAÇÃOÁGUA E ÓLEO; COAGULAÇÃO E FLOCULAÇÃO; PRECIPITAÇÃO QUÍMICA; FLOTAÇÃO;ELETROCOAGULAÇÃO; OXIDAÇÃO DE CIANETOS, REDUÇÃO DE CROMO, ADSORÇÃO; TROCAIÔNICA, STRIPPING DE AMÔNIA, OXIDAÇÃO QUÍMICA, ULTRAFILTRAÇÃO POR MEMBRANAS;PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (UV, UV/H2O2, FENTON, FOTO-FENTON;). ANÁLISE DEGERAÇÃO DE SUBPRODUTOS (LODO, GASES); REÚSO DO EFLUENTE TRATADO.

ENSAIOS DE TRATABILIDADE: COAGULAÇÃO E FLOCULAÇÃO, PRECIPITAÇÃO QUÍMICA,ELETROCOAGULAÇÃO E PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO POR REATIVO DE FENTON -PRÁTICAS EM LABORATÓRIO.

30

UNIDADE IV. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL SOB ASUPERVISÃO DO PROFESSOR (ESTUDO DA TIPOLOGIA INDUSTRIAL E DAS CARACTERÍSTICASDO EFLUENTE, ELABORAÇÃO DA CONCEPÇÃO DO TRATAMENTO, DIMENSIONAMENTO DOSISTEMA DE TRATAMENTO E PROPOSIÇÃO DE REUSO DO EFLUENTE TRATADO NA ÁREAINDUSTRIAL).

12


• EXPOSIÇÃO DIALOGADA;• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS;• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO;• DESENVOLVIMENTO DE EXPERIMENTOS NO LABORATÓRIO;• DESENVOLVIMENTO DE PROJETO• VISITAS TÉCNICAS.


181


• QUADRO BRANCO;• PROJETOR DE MULTIMÍDIA;• LABORATÓRIO PARA AULAS PRÁTICAS.• VISITAS TÉCNICAS

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS

OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,PRIORIZANDO A PRODUÇÃO DO DISCENTE EVERIFICANDO SE ESTE: ADEQUOU, IDENTIFICOU,SUGERIU, APRESENTOU ANÁLISE CRÍTICA ECOMPREENSÃO DO CONTEÚDO, DE ACORDO COMAS HABILIDADES PREVISTAS

INSTRUMENTOS



Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoPRINCIPIOS DO

TRATAMENTO BIOLÓGICODE ÁGUAS RESIDUARIAS –

INTRODUÇÃO À QUALIDADEDAS ÁGUAS E AO

TRATAMENTO DOSESGOTOS – VOL 1

VON SPERLING, M. 2. BELO HORIZONTE DESA/UFMG1996

PRINCÍPIOS DOTRATAMENTO BIOLÓGICODE ÁGUAS RESIDUÁRIAS –PRINCÍPIOS BÁSICOS DO

TRATAMENTO DE ESGOTOS– VOL 2

VON SPERLING, M BELO HORIZONTE DESA/UFMG 1996

PRINCÍPIOS DOTRATAMENTO BIOLÓGICODE ÁGUAS RESIDUÁRIAS –

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO– VOL 3

VON SPERLING, M 2. BELO HORIZONTE DESA/UFMG 1996

PRINCÍPIOS DOTRATAMENTO BIOLÓGICODE ÁGUAS RESIDUÁRIAS –LODOS ATIVADOS – VOL 4

VON SPERLING, M 2. BELO HORIZONTE DESA/UFMG 1998

PRINCÍPIOS DOTRATAMENTO BIOLÓGICODE ÁGUAS RESIDUÁRIAS –REATORES ANAERÓBIOS –

VOL 5

CHERNICHARO, C.A. L. 2. BELO HORIZONTE DESA/UFMG 1998

REUSO DE ÁGUA MANCUSO, P. C. S.;SANTOS, H. F. SÃO PAULO MANOLE 2003


Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoINDUSTRIAL WASTE

TREATMENT HANDBOOKWOODARD, F. E 2. BOSTON ELSEVIER 2006

INSUSTRIAL WASTETREATMENT PROCESS

ENGINEERINGCELENZA, G. J. LANCASTER TECHNOMIC 1999

WASTEWATER TREATMENT:BIOLOGICAL AND CHEMICAL

PROCESSES

HENZE, M.;HARREMOES, P.;

COUR JANSEN, J.;ARVIN, E.

3. NEW YORK SPRINGER 2002

182

WASTEWATERENGINEERING: TREATMENT,

DISPOSAL, AND REUSE.

TCHOBANOGLOUS,G.; BURTON, F. L.;

STENSEL, H. D.4. NEW YORK MCGRAW HILL 2002

TRATAMENTO BIOLÓGICODE ÁGUAS RESIDUÁRIAS SCHIMIDELL, W. FLORIANÓPOLIS TRIBO DA ILHA 2007

ADVANCED OXIDATIONPROCESSES FOR WATER

AND WASTEWATERTREATMENT

PARSONS, S. LONDON IWA PUBLISHING 2004

BIOGRANULATIONTECHNOLOGIES FOR

WASTEWATER TREATMENT

TAY, J-H., TAY, S T-L,LIU, Y., SHOW, K-Y,

IVANOV, V.OXFORD ELSEVIER 2006

BIOLOGICAL NUTRIENTREMOVAL (BNR) OPERATION

IN WASTEWATERTREATMENT PLANTS

WATERENVIRONMENTAL

FEDERATIONNEW YORK MCGRAW HILL 2005

BIOLOGICAL WASTEWATERTREATMENT IN WARM

CLIMATE REGIONS

VON SPERLING, M.;CHERNICHARO, C.A LONDON IWA PUBLISHING 2005

CHEMICAL WATER ANDWASTEWATER TREATMENT

VIII

HAHN, H.,HOFFMANN, E.,ODEGAARD, H.

LONDON IWA PUBLISHING 2004

WASTEWATER TREATMENT: BIOLOGICAL AND

CHEMICAL PROCESSESHENZE, M. 3. BERLIN SPRINGER 2002

WASTEWATERENGINEERING : TREATMENT

AND REUSE

TCHOBANOGLOUS,G 4. NEW YORK MCGRAW HILL 2003

HANDBOOK OF WATER ANDWASTEWATER TREATMENT

PLANT OPERATIONSSPELLMAN, F. R. 2. BOCA RATON CRC PRESS 2009


Unidade Curricular: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


Período Letivo: OPTATIVA Carga Horária: 45 HORAS

OBJETIVOSGerais:

• FORNECER AOS ALUNOS FUNDAMENTOS DAS TÉCNICAS SOBRE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS

UNIDADES DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA;

• ANÁLISE DA EFICIÊNCIA E DESEMPENHO DO SISTEMA COMO GARANTIA DE SAÚDE PÚBLICA.

Específicos:

• CONHECER OS CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO E AUDITORIA EM SAS;

• MÉTODOS DE CONTROLE OPERACIONAL E MONITORAMENTO;

• APRESENTAR INDICES E INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESTAÇÃO E DAS UNIDADES DO

SISTEMA.

EMENTA

183

• GESTÃO DE SISTEMA;

• CONTROLE DE PERDAS;

• PROBLEMAS, AUTOMAÇÃO E CONTROLE OPERACIONAL DAS UNIDADES DO SAS;

• FATORES QUE INFLUENCIAM NO FUNCIONAMENTO DA ETA: PARÂMETROS DE CONTROLE E

MONITORAMENTO

• INDICES E INDICADORES DE DESEMPENHO DO SAS;

• CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E AUDITORIA DE SAS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)ABASTECIMENTO DE ÁGUA II


UNIDADE I: GESTÃO EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA1.1. CONCEITOS;1.2 NORMAS E LEGISLAÇÕES..

4

UNIDADE II: PERDAS E DESPERDÍCIOS2.1 CONCEITOS;2.2 MECANISMOS DE CONTROLE DE PERDAS.

5

UNIDADE III: CAPTAÇÃO, ADUÇÃO, ESTAÇÃO ELEVATÓRIA, RESERVAÇ ÃO E REDE DEDISTRIBUIÇÃO

3.1 SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO;3.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA;3.3 PRINCIPAIS PROBLEMAS RELACIONADOS A BOMBAS E MOTORES3.4 ASPECTOS CONSTRUTIVOS.

14

UNIDADE IV: ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA E RESÍDUOS DE ETA5.1 FATORES QUE INFLUENCIAM O FUNCIONAMENTO;5.2 PARÂMETROS DE MONITORAMENTO;5.3 FORMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DOS PROCESSOS;5.4 RISCOS NO MANUSEIO E PREPARO E DOSAGEM DOS PRODUTOS QUIMICOS.

12

UNIDADE V: INDICES E INDICADORES DE DESEMPENHO5.1 CONCEITOS E IMPORTÂNICIA;5.2 TIPOS PRINCIPAIS;5.3 NORMAS E LEGISLAÇÃO.

6

UNIDADE VI: CERTIFICAÇÃO E AUDITORIA6.1 CONCEITOS E IMPORTÂNICIA;6.2 NORMAS E LEGISLAÇÕES.

4


NAS AULAS.







• LIVRO TEXTO;

• QUADRO E GIZ;



184

Critérios:







APRENDIZAGEM.

Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;




MÉTODOS E TÉCNICASDE TRATAMENTO DEÁGUA VOL 1 E 2


PLANEJAMENTO ECONTROLE DAQUALIDADE EOPERAÇÃO DESISTEMAS DEABASTECIMENTO DEÁGUA

BÁGGIO, M.A. CURITIBA HOPERAÇÕES 1996

OPERAÇÃO &MANUTENÇÃO

BÁGGIO, M.A. LONDRINA SANEPAR 1989


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoCONTROLE DAQUALIDADE DA ÁGUAPARA CONSUMOHUMANO.

BATTALHA, B. L. ePARLATORE, A. C.

São PAULO CETESB 1998

SELEÇÃO DETECNOLOGIAS DETRATAMENTO – VOL.1 E2

DI BERNARDO, L.SABOGAL-PAZ, L.P.

SÃO CARLOS LDiBe/CUBO 2008

OPERAÇÃO EMANUTENÇÃO DOSSISTEMAS DEDISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

CETESB SÃO PAULO CETESB 1971

MANUTENÇÃO DEADUTORAS CETESB SÃO PAULO CETESB 1974

OPERAÇÃO EMANUTENÇÃO DE ETA CETESB SÃO PAULO CETESB 1975

CONSTRUÇÃO DESISTEMAS DEABASTECIMENTO DEÁGUA

CETESB SÃO PAULO CETESB 1975

INTEGRATED DESIGNAND OPERATION OFWATER TREATMENTFACILITIES

KAWAMURA, S. 2. .USA WILEY 2000

COST ESTIMATINGMANUAL FOR WATERTREATMENT FACILITIES

KAWAMURA, S.;MCGIVNEY, W.T. .USA WILEY 2008

WATER WORKSENGINEERING:PLANNING, DESIGN ANDOPERATION

QASIM,S.R.;MOTLEY, E.M.;ZHU, G.

USA PRENTICE HALL 2000

185

PERFORMANCE INWATER DISTRIBUITION: ASYSTEM’S APPROCH

COELHO, S.T. ENGLAND JOHN WYILE & SONS 1997


Unidade Curricular: GERENCIAMENTO DE LODO DE ETA E ETE

Professor(es): MARIÂNGELA DUTRA DE OLIVEIRA E MARCIA REGINA PEREIRA LIMA

Período Letivo: OPTATIVA Carga Horária: 45 H TEÓRICAS E 15 H PRÁTICAS

OBJETIVOSGeral:

FORNECER AOS ALUNOS FUNDAMENTOS SOBRE AS TÉCNICAS DE MIMINIZAÇÃO, TRATAMENTO,

REUSO E DISPOSIÇÃO FINAL DO LODO GERADO NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E

ESGOTO;

Específicos:

• CONHECER CONCEITOS BÁSICOS DE MINIMIZAÇÃO E REUSO DE RESÍDUOS;

• CONHECER TÉCNICAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL PARA OS RESÍDUOS GERADOS.

EMENTA

• CARACTERISTICAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DE LODO GERADO EM ETA E ETE;

• CONTROLE OPERACIONAL DAS DESCARGAS DE DECANTADORES E DE ÁGUA DE LAVAGEM

DOS FILTROS EM ETA;

• REUSO/RECIRCULAÇÃO DA AGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS EM ETA;

• PROCESSOS DE DIGESTÃO DE LODO GERADO EM ETE;

• OPERAÇÕES DE ADENSAMENTO POR GRAVIDADE, ADENSAMENTO MECÂNICO E FLOTAÇÃO

POR AR DISSOLVIDO DE LODO DE ETA E ETE;

• CONDICIONAMENTO QUÍMICO DO LODO DE ETE;

• DESAGUAMENTO MECÂNICO E NATURAL DE LODO DE ETA E ETE;

• HIGIENIZAÇÃO DE LODO GERADO DE ETE;

• DISPOSIÇÃO FINAL DE LODO GERADO EM ETA E ETE.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)ÁGUAS RESIDUÁRIAS II E ABASTECIMENTO DE ÁGUA II


186

UNIDADE I: LODO GERADO EM ETA E ETE1.1 ORIGEM E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS;1.2 CARACTERISTICAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS;1.3 ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE LODO.1.4 ETAPAS DO TRATAMENTO DO LODO

6

UNIDADE II: CONTROLE OPERACIONAL DAS DESCARGAS DE LODO DE ETA2.1 DESCARGA MANUAL E AUTOMÁTICA – REGULARIZAÇÃO DE VAZÃO;2.2 MINIMIZAÇÃO DO VOLUME DE LODO GERADO;2.3 RECIRCULAÇÃO DA AGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS.

8

UNIDADE III: CLARIFICAÇÃO DE LODO DE ETA3.1 OPERAÇÕES DE ADENSAMENTO POR GRAVIDADE;3.2 OPERAÇÕES DE ADENSAMENTO MECÂNICO3.3 OPERAÇÕES DE ADENSAMENTO UTILIZANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO.

6

UNIDADE IV: PROCESSOS DE DIGESTÃO DE LODO DE ETE4.1 PRINCÍPIO DA DIGESTÃO DO LODO;4.2 PROCESSOS DE DIGESTÃO DO LODO4.3 DIMENSIONAMENTO DE DIGESTOR

6

UNIDADE V: CONDICIONAMENTO QUIMICO DE LODOS DE ETE5.1 PRODUTOS UTILIZADOS;5.2 CONTROLE DE PROCESSO.

8

UNIDADE VI: DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA E ETE6.1 DESAGUAMENTO MECÂNICO – TIPOS, VANTAGENS E DESVANTAGENS;6.2 DESAGUAMENTO NATURAL – TIPOS, VANTAGENS E DESVANTAGENS.

10

UNIDADE VI: HIGIENIZAÇÃO DE LODO DE ETE6.1 MECANISMOS DE HIGIENIZAÇÃO DE LODOS6.2 PROCESSOS E TÉCNICAS DE HIGIENIZAÇÃO DE LODOS6.3 OPERAÇÃO E CONTROLE

4

UNIDADE VII: DISPOSIÇÃO FINAL DE LODO DE ETA E ETE7.1 FORMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL7.2 QUESTÕES TÉCNICAS E AMBIENTAIS.

12


NAS AULAS.







• LIVRO TEXTO;

• QUADRO E GIZ;



187

Critérios:







APRENDIZAGEM.

Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;




PRINCIPIOS DOTRATAMENTOBIOLÓGICO DE ÁGUASRESIDUÁRIAS – LODO DEESGOTO: TRATAMENTOE DISPOSIÇÃO FINAL –VOL 6

VON SPERLING, M BELO HORIZONTE DESA/UFMG 2003

2010

RESÍDUOS SÓLIDOS DOSANEAMENTO:PROCESSAMENTO,RECICLAGEM EDISPOSIÇÃO FINAL

ANDREOLI, C. V.(COORD.)


PROSAB/ABES 2001

TRATAMENTO DE LODOSDE ESTAÇÕES DETRATAMENTO DE ÁGUA

RICHTER, C. A. SÃO PAULO EDGARD BLUCHER 2010

ALTERNATIVAS DE USODE RESÍDUOS DOSANEAMENTO

ANDREOLI, C. V.(COORD.)


PROSAB/ABES

2006

NOÇÕES GERAIS DETRATAMENTO EDISPOSIÇÃO FINAL DELODOS DE ESTAÇÕESDE TRATAMENTO DEÁGUA

FERNANDES, F.(COORD.)


PROSAB/ABES

2000



MÉTODOS E TÉCNICASDE TRATAMENTO DEÁGUA VOL 1 E 2


GERENCIAMENTO DOLODO DE LAGOAS DEESTABILIZAÇÃO NÃOMECANIZADAS



PROSAB/ABES

2000

SELEÇÃO DETECNOLOGIAS DETRATAMENTO – VOL.1 E2

DI BERNARDO, L.SABOGAL-PAZ, L.P.

SÃO CARLOS LDiBe/CUBO 2008

ENSAIOS DETRATABILIDADE DEÁGUA E DOS RESÍDUOSGERADOS EM ESTAÇÕESDE TRATAMENTO DEÁGUA.

DI BERNARDO, L.,DI BERNARDO, A.,VOLTAN, P.E.N.

SÃO CARLOS LDIBE

2011

188

WATER WORKSENGINEERING:PLANNING, DESIGN ANDOPERATION

QASIM,S.R.;MOTLEY, E.M.;ZHU, G.

USA PRENTICE HALL 2000

INTEGRATED DESIGNAND OPERATION OFWATER TREATMENTFACILITIES

KAWAMURA, S. 2. .USA WILEY 2000


Unidade Curricular: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS



OBJETIVOSGeral:

APLICAR OS CONHECIMENTOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM QUESTÕES ENVOLVENDO A

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DÁ ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL;

Específicos:

NO CONTEXTO DA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, O ALUNO DEVERÁ

SER CAPAZ DE:

• IDENTIFICAR OS DIFERENTES MODELOS INSTITUCIONAIS APLICADOS;

• PARTICIPAR DE ATIVIDADES DE GERENCIAMENTO;


• AVALIAR A EFICIÊNCIA DE SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS;


OPERACIONAIS;

EMENTAINTRODUÇÃO; MODÊLOS INSTITUCIONAIS APLICADOS AO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÒLIDOSURBANOS; MODELOS TECNOLÓGICOS DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBANA; GERENCIAMENTO DERESÍDUOS SÓLIDOS ESPECIAIS; OPERAÇÂO E CONTROLE DOS SERVIÇOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS;INDICADORES APLICADOS À OPERAÇÂO E MANUTENÇÂO DE SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS;MONITORAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; ANÁLISE DE CUSTOS APLICADA À OPERAÇÂO EMANUTENÇÂO DE SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS; PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO; AÇÕES DEEDUCAÇÃO AMBIENTAL - ESTUDOS DE CASO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)RESÌDUOS SÒLIDOS II


UNIDADE I – INTRODUÇÃO 1.1 CONCEITUAÇÃO GERAL 1.2 IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES DE OPERAÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE RESÍDUOSSÓLIDOS

2

UNIDADE II - MODELOS INSTITUCIONAIS APLICADOS AO GERENCIAMEN TO DE RESÍDUOSSÓLIDOS URBANOS 2.1 TERCEIRIZAÇÃO 2.2 CONCESSÃO 2.3 CONSÓRCIOS 2.4 ESTUDOS DE CASO

6

189

UNIDADE III - MODELO TECNOLÓGICO DOS SERVIÇOS DE LIMPEZA URBA NA3.1 SISTEMAS OPERACIONAIS DO MODELO TECNOLÓGICO

2

UNIDADE IV - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ESPECIAIS4.1 RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE: CARACTERÍSTICAS, RESPONSABILIDADES EGERENCIAMENTO4.2 RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO: CARACTERÍSTICAS, RESPONSABILIDADES EGERENCIAMENTO4.3 RESÍDUOS DO SANEAMENTO CARACTERÍSTICAS, RESPONSABILIDADES EGERENCIAMENTO

8

UNIDADE V - OPERAÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URB ANOS5.1 OPERAÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE LIMPEZA PÚBLICA5.2 OPERAÇÃO E CONTROLE DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS5.3 OPERAÇÃO E CONTROLE DE ATERROS SANITÁRIOS

8

UNIDADE VI - INDICADORES APLICADOS À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DERESÍDUOS SÓLIDOS6.1 IMPORTÂNCIA DO USO DE INDICADORES6.2 PRINCIPAIS INDICADORES E SUA APLICAÇÃO6.3 ESTUDO DE CASO

6

UNIDADE VII - MONITORAMENTO EM SISTEMAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS7.1 IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO7.2 ESTUDO DE CASO: MONITORAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS

8

UNIDADE VIII - CUSTOS APLICADOS À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEM AS DERESÍDUOS SÓLIDOS8.1 IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE CUSTOS8.2 ESTUDO DE CASO: SISTEMA DE LIMPEZA PÚBLICA

6

UNIDADE IX - RESÍDUOS, LIMPEZA PÚBLICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO9.1 PLANOS DIRETORES9.2 AGENDA 21 APLICADA A RESÍDUOS SÓLIDOS

6

UNIDADE X - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 10.1 IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS RESÍDUOSSÓLIDOS10.2 ASPECTOS DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL E MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA10.3 ESTUDO DE CASO: PROGRAMA DE COLETA SELETIVA

8


NAS AULAS.









• BIBLIOGRAFIA BÀSICA;

• ARTIGOS TÈCNICOS

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR E INTERNET;



190

Critérios:






CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.







MANUAL DEGERENCIAMENTOINTEGRADO DERESÍDUOS SÓLIDOS

MONTEIRO, JPH ET AL HTTP://WWW.RESOL.COM.BR/CARTILHA4/MANUAL.PDF

IBAM 2001

LIXO MUNICIPAL:MANUAL DEGERENCIAMENTOINTEGRADO

JARDIM, NS ET AL 2. SÃO PAULO IPT 2000










HANDBOOK OFSOLID WASTEMANAGEMENT.

TCHOBANOGLOUS, G.;KREIT, F. (ED.). 2. NEW YORK MCGRAW-HILL 2002

OS BILHÕESPERDIDOS NO LIXO

CALDERONI, S 3. SÃO PAULO HUMANITAS 1999

GESTÃO DOSRESÍDUOS DECONSTRUÇÃO EDEMOLIÇÃO NOBRASIL.

COSTA MARQUESNETO, JOSÉ


RESÍDUOSSÓLIDOS, AMBIENTEE SAÚDE

SISSINO, CL ET AL. SÃO PAULO CRL BALIEIRO 2001

GESTÃO DERESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS NOBRASIL

LIMA, JD. CAMPINA GRANDE 2000

191

OS EMPRESÁRIOSDO LIXO: UMPARADOXO DAMODERNIDADE:ANÁLISEINTERDISCIPLINARDASCOOPERATIVAS DERECICLAGEM DELIXO.

MAGERA, M. 2. SÃO PAULO ÁTOMO 2005




2000

Curso: ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALUnidade Curricular: APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOSProfessor(es): LUCIEN AKABASSIPeríodo Letivo: OPTATIVA Carga Horária: 60 H TEÓRICASOBJETIVOSGeral:

APRESENTAR OS DIVERSOS TIPOS DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS E ESTUDAR

A SISTEMÁTICA DE IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS DOS APROVEITAMENTOS DO SISTEMA

HÍDRICO.

Específicos:

• DESENVOLVER A CONCEPÇÃO E O DIMENSIONAMENTO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE

APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS.

• FORNECER E DISCUTIR A EFICIÊNCIA E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DE PROJETOS

DE APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DENTRO DA ÓTICA DO PLANEJAMENTO E DA

GESTÃO INTEGRADA DE BACIAS HIDROGRÁFICAS.

EMENTAINTRODUÇÃO: A ÁGUA COMO RECURSO NATURAL. OS USOS DE RECURSOS HÍDRICOS. SISTEMAS DEAPROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS. REGIME DOS CURSOS D’ÁGUA. REGULARIZAÇÃO DEVAZÕES. PREVISÃO E CONTROLE DE ENCHENTES. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO E DE DRENAGEM. GERAÇÃODE ENERGIA ELÉTRICA. APROVEITAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS.

PRÉ-REQUISITO (S):

HIDROLOGIA, HIDRÁULICA.


1. APRESENTAÇÃO DO CURSO .2. IMPORTÂNCIA DA ÁGUA COMO RECURSO NATURAL E APROVEITAMEN TOS.APROVEITAMENTO MÚLTIPLO DOS RECURSOS HÍDRICOS. CLASSIFICAÇÃO DOS USOS DASÁGUAS. USOS CONSUNTIVOS: ABASTECIMENTO URBANO. ABASTECIMENTO INDUSTRIAL.IRRIGAÇÃO. ABASTECIMENTO RURAL. AQUICULTURA. ESTAÇÃO DE PISCICULTURA EOUTROS. USOS NÃO CONSUNTIVOS. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. RECREAÇÃO EHARMONIA PAISAGÍSTICA. PESCA. DILUIÇÃO, ASSIMILAÇÃO E TRANSPORTE DE ESGOTOS ERESÍDUOS LÍQUIDOS. USOS ECOLÓGICOS.

18

3. CONTROLE DE RECURSOS HÍDRICOS. ÁGUAS SUPERFICIAIS. REGIME DE VAZÕES DOSCURSOS D’ÁGUA. ESTIAGENS E CHEIAS. REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES. DIMENSIONAMENTODE RESERVATÓRIOS. CONTROLE DE CHEIAS. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. AQUÍFEROSNACIONAIS. FLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA. EQUAÇÕES BÁSICAS. POÇOS DEBOMBEAMENTO. DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE UM AQÜÍFERO.

20

192

4. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO . QUALIDADE DA ÁGUA PARA IRRIGAÇÃO. MÉTODOS DEIRRIGAÇÃO. IRRIGAÇÃO POR SULCOS. IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO. IRRIGAÇÃO PORASPERSÃO. IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO.

12

5. SISTEMAS DE DRENAGEM . DRENAGEM SUBTERRÂNEA. CRITÉRIOS. MÉTODOS.DIMENSIONAMENTOS. DRENAGEM SUPERFICIAL. CRITÉRIOS. MÉTODOS.DIMENSIONAMENTOS.

10





• RETROPROJETOR;





CONHECIMENTOS.

Instrumentos:• PROVAS;• EXERCÍCIOS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoHIDROLOGIAAPLICADA.

VILLELA, SWAMIMARCONDES EMATTOS, ARTHUR.


HIDROLOGIAAPLICADA AGESTÃO DEPEQUENAS BACIASHIDROGRÁFICAS





ÁGUA NO SÉCULOXXI: ENFRENTANDOA ESCASSEZ

TUNDISI, JOSÉ GALIZIA 3. SÃO CARLOS RIMA 2009



HIDROLOGIA ERECURSOSHÍDRICOS

RIGHETTO, ANTÔNIOMAROZZI.

SÃO CARLOS EESC-USP 1998

ENGENHARIAHIDROLÓGICA

RAMOS, FÁBIO ET AL. RIO DE JANEIRO ABRH/ UFRJ 1989

MODELOSHIDROLÓGICOS

TUCCI, C. E. M. PORTO ALEGRE ABRH/UFRGS 1998

193

ÁGUAS DOCES NOBRASIL

REBOUÇAS, ALDO DACUNHA; BRAGA ,BENEDITO; TUNDISI,JOSÉ GALIZIA

3. SÃO PAULO ESCRITURAS 2006

SELEÇÃOAMBIENTAL DEBARRAGENS

SILVEIRA, LUIZ LOPEZDA ET AL.

SANTA MARIA UFMS 2005


Unidade Curricular: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO


Período Letivo: OPTATIVA Carga Horária: 60 H TEÓRICAS

OBJETIVOSGeral:

COMPREENDER O PROCESSO DE FORMULAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, DESENVOLVIMENTO,

AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO NO BRASIL E NO

ESPÍRITO SANTO.

Específicos:

• DISCUTIR ASPECTOS CONCEITUAIS DE POLÍTICAS PÚBLICAS E SUA RELAÇÃO COM A

CIDADANIA, A ÉTICA E A SUSTENTABILIDADE;

• COMPREENDER O PERCURSO HISTÓRICO E AS TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DAS

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO NO BRASIL;

• DISCUTIR O PROCESSO DE FORMAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONTROLE

DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO E DE SUAS INTERFACES COM OUTRAS

POLÍTICAS SETORIAIS;

• APERFEIÇOAR A PRÁTICA DE DISCUSSÃO CRÍTICA DE TRABALHOS RELACIONADOS ÀS

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO;

• APLICAR OS ELEMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS NO DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS

NA ÁREA.

EMENTANOÇÕES CONCEITUAIS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIAIS; A CIDADANIA E A SOCIEDADE CIVIL;POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO NO BRASIL: PERSPECTIVA HISTÓRICA E DEBATESCONTEMPORÂNEOS; A LEI 11.445/07. SANEAMENTO COMO DIREITO SOCIAL; A INTERDISCIPLINARIDADE:INTERFACES COM OUTRAS POLÍTICAS SETORIAIS. A NATUREZA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO E OSMODELOS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS; O MODELO PRIVADO: CONTESTAÇÕES TEÓRICAS EEVIDÊNCIAS EMPÍRICAS. AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS; PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)GESTÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE.


194

UNIDADE 1: ASTECTOS CONCEITUAIS E HISTÓRICO

1.1. O QUE CHAMAMOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS?

1.2. CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL;

1.3. FORMULANDO UMA AGENDA DE POLÍTICAS PÚBLICAS;

1.4. AS INSTITUIÇÕES E SEU PAPEL NA ELABORAÇÃO DE POLÍTICAS;

1.5. SANEAMENTO: PERSPECTIVA HISTÓRICA.

12

UNIDADE 2: A POLÍTICA DE SANEAMENTO NO BRASIL

2.1. A CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 E O SANEAMENTO;

2.2. A LEI N.º 11.445/07 - ESTABELECE DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO;

2.3. LEI DE CONSÓRCIO PÚBLICO N.º 11.107/2005;

2.4. LEI N.º 12..305/2010 - INSTITUI A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS;

2.5. DECRETO N.º 7.217/2010 - REGULAMENTA A LEI N.º 11.445/07.

12

UNIDADE 3: AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SANEAMENTO. 10

UNIDADE 4: INTERDISCIPLINARIDADE: A INTERSETORIALIDADE NAS PO LÍTICAS DESANEAMENTO.4.1. DISCUTINDO A INTERSETORIALIDADE;

4.2. A INTERDISCIPLINARIDADE PARA A CONSTRUÇÃO DE POLITICAS PÚBLICAS SAUDÁVEIS;

4.3. INTERFACE ENTRE POLÍTICAS PÚBLICAS SETORIAIS E POLITICA DO SANEAMENTO.

10

UNIDADE 5: OS MODELOS DE GESTÃO DE SANEAMENTO .5.1. ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS;

5.2. O MODELO PRIVADO;

5.3. AS PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS – PPP;

5.4. GESTÃO DOS SERVIÇOS: PLANEJAMENTO; REGULAÇÃO; FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE

CONTAS.

10

UNIDADE 6: A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL. 6

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS;• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE BIBLIOGRAFIAS;• PALESTRAS, DEBATES E SEMINÁRIOS.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO LIVROS TEXTO E ARTIGOS; ACESSO À INTERNET, PROJETOR DE MULTIMÍDIA.


• OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUALVERIFICANDO SE O ALUNO IDENTIFICOU,SUGERIU E ASSIMILOU AS ATIVIDADESSOLICITADAS DE ACORDO COM AS TÉCNICAS DEAPRENDIZAGEM PREVISTAS;

• ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA DOAPRENDIZADO E DA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS;

• ACOMPANHAMENTO EM SALA DODESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DESEMINÁRIOS E ACOMPANHAMENTO DAFREQÜÊNCIA.

Instrumentos:

PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS, TRABALHOS DEPESQUISA, APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS EDEBATES.



O SANEAMENTO NO BRASIL:POLÍTICAS E INTERFACES.

REZENDE, S.;HELLER, L. 2. BELO HORIZONTE UFMG 2008

195

POLÍTICAS PÚBLICAS NOBRASIL

HOCHMAN, G.;ARRETCHE, M.;MARQUES, E.

RIO DE JANEIRO FIOCRUZ 2007

METODOLOGIA DEAVALIAÇÃO EM POLÍTICASPÚBLICAS

BELLONI, I.;MAGALHÃES, H.;SOUSA, L. C.

SÃO PAULO CORTEZ 2003

DEMOCRATIZAR ADEMOCRACIA. OS CAMINHOSDQA DEMOCRACIAPARTICIPATIVA

SANTOS, B. S.(ORG.) RIO DE JANEIRO CIVILIZAÇÃO

BRASILEIRA 2002


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoSAÚDE E AMBIENTESUSTENTÁVEL:ESTREITANDO NÓS.

MINAYO, M. C. S.;

CARVALHO, A. C.(ORGS.)

RIO DEJANEIRO ABRASCO 2005

REGULAÇÃO: CONTROLESOCIAL DA PRESTAÇÃO DOSSERVIÇOS DE ÁGUA EESGOTO.

GALVÃO JR. A. C.;XIMENES, M. M. A.

F.

<HTTP://WWW.AESABESP.ORG.BR/ARQUIVOS/LIVRO_CONTROLESOCIAL.PD

F>

ABAR 2007

.AVALIAÇÃO DO IMPACTO NASAÚDE DAS AÇÕES DESANEAMENTO. MARCOCONCEITUAL E ESTRATÉGIAMETODOLÓGICA. BRASÍLIA:MINISTÉRIO DA SAÚDE.

BRASIL.MINISTÉRIO DASAÚDE.ORGANIZAÇÃOPAN-AMERICANADA SAÚDE

<HTTP://WWW.FUNASA.GOV.BR/INTERNET/ARQUIVOS/BIBLIOTECA/ENG/ENG

_IMPACTO.PDF>

FUNASA 2004

POLÍTICAS PÚBLICAS: UMDEBATE CONCEITUAL EREFLEXÕES REFERENTES ÀPRÁTICA DA ANÁLISE DEPOLÍTICAS PÚBLICAS NOBRASIL

FREY, K.

<HTTP://DESAFIOS2.IPEA.GOV.BR/PPP/INDEX.PHP/PPP/ARTICLE/VIEWFILE/8

9/158>

PLANEJAMENTO E

POLÍTICASPÚBLICAS,

V. 21,P.

211-59,

2000.

LEI NACIONAL DESANEAMENTO BÁSICO:PERSPECTIVAS PARA ASPOLÍTICAS E A GESTÃO DOSSERVIÇOS PÚBLICOS. VOL. I:INSTRUMENTOS DASPOLÍTICAS E DA GESTÃO DOSSERVIÇOS PÚBLICOS DESANEAMENTO BÁSICO. VOL.II: CONCEITOS,CARACTERÍSTICAS EINTERFACES DOS SERVIÇOSPÚBLICOS DE SANEAMENTOBÁSICO. VOL. III: PRESTAÇÃODOS SERVIÇOS PÚBLICOS DESANEAMENTO BÁSICO

ORDEIRO, B. S.;GONÇALVES, S. A.;

MIRANDA, E. C.;MACHADO, J. C.;

SANTOS, J. F.;MORAES, L. R. S.;

HELLER, L.;PEIXOTO, J. B.;

MAGALHAES, T.;RIBEIRO, W. A.;

MARINHO, N.(ORG.).

<HTTP://WWW.CIDADES.GOV.BR/IMAGES/STORIES/ARQUIVOSSNSA/ARQUIVOS_PDF/LEIS/2._LEI_N_11.445_DE_05_DE_JANEI

RO_DE_2007.PDF>

MINISTÉRIODAS CIDADES

2009

.POLÍTICA PÚBLICA DESANEAMENTO:APONTAMENTOS TEÓRICO-CONCEITUAIS

HELLER, L.,CASTRO, J. E

<HTTP://WWW.SCIELO.BR/PDF/ESA/V12N3/A06V12N

3.PDF>

ENGENHARIASANITÁRIA EAMBIENTAL

V. 13,N.3, P.284-295,

2007.LEI N.º 7.217 - REGULAMENTAA LEI NO 11.445, DE 5 DEJANEIRO DE 2007, QUEESTABELECE DIRETRIZESNACIONAIS PARA OSANEAMENTO BÁSICO, E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS

BRASIL

<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/_ATO

2007-2010/2010/DECRETO/D72

17.HTM>

DOU 21/06/10

196

LEI N.º 11.107. DISPÕE SOBRENORMAS GERAIS DECONTRATAÇÃO DECONSÓRCIOS PÚBLICOS E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS

BRASIL

<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/_ATO

2004-2006/2005/LEI/L11107.HT

M>

DOU 06/04/05


Unidade Curricular: MODELAGEM DE BACIAS HIDROGRÁFICAS



OBJETIVOSGeral:

APLICAR CONHECIMENTOS DE MODELAGEM MATEMÁTICA DE FENÔMENOS HIDROLÓGICOS E DE

QUALIDADE DE ÁGUA EM BACIAS HIDROGRÁFICAS.

Específicos:

• CONHECER E APLICAR AS EQUAÇÕES QUE SIMULAM FENÔMENOS HIDROLÓGICOS EM BACIAS

HIDROGRÁFICAS;

• CONHECER OS TIPOS DE MODELO DE BACIA HIDROGRÁFICA E O FUNCIONAMENTO DOS MESMOS.

• SIMULAR UMA BACIA HIDROGRÁFICA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS.

EMENTA

CONCEITOS DE MODELAGEM, TIPOS DE MODELO, CARACTERÍSTICAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

RELEVANTES À MODELAGEM, MODELAGEM DOS FENÔMENOS HIDROLÓGICOS, SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA

E DE QUALIDADE DE ÁGUA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA.


GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS


UNIDADE I: INTRODUÇÃOCONCEITOS EM MODELAGEM DE BACIAS HIDROGRÁFICASTIPOS DE MODELOCARACTERÍSTICAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS RELEVANTES À MODELAGEMÉTICA E MODELAGEM

3

UNIDADE II: MODELAGEM DE FENÔMENOS HIDROLÓGICOSO CICLO DA ÁGUAEQUAÇÕES E MÉTODOS DE SIMULAÇÃO DE FENÔMENOS HIDROLÓGICOSSIMULAÇÃO DE FENÔMENOS HIDROLÓGICOS – MODELO HEC-HMS

12

UNIDADE III: MODELAGEM DE PROCESSOS EROSIVOSMODELOS EMPÍRICOS - USLEMODELOS BASEADOS EM PROCESSO - WEPP

9

UNIDADE IV: MODELAGEM DE BACIAS HIDROGRÁFICASAPLICAÇÃO DE MODELO DE BACIA HIDROGRÁFICAANÁLISE DE SENSIBILIDADECALIBRAÇÃOANÁLISE DE RESULTADOS

15

UNIDADE V: TRABALHO FINAL 6


AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS

ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APLICAÇÃO DE MODELOS

197

ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO


QUADRO BRANCO, PROJETOR DE MULTIMÍDIA, SOFTWARES.


OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,


IDENTIFICOU, SUGERIU, CORRIGIU AS

ATIVIDADES SOLICITADAS DE ACORDO COM AS


Instrumentos:

PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS E

DESENVOLVIMENTO, APLICAÇÃO E ANÁLISE DE

MODELOS MATEMÁTICOS.



WATERSHED MODELS SINGH, V. P.;FREVERT, D. BOCA RATON CRC

PRESS 2006

HIDROLOGIA APLICADA ÀGESTÃO DEPEQUENAS BACIASHIDROGRÁFICAS.

PAIVA, J. B. D.;PAIVA, E. M. C. D.

PORTOALEGRE

ABRH 2001

MODELAGEMECOLÓGICA EMECOSSISTEMASAQUÁTICOS

FRAGOSO JR, C.R. SÃOPAULO

OFICINA DE TEXTOS 2009



SURFACE WATERQUALITY MODELING

STEVEN C.CHAPRA

NOVA YORK,EUA MCGRAW-HILL SCIENCE 1996

HYDROLOGIC MODELINGSYSTEM HEC-HMS. USERMANUAL. VERSÃO 3.5

WILLIAN A.SCHARFENBERG;MATTHEW J.FLEMING

DAVIS, CA,EUA

US ARMY CORPS OF ENGINEERSHYDROLOGIC ENGINEERINGCENTERHTTP://WWW.HEC.USACE.ARMY.MIL/SOFTWARE/HEC-HMS/DOCUMENTATION.HTML

2010

HYDROLOGIC MODELINGSYSTEM HEC-HMS.TECHNICAL REFERENCEMANUAL

ARLEN D.FELDMAN, ED

DAVIS, CA,EUA

US ARMY CORPS OF ENGINEERSHYDROLOGIC ENGINEERINGCENTERHTTP://WWW.HEC.USACE.ARMY.MIL/SOFTWARE/HEC-HMS/DOCUMENTATION.HTML

2000

SWAT THEORETICALDOCUMENTATION

S. L. NEITSCH; J.G. ARNOLD; J. R.KINIRY; J. R.WILLIAMS

COLLEGESTATION, TX,

EUA

TEXAS WATER RESOURCESINSTITUTEDISPONÍVEL ON LINE:HTTP://SWATMODEL.TAMU.EDU/DOCUMENTATION

2009

SWAT INPUT OUTPUTFILE DOCUMENTATIONVERSION 2009

J. G. ARNOLD; J.R. KINIRY; R.SHIRIVASAN, J. R.WILLIAMS; E. B.HANEY; S. L.NEITSCH;

COLLEGESTATION, TX,

EUA

TEXAS WATER RESOURCESINSTITUTEDISPONÍVEL ON LINE:HTTP://SWATMODEL.TAMU.EDU/DOCUMENTATION

2009

USDA – WATEREROSION PREDICTIONPROJECT – WEPP.TECHNICALDOCUMENTATION

USDA WESTLAFAYETTE

USDA. DISPONÍVEL ON LINE:HTTP://WWW.ARS.USDA.GOV/RESEARCH/DOCS.HTM?DOCID=18073

1995

198

WATER EROSIONPREDICTION PROJECT(WEPP)WINDOWS INTERFACETUTORIAL

DENNIS C.FLANAGAN &JAMES R.FRANKENBERGER

WESTLAFAYETTE

USDA. DISPONÍVEL ON LINE:HTTP://WWW.ARS.USDA.GOV/RESEARCH/DOCS.HTM?DOCID=10621

2002


Unidade Curricular: METODOLOGIA DE PESQUISA QUALITATIVA



OBJETIVOSGeral:

FAMILIARIZAR OS ALUNOS COM OS MÉTODOS UTILIZADOS NA PESQUISA QUALITATIVA APLICADA ÀSÁREAS DE SAÚDE, SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS.

Específicos:

• INTRODUZIR CONCEITOS E TEORIAS QUE DÃO SUSTENTAÇÃO À PESQUISA QUALITATIVA;• EXPLORAR ALGUMAS ABORDAGENS E DESENVOLVER HABILIDADES NA PESQUISA QUALITATIVA;

• APRESENTAR E DISCUTIR AS PRODUÇÕES BIBLIOGRÁFICAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS QUEABORDAM AS TÉCNICAS DE COLETA E ANÁLISE DE DADOS POR MEIO DE MÉTODOS QUALITATIVOSNAS ÁREAS DE SAÚDE, SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS;

• APRESENTAR, DISCUTIR E PROPOR A UTILIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE COLETA DEDADOS: ENTREVISTAS INDIVIDUAIS E GRUPAIS, OBSERVAÇÃO, OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE EETNOGRAFIA;

• APRESENTAR, DISCUTIR E PROPOR A UTILIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE ANÁLISE DOSDADOS: ANÁLISE DE CONTEÚDO; DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO; ANÁLISE DO DISCURSO,ANÁLISE DE NARRATIVA E ANÁLISE DE IMAGENS.

EMENTATEORIA E EPISTEMOLOGIA. QUESTÕES DE PESQUISA. A ESCOLHA DO MÉTODO: ABORDAGENSQUANTITATIVAS E QUALITATIVAS. A ORIGEM E EVOLUÇÃO DA METODOLOGIA QUALITATIVA. ABORDAGENSPARA PESQUISAS QUALITATIVAS: CAMPO, MÉTODOS E SUAS APLICAÇÕES NAS ÁREAS DE SANEAMENTO,MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. A ÉTICA NA REALIZAÇÃO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERESHUMANOS. A QUESTÃO DA REPRESENTATIVIDADE AMOSTRAL NO CAMPO DA METODOLOGIA QUALITATIVA.A FASE DA COLETA DE DADOS: PRINCIPAIS TÉCNICAS E POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃO ENTRE ELAS EPROCEDIMENTOS DE CAMPO MAIS RELEVANTES. A TRANSCRIÇÃO DAS GRAVAÇÕES COMO PROCESSO DEGERAÇÃO DO BANCO DE DADOS. FASE DA ANÁLISE DE DADOS: AS DIVERSAS ABORDAGENS NASDIFERENTES ÁREAS, PRINCIPAIS CONCEITOS ENVOLVIDOS E TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)METODOLOGIA DE PESQUISA I


UNIDADE I: TEORIA E EPISTEMOLOGIA.QUESTÕES DE PESQUISA. A ESCOLHA DO MÉTODO: ABORDAGENS QUANTITATIVAS EQUALITATIVAS.

2

UNIDADE II: A ORIGEM E EVOLUÇÃO DA METODOLOGIA QUALITATIV A.ABORDAGENS PARA PESQUISAS QUALITATIVAS: CAMPO, MÉTODOS E SUAS APLICAÇÕES NASÁREAS DE SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. A ÉTICA NA REALIZAÇÃODE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS.

4

199

UNIDADE III: A QUESTÃO DA REPRESENTATIVIDADE AMOSTRAL NO CAMPO DA METODOLOGIAQUALITATIVA.A FASE DA COLETA DE DADOS: PRINCIPAIS TÉCNICAS E POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃOENTRE ELAS E PROCEDIMENTOS DE CAMPO MAIS RELEVANTES.

6

UNIDADE IV: A TRANSCRIÇÃO DAS GRAVAÇÕES COMO PROCESSO DE GERAÇÃ O DO BANCODE DADOS.

2

ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEMAULA EXPOSITIVA INTERATIVA, LEITURA DIRIGIDA, REALIZAÇÃO DE PESQUISA, DINÂMICAS DECONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM, UTILIZAÇÃO DE RETRO-PROJETOR E MULTI-MÍDIA, EXERCÍCIOS EMQUADRO BRANCO, PROPOSIÇÃO DE TAREFAS PARA NOTA EM SALA, RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS EMGRUPO. EXECUÇÃO DE PESQUISA. AVALIAÇÃO PARCIAL. SEMINÁRIOS.

RECURSOS METODOLÓGICOSQUADRO BRANCO, ACESSO À INTERNET, RETRO-PROJETOR E PROJETOR DE MULTIMÍDIA.


ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA DOAPRENDIZADO E DA RESOLUÇÃO DEEXERCÍCIOS; ACOMPANHAMENTO DAFREQÜÊNCIA.

Instrumentos:

A NOTA FINAL DO SEMESTRE É CALCULADA DASEGUINTE FORMA:80% REFERENTE A APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS.20% REFERENTE ÀS TAREFAS REALIZADAS EM SALA EEXTRA CLASSE.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoPESQUISAQUALITATIVA COMTEXTO, IMAGEM ESOM: UM MANUALPRÁTICO

BAUER, M. W.;GASKELL, G. (ED.). 6. PETRÓPOLIS EDITORA VOZES 2007

O DESAFIO DOCONHECIMENTO:PESQUISAQUALITATIVA EMSAÚDE

MINAYO, M. C. S. 11. SÃO PAULO RIO DEJANEIRO

HUCITEC-ABRASCO 2008

PESQUISAQUALITATIVA: NAATENÇÃO À SAÚDE

POPE, C.; MAYS, N. 3. PORTO ALEGRE ARTMED 2009



PESQUISA-AÇÃO BARBIER, R. BRASÍLIA LIBER LIVRO 2007

PESQUISAPARTICIPANTE BRANDÃO, C. R. (ORG.) 8. SÃO PAULO BRASILIENSE 2006

PESQUISAQUALITATIVA EMCIÊNCIAS HUMANASE SOCIAIS

CHIZZOTTI, A. 5. PETRÓPOLIS VOZES 2001

PESQUISA EINFORMAÇÃOQUALITATIVA:APORTESMETODOLÓGICOS

DEMO, P. CAMPINAS PAPIRUS 2006

QUALITATIVEMETHODS FORHEALTH RESEARCH

GREEN, J.;THOROGOOD, N. 2. LOS ANGELES SAGE 2009

QUALITATIVERESEARCHING

MASON, J. 2. LONDON SAGE 2002

PESQUISA SOCIAL:TEORIA, MÉTODO ECRIATIVIDADE

MINAYO, M. C. S. (ORG.) 22. PETRÓPOLIS VOZES 2003

200

QUALITATIVEMETHODS IN PUBLICHEALTH: A FIELDGUIDE FOR APPLIEDRESEARCH

ULIN, P. R.; ROBINSON,E. T.; TOLLEY, E. E. SAN FRANCISCO JOSSEY-BASS 2005


Unidade Curricular: BIOLOGIA DE VETORES E PRAGAS URBANAS



OBJETIVOSGerais:

• CONHECER ASPECTOS TAXONÔMICOS, MORFOFISIOLÓGICOS, BIOECOLÓGICOS E

COMPORTAMENTAIS DOS PRINCIPAIS VETORES E PRAGAS URBANAS.

• RECONHECER A IMPORTÂNCIA MÉDICA E ECONÔMICA DOS PRINCIPAIS VETORES E PRAGAS

URBANAS QUE OCORREM NA GRANDE VITÓRIA.

• RECONHECER A IMPORTÂNCIA DOS PRINCIPAIS MÉTODOS PREVENTIVOS E DE CONTROLE CONTRA

VETORES E PRAGAS URBANAS.

Específicos:

• OBSERVAR E IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS VETORES E PRAGAS URBANAS QUE OCORREM NA

GRANDE VITÓRIA.

• VIVENCIAR METODOLOGIAS DE COLETA, ANESTESIA, FIXAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VETORES E

PRAGAS URBANAS, EXCETO VERTEBRADOS.

• MONTAR UMA COLEÇÃO DIDÁTICA DOS PRINCIPAIS VETORES E PRAGAS URBANAS DE

OCORRÊNCIA NA GRANDE VITÓRIA (EXCETO VERTEBRADOS).

• RECONHECER E AVALIAR PREJUÍZOS CAUSADOS PELOS PRINCIPAIS VETORES E PRAGAS

URBANAS.

• APLICAR MÉTODOS PREVENTIVOS E DE CONTROLE CONTRA OS PRINCIPAIS VETORES E PRAGAS

URBANAS DE OCORRÊNCIA NA GRANDE VITÓRIA.

EMENTAVETORES E PRAGAS DOMÉSTICAS/URBANAS. AVALIAÇÃO DE PREJUÍZOS E CONTROLE INTEGRADO DEVETORES E PRAGAS. MOLUSCOS (CARAMUJO AFRICANO). INSETOS (BARATAS; CUPINS; PIOLHOS EPULGAS; MOSCAS E MOSQUITOS; FORMIGAS, VESPAS E ABELHAS). ARACNÍDEOS (ARANHAS, ESCORPIÕESE ÁCAROS - CARRAPATOS). MIRIÁPODES (LACRAIAS). VERTEBRADOS (RATOS, POMBOS E MORCEGOS).

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)BIOLOGIA SANITÁRIA


UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE VETORES E PRAGAS 1.1 CONCEITOS BÁSICOS 1.2 AVALIAÇÃO DE PREJUÍZOS CAUSADOS POR PRAGAS URBANAS 1.3 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS AO DESENVOLVIMENTO DE PRAGAS URBANAS

4

UNIDADE II: CONHECENDO A BIOLOGIA DOS VETORES E PRAGAS 1.1 MOLUSCOS (CARAMUJO AFRICANO) 1.2 INSETOS (BARATAS; CUPINS; PIOLHOS E PULGAS; MOSCAS E MOSQUITOS; FORMIGAS,VESPAS E ABELHAS) 1.3 ARACNÍDEOS (ARANHAS, ESCORPIÕES E ÁCAROS - CARRAPATOS 1.4 MIRIÁPODES (LACRAIAS) 1.5 VERTEBRADOS (RATOS, POMBOS E MORCEGOS)OBS: PRÁTICAS DIVERSAS (1OH)

35

201

UNIDADE III: PREVENÇÃO E CONTROLE DE VETORES E PRAGAS 1.1 CONTROLE FÍSICO E QUÍMICO 1.2 CONTROLE BIOLÓGICO 1.3 USO DE FEROMÔNIOS E OUTRAS ISCAS ATRATIVAS 1.4 MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS

6


NAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS OU INTERATIVAS

• TRABALHOS INDIVIDUAIS OU EM GRUPO

• SEMINÁRIOS

• VISITAS TÉCNICAS

• AULAS DE CAMPO EM ECOSSISTEMAS CAPIXABAS



• QUADRO

• RETROPROJETOR E TRANSPARÊNCIAS

• PROJETOR MULTIMÍDIA E DVDS

• TV E VÍDEOS

• MATERIAL LÚDICO

• MATERIAIS DE LABORATÓRIO

• LIVROS DIDÁTICOS E REVISTAS







CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• PROVAS ESCRITAS (PELO MENOS DUAS): 60 PONTOS

• SEMINÁRIO TEMÁTICO OU AVALIAÇÃO PRÁTICA A SER

DEFINIDA COM A TURMA: 30 PONTOS

• AVALIAÇÃO ATITUDINAL (ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE,

PARTICIPAÇÃO E COMPROMISSO) E CUMPRIMENTO DE

TAREFAS (EXERCÍCIOS E PESQUISAS INDIVIDUAIS, ALÉM

DE OBTENÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DIVERSOS): 10

PONTOS


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoCONTROLE DEPRAGASDOMÉSTICAS

ANTUNES, C. P. A. &TAKEBAYASHI, M.

VIÇOSA APRENDA FÁCIL 2003

INSETOS EOUTROSINVASORES DERESIDÊNCIAS

MARICONI, F. A. M. ETAL.

PIRACICABA FEALQ 1999

OS INSETOS: UMRESUMO DEENTOMOLOGIA

GULLAN, P. J. &CRANSTON, P. S.

SÃO PAULO ROCA 2007

202

PRINCÍPIOSINTEGRADOS DEZOOLOGIA

HICKMAN JR., C. P.,ROBERTS, L. S. &LARSON, A.




CUPINS - O DESAFIODOCONHECIMENTO.

FONTES, L. R. & BERTIFILHO, E.

PIRACICABA FEALQ 1998

ENTOMOLOGIADIDÁTICA.

BUZZI, Z. J. 4. CURITIBA ED. UFPR 2000

PRINCÍPIOSINTEGRADOS DEZOOLOGIA

HICKMAN JR., C. P.,ROBERTS, L. S. &LARSON, A.


MANUAL DECOLETA,CONSERVAÇÃO EIDENTIFICAÇÃO DEINSETOS.

ALMEIDA, L. M. DE;RIBEIRO-COSTA, C.S. &MARICONI, L

-ED. HOLOOS 1988

ZOOLOGIA GERAL STORER, T. I. EUSINGER, R. L.

SÃO PAULO ED. NACIONAL/EDUSP 1995


Unidade Curricular: ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO

Professor(es): FABIANO BIANCUCCI APOLINÁRIO E MARCELO SIMONELLI


OBJETIVOSGeral:

RECONHECER OS PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO, PROPONDO

ALTERNATIVAS DE MANEJO PARA OS MESMOS, A PARTIR DE SUAS CARACTERÍSTICAS

ECOLÓGICAS E ESTADO ATUAL DE CONSERVAÇÃO.

Específicos:

• CARACTERIZAR OS DIVERSOS ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO.

• RECONHECER A SITUAÇÃO ATUAL DOS ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO, PROPONDO

ALTERNATIVAS DE MANEJO PARA OS MESMOS.

• CORRELACIONAR AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ÀS ADAPTAÇÕES DE VEGETAIS E ANIMAIS

QUE INTERAGEM NESTES ECOSSISTEMAS.

EMENTAFUNDAMENTOS ECOLÓGICOS DO MANEJO DE ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO. ADAPTAÇÕES DEVEGETAIS E ANIMAIS E PLANTAS À CONDIÇÕES FÍSICAS DOS ECOSSISTEMAS. PLANEJAMENTO AMBIENTALEM ZONAS COSTEIRAS. MANEJO INTEGRADO DE ECOSSISTEMAS.


203

ECOLOGIA GERAL E APLICADA


UNIDADE I: CARACTERIZAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO. 1.1 FATORES ABIÓTICOS (CLIMA, SOLO, GEOMORFOLOGIA, ETC.) 1.2 FAUNA E FLORA DOS ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO 1.3 ADAPTAÇÕES VEGETAIS E ANIMAIS

20

UNIDADE II: ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANT O 2.1 HISTÓRICO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO ESPÍRITO SANTO 2.2 PRINCIPAIS IMPACTOS VERIFICADOS NOS ECOSSISTEMAS DO ESPÍRITO SANTO2.3 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, APPS E RESERVA LEGAL

20

UNIDADE III: MANEJO DE ECOSSISTEMASNOÇÕES DE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO

5


NAS AULAS.

• AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS OU INTERATIVAS

• TRABALHOS INDIVIDUAIS OU EM GRUPO

• SEMINÁRIOS

• VISITAS TÉCNICAS

• AULAS DE CAMPO EM ECOSSISTEMAS CAPIXABAS



• QUADRO

• RETROPROJETOR E TRANSPARÊNCIAS

• PROJETOR MULTIMÍDIA E DVDS

• TV E VÍDEOS

• MATERIAL LÚDICO

• MATERIAIS DE LABORATÓRIO

• LIVROS DIDÁTICOS E REVISTAS







CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.

• PROVAS ESCRITAS (PELO MENOS DUAS): 60 PONTOS

• SEMINÁRIO TEMÁTICO OU AVALIAÇÃO PRÁTICA A SER

DEFINIDA COM A TURMA: 30 PONTOS

• AVALIAÇÃO ATITUDINAL (ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE,

PARTICIPAÇÃO E COMPROMISSO) E CUMPRIMENTO DE

TAREFAS (EXERCÍCIOS E PESQUISAS INDIVIDUAIS, ALÉM

DE OBTENÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DIVERSOS): 10

PONTOS



204

BIOLOGIA DACONSERVAÇÃO:ESSÊNCIAS

ROCHA, C. F. D.;BERGALLO, H. G.;SLUYS, M. V.; ALVES, M.A. S

SÃO CARLOS RiMA 2006

CONSERVAÇÃO DAMATA ATLÂNTICANO ESTADO DOESPÍRITO SANTO:COBERTURAFLORESTAL EUNIDADES DECONSERVAÇÃO

IPEMA VITÓRIA IPEMA 2005

ATLAS DEECOSSITEMAS DOESPÍRITO SANTO

SEMA VIÇOSA UFV 2008


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoAVES E MAMÍFEROSNA RESTINGA:PARQUE ESTADUALPAULO CÉSARVINHA – SETIBA,GUARAPARI/ES

VENTURINI, A. C. ETAL.

WWW.FAUNATIVA.COM.BR/DOWNLOADS/.../1_PEPCV_I_CAPA_-_MAPA.PDF

EWWW.FAUNATIVA.COM.BR/.../LIVRO/2_PEPCV_II_AMBIENTESFAUNA.PDF

SECRETARIA DEESTADO DE

DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL– SEDESU

1996

BIOLOGIA DACONSERVAÇÃO

PRIMACK, R. B.;RODRIGUES, E.

LONDRINA E. RODRIGUES 2001

ECOSSISTAMAS DOBRASIL

AB`SABER, A. SÃO PAULO METALIVROS 2006

ECOLOGIA EHISTÓRIA NATURALDA MATAATLÂNTICA

TONHASCA JUNIOR, A. RIO DE JANEIRO INTERCIÊNCIA 2005

ESPÉCIES DAFLORA AMEAÇADASDE EXTINÇÃO NOESTADO DOESPÍRITO SANTO.

SIMONELLI, M. &FRAGA, C. L. (ORGS.)

VITÓRIA IPEMA 2007

MANGUEZAIS E NÓS:UMA SÍNTESE DEPERCEPÇÕES

VANUCCI, M. 2. SÃO PAULO HUCITEC/EDUSP 1999

OS ARGONAUTASDO MANGUE

NUNES, A. G. A. CAMPINAS: SÃO PAULO: EDITORA DA UNICAMP;IMPRENSA OFICIAL DO

ESTADO DE SÃO PAULO

2004

ECOSSISTEMASCOSTEIROS DOESPÍRITO SANTO:CONSERVAÇÃO EPRESERVAÇÃO

MENEZES, L. F. T. ETAL. (ORGS.)

VITÓRIA EDUFES 2007


Unidade Curricular: BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL

Professor(es): ADRIANA MARCIA NICOLAU KORRES


OBJETIVOSGerais:

• DISCUTIR OS CONCEITOS E OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA BIOTECNOLOGIA;

• APRESENTAR OS MECANISMOS MOLECULARES DE APLICAÇÃO BIOTECNOLÓGICA ASSOCIADOS AO

MEIO AMBIENTE;

205

• DESTACAR AS OPORTUNIDADES DE CAMPO DE TRABALHO DO ENGENHEIRO AMBIENTAL NA ÁREA

DA BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL.

Específicos:

• RELACIONAR CONCEITOS E APLICAÇÕES DA BIOTECNOLOGIA NO ÂMBITO DA ENGENHARIA

AMBIENTAL;

• PROPICIAR A COMPREENSÃO DA BIOTECNOLOGIA TRADICIONAL E DA BIOTECNOLOGIA MODERNA;

• DISCUTIR OS CONCEITOS E APLICAÇÕES DE BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA, INDÚSTRIA E MEIO

AMBIENTE;

• PROMOVER O ESTUDO DOS ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS, SUA FORMA DE

OBTENÇÃO E A SUA IMPORTÂNCIA AMBIENTAL;

• DISCUTIR O CONCEITO E AS APLICAÇÕES DA TRANSGENIA NOS DIAS ATUAIS;

• .PROMOVER O ESTUDO DOS PROCESSOS BIOLÓGICOS DE TRANSFORMAÇÃO DE RESÍDUOS E DA

BIORREMEDIAÇÃO;

• DISCUTIR A BIOSSEGURANÇA RELACIONADA A ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS.

EMENTACONCEITOS EM BIOTECNOLOGIA. HISTÓRICO E IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DA BIOTECNOLOGIA.

BIOTECNOLOGIA TRADICIONAL E BIOTECNOLOGIA MODERNA. BIOSSEGURANÇA. ORGANISMOS

GENETICAMENTE MODIFICADOS. TRANSGENIA. PROCESSOS BIOLÓGICOS DE TRANSFORMAÇÃO DE

RESÍDUOS. BIORREMEDIAÇÃO. CONTROLE BIOLÓGICO

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)MICROBIOLOGIA APLICADA


UNIDADE I: INTRODUÇÃO1.1 HISTÓRICO, EVOLUÇÃO E IMPORTÂNCIA DA BIOTECNOLOGIA.1.2 CONCEITOS E APLICAÇÕES.1.3 BIOTECNOLOGIA TRADICIONAL E BIOTECNOLOGIA MODERNA

12

UNIDADE II: BIOSSEGURANÇA2.1 CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA.2.2 ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS.2.3 PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO.2.4 TRANSGENIA

10

UNIDADE III: METABOLISMO MICROBIANO3.1 DIVERSIDADE METABÓLICA ENTRE OS MICRORGANISMOS3.2 DIVERSIDADE E CICLAGEM DE NUTRIENTES3.3 METABOLISMO MICROBIANO E SUAS APLICAÇÕES

10

UNIDADE IV: CONTROLE BIOLÓGICODEFINIÇÃO E APLICAÇÕES:4.1 MICRORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA EM CONTROLE BIOLÓGICO4.2 ESTATÉGIAS DE APLICAÇÃO4.3 PRODUTOS DE LIVRE USO NO BRASIL

10

UNIDADE V: BIORREMEDIAÇÃO AMBIENTAL5.1 .PROCESSOS E MICRORGANISMOS UTILIZADOS EM BIORREMEDIAÇÃO AMBIENTAL

10

UNIDADE VI: PROCESSOS BIOQUÍMICOS INDUSTRIAIS DE IMPORTÂNCIA AM BIENTAL6.1 BIOENERGIA6.2 BIOGÁS6.3 BIODIESEL

8


NAS AULAS.

206

• .AULA EXPOSITIVA;


• SEMINÁRIOS, ESTUDOS DIRIGIDOS;

• VISITAS TÉCNICAS.



• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• LABORATÓRIO;

• COMPUTADOR;








CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.


• EXERCÍCIOS;

• SEMINÁRIOS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoBIOTECNOLOGIA DOSOLO –FUNDAMENTOS EPERSPECTIVAS.

SIQUEIRA, J. O.;FRANCO, A. A. BRASÍLIA MEC-ESAL 1988

MICROBIOLOGIAAMBIENTAL

MELO, I. S.; AZEVEDO,J. L. (EDS.) 2.

JAGUARIÚNA EMBRAPA/CNPMA 2008

BIOTECNOLOGIAINDUSTRIAL -FUNDAMENTOS -VOLUME 1

BORZANI, W.;SCHMIDELL W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.

SÃO PAULO EDITORA EDGARDBLUCHER 2001

BIOTECNOLOGIAINDUSTRIAL -ENGENHARIABIOQUÍMICA -VOLUME 2

SCHMIDELL, W.; LIMA,U. A.; AQUARONE, E.,BORZANI, W.


BIOTECNOLOGIAINDUSTRIAL -PROCESSOSFERMENTATIVOS EENZIMÁTICOS -VOLUME 3

LIMA, U. A.; AQUARONE,E., BORZANI, W.;SCHMIDELL, W.

SÃO PAULO EDITORA EDGARDBLUCHER

2001

207

BIOTECNOLOGIAINDUSTRIAL -BIOTECNOLOGIA DAPRODUÇÃO DEALIMENTOS -VOLUME 4

AQUARONE, E.;BORZANI, W.;SCHMIDELL, W.; LIMA,U. A.


CONTROLEBIOLÓGICO –VOLUMES 1, 2 E 3

MELLO, I. S.; AZEVEDO,J. L.

BRASÍLIA EMBRAPA 2000


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoGLOSSÁRIO DEBIOTECNOLOGIAVEGETAL

PUGA, N.; NASS, L. L.;AZEVEDO, J. L.

SÃO PAULO ED. MANOLE 1991

BASES DA BIOLOGIACELULAR EMOLECULAR

DE ROBERTIS JUNIOR;E. M. F.; HIB, J.

3. RIO DE JANEIRO GUANABARA-KOOGAN 2001

BIOLOGIAMOLECULAR BÁSICA

ZAHA, A. (COORD.). PORTO ALEGRE, RS ED. MERCADO ABERTOLTDA

1996


Unidade Curricular: SENSORIAMENTO REMOTO



OBJETIVOSGeral:

APLICAR OS CONHECIMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO NA IDENTIFICAÇÃO E

MONITORAMENTO DE RECURSOS NATURAIS E ÁREAS DEGRADADAS.

Específicos:

• REALIZAR MAPEAMENTO DA SUPERFÍCIE DA TERRA;

• REALIZAR AQUISIÇÃO DE DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO.

EMENTAPRINCÍPIOS FÍSICOS DO SENSORIAMENTO REMOTO. O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO.CARACTERÍSTICAS ESPECTRAIS DE SOLO, VEGETAÇÃO, ROCHAS E ÁGUA. AQUISIÇÃO DE IMAGENS.AQUISIÇÃO DE MEDIDAS ESPECTRAIS EM LABORATÓRIO. SISTEMAS SENSORES. SENSORES ORBITAIS.INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS ORBITAIS. PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS DE SATÉLITES:RESOLUÇÕES; CORREÇÃO ATMOSFÉRICA; CONTRASTE; FILTRAGEM; CLASSIFICAÇÕES DE IMAGENS;GEORREFERENCIAMENTO; COMPOSIÇÃO COLORIDA; ÍNDICES DE VEGETAÇÃO. APLICAÇÕESMETEOROLÓGICAS, OCEANOGRÁFICAS, URBANAS E AMBIENTAIS DO SENSORIAMENTO REMOTO. ESTUDOSDE CASO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)GEOPROCESSAMENTO

208


INTRODUÇÃO AO CURSO DE SENSORIAMENTO REMOTODEFINIÇÕES DE SENSORIAMENTO REMOTO;. HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTOPRINCÍPIOS FÍSICOS DO SENSORIAMENTO REMOTO. RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA (REM):ORIGEM E CARACTERÍSTICAS. O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO. UNIDADES DE MEDIDA DERADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA.

10

FONTES NATURAIS E ARTIFICIAIS DE REM. INTERAÇÃO DA REM COM A ATMOSFERA(TRANSMISSÃO, ESPALHAMENTO E ABSORÇÃO ATMOSFÉRICA). INTERAÇÃO DA REM COMMINERAIS, SOLOS, ROCHAS, VEGETAÇÃO, ÁGUA E OUTROS MATERIAIS.

10

DETECÇÃO DE RADIAÇÃO: SISTEMAS SENSORES (CAPTAÇÃO E REGISTRO ANALÓGICO EDIGITAL, SENSORES IMAGEADORES (PASSIVOS, ATIVOS), SENSORES NÃO IMAGEADORES(PASSIVOS E ATIVOS). RESOLUÇÃO TEMPORAL, ESPACIAL, ESPECTRAL E RADIOMÉTRICA.CARACTERÍSTICAS DE IMAGENS DIGITAIS.

5

OS PROGRAMAS LANDSAT, SPOT, IRSS, ASTER, IKONOS, MODIS 5

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO: CORREÇÃOATMOSFÉRICA; CONTRASTE; FILTRAGEM; CLASSIFICAÇÕES DE IMAGENS;GEORREFERENCIAMENTO; COMPOSIÇÃO COLORIDA; ÍNDICES DE VEGETAÇÃO. ANÁLISE DEMUDANÇAS EM IMAGENS. UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE ESPECÍFICO.

25

ESTUDOS DE CASOS EM APLICAÇÕES METEOROLÓGICAS, OCEANOGRÁFICAS, URBANAS EAMBIENTAIS.

5


NAS AULAS.


• AULAS EM LABORATÓRIO;

• RESOLUÇÃO DE PROJETOS E EXERCÍCIOS.



• LIVRO TEXTO;

• SALA DE AULA;

• LABORATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL;

• LABORATÓRIO DE ESPECTRORRADIOMETRIA;



ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA;ACOMPANHAMENTO DO APRENDIZADO A PARTIRDE QUESTIONAMENTO E INTERAÇÕES EM SALADE AULA;ACOMPANHAMENTO NA RESOLUÇÃO DEPROJETOS E EXERCÍCIOS.

Instrumentos:

02 AVALIAÇÕES ESCRITAS; MINI-TESTES; AVALIAÇÕES PRÁTICAS.


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoAPLICAÇÕES DESENSORIAMENTOREMOTO

WILLIAM TSE HORNGLIU

CAMPO GRANDE UNIDERP 2007

209

SENSORIAMENTOREMOTO DOAMBIENTE : UMAPERSPECTIVA EMRECURSOSTERRESTRES JOHN R. JENSEN

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PARÊNTESE 2009

FUNDAMENTOS DOSENSORIAMENTOREMOTO EMETODOLOGIAS DEAPLICAÇÃO

MAURÍCIO ALVESMOREIRA

2. VIÇOSA UFV 2003


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoSENSORIAMENTOREMOTO :PRINCÍPIOS EAPLICAÇÕES

EVLYN M. L. DEMORAES NOVO


INTRODUÇÃO AOSENSORIAMENTOREMOTO

ROBERTO ROSA 5. UBERLÂNDIA EDUFU 2003

FOTOGRAMETRIA ESENSORIAMENTOREMOTO MÓDULO13

CENTRO BRASILEIRODE APERFEIÇOAMENTODE PROFISSIONAIS DETOPOGRAFIA

CRICIÚMA LETEC 2000

INICIAÇÃO EMSENSORIAMENTOREMOTO

TERESA GALLOTTIFLORENZANO

2 SÃO PAULO OFICINA DE TEXTOS 2007

SENSORIAMENTOREMOTO DOAMBIENTE : UMAPERSPECTIVA EMRECURSOSTERRESTRES

JOHN R. JENSEN 1. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PARÊNTESE 2009

Curso: ENGENHARIA SANITÀRIA E AMBIENTAL

Unidade Curricular: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS



OBJETIVOSGeral:

PROPORCIONAR AOS ALUNOS CONHECIMENTOS SOBRE OS CONCEITOS E INFORMAÇÕES BÁSICAS

REFERENTE AO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS;

Específicos:

NO CONTEXTO DO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS, O ALUNO DEVERÁ SER

CAPAZ DE:

• COMPREENDER AS PRINCIPAIS METODOLOGIAS E TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS PARA O SEU

ADEQUADO MANEJO;

• IDENTIFICAR E AVALIAR AS PRINCIPAIS TECNOLOGIAIS PARA O SEU TRATAMENTO E DESTINO FINAL

210

SOB OS ASPECTOS AMBIENTAIS E SANITÁRIOS;


• PARTICIPAR DE ATIVIDADES DE GERENCIAMENTO;


OPERACIONAIS

EMENTAINTRODUÇÃO. CONCEITUAÇÃO; GERAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS;SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS; COLETA E TRANSPORTE DERESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS; LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA E NORMAS TÉCNICAS; MINIMIZAÇÃO E REUSODE RESÍDUOS INDUSTRIAIS; VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS; PROCESSOS DE TRATAMENTO EDISPOSIÇÃO FINAL; CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ÁREAS E PROJETOS DE ATERROS PARA RESÍDUOSSÓLIDOS INDUSTRIAIS; PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS; INVENTÁRIO DERESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS; ESTUDO DE CASO.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)RESÌDUOS SÒLIDOS II


UNIDADE I – INTRODUÇÃO E CONCEITUAÇÂO 3

UNIDADE II - GERAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTR IAIS 3

UNIDADE III - SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDO S INDUSTRIAIS 3UNIDADE IV - COLETA E TRANSPORTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 6

UNIDADE V – LEGISLAÇÃO ESPECÌFICA E NORMAS TÉCNICAS 3

UNIDADE VI – MINIMIZAÇÃO DE RESÌDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 3

UNIDADE VII - VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 3

UNIDADE VIII – PROCESSOS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL 6

UNIDADE IX – CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DE ÁREAS E PROJETOS DE ATERROS PA RARESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS

3

UNIDADE X - INVENTÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS 6

UNIDADE XI – PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIA IS 3

UNIDADE X – ESTUDOS DE CASO 3


NAS AULAS.








211


• BIBLIOGRAFIA BÀSICA;

• ARTIGOS TÈCNICOS

• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR E INTERNET;








CONTEÚDOS;




Instrumentos:




PREFERÊNCIA.






Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoHANDBOOK OFSOLID WASTEMANAGEMENT.

TCHOBANOGLOUS, G.;KREIT, F. (ED.). 2. NEW YORK MCGRAW-HILL 2002

LIXO MUNICIPAL:MANUAL DEGERENCIAMENTOINTEGRADO

JARDIM, N.S. ET AL 2. SÃO PAULO IPT 2000


BIDONE, F.(COORDENADOR).

RIO DE JANEIRO RIMA - ABES/ PROSAB 2001


Título/Periódico Autor Ed Local Editora AnoPOLLUTIONPREVENTION:FUNDAMENTALSAND PRACTICE

BISHOP, P. MCGRAW HILL NEW YORK, USA 2000

ATERRO SANITÁRIO- ALTERNATIVAPARA DISPOSIÇÃODE RESÍDUOSSÓLIDOS

FERREIRA, J.A.; PIRES,J.C.A. DESMA/FEN/UERJ.

SOLID WASTELANDFILLENGINEERING ANDDESIGN

MCBEAN, E.; ROVERS,F.A.; FARQUHAR, G.J. NEW JERSEY, PRENTICE HALL PTR, 1995

HAZARDOUS WASTEAND HEALTH INLATIN AMERICA ANDTHE CARIBEAN

PAHO-PAN AMERICANHEALTHORGANIZATION

WASHINGTON, D.C. PAHO 1994

212

POLLUTIONSCIENCE

PEPPER, I.L.; GERBA,C.P., BRUSEAU, M.L.;(EDITORS)

CANADÁ, ACADEMIC PRESS, 1996

RESÍDUOS SÓLIDOSINDUSTRIAIS ROCCA, A.C.C. ET AL. SÃO PAULO, CETESB/ASCETESB, 1993







2000

DESIGN OFLANDFILLS ANDINTEGRATEDWASTEMANAGEMENT

BAGCHI, AMALENDU 3. NEW JERSEY JOHN WILEY & SONS,INC.


Unidade Curricular: SAÚDE, AMBIENTE E SOCIEDADE

Professor(es): MARLUCE MARTINS DE AGUIAR E HÉLIA MÁRCIA SILVA MATHIAS


OBJETIVOSGeral:

FAMILIARIZAR O ALUNO COM O ESTUDO DA SAÚDE PÚBLICA, APRESENTANDO E DISCUTINDO OSPRINCIPAIS CONCEITOS, DEFINIÇÕES E ATIVIDADES REFERENTES À ÁREA E SUAINTERDISCIPLINARIDADE

Específicos:• POSSIBILITAR AO ALUNO O ESTABELECIMENTO DA RELAÇÃO SAÚDE/AMBIENTE/SOCIEDADE E AIDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE RISCO NA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS REDUTÍVEISPOR AÇÕES DE SANEAMENTO• ESTIMULAR A ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR NESTA ABORDAGEM COMO FORMA DE DESENVOLVERA ANÁLISE CRÍTICA DOS FATORES INTERVENIENTES NA PROBLEMÁTICA SOCIOAMBIENTAL GLOBAL,NACIONAL E LOCAL, BEM COMO O ESTUDO DE QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS ENVOLVENDO APOPULAÇÃO.

EMENTACONCEITOS: SAÚDE, AMBIENTE, SUSTENTABILIDADE, SOCIEDADE, MODERNIDADE, GLOBALIZAÇÃO, ÉTICA,DIREITOS HUMANOS, DEMOCRACIA, CULTURA, CIDADE, PARTICIPAÇÃO, POLÍTICA, JUSTIÇA E CIDADANIA. AINFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NA SAÚDE. A GLOBALIZAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA SOCIEDADE.A SOCIEDADE NA MODERNIDADE. COMO PENSAR A GLOBALIZAÇÃO NA SAÚDE PÚBLICA. POBREZA,EXCLUSÃO SOCIAL E SANITÁRIA. O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E OS MODELOS DE DESENVOLVIMENTO.SAÚDE PÚBLICA. MULTIDISCIPLINARIDADE NO CAMPO DA SAÚDE E DO AMBIENTE. QUESTÕESSOCIOAMBIENTAIS ENVOLVENDO A POPULAÇÃO. INSTRUMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM SAÚDE.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)INTRODUÇÃO À ENG. SANITÁRIA E AMBIENTAL

CONTEÚDOSCARGA

HORÁRIA(h)

CONCEITOS: SAÚDE, AMBIENTE, SOCIEDADE, MODERNIDADE, GLOBALIZAÇÃO, DIREITOSHUMANOS, DEMOCRACIA, CULTURA, CIDADE, PARTICIPAÇÃO, POLÍTICA, JUSTIÇA E CIDADANIA

10

A INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NA SAÚDE. 5A GLOBALIZAÇÃO E SEUS IMPACTOS NA SOCIEDADE 5A SOCIEDADE NA MODERNIDADE 5COMO PENSAR A GLOBALIZAÇÃO NA SAÚDE PÚBLICA 5

213

POBREZA, EXCLUSÃO SOCIAL E SANITÁRIA 6O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E OS MODELOS DE DESENVOLVIMENTO 7MULTIDISCIPLINARIDADE NO CAMPO DA SAÚDE E DO AMBIENTE. 7QUESTÕES SÓCIO-AMBIENTAIS ENVOLVENDO A POPULAÇÃO 5INSTRUMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM SAÚDE 5ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM

• AULAS EXPOSITIVAS INTERATIVAS.• ESTUDO EM GRUPO COM APOIO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.• APLICAÇÃO DE LISTA DE EXERCÍCIOS.• ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.

RECURSOS METODOLÓGICOS• QUADRO BRANCO;• PROJETOR DE MULTIMÍDIA;• RETRO-PROJETOR;• FITAS DE VÍDEO• SOFTWARE

AVALIAÇÃO DA APRENDIZA GEM Critérios:OBSERVAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL,VERIFICANDO SE O ALUNO: ADEQUOU, IDENTIFICOU,SUGERIU, REDUZIU, CORRIGIU AS ATIVIDADESSOLICITADAS, DE ACORDO COM AS HABILIDADESPREVISTAS.

Instrumentos:

PROVAS, LISTAS DE EXERCÍCIOS E TRABALHOSENVOLVENDO ESTUDOS DE CASO.



ECOSSISTÊMICA: UMAABORDAGEM INTEGRADA DOSPROBLEMAS DO MEIO AMBIENTE

BRANCO, S. M. 2. SÃO PAULOEDITORAEDGARDBLUCHER

2002

POLÍTICAS PÚBLICAS, JUSTIÇADISTRIBUTIVA E INOVAÇÃO:SAÚDE E SANEAMENTO NAAGENDA NA AGENDA SOCIAL

COSTA, N. R. SÃO PAULO HUCITEC 1998

SAÚDE E AMBIENTESUSTENTÁVEL: ESTREITANDO OSNÓS

MINAYO, M. C.,MIRANDA, A. (ORG). RIO DE JANEIRO EDITORA

FIOCRUZ. 2006

SANEAMENTO E SAÚDE HELLER, L.

HTTP://WWW.OPAS.ORG.BR/AMBIENTE/UPLOADARQ/SANEAM_SAUDE_FINAL.PD

F. ACESSO EM: 23MAIO 2012

OPAS/OMS 1999

O SANEAMENTO NO BRASIL:POLÍTICAS E INTERFACES

REZENDE, S. C.;HELER, L. 2. BELO HORIZONTE EDITORA UFMG 2008

Bibliografia Complementares Básica (títulos; periód icos etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

O QUE É PARTICIPAÇÃO? BORDENAVE, J. E. D. 8. SÃO PAULO

BRASILIENSECOLEÇÃO

PRIMEIROSPASSOS

1994

AS BATALHAS DA ÁGUA BOUGUERRA, M. L PETRÓPOLIS

VOZESCOLEÇÃO

QUESTÕESMUNDIAIS

2004

O QUE É CIDADE? COVRE, M. L. M. 6. SÃO PAULO


PRIMEIROSPASSOS

2004

PROMOÇÃO DA SAÚDE:CONCEITOS, REFLEXÕES,TENDÊNCIAS.

CZERESNIA, D.;FREITAS, C. M.

(ORGS.).RIO DE JANEIRO EDITORA

FIOCRUZ 2003

214

O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS? DORNELLES, J. R. SÃO PAULO


PRIMEIROSPASSOS

1989

SAÚDE, AMBIENTE ESUSTENTABILIDADE

FREITAS, C. M.;PORTO, M. F. RIO DE JANEIRO EDITORA

FIOCRUZ 2006

AS CONSEQÜÊNCIAS DAMODERNIDADE. GIDDENS, A. SÃO PAULO EDITORA

UNESP 1991

A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE. HALL. S. 8. RIO DE JANEIRO DP&A

EDITORAL 2003

SANEAMENTO E SAÚDE EMPAÍSES EM DESENVOLVIMENTO

HELLER, L. ET AL. RIO DE JANEIRO CC E PEDITORES

1997

ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARACONSUMO HUMANO.

HELLER, L; PÁDUA,V. L. (ORG.).

BELO HORIZONTE EDITORA UFMG 2006

A ERA DO SANEAMENTO: ASBASES DA POLÍTICA DE SAÚDEPÚBLICA NO BRASIL.

HOCHMAN, G. SÃO PAULO HUCITEC 1998

SAÚDE, COMO COMPREENSÃO DEVIDA.

HOLANDA, H. H. ETAL.

BRASÍLIA MS(DNES )

ME (PREMEM)

1977

O QUE É MEIO AMBIENTE? KLOETZEL, K. 2. SÃO PAULO BRASILIENSECOLEÇÃO

PRIMEIROSPASSOS

2002

PROMOÇÃO DE SAÚDE: ANEGAÇÃO DA NEGAÇÃO

LEFÈVRE, F;LEFÈVRE, A. M. C.

RIO DE JANEIRO VIEIRA & LENT 2004

O QUE É POLÍTICA? MAAR, W. L. SÃO PAULO BRASILIENSECOLEÇÃO

PRIMEIROSPASSOS

2006

ÁGUA, URGENTE! NOSSO FUTUROPODE MORRER DE SEDE

PICCAZIO, C. SÃO PAULO EDITORATERCEIRO

NOME

2007


Unidade Curricular: AUDITORIA AMBIENTAL



OBJETIVOSGeral:

SER CAPAZ DE ACOMPANHAR O PROCESSO DE AUDITORIA AMBIENTAL.

Específicos:

• PLANEJAR O ATENDIMENTO AOS REQUISITOS AMBIENTAIS PARA O ATENDIMENTO DOS DIVERSOS

TIPOS DE AUDITORIAS;

• REGISTRAR, INVESTIGAR E TRATAR NÃO CONFORMIDADES;

• PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO, IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE AUDITORIA

AMBIENTAL.

EMENTAAUDITORIA AMBIENTAL; TIPOS DE AUDITORIA; CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL, PREPARAÇÃO DE AUDITORIA;REGISTRO, INVESTIGAÇÃO E TRATAMENTO DE NÃO-CONFORMIDADES.

PRÉ-REQUISITO (SE HOUVER)GESTÃO AMBIENTAL

215


UNIDADE I: AUDITORIA AMBIENTAL1.1 CONCEITOS;1.2 PRINCÍPIOS.

6

UNIDADE II: TIPOS DE AUDITORIA2.1 AUDITORIA INTERNA E EXTERNA;2.2 AUDITORIA DE PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA PARTE.

8

UNIDADE III: CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL3.1 SGA;3.2 PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO.

10

UNIDADE IV: PREPARAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE AUDITORIA4.1 PLANEJAMENTO;4.2 ISO 14001/2004;4.3 ISO 19011/2002.

24

UNIDADE V: NÃO-COMFORMIDADES AMBIENTAIS5.1 REGISTRO;5.2 INVESTIGAÇÃO;

5.3 TRATAMENTO.

12




RECURSOS METODOLÓGICOS• SALA DE AULA;

• QUADRO E GIZ;

• COMPUTADOR;

• VÍDEO;














Instrumentos:


• EXERCÍCIOS;

• TRABALHOS.



216

SISTEMA DEGESTÃO AMBIENTALISO 14.001/04COMENTADA – GUIAPRÁTICO PARAAUDITORIAS ECONCURSOS

ARAÚJO, GIOVANNIMORAES DE (ORG) RIO DE JANEIRO GVC 2005

AUDITORIAAMBIENTAL EMSANEAMENTO

DE BRITTO, EVANDRORODRIGUES


NORMATIZAÇÃO,CERIFICAÇÃO EAUDITORIAAMBIENTAL

DE ALMEIDA, JOSIMARRIBEIRO RIO DE JANEIRO THEX 2008



MANUAL DEAUDITORIAAMBIENTAL DEESTAÇÕES DETRATAMENTO DEESGOTOS

LA ROVERE EMILIOLÈBRE(COORDENADOR)

RIO DE JANEIRO QUALITYMARK 2002

CURSO DE GESTÃOAMBIENTAL

PHILIPPI JR, ARLINDO;ROMÉRO, MARCELODE ANDRADE; BRUNAGILDA COLLET


ANÁLISE DESISTEMA DEGESTÃOAMBIENTAL : ISO14000, ICC, EMAS

AQUINO, AFONSORODRIGUES DE;ALMEIDA, DE JOSIMARRIBEIRO; DE ABREUIGOR.

RIO DE JANEIRO THEX 2008

CURSOINTERDISCIPLINARDE DIREITOAMBIENTAL

PHILIPPI JR, ARLINDOE ALVES, ALAÔRCAFFÉ


SISTEMAS DAGESTÃOAMBIENTAL: REQUISITOS COMORIENTAÇÕESPARA USO: NBRISO 14001:2004



SISTEMAS DEGESTÃOAMBIENTAL:DIRETRIZESGERAIS SOBREPRINCÍPIOS,SISTEMAS ETÉCNICAS DEAPOIO: NBR ISO14004:2005 VERSÃOCORRIGIDA:2007.



217

DIRETRIZES PARAAUDITORIAS DESISTEMA DEGESTÃO DAQUALIDADE E/OUAMBIENTAL : NBRISO 19011:2002



3.5 Regime escolar/Prazo de integração curricular

3.5.1 Regras para integralização do curso

O aluno deve completar o curso dentro de um tempo mínimo de 10 períodos (5 anos) e um tempomáximo de 10 anos. Este tempo pode ser estendido em casos previstos pela legislação e pelasnormas estabelecidas pelo Ifes. O QUADRO 1 apresenta as informações relacionadas ao regimeescolar e ao prazo de integralização do curso.

Quadro 1 – Informações referentes ao regime escolar, prazo de integralização e regime do cursode Engenharia Sanitária e Ambiental

Prazo de IntegralizaçãoRegime Escolar

Mínimo Máximo

Regime deMatrícula Turno Número de Vagas

Seriado Semestral 5 anos 10 anos Por disciplina Integral 32

Nota:1 - As 32 vagas são disponibilizadas anualmente, com ingresso no primeiro semestre de cada ano letivo por meiodo SISU. 2 – Foram consideradas aulas de 1 hora de duração e semestres com 15 semanas.

Em particular, os mecanismos de acompanhamento do desempenho dos estudantes podemestabelecer planos de estudo, que para fazer jus ao título de Engenheiro Sanitarista e Ambiental,o aluno deve, obrigatoriamente (IFES, 2011a) (TAB. 3):

• ter cursado com aproveitamento todas as unidades curriculares obrigatórias, totalizando3.555 horas;

• ter cursado com aproveitamento 240h de unidades curriculares optativas. O aluno poderácursar as disciplinas optativas a partir do momento que elas forem oferecidas, desde queele tenha cursado o(s) pré-requisito(s) definido(s) para a disciplina.

• ter realizado 300 horas de Estágio Supervisionado Obrigatório;• ter aprovado um Trabalho de Conclusão de Curso, correspondente a 30 horas de

orientação;• ter cumprido 200 h de Atividades Complementares.

Tabela 3 - Carga horária total do curso distribuída entre os diversos componentes curricularesComponente Carga Horária (h)

Disciplinas Obrigatórias 3.555Disciplinas Optativas 240Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 30Estágio Supervisionado Obrigatório 300Atividades Complementares 200

Carga horária total 4.325

218

4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O objetivo das atividades complementares é diversificar e enriquecer a formação técnica oferecidana graduação, mediante a participação dos discentes em tipos variados de eventosextracurriculares, visando contribuir para o enriquecimento do currículo do aluno.

O aluno deverá cumprir 200 horas de atividades complementares durante o período que eleestiver realizando o curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Ifes. As atividades realizadasantes do início do curso não poderão ser convalidadas como atividades complementares.

As informações referentes às atividades extracurriculares consideradas como complementares,suas respectivas cargas horárias, bem como o número máximo de vezes que o aluno podeconvalidar cada atividade, são mostradas na QUADRO 2.

As cópias comprobatórias das Atividades Complementares realizadas pelo aluno deverão serentregues na Coordenadoria do Curso na antepenúltima semana de cada semestre. Estas cópiasserão posteriormente convalidadas e arquivadas pelo Coordenador do Curso ou professorresponsável para tal função.

Quadro 2 - Atividades complementares e cargas horárias a serem convalidadas, além do númeromáximo de atividades permitidas/aluno

Atividade Descrição Carga horária(h)

Max.permitido (un)

Monitoria Em disciplinas do Curso 50 1

EstágioExtracurricular

Sendo estes na instituição e estágio não obrigatório*com carga horário mínima de 180h

50 1

Curso deIdiomas *com carga horário mínima de 180h 50 2

Palestras Presença em palestras técno-científica em áreas afins 33 3

CursosRelacionados

Cursos relacionados com os objetivos do curso*com carga horária mínima de 8h

16 2

DisciplinasEletivas - 33 1

Projetos dePesquisa

Participação em projetos de pesquisa comobolsista ou voluntário

50 1

de artigo completo em anais desimpósio, congressos e encontros

50 1Publicações:

de artigo completo em revistaindexada em áreas afins 100 1

Congressos /Seminários

Participação em congressos, seminários, simpósios,mostra de iniciação científica ou encontro técnico científico

em áreas afins16 2

EventosCulturais

Participação em evento cultural, simpósio ouevento de caráter cultural

16 1

Participação emComissões

Participação em comissão organizadora de evento comoexposição, semana acadêmica, mostra de trabalhos

33 2

Ministraçãoem Cursos

Ministrante de cursos e/ou palestra de extensãorelacionado com os objetivos do curso

16 2

ProjetosComunitários Participação em projetos institucionais de extensão 33 2

219

RepresentaçãoEstudantil

Representante estudantil em conselhos, colegiados,câmaras, fóruns e centro acadêmico na instituição

16 1

5 ESTÁGIO CURRICULAR

De acordo com o Art. 1º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008), o estágio éum “... ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa àpreparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regularem instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educaçãoespecial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação dejovens e adultos”.

Destacam-se como objetivos do estágio curricular no Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental:

• o relacionamento dos conteúdos e contextos para dar significado ao aprendizado;

• a integração à vivência e à prática profissional ao longo do curso;

• a aprendizagem social, profissional e cultural para o desenvolvimento do educando para avida cidadã e para o trabalho;

• a participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio;

• o conhecimento dos ambientes profissionais;

• condições necessárias à formação do aluno no âmbito profissional;

• familiarização com a área de interesse de atuação do futuro profissional;

• contextualização dos conhecimentos gerados no ambiente de trabalho para a reformulaçãodos cursos;

• permitir o entendimento do funcionamento das empresas e instituições

• em geral, nos aspectos da organização, normas e diretrizes.

5.1 Organização do estágio

Sua estrutura segue as orientações gerais para estágio curricular, conforme a Lei n.o 11.788, de25 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008) e a Resolução do Conselho Superior do Instituto Federalde Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) n.º 11/2010 (IFES, 2010a). No campusVitória, o setor responsável pela tramitação dos processos de estágio é a Coordenadoria deIntegração Empresa-Escola (CIEE), vinculada à Diretoria de Extensão. Assim sendo, pararealização de um processo de estágio, as seguintes rotinas devem ser observadas:

• A viabilização do estágio curricular poderá ser realizada pela CIEE, diretamente pelo alunoou por agente de integração, público ou privado, que tenha convênio com o IFES.

• Em caso de viabilização pela CIEE, esta deverá encaminhar o aluno para a empresaresponsável pela oferta de estágio através de Carta de Encaminhamento.

• O aluno somente poderá ser encaminhado para estágio quando estiver devidamentematriculado e frequentando regularmente.

Salienta-se que, de acordo com o Art. 8º da Resolução do Conselho Superior do n.º 11/2010(BRASIL, 2010a), “... o Ifes poderá celebrar Termo de Convênio para Concessão de Estágio comentes públicos e privados, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente

220

registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional”. Contudo, a celebração doTermo de Convênio para Concessão de Estágio entre o Ifes e a Unidade Concedente nãodispensa a celebração do Termo de Compromisso, conforme § 1º, no Art. 1º, da mesmaResolução.

5.1.1 Estágio obrigatório

O início do estágio obrigatório poderá ocorrer a partir do final do 7º período, inclusive. Para casosexcepcionais, torna-se necessário o parecer favorável da Coordenadoria de Curso, através de seucoordenador, a ser encaminhado para a CIEE que avaliará a documentação de contratação,visando a sua aprovação ou não.

Salienta-se que:

• A duração mínima do estágio obrigatório será de 300 horas.

• A avaliação do estágio será realizada periodicamente pelo professor orientador, no máximoa cada 6 meses, por meio de relatórios parciais e/ou reuniões com o estagiário. Nessaetapa, o estágio poderá ser inviabilizado, caso sejam observados desvios nas atividadesinicialmente propostas pela empresa.

- Orientação e Supervisão do Estágio

Em cumprimento ao que determina o § 1º, Art.3º, da Lei nº 11.788/2008 (BRASIL, 2008), o estágio“... deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e porsupservisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios...”. Para tanto, a orientaçãoe a supervisão de estágio seguirão as seguintes diretrizes:

• O professor orientador de estágio deverá ser docente do Ifes.

• Cada docente poderá supervisionar, no máximo, seis estagiários por semestre letivo.

• Cabe ao professor orientador de estágio o acompanhamento direto das atividades emexecução pelo estagiário e contatos frequentes com o profissional supervisor pertencenteà empresa, para a correta avaliação do estágio.

• O estagiário deverá ter o acompanhamento de um profissional como supervisor técnico,indicado pela empresa; este deverá ser preferencialmente de área afim ao Curso deEngenharia Sanitária e Ambiental.

• Cumprir o prazo de entrega do Relatório de Estágio.

a) Atribuições do Professor Orientador

• Realizar encontros periódicos com seus orientados, de modo a ficar ciente das atividadesque estão sendo executadas e prestar assistência aos alunos em caso de dúvidas.

• Visitar pelo menos uma vez o local de estágio.

• Fazer a avaliação do Relatório de Estágio, identificando sua suficiência ou insuficiência paraa menção de aprovação.

b) Atribuições do Supervisor Técnico

• Promover a integração do estagiário com as atividades de estágio.

221

• Avaliar o desempenho do estagiário, identificando eficácia e eficiência do estágio para ocumprimento do ato educativo proposto.

• Orientar na elaboração do Relatório de Estágio.

• Firmar suas avaliações nos relatórios, comprovados por vistos e assinatura.

- Atribuições do Estagiário

• Desenvolver atitude pró-ativa na procura de estágio.

• Zelar pelo nome do Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental.

• Elaborar o Relatório de Estágio.

- Carga Horária, Plano de Estágio e Casos Omissos

• Somente serão permitidos estágios de 20 horas semanais, cuja jornada não apresenteconflito com o horário do curso.

• O Plano de Estágio deve ser elaborado conjuntamente pelo estudante, professor orientadore profissional supervisor da empresa.

• Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado de Curso.

5.1.2 Estágio Não-Obrigatório

Considera-se estágio não-obrigatório aquele que é desenvolvido como atividade opcional,acrescida à carga horária regular e obrigatória - § 2º, do Art. 1º, da Lei n.o 11.788/2008 (BRASIL,2008). Trata-se de uma atividade complementar de natureza prático-pedagógica a serdesenvolvida com o acompanhamento efetivo de um professor orientador do Ifes e de umprofissional supervisor da parte concedente, ambos vinculados à área de Engenharia Sanitária eAmbiental, sendo compatível com as atividades acadêmicas do discente.

O estágio não-obrigatório deve ter carga horária máxima de 20 horas semanais. No casoparticular de estágio em período de férias escolares, sua jornada poderá ser estabelecida emcomum acordo entre o estagiário e a concedente do estágio, sempre com a interveniência do Ifes.A duração mínima do estágio não-obrigatório, na mesma unidade concedente, é de um semestree a máxima é de dois anos.

O estágio não-obrigatório poderá ser convertido em estágio obrigatório, mediante solicitação porescrito do aluno junto à CIEE, desde que atenda ao item 5.1.1, com anuência do coordenador docurso. Para efeito de contabilização da carga horária do estágio obrigatório, não será consideradaa carga horária já cumprida no estágio não-obrigatório, a qual apenas será acrescida à cargahorária regular do curso.

Para a realização do estágio não-obrigatório, o estudante deve atender as seguintes condições:

• estar regularmente matriculado;

• ter cumprido todas as disciplinas/atividades previstas no 1º período do curso;

• Não será permitida a realização de estágios em áreas não compatíveis com a programaçãocurricular ou em área diversa a do curso.

222

5.1.3 Avaliação do Estágio

O parecer final do estágio será dado pelo professor orientador após avaliar o Relatório Final de

Estágio. Este relatório deverá conter a descrição das atividades realizadas pelo estagiário e o

parecer assinado do profissional supervisor da concedente do estágio. O parecer do professor

orientador de estágio deverá conter menção de aprovação final, ou reprovação e será

homologado pela coordenadoria do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental.

5.1.4 Equivalência ao estágio obrigatório

Serão aceitas como equivalência ao estágio obrigatório:

• Participação do aluno em Programas de Iniciação Científica oficiais do Ifes, devidamentecadastrados na Gerência de Pesquisa, desde que sejam contabilizados a partir do 7ºperíodo do curso. Para efeito desta equivalência, o limite máximo da carga horária a sercontabilizada no registro será de 1.200 horas.

• O aluno que se encontre comprovadamente no quadro funcional de uma empresa,exercendo atividades na área de Engenharia Sanitária e Ambiental, a partir do 7º períododo curso. Para efeito de registro do estágio com base na validação de atividadesexercidas, conforme o dispositivo anterior, será necessário apresentação da CTPS(Carteira de Trabalho e Previdência Social), limitando-se a carga horária a sercontabilizada em 1.200 horas, no máximo.

6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório e tem como objetivo consolidar osconteúdos desenvolvidos ao longo do curso, resultando em um trabalho de caráter científico naárea de Engenharia Sanitária e Ambiental. Ele deve ser sistematizado, permitindo que o estudantese familiarize com o seu futuro ambiente de trabalho e/ou área de pesquisa. O desenvolvimentodesse trabalho deve possibilitar ao aluno a integração entre teoria e prática, verificando acapacidade de síntese das vivências adquiridas durante o curso.

A elaboração do TCC deverá ser realizada de forma individual, sob a orientação de um professordo Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental do Ifes - Campus Vitória, podendo haver aparticipação de um co-orientador interno ou externo à instituição.

O processo de desenvolvimento do TCC é constituído de três etapas, organizadas ao longo docurso, com a oferta de disciplinas específicas, a saber:

Etapa 1- Metodologia de Pesquisa I (4º período): fornece as bases para elaboração do TCC, bemcomo de artigos científicos, de acordo com as normas da ABNT. Nesta etapa o aluno é orientadoquanto ao planejamento da pesquisa, compreendendo: preparação, fases, execução,amostragem, coleta e análise de dados. Também, é iniciado o acesso à pesquisa bibliográficaeletrônica no Portal de Periódicos da Capes.

Etapa 2 – Metodologia de Pesquisa Aplicada (8º período): consiste na elaboração de um Projetode TCC:

223

• Definição do tema e do orientador do TCC.

• Submissão do projeto a uma banca interna composta pelo orientador, co-orientador (sehouver), professor da disciplina e professor convidado para validação do projetoapresentado.

• Apresentação do Termo de Orientação que ratifica o compromisso do professor orientador eestabelece o prazo de execução do trabalho, conforme cronograma apresentado noProjeto de TCC.

• Apresentação da versão final do Projeto de TCC, após aprovação, no prazo máximo deuma semana.

Etapa 3 – Trabalho de Conclusão de Curso (10º período): consiste no desenvolvimento do projetoaprovado na Etapa 2:

• Realização de dois seminários - os alunos apresentarão o andamento da pesquisa nasformas escrita e oral.

• Apresentação e defesa do TCC, ao final da disciplina, a ser avaliada por uma bancaexaminadora, composta, no mínimo, por três membros: professor orientador, examinadorinterno (da Coordenadoria de Engenharia Sanitária e Ambiental-Campus Vitória) eexaminador externo, em seção pública, presidida pelo professor orientador. A bancaatribuirá uma nota entre zero e 100, avaliando a qualidade do TCC, a qualidade daapresentação oral do aluno e o conhecimento do aluno no processo de arguição.

• Apresentação da versão final do TCC, após aprovação, no prazo máximo de 15 dias.

Uma ata de defesa do projeto (segundo modelo definido pelo Colegiado do Curso) deve serobrigatoriamente preenchida pela banca examinadora e entregue ao coordenador do curso, quese encarregará de encaminhar a Ata ao setor competente.

7 AVALIAÇÃO

7.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) tem por objetivo verificarse a matriz curricular sugerida e as estratégias pedagógicas utilizadas estão direcionando o cursoaos seus objetivos, ao perfil do egresso, à flexibilização curricular e à sua pertinência no contextoregional.

A avaliação do PPC é realizada por intermédio de coleta de informações em:

• Reuniões e seminários de avaliação do curso com a participação de estudantes eprofessores.

• Apresentação de resultados da participação em eventos técnicos científicos.

• Reuniões e seminários com a participação de representantes das empresas locais ligadas aatividades da Engenharia Sanitária e Ambiental.

• Realização de eventos técnicos científicos, envolvendo as empresas e as instituições deensino da região, com vistas a prospectar o grau de adequação do curso aos anseios dacomunidade.

As informações obtidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) a cada dois anos, bem comoaquelas periodicamente discutidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e pelo Colegiado do

224

Curso, fornecem os subsídios necessários para a proposição de atualizações e adequações doPPC.

De acordo com a Resolução do Conselho Superior do Ifes nº 14, de 11 de dezembro de 2009(IFES, 2009), o NDE é responsável diretamente pela atualização do PPC, bem como pela suaimplantação e consolidação.

A Resolução do Conselho Superior do Ifes Nº 65, de 23 de novembro de 2010 (IFES, 2010b),estabelece diversas atribuições ao Colegiado de Curso, dentre as quais: contribuir com o NDE naatualização, implantação e consolidação do PPC, bem como coordenar as atividades de auto-avaliação, sob a supervisão da CPA.

7.2 Avaliação do processo de Ensino-Aprendizagem

A avaliação deste aspecto é feita, periodicamente, por intermédio da:

• Avaliação do aproveitamento de aprendizagem do aluno.

• Avaliação das unidades curriculares pelos discentes com uso de instrumento próprio.

• Avaliação dos docentes pelos discentes com uso de instrumento próprio.

• Avaliação das disciplinas pelos dos docentes junto aos discentes, quando do encerramentodas atividades letivas.

• Avaliação do curso pelos egressos através de instrumento próprio (realizado por outroscursos da instituição e, para o curso de Engenharia Sanitária e Ambiental será utilizadoo mesmo instrumento.

Os resultados de tais avaliações servem como norteadores de eventuais mudanças no curso,refletindo no seu PPC.

O Regulamento da Organização Didática (ROD) dos Cursos Superiores do Ifes estabelece que aavaliação do aluno deve ser realizada de forma processual com caráter diagnóstico e formativo.Na avaliação são considerados aspectos qualitativos e quantitativos, presentes tanto no domíniocognitivo, afetivo e psicomotor, incluídos o desenvolvimento de hábitos, atitudes e valores,visando diagnosticar estratégias, avanços e dificuldades, de modo a reorganizar as atividadespedagógicas. Os instrumentos de avaliação podem ser diversificados e devem ser obtidos com autilização de, no mínimo, três instrumentos documentados.

7.3 Avaliação do curso

O Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental está sendo avaliado em todo percurso de suaexecução, obedecidas as diretrizes nacionais para a avaliação de cursos de nível superior e aproposta de avaliação institucional do Ifes.

A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duaspossibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentes pontosde vista, particularidades e limitações. Inclui-se aqui, o Exame Nacional de Desempenho deEstudantes (ENADE).

Diversos instrumentos e métodos combinados são utilizados, conforme necessidades e situaçõesespecíficas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do Ifes.

225

Adota uma metodologia participativa, conforme orientação da avaliação institucional. Os métodosadotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos dados em torno deobjetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os problemasapresentados.

As dimensões avaliadas incluem:• Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade, bem como definir

propostas de redirecionamento.

• Analisar a produção acadêmica, visando possíveis atualizações e adequações.

• Avaliar a relação do curso com a comunidade, por intermédio da avaliação Institucional,buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria dascondições de vida da comunidade.

• Avaliar os recursos humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar o desenvolvimentoprofissional de forma permanente.

• Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos degestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos eplanejamento institucional.

• Avaliar a infra-estrutura física e tecnológica, verificando sua adequabilidade paraatendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a satisfação dosusuários dos serviços prestados, com vistas à definição de propostas deredimensionamento.

• Avaliar a adequação do Projeto do Curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional.

• Avaliar as formas de atendimento aos discentes e sua integração na vida acadêmica,através de programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, participação emprogramas de ensino, pesquisa e extensão, representação nos órgãos estudantis,buscando propostas de adequação e melhoria destas práticas para a qualidade da vida doaluno e sua integração na comunidade.

7.4 Plano de avaliação institucional

Estabelecida pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), a ComissãoPrópria de Avaliação (CPA) é um órgão colegiado formado por membros de todos os segmentosda comunidade acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e de representantes dasociedade civil organizada, que tem por atribuições a condução dos processos internos deavaliação institucional, a sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo InstitutoNacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), consideradas as diretrizes,critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior(Conaes).

A Lei nº 10.861/2004 (BRASIL, 2004a) estabelece, como diretriz, que a CPA terá atuaçãoautônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição. Paracolaborar na condução da auto-avaliação institucional em cada Campus do Ifes, foram criadas asComissões Setoriais de Avaliação (CSA), que desenvolvem as atividades juntamente com a CPA.As CSA têm como atribuições implementar e acompanhar as atividades inerentes ao processo deauto-avaliação do seu respectivo campus.

Assim, a avaliação institucional ocorre com o intuito de promover a qualidade da ofertaeducacional em todos os sentidos. Neste processo são considerados o ambiente externo, partindodo contexto no setor educacional, tendências, riscos e oportunidades para a Instituição e o

226

ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas da oferta e da demanda que sãoanalisadas. Deste modo, o resultado da avaliação institucional baliza a determinação dos rumosinstitucionais de médio prazo.

Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o auto-conhecimento e sua relação com otodo, em prol da qualidade de todos os serviços que o Ifes oferece para a sociedade. Confirmatambém a sua responsabilidade em relação a oferta de educação superior.

7.4.1 Objetivos da avaliação

São objetivos da avaliação institucional:

a) Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no Ifes.b) Implantar um processo contínuo de avaliação institucional.c) Planejar e redirecionar as ações do Ifes, a partir da avaliação institucional.d) Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão.e) Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e autonomia.f) Consolidar o compromisso social do Ifes.g) Consolidar o compromisso científico-cultural do Ifes.

7.4.2 Mecanismos de integração da avaliação

A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do Ifes (interna eexterna), avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).

As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades-fins, ou seja, ensino, pesquisa eextensão, além das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do Ifes,abrangem toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas, o que garantirá ummelhor entendimento da realidade institucional.

A integração da avaliação com o projeto pedagógico do curso ocorre pela contextualização destecom as características da demanda e do ambiente externo, respeitando-se as limitações regionaispara que possam ser superadas pelas ações estratégicas desenvolvidas a partir do processoavaliativo.

7.4.3 Diretrizes metodológicas e operacionais

Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes eBases da Educação Nacional) (BRASIL, 1996) e pela Lei nº 10.861/04 (BRASIL, 2004a), queinstituiu o Sinaes, seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujoprocesso não se encerra em si mesmo.

O processo de auto-avaliação deve contar com a participação de uma comissão designada paraplanejar, organizar, refletir e cuidar dos interesses de toda a comunidade acadêmica, contandocom a participação e envolvimento de todos, incluindo o apoio da alta gestão do Ifes, através dadisponibilização de informações e dados confiáveis.

Diversos instrumentos e métodos combinados são utilizados, conforme necessidades e situaçõesespecíficas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação do Ifes.

227

A avaliação institucional proposta adota uma metodologia participativa, buscando trazer para oâmbito das discussões as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta ecooperativa, e se dá globalmente a cada ano.

Os métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a convergência dos dadosem torno de objetivos comuns, bem como a busca compartilhada de soluções para os problemasapresentados.

A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas e métodos, de formaflexível para, diante de situações concretas, assumirem novos contornos, adotar decisões etécnicas mais oportunas e diretamente vinculadas às situações em pauta.

8 CORPO DOCENTE

228

Tempo de experiênciaNome Titulação Regime de

Trabalho Magistériototal

Magistériosuperior

Experiênciaprofissional

Disciplinas Curriculum Lattes

Adriana MarciaNicolau Korres

- Doutorado em Biotecnologia- Mestrado em Microbiologia Agrícola

- Aperfeiçoamento em Biossegurança emSaúde

- Graduação em Ciências Biológicas

DE 13 anos 13 anos 1 ano - Microbiologia Aplicadahttp://lattes.cnpq.br/60970

69445228071

Alex Jordane deOliveira

- Mestrado em Educação- Graduação em Matemática DE 16 anos 4 anos 1 ano - Cálculo I http://lattes.cnpq.br/47574

48370149537

Antônio CarlosPereira

- Doutorado em Letras- Mestre em Letras

- Graduação em LetrasDE 16 anos 12 anos - - Comunicação e Expressão

http://lattes.cnpq.br/3878597068077548

Aurélio AzevedoBarreto Neto

- Doutorado em Ciências - Mestrado emGeociências

- Graduação Engenharia de MinasDE 10 anos 10 anos 2 anos

- Mecânica dos Solos- Controle de Emissões

Atmosféricas- Recuperação de Áreas

Degradadas


Claudio Valeriode Paula Brotto

- Pós-graduação em Educação- Aperfeiçoamento em educação- Graduação em administração

DE 19 anos 8 anos 2 anos - Empreendedorismohttp://lattes.cnpq.br/56665

30704662426

Christian MarianiLucas dos

Santos

- Doutorado em Ciências dos Materiais- Mestrado em Engenharia Mecânica

- Graduação em Engenharia MecânicaDE 6 anos 6 anos - - Mecânica dos sólidos


Dejanyne PaivaZamprogno

Bianchi

- Doutorado em Engenharia Civil- Mestrado em Engenharia Ambiental

- Graduação em Engenharia CivilDE 8 anos 8 anos 2 anos

- Hidráulica- Gerenciamento deRecursos Hídricos

- Planejamento Ambiental- Geoprocessamento


EduardoValentino Tonini

- Pós-Doutorado- Doutorado em Física- Mestrado em Física

- Graduação em Física

DE 14 anos 6 anos -

- Fundamentos da MecânicaClássica

- Fenômenos de TransporteI


Elvira PáduaLovatte

- Mestrado em Informática -Graduação em Matemática .

40 horas 18 anos 18 anos - - Álgebra Linearhttp://lattes.cnpq.br/11131

25281036408

FabianoBiancucciApolinário

- Doutorado em CiênciasBiológicas/Entomologia

- Mestrado em CiênciasBiológicas/Entomologia -

Graduação em Ciências Biológicas(Licenciatura)

DE 25 anos 5 anos - - Biologia Sanitária- Ecologia Geral e Aplicada


Fábio AlmeidaCo

- Doutorado em Engenharia Civil- Mestrado em Gestão de Negócios- Especialização em Engenharia da

Qualidade - Graduação em Engenharia Civil

DE 16 anos 158 anos - - Estatística I http://lattes.cnpq.br/8991866532100712

229

FernandaAparecidaVeronez

- Mestrado em Engenharia Ambiental- Graduação em Engenharia Civil DE

9 anos9 anos 10 anos

- Legislação Ambiental- Avaliação de Impactos

Ambientais- Gestão Ambiental


Geraldo ClaudioBroetto

- Mestrado em Educação -Especialização em Matemática

- Graduação em Matemática (Licenciatura)DE 14 anos 14 anos 2 anos - Cálculo I

- Cálculo II


Geraldo PassosAmorim

- Mestrado em Engenharia de Transportes. - Graduação em Engenharia Civil

DE 16 anos 10 anos - - Topografiahttp://lattes.cnpq.br/22117

55176798777

Gilmar SouzaDias

- Doutorado em Física- Mestrado em Física

- Licenciatura em FísicaDE 15 anos 10 anos

-- Eletromagnetismo I


GiovanaBiancucciApolinário

- Mestrado em Pedagogia Profissional- Especialização em Metodologia do

Ensino de Projetos- Graduação em Arquitetura e Urbanismo

DE 29 anos 12 anos- - Desenho Técnico I

- Desenho Técnico II


Hélia MárciaSilva Mathias

- Mestrado em Saúde Coletiva- Especialização em Ativação de

Mudanças na Formação Superior emSaúde

- Especialização em Vigilância SanitáriaProdutos e Serviços de Saúde- Especialização em Política e

Administração de Medicamentos- Graduação em Farmácia e Bioquímica

Industrial .

DE 21 anos 21 anos 21 anos

- Epidemiologia Sanitária eAmbiental

- Gestão e Vigilância emSaúde


Hélio RosettiJúnior

- Pós-Doutorado em educação- Doutorado em Ensino de Ciências

- Mestrado em Administração- Especialização em Estatística

- Especialização em AdministraçãoPública

- Especialização em Processo Ensino-Aprendizagem

- Especialização em Ensino daMatemática

- Graduação em Matemática

DE 30 anos 15 anos 2 anos - Cálculo Numéricohttp://lattes.cnpq.br/00583

57680189677

Hudson CassioGomes de

Oliveira

- Especialização em PsicopedagogiaInstitucional

- Graduação em AdministraçãoDE 7 anos 7 anos 4 anos - Introdução à Administração


JacquelineRogéria

Bringhenti

- Doutorado em Saúde Pública - Mestradoem Saúde Pública

- Especialização em Engenharia de SaúdePública e Ambiental

- Graduação em Engenharia Civil

DE 11 anos 8 anos 11 anos- Materiais de Construção

- Resíduos Sólidos I- Resíduos Sólidos II


José Eduardo - Mestrado em Engenharia Elétrica DE 16 anos 5 anos 1 ano - Algoritmo e Estrutura de http://lattes.cnpq.br/34906

230

MendonçaXavier

- Especialização em Engenharia deSegurança do Trabalho

- Graduação em Engenharia Elétrica

Dados 11980245482

José CandidoRifan Sueth

- Mestrado em História Social dasRelações Políticas

- Especialização em História Social dasRelações Políticas

- Licenciatura em História

DE 14anos 10 anos 5 anos - Sociologia e Cidadaniahttp://lattes.cnpq.br/97139

53437635799

Leonardo CabralGontijo

Pós-Doutorado em Engenharia deMateriais e Metalúrgica

- Doutorado em Ciência e Engenharia dosMateriais -

Mestrado em Física - Especialização EmFísica - Especialização em Processo de

Aprendizagem do Planejamento- Graduação em Física

DE 26 anos 6 anos -- Fundamentos da Mecânica

Clássica- Ciência dos Materiais


Luciano LessaLorenzoni

- Doutorado em Engenharia Elétrica- Mestrado em Engenharia Elétrica

- Graduação em MatemáticaDE 11 anos 11 anos - - Geometria Analítica

- Cálculo III


Lucien Akabassi- Doutorado em Hidráulica e Saneamento- Mestrado em Hidráulica e Saneamento- Graduação em Engenharia Agronômica


- Hidrologia- Instalações Prediais

- Sistema de Drenagem eGestão de Águas Urbanas


Márcia ReginaPereira Lima

- Doutorado em Engenharia Hidráulica eSaneamento

- Mestrado em Ciência em EngenhariaAmbiental

- Especialização em Saneamento-Graduação em Engenharia Civil


- Introdução à EngenhariaSanitária e Ambiental- Águas Residuárias I- Águas Residuárias II

- Metodologia da Pesquisa II- Trabalho de Conclusão de

Curso


Marco AurélioCosta Caiado

- Doutorado em Biological SystemsEngineering

- Mestrado em Engenharia Ambiental- Graduação em Engenharia Agronômica

DE 9 anos 9 anos 3 anos - Geologia Aplicada- Monitoramento Ambiental


Maria ClaraSchuwartz

Ferreira Caliman

- Mestrado em Matemática- Graduação em Licenciatura Plena em

MatemáticaDE 4 anos 4 anos - - Estatística II


MariângelaDutra de Oliveira

- Mestrado em Engenharia Ambiental- Especialização em Engenharia do Meio

Ambiente - Graduação em Engenharia Civil


- Tecnologia dasConstruções

- Abastecimento de Águas I- Abastecimento de Águas II


Marisa CruzCoser

- Mestrado em Engenharia Ambiental- Especialização em engenharia de

segurança do trabalho- Graduação em engenharia civil

DE 7 anos 3 anos 5 anos - Segurança do Trabalhohttp://lattes.cnpq.br/91817

45056586791

Marluce MartinsAguiar

- Doutorado em Saneamento, MeioAmbiente e Recursos Hídricos

- Mestrado em Engenharia AmbientalDE 13 anos 12 anos 32 anos

- Introdução à EngenhariaSanitária e Ambiental

- Epidemiologia Sanitária e


231

- Graduação em Engenharia Civil Ambiental- Gestão e Vigilância em

Saúde

Mauro CesarDias

- Doutorado em Química- Mestrado em Agroquímica

- Graduação em Bacharel em QuímicaDE 11 anos 11 anos 1 ano - Química III


Nilson SantosMarcellos

- Doutorado em Engenharia Elétrica- Mestrado em Engenharia Elétrica

- Graduação em Engenharia ElétricaDE 36 anos 3 anos 2 ano - Instalações Elétricas


Oscar LuizTeixeira deRezende

- Mestrado em Informática- Especialização em Informática Aplicada

Ao Ensino de Ciências Exatas- Graduação em Licenciatura Em

Matemática .- Graduação em Bacharelado Em

Matemática .

DE 34 anos 14 anos - - Estatística Ihttp://lattes.cnpq.br/10853

87566931992

RaquelMachadoBorges

- Doutorado em Engenharia Elétrica- Mestrado em Engenharia Química

- Especialização em Gestão Empresarial- Aperfeiçoamento em Gestão Ambiental

- Graduação em Engenharia Química

DE 5 anos 5 anos 1 ano- Química Geral e

Experimental I- Química II


Reginaldo RosaCotto de Paula

- Doutorado em Engenharia Mecânica- Mestrado em Engenharia Ambiental

- Graduação em Licenciatura em Física .DE 19 anos 12 anos -

- Fenômenos deTransportes II

- Mecânica dos Fluidos


Rodolfo Chaves- Doutorado em Educação- Mestrado em Educação- Licenciatura em Física

DE 30 anos 17 anos -- Geometria Analítica

- Álgebra Linear


Sandro deFreitas

Nascimento

- Mestrado em Administração- Especialização em Administração

Estratégica- Graduação em Administração de

empresas

40 horas 5 anos 5 anos 16 ano - Economia da Engenhariahttp://lattes.cnpq.br/06689

15115481287

Sara Ramos daSilva

- Doutorado em Programa SMARH- Mestrado em Engenharia Ambiental

- Especialização em Aperfeiçoamento emConteúdos Pedagógicos

- Especialização em Formação Didático. - Especialização em Curso ParaEngenheiros de Saude Publica

Pedagógica- Graduação em Engenharia Civil

DE 21 anos 12 anos 17 ano - Metodologia da Pesquisa I- Promoção à Saúde


Sidnei QuezadaMeireles Leite

- Doutorado em Engenharia Química- Mestrado em Engenharia Química

- Aperfeiçoamento em Especialização EmSistema de Gestão da Qualidade

- Graduação em licenciatura em química- Graduação em Engenharia Química

DE 18 anos 4 anos - - Química IIIhttp://lattes.cnpq.br/15135

33400177561

232

9 INFRA-ESTRUTURA

O espaço físico destinado ao curso pode ser assim divido: áreas para ensino específico, áreaspara estudo geral, áreas de apoio, áreas de esportes e vivências, áreas de atendimento discente eárea de apoio. Os QUAD. 3 a 8 apresentam o detalhamento das áreas mencionadas. (19servidores, sendo 9 bibliotecários)

9.1 Áreas de ensino específicas

Quadro 3 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de ensinoespecíficas

Ambiente Existente A construir Área (m 2)

Coordenadoria de curso X 25

Salas de aula (5 salas) X 280 (área total)

Sala de professores X 150

Lab. de Química 1 (*) X 59,50

Lab. de Química 2 (*) X 59,50

Lab. de Química Aplicada (*) X 43,00

Lab. de Hidráulica (*) X 140,00

Lab. de Práticas de Saneamento (*) X 80,00

Lab. de Instalações de Plantas Piloto (*) X 100,00

Lab. de Resíduos Sólidos (*) X 60,00

Lab. de Controle da Poluição (*) X 80,00

Lab. de Microbiologia (*) X 110,00

Lab. de Biologia Sanitária (*) X 110,00

Lab. de concreto e asfalto (*) X 54,00

Lab. de Solos (*) X 47,50

Lab. de Construção Civil (casa modelo) (*) X 55,39

Laboratório de Fenômeno de Transportes (*) X 220,00

Lab. de Monitoramento Ambiental (*) X 54,50

Laboratório de Instrumentação Analítica (*) X 23,00

Bacia Experimental do Córrego Horizonte (*) X 13.000.000

Descrições dos laboratórios específicos do curso (*):

• Laboratório de Química Aplicada: desenvolvimento de práticas de ensino e pesquisa naárea de química, sobretudo ensaios que envolvem a área ambiental, como ensaios detestes de Jarros e caracterização físico-química de amostras ambientais.

• Laboratório de Microbiologia: desenvolvimento de práticas de ensino e pesquisa na área deMicrobiologia, envolvendo a caracterização microbiológica de amostras ambientais. Estelaboratório conta com um técnico de laboratório em regime de trabalho de 40h semanais,treinado em Microbiologia. O laboratório possui equipamentos básicos e pode desenvolvermetodologias de análise e quantificação de microrganismos em amostras diversas,incluindo água, alimentos, solo e sedimentos.

• Laboratório de Biologia Sanitária: desenvolvimento de práticas de ensino e pesquisa naárea de biologia, envolvendo atividades de observação macro e microscópica de algas,protozoários, animais e vegetais.

233

• Laboratório de Concreto e Asfalto: atividades de apoio à disciplina Tecnologia dasConstruções do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental.

• Laboratório de Solos: atividades de apoio à disciplina de Mecânica dos Solos do curso deEngenharia Sanitária e Ambiental.

• Laboratório de Construção Civil (Casa Modelo): atividades de apoio às disciplinas Materiaisde Construção e Tecnologia das Construções do curso de Engenharia Sanitária eAmbiental.

• Laboratório de Fenômeno de Transporte: atividades de apoio às disciplinas de Fenômenode Transporte 1 e 2 do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental.

• Laboratório de Monitoramento Ambiental: desenvolvimento de atividades de pesquisaenvolvendo simulações computacionais na área ambiental, bem como estudos depercepção ambiental, dando apoio às disciplinas relacionadas ao tema.

• Laboratório de Instrumentação Analítica: apoio ao desenvolvimento de pesquisas na áreade engenharia sanitária e ambiental e para treinamento de alunos de graduaçãoenvolvidos com projetos de iniciação científica.

• Bacia Experimental do Córrego Horizonte: desenvolvimento de pesquisas na área derecursos hídricos, especialmente quantidade e qualidade de água. Apoio às diversasdisciplinas inseridas na área de recursos hídricos para visitas técnicas e fornecimento dedados ambientais para fins didáticos e de pesquisa. Esta bacia encontra-se operando noCampus Alegre.

Os ambientes a serem construídos para apoio às atividades de ensino e pesquisa do Curso deEngenharia Sanitária e Ambiental estão apresentados de forma detalhada nos itens seguintes.Cabe ressaltar que as atividades previstas para serem realizadas nestes espaços físicos tem sidorealizadas em espaços alternativos e/ou por meio de visitas técnicas, aulas de campo, estudos decasos, parcerias com órgãos públicos e privados, principalmente, no desenvolvimento deatividades técnico-científicas. No QUAD. 4 estão apresentados maiores detalhes dos laboratóriosespecíficos a serem construídos.

Quadro 4 - Detalhamento dos Ambientes a serem construídosAmbiente a ser construído Finalidade

Lab. de Hidráulica

Desenvolvimento de atividades práticas de hidrometria, hidrologia,escoamento, determinação de variáveis hidráulicas, ensaios de

permeabilidade, simulação de precipitação, dentre outros, em apoio àdisciplina de hidráulica.

Lab. de Práticas deSaneamento

Desenvolvimento de atividades práticas envolvidas em diversas disciplinasdo curso, incluindo operações unitárias, preparo de amostras ambientais,

ensaios de tratabilidade com uso de equipamentos e protótipos debancada.

Lab. de Instalações dePlantas Piloto

Laboratório onde serão instalados protótipos didáticos em escala pilotoutilizadas com função didática e de pesquisa nas áreas de poluiçãoatmosférica, bem como o tratamento de águas, águas residuárias e

resíduos sólidos.

Lab. de Resíduos SólidosLaboratório onde serão desenvolvidas práticas de ensino e pesquisa na

área de resíduos, envolvendo a caracterização e classificação de resíduosindustriais e urbanos quanto ao risco ao meio ambiente.

Lab. de Controle da Poluição

Laboratório para o desenvolvimento de pesquisas que envolvem o controleda poluição hídrica, atmosférica e contaminação de solos. O laboratóriodará suporte às disciplinas que envolvem o tratamento de águas, águasresiduárias domésticas e industriais, controle de emissões atmoféricas e

tratamento de resíduos.

234

9.2 Áreas de estudo em geral

Quadro 5 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de estudos emgeral


Biblioteca X 1.636,00

Lab. de Informática (3) X 164,50 (área total)

Lab. de Física X 55,50

9.3 Áreas de esportes e vivência

Quadro 6 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de esportes evivência


Área de esportes X 10.550,00

Cantina/Refeitório X 337,72

Pátio coberto X 1.009,63

9.4 Áreas de atendimento discente

Quadro 7 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de atendimentodiscente


Atendimento Psicológico X 15,19

Atendimento Pedagógico X 89,05

Gabinete Médico e Odontológico X 120,0

Serviço Social X 39,05

9.5 Áreas de apoio

Quadro 8 – Descrição dos ambientes utilizados pelo curso referentes às áreas de apoioAmbiente Existente A construir Área (m 2)

Auditório X 547,25

Salão de convenção X 148,60

Sala de audiovisual X 140,59

Mecanografia X 161,13

235

9.6 Biblioteca

A Biblioteca do Campus Vitória está instalada em edifício próprio, que foi construídoespecialmente para esta finalidade, desde 1986. Conta com uma área construída de 1.583 m2,sendo 762,46 m2 destinados para leitura e estudo, 169,21 m2 para o acervo e o restante paraprestação de serviços.

A biblioteca dispõe de dois andares:

• Térreo: Coordenação da Biblioteca, guarda volumes, setor de empréstimo e devolução,setor de processamento técnico, setor de restauração, setor de periódicos e multimeios,cabinas para estudo em grupo, área para acervo, área para consulta e estudo.

• 1º andar: setor de referência, cabinas para estudo em grupo, cabinas para estudoindividuais, área para acervo, área para consulta e estudo, sala para Pesquisa do PortalCapes.

9.6.1 Acervo

A biblioteca atende mais de seis mil usuários entre alunos, professores, pesquisadores ecomunidade externa, reunindo materiais informacionais como: livros, revistas, fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, normas técnicas, entre outras fontes de informação, nas mais variadas áreas doconhecimento (QUADRO 9). Para registro, descrição e recuperação dos materiais no catálogoinformatizado utiliza-se os padrões e formatos nacionais e internacionais: Código de catalogaçãoAnglo-americano (AACR2), Formato Marc 21, Classificação Decimal de Dewey (CDD), Lista deAutoridades do Pergamum, Fundação da Biblioteca Nacional

Quadro 9 – Materiais informacionais disponíveis na biblioteca do IFES – Campus VitóriaFormato Títulos Exemplar

Livros 1.973 7.539

Normas 200 241

Periódicos 114 3.160

CD-ROM 165 165

DVD 183 183

Vídeo 166 166

Som 2 2

TCC-Pós-Graduação 26 26

TCC-Graduação 60 60

Teses 4 4

Dissertações 6 6

Artigos (Base on-line) 614 614

TOTAL 3.513 12.166

9.6.2 Sistema de biblioteca

A Biblioteca utiliza o SISTEMA PERGAMUM de biblioteca, desenvolvido pela PontificaUniversidade Católica do Paraná. O sistema foi implementado na arquitetura cliente/servidor cominterface gráfica – programação em Delphi, que utiliza o banco de dados relacional SQL. É um

236

software que funciona de forma integrada, desde a aquisição até o empréstimo. A catalogaçãoutiliza o formato MARC21, possibilitando o intercâmbio de informações entre acervos dasbibliotecas em nível internacional. O acesso e a consulta ao material catalogado são livres eabertos ao público em geral, porém o empréstimo domiciliar é restrito apenas à comunidade doIFES.

Para pesquisa do material informacional, o usuário dispõe de terminais de consulta localizados nopavimento térreo e no 1º andar da biblioteca. A consulta também pode ser realizada via internet.

9.6.3 Horário de funcionamento

A biblioteca funciona de segunda-feira a sexta-feira de 8:00h às 21:00h e sábado de 8:00h às12:00h.

9.6.4 Serviços prestados

- Consulta local

Por meio de consulta aos terminais localizados no interior da biblioteca, o usuário anota o númerode chamada do material informacional desejado para a sua pesquisa. De posse deste número, épossível localizar o material desejado na estante. Em caso de dúvida na localização de itensprocurados, o usuário deve recorrer a um funcionário da biblioteca para orientá-lo.

- Empréstimo domiciliar

Todos os alunos regularmente matriculados e servidores que possuem matrícula ativa sãoautomaticamente cadastrados no sistema da Biblioteca, e com isso, têm direito a empréstimodomiciliar. Para efetuá-lo, os alunos deverão apresentar a carteira de estudante e os servidores,documentos de identidade funcional. Os prazos de devolução variam de acordo com o tipo dematerial informacional e a categoria de usuário, conforme discriminação a seguir:

a) Empréstimo para servidores e alunos de pós-graduação (mestrado): empréstimo domiciliar deaté 5 (cinco) tipos de materiais informacionais conforme QUAD. 10.

Quadro 10 – Tempo relativo ao empréstimo de materiais informacionais disponíveis na bibliotecado IFES – Campus Vitória, para servidores e alunos de pós-graduação (mestrado)

Tipo de Material Prazo (dia)

Livros 21

Monografias 21

Fitas de Video 15

CD 15

DVD 15

b) Empréstimo para alunos de ensino médio integrado, técnico e graduação, pós-graduação(especialização) - empréstimo domiciliar de até 3 (três) materiais informacionais conforme QUAD.11

237

Quadro 11 – Tempo relativo ao empréstimo de materiais informacionais disponíveis na bibliotecado IFES – Campus Vitória, para alunos de ensino médio integrado, técnico e graduação, pós-

graduação (especialização)Tipo de Material Prazo (dia)

Livros de Literatura 21

Livro técnico/didático 7

Monografias 7

Fitas de Vídeo 7

CD 7

DVD 7

- Renovação

A renovação pode ocorrer em qualquer biblioteca do Sistema IFES ou online, exceto quando sereferir a materiais especiais tais como mapas, slides, fitas de vídeo, entre outros.

O Sistema de Biblioteca Pergamum aceita efetuar renovação da(s) obra(s) por 2 (duas) vezes. Naterceira vez, o usuário tem que devolvê-lo(s).

- Reserva

As reservas podem ser realizadas, desde que a(s) obra(s) desejada(s) não estejam disponíveis noacervo.

A reserva é nominal, obedecendo à ordem cronológica de solicitações. Pode ser realizada nasbibliotecas do Sistema IFES ou online.

A obra em reserva, quando do retorno à biblioteca, estará disponível para o primeiro usuário dalista pelo prazo de 24 horas, a partir da data e hora da liberação, observando o horário defuncionamento de cada biblioteca. Após este período a obra será liberada automaticamente, parao usuário seguinte ou ficará disponível no acervo.

- Educação de usuários

A biblioteca do Campus Vitória promove Educação de usuários com objetivo de capacitá-los nautilização de recursos informacionais disponíveis para a comunidade acadêmica, dando suporteàs atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

- Sala de Pesquisa do Portal de Periódicos Capes

A biblioteca do Campus Vitória possui uma sala no primeiro andar do prédio equipada com 18computadores, , exclusivamente, para pesquisa do Portal da Capes. O acesso é permitido aosalunos de Graduação e de Pós-Graduação.

- COMUT – (Comutação Bibliográfica)

A biblioteca do Campus Vitória integra o Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT , quepermite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nas principaisbibliotecas e serviços de informação nacionais e internacionais. Para solicitar artigos via COMUT,o interessado deve entrar em contato com uma das nossas bibliotecas ou fazer o pedidodiretamente pela internet no site do COMUT.

238

- Orientação ao uso das normas da ABNT - Normaliza ção de trabalho acadêmico

Os profissionais bibliotecários da biblioteca do Campus Vitória estão a disposição dos usuáriospara orientação no uso das normas técnicas da área da informação e documentação. O Ifespossui um livreto intitulado Princípios da metodologia e normas para apresentação de trabalhosacadêmicos e científicos, que orienta os alunos na elaboração de seus trabalhos.

- Acesso à internet e digitação de trabalhos nos co mputadores da Biblioteca

A biblioteca possui 20 computadores para a pesquisa e digitação de trabalhos acadêmicos adisposição dos alunos regularmente matriculados.

- Atendimento ao usuário externo

O acervo das bibliotecas do sistema Ifes é aberto ao público em geral para consultas e pesquisas.Uma equipe especializada de bibliotecários e administrativos está preparada para atender osusuários, orientando-os na busca e recuperação das informações. Para os usuários externos aconsulta e pesquisa aos títulos é apenas local, não podendo utilizar o sistema de empréstimodomiciliar.

239

REFERÊNCIASBRASIL. Portaria nº 1.693, de 05 de dezembro de 1994. Criação da Área de EngenhariaAmbiental. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 10 nov. 1994.Disponível em: <http://www.em.ufop.br/deamb/arquivos/PORtMEC1693_94.pdf>. Acesso em: jul.2007.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizese bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil , PoderLegislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996. p. 27833. Art. 58-60. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: jul. 2007.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade deatendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências. Diário Oficial [da] RepúblicaFederativa do Brasil , Brasília, DF, 9 nov. 2000a. Disponível em:<www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis /L10048.htm>. Acesso em: set. 2011

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normasgerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras dedeficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] RepúblicaFederativa do Brasil , Brasília, DF, 20 dez. 2000b. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: set. 2011

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 09 abr. 2002. Seção 1. p. 32. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2008.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional deAvaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. . Diário Oficial [da]República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 15 abr. 2004a. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.861.htm>. Acesso em: set.2011.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 denovembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção daacessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outrasprovidências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil , Poder Executivo, Brasília, DF,3 dez. 2004b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm>. Acesso em: set. 2011.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizesnacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979,8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995;revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Diário Oficial [da]República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 11 jan. 2007. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em: set. 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política nacional deeducação especial na perspectiva da educação inclus iva . Brasília: MEC/SEESP, 2007.Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf>. Acesso em: set. 2011.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio deestudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovadapelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, oparágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida

240

Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da]República Federativa do Brasil , Poder Executivo, Brasília, DF, 26 set. 2008. Disponível em:<www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei /L11788.htm>. Acesso em: set. 2011.

BRASIL. Decreto nº 7.612, de 17, de novembro de 2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos daPessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite. Diário Oficial [da] República Federativa doBrasil , Poder Executivo, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7612.htm>. Acesso em:set. 2011.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº 218,de 29 de julho de 1973. Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais daEngenharia, Arquitetura e Agronomia. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil ,Brasília, DF, 31 jul. 1973. Disponível em: < http://normativos.confea.org.br/downloads/0218-73.pdf>. Acesso em: 26 set. 2011.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº 310,de 23 de julho de 1986. Discrimina as atividades do Engenheiro Sanitarista. Diário Oficial [da]República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 15 ago. 1986. Disponível em:<http://normativos.confea.org.br/downloads/0310-86.pdf>. Acesso em: 26 set. 2011.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CONFEA).Resolução nº 447, de 22 de setembro de 2000. Dispõe sobre o registro profissional do engenheiroambiental e discrimina suas atividades profissionais. Diário Oficial [da] República Federativa doBrasil , Brasília, DF, 13 OUT 2000. Seção 1, p. 184-185. Disponível em:<http://normativos.confea.org.br/downloads/0447-00.pdf> Acesso em: 26 set. 2011.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº 1.010,de 22 de agosto de 2005. Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais,atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos noSistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Diário Oficial [da]República Federativa do Brasil , Brasília, DF, 30 ago. 2005. Seção 1, p. 191-192.Disponível em: <http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf>. Acesso em: 26 set.2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Diretor. Resolução CD nº17/2008, de 8 de julho de 2008. Estabelece prazo de extinção para o Curso Superior deTecnologia em Saneamento Ambiental da Unidade Vitória, autorizado pela Portaria do Diretor-Geral nº 201, de 12 de novembro de 1999. Vitória, 1 p., julho 2008. Disponível em:<http://www.cefetes.br/internet_arquivos/O_Cefetes/Informacoes_institucionais/Conselho_Diretor/Resolucoes/2008/res_17_2008_extin%C3%A7%C3%A3o_cst_saneamento_ambiental.pdf>.Acesso em: set. 2008.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº14/2009, de 11 de dezembro de 2009. Cria o Núcleo Docente Estruturante nos cursos degraduação do Instituto Federal do Espírito Santo. Vitória, 2 p., dezembro 2009. Disponível em: <http://www.ifes.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/RES_2009_14_nucleo_docente_estruturante.pdf>. Acesso em: nov. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº11/2010, de 16 de abril de 2010. Aprova a regulamentação dos estágios dos alunos da EducaçãoProfissional Técnica de Nível Médio e da Educação Superior do Ifes. Vitória, 10 p., abril 2010a.Disponível em:<http://ifes.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2010/RES_CS_11_2010_Est%C3%A1gios_Superior%20e%20T%C3%A9cnico.pdf>. Acesso em: nov. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº65/2010, de 23 de novembro de 2010. Altera e substitui a Resolução CD nº01/2007, de07/03/2007, que cria os Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal do Espírito Santo.

241

Vitória, 2 p., novembro 2010b. Disponível em:<http://www.ifes.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2010/Res_CS_65_2010_altera%20Colegiados_Cursos_Superiores.pdf>. Acesso em: nov. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº49/2011, de 13 de setembro de 2011. Estabelece normas para o núcleo comum dos Cursos deGraduação do Ifes. Vitória, 3 p., setembro 2011a. Disponível em:<http://ifes.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2011/RES_CS_49_2011_Nucleo_Comum_Cursos_Graduacao.pdf>. Acesso em: nov. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Conselho Superior. Resolução CS nº50/2011, de 13 de setembro de 2011. Estabelece os procedimentos de implantação eacompanhamento de cursos de Graduação do Ifes.. Vitória, 3 p., setembro 2011b. Disponível em:<http://ifes.edu.br/images/stories/files/Institucional/conselho_superior/2011/RES_CS_50_2011_Implantacao_e_Acompanhamento_Cursos_Graduacao.pdf>. Acesso em: nov. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Reitoria. Portaria nº 1.315 , de 28 denovembro de 2011. Homologação, na forma do Anexo I, do Regulamento da Organização Didáticados Cursos de Graduação deste Ifes. Vitória, 25 p., novembro 2011c. Disponível em:<http://www.ifes.edu.br/images/stories/files/Institucional/regulamentacao_organizacao_didatica/Portaria_1315-2011-Homologa_ROD_Graduacao_Revisada.pdf>. Acesso em: dez. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Campus Vitória. Portaria nº 500 , de 28 denovembro de 2011. Nomeia os servidores relacionados para comporem o Núcleo de Apoio aPessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNEE) deste Campus Vitória do Ifes.Vitória, 1 p., novembro 2011d. Disponível em: <http://www.cefetes.br/gwablt/Campus%20-%20Vitória/DG-Vitória/2011/N%2011/portaria%20dg-campus%20vitória%20-%20nº%20500%20-%202011%20-%20nomeia%20servidores%20para%20comporem%20o%20napnee%20do%20campus%20vitória.pdf>. Acesso em: dez. 2011.

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (IFES). Campus Vitória. Portaria nº 032 , de 26 dejaneiro de 2012. Designa os servidores DANILO ABDALLA GUIMARÃES, DENISE DA SILVALEMOS, EDNA GRAÇA SCOPEL, SIRLEY TRUGILHO DA SILVA, DAVID SIBIAN RIOS, MARIAJOSÉ DE RESENDE FERREIRA, SÉRGIO KILL e RITA DE CÁSSIA MENEGHELLI HENRIQUECASSILHAS para, sob a presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Gestão da Políticade Assistência Estudantil deste Campus Vitória do Ifes.Vitória, 1 p., janeiro 2012. Disponível em:<http://www.cefetes.br/gwablt/Campus%20-%20Vitória/DG-Vitória/2012/N%2001/portaria%20dg-campus%20vitória%20-%20nº%20032%20-%202012%20-%20institui%20comissão%20assistência%20estudantil.pdf>. Acesso em: mar. 2012.

NÓVOA, Antonio. (Coord). Entrevista a Revista Nova Escola . Agosto/2002, p.23.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES). Resultado processo seletivo 2008.Disponível em: <http://www.ccv.ufes.br>. Acesso em: jul. 2008

242

APÊNDICEAPÊNDICE A – Questionário dirigido à representantes de entidade de classe e de

setores da economia ligados à engenharia.

PRIMEIRA PARTE: Caracterização da empresa e do profissional respons ável pelasinformações apresentadas

1. Caracterização da Empresa

Nome: ..............................................................................................................................

Endereço (rua, número, bairro, cidade, UF, CEP):

..........................................................................................................................

Setor de atuação: ............................................................................................................

Empresa de capital:

( ) Público Municipal

( ) Público Estadual

( ) Público Federal

( ) Privado Nacional

( ) Privado Nacional com participação estrangeira

( ) Estrangeiro

Abrangência de atuação:

( ) Mercado regional

( ) Mercado nacional

( ) Mercado estrangeiro

A sua empresa já conta com profissionais especialistas nas áreas de Saúde, Saneamento ouMeio Ambiente?

( ) Sim

( ) Não

A sua empresa sente a necessidade de contar com profissionais especialistas nas áreas deSaúde, Saneamento ou Meio Ambiente?

( ) Sim

( ) Não

Se necessário, justifique a sua resposta:

243

.............................................................................................................................................................

......................................................................................................................

Caso haja interesse da sua empresa, informar quantos profissionais deveriam serqualificados?........................................................................................................

2. Informações adicionais

Nome do funcionário responsável pelo preenchimento deste questionário:

..........................................................................................................................................

Cargo/função: ..................................................................................................................

Telefone contato: ....................... Fax: ............................ e-mail:...................................

SEGUNDA PARTE: Caracterização do perfil profissional desejado

3. Para o grupo de tópicos apresentados a seguir, quais os conhecimentos e capacidades maisrelevantes ao profissional demandado pela sua organização?

Para o preenchimento do quadro abaixo, considere as seguintes instruções:

a) Atribua pontos aos itens de acordo com a escala indicada abaixo. Uma nota zeroequivale a um conhecimento ou capacidade com pouca relevância; a nota dez, por suavez, indica uma necessidade absoluta;

b) Será atribuída nota zero às questões que forem deixadas em branco;

c) Utilize apenas números inteiros

d)

TÓPICO NOTA3.1. Saúde, saneamento e meio ambienteCapacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de efluentes líquidos domésticos

Capacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de efluentes líquidos industriaisCapacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanosCapacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos industriaisCapacidade para atuar em sistemas de abastecimento de água potávelCapacidade para atuar em sistemas drenagem urbanaCapacidade para atuar em redes de monitoramento de poluição atmosféricaCapacidade para atuar em redes de monitoramento de poluição hídricaCapacidade para atuar em redes de monitoramento de poluição do soloCapacidade para atuar em trabalhos de vigilância sanitária, ambiental e epidemiológicaCapacidade para atuar em trabalhos de controle de produtos e serviços relacionados direta eindiretamente à saúde.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

PoucoNecessário

AlgumaNecessidade

AbsolutamenteNecessário

244

Capacidade para atuar em equipes multidisciplinares orientadas para a elaboração de EIA/RIMACapacidade para atuar em equipes multidisciplinares orientadas para a avaliação de EIA/RIMACapacidade para atuar em campanhas de educação em saúde e ambientalCapacidade para desenvolver pesquisas tecno-científicasConhecimento de organização e métodosConhecimento em organização empresarialConhecimento em gestão ambientalConhecimento em legislação ambientalConhecimento da série ISO 14.000 e Auditorias AmbientaisConhecimento em políticas públicas voltadas para a saúde, saneamento e meio ambienteOutros conhecimentos ou capacidades demandados. Especificar:

TÓPICO NOTA3.2. Comunicação e expressãoCapacidade para escrever relatórios técnicos e memorandosCapacidade para falar clara e concisamente sobre uma informação técnicaCapacidade para expressar idéias de forma escritaCapacidade para expressar idéias oralmenteOutras capacidades demandadas:

245

APÊNDICE B – Síntese do resultado do questionário

TÓPICO Media

3.1. Saúde, saneamento e meio ambiente

Capacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de efluentes líquidos domésticos 7

Capacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de efluentes líquidos industriais 8

Capacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos 6

Capacidade para atuar em sistemas de tratamento e disposição final de resíduos sólidos industriais 8

Capacidade para atuar em sistemas de abastecimento de água potável 7

Capacidade para atuar em sistemas drenagem urbana 6

Capacidade para atuar em redes de monitoramento de poluição atmosférica 6

Capacidade para atuar em redes de monitoramento de poluição hídrica 7

Capacidade para atuar em redes de monitoramento de poluição do solo 7

Capacidade para atuar em trabalhos de vigilância sanitária, ambiental e epidemiológica 7

Capacidade para atuar em trabalhos de controle de produtos e serviços relacionados direta e indiretamente àsaúde.

5

Capacidade para atuar em equipes multidisciplinares orientadas para a elaboração de EIA/RIMA 7

Capacidade para atuar em equipes multidisciplinares orientadas para a avaliação de EIA/RIMA 7

Capacidade para atuar em campanhas de educação em saúde e ambiental 8

Capacidade para desenvolver pesquisas tecno-científicas 7

Conhecimento de organização e métodos 8

Conhecimento em organização empresarial 8

Conhecimento em gestão ambiental 8

Conhecimento em legislação ambiental 9

Conhecimento da série ISO 14.000 e Auditorias Ambientais 9

Conhecimento em políticas públicas voltadas para a saúde, saneamento e meio ambiente 7

Outros conhecimentos ou capacidades demandados. Especificar:

TÓPICO

3.2. Comunicação e expressão

Capacidade para escrever relatórios técnicos e memorandos 9

Capacidade para falar clara e concisamente sobre uma informação técnica 9

Capacidade para expressar idéias de forma escrita 9

Capacidade para expressar idéias oralmente 9

Outras capacidades demandadas:

ministÉrio da educaÇÃo - ifes...o projeto do curso de engenharia sanitária e ambiental está em...

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