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Ministério do Meio Ambiente - MMA Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF Estratégia Nacional de Biodiversidade Política Brasileira de Política Brasileira de Biodiversidade: Ações para Biodiversidade: Ações para a recuperação da a recuperação da biodiversidade brasileira biodiversidade brasileira Braulio F. de Souza Dias Diretor de Conservação da Biodiversidade, Ministério do Meio Ambiente, Brasília V Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas, Belo Horizonte, 18-22 de novembro de 2002

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Ministério do Meio Ambiente - MMASecretaria de Biodiversidade e Florestas - SBFEstratégia Nacional de Biodiversidade

Política Brasileira de Política Brasileira de Biodiversidade: Ações para a Biodiversidade: Ações para a recuperação da biodiversidade recuperação da biodiversidade brasileirabrasileira

Braulio F. de Souza DiasDiretor de Conservação da Biodiversidade,Ministério do Meio Ambiente, Brasília

V Simpósio Nacional sobre Recuperação de Áreas Degradadas, Belo Horizonte, 18-22 de novembro de 2002

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Política Nacional de Política Nacional de BiodiversidadeBiodiversidade JUSTIFICATIVA – megabiodiversidade brasileira,

conhecimento tradicional, serviços ambientais, biotecnologia

PRINCÍPIOS – Declaração do Rio, Convenção sobre Diversidade Biológica, Constituição Federal, Legislação Brasileira.

OBJETIVO – estabelecer ação integrada para a conservação da diversidade biológica, para a utilização sustentável de seus componentes e para a repartição justa e equitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos da biodiversidade e dos conhecimentos tradicionais associados

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Processo de elaboração da Política NacionalProcesso de elaboração da Política Nacional

Segunda Versão

da Política Nacional

Síntese Final:

Relatórios Temáticos

Primeira Versão

da Política Nacional

Reuniões Regionais

Reuniões da Comissão

Coordenadora do

PRONABIO

REUNIÃO NACIONAL

Instrumento Legal

+ +

Consulta Estadual

e Setorial

Documentos

Técnicos

Avaliações por

Biomas

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Documentos TécnicosDocumentos Técnicos1. PRIMEIRO RELATÓRIO NACIONAL PARA A CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA

2. ANÁLISE COMPARATIVA – ESTRATÉGIAS NACIONAIS DE BIODIVERSIDADE – DE 46 PAÍSES

3. ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA À CONVENÇÃO

4. REVISÃO ARTIGOS DA CDB (GRUPOS DE TRABALHO – 10 DOCUMENTOS)

5. ESTUDOS SOBRE CONHECIMENTO TRADICIONAL ASSOCIADO À BIODIVERSIDADE

6. AVALIAÇÕES DO CONHECIMENTO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA (ÁGUAS DOCES, GENÉTICA, INVERTEGRADOS MARINHOS, INVERTEBRADOS TERRESTRES, DIVERSIDADE MICROBIANA, PLANTAS TERRESTRES, VERTEBRADOS) => SÍNTESE ESTADO ATUAL

7. ESTUDOS DE CASO VALORAÇÃO ECONÔMICA DA BIODIVERSIDADE

8. ESTUDOS DE CASO SOBRE REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS

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TAMANHO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRATAMANHO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRAFonte: Lewinsohn & Prado, 2000Fonte: Lewinsohn & Prado, 2000

TAXON CONHECIDO ESTIMADOVIRUS 350 55.000BACTÉRIAS 400 136.000FUNGOS 13.000 205.000ALGAS 10.000 55.000PLANTAS 47.500 52.000PROTOZOÁRIOS 3.500 27.000ANIMAIS 132.000 1.337.000TOTAL 207.000 1.867.000

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DENSIDADE DE COLETA DE PLANTASDENSIDADE DE COLETA DE PLANTASFonte: Nelson, 1991Fonte: Nelson, 1991

BELÉM

MANAUS

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Ministério do Meio Ambiente - MMAN

NE

CO

SE

S

Distribuição das coleções importantes do Brasil, por região geográfica do país.Lewinsohn & Prado, 2000

NNE

CO

SE

S

Distribuição de especialistas representativos no Brasil, por região geográfica do país. Lewinsohn & Prado, 2000

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Distribuição de taxonomistas de Fanerógamas no Brasil por estado (fonte: SHEPHERD, 2000 segundo o Index Herbariorum)

2

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Taxonom istas de Fanerógam as no B rasil (por Estado)

R JSP

 

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Superfície representando o acervo total de espécimes de fanerógamas por estado Fonte: SHEPHERD, 2000

174

50 ,000

100,000

150,000

200,000

250,000

300,000

350,000

400,000

450,000

500,000

550,000

600,000

650,000

700,000

750,000

Acervo to ta l de exsicatas por estado

RJ

SP

R S

 

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• Mata Atlântica e Campos Sulinos

• Cerrado e Pantanal

• Zona Costeira e Marinha

• Caatinga

• Amazônia

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AvaliaçõesAvaliações por Biomapor Bioma

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•  

Grupos BiológicosMapas Base

Grupos Não Biológicos

AnfíbiosRépteis

AvesMamíferos

BotânicaInvertebrados

Peixes

HidrografiaRemanescentes

Unidades de ConservaçãoVegetação

Eco-regiõesOutros...

Unidades de ConservaçãoPlanejamento Regional

Estratégias de ConservaçãoEducação Ambiental

Socio-economia

Ações e Áreas Prioritárias por Grupo TemáticoUnidades de ConservaçãoPlanejamento RegionalEstratégias de ConservaçãoEducação AmbientalSocio-economiaFatores Abióticos 

AnfíbiosRépteis

AvesMamíferos

BotânicaInvertebrados

Peixes

Ações e Áreas Prioritárias por Grupo Integrador

Áreas e Ações Prioritárias para aConservação dos BiomasMata Atlântica e Campos Sulinos

  

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WorkshopWorkshop Cerrado e Pantanal Cerrado e Pantanal

• Produtos– Mapa com áreas prioritárias– Sumário Executivo– Relatório Técnico

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CAATINGACAATINGA

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MATA ATLÂNTICA E CAMPOS SULINOS

192 áreas prioritárias: 187 na Mata Atlântica 5 nos Campos Sulinos

30% da Mata Atlântica e Campos Sulinos

2312%

10655%

3820%

2513%

Extrema Muito alta Alta Àrea insuficientemente conhecida

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ZONA COSTEIRA E MARINHAZONA COSTEIRA E MARINHA

Produtos Mapa com

áreas prioritárias

Sumário Executivo

Relatório Técnico

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Temas Abordados no Roteiro de Consulta Temas Abordados no Roteiro de Consulta NacionalNacional

• inventário e identificação da diversidade biológica• monitoramento, avaliação e mitigação de impactos• conservação in situ• conservação ex situ• utilização sustentável de componentes• distribuição de benefícios• gestão da biotecnologia• educação e conscientização pública• cooperação científica• aspectos legais

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Consulta NacionalConsulta Nacional• ROTEIRO (ON LINE) – ARTIGOS DA CDB

• CONSULTAS AOS ESTADOS E SETORES (EMPRESARIAL, ONGS, ACADÊMICO, GOVERNO FEDERAL) – Reuniões setoriais e estaduais

• RESPOSTAS DOS ESTADOS E SETORES

• CONSOLIDAÇÃO RESPOSTAS DOS ESTADOS E SETORES

• LEVANTAMENTO POLÍTICAS SETORIAIS DO GOVERNO BRASILEIRO RELACIONADAS `A BIODIVERSIDADE

• SÍNTESE DAS DECISÕES DA COP DA CDB (CONFERÊNCIAS DAS PARTES)

SÍNTESE FINAL: RELATÓRIOS TEMÁTICOS POR ARTIGO DA CDB

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Relatórios Temáticos:Relatórios Temáticos:• Conservação ex situ (Tânia Sampaio Pereira e Alicio da Silva Cruz)

• Conservação in situ (Luiz Paulo Pinto)

• Cooperação Científica e Tecnológica (Ana Lúcia Delgado Assad e Perseu dos Santos)

• Distribuição de Benefícios (Cristina Maria do Amaral Azevedo e Karin Vecchiatti)

• Educação Ambiental (Ana Lucia Tostes de Aquino Leite, Maria José Gualda de Oliveira, Naná Mininni Medina, Paula Moraes Pereira)

• Gestão da Biotecnologia (Rubens Onofre Nodari e Miguel Pedro Guerra; Eliana Fontes)

• Inventário e Caracterização da Biodiversidade (José Maria Cardoso da Silva)

• Monitoramento e Avaliação e Mitigação de Impactos (Rui Cerqueira)

• Utilização Sustentável dos Componentes da Biodiversidade (Weber Amaral e Milton Kanashiro)

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Primeira Versão da Política Nacional Primeira Versão da Política Nacional – Estrutura do Documento– Estrutura do Documento1. Introdução

2. Justificativa

3. Princípios

4. Objetivo Geral

5. Objetivos Estratégicos

6. Componentes

7. Arcabouço jurídico-institucional

8. Glossário

9. Bibliografia

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Primeira Versão da Política Nacional Primeira Versão da Política Nacional – Componentes– Componentes

1. Conhecimento da Biodiversidade

2. Conservação da Biodiversidade

3. Utilização Sustentável dos Componentes da

Biodiversidade

4. Repartição de Benefícios

5. Desenvolvimento Científico e Tecnológico

6. Informação, sensibilização pública e educação

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Reuniões RegionaisReuniões RegionaisCentro-Oeste:Centro-Oeste:Distrito FederalDistrito FederalGoiásGoiásMaranhãoMaranhãoMato GrossoMato GrossoMato Grosso do SulMato Grosso do SulTocantinsTocantinsGoiâniaGoiâniaDias 07 e 08/05/2002Dias 07 e 08/05/2002

Nordeste:Nordeste:AlagoasAlagoasBahiaBahiaCearáCearáParaíbaParaíbaPernambucoPernambucoPiauíPiauíRio Grande do NorteRio Grande do NorteSergipeSergipeRecifeRecifeDias 23 e 24/04/2002Dias 23 e 24/04/2002Norte:Norte:AcreAcreAmazonasAmazonasAmapáAmapáParáParáRondôniaRondôniaRoraimaRoraimaManausManausDias 16 e 17/05/2002Dias 16 e 17/05/2002

Sul-Sudeste:Sul-Sudeste:Espírito SantoEspírito SantoMinas GeraisMinas GeraisParanáParanáRio de JaneiroRio de JaneiroRio Grande do SulRio Grande do SulSanta CatarinaSanta CatarinaSão PauloSão PauloCuritibaCuritibaDias 29 e 30/04/2002Dias 29 e 30/04/2002

PARTICIPANTES:

OEMAs, ONGS, povos

indígenas, setor

empresarial, setor

acadêmico

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Preparação da Segunda Versão da Preparação da Segunda Versão da Política NacionalPolítica Nacional

Reuniões da Comissão

Coordenadora do

PRONABIO

SEGUNDA VERSÃO DA POLÍTICA

NACIONAL DE BIODIVERSIDADE

Consolidação das

contribuições das Reuniões

Regionais

REUNIÃO NACIONA

L

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Número de Componentes, Diretrizes e Número de Componentes, Diretrizes e Objetivos Específicos da Política Nacional Objetivos Específicos da Política Nacional

COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 TOTAL Diretrizes 4 4 4 1 3 3 19 Objetivos Específicos 24 31 29 5 14 13 116 TOTAL 28 35 33 6 17 16 135

Primeira Versão da Política Nacional

COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 7 TOTAL Diretrizes 4 5 4 3 2 3 5 26 Objetivos Específicos 26 48 33 30 18 30 53 238 TOTAL 30 53 37 33 20 33 58 264

Segunda Versão da Política Nacional

Depois das reuniões regionais

COMPONENTES 1 2 3 4 5 6 TOTAL Diretrizes 5 6 7 3 3 5 29 Objetivos Específicos 64 95 80 21 37 57 354 TOTAL 69 101 87 24 40 62 383

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Segunda Versão da Política Nacional Segunda Versão da Política Nacional – Estrutura do Documento– Estrutura do Documento

1. Introdução

2. Justificativa

3. Princípios

4. Objetivo

5. Componentes

6. Arcabouço Jurídico-Institucional

7. Glossário

8. Referências Bibliográficas

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Segunda Versão da Política Nacional Segunda Versão da Política Nacional – Componentes– Componentes

1. Conhecimento da Biodiversidade

2. Conservação da Biodiversidade

3. Utilização Sustentável dos Componentes da Biodiversidade

4. Monitoramento, Avaliação, Prevenção e Mitigação de

Impactos sobre a Biodiversidade

5. Acesso aos Recursos Genéticos e aos Conhecimentos

Tradicionais Associados e Repartição de Benefícios

6. Educação, Sensibilização Pública, Informação e Divulgação

7. Fortalecimento Jurídico e Institucional

Itens alterados

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Moção do Conselho Nacional Moção do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, do Meio Ambiente – CONAMA, de 5 de julho de 2002 – de 5 de julho de 2002 – endossou a proposta da endossou a proposta da Política Nacional da Política Nacional da BiodiversidadeBiodiversidade

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Ministério do Meio Ambiente - MMASecretaria de Biodiversidade e Florestas - SBFEstratégia Nacional de Biodiversidade

Decreto no. 4.339 de 22 de Decreto no. 4.339 de 22 de agosto de 2002 – aprovou os agosto de 2002 – aprovou os princípios e diretrizes da princípios e diretrizes da Política Nacional da Política Nacional da BiodiversidadeBiodiversidade

www.mma.gov.br/biodiversidade

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Ministério do Meio Ambiente - MMASecretaria de Biodiversidade e Florestas - SBFEstratégia Nacional de Biodiversidade

Objetivo Geral da Política Nacional Objetivo Geral da Política Nacional da Biodiversidadeda Biodiversidade

A Política Nacional da Biodiversidade tem como objetivo geral a promoção, de forma integrada, da conservação da biodiversidade e da utilização sustentável de seus componentes, com a repartição justa e eqüitativa dos benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos, de componentes do patrimônio genético e dos conhecimentos tradicionais associados a esses recursos.

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Componente 1: Componente 1: Conhecimento da Biodiversidade Conhecimento da Biodiversidade

Diretriz 1- Inventário e caracterização da biodiversidade

 

Diretriz 2 – Promoção de pesquisas ecológicas

 

Diretriz 3 - Promoção de pesquisas para a gestão da biodiversidade

 

Diretriz 4 - Promoção de pesquisas sobre o conhecimento tradicional das populações indígenas, quilombolas e outras comunidades locais

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Componente 2: Componente 2: Conservação da BiodiversidadeConservação da Biodiversidade

Diretriz 1 - Conservação de ecossistemas  Diretriz 2 - Conservação de ecossistemas em Unidades de

Conservação  Diretriz 3 – Conservação in situ de espécies  Diretriz 4 - Conservação ex situ de espécies  Diretriz 5 – Instrumentos econômicos e tecnológicos para a

conservação da biodiversidade

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Componente 3: Componente 3: Utilização Sustentável dos Componentes da Utilização Sustentável dos Componentes da BiodiversidadeBiodiversidade

Diretriz 1 - Gestão da biotecnologia e da biossegurança  

Diretriz 2 – Gestão da utilização sustentável dos recursos

biológicos   

Diretriz 3 - Instrumentos econômicos e tecnológicos e

incentivos às práticas e negócios sustentáveis para o uso

da biodiversidade  

Diretriz 4 – Promoção do uso da biodiversidade nas

Unidades de Conservação de Uso Sustentável.

Page 33: Ministério do Meio Ambiente - MMA Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF Estratégia Nacional de Biodiversidade Política Brasileira de Biodiversidade:

Ministério do Meio Ambiente - MMAComponente 4: Componente 4: Monitoramento, Avaliação, Prevenção e Monitoramento, Avaliação, Prevenção e Mitigação de Impactos sobre a Mitigação de Impactos sobre a BiodiversidadeBiodiversidade

Diretriz 1 – Monitoramento da biodiversidade

 

Diretriz 2 – Avaliação, prevenção e mitigação de impactos sobre

os componentes da biodiversidade

 

Diretriz 3 – Recuperação de ecossistemas degradados e dos

componentes da biodiversidade sobreexplotados

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Componente 5: Componente 5: Acesso aos Recursos Genéticos e aos Acesso aos Recursos Genéticos e aos Conhecimentos Tradicionais Associados e Conhecimentos Tradicionais Associados e Repartição de BenefíciosRepartição de Benefícios

Diretriz 1 - Acesso aos recursos genéticos e repartição dos

benefícios derivados da utilização dos recursos genéticos

 

Diretriz 2 – Proteção de conhecimentos, inovações e práticas de

povos indígenas, de quilombolas e de outras comunidades

locais e repartição dos benefícios decorrentes do uso dos

conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade

Page 35: Ministério do Meio Ambiente - MMA Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF Estratégia Nacional de Biodiversidade Política Brasileira de Biodiversidade:

Ministério do Meio Ambiente - MMAComponente 6: Componente 6: Educação, Sensibilização Pública, Educação, Sensibilização Pública, Informação e Divulgação sobre Informação e Divulgação sobre BiodiversidadeBiodiversidade

Diretriz 1 - Sistemas de informação e divulgação

 

Diretriz 2 - Sensibilização pública

 

Diretriz 3 - Incorporação de temas relativos à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade na educação

 

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Componente 7: Componente 7: Fortalecimento Jurídico Institucional para a Fortalecimento Jurídico Institucional para a Gestão da BiodiversidadeGestão da Biodiversidade

Diretriz 1 - Fortalecimento da infra-estrutura de pesquisa e

gestão  

Diretriz 2 – Formação e fixação de recursos humanos   

Diretriz 3 – Acesso à tecnologia e transferência de tecnologia  

Diretriz 4 – Mecanismos de financiamento 

Diretriz 5 – Cooperação internacional  

Diretriz 6 – Fortalecimento do marco-legal e integração de

políticas

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Componente 4/Terceira diretriz: Componente 4/Terceira diretriz: Recuperação de ecossistemas Recuperação de ecossistemas degradados e dos componentes da degradados e dos componentes da biodiversidade sobreexplotados. biodiversidade sobreexplotados. Estabelecimento de instrumentos que Estabelecimento de instrumentos que promovam a recuperação de promovam a recuperação de ecossistemas degradados e de ecossistemas degradados e de componentes da biodiversidade componentes da biodiversidade sobreexplotados.sobreexplotados.

• 12 Objetivos Específicos 

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:

• 1. Promover estudos e programas adaptados para conservação e recuperação de espécies ameaçadas ou sobreexplotadas e de ecossistemas sob pressão antrópica, de acordo com o Princípio do Poluidor-Pagador.

• 2. Promover a recuperação, a regeneração e o controle da cobertura vegetal e dos serviços ambientais a ela relacionados em áreas alteradas, degradadas e em processo de desertificação e arenização, inclusive para a captura de carbono, de acordo com o Princípio do Poluidor-Pagador.

• 3. Promover a recuperação de estoques pesqueiros sobreexplotados, inclusive pela identificação de espécies alternativas para o redirecionamento do esforço de pesca.

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:

• 4. Estimular as pesquisas paleoecológicas como estratégicas para a recuperação de ecossistemas naturais.

• 5. Apoiar povos indígenas, quilombolas e outras comunidades locais na elaboração e na aplicação de medidas corretivas em áreas degradadas, onde a biodiversidade tenha sido reduzida.

• 6. Identificar e apoiar iniciativas, programas, tecnologias e projetos de obtenção de germoplasma, reintrodução e translocação de espécies nativas, especialmente as ameaçadas, observando estudos e indicações referentes à sanidade dos ecossistemas.

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Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:

• 7. Apoiar iniciativas nacionais e estaduais de promoção do estudo e de difusão de tecnologias de restauração ambiental e recuperação de áreas degradadas com espécies nativas autóctones.

• 8. Apoiar criação e consolidação de bancos de germoplasma como instrumento adicional de recuperação de áreas degradadas.

• 9. Criar unidades florestais nos estados brasileiros, para produção e fornecimento de sementes e mudas para a execução de projetos de restauração ambiental e recuperação de áreas degradadas, apoiados por universidades e centros de pesquisa no país.

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Diretriz 4/3-Objetivos Diretriz 4/3-Objetivos Específicos:Específicos:

• 10. Promover mecanismos de coordenação das iniciativas governamentais e de apoio às iniciativas não-governamentais de proteção das áreas em recuperação natural.

• 11. Promover recuperação, revitalização e conservação da biodiversidade nas diferentes bacias hidrográficas, sobretudo nas matas ribeirinhas, nas cabeceiras, nos olhos d’água, em outras áreas de preservação permanente e em áreas críticas para a conservação de recursos hídricos.

• 12. Promover ações de recuperação e restauração dos ecossistemas degradados e dos componentes da biodiversidade marinha sobreexplotados.

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MAIS INFORMAÇÕES:MAIS INFORMAÇÕES:

www.mma.gov.br/biodiversidade

TELEFONES:

61 3171319

61 3171042Projeto Estratégia Nacional de Biodiversidade e Relatório Nacional

Biodiversidade e Florestas

Conservação da Biodiversidade

Estratégia Nacional de Biodiversidade

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Ministério do Meio Ambiente - MMABiodiversidade Brasileira: Avaliação e Biodiversidade Brasileira: Avaliação e Identificação de Áreas e Ações Identificação de Áreas e Ações Prioritárias para conservação, Utilização Prioritárias para conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidadeda Biodiversidade

• MMA, Série Biodiversidade - 5, 2002, 404p.• Cinco Biomas (Amazônia, Caatinga, Cerrado & Pantanal, Mata Atlântica e Campos Sulinos, Zona Costeira e Marinha)

• Síntese Nacional

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Ministério do Meio Ambiente - MMAEfeitos da Fragmentação de Efeitos da Fragmentação de Ecossistemas sobre a Ecossistemas sobre a Biodiversidade e Recomendações Biodiversidade e Recomendações para Políticas Públicaspara Políticas Públicas• 1. Fragmentação: alguns conceitos• 2. Causas naturais da fragmentação• 3. Causas antrópicas da fragmentação• 4. Efeitos da fragmentação sobre a biodiversidade (vegetação e 

flora, mamíferos, aves, herpetofauna, biota aquática, entomofauna, interações bióticas, genética de populações)

• 5. Gestão de paisagens fragmentadas (manejo de fragmentos, manejo do entorno de fragmentos, ferramentas biológicas, políticas públicas)

• Apêndices 

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Ministério do Meio Ambiente - MMAConservação da Conservação da Biodiversidade em Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: Ecossistemas Tropicais: Avanços Conceituais e Avanços Conceituais e Revisão de Novas Revisão de Novas Metodologias de Avaliação e Metodologias de Avaliação e MonitoramentoMonitoramento• GARAY, Irene & DIAS, Braulio, 2001.Petrópolis, Editora Vozes, 430p.

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Ministério do Meio Ambiente - MMA

Livro de GARAY & DIAS, 2001Livro de GARAY & DIAS, 2001• Demanda de Informação (contexto nacional e internacional) – 7 capítulos

• Pressões Antrópicas (estudos de caso) –  6 capítulos

• Diversidade de Comunidades – 4 capítulos• Diversidade Genética – 4 capítulos• Diversidade de Paisagens – 4 capítulos• Abordagens Integradoras – 4 capítulos• Recomendações – 17 tópicos