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37
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Gilberto Hollauer Chefe do Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia – N3E Maio de 2012 PDE 2020 e Renováveis

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Page 1: Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Gilberto Hollauer Chefe do Núcleo de

Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Gilberto Hollauer

Chefe do Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia – N3E

Maio de 2012

PDE 2020 e Renováveis

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Princípios e Objetivos da Política Energética

Segurança no Abastecimento

Modicidade Tarifária

Universalização do Atendimento

Respeito aos Contratos Existentes

Fortalecimento do Planejamento

Diversificação da Matriz: Uso de Energias Renováveis

Integração Nacional

Desenvolvimento Tecnológico Nacional

Compromisso com as Questões Socioambientais

Planejamento Energético Brasileiro 2

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

3

Planejamento Energético

Plano Nacional de Energia

Matriz Energética Nacional

Plano Decenal de Expansão de energia

Leilões

Monitoramento

Visão de 1 a 3 anos

Visão de programação

Estudos de curto e médio prazos (até 10 anos)

Visão estratégica

Estudos de longo prazo (até 30 anos)

Petróleo e GásEnergia Elétrica

TransmissãoBiodiesel

Planejamento Energético Brasileiro

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4

Cenário Demográfico

POPULACIÓN DE AUSTRÁLIA

21,0 millones (2010)

Fuente: IBGE 2011, U.S. Census Bureau.

POPULACIÓN DE HOLANDA

16,6 millones (2010)

POPULACIÓN

millones de habitantes

20102050

191215

24

∆ POP. EQUIVALENTE A:

1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

-40

-

40

80

120

160

200

240

-0.5%

0.0%

0.5%

1.0%

1.5%

2.0%

2.5%

3.0%

3.5%

95

121

147

170

191

207216 219 215

2.90%

2.51%

1.95%

1.45%

1.18%

0.64%

0.41%

0.12%

-0.15%

População (milhões de habitantes) Taxa de crescimento da população

Milh

ões d

e ha

bita

ntes

Demografia

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

5

Evolução do PIB das 10 Maiores Economias até 2050

7ª Maior Economia do Mundo em 2010 4ª Maior Economia do Mundo em 2050

ChinaEU

AÍndia

Brasil

Rússia

Japão

Reino Unido

Aleman

ha

França

Itália

70,605.0

38,520.038,227.0

11,366.08,564.06,675.05,178.05,028.04,592.02,969.0

Fonte: FMI 2011 e GoldmanSachs 2007

5º México: US$ 9.3 trilhões7º Indonésia: US$ 7.0 trilhões11º Nigéria: US$ 4.6 trilhões13º Coréia: US$ 4.1 trilhões14º Turquia: US$ 4.0 trilhões15º Vietnam: US$ 3.6 trilhões16º Filipinas: US$ 3.0 trilhões

(Tril

hões

de

US

$ [2

010]

)

(Tril

hões

de

US

$ [2

010]

)

US$ 2,1 tri US$ 11,4 tri+4,33%a.a.

EUA

ChinaJap

ão

Aleman

ha

França

Reino Unido

Brasil

Itália

Canad

aÍndia

14.7

5.9 5.5

3.32.6 2.2 2.1 2.1 1.6 1.5

Câmbio: US$ 1,00 = R$ 1,76

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 1º 2º 3º 4º 6º

8º 9º 10º 12º 17º

Posicionamento Global

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Horizonte DecenalProjeções Econômicas e Demográficas

6

Fontes: IBGE, 2012 e PDE 2020

PIB PER CAPITA

POPULAÇÃO

Milhões de habitantes

20092019

192205 13

R$ [2008] per capita

20092019

16.70525.424 8.719

4,28 % ao ano

0,7 % ao ano

-

50

100

150

200

250

-

2,000

4,000

6,000

8,000

10,000

12,000

14,000

192 mi

205 mi

R$16.705

R$25.424

PIB: 5 % ao ano

Economia e Demografia: PDE 2020

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Matriz Energética: Histórico e Comparativo (%)

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances

7Matriz Energética: ComparativosBR

ASIL

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

48.9

5.2 0.7 -

9.7

34.2

1.2

37.9

4.7 8.7

1.4

15.2

28.3

3.8

Renováveis1980: 45,2%2009: 47,3%

Fósseis1980: 54,8%2009: 51,3%

* Para o Brasil foram utilizados os valores de 2009.

19802008*

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

43.0

24.8

17.1

2.6 2.0

9.1

1.5

33.1 27.0

21.1

5.8 2.2

9.1

1.6

Renováveis1980: 12,6%2008: 13,0%

MU

ND

O Fósseis1980: 84,8%2008: 81,2%

Energia (mi tep)1980: 114 (1,6%)2009: 244 (2,0%)

Energia (mi tep)1980: 7.228 (100%)2008: 12.267 (100%)

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Matriz Energética: Histórico e Comparativo (%)

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances

8

19802008

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

15.5

51.8

2.0 - 0.8

29.8

0.0

17.3

66.3

3.3 0.8 2.4 9.1

0.7

Renováveis1980: 30,7%2008: 12,2%

CHIN

A

Fósseis1980: 69,3%2008: 86,9%

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

43.0

24.8

17.1

2.6 2.0

9.1

1.5

33.1 27.0

21.1

5.8 2.2

9.1

1.6

Renováveis1980: 12,6%2008: 13,0%

MU

ND

O Fósseis1980: 84,8%2008: 81,2%

Energia (mi tep)1980: 7.228 (100%)2008: 12.267 (100%)

Energia (mi tep)1980: 603 (8,3%)2008: 2.131 (17,4%)

Matriz Energética: Comparativos

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Matriz Energética: Histórico e Comparativo (%)

9

19802008

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

43.0

24.8

17.1

2.6 2.0

9.1

1.5

33.1 27.0

21.1

5.8 2.2

9.1

1.6

Renováveis1980: 12,6%2008: 13,0%

OCD

EM

UN

DO

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

47.7

23.8 19.2

4.0 2.3 0.9 2.1

37.5

20.8 23.4

10.9

2.1 2.8 2.4

Renováveis1980: 5,2%2008: 7,3%

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances

Fósseis1980: 84,8%2008: 81,2%

Fósseis1980: 90,7%2008: 81,8%

Energia (mi tep)1980: 7.228 (100%)2008: 12.267 (100%)

Energia (mi tep)1980: 4.050 (56,0%)2008: 5.421 (44,2%)

Matriz Energética: Comparativos

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Matriz Energética: Participação de Renováveis (%)

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances.

10

FonteBrasil China OCDE Mundo

1980 2009 1980 2008 1980 2008 1980 2008Petróleo 48,9 37,9 15,5 17,3 47,7 37,5 43,0 33,1 Carvão 5,2 4,7 51,8 66,3 23,8 20,8 24,8 27,0

Gás Natural 0,7 8,7 2,0 3,3 19,2 23,4 17,1 21,1 Nuclear - 1,4 - 0,8 4,0 10,9 2,6 5,8

Hidráulica 9,7 15,2 0,8 2,4 2,3 2,1 2,0 2,2 Biomassa 34,2 28,3 29,8 9,1 0,9 2,8 9,1 9,1

Outras Renov. 1,2 3,8 - 0,7 2,1 2,4 1,5 1,6

1980 2008 Brasil China OCDE Mundo

45.2 47.3

30.7

12.2 5.2 7.3

12.6 13.0

* Para o Brasil foram utilizados os valores de 2009.

*

Matriz Energética: Comparativos

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PETRÓLEO

GÁS NATURAL

CARVÃO MIN

...

NUCLEAR

HIDRÁULIC

A

LENHA E C.VEG...

PRODUTOS DA...

OUTRAS

37.7

10.3

5.21.4

14.1

9.5

17.7

4.0

30.3

14.4

6.1

1.4

12.58.3

21.8

5.1

2010 2020

Matriz de Oferta Interna de Energia (%)

Planejamento Energético Brasileiro 11

Energia (mi tep)Mundo 2008: 12.267 → Brasil 2009: 2,0%Mundo 2020: 14.882 → Brasil 2020: 2,9%

Fonte: PDE 2020, IEA Data Services - World Energy Balances e IEO 2010/DOE

2010milhões tep: 267,4% renováveis: 45,3

2020milhões tep: 439,7 % renováveis: 47,7

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Matriz Elétrica: Histórico e Comparativo (%)

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances

12Matriz Elétrica : ComparativoBR

ASIL

MU

ND

O

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

19.9

38.0

12.1 8.6

20.8

0.1 0.6 5.5

40.9

21.3

13.5 15.9

0.8 2.0

Renováveis1980: 21,5%2008: 18,7%

Fósseis1980: 69,9%2008: 67,8%

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

3.8 2.3 - -

92.5

1.5 - 2.5 1.0 4.1 2.6

85.1

4.5 0.2

Renováveis1980: 93,9%2009: 89,8%

Fósseis1980: 6,1%2009: 7,6%**

19802008*

* Para o Brasil foram utilizados os valores de 2009.** Gás industrial (1,4%) foi incluído ao gás natural para o Brasil para 2009.

Energia (TWh)1980: 139 (1,7%)2009: 506 (2,5%)

Energia (TWh)1980: 8.269 (100%)2008: 20.180 (100%)

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Matriz Elétrica: Histórico e Comparativo (%)

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances

13

19802008

CHIN

AM

UN

DO

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

19.9

38.0

12.1 8.6

20.8

0.1 0.6 5.5

40.9

21.3

13.5 15.9

0.8 2.0

Renováveis1980: 21,5%2008: 18,7%

Fósseis1980: 69,9%2008: 67,8%

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

28.8

52.4

0.2 -

18.6

- - 0.7

78.9

1.2 2.0

16.7

0.1 0.4

Renováveis1980: 18,6%2008: 17,2%

Fósseis1980: 81,4%2008: 80,9%

Energia (TWh)1980: 313 (3,8%)2008: 3.495 (17,3%)

Energia (TWh)1980: 8.269 (100%)2008: 20.180 (100%)

Matriz Elétrica : Comparativo

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Matriz Elétrica: Histórico e Comparativo (%)

14

19802008

OCD

EM

UN

DO

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

19.9

38.0

12.1 8.6

20.8

0.1 0.6 5.5

40.9

21.3

13.5 15.9

0.8 2.0

Renováveis1980: 21,5%2008: 18,7%

Fósseis1980: 69,9%2008: 67,8%

Petróleo Carvão Gás Natural Nuclear Hidráulica Biomassa Outras Renov.

17.3

41.1

10.9 11.0

19.2

0.1 0.4 3.5

36.4

22.2 21.3

12.3

1.1 3.2

Renováveis1980: 19,7%2008: 16,7%

Fósseis1980: 69,3%2008: 62,1%

Energia (TWh)1980: 8.269 (100%)2008: 20.180 (100%)

Energia (TWh)1980: 5.644 (68,3%)2008: 10.675 (52,9%)

Matriz Elétrica : Comparativo

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Matriz Elétrica: Participação de Renováveis (%)

Fonte: IEA Data Services - World Energy Balances.

15

FonteBrasil China OCDE Mundo

1980 2009 1980 2008 1980 2008 1980 2008Petróleo 3,8 2,5 28,8 0,7 17,3 3,5 19,9 5,5 Carvão 2,3 1,0 52,4 78,9 41,1 36,4 38,0 40,9

Gás Natural** - 4,1 0,2 1,2 10,9 22,2 12,1 21,3 Nuclear - 2,6 - 2,0 11,0 21,3 8,6 13,5

Hidráulica 92,5 85,1 18,6 16,7 19,2 12,3 20,8 15,9 Biomassa 1,5 4,5 - 0,1 0,1 1,1 0,1 0,8

Outras Renov. - 0,2 - 0,4 0,4 3,2 0,6 2,0

1980 2008 Brasil China OCDE Mundo

93.9 89.8

18.6 17.2 19.7 16.7 21.5 18.7

* Para o Brasil foram utilizados os valores de 2009.

** Inclui Gás Industrial no caso do Brasil.

*

Matriz Elétrica : Comparativo

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

HIDRÁU- L

ICA

NUCLEAR

GÁS NATURAL

CARVÃO MIN

ERALÓLE

O

GÁS INDUSTRIA

L

BIOM

ASSA

EÓLICA

IMPOR- T

AÇÃO

74.3

2.75.7

1.3 2.7 1.55.1

0.46.3

69.0

2.8 4.6 2.3 1.0 1.6

10.04.3 4.4

2010 2020

Matriz de Oferta Interna de Energia Elétrica (%)

16

2010544,9 TWh

86,2% renováveis

2020867,3 TWh

87,7% renováveis

Fonte: PDE 2020

Planejamento Energético Brasileiro

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Expansão da Capacidade Instalada do

Sistema Interligado

Nacional (GW)

Fonte: PDE 2020(*) Inclui importações (Itaipú-Paraguai). Nota: não inclui autoprodutores cativos (que não utilizam a rede pública) e não inclui os sistemas isolados

R$ bi (%)

Energia ElétricaGeraçãoTransmissão

23619046

21,817,64,3

Petróleo e Gás 686 63,5

Biocombustíveis 159 14,7

TOTAL 681 100,0

17

Investimentos em Energia 2010-2020

Fontes 2010 2020Incremento Estruturas (%)

2010-20 2010 2020HIDRO 76,3 108,5 32,2 64,5 57,9

NUCLEAR 2,0 3,4 1,4 1,7 1,8GÁS NATURAL 11,3 13,4 2,2 9,5 7,2

CARVÃO 1,6 3,4 1,8 1,3 1,8ÓLEO 6,9 10,9 4,1 5,8 5,8

GÁS INDUSTRIAL 1,3 3,1 1,8 1,1 1,7PCH 4,3 7,1 2,8 3,6 3,8

BIOMASSA 7,8 20,1 12,3 6,6 10,7EÓLICA/SOLAR 0,9 11,5 10,6 0,8 6,2 TOTAL BRASIL 112,4 181,6 69,2 95,1 96,9

Planejamento Energético Brasileiro

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

Expansão de Linhas de Transmissão

Empreendimento Estados km Conclusão

1 Interligação Tapajós – SE PA, MT, GO e SP 4.400 2017

2 Interligação N-NE e N-SE PA, TO, MA, PI, CE, PE e BA 8.350 2016

3 Interligação Teles Pires - SE MT, GO e SP 4.500 2015

4 Interligação Manaus - Boa Vista AM e RR 750 2014

5Reforços na Região Sudeste - Linhas de Transmissão em 500 kV

MG, SP, RJ, MT e GO 5.350 2015

(a) Manaus, (b) Belo Monte, (c) AC/RO, (d) Tapajós, (e) Teles Pires, (f) Itaipu, (g) Boa Vista

planejadasplanejadaoperaçãoFuente: PDE 2020, MME

18

5

31

2

4a

22c

Nb

S

NEe

d

f

h

g

SE-CO

i

ExistenteLicitadaPlanejada

Planejamento Energético Brasileiro

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

19

Integração Energética: Interconexões Elétricas

Brasil

Argentina

Colômbia

Venezuela

Bolívia

Uruguai

Paraguai

Equador

Chile

5

1,2,43

6

89

Peru

10

7

11

*Potencial Total del Parque de Gração (Parcela será destinada ao Perú) EVTE: Estudo de Viabilidade Técnico Economica Int.: Interconexão

InterconexãoSituação País [MW]

# Nome

1 Conv. Garabi I Operando

Argentina

1.018

2 Conv. Garabi II Operando 1.160

3 Uruguaiana Operando 50

4 UHEs Garabi-Panambi Em EVTE 2.122

5 LT Boa Vista Operando Venezuela 104

6 Rivera OperandoUruguai

70

7 San Carlos Em implantação 500

8 Foz do Iguaçu OperandoParaguai

50

9 Itaipu Operando 6.300

10 Int. Brasil-Peru Em estudo Perú 6.945*

11 Int. Brasil-Guyana Em estudo Guiana 1.100

Integração Energética

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BRASILPotencial: 261,3 GW

Operação: 30,9%

Utilização do Potencial Hidrelétrico Tecnicamente Explorável- 15 Maiores Geradores de Hidreletricidade em 2008 -

Potencial Hidrelétrico

20

Norte8,2% de 109,7 GW Nordeste

41.8% de 26,3 GW

Sudeste/Centro-Oeste45,6% de 82,2 GW

Sul53,9% de 43,1 GW

Fonte: WEC 2010, Eletrobrás e MME 2011.

[%]

Potencial Hidrelétrico

Paraguai

Itália

França

Noruega

Japão

Suécia

Canadá

Venezuela

BRASIL

México

China

Colômbia

Estados Unidos

Índia

Rússia

- 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00 60.00 70.00

65

64

64

58

56

53

46

33

30

29

24

23

19

17

10

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Implementada em áreas desabitadasConciliação entre a geração de energia elétrica e o

meio ambienteIntervenção humana restrita aos canteiros de obras,

que ocupam área reduzidaRecuperação da área afetada durante a construçãoOperação por revezamento de equipes de trabalho

Usinas Plataforma

21

Área Natural

Construção

Obra Finalizada Recuperação da floresta

Usinas Plataformas

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Fonte: Eletrobras (2009), PAC 2

Bacia Hidrográfica UHEsCapacidade

Instalada [MW]

Rio Tapajós 7 14.245

Rio Araguaia (Rio das Mortes) 2 396

Rio Madeira (Rio Ji-Paraná) 1 350

Rio Juruena 3 5.162*

TOTAL 13 20.153

Índice de Inundação:Complexo Tapajós – 0,21 km2/MW

Índice Atual – 0,49 km2/MW

Usinas Plataforma

22

* Viabilidade

Intervenção Preservado

1

101

Para cada km² de intervenção, 101 km² preservados

Usinas Plataformas

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Bioenergia

23

BioeletricidadeA capacidade instalada de geração

de energia elétrica com uso da biomassa é de 7,8 GW (2010),

destacando-se o papel do bagaço de cana-de-açúcar.

Em 2020, a capacidade instalada alcança 20,1 GW.

Redução das queimadas com a utilização da palha para a geração

de energia elétrica.

BioetanolA produção de etanol crescerá de 28,0 milhões de m³ (2010) a 86,5

milhões de m³ (2020).A utilização do etanol permite ao

Brasil evitar, todos os anos, o equivalente a 10% das emissões

de gases do efeito estufa.Veículos flex-fuel representam

86% dos veículos novos licenciados (2008).

BiodieselCrescimento do uso do biodiesel

contribui para a redução da poluição urbana, melhorando a qualidade de vida da população.O Brasil já é o 3º maior produtor

de biodiesel no mundo (após UE e EUA).

Realizado em 2010: adição obrigatória de 5% de biodiesel no

diesel fóssil.

Fonte: MCT, 2010 ; World Enegy Outlook (2010); PDE 2020

Bioenergia

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Potencial Eólico Brasileiro

Fonte: CRESESB/CEPEL, 2001.

Estimativa em AndamentoPotencial Esperado de cerca de 300 GW

Potencial Eólico Estimado 143 GW

272.2 TWh/ano

A 50m de altitude – Turbinas de 0,5 MW A 100m de altitude – Turbinas de 2 MW

24Potencial Eólico

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Vantagens Comparativas.

Nível de radiação solar elevado Disponibilidade de silício Pesquisa & Desenvolvimento na rota de

purificação do silício Indústria de conversores de energia bem

sedimentada A modularidade da tecnologia fotovoltaica

favorece a aplicação em geração distribuída Tendência mundial de redução de custos de toda

a cadeia produtiva (escala e inovação) Smart-Grid Net-Metering (Resolução 482 ANEEL)

Energia Solar 25

Problemas Falta de domínio tecnológico e desenvolvimento

industrial na produção de silício purificado Elevada intensidade energética dos processos de

purificação do silício e produção de wafers Custo final de painéis solares elevado

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Ministério de Minas e EnergiaSecretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Energia Solar 26

Matéria-prima. Existem sistemas solares fotovoltaicos fabricados com diversas tecnologias,entre elas: Silício monocristalino, Silício policristalino, Silício amorfo, Disseleneto de Cobre,Índio e Gálio (CIGS), Telureto de Cádmio (CdTe) e Semicondutores Orgânicos. Os módulos de silício são os mais utilizados no mundo, provavelmente permanecendo assim pelos próximos 15 anos.

Potencial brasileiro para atuar no fornecimento de matéria-prima refinada. O Brasil possui (como riqueza natural) grandes jazidas de quartzo de qualidade, além de um grande parque industrial que extrai esse mineral e o beneficia, transformando-o em silício grau metalúrgico.

Produção de riqueza para o país. O silício grau metalúrgico é considerado matéria-prima ainda bruta para a produção de painéis fotovoltaicos. O grau de pureza desse material deve ser extremamente elevado. Esse processo de purificação agrega imenso valor ao mineral brasileiro, transformando-o tanto em silício grau solar quanto em silício grau eletrônico.

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Construindo a matriz energética do futuro

27

Energia (total) Energia Elétrica

Setor de Transportes

9% 10%12%

Contribuição da Eficiência Energética na redução da

demanda energética :PNE 2030

Eficiência Energética Inovação Tecnológica

PROCELPrograma

Nacional de Conservação de Energia Elétrica

Programa Nacional de Racionalização do Uso

dos Derivados do Petróleo e do Gás

Natural

PBEPrograma

Brasileiro de Etiquetagem

Hidroelétricas Plataforma

Biocombustíveis

Bioeletricidade

Hidrogênio

Resíduo Sólido Urbano

Solar Fotovoltáica

Transmissão de Energia Elétrica

Eficiência Energética e Inovação

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PNEf: Exemplo de Conteúdo

28

Capítulo 2

•Legislação e Regulamentação de Eficiência Energética no Brasil

Capítulo 3

•Eficiência Energética para os Setores da Indústria e de Micro, Pequenas e Médias Empresas

Capítulo 4

•Eficiência Energética para os Setor de Transporte

Capítulo 5

•Eficiência Energética na Educação

Capítulo 6

•Procel e Conpet

Procel – Programa Nacional de Conservação de Energia ElétricaConpet – Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural

Plano Nacional de Eficiência Energética

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Ações em fontes renováveis

29Ações de Fomento

O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA instituído com o objetivo de aumentar a participação das fontes eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas em nossa matriz, implantou 132 usinas com potência instalada de 2.888,71 MW, sendo 1.156,65 MW de PCH, 550,34 MW de biomassa e 1.181,72 MW de eólica (dados referentes a dez/2011). Este programa contribuiu para que novas fontes pudessem atingir estágio competitivo para participar em leilões de energia.

Últimos leilões realizados para compra de energia de fontes renováveis:

Ano LeilãoPotência Instalada (MW)

Eólica Biomassa PCH UHE

2007A-5 - - - 5.533

Fontes Alternativas - 541,9 96,7 -

2008A-5 - - - 3.650

Energia de reserva - 2.379,4 - -

2009 Energia de reserva 1.805,7 - - -

2010Fontes Alternativas 2.047,8 712,9 131,5 -

A-5 - - 79 14.083

2011A-3 e Energia de reserva 1.928,8 554,8 - 450

A-5 976,5 100 - 135

Subtotal 6.758,8 4.289 307,2 23.851

Total 35.206Fonte: EPE

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Política Brasileira de Baixo Carbono

30

Fonte: Lei 12.187, de dezembro de 2009

Mudança do Clima

Em dezembro de 2009, o Brasil instituiu a Política Nacional sobre Mudança do Clima através da Lei 12.187.

Para alcançar os objetivos estabelecidos na Política Nacional sobre Mudança do Clima, o País adotou, como compromisso nacional voluntário, ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa, com vistas em reduzir entre 36,1% e 38,9% suas emissões projetadas até 2020.

O Plano Nacional sobre Mudança do Clima é integrado por planos setoriais de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas. No setor de energia ficou estabelecido que o Plano Setorial de Mitigação é o Plano Decenal de Energia em sua versão mais recente. O PNEf (Plano Nacional de Eficiência Energética) e a diversificação da matriz com fontes renováveis fazem parte deste contexto.

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Emissões de CO2 eq no Brasil - 2005

31

Fonte: MCT, 2010 ; IEA Database (2010); PDE 2019, Relatório EPE

Brasil Mundo China OCDE EUA

1,8

4,4 4,6

11,0

19,1

Comparação Internacional: Emissões de CO2 em energia

(t/hab.)

Mudança de Uso da Terra e

Florestas 71,8%

Processos Industriais

1,7%Energia16,5%

Emissões: Energia (Eletricidade)-COP-15:

2010: 381 (27) MtCO2

2020: 687 (50) MtCO2

COP-15: Redução de 215 MtCO2 (130) até 2020 no setor de energia (eletricidade).

Emissões

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Ações de Mitigação MtCO2eq %

Área: Energia – Cenário estabilização (PDE) 634 73

Emissões Evitadas 234 27

Uso de biocombustíveis 73,7 8,5

Expansão hidroelétrica 80,7 9,3

Expansão fontes alternativas 43,3 5,0

Eficiência energética 36,3 4,2

Cenário hipotético 868 100

Emissões de GEE em 2020Plano Setorial de Mitigação do Setor Energético

32

Fonte: Lei 12.187/09, Decreto 7.390/10 e PDE 2020.

Emissões

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Maio de 2012

http://www.mme.gov.br/

Gilberto HollauerChefe do Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia – N3E

OBRIGADO!

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Um enorme potencial de economia de energia: 10% até 2030 Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - PROCEL Programa Nacional de Eficiência Energética - PNEf

Fator de capacidade médio da ordem de 23% Potencial nacional indicativo: 143,5 GW (em processo de

reavaliação, devendo chegar a 300 GW em estudo com torres mais altas e eficientes)

Plenamente competitivo (Leilão 2011: R$ 99/MWh)

O maior programa de bioenergia do mundo Potencial de biomassa na faixa de 500 MW / ano, o que significa

mais de 6.000 MW até 2016

Sexta reserva de urânio do mundo (309 mil ton existentes e 800 mil ton prováveis; neste caso seria primeira ou segunda reserva do mundo)

Energia Nuclear promete uma forte expansão após 2030 Baixa emissão e fornecimento seguro de energia

A energia hidrelétrica é um dos principais ativos de energia do Brasil O Potencial Total a ser explorado estimado é da ordem de 260 GW,

e cerca de 30% (76,3 GW) estão em operação

34

Promoção da Sustentabilidade na Matriz Elétrica

Energia Elétrica

Hidroeletricidade

Energia Nuclear

Bioenergia

Energia Eólica

Eficiência

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Competitividade entre as Fontes Primárias para Produção de Energia Elétrica no Planejamento

Óleo Diesel

Solar

Óleo Combustivel

Gás Natural

Nuclear

Carvão Mineral

Biomassa

Eólica

Hidroeletricidade

0 100 200 300 400 500 600 700 800R$/MWh

Planejamento Energético Brasileiro

Fonte: MME

35

Com

petit

ivid

ade

Intervalo

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Unidade Belo Monte PCH Eólica Biomasa Solar Gas Natural Nuclear

Custo1 R$/MWh 77,97 141,93 130,86 144,20 500,00 145,50 150,00

Capacidad Instalada MW 11.233

8.310(277 a 554

usinas)

15.240(10.160

turbinas de 1,5 MW)

9.522

28.000(140.000.000

de painéis solares de 200

W)

6.580 5.078

Factor de Capacidad % 41 55 30 48 16 70 90

Costo de Instalación R$/kW 1.700 5.000 a 6.000 3.660 a 4.500 2.175 a 2.745

12.600 a 18.300 1.281 a 1.647 6400

Costo Total de Instalación bi R$ 20 41 a 50 47 a 84 21 a 26 355 a 507 9 a 11 32

Área2 km2 516 831 a 1662 2.180 a 3.050 80.000 277 - -

Emisiones anuales tCO2/ano - - - - - 16.156.800 -

1 Valores para PCH, Eólica e Biomassa retirados dos resultados dos Leilões de Fontes Alternativas e de Energia de Reserva de 2010. Valor estimado para solar. Valor para Gás Natural obtido do resultado do 7º Leilão de Energia de 2008. Valor para nuclear corresponde ao considerado no projeto de Angra III.2 Corresponde a valores médios para a área alagada das hidráulicas, área de plantio para Biomassa, e área de construção para solar.

Comparativo entre Tecnologías

36Matriz Energética

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MODICIDADE TARIFÁRIA

Geração

Leilões de Energia Nova Preço médio corrigido (agosto/2011) Ano Preço (R$ / MWh) 2005 163,12 2006 166,67 Hidroelétricas da Região Norte 2007 159,73 Santo Antônio (2007) 96,86 2008 150,56 Jirau (2008) 85,20 2010 107,28 Belo Monte (2010) 84,45 2011 103,17

Transmissão

34 leilões para expansão da Rede Básica => Deságio variou de 34% nos primeiros leilões para cerca de 22% nos últimos. Deságio médio de 33% no período

A POLÍTICA ENERGÉTICA E A EXPANSÃO DO SISTEMA ENERGIA ELÉTRICA