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Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos
Ana Paula BrunoGerente de Regularização Fundiária
Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos e Prevenção de Riscos – SNAPU - MCidades
NOVOS DISPOSITIVOS LEGAIS PARA A REGULARIZAÇÃO
FUNDIÁRIA DE ASSENTAMENTOS URBANOS
1º Seminário de REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA EM GOIÁS
Consolidando Políticas Estadual e Municipais de Regularização Fundiária Urbana no Estado de Goiás
Goiânia, 21 e 22 de agosto de 2014
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REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: CONCEITOS BÁSICOS
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REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: CONCEITO
• NA LEI 11.977, ENGLOBA A REGULARIZAÇÃO URBANÍSTICA, AMBIENTAL E JURÍDICA, COM TRABALHO SOCIAL
Debate com foco na dimensão jurídica da regularização fundiária
• DOIS TIPOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Regularização fundiária de interesse social; Regularização fundiária de interesse específico.
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•REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL: assentamento irregular ocupado por população de baixa renda e
ocupado de forma mansa e pacífica há pelo menos cinco anos ou
demarcado como Zona Especial de Interesse Social no Plano Diretor ou Lei Municipal específica ou
declarado de interesse para a implantação de projetos de regularização fundiária de interesse social, no caso de áreas da União, dos Estados, Municípios ou Distrito Federal
•REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE ESPECÍFICO: por exclusão (arts. 47, VII e VIII)
CARACTERIZAÇÃO
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• INDEPENDENTE DA DEMARCAÇÃO DE ZEIS, ADMITE A UTILIZAÇÃO DE PARÂMETROS ESPECÍFICOS DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO•QUANDO EM ÁREA URBANA CONSOLIDADA, ADMITE A
REGULARIZAÇÃO DAS APP’S OCUPADAS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2007, POR MEIO DE ESTUDO TÉCNICO QUE COMPROVE MELHORIA DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS•PODE SER OBJETO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA E
LEGITIMAÇÃO DE POSSE
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL
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LEGISLAÇÃO INCIDENTE E INSTRUMENTOS JURÍDICOS
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Conteúdo
Constituição FederalFunção social da propriedade (art. 5º, XXIII); desapropriação (art. 5º, XXIV); direito à moradia (art. 6º), usucapião especial de imóvel
urbano e concessão de uso (art. 183)
Lei 10.257/2001 (Estatuto da Cidade)
Instrumentos jurídicos (art. 4º, V); usucapião especial de imóvel urbano (arts. 9º a 14)
Lei 10.406/2002 (Código Civil) Posse, propriedade, condomínio, usucapião, bens públicos; bens imóveis; negócios jurídicos; regime de bens
Lei 6.015/1973 (Registros Públicos);
Atos de registro de imóveis – registro e averbação (art. 167); abertura de matrícula (art. 176); abertura de matrícula de bem
público ou imitido na posse (art. 176, § 8º); retificação de registro (art. 213); abertura de matrícula de áreas públicas (arts. 195-A e
195-B); títulos aptos ao registro (art. 221); unificação de matrículas (art. 235); registro da regularização fundiária de
assentamentos urbanos (arts. 288-A a 288-G); gratuidade de registro na regularização fundiária de interesse social (art. 290-A)
Lei 6.766/1979 Regras para o parcelamento do solo urbano; cessão de posse em áreas com imissão provisória na posse (art. 26, §§ 3º a 6º)
CF E NORMAS FEDERAIS INCIDENTES
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Conteúdo
Lei nº 4.591/1964 (Condomínios edilícios e incorporações)
Regras para incorporação imobiliária e instituição de condomínios edilícios
Lei 11.952/2009 Regularização Fundiária em terras federais na Amazônia Legal
Lei 11.977/2009 Cap. III – Regularização Fundiária de Assentamentos Urbanos; cessão de direitos, CDRU ao FAR (art. 71-A)
Decreto-Lei 271/1967 Concessão de direito real de uso (art. 7º): gratuita ou onerosa
Decreto-Lei 3.365/1941 Desapropriação por utilidade pública; imissão provisória na posse (art. 15)
Medida Provisória 2.220/2001 Concessão de uso especial para fins de moradia (arts. 1º a 9º)
Lei 8.666/ 1993 (Licitações) Alienação gratuita e onerosa de bens públicos (art. 17)
Lei 11.481/2007 Regularização fundiária de interesse social em imóveis da União (altera diversas leis)
Lei 12.651/2012 (Código Florestal)
Dispensa a autorização do órgão ambiental competente para a execução de obras emergenciais (art. 8º, §3º), admite a regularização fundiária de interesse social e de interesse
específico em APP’s (arts. 64 e 65)
Lei Complementar 140/2011 Competências dos entes em matéria ambiental
NORMAS FEDERAIS INCIDENTES
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Normas estaduais
Constituição Estadual Regime de bens públicos
Lei de custas e emolumentos Atos de registro e emolumentos
Normas de Serviços Extrajudiciais Procedimentos de registro
Legislação ambiental Competências e procedimentos para o licenciamento ambiental
Normas municipais
Lei Orgânica do Município Regime de bens públicos
Plano Diretor Normas de uso e ocupação do solo, dispositivos de regularização fundiária
Lei de Zoneamento Normas de uso e ocupação do solo
Código de Obras e Edificações Normas de aprovação de edificações (unidades novas)
NORMAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS INCIDENTES
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Tipo Forma de aquisição/ transferência Aplicação Base Legal
Propriedade plena
Alienação gratuita (doação) Áreas públicas ou privadas
Lei 8.666/1993; Lei Municipal
Alienação onerosa (venda e compra)
Áreas públicas ou privadas
Lei 8.666/1993; Lei Municipal
Usucapião judicial Áreas privadas CF, Código Civil, Lei 10.257/2001
Usucapião extrajudicial (legitimação de posse) Áreas privadas CF, Código Civil, Lei
11.977/2009
Adjudicação compulsória (promessa de venda e compra com
prova de quitação): ação judicialÁreas privadas Código Civil, Lei
6.766/1979
CUEM – Concessão de Uso Especial para fins de Moradia Áreas públicas MP 2.220/2001
CDRU – Concessão de Direito Real de Uso
Áreas públicas ou privadas Decreto-Lei 271/1967
Cessão de Posse Áreas com imissão na posse Lei 6.766/1979
INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (TITULAÇÃO)
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PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA:
MACRO-ETAPAS
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DIAGNÓSTICO
DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA
1. REGULARIZAÇÃO
DA GLEBA
2. REGULARIZAÇÃO DO PARCELAMENTO/
UNIDADES IMOBILIÁRIAS
3. TITULAÇÃO DOS MORADORES E REGISTRO DOS
TÍTULOS
Participação e Controle Social
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OBJETIVO: CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA• Situação jurídico-fundiária da gleba
Pesquisa dominial (registro de imóveis, órgãos patrimoniais); ações judiciais (possessórias, reivindicatórias, ações civis públicas); conflitos
•Características da ocupação Forma de apropriação da comunidade
(expectativas)•Características da intervenção
Projeto de regularização (localização e tipologia de remanejamento, reassentamento, consolidação)
DIAGNÓSTICO
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OBJETIVO: ESCOLHA DA MELHOR SOLUÇÃO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA O CASO CONCRETO•Bom diagnóstico
Cruzamento da pesquisa fundiária com as características da intervenção e expectativas da comunidade
•Repertório de instrumentos e procedimentos disponíveis
A INTELIGÊNCIA da regularização fundiária
DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA
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OBJETIVO: MATRÍCULA APTA PARA O REGISTRO DO PARCELAMENTO/ CONDOMÍNIO EDILÍCIO• Imóvel matriculado no serviço de registro de imóveis• Lastreada em algum título, disposição constitucional
ou legal que assegure a origem do bem, ou no procedimento de demarcação urbanística
• Situação registral (matrícula) compatível com a situação de fato ou casos de dispensa de retificação (Lei 6.015, art. 213, §11)
ETAPA 1: REGULARIZAÇÃO DA GLEBA
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OBJETIVO: INDIVIDUALIZAÇÃO DAS MATRÍCULAS DOS LOTES E UNIDADES AUTÔNOMAS•Aprovação (licenciamento urbanístico e ambiental) do projeto de regularização fundiária
Habite-se como requisito para averbação da edificação , incluindo condomínios edilícios
•Registro do projeto de parcelamento e do condomínio edilício na matrícula da gleba
ETAPA 2: REGISTRO DO PARCELAMENTO/ UNIDADES IMOBILIÁRIAS
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•OBJETIVO: constituição de direito real em favor dos beneficiários (ou compromisso)•A unidade imobiliária deve estar constituída
Matrícula do lote (com ou sem averbação da edificação) e/ou da unidade autônoma (condomínio edilício)
•Escolha do instrumento adequado ao caso concreto Propriedade plena; Concessão de Direito Real de
Uso; Concessão de Uso Especial para fins de Moradia; Cessão de Posse; Legitimação de Posse...
• Legitimidade para titular ou outra solução
ETAPA 3: TITULAÇÃO E REGISTRO
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A SITUAÇÃO DOMINIAL E REGISTRÁRIA A SITUAÇÃO DOMINIAL E REGISTRÁRIA DA GLEBA É A CHAVE DO PROCESSO DE DA GLEBA É A CHAVE DO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIAREGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
Tudo começa e termina Tudo começa e termina
no registro de imóveisno registro de imóveis
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MECANISMOS LEGAIS PARA REGULARIZAÇÃO DA GLEBA
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•Municipal, originária do parcelamento do solo urbano [Lei 6.015, art. 195-A] municipio solicita ao cartorio
de registro de imoveis a abertura de matricula, com base em planta e memorial descritivo da area efetivamente implantada, acompanhada de notificacao dos confrontantes
Se o parcelamento não estiver inscrito ou registrado, deve-se juntar planta de parcelamento assinada pelo loteador ou aprovada pela Prefeitura/
A abertura de matricula independe da natureza juridica do bem (dominial, especial, uso comum do povo)
REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PÚBLICAREGULARIZAÇÃO DE GLEBA PÚBLICA
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•Estadual ou da União, por força de Lei, sem registro anterior
[Lei 6.015, art. 195-B] Estado ou União adotam mesmo procedimento utilizado para áreas municipais originária do parcelamento do solo urbano (art. 195-A), acompanhado de prova de domínio
Município pode operacionalizar, em acordo com o Estado ou União
REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PÚBLICAREGULARIZAÇÃO DE GLEBA PÚBLICA
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• [Lei 6.015, art. 176, § 8º e art. 235] possibilidade de destacar e unificar matrículas
somente com o registro da imissão provisória na posse
Observação:A desapropriação é a estratégia quando outras não
são cabíveis
REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PRIVADA EM REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PRIVADA EM PROCESSO DE DESAPROPRIAÇÃO, COM PROCESSO DE DESAPROPRIAÇÃO, COM IMISSÃO PROVISÓRIA NA POSSEIMISSÃO PROVISÓRIA NA POSSE
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• [Lei 11.977, arts. 56 e 57, art. 60] e [Lei 6.015, arts. 288-D, 288-E e 288-G] demarcação urbanística
Iniciativa reservada ao poder públicoAplicável à regularização fundiária de interesse social,
exclusivamente Combinada com a legitimação de posse = usucapião
administrativa
REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PRIVADA REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PRIVADA OCUPADA, SEM CONFLITO, POR OCUPADA, SEM CONFLITO, POR POPULAÇÃO DE BAIXA RENDAPOPULAÇÃO DE BAIXA RENDA
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DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA E
LEGITIMAÇÃO DE POSSE
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QUEM FAZ?QUEM FAZ? PODER PÚBLICOPODER PÚBLICO
COMO SE FAZ?COMO SE FAZ? PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVOPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
AONDE SE FAZ?AONDE SE FAZ? NA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE NA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIALINTERESSE SOCIAL
O QUE FAZ?O QUE FAZ? DEMARCA IMÓVEL DE DOMÍNIO DEMARCA IMÓVEL DE DOMÍNIO PÚBLICO OU PRIVADOPÚBLICO OU PRIVADO
PARA QUE FAZ?PARA QUE FAZ? IDENTIFICAR OS OCUPANTES E IDENTIFICAR OS OCUPANTES E QUALIFICAR A NATUREZA E O TEMPO QUALIFICAR A NATUREZA E O TEMPO DAS RESPECTIVAS POSSESDAS RESPECTIVAS POSSES
DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA
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•Área Ocupada
•Regularização Fundiária de Interesse Social
•Ausência de oposição/ conflito
DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: APLICAÇÃO
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a) ETAPA PREPARATÓRIA: análise do caso concreto• a área ocupada se enquadra nos requisitos legais
para a DU?; • a DU é a melhor solução?
a) AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: formalização do procedimento;
• plantas e memoriais descritivos, notificação prévia dos demais entes públicos
DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: ETAPAS
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a) PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: formalização do parcelamento
• registro do parcelamento na matrícula onde a DU tiver sido averbada, abertura de ofício das matrículas das parcelas
a) RECONHECIMENTO DAS POSSES: finalização do procedimento
• legitimação de posse ou outro instrumento, no caso de área pública
• conversão da legitimação em propriedade
DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: ETAPAS
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[Lei Federal nº 11.977/09, Art. 57, §§ 4º a 10]
SEM IMPUGNAÇÃO
A DU É AVERBADA NA MATRÍCULA ATINGIDA
PELO AUTO
TENTATIVA DE ACORDO CONDUZIDA
PELO OFICIAL DE RISEM ACORDO
O PROCEDIMENTO É ENCERRADO EM RELAÇÃO À ÁREA
IMUGNADA
NOTIFICAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS,
CONFRONTANTES E EVENTUAIS
INTERESSADOS
COM IMPUGNAÇÃO
ACORDO COM OU SEM ALTERAÇÃO DE
ÁREA
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OBRIGADA!Ana Paula Bruno
regularizaçã[email protected]