ministério da saúde fundação oswaldo cruz escola nacional de saúde pública
DESCRIPTION
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Centro Saúde Escola Germano Sinval Faria. CSEGSF - Sessão Técnico Científica Tuberculose: A Vigilância Epidemiológica e a Prática Assistencial Equipe VE Lili, Marlene, Sirlene, Zezé, Celina Sedis Creuza, Michael - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Ministério da SaúdeMinistério da SaúdeFundação Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzEscola Nacional de Saúde PúblicaEscola Nacional de Saúde PúblicaCentro Saúde Escola Germano Sinval Faria
CSEGSF - Sessão Técnico Científica
Tuberculose: A Vigilância Epidemiológica e a Prática Assistencial
Equipe VE
Lili, Marlene, Sirlene, Zezé, Celina
Sedis
Creuza, Michael
Enfermagem
Slete
Serviço Social
Mirian
período apurado
janeiro-dezembro de 2006
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL 2
2 2
Embratel 1
1 1
Fora de Área 3
1 1 1 3
Greenville3
1 2 3
CAH 1 1 1
MB 1 1 1
Ex Combatentes
VSP 4 3 1 4
SM4 3
2 1 4 7
Vila União
MP14 11
4 18 1 2 25
PCC2 5
2 2 2 1 7
POC4 10
5 5 4 14
PJG8 8
2 10 3 1 16
VT6 9
1 7 3 4 15
CHP219 13
2 21 6 3 32
NM6 5
7 3 1 11
Total72 70 13 78 26 21 142
EquipeVigilânci
a5
NOTIFICAÇÃO
VARICELA
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL 1 1 1
Fora de Área2 1
1 2 3
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
1 3
4 4
Vila União
MP2
2 2
PCC
POC
1 1
2 2
PJG
1
1 1
VT
CHP22 6
8 8
NM
1 2
3 3
Total 10 14 2 22 24
EquipeVigilânc
ia6
NOTIFICAÇÃO
D E N GUE
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL* 1
1 1
Fora de Área
3 3
5 6
Greenville
1
1 1
CAH 1 4
1 1 3 5
MB
3 1
2 2 4
Ex Combatentes1 1
1 1 2
VSP2
1 1 2
SM5 4
1 3 5 9
Vila União
MP17 21
2 12 12 12 38
PCC4 4
1 3 4 8
POC18 24
2 8 5 27 42
PJG
7 15
1 5 16 22
VT10 10
1 3 3 13 20
CHP210 12
3 6 2 11 22
NM
5 16
4 1 16 21
Total 86 117 12 42 30 118 203
EquipeVigilânci
a7
NOTIFICAÇÃO
CONJUNTIVITE
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL2 1
1 2 3
Embratel 1 1 1
Fora de Área8 6
4 10 14
Greenville
1
1 1
CAH 2 2
2 1 1 4
MB
2
2 2
Ex Combatentes 1 1 1
VSP7 9
1 5 3 7 16
SM5 14
4 7 5 3 19
Vila União2 3
1 2 1 1 5
MP*28 28
9 31 5 12 57
PCC6 13
2 9 2 6 19
POC11 17
2 8 3 15 28
PJG
17 21
8 14 6 10 38
VT21 31
1 25 11 15 52
CHP229 43
10 32 8 22 72
NM
16 18
2 17 6 9 34
Total 157 208
41 161 53 111 366
EquipeVigilânci
a8
NOTIFICAÇÃO
DIARRÉIA
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL
Fora de Área 1
1 1
Greenville
CAH
1
1 1
MB
Ex Combatentes
VSP 1
1 1
SM 2 1 1 2
Vila União
MP
PCC
POC 1 1 1
PJG
VT
CHP2
NM
Total 3 3 1 1 4 6
EquipeVigilânc
ia9
NOTIFICAÇÃO
HEPATITE
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL 1 1 1
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP 1
1 1
SM 1
1 1
Vila União
MP 1
1 1
PCC
POC1 2
3 3
PJG
VT
2
2 2
CHP2
1 3
4 4
NM
2
2 2
Total 3 12 15 15
EquipeVigilânc
ia10
NOTIFICAÇÃO
SÍFILIS
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP3 1
4 4
PCC1 1
2 2
POC 1 1 1
PJG
VT
2
2 2
CHP2
1
1 1
NM
2
2 2
Total 10 2 12 12
EquipeVigilânc
ia11
NOTIFICAÇÃO
GONORRÉIA
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL 1
1 1
Greenville
CAH 1 1
2 2
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP 5
5 5
PCC1 2
3 3
POC2 1
3 3
PJG
1 3
4 4
VT
1
1 1
CHP2
NM
1 1
2 2
Total 6 15 21 21
EquipeVigilânc
ia12
NOTIFICAÇÃO
CONDILOMA
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP 1
1 1
SM
Vila União
MP 1
1 1
PCC
POC1 1
2 2
PJG
VT
1
1 1
CHP2
1 1
2 2
NM
Total 3 4 7 7
EquipeVigilânci
a13
NOTIFICAÇÃO
HERPES
genital
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL
Fora de Área1 1
2 2
Greenville
CAH
MB
Ex Combatentes
VSP
SM
Vila União
MP 3 3 3
PCC
POC
PJG
VT
CHP2
1 1
2 2
NM
Total 5 2 7 7
EquipeVigilânci
a14
NOTIFICAÇÃO
HANSENÍASE
.
ComunidadeSexo
M F
Idade<1 ano 1-4 5-9 >10 n
CONAB + CCPL 1
1 1
Fora de Área 2
2 2
Greenville
CAH
6
6 6
MB
3
3 3
Ex Combatentes
VSP
5
5 5
SM
Vila União
MP 3
3 3
PCC
POC 1
1 1
PJG
3
3 3
VT 2
2 2
CHP2
2
2 2
NM
Total 28 28 28
EquipeVigilânci
a15
NOTIFICAÇÃO
TRICOMONÍASE.
ComunidadeSexo
M F Idade Agravo
CONAB + CCPL 1 5-9 a Caxumba
Fora de Área 1 > 10 a Sarampo
Fora de Área 1 1-4 a Rubéola
Fora de Área 1 1-4 a Reação vacinal
VT 1 < 1 a Meningite
VT 1 < 1 a Rubéola
CHP2
1
1-4 a Rubéola
VSP
1 1-4 a Rubéola
Total 3 5
EquipeVigilância
16.
Notificações – Outros Agravos
Comunidade n %
Área Urbana 1 0,2
Embratel 1 0,2
CONAB 2 0,4
Greenville 2 0,4
Fora de Área* 5 1,1
MB 7 1,5
CAH 11 2,3
Ex Comb.* 13 2,7
VSP 18 3,8
SM 24 5,1
Vila União* 24 5,1
PCC 29 6,1
MP 31 6,5
POC 50 10,5
PJG 55 11,6
NM 62 13,1
VT 65 13,8
CHP2 74 15,6
Total 474 100%
EquipeVigilância
2
VISITA
DOMICILIAR
* Equipe VE
Comunidade J F M A M J J A S O N D
Área Urbana 1
Embratel 1
CONAB 1 1
Greenville 1 1
Fora de Área* 1 1 1 1 1
MB 1 2 2 1 1
CAH 1 1 4 2 2 1
Ex Comb.* 1 3 2 1 2 4
VSP 2 1 1 6 3 2 3
SM 2 2 2 1 1 4 2 4 6
Vila União* 16 1 2 5
PCC 3 2 2 4 2 1 4 5 2 4
MP 2 3 4 4 3 3 2 2 6 2
POC 5 1 4 6 3 3 1 4 8 12 3
PJG 4 2 4 5 8 4 9 9 6 4
NM 3 2 1 1 5 4 3 5 8 16 11 3
VT 8 4 5 7 4 4 4 5 10 9 5
CHP2 3 1 4 5 6 6 5 16 7 11 10
Total 30 515
25
53
41
35
24
61
64
70
51
EquipeVigilância
3
VISITA
DOMICILIAR
*Equipe VE
ALGUMAS NOTAS
Em relação às visitas domiciliares:• Do total de 474 visitas domiciliares solicitadas no período, 42 (8,9%) foram realizadas exclusivamente pela Equipe da Vigilância Epidemiológica
• 432 (91,1%) visitas domiciliares foram repassadas às Equipes do PSF (de acordo com a área indicada). Pequena parte foi compartilhada pelas duas equipes • Não foram discriminadas a natureza da solicitação da visita domiciliar, isto é, se para tratamento de alguma doença, alteração de exame laboratorial ou interrupção do tratamento em curso
• Com o modo de trabalho atual não tem sido possível verificar se a visita domiciliar repassada foi efetivamente realizada e se as providências necessárias foram tomadas
• O LADEPE indica a necessidade de estabelecer critérios claros para solicitação de visita quando existirem alterações nos exames laboratoriais • Do mesmo modo é necessário rever os critérios adotados para chamada de visita em função de alterações nos exames citológicos (Papanicolau)
• Ainda é necessário definir a criação de novos critérios para visita domiciliar em função da realidade epidemiológica da região, dos problemas de saúde da área, da identificação de grupos vulneráveis com risco aumentado e da prática assistencial
• Na medida do necessário serão discutidas novas inclusões para acionar o sistema de vigilância à saúde
EquipeVigilânci
a4
Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria
Notificações Tuberculose
2006jan-dez
Fonte: Livro de Registro e Controle de Tratamento dos Casos de Tuberculose
( “Livro Preto” )
EquipeVigilânci
a 17
Equipe Vigilância 30
Tuberculose – total de casos janeiro/dezembro 2006
1*/1 O21121221POC - 3
3*2121
322
31
13CAH - 3
122344PCC - 4
2*1
3
12VSP -
3
1*1 O1
NR112
12
12
EX COMB - 1VT - 2
1*1111SM - 1
1***1111CONAB - 1
14
3
2
2
3
1
CURA
SITUAÇÃO
5*/ 1**282375510PJG - 10
8*/1***3103159212122CHP2 - 14
1*/ 1 F471NR
11714581Fora de área 9
30 tto
2 trans
3 Óbitos
1F/1mt
14462NR
1IN
11522403214453822TOTAL65
4*/1 O28
1 IN1283791NM - 10
4*3131314MP - 4
OUTROS
ABNEA-+P-P+EP
FM> 2010 a 20
5 a 10
< 5COMUNIDADEcasos
TTOHIV FORMACLÍNICA
SEXOFAIXA ETÁRIAPERÍODOJAN/DEZ
1
1
EquipeVigilânci
a 31
ALGUMAS NOTAS
Total de casos de Tuberculose notificados pelo CSEGSF
Além da distribuição dos casos por comunidade, podemos observar o pequeno aumento do nº total de notificações nos anos de 2004, 2005 e 2006
ANO J F M A M J J A S O N D TOTAL
2004 7 - 4 2 2 5 6 4 4 9 3 5 51
2005 3 7 2 7 4 5 7 7 8 2 4 4 60
2006 9 5 6 5 6 5 7 5 4 6 4 3 65
2007 8 9 5 22(subtotal)
EquipeVigilânci
a 32
ALGUMAS NOTAS
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
A observação da distribuição dos casos de TB nas comunidades de Manguinhos mostra que a metade dos casos foram encontrados em CHP2, PJG e NM
As outras comunidades representaram entre 6,1% (4 casos) e 1,5% (1 caso) do total de casos do período
FAIXA ETÁRIAA apuração por idade mostra que 86% dos casos ocorreu em maiores de 20 anos
Comunidade
CHP2
PJG NM Fora Área
n 14 10 10 9
% 21,5 15,4 15,4 13,8
Faixa Etária
< 5 anos
5 a 9 anos
10 a 19
anos
20 a 49
anos
>50anos
n 2 2 5 52 4
% 3,1 3,1 7,7 80 6,1
EquipeVigilânci
a 33
ALGUMAS NOTAS
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:
SEXO
A tuberculose predomina entre os homens. A proporção entre os sexos é de 2 casos masculinos para cada caso feminino
FORMA CLÍNICA
Do total de casos notificados no período 95% apresentaram forma pulmonar isolada
sexo masculino feminino
n 44 21
% 67,7 32,3
Forma Clínica Pulmonar Extra Pulmonar
n 62 3
% 95,4 4,6
EquipeVigilânci
a 34
ALGUMAS NOTAS
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:
FORMA CLÍNICA (cont)
Na forma pulmonar isolada a baciloscopia positiva foi evidenciada em pouco mais de 60% dos casos. Ainda é significativo o percentual de baciloscopias negativas
Forma Clínica Pulmonar c/Baciloscopia +
Pulmonar c/ Baciloscopia -
n 40 22
% 61,5 33,8
CO-INFECÇÃO TB/HIVA oferta do teste anti-HIV é significativa, entretanto o resultado do exame em 46 casos ainda não era conhecido no momento do levantamento
Sorologia anti-HIV
positiva negativa indeterminada não realizada
em andamento
n 5 11 1 2 46
% 7,7 17 1,5 3,1 70,7
EquipeVigilânci
a 35
ALGUMAS NOTAS
Em relação aos 65 casos de tuberculose de 2006:
Situação do
Tratamenton %
Mudança de tratamento
1 1,5
Falência 1 1,5
Transferência 2 3,1
Óbito 3 4,7
Abandono 14 21,5
Cura 14 21,5
Em tratamento 30 46,1
O quadro abaixo permite verificar a situação dos casos notificados em 2006
SITUAÇÃO DO TRATAMENTO
EquipeVigilânci
a 36
ALGUMAS NOTAS
Dados Operacionais J F M A M J J A S O N D
Nº de sintomáticos respiratórios submetidos à baciloscopia
25 24 39 42 30 34 49 32 17
Nº de comunicantes examinados
Nº de casos de TB diagnosticados a partir dos exames de comunicantes
Nº de quimioprofilaxias iniciadas 1 2 10
Nº de testes cutâneos realizados 9 6 14 9 13 20 37 12 32
Nº de casos hospitalizados 1
Nº de casos de retratamentoapós cura/ após abandono
1 1
Nº de casos de tratamento com esquema de falência
1 3
DADOS OPERACIONAIS 2006
Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria
Notificações Tuberculose
2007
Fonte: Livro de Registro e Controle de Tratamento dos Casos de Tuberculose
( “Livro Preto” )
EquipeVigilânci
a 37
Notificações Tuberculose – 2007 – 1º TrimestreJAN/FEV/MAR FAIXA ETÁRIA SEXO FORMA
CLÍNICAHIV SITUAÇÃO TTO
COMUNIDADE < 5 5 a 10 10 a 20 > 20
M F EP
P+ P- + - EA ABAN CURA OUTROS
CAH - 1 1 1 1 1
Greenville - 1 1 1 1
VU - 1 1 1 na
na na
MP -1 1 1 1
VT - 1 1 1 1 1
SM - 2 1 1 2 2 1
PCC - 2 2 1 1 1 1 1 1
NM - 3 1 2 2 1 2 1 1 1
PJG - 3 3 1 2 1 1 3 1**
CHP2 - 5 5 4 1 4 1 1 1
Fora de área 2
2 1 1 2 1
TOTAL/MÊS22 casos
3 19 13 9 1na
15na
4na
1 3 9 1**
EquipeVigilânci
a 41
Forma ClínicaP+ - pulmonar com baciloscopia positiva / P- - pulmonar com baciloscopia
negativa HIV EA - Em andamento / na – não assinalada / ** - mudança tto
ALGUNS PROBLEMAS IDENTIFICADOS
• Registros incompletos no prontuário• Pobreza de dados clínicos e epidemiológicos• Atendimento do paciente “fora de área”: Como é feito? Quem faz? Tem
profissional que faz. Tem profissional que não faz.• Atendimento médico “por favor”• Cultura para BAAR/teste de sensibilidade – até quando?• Interpretação dos resultados da pesquisa BAAR/cultura• Agendamento falho, confuso, irregular• Associação TB-HIV/Aids – quem acompanha?• Falta de investigação epidemiológica nos comunicantes• Pacientes virgens de tratamento sendo encaminhados para IPEC –
Pesquisa?• Não localização do prontuário no arquivo • Clareza no fluxo do prontuário/PA no SEDIS• Prontuários retidos nas salas/gavetas/armários• Restrição na coleta de escarro• Fluxo de pacientes da área (com PSF, sem PSF)• O que faz a triagem com os casos de TB?• Sei identificar um sintomático respiratório?• Falta de critérios para realização de PPD• Pouco conhecimento sobre o protocolo clínico para adultos e crianças• O que fazer com os casos mais complexos?• Quais as referências?
ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios
Saúde da Mulher (discutidas com Dra. Solange) Prevenção do câncer ginecológico
Todo resultado de Papanicolau que apresentar:• Lesões intraepiteliais de baixo grau (HPV + NIC I) • Lesões intraepiteliais de alto grau (NIC II e NIC III)• Atipias de significado Indeterminado• Carcinoma Invasor
• Qualquer alteração de citologia mamária identificada a partir da observação no exame físico e coleta de material de descarga papilar espontânea ou PAAF (punção aspirativa com agulha fina)
OBS: Serão realizadas capacitações para coleta do material, interpretação dos resultados dos exames e aconselhamento específico para cada caso.
Será necessário garantir retorno agendado e seguimento adequado no CSEGSF além da referência para casos mais complexos.
ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios
Saúde da Mulher (discutidas com Dra. Solange)
Doenças Sexualmente Transmissíveis• presença de Trichomoníase no EAS e no citopatológico• qualquer título positivo de VDRL
Gestantes• qualquer título positivo de VDRL• glicemia igual ou maior que 100/110 mg/dl• ácido úrico igual ou maior que 6mg%• Fator Rh negativo• Presença de piúria, hematúria e/ou proteinúria no EAS• IGM positiva para toxo e/ou rubéola
ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios
Exames Laboratoriais Alterados (discutidas com Selma, Riany, Dra. Syglia)
Bioquímica
• Glicemia menor que 40mg/dL ou maior que 250 mg/dL• Colesterol igual ou maior que 500mg/dL• Triglicerídeos igual ou maior que 500 mg/dL• Acido úrico igual ou maior que 6mg% em gestantes
Hemograma• Hemoglobina menor ou igual a 7gr%• Hemácias: homens maior que 7.0 milhões; mulheres maior que 6.0
milhões • Fator Rh negativo em gestantes• Plaquetometria menor que 40 mil/mm³ ou maior que 1 milhão/mm³• Leucometria menor que 1.500/mm³ ou maior que 30.000/mm³• Diferencial de leucócitos: presença de blastos
ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios
Exames Laboratoriais Alterados (discutidas com Selma, Riany)
Sorologias• qualquer título positivo de VDRL• IGM positiva para toxoplasmose e/ou rubéola• Anti-HCV positivo• HBsAg positivo; HBeAg positivo
Escarro• Pesquisa BAAR positiva• Cultura para MICOBACTÉRIA TUBERCULOSIS positiva
Nova coleta• Amostra hemolisada ou coagulada• Elucidação diagnóstica por indicação médica ou do próprio LADEP
ALGUMAS PROPOSTAS Solicitação de visita domiciliar - critérios
Saúde da Criança (em construção) (discutidas com Dr. Marcos)
Hemograma
• Leucometria menor que 4.000/ mm³ e maior que 15.000/ mm³• Plaquetometria menor que 100 mil/mm³• Presença de blastos• Hematócrito menor que 25%• Hemoglobina menor que 9gr/%
Bioquímica
• TGO e TGP maior que 60• Glicemia maior que 150 mg/dL
Fluxograma para solicitação de visita domiciliar - CSEGSF
Critérios anteriormente discutidos
Identificação da área registro de VD
Enfermeiro recebe solicitação visitaRepassa ACS da micro-área
ACS faz visita com consulta agendada p/ médico da equipe
Aconselhamento/Tratamentoe/ou
Encaminhamento+
Notificação hepatite
Equipe VE faz visita com consulta agendada p/ médico do CSEGSF
Aconselhamento/Tratamentoe/ou
Encaminhamento+
Notificação hepatite/HIV/Aids
Vigilância Epidemiológica
Saúde da Mulher Exames Laboratoriais Saúde da Criança
Com PSF Sem PSF
Vigilância EpidemiológicaNotificação transmissíveis
SEDIS/GIL/CSEGSFSEDIS/GIL/CSEGSF
M
A
P
E
A
R
M
A
P
E
A
RCMS RAMOSSMS -RJ
ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS
Trabalhar com os mapas das comunidades • enxergar o(s) problema(s) no território
Mapear os casos de TB nas comunidades • compreender as diferenças entre as áreas/microáreas Capacitação específica para todos os profissionais• dar qualidade técnica e humanizada ao cuidado necessário,
atualizar o conhecimento
Educação Permanente• formalizar espaço para discussão de casos clínicos,
modificação das rotinas e fluxos, avaliação do processo de trabalho e dos resultados obtidos
Sistema de Informação•instituir ficha de anamnese clínica, história epidemiológica, risco específico•apurar o dado, melhorar a informação•definir instrumento de controle de investigação de comunicantes, rede de contatos•aplicar a ficha B-TB (SIAB)•levantar possibilidades do GIL referentes à TB•definição de indicadores de produtos, processos, resultados•quantificar população de cada comunidade
Ambientação•adequação da estrutura física•rever capacidade laboratorial•regras de biossegurança
ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS
ALGUMAS PROPOSTAS E DESAFIOS
Sistema de Saúde• CSEGSF como primeira referência• CAP 3.1• Gerência PCT/ Coordenação Doenças Transmissíveis/ SMS-RJ
Referência• Esclarecer sobre indicações e mecanismos de referência• Viabilizar transporte e acompanhamento do paciente ao
serviço de referência
construir
epidemiologia em serviço de saúde com base nos problemas do “território”
Monitoramento/Avaliação
Problema - Tuberculose
Componentes
Rec humanosRec materiais infraestrutura
atividades(processos)
Vigilância Epidemiológica
Atenção Básica Apoio Laboratorial
Objetivos
Objetivos curto prazo
Atenção integral visando a recuperação e promoção da saúdeAtenção integral visando a recuperação e promoção da saúdeAumentar as taxas de cura de casos novosAumentar as taxas de cura de casos novosReduzir as taxas de abandono dos casos novosReduzir as taxas de abandono dos casos novosPrevenir aparecimento de cepas resistentesReduzir a letalidade e a mortalidade espec’ificaReduzir a letalidade e a mortalidade espec’ifica
Objetivos longo prazo
Reduzir taxa de incidênciaReduzir recidivas e reingressosReduzir risco infecção