ministÉrio da educaÇÃo universidade federal de … · histÓrico do curso de medicina...
TRANSCRIPT
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO
(VERSÃO FINAL REVISADO)
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
(2016 – 2021)
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
REITORIA
Reitora: Maria Lúcia Cavalli Neder
Vice-Reitor: Francisco José Dutra
PRÓ-REITORIAS
Pró-Reitora de Graduação: Irene Cristina de Mello
Reitora de Pós-Graduação: Leny Caselli Anzai
Pró-Reitor de Pesquisa: Joanis Tilemahos Zervoudakis
Pró-Reitora Administrativa: Valéria Calmon Cerisara
Pró-Reitor de Planejamento: Elizabete Aparecida Furtado de Mendonça
Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência: Luis Fabrício Cirillo de Carvalho
PRÓ-REITOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
Marco Antônio Araújo Pinto
DIRETOR DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Paulo Sérgio Andrade Moreira
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Angelo Polizel Neto
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 6
1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................... 6
1.2. HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFMT DE SINOP 6
1.3. JUSTIFICATIVAS PARA A REESTRUTURAÇÃO DO PPC .................................. 9
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 11
2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................... 11
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................. 12
2.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT .................................. 13
2.2.2. NÚMERO DE INGRESSANTES ........................................................................... 14
2.2.3. REGIME ACADÊMICO, TURNO DE FUNCIONAMENTO, FORMAS DE
INGRESSO NO CURSO, PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO ............................
17
2.2.4. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO ............................................ 18
2.2.5. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................... 19
2.2.6. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA .................................................................. 22
2.2.7. QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS MATRIZES CURRICULARES 2009 e
2016 ............................................................................................................ 29
2.2.8. JUSTIFICATIVA DOS AJUSTES REALIZADOS .................................................... 32
2.2.9. PROPOSTA DE FLUXO/PERIODIZAÇÃO CURRICULAR ................................. 35
2.2.10. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ............................................... 41
2.2.11. EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O
PROPOSTO ....................................................................................................... 45
2.2.12. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................... 49
I. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS .................................... 49
II. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA .............................................................. 49
III. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .................... 50
IV. ATENDIMENTO À DIVERSIDADE HUMANA, ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS,
À EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AOS DIREITOS HUMANOS ............................. 51
V. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E
GERAIS ............................................................................................................ 54
VI. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......................................................... 54
VII. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS ............................................ 56
VIII. APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES ....................................................... 57
IX. APOIO INSTITUCIONAL AOS DISCENTES........................................................ 58
2.2.13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................... 60
2.2.14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO ....................................... 60
2.2.15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ................................................. 60
2.2.16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 61
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
3
2.2.17. POLÍTICA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO.......................... 62
2.2.18. AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................... 63
2.2.19. EMENTÁRIO ...................................................................................................... 68
A. COMPOMENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS ....................................... 68
B. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS ............................................... 102
3. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ......................................................... 122
3.1. CORPO DOCENTE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TITULAÇÃO ........... 124
3.1.1. CARACTERÍSTICAS PROFISSIONAIS DOS DOCENTES ................................... 125
3.1.2. QUADRO SINTÉTICO DE TITULAÇÃO DOCENTE ........................................... 125
3.2. QUALIFICAÇÃO DOCENTE ............................................................................ 125
3.3. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ............................................................ 126
3.4. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................... 127
4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 128
4.1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 128
4.2. ÁREA EXISTENTE ............................................................................................... 129
4.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE MEDICINA
VETERINÁRIA .................................................................................................... 132
5. GESTÃO DO CURSO ........................................................................................ 134
5.1. COORDENAÇÃO DE CURSO ......................................................................... 134
5.1.1. FUNÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO ................................................ 134
5.2. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................. 136
5.2.1. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO ................................................................ 136
5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................... 137
5.4. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 137
5.5. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................ 138
5.6. METODOLOGIA ............................................................................................... 139
5.6.1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE REALIZADA PELO DISCENTE .. 139
5.6.2. AUTO-AVALIAÇÃO DOCENTE E AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA ....... 140
5.6.3 AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO REALIZADA PELO
DISCENTE .......................................................................................................... 140
6. REFERÊNCIAS CITADAS ................................................................................... 141
7. ANEXOS ............................................................................................................ 143
7.1. Anexo A – TERMOS DE LIVRE CONCORDÂNCIA ........................................ 144
7.2. Anexo B - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............. 145
7.3. Anexo C – REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS .................. 150
7.4. Anexo D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO 172
7.5. Anexo E - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOCENTE ............................. 182
7.6. Anexo F - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO
CURSO ............................................................................................................ 184
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
4
7.7. Anexo G – REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO .................. 185
7.8. Anexo H – PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA ATIVIDADES DE
CAMPO ............................................................................................................ 198
7.9. Anexo I – RESOLUÇÃO CONSEPE No 55/2015 ............................................. 208
.
Apêndice A – Critérios para Quebra Pré-Requisito
Apêndice B – Normas Internas e Complementares para o
Extraordinário Aproveitamento nos Estudos
Apêndice C - Critérios para “Aluno de Excelência”
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
5
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO:
Conforme requer a Resolução Nº 01 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional
de Avaliação da Eduação Superior (CONAES), este documento foi avaliado e adequado por
professores membros do NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE), gestão 2012/2014
e gestão 2014/2016, do Curso de Medicina Veterinária, do Campus Universitário de Sinop:
DOCENTE SIAPE E-MAIL
NDE 2012/2014, Portaria 005/2012 de 20/12/2012
Profa. Dra. Adriana Alonso Novais 1753414 [email protected]
Profa. Dra. Alessandra Kataoka 1717312 [email protected]
Prof. Dr. Bruno Gomes de Castro 1670199 [email protected]
Prof. Dr. Domingos de Faria Júnior 1714989 [email protected]
Prof. Dr. Fábio José Lourenço 1753539 lourenç[email protected]
Profa. Dra. Gerdine Ferreira de O. Sanson 1699117 [email protected]
Profa. Dra. Lilian Rigatto Martins 1770057 [email protected]
Profa. Dra. Luanna Ferreira Fasanelo Gomes 2621881 [email protected]
Prof. Dr. Paulo Sérgio Andrade Moreira 1557506 [email protected]
Profa. Dra. Thaís Badini Vieira 1886639 [email protected]
NDE 2014/2016, Portaria 001/2015 de 09/03/2015
Profa. Dra. Adriana Alonso Novais 1753414 [email protected]
Prof. Dr. Angelo Polizel Neto 1721802 [email protected]
Profa. Dra. Elaine D. V. da Conceição 1557508 [email protected]
Prof. Dr. Fábio José Lourenço 1753539 lourenç[email protected]
Profa. Dra. Gerdine Ferreira de O. Sanson 1699117 [email protected]
Prof. Dr. Paulo Sérgio Andrade Moreira 1557506 [email protected]
Profa. Dra. Roberta Vieira Bronzoni 1737511 [email protected]
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
6
1 1. INTRODUÇÃO
1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Este documento apresenta o PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) DE
MEDICINA VETERINÁRIA da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus
Universitário de Sinop - MT.
O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA foi elaborado
após discussões, reflexões e considerações realizadas durante 3 (três) anos pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e expressa o conjunto de princípios,
fundamentos e procedimentos constituídos como parâmetros principais para a
ação educativa e se destina a fundamentar a gestão acadêmica, pedagógica e
administrativa do curso de Medicina Veterinária evidenciando, de forma clara, as
ações pedagógicas que visam garantir aos discentes o acesso aos saberes
necessários à formação profissional considerando a articulação entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, sendo estas pautadas na realidade sociocultural e
econômica da comunidade acadêmica e da sociedade na qual o Curso se insere.
1.2. HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UFMT DE SINOP-MT.
Ao final do ano de 2000 o então Reitor da Universidade Federal de Mato
Grosso, Professor Paulo Speller, fez um convite e um desafio ao Professor Marco
Antonio Araujo Pinto1: implantar um Campus Universitário no município de Sinop
que, de efetivo, só existia no papel. Após uma reunião na reitoria entre o Professor
Marco Antonio, Prefeito Nilson Leitão e o Secretário Helder Umburana, na qual o
Prefeito Municipal se comprometia a apoiar a implantação do Campus, foi aceito o
convite e, no dia 19 de abril de 2001 eu chegava a Sinop, assumindo a Direção do
IUNMAT – Instituto Universitário do Norte Mato-grossense, que funcionava no prédio
do CAIC, com turmas especiais oferecidas pelas Faculdades de Cuiabá.
1 Autor do Histórico
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
7
Até esta época não existia nenhum projeto concreto para a implantação. O
primeiro passo foi marcado em uma audiência pública na Câmara de Vereadores,
com as lideranças de 38 municípios da região, para ver a demanda de cursos a
serem implantados. Nesta reunião também estavam presentes a Professora Maria
Lúcia Cavalli Neder, atual Reitora, à época Pró-Reitora Acadêmica, Professor Marco
Antonio Araujo Pinto, as lideranças políticas e a sociedade organizada. Após esta
reunião, Professor Marco Antonio, Professora Maria Lúcia e a servidora Léa,
elaboraram a primeira proposta de implantação do Campus de Sinop, na qual
foram elencados diversos cursos a serem implantados.
Após quatro anos de idas e vindas, finalmente em 2005 surge uma luz,
quando em uma reunião em Porto Alegre - RS foi anunciado o projeto de expansão
das Universidades Brasileiras com a criação de 48 novos Campi, sendo que do
Estado de Mato Grosso estava incluso somente o Campus de Sinop.
Começamos, então, um trabalho contra o tempo, e ficou acertada a vinda
do diretor do MEC, Professor Manoel Palácio à Sinop, para uma audiência na
Câmara de Vereadores, na qual haveria uma apresentação dos cursos a serem
demandados. Entre estes cursos não estava incluído o curso de Medicina
Veterinária, sob a alegação de se tratar de um curso bastante caro e que
demandaria recursos elevados. O professor Manoel Palácio veio acompanhado de
Cuiabá pelo Reitor Paulo Speller e o Prefeito de Sinop, Nilson Leitão, que durante a
viagem os convencerá sobre a implantação do Curso de Medicina Veterinária e
sua importância para a região. Então ficou combinado com o Reitor que a
apresentação seria geral, sem entrar nos detalhes sobre os cursos, já que a proposta
do MEC seria mais ampla do que seria solicitado. Ao final da reunião ficou definido
que seriam 6 (seis) cursos, sendo: Medicina Veterinária, Agronomia, Engenharia
Florestal, Zootecnia, Enfermagem e Licenciatura com opções de Física, Química e
Matemática, com 100 (cem) vagas anuais/curso, e que teríamos dois meses para
apresentar o projeto completo ao MEC. Ficou definido que seriam contratados 40
professores e 20 servidores e que os cursos teriam o seu início em 2006/2. O curso de
Medicina Veterinária foi criado pela Resolução n.º 04/2006 CONSEPE.
Foi marcada a data do dia 29 de dezembro de 2005 para a assinatura do
Convênio do Projeto de Expansão, solenidade definida, a princípio, para se realizar
no Ministério da Educação, mas que foi transferida para o Palácio do Planalto. O
convênio foi assinado na presença do Presidente Luis Inácio Lula da Silva, já com
liberação de recursos, para imediatamente promovermos o início das obras,
concursos docentes e técnicos administrativos, bem como concurso vestibular para
início em 2006/2.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
8
Os primeiros professores contratados pelo curso de Medicina Veterinária
foram: Professora Terezinha Assumpção – 1ª Coordenadora do Curso; Professor
Rodolfo Cassimiro Araujo Berber – 1º Diretor do HOVET; e o Professor Marcos de
Almeida – 1º Coordenador do Curso de Zootecnia.
Em agosto de 2006 foi realizada a aula inaugural no auditório da UNEMAT. As
aulas seriam realizadas nas instalações da FASIPE, que naquela época funcionava
somente no período noturno. Na aula inaugural foi anunciado, pelo Professor Marco
Antonio, que dentro de um ano as aulas já seriam realizadas em instalações
próprias, o que provocou uma gargalhada geral, pois as obras sequer tinham
iniciado.
No segundo semestre de 2007 houve a inauguração das obras da 1ª etapa
do Campus de Sinop, realizada pelo Ministro da Educação Fernando Haddad,
exatamente após um ano da aula inaugural.
O Curso foi criado, mas nada havia sobre o Hospital Veterinário – HOVET, e
ficamos a imaginar como funcionar o curso sem o HOVET. Em uma aula inaugural
em Cuiabá, proferida pelo Professor Nelson Maculan, à época secretário da
SESU/MEC, foi explicada a situação do Curso de Veterinária de Sinop, sem o Hospital
Veterinário, e ele questionou qual seria o recurso para o Hospital. Não havia
nenhum levantamento prévio e foram solicitados 8 milhões. O secretário se assustou
e disse que não teria condições de atender essa quantia, mas que talvez uns 5
milhões fossem possíveis, porém divididos em duas parcelas, uma para aquele ano
e outra para o ano seguinte. Para tanto, o projeto teria que estar em seu gabinete
num prazo de 30 dias. Talvez ele não acreditasse que tal feito seria possível dentro
de um prazo tão exíguo. A Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG) nos deram todo o apoio e, com os projetos em
mão, foi feita uma reavaliação pelos professores do Curso de Medicina Veterinária
de Cuiabá e, dentro do prazo, o projeto foi entregue ao Secretário. Na ocasião ele
solicitou um corte de 10% no projeto, o que foi feito e, então, foi liberada uma única
parcela no valor de 4,6 milhões.
Liberado o recurso, iniciou-se a batalha para a licitação e construção do
HOVET. Tivemos problemas de todas as ordens: disputa entre empreiteiras, o que
atrasou a obra em quase um ano; aumento do custo de material e mão de obra, o
que quase inviabilizaram a construção; alteração do projeto no andamento das
obras, entre outros. Mas, enfim, o Hospital Veterinário hoje é uma realidade em
pleno funcionamento, que depende hoje dos dirigentes, professores, servidores e
acadêmicos, para a concretização deste sonho de todos.
O CUS – Campus Universitário de Sinop – foi criado pela Resolução CD n.º
047/2008, sendo criado uma Pró-Reitoria e mais três Institutos – Instituto de Ciências
da Saúde (ICS), Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA) e Instituto de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
9
Ciências Naturais, Humanas e Sociais (ICNHS). O Curso de Medicina Veterinária que
deveria ser lotado no ICAA, como na maioria das Instituições do país, foi lotado no
ICS, que teria apenas o curso de Enfermagem. Com o Projeto REUNI o ICS passou a
contar com os cursos de Medicina Veterinária, Enfermagem e Farmácia e, a partir
de 2014, também passou a contar com o curso de Medicina.
1.3. JUSTIFICATIVAS PARA A REESTRUTURAÇÃO DO PPC
No momento da constituição do Curso de Medicina Veterinária o PPC foi
desenvolvido por alguns professores da UFMT, Campus de Sinop, como resultado de
discussões, reflexões e considerações por estes apontadas. Com a formação no
Núcleo Docente Estruturante (NDE), constituído por docentes do curso, o projeto foi
reestruturado e ajustado, embasado nas legislações abaixo apresentadas e na
Resolução CONSEPE no 118, de 10 de novembro de 2014, de forma a adequar a
Estrutura Curricular e as Normas que regem suas principais atividades.
Estes ajustes se justificam pelo fato de que o projeto original fora elaborado em
um curto espaço de tempo, sem a possibilidade de discussões mais aprofundadas
e, ainda, em uma época em que corpo docente contava com um número
reduzido de professores da área, o que resultou em alguns equívocos que merecem
os devidos ajustes para que o curso possa fluir adequadamente.
Na reestruturação e ajuste do referido PPC, houve preocupação em atender à
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, através da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; à Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre
Educação Ambiental; às sugestões do Conselho Nacional de Educação (CNE), tais
como o Parecer CNE/CES no 105, de 13 de março de 2002, e Resolução CNE/CES no
1, de 18 de fevereiro de 2003, as quais instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o curso de graduação em Medicina Veterinária; aos apontamentos de
modernização das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em
Medicina Veterinária apresentadas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária
(MONDADORI, R.G. et al. 2015); ás políticas de Educação Ambiental instituído pela
Lei no 9795 de 27 de Abril de 1999 e Decreto no 4281 de 25 de Junho de 2002; à
Resolução CNE/CP no 1, de 17 de junho de 2004, que institui a Educação das
Relações Étnico-Raciais; o Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007, que
dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação e bacharelados, na modalidade presencial; e a
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que dispõe sobre Educação e
Direitos Humanos.
Ressalta-se ainda que, no ajuste deste PPC, atentou-se para as resoluções do
Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), que dispõe sobre a
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
10
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito dos profissionais inseridos no sistema CFMV/CRMV
(Conselho Federal de Medicina Veterinária/ Conselho Regional de Medicina
Veterinária) para efeito de fiscalização do exercício profissional.
Em vista a atender o item II do Artigo 9º da Resolução CONSEPE no 118, de 10
de novembro de 2014, o sistema de créditos foi alterado, modificando-se para a
correspondência de 1 (um) crédito para cada 16 (dezesseis) horas. Não obstante,
os ajustes necessários foram realizados sem comprometer a carga horária
atualmente prevista no PPC e de acordo com as legislações vigentes anteriormente
citadas para a carga horária dos cursos de graduação em Medicina Veterinária.
Além de, os ajustes na carga horária e ementário aqui proposto foram
necessário para promover equivalência de 8 (oito) componentes curriculares
obrigatórios e diversos optativos entre os cursos de Farmácia e Enfermagem do
Instituto de Ciências da Saúde, tendo equivalência de carga horária e ementa
entre os três cursos as disciplinas: Biologia Celular, Embriologia, Histologia,
Bioestatística, Microbiologia básica, Genética, Imunologia, e Metodologia
Científica, permitindo assim flexibilidade e dinamismo aos discentes no momento da
matrícula e evitando prolongamento de tempo para integralização curricular, em
uma eventual não aprovação em alguma desses componentes curriculares.
Para a implementação da reestruturação do PPC do curso de Medicina
Veterinária, conforme aqui exposto, em primeiro momento não visualiza a
necessidade a contratação de novos docentes, em vista da redução da carga
horária total do curso, em consonância com Diretrizes Curriculares Nacionais,
otimizando a competência dos docentes com os componentes curriculares
propostos. No entanto, é importante salientar, que o curso de Medicina Veterinária
do campus de Sinop, na dinâmica de distribuição de vagas da UFMT tem grande
interesse em aumentar o quadro docente. Da mesma forma, se faz necessário
acrescentar, que a ciência em Medicina Veterinária é dinâmica e moderna, sendo
que associado a isso, sempre que possível, é importante a aquisição de novos
equipamentos e melhorias de infraestrutura física para acompanhar essa dinâmica
e manter o curso com formação sempre atualizada, não influenciando diretamente
na implementação desta proposta.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
11
2 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
O Estado de Mato Grosso possui 903.357,908 Km2, constituindo a terceira
maior área estadual do Brasil, e representando 56,23% da Região Centro-Oeste e
10,61% de todo o território brasileiro. Tem uma população estimada, em 2014, em
3.224.3572 e, atualmente, 141 municípios, havendo mais trinta e nove localidades
cuja consulta plebiscitária já foi autorizada pela Assembleia Legislativa em pleito à
emancipação.
O Estado de Mato Grosso é atendido por duas universidades públicas – a
UNEMAT (Instituição Estadual) e a UFMT (Instituição Federal). A Universidade Federal
de Mato Grosso (UFMT), instituída sob a forma de Fundação, foi criada pela Lei no
5.647, de 10 de dezembro de 1970, pela fusão do Instituto de Ciências e Letras de
Cuiabá com a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá, atendendo a região
Centro Sul do Estado, com os cursos da sede, situada na capital Cuiabá.
Atualmente, além do campus sede, existem outros quatros campi no interior do
Estado: o Campus de Rondonópolis que abrange a região sul do estado; o Campus
de Barra do Garças, na região leste; e o Campus de Sinop, na região norte do
Estado; e o mais novo Campus de Várzea Grande. Com a participação dos
governos federal, estadual e municipais, a UFMT busca interiorizar as ações de
ensino, pesquisa e extensão através da oferta de Turmas Especiais, Licenciaturas
Parceladas, cursos de formação continuada e Ensino a Distância, atingindo mais de
80 dos 141 municípios, alguns distantes mais de 800 km de Cuiabá.
A Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT desempenha funções sociais
relevantes e, como tal, compromete-se, através de uma inserção ativa na região,
com a construção do dever da sociedade Mato-Grossense, ofertando cursos em
diferentes áreas do saber. Neste sentido, projeta-se como uma instituição que
contribui para o desenvolvimento econômico regional, preocupada com a
2 Portal do IBGE, disponível em http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?lang=&sigla=mt , acessado em 17/03/2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
12
preservação do ecossistema, com a cultura e com a formação profissional, sendo
referência em ensino, pesquisa e extensão na região.
Em nível de graduação, além dos cursos regulares, a Universidade oferece
turmas especiais (em 52 municípios do estado) e cursos de educação à distância
(desde 1992). Em nível de pós-graduação, há constante oferta de diversos cursos
de Especialização (Lato Sensu), 34 cursos em nível de Mestrado e 11 em Doutorado
(Stricto Sensu).
A presença da UFMT na região norte do Estado tem como perspectiva
atender as necessidades dos diversos segmentos da sociedade com base na
educação superior, extensão e pesquisa, em busca de constante viabilização de
soluções para o desenvolvimento sustentável do espaço rural, por meio da
geração, adaptação e transferência de conhecimentos e tecnologias. Em razão
da vocação econômica e sócio-cultural, o campus investe na consolidação de
graduações relacionadas à saúde, agropecuária e à formação de professores em
áreas de conhecimento de alta demanda para a região. Atualmente oferece onze
cursos, os quais são: Agronomia, Enfermagem, Farmácia, Engenharia Agrícola e
Ambiental, Engenharia Florestal, Medicina, Medicina Veterinária, Zootecnia e
Licenciaturas em Ciências da Natureza, com ênfase em Física, Matemática e
Química.
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Medicina Veterinária proposto deverá formar um profissional com
conhecimentos, capacitação técnica e domínios de habilidades para o
pensamento crítico. O graduado em nossa Instituição valoriza, entre outros
aspectos, a preservação da saúde humana e animal; a sanidade; a biotecnologia;
a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento do espírito científico em sua
área de atuação, dentre elas: Clínica e Cirurgia de Pequenos e Grandes Animais,
Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública, Reprodução e Produção dos
Animais.
O aumento da demanda por profissionais com habilidades em assistir e
cuidar da saúde da população, com bases para elaborar programas de
prevenção e de ação na área muito pode contribuir para elevar os nossos
indicadores de saúde. Em termos regionais, sua importância se dá pelas
contribuições para a sociedade local e para o desenvolvimento de processos
alternativos, buscando sempre corresponder a desafios específicos ou a superação
de lacunas preocupantes na área de saúde.
A relevância da atuação de uma instituição de ensino está na razão direta
da qualidade e quantidade de alternativas e serviços colocados ao alcance da
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
13
comunidade, especialmente a acadêmica, com sugestivas respostas à demanda e
anseios emergentes da sociedade. Esta atuação assume um maior destaque se
considerar que a Instituição encontra-se implantada em uma região promissora,
marcada pela pluralidade de características e ocupando posição estratégica no
cenário nacional e internacional.
A UFMT campus Sinop percebe a história como processo onde o homem se
realiza e interfere, entendendo a educação não somente como um processo de
formação, mas como interação social que conduz à participação plena, produtiva
e crítica das pessoas na sociedade: a consequência desse processo deve ser o
desenvolvimento econômico-social. Daí a preocupação desta instituição em
propiciar e incentivar a excelência das diferentes experiências de ensino que
oferece.
Nesta perspectiva, a pesquisa científica apresenta-se como atividade
fundamental no processo educativo por produzir conhecimentos sobre a realidade
cada vez mais dinâmica e complexa, necessárias ao profissional do futuro.
Indissociada deste processo, a extensão permite um intercâmbio da instituição com
a comunidade na qual está inserida, através da difusão de conhecimentos e da
prestação de serviços.
Em adição, também entende que a produção atual de conhecimentos e a
incansável busca de solução de problemas tornam-se motores fundamentais do seu
avanço institucional, visto que há uma tendência à rápida desatualização dos
profissionais e, particularmente, ao envelhecimento precoce de conhecimentos
localizados e pontuais. Assim sendo, favorece a formação do profissional do futuro
com uma sólida base científica, indispensável à busca constante do
aprimoramento da sociedade, com capacidade e conhecimento para trabalhar
com formação multidisciplinar/interdisciplinar, buscando o desenvolvimento de
habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais, visando à melhoria das
condições da população.
2.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT
O Campus de Sinop comunga os mesmos objetivos, missão, metas, princípios e
estratégias da comunidade universitária da instituição em seu conjunto,
formalizadas em seu Planejamento Estratégico Participativo e Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI)3, o qual em seu 1º objetivo define melhorias dos
Cursos de Graduação por meio de atualização de Projetos Pedagógicos de Curso,
e em consonância ao §2º do Artigo 2º da Resolução CONSEPE no 118, de 10 de
Novembro de 2014.
3 Plano de Desenvolvimento Institucional, disponível em http://www.ufmt.br/proplan/arquivos/4df326c111023870f9d4db6c49077e98.pdf
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
14
Em um Planejamento Estratégico Participativo, a comunidade universitária da
instituição em geral formulou propostas de uma universidade autônoma com
garantia de financiamento público, qualidade e inclusão social, ampliação da pós-
graduação e incremento da pesquisa. Concluiu-se que os problemas fundamentais
a serem enfrentados para promover um desenvolvimento sustentável com
equidade social em Mato Grosso resumem-se em seis grandes eixos: infraestrutura
de transportes, gestão ambiental, infraestrutura de saneamento, desigualdades
sociais e regionais, educação e formação profissional e complexo agroindustrial.
2.2.2. NÚMERO DE INGRESSANTES
No Curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop, a partir da implantação
deste Projeto Pedagógico do Curso (PPC), serão ofertadas 40 vagas semestrais
para a entrada dos discentes ingressantes. No 1º PPC desse Curso, implantado em
Março de 2009, ficou estabelecido 50 vagas semestrais para a entrada dos
discentes ingressantes.
Essa pequena redução se faz necessário em vista às limitações física estruturais
das salas de aulas, laboratórios didáticos, consultórios, centros cirúrgicos,
ambulatórios do Hospital Veterinário, bem como transporte para visitas técnicas e
aula de campo, em que os ônibus disponíveis acomodam com segurança no
máximo 41 discentes, mais o docente. Vale ressaltar que essa rotina de
atendimento no Hospital Veterinário, visitas técnicas e aula de campo são
frequentes, envolvem a maior parte das disciplinas profissionalizantes e é de
extrema importância que sejam bem realizadas para formação de um profissional
Médico Veterinário bem capacitado e seguro das técnicas ministradas no decorrer
do Curso.
A proposta dessa pequena redução também considera que o grande
número de discentes matriculados atualmente no Curso de Medicina Veterinária
da UFMT/Sinop-MT, a saber: em 2015/1 um montante de 459 discentes, que
estabelecem uma relação de 16 discentes/docente, sem qualquer previsão de
ampliação do Quadro Docente e/ou Técnico, com agravo de que nos primeiros
períodos do Curso, em vista do processo adaptativo do discente à vida acadêmica
e à complexidade das disciplinas, condiciona uma grande demanda de discentes
pendentes em disciplinas, sem que seja possível ofertar mais vagas nessas
disciplinas por limitação estrutural nas salas de aulas, laboratórios, consultórios,
centros cirúrgicos, ambulatórios e/ou transporte para visitas técnicas. Reduções
essas já realizadas pelos cursos de graduação em Farmácia, Enfermagem e
Medicina da UFMT, campus de Sinop-MT, em que ingressam: 60, 80 e 60 discentes
anualmente, respectivamente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
15
Ademais, se faz necessário essa redução em vista da redução do resultado
geral dos concluintes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE),
em que no ENADE 2010 o curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop obteve
conceito 5 (cinco) e nota média geral para os concluintes 60,8 pontos, e no ENADE
2013 o curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop obteve conceito 4 (quatro) e
nota média geral para os concluintes 46,6 pontos. Frente a todos os pontos
elencados anteriormente, sabe-se que a redução do número de ingressantes
permitirá um atendimento mais próximo aos discentes e, com certeza, elevará o
conceito do curso nos próximos exames.
Ainda, essa pequena redução se justifica em vista da adequação integral do
PPC à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, através da Lei no 9.394, de 20
de dezembro de 1996, do ajuste a carga horária do curso de 4830 para 4000 mil
horas, conforme Resolução CNE/CES no 2, de 18 de junho de 2007. É válido ressaltar
que, apesar da adequação do curso à Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional supracitadas, houve aumento do mínimo de horas a ser cursadas em
componentes curriculares optativos, de 150 para 160 horas, e ampliação do rol
desses componentes curriculares de 9 para 33 disciplinas, como: Libras, Tópicos
Especiais em Anatomia Topográfica, Práticas Hospitalares, Vivência Hospitalar,
Produção de Texto e Leitura, e Empreendedorismo. O oferecimento desses
componentes optativos requer uma relação discente-docente mais próxima,
relação essa obtida com um número menor de ingressantes.
Ainda, tem-se ofertado semestralmente Tutorias em Matemática, Química e
Língua Portuguesa, direcionados aos discentes ingressantes com deficiências
quanto às competências que deveriam ter sido desenvolvidas na educação
básica, em vista a promover ações sistemáticas e orgânicas que possibilitem a esse
discente ingressante as condições necessárias à própria educação no nível da
educação superior, com prevê o item “b” do §3º do Artigo 2º da Resolução
CONSEPE 118, de 10 de novembro de 2014. No entanto, essas ações requerem uma
atenção mais cuidadosa aos discentes ingressantes e essa pequena redução do
número de ingressantes possibilitará essa atenção mais particularizada.
Não menos importante, essa redução ampliará o enriquecimento da
formação profissional as quais os acadêmicos e formandos terão acesso, como a
ampliação e consolidação do Atendimento Clínico e Cirúrgico do Hospital
Veterinário; abertura do Programa de Residência em Medicina Veterinário no
Hospital Veterinário; abertura do Programa de Pós Graduação em Ciências em
Saúde; consolidação dos Programas de Pós Graduação em Zootecnia da UFMT, no
campus de Sinop, o qual possui Docentes de Medicina Veterinária, como
Orientadores.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
16
Estas ações permitem ampliar e consolidar a formação dos acadêmicos,
porém, demandam mais tempo e dedicação por parte dos Docentes. Assim, essa
pequena redução do número de ingressantes possibilitará o envolvimento e o
estímulo aos discentes, bem como o acompanhamento mais cuidadoso dos
mesmos por parte dos Docentes e Técnicos nas atividades extensionistas do
Hospital Veterinário e de pesquisa dos Programas de Pós Graduação, aos quais os
discentes serão diretamente inseridos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
17
2.2.3. REGIME ACADÊMICO, TURNO DE FUNCIONAMENTO, FORMAS DE INGRESSO NO
CURSO, PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO.
O Curso de Medicina Veterinária funciona em Regime de Crédito Semestral,
com turno de funcionamento integral diurno, conforme Lei no 9.394 de 1999, em dois
turnos (matutino e vespertino), conforme §1º do Artigo 13 da Resolução CONSEPE
118, de 10 de novembro de 2014, com período de integralização de, no mínimo, 10
semestres e no máximo, 15 semestres (Tabela 1).
Tabela 1 - Identificação do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da
UFMT/Sinop.
UNIDADE: UFMT - Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
DENOMINAÇÃO: Graduação em Medicina Veterinária
MODALIDADE: Presencial
GRAU CONFERIDO: Bacharel em Medicina Veterinária
REGIME: Crédito, Semestral.
INGRESSO:
- Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM): através da nota do ENEM, com
inscrição nas etapas indicadas no referido processo seletivo;
- Compulsória: independente da vaga, e pode ser usufruído pelo funcionário
público ou militar e seus dependentes transferidos a pedido da União, Estados ou
Municípios.
- Transferência Facultativa: depende da disponibilidade de vagas, sendo
publicado na página da UFMT, por meio de Edital de processo seletivo.
- Convênio Cultural: são alunos estrangeiros, pertencentes a países com os quais a
UFMT tem convênio de cooperação.
- Matrícula Cortesia: é a receptividade pela comunidade universitária ao filho de
cônsul estrangeiro.
- Matrícula de Graduado: por meio de Edital de processo seletivo.
NÚMERO DE VAGAS: 80 (oitenta) vagas anuais, sendo 40 (quarenta) vagas para o
primeiro semestre e 40 (quarenta) vagas para o segundo semestre.
REDIMENSONAMENTO DAS VAGAS PARA AULAS PRÁTICAS: turmas constituídas por
20 (vinte) vagas para as aulas práticas
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Integral (matutino e vespertino)
ÁREA DE CONHECIMENTO DO CNPq: Ciências Agrárias - 50000004; Medicina
Veterinária - 50500007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
18
2.2.4. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO
Considerando a importância do Médico Veterinário no contexto
socioeconômico e político do país, como cidadão comprometido com os interesses
e os permanentes e renovados desafios que emanam da sociedade, o curso de
Medicina Veterinária visa capacitar um profissional com perfil multiespecialista;
desenvolvendo sua responsabilidade com as vocações humanísticas e regionais,
atuando nas áreas de medicina preventiva, curativa e a produção animal, tendo
conhecimento de toda a cadeia produtiva e do processamento de produtos
obtidos dela; com a preservação dos ecossistemas de tal maneira que o
desenvolvimento da agropecuária se processe priorizando as bases da vida e sem
comprometer o futuro da humanidade considerando o grande compromisso com a
produção de alimentos, saúde animal e saúde pública, bem como na geração de
riquezas e elevação da qualidade de vida da população brasileira.
Médico Veterinário, com formação multiespecialidade, humanística, crítica e
reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos
sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício
profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde e bem-
estar animal, clínica veterinária, saúde ambiental e medicina veterinária preventiva,
saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia,
produção e reprodução animal, e ecologia e proteção ao meio ambiente. Ter
conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da
administração agropecuária e agroindustrial. Capacidade de raciocínio lógico, de
observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como
dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária para identificação e
resolução de problemas.
A atuação do Médico Veterinário graduado na nossa Instituição será na área
de Clínica e Cirurgia Veterinária e subáreas como da Clínica Médica, Clínica
Cirúrgica, Patologia, Toxicologia; na área de Zootecnia e subáreas da produção,
nutrição, reprodução e bem-estar animal; na Medicina Veterinária Preventiva com
práticas e métodos de prevenção de doenças animais, como pesquisas genéticas
e produção de vacinas, e também na Inspeção e Tecnologia de Produtos de
Origem Animal, pois todos os produtos de origem animal comercializado no País
devem ser previamente inspecionados por um Médico Veterinário antes de serem
liberados para o consumo.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
19
2.2.5. MATRIZ CURRICULAR
A presente proposta de reestruturação consiste na mudança do módulo de
15 semanas para o módulo de 16 semanas, em consonância ao Item II do Artigo 9º
da Resolução CONSEPE no 118, de 10 de novembro de 2014, e a fim de cumprir os
200 dias letivos disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no
9.394/1996);
Ainda, consiste na alteração da carga horária total do curso de 4.830 horas
para 4.000 horas, em concordância com a Resolução no 2 CNE/CES/2007; assim
como, remanejamento de alguns componentes curriculares na periodização
curricular, visando manter a carga horária semestral homogênea entre os períodos,
além da alteração de pré-requisitos, inclusão/exclusão de componentes
curriculares, e adequação e modernização do ementário.
Dessa forma, pretende-se atualizar os componentes curriculares, de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Curso de Medicina
Veterinária (Resolução CNE/CES no 1/2003 e aos apontamentos de modernização
das DCNs apresentadas pelo CFMV em 2015), oferecendo maior diversidade de
opções quanto à formação complementar, promovendo maior integração do
discente na UFMT e melhor preparação para o mercado profissional.
Para integralizar as atividades do curso, o acadêmico deverá cumprir a
carga horária total de 4.000 horas, incluindo a elaboração e defesa pública do
Trabalho de Conclusão de Curso de que trata o Artigo 12 Resolução CNE/CES nº 2
de 19 de fevereiro de 2002, subdivididas em 3.280 horas em Disciplinas Obrigatórias,
160 horas em Disciplinas Optativas, 160 horas em Atividades Complementares e 400
horas em Estágio Supervisionado Obrigatório.
A síntese da carga horária total do curso está apresentada na Tabela 2.
Tabela 2. Síntese da carga horária total do curso de Medicina Veterinária / ICS / CUS / UFMT.
Componentes
Curriculares
Obrigatórios
Componentes
Curriculares
Optativos
Atividades
Complementares
Estágio
Supervisionado
Obrigatório
Carga Horária
Total
3.280 h 160 h 160 h 400 h 4.000 h
A Tabela 3 apresenta a carga horária do curso, levando-se em consideração
o conhecimento identificador da área.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
20
Tabela 3. Carga horária considerando-se o conhecimento identificador da área.
CH %
NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS
1.1. Formação Geral 368 9,2
1.2. Formação Básica 1.280 32,0
NÚCLEO DE ESTUDOS PROFISSIONALIZANTES
1.3. Formação Profissional 1.616 40,4
NÚCLEO DE ESTUDOS COMPLEMENTARES E DE ESPECIALIZAÇÃO
1.4. Atividades Complementares 160 4,0
1.5. Componentes Curriculares Optativos 160 4,0
1.6. Estágio Supervisionado Obrigatório 400 10,0
1.7. Trabalho de Conclusão de Curso 16 0,40
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 4.000 100,0 OBS.: A carga horária efetiva em Estágio Supervisionado Obrigatório corresponde a 10% da horária
total do curso.
A Tabela 4 apresenta as disciplinas do curso de medicina veterinária e suas
respectivas cargas horárias, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares
Nacionais no que diz respeito às subdivisões da formação acadêmica.
Tabela 4. Componentes curriculares do curso de Medicina Veterinária, de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais. DIRETRIZES CURRICULARES DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO CH
Formação Geral
Administração e Economia Rural 48
Bioquímica Aplicada 48
Bioquímica Geral 48
Ecologia Geral 32
Extensão Rural 32
Bioestatística 48
Metodologia Científica 32
Microbiologia Básica 48
Sociologia e Relações Étnico-Raciais 32
Sub-total 368
Formação Básica
Anatomia dos Animais Domésticos I 112
Anatomia dos Animais Domésticos II 112
Biologia Celular 48
Deontologia Veterinária 32
Diagnóstico por Imagem 80
Embriologia 48
Epidemiologia Animal 48
Farmacologia Veterinária 64
Fisiologia dos Animais Domésticos I 80
Fisiologia dos Animais Domésticos II 64
Genética 48
Histologia 64
Imunologia 48
Introdução à Medicina Veterinária 32
Melhoramento Genético Animal 48
Microbiologia Veterinária 80
Nutrição Animal e Forragens 64
Parasitologia Veterinária 80
Patologia Geral 64
Propedêutica Clínica 64
Sub-total 1.280
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
21
Formação Profissional
Anatomia Patológica Veterinária 96
Anestesiologia Veterinária 80
Avicultura 48
Bovinocultura 64
Clinica Cirúrgica de Grandes Animais 96
Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais 96
Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos 96
Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes 96
Clínica Médica e Terapêutica de Equinos 48
Doenças Infectocontagiosas dos Animais Domésticos 64
Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos 64
Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução da Fêmea 80
Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução do Macho 48
Inspeção de Produtos de Origem Animal I 64
Inspeção de Produtos de Origem Animal II 64
Medicina da Conservação 48
Obstetrícia Veterinária 64
Ovino e Caprinocultura 48
Patologia Clínica Veterinária 80
Suinocultura 48
Técnica Cirúrgica 64
Tecnologia de Produtos de Origem Animal 64
Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas 48
Zoonoses e Saúde Pública 48
Sub-total 1.616
Estágio Supervisionado Obrigatório 400
Trabalho de Conclusão de Curso 16
Sub-total 416
Componentes Curriculares Optativos 160
Atividades Complementares 160
Sub-total 320
TOTAL DE HORAS 4.000
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
22
2.2.6. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA
N
ÚC
LE
OS
MATRIZ CURRICULAR
Componente Curricular
Natureza
U.A.O
C.H. (em horas) C.H. (em créditos) Requisitos
OPT/OBR* T PD PAC TOTA
L T PD PAC
TOTAL
Pré-req. Co-req.
Ciê
ncia
s B
ioló
gic
as
e d
a S
aú
de
Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Ecologia Geral OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2
Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral
Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular
Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3
Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular
Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia
Metodologia Científica OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
SUBTOTAL: 416 96 - 512 26 6 - 32
Ciê
ncia
s
Hu
man
as
e
So
cia
is
Sociologia e Rel. Étnico-Raciais OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2
Administração e Economia Rural OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3
Deontologia Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e
Economia Rural
SUBTOTAL: 144 - - 144 9 - - 9
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
23
Ciê
nci
as
da M
edic
ina
Vet
erin
ári
a
Anatomia dos Animais Domésticos I OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7
Introdução à Medicina Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Anatomia dos Animais Domésticos II OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7 Anatomia dos Animais
Domésticos I
Epidemiologia Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística
Fisiologia dos Animais Domésticos I OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia
Microbiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5
Parasitologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5
Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Fisiologia dos Animais Domésticos II OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Nutrição Animal e Forragens OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Anatomia Patológica Veterinária OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia
Geral
Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e
Forragens
Farmacologia Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos II
Melhoramento Genético Animal OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética
Tecnologia de Produtos de Origem
Animal OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Bioquímica Geral,
Microbiologia básica
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
24
Ovino e Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e
Forragens
Anestesiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia
Veterinária
Diagnóstico por Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia dos Animais
Domésticos II
Inspeção de Produtos de Origem
Animal I OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Tecnologia de
Produtos de Origem
Animal
Patologia Clínica Veterinária OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia Patológica
Veterinária
Propedêutica Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos II
Clínica Médica e Terapêutica de Cães
e Gatos OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6
Patologia Clínica
Veterinária,
Propedêutica Clínica
Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução da Fêmea OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5
Fisiologia dos Animais
Domésticos II,
Anatomia Patológica
Veterinária
Doenças Infectocontagiosas dos
Animais Domésticos OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Microbiologia
Veterinária, Anatomia
Patológica Veterinária
Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos II
Inspeção de Produtos de Origem
Animal II OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4
Tecnologia de
Produtos de Origem
Animal, Anatomia
Patológica Veterinária
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
25
Clínica Cirúrgica de Pequenos
Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
Clínica Médica e Terapêutica de
Equinos OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3
Propedêutica Clínica,
Patologia Clínica
Veterinária
Doenças Parasitárias dos Animais
Domésticos
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Parasitologia
Veterinária, Anatomia
Patológica Veterinária
Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução do Macho OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3
Fisiologia dos Animais
Domésticos II,
Anatomia Patológica
Veterinária
Medicina da Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Ecologia Geral,
Propedêutica Clínica
Toxicologia Veterinária e Plantas
Tóxicas OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Farmacologia
Veterinária, Anatomia
Patológica Veterinária
Zoonoses e Saúde Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal
Clínica Cirúrgica de Grandes Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
Clínica Médica e Terapêutica de
Ruminantes OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6
Propedêutica Clínica,
Patologia Clínica
Veterinária
Obstetrícia Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4
Técnica Cirúrgica,
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução da
Fêmea
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
26
Estágio Supervisionado Obrigatório
(ESO)
OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme
Regulamento
Específico
Trabalho de Conclusão de Curso
OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ESO
SUBTOTAL: 1744 752 528 3024 109 47 33 189
Atividades Complementares
160
10
Componentes Curriculares Optativos 160 10
CARGA TOTAL DO CURSO: 4000 250
* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo.
MATRIZ CURRICULAR
Componente Curricular Optativo
Natureza
U.A.O
Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos
OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req.
Agronegócio OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Avaliação e Tipificação de Carcaças OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Bovinocultura
Bioclimatologia e Ambiência
Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Bubalinocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e
Forragens
Defesa Sanitária Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Equideocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -
Etologia e Bem-estar Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
27
Empreendedorismo OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Fisiologia do Exercício Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Farmacologia
Veterinária
Inglês Instrumental OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Introdução à Acupuntura Veterinária OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Libras OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Manejo de Dejetos Animais OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Medicina de Animais Selvagens OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2
Propedêutica
Clínica, Anatomia
Patológica
Veterinária
Medicina de Aves e Suínos OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3
Propedêutica
Clínica,
Patologia Clínica
Veterinária
Piscicultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -
Planejamento Pecuário OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Práticas Hospitalares I OPT ICS - 48 - 48 - 3 - 3 Fisiologia dos
Animais Domést. I
Práticas Hospitalares II OPT ICS - 64 - 64 - 4 - 4 Propedêutica
Clínica
Produção de Animais Silvestres OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Tópicos em Biotecnologia da
Reprodução Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução da
Fêmea
Tópicos em Educação e Meio
Ambiente OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
28
Tópicos em Terapêutica Veterinária OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Farmacologia
Veterinária
Tópicos Especiais OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Tópicos Especiais em Anatomia
Topográfica OPT ICS 32 16 - 48 1 1 - 3
Anatomia dos
Animais Dom. II
Vigilância Sanitária OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Vivência Hospitalar OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Anatomia dos
Animais Dom. II
Homeopatia OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Interações Medicamentosas OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Introdução à Informática OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Microbiologia e Higiene dos
Alimentos OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Poluição e Legislação Ambiental OPT ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 -
Produção de Texto e Leitura OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Toxicologia Forense OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 -
* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de campo.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
29
2.2.7. QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS MATRIZES CURRICULARES 2009 e 2016
Quadro 1. Comparativo da Matriz Curricular Atual e Proposta.
1º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Anatomia dos Animais
Domésticos I 105
Anatomia dos animais
domésticos I 112
Biologia Celular 60 Biologia Celular 48
Bioquímica Geral 75 Bioquímica Geral 48
Ecologia Geral 30 Ecologia Geral 32
Embriologia 60 Migrou para o 2o Período
Migrou do 7o Período Sociologia e Relações Étnico-
Raciais 32
Introdução à Medicina
Veterinária 30
Introdução à Medicina
Veterinária 32
Total 360 Total 304
2º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Anatomia dos Animais
Domésticos II 105
Anatomia dos Animais
Domésticos II 112
Bioquímica Aplicada 60 Bioquímica Aplicada 48
Estatística Experimental 60 Bioestatística 48
Genética 60 Migrou para o 3o Período
Migrou do 1o Período Embriologia 48
Histologia 75 Histologia 64
Microbiologia Geral 60 Microbiologia Básica 48
Total 420 Total 368
3º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Fisiologia dos Animais
Domésticos I 75
Fisiologia dos Animais
Domésticos I 80
Imunologia 60 Imunologia 48
Melhoramento Genético
Animal 60 Migrou para o 5o Período
Migrou do 4o Período Epidemiologia Animal 48
Metodologia de Pesquisa 45 Migrou para o 4o Período
Migrou do 2o Período Genética 48
Microbiologia Veterinária 75 Microbiologia Veterinária 80
Parasitologia Veterinária 105 Parasitologia Veterinária 80
Total 420 Total 384
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
30
4º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Administração e Economia
Rural 60
Administração e Economia
Rural 48
Epidemiologia animal 60 Migrou para o 3o Período
Migrou do 6o Período Avicultura 48
Fisiologia dos animais
domésticos II 90
Fisiologia dos animais
domésticos II 64
Forragicultura 90 Nutrição Animal e Forragens 64
Tecnologia de Produtos de
Origem Animal 90 Migrou para o 5o Período
Migrou do 3o Período Metodologia Científica 32
Migrou do 5o Período Patologia Geral 64
Migrou do 5o Período Suinocultura 48
Zootecnia geral e
bioclimatologia 75
Migrou para o rol de Disciplinas Optativas,
como Bioclimatologia e Ambiência Animal
Total 465 368
5º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Migrou do 6o Período Anatomia Patológica Veterinária
96
Bovinocultura 90 Bovinocultura 64
Farmacologia Veterinária 75 Farmacologia Veterinária 64
Nutrição Animal 75 Migrou para o 4o Período,
como Nutrição Animal e Forragens
Migrou do 4o Período Tecnologia de Produtos de Origem Animal
64
Patologia Geral Veterinária 90 Migrou para o 4o Período
Semiologia animal 75 Migrou para o 6o Período,
como Propedêutica Clínica
Migrou do 3o Período Melhoramento Genético Animal
48
Suinocultura 75 Migrou para o 4o Período
Migrou do rol de Disciplinas Optativas Ovino e Caprinocultura 48
Total 480 Total 384
6º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Anatomia patológica veterinária
90 Migrou para o 5o Período
Anestesiologia veterinária 90 Anestesiologia Veterinária 80
Diagnóstico por imagem 75 Diagnóstico por imagem 80
Inspeção de produtos de origem animal I
75 Inspeção de produtos de origem animal I
64
Terapêutica Veterinária 60
Absorvida nas disciplinas: Cliníca Médica e Terapêutica de Cães e Gatos; Clínica e
Terapêutica de Equinos; e Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes.
Migrou do 7o Período Patologia Clínica Veterinária 80
Migrou do 5o Período Propedêutica Clínica 64
Avicultura 75 Migrou para o 4o Período
Total 465 Total 368
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
31
7º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Migrou do 8o Período
Clínica Médica e Terapêutica
de Cães e Gatos 96
Doenças infecto-contagiosas
dos animais domésticos 90
Doenças infectocontagiosas
dos animais domésticos 64
Reprodução Animal I 105 Fisiopatologia e Biotecnologia
da Reprodução da Fêmea 80
Inspeção de produtos de
origem animal II 75
Inspeção de Produtos de
Origem Animal II 64
Patologia Clínica Veterinária 90 Migrou para o 6o Período
Sociologia Rural 45 Migrou para o 1o Período, como
Sociologia e Relações Étnico-Raciais
Técnica operatória 75 Técnica Cirúrgica 64
Total 480 Total 368
8º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Clinica Cirurgica I 105 Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais 96
Clínica médica de animais de
companhia 90
Migrou para o 7o Período, como
Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos
Migrou do 9o Período Clínica Médica e Terapêutica
de Equinos 48
Doenças parasitárias dos
animais domésticos 75
Doenças Parasitárias dos
Animais Domésticos 64
Extensão rural 45 Migrou para o 9o Período
Medicina da Conservação 60 Medicina da Conservação 48
Reprodução Animal II 90 Fisiopatologia e Biotecnologia
da Reprodução do Macho 48
Migrou do 9o Período Toxicologia Veterinária e
Plantas Tóxicas 48
Migrou do 9o Período Zoonoses e Saúde Pública 48
Total 465 Total 400
9º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Clinica Cirurgia II 105 Clínica Cirúrgica de Grandes
Animais 96
Clínica Médica de Animais de
Produção 90
Clínica Médica e Terapêutica
de Ruminantes 96
Deontologia veterinária 30 Deontologia veterinária 32
Clínica Médica de Equinos 45 Migrou para o 8o Período
Migrou do 8o Período Extensão rural 32
Obstetrícia veterinária 75 Obstetrícia veterinária 64
Toxicologia veterinária e
plantas tóxicas 60 Migrou para o 8o Período
Zoonoses e saúde pública 45 Migrou para o 8o Período
Total 450 Total 320
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
32
10º PERÍODO
Disciplina C.H. ATUAL Disciplina C.H. PROPOSTA
Estágio Supervisionado e
Trabalho de Conclusão de
Curso
510
Estágio Supervisionado
Obrigatório 400
Trabalho de Conclusão de
Curso 16
Total 510 Total 416
2.2.8. JUSTIFICATIVA DOS AJUSTES REALIZADOS
1º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;
modificação da ementa da disciplina de Sociologia e Relações Étnico-
Raciais, para atender as diretrizes curriculares do MEC; uniformização de
títulos, créditos e ementas das disciplinas Biologia Celular, Bioquímica Geral,
com os cursos de Farmácia e Enfermagem, com o objetivo de possibilitar um
intercâmbio de discentes entre cursos e promover maior diversidade de
horários; Sociologia e Relações Étnico-Raciais migrou do 7º período;
Embriologia migrou para o 2o período para acompanhar disciplina afim
(Histologia).
2º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;
uniformização de títulos, créditos e ementas das disciplinas Bioquímica
Aplicada, Bioestatística e Microbiologia Básica, com os cursos de Farmácia e
Enfermagem, com o objetivo de possibilitar um intercâmbio de discentes
entre cursos e promover maior diversidade de horários; Embriologia migrou
do 1º período; Genética migrou para o 3o período para suceder a
Bioestatística, para melhor adequação aos objetivos do curso.
3º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;
uniformização de títulos, créditos e ementas das disciplinas Imunologia e
Genética, com os cursos de Farmácia e Enfermagem, com o objetivo de
possibilitar um intercâmbio de discentes entre cursos e promover maior
diversidade de horários; Epidemiologia Animal migrou do 4o período e
Genética migrou do 2º período, ambas para suceder Bioestatística;
Melhoramento Genético Animal migrou para o 5o período com o objetivo de
receber discentes com algum conhecimento prévio sobre Genética e
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
33
Bioestatística; Metodologia Científica migrou para o 4o período para melhor
adequação da matriz curricular.
4º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a
disciplina de Suinocultura migrou do 5o período e a de Avicultura do migrou
do 6o período; alteração de ementa e junção entre as disciplina de Nutrição
Animal e Forragens para melhor adequação aos objetivos do curso;
Metodologia Científica migrou do 3º período e Patologia Geral migrou do 5º
período, e para ambas, uniformização da nomenclatura com os cursos de
Farmácia e Enfermagem, com o objetivo de possibilitar um intercâmbio de
discentes entre cursos e promover maior diversidade de horários; Tecnologia
de Produtos de Origem Animal migrou para o 5o período visando preceder a
disciplina de Inspeção de Produtos de Origem Animal, oferecida no 6º e no
7o períodos; Zootecnia Geral e Bioclimatologia foi parcialmente absorvida
pelas disciplinas de Avicultura, Suinocultura, Bovinocultura, Ovino e
Caprinocultura, e também no componente curricular optativo
Bioclimatologia e Ambiência Animal.
5º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a
disciplina de Anatomia Patológica Veterinária migrou do 6º período;
Tecnologia de Produtos de Origem Animal migrou do 4º período;
Melhoramento Genético Animal migrou do 3º período; Ovino e
Caprinocultura migrou do rol dos componentes curriculares optativas para
componente curricular obrigatório; Nutrição Animal migrou para o 4º período
e foi absorvida por Nutrição Animal e Forragens; Semiologia migrou para o 6º
período como Propedêutica Clínica; Suinocultura migrou para o 4º período.
6º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a
disciplina de Patologia Clínica Veterinária migrou do 7º período, visando
preceder a disciplina de Clínica e Terapêutica de Cães e Gatos que será
oferecida no 7o período; Propedêutica Clínica migrou do 5º período e
contempla o conhecimento de Semiologia Veterinária; Avicultura migrou
para o 4º período; Terapêutica Veterinária foi absorvida pelas disciplinas de
Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos, do 7º período, Clínica
Médica e Terapêutica de Equinos, do 8o período, e Clínica Médica e
Terapêutica de Ruminantes, do 9º período.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
34
7º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a
disciplina de Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos migrou do 8º
período e contempla conhecimento da disciplina Clínica Médica de Animais
de Companhia; Reprodução Animal I foi intitulada como Fisiopatologia e
Biotecnologia da Reprodução da Fêmea; Patologia Clínica Veterinária
migrou para o 6º período; Sociologia Rural migrou para o 1º período como
Sociologia e Relações Étnico-Raciais.
8º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas; a
disciplina de Clinica Médica de Animais de Companhia migrou para o 7º
período como Clínica Médica e Terapêutica de Cães e Gatos; mudança de
título da disciplina de Clínica Cirúrgica I para Clinica Cirúrgica de Pequenos
Animais; mudança de título da disciplina de Reprodução II para
Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução do Macho; Clínica Médica e
Terapêutica de Equinos, Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas, e Zoonoses
e Saúde Pública, migraram do 9º período.
9º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas) em todas as disciplinas;
mudança de título da disciplina Clínica Cirúrgica I para Clínica Cirúrgica de
Grandes Animais; Clínica Médica de Animais de Produção foi intitulada
como Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes; Clínica Médica de
Equinos, Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas, e Zoonoses e Saúde Pública
migraram para o 8º período; Extensão Rural migrou do 8º período.
10º PERÍODO: modificação de carga horária de acordo com o novo sistema
de equivalência de créditos (1 crédito = 16 horas), mudança de título e
fracionamento da disciplina Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão
de Curso para Estágio Supervisionado Obrigatório com 400 horas e Trabalho
de Conclusão de Curso com 16 horas, ambos como componentes
curriculares obrigatórios.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
35
2.2.9. PROPOSTA DE FLUXO/PERIODIZAÇÃO CURRICULAR
P
ER
ÍOD
O
FLUXO CURRICULAR
Componente Curricular
Natureza
U.A.O
C.H. (horas) C.H. (créditos) Requisitos
OPT/OBR T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-
req.
1°
SEM
ESTR
E
Anatomia dos
Animais Domésticos I OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7
Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Ecologia Geral OBR ICNHS 32 0 - 32 2 - - 2
Introdução à
Medicina Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Sociologia e
Relações Étnico-
Raciais
OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2
SUBTOTAL: 224 80 - 304 14 5 - 19
2°
SEM
ESTR
E
Anatomia dos
Animais Domésticos II OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7
Anatomia dos Animais
Domésticos I
Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral
Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular
Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3
Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
SUBTOTAL: 256 112 - 368 16 7 - 23
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
36
3°
SEM
ESTR
E
Epidemiologia
Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística
Fisiologia dos Animais
Domésticos I OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia
Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular
Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia
Microbiologia
Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Histologia
Parasitologia
Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5
Histologia, Anatomia dos
Animais Domésticos II
SUBTOTAL: 304 80 - 384 19 5 - 24
4°
SEM
ESTR
E
Administração e
Economia Rural OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3
Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Fisiologia dos Animais
Domésticos II OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Nutrição Animal e
Forragens OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4
Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Metodologia
Científica OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
SUBTOTAL: 272 64 32 368 17 4 2 23
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
37
5°
SEM
ESTR
E
Anatomia
Patológica
Veterinária
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia Geral
Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e Forragens
Farmacologia
Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Fisiologia dos Animais
Domésticos II
Melhoramento
Genético Animal OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética
Tecnologia de
Produtos de Origem
Animal
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Bioquímica Geral,
Microbiologia básica
Ovino e
Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e Forragens
SUBTOTAL: 288 64 32 384 18 4 2 24
6°
SEM
ESTR
E
Anestesiologia
Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia Veterinária
Diagnóstico por
Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5
Anatomia dos Animais
Domésticos II
Inspeção de
Produtos de Origem
Animal I
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Tecnologia de Produtos de
Origem Animal
Patologia Clínica
Veterinária OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5
Anatomia Patológica
Veterinária
Propedêutica
Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Fisiologia dos Animais
Domésticos II
SUBTOTAL: 208 160 - 368 13 10 - 23
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
38
7°
SEM
ESTR
E
Clínica Médica e
Terapêutica de
Cães e Gatos
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Patologia Clínica Veterinária,
Propedêutica Clínica
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução da
Fêmea
OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5
Fisiologia dos Animais
Domésticos II, Anatomia
Patológica Veterinária
Doenças
Infectocontagiosas
dos Animais
Domésticos
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Microbiologia Veterinária,
Anatomia Patológica
Veterinária
Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos II
Inspeção de
Produtos de Origem
Animal II
OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4
Tecnologia de Produtos de
Origem Animal, Anatomia
Patológica Veterinária
SUBTOTAL: 256 80 32 368 16 5 2 23
8°
SEM
ESTR
E
Clinica Cirúrgica de
Pequenos Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
Clínica Médica e
Terapêutica de
Equinos
OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Propedêutica Clínica,
Patologia Clínica Veterinária
Doenças Parasitárias
dos Animais
Domésticos
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4
Parasitologia Veterinária,
Anatomia Patológica
Veterinária
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
39
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução do
Macho
OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3
Fisiologia dos Animais
Domésticos II, Anatomia
Patológica Veterinária
Medicina da
Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Ecologia Geral, Propedêutica
Clínica
Toxicologia
Veterinária e Plantas
Tóxicas
OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Farmacologia Veterinária,
Anatomia Patológica
Veterinária
Zoonoses e Saúde
Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal
SUBTOTAL: 272 96 32 400 17 6 2 25
9°
SEM
ESTR
E
Clinica Cirúrgica de
Grandes Animais OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
Clínica Médica e
Terapêutica de
Ruminantes
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Propedêutica Clínica,
Patologia Clínica Veterinária
Deontologia
Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e Economia
Rural
Obstetrícia
Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4
Técnica Cirúrgica,
Fisiopatologia e Biotecnologia
da Reprodução da Fêmea
SUBTOTAL: 208 112 - 320 13 7 - 20
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
40
10
º SEM
ESTR
E
Estágio
Supervisionado
Obrigatório
OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme Regulamento
Específico
Trabalho de
Conclusão de Curso
OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ESO
SUBTOTAL: 16 - 400 416 1 - 25 26
* Legenda: OPT – Componente Optativo; OBR – Componente Obrigatório. U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Atividade Teórica;
PD – Prática na Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
41
2.2.10. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Os componentes curriculares optativos terão como objetivo complementar o
ensino teórico-prático do discente e seus conhecimentos nas áreas de interesse
particular, ampliando assim seu universo profissional. Nesse sentido, procurou-se
enriquecer o rol desses componentes optativos, ampliando o rol de 9
compomentes, no PPC elaborado em 2009, para 33 neste PPC, adequando-o ao
perfil de especialidades do quadro docente do curso de Medicina Veterinária.
Os componentes curriculares optativos serão oferecidos no decorrer do
curso, podendo os discentes cursá-las a partir do primeiro período, devendo cursar
três ou mais componentes curriculares optativos, desde que perfaçam um total
mínimo de 160 horas, respeitando-se as demandas do curso, pré-requisito do
componente (Tabela 5) e a legislação da UFMT.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
42
Tabela 5. Relação dos Componentes Curriculares Optativos.
Componentes Curriculares Optativos Oferecidas no Curso de Medicina Veterinária
Componente Curricular Optativo
Natureza
U.A.O
Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos
OPT/OBR* T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req.
Agronegócio OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Avaliação e Tipificação de
Carcaças OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Bovinocultura
Bioclimatologia e Ambiência
Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Bubalinocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e
Forragens
Defesa Sanitária Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Equideocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -
Etologia e Bem-estar Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Empreendedorismo OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Fisiologia do Exercício Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Farmacologia
Veterinária
Inglês Instrumental OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Introdução à Acupuntura
Veterinária OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Libras OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Manejo de Dejetos Animais
OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
43
Medicina de Animais Selvagens OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2
Propedêutica
Clínica, Anatomia
Patológica
Veterinária
Medicina de Aves e Suínos OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3
Propedêutica
Clínica,
Patologia Clinica
Veterinária
Piscicultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -
Planejamento Pecuário OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Práticas Hospitalares I
OPT
ICS 0 48 - 48 0 3 - 3
Fisiologia dos
Animais
Domésticos I
Práticas Hospitalares II OPT ICS 0 64 -
64 0 4 - 4
Propedêutica
Clínica
Produção de Animais Silvestres OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Tópicos em Biotecnologia da
Reprodução Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução da
Fêmea
Tópicos em Educação e Meio
Ambiente OPT ICS 32 - -
32 2 - - 2 -
Tópicos em Terapêutica
Veterinária OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2
Farmacologia
Veterinária
Tópicos Especiais
OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
44
Tópicos Especiais em Anatomia
Topográfica OPT ICS 32 16 - 48 1 1 - 3
Anatomia dos
Animais
Domésticos II
Vigilância Sanitária OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Vivência Hospitalar OPT ICS 32 - - 32 0 - - 2
Anatomia dos
Animais
Domésticos II
Componentes Curriculares Optativos Oferecidas em outros cursos do ICS
Homeopatia OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Interações Medicamentosas OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Introdução à Informática OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Microbiologia e Higiene dos
Alimentos OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Poluição e Legislação Ambiental OPT ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 -
Produção de Texto e Leitura OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Toxicologia Forense OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 -
* Legenda: OPT – Componente Optativo; OBR – Componente Obrigatório. U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Atividade Teórica;
PD – Prática na Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
45
2.2.11. EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O PROPOSTO
A Tabela 6 apresenta a relação de disciplinas da matriz atual e da matriz
proposta e sua respectiva equivalência.
Tabela 6. Equivalência entre as disciplinas da matriz proposta e atual.
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA Aproveit
amento Estrutura Curricular Atual CH Estrutura Curricular Proposta CH
Administração e Economia Rural 60 Administração e Economia Rural 48 Total
Anatomia dos Anim. Domésticos I 105 Anatomia dos Anim. Domésticos I 112 Total
Anatomia dos Anim. Domésticos II 105 Anatomia dos Anim. Domésticos II 112 Total
Anatomia patológica veterinária 90 Anatomia Patológica Veterinária 96 Total
Anestesiologia veterinária 90 Anestesiologia Veterinária 80 Total
Avicultura 75 Avicultura 48 Total
Biologia Celular 60 Biologia Celular 48 Total
Bioquímica Aplicada 60 Bioquímica Aplicada 48 Total
Bioquímica Geral 75 Bioquímica Geral 48 Total
Bovinocultura 90 Bovinocultura 64 Total
Clinica Cirurgia II 105 Clínica Cirúrgica de Grandes
Animais 96 Total
Clinica Cirurgica I 105 Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais 96
Total
Clínica médica de animais de
companhia 90
Clínica Médica e Terapêutica de
Cães e Gatos 96 Total
Clínica Médica de Animais de
Produção 90
Clínica Médica e Terapêutica de
Ruminantes 96 Total
Clínica Médica de Equinos 45 Clínica Médica e Terapêutica de
Equinos 48 Total
Deontologia veterinária 30 Deontologia veterinária 32 Total
Diagnóstico por imagem 75 Diagnóstico por imagem 80 Total Doenças infecto-contagiosas dos
animais domésticos 90
Doenças infectocontagiosas dos
animais domésticos 64 Total
Doenças parasitárias dos animais
domésticos 75
Doenças Parasitárias dos Animais
Domésticos 64 Total
Ecologia Geral 30 Ecologia Geral 32 Total Embriologia 60 Embriologia 48 Total Epidemiologia animal 60 Epidemiologia Animal 48 Total
Estágio Supervisionado e TCC 510 Estágio Supervisionado Obrigatório 400 Total Trabalho de Conclusão de Curso 16 Total
Estatística Experimental 60 Bioestatística 48 Total Extensão rural 45 Extensão rural 32 Total Farmacologia Veterinária 75 Farmacologia Veterinária 64 Total Fisiologia dos Anim. Domésticos I 75 Fisiologia dos Anim. Domésticos I 80 Total Fisiologia dos Anim. Domésticos II 90 Fisiologia dos Anim. Domésticos II 64 Total Forragicultura 90
Nutrição Animal e Forragens 64 Total Nutrição Animal 75
Genética 60 Genética 48 Total Histologia 75 Histologia 64 Total Imunologia 60 Imunologia 48 Total Inspeção de produtos de origem animal I
75 Inspeção de produtos de origem animal I
64 Total
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
46
Inspeção de produtos de origem
animal II 75
Inspeção de Produtos de Origem
Animal II 64 Total
Introdução à Medicina
Veterinária 30 Introdução à Medicina Veterinária 32 Total
Medicina de Conservação 60 Medicina da Conservação 48 Total Melhoramento Genético Animal 60 Melhoramento Genético Animal 48 Total Metodologia de Pesquisa 45 Metodologia Científica 32 Total Microbiologia Geral 60 Microbiologia Básica 48 Total Microbiologia Veterinária 75 Microbiologia Veterinária 80 Total Obstetrícia Veterinária 75 Obstetrícia veterinária 64 Total Parasitologia Veterinária 105 Parasitologia Veterinária 80 Total Patologia Clínica Veterinária 90 Patologia Clínica Veterinária 80 Total Patologia Geral Veterinária 90 Patologia Geral 64 Total
Reprodução Animal I 105 Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução da Fêmea 80 Total
Reprodução Animal II 90 Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução do Macho 48 Total
Semiologia animal 75 Propedêutica Clínica 64 Total
Sociologia Rural 45 Sociologia e Relações Étnico-
Raciais 32 Total
Suinocultura 75 Suinocultura 48 Total Técnica operatória 75 Técnica Cirúrgica 64 Total
Terapêutica Veterinária 60 Tópicos em Terapêutica
Veterinária 32 Total
Tecnologia de Produtos de
Origem Animal 90
Tecnologia de Produtos de Origem Animal
64 Total
Toxicologia veterinária e plantas
tóxicas 60
Toxicologia Veterinária e Plantas
Tóxicas 48 Total
Zoonoses e saúde pública 45 Zoonoses e Saúde Pública 48 Total
Zootecnia geral e bioclimatologia 75 Bioclimatologia e Ambiência
Animal 48 Total
Bubalinocultura 60 Bubalinocultura 48 Total
Caprinocultura e Ovinocultura 60 Ovino e Caprinocultura 48 Total
Construções rurais e ambiência 75 Avaliação e Tipificação de
Carcaça 48 Total
Cooperativismo Rural 45 Empreendedorismo 48 Total
Diagnóstico das afeccções,
clínica e cirurgia de animais
silvestres
75 Medicina de Animais Selvagens 32 Total
Equideocultura 60 Equideocultura 48 Total
Etologia e bem estar animal 45 Etologia e bem estar animal 32 Total
Inglês instrumental 45 Inglês instrumental 48 Total
Libras 60 Libras 48 Total
Manejo de dejetos animais 60 Manejo de dejetos animais 48 Total
Piscicultura 60 Piscicultura 48 Total
Planejamento pecuário 60 Planejamento pecuário 48 Total
Produção e clínica de animais
silvestres 60 Produção de Animais Silvestres 48 Total
Agronegócio 45 Agronegócio 48 Total
Apicultura 60 - - -
Manejo reprodutivo de rebanhos 60 - - -
Manejo de pastagens 60 - - -
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
47
- - Defesa Sanitária 48 -
- - Fisiologia do Exercício Animal 48 -
- - Introdução à Acunpuntura
Veterinária 48 -
- - Medicina de Aves e Suínos 48 -
- - Práticas Hospitalares I 48 -
- - Práticas Hospitalares II 64 -
- - Tópicos em Biotecnologia da
Reprodução Animal 32 -
- - Tópicos em Educação e Meio
Ambiente 32 -
- - Tópicos Especiais 48 -
- - Tópicos Especiais em Anatomia
Topográfica 48 -
- - Vigilância Sanitária 48 -
- - Vivência Hospitalar 32 -
- - Homeopatia 48 -
- - Interações Medicamentosas 32 -
- - Introdução à Informática 32 -
- - Microbiologia e Higiene dos
Alimentos 48 -
- - Poluição e Legislação Ambiental 64 -
- - Produção de Texto e Leitura 32 -
- - Toxicologia Forense 32 -
Atividades Complementares 150 Atividades Complementares 160 Total
Aquelas disciplinas que não sofreram alteração de denominação/título, mas
apenas sofreram alteração de carga horária, devido à migração do módulo 15
horas para o módulo 16 horas, serão consideradas equivalentes, mesmo que sejam
cursadas em períodos letivos diferentes.
As disciplinas que foram retiradas da Matriz Curricular e, no entanto, já foram
cursadas pelo discente, passarão a ser contabilizadas como disciplinas optativas,
mediante processo encaminhado à Coordenação de Curso através do setor de
protocolo.
Os ingressantes a partir de 2016 estarão vinculados a este Projeto
Pedagógico e sua estrutura curricular. Os ingressantes anteriores a 2016 estarão
sujeitos a plano de adaptação com base no Quadro de Equivalência constante
deste Projeto Pedagógico, exceto os concluintes em 2016/1 e 2016/2 que será
garantida a exação curricular com base no Projeto Pedagógico aprovado pela
Resolução CONSEPE No 73/2009, ou, na estrutura curricular deste Projeto
Pedagógico, mediante solicitação e apreciação do Colegiado de Curso e
homologação pela Congregação do Instituto, devendo preencher e assinar um
Termo de Livre Concordância em migrar para nova Matriz Curricular (Anexo A).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
48
O único componente curricular obrigatório adicionado nesta proposta de
Projeto Pedagógico trata-se da disciplina “Ovino e Caprinocultura”, sendo que a
mesma tem sido ofertado comumente como componente optativo equivalente na
matriz atual, como “Caprinocultura e Ovinocultura”, conforme Tabela 6. Caberá ao
Colegiado de Curso disponibilizar turmas específicas visando evitar o
prolongamento do tempo de integralização curricular.
Os casos omissos serão apreciados, discutidos e submetidos à aprovação
pelo Colegiado de Curso e demais instâncias envolvidas.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
49
2.2.12. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O curso de Graduação em Medicina Veterinária propõe as seguintes
estratégias pedagógicas, com base no Parecer CNE/CES nº 0105/2002 (Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Medicina Veterinária),
publicado no DOU de 11/04/2002 e segundo as normas internas da UFMT contidas
nas Diretrizes Curriculares propostas pela Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei
de Diretrizes e Bases da Educação).
Os componentes curriculares obrigatórios e/ou optativos do curso de
Graduação em Medicina Veterinária serão fracionados, conforme matriz curricular
apresenta do Item 2.2.7, em atividades teóricas desenvolvidas em sala de aula com
no máximo 60 discentes; em atividades práticas desenvolvidas em laboratórios com
no máximo 30 discentes e em consonância o Regimento Interno do Hospital
Veterinário, disposto no Item 7.6 Anexo G; e em aula de campo, respeitando o
Protocolo de Segurança para Atividades de Campo do Curso, disposto no Item 7.8
Anexo H.
Eventualmente, com aprovação do Colegiado de Curso, os Docentes,
dentro dos componentes curriculares de sua responsabilidade, poderão propor
Visita Técnica a Instituição e/ou Empresa de renome em Medicina Veterinária,
devendo para as atividades serem desenvolvidas em consonância com o Protocolo
de Segurança para Atividades de Campo do Curso, disposto no Item 7.8 Anexo H.
I. INTERDEPENDÊNCIA DINÂMICA DOS CONTEÚDOS
Considerando que a interdisciplinaridade constitui instrumento de grande
importância na formação profissional, o curso de Medicina Veterinária está
integrado aos demais cursos da Instituição.
Para operacionalizar este princípio, todos os conteúdos selecionados
deverão estar inter-relacionados em termos de conhecimentos gerais e específicos
da área da Medicina Veterinária. Para tanto, o planejamento deverá ser realizado
de forma conjunta, independente da área de atuação do professor.
II. UNIDADE ENTRE TEORIA E PRÁTICA
A proposta de trabalho apresenta uma visão que busca fortalecer a
articulação da teoria com a prática em disciplinas ao longo do curso e no Estágio
Supervisionado Obrigatório no décimo período, possibilitando aos discentes
atividades de aplicação de conhecimentos. Esta modalidade possibilita que os
discentes tenham, ao longo do curso, experiências teóricas, de execução e de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
50
aplicação dos conhecimentos, além de técnicas trabalhadas pelos professores.
Valorizar-se-á também a pesquisa individual e coletiva, assim como a participação
em projetos de pesquisa e extensão, modalidades estas onde o dualismo teoria e
prática, contribuem para a qualificação dos futuros médicos veterinários.
III. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
O princípio de indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão será
assegurado mediante o envolvimento dos docentes e discentes em projetos
institucionais, como os de Iniciação Científica, Programas de Monitoria e de
Extensão, e/ou projeto individuais ou de grupo de pesquisa.
O ENSINO será garantido nas metodologias pedagógicas propostas
apresentada neste PPC dentro das 3440 horas obrigatórias em componentes
curriculares obrigatórios e optativos.
O envolvimento dos discentes em atividades de PESQUISA será via projetos
individuais ou de grupos de pesquisa os quais os docentes do curso estão
envolvidos, sendo que esse envolvimento será ampliado, com o contato dos
discentes, via PIBIC (Programa de Bolsas de Iniciação Científica) ou VIC (Voluntário
em Iniciação Científica), com os mestrandos e doutorandos orientados dos dois
Programas de Pós Graduação base, a saber, PPG em Ciências da Saúde e PPG em
Zootecnia, os quais os docentes do curso de Medicina Veterinária pertencentes ao
quadro efetivo de orientadores.
As atividades de EXTENSÃO serão contempladas na gama de projetos de
extensão, individuais e/ou em grupo, os quais os docentes do curso coordenam,
inclusive com garantias de bolsas aos discentes via PBEXT (Programa de Bolsa de
Extensão), projetos esses facilitados pelas atividades extensionista do Hospital
Veterinário, que possui atendimento integral 40 horas/semana, com grande e
fundamental envolvimento dos discentes. Além de, bases de atividades
extensionista serão tratadas em componentes curriculares obrigatórios, como
Sociologia e Relações Étnico-Raciais, Administração e Economia Rural, e Extensão
Rural; bem como, as atividades extensionista se solidificam para os discentes via
componentes curriculares optativos, os quais no rol proposto possuem componentes
essencialmente extensionista, como, Vivência Hospitalar e Práticas Hospitalares,
alinhados a rotina de atendimento do Hospital Veterinário.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
51
IV. ATENDIMENTO À DIVERSIDADE HUMANA, ÀS DESIGUALDADES SOCIAIS, À
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AOS DIREITOS HUMANOS.
As diferenças no curso de Medicina Veterinária não serão vistas como
problemas, e sim como oportunidades para produzir saberes em diferentes níveis de
aprendizagem. Pois é por meio dela, que todos os discentes devem ter as mesmas
oportunidades, com estratégias de aprendizagens diferentes.
A aprendizagem não depende apenas da estrutura biológica, mas também
do meio, da qualidade dos estímulos recebidos desde a infância. Portanto, cada
pessoa tem uma história particular e única, formada por sua estrutura biológica,
social e cultural. Em síntese, os universitários são formados por diversos grupos
étnicos com seus costumes, culturas, crenças e um conjunto diversificado de
valores. Emerge a responsabilidade da universidade e de todos que trabalham no
processo administrativo, em adequar o currículo escolar com o multiculturalismo,
que é a mistura de culturas em uma mesma localidade, abarcando toda a
comunidade acadêmica, para não ocorrer processos de exclusão.
A Universidade tem como dever garantir proteção dos direitos da pessoa
com transtorno do espectro autista, de acordo com a Lei nº 12.764, de 27 de
dezembro de 2012, regulamentada pelo Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de
2014, a qual descreve, em seu artigo 4º que “É dever do Estado, da família, da
comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da pessoa com transtorno
do espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantida a
transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a
educação superior”, e no parágrafo 1º “O direito de que trata o caput será
assegurado nas políticas de educação, sem discriminação e com base na
igualdade de oportunidades, de acordo com os preceitos da Convenção
Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência”.
Na hipótese de que pessoa com transtorno do espectro autista, conforme
caracterizado pela Lei 12.764/2012, ingresse no curso e considerando que nos
termos de seu art. 1º, § 2º, trata-se de uma pessoa com deficiência, o Colegiado de
Curso promoverá, até o 15º dia letivo, reunião específica com todos os docentes do
curso para particularizar, em relação a tal discente, as cinco acessibilidades que o
curso busca assegurar a toda pessoa com necessidade especial. Adicionalmente,
no mesmo intervalo de tempo, na hipótese de que haja comprovação da
necessidade de acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade -
com cópia ao Pró-Reitor do Campus, Pró-Reitor Acadêmico, Pró-Reitor de
Assistência Estudantil - solicitando providências para atendimento a esse direito,
conforme assegurado no art. 3º, parágrafo único da Lei 12.764/2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
52
Além disso, à Universidade cabe propiciar condições de acesso para pessoas
com deficiência e/ou mobilidade reduzida, de acordo com a Lei nº 10.098, de 19
de dezembro de 2000; Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004; Decreto nº
6.949, de 25 de agosto de 2009; e Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, e
Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, em seu Artigo 1o consta:
“O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da
educação especial será efetivado de acordo com as seguintes
diretrizes:
I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis,
sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades;
II - aprendizado ao longo de toda a vida;
III - não exclusão do sistema educacional geral, sob alegação de
deficiência;
IV - garantia de ensino fundamental gratuito e compulsório,
asseguradas adaptações razoáveis de acordo com as
necessidades individuais;
V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional
geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação;
VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em
ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social,
de acordo com a meta de inclusão plena;
VII - oferta de educação especial preferencialmente na rede
regular de ensino; e
VIII - apoio técnico e financeiro pelo Poder Público às instituições
privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva
em educação especial.
Nesse sentido, e em vista do atendimento a disposto anteriormente, a UFMT,
campus de Sinop-MT, atualmente possui 25 rampas de acesso às calçadas e
passarelas, 60 salas de aulas com acessibilidade facilitada, 14 banheiros adtaptado
e acessível aos portadores de necessidades especiais e com mobilidade reduzida.
Os conhecimentos veiculados e as relações interpessoais que deverão
ocorrer durante o curso levarão em conta as diferenças biológicas, sociais, culturais
e econômicas de natureza individual e coletivas. Para tanto, a compreensão do art.
5º e do art. 6º da Lei 9795/99 que trata da Política Nacional para Educação
Ambiental, encontra-se presente de maneira explícita ou tácita nos componentes
curriculares Ecologia Geral e Medicina de Conservação, bem como nos valores
norteadores das ações de pesquisa e extensão que são fomentados,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
53
particularmente na percepção da abrangência do curso com atuação nas áreas
das ciências da saúde e das ciências agrárias.
Da mesma forma, a compreensão do ser humano e seus direitos, como parte
integrante do ambiente e da sociedade ao qual estão inseridos, terão os conteúdos
inerentes aos direitos humanos e relações étnico-raciais contemplados neste Projeto
Pedagógico no componente curricular Sociologia e Relações Étnico-Raciais, e sela
a incorporação neste documento da abordagem do art. 6º da Resolução CNE/CP
nº1 de 30/05/2012, principalmente dos princípios tratados nos art. 3º, art. 4º e art. 5º:
Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de
promover a educação para a mudança e a transformação social,
fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana;
II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das
diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado;
V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e
globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.
Art. 4º A Educação em Direitos Humanos como processo sistemático
e multidimensional, orientador da formação integral dos sujeitos de
direitos, articula-se às seguintes dimensões: I - apreensão de
conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e
a sua relação com os contextos internacional, nacional e local;
II - afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a
cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade;
III - formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer
presente em níveis cognitivo, social, cultural e político;
IV - desenvolvimento de processos metodológicos participativos e
de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos
contextualizados; e V - fortalecimento de práticas individuais e
sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da
proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da
reparação das diferentes formas de violação de direitos.
Art. 5º A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central
a formação para a vida e para a convivência, no exercício
cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de
organização social, política, econômica e cultural nos níveis
regionais, nacionais e planetário.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
54
V. EQUILÍBRIO DINÂMICO ENTRE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS E GERAIS
A matriz curricular, bem como toda ênfase do curso, deverá buscar o
equilíbrio entre os conhecimentos específicos e gerais evitando que um prevaleça
sobre o outro. Historicamente, nos cursos em que predomina um ou outro tipo de
conhecimento, temos observado a condução da formação do profissional
veterinário por caminhos equivocados. Isso se expressa, por exemplo, na discussão
que se estabelece entre grande parte dos coordenadores a respeito da questão:
especialistas versus generalistas. Essa polarização, especialista versus generalista,
contribui para que os profissionais sejam preparados superficialmente, em ambos os
casos. O especialista pela perda da generalidade e o generalista pela perda da
especificidade.
Todavia, numa visão dinâmica e relacional, a Medicina Veterinária deve ser
entendida como uma especificidade de uma generalidade, pois seus pressupostos
educacionais, fisiológicos, políticos e econômicos não podem ser entendidos em si
mesmos, eles fazem parte de um todo maior que é a complexa realidade social em
que vivemos formadas por múltiplas relações e determinações.
VI. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Os procedimentos metodológicos que deverão ser priorizados nas disciplinas
do curso levarão em consideração, sobretudo, o princípio da unidade entre teoria
e prática e da interdependência dinâmica dos conteúdos. Nessa perspectiva os
conteúdos e as aulas possibilitarão aos discentes ampla vivência e contato com a
realidade brasileira e regional, nas dimensões formais e não formais da Medicina
Veterinária.
Assim como, deverão ser estimuladas aulas expositivas e dinâmicas com
vários Docentes simultâneos, bem como a presença de Mestrando e Doutorando
devidamente matriculados em Estágio Docência nos Programas de Pós-Graduação
de origem, que poderão conduzir até 25% carga horária total do componente
curricular, sob total e integral supervisão e orientação do Docente responsável pelo
componente curricular, sendo necessária a previsão dessa metodologia nos Planos
de Ensino dos componentes curriculares, que deverão ser entregues no início do
semestre, apreciados e homologados pelo Colegiado de Curso e sujeitos ao
disposto na Resolução CONSEPE no 76/1999.
Adicionalmente aos procedimentos metodológicos de ensino e
aprendizagem presenciais, os Docentes também serão estimulados a
desenvolverem suas atividades mediadas por Tecnologias da Informação e
Comunicação (TI’s) no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Institucional, uma
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
55
vez que podem potencializar a dimensão crítica do processo de ensino-
aprendizagem, conforme o que preconiza o art.4º (incisos I a VII) da Resolução
CONSEPE 118/2014:
Art. 4º – O PPC tem como objetivos:
I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da
aprendizagem;
II. Instituir parâmetros para a gestão acadêmica, pedagógica e
administrativa do curso;
III. Constituir-se em referencial para que o docente planeje e
desenvolva atividades de ensino, pesquisa e extensão;
IV. Constituir-se em referencial para que o acadêmico oriente o
próprio processo formativo;
V. Descrever os procedimentos para que o curso cumpra as
diretrizes e normas educacionais, particularmente no que se refere à
organização didático-pedagógica, ao corpo docente, à
infraestrutura e à gestão do curso, de modo a integrar-se ao Sistema
Nacional de Ensino;
VI. Propor ações de ensino, pesquisa e extensão que assegurem a
qualidade acadêmica do curso;
VII. Estabelecer o estudante como referencial de organização do
curso;
Para tanto, faz-se necessário que o Docente assuma a transformação da
relação de hierarquização no ambiente de aprendizagem, uma vez que passa a
atuar também como um questionador eficiente, um propositor de experiências de
aprendizagem e favorecedor da construção da autonomia de aprendizagem do
discente. Torna-se essencialmente responsável pelo processo de Mediatização, que
envolve as dimensões pedagógica, tecnológica e didática, em suma,
conhecimento sobre os processos cognitivos da aprendizagem, sobre as relações
entre tecnologia e educação, e o conhecimento técnico e domínio de conteúdo
do componente curricular pelo qual é responsável, tornando indispensável sua
formação continuada.
Em contrapartida, o discente passa a assumir um papel mais dinâmico, ativo
e participativo em sua aprendizagem, o que os leva a “aprender a aprender” e a
pensar criticamente. Neste sentido, é fundamental que se incluam também como
diretrizes na determinação dos procedimentos metodológicos nos planos de ensino,
a produção de conhecimento autoral por parte do discente, a colaboração e
participação no ambiente de aprendizagem presencial e virtual, e o
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
56
autogerenciamento do processo de aprendizagem, permitindo que possam
desenvolver-se individualmente e nas relações e inter-relações coletivas.
Toda proposta de procedimentos e instrumentos metodológicos com a
utilização de TI’s desenvolvidas na plataforma AVA, deverão nortear-se pelas
premissas descritas neste documento, bem como, previstas nos Planos de Ensino do
componente curricular que serão entregues no início de cada semestre letivo,
apreciados e homologados pelo Colegiado de Curso.
VII. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS
Além do já detalhado nas particularidades do Curso, institucionalmente é
estimulado outras estratégias pedagógicas, de forma a permitir uma formação
atualizada, contínua, dinâmica e flexiva aos discentes, dentre elas, é válido ressaltar
a possibilidade da Mobilidade Estudantil Internacional, baseada na Resolução
CONSEPE N 74, de 28 de julho de 2014; ou Mobilidade Estudantil Nacional, pautado
na Resolução CONSEPE N 08, de 24 de fevereiro de 2014.
Além de, por ação fomentada institucionalmente, ocorre anualmente, com
datas reservadas e garantias no calendário acadêmico oficial, com liberação dos
discentes das atividades didáticas rotineiras nos dias correspondentes, a SEMANA
ACADÊMICA da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Sinop, que em
outubro de 2015, estará em sua 8º Edição, que é realizada conjuntamente com a
Mostra de Ensino e Extensão, Seminário Integrador PIBID e Tutoria, Seminário de
Iniciação Científica e, em parceria com a Embrapa Agrossilvipastoril, também
ocorre nessa Semana Acadêmica a Jornada Científica da Embrapa
Agrossilvipastoril.
Em termos gerais, essa Semana Acadêmica, visa promover o intercâmbio de
conhecimento entre pesquisadores, técnicos, estudantes de graduação e pós-
graduação da UFMT, Campus Sinop, ou vinculados a EMBRAPA Agrossilvipastoril
colocando em pauta pesquisa, extensão, ensino e inovação. Assim como, objetiva
também elevar a valorização de estudantes e incentivá-los a divulgarem trabalhos
de pesquisa, ensino e extensão, além de estimular a adesão à atividade de
investigação.
De forma mais particularizada para os acadêmicos do curso de Medicina
Veterinária, por realização, fomento e organização do Centro Acadêmico de
Medicina Veterinária, com apoio institucional da Coordenação do Curso, ocorre a
Semana Norte Mato-grossense de Medicina Veterinária – SENOMEV, que possui
como objetivo oportunizar aos acadêmicos de graduação e pós-graduação da
área de Medicina Veterinária, Médicos Veterinários, Produtores Rurais e outros
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
57
profissionais ligados direta ou indiretamente ao setor de Saúde Animal, o acesso a
novas tecnologias e informações atualizadas das áreas de animais silvestres e
exóticos clínica e cirurgia de animais de companhia e de produção, melhoramento
genético, reprodução, sanidade animal e terapias alternativas. Assim como
incentivar a produção cientifica nas diversas áreas de atuação do médico
veterinário e promover um espaço de interação entre os estudantes de medicina
veterinária das diversas IES da região Centro Oeste propiciando assim a realização
de debates a respeito do atual cenário educacional do país e as perspectivas para
futura atuação profissional.
Em 2015, será realizada a VII SENOMEV, que nas edições anteriores contou
com palestra das diversas áreas da Medicina Veterinária, com uma média de 300
participantes, entre acadêmicos e profissionais, sendo que em sua ultima edição o
evento passou a ter caráter regional com a participação de estudantes de
Medicina Veterinária das diversas IES da região Centro Oeste, fazendo do evento
uma via de diálogo entre diferentes instituições de ensino em Medicina Veterinária
o que tem caracterizado a SENOMEV como um dos mais importantes eventos para
a classe Médica Veterinária Mato-grossense.
VIII. APOIO PEDAGÓGICO AOS DISCENTES
O apoio pedagógico aos discentes será preocupação prioritária e constante
da Coordenação do Curso, com avaliação semestralmente das atividades
pedagógicas desenvolvidas e os devidos aproveitamento dos discentes nos
compomentes curriculares ofertados, com atenção especial aos discentes
ingressantes, em que serão prioridade nos Projetos de Tutorias em Matemática,
Química e Língua Portuguesa vinculadas a Coordenação de Medicina Veterinária,
direcionados aos discentes ingressantes com deficiências quanto às competências
que deveriam ter sido desenvolvidas na educação básica, em vista a promover
ações sistemáticas e orgânicas que possibilitem a esse discente ingressante as
condições necessárias à própria educação no nível da educação superior, com
prevê o item “b” do §3º do Artigo 2º da Resolução CONSEPE 118, de 10 de
novembro de 2014.
Além de, será estimulados entre os Docentes e elaboração de Projeto de
Monitoria, de acordo com os Editais a serem publicados pela Pró-Reitoria de
Graduação, em vista auxiliar pedagogicamente os discentes nos componentes
curriculares.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
58
IX. APOIO INSTITUCIONAL AOS DISCENTES
A política de atenção estudantil é atendida através da PRAE – Pró- Reitoria
de Assistência Estudantil, que é a responsável por sua proposição e
acompanhamento e de ações afirmativas da UFMT, tendo como objetivo garantir o
acesso e a permanência dos estudantes na UFMT, com qualidade.
A PRAE destaca que seu objetivo é desenvolver ações institucionais no
âmbito da assistência estudantil, que garantam o acesso, a permanência e o
sucesso acadêmico, desde o ingresso até a conclusão do curso.
Neste sentido, a PRAE proporciona aos estudantes, prioritariamente de baixa
renda, o estímulo à vivência acadêmica e à produção de conhecimento,
auxiliando-os financeiramente em sua permanência na instituição evitando a
retenção e a evasão. Segue as ações desta pró-reitoria:
Bolsa Permanência: proporciona, através de atividades remuneradas
(20 horas semanais), o desenvolvimento acadêmico, cultural e técnico aos
estudantes de baixa renda.
Auxílio Alimentação: apoia a permanência dos estudantes na Universidade
através do repasse mensal do valor correspondente ao almoço e ao jantar no
Restaurante Universitário.
Auxílio Moradia Estudantil: destinado a discente de baixa renda residente
fora do município-sede da Universidade, a Casa do/a Estudante - Campus de
Cuiabá e Rondonópolis, e Auxilio Moradia Estudantil aos demais Campi.
Programa de Acolhimento Imediato: consiste no acolhimento do estudante
de baixa renda de outros municípios que necessita de moradia em caráter
imediato e emergencial. O prazo de permanência nesse programa não deve
ultrapassar o prazo para a finalização da seleção de bolsistas do semestre vigente.
Auxílio Evento Externo: Auxílio destinado a apoiar os estudantes para a
apresentação de seus trabalhos em eventos científicos no Brasil.
Bolsa de Apoio à Inclusão: Programa que destina bolsa a estudantes da UFMT
que se propõem a auxiliar, individualmente ou em grupo, estudantes que
necessitam de auxílio para melhorar o seu desempenho acadêmico. Considerando
que se destina a atender demandas específicas, sua duração será o tempo em que
houver a necessidade do apoio.
A UFMT, campus de Sinop-MT, também dispõe do Restaurante Universitário
que oferece refeições equilibradas aos universitários, docentes, funcionários que
não recebem vale-refeição e visitantes em estágios curriculares e extracurriculares.
A UFMT dispõe também da Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência –
PROCEV, que provoca e motiva os estudantes da UFMT a tomarem iniciativas no
âmbito da cultura, do esporte e da vivência, sempre buscando apoiá-los por meio
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
59
de projetos que movimentem a universidade e que sejam protagonizados por
nossos discentes.
Além de, por entender que a universidade tem que saber e entender o seu
papel de formadora de profissionais e também de cidadãos, estabelece seus
princípios no PDI da instituição, o apoio aos órgãos estudantis é imprescindível para
que haja a formação crítica do nosso discente.
Assim, sempre estimula os discentes a se organizarem e desenvolverem
representabilidade a esta organização estudantil, sendo que vinculado ao Curso de
Medicina Veterinária possui o Centro Acadêmico (CA), como unidade de
organização estudantil e de apoio às atividades discente, formalmente instalado no
âmago da estrutura universitária; sendo que o CA se mantêm ligados a uma
entidade superior, o Diretório Central de Estudantes (DCE).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
60
2.2.13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são parte integrante do Currículo do Curso
de Medicina Veterinária e seu cumprimento objetiva possibilitar aos discentes a
participação em atividades interdisciplinares, profissionalizantes, de
aprofundamento temático e ampliação de horizontes sociais, políticos,
ético-filosóficos e culturais, de acordo com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Graduação em Medicina Veterinária e o Regimento da UFMT. Dessa forma, as
atividades complementares serão escolhidas e executadas pelo discente, de forma
a perfazer um total mínimo de 160 horas.
As Atividades Complementares serão realizadas em conformidade com o
regulamento específico, apresentado no Item 7.2. ANEXO B.
2.2.14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
O Estágio Supervisionado Não-Obrigatório quando realizado
VOLUNTARIAMENTE pelo discente como busca de complementação da formação
profissional, será acrescida à carga horária de integralização curricular regular e
obrigatória (§ 2º do artigo 2º da Lei nº 11.788/2008). Sendo o Estágio Supervisionado
Não-Obrigatório, caracterizado como elemento de formação profissional, deverá
ser proposto pelo discente e analisado pelo Colegiado de Curso, possuir Convênio
firmado entre a Concedente e a UFMT, nos moldes da Resolução CD No 4 de 25 de
Março de 2011, formalizar Termo de Compromisso de Estágio, e estar em
conformidade com o definido na Resolução CONSEPE N.º 117, de 11 de Agosto de
2009; e em consonância com o Regulamento de Estágio Supervisionados, disposto
no Item 7.3 Anexo C.
2.2.15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
O Estágio Supervisionado Obrigatório se insere como componente obrigatório
previsto na matriz curricular do Curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop,
conforme as diretrizes curriculares CNE/CES nº 0105/2002, CNE/CES 01/2003, a Lei
11.788 de 25 de setembro de 2008 (Lei de Estágio) e a Resolução CONSEPE N.º 117,
de 11 de Agosto de 2009; e em consonância com o Regulamento de Estágio
Supervisionados, disposto no Item 7.1 Anexo B.
Nas Diretrizes Curriculares, Estágios Supervisionados constituem atividades de
aprendizagem profissional, social e cultural, proporcionadas aos acadêmicos pela
participação em situações reais de trabalho no seu meio profissional, sob a
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
61
responsabilidade da UFMT e sob a supervisão de docentes/ orientadores. Dentre os
componentes curriculares, os estágios supervisionados caracterizam-se como
etapas obrigatórias para a formação do profissional, possibilitando ao
acadêmico/estagiário aplicar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em
outros componentes da matriz curricular do Curso.
A realização do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) seguirá normas do
Regulamento específico apresentado no Iten 7.3 Anexo C deste Projeto
Pedagógico. Deverá ser realizado no décimo (10º) período do curso, sendo
orientado por um Docente Orientador e supervisionado por um profissional da área.
A formalização do processo obrigatoriamente ocorrerá a partir da matrícula
do discente na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório, ofertada no
décimo (10º) período do curso.
Na eventualidade do acadêmico cursar o ESO concomitantemente a
disciplina regular e/ou optativa, o ESO deverá ser obrigatoriamente realizado em
local próximo ao município de Sinop-MT, de forma a viabilizar a participação
simultânea do discente nas duas atividades, sem prejuízo de frequência em carga
horária de nenhuma delas, desde que a carga horária necessária para
integralização dos créditos em componentes curriculares regulares e/ou optativas
do curso não ultrapasse dez horas semanais, em no máximo 2 (dois) componentes
curriculares regulares e/ou optativos, desconsiderando na contagem o
componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.
2.2.16. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso se insere como componente curricular
obrigatório para exação curricular, previsto na matriz curricular do Curso de
Medicina Veterinária, apresentado neste Projeto Pedagógico, a ser cursado pelo
discente no décimo (10º) período do curso, conjuntamente com o Estágio
Supervisionado Obrigatório, nos moldes de co-requisito, e de acordo com
Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, Item. 7.4 (Anexo D).
No componente curricular obrigatório Trabalho de Conclusão de Curso, o
discente deverá elaborar, sob orientação Docente, e apresentar, em defesa
pública, o Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com as normas
especificadas e atualizadas, com a caracterização e relato das atividades
desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), devendo realizar
uma análise crítica reflexiva (monografia) sobre um determinado assunto ou caso
clínico que tenha vivenciado durante o ESO, com fornecimento de literatura
atualizada nas áreas de atuação de Medicina Veterinária.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
62
2.2.17. POLÍTICA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
Em PESQUISA, o comprometimento com o desenvolvimento regional e o
avanço da ciência direcionou a UFMT ao desenvolvimento político de três eixos de
pesquisa: apoio à criação e consolidação de grupos de pesquisa na UFMT, apoio à
formação de novos pesquisadores, e articulação com o desenvolvimento regional,
atrelado ao desenvolvimento de Projetos de Pesquisa em Programa de Pós-
Graduação.
Neste sentido, o Campus de Sinop, já possui um consolidado Programa de
Pós Graduação em Zootecnia, ao quais Docentes do Curso de Medicina Veterinária
atual enquanto Corpo Docente Orientado permanente, desde 2012, como
formação inicial em nível de Mestrado, e já sendo discutido e proposto à
ampliação para curso de Doutorado. Além de, por fruto de organização
pedagógica e amadurecimento do grupo de pesquisa, Docentes do Curso de
Medicina Veterinária juntamente com colaboração de outros Docentes do curso
de Medicina e Farmácia, propuseram um Programa de Pós Graduação em
Ciências da Saúde, já com previsão de início para 2016.
Programas de Pós Graduação esses que amplia, diversificada e consolida as
diversas áreas de atuação da Medicina Veterinária no Campus de Sinop-MT, dá
produção animal às relações com a Saúde Humana, em que favorece diretamente
os discentes da graduação, pelo volume e qualidade dos Projetos de Pesquisa aos
quais serão inseridos, via Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC),
implantado na UFMT desde 1991, que implementa pesquisas, em convênio com o
CNPq e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso
(FAPEMAT).
Em EXTENSÃO, sintonizada com o Plano Nacional de Extensão, a UFMT
articula o processo educativo, cultural e científico ao ensino e à pesquisa tendo
sempre como referência a sociedade, tanto local quanto estudantil em geral,
incluindo seus acadêmicos. Sendo que para os discentes em Medicina Veterinária,
as atividades extensionista serão contempladas em diversos componentes
curriculares, como Sociologia e Relações Étnico-Raciais, Administração e Economia
Rural, e Extensão Rural; assim como em projetos de extensão, inclusive com bolsas
aos discentes via PBEXT (Programa de Bolsa de Extensão), projetos esses facilitados
pelas atividades extensionista do Hospital Veterinário, que possui atendimento
integral 40 horas/semana, com grande e fundamental envolvimento dos discentes.
Além de, tem se organizado e amadurecido uma proposta de Residência em
Medicina Veterinária em que consolidará a atividade extensionista do Hospital
Veterinário e ampliará a atuação e formação dos discentes como agentes
modificadores, extendendo os conhecimentos acadêmicos à sociedade.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
63
É relevante dizer que a sociedade local, em especial o público-alvo das
temáticas abordadas em cursos, palestras e eventos em geral, mostra-se bastante
receptiva a parcerias e participação com a UFMT/Sinop.
2.2.18. AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM
Atualmente, busca-se cada vez mais a qualidade no ensino por meio de
uma perspectiva inovadora de avaliação. No entanto, a força motriz para isso está
na percepção do processo de aprendizagem. A Constituição Federal de 1988
(Brasil, 2008) nos incisos II e III do art. 206 e no art. 207, garante a existência do
espaço para o pluralismo das concepções pedagógicas e da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão no Ensino Superior. Neste contexto, a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Brasil, 1996) no art. 3º, nos incisos III e IV do art. 13 e
no art. 43 bem como, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN’s) da Medicina
Veterinária (MEC, 2002; MEC, 2003) deixam clara a importância da avaliação no
processo de ensino-aprendizagem, bem como da responsabilidade do docente
sobre a elaboração e aplicação do instrumento. Estabelece em suma, que a
avaliação é uma apropriação do saber, deve ser contínua e cumulativa, e que os
aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os quantitativos.
A aprendizagem deve ser entendida como um processo amplo e
multifacetado como proposto pela UNESCO no documento “Educação: Um
Tesouro a Descobrir” (Delors, 2000) em que se compreende que a educação ao
longo da vida baseia-se em quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a conviver e aprender a ser. O documento recomenda ainda que:
...essa perspectiva deve no futuro inspirar e orientar as reformas educacionais,
seja na elaboração dos programas, ou na definição de novas políticas
pedagógicas (Delors, 2000).
Em consonância a essa compreensão, o Conselho Federal de Medicina
Veterinária (CFMV) por meio da Comissão Nacional de Ensino da Medicina
Veterinária (CNEMV) com a elaboração do documento “Estratégias de ensino-
aprendizagem para desenvolvimento das competências humanísticas: propostas
para formar Médicos Veterinários para um mundo melhor” (CFMV, 2012) reforça a
importância de uma aprendizagem técnica intrinsecamente ligada à formação
humanística, no intuito de propiciar uma ação política e sociocultural mais
transformadora do profissional Médico Veterinário na sociedade como um todo.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
64
Nesse contexto, a preparação do corpo docente de Medicina Veterinária
por meio de estratégias institucionais de formação continuada, deve estar
adequada para estimular o desenvolvimento das competências técnicas e
humanísticas no ambiente de aprendizagem, uma vez que nem sempre se possui a
formação pedagógica que capacite vincular os objetivos de aprendizagem às
metodologias adotadas em sala de aula e à avaliação de aprendizagem, que
efetivará o compromisso do profissional com a sociedade.
Somente um ser que é capaz de sair de seu contexto, de “distanciar-se” dele para
ficar com ele; capaz de admirá-lo para, objetivando-o, transformá-lo e,
transformando-o, saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e
está sendo no tempo que é o seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo
isso, de comprometer-se. (Freire, 2011; p.19).
Dessa maneira, podemos afirmar que o conceito de avaliação está
intimamente ligado ao entendimento de “mensurar o saber” ou “medir o
conhecimento” que em última instância determina a prática pedagógica do
docente. Para tanto, quando se propõe a reflexão sobre o assunto, é necessário
que se estabeleça alguns questionamentos na construção desse instrumento
pedagógico, como: O que avaliar? Como avaliar? Para que avaliar? Nessa
premissa, faz-se necessário o esclarecimento dos fundamentos que os norteiam.
O que avaliar?
Entendendo a aprendizagem como um processo de transformação das
estruturas cognitivas e do comportamento em consequência da incorporação de
novos conhecimentos e significados, a prática avaliativa deve corresponder a essa
compreensão. Se por um lado, o discente deverá apresentar desenvolvimento
gradual de sua capacidade cognitiva e de seu referencial teórico, por outro,
deverá ter a reorganização e renovação de seus conteúdos significativos e
simbólicos também incluídos no processo avaliativo, pois dessa forma, propicia-se o
ambiente mais adequado para a formação crítica, reflexiva e humanística,
conforme preconizado no art. 3º da Res. CNE/CES 01/2003.
As DCN’s da Medicina Veterinária (MEC, 2013), em seu art. 4º estabelecem as
seguintes competências e habilidades para o Médico Veterinário:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional
deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
65
as demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado,
eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem
possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter
a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,
pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento
de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações
de profissionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo
entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação através de redes nacionais e internacionais. (grifo nosso)
Como avaliar?
Muito mais do que entender que a eficiência da avaliação está na
determinação do instrumento avaliativo, é imperativo aceitar que a importância
está na postura pedagógica e na prática avaliativa (Luckesi, 2005; p.04). Dessa
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
66
forma é possível vislumbrar três funções para a avaliação: a função diagnóstica, a
função formativa e a função somativa.
A avaliação com função diagnóstica busca identificar a presença ou não
dos fundamentos iniciais que serão trabalhados no ambiente de aprendizagem,
sempre no contexto quantitativo e qualitativo. A de função formativa tem por
objetivo identificar problemas ou dificuldades no processo de aprendizagem, para
que possa conhecê-lo e transformá-lo, sendo uma ferramenta importante para o
docente e o discente. É fundamental nessa modalidade que, no mínimo, sua
aplicação seja seriada durante o período do processo de aprendizagem, no
contexto da disciplina. E por fim, a avaliação com função somativa é aquela que
busca identificar se os objetivos de aprendizagem propostos inicialmente foram
alcançados pelo discente ao final de um ciclo, com caráter classificatório.
Nesse sentido, a combinação e diversificação de instrumentos e técnicas
avaliativas é premissa para a eficiência da avaliação e transformação do processo
de ensino-aprendizagem (Luckesi, 2000). Para tanto, deverão constar nos Planos de
Ensino das disciplinas do curso a utilização de avaliações objetivas, avaliações
descritivas/discursivas/reflexivas, provas orais, dinâmicas de grupo, produções
coletivas, seminários, portfólios e recursos de tecnologia da informação (TI’s), como
instrumentos para avaliação da aprendizagem teórica, prática e humanística,
respeitando as normas institucionais vigentes dos Conselhos Superiores (CONSEPE e
CONSUNI), em particular a Resolução CONSEPE no 27, de 1º de março de 1999.
A operacionalização da avaliação do processo ensino-aprendizagem no
Curso de Medicina Veterinária, em base deste Projeto Pedagógico, deverá vir
detalhado e explicitado no Plano de Ensino do componente curricular,
apresentado, discutido e firmado com os discentes no início do semestre letivo.
Devendo o discente ser avaliado, por meio de, no mínimo, 01 (uma) avaliação
presencial, facultando, a critério do Docente em seus respectivos componentes
curriculares, a utilização de instrumentos complementares de avaliação, como
avaliações práticas, descritivas, discursivas, reflexivas, orais, dinâmicas de grupo,
seminários, portfólios e recursos de tecnologia da informação, ou produtos de
atividade decorrente de pesquisas individuais ou em grupo de discentes; devendo
definir inicialmente a distribuição dos pesos (ponderações) de cada avaliação, e
ser apresentado claramente nos Planos de Ensino por meio de uma equação,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
67
conforme Modelo abaixo, a ser adotada para o cálculo da Média Final, com as
respectivas ponderações das notas parciais que compõe o calculo da Média Final.
Equação Modelo
Sendo que:
MF = média final;
AV1, AV2, AV3, (...) e AVn = são as respectivas avaliações de cada componente
curricular;
n = número total de avaliações.
No Curso de Medicina Veterinária não será adotado o Exame Final, como
procedimento de avaliação de ensino-aprendizagem, e será considerado
APROVADO o discente quando o mesmo obtiver MÉDIA FINAL igual ou superior a 5,0
(cinco inteiros) e apresentar um mínimo de 75% de freqüência às aulas, conforme
Resolução CONSEPE no 27, de 1º de março de 1999.
Para que avaliar?
Neste ponto é possível se vislumbrar com clareza e naturalidade o principal
propósito da avaliação de ensino e aprendizagem. Nada mais do que servir como
instrumento de reflexão e construção contínua da efetividade do processo. Muito
mais do que estabelecer indicadores de qualidade, deve propiciar meios de
reconhecer, discutir e problematizar os desafios na formação e atuação profissional
do Médico Veterinário. Deve estabelecer o movimento, a dinâmica da reflexão
crítica, a dialética da relação estabilidade-mudança resultante da práxis humana
que tem como agentes os sujeitos do currículo, trabalhadores sociais e construtores
do seu próprio mundo histórico-cultural (Freire, 2011).
)(0,5 AVn) (...) + AV3 + AV2 + (AV1
Aprovadon
MF
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
68
2.2.18. EMENTÁRIO
A. COMPOMENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
DISCIPLINA: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I CARGA HORÁRIA: 112 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da anatomia. Eixos e planos de orientação do corpo dos animais domésticos. Nomenclatura anatômica. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso. Sistema tegumentar e glândula mamária.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos, 5a edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, vol 1 e 2, 1986.
POPESKO, PETER. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos,
São Paulo: Manole Ltda., vol 1, 2 e 3, 1997.
SALOMON, FRANZ-VIKTOR-GEYER, HANS. Atlas de anatomia aplicada dos
animais domésticos, 2a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLAYTON, H.M. Atlas de anatomia aplicada dos grandes animais, São
Paulo: Manole, 1999.
CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais, 1a
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária,
2ª edição, Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
KONIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido, Porto
Alegre: Artmed.
MCCRACKEN, T.O.; KAINER, R.A.; SPURGEON, T.L. Atlas colorido de anatomia
de grandes animais - fundamentos, 1ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SCHALLER, O. Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada, 1ª edição,
São Paulo: Manole, 1999.
SEULLNER, G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Afiliada,
1997.
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo celular. Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e Meiose.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
COOPER, G. M., HAUSMAN, R. E. A célula uma abordagem molecular. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
69
JUNQUEIRA, L. C. U., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARVALHO, H. F.; COLLARES‐BUZATO, C. B. Células: uma abordagem
multidisciplinar. Barueri: Manole, 2005.
DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2005.
KIERSZENBAUM, A. L; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: uma Introdução
à Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA GERAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Biomoléculas. A água e seus efeitos sobre as biomoléculas em solução. Química de glicídeos. Química de lipídeos. Química de aminoácidos e proteínas. Vitaminas. Enzimas. Química de nucleotídeos e ácidos nucléicos. Aspectos gerais da Biologia Molecular. Reações de caracterização de Glicídeos. Reações de caracterização de Lipídeos. Reações de caracterização de Aminoácidos e Proteínas. Reações de caracterização de Enzimas. Isolamento do DNA.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A., FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada, 3a edição,
Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a edição,
Edgard Blücher Ltda, 2000.
LEHNINGER. A., NELSON, D.L., COX, M. M. Princípios da Bioquímica, 3a
edição, Sarvier, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACILA, M. Bioquímica veterinária, 1a edição, Robe, 2003.
CAMPBELL, MARY K. Bioquímica, 3a edição, Edição Universitária, Porto
Alegre: Artmed, 2000.
KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes, 1a edição, Santa Maria: UFSM,
2002.
NEPOMUCENO, M. F.; RUGGIERO, A.C. Manual de Bioquímica: Roteiros de
Análises Bioquímicas Qualitativas, 1a edição, Tecmed, 2004.
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica, 3a edição, Porto Alegre: Artmed, 2006.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre:
Artmed, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
70
DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos, populações e comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de atividades humanas. Noções taxonômicas de fauna silvestre. Relações Humanas com o Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos de Ecologia, 2000.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza, Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
TOWSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos de Ecologia, Porto
Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWSEND, C. R. Ecology: individuals, populations
and communities, 3ª edição, Oxford: Blackwell Science, 1996.
DAJOZ, R. Ecologia geral, Porto Alegre: Artmed, 2005.
PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da conservação, Londrina: Editora
Rodrigues, 2001.
PRIMAVESI, A. Agroecologia, ecosfera, tecnosfera e agricultura, São Paulo:
Nobel, 1997.
GOTELLI, N. J. Ecologia. 3. ed. Londrina: Editora Planta, 2007. 260 p.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
A medicina veterinária na universidade e no contexto social. O currículo do curso de medicina veterinária frente à evolução do conhecimento social da profissão e dos campos de atuação do médico veterinário.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Código de Ética do Médico Veterinário Lei 5517 – de 23 de outubro de 1968
– Dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário.
REGO, SERGIO; PALÁCIOS, MARISA; SIQUEIRA-BATISTA, RODRIGO. Bioética
para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009. 159 p. (Coleção
temas em saúde). ISBN 9788575411827
NEVES, NEDY CERQUEIRA. Etica para os futuros medicos: e possivel ensinar?.
Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2006. 104 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDUARDO HARRY BIRGEL; ALEXANDRE DEVELEY. Medicina Veterinária: Uma
Profissão Moderna e Abrangente. APAMVET –Academia Paulista de
Medicina Veterinária. http://www.apamvet.com/boletim02.pdf
ROBERT H. DUNLOP, DAVID J. WILLIAMS. Veterinary Medicine: An Illustrated
History. 1st edition.
Veterinary History Comes of Age
http://www.oxfordjournals.org/our_journals/sochis/veterinaryhistoryintro.pdf
CLOTILDE DE LOURDES BRANCO GERMINIANI. A HISTÓRIA DA MEDICINA
VETERINÁRIA NO BRASIL. Arch. Vet. Scienc. 3(1):1-8, 1998 v
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
71
MÁRCIA REGINA PFUETZENREITER, ARDEN ZYLBERSZTAJN, FERNANDO DIAS DE
AVILA-PIRES. Evolução histórica da medicina veterinária preventiva e saúde
pública. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.5, p.1661-1668, set-out, 2004.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Sociedade e a compreensão do ser humano, gêneros e sexualidades; individual e coletivo; cultura em suas representações. Linguagem e Simbologia; Políticas e historicidade da dinâmica socioeconômica e dos direitos humanos; Liberdade, vontade, autonomia/autoridade, Poder/violência, Compaixão/solidariedade; Mundo contemporâneo e o trabalho, multiculturalismo e diversidade cultural; Relações Étnico-Raciais; Culturas brasileiras (História): Sociedades na construção do espaço social/cultural nacional (Afro-brasileiras e Africana).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, G. M.; KUNSCH, M. M. K. Comunicação rural: discurso e prática,
Viçosa/MG, Imprensa Universitária, 1993.
CAVALCANTI, J. E. A.; AGUIAR, D. R. D. Política agrícola e desenvolvimento
rural, Viçosa/MG, Universidade Federal de Viçosa, 1996.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Sociologia Geral, 7a edição, editor Atlas,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARON, J. M. Sociologia, 1a edição, editor Saraiva,1999.
SILVA, J.G. O novo rural brasileiro, Campinas: Unicamp, 1999.
ABRAMOVAY, R. O Futuro das Regiões Rurais, Porto Alegre: UFRGS.2003.
CAMPANHOLA, C.; SILVA, J.G. O Novo Rural Brasileiro, Jaguariúna-SP:
Embrapa, 2000.
ILHA NETO, S.F. Os problemas sociais da agricultura brasileira, Santa
Maria:UFSM, 2001.
LOPES, M.R. Agricultura política. História dos grupos de interesse na
agricultura, Brasília: Embrapa, 1996.
DISCIPLINA: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II CARGA HORÁRIA: 112 HORAS
EMENTA
Reconhecimento das estruturas corpóreas componentes dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital e endócrino. Órgãos dos sentidos. Anatomia topográfica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária.
2. ed. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 813 p. ISBN
9788535213928.
EVANS, H. E.; DELAHUNTA, A. Guia para a dissecação do cão. 5 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 250p.
GETTY, R. SISSON/GROSSMAN. Anatomia dos animais domésticos (vol. 1 e
2).5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000p., 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
72
KONIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas
colorido: órgãos e sistemas. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHDOWN, R.R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos
ruminantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais. 1. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 355 p. ISBN 8527710099
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São
Paulo: Manole, vols 1, 2 e 3, 1997.
DONE, S.H.; GOODY, P.C.; EVANS, S.A.; STICKLAND, N.C. Atlas colorido de
anatomia veterinária do cão e gato. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GODINHO, H. P.; CARDOSO, F. M.; NASCIMENTO, J. F. Anatomia dos
ruminantes domésticos. Belo Horizonte: Instituto de Ciências Biológicas da
Universidade Federal de Minas Gerais, 1987. 420p.
International Commitee on Veterinary Gross Anatomical Nomenclature.
Nomina Anatomica Veterinaria. 5 ed. Hannover, Columbia, Ghent,
Sapporo: Editorial Committee, 2012. 614p.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos (vol. 1,
2 e 3). São Paulo: Manole, 1990.
SALOMON, F-V; GEYER, H. Atlas de anatomia aplicada dos animais
domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.Schaller, O.
Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.
SCHWARZE, E.; SCHRÖDER, L. Compendio de anatomia veterinária: sistema
visceral. Tomo II. Zaragoza: Editorial Acribia, 1985.
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Princípios da bioenergética. Oxidações biológicas. Metabolismo de glicídeos. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de proteínas. Metabolismo de nucleotídeos. Integração e regulação metabólica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACILA, M. Bioquímica Veterinária, editora Robe, 2003.
DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 4a edição,
Edgard Blücher Ltda, 2000.
LEHNINGER. A.; NELSON, D.L.; COX, M. M. Princípios da Bioquímica, 3a
edição, editora Sarvier, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPBELL, MARY K. Bioquímica, 3a edição, Edição Universitária, Porto
Alegre: Artmed, 2000.
CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A., FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada, 3a edição,
Porto Alegre: Artmed, 2006.
KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes, 1a edição, Santa Maria: UFSM,
2002.
NEPOMUCENO, M. F.; RUGGIERO, A.C. Manual de Bioquímica: Roteiros de
Análises Bioquímicas Qualitativas, 1a edição, Tecmed, 2004.
VOET, D., VOET, J.G. Bioquímica, 3a edição, Porto Alegre: Artmed, 2006.
VOET, D.; VOET, J.G.; Pratt, C.W. Fundamentos de Bioquímica, Porto Alegre:
Artmed, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
73
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese inicial. Características gerais dos períodos embrionário e fetal de mamíferos. Anexos embrionários. Gestação gemelar. Princípios de teratologia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HYTTEL,P.; SINOWATZ,F. e VEJLSTED,M. Embriologia Veterinária. 1ª edição. Rio
de Janeiro. Editora Elsevier, 2012.
MOORE, K. Embriologia Clínica. 9° edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2013.
SADLER, T.W. Embriologia Médica- Langman. 12° edição. Rio de Janeiro Ed.
Guanabara Koogan, 2013.
SHOENWOLF, G.C.; BLEYL, S.B.; BRAUER, R.P. e FRANCIS-WEST, P.H. Larsen-
Embriologia Humana.4ª edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, J.M. Embriologia Veterinária Comparada. 1ªed, Guanabara
Koogan, 1999.
CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
GARCIA, S.M.L. e FERNANDEZ, C.G. Embriologia. Porto Alegre. 3ª edição.
Artmed, 2012.
MOORE, K. Embriologia Básica. 8° edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier 2013.
WOLPERT. L. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Porto Alegre. 3ª ed.
Artmed, 2008.
DISCIPLINA: HISTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos tecidos fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório, glândulas anexas, cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar, reprodutor masculino e reprodutor feminino).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
JUNQUEIRA, L. C. U., CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia texto e atlas. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
GARTNER, L. P., HIATT, J. L. Tratado de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
74
KIERSZENBAUN, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J., WELSCH, U. Atlas de histologia, citologia, histologia e anatomia
microscópica. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
STEVENS, A., LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995.
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas de posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e correlação. Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA-NETO, P. L. O. Estatística. 2. ed. São Paulo: Blücher Ltda. 2002.
CRESPO, A.A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PIRES, E.M.; NOGUEIRA, R.M.; ESPRENDOR, R.V.F.; PINA, D.S. 2015. Gráficos,
tabelas e operações básicas em bioestatística utilizando o Excel. 1ª Edição.
Editor Evaldo Martins Pires. 85p.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANGO, H G. Bioestatística Teórica e Computacional. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para Ciências da Saúde. São
Paulo: Pearson, 2013.
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
DÍAZ, F. R.; LOPEZ, F. J. B. Bioestatística. São Paulo: Editora Thomson, 2007.
MORETTIN, L.G. 2010. Estatística Básica: Probalidade e Inferência. 7. ed. São
Paulo: Editora Pearson, 2010.
TAKAHASHI, S. Guia Mangá de Estatística. São Paulo: Novatec, 2010.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Boas práticas laboratoriais: noções de biossegurança, equipamentos, vidrarias. Introdução ao estudo de bactérias, fungos e vírus. Sistemática e nomenclatura dos microrganismos. Morfofisiologia, metabolismo e nutrição de microorganismos. Necessidade cultural, aspectos reprodutivos e evolutivos de bactérias, fungos, e vírus. Esterilização e desinfecção.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2008. 720p.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. Microbiologia, 8ª edição, Porto
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
75
Alegre:Artmed, 2005.
FLORES, E. F. Virologia Veterinária. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.890p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectiva, 4ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
STROHI, W.A.; ROUSE, H.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada, 1ª edição,
Porto Alegre: Artmed, 2003.
VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A.F. COELHO, R.E. Práticas de microbiologia, 1ª
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PELCZAR JÚNIOR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e
aplicações, 2ª edição, Makron Books, vol 1 e 2, 1997.
QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W.J.; LEONARD, F.C.
Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre:
Artmed,2005.512p.
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Conceitos de saúde e doença. Evolução das teorias sobre causas de doenças. Mecanismos de propagação das doenças e tríade epidemiológica. Índice e curva endêmica, Epidemiologia descritiva: indicadores de saúde animal e saúde pública; estimativa de população e métodos epidemiológicos. Diagramas de controle. Vigilância epidemiológica. Métodos de avaliação quantitativa, prevenção, controle e erradicação de enfermidades. Noções de doenças restritivas ao comércio de animais e produtos de origem animal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA THRUSFIELD, M. Epidemiologia Veterinária, 2ª edição, editora Roca.
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia, 2ª edição, Editora Atheneu, 2004.
PEREIRA, M.G., Epidemiologia: Teoria e Prática, 1ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTES, J.A.; Epidemiologia: conceitos e princípios fundamentais, São
Paulo: Livraria Varela, 1993.
PASSOS, A. D.C.; FRANCO, L. J. Fundamentos de Epidemiologia, São Paulo:
Manole, 2004.
ROUQUAYROL, M.Z.; E ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde, editora:
Medsi, 2003.
GORDIS, L. Epidemiologia, 2ª edição, editora Revinter, 2004.
Normas Técnicas para o controle da raiva dos herbívoros domésticos.
Brasília: MARA, 2004. (www.agricultura.gov.br)
Normas para o combate à Febre Aftosa. Brasília: MARA, 2004.
(www.agricultura.gov.br)
Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação
da Brucelose e Tuberculose Animal. Brasília: MARA, 2004.
(www.agricultura.gov.br).
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
76
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Fisiologia geral. Bioeletricidade e transporte através da membrana, contração muscular, termoregulação e equilíbrio ácido-base. Fisiologia renal e controle da pressão osmótica pelos rins. Fisiologia respiratória, ventilação pulmonar e trocas gasosas. Neurofisiologia. Fisiologia cardiovascular e hemodinâmica. Fisiologia digestiva de animais poligástricos e monogástricos, motilidade e secreções gastro-intestinais, digestão nas aves, metabolismo pós-absorção.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNNINGHAN, J.G. Tratado de fisiologia veterinária, 4a edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REECE, W.O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos, 3a
edição. Roca. 2008.
REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos animais domésticos, 12a edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M.. et al. Fisiologia, 5ª edição,
editora: Elsevier, 2004.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K.E. Fisiologia animal, 4ª edição, Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos, São Paulo: Roca, 1996.
FRANDSON, R. D. - WILKEE, W. LEE - FAILS, ANNA DEE. Anatomia e Fisiologia
dos Animais de Fazenda 414p. 7a Ed. 2011. Editora: Guanabara
SALOMON, GEYER. Atlas de Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos.
254p. Editora Guanabara. 1a Ed. 2006.
DISCIPLINA: GENÉTICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas. Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão dos genes. Herança multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética. Hemoglobulinopatias. Genética médica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFITHS, A. J. F. Introdução à Genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
PASTERNAK, J. J. Uma Introdução à Genética Molecular Humana:
mecanismo das doenças hereditárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 5. ed.
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
77
Koogan, 1991.
GARDNER, E. J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana: mecanismos de doenças
hereditárias. Manole. São Paulo, 2002
TURNPENNY, P. D.; ELLARD S. Emery Genética Médica.13. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e propriedade dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função do fator complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e na doença (bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de hipersensibilidade, autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 2. ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.
GOLDSBY, R. A., KINDT, T. J., OSBORNE, B.A. Kuby Imunologia. 6. ed., Porto
Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIER, O.; MOTA, I.; SILVA, W. D. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FERREIRA, W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e autoimunes. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
ROITT, I. M., DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
STITES, D. P., PARSLOW, T. G., TERR, A. I., IMBODEN, J. Imunologia Médica. 10.
ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Estudo das principais famílias de bactérias, fungos e vírus de interesse médico veterinário. Mecanismos de ação ao antibiótico e resistência. Aspectos morfológicos, tintorais, necessidades e características culturais e estrutura antigênica, toxinas, diagnóstico laboratorial e imunoprofilaxia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIRSH, D.C.; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária, Rio de Janeiro: Guanabara
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
78
Koogan, 2003.
PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia - Conceitos e
Aplicações, 2a edição, editora Makron Books. vol 1 e 2, 1997.
QUINN, P.J.; DONNELLY, W.J.C.; CARTER, M.E.; MARKEY, B.K. Microbiologia
Veterinária e Doenças Contagiosas, Porto Alegre: Artmed, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARTER, G.R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária, São
Paulo; Roca, 1998.
CARTER, G.R. Microbiologia veterinária, São Paulo: Roca, 1988.
KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico microbiológico – texto e atlas colorido,
Editora: Medsi, 2001.
FLORES, E. F. Virologia Veterinária. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.890p.
Lacaz, C.S.; Porto, E.; Martins, J.E.C.; Heins-Vaccari, E.M.; Melo, N.T. Tratado
de Micologia Médica. Sarvier, 2002. 1104p.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Parasitos e parasitismo. Conceitos empregados em parasitologia. Relação parasito-hospedeiro. Estudo da helmintologia, entomologia e protozoologia de importância médico veterinária. Morfologia, patogenia, epidemiologia e medidas gerais de controle dos parasitos dos animais domésticos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWMAN, D.D.; LYNN,R.C.; EBERHARD, M. L.; ALCARAZ, A. Parasitologia
veterinária de Georgis, São Paulo: Manole, 2006.
FORTES, E. Parasitologia Veterinária, 4a edição, Ícone, 2004.
FOREYT , W. J. Parasitologia Veterinária – Manual de Referência, 5ª edição,
Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLECHTMANN, C. H.W. Ácaros de Importância Médico-Veterinária, editora:
Nobel, 1985.
GUIMARÃES, J. H.; TUCCI, E. C.; MORAE, D. Ectoparasitos de Importância
Veterinária, editora: Plêiade, 2001.
URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, P. Parasitologia
Veterinária, 2a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ZAJAC, A.M.; SLOSS, M.W.; KEMP, R.L. Parasitologia Clínica Veterinária, 6ª
edição, Manole, 1999.
AMATO NETO, VICENTE, AMATO, VALDIR SABBAGA, GRYSCHEK, RONALDO
CÉSAR BORGES, TUON FELIPE FRANCISCO. Parasitologia - Uma Abordagem
Clínica 456p. Editora Elsevier. 1a Ed. 2008.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
História Econômica do Brasil. Globalização, desenvolvimento econômico e o agronegócio. Noções de macro e micro economia. Indicadores sócio-econômicos de desenvolvimento. Teoria da demanda. Teoria da Oferta/produção. Gestão de empresas agroindustriais. Administração do agronegócio. Empreendedorismo. Política agrícola. Cooperativismo.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
79
Crédito rural.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIDAR, A. C. K. Administração rural, 1ª edição, editora Paulicéia, 1995.
ARBAGE, A. P. Economia Rural: Conceitos Básicos e Aplicações, 1ª edição,
editor Argos, 2003.
DOS SANTOS, G. J.; MARION, J. C.; SEGATTI, S. Administração de Custos na
Agropecuária, 3ª edição, editora Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARBAGE, A. P. Fundamentos de economia rural, 1ª edição, editora Argos,
2006.
ENGEL, A.; ANTUNES, L. M. Manual de Administração Rural, 1ª edição,
editora Agropecuária.
POLITANO, W.; LOPES, L.R.; AMARAL, C. O papel das estradas na economia
rural, 1ª edição, Nobel, 1989.
RONI ANTONIO GARCIA DA SILVA. Administração Rural - Teoria e Prática - 3ª
Edição. 230p. Editora Juruá. 2013.
CARLOS CÉSAR RONCHI. Cultura e as Organizações - As Inter-relações em
um Ambiente Transformacional - Livro 2. Editora Juruá. 180p. 2012
DISCIPLINA: AVICULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Importância econômica e social da avicultura. Raças de maior interesse econômico. Anatomia e fisiologia da galinha. Técnica de criação de frangos de corte, poedeiras, matrizes e outras aves. Nutrição e alimentação de aves de postura e corte. Noções de bioclimatologia e ambiência nas instalções. Profilaxia das principais doenças.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBINO, L. F. T. Frangos de Corte - Manual Prático de Criação. 1a edição,
Viçosa: Aprenda Fácil, 1998.
CAMPOS, E. J. Avicultura: Razões, Fatos e Divergências, editora FEP MVZ,
2000.
ENGLERT, S. Avicultura - Tudo sobre raças, manejo e alimentação, editora
Agropecuária, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENEZ, S.M., Compêndio de Produtos para Aves, editora Robe, 2003.
MALAVAZZI, G. Avicultura – manual prático, editora Nobel, 1999.
MORENG, R. E.; Alves, J. S. Ciência e Produção de Aves, editora Roca.
ANTONIO GILBERTO BERTECHINI. Nutrição de Monogástricos. Editora UFLA.
2012. 373p.
KLEBER JACINTO. Avicultura: da Pré-História à Produção Industrial. Editora
Bookess. 105p. 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
80
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Fisiologia da reprodução de machos e fêmeas das espécies domésticas. Endocrinologia. Fisiologia da lactação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNNINGHAN, J.G. Tratado de fisiologia veterinária, 4a edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REECE, W.O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos, 3a
edição. Roca. 2008.
REECE, W. O. Dukes /fisiologia dos animais domésticos, 12a edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M.. et al. Fisiologia, 5ª edição,
editora: Elsevier, 2004.
ENGELKING, L. R. Fisiologia Endócrina e Metabólica em Medicina
Veterinária, 2ª edição. Editora Roca, 2010.
RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K.E. Fisiologia animal, 4ª edição, Rio
de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.
REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos, São Paulo: Roca, 1996.
FRANDSON, R. D. - WILKEE, W. LEE - FAILS, ANNA DEE. Anatomia e Fisiologia
dos Animais de Fazenda 414p. 7a Ed. 2011. Editora: Guanabara
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ANIMAL E FORRAGENS CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Classificação e composição dos alimentos. Utilização de proteínas, carboidratos, lipídeos, água, vitaminas e minerais. Estudo dos alimentos volumosos, concentrados, energéticos e proteicos. Fontes suplementares de vitaminas e minerais. Uso de aditivos em nutrição animal. Base de formulação rações. Produção das principais culturas forrageiras anuais e perenes. Manejo de rotação de pastagens. Conservação de forragens sob a forma de feno e silagem. Fatores do meio ambiente que interferem na produção das pastagens. Noções de integração lavoura-pecuária.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal, 4a edição, editora Nobel, vol 1, 2002.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I. et al. Nutrição Animal:
Alimentação Animal, 4a edição, editora Nobel, vol 2, 2002.
PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL P. Nutrição de Bovinos: Conceitos
Básicos e Aplicados, editora FEALQ, 1999.
PEIXOTO, A. M.; DE MOURA, J. C.; VIDAL P. Pastagens: Fundamentos da
Exploração Racional, editora FEALQ, 1994.
BARDAUIL, P.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras - Gramíneas e leguminosas,
editora Nobel, 1998.
EVANGELISTA, A.R.; ROCHA, G. P. Forragicultura, Editora FAEPE/ UFLA, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBINO, L. F. T.; DONZELE, J. L.; OLIVEIRA, R. F. M.; ROSTAGNO, H. S.; SOARES,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
81
A. F.; GOMES, P. C.; LOPES, D. C. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos.
Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais, 1a edição, Viçosa:
UFV/DZO, 2000.
ANDRADE R.; RODRIGUES, L.R. A. Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras,
UNESP – Jaboticabal, 1993.
AGUIAR, A. P. A. Manejo da Fertilidade do Solo sob Pastagem: Calagem e
Adubação, Guaíba; Agropecuária, 1998.
BERTECHINI. Nutrição de Monogástricos, editora UFLA, 2006.
LUCCI, C.S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros, São Paulo: Manole,
1997.
MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais, São
Paulo: Nobel, 1988.
NUNES, I.J. Nutrição animal básica, 2a edição, editora FEM-MVZ, 1998.
NUNES, I.J. Cálculo e avaliação de rações e suplementos, editora FEP-MVZ,
1998.
PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J. C.; PED, C.G.S. Inovações Tecnológicas no
Manejo de Pastagens, editora FEALQ.
PEIXOTO, A. M.; DE MOURA, J. C. Planejamento de Sistemas de Produção
em Pastagens, editora FEALQ REIS.
PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação e
utilização, Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1995.
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Introdução à Patologia. Métodos de estudo em patologia veterinária. Morte e Alterações Pós-Morte. Alterações celulares reversíveis e irreversíveis, mineralização e pigmentos patológicos, distúrbios circulatórios, etiologia geral, inflamação, malformações, etiologia das alterações no desenvolvimento e neoplasias.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEVILLE, N. Introdução à Patologia Geral, 2ª edição, editora Roca, 2004.
HUNT, R. D.; JONES, T. C.; KING, N. W. Patologia Veterinária, 6a edição,
São Paulo: Manole, 2000.
FILHO,G.B. - Bogliolo Patologia, 7a edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBINS,S.L.; KUMAR, V.; COTRAN, R. S Patologia Estrutural e Funcional, 6a
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
RUBIN, E.; FARBER J.L. Patologia, Rio de Janeiro: Interlivros, 1990.
SLAUSON, D.O.; COOPER, B.J. Mechanisms of Disease, 2a edition, Baltimore,
Williams & Wilkins, 1990.
STEVENS, A.; LOWE , J. Patologia, São Paulo: Manole, 2002.
KUMAR V., ABBAS A.K., FAUSTO N. Robbins e Cotran Patologia – Bases
patológicas das doenças. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
82
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante de farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações finais. Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases de dados científicos. Resumo e resenha. Estrutura de um trabalho científico para apresentações em eventos (pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientifico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes,
2009.
TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. 3. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
ARNAVAT, A. R.; DUEÑAS, G. G. Como elaborar e apresentar teses e
trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas
metodológicas. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2010.
LUDORF, S. M. A. Metodologia da pesquisa: do projeto a monografia. Rio de
Janeiro: Shape, 2004.
DISCIPLINA: SUINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Introdução à suinocultura. Importância econômica. Raças e seus cruzamentos. Melhoramento genético dos suínos. Sistemas de produção de suínos. Instalações e equipamentos. Noções de bioclimatologia e ambiência nas instalções. Manejo da reprodução de suínos. Nutrição e alimentação de suínos. Planejamento da criação de suínos. Controle sanitário e profilático em suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos de suínos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos, 1ª edição, editora ICEA, 1995.
GODINHO, J. F. Suinocultura, 1ª edição, editora NOBEL, 1995.
SOBESTIANSKY, J.; Wentz, I.; Silveira, P.R.S.; Sesti, L.A. Suinocultura intensiva,
Concórdia, Embrapa/CNPSA, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
83
LIMA, J. A. F.; OLIVEIRA, A. I. G.; FIALHO, E. T. Produção de suínos, UFLA /
FAEPG, 2004.
LIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para suinocultura empresaria, 1ª
edição, Editora ICONE, 1997.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos, vol I, II, III IV, editora Agropecuária, 2000.
RONY ANTONIO FERREIRA. Suinocultura - Manual Prático de Criação.
Editora: Aprenda Fácil Editora. 433p.ISBN: 978-85-62032-56-1.
INRA. Alimentação dos Animais Monogástricos: Suínos, Coelhos e Aves, 2a
edição, editora Roca, 1999.
DISCIPLINA: ANATOMIA PATOLÓGICA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 96 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da patologia veterinária sistêmica. Técnica de necropsia, identificação, descrição e interpretação de lesões macroscópicas e microscópicas em animais domésticos. Patologia do sistema locomotor (ossos, músculos e articulações), sistema urinário, sistema tegumentar (pele e anexos), sistema endócrino, sistema gastrointestinal e glândulas anexas, peritônio, sistema nervoso, sistema cardiovascular, sistema reprodutor do macho, sistema reprodutor da fêmea, sistema respiratório e sistema hematopoiético dos animais domésticos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARLTON, W.W.; MCGAVIN, M.D. Patologia veterinária especial de
Thomson, 2a edição, Porto Alegre: Artmed, 1998.
DAHME, E.; WEISS, E. Anatomia Patológica Especial Veterinária, 3ª edição,
editorial Acribia: Zaragoza.
JUBB, K.V.F.; KENNEDY, P.C.; PALMER, N. Pathology of domestic animals, vols
1, 2 e 3, 4a edição, Academic Press: San Diego, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, C. S. L.; DRIEMEIER, D.; DUTRA, I. S.; DE LEMOS, R. A. A. Doenças do
sistema nervoso de bovinos no Brasil, EQUALI/UFMS, 2006.
COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Patologia Estrutural e Funcional, 6a
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HUNT, R. D.; JONES, T. C.; KING, N. W. Patologia Veterinária, 6a edição, São
Paulo: Manole, 2000.
STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia, São Paulo: Manole, 2002.
MCGAVIN D. Bases da Patologia em Veterinária. 4 ed. Elsevier. 2009.
DISCIPLINA: BOVINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Bioclimatologia. Produção de leite no Brasil e no mundo. Características das principais raças. Manejo reprodutivo, sanitário e alimentar dos bovinos leiteiros nas diferentes fases. Instalações e ordenha de gado leite. Planejamento do rebanho leiteiro. Pecuária de corte no Brasil. Características das principais raças de corte. Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional de bovinos de corte. Sistemas biológicos de crescimento. Avaliação carcaça. Confinamento. Mineralização. Planejamento de bovinos de corte.
BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
84
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUES, D.C. Criação de Bovinos, 7ª edição, Belo Horizonte: Consultoria
Veterinária e Publicações, 2003.
PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL P. Bovinocultura de Corte-
Fundamentos da Exploração Racional, editora FEALQ, 1999.
PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL, P. Bovinocultura Leiteira:
Fundamentos da Exploração Racional, editora FEALQ, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JARDIM, W. R. Bovinocultura, 9ª edição, editora ICEA, 2001.
LAZZARINI NETO, S. Confinamento de Bovinos, editora Aprenda Fácil, 2000.
LAZZARINI NETO, S. Cria e Recria, editora Aprenda Fácil, 2000.
MADALENA, F. E.; DE MATOS, L. L.; HOLANDA JR., E. V. Produção de Leite e
Sociedade: Uma Análise Crítica da Cadeia do Leite no Brasil, editora FEP
MVZ, 2001.
PEIXOTO, A.M.; DE MOURA, J.C.; VIDAL P. Confinamento de Bovinos de
Corte, editora FEALQ, 2000.
REBHUN, W. C. Doenças do Gado Leiteiro, editora Roca, 2000.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da farmacologia, histórico e conceitos. Mecanismos de ação de fármacos e relação dose resposta. Farmacocinética, abordando estudos sobre vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. Farmacodinâmica abordando mecanismos de ação e efeito dos fármacos. Principais grupos de medicamentos que atuam sobre os diversos sistemas orgânicos. Estudo dos principais agentes que interferem nos diversos sistemas orgânicos dos seres vivos. Cuidados básicos na estocagem, preparo e administração de fármacos. Aplicação de medicamentos e vacinas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, N. H.; McDONALD, L. E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária,
8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
KATZUNG, Beltram G. Farmacologia: básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
RANG, H.P.; DALE, M. Maureen; RITTER, James. Farmacologia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AHRENS, F.A. Farmacologia Veterinária, Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna, 6ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FUCH, F. D.; WANNMACHEN, L. Farmacologia clínica, fundamentos da
terapêutica racional, 3ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
PAGE; CURTIS; SUTTER; WALKER; HOFFMAN. Farmacologia Integrada, São
Paulo: Manole, 1999.
SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à
medicina veterinária, 4ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
85
DISCIPLINA: MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Introdução ao Melhoramento genético; herdabilidade; repetibilidade; correlação genética; interação genótipo-ambiente; parentesco e consangüinidade; cruzamento e heterose; anomalias hereditárias; provas de desempenho; seleção e ganho genético; melhoramento genético das principais espécies domésticas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWMAN, J. C. Introdução ao melhoramento genético animal, São Paulo,
EPU/USP, 1981.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal,
Belo Horizonte, FEPMVZ Ed., 2004.
TORRES, A. P. Melhoramento dos rebanhos: Noções fundamentais, 5ª
edição, São Paulo: Nobel, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos biométricos aplicados ao
melhoramento genético, 2a edição, Viçosa-MG: UFV, 1997.
Lopes, P. S. Teoria do melhoramento animal, editora FEP MVZ, 2006.
MÂNCIO, A. B. Programas de cruzamento: maior eficiência na pecuária de
corte, Viçosa: CPT, 1993.
SIQUEIRA, E.R. Raças e cruzamentos de ovinos, Viçosa: CPT, 2000.
KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento animal: Uso de
novas tecnologias, 2ª edição, Piracicaba: FEALQ,2006.
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Ciência da carne, leite, pescado, ovos, mel e derivados. Composição bioquímica, principais componentes e características organolépticas de leite, carne, pescado, ovos e mel. Processamentos industriais e processos gerais de conservação, elaboração e tecnologia de derivados e subprodutos de origem animal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHMER, M. L. Tecnologia do Leite, editora Nobel, 1996.
CONTRERAS. Qualidade da Carne, editora Varela, 2006.
FELLOWS. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e Prática,
2a edição, Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE OLIVEIRA, A. J.; BRASIL, J. G. C. Leite: Obtenção e Qualidade do Produto
Fluido, editora: FEALQ, 1996.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos, 2ª edição, São Paulo: Atheneu,
1994.
OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual da pesca: Ciência e tecnologia do
pescado, São Paulo: Varela, 1992.
PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e
Tecnologia da Carne; Ciência e Higiene da Carne, Goiânia, CEGRAF-UFG,
vol 1, 1993.
SBCTA. Manual de boas práticas de fabricação para a indústria de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
86
alimentos, São Paulo: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de
Alimentos, 1990.
DISCIPLINA: OVINO E CAPRINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Aspectos sócio-econômicos da criação de caprinos e ovinos. Principais raças. Instalações e manejo dos animais. Reprodução, seleção e melhoramento de caprinos e ovinos. Alimentação e nutrição dos animais. Sanidade. As produções de carne, leite, pele e lã. Planejamento e gerenciamento de rebanhos caprinos e ovinos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUNES, J.F. Produção e Reprodução de Caprinos e Ovinos, 2ª edição,
editora Graf. LCR, 1997.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura – criação racional de caprinos, editora
Nobel, 2003.
SOBRINHO, A.G.S. Criação de Ovinos, 2ª edição, editora FUNEP, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOURA, S.; MARIA, G. das. Produção de caprinos, editora UFLA, 2003.
NUNES, J.F.; FERNÁNDEZ, D.R.P. Biotécnicas de la reproducción caprina y
ovina, 1a edição, editora 2M, 2001.
SOBRINHO, A.G.S.; BATISTA, A.M.V., SIQUEIRA, E.R.; ORTOLANI, E.L.; SUSIN, I.;
SILVA, J.F.C.; TEIXEIRA, J.C.; BORBA, M.F.S. Nutrição de Ovinos, editora
FUNEP, 1996.
ELOY, A. M. X.; ALVES, F. S. F.; PINHEIRO, R. R. (Ed.). Orientações técnicas
para a produção de caprinos e ovinos em regiões tropicais. Sobral:
Embrapa Caprinos, 2001. 79 p.
BOFILL, F.J. A reestruturação da ovinocultura gaúcha. Guaíba: Livraria e
Editora Agropecuária, 1996. 137p.
DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da anestesiologia veterinária. Medicação pré-anestésica. Agentes miorrelaxantes. Anestesia local. Anestesia geral (intravenosa e inalatória). Anestesia dissociativa. Dor e analgesia (opióides). Neuroleptoanalgesia. Estágios e planos anestésicos. Aparelhos e circuitos anestésicos. Ventilação mecânica e intubação endotraqueal. Protocolos anestésicos. Emergências e complicações anestésicas. Métodos de eutanásia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária – Farmacologia e Técnicas, 4ª
edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MUIR III, W. W.; HUBBELL, J.A.E.; SKARDA, R. T.; BEDNARSKI, R. M. Manual de
Anestesia Veterinária, 3a edição, Porto Alegre: Artmed, 2001.
MASSONE, F. Atlas de Anestesiologia Veterinária, editora Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FANTONI, D. T.; COTOPASSI, S. R. Anestesia em cães e gatos, São Paulo:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
87
Roca, 2002.
SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à
medicina veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
PADDLEFORD, R. R. Manual of Small Animal Anesthesia, 2a edição, New
York: W.B. Saunders Company, 1999.
MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Equine Anesthesia: monitoring and emergency
therapy. 1 edição, St. Louis: Mosby-Year Book, Inc, 1991.
THURMON, J. C.; TRANQUILLI, W. J.; BENSON, G. J. Lumb & Jones’ veterinary
anesthesia. 3a edição, Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 1996.
DISCIPLINA: DIAGNÓSTICO POR IMAGEM CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Introdução à radiologia. Feixe de raios X. Radiação dispersa e registro da imagem pelos raios X. Sala de raios X. Conhecimento dos aparelhos, equipamentos e funcionamento do setor radiológico. Proteção radiológica. Posições radiológicas. Técnicas radiográficas e substâncias constrastantes. Revelação automática, agentes reveladores e processos de revelação. Interpretação radiográfica. Registro da imagem. Ultra-sonografia dos sistemas digestivo, respiratório, circulatório e genito-urinário de pequenos animais e grandes animais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, C.F. Ultra-sonografia em Pequenos Animais, editora Roca, 2004.
DOUGLAS, S. W.; WILLIAMSON, H. D. Diagnóstico Radiológico Veterinário,
editora Acribia.
FARROW, C. S. Veterinária - Diagnóstico por Imagem do Cão e Gato,
editora Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOON, J. A. Ecocardiografia Bidimensional e em Modo-M para Clínico de
Pequenos Animais, 1a edição, editora Roca, 2005.
KEALY, J. K.; MCALLISTER, H. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato,
São Paulo: Manole, 2005.
SCHEBITZ, H.; WILKENS, H. Atlas de Anatomia Radiográfica do Cão e do
Gato, São Paulo: Manole, 2000.
TILLEY, L.P.; BURTNICK, N. L. ECG para o clínico de pequenos animais, editora
Roca, 2004.
THRALL, D.E. Diagnóstico de Radiologia Veterinária. 5. Ed. Rio de Janeiro:
Saunders Elsevier. 2010.
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Introdução em IPOA, estabelecimentos, âmbito, esferas e abrangência. Exigências para o funcionamento dos estabelecimentos de leite, mel, ovos e derivados. Normas, legislação, parâmetros qualitativos, e padrões para produtos de origem animal (leite, mel, ovos e derivados). Controle físico-químico e microbiológico de leite, mel, ovos e derivados. Principais testes qualitativos e pesquisa de fraudes e adulterações de leite, mel e derivados.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
88
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA TRONCO, Vania Maria. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4. ed.
Santa Maria: EDUFSM, 2010. 203 p. ISBN 8573910046
SILVA, Neusely. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos
e água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. 624 p. ISBN 9788577590131.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre:
Artmed, 2013. 607 p. ISBN 9788536327051.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Resoluções, portarias, instruções normativas e decretos vigentes a cerca de
lácteos, ovos, mel e derivados.
BRASIL, MAPA. I.N. 62. RT de Produção, Identidade e Qualidade do Leite
tipo A, e Leite Pasteurizado, RT de Identidade e Qualidade de Leite Cru
Refrigerado, e o RT da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a
Granel Brasília:MAPA, 2011.
BRASIL, MAPA. I.N. 11. RT de Identidade e Qualidade do Mel. Brasília: MAPA,
2000.
GERMANO, PML; GERMANO, MIS. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por
alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole,
2008. 986 p. ISBN 9788520426234
TONDO, Eduardo César; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e sistemas de gestão
da segurança de alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2012. 263 p. ISBN
9788520506097
DISCIPLINA: PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Importância dos exames laboratoriais na medicina veterinária; coleta e remessa de material para exames laboratoriais; hematologia dos animais domésticos, coagulação sanguínea e fibrinólise, avaliação laboratorial das efusões e liquor, urinálise; avaliação laboratorial (renal, pancreática, hepática e muscular); exame do raspado cutâneo.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSH, M. B. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos de
pequenos animais, editora Roca, 2004. 276p.
GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de Hematologia Veterinária, editora
Varela, 2005. 2006p.
GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de Urinálise Veterinária editora Varela,
1996. 89p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COWEL, R. L.; TYLER, R. D., MEINDOTH, J. H., DeNICOLA, D. B. Diagnóstico
Citológico e Hematologia de cães e gatos. 3 ed. MedVet, 2009. 498p.
HARVEY, J. W. Atlas of Veterinary Hematology – Blood and Marrow of
Domestic Animals. 1 ed, Saunders, 2001. 228p.
KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária - bioquímica
clínica e hematologia. 2 ed., editora Roca, 2003. 436p.
MEYER, D.J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária,
editora Roca, 1995.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
89
THRALL, M. A., et al. Hematologia e bioquímica clínica veterinária, editora
Roca, 2007, 582p.
DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA CLÍNICA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Introdução à semiologia animal. Técnicas de contenção para o exame clínico. Métodos de exploração clínica. Termometria clínica. Avaliações dos sistemas tegumentar (pele, mucosas e anexos), linfático, cardiovascular, respiratório, urinário, digestivo, reprodutivo masculino e feminino, nervoso, órgãos dos sentidos e musculoesquelético.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEITOSA, F. L.F. Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico, 2a edição,
editora Roca, 2008.
MAYHEW, I. G. J. Exame Clínico e Diagnóstico Em Veterinária, 1a edição,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
RADOSTITS, OTTO M.; MAYHEW, I.G.; JOE-HOUSTON, D.M. Exame Clínico e
Diagnóstico em Veterinária, 1a edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, L.; FILHO, B. Manual de Semiologia e Clínica dos Ruminantes,
editora Varela, 1996.
JACKSON, P.; COCKCROFT, P. Exame Clínico de Animais de Fazenda,
editora Andrei, 2004.
ROSENBERGER, G. Exame clínico dos bovinos, 3ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
ETTINGER, J. et al. Clínica médica veterinária. 4V., Ed. Manole, 1254p., 1998.
SMITH, Bradford P. Tratado de medicina veterinária interna de grandes
animais. São Paulo: Guanabara Koogan, 1993. v 2.
DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE CÃES E GATOS CARGA HORÁRIA: 96 HORAS
EMENTA Orientação pediátrica. Desidratação e fluidoterapia. Síndrome Choque. Transfusão de Sangue. Dermatologia. Afecções dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário, nervoso, endócrino.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária -
doenças do cão e do gato5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
RHODES, K. H. Dermatologia de Pequenos Animais: Consulta em 5
Minutos, Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
SMITH, JR E TILLEY, LP. Consulta Veterinária em Cinco Minutos. São Paulo:
Manole, 2008.
JERICÓ, M. M. Tratado de Medicina Interna Veterinária. Roca, Rio de
Janeiro, 2015, 1º edição.
NELSON, R. W., COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais.
Elsevier: Rio de Janeiro, 5º edição, 2015, 1.953 p.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
90
MEDLEAU, L.; HNILICA, K. A. Dermatologia de Pequenos Animais - Atlas
Colorido e Guia Terapêutico, editora Roca, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELERENIAS, G.C.; MUCHA, C. J.; CAMACHO, A. A. Afecções
Cardiovasculares em Pequenos Animais, editora Interbook, 2003.
BIRCHARD, S.J.; STEPHEN, R.G. Manual Saunders Clínica de Pequenos
Animais. São Paulo: Editora Roca, 2003.
CHRISMAN, C.; MARIANI, C.; PLAT, S. Neurologia para o Clínico de
Pequenos Animais, 1a edição, editora Roca, 2005.
DUNN, J.K. Tratado de Medicina em Pequenos animais. São Paulo:
Editora Roca, 2001.
FIGUEIREDO, C. Geriatria clinica dos caninos e felinos, 1a edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SCOTT, D. W.; MILLER, W. H.; GRIFFI, C. E. Dermatologia de Pequenos
Animais, editora Interlivros, 1996.
WALDE, I. Atlas de Clínica Oftalmológica do Cão e do Gato, 2ª edição,
São Paulo: Manole.
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO DA FÊMEA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Fecundação e gestação. Puberdade e ciclo estral das fêmeas dos animais domésticos. Exame ginecológico e ultrassonográfico dos órgãos genitais das fêmeas dos animais domésticos. Patologias da reprodução das fêmeas dos animais domésticos. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Aspiração Folicular, Produção in vitro de Embriões e transferência de embriões em bovinos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal, 7ed., São Paulo:Manole, 2003.
FIGUEIREDO, J.R.; GONÇALVES, P.B.D.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas
à Reprodução Animal, 2ed., São Paulo:Roca, 2008.
NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais
Domésticos, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em Bovinos, 3ed., São Paulo:Roca,
2006.
FELDMAN, E.C.; NELSON, R.W. Canine and Feline Endocrinology and
Reproduction, 3 ed. St. Louis:Saunders, 2004.
JOHNSTON, S.D.; ROOT-KUSTRITZ, M.V.; OLSON, P.N.S. Canine and Feline
Theriogenology. St. Louis:Saunders, 2001.
GRUNERT, E.; BIRGEL, E. H.; VALE, W. G. Patologia e Clínica da Reprodução
dos Animais Domésticos – Ginecologia, 1ed. São Paulo:Varela, 2005.
YOUNGQUIST, R.S.; THRELFALL, W.R. Current Therapy in Large Animal
Theriogenology, 2ed St. Louis: Saunders, 2006.
PINEDA, M. H.; DOOLEY, M. P. Veterinary Endocrinology and Reproduction,
5ed, Ames: Wiley-Blackwell 2002.
MCKINNON, A.O.; SQUIRES, E.L.; VAALA, W.E.; VARNER, D.D. Equine
Reproduction, 2 ed., vol.1 e 2, Ames:Wiley-Blackwell, 2011.
SENGER, P. Pathways to Pregnancy and Parturition. Conceptions, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
91
DISCIPLINA: DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Estudo das principais doenças bacterianas, virais e fúngicas que afetam os animais domésticos. Etiologia, distribuição geográfica, ocorrência nos animais, sintomatologia, fonte e mecanismo de transmissão. Papel dos animais na epidemiologia da doença. Diagnóstico, tratamento, controle, prevenção.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIET-CORREA, F. Doenças dos Ruminantes e Eqüinos, editora Varela, 2001.
BEER, J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos, editora Roca, 1999.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia, 3ª edição, v.1 e 2,
Editora Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, W. M.; CORRÊA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos
Domésticos, Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica Ltda., 1992.
MEIRA, D.A. Terapêutica de Doenças infecciosas e parasitárias, São Paulo:
EDUME, 1987.
NATHANSON, N.M.; MURPHY, F.A.; AHMED, R. et al. Viral pathogenesis, New
York: Lippincott - Raven. 1996.
LEMOS, R.A.A.; BARROS, N.; BRUM, K.B., Enfermidades de Interesse
Econômico em Bovinos de Corte, Campo Grande: Editora da UFMS, 2002.
Manual Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação de
Brucelose e Tuberculose. MAPA - Departamento de Defesa Animal, 2003.
DISCIPLINA: TÉCNICA CIRÚRGICA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo da cirurgia. Diérese: incisão de tecidos. Hemostasia. Síntese: sutura dos tecidos. Celiotomias. Técnicas cirúrgicas da região cefálica. Cirurgias da cavidade bucal. Cirurgia do globo ocular. Cirurgia da região cervical. Cirurgias da região torácica. Técnicas cirúrgicas do sistema digestivo. Técnicas cirúrgicas do sistema urinário. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor masculino. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor feminino. Cirurgia de tecidos duros.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,
editora Roca, 2005.
KNECHT, C. D.; ALLEN, A. K.; WILLIANS, D. J.; JOHNSON, J. H. Técnicas
Fundamentais em Cirurgia Veterinária, editora Roca.
TURNER, S. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte, editora Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HERING, F. L. O.; GABOR, S.; ROSENBERG, D. Bases Técnicas e Teóricas de
Fios e Suturas, editora Roca.
PÓVOA, R. Avaliação clínica pré-operatória - risco cirúrgico, 1ª edição, Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DAVID E. ANDERSON; ANDRÉ DESROCHERS. Bovine Orthopedics. VETERINARY
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
92
CLINICS OF NORTH AMERICA: FOOD ANIMAL PRACTICE. March 2014. v 30.
Elsevier.
MANN F.A.; CONSTANTINESCU G.M.; YOON H-Y.Fundamentals os Small
Animal Surgery.
JÖRG A. AUER, JOHN A. STICK. Equine Surgery. 4th ed. Elsevier.2012.
DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL II CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Normas e legislação e padrões para indústria de produtos de origem animal. Manejo pré-abate. Inspeção ante-mortem de bovinos, suínos, aves e pescado. Bases de bem-estar animal e princípios de insensibilização de bovinos, suínos, aves e pescado. Principais alterações observadas nas carnes de bovinos, suínos, aves e pescado, julgamento e seus destinos. Programas de Auto-Controle da insdústria.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, J. I. Manual de Inspeção Sanitária de Carnes, 3ª edição, vol I e II,
editora Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.
PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne:
tecnologia da carne e de subprodutos, processamento tecnológico. 2. ed.
Goiania: UFG, 2007. 2 v. ISBN 9788572741712 (2. reimpr.)
PRATA, L. F.; FUKUDA, R. T. Fundamentos de Higiene e Inspeção de Carnes,
editora FUNEP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Resoluções, portarias, instruções normativas e decretos vigentes a cerca de
carne, pescado e derivados.
BRASIL. MAPA. Decreto 30.691. Regulamentação da inspeção industrial e
sanitária de produtos de origem animal (RIISPOA). Brasília: DIPOA, 1952.
CARMEN J. C., RENATA B., KÁTIA M. V. E LUCIANA M. Higiene e Sanitização
na Indústria de Carnes e Derivados, editora Varela, 2003.
LUDTKE, Charli Beatriz et al. Abate humanitário de suínos. Rio de Janeiro:
WSPA, 2010. 132 p. ISBN 9788563814005.
LUDTKE, Charli Beatriz et al. Abate humanitário de aves. Rio de Janeiro:
WSPA, [2010]. 119 p. ISBN 9788563814029.
GIORDANO, J.C. Análise de perigos e pontos críticos de controle – APPCC,
1a edição, editora SBCTA.
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos, 3ª edição, editora Atheneu,
2005.
VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e
prática, editora Varela, 2004.
DISCIPLINA: CLINICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS CARGA HORÁRIA: 96 HORAS
EMENTA
Infecções cirúrgicas em cães e gatos. Traumatologia em cães e gatos. Distrofias cirúrgicas em cães e gatos. Tumores e cistos em cães e gatos. Corpos estranhos. Hérnias. Afecções cirúrgicas da cabeça, do pescoço e tórax, do abdômen, dos ossos e articulações, e da coluna vertebral em cães e gatos. Clínica cirúrgica da pele e anexos em cães e gatos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
93
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,
editora Roca, 2005.
SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais, São Paulo: Manole,
1998.
TURNER, S.; MCILWRAITH, W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande
Porte, 1a ed., editora Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOJRAB, M. J. Mecanismos da moléstia na cirurgia dos pequenos animais,
São Paulo: Manole, 1996.
FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais, 2ª edição, editora Roca.
GARNERO, O.; PERUSIA, O. Manual de anestesia e cirurgia de bovinos, 1ª
edição, editora TECMEDD, 2006.
HARARI, J. Cirurgia de pequenos animais, Porto Alegre, Artmed, 1999.
MANN, F. A.; CONSTANTINESCU, G. M.; YOON, H. Y. Fundamentos de
Cirurgia de Pequenos Animais. 1ª Ed. Editora Rocca, 2014, 276pp.
DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE EQUINOS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Considerações gerais. Afecções do potro. Alterações do sistema digestivo. Alterações do sistema respiratório. Alterações do sistema circulatório. Alterações do sistema urinário. Alterações nutricionais e metabólicas. Alterações do sistema nervoso. Alterações do sistema locomotor.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RADOSTITS, O. M.; GAY, C.C.; BLOOD D.C.; HINCHCLIFF, K.W., Clínica
veterinária, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
SMITH, B. P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais, Rio de
Janeiro: Manole, 2006.
OGILVIE, T. H. Medicina Interna de Grandes Animais, Porto alegre; Artmed,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOWEY, T.; WINTER, C.; LISTER, S. Clínica dos animais zootécnicos, Rio de
Janeiro, Editora: Manole, 1997.
DYSON, S. J. Clínica de eqüinos, São Paulo: Manole, 1997.
KNOTTENBELT, D. C.; PASCOE, R. R., Afecções e Distúrbios do Cavalo, São
Paulo: Manole, 1998.
PUGH, D. G. Clínica de Ovinos e caprinos, editora Roca.
REED, S. M.; BAYLY, W. M. Medicina interna eqüina, 1ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROBINSON, N. E. Current Therapy in Equine Medicine, 5a edição, editora
Elsevier, 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
94
DISCIPLINA: DOENÇAS PARASITÁRIAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Doenças dos animais domésticos causadas pelos principais gêneros e espécies de parasitas, de interesse econômico e social. Etiologia, susceptibilidade, distribuição geográfica, transmissão, patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial, prognóstico, tratamento e controle.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEIRA, D.A. Terapêutica de Doenças infecciosas e parasitárias, São Paulo:
EDUME, 1987.
RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHCLIFF, K.W., Clínica
Veterinária, 9a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MENDEZ, M.C.; LEMOS, A. Doenças dos
Ruminantes e Eqüinos, editora Varela, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWMAN, D.D. LYNN, R. C.; EBERHARD, M.L.; ALCARAZ, A. Parasitologia
Veterinária de Georgis, São Paulo: Manole, 2006.
LEMOS, R.A.A.; BARROS, N.; BRUM, K.B., Enfermidades de Interesse
Econômico em Bovinos de Corte, Campo Grande: editora da UFMS, 2002.
ZAJAC, A. M.; SLOSS, M. W.; KEMP, R. L. Parasitologia Clínica Veterinária, 6a
edição, São Paulo: Manole, 1999.
Taylor, M.A.; Coop, R.L. & Wall, R.L.. Parasitologia Veterinária.Tradução da 3ª
edi edição (2007). Editora Guanabara Koogan. 2010.
FORTES, E. Parasitologia Veterinária, 4a edição, Ícone, 2004.
DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA E BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO DO MACHO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Anatomia e fisiologia do sistema genital dos machos das espécies domésticas. Avaliação andrológica e comportamental de reprodutores das diversas espécies domésticas. Patologias reprodutivas do macho. Coleta e análise do sêmen.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLÉGIO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL. Manual de Exame
Andrológico e Avaliação Sêmen Animal. 1 ed., São Paulo:CBRA, 1998.
HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal, 7 ed., São Paulo:Manole, 2003.
FIGUEIREDO, J.R.; GONÇALVES, P.B.D.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas
à Reprodução Animal, 2ed., São Paulo:Roca, 2008.
NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais
Domésticos, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em Bovinos, 3 ed., São Paulo:Roca,
2006.
BARTH, A.O; OKO, R.J. Abnormal morphology of bovine spermatozoa. 1 ed.,
Ames: Wiley-Blackwell, 1991.
FELDMAN, E.C.; NELSON, R.W. Canine and Feline Endocrinology and
Reproduction, 3 ed. St. Louis: Saunders, 2004.
JOHNSTON, S.D.; ROOT-KUSTRITZ, M.V.; OLSON, P.N.S. Canine and Feline
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
95
Theriogenology. St. Louis: Saunders, 2001.
YOUNGQUIST, R.S.; THRELFALL, W.R. Current Therapy in Large Animal
Theriogenology, 2ed St. Louis: Saunders, 2006.
PINEDA, M. H.; DOOLEY, M. P. Veterinary Endocrinology and Reproduction,
5ed, Ames: Wiley-Blackwell 2002.
MCKINNON, A.O.; SQUIRES, E.L.; VAALA, W.E.; VARNER, D.D. Equine
Reproduction, 2 ed., vol.1 e 2, Ames:Wiley-Blackwell, 2011.
SENGER, P. Pathways to Pregnancy and Parturition. 3ed. Pullman: Current
Conceptions, 2012.
DISCIPLINA: MEDICINA DA CONSERVAÇÃO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Considerações gerais sobre medicina de conservação; ética e legislação sobre fauna silvestre; gestão ambiental em hospitais, quarentenários, centros de triagem e de recuperação e em zoológicos; Legislação sobre criação de animais silvestres em cativeiro para fins científicos e comerciais; Noções sobre as principais ordens de mamíferos, aves e répteis da fauna silvestre brasileira; Manejo de animais silvestres na natureza e cativeiro.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUILAR, R. Atlas de Medicina Terapêutica e Patologia de Animais Exóticos.
Interbook. 1ª ed. 2007.
CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens
- Medicina Veterinária. Ed. Roca. 2006.
RUPLEY, A. Manual de Clínica Aviária. Ed. Roca.1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIA, P.M.O. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. Ed. Roca.
2004.
Instrução Normativa IBAMA (169/2008). DOU 22/02/2008.
Resolução nº670 CFMV de 10/08/2000.
Lei de Crimes Ambientais - número 9.605 de 12/02/1998; Lei da Fauna
Silvestre – número 5.197 de 03/01/1967; Lei da Área de Proteção Ambiental
- número 6.902 de 27/04/1981. RIO RIBAS LANGE; ALBERT LANG; MARIANGELA DA COSTA ALLGAYER;
ISAAC MANOEL BARROS ALBUQUERQUE; JOAO LUIZ ROSSI JUNIOR; LAERZIO
CHIESORIN NETO. MEDICINA VETERINARIA DA CONSERVACAO: Conexao
entre saude humana, saude animal e saude do ecossistema. Revista CFMV.
– v.19, n. 59 (20 ria, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
96
DISCIPLINA: TOXICOLOGIA VETERINÁRIA E PLANTAS TÓXICAS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Conceitos fundamentais da toxicologia. Estudo dos principais agentes tóxicos e plantas tóxicas, abordando sua origem, mecanismo de ação, sinais clínicos, alterações macroscópicas, além dos dados fisiopatológicos que possibilitam o diagnóstico e o tratamento das intoxicações. Plantas tóxicas: classificação, reconhecimento, princípios tóxicos. Estudo clínico, patológico, diagnóstico, tratamento e controle das principais intoxicações por defensivos usados na agropecuária, químicos industriais, micotoxinas, medicamentos, zootoxinas e plantas tóxicas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGA, S. Fundamentos de Toxicologia, São Paulo: Atheneu, 2003.
TOKARNIA, C. H.; DÖBEREINER, J.; PEIXOTO, P. V. Plantas Tóxicas do Brasil,
editora: Helianthus, 2000.
RIET-CORREA, F.; MÉNDEZ, M. C.; SHILD, A.L. Intoxicações por plantas e
micotoxicoses em animais domésticos. Montevidéu: Hemisfério Sul, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDOSO, B. S. Acidentes por animais peçonhentos - Reconhecimento,
Clínica e Tratamento, editora Atheneu, 2000.
LAZZARI, F. A. Umidade, fungos e micotoxinas na qualidade de sementes,
grãos e rações, Curitiba: Autor, 1993.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes
por animais peçonhentos, Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 1998.
NUNES, I. J. Serpentes venenosas. Diagnóstico e tratamento dos acidentes
ofídicos, Belo Horizonte: Centro de Extensão da Escola de Veterinária da
UFMG, 1999. (Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG n. 28).
KLAASSEN, C.D. (ED). Casarett & Doulls toxicology: the basic science of
poisons. McGraw-Hill, 978-0-07-134721-1, New York, 1275p, 2008.
DISCIPLINA: ZOONOSES E SAÚDE PÚBLICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Definição de zoonoses, vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, doenças emergentes e re-emergentes. Importância do médico veterinário na saúde pública. Etiologia, epizootiologia, sinais clínicos, diagnóstico, epidemiologia e métodos profiláticos das zoonoses.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA VERONESI, Ricardo; FOCACCIA, Roberto (Ed.). Tratado de infectologia. 3.
ed., rev. e atual. São Paulo: Atheneu, c2006. 2 v. ISBN 9788573798050 (obra
completa)
FLORES, Eduardo Furtado (Org.). Virologia veterinária. Santa Maria: EDUFSM,
2007. 888 p. ISBN 9788573910957
FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. 4. ed., rev. ampl. e atual. São Paulo:
Ícone, c2004. 607 p. ISBN 9788527407779
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
97
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTOLLI, C.F. História em movimento. História da saúde pública no Brasil.
Editora Ática. 4ª Ed. 2008.
GREENE, Craig E.; GREENE, Craig E. Infectious diseases of the dog and cat.
3. ed. St. Louis: Saunders Elsevier, 2006. 1387 p. ISBN 139781416036005
SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. Barueri:
Manole, 2006. 1728 p. ISBN 8520424902
SELLON, DEBRA C. Equine infectious diseases. St. Louis: Saunders Elsevier,
2007. 653 p.
SAMOUR, Jaime. Avian medicine. 2. ed. Philadelphia: Mosby, 2008. 525 p.
DISCIPLINA: CLINICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS CARGA HORÁRIA: 96 HORAS
EMENTA
Afecções cirúrgicas da cabeça, afecções cirúrgicas do pescoço, afecções cirúrgicas do tórax, afecções cirúrgicas do abdômen, afecções cirúrgicas do sistema genito-urinário dos machos, afecções cirúrgicas dos membros de ruminantes e equinos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,
editora Roca, 2005.
SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais, São Paulo: Manole,
1998.
TURNER, S.; MCILWRAITH, W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande
Porte, 1a ed., editora Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOJRAB, M. J. Mecanismos da moléstia na cirurgia dos pequenos animais,
São Paulo: Manole, 1996.
FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais, 2ª edição, editora Roca.
GARNERO, O.; PERUSIA, O. Manual de anestesia e cirurgia de bovinos, 1ª
edição, editora TECMEDD, 2006.
HARARI, J. Cirurgia de pequenos animais, Porto Alegre, Artmed, 1999.
RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHICLIFF, K.W. Clinica
Veterinária: Um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos e caprinos.
9ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 1737p.
DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE RUMINANTES CARGA HORÁRIA: 96 HORAS
EMENTA
Afecções clínicas de bovinos, ovinos e caprinos. Neonatologia. Distúrbios nutricionais e metabólicos. Principais distúrbios congênitos e neoplásicos. Afecções da glândula mamária. Principais enfermidades que acometem os sistemas respiratório, digestório, urinário, nervoso, cardiovascular, locomotor e tegumentar.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,
ovinos, suínos, caprinos e eqüinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002.
SMITH, BRADFORD P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. Barueri:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
98
Manole, 2006.
OGILVIE, TIMOTHY H. Medicina interna de grandes animais. Porto Alegre:
Artes Medicas Sul, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIET-CORREA, FRANKLIN; SCHILD, ANA LUCIA; MÉNDEZ, MARIA DEL CARMEN;
LEMOS, RICARDO ANTONIO A. Doenças de Ruminantes e Equinos. 2 ed. São
Paulo: Varela, 2001.
RADOSTITS, O.M.; MAYHEU, I.G. JOE; HOUSTON, D.M. Exame clínico e
diagnóstico em veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.
ANDRADE, SILVIA FRANCO. Manual de terapeutica veterinaria. 3. ed. São
Paulo: Roca, 2008.
MARQUES, DORCIMAR DA COSTA. Criação de bovinos. 7. ed. Belo
Horizonte: CVP, 2003.
FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F. Semiologia veterinária: a arte do
diagnóstico: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo:
Roca, 2008.
DISCIPLINA: DEONTOLOGIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Deontologia e ética profissional. Regulamentação da profissão de medicina veterinária, código de ética do médico veterinário. Responsabilidade técnica. Relações do profissional com a sociedade. Associações de classe da medicina veterinária (CRMV, CFMV e outros).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PETROIANU, A. Ética, Moral e Deontologia Médica, editora Guanabara
Koogan, 2000, 384p.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética, editora Edusp, 2002, 218 p.
Resolução 722 de 16 de agosto de 2002 - Código de ética do Médico
Veterinário. Disponível no site do CFMV e CRMV-MT.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA Lei 5517 de outubro de 1968
- Exercício da profissão de Médico Veterinário.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Manual do Responsável
Técnico, 2007. Disponível no site do CRMV-MT.
MANDORINO, I. Medicina Legal Veterinária. Comunicações Científicas da
Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia da Universidade de São
Paulo, v. 17 (1-2), p.5-15, 1993.
JONSEN, R. R., SIEGLER, M., WINSLADE, W. J. Ética clínica - abordagem
prática para decisões éticas na medicina clínica. 7ed. McGraw Hill, 2012,
256p.
RODRIGUES, D. T. O Direito e os Animais. 2ª Ed. Juruá editora. 2008, 246p.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
99
DISCIPLINA: EXTENSÃO RURAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Extensão rural: origem, princípios e a implantação da extensão rural no Brasil; metodologia de extensão rural; extensão rural no estado do Mato Grosso; a municipalização da agricultura; modernização da agricultura brasileira; o processo geral de adoção de tecnologia pelos produtores rurais; planejamento participativo; desenvolvimento agropecuário; noçõesde crédito rural; organização rural; comunicação rural. Planejamento da ação extensionista.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, M. T. L. A extensão rural no Brasil, 1ª edição, editora LOYOLA.
BROSE, M. Participação na extensão rural, 1ª edição, editora Tomo editorial,
2004.
BROSE, M.; BARTH, J. Participação e desenvolvimento local, 1ª edição,
editora SULINA, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, G.M. Planejamento em extensão rural. Viçosa: DER/UFV, 1998.
BRAGA, G.M. Métodos de extensão rural: práticas de palestras e
demonstração técnica. Viçosa: DER/UFV, 1996.
BORDENAVE, J.D. Extensão rural: modelos e métodos. Rio de Janeiro:
Imprensa Universitária da UFRRJ, 1995.
MASSELLI, M. C. Extensão rural entre os sem-terra, Piracicaba/SP, Unimep,
1998.
ANDRADE, I. R. Difusão de inovações e extensão rural, 1ª edição, editora
Livros horizonte, 1987.
BROSE, M. Metodologia participativa - uma introdução, 1ª edição, editora
Tomo editorial, 2001.
DISCIPLINA: OBSTETRÍCIA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Anatomia obstétrica. Fisiologia e patologias da prenhez; parto fisiológico e distócico e distocias fetais; ferimentos da via fetal mole e óssea. Puerpério normal e patológico. Cirurgias e manobras obstétricas. Patologia neonatal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOAKES, D. E. Fertilidade e Obstetrícia em Bovinos, editora Varela, 1991.
PRESTES, N.C.; LANDIM-ALVARENGA, F.C. Medicina veterinária - obstetrícia
veterinária, 1ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TONIOLLO, G H; VICENTE, W. R. R. Manual de obstetrícia veterinária, 1ª
edição, editora Varela, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, W. E. Fertilidade e obstetrícia canina, editora Varela, 1995.
ARTHUR, G. H. Reprodução e obstetrícia em veterinária, 4ª edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1979.
JACKSON, P.G.G. Obstetrícia Veterinária, 2ª edição, editora Roca, 2006.
ROBERTS, S. J. Veterinary Obstetrics And Genital Diseases. Literary Literary
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
100
Licensing, LLC. 2012. 566pp.
SCHATTEN, H.; CONSTANTINESCU, G. M.; Comparative Reprodutive Biology.
Editora Blackwell Publishing Profissional. 2007. 402pp.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CARGA HORÁRIA: 400 HORAS
EMENTA
Atividades técnico-científicas desenvolvidas em colaboração com empresas, instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, universidades, cooperativas e profissionais liberais, de caráter público ou privado, sob condições programadas previamente, com a orientação de um docente e a supervisão de um profissional habilitado.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Código de Ética do Médico Veterinário (resolução nº 722), Brasília: CFMV,
2004. (www.cfmv.br).
NUNES, R. Bioética e deontologia profissional, editora Coimbra – ALM.
Código de Deontologia e de Ética Profissional do Médico-Veterinário
(resolução nº 322), Brasília: CFMV, 2004. (www.cfmv.br).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos.
Curitiba: Universitária Champagnat, 2000.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisas qualitativas
em ciências sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.
Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Medicina
Veterinária da UFMT, campus de Sinop, Projeto Pedagógico do Curso. 2015
ABRAHAMSON, P. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 284p. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO/EVZ/UFG. Manual do Estagiário.
Goiânia: Escola de Veterinária e Zootecnia, 2010. 43p. Disponível em:
http://www.vet.ufg.br/sites/vet/pages/5662.
STRINGHINI, J. H.; BRITO, L. A. B.; CHAVES, N. S. T.; FIORAVANTI, M. C. S.; ROSA,
B.; LOPES, E. L.; NUNES, R. C. Guia para Redação Técnico-Científica e
Normatização Bibliográfica. Goiânia: Escola de Veterinária e Zootecnia,
2003. 69p.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA: 16 HORAS
EMENTA
Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação Docente, de acordo com as normas especificadas e atualizadas, com a caracterização e relato das atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), devendo realizar uma análise crítica reflexiva (monografia) sobre um determinado assunto ou caso clínico que tenha vivenciado durante o ESO, com fornecimento de literatura atualizada nas áreas de atuação de Medicina Veterinária.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisas qualitativas
em ciências sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
101
Curitiba: Universitária Champagnat, 2000
MARTINS, G.A.& LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos
de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. Elementos para
uma análise metodológica. São Paulo: Educ, 1998.
NUNES, R. Bioética e deontologia profissional, editora Coimbra – ALM.
Código de Deontologia e de Ética Profissional do Médico-Veterinário
(resolução nº 322), Brasília: CFMV, 2004. (www.cfmv.br).
ALMEIDA, M. L.P. Como elaborar monografias. 4.ed. Belém/PA: Cejup, 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
KERSCHER, M.A., KERSCHER, S.A. Monografia: como fazer. Rio de Janeiro:
Thex, 1998.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
102
B. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
DISCIPLINA: AGRONEGÓCIO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
A evolução do setor agrícola brasileiro. A modernização da agricultura. O crescimento do agronegócio. A produção de alimentos e fibras. A produção florestal. A agroindustrialização.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócio, 2ª edição, editora Atlas, 2005.
CALLADO, A.A.C. Agronegócio, editora Atlas, 2005.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil, editora
Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAIXETA-FILHO, J.V.; GAMEIRO, A.H. Transporte e Logística em Sistemas
Agroindustriais, editora Atlas, 2001.
MARION, J.C. Contabilidade da pecuária, 7ª edição, editora Atlas, 2004.
SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na
agropecuária, 3ª edição, editora Atlas, 2002.
QUEIROZ, TIMÓTEO RAMOS; ZUIN, LUÍS FERNANDO SOARES. Agronegócio -
Gestão e Inovação. Ed. Saraiva. 2006.
CARLOS ALBERTO DECOTELLI, HSIA HUA SHENG, FÉLIX SCHOUCHANA. Gestão
de Riscos no Agronegócio. 188p. Ed. FGV. 2013.
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E TIPICAÇÃO DE CARCAÇAS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo de avaliação e tipificação de carcaça, Principais conceitos. Instalações e equipamentos necessários ao estudo e avaliação e tipificação. Elementos e métodos utilizados na avaliação e tipificação. Tipificação e composição físicas das carcaças das diferentes espécies. Avaliação da carne dos diversos grupos genéticos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RAMOS, E.M.; GOMIDE, L.A.M Avaliação da qualidade de carnes. Viçosa,
MG: Editora UFV, 2009. 599p.
GOMIDE, L.A.M; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Viçosa, MG: Editora UFV, 2009. 370p.
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Curso qualidade
da carne e dos produtos cárneos. Bagé: EMBRAPA CPPSul. (Documentos,
24), 2000. 174 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCHIARI FILHO, Albino. Pecuária da carne bovina. 1ª ed. São Paulo: LinBife,
2000. 134p.
CANHOS, D. A. L.; DIAS, E. L. Tecnologia de Carne Bovina e Produtos
Derivados. São Paulo: FTPT, 1983. 440p.
MÜLLER, L. Normas para avaliação de carcaças e concurso de carcaças
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
103
de novilhos . UFSM RS. 1987
BRIDI, A. M. Normas de Avaliação, Classificação e Tipificação de Carnes e
Carcaças. Univ. Est. Londrina. 2002.
FELÍCIO, P.E. de. Padronização e nomenclatura dos cortes cárneos. Visão
Agrícola, n.3, jan/jun., p.103-106, 2005.
FELÍCIO, P.E. de.; ALLEN, D.M. Previsão de rendimentos em carne
aproveitável da carcaça de novilhos Zebu. Coletânea ITAL, Campinas,
v.12, p.203-217, 1981/1982.
DISCIPLINA: BIOCLIMATOLOGIA E AMBIÊNCIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Tópicos no Estudo de Bioclimatologia; Climas; Mecanismos de Regulação Térmica dos animais; Efeitos do Ambiente sobre o Animal; Proteção dos Animais no Meio Ambiente. Estresse térmico. Instalações climatizadas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção
animal. Belo Horizonte, FEP MVZ Editora. 2005.
FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente. 1ª ed. 2005.
SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal Editora: Livraria Nobel;2000.
SWENSON, M.J.; REECE, W.O. Dukes /fisiologia dos animais domésticos. 11a
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÜLLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. 3. ed. Porto
Alegre: Sulina., 1989. 262p.
SILVA, E. M. N.; SOUZA, B. B.; SILVA, G. A. Avaliação da adaptabilidade de
caprinos exóticos e nativos no semiárido paraibano. Ciências e
Agrotecnologia, v. 30, n. 3, p.516- 521, 2006.
SILVA, R. G. Bioclimatologia e melhoramento genético do gado leiteiro.
Gado Holandês, v. 53, n. 184, p. 5-12, 1988.
MCDOWELL, R.E. Bases biológicas de la produccion animal en zonas
tropicales. 1ª. Ed., Icone. São Paulo, 1989.
HAFEZ, E.S.E. Adaptacion de los animales domésticos. Barcelona: Labor,
1973. 563p.
DISCIPLINA: BUBALINOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Origem dos búfalos. Importância econômica dos búfalos. Estudo do exterior dos bubalinos. Manejo produtivo, reprodutivo e alimentar. Seleção e melhoramento. Sistemas de criação e seus componentes.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSUMPÇÃO, J.C. Bufalando Sério, editora Agropecuária, 1996.
BARNABE, V.H.; TONHATI, H.; Sampaio, P.; BARUSELLI, P.S., Anais do 1º
Simpósio Paulista de Bubalinocultura, Editora FUNEP, 1999.
NASCIMENTO, C.; CARVALHO, L.O.M. Criação de búfalos: alimentação,
manejo, melhoramento e instalações, Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
104
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARUSELLI, P.S., Manual de Inseminação Artificial em Búfalos, editora
Associação Brasileira de Criadores de Búfalos, ABCB, 2002.
LAU, H.D. Doenças em Búfalos no Brasil, editora: Embrapa, 1999.
SAMARA, S.I.; DUTRA, I.S.; FRANCESCHINI, P.H.; FILHO, J.R.M.; CHACUR,
M.G.M. Sanidade e Produtividade em Búfalos, editora FUNEP, 1993.
ZAVA, M. Produção de Bufalos. ICEA. 1984
FONSECA, W. Búfalo: estudo e comportamento. Coleção Brasil Agrícola
MOURA, JC e CORSINI, JPM. Bubalinocultura. Campinas. 1981.
DISCIPLINA: DEFESA SANITÁRIA ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Conceituação de Defesa Sanitária Animal, sua estruturação, legislação, funcionamento e atribuições. Funções dos organismos internacionais de regulamentação do comércio internacional (OMC), de regulamentação internacional de conformidade de produtos e da Oficina Internacional de Epizootias (OIE) na Vigilância Epidemiológica Internacional. Enfermidades da lista da OIE. Programas Nacionais de erradicação e/ou controle das enfermidades dos rebanhos. Sistema de informação na Vigilância Epidemioloógica usado pelos Serviços de Defesa Sanitária animal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACHA, P. N. & SZYFRES, BORIS Zoonosis y enfermedades transmisibles
comunes al hombre y a los animales. Publicación cientifica nº 503.
Organizacion Panamericana de la Salud. 1986. 989 p.
BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. & RADOSTISTS, O. M. Clínica Veterinária. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 1121 p.
Enfermidades Exóticas de los Animales. Su Prevención, Diagnostico y
Control. 1986. Comité de Enfermidades Exóticas de la Associação de
Sanidade Animal de los Estados Unidos, 435p. Bulletim da OIE
Office Internacional des Épizooties - OIE.Manual de padronização.
Disponível em http//www.oie.int/eng/normes/manual/A-000550.htm.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ministerio da Agricultura. Legislação. Disponível em:
http//www.defesagropecuária.gov.br Legislação:
Constituição Federal: Art. 87, Competência dos Ministros;
Dec. 24.548- Regulamento de DSA;
Lei Nº 9. 712/98 - Acresça cap. VII - Defesa Agropecuária à Lei 8.171/91
Dec. 26. 214/00 - Regulamento de DSA -legislação Estadual.
Programas implantados pela Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária
(SNAD):
Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA;
Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e Vigilância da
Encefalopatia Espongiforme Bovina - PNCRHEEB;
Programa Nacional de Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Bovina –
PNCEBT.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
105
DISCIPLINA: EQUIDEOCULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Importância da equideocultura. Raças. Exterior dos eqüídeos. Escolha do local de criação e instalações. Controle sanitário e zootécnico. Alimentos e nutrição de eqüinos. Reprodução.Cria e recria. Melhoramento genético. Aprumos e andamento. Podologia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA JONES, W.E. Genética e criação de cavalos, editora Roca, 1987.
MILLS, D.; NANKERVIS, K. Comportamento Eqüino – Princípios e Prática,
editora Roca.
TORRES, A.P.; JARDIM, W.R. Criação de cavalos e de outros eqüinos, 3ª
edição, editora Nobel.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, W.E. Fertilidade e obstetrícia eqüina, editora Varela, 1994.
LEWIS, L.D. Nutrição Clínica Eqüina - Alimentação e Cuidados, editora
Roca, 2000.
MEYER, H. Alimentação de Cavalos, Livraria Varela, 1995.
THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos, 4ª edição, editora Varela, 2005.
BLOWEY, T.; WINTER, C.; LISTER, S. Clínica dos animais zootécnicos, Rio de
Janeiro, Editora: Manole, 1997.
DISCIPLINA: ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Noções básicas de comportamento animal, fatores ambientais que alteram o comportamento dos animais domésticos, comportamento social, instinto e aprendizagem. Motivação, estímulos e comunicação. Hormônios e o desenvolvimento do comportamento. O bem estar dos animais de produção e companhia. Manejo e ambiência para o bem estar. Questões científicas, éticas e morais da utilização dos animais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA JENSEN, P. The Ethology of domestic animals: an introductory text, CABI
Publishing, Oxford, Reino Unido, 2002.
LORENZ, K. Os fundamentos da Etologia, editora UNESP, 1995.
PRADA, I. A alma dos animais, editora Mantiqueira, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHUAHY, R. O Extermínio dos Animais, editora Zit, 2006.
COSTA, P.; CROMBERG, V.U. Comportamento Materno em Mamíferos. Bases
teóricas e aplicações aos ruminantes domésticos, editora Mateus J.R, 1998.
DEHASSE, J.; BUYSER, C. Comportamento e Educação do Cão, editora
Varela, 1995.
DAWKINS, M.S. Explicando o Comportamento Animal, São Paulo: Manole,
1989
GAETA, A. Código de direito animal, Edição: 2003.
KEELING, L.; GONYOU, H. Social behaviour in farm animals, CABI Publishing,
Oxford, Reino Unido, 2001.
LANDSBERG, G.; HUNTHAUSEN, W.; ACKERMAN, L. Problemas
comportamentais do cão e do gato, editora Roca.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
106
MILLS, D.S.; NANKERVIS, K.J. Comportamento eqüino – Princípios e prática,
editora Roca.
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos empreendedores. Oportunidades de negócios. Plano de negócio. Liderança. Marketing e administração estratégica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA - o do Processo. S.
Paulo, Thomson, 2007.
DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo – Transformando Ideias em
negócios. 20. Edição. Rio, Campos, 2005.
MCDONALD, M. Planos de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
SOUMODIP, S. O empreendedor inovador: faca diferente e conquiste seu
espaco no mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BELLINO, R.R.; SEMENZATO, J.C. Com Priestley Elizabeth. Escola da Vida – As
Licoes de Grandes empreendedores. S. Paulo, Planeta do Brasil, 2008.
SALIM, C.S.; HOCHMAN, N. RAMAL, A.C.; RAMAL, S.A. cios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo:
Pearson, 2006.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Principais espécies relacionadas às atividades de alta performance: aspectos evolutivos; metabolismo energético. Respostas fisiológicas e afecções relacionadas ao exercício nos diversos sistemas orgânicos: sistema respiratório, muscular, ósseo e endócrino. Predição de desempenho: análise e utilização como parâmetro ao treinamento. Modelos experimentais utilizados em fisiologia do exercício e suas contribuições objetivas ao alcance de melhores resultados.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA NANKERVIS, K.; MARLIN, D. Equine Exercise Physiology. Blackwell Publishing,
2002.
KENNETH W.; HINCHCLIFF, R. J. G.; ANDRIS J. KANEPS. Equine Exercise
Physiology The Science of Exercise in the Athletic Horse. 1st Edition. Saunders
Elsevier, 2008.
KENNETH HINCHCLIFF , ANDRIS KANEPS , RAYMOND GEOR. Equine Sports
Medicine and Surgery. Saunders Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HODGSON, D. The Athletic Horse: Principles and Practice of Equine Sports
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
107
Medicine. W. B. Saunders, 1994.
DARRYL L. MILIS, DAVID LEVINE, ROBERT A. TAYLOR. Canine Rehabilitation
and Physical Therapy. Saunders Elsevier, 2004.HALE, T. Exercise Physiology:
AThematic Approach.Willey, 2003.
PLOWMAN, S. A.; SMITH, D. L. Exercise Physiology for Health, Fitness, and
Performance. 3rd Ed. Lippincott Williams & Wilkins, a Wolters Kluwer business,
2011.
STAADEN, R. The Exercise Physiology of the Racing Greuhounds. Thesis
presented for the PhD of School of Veterinary Studies - Murdoch University,
1984.
BERKMAN, CAROLINA ; TEIXEIRA, LUISA GOUVEA ; PEREIRA, MARSEL
CARVALHO ; SAMPAIO, RITA DE CÁSSIA DE LIMA ; BERNARDI, NARA SARAIVA
; LACERDA NETO, JOSÉ CORREIA DE ; QUEIROZ NETO, ANTONIO DE ; FERRAZ,
GUILHERME DE CAMARGO . Distance exercised during submaximal training
on race winnings for Thoroughbred racehorses. Ciência Rural, v. 45, p. 1268-
1273, 2015.
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e periódicos especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de vocabulário.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa, editora: Bantim, 2005.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o Inglês Descomplicado,
8ª edição, editora Saraiva, 2000.
VELLOSO, M.C. Inglês Instrumental para Concursos, 10ª edição, editora
Vestcon, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, C.A. Inglês Para O Vestibular, Editora Elsevier, 2006.
STEINBERG, M. Inglês norte americano pronuncia e morfologia, editora Nova
Alexandria, 2006.
TURCHICK, A.M.; TURCHICK, M.R. Língua Inglesa Ensino Médio, editora Brasil,
2005.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study reference and
practice book for intermediate students. 2. ed. Cambridge : Cambridge
University Press. 1998.
SOUZA, ADRIANA G F. ET AL. Leitura em Língua Inglesa uma abordagem
instrumental.; São Paulo: DISAL, 2005.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ACUPUNTURA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Introdução ao estudo em acupuntura. História da acupuntura. Filosofia chinesa. Mecanismos fisiológicos envolvidos com acupuntura. Técnicas e métodos em acupuntura veterinária. Bases neurofisiológicas da acupuntura.
BIBLIOGRAFIA
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
108
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHONGHUO, T. Tratado de medicina chinesa. São Paulo: Editora Roca,
1993.
CINTRACT, M. Curso rápido de acupuntura. São Paulo: Editora Andrei, 1982.
DRAEHMPAEHL, D. E.; ZOHMANN. A. Acupuntura no cão e no gato. São
Paulo: Editora Roca, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ETTINGER, S.J. Tratado de Medicina Interna de Pequenos Animais. São
Paulo: Ed. Manole, 2004.
LOBO JUNIOR, J.E.L. Acupuntura na prática clínica veterinária. Porto Alegre:
Editora Interbook, 2012.
PREAST, VANESSA; XIE, HUISHENG. Acupuntura Veterinária. Ed. MedVet.
363p. 2010.
KIM, C.H. Atlas de Acupuntura Veterinária: Cão e Gato. 260p. Ed. Roca.
2013.
DRAEHMPAEHL, D. Acupuntura no Cão e no Gato: Princípios Básicos e
Prática Científica. 228p. Ed. Roca. 1997.
DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro. Tempo
Brasileiro Nº Edição: Ano: 1995.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João
Pessoa. Arpoador.2000.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP. Ed. 7. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, C. F. & RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilingue da Língua de Sinais Brasileira, Vol. I E II: Sinais ee A a Z. São Paulo:
USP, 2008.
FERNANDES, E. (Org). Surdez Bilíngue. Porto Alegre: Mediação, 2008.
FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro
: Tempo Brasileiro, 2010.
PERLIN, G. T. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A.S E LOPES, M.C. Santa,
A. Invenção da Surdez: Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no
Campo da Educação. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004.
QUADROS, R. M.; PIZZIO, A. L. Aquisição da Língua de Sinais Brasileira:
Constituição e Transcrição dos Corpora. In: H. SALLES. Bilinguismo E Surdez.
Questões Linguísticas e Educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
109
DISCIPLINA: MANEJO DE DEJETOS ANIMAIS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Origem e composição dos dejetos animais. Formas de tratamento e utilização dos dejetos produzidos na criação de animais. Estudos das inter-relações entre o ambiente, o animal e a eficiência econômica dos sistemas de produção. Educação ambiental. Legislação ambiental. Estudo e avaliação de impacto ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização: princípios do tratamento
biológico de águas residuárias. DESA-UFMG, 1996.
OLIVEIRA, P.A.V. Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos.
Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, Documento Nº 27, 1993.
MOREIRA M.S. Estratégia e implantação da Gestão Ambiental, Belo
Horizonte, Editora Desenvolvimento Gerencial, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINDNER, E. A. Legislação Ambiental vigente. Concórdia: EPAGRI/EMBRAPA-
CNPSA, 1995.
SOBESTIANSKY, J., WENTZ, I., SILVEIRA, PRS.; SESTI, LAC. Suinocultura Intensiva,
Brasília: EMBRAPA, 1998.
FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente. 1ª ed. 2005.
KONZEN, E. A. Alternativas de manejo, tratamento e utilização de dejetos
animais em sistemas integrados de produção, documento nº 5, Sete
Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000.
SEGANFREDO, M. A. A Questão ambiental na utilização de dejetos de
suínos como fertilizante do solo. Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, Circular
Técnica nº 22, 2000. DISCIPLINA: MEDICINA DE ANIMAIS SELVAGENS CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Introdução à medicina de animais silvestres e selvagens. Alojamento de animais silvestres e selvagens em cativeiro. Contenção física e farmacológica de animais silvestres e selvagens. Nutrição e doenças nutricionais. Clínica médica de répteis, aves e mamíferos silvestres. Clínica cirúrgica geral de animais silvestres e selvagens. Técnicas de diagnóstico de aves, mamíferos e répteis silvestres e selvagens.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de animais selvagens.
São Paulo: Roca, 2007.
FOWLER MURRAY, E. Zoo and Wild Animal Medicine. 6ª. ed. Philadelphia:
W.B.Saunders, 2008.
AGUILAR, R. Atlas de Medicina, Terapêutica e Patologia de Animais
Exóticos. 1ª. ed. São Paulo: Interbook, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGRIA, P.M.O. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. Ed. Roca.
2004.
DINIZ, L. S. M. Primatas em cativeiro: manejo e problemas veterinários. São
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
110
Paulo: Ícone, 1997.
OLIVEIRA, PMDA. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. 1ª. ed.
São Paulo: Roca, 2003.
QUINTON, JF. Novos Animais de Estimação - Pequenos Mamíferos. 1ª. ed.
São Paulo: Roca, 2005.
RUPLEY, A. Manual de Clínica Aviária. Ed. Roca.1999.
DISCIPLINA: MEDICINA DE AVES E SUÍNOS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Sanidade de Aves e Suínos. Principais enfermidades infecciosas, metabólicas e carenciais. Afecções da glândula mamária de suínos. Principais enfermidades que acometem os sistemas respiratório, digestório, urinário, nervoso, cardiovascular, locomotor e tegumentar.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,
ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002.
BERCHIERI JÚNIOR, A. Doenças das aves. 2. ed. Campinas: Fundação
APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2009.
RUPLEY, A. Manual de clinica aviaria. São Paulo: Roca, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAIF, Y. M.; FADLY, A. M.; GLISSON, J. R. DISEASES OF POULTRY. Ed. JOHN WILEY
PROFESSIO. 2008
PAUL, ELLEN. EMERGING AVIAN DISEASE. Ed. CALIFORNIA UNIVERSIT. 2012.
JEFFREY J. ZIMMERMAN, LOCKE A. KARRIKER, ALEJANDRO RAMIREZ, KENT J. SCHWARTZ, GREGORY W. STEVENSON. Diseases of Swine, 10th Edition. ISBN: 978-0-8138-2267-9. 1008 p. 2012, Wiley-Blackwell
PETER G. G. JACKSON, PETER D. COCKCROFT. Handbook of Pig Medicine. Ed.Elsevier Health Sciences, 2007 - 296 p.
THOMAS N. T. JR; GERRY M. DORRESTEIN; ALAN K. JONES. Handbook of avian medicine. 2o. Ed. Elsevier. 2009.
DISCIPLINA: PISCICULTURA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Instalações e equipamentos na produção de peixes. Nutrição, exigências nutricionais e comportamento alimentar em peixes. Reprodução artificial em peixes. Sistemas de produção e manejo em piscicultura. Espécies exóticas para piscicultura. Fisiologia de peixe.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos
Especiais Em Piscicultura De Água Doce Tropical Intensiva. Editora Tecart,
2004.
IRAS, J.C. Elementos De Ictioparasitologia. Porto: Fundação Eng. Antônio De
Almeida. 339p., 1994
MARDINI, L.B.L.F.; MARDINI, C.V. Cultivo De Peixes E Seus Segredos. Editora:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
111
Ulbra 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ONO, E.A.; KUBITZA, F. Cultivo De Peixes Em Tanques-Rede. Funep –
Jaboticabal, 2003
CASTAGNOLI. Piscicultura Nos Trópicos. Jaboticabal, 1986.
VOLPATO, G L. Ciência: Da Filosofia Á Publicação- 2 Ed.-Jaboticabal:
Funep, 2000.
ANTONIO OSTRENSK; WALTER BOEGER. Piscicultura Fundamentos e Técnicas
De Manejo. 212p. 1998.
BERNARDO BALDISSEROTTO; LEVY DE CARVALHO. Espécies Nativas para
Piscicultura no Brasil. Editora UFSM. 2013.
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO PECUÁRIO CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Conceitos de planejamento de sistema produtivo pecuário. Fatores que interferem no processo de planejamento pecuário. Projetos e planos de ação. Orçamentação. Análise de investimentos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M.I.R. Manual de Planejamento Estratégico, 2ª edição, editora Atlas,
2003.
OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Práticas,
22ª edição, editora Atlas, 2005.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise, 1ª
edição, editora Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, G.J.; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na
agropecuária, 3ª edição, editora Atlas, 2002.
LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle, 3ª edição,
editora Atlas, 2000.
PELEGRINO, A. Trabalho rural, 8ª edição, editora Atlas, 1999.
SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de empreendimentos agroindustriais,
vol 1, editora UFV, 2003.
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção, 2ª edição,
Editora Atlas, 2000.
DISCIPLINA: PRÁTICAS HOSPITALARES I CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Noções básicas sobre estrutura e equipamentos hospitalares, contaminação, assepsia e antissepsia. Técnicas de contenção física e química. Técnicas de administração de substâncias enterais e parenterais. Fluidoterapia, colheita e remessa de material para exames complementares. Internação, acompanhamento e alta médica. Biossegurança em ambientes hospitalares e destinação dos resíduos sólidos de saúde e suas implicações com meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
112
CUNNINGHAN, J.G. Tratado de fisiologia veterinária, 4a edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REECE, W.O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos, 3a
edição. Roca. 2008.
REECE, W. O. Dukes /fisiologia dos animais domésticos, 12a edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C. Microbiologia, 8ª edição, Porto
Alegre:Artmed, 2005.
FLORES, E. F. Virologia Veterinária. Santa Maria: Editora UFSM, 2008.890p.
MAYHEW, I. G. J. Exame Clínico e Diagnóstico Em Veterinária, 1a edição,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
RADOSTITS, OTTO M.; MAYHEW, I.G.; JOE-HOUSTON, D.M. Exame Clínico e
Diagnóstico em Veterinária, 1a edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
ETTINGER, J. et al. Clínica médica veterinária. 4V., Ed. Manole, 1254p., 1998.
DISCIPLINA: PRÁTICAS HOSPITALARES II CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Preparar discentes para prática profissional nas seguintes áreas: Clínica Médica de Animais Domésticos e Silvestres; Clínica Cirúrgica de Animais Domésticos e Silvestres; Laboratório Clínico; Diagnóstico por imagem; Anestesiologia; Patologia Veterinária.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, N. H.; McDONALD, L. E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária,
8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. Goodman & Gilman As Bases
Farmacológicas da Terapêutica, 11ª edição, editora Mcgraw Hill, 2006.
FUCH, F.D.; WANNMACHEN, L. Farmacologia clínica, Fundamentos da
Terapêutica Racional, 3ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JERICÓ, M. M. Tratado de Medicina Interna Veterinária. Roca, Rio de
Janeiro, 2015, 1º edição.
NELSON, R. W., COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais.
Elsevier: Rio de Janeiro, 5º edição, 2015, 1.953 p.
RADOSTITS, O.M. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos,
ovinos, suínos, caprinos e eqüinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2002.
FEITOSA, FRANCISCO LEYDSON F. Semiologia veterinária: a arte do
diagnóstico: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. 2. ed. São Paulo:
Roca, 2008.
BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3a edição,
editora Roca, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
113
DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Sistemas de criação e exploração de animais silvestres. Captura e contenção; instalações e nutrição para os animais silvestres. Manejo reprodutivo de animais de criadouros, zoológicos e parques.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BODMER, R. E.; PENN JR., J. W. Manejo da vida silvestre em comunidades da
Amazônia. In: VALLADARES- PADUA, C.; BODMER, R. E. Manejo e
conservação da vida silvestres no Brasil: CNPq, 1997. 285p. Cap. 4, p. 52-69.
DRUMOND, P. M. Manejo extensivo de animais silvestres com fins
comerciais. EMBRAPA. Disponível em
<http://www.cpafac.embrapa.br/chefias/
cna/artigos/artsilvestre.htm > Acesso dia 05/08/2006.
CULLEN JR., L; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. In: Método de Estudos
em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre 2ª Ed.: Editora
UFPR. 667 p. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONFALONIERE, U.; CHAME, M.; MAGALHÃES, V.; LABARTHE, N.; CHAVES, S.
A.M Novas perspectivas para a saúde ambiental: a importância dos
ecossistemas naturais. In: II Seminário Nacional de Saúde e Ambiente. Rio
de Janeiro: Fundação Osvaldo Cruz. 2002. 84p. (Série Fiocruz: eventos
científicos, 4).
AGUILAR, R. Atlas de Medicina Terapêutica e Patologia de Animais Exóticos.
Interbook. 1ª ed. 2007.
CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens
- Medicina Veterinária. Ed. Roca. 2006.
AGRIA, P.M.O. Animais Silvestres e Exóticos na Clínica Particular. Ed. Roca.
2004. RIO RIBAS LANGE; ALBERT LANG; MARIANGELA DA COSTA ALLGAYER;
ISAAC MANOEL BARROS ALBUQUERQUE; JOAO LUIZ ROSSI JUNIOR; LAERZIO
CHIESORIN NETO. Medicina VeterinaRia da Conservacão: Conexao entre
saude humana, saude animal e saude do ecossistema. Revista CFMV. –
v.19, n. 59 (2013). B ria, 2013.
DISCIPLINA: TÓPICOS EM BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Clonagem. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Aspiração Folicular e Produção in vitro de Embriões. Transferência de embriões. Transferência de embriões em Tempo Fixo.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PALMA, G.A. Biotecnologia de la Reproducción. 2ed. Mar del Plata:
ReproBiotec, 2008.
COLÉGIO BRASILEIRO DE REPRODUÇÃO ANIMAL. Manual de Exame
Andrológico e Avaliação Sêmen Animal. 1a ed., São Paulo:CBRA, 1998.
HAFEZ, B.; HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal, 7a ed., São Paulo:Manole,
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
114
2003.
FIGUEIREDO, J.R.; GONÇALVES, P.B.D.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas
à Reprodução Animal, 2ed., São Paulo:Roca, 2008.
NASCIMENTO, E.F.; SANTOS, R.L. Patologia da Reprodução dos Animais
Domésticos, 3ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em Bovinos, 3ed., São Paulo:Roca,
2006.
BARTH, A.O; OKO, R.J. Abnormal morphology of bovine spermatozoa. 1ed.,
Ames:Wiley-Blackwell, 1991.
FELDMAN, E.C.; NELSON, R.W. Canine and Feline Endocrinology and
Reproduction, 3 ed. St. Louis:Saunders, 2004.
JOHNSTON, S.D.; ROOT-KUSTRITZ, M.V.; OLSON, P.N.S. Canine and Feline
Theriogenology. St. Louis:Saunders, 2001.
YOUNGQUIST, R.S.; THRELFALL, W.R. Current Therapy in Large Animal
Theriogenology, 2ed St. Louis:Saunders, 2006.
PINEDA, M. H.; DOOLEY, M. P. Veterinary Endocrinology and Reproduction,
5ed, Ames:Wiley-Blackwell 2002.
MCKINNON, A.O.; SQUIRES, E.L.; VAALA, W.E.; VARNER, D.D. Equine
Reproduction, 2ed., vol.1 e 2, Ames:Wiley-Blackwell, 2011.
SENGER, P. Pathways to Pregnancy and Parturition. 3ed. Pullman:Current
Conceptions, 2012.
DISCIPLINA: TÓPICOS EM EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Noções sobre Conhecimento e Inteligência. Noções sobre Epistemologia e Didática. Epistemologia Ambiental. Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental. Fundamentos teórico-metodológicos da educação ambiental. Abordagem pedagógica de temas socioambientais contemporâneos. Educação ambiental em diferentes contextos: na escola; na comunidade; nos processos de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1991.
BUSQUETS, M. D. Temas Transversais em Educação: bases para uma
formação integral. São Paulo: Editora Ática, 1998.
SATO, M.; CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental. Porto Alegre: Artmed,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997.
POLANYI, M. The tacit dimension. Gloucester: Peter Smith, 1993.
LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez Editora, 2010. RIO RIBAS LANGE; ALBERT LANG; et al. Medicina VeterinaRia da
Conservacão: Conexao entre saude humana, saude animal e saude do
ecossistema. Revista CFMV. – v.19, n. 59 (2013). Brasilia: Conselho Federal de
Medicina Veterinaria, 2013.
ISABEL CRISTINA MOURA CARVALHO. Epistemologia ambiental. Ambient.
Soc. no.8 Campinas Jan./June 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
115
DISCIPLINA: TÓPICOS EM TERAPÊUTICA VETERINÁRIA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Tópicos em terapêutica, regras e critérios de prescrição. Conceitos gerais de quimioterapia, terapias de reposição, terapêutica das parasitoses, terapêutica antimicrobiana, terapêutica do estado de choque, hemoterapia, terapêutica antianêmica, terapêutica hídrica, eletrolítica e ácido-básica, terapêutica antialérgica, terapêutica antineoplásica e terapêuitica aplicada aso diversos sistemas orgânicos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica veterinária, editora Roca, 3a ed,
2008.
BOOTHY, N. H.; McDONALD, L. E. Farmacologia e terapêutica em
veterinária, 8ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. Goodman & Gilman. As bases
farmacológicas da terapêutica, 11ª edição, editora McGraw Hill, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, F.M. Antibioticoterapia em pequenos animais, editora Ícone,
1997.
FUCH, F. D.; WANNMACHEN, L. Farmacologia clínica, fundamentos da
terapêutica racional, 3ª edição, Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2004.
NETTO, J. V. P. Antibióticos e quimioterápicos em medicina veterinária,
editora Atheneu.
RODRIGO, S. B. Antimicrobianos – guia prático, editora Rubio, 2005/2006.
VIANA, F. A. B. Guia terapêutica veterinário, editora CEM, 2003.
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a área de Medicina Veterinária. Enquadram-se nessa categoria os temas que possam surgir em decorrência da presença de profissionais especialistas ou professores visitantes, criando uma oportunidade de ampliar a gama de optativas oferecidas aos acadêmicos. Para ser oferecida, a proposta, o plano e programa de disciplina terão que ser submetidos à apreciação e aprovação do colegiado de Curso.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA http://www.periodicos.capes.gov.br
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_iso
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR http://www.spell.org.br
http://lilacs.bvsalud.org
http://www.bu.ufsc.br/consultasAcessos/SABERBasesAcessoGratuito.html
http://www.cnpq.br/web/guest/periodicos-cientificos
http://www.bireme.br/php/index.php
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
116
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ANATOMIA TOPOGRÁFICA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Análise crítica do estabelecimento das relações topográficas do corpo dos animais tendo como pontos de referência o esqueleto e o tegumento, levando o aprendiz a compreender e relacionar os segmentos corporais musculares, bem como a relação dos paquímeros visceral e neural com a totalidade do corpo dos animais saudáveis.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KONING, H.E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas
Colorido. Porto Alegre: Artmed, 2011.
GETTY, R. Sisson/Grossman Anatomia dos Animais Domésticos. 5a Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
EVANS, H.E.; DELAHUNTA, A. Guia para a Dissecção do Cão. 5a Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária.
4a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
POPESKO, PETER. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos,
São Paulo: Manole Ltda., vol 1, 2 e 3, 1997.
SALOMON, FRANZ-VIKTOR-GEYER, HANS. Atlas de anatomia aplicada dos
animais domésticos, 2a edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ASHDOWN, R.R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos
ruminantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GODINHO, H. P.; CARDOSO, F. M.; NASCIMENTO, J. F. Anatomia dos
ruminantes domésticos. Belo Horizonte: Instituto de Ciências Biológicas da
Universidade Federal de Minas Gerais, 1987. 420p.
DISCIPLINA: VIGILÂNCIA SANITÁRIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
A disciplina visa desenvolver a reflexão e o interesse dos discentes de graduação, pela prática da vigilância sanitária no contexto da saúde coletiva. A competência do médico veterinário nas ações. A organização quanto ao funcionamento estatal municipal, estadual e federal e suas atribuições. Atuação, como instrumento de intervenção nas politicas de saúde. Discutir e avaliar as dimensões sociais, politicas, técnicas e jurídicas decorrentes da atuacão da vigilância sanitária.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-COSTA, E. Vigilância sanitária: proteção e defesa da saúde. São
Paulo: Hucitec, 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Portaria n°
216, de 15 de setembro de 2004. Aprova o regulamento técnico de boas
práticas para serviços de alimentação. Diário Oficial da União; Poder
Executivo, 2004.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
117
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, S.M.R. Controle de Qualidade em Sistemas de Alimentação
Coletiva. São Paulo: Varela, 2002.
FRANCO, B.D.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São
Paulo: Atheneu, 2005.
GERMANO, P.M.L; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de
Alimentos. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
GIORDANO, J.C. Análise de perigos e pontos críticos de controle –
APPCC, 1a edição, editora SBCTA.
HOBBS, B.C., ROBERTS, D. Toxinfecções e controle higiênico de alimentos,
São Paulo: Varela, 1999.
ROZENFELD, S. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2000.
SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6
ed. São Paulo: Varela, 2005.
TANCREDI, R. C.. P.; SILVA, Y.; MARIN, V. A. Regulamentos técnicos sobre
condições higiênico-sanitárias, manual de boas práticas e pops para
indústrias/serviços de alimentação. 1 Edição, Editora : l. f. livros; Rio de
Janeiro, 2006.
DISCIPLINA: VIVÊNCIA HOSPITALAR CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Acompanhamento e assessoramento básico para as atividades desenvolvidas num Hospital Veterinário, pertinentes à formação do Médico Veterinário. Vivências ambulatoriais. Vivências laboratoriais. Vivências administrativas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA Regimento Interno do HOVET/campus Sinop.
Res. CONSUNI nº 17/04 de 18/11/04.
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária do Campus
Universitário de Sinop/UFMT (res. CONSEPE 73/09 e atualizações)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLO RODRIGUES DA ROZA; JOSÉ BELARMINO DA GAMA FILHO;
MARCO ANTONIO F. DA COSTA. Biossegurança em Ambientes Hospitalares
Veterinários. Ed. Interciência. 115p. 2003.
ROMULO DE DEUS NEGREIROS, PRISCILA CANATO SCHELLIN, STANLEY
RHALDNEY BATISTA. Relato sobre a experiencia no Bloco cirurgico do
Hospital Veterinario da UFRPE por parte do aluno no primeiro periodo. XIII
JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSAO – JEPEX 2013 – UFRPE: Recife,
09 a 13 de dezembro.
ALESSANDRO, MARCOS. A Dinâmica de Uma Organização Hospitalar -
Estruturas, Tipos, Funções e Tendência. 180p. 2013.
JULIANI, ROBERTA GUIMARÃES MAIQUES. Organização e Funcionamento de
Farmácia Hospitalar. Ed. Érica. 2014.
ALMEIDA, MARIA DE FATIMA DA COSTA. BOAS PRATICAS DE LABORATORIO.
Ed. DIFUSAO EDITORA. Edição: 1. 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
118
DISCIPLINA: HOMEOPATIA CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas básicas. Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação de receitas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, A. F. Fundamentos da homeopatia: princípios da prática
homeopática. São Paulo: Cultura Médica, 2000.
FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. São Paulo: Manole,
2001.
SERVAIS, P.M. Larousse da homeopatia. Rio de Janeiro: Larousse do Brasil,
2002.
BIBLIOGRAFIA Complementar JEAN-FRANÇOIS HAYT; GILBERT GENOUEL. Guia de Prescrição Em
Homeopatia Veterinária. Ed. ANDREI. 170p
BENEZ, STELLA MARIS. Manual de Homeopatia Veterinária - Indicações,
Clínicas e Patológicas Teoria e Prática - 2ª Ed. 2004.
HORVILLEUR, ALAIN. Vade-mécum da Prescrição em Homeopatia. 2003.
ULLMAN, DAN. Homeopatia - Medicina para o Século XXI. 1993.
CORNILLOT, PIERRE. Tratado de Homeopatia. 2005.
DISCIPLINA: INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Introdução aos mecanismos de interação. Enzimas do citocromo P450. Substratos, inibidores e indutores. Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHMAN, K. A. Interações medicamentosas: o novo padrão de interações
medicamentosas e fitoterápicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.
BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007.
FONSECA, A. L. Interações medicamentosas. 2. ed. São Paulo: EPU, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOMINI, L.C.L.; SILVA, T.M. Interação Medicamentosa. 2010.
LAKSHMAN, K. Interações Medicamentosas Adversas. Guanabara Koogan.
2012.
CELMO, C.P. Interação Medicamentosa. Guanabara Koogan. 2011.
WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações Medicamentosas de
Stockley: Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos. Editora:
Artmed. 2012.
BACHMANN, K.A. Interacoes Medicamentosas. Ed. Manole. 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
119
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Conceitos básicos sobre Hardware e Software; Conceitos básicos de Lógica Aplicada a Algoritmos; Conceitos básicos sobre Sistemas Operacionais; Editores de Texto; Planilhas Eletrônicas e Introdução à Multimídia. Introdução à utilização de softwares de analises estatesticas. Introdução à pesquisa utilizando a rede virtual (Internet).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação - Uma Visão Abrangente.
5.ed. São Paulo: Bookman Companhia Editora, 2000.
CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A.; Introdução à Informática. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2004.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Editora Makron Books,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NAVARRO , F.C. Excel 2013 - Técnicas Avançadas - Col. Ferramentas
Profissionais. 320p. 2014.
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A. Introduçao à Informatica. 368p. Ed. Pearson
Brasil. 2004.
DINIZ, R. Introdução À Informática Passo a Passo. 2001.
HANNAH, K.J.; BALL, M.J.; EDWARDS, M.J.A. Introdução à Informática em
Enfermagem. Ed. Artmed. 2008.
WILLIAM, P.A. Informática Fundamental: Introdução ao Processamento de
Dados. Editora Érica. 224p. 2010.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E HIGIENE DOS ALIMENTOS CARGA HORÁRIA: 48 HORAS
EMENTA
A microbiologia e controle de qualidade na indústria de alimentos. Principais métodos de controle microbiológico. Microrganismos das toxinfecções alimentares.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOWNES, F. F.; ITO, K. American public health association. Compendium of
methods for the microbiological examination of foods. 4. ed. New
York:Chapman & Hill, 2001.
LANDGRAF, M.; GOMBOSSY, B. D. Microbiologia de alimentos. São
Paulo:Atheneu, 1996.
SILVA JUNIOR, E.A.S. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos.
São Paulo: Varela, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4. ed. Santa
Maria: EDUFSM, 2010. 203 p. ISBN 8573910046
SILVA, N. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos e
água. 4. ed. São Paulo: Varela, 2010. 624 p. ISBN 9788577590131.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre:
Artmed, 2013. 607 p. ISBN 9788536327051.
GERMANO, PML; GERMANO, MIS. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
120
alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Manole,
2008. 986 p. ISBN 9788520426234
TONDO, E.C.; BARTZ, S. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de
alimentos. Porto Alegre: Sulina, 2012. 263 p. ISBN 9788520506097
DISCIPLINA: POLUIÇÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL CARGA HORÁRIA: 64 HORAS
EMENTA
Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas. Dispersão de poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação ambiental: A proteção legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ar atmosférico, fauna, energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 318 p.
BAIRD, C. Química ambiental. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p.
BARROS, R. T. V. Manual de saneamento e proteção ambiental para os
municípios: Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG,
1995. v. 2
SPERLING, M. V. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 3ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 452 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, C. Educação sanitária: agrotóxicos, saúde humana e meio
ambiente. Goiânia: Kelps, 2005, 100 p.
ALLE, M. Dicionário de meio ambiente: inglês-portugês - português-inglês.
Belém: Paka-Tatu, 2008, 343 p.
BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Lei da vida: a lei dos crimes
ambientais. Brasília: IBAMA, 2000, 40 p.
MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005, 182 p.
RAMOS FILHO, L. O. Agricultura, meio ambiente e inclusão social: questões
para debate. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2006, 127 p.
DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE TEXTO E LEITURA CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Conscientização das variedades sociolinguísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de material de apoio lingüístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual de alguns gêneros usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns gêneros digitais e acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
121
MACHADO, A.R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L.S.A. Planejar gêneros
acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.
MEDEIROS, J.B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABAURRE, M.L. Produção de Texto - Interlocução e Gêneros. Ed. Moderna.
2008.
ZULEMAY, R. GUIA PRATICO DE PRODUÇÃO DE TEXTO. 97p. Clube dos
autores. 2011
TERRA, E.; NICOLA, J. Práticas de Linguagem. Ed. Scipione. 2009.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
ARNAVAT, A.R.; DUEÑAS, G.G. Como elaborar e apresentar teses e
trabalhos de pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DISCIPLINA: TOXICOLOGIA FORENSE CARGA HORÁRIA: 32 HORAS
EMENTA
Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Investigação toxicológica de morte causada por um agente químico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA KLAASSEN, C.D. Casarett & Doull’s Toxicology: the basic science of poisons.
8th.ed. New York: McGraw-Hill. 2013.
MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 318 p.
OGA, S.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A.O. Fundamentos de
Toxicologia. 3a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLANAGAN, R.J.; TAYLOR, A.; WATSON, I.D.; WHELPTON, R. Fundamentals of
analytical toxicology. Chichester: John Wiley & Sons, 2007. 505 p.
BRADFORD, M.M. A rapid and sensitive method for the quantification of
microgram quantity of protein utilizing the principle of Protein-Dyie Binding.
Anal. Chem., v.72, p.248-254, 1976.
ELLMAN, G.L.; COURTNEY, K.D.; ANDRES JR, V.; FEATHERSTONE, R.M. A new
and rapid colorimetric determination of acetylcholinesterase activity.
Biochem. Pharmacol., v.7, p.88-95, 1961.
MARCOS, P. Toxicologia Forense – Teoria e Prática – 4ª edição. 544p. 2013.
SEIZI, O.; CAMARGO, M.M.A.; BATISTUZZO, J.A. Fundamentos de Toxicologia.
704p. Ed. Atheneu. 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
122
3 3. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
3.1. CORPO DOCENTE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TITULAÇÃO
DOCENTE ÁREA DE
FORMAÇÃO
Maior
Titulação
DISCIPLINAS MINISTRADAS
Adriana Alonso
Novais
Medicina
Veterinária Doutorado
Clínica Médica e Terapêutica
de Cães e Gatos
Alessandra
Kataoka
Medicina
Veterinária Doutorado
Introdução à Medicina
Veterinária, Patologia Clínica
Veterinária, Deontologia
Angelo Polizel
Neto
Medicina
Veterinária Doutorado
Inspeção de Produtos de
Origem Animal I e II
Bruno Gomes de
Castro
Medicina
Veterinária Doutorado
Propedêutica Clínica e
Doenças Infectocontagiosas
dos Animais Domésticos
Bruno Gomes
Vasconcelos
Medicina
Veterinária Doutorado
Anatomia dos Animais
Domésticos
Claudia Marie
Komyama
Medicina
veterinária
Pós-
Doutorado Avicultura
Claudineli C.
Bueno da Rosa Agronomia Doutorado
Tecnologia de Produtos
Origem Animal
Daniela Mello
Pereira
Medicina
Veterinária Doutorado
Clínica Médica de Equideos
Clinica Cirúrgica de Grandes
Animais
Domingos de
Faria Júnior
Medicina
Veterinária Doutorado
Obstetrícia Veterinária, Clínica
Cirúrgica de Pequenos Animais
Elaine Dione
Vênega da
Conceição
Medicina
veterinária
Pós-
Doutorado
Anestesiologia, Medicina de
Conservação
Fabiana de
Fátima Ferreira Biologia Doutorado Embriologia
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
123
Fábio José
Lourenço
Medicina
Veterinária Doutorado
Clínica Médica e Terapêutica
de Ruminantes
Gerdine Sanson Biomedicina Pós-
Doutorado Histologia e Biologia Celular
Helen F. Barros
Gomes Zootecnia Doutorado
Nutrição Animal, Ovinos e
Caprinocultura
Ian Philipo
Tancredi
Medicina
Veterinária Doutorado
Farmacologia, Parasitologia,
Doenças Parasitárias dos
Animais Domésticos
Lilian Rigatto
Martins
Medicina
Veterinária Doutorado
Fisiopatologia da Reprodução
da Fêmea e do Macho,
Lindsey Castoldi Biomedicina Doutorado Imunologia e Metodologia da
Pesquisa
Lorenna Cardoso
Rezende
Medicina
Veterinária Doutorado
Anatomia dos Animais
Domésticos
Luanna Ferreira
Fasanelo Gomes
Medicina
veterinária Doutoranda Diagnóstico por imagem
Marsel Carvalho Medicina
Veterinária Doutorado Técnica Cirúrgica
Michelle Goldan
Tancredi
Medicina
veterinária Doutorado
Farmacologia Veterinária e
Toxicologia e Plantas Tóxicas
Monyka M. L.
Hoshiba Zootecnia Doutorado
Melhoramento Genético
Animal
Nádia Aline
Bobbi Antoniassi
Medicina
Veterinária Doutorado
Patologia Geral, Anatomia
Patológica Veterinária
Paulo Sérgio
Andrade Moreira
Medicina
veterinária
Pós-
Doutorado Bovinocultura
Roberta Vieira de
M. Bronzoni
Medicina
Veterinária
Pós-
Doutorado
Microbiologia Básica,
Microbiologia Veterinária,
Zoonoses e Saúde Pública
Rodolfo
Cassimiro de
Araújo Berber
Medicina
veterinária Doutorado
Fisiologia dos Animais
Domésticos I e II
Thais Badini Vieira Medicina
veterinária Doutorado
Microbiologia veterinária e
Epidemiologia
Valéria Viana Zootecnia Mestrado Forragens e Suinocultura
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
124
3.1.1. CARACTERÍSTICAS PROFISSIONAIS DOS DOCENTES
DOCENTE Regime de Trabalho/
NÍVEL
Tempo de Magistério
Superior
Adriana Alonso Novais DE - Adjunto 18 anos
Alessandra Kataoka DE - Adjunto 18 anos
Angelo Polizel Neto DE - Adjunto 7 anos
Bruno Gomes de Castro DE - Adjunto 13 anos
Bruno Gomes Vasconcelos DE - Adjunto 3 anos
Claudia Marie Komyama DE - Adjunto 5 anos
Claudineli Cássia Bueno da Rosa DE - Associado 16 anos
Daniela Mello Pereira DE - Adjunto 8 anos
Domingos de Faria Júnior DE - Adjunto 15 anos
Elaine Dione Vênega da
Conceição DE - Associado 12 anos
Fabiana de Fátima Ferreira DE - Adjunto 8 anos
Fábio José Lourenço DE - Adjunto 8 anos
Gerdine Sanson DE - Adjunto 12 anos
Helen Fernanda Barros Gomes DE - Adjunto 7 anos
Ian Philipo Tancredi DE - Adjunto 16 anos
Lilian Rigatto Martins DE - Adjunto 7 anos
Lindsey Castoldi DE - Adjunto 8 anos
Lorenna Cardoso Rezende DE - Adjunto 3 anos
Luanna Ferreira Fasanelo Gomes DE - Assistente 5 anos
Marsel Carvalho DE - Adjunto 3 anos
Michelle Tancredi DE - Adjunto 14 anos
Monyka M. L. Hoshiba DE - Associado 12 anos
Nádia Aline Bobbi Antoniassi DE - Adjunto 4 anos
Paulo Sérgio Andrade Moreira DE - Associado 10 anos
Roberta Vieira de M. Bronzoni DE - Adjunto 8 anos
Rodolfo Cassimiro de Araújo Berber DE - Associado 14 anos
Thais Badini Vieira DE - Adjunto 4 anos
Valéria Viana DE - Assistente 4 anos
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
125
3.1.2. QUADRO SINTÉTICO DE TITULAÇÃO DOCENTE
Titulação Docente Número Porcentagem
Mestre 02 7,00%
Doutor 22 75,8%
Pós-Doutor 05 17,2%
Total 29 100%
3.2. QUALIFICAÇÃO DOCENTE
O processo de formação profissional dos docentes deve ser continuado,
posto que as demandas são imensas e estão constantemente se modificando. Tal
fato denota a necessidade de capacitação para lidar não apenas com o avanço
do conhecimento em sua área específica de atuação (seu componente curricular),
mas também com os desafios advindos do momento atual, dos quais destacamos
as novas tecnologias, a dinâmica das relações humanas, a ética e os diversos
fatores desencadeadores de estresse no cotidiano.
A capacitação docente pode auxiliar nas questões da ética e das relações
humanas ao desenvolver competências de relacionamento social, incentivar
posturas abertas ao diálogo, facilitar a reflexão sobre temáticas atuais de interesse
coletivo e atualizar quanto aos caminhos indicados para gerenciar situações
difíceis.
Acredita-se que somente um docente permanentemente envolvido com seu
processo de desenvolvimento e de capacitação pode estar preparado para o
desafio de ser educador no momento presente de nossa sociedade. Se os desafios
são grandes, grandes também devem ser os esforços para estarmos devidamente
capacitados a enfrentá-los e superá-los.
Por outro lado, o corpo docente de um curso precisa, ao longo do tempo,
atingir uma estabilidade respeitável e um ótimo nível de qualificação, em boa parte
reflexo da política da própria instituição.
Em função do exposto e sabendo-se que a crescente demanda pela
formação pós-graduada, principalmente para a capacitação docente, gera a
necessidade de toda instituição estabelecer uma política de capacitação
condizente com sua necessidade, nesta situação o Instituto ao qual está lotado o
presente curso estabeleceu os critérios e normas referentes à Capacitação do seu
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
126
corpo Docente, estando estas de acordo com as Resoluções Específicas da
Instituição.
As Resoluções que estabelecem os critérios e normas para a Capacitação
Docente da UFMT seguem a Resolução CONSEPE no 69, de 23 de julho de 2007.
3.3. CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
Os técnico-administrativos atuam ativamente no processo
ensino-aprendizagem do curso de Medicina Veterinária. Desde atendimentos para
resolução de problemas com documentação, entre outros, bem como em
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O corpo técnico administrativo é composto por diversos profissionais, de
diferentes áreas, de acordo com sua lotação e exercício de função específica, a
saber:
Servidor Admissão Local/Àrea de Atuação
Airton Lima 06/11/2008 Lab. de Práticas Hospitalares
Alexandre Nascimento Faria 04/11/2008 Lab. de Diagnóstico por
Imagem
Ana Lúcia Vasconcelos 04/11/2008 Clínica Médica – Hovet
Ana Paula Muller 18/06/2012 Lab. Análises Clínicas
Anderson Alves Valle 14/10/2010 Lab. de Microscopia
(Farmacologia)
Caroline Brasiliense Zanini 18/03/2014 Farmácia Clínica
Cleberson Lira 09/10/2014 Lab. Anatomia animal
Déborah Giovanna Cantarini 11/12/2013 Lab. Análises Clínicas
Eduardo Ferreira Faria 22/10/2008 Clínica Cirúrgica e
Anestesiologia Veterinária
Elaine Cristina Pereira de Almeida 08/02/2013 Lab. de Microbiologia - Hovet
Emerson Maciel Souza 12/03/2015 Técnico Laboratório
Eriana Serpa Barreto 03/11/2010
Doenças Infecto Contagiosas,
Lab. de Imunologia e Biologia
Molecular - Hovet
Fernando Luiz de Souza 22/10/2008 Lab. de Reprodução Animal
Jeandson da Silva Carneiro 17/01/2014 Farmácia do Hovet
Julia Yumi Muraoka 11/12/2013 Lab. Análises Clínicas (Fisiologia
Humana)
Kelly Cristina Gomes 15/07/2010 Centro de esterilização - Hovet
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
127
Larissa Ludwig 16/06/2015 Apoio administrativo
Lívia Teixeira Oliveira 21/03/2014 Lab. de Tecnologia de
Alimentos
Luciane Raquel Wobeto 09/04/2008 Secretaria da Direção
Lucineide da Silva 26/08/2009 Lab. de Parasitologia
Marcelo Gava 15/06/2010 Lab. Análises Clínicas - Hovet
Maycon de Paula Ribeiro Torres 26/03/2014 Lab. Controle de Qualidade
Morenna Alana Giordani 24/03/2014 Lab. Fisiologia, Histologia,
Parasitologia e Imunologia
Neocimar Saraiva Correia 13/10/2014 Lab. Análises Clínicas
(Fisiologia Humana)
Rafael Thiago Marques dos Santos 22/01/2010 Lab. de Anatomia Humana
Sergilson Costa Garcia 02/05/2007 Contador
Silvio Lopes de Moraes 11/12/2014 Lab. de Análises Clínicas
3.4. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A capacitação do pessoal técnico-administrativo se encontra em contínuo
processo de planejamento pelo campus e por toda a Universidade.
De forma a estabelecer diretrizes de capacitação para atendimento aos
possíveis interesses de classe em consonância com os do Instituto, anualmente
ocorre o planejamento de cursos de capacitação, incluindo ao setor pessoal
responsável pela organização da capacitação, a Pró-reitoria do campus e os
Institutos, havendo discussão e indicação de cursos a serem realizados de forma a
atender a Instituição e ao técnico, simbioticamente.
Este processo de qualificação e capacitação dos servidores técnico-
administrativos busca, ainda, possibilitar ao técnico a sua ascensão dentro da
carreira.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
128
4 4. INFRAESTRUTURA
4.1. INTRODUÇÃO
O Campus Universitário de Sinop apresenta uma infraestrutura de 58 salas de
aula, 20 Laboratórios, destinados a atender todos os Institutos do Campus, 1
Biblioteca Central, 1 bloco de Administração, 1 bloco de Coordenação, 2 blocos
de sala para 120 professores, 1 Cantina, 1 Acervo Biológico da Amazônia Meridional
- ABAM, 1 Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Químicas – LIPEQ, 1 Viveiro, 1
Casa de Vegetação, 1 Estação Metereológica, 1 Prédio da STI. Encontra-se em
obras os blocos de Laboratórios de Farmácia, 1 Galpão de Mecanização e
Hidráulica e Laboratórios Engenharia Agrícola e Ambiental, Laboratórios de
Agronomia e Engenharia Florestal bem como o Restaurante Universitário (RU).
O Campus encontra-se em pleno desenvolvimento e visa o efetivo processo
do Ensino, Pesquisa e Extensão, caminhando rumo ao sucesso e realizações, de um
projeto que toma forma e vem se concretizando dia após dia.
Imagem 1 – Vista aérea parcial do campus de Sinop
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
129
4.2. ÁREA EXISTENTE
O Campus da UFMT de Sinop é o único da UFMT, localizado a 500 km de
Cuiabá, na região norte do Estado de Mato Grosso, sendo implantado em Sinop,
em 1992 com o objetivo de oferecer à região a formação de profissionais voltados
para a pesquisa e para o magistério, a integração dos conhecimentos de
excelência no interior do Estado e a colaboração no desenvolvimento da região.
O Campus, até janeiro de 1997, funcionava em prédio alugado pela
Prefeitura Municipal de Sinop. Atualmente, está localizado em terreno próprio,
doado à UFMT pelo Colonizador Ênio Pipino, no prédio CAIC (construção feita pelo
MEC) – Centro de Atendimento Integrado à Criança – sendo que a utilização de
suas dependências é resultado de parcerias com o próprio MEC, entre a UFMT e a
Prefeitura Municipal.
O terreno destinado à implantação do Campus está representado na
imagem da Imagem 2, demonstrando as suas dimensões, que perfazem uma área
de 60 (sessenta) ha. É imprescindível o uso racional da área de implantação de
modo a possibilitar futuras expansões, devendo sempre realizar um estudo de Plano
Diretor, visando à ocupação e ampliação do Campus de forma ordenada e
coerente.
Imagem 2 – Área da UFMT onde se implantou o CAIC.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
130
Imagem 3 – Área destinada à implantação da UFMT / Campus de Sinop.
Além da amplitude física ao qual o campus de Sinop já se encontra inserida, é
dever do propiciar condições para as pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida, de acordo com a Lei Nº10.098, de 19 de dezembro de 2000, Decretos
Nº5.296, de 2 de dezembro de 2004, Decretos Nº6.949, de 25 de agosto de 2009,
Decretos Nº7.611, de 17 de novembro de 2011 e Portaria nº3.284, de 7 de novembro
de 2003; sendo meta constante da UFMT estipuladas em seu PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional. Assim a UFMT, com um todo, tem realizado nos
últimos anos ações que evidenciam a ampliação considerável da sua estrutura
física, disponibilizando novas salas de aula, laboratórios, salas de professores,
espaços administrativos, de convivência e outros necessários ao adequado
funcionamento da Instituição.
O Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação), no ano de 2014,
comprovou que a UFMT trabalha na implantação do projeto de acessibilidade e
permanência dos deficientes visuais no ensino superior. Tal projeto contempla a
instalação de um Laboratório de Informática, com aquisição de um impresso Braille,
implementando o Núcleo de Inclusão da Educação Especial (IE, IL,SES). Além do
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
131
Curso de Extensão em Libras (PROLIBRAS) com a participação da comunidade em
parceria com a Secretaria da Educação.
Especificamente a UFMT, campus de Sinop, atualmente possui 25 rampas de
acesso às calçadas e passarelas, 60 salas de aulas com acessibilidade, 14 banheiros
adtaptado e acessível aos portadores de necessidades especiais e com mobilidade
reduzida.
Segue historicamente as ações e propostas desenvolvidas para o Campus de
Sinop do início do curso de Medicina Veterinária (2006) até os dias atuais foram:
Período do início do curso a maio de 2009
o Início da segunda etapa do complexo administrativo com a
construção de salas para professores salas para quatorze
coordenações de cursos;
o Elaboração do projeto da cantina restaurante e estudo para viabilizar
a implantação dos mesmos;
o Continuidade e término das obras em execução (2ª etapa de sala de
aula e laboratórios).
Período entre maio de 2009 e setembro de 2009
o Término da obra da 1ª etapa do setor administrativo;
o Término da construção das salas de aula da terceira etapa;
o Termino da obra da Central Analítica;
o Término da obra da Biblioteca;
o Licitação da rede elétrica e hidráulica do campus;
o Licitação do término das obras do hospital veterinário (HOVET);
o Início da obra de asfaltamento do campus;
o Início da obra da cantina restaurante;
o Início da obra do galpão e viveiro florestal
Período entre setembro de 2009 e setembro de 2010
o Término da implantação da rede elétrica e hidráulica do campus;
o Implantação da rede lógica e de telefonia;
o Conclusão das obras do HOVET com 3.388 metros quadrados;
o Término do asfaltamento e urbanização do campus;
o Término da obra da cantina restaurante;
o Término da obra do galpão e viveiro florestal.
Período entre setembro de 2010 e dezembro de 2011:
o Construção do auditório multiuso;
o Construção da segunda etapa do bloco de administração;
o Construção da terceira etapa de salas de aula e laboratórios;
o Aquisição de veículos;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
132
o Aquisição de equipamentos de informática e telefonia;
o Construção da área de convívio e serviços;
o Construção do Centro de Ciências Farmacêuticas;
o Construção do Centro de Engenharia Agrícola e Ambiental.
o Período entre janeiro de 2012 e abril de 2015:
o Construção/Inauguração do Restaurante Universitário;
o Consolidação do Atendimento no Hospital Veterinário.
o Período entre abril de 2015 e dezembro de 2021:
(Plano de Desenvolvimento do Curso)
o Consolidação do Atendimento no Hospital Veterinário.
o Ampliação Estrutural para atendimento de Grandes Animais no
Hospital de Veterinário;
o Ampliação do Centro Cirúrgico de Grandes Animais;
o Implantação de Programa de Residência em Medicina Veterinária
o Ampliação de Atividades de Extensão e Pesquisa envolvendo as áreas
de Medicina Veterinária.
o Ampliação de convênios nacionais e internacionais com Instituição e
Empresa atuantes nas áreas da Medicina Veterinária.
o Consolidação do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, nas
áreas de atuação dos Docentes Orientadores do curso de Medicina
Veterinária.
o Implantação do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
com Docentes Orientadores da Medicina Veterinária.
o Implantação, em conjunto com os discentes, da Empresa Júnior
voltada ao curso de Medicina Veterinária.
4.3. ESTRUTURA QUE TEM SIDO UTILIZADA PELO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
A Infra-Estrutura do Campus Universitário de Sinop disponível para
funcionamento dos seus respectivos cursos, até o presente momento, é composta
por 5.340 m2 de área construída.
O Hospital Veterinário, conforme Regimento Interno, disposto no Item 7.7
Anexo G, apresenta uma área de 2.304,00m² contendo 2 laboratórios de biologia
molecular, 1 laboratório de virologia e imunologia, 1 laboratório de microbiologia, 1
laboratório de farmacologia e fisiologia, 1 laboratório de parasitologia e doenças
parasitárias, 1 laboratório de anatomia animal, 1 laboratório de doenças infecto
contagiosas, 1 laboratório de reprodução animal, 1 laboratório de anatomia
patologia e patologia veterinária, 1 laboratório de patologia clínica, 8 ambulatórios
de atendimento clínico veterinário de pequenos animais, 1 sala de diagnóstico por
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
133
imagem, 1 sala de radiologia veterinária, 2 centros cirúrgicos de pequenos animais,
1 sala de técnica operatória, 1 centro cirúrgico de animais de grandeporte, 1 sala
de radiologia de animais de grande porte, 1 anfiteatro, 1 laboratório de
microscopia com 24 microscópios, 5 salas de professores, sala de lavagem e
esterilização de instrumentais e materiais cirúrgicos.
O curso de Medicina Veterinária também dispõe das seguintes instalações:
SALAS DE AULA: providas de carteiras para o número estipulado de discentes,
além de mesa e cadeira para professor, quadro para marcador e sistema de
aclimatação com ar acondicionado.
BIBLIOTECA: instalada em um prédio de 600 m2, possui salas para estudos
individuais, amplo acervo bibliográfico, acesso a internet e a periódicos.
LABORATÓRIOS: Laboratório de Anatomia, Laboratório de Biologia Animal,
Laboratório de Biologia Vegetal, Laboratório de Ensino de Informática I,
Laboratório de Fitopatologia Vegetal, Microbiologia e Biotecnologia,
Laboratório de Informática Geral I, Laboratório de Microscopia Geral,
Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica, Laboratório de Ensino de
Informática II, Laboratório de Farmacologia, Laboratório de Fisiologia,
Laboratório de Informática Geral II, Laboratório de Microbiologia Geral II,
Laboratório de Tecnologia de Alimentos.
Cabe ressaltar, que toda estrutura existente é compartilhada com os outros
cursos existentes no Campus.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
134
5 5. GESTÃO DO CURSO
5.1. COORDENAÇÃO DE CURSO
O Coordenador(a) do Curso deve ser estabelecida através de consulta
eleitoral.
5.1.1. FUNÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
A Coordenação de Curso é o setor responsável pela gestão e pela
qualidade intrínseca do curso, no mais amplo sentido.
Sendo assim, são definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e
os encargos do coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a
saber:
Funções Políticas
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da
liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar
atividades complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas
e palestras ministradas por grandes luminares do saber, relacionados com a área
de conhecimento pertinente;
Ser um incentivador de docentes e discentes através de uma atitude
estimuladora, proativa, congregativa, participativa e articuladora;
Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que,
dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na
própria instituição e, externa corporis, fora dela. A representatividade se faz
consequente da liderança que o Coordenador exerça em sua área de atuação
profissional;
Ser o administrador do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por
inteiro as “diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará
sempre ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
135
um promotor permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no
âmbito da IES e na sociedade;
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do
mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e
organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir
para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática
profissional dos acadêmicos com os estágios, para o desenvolvimento e
enriquecimento do próprio currículo do curso.
Funções Gerenciais
São funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na
gestão intrínseca do curso que dirige:
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e
assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso;
Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de Curso
deve tomar para si a responsabilidade do despacho célere dos processos que
lhe chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de Instituto, quanto às
dúvidas que os pleitos apresentarem.
Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do
Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades
do Coordenador não se limitam a tais funções. Este deve também ser responsável
pelo(a):
Presideir aplicação do Projeto Pedagógico do Curso;
Desenvolvimento atrativo das atividades escolares;
Qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em seu Curso;
Orientação e acompanhamento dos monitores;
Engajamento de docentes e acadêmicos em programas e projetos de extensão
universitária;
Estágios obrigatório e não-obrigatórios. A realização, o acompanhamento e o
recrutamento de novas oportunidades de estágio.
Funções Institucionais
Relacionam-se abaixo, algumas funções entendidas como de natureza
institucional:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
136
Responsabilidade pelo sucesso dos acadêmicos de seu Curso no Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE);
Responsabilidade pelo acompanhamento dos egressos do Curso;
Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu Curso
e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC.
5.2. COLEGIADO DE CURSO
O colegiado do Curso de Medicina Veterinária é nomeado através de
Portaria, com mandato de dois anos para os docentes e um ano para os discentes.
5.2.1. COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado serão estabelecidas as
competências, que são descritas a seguir:
I - Quanto ao Curso
Organizá-lo;
Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização;
II - Quanto ao Currículo
Fixar as os componentes curriculares complementares, definindo as de caráter
optativo;
Estabelecer os pré-requisitos;
Propor modificações;
III - Quanto aos Programas e Planos de Ensino
Traçar as diretrizes gerais para o Curso;
Integrar os programas e planos elaborados pelos docentes;
Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em
execução;
IV - Quanto ao Corpo Docente
Propor intercâmbio de docentes ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
Propor a substituição ou treinamento de docentes ou providências de outra
natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;
Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
137
Apreciar recomendações dos Institutos e requerimentos dos docentes sobre
assuntos de interesse do curso;
V - Quanto ao Corpo Discente
Opinar sobre trancamento de matrícula;
Opinar sobre transferências;
Conhecer recursos dos acadêmicos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos
escolares e promoção;
Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;
VI - Quanto às Unidades
Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor
utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;
Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;
VII - Quanto à Universidade:
Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.
5.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE do Curso de Medicina Veterinária é nomeado através de Portaria.
Fazem parte do NDE professores das áreas profissionalizantes e básicas do referido
curso.
Este Núcleo tem a função de sugerir alterações no PPC, sempre que sejam
necessários ajustes para atender a um ensino de qualidade, e também às
exigências legais pertinentes às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Medicina Veterinária (Resolução CNE/CES nº 0105/2002).
5.4. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
Historicamente, a auto-avaliação tem sido reconhecida como um
instrumento necessário para o planejamento e melhoria institucional. O Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861
de 14/04/2004 e regulamentado pela Portaria Ministerial nº 2.051/2004, define como
pilares básicos do processo de avaliação das Instituições de Ensino Superior (IES) a
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
138
Avaliação Institucional (AVALIES), a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE).
A AVALIES apresenta como um dos parâmetros de avaliação a auto-
avaliação institucional, na qual deve ser considerado o nível de congruência entre
os princípios estabelecidos pelo Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e a
realidade institucional, a articulação do PDI e do Projeto Pedagógico Institucional
(PPI), além do perfil esperado para os ingressantes e concluintes da instituição.
Neste sentido, a UFMT instituiu a Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA),
de acordo com a resolução CONSUNI nº11/2004 de 14 de julho de 2004, que tem
como objetivo conduzir o processo de avaliação interna, definindo a metodologia
de trabalho, a coleta e análise das informações obtidas e a divulgação dos
resultados alcançados.
A ACG é um procedimento utilizado pelo MEC para o reconhecimento ou
renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, sendo realizada de
forma periódica com o objetivo de cumprir a determinação da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Superior, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido
pelas IES. Os parâmetros de avaliação que compõem a ACG são: a organização
didático-pedagógica do curso, o corpo social formado pelos docentes, discentes e
técnico-administrativos envolvidos com o curso e as instalações físicas utilizadas no
desenvolvimento do curso.
Neste sentido, atendendo aos preceitos definidos pelo SINAES, o PPC do
Curso de Medicina Veterinária estabelece um Sistema de Auto-Avaliação
Curricular, definindo critérios para se avaliar a qualidade do processo de ensino e
aprendizagem do curso.
5.5. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A auto-avaliação do curso é um processo permanente, baseado no princípio
da globalidade e impessoalidade, cujos objetivos principais são:
identificar os pontos de virtudes e fragilidades do curso, a fim de orientar as
correções;
permitir o acompanhamento da trajetória e desenvolvimento do curso;
permitir o aperfeiçoamento pessoal e institucional.
O processo de auto-avaliação compreende as seguintes dimensões:
Avaliação do desempenho docente realizada pelo discente;
Auto-avaliação docente;
Avaliação da Infra-estrutura;
Avaliação do Curso;
Avaliação da Administração do Curso realizada pelo discente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
139
A avaliação dos discentes do Curso de Medicina Veterinária será
acompanhada através dos resultados obtidos no ENADE, não sendo incluído no
processo de auto-avaliação do Curso.
O processo da auto-avaliação será realizado por uma Comissão de
Avaliação do Curso de Medicina Veterinária, composta por docentes e pelo
representante discente do curso, que serão os responsáveis pelo planejamento,
organização das atividades, sensibilização da comunidade acadêmica para a
importância do processo de avaliação e pela análise e divulgação dos resultados
obtidos. Os membros da Comissão de Avaliação do Curso serão eleitos entre os
docentes do curso de Medicina Veterinária e homologados pelo Colegiado de
Curso, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por mais um período,
a critério de seus pares.
5.6. METODOLOGIA
5.6.1. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE REALIZADA PELO DISCENTE
A avaliação do desempenho docente será realizada semestralmente, por
meio de software contendo formulário proposto no Projeto Pedagógico do Curso
de Medicina Veterinária (conforme Anexo 4). O preenchimento do formulário pelos
acadêmicos, regularmente matriculados nos componentes curriculares, obrigatórias
e/ou optativas, oferecidas pelo Curso de Medicina Veterinária da UFMT/Sinop, será
realizado no laboratório de informática da instituição.
A avaliação docente deverá ser realizada entre a 10ª (décima) e a 12ª
(décima segunda) semanas letivas de cada semestre, e os resultados obtidos serão
divulgados à comunidade acadêmica nas três primeiras semanas letivas do
semestre subsequente.
A Comissão de Avaliação do Curso de Medicina Veterinária será responsável
pela divulgação do processo para os docentes e discentes; organização e
agendamento para uso do laboratório de informática, conforme a demanda de
cada semestre; acompanhamento dos discentes ao laboratório; instrução para
preenchimento do formulário; compilação e análise dos dados e divulgação dos
resultados para os docentes e discentes do curso.
O relatório final do processo de avaliação de desempenho docente deverá
ser apresentado ao Colegiado de Curso que avaliará o desempenho dos mesmos
e, caso necessário, poderá elaborar propostas de melhoria a serem discutidas
individualmente com cada docente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
140
Destaca-se que este processo não apresenta um caráter punitivo ou de
premiação e sim um compromisso de todos na realização de um trabalho efetivo
em prol da qualidade do ensino e na formação dos futuros profissionais
farmacêuticos desta instituição.
5.6.2. AUTO-AVALIAÇÃO DOCENTE E AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA
Considera-se que a auto-avaliação docente e a avaliação da infra-estrutura
são atribuições de cada Instituto e do Campus, uma vez que os professores e
laboratórios não estão lotados no Curso de Medicina Veterinária e sim no
Instituto/Campus. Assim, é de responsabilidade do Supervisor de Administração e
Planejamento a manutenção das instalações físicas do Campus. Com relação à
auto-avaliação docente, semestralmente os docentes da UFMT/Sinop realizam o
planejamento de suas atividades através do Sistema de Gerenciamento de
Encargos (SGE), que posteriormente é homologado pelos gestores da Instituição
(diretores de institutos).
5.6.3. AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO REALIZADA PELO DISCENTE
A avaliação da administração do curso envolve a avaliação das atividades
do Coordenador, do Colegiado e do corpo técnico-administrativo, atuantes no
curso em questão, sendo realizada em formulário próprio (Anexo 5) e seguindo as
mesmas regras de aplicação definidas para a Avaliação do Desempenho Docente
realizada pelo discente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
141
6. REFERÊNCIAS CITADAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Texto Constitucional promulgado em
05 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nº 1/92
a 56/2007 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nº 1 a 6/94. Brasília, DF. Senado
Federal - Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8
de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 03 dez. 2004.
BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 26 ago. 2009.
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 nov. 2011.
BRASIL. Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014. Regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de
dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 03
dez. 2014.
BRASIL. Lei n.° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Lei que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial Eletrônico da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez. 2000.
BRASIL. Lei n.° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o Estágio de Estudantes.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 set. 2008.
BRASIL. Lei n.° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Lei da Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 28 dez. 2012.
BRASIL. Lei n.° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 1996.
BRASIL. Lei n.° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 28 abr. 1999.
BRASIL. Lei n.° 9.795, de 27 de abril de 1999. Lei da Política Nacional de Educação Ambiental.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 abr. 1999.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Estratégias de ensino-aprendizagem para
desenvolvimento das competências humanísticas: propostas para formar Médicos
Veterinários para um mundo melhor. CFMV, Brasília, DF. 2012.
L Diretrizes curriculares nacionais e o profissional do futuro. Revista CFMV. CONSELHO
FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA: Brasília, DF. Ano XXI, no: 64, p. 36-38, Janeior a Março de
2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
142
DELORS, Jacques. (org.). Educação: um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 4ª. ed. Cortez, 2000.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 2ª ed. Ver. e atual. São Paulo, SP. Paz e Terra, 2011.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
LUCKESI, Cipriano C. Entrevista sobre Avaliação da Aprendizagem - concedida ao Jornal do
Brasil. Rio de Janeiro, 21 jul. 2000. Acessado em 05/04/2015. Disponível em
http://www.luckesi.com.br/textos/artavaliacao/artavaliacaoentrevjornaldoBrasil2000.pdf
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe
sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os
processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de
instituições. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 12, 11 nov. 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Resolução CNE/CP nº1 de 30 de maio de 2012.
Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 48, 31 mai. 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES no 105, de 13 de março de 2002. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 14, 11 abr. 2002.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES no 8, de 31 de janeiro de 2007. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 13 set. 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES, de 18 de fevereiro de 2003. Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, Seção 1, pg. 15, 20 fev. 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP no 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, pg.
11, 22 jun. 2004.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP no 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece
diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 30 mai. 2012.
UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 117, de 11 de agosto de
2009. Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universdidade Federal de Mato
Grosso. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 11 ago. 2009.
UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 118, de 10 de novembro
de 2014. Estabelece Diretrizes para a Implantação do Regime Seriado em Cursos de
Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso e dá outras providências. CONSELHO
DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 10 nov. 2014.
UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 14, de 1 de fevereiro de
1999. Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universdidade Federal de Mato
Grosso. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 01 fev. 1999.
UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 197, de 1 de dezembro
de 2009. Dispõe sobre normas para distribuição de encargos didáticos, segundo o regime de
trabalho dos docentes. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 1 dez.
2009.
UNIVERSDIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. Resolução CONSEPE no 69, de 23 de julho de
2007. Dispõe sobre normas para capacitação docente na UFMT. CONSELHO DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO, Cuiabá, MT, 23 jul. 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
143
7 ANEXOS
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
144
7.1. Anexo A – Termo de Livre Concordância em Migração da Matriz Curricular
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Termo de Livre Concordância
em migrar para nova Matriz Curricular
Eu, _______________________________ RGA (________________),
após devida avaliação da Matriz Curricular do Projeto Pedagógico do Curso de
Medicina Veterinária, implantado em 2016/1, declaro Livre CONCORDÂNCIA em
Migração da Matriz Curricular e ACEITAÇÃO integral das definições apresentadas
no novo Projeto Pedagógico do Curso.
Sinop - MT, ___ de _________ de ____.
______________________________ (Nome:_____________________________)
(RGA: ___________________)
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
145
7.2. Anexo B - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CAMPUS DE SINOP
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
146
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
As Atividades Complementares têm por objetivo propiciar ao futuro
profissional a oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva, a fim
de que possa propor soluções para os desafios advindos do mercado de trabalho
face à uma sociedade em constante processo de mudanças. Além disso, visa
estimular a participação em outras atividades educacionais que não sejam aquelas
previstas na estrutura curricular do curso, possibilitando um aprofundamento
temático interdisciplinar.
CAPÍTULO II
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
As Atividades Complementares são parte integrante do currículo do Curso de
Medicina Veterinária estando sua implementação pautada nas Diretrizes
Curriculares do Curso de Medicina Veterinária (Resolução CNE/CES 0105/2002).
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E LIMITES PARA VALIDAÇÃO
DE CARGA HORÁRIA
Constituem-se Atividades Complementares componentes curriculares
ofertados como disciplinas optativas, programas/projetos/cursos de extensão,
monitorias, programas de iniciação científica, atividades de representação
acadêmica, participação em cursos e eventos científicos relacionados à área de
formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela, desenvolvidas ao longo do
curso de graduação e de acordo com este regulamento. As Atividades
Complementares deverão totalizar 160 horas para efeito de integralização do curso,
não havendo, contudo, impeditivo para que o acadêmico desenvolva qualquer
ação contemplada como Atividade Complementar e que exceda a carga horária
deste componente.
Os discentes poderão optar por cursar determinadas disciplinas optativas
e/ou disciplinas outras não contempladas no Projeto Pedagógico do Curso, desde
que respeitando os pré-requisitos necessários, as quais serão validadas como
Atividades Complementares respeitando-se o limite máximo de 40 horas a serem
homologadas pelo Colegiado de Curso. Ainda, somente serão validadas as
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
147
atividades desta natureza que excederem a carga horária obrigatória de 160 horas
cursadas em disciplinas optativas, prevista no Projeto Pedagógico do Curso.
A carga horária destinada aos programas, projetos ou cursos de extensão,
terá limite máximo de 50 horas, independentemente do número de ações
realizadas, e que tenham sido desenvolvidas em consonância às normas
estabelecidas pela Coordenação de Extensão.
As monitorias realizadas e comprovadas, em conformidade com as normas
estabelecidas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, serão homologadas pelo
Colegiado de Curso, com carga horária de 40 horas por semestre, por no máximo
dois semestres.
Os programas institucionais de iniciação científica devidamente cadastrados
e comprovados serão homologadas pelo Colegiado de Curso, com carga horária
de 45 horas por semestre, por no máximo dois semestres.
A participação em eventos científicos, desde que devidamente
comprovada, será validada pelo Colegiado de Curso obedecendo os limites
constante no Quadro 1 deste Regulamento. Em se tratando de palestras isoladas ou
eventos, cuja documentação não conste a duração, poderá ser creditado ao
discente no máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do Curso.
Eventos Científicos Área do Curso Áreas afins Palestras/
Conferências/Seminários 2 horas, máximo 10
participações 1 hora, máximo 5
participações
Mesa Redonda 2 horas, máximo 5
participações 1 hora, máximo 5
participações
Oficina/Workshop 4 horas, máximo 5
participações 2 horas, máximo 5
participações Fórum/Jornada/Simpósio/ Ciclo de palestras
8 horas, máximo 8
participações 4 horas, máximo 4
participações Semana acadêmica/ Encontro Internacional
15 horas, máximo 4
participações 7 horas, máximo 2
participações
Congresso Regional 10 horas, máximo 4
participações 5 horas, máximo 4
participações Congresso
Nacional/Internacional 20 horas, máximo 3
participações 10 horas, máximo 3
participações Cursos e encontros de até 8
horas de duração 4 horas, máximo 10
cursos 2 horas, máximo 5
cursos Cursos e encontros acima de 8
horas de duração 6 horas, máximo 10
cursos 3 horas, máximo 5
cursos Participação em Organização
de Eventos Científicos 20 horas, máximo 3
participações 10 horas, máximo 3
participações Quadro 1. Limites máximos considerados para fins de validação de carga horária
em atividade complementar para participações em eventos científicos de acordo
com sua natureza.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
148
Para a publicação de resumos em anais de reuniões científicas serão
homologadas 10 horas por resumo ou resenha publicada como autor e 5 horas
para aquelas publicadas como co-autor, até o máximo de 40 e 20 horas,
respectivamente. Para artigos publicados na íntegra em periódicos especializadas,
serão homologadas 20 horas ao acadêmico que conste como autor do trabalho e
10 horas para aqueles que constem como co-autores.
As atividades de representação acadêmica (colegiado, congregação,
centro acadêmico ou diretório central dos estudantes) em cargos eletivos,
comprovadas por portaria ou certificado, serão homologadas pelo Colegiado com
carga horária de 10 horas por semestre e por representação não acumulativa,
limitadas à 4 semestres.
Os casos omissos serão submetidos ao Colegiado de Curso para análise e
parecer final.
CAPÍTULO IV
DO REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para comprovação das participações nas atividades acima descritas, o
discente deverá apresentar à Coordenação do Curso documento comprobatório
de sua participação com a respectiva carga horária.
A Comissão de Atividades Complementares deverá analisar o(s) formulário(s),
e, em caso de aprovação, encaminhar para homologação pelo Colegiado do
Curso. A participação do acadêmico no evento e/ou atividade será, então,
validada mediante a assinatura do formulário pelo Coordenador do Curso. Toda
documentação dos discentes deverá ficar arquivada em processo previamente
protocolado, na Secretaria da Coordenação de Curso.
O Registro de Atividades Complementares será realizado por meio de
formulário, como modelo a seguir:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
149
FICHA DE COMPROVAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso: MEDICINA VETERINÁRIA
NOME COMPLETO RGA
Natureza das Atividades Complementares Quantidade Documento
Soma das horas em projetos de extensão (programas, projetos, cursos, ações) Nº de semestres em atividade de monitoria
Nº de semestres em atividade de Iniciação Científica (PIBIC, VIC)
Nº de disciplinas isoladas ou 4ª disciplina optativa
Nº de participações em Palestras/ Conferências/Seminários na área do curso
Nº de participações em Mesa Redonda na área do curso
Nº de participações em Oficina/Workshop na área do curso
Nº de participações em Fórum/Jornada/Simpósio na área do curso
Nº de participações em Semana Acadêmica na área do curso
Nº de participações em Congresso Regional/Encontro Nacional na área do curso
Nº de participações em Congresso Nacional/Internacional/Encontro Internacional na área do curso
Nº de participações em Cursos/Encontros < 8 h de duração na área do curso
Nº de participações em Cursos/Encontros > 8 h de duração na área do curso
Nº de participações em Palestras/ Conferências/Seminários em áreas afins
Nº de participações em Mesa Redonda em áreas afins
Nº de participações em Oficina/Workshop em áreas afins
Nº de participações em Fórum/Jornada/Simpósio em áreas afins
Nº de participações em Semana Acadêmica em áreas afins
Nº de participações em Congresso Regional/Encontro Nacional em áreas afins
Nº de participações em Congresso Nacional/Internacional/Encontro Internacional em áreas afins
Nº de participações em Cursos / Encontros < 8 h de duração em áreas afins
Nº de participações em Cursos / Encontros > 8 h de duração em áreas afins
Nº de autorias em resumos de eventos
Nº de co-autorias em resumos de eventos
Nº de autorias em artigos publicados na íntegra
Nº de co-autorias em artigos publicados na íntegra
Nº de semestres em representação acadêmica (colegiados)
Organizações de eventos Outras atividades com parecer do Colegiado de Curso
Carga horária total em Atividade Complementar
horas
Declaro para os devidos fins de direito que o (a) discente acima CUMPRIU o total de horas em Atividades Complementares.
Data:
__________________________________________________________________ Assinatura da Coordenação de Atividades Complementares
__________________________________________________________________ Assinatura da Coordenação de Curso
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
150
7.3. Anexo C – REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE MEDICINA
VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE SINOP
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
151
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE MEDICINA
VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT), CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE SINOP, CONFORME RESOLUÇÃO CNE/CES N° 01/2003 (Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação de Medicina Veterinária) E
RESOLUÇÃO CONSEPE N°117/2009 (Regulamento Geral de Estágio na UFMT)
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO ESTÁGIO
Artigo 1º Segundo Resolução CONSEPE Nº. 117, de 11 de agosto de 2009, o
ESTÁGIO na Universidade Federal de Mato Grosso é caracterizado como "uma
atividade prática curricular, componente da formação profissional, realizada em
ambiente real de trabalho, sob a orientação da instituição de ensino, envolvendo
não só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o
comprometimento social com o contexto do campo de estágio".
§1º O Estágio Supervisionado estabelece um forte vínculo entre o Campus
Universitário de Sinop (CUS), suas Unidades e outras Instituições que permitam o
desenvolvimento das habilidades e competências do discente, sendo conduzido
em consonância com a Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
§2º O Estágio Supervisionado contribui para articular a formação
ministrada no respectivo Curso de Graduação com a prática profissional, de modo
a qualificar o discente para o desempenho competente e ético das tarefas
específicas de sua profissão. Contribui para que o egresso do Curso de Medicina
Veterinária da UFMT/CUS tenha formação multiespecialista, humanista, crítica e
reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor
científico e intelectual, na compreensão da realidade social, cultural e econômica
do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em
benefício da sociedade.
Artigo 2o O Estágio Supervisionado no Curso de Medicina Veterinária do
Instituto de Ciências da Saúde (ICS), UFMT/CUS, será realizado em caráter
Obrigatório e/ou Não-Obrigatório.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
152
CAPÍTULO II
DA FINALIDADE E OBJETIVOS
Artigo 3º Entende-se por Estágio Supervisionado o período destinado a
proporcionar a complementação do processo ensino-aprendizagem dos discentes
do Curso de Medicina Veterinária do ICS/CUS/UFMT, desenvolvido através de
atividades práticas, visando ao aperfeiçoamento no atendimento, no
desenvolvimento científico e no relacionamento humano.
Artigo 4º Constituem objetivos do Estágio Supervisionado de Medicina
Veterinária:
I. proporcionar experiências acadêmico-profissionais através de vivências
em campos de prática;
II. criar oportunidades para que o discente possa refletir e estabelecer as
relações entre a teoria e a prática profissional;
III. fortalecer o processo de integração do discente e do próprio Curso com
a realidade social e profissional, visando adequar o ensino às necessidades
do mercado de trabalho;
IV. aperfeiçoar competências e habilidades técnico-científicas requeridas
para o exercício do futuro profissional;
V. possibilitar a reflexão sobre aspectos éticos e legais inerentes ao exercício
profissional, desenvolvendo postura ética de forma a comprometer-se com o
ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
VI. desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, individual e coletiva;
VII. incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais,
propiciando a qualificação de profissionais empreendedores, com visão
administrativa, de planejamento, de organização, de direção e de liderança
envolvendo compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e
eficaz, tanto da força de trabalho prestado, quanto dos recursos físicos e
materiais;
VIII. possibilitar a educação continuada embasada no aprender
proporcionando adequação do caráter profissionalizante às constantes
inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
153
TÍTULO II
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CAPÍTULO I
DOS DISPOSITIVOS LEGAIS
Artigo 5º O Estágio Supervisionado Obrigatório do Curso de Medicina
Veterinária do ICS/UFMT/CUS será realizado dentro do componente curricular
intitulado como “Estágio Supervisionado Obrigatório” (ESO) em atendimento à
Resolução CNE/CES 0105/2002 e demais supracitadas.
§ Único - As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
de Medicina Veterinária determina o ESO como uma atividade obrigatória, que se
configura a partir da inserção do discente em diferentes cenários da prática,
objetivando a capacitação para o exercício profissional.
CAPÍTULO II
DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA
Artigo 6o De acordo com a Resolução do CNE/CES nº 1/2003, a carga
horária mínima na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório corresponde a
10% da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina Veterinária.
§ 1º - A carga horária da disciplina de Estágio Supervisionado no Curso de
Medicina Veterinária da UFMT/Sinop será de 400 horas, conforme matriz curricular, e
será realizado em, no máximo, duas áreas de atuação da Medicina Veterinária.
I. O ESO será realizado em 01 (um) semestre, obrigatoriamente, no
10º (décimo) período do curso, de acordo com os Artigos 8º, 9º e 10 deste
Regulamento;
II. A jornada de atividades de ESO a ser cumprida pelo discente deverá
compatibilizar-se com o horário da Instituição, do Docente Orientador, da
Empresa/Instituição concedente e do Profissional Supervisor.
Artigo 7o A jornada de atividades em Estágio Supervisionado Obrigatório
deverá ser estabelecida em comum acordo com a Instituição/Empresa
Concedente, e deve ser de, no mínimo, 6 (seis) horas diárias ou 30 (trinta) horas
semanais, e de, no máximo, 8 (oito) horas diárias ou 40 (quarenta) horas semanais,
em consonância com o disposto no Artigo 10, e § 1º da Lei nº 11.788 de 25 de
setembro de 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
154
CAPÍTULO III
DOS REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Artigo 8o O ESO deverá ser realizado obrigatoriamente no 10º (décimo)
período do curso.
Artigo 9o O discente poderá matricular-se na disciplina de ESO, desde
que a carga horária necessária para integralização dos créditos em disciplinas
regulares e/ou optativas do curso não ultrapasse 10 (dez) horas semanais, em no
máximo 2 (dois) componentes curriculares regulares e/ou optativas.
§1o - Não será considerada o componente curricular “Trabalho de Conclusão
de Curso” para o fim a que se refere o caput deste artigo.
§2o - Na eventualidade do discente cursar a disciplina de ESO
concomitantemente outros componentes curriculares regulares e/ou optativas,
excetuando-se a disciplina prevista no §1o deste artigo, o mesmo deverá ser
obrigatoriamente realizado em local próximo ao município de Sinop-MT, de forma a
viabilizar a participação simultânea do discente nas duas atividades, sem prejuízo
de frequência em carga horária de nenhuma delas; e possuir uma Declaração de
Ciência e Concordância do Profissional Supervisor
Artigo 10 Na ocasião do ESO ser realizado no exterior, o ESO deve ser
desenvolvido nos moldes de “Graduação Sanduíche no Exterior” (GS Ext.),
conforme item I do Artigo 6º da Resolução CONSEPE No 74/2014. Para tanto, o
discente deverá ser considerado “aluno de excelência”, conforme disposto no item
V do Artigo 10 da Resolução CONSEPE No 74/2014.
TÍTULO III
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
CAPÍTULO I
DOS DISPOSITIVOS LEGAIS
Artigo 11o O Estágio Supervisionado Não-Obrigatório (ESNO) no Curso de
Medicina Veterinária do Instituto de Ciências da Saúde, Campus Universitário de
Sinop, será realizado voluntariamente pelo discente e regido de acordo com o
Parágrafo 2o do Artigo 2o da Lei no 11.788/2008 e Resolução CONSEPE no 117, de 11
de agosto de 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
155
§ Único - A carga horária realizada como Estágio Supervisionado
Não-Obrigatório será acrescida à carga horária de integralização curricular regular
e obrigatória (§ 2o do Artigo 2o da Lei no 11.788/2008).
CAPÍTULO II
DA DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA
Artigo 12 A jornada de atividades a ser cumprida pelo discente deverá
compatibilizar-se com o horário da Empresa/Instituição concedente e do Profissional
Supervisor, sem prejuízo de frequência em carga horária em nenhum dos
componentes regulares do curso, ainda que cursados concomitantemente ao
Estágio Supervisionado Não-Obrigatório.
§ Único - A jornada de atividade em Estágio Supervisionado Não-Obrigatório
deve ser de 6 (seis) horas diárias ou 30 (trinta) horas semanais, de acordo com o
Artigo 10º, In. II da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
CAPÍTULO III
DOS REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
Artigo 13 O Estágio Supervisionado Não-Obrigatório poderá ser realizado
a qualquer momento do curso, com preferência para os períodos em que não há
atividades acadêmicas, para que não haja prejuízo de frequência em carga
horária nos componentes regulares do curso, como disposto no Art. 12 deste
Regulamento, devendo ser realizada carga horária total mínima de 120 horas em
cada Estágio Supervisionado Não-Obrigatório.
Artigo 14 A concessão e assinatura do Termo de Compromisso de Estágio
Supervisionado Não-Obrigatório por parte da UFMT, em vista atender o disposto
neste Regulamento, só será realizada diante do Convênio prévio firmado entre a
Instituição/Empresa concedente e a UFMT.
TÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DO LOCAL DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Artigo 15 Para o cumprimento dos objetivos do Estágio Supervisionado
podem ser firmados Convênios ou Termos de Compromissos com Entidades Públicas
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
156
ou Privadas, nacionais ou estrangeiras vinculadas à área, obedecidos os seguintes
requisitos:
I. Existência de infraestrutura compatível com os objetivos do Estágio
Supervisionado;
II. Possibilitar aos discentes do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
aprofundamento dos conhecimentos teóricos e práticos, contribuindo para o
crescimento profissional;
III. Idoneidade comprovada e reconhecida qualidade de serviço;
IV. Aceitação das normas que disciplinam o Estágio Supervisionado;
V. Vivência de situações de vida e de trabalho próprias da profissão,
conforme Resolução CONSEPE Nº. 117, de 11 de agosto de 2009.
§Único - Em se tratando de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, deve
obrigatoriamente, ser firmado Convênio prévio entre a entre a Instituição/Empresa
concedente e a UFMT, conforme disposto no Art. 14 deste Regulamento.
Artigo 16 Os Estágios Supervisionados não poderão, em nenhuma
hipótese, serem realizados em Empresa/Instituição que não desenvolva atividades
pertinentes à área de atuação do profissional de Medicina Veterinária, sob pena de
não ser validado pelas instâncias competentes.
CAPÍTULO II
DA COMISSÃO DE ESTÁGIOS
Artigo 17 A Comissão de Estágios será composta por 2 (dois) docentes do
quadro efetivo do Curso de Medicina Veterinária da UFMT com titulação mínima de
Mestre.
§1º - O Presidente da Comissão de Estágios será indicado em comum acordo
entre os membros da mesma e submetido à aprovação do colegiado de curso, o
qual deverá ser membro titular do Colegiado de Curso, assegurando articulação
necessária com tal entidade.
§2º - Serão atribuídas 2 horas semanais de encargos didáticos aos Membros
da Comissão de Estágios.
Artigo 18 São atribuições da Comissão de Estágios:
I. reunir-se, mensalmente, para o estabelecimento de plano e cronograma
de trabalho e para acompanhamento dos Estágios Supervisionados
Obrigatórios e Não-Obrigatórios;
II. cumprir e fazer cumprir os prazos e demais exigências relativas aos Estágio;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
157
III. se necessário, atuar enquanto Docente Orientador na ocasião de Estágios
Supervisionados Não-Obrigatórios;
IV. credenciar Empresas, Docentes Orientadores e Profissionais Supervisores
como elos participantes dos Estágios;
V. encaminhar à Seção de Registro Escolar e/ou realizar o lançamento no
Sistema de Informações de Gestão Acadêmica (SIGA), quando pertinente,
as informações de carga horária estagiada, frequência, nota, e outras
necessárias referentes aos Estágios Supervisionados;
VI. encaminhar à Coordenação do Curso de Medicina Veterinária, sempre
que necessário, os documentos referentes aos discentes que estão em
atividade de Estágio Supervisionado.
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Artigo 19 O discente que for realizar o Estágio Supervisionado Obrigatório
deverá matricular-se na disciplina correspondente no 10º (décimo) período do
curso, na data indicada pelo calendário acadêmico, após atender aos requisitos
constantes nos Artigos 8º, 9º e 10º deste Regulamento.
Artigo 20 O discente que desejar realizar o Estágio Supervisionado
Não-Obrigatório poderá fazer esta solicitação a qualquer momento obedecendo
aos requisitos constantes nos Artigos 13 e 14 deste Regulamento.
Artigo 21 O seguro de vida e/ou acidentes pessoais é obrigatório e
seguirá o estabelecido na legislação vigente.
Artigo 22 Durante a realização do Estágio Supervisionado o discente
submeter-se-á às normas funcionais da Instituição/Empresa Concedente do estágio.
Artigo 23 Na elaboração de relatórios ou qualquer outro material
acadêmico que versem sobre atividades desenvolvidas durante o período de
Estágio Supervisionado, deverá o discente observar rigorosamente preceitos éticos
e morais não devendo constar críticas pejorativas sobre o supervisor ou local do
estágio, ou ainda informações reservadas ou sigilosas como aquelas consideradas
“segredo industrial” ou outras de mesma natureza.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
158
CAPÍTULO IV
DA SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
Artigo 24 Cabe ao Colegiado do Curso de Medicina Veterinária viabilizar
ao discente oportunidade de Estágio Supervisionado Obrigatório,
responsabilizando-se por:
I. verificar a existência de convênio entre a Universidade e a
Instituição/Empresa concedente;
II. providenciar a documentação para celebração de convênio entre a
Universidade e a Instituição/Empresa, caso esse não exista e seja exigido pela
mesma;
III. fazer contato telefônico ou via e-mail com o representante da
Instituição/Empresa concedente, para verificação de disponibilidade e
solicitação de vaga para ESO.
§1º - O discente poderá indicar ao Colegiado de Curso o local e a época no
qual deseja realizar o Estágio Supervisionado Obrigatório cabendo a este auxiliar a
Comissão de Estágios e Colegiado de Curso no atendimento aos requisitos exigidos
para celebração de convênio e/ou do termo de compromisso de estágio.
§2º - O discente deverá indicar ao Colegiado de Curso o local e a época na
qual deseja realizar o Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, sendo responsável
por providenciar toda a documentação exigida para celebração de convênio
e/ou termo de compromisso de estágio.
Artigo 25 O discente ou o Docente Orientador deverá protocolar,
direcionado à Comissão de Estágios do Curso de Medicina Veterinária,
até 30 (trinta) dias de iniciado o período letivo anterior à realização do Estágio
Supervisionado Obrigatório, o Histórico Escolar e o Termo de Aceitação de
Orientação, apresentado em Anexo a este Regulamento.
CAPÍTULO V
DO TERMO DE COMPROMISSO ENTRE A UNIVERSIDADE, A
INSTITUIÇÃO/EMPRESA CONCEDENTE E O DISCENTE ESTAGIÁRIO
Artigo 26 O discente, antes de iniciar o Estágio Supervisionado, firmará
Termo de Compromisso, com modelo apresentado em Anexo a este Regulamento,
com a Empresa e/ou Instituição concedente do estágio, com a interveniência da
Universidade, representada pelo Coordenador de Curso.
§ 1° - Em se tratando de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, deve ser
condicionado a um Convênio prévio firmado entre a Instituição/Empresa
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
159
concedente e a UFMT, conforme disposto no Artigo 14, antes da assinatura do
Termo de Compromisso.
§ 2° - O Termo de Compromisso constituirá parte OBRIGATÓRIA do convênio a
ser celebrado entre a UFMT e a Instituição/Empresa concedente do estágio,
conforme trata o parágrafo único do Artigo 8º da Lei 11.788/08.
§ 3° - O Termo de Compromisso será firmado em 3 (três) vias, as quais, serão
destinadas ao discente estagiário, Empresa/Instituição concedente e Comissão de
Estágios, respectivamente.
§ 4° - O Termo de Compromisso perderá seus efeitos caso haja constatação
de desobediência a esta norma e à legislação federal que trata do assunto.
§ 5º - O modelo do Termo de Compromisso, em Anexo a este Regulamento,
poderá ser substituído pelo Termo de Compromisso da Empresa e/ou Instituição
concedente.
§ 6º - No Termo de Compromisso deverão estar explicitadas:
I. Modalidade: Obrigatório ou Não-Obrigatório;
II. Dados da Empresa e/ou Instituição concedente;
III. Dados da Instituição de Ensino (UFMT);
IV. Dados do Discente (Estagiário);
V. Vigência do Estágio (data de início e término);
VI. Horário de Estágio (hora de início e término);
VII. Carga Horária Semanal;
VIII. O Plano de Atividades a ser desenvolvido pelo discente no Estágio;
IX. Cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, contratado pela UFMT.
CAPÍTULO VI
DA ORIENTAÇÃO POR DOCENTE ORIENTADOR
Artigo 27 Entende-se por Orientação de Estágio Supervisionado todo o
processo de acompanhamento do discente em suas atividades relacionadas à
elaboração e execução do mesmo.
Artigo 28 No âmbito da UFMT, o Estágio Supervisionado deverá ser
desenvolvido sob a orientação de um Docente, denominado de Docente
Orientador.
§ 1° - O estabelecimento da condição de Orientação deverá ser firmado
entre Docente Orientador e discente, por meio do Termo de Aceitação de
Orientação, que deverá ser protocolado e encaminhado à Comissão de Estágios,
conforme os Artigos 25 e 41 deste Regulamento.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
160
§ 2° - A Orientação do Estágio Supervisionado deverá ser exercida por um
Docente do Curso de Medicina Veterinária da UFMT, campus de Sinop.
§ 3° - Em casos excepcionais, a Orientação do Estágio Supervisionado
Obrigatório poderá ser exercida por um Docente não pertencente ao Curso de
Medicina Veterinária da UFMT, com a devida aprovação do Colegiado de Curso.
Artigo 29 Ao Docente Orientador cabe à orientação na elaboração do
Plano de Atividades, no que diz respeito à sua forma e conteúdo, o
acompanhamento à distância do discente durante a realização do Estágio
Supervisionado, no intuito de conduzir suas atividades programadas previstas no
Plano de Atividades.
§ Único - Cabe ao Docente Orientador esclarecer, informar, orientar e exigir
do discente, ética, moral, bons costumes com colegas, funcionários, supervisores e
clientes/pacientes;
Artigo 30 - Ao Docente Orientador de Estágio Supervisionado não será
atribuída carga horária semanal.
Artigo 31 A orientação deverá ser realizada em horário estabelecido de
comum acordo com o(s) discente(s).
Artigo 32 Em prazo de até 15 (quinze) dias antes do fechamento do
período de lançamento de notas finais no SIGA, estabelecido pelo calendário
acadêmico oficial, o discente ou o Docente Orientador de Estágio Supervisionado
deverá entregar, de forma organizada, cronologicamente, toda a documentação
exigida à Comissão de Estágios, conforme Artigo 41 deste Regulamento.
Artigo 33 Ao Docente Orientador cabe ainda, em caso de
desobediência ao acordado no Termo de Compromisso, comunicar
imediatamente o Colegiado de Curso o ocorrido, solicitando ao mesmo o
cancelamento do Termo de Compromisso.
Artigo 34 Atribuições dos Docentes Orientadores de Estágio
Supervisionado:
I. encaminhar à Comissão de Estágios o documento constando o Termo
Aceitação de Orientação, conforme Artigo 25 e Artigo 41 deste
Regulamento;
II. elaborar, em conjunto com o discente, todas as atividades referentes ao
Estágio Supervisionado;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
161
III. estabelecer junto ao discente e, quando for o caso, com o Docente
Co-Orientador, o cronograma para execução do Estágio Supervisionado,
respeitando as datas estabelecidas;
IV. acompanhar e assegurar o andamento do Estágio Supervisionado,
mantendo permanente contato com o discente, com o eventual Docente
Co-Orientador e com as Empresas/Instituições envolvidas;
V. permitir que o discente tenha acesso aos recursos materiais, às
informações e às facilidades necessárias à execução do Estágio
Supervisionado;
VI. informar, por escrito, à Comissão de Estágios, qualquer restrição de
caráter confidencial do Estágio Supervisionado;
VII. cumprir, e fazer cumprir, o que determinam essas normas e outras
exigências regulamentares pertinentes a elas;
CAPÍTULO VII
DA SUPERVISÃO POR PROFISSIONAL DA INSTITUIÇÃO/EMPRESA
CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Artigo 35 No âmbito da Empresa/Instituição concedente, o Estágio
Supervisionado Obrigatório e Não-Obrigatório deverão ser desenvolvidos sob a
supervisão de um Profissional da área do quadro efetivo da Empresa/Instituição,
denominado de Profissional Supervisor.
Artigo 36 Ao Profissional Supervisor cabe, durante a realização do Estágio
Supervisionado, a supervisão e a condução do Plano de Atividades firmado no
Termo de Compromisso, quanto ao seu conteúdo técnico, sanando dúvidas de
caráter técnico-científico e de postura profissional; esclarecer e informar as normas
e a políticas locais, bem como orientar e exigir dos discentes, ética, moral, bons
costumes com colegas, funcionários e clientes/pacientes.
Artigo 37 Cabe ao Profissional Supervisor emitir parecer sobre o
desempenho técnico e o comportamento do discente no decorrer do Estágio
Supervisionado, mediante o preenchimento da Ficha de Avaliação do Estagiário,
apresentada em Anexo a este Regulamento, devendo ser enviada à Comissão de
Estágio Supervisionado em envelope lacrado.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
162
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE ESTAGIÁRIO
Artigo 38 Cabe ao discente estagiário:
I. cumprir as datas estabelecidas em calendário acadêmico e pela Comissão
de Estágios, bem como escolher o Docente Orientador, com base do Artigo
25 e 28 deste Regulamento;
II. Matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório, quando
pertinente, nas datas previstas em Calendário Acadêmico;
III. O discente estagiário, durante o período em que o mesmo estiver
realizando Estágio Supervisionado, não poderá ficar sem a supervisão do
Profissional Supervisor;
IV. Estar ciente das cláusulas constantes no Termo de Compromisso do
estagiário, que deverá conter a assinatura do discente, conforme Artigo 41
deste Regulamento;
V. Cumprir os horários do Estágio Supervisionado e as atribuições da
programação;
VI. Dedicar-se, integralmente, às atividades estabelecidas no Plano de
Atividades do Estágio Supervisionado;
VII. Frequentar, obrigatoriamente, reuniões, quando for convocado pelo
Docente Orientador ou pela Comissão de Estágios;
VIII. Cumprir as normas internas da Empresa/Instituição concedente do
Estágio Supervisionado;
IX. Zelar pelos equipamentos, instalações e/ou materiais pertencentes à
Empresa/Instituição concedente do Estágio;
X. Cumprir o código de ética da profissão de Médico Veterinário;
XI. Cumprir a Carga Horária mínima de 400 (quatrocentos) horas de Estágio
Supervisionado Obrigatório quando matriculado na respectiva disciplina;
XII. Cumprir a Carga Horária mínima de 120 (cento e vinte) horas de Estágio
Supervisionado Não-Obrigatório quando firmado Termo de Compromisso;
XIII. Fornecer à Comissão de Estágios, devidamente assinados e nas datas
estipuladas, todos os documentos solicitados no Art. 41 deste Regulamento.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
163
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Artigo 39 A não entrega da documentação exigida por ocasião da
realização do Estágio Supervisionado implicará no impedimento do registro em
Histórico Escolar da carga horária cursada em Estágio Supervisionado Não-
Obrigatório ou na reprovação na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório.
Artigo 40 A nota final do Estágio Supervisionado Obrigatório e Não-
Obrigatório será calculada pela Comissão de Estágios, cujo Presidente será o
responsável pelo lançamento no SIGA, e constituirá da nota obtida e registrada,
pelo(s) Profissional(is) Supervisor(es) de Estágio, em formulário próprio, conforme
Artigo 37.
§ Único – Em se tratando de Estágio Supervisionado realizado em mais de um
local, será calculada a média ponderada pela quantidade de horas em cada
Estágio, para composição da nota final.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 41 Após a conclusão do Estágio Supervisionado, o discente ou
Docente Orientador deverá entregar à Comissão de Estágios, imediatamente após
o termino, quando se tratar de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório, ou no prazo
definido no Artigo 32, quando se tratar de Estágio Supervisionado Obrigatório, os
documentos abaixo relacionados e dispostos na seguinte ordem:
I. Termo de Aceitação de Orientação (já de posse da Comissão de Estágios);
II. Histórico Escolar (já de posse da Comissão de Estágios);
III. Termo de Compromisso de Estágio [1 (uma) via devidamente assinada];
IV. Ficha de Frequência Mensal do Estagiário;
V. Ficha de Avaliação do Estagiário pelo Profissional Supervisor (em envelope
lacrado direcionado à Comissão de Estágios)
Artigo 42 Casos omissos deverão ser julgados, quanto ao mérito, pelo
Colegiado de Curso, o qual será responsável pela decisão final.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
164
ANEXOS
Sinop-MT, / / .
Termo de Aceitação de Orientação
A/C:
Professor Responsável pela Disciplina de ESO e TCC
Medicina Veterinária – UFMT / Campus de Sinop
DECLARO que orientarei ____________________, RGA_________________, em
seu Estágio Supervisionado Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso previsto para ser
realizado no semestre letivo de_____________.
Sendo o que se apresenta, firmo o presente.
Atenciosamente,
________________________________________
Orientador(a) de Estágio Supervisionado Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso
Curso de Medicina Veterinária
UFMT/Campus Sinop
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
165
ANEXOS Sinop-MT, / / .
Termo de Aceitação de Orientação
A/C:
Professor Responsável pelo ESNO
Medicina Veterinária – UFMT / Campus de Sinop
DECLARO que orientarei ____________________, RGA_________________, em
seu Estágio Supervisionado Não-Obrigatório previsto para ser realizado no período de
_________________a__________________.
Sendo o que se apresenta, firmo o presente.
Atenciosamente,
________________________________________
Orientador(a) de Estágio Supervisionado Não-Obrigatório
Curso de Medicina Veterinária
UFMT/Campus Sinop
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
166
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)
Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir nomeadas:
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
Neste ato representada por:
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço:Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária
“Gabriel Novis Neves”
Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
Instituto/Faculdade: Instituto de Ciências da Saúde / Medicina Veterinária
Coord. Estágios:
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( )
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
167
Curso: Semestre/ano do Curso
RGA/Matrícula: CPF:
RG: Data Nascimento:___/__/___
Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO,
convencionando as cláusulas seguintes:
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica especial existente entre o ESTAGIÁRIO,
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
OU OBRIGATÓRIO (optar) dos acadêmicos atende ao Projeto Pedagógico
do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para a realização do estágio:
a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;
b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
c) Carga Horária semanal: ________; d) Bolsa-Auxílio:
R$____(a critério da Concedente, Art. 12 da Lei 11.788 ). e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo
ESTAGIÁRIO, em caráter subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere é:
___________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________
________________________
f) Coordenador de Ensino do Curso:
CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo da UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE
SEGURO ACIDENTES PESSOAIS COLETIVO da RSA Nº 2000045, com vigência até 25/07/2014.
CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
168
a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da aprendizagem, conforme proposta
pedagógica do curso; b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no
estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;
d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências
próprias da atividade profissional e à contextualização curricular; e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações
acadêmicas, no início do seu período letivo; f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.
CLÁUSULA 6ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:
a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de
proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis com o respectivo curso de
formação; b) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente
pelo ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para garantir o bom desempenho do estudante;
c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima
de 6 (seis) meses, relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de estágio, com vista obrigatória do
estagiário; d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do
estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
e) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição de Ensino para as devidas providências;
f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio;
g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste termo, devidamente assinado pelas partes
envolvidas; h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou
experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida
no curso do estagiário, para orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
i) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a regularidade escolar, condição determinante para a
realização do estágio.
CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
169
a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO; b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE; c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as
Informações Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar, sempre que solicitado pelas partes;
e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a transferência do curso, trancamento da matrícula e
alterações cadastrais gerais; g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de seis meses ou quando solicitado.
CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de
Estágio serão alterados ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO DE ATIVIDADES as partes
assinam em 3 (três) vias de igual teor.
CONCEDENTE
(carimbo e assinatura)
COORDENAÇÃO DE CURSO
(carimbo e assinatura)
ESTAGIÁRIO
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
170
FICHA DE FREQUÊNCIA MENSAL DO ALUNO
Aluno:
MÊS ANO
DIA ATIVIDADE ENTRADA SAÍDA ASSINATURA
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Sinop, de de .
Supervisor do Local do Estágio
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
171
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Observações: Os campos devem ser preenchidos em manuscrito. Essa avaliação poderá ser entregue ao
estagiário para devolução à UFMT. Se preferir, a sua avaliação poderá ser confidencial enviando a Ficha de
Avaliação do Estagiário e a Ficha de Frequência do Estagiário para o endereço:
A/C: Coordenação de Estágios do Curso de Medicina Veterinária / UFMT – Sinop
Avenida Alexandre Ferronato, 1200, Sinop – MT / CEP 78557-267
Nome do Estagiário: _______________________________________________________________
Empresa/Instituição de Estágio: _______________________________________________________
Período de Avaliação: ____/___/____ a____/_____/_____Total de horas: ________________
I – Domínio do Conhecimento Científico Nota (0 a 10,0)
A - Facilidade de compreensão (Facilidade em interpretar e executar instruções).
B - Conhecimentos teóricos (Em relação à formação de Médico Veterinário).
C – Conhecimentos profissionais (Demonstração de facilidade em executar tarefas).
Nota I (Média A, B e C)
II – Habilidade Técnica Nota (0 a 10,0)
D - Rendimento (Eficiência e exatidão na execução de tarefas).
E - Execução (Habilidade e utilização racional dos meios para execução do
trabalho).
F - Iniciativa e independência (Apresenta novas soluções dentro dos padrões
adequados).
Nota II (Média D, E e F)
III - Postura Profissional e Ética Nota (0 a 10,0)
G – Assiduidade e pontualidade (Constância e pontualidade nos horários e dias de
trabalho).
H – Disciplina e discrição (Aceita e segue instruções superiores, regulamentos e
normas).
I – Discernimento e prudência (Age em segurança, evita acidentes, erros e danos).
J – Cooperação (Atuação em coletivo e influência positiva no grupo).
K – Responsabilidade (Cuidado com materiais, equipamentos e bens da empresa).
L – Sociabilidade (Habilidade no relacionamento humano, diplomacia e gentileza).
Nota III (Média G a L)
Nota Final (Média das notas I, II e III)
Nome (Supervisor de Estágio): _____________________________________________________________
Cargo/função: _______________________ Registro de Classe: ___________ Data: _____ / _____ / _____
____________________________
Assinatura e Carimbo
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
172
7.4. Anexo D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE
MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE SINOP
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
173
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE
MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT),
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP, CONFORME RESOLUÇÃO CNE/CES N° 01/2003
(Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação de Medicina Veterinária)
CAPÍTULO I
DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório e
indispensável na exação curricular, em consonância com a Resolução CNE/CES nº
01/2003, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Medicina Veterinária, em que no Artigo12 está previsto que “...para conclusão do
Curso de Graduação em Medicina Veterinária, o aluno deverá elaborar um
Trabalho sob orientação Docente...”.
Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e
desenvolvido individualmente pelo discente, sob orientação de um Docente
Orientador da Universidade Federal do Mato Grosso, campus de Sinop-MT (CUS).
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Artigo 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser redigido de acordo
com normas específicas de elaboração, pautadas na Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), a serem elencadas e atualizadas pelo Colegiado do Curso
de Medicina Veterinária da UFMT/CUS, na forma de Manual de Elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Artigo 4º - Na elaboração do TCC o discente deverá, OBRIGATORIAMENTE,
caracterizar e relatar as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado
Obrigatório (ESO), no local de estágio, e realizar uma análise crítica reflexiva sobre
um determinado assunto ou caso clínico que tenha vivenciado durante o ESO;
§ 1º – Excepcionalmente, a critério do Docente Orientador, no TCC poderá
ser ADICIONADA a apresentação de estudos de casos não vivenciados durante o
ESO, pesquisas ou manuscritos na forma de artigo científico, desenvolvimento de
análise de dados epidemiológicos e/ou de populações, desenvolvimento de
produtos, softwares e/ou inovações na área de Medicina Veterinária.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
174
§ 2º – Na elaboração do TCC deve ser considerada a literatura recente de
modo a gerar atualização no conhecimento nas áreas de atuação em Medicina
Veterinária.
§ 3º – Na elaboração do TCC não deverão constar críticas sobre o supervisor
ou local do ESO, ou ainda informações reservadas ou sigilosas como aquelas
consideradas “segredo industrial” ou outras de mesma natureza.
Artigo 5º - Considera-se o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como
componente obrigatório da organização curricular, atendendo às Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Medicina Veterinária, nas
diferentes áreas de atuação do Médico Veterinário.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Artigo 6º – São objetivos da elaboração do TCC:
I - Possibilitar ao discente o desenvolvimento de sua capacidade técnica,
criativa e reflexiva em sua área de formação;
II - Propiciar experiências de pesquisa e extensão;
CAPÍTULO IV
DA REALIZAÇÃO E DA CARGA HORÁRIA
Artigo 7º – O TCC deverá ser realizado por meio de componente curricular
obrigatório, denominado de Trabalho de Conclusão de Curso, com carga horária
de 16 (dezesseis) horas, a ser cursada no 10º (décimo) período do Curso,
conjuntamente com o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), como co-requisito.
§ 1º – Em hipótese nenhuma, o discente poderá ser matriculado, e tampouco
cursar, o componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso, sem estar
devidamente matriculado no componente curricular Estágio Supervisionado
Obrigatório, ou já ter cursado anteriormente, com aprovação, o Estágio
Supervisionado Obrigatório.
§ 2º – Em caso do discente ser reprovado no Estágio Supervisionado
Obrigatório e estiver matriculado em Trabalho de Conclusão de Curso, o mesmo
será impedido de realizar a Defesa Pública do TCC, por consequente, será
reprovado por média e falta no componente curricular Trabalho de Conclusão de
Curso, conforme Artigo 22 deste Regulamento.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
175
CAPÍTULO V
DA ORIENTAÇÃO
Artigo 8º – Entende-se por orientação de TCC todo o processo de
acompanhamento do acadêmico em suas atividades relacionadas à elaboração
e execução do TCC, bem como orientação quanto a defesa pública do TCC, a
entrega da versão final do TCC, e do depósito do material na biblioteca da UFMT.
§ 1º - Cabe ao Docente Orientador organizar a composição da banca
examinadora do TCC, o agendamento da data de defesa pública, dentro do prazo
máximo definido no Artigo 18 deste Regulamento.
§ 2º – É de inteira responsabilidade do Docente Orientador a elaboração e a
entrega à Comissão de Estágio da ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO, devidamente assinada pelos componentes da banca
examinadora.
Artigo 9º - Além das atribuições dispostas no Artigo 34 do Regulamento de
Estágio do Regulamento Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária (Anexo
C) deste Projeto Pedagógico, são atribuições dos Docentes Orientadores de TCC:
I. orientar e elaborar, em conjunto com o discente, todas as atividades
referentes ao TCC;
II. estabelecer junto ao discente e, quando for o caso, com o Docente
Co-Orientador, o cronograma de atividades relacionadas do TCC,
respeitando as datas estabelecidas pela Coordenação de Curso;
III. permitir que o discente tenha acesso aos recursos materiais, às
informações e às facilidades necessárias à elaboração do TCC;
IV. informar, por escrito, à Comissão de Estágios, qualquer restrição de
caráter confidencial do TCC;
V. indicar, em conjunto com seu orientado, uma banca examinadora
composta por 3 (três) membros.
VI. cumprir, e fazer cumprir, o que determinam essas normas e outras
exigências regulamentares pertinentes a elas;
VII. providenciar infraestrutura adequada, junto à UFMT, para as
apresentações dos TCCs, fazendo a reserva prévia de sala, controle de ar-
condicionado e material multimídia (computador e seus periféricos,
“extensão elétrica”, projetor de slides, retroprojetor, pincel para quadro, etc);
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
176
VIII. entregar à Comissão de Estágios toda a documentação referente ao seu
orientado para lançamento da nota final em até 15 (quinze) dias antes do
fechamento do sistema acadêmico.
IX. notificar a Coordenação de Curso sobre o não comprometimento do
discente orientando.
X. verificação da realização das alterações sugeridas pela banca
examinadora.
Artigo 10 – O Docente Orientador do TCC deverá ser, obrigatoriamente, o
Docente Orientador do Estágio Supervisionado Obrigatório, nos moldes do Artigo 28
do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária
(Anexo C) deste Projeto Pedagógico.
§ 1° - O estabelecimento da condição de Orientação será firmado entre
Docente Orientador e discente, por meio do Termo de Aceitação de Orientação,
que deverá ser protocolado e encaminhado à Comissão de Estágios, conforme os
Artigos 25 e 41 do Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Medicina
Veterinária (Anexo C) deste Projeto Pedagógico.
Artigo 11 - Ao Docente Orientador de Trabalho de Conclusão de Curso será
atribuída carga horária semanal de 2 horas (item IV do Artigo 2° da Resolução
CONSEPE 197/2009) devendo este possuir carga horária compatível ao número de
trabalhos em orientação.
§Único – Serão computadas ao Docente Orientador até o limite máximo de
10 horas semanais em atividades de Orientação a Alunos de Graduação, conforme
Artigo 2° da Resolução CONSEPE 197/2009.
Artigo 12 - A orientação deverá ser cumprida em horário estabelecido de
comum acordo com o(s) discente(s).
§1 - O Docente Orientador poderá ser auxiliado na orientação do discente
por um Docente Co-Orientador, desde que justificado e aprovado pelo Colegiado
de Curso.
§2 - A Co-Orientação será voluntária, sem carga horária atribuída.
§3º - Caso haja desentendimento do discente com o Docente Orientador, o
discente e/ou o Docente poderão solicitar a desistência da orientação, que deverá
ser encaminhada com uma justificativa por escrito à Comissão de Estágios, para as
devidas providências.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
177
Artigo 13 - A alteração de Docente Orientador ou Co-Orientador, por
parte do discente, ou por parte do Docente Orientador, deve ser solicitada à
Comissão de Estágio, com prazo máximo de 15 (quinze) dias anterior ao início do
período letivo em que o discente cursará o componente curricular Trabalho de
Conclusão de Curso, com a respectiva justificativa e indicação do novo Docente
Orientador, que será apreciado pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO RESPONSÁVEL
Artigo 14 - A comissão responsável pelo acompanhamento das atividades
relacionadas ao TCC será a Comissão de Estágios, nos moldes do Regulamento de
Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária, apresentado no Anexo C
deste Projeto Pedagógico.
Artigo 15 - Além das atribuições dispostas no Artigo 18 do Regulamento de
Estágio Supervisionado do Curso de Medicina Veterinária (Anexo C) deste Projeto
Pedagógico, são atribuições da Comissão de Estágios:
I. estabelecer, de comum acordo com Colegiado do Curso e com base
no calendário vigente da UFMT, a data limite conforme Artigo 18 deste
Regulamento, para defesa pública do Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC);
II. realizar o lançamento de notas finais do componente curricular
Trabalho de Conclusão de Curso no Sistema de Informações de Gestão
Acadêmica (SIGA) dos discentes devidamente matriculados;
III. encaminhar à Coordenação do Curso de Medicina Veterinária,
sempre que necessário, os documentos referentes aos discentes que estão
cursando componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO VII
DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À DISCIPLINA
Artigo 16 - O discente se matriculará no componente curricular Trabalho de
Conclusão de Curso TCC no 10º (décimo) período do curso, na data indicada pelo
calendário acadêmico.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
178
Artigo 17 – Ao final do Estágio Supervisionado Obrigatório, o discente realizará
uma Defesa Pública do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), elaborado de
forma clara, concisa e objetiva e de comum acordo com o Docente Orientador.
Artigo 18 – Em prazo de até 15 (quinze) dias antes do fechamento do período
de lançamento de notas finais no SIGA, estabelecido pelo calendário acadêmico
oficial, o Docente Orientador deverá entregar à Comissão de Estágio da ATA DE
AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, devidamente assinada pelos
componentes da Banca Examinadora.
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE
Artigo 19 – Cabe ao discente matriculado na disciplina de TCC:
I – cumprir as datas estabelecidas, bem como escolher o Docente
Orientador;
II – matricular-se na disciplina de TCC nas datas previstas em Calendário
Acadêmico;
III – redigir de forma clara e coesa o TCC;
IV – buscar bibliografia atualizada sobre os assuntos técnicos a serem
tratados no TCC;
V – seguir as orientações do Docente Orientador na elaboração do TCC;
VI - providenciar com antecedência mínima de 10 (dez) dias da Defesa
Pública, os exemplares do TCC para os membros da banca examinadora;
VII – arcar com as despesas decorrentes da confecção do TCC e outras que
forem necessárias para sua apresentação, tais como: transporte, estadia,
dispositivos, cópias e etc.;
VIII – realizar, em comum acordo com o Docente Orientador, as correções
sugeridas pelos membros da banca examinadora.
IX – notificar a Coordenação de Curso a ausência de orientação por parte
do Docente Orientador.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Artigo 20 – A avaliação e a composição da Média Final do componente
curricular Trabalho de Conclusão de Curso, se dará por uma banca examinadora
avaliando a apresentação oral e escrita do TCC, com arguição técnica do
discente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
179
Artigo 21 - A banca examinadora será composta por 3 (três) membros, sendo
o presidente da banca o Docente Orientador ou o Co-Orientador, com a
participação obrigatória de um Docente do quadro da UFMT como Examinador I,
para o Examinador II é facultado a escolha de um outro Docente ou um
pós-graduando ou um profissional, devidamente registrado em Conselho de Classe,
com expertise ná área de conhecimento tema do TCC desenvolvido;
§1º – A composição da banca examinadora nos moldes definido no caput
desse artigo, não necessitará de aprovação prévia do Colegiado de Curso.
§2º - Composição diferente do disposto no caput desse artigo deverá ser
submetida à aprovação prévia do Colegiado de Curso.
Artigo 22 - A não elaboração do TCC conforme orientação do Docente
Orientador, ou a não defesa pública do TCC no prazo disposto no Artigo 18 deste
regulamento, implicará na Reprovação por Média e Falta do discente, no
componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.
§Único – A não Defesa Pública do TCC, seja por qual for o motivo, implicará
na Reprovação por Média e Falta do discente no componente curricular Trabalho
de Conclusão de Curso.
Artigo 23 - A duração da apresentação oral do TCC será de no mínimo
15 (quinze) minutos e no máximo 30 (trinta) minutos, seguida da arguição técnica
do discente pelos membros da banca examinadora.
Artigo 24 - Terminada a arguição, a banca examinadora se reunirá
reservadamente para avaliação da apresentação oral e escrita do trabalho de
conclusão de curso, e preenchimento da ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO, apresentada em Anexo a este Regulamento.
Artigo 25 – A média final do TCC será calculada pelo Presidente da Banca, e
será disposta na ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, e
constituirá da média aritmética das notas parciais emitidas pelos 3 (três) membros
da banca examinadora.
§1º – Para APROVAÇÃO direta no componente curricular Trabalho de
Conclusão de Curso, a média final do TCC, deverá ser igual ou maior que 7,0 (sete);
§2º - Discentes que obtiverem média final maior ou igual a 5,0 (cinco) e
menor que 7,0 (sete), deverão re-apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso
dentro do prazo disposto no Artigo 18 deste Regulamento, e para essa
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
180
apresentação deverá obter média final maior ou igual a 5,0 (cinco) para obter
APROVAÇÃO.
§3º - Discentes que obtiverem média final menor que 5,0 (cinco) serão
Reprovados por Média.
Artigo 26 - A não entrega da versão final do TCC, ou a entrega fora do prazo
fixado pelo Artigo 18 deste Regulamento, acarretará ao acadêmico a Reprovação
por Média e Falta no componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso.
Artigo 27 – O discente reprovado no componente curricular Trabalho de
Conclusão de Curso não realizará exação curricular e, consequentemente, será
impedido de obter o título de Bacharel em Medicina Veterinária, até que goze êxito
nesse componente curricular.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 28 - Casos omissos poderão ser julgados, quanto ao mérito, pelo
Colegiado de Curso, o qual será responsável pela decisão final.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
181
ATA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Aos _____ dias do mês de ___________ do ano de _____ às_____, na sala _________, da
Universidade Federal do Mato Grosso, Campus Sinop, foi realizada a Defesa Pública do Trabalho de
Conclusão de Curso de (nome do discente) conforme as normas vigentes do Curso de Medicina
Veterinária. A banca examinadora foi composta pelo(a) orientador(a) Dr(a). Nome Orientador ,
Nome Examinador 1 (Examinador 1) e Nome Examinador 2 (Examinador 2). Após apresentação
oral, arguição e considerações da banca, os examinadores se reuniram de forma confidencial e
conferiram o resultado: APROVADO/ REPROVADO, proclamado pelo presidente da sessão.
Não havendo mais nada para o momento, o(a) discente realizou suas considerações finais e lavrou-se a
presente ata.
Orientador Examinador I Examinador II
Nota da parte ESCRITA (Peso 50%; Valor entre 0 a 10)
Nota da apresentação ORAL (Peso 50%; Valor entre 0 a 10)
Notas Parciais
Média Final do TCC: ________________(Valor entre 0 a 10)
ASSINATURAS:
Sinop, de de .
Observações (em manuscrito):
_____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Discente
Orientador
Examinador 1:
Examinador 2:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
182
7.5. Anexo E - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOCENTE
Formulário para Avaliação Docente
1. Identificação
Componente Curricular:
Professor responsável:
Período:
2. Avaliação Docente
(1) não tenho opinião(2) discordo (3) concordo parcialmente (4) concordo
a) Quanto ao desenvolvimento do componente curricular, você
considera que seu professor:
1. Apresenta a proposta de trabalho para o desenvolvimento do
componente curricular. (1) (2) (3) (4)
2. Esclarece sobre o significado e a importância do componente
curricular para o curso e à formação profissional. (1) (2) (3) (4)
3. Estabelece de forma clara os critérios de avaliação do
componente curricular. (1) (2) (3) (4)
4. Orienta com clareza os trabalhos solicitados. (1) (2) (3) (4)
5. Cumpre os conteúdos propostos no plano de ensino ou
proposta de trabalho. (1) (2) (3) (4)
b) Quanto ao trabalho do professor em sala de aula, laboratório
e/ou campo de estágio, você considera que seu professor:
6. Demonstra domínio do conteúdo ministrado. (1) (2) (3) (4)
7. Demonstra clareza e objetividade na transmissão dos
conteúdos ministrados. (1) (2) (3) (4)
8. Demonstra organização e sequência lógica no preparo e
apresentação das aulas. (1) (2) (3) (4)
9. Estabelece a relação teoria e prática, respeitadas as
especificidades do componente curricular. (1) (2) (3) (4)
10. Apresenta problemas e/ou situações reais relacionadas ao
conteúdo ministrado. (1) (2) (3) (4)
11. Estimula o raciocínio crítico e incentiva odesenvolvimento da
capacidade de solução de problemas. (1) (2) (3) (4)
12. Discute em sala de aula os resultados das avaliações como
oportunidade de aprendizagem e retomada dos conteúdos. (1) (2) (3) (4)
13. Adota comportamento ético e profissional. (1) (2) (3) (4)
c) Quanto às atitudes e o relacionamento com os alunos, você
considera que o seu professor:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
183
14. Estabelece um bom relacionamento acadêmico com os
alunos, favorecendo o debate de idéias e o aprendizado. (1) (2) (3) (4)
15. Responde aos questionamentos dos alunos, respeitando
eventuais limitações ou insucessos do aluno. (1) (2) (3) (4)
16. Trabalha com respeito frente a comportamentos
inadequados dos alunos. (1) (2) (3) (4)
17. É pontual quanto ao início e término das aulas. (1) (2) (3) (4)
18. É assíduo às aulas. (1) (2) (3) (4)
3.Comentários:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
184
7.6. Anexo F - FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
1. Identificação
Período:
2. Avaliação: (1) não tenho opinião (2) insatisfeito (3) satisfeito (4) muito satisfeito
Responda qual o seu grau de satisfação em relação:
1. Ao atendimento prestado pelo Coordenador do seu Curso. (1) (2) (3) (4)
2. Ao compromisso do Coordenador com o bom
funcionamento e desenvolvimento do Curso. (1) (2) (3) (4)
3. À disponibilidade do Coordenador para o atendimento
aos alunos. (1) (2) (3) (4)
4. A agilidade do Coordenador/Colegiado de Curso na
solução de problemas relativos ao seu Curso. (1) (2) (3) (4)
5. A participação do representante discente do curso, como
intermediador entre os discentes/coordenador/colegiado. (1) (2) (3) (4)
6. Ao atendimento da secretaria da Coordenação de Curso (1) (2) (3) (4)
7. Ao atendimento dos técnicos de laboratório utilizados pelo
curso. (1) (2) (3) (4)
3.Comentários:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
185
7.7. Anexo G – REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO
REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL VETERINÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
TÍTULO I
Das Disposições Preliminares
Art. 1º. O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento
do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de
Sinop, órgão suplementar, núcleo, vinculado ao Instituto de Ciências da Saúde desta unidade.
Parágrafo único. A organização e o funcionamento do Hospital Veterinário reger-se-
ão pelo Estatuto da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso e por este Regimento
Interno.
TÍTULO II
Do Hospital Veterinário
CAPÍTULO I
Dos Princípios
Art. 2º. Na organização e no desenvolvimento de suas atividades, segundo o que rege
o Estatuto desta Instituição, o Hospital Veterinário (Hovet) do Campus de Sinop defenderá e
respeitará os seguintes princípios:
I – Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, bem como a universalidade de
conhecimentos e fomento à interdisciplinaridade;
II – estrutura interna democrática, fundamentada em critérios estabelecidos pela
representatividade, visando à expressão e participação na gestão, nas decisões, na produção e
socialização do saber, para todas as correntes políticas, ideológicas e técnicas;
III – compromisso com a democracia social, econômica, política e cultural da
sociedade, somando esforços junto às entidades que objetivam a sua implantação.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
186
CAPÍTULO II
Das Finalidades
Art. 3º. O Hospital Veterinário, atuando conforme o estabelecido no capítulo anterior
tem por objetivos:
I - propiciar às áreas acadêmicas do campus de Sinop base de apoio tanto às ações de
ensino de graduação como da pesquisa, da pós-graduação e da extensão, no que concerne à
área de medicina e saúde animal, bem como qualquer outra atividade que possa ser
desenvolvida no âmbito da unidade sem prejuízo das atividades já estabelecidas;
II - prestar serviço à comunidade, dando prioridade à demanda de diagnóstico e
tratamento médico-veterinário no Estado de Mato Grosso;
III - Possibilitar treinamento de estudantes e estagiários desta instituição, mediante o
oferecimento de programas de estágio, bem como o treinamento de estagiários oriundos de
outras instituições mediante o oferecimento de programas de estágio curricular e
extracurricular;
IV - integrar programas acadêmicos com os de prestação de serviço veterinário;
V – propiciar meios para a pesquisa que possibilitem o desenvolvimento da área;
VI – manter quadro de profissionais preparados e em número suficiente para a
consecução dos objetivos das áreas acadêmicas do campus, assim como da prestação de
serviços à comunidade.
TÍTULO III
Da estrutura administrativa
CAPÍTULO I
Da Organização Administrativa
Art. 4º. O Hospital Veterinário será administrado por um Conselho Administrativo,
sendo o Diretor, executor das decisões desse Conselho.
Art. 5º. O Conselho Administrativo é órgão colegiado normativo, deliberativo e
consultivo, que tem por principal finalidade, definir as estratégias de ação nos trabalhos da
organização, planejamento e direção do Hospital Veterinário.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
187
Art. 6º. O Hospital Veterinário terá por competência, no âmbito do campus de Sinop:
I - planejar, coordenar, executar e avaliar as atividades de apoio ao ensino, pesquisa,
extensão e a prestação de serviços nas áreas da Medicina Veterinária;
II – planejar a aplicação dos recursos orçamentários que lhe forem alocados e
administrar os bens patrimoniais sob sua responsabilidade;
III – coordenar e programar sua política de recursos humanos, de acordo com as
normas emendadas pelo Conselho Administrativo.
Art. 7º. O Hospital Veterinário será constituído pelos seguintes órgãos:
I – Conselho Administrativo;
II – Diretoria;
III – Coordenações Técnicas:
1- Coordenação Administrativa;
2- Coordenação de Apoio Laboratorial;
3- Coordenação de Clínica Médica e Cirúrgica;
IV – Comissões Técnicas Permanentes:
1- Comissão de Controle, Infecção Hospitalar e Biossegurança;
2- Comissão de Ética e Bem Estar Animal.
CAPÍTULO II
Do Conselho Administrativo
Art 8º. O Conselho Administrativo será formado pelos seguintes membros:
I - Diretor Geral, seu presidente nato;
II - Coordenador Administrativo;
III – Coordenador de Clínica Médica e Cirúrgica;
IV – Coordenador de Apoio Laboratorial e Diagnóstico;
V – Coordenador do Curso de Medicina Veterinária da UFMT, Campus de Sinop;
VI – Um representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e
Biossegurança;
VII – Um representante da Comissão de Ética e Bem Estar Animal;
VIII – Um representante do corpo técnico administrativo, lotado no Hospital
Veterinário, eleito por seus pares;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
188
IX – Um representante discente de disciplina profissionalizante do curso de Medicina
Veterinária do Campus de Sinop, eleito por seus pares.
X – Um representante discente da Pós-graduação de Medicina Veterinária da UFMT –
Campus de Sinop, eleito por seus pares;
§ 1º. As funções citadas nos incisos I, III, IV e V do Art. 8º, deverão ser representadas
por Médicos Veterinários lotados no Instituto de Ciências da Saúde, com atuação no Hospital
Veterinário.
§ 2º. Os representantes da Comissão de Controle, Infecção Hospitalar e Biossegurança
e da Comissão de Ética e Bem Estar Animal e seus suplentes, deverão ser escolhidos entre
seus pares e indicados pelos membros componentes das respectivas comissões.
§ 3º. O representante do corpo técnico e seu suplente serão escolhidos pelos seus pares
com atuação no Hospital Veterinário e deverão estar em efetivo exercício de suas funções.
§ 4°. Os representantes discentes e seus suplentes serão escolhidos pelos seus pares.
§ 5º. Os membros das Coordenações Administrativa, de Clínica Médica e Cirúrgica e
da de Apoio Laboratorial serão escolhidos pelos servidores lotados nos respectivos setores
e/ou serviços que compõem cada divisão, após a eleição para direção do Hospital Veterinário.
§ 6º. O Diretor será eleito, conforme a legislação em vigor, pelos votos dos
professores e técnicos que atuam no Hospital Veterinário, assim como dos alunos
regularmente matriculados em disciplinas que façam uso das dependências do Hospital
Veterinário.
§ 7º. Cada representante terá um suplente, indicado nas mesmas condições que o
titular, que o substituirá nos seus impedimentos.
Art. 9º. O Conselho Administrativo do Hospital Veterinário terá mandato de dois
anos, com exceção do representante discente que terá mandato de um ano, sendo permitida
uma única recondução do mesmo cargo ou função para todos os seus membros.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
189
Art. 10°. A atribuição, após eleição, das funções dos Coordenadores de
Administração, de Clínica Médica e Cirúrgica e de Apoio e Diagnóstico não corresponderá a
qualquer modificação no regime jurídico ou funcional do designado, bem como não importará
na percepção de gratificações por função, salvo por determinação de instâncias superiores da
Universidade, através de alterações nas resoluções pertinentes ao tema.
§ 1º. O Conselho Administrativo do Hospital Veterinário reunir-se-á ordinariamente
uma vez por mês, mediante convocação por seu Presidente e em caráter extraordinário,
sempre que se fizer necessário, convocada pela mesma autoridade ou a requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
§ 2º. O membro que não comparecer a três reuniões ordinárias, sem justificativa, será
afastado do respectivo cargo que compõem o Conselho Administrativo, sendo substituído, em
havendo, pelo seu suplente ou após indicação pelos seus pares e aprovação do Conselho
Administrativo.
§ 3º. O Coordenador afastado deverá prestar contas do período em exercício do cargo.
CAPÍTULO III
Da Diretoria
Art 11º. A Diretoria, órgão executivo central que administra, coordena e superintende
todas as atividades do Hospital Veterinário, está sob responsabilidade do Diretor.
Art 12°. O Diretor é a autoridade executiva superior do Hospital Veterinário.
Art 13°. A Diretoria será composta da seguinte forma:
I – Diretor;
II – Secretaria da Diretoria
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
190
Art 14°. Nos afastamentos, impedimentos ou vacância do cargo de Diretor, a Diretoria
será exercida por um dos membros do Conselho Administrativo, eleito pelo próprio Conselho
em acordo a este regimento ou, em caso de impossibilidade dos membros do Conselho, por
servidor lotado no Hospital Veterinário externo ao Conselho, desde que com aprovação do
mesmo.
Art 15°. Será atribuição da Secretaria da Diretoria, secretariar e organizar os trabalhos
do Conselho Administrativo, executar os serviços técnico-administrativos de apoio e relações
públicas do Diretor, bem como secretariar suas relações intra e interinstitucionais.
§ 1º. A Secretaria da Diretoria será exercida pelo seu Secretário Executivo, servidor
designado pelo Diretor.
CAPÍTULO IV
Das Coordenações Técnicas
Art 16º. Estão subordinados à Coordenação Administrativa os seguintes setores do
Hospital Veterinário:
I – Setor de Recepção, Arquivo e Registro Clínico;
II – Setor de Recursos e Patrimônio;
III – Setor de Farmácia e almoxarifado;
IV – Setor de Projetos e Planejamento;
V – Setor de Pessoal.
Art 17º. Estão subordinados à Coordenação de Clínica Médica e Cirúrgica os
seguintes setores do Hospital Veterinário:
I – Setor de Clínica Médica de Pequenos Animais;
II – Setor de Clínica Médica de Grandes Animais;
III – Setor de Cirurgia de Pequenos Animais;
IV – Setor de Cirurgia de Grandes Animais;
V – Setor de Anestesiologia;
VI – Setor de Lavanderia e Esterilização;
VII – Serviço de Obstetrícia Veterinária;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
191
VIII – Setor de Diagnóstico por Imagem;
IX – Setor de Fluidoterapia e Internação.
X – Setor de Clínica e Cirurgia de animais Selvagens.
XI – Setor de Fluidoterapia e internação de animais Selvagens.
Art 18º. Estão subordinados à Coordenação de Apoio Laboratorial os seguintes
Laboratórios e setores do Hospital Veterinário:
I – Laboratório de Anatomia Patológica Veterinária;
II – Laboratório de Anatomia Animal;
III – Laboratório de Histopatologia Veterinária;
IV – Laboratório de Patologia Clínica Veterinária;
V – Laboratório de Reprodução Animal;
VI – Laboratório de Parasitologia Animal e Doenças Parasitárias;
VII – Laboratório de Microbiologia;
VIII – Laboratório de Doenças Infectocontagiosas dos Animais domésticos;
IX – Laboratório de Higiene e Inspeção de Produtos de Origem Animal;
X – Laboratório de Imunologia e Biologia Molecular;
XI – Laboratório de Farmacologia e Fisiologia Animal;
XI – Setor de Limpeza e Esterilização de Materiais de Laboratório do Hospital
Veterinário.
Art 19º. As atribuições e competências de cada um dos setores serão definidas
posteriormente, devendo ser submetidas e aprovadas pelo Conselho Administrativo do
Hospital Veterinário.
Parágrafo Único. A orientação, supervisão e a coordenação executiva das atividades
das Coordenações Técnicas serão atribuições de seus respectivos Coordenadores.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
192
CAPÍTULO V
Das Comissões Técnicas Permanentes
Art 20º. As Comissões Técnicas Permanentes terão como atribuição, auxiliar a
Diretoria na determinação e acompanhamento das políticas e normas a serem implementadas
no Hospital Veterinário, para o atendimento à legislação específica, sendo devidamente
aprovadas pelo Conselho Administrativo do Hospital Veterinário.
Art 21º. Cada Comissão Técnica Permanente será constituída por cinco membros
indicados pelo Diretor e aprovados pelo Conselho Administrativo do Hospital Veterinário.
Art 22º. Cada Comissão Técnica terá um Presidente, eleito pelos partícipes de cada
comissão ou em segunda instância indicado pelo Diretor, que será responsável pela
orientação, supervisão e coordenação executiva de sua respectiva comissão.
Art 23º. Fazem parte da estrutura do Hospital Veterinário as seguintes comissões:
I - Comissão de Controle, Infecção Hospitalar e Biossegurança
II - Comissão de Ética e Bem Estar Animal
Parágrafo Único. Outras Comissões Técnicas Permanentes poderão ser criadas, bem
como extintas ou desmembradas as existentes, por proposta fundamentada e apresentada por
membro do conselho ou das áreas interessadas, mediante aprovação do Conselho
Administrativo do Hospital Veterinário.
CAPÍTULO VI
Das Atribuições
Art. 24º. Compete ao Conselho Administrativo:
I – Discutir, deliberar e encaminhar ao Instituto de Ciências da Saúde a proposta
orçamentária, elaborada pela Diretoria em consonância com as diretrizes orçamentárias da
Instituição;
II - Aprovar o plano semestral das atividades do Hospital Veterinário, integradas com
as atividades de ensino, extensão e de pesquisa, de acordo com as solicitações das disciplinas
e dos serviços;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
193
III - Apreciar e sugerir à diretoria os convênios, contratos e acordos a serem firmados
ou reformulados com entidades públicas ou privadas, quando do interesse do Hospital
Veterinário;
IV – Estabelecer calendário anual para realização das reuniões ordinárias;
V – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde a área em que será
realizado concurso público para preenchimento de vagas no corpo técnico-administrativo;
VI – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde os pedidos de remoção
ou redistribuição de servidores do/para o Hospital Veterinário, de acordo com as normas
vigentes;
VII – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde o afastamento de
técnico-administrativo para fins de aperfeiçoamento;
VIII – Indicar à congregação do Instituto de Ciências da Saúde a participação de
servidores em cursos de graduação, programas de pós-graduação, atividades de pesquisa e
extensão, atividades administrativas, prestação de serviços especializados, congressos,
simpósios, seminários ou em qualquer outra atividade em que haja esta participação, interna
ou externamente à Instituição;
IX - Atuar como órgão recursal das decisões do Diretor;
X - Deliberar sobre os casos omissos desse Regimento.
Art. 25º. É atribuição do Diretor:
I – Administrar, dirigir, coordenar e supervisionar todas as atividades do Hospital
Veterinário;
II – Representar o Hospital Veterinário administrativa e legalmente;
III – Convocar e presidir as reuniões do Conselho Administrativo;
IV – Convocar as eleições para Direção do Hospital Veterinário;
V – Distribuir os servidores em seus diferentes setores;
VI – Encaminhar afastamento para o Instituto de Ciências da Saúde de pessoal
técnico-administrativo em até quinze dias;
VII – Assessorar ao Instituto de Ciências da Saúde em assuntos relacionados com a
sua área de competência;
VIII - Estabelecer as normas de funcionamento do Hospital Veterinário,
subordinando-as ao Conselho Administrativo;
IX – Propor, encaminhar e executar planos nas áreas de recursos físicos, humanos e
materiais relacionados ao Hospital Veterinário;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
194
X – Contribuir para o bom andamento das atividades didáticas, desenvolvidas nas
dependências do Hospital Veterinário;
XI – Tomar medidas de caráter de urgência ou inadiáveis, submetendo-as
posteriormente ao Conselho Administrativo;
XII – Cumprir e fazer cumprir o Estatuto da Universidade e este Regimento Interno,
as decisões acadêmicas da Coordenação de Curso e administrativas do Conselho
Administrativo do Hospital Veterinário e das demais instâncias da Universidade, no que lhes
competem;
XIII – Votar nas reuniões do Conselho, em caso de empate.
Art. 26º. É atribuição da Coordenação Administrativa:
I – Organizar as receitas e despesas para manutenção do Hospital Veterinário, bem
como prestar contas, a cada semestre, ao Diretor;
II – Propor tabela de preços para medicamentos, materiais, serviços prestados e
atendimento hospitalar, encaminhando-as à Direção para que sejam submetidas ao Conselho
Administrativo e demais instâncias da Universidade para aprovação;
III – Propor execução de obras de conservação e reparos, bem como emitir parecer
técnico financeiro sobre a execução de novas obras, mediante solicitação do Conselho
Administrativo;
IV – Emitir parecer técnico financeiro sobre a compra de material permanente, de
consumo e equipamento para utilização no Hospital Veterinário quando solicitada pelos
respectivos setores;
V – Organizar e fiscalizar a guarda e conservação dos equipamentos e instalações do
Hospital Veterinário;
VI – Organizar e gerenciar a distribuição dos recursos humanos lotados no Hospital
Veterinário, submetendo-os para análise da Direção;
VII – Organizar e gerenciar os registros e arquivos clínicos do Hospital Veterinário;
VIII – Propor diretrizes para crescimento técnico-científico e econômico do Hospital
Veterinário.
Art. 27º. É atribuição da Coordenação de Clínica Médica e Cirúrgica:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
195
I – Supervisionar e orientar os médicos veterinários e servidores de nível técnico no
apoio ao atendimento clínico-cirúrgico;
II – Supervisionar a internação, alimentação e o tratamento dos pacientes internados e
dos animais destinados para utilização em aula prática;
III – Supervisionar e fiscalizar o uso racional dos equipamentos e materiais da clínica
médica e cirúrgica, bem como os procedimentos realizados nas áreas físicas mantidas sob sua
responsabilidade;
IV – Estabelecer metas e diretrizes no início de cada exercício para os setores de
clínica médica e cirúrgica;
V – Apresentar o relatório de produção dos setores de clínica médica e cirúrgica
anualmente ou quando solicitado pelo Diretor.
Art. 28º. É atribuição da Coordenação de Apoio Laboratorial:
I – Supervisionar e orientar os servidores de nível técnico no apoio às ações e práticas
dos laboratórios que compõem a Coordenação;
II – Organizar e supervisionar a distribuição da utilização dos laboratórios, bem como
as atividades neles desenvolvidas;
III – Supervisionar e fiscalizar o uso racional dos equipamentos e materiais dos
laboratórios;
IV – Estabelecer metas e diretrizes no início de cada exercício para os respectivos
laboratórios;
V – Apresentar o relatório de produção dos laboratórios que compõem esta
Coordenação, anualmente ou quando solicitado pelo Diretor.
CAPÍTULO VII
Da Distribuição Da Estrutura Física
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
196
Art. 29º. Estão destinados como espaço físco da Direção do Hospital Veterinário as
seguintes salas: tesouraria (13,80 m²) e secretaria (10,21 m²) .
Art. 30º. Estão destinados como espaço físco da Coordenação Administrativa as
seguintes salas do Hospital Veterinário: secretaria, recepção, sala de estagiários, direção
(14,80 m²), sala de professor, vidraria e reagentes (12,96 m²), almoxarifado (12,96 m²) e
farmácia (19,06 m²).
Art. 31º. Estão destinados como espaço físco da Coordenação de Clínica Médica e
Cirúrgica as seguintes salas do Hospital Veterinário: triagem, ambulatórios clínicos e de
emergência, sala de fluidoterapia, radiologia, sala de diagnóstico, sala de ultrassonografia e
eletrocardiograma, técnica operatória, pré-operatório, preparo de animais, preparo de
cirurgiões, sala de esterilização, lavagem e pré-lavagem, centros cirúrgicos, baias, canis e
gatis.
Art. 32º. Estão destinados como espaço físco da Coordenação de Apoio Laboratorial
as seguintes salas do Hospital Veterinário: laboratório de patologia clínica e sala de patologia
clínica, laboratório de microbiologia, laboratório de imunologia e biologia molecular,
laboratório de fisiologia e farmacologia, laboratório de microscopia, sala de aulas práticas
(148,31 m²), sala de manutenção de peças, sala de preparo de peças, sala de ossos, maceração,
laboratório de histopatologia, museu, câmara fria, laboratório de parasitologia, laboratório de
doenças infecciosas, audiovisual, limpeza e esterilização e sala de necropsia.
TÍTULO IV
Das Disposições Gerais
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Sinop – Instituto de Ciências da Saúde
197
Art. 33º. Aos docentes que lecionam no Curso de Medicina Veterinária, compete dar o
apoio funcional ao Hospital Veterinário.
§ 1º. Além das atividades didáticas, os docentes que atuarem no Hospital Veterinário,
deverão cumprir a totalidade da carga horária pela qual são contratados, em atividades de
interesse do Hospital Veterinário.
Art. 34º. É vedado o uso do nome do Hospital Veterinário ou de seus impressos para
fins alheios às suas finalidades.
Art. 35º. Os materiais e equipamentos são de propriedade do Hospital Veterinário,
dele não podendo ser retirados, salvo autorização expressa de seu Diretor e/ou Conselho
Administrativo.
Art. 36º. O prontuário do paciente ficará sob a guarda do Hospital Veterinário, sendo
permitido o acesso apenas do(a) médico(a) veterinário(a) e/ou do usuário proprietário do
paciente, quando permitido pelo médico veterinário ou por ordem superior.
Art. 37º. Das decisões do Conselho Administrativo caberão recursos a Congregação
do Instituto de Ciências da Saúde.
Art. 38º. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos, em primeira instância,
pelo Conselho Administrativo, e em segunda instância pela Congregação do Instituto de
Ciências da Saúde.
198
7.8. Anexo H – PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA ATIVIDADES DE CAMPO
PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA ATIVIDADES DE CAMPO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA/CUS
CAPÍTULO I
DO CONCEITO
Artigo 1º - A aula de campo no curso de Medicina veterinária da UFMT, Campus de Sinop, é caracterizada pelo conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, vinculada a uma ou mais disciplinas, de natureza prática, cuja realização requer trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus. Parágrafo Único – A visita técnica, no que couber, é considerada uma modalidade de aula de campo.
CAPÍTULO II
DOS ASPECTOS LEGAIS
Artigo 2º - Este protocolo está baseado na Resolução CONSEPE nº 117 de 02 de outubro de 2014, a qual disciplina as aulas de campo no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso. Parágrafo Único – Neste protocolo estão priorizados aspectos que envolvam a segurança das atividades de campo, bem como particularidades não presentes na referida resolução e que são específicas do curso de Medicina veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop.
CAPITULO III
DOS OBJETIVOS
Artigo 3º – A aula de campo tem como objetivos: I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem; II. Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso; III. Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s); IV. Propiciar condições para trabalho em equipe; V. Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática; VI. Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação profissional do curso.
CAPITULO IV DAS ESPECIFICIDADES E ORIENTAÇÕES GERAIS
Artigo 4º – O proponente da atividade de campo poderá ser um ou mais de um docente em atividade no curso, levando-se em consideração a natureza da atividade, plano de ensino da (s) disciplina (s) e disponibilidade de vaga para o transporte e/ou local para a atividade.
199
Artigo 5º – Nas atividades de campo só será permitido o transporte e a participação de pessoas (discentes, docentes e monitores) que sejam integrantes da (s) disciplina (s) envolvidas na atividade. Parágrafo único – A participação de convidados especiais (docentes, técnico administrativos e discentes da UFMT ou de outras instituições do país ou do exterior), não acarretará ônus para UFMT e deverá ser aprovada mediante justificativa encaminhada pelo docente responsável e submetida à aprovação prévia do Colegiado do curso de Medicina veterinária. Artigo 6º – A participação nas atividades de campo será obrigatória aos acadêmicos matriculados na (s) disciplina(s) envolvida(s) na atividade somente quando realizadas em dia letivo do semestre vigente e no horário de aula, desde que a instituição tenha condições de oferecer o transporte e todas as condições de segurança previstas neste protocolo. Artigo 7º – Nos casos em que a atividade de campo do tipo visita técnica for realizada fora do horário de aula, a participação dos acadêmicos matriculados na (s) disciplina (s) envolvida (s) não será obrigatória e a carga horária da atividade não será contabilizada na carga horária da disciplina realizada em sala de aula. No entanto, aqueles que participarem da atividade de campo e entregarem um relatório de atividades em um prazo de 15 dias após a data de término da atividade, terão direito a uma declaração informando dados da atividade e carga horária cumprida, a qual poderá ser utilizada no processo de registro de atividades complementares. Artigo 8º – Todos os indivíduos envolvidos nas atividades de campo deverão acatar as atribuições previstas na legislação vigente. Artigo 9º – Todos os envolvidos nas atividades de campo deverão estar cobertos pelo seguro contra acidentes pessoais. Os participantes provenientes da UFMT serão cobertos pela UFMT, enquanto que os convidados especiais oriundos de outras instituições deverão providenciar seu próprio seguro.
CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Artigo 10º – Caberá à Coordenação de Curso:
I. Verificar se a programação de aula de campo está de acordo com as normas contidas nesta Resolução, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação;
II. Apresentar a programação de aula de campo à deliberação do Colegiado de Curso;
III. Auxiliar o docente e o Diretor do Instituto para que os instrumentos necessários para a realização dos trabalhos de aula de campo estejam disponíveis.
200
CAPITULO VI RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO
Artigo 11º – É de responsabilidade da Universidade:
I. A manutenção dos veículos da instituição utilizados nas atividades de campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao estado de conservação e uso dos veículos contratados.
II. Garantir auxílio aos discentes e diárias aos servidores e colaboradores, em conformidade com o orçamento e autorização da autoridade competente.
III. providenciar seguro contra acidentes pessoais aos participantes (docentes, técnicos e discentes regularmente matriculados) nas atividades de campo.
IV. fornecer os equipamentos de primeiros socorros necessários para suprir algum risco inerente a atividade desenvolvida.
V. fornecer os equipamentos básicos necessários à realização das atividades de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs) listados no projeto da atividade.
VI. fornecer ao docente proponente da atividade de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou emergência.
Artigo 12º – É de responsabilidade do Colegiado de Curso apreciar a programação de atividade de campo, ouvidos os docentes da área, e encaminhá-los à Direção do Instituto para avaliação e envio à Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG). Parágrafo único – Após a aprovação das atividades pela PROEG, o docente responsável pelo projeto de atividade será comunicado para que possa solicitar a reserva do veículo, com autorização da direção do Instituto, junto ao setor de transporte.
Artigo 13º – Compete à PROEG:
I. Apreciar a programação, com base no parecer do Colegiado de Curso, nas demais normas acadêmicas da Universidade e na dotação de recursos para aula de campo, constante no orçamento da UFMT;
II. Articular-se junto à Administração Superior visando a realização de seguro de acidentes/vida aos participantes das atividades de aula de campo;
III. Diligenciar para que seja disponibilizado, para aula de campo, kit de primeiros socorros incluindo soro antiofídico.
Artigo 14º – Caberá ao Setor de Transportes do campus:
I. Garantir a qualidade e a segurança dos transportes de acordo com o Código Brasileiro de Transito para a realização da aula de campo;
II. Designar motorista e veículo para o trabalho previsto, considerando o número de participantes e as distâncias a serem percorridas, bem como a quantidade de materiais e equipamentos a serem transportados;
III. Assegurar a manutenção técnica do veículo escalado para viagem;
201
IV. Disponibilizar o transporte para almoço e jantar dos discentes e docentes, durante o trabalho de aula de campo, nos horários acordados previamente entre o motorista e o docente coordenador da aula de campo.
CAPITULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE CAMPO
Artigo 15º – Compete ao docente da disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas participantes da aula de campo:
I. Participar das reuniões convocadas pela Coordenação para definição das atividades de campo do semestre;
II. Elaborar a programação da atividade de campo, solicitando a viabilização da viagem em compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como preencher os formulários de solicitação de veículo, de plano de aulas, de solicitação de diárias (para os docentes) e de solicitação de bolsas auxílio (para os discentes). A programação das atividades de campo deverá ser feita anualmente de acordo com a previsão do calendário acadêmico;
III. Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de visita, quando necessário;
IV. Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de realização da viagem;
V. Informar aos participantes da atividade de campo o itinerário, a programação e os dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o percurso realizado;
VI. Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de seus possíveis riscos;
VII. Informar aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os cuidados a serem tomados pelo estudante;
VIII. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas e armas, sem a devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;
IX. Oferecer aula(s) expositiva(s) sobre as Normas para Atividades de Campo para os discentes matriculados no componente curricular.
X. Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades de Campo;
XI. Informar aos participantes a lista de EPIs que devem ser utilizados nas atividades programadas, em conformidade com a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do Ministério do Trabalho e/ou demais critérios que julgar pertinente;
XII. Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas) horas antes do início da viagem, para confirmação do transporte;
XIII. Formalizar, com antecedência mínima de 24 horas, a retirada no setor responsável dos equipamentos requeridos para a atividade, assinando o Termo de Responsabilidade sobre os equipamentos retirados;
XIV. Distribuir e recolher os Anexos I a III deste protocolo, que devem ser preenchidos pelos discentes;
XV. Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas que viajarão no veículo sob a responsabilidade do mesmo.
202
Parágrafo único – Quando a aula de campo envolver mais que uma disciplina, os docentes das mesmas indicarão, entre eles, um Coordenador da aula de campo, notificando a escolha na programação da aula de campo.
CAPITULO VIII DAS RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE
CAMPO
Artigo 16º - São responsabilidades do discente participante da atividade de campo, sob pena nas instâncias cabíveis da Universidade Federal de Mato Grosso:
I. Preencher previamente a viagem formulários solicitados pelo(s) docente (s) responsáveis: Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante (Anexo I), formulário contendo Informações gerais e de saúde do participante em aula de campo na UFMT (Anexo II) e formulário para concessão de bolsa auxílio (Anexo III);
II. Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante deverá ser assinado pelo seu responsável;
III. Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido nacionalmente, com foto;
IV. Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados adequados, conforme especificado pelo docente proponente;
V. Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente proponente;
VI. Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens solicitados pelo docente proponente, em quantidade compatível com o período de permanência na atividade;
VII. Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com especial cuidado em observar as recomendações dadas pelo(s) docentes(s) para evitar os riscos inerentes às atividades;
VIII. Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da aula de campo, inclusive os de saída e chegada;
IX. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;
X. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida no desenvolvimento da aula de campo;
XI. Custear a sua hospedagem e as suas refeições, complementando a ajuda de custo, caso houver, durante a atividade de campo;
XII. Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou passeio. Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si próprio;
XIII. Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de Segurança para Atividades de Campo;
XIV. Apresentar relatório da atividade de campo, quando solicitado pelo docente proponente.
203
Artigo 17º - O discente ou a equipe de discentes deverá assinar termo de responsabilidade pela utilização do equipamento cedido. § 1º – Zelar na utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição para a realização da atividade de campo. § 2º – Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes deverão ser devolvidos ao término da atividade de campo. § 3º – Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s) responsável(is) pelo seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e devolução do equipamento perdido à Universidade. Artigo 18º - Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde. Parágrafo único – Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez, amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de campo o medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o prazo de validade do mesmo.
CAPÍTULO IX DAS ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA
Artigo 19º – Caberá ao motorista:
I. Conhecer o roteiro da viagem; II. Receber, do docente coordenador da aula de campo, a lista de pessoas
que viajarão no veículo sob sua responsabilidade; III. Conferir, no momento do embarque, se o nome completo do viajante
consta na lista de passageiros, entregue pelo docente coordenador; IV. Zelar pela segurança dos passageiros, durante a viagem; V. Não realizar a viagem sem a presença, no veículo, do docente
coordenador da aula de campo; VI. Estar consciente da flexibilidade dos horários que serão definidos pelo
docente, considerando a dinâmica do trabalho fora dos campi da UFMT; VII. Permanecer no local de realização das atividades da aula de campo,
ausentando-se apenas para o provimento de necessidades de urgência, com autorização do docente Coordenador da aula de campo;
VIII. Fazer, à chefia imediata, relatório de viagem realizada sob sua responsabilidade, incluindo, quando houver, a notificação de ausência do local das atividades, com as justificativas que a motivaram.
IX. Em caso de problemas técnicos com o veículo, entrar em contato com o responsável do setor de transportes, para a resolução do problema.
Parágrafo único – Quando do retorno ao local de origem, os discentes e os docentes da UFMT deverão ser deixados no campus.
204
CAPÍTULO X DOS PROCEDIMENTOS E DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
Artigo 20º – Durante a realização de todas as atividades da aula de campo do curso, deverá ser observado o disposto na legislação nacional vigente, nas regulamentações internas da UFMT, na Resolução Consepe 117 de 2014 e nas estabelecidas neste protocolo. Artigo 21º – É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do docente, para qualquer tipo de aula de campo. Artigo 22º – No embarque, o docente coordenador da aula de campo, entregará ao motorista, com cópia ao Setor de Transportes, a lista de passageiros, incluindo docentes e discentes, participantes da aula de campo, datada e assinada. § 1º – Discente ou docente participante cujo nome não constar da lista, não poderá embarcar; § 2º – Compete ao motorista a conferência da lista e o impedimento de embarque de pessoa não inclusa na mesma. Artigo 23º – Todos os participantes da aula de campo, que praticarem ato incompatível com o disposto nesta Resolução e nas normas legais estabelecidas, responderão por seus atos nas instancias cabíveis. Paragrafo Único – Caberá ao docente coordenador comunicar por meio de oficio, à Coordenação de Ensino de Graduação, a ocorrência de qualquer ato incompatível com a aula de campo, que deverá adotar as providências cabíveis. Artigo 24º – O discente causador, direto ou indireto, de dano ao meio ambiente, à infraestrutura, a equipamentos ou a veículos da Universidade Federal de Mato Grosso ou da Instituição na qual se realiza a aula de campo será responsabilizado financeira – civil e criminalmente, se for o caso – pelo ocorrido e suas consequências. Parágrafo Único – A responsabilidade referida no caput deste artigo será apurada através do processo administrativo.
CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 25º - Os casos omissos ao presente protocolo serão apreciados e resolvidos pelo Colegiado do Curso.
205
ANEXO I
TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE
Eu, _________________________________________________________, matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no Protocolo de Segurança do Curso de Medicina veterinária/CUS para Atividades de Campo e Visitas Técnicas e assumo o compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre características pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria segurança e à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação, sem a devida autorização do docente proponente. Declaro também não portar armas, nem utilizar substâncias que são consideradas como drogas para uso recreativo. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das condições do local onde eu me encontrar. No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei sofrer as penalidades previstas em lei.
Referências externas
Pessoa para contato na cidade de origem:
Grau de parentesco:
Telefones:
Outras informações relevantes
Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do receituário médico). Sinop, ____ / ____ / _______. ______________________________ Assinatura do estudante ou responsável
206
ANEXO II INFORMAÇÕES GERAIS E DE SAÚDE DO PARTICIPANTE EM AULA DE CAMPO
NA UFMT Nome:....................................................................................................................
Tipo Sanguíneo: ...................................................................................................
Alergia a Medicamentos: .....................................................................................
Uso de Medicação Controlada: ............................................................................
Plano de Saúde: ..................................................................................................
CPF: .....................................................................................................................
Local e Data de Nascimento: ...............................................................................
Estado Civil: .........................................................................................................
Filiação: Mãe .........................................................................................................
Pai...........................................................................................................
ENDEREÇO RESIDENCIAL: ...............................................................................
...............................................................................................................................
TELEFONE: ( ) ...................................................................................................
Pessoa(s) de referência para contato em caso de necessidade:
Nome: ..................................................................................................................
Telefone: ..............................................................................................................
Grau de Parentesco: .............................................................................................
Informações Complementares:
...............................................................................................................................
...............................................................................................................................
207
ANEXO III FOLHA DE PAGAMENTO AULA DE CAMPO Nº ___
CONCESSÃO DE BOLSA AUXÍLIO AULA DE CAMPO Nº ___ LOCAL: .................................................... MÊS: .......................... ANO: BANCO ................................................... CURSO DE ......................................
Nome dos participantes CPF Agência Conta Valor
Total
Destino e duração da viagem:
_______________________, de _______________20___. Carimbo e assinatura do Coordenador
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 55, DE 01 DE OUTUBRO 2015.
Dispõe sobre a reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Medicina Veterinária, Bacharelado, Presencial, do Instituto de Ciências
da Saúde do câmpus Universitário de SINOP, da Universidade Federal de
Mato Grosso, aprovado pela Resolução CONSEPE nº 73/2009.
.
A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO da Universidade Federal de Mato Grosso, no uso de suas
atribuições legais e estatutárias, e
CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º 23108.710249/2015-19 e
83/15 – Consepe;
RESOLVE:
Artigo 1º – Aprovar, ad referendum, a Reestruturação do Projeto
Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária, Bacharelado, Presencial, do
Instituto de Ciências da Saúde do campus Universitário de SINOP, com 80 (oitenta) vagas,
sendo 40 (quarenta) para o primeiro semestre e 40 (quarenta), para o segundo semestre,
funcionamento (integral, em dois turnos: matutino e vespertino), Regime Acadêmico: crédito
semestral; com carga-horária total de 4000 (quatro mil) horas, a ser integralizada, no mínimo,
em 10 (dez) semestres e, no máximo, em 15 (quinze) semestres, conforme anexos I, II, III e IV.
Artigo 2º - Os ingressantes até 2015 estarão sujeitos a plano de estudos
conforme consta neste Projeto Pedagógico de acordo com o Quadro de Equivalência no
Anexo III, exceto os concluintes em 2016/1 e 2016/2 que estarão vinculados a Resolução
CONSEPE nº 73/2009.
Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data para os ingressantes ao
curso a partir de 2016, revogando-se gradativamente a Resolução CONSEPE nº 73/2009
Cuiabá, 01 de outubro de 2015.
Maria Lucia Cavali Néder
Presidente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ANEXO I
MATRIZ CURRICULAR
NÚ
CL
EO
S
Componente Curricular Natureza U.A.O C.H. (em horas) C.H. (em créditos) Requisitos
Opt/Obr* T PD PAC Total T PD PAC TOTAL Pré-req. Co-req
Ciê
nci
as
Bio
lógic
as
e d
a S
aú
de
Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Ecologia Geral OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2
Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral
Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular
Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3
Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular
Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia
Metodologia Científica OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
SUBTOTAL: 416 96 - 512 26 6 - 32
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Ciê
nci
as
Hu
man
as
e
Soci
ais
Sociologia e Rel. Étnico-
Raciais
OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2
Administração e Economia
Rural
OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3
Deontologia Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e Economia Rural
SUBTOTAL: 144 - - 144 9 - - 9
Ciê
nci
as
da
Med
icin
a V
eter
inári
a
Anatomia dos Animais
Domésticos I
OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7
Introdução à Medicina
Veterinária
OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Anatomia dos Animais
Domésticos II
OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7 Anatomia dos Animais Domésticos I
Epidemiologia Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística
Fisiologia dos Animais
Domésticos I
OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia
Microbiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5
Parasitologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5
Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais Domésticos I
Fisiologia dos Animais
Domésticos II
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Nutrição Animal e Forragens OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos I
Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos I
Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais Domésticos I
Anatomia Patológica
Veterinária
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia Geral
Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e Forragens
Farmacologia Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos II
Melhoramento Genético
Animal
OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética
Tecnologia de Produtos de
Origem Animal
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Bioquímica Geral, Microbiologia
básica
Ovino e Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e Forragens
Anestesiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia Veterinária
Diagnóstico por Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia dos Animais Domésticos II
Inspeção de Produtos de
Origem Animal I
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Tecnologia de Produtos de Origem
Animal
Patologia Clínica Veterinária OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia Patológica Veterinária
Propedêutica Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos II
Clínica Médica e Terapêutica
de Cães e Gatos
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Patologia Clínica Veterinária,
Propedêutica Clínica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Fisiopatologia e
Biotecnologia da Reprodução
da Fêmea
OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5 Fisiologia dos Animais Domésticos II,
Anatomia Patológica Veterinária
Doenças Infectocontagiosas
dos Animais Domésticos
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Microbiologia Veterinária, Anatomia
Patológica Veterinária
Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais Domésticos II
Inspeção de Produtos de
Origem Animal II
OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Tecnologia de Produtos de Origem
Animal, Anatomia Patológica
Veterinária
Clínica Cirúrgica de Pequenos
Animais
OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
Clínica Médica e Terapêutica
de Equinos
OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Propedêutica Clínica, Patologia Clínica
Veterinária
Doenças Parasitárias dos
Animais Domésticos
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Parasitologia Veterinária, Anatomia
Patológica Veterinária
Fisiopatologia e
Biotecnologia da Reprodução
do Macho
OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais Domésticos II,
Anatomia Patológica Veterinária
Medicina da Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Ecologia Geral, Propedêutica Clínica
Toxicologia Veterinária e
Plantas Tóxicas
OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Farmacologia Veterinária, Anatomia
Patológica Veterinária
Zoonoses e Saúde Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal
Clínica Cirúrgica de Grandes
Animais
OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Clínica Médica e Terapêutica
de Ruminantes
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Propedêutica Clínica, Patologia Clínica
Veterinária
Obstetrícia Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Técnica Cirúrgica, Fisiopatologia e
Biotecnologia da Reprodução da
Fêmea
Estágio Supervisionado
Obrigatório (ESO)
OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme Regulamento Específico
Trabalho de Conclusão de
Curso
OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ESO
SUBTOTAL: 1744 752 528 3024 109 47 33 189
Atividades Complementares 160 10
Componentes Curriculares Optativos 160 10
CARGA TOTAL DO CURSO: 4000 250
* Legenda: OPT – Componente optativo; OBR – Componente obrigatório. U.A.O. – Unidade acadêmica ofertante; T – Atividade teórica; PD – Prática na disciplina; PAC – Prática de aula de
campo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Componente Curricular Optativo Natureza U.A.O Carga Horária (em horas) Carga em Créditos Requisitos
OPT/OBR
*
T PD PAC TOTAL T PD PAC TOTAL Pré-req.
Agronegócio OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Avaliação e Tipificação de Carcaças OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Bovinocultura
Bioclimatologia e Ambiência Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Bubalinocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e
Forragens
Defesa Sanitária Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Equideocultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -
Etologia e Bem-estar Animal OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Empreendedorismo OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Fisiologia do Exercício Animal OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Farmacologia Veterinária
Inglês Instrumental OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Introdução à Acupuntura Veterinária OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Libras OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Manejo de Dejetos Animais OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Medicina de Animais Selvagens OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 Propedêutica Clínica,
Anatomia Patológica
Veterinária
Medicina de Aves e Suínos OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 Propedêutica Clínica,
Patologia Clínica
Veterinária
Piscicultura OPT ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Planejamento Pecuário OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Práticas Hospitalares I OPT ICS - 48 - 48 - 3 - 3 Fisiologia dos Animais
Domést. I
Práticas Hospitalares II OPT ICS - 64 - 64 - 4 - 4 Propedêutica Clínica
Produção de Animais Silvestres OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Tópicos em Biotecnologia da
Reprodução Animal
OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução da Fêmea
Tópicos em Educação e Meio Ambiente OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Tópicos em Terapêutica Veterinária OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Farmacologia Veterinária
Tópicos Especiais OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Tópicos Especiais em Anatomia
Topográfica
OPT ICS 32 16 - 48 1 1 - 3 Anatomia dos Animais
Dom. II
Vigilância Sanitária OPT ICS 48 - - 48 3 - - 3 -
Vivência Hospitalar OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 Anatomia dos Animais
Dom. II
Homeopatia OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Interações Medicamentosas OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Introdução à Informática OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Microbiologia e Higiene dos Alimentos OPT ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 -
Poluição e Legislação Ambiental OPT ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 -
Produção de Texto e Leitura OPT ICS 32 - - 32 2 - - 2 -
Toxicologia Forense OPT ICS 16 16 - 32 1 1 - 2 -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ANEXO II
FLUXO CURRICULAR SUGERIDO
PE
RÍO
DO
FLUXO CURRICULAR
Componente Curricular Natureza U.A.O C.H. (horas) C.H. (créditos) Requisitos
OPT/
OBR
T PD PA
C
TOTAL T P
D
PA
C
TOTAL Pré-req. Co-
req.
1°
SE
ME
ST
RE
Anatomia dos Animais
Domésticos I
OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7
Biologia Celular OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Bioquímica Geral OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3
Ecologia Geral OBR ICNHS 32 0 - 32 2 - - 2
Introdução à Medicina
Veterinária
OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Sociologia e Relações
Étnico-Raciais
OBR ICNHS 32 - - 32 2 - - 2
SUBTOTAL: 224 80 - 304 14 5 - 19
2°
SE
ME
ST
RE
Anatomia dos Animais
Domésticos II
OBR ICS 64 48 - 112 4 3 - 7 Anatomia dos Animais
Domésticos I
Bioquímica Aplicada OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioquímica Geral
Embriologia OBR ICNHS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
Histologia OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Biologia Celular
Bioestatística OBR ICNHS 48 - - 48 3 - - 3
Microbiologia básica OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Biologia Celular
SUBTOTAL: 256 112 - 368 16 7 - 23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
3°
SE
ME
ST
RE
Epidemiologia Animal OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística
Fisiologia dos Animais
Domésticos I
OBR ICS 64 16 - 80 4 1 - 5 Histologia
Genética OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Biologia Celular
Imunologia OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Histologia
Microbiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Histologia
Parasitologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Histologia, Anatomia dos
Animais Domésticos II
SUBTOTAL: 304 80 - 384 19 5 - 24
4°
SE
ME
ST
RE
Administração e Economia
Rural
OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3
Avicultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Fisiologia dos Animais
Domésticos II
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Nutrição Animal e
Forragens
OBR ICAA 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Patologia Geral OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
Metodologia Científica
OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Suinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais
Domésticos I
SUBTOTAL: 272 64 32 368 17 4 2 23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
5°
SE
ME
ST
RE
Anatomia Patológica
Veterinária
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Histologia, Patologia Geral
Bovinocultura OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Nutrição Animal e Forragens
Farmacologia Veterinária OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos II
Melhoramento Genético
Animal
OBR ICAA 48 - - 48 3 - - 3 Bioestatística,Genética
Tecnologia de Produtos de
Origem Animal
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Bioquímica Geral, Microbiologia
básica
Ovino e Caprinocultura OBR ICAA 32 - 16 48 2 - 1 3 Nutrição Animal e Forragens
SUBTOTAL: 288 64 32 384 18 4 2 24
6°
SE
ME
ST
RE
Anestesiologia Veterinária OBR ICS 48 32 - 80 3 2 - 5 Farmacologia Veterinária
Diagnóstico por Imagem OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia dos Animais
Domésticos II
Inspeção de Produtos de
Origem Animal I
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Tecnologia de Produtos de
Origem Animal
Patologia Clínica
Veterinária
OBR ICS 32 48 - 80 2 3 - 5 Anatomia Patológica Veterinária
Propedêutica Clínica OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos II
SUBTOTAL: 208 160 - 368 13 10 - 23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
7°
SE
ME
ST
RE
Clínica Médica e
Terapêutica de Cães e
Gatos
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Patologia Clínica Veterinária,
Propedêutica Clínica
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução da Fêmea
OBR ICS 64 - 16 80 4 - 1 5 Fisiologia dos Animais
Domésticos II, Anatomia
Patológica Veterinária
Doenças
Infectocontagiosas dos
Animais Domésticos
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Microbiologia Veterinária,
Anatomia Patológica Veterinária
Técnica Cirúrgica OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Fisiologia dos Animais
Domésticos II
Inspeção de Produtos de
Origem Animal II
OBR ICS 48 - 16 64 3 - 1 4 Tecnologia de Produtos de
Origem Animal, Anatomia
Patológica Veterinária
SUBTOTAL: 256 80 32 368 16 5 2 23
8°
SE
ME
ST
RE
Clinica Cirúrgica de
Pequenos Animais
OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
Clínica Médica e
Terapêutica de Equinos
OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Propedêutica Clínica, Patologia
Clínica Veterinária
Doenças Parasitárias dos
Animais Domésticos
OBR ICS 48 16 - 64 3 1 - 4 Parasitologia Veterinária,
Anatomia Patológica Veterinária
Fisiopatologia e
Biotecnologia da
Reprodução do Macho
OBR ICS 32 - 16 48 2 - 1 3 Fisiologia dos Animais
Domésticos II, Anatomia
Patológica Veterinária
Medicina da Conservação OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Ecologia Geral, Propedêutica
Clínica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Toxicologia Veterinária e
Plantas Tóxicas
OBR ICS 32 16 - 48 2 1 - 3 Farmacologia Veterinária,
Anatomia Patológica Veterinária
Zoonoses e Saúde Pública OBR ICS 48 - - 48 3 - - 3 Epidemiologia Animal
SUBTOTAL: 272 96 32 400 17 6 2 25
9°
SE
ME
ST
RE
Clinica Cirúrgica de
Grandes Animais
OBR ICS 48 48 - 96 3 3 - 6 Técnica Cirúrgica
Clínica Médica e
Terapêutica de Ruminantes
OBR ICS 64 32 - 96 4 2 - 6 Propedêutica Clínica, Patologia
Clínica Veterinária
Deontologia Veterinária OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2
Extensão Rural OBR ICS 32 - - 32 2 - - 2 Administração e Economia Rural
Obstetrícia Veterinária OBR ICS 32 32 - 64 2 2 - 4 Técnica Cirúrgica, Fisiopatologia
e Biotecnologia da Reprodução da
Fêmea
SUBTOTAL: 208 112 - 320 13 7 - 20
10
º S
EM
ES
TR
E
Estágio Supervisionado
Obrigatório
OBR ICS - - 400 400 - - 25 25 Conforme Regulamento
Específico
Trabalho de Conclusão de
Curso
OBR ICS 16 - - 16 1 - - 1 ES
O
SUBTOTAL: 16 - 400 416 1 - 25 26
* Legenda: OPT – Componente Optativo; OBR – Componente Obrigatório. U.A.O. – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Atividade Teórica;
PD – Prática na Disciplina; PAC – Prática de Aula de Campo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ANEXO III
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA Aproveit
amento Estrutura Curricular Atual CH Estrutura Curricular Proposta CH
Administração e Economia Rural 60 Administração e Economia Rural 48 Total
Anatomia dos Anim. Domésticos I 105 Anatomia dos Anim. Domésticos I 112 Total
Anatomia dos Anim. Domésticos II 105 Anatomia dos Anim. Domésticos II 112 Total
Anatomia patológica veterinária 90 Anatomia Patológica Veterinária 96 Total
Anestesiologia veterinária 90 Anestesiologia Veterinária 80 Total
Avicultura 75 Avicultura 48 Total
Biologia Celular 60 Biologia Celular 48 Total
Bioquímica Aplicada 60 Bioquímica Aplicada 48 Total
Bioquímica Geral 75 Bioquímica Geral 48 Total
Bovinocultura 90 Bovinocultura 64 Total
Clinica Cirurgia II 105 Clínica Cirúrgica de Grandes
Animais
96 Total
Clinica Cirurgica I 105 Clinica Cirúrgica de Pequenos
Animais
96 Total
Clínica médica de animais de
companhia
90 Clínica Médica e Terapêutica de Cães
e Gatos
96 Total
Clínica Médica de Animais de
Produção
90 Clínica Médica e Terapêutica de
Ruminantes
96 Total
Clínica Médica de Equinos 45 Clínica Médica e Terapêutica de
Equinos
48 Total
Deontologia veterinária 30 Deontologia veterinária 32 Total
Diagnóstico por imagem 75 Diagnóstico por imagem 80 Total
Doenças infecto-contagiosas dos
animais domésticos
90 Doenças infectocontagiosas dos
animais domésticos
64 Total
Doenças parasitárias dos animais
domésticos
75 Doenças Parasitárias dos Animais
Domésticos
64 Total
Ecologia Geral 30 Ecologia Geral 32 Total
Embriologia 60 Embriologia 48 Total
Epidemiologia animal 60 Epidemiologia Animal 48 Total
Estágio Supervisionado e TCC 510 Estágio Supervisionado Obrigatório 400 Total
Trabalho de Conclusão de Curso 16 Total
Estatística Experimental 60 Bioestatística 48 Total
Extensão rural 45 Extensão rural 32 Total
Farmacologia Veterinária 75 Farmacologia Veterinária 64 Total
Fisiologia dos Anim. Domésticos I 75 Fisiologia dos Anim. Domésticos I 80 Total
Fisiologia dos Anim. Domésticos II 90 Fisiologia dos Anim. Domésticos II 64 Total
Forragicultura 90 Nutrição Animal e Forragens 64 Total
Nutrição Animal 75
Genética 60 Genética 48 Total
Histologia 75 Histologia 64 Total
Imunologia 60 Imunologia 48 Total
Inspeção de produtos de origem
animal I
75 Inspeção de produtos de origem
animal I
64 Total
Inspeção de produtos de origem
animal II
75 Inspeção de Produtos de Origem
Animal II
64 Total
Introdução à Medicina Veterinária 30 Introdução à Medicina Veterinária 32 Total
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Medicina de Conservação 60 Medicina da Conservação 48 Total
Melhoramento Genético Animal 60 Melhoramento Genético Animal 48 Total
Metodologia de Pesquisa 45 Metodologia Científica 32 Total
Microbiologia Geral 60 Microbiologia Básica 48 Total
Microbiologia Veterinária 75 Microbiologia Veterinária 80 Total
Obstetrícia Veterinária 75 Obstetrícia veterinária 64 Total
Parasitologia Veterinária 105 Parasitologia Veterinária 80 Total
Patologia Clínica Veterinária 90 Patologia Clínica Veterinária 80 Total
Patologia Geral Veterinária 90 Patologia Geral 64 Total
Reprodução Animal I 105 Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução da Fêmea
80 Total
Reprodução Animal II 90 Fisiopatologia e Biotecnologia da
Reprodução do Macho
48 Total
Semiologia animal 75 Propedêutica Clínica 64 Total
Sociologia Rural 45 Sociologia e Relações Étnico-Raciais 32 Total
Suinocultura 75 Suinocultura 48 Total
Técnica operatória 75 Técnica Cirúrgica 64 Total
Terapêutica Veterinária 60 Tópicos em Terapêutica Veterinária 32 Total
Tecnologia de Produtos de Origem
Animal
90 Tecnologia de Produtos de Origem
Animal
64 Total
Toxicologia veterinária e plantas
tóxicas
60 Toxicologia Veterinária e Plantas
Tóxicas
48 Total
Zoonoses e saúde pública 45 Zoonoses e Saúde Pública 48 Total
Zootecnia geral e bioclimatologia 75 Bioclimatologia e Ambiência Animal 48 Total
Bubalinocultura 60 Bubalinocultura 48 Total
Caprinocultura e Ovinocultura 60 Ovino e Caprinocultura 48 Total
Construções rurais e ambiência 75 Avaliação e Tipificação de Carcaça 48 Total
Cooperativismo Rural 45 Empreendedorismo 48 Total
Diagnóstico das afeccções, clínica e
cirurgia de animais silvestres
75 Medicina de Animais Selvagens 32 Total
Equideocultura 60 Equideocultura 48 Total
Etologia e bem estar animal 45 Etologia e bem estar animal 32 Total
Inglês instrumental 45 Inglês instrumental 48 Total
Libras 60 Libras 48 Total
Manejo de dejetos animais 60 Manejo de dejetos animais 48 Total
Piscicultura 60 Piscicultura 48 Total
Planejamento pecuário 60 Planejamento pecuário 48 Total
Produção e clínica de animais
silvestres
60 Produção de Animais Silvestres 48 Total
Agronegócio 45 Agronegócio 48 Total
Apicultura 60 - - -
Manejo reprodutivo de rebanhos 60 - - -
Manejo de pastagens 60 - - -
- - Defesa Sanitária 48 -
- - Fisiologia do Exercício Animal 48 -
- - Introdução à Acunpuntura Veterinária 48 -
- - Medicina de Aves e Suínos 48 -
- - Práticas Hospitalares I 48 -
- - Práticas Hospitalares II 64 -
- - Tópicos em Biotecnologia da
Reprodução Animal
32 -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
- - Tópicos em Educação e Meio
Ambiente
32 -
- - Tópicos Especiais 48 -
- - Tópicos Especiais em Anatomia
Topográfica
48 -
- - Vigilância Sanitária 48 -
- - Vivência Hospitalar 32 -
- - Homeopatia 48 -
- - Interações Medicamentosas 32 -
- - Introdução à Informática 32 -
- - Microbiologia e Higiene dos
Alimentos
48 -
- - Poluição e Legislação Ambiental 64 -
- - Produção de Texto e Leitura 32 -
- - Toxicologia Forense 32 -
Atividades Complementares 150 Atividades Complementares 160 Total
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ANEXO IV
EMENTÁRIO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Anatomia dos Animais Domésticos I 112
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
64 48 --
Introdução ao estudo da anatomia. Eixos e planos de orientação do corpo dos animais domésticos.
Nomenclatura anatômica. Osteologia. Artrologia. Miologia. Sistema nervoso. Sistema tegumentar e
glândula mamária.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Biologia Celular 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Células procariotas e eucariotas. Estrutura e função dos componentes celulares. Núcleo celular.
Princípios básicos da replicação, transcrição e tradução. Divisão celular: Mitose e Meiose.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela STI Bioquímica Geral 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Biomoléculas. A água e seus efeitos sobre as biomoléculas em solução. Química de glicídeos.
Química de lipídeos. Química de aminoácidos e proteínas. Vitaminas. Enzimas. Química de
nucleotídeos e ácidos nucléicos. Aspectos gerais da Biologia Molecular. Reações de caracterização de
Glicídios. Reações de caracterização de Lipídeos. Reações de caracterização de Aminoácidos e
Proteínas. Reações de caracterização de Enzimas. Isolamento do DNA.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela STI Ecologia Geral 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Fatores ecológicos abióticos e bióticos. Biocenose e ecossistema. Fluxo de energia através dos
ecossistemas. Ciclagem de nutrientes. Ecofisiologia. Interações das espécies. Indivíduos, populações e
comunidades. Principais ecossistemas do mundo e do Brasil. Sustentabilidade de atividades humanas.
Noções taxonômicas de fauna silvestre. Relações Humanas com o Meio Ambiente.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Sociologia e Relações Étnico-Raciais 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Sociedade e a compreensão do ser humano, gêneros e sexualidades; individual e coletivo; cultura em
suas representações. Linguagem e Simbologia; Políticas e historicidade da dinâmica socioeconômica e
dos direitos humanos; Liberdade, vontade, autonomia/autoridade, Poder/violência,
Compaixão/solidariedade; Mundo contemporâneo e o trabalho, multiculturalismo e diversidade
cultural; Relações Étnico-Raciais; Culturas brasileiras (História): Sociedades na construção do espaço
social/cultural nacional (Afro-brasileiras e Africana).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
STI Anatomia dos Animais Domésticos II 112
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
64 48 --
Reconhecimento das estruturas corpóreas componentes dos sistemas circulatório, respiratório,
digestório, urinário, genital e endócrino. Órgãos dos sentidos. Anatomia topográfica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Bioquímica Aplicada 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Princípios da bioenergética. Oxidações biológicas. Metabolismo de glicídios. Metabolismo de
lipídeos. Metabolismo de proteínas. Metabolismo de nucleotídeos. Integração e regulação metabólica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Embriologia 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Gametogênese, fecundação, clivagem, implantação, gastrulação, neurulação e organogênese inicial.
Características gerais dos períodos embrionário e fetal de mamíferos. Anexos embrionários. Gestação
gemelar. Princípios de teratologia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Histologia 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 32 --
Introdução à Histologia. Métodos de estudo de tecidos. Classificação e histofisiologia dos tecidos
fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso) e dos sistemas (digestório, glândulas anexas,
cardiovascular, linfático, endócrino, respiratório, urinário, tegumentar, reprodutor masculino e
reprodutor feminino).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela
STI
Bioestatística 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Conceitos básicos em estatística (conceituação, tipos de variáveis, coleta de dados). Medidas de
posição ou de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções básicas de
experimentação (população, amostra, amostragem; hipóteses estatísticas; delineamentos
experimentais: tratamentos, repetições). Análises fatoriais (teste t, ANOVA). Regressão e correlação.
Representações gráficas e tabulares. Uso de programas estatísticos para análises.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Microbiologia Básica 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 48
Boas práticas laboratoriais: noções de biossegurança, equipamentos, vidrarias. Introdução ao estudo de
bactérias, fungos e vírus. Sistemática e nomenclatura dos microrganismos. Morfofisiologia,
metabolismo e nutrição de microrganismos. Necessidade cultural, aspectos reprodutivos e evolutivos
de bactérias, fungos, e vírus. Esterilização e desinfecção.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Epidemiologia Animal 48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Conceitos de saúde e doença. Evolução das teorias sobre causas de doenças. Mecanismos de
propagação das doenças e tríade epidemiológica. Índice e curva endêmica, Epidemiologia descritiva:
indicadores de saúde animal e saúde pública; estimativa de população e métodos epidemiológicos.
Diagramas de controle. Vigilância epidemiológica. Métodos de avaliação quantitativa, prevenção,
controle e erradicação de enfermidades. Noções de doenças restritivas ao comércio de animais e
produtos de origem animal.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Fisiologia dos Animais Domésticos I 80
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
64 16 --
Fisiologia geral. Bioeletricidade e transporte através da membrana, contração muscular,
termoregulação e equilíbrio ácido-base. Fisiologia renal e controle da pressão osmótica pelos rins.
Fisiologia respiratória, ventilação pulmonar e trocas gasosas. Neurofisiologia. Fisiologia
cardiovascular e hemodinâmica. Fisiologia digestiva de animais poligástricos e monogástricos,
motilidade e secreções gastro-intestinais, digestão nas aves, metabolismo pós-absorção.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Genética 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Bases moleculares e citológicas da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas.
Citogenética humana. Padrões de herança monogênica, variação na expressão dos genes. Herança
multifatorial. Herança ligada ao sexo. Herança poligênica. Imunogenética.
Hemoglobulinopatias. Genética médica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Imunologia 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Imunidade inata. Imunidade adaptativa. Células e Tecidos do Sistema Imune. Estrutura e propriedade
dos antígenos. Estrutura e função das imunoglobulinas. Vias de ativação e função do fator
complemento. Citocinas. Maturação e ativação dos linfócitos. Imunidade na defesa e na doença
(bactérias, vírus, fungos, parasitas, transplantes, tumores, reações de hipersensibilidade,
autoimunidade, imunodeficiências). Imunoprofilaxia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Microbiologia Veterinária 80
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 32 --
Estudo das principais famílias de bactérias, fungos e vírus de interesse médico veterinário.
Mecanismos de ação ao antibiótico e resistência. Aspectos morfológicos, tintorais, necessidades e
características culturais e estrutura antigênica, toxinas, diagnóstico laboratorial e imunoprofilaxia.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Parasitologia Veterinária 80
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 32 --
Parasitos e parasitismo. Conceitos empregados em parasitologia. Relação parasito-hospedeiro. Estudo
da helmintologia, entomologia e protozoologia de importância médico veterinária. Morfologia,
patogenia, epidemiologia e medidas gerais de controle dos parasitos dos animais domésticos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela STI Administração e Economia Rural 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
História Econômica do Brasil. Globalização, desenvolvimento econômico e o agronegócio. Noções de
macro e micro economia. Indicadores sócio-econômicos de desenvolvimento. Teoria da demanda.
Teoria da Oferta/produção. Gestão de empresas agroindustriais. Administração do agronegócio.
Empreendedorismo. Política agrícola. Cooperativismo. Crédito rural. Prevenção, controle e
erradicação de enfermidades. Noções de doenças restritivas ao comércio de animais e produtos de
origem animal.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Avicultura 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Importância econômica e social da avicultura. Raças de maior interesse econômico. Anatomia e
fisiologia da galinha. Técnica de criação de frangos de corte, poedeiras, matrizes e outras aves.
Nutrição e alimentação de aves de postura e corte. Noções de bioclimatologia e ambiência nas
instalações. Profilaxia das principais doenças.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Fisiologia dos Animais Domésticos II 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Fisiologia da reprodução de machos e fêmeas das espécies domésticas. Endocrinologia. Fisiologia da
lactação.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Nutrição Animal e Forragens 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Classificação e composição dos alimentos. Utilização de proteínas, carboidratos, lipídeos, água,
vitaminas e minerais. Estudo dos alimentos volumosos, concentrados, energéticos e proteicos. Fontes
suplementares de vitaminas e minerais. Uso de aditivos em nutrição animal. Base de formulação
rações. Produção das principais culturas forrageiras anuais e perenes. Manejo de rotação de pastagens.
Conservação de forragens sob a forma de feno e silagem. Fatores do meio ambiente que interferem na
produção das pastagens. Noções de integração lavoura-pecuária.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Patologia Geral 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 32 --
Introdução à Patologia. Métodos de estudo em patologia veterinária. Morte e Alterações Pós-Morte.
Alterações celulares reversíveis e irreversíveis, mineralização e pigmentos patológicos, distúrbios
circulatórios, etiologia geral, inflamação, malformações, etiologia das alterações no desenvolvimento e
neoplasias.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Metodologia Científica 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Introdução ao conceito de ciência e formulação do pensamento crítico-reflexivo do estudante de
farmácia. Estrutura de trabalhos acadêmicos: introdução, desenvolvimento e considerações finais.
Formato do trabalho acadêmico. Levantamento de textos científicos. Acesso às bases de dados
científicos. Resumo e resenha. Estrutura do um trabalho cientifico para apresentações em eventos
(pôster/painel). Introdução às referências da ABNT.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Suinocultura 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Introdução à suinocultura. Importância econômica. Raças e seus cruzamentos. Melhoramento genético
dos suínos. Sistemas de produção de suínos. Instalações e equipamentos. Noções de bioclimatologia e
ambiência nas instalações. Manejo da reprodução de suínos. Nutrição e alimentação de suínos.
Planejamento da criação de suínos. Controle sanitário e profilático em suinocultura. Manejo e
tratamento de dejetos de suínos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Anatomia Patológica Veterinária 96
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
64 32 --
Introdução ao estudo da patologia veterinária sistêmica. Técnica de necropsia, identificação, descrição
e interpretação de lesões macroscópicas e microscópicas em animais domésticos. Patologia do sistema
locomotor (ossos, músculos e articulações), sistema urinário, sistema tegumentar (pele e anexos),
sistema endócrino, sistema gastrointestinal e glândulas anexas, peritônio, sistema nervoso, sistema
cardiovascular, sistema reprodutor do macho, sistema reprodutor da fêmea, sistema respiratório e
sistema hematopoiético dos animais domésticos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Bovinocultura 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- 16
Bioclimatologia. Produção de leite no Brasil e no mundo. Características das principais raças. Manejo
reprodutivo, sanitário e alimentar dos bovinos leiteiros nas diferentes fases. Instalações e ordenha de
gado leite. Planejamento do rebanho leiteiro. Pecuária de corte no Brasil. Características das
principais raças de corte. Manejo reprodutivo, sanitário e nutricional de bovinos de corte. Sistemas
biológicos de crescimento. Avaliação carcaça. Confinamento. Mineralização. Planejamento de
bovinos de corte.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela STI Farmacologia Veterinária 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Introdução ao estudo da farmacologia, histórico e conceitos. Mecanismos de ação de fármacos e
relação dose resposta. Farmacocinética, abordando estudos sobre vias de administração, absorção,
distribuição, biotransformação e eliminação. Farmacodinâmica abordando mecanismos de ação e
efeito dos fármacos. Principais grupos de medicamentos que atuam sobre os diversos sistemas
orgânicos. Estudo dos principais agentes que interferem nos diversos sistemas orgânicos dos seres
vivos. Cuidados básicos na estocagem, preparo e administração de fármacos. Aplicação de
medicamentos e vacinas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela STI Melhoramento Genético Animal 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Introdução ao Melhoramento genético; herdabilidade; repetibilidade; correlação genética; interação
genótipo-ambiente; parentesco e consanguinidade; cruzamento e heterose; anomalias hereditárias;
provas de desempenho; seleção e ganho genético; melhoramento genético das principais espécies
domésticas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Tecnologia de Produtos de Origem Animal 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Ciência da carne, leite, pescado, ovos, mel e derivados. Composição bioquímica, principais
componentes e características organolépticas de leite, carne, pescado, ovos e mel. Processamentos
industriais e processos gerais de conservação, elaboração e tecnologia de derivados e subprodutos de
origem animal.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Ovino e Caprinocultura 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Aspectos sócio-econômicos da criação de caprinos e ovinos. Principais raças. Instalações e manejo dos
animais. Reprodução, seleção e melhoramento de caprinos e ovinos. Alimentação e nutrição dos
animais. Sanidade. As produções de carne, leite, pele e lã. Planejamento e gerenciamento de rebanhos
caprinos e ovinos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H.
Total:
Codificado pela STI Anestesiologia Veterinária 80
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de
Campo
48 32 --
Introdução ao estudo da anestesiologia veterinária. Medicação pré-anestésica. Agentes miorrelaxantes.
Anestesia local. Anestesia geral (intravenosa e inalatória). Anestesia dissociativa. Dor e analgesia
(opióides). Neuroleptoanalgesia. Estágios e planos anestésicos. Aparelhos e circuitos anestésicos.
Ventilação mecânica e intubação endotraqueal. Protocolos anestésicos. Emergências e complicações
anestésicas. Métodos de eutanásia.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Diagnóstico por Imagem 80
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 48 --
Introdução à radiologia. Feixe de raios X. Radiação dispersa e registro da imagem pelos raios X. Sala
de raios X. Conhecimento dos aparelhos, equipamentos e funcionamento do setor radiológico.
Proteção radiológica. Posições radiológicas. Técnicas radiográficas e substâncias constrastantes.
Revelação automática, agentes reveladores e processos de revelação. Interpretação radiográfica.
Registro da imagem. Ultra-sonografia dos sistemas digestivo, respiratório, circulatório e genito-
urinário de pequenos animais e grandes animais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela
STI
Inspeção de Produtos de Origem Animal I 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Introdução em IPOA, estabelecimentos, âmbito, esferas e abrangência. Exigências para o
funcionamento dos estabelecimentos de leite, mel, ovos e derivados. Normas, legislação, parâmetros
qualitativos, e padrões para produtos de origem animal (leite, mel, ovos e derivados). Controle físico-
químico e microbiológico de leite, mel, ovos e derivados. Principais testes qualitativos e pesquisa de
fraudes e adulterações de leite, mel e derivados.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela
STI
Patologia Clínica Veterinária 80
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 48 --
Importância dos exames laboratoriais na medicina veterinária; coleta e remessa de material para
exames laboratoriais; hematologia dos animais domésticos, coagulação sanguínea e fibrinólise,
avaliação laboratorial das efusões e liquor, urinálise; avaliação laboratorial (renal, pancreática,
hepática e muscular); exame do raspado cutâneo.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Propedêutica Clínica 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Introdução à semiologia animal. Técnicas de contenção para o exame clínico. Métodos de exploração
clínica. Termometria clínica. Avaliações dos sistemas tegumentar (pele, mucosas e anexos), linfático,
cardiovascular, respiratório, urinário, digestivo, reprodutivo masculino e feminino, nervoso, órgãos
dos sentidos e musculoesquelético.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela
STI
Clínica Médica e Terapêutica de Cães E Gatos 96
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
64 32 --
Orientação pediátrica. Desidratação e fluidoterapia. Síndrome Choque. Transfusão de Sangue.
Dermatologia. Afecções dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, urinário, nervoso,
endócrino.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução da Fêmea 80
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
64 -- 16
Fecundação e gestação. Puberdade e ciclo estral das fêmeas dos animais domésticos. Exame
ginecológico e ultrassonográfico dos órgãos genitais das fêmeas dos animais domésticos. Patologias
da reprodução das fêmeas dos animais domésticos. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em
Tempo Fixo. Aspiração Folicular, Produção in vitro de Embriões e transferência de embriões em
bovinos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
Codificado pela STI Doenças Infectocontagiosas dos Animais Domésticos 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Estudo das principais doenças bacterianas, virais e fúngicas que afetam os animais domésticos.
Etiologia, distribuição geográfica, ocorrência nos animais, sintomatologia, fonte e mecanismo de
transmissão. Papel dos animais na epidemiologia da doença. Diagnóstico, tratamento, controle,
prevenção.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Técnica Cirúrgica 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 32 --
Introdução ao estudo da cirurgia. Diérese: incisão de tecidos. Hemostasia. Síntese: sutura dos tecidos.
Celiotomias. Técnicas cirúrgicas da região cefálica. Cirurgias da cavidade bucal. Cirurgia do globo
ocular. Cirurgia da região cervical. Cirurgias da região torácica. Técnicas cirúrgicas do sistema
digestivo. Técnicas cirúrgicas do sistema urinário. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor
masculino. Técnicas cirúrgicas do sistema reprodutor feminino. Cirurgia de tecidos duros.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Inspeção de Produtos de Origem Animal II 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- 16
Normas e legislação e padrões para indústria de produtos de origem animal. Manejo pré-abate.
Inspeção ante-mortem de bovinos, suínos, aves e pescado. Bases de bem-estar animal e princípios de
insensibilização de bovinos, suínos, aves e pescado. Principais alterações observadas nas carnes de
bovinos, suínos, aves e pescado, julgamento e seus destinos. Programas de auto-controle da indústria.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 96
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 48 --
Infecções cirúrgicas em cães e gatos. Traumatologia em cães e gatos. Distrofias cirúrgicas em cães e
gatos. Tumores e cistos em cães e gatos. Corpos estranhos. Hérnias. Afecções cirúrgicas da cabeça, do
pescoço e tórax, do abdômen, dos ossos e articulações, e da coluna vertebral em cães e gatos. Clínica
cirúrgica da pele e anexos em cães e gatos.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Clínica Médica e Terapêutica de Equinos 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Considerações gerais. Afecções do potro. Alterações do sistema digestivo. Alterações do sistema
respiratório. Alterações do sistema circulatório. Alterações do sistema urinário. Alterações nutricionais
e metabólicas. Alterações do sistema nervoso. Alterações do sistema locomotor.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Doenças dos animais domésticos causadas pelos principais gêneros e espécies de parasitas, de
interesse econômico e social. Etiologia, susceptibilidade, distribuição geográfica, transmissão,
patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial, prognóstico, tratamento e controle.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Fisiopatologia e Biotecnologia da Reprodução do Macho 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Anatomia e fisiologia do sistema genital dos machos das espécies domésticas. Avaliação andrológica e
comportamental de reprodutores das diversas espécies domésticas. Patologias reprodutivas do macho.
Coleta e análise do sêmen.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Medicina da Conservação 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Considerações gerais sobre medicina de conservação; ética e legislação sobre fauna silvestre; gestão
ambiental em hospitais, quarentenários, centros de triagem e de recuperação e em zoológicos;
Legislação sobre criação de animais silvestres em cativeiro para fins científicos e comerciais; Noções
sobre as principais ordens de mamíferos, aves e répteis da fauna silvestre brasileira; Manejo de
animais silvestres na natureza e cativeiro.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Toxicologia Veterinária e Plantas Tóxicas 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Conceitos fundamentais da toxicologia. Estudo dos principais agentes tóxicos e plantas tóxicas,
abordando sua origem, mecanismo de ação, sinais clínicos, alterações macroscópicas, além dos dados
fisiopatológicos que possibilitam o diagnóstico e o tratamento das intoxicações. Plantas tóxicas:
classificação, reconhecimento, princípios tóxicos. Estudo clínico, patológico, diagnóstico, tratamento e
controle das principais intoxicações por defensivos usados na agropecuária, químicos industriais,
micotoxinas, medicamentos, zootoxinas e plantas tóxicas.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Zoonoses e Saúde Pública 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Definição de zoonoses, vigilância sanitária, vigilância epidemiológica, doenças emergentes e re-
emergentes. Importância do médico veterinário na saúde pública. Etiologia, epizootiologia, sinais
clínicos, diagnóstico, epidemiologia e métodos profiláticos das zoonoses.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 96
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 48 --
Afecções cirúrgicas da cabeça, afecções cirúrgicas do pescoço, afecções cirúrgicas do tórax, afecções
cirúrgicas do abdômen, afecções cirúrgicas do sistema genito-urinário dos machos, afecções cirúrgicas
dos membros de ruminantes e equinos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Clínica Médica e Terapêutica de Ruminantes 96
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
64 32 --
Afecções clínicas de bovinos, ovinos e caprinos. Neonatologia. Distúrbios nutricionais e metabólicos.
Principais distúrbios congênitos e neoplásicos. Afecções da glândula mamária. Principais
enfermidades que acometem os sistemas respiratório, digestório, urinário, nervoso, cardiovascular,
locomotor e tegumentar.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Deontologia Veterinária 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Deontologia e ética profissional. Regulamentação da profissão de medicina veterinária, código de ética
do médico veterinário. Responsabilidade técnica. Relações do profissional com a sociedade.
Associações de classe da medicina veterinária (CRMV, CFMV e outros).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Extensão Rural 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Extensão rural: origem, princípios e a implantação da extensão rural no Brasil; metodologia de
extensão rural; extensão rural no estado do Mato Grosso; a municipalização da agricultura;
modernização da agricultura brasileira; o processo geral de adoção de tecnologia pelos produtores
rurais; planejamento participativo; desenvolvimento agropecuário; noções de crédito rural;
organização rural; comunicação rural. Planejamento da ação extensionista.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Obstetrícia Veterinária 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 32 --
Anatomia obstétrica. Fisiologia e patologias da prenhez; parto fisiológico e distócico e distocias fetais;
ferimentos da via fetal mole e óssea. Puerpério normal e patológico. Cirurgias e manobras obstétricas.
Patologia neonatal.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Estágio Supervisionado Obrigatório 400
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
-- -- 400
Atividades técnico-científicas desenvolvidas em colaboração com empresas, instituições de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico, universidades, cooperativas e profissionais liberais, de caráter público
ou privado, sob condições programadas previamente, com a orientação de um docente e a supervisão
de um profissional habilitado.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: C.H. Total:
STI Trabalho de Conclusão de Curso 16
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
16 -- --
Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação Docente, de acordo com as normas
especificadas e atualizadas, com a caracterização e relato das atividades desenvolvidas durante o
Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), devendo realizar uma análise crítica reflexiva
(monografia) sobre um determinado assunto ou caso clínico que tenha vivenciado durante o ESO, com
fornecimento de literatura atualizada nas áreas de atuação de Medicina Veterinária.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Agronegócios 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
A evolução do setor agrícola brasileiro. A modernização da agricultura. O crescimento do
agronegócio. A produção de alimentos e fibras. A produção florestal. A agroindustrialização.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Avaliação e Tipificação de Carcaças 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Introdução ao estudo de avaliação e tipificação de carcaça. Principais conceitos. Instalações e
equipamentos necessários ao estudo e avaliação e tipificação. Elementos e métodos utilizados na
avaliação e tipificação. Tipificação e composição físicas das carcaças das diferentes espécies.
Avaliação da carne dos diversos grupos genéticos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Bioclimatologia e Ambiência Animal 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- -
Tópicos no Estudo de Bioclimatologia; Climas; Mecanismos de Regulação Térmica dos animais;
Efeitos do Ambiente sobre o Animal; Proteção dos Animais no Meio Ambiente. Estresse térmico.
Instalações climatizadas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Bubalinocultura 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Origem dos búfalos. Importância econômica dos búfalos. Estudo do exterior dos bubalinos. Manejo
produtivo, reprodutivo e alimentar. Seleção e melhoramento. Sistemas de criação e seus componentes.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Defesa Sanitária Animal 48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Conceituação de Defesa Sanitária Animal, sua estruturação, legislação, funcionamento e atribuições.
Funções dos organismos internacionais de regulamentação do comércio internacional (OMC), de
regulamentação internacional de conformidade de produtos e da Oficina Internacional de Epizootias
(OIE) na Vigilância Epidemiológica Internacional. Enfermidades da lista da OIE. Programas
Nacionais de erradicação e/ou controle das enfermidades dos rebanhos. Sistema de informação na
Vigilância Epidemiológica usado pelos Serviços de Defesa Sanitária animal.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Equideocultura 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Importância da equideocultura. Raças. Exterior dos equídeos. Escolha do local de criação e
instalações. Controle sanitário e zootécnico. Alimentos e nutrição de equinos. Reprodução. Cria e
recria. Melhoramento genético. Aprumos e andamento. Podologia.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Etologia e Bem Estar Animal 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Noções básicas de comportamento animal, fatores ambientais que alteram o comportamento dos
animais domésticos, comportamento social, instinto e aprendizagem. Motivação, estímulos e
comunicação. Hormônios e o desenvolvimento do comportamento. O bem estar dos animais de
produção e companhia. Manejo e ambiência para o bem estar. Questões científicas, éticas e morais da
utilização dos animais.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Empreendedorismo 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos
empreendedores. Oportunidades de negócios. Plano de negócio. Liderança. Marketing e administração
estratégica.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
Codificado pela STI Fisiologia do Exercício Animal 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Principais espécies relacionadas às atividades de alta performance: aspectos evolutivos; metabolismo
energético. Respostas fisiológicas e afecções relacionadas ao exercício nos diversos sistemas
orgânicos: sistema respiratório, muscular, ósseo e endócrino. Predição de desempenho: análise e
utilização como parâmetro ao treinamento. Modelos experimentais utilizados em fisiologia do
exercício e suas contribuições objetivas ao alcance de melhores resultados.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Inglês Instrumental 48
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
Instituto de Ciências da Saúde ICS
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Nível básico de uso da língua Inglesa. Comunicação oral em sala de aula, leitura de livros e periódicos
especializados, elaboração escrita de resumos. Estudo de itens gramaticais e de vocabulário.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Introdução à Acupuntura Veterinária 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Introdução ao estudo em acupuntura. História da acupuntura. Filosofia chinesa. Mecanismos
fisiológicos envolvidos com acupuntura. Técnicas e métodos em acupuntura veterinária. Bases
neurofisiológicas da acupuntura.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Libras 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio
de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-
espacial.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Manejo de Dejetos Animais 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Origem e composição dos dejetos animais. Formas de tratamento e utilização dos dejetos produzidos
na criação de animais. Estudos das inter-relações entre o ambiente, o animal e a eficiência econômica
dos sistemas de produção. Educação ambiental. Legislação ambiental. Estudo e avaliação de impacto
ambiental.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
Codificado pela STI Medicina de Animais Selvagens 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
16 16 --
Introdução à medicina de animais silvestres e selvagens. Alojamento de animais silvestres e selvagens
em cativeiro. Contenção física e farmacológica de animais silvestres e selvagens. Nutrição e doenças
nutricionais. Clínica médica de répteis, aves e mamíferos silvestres. Clínica cirúrgica geral de animais
silvestres e selvagens. Técnicas de diagnóstico de aves, mamíferos e répteis silvestres e selvagens.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Medicina de Aves e Suínos 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Sanidade de Aves e Suínos. Principais enfermidades infecciosas, metabólicas e carenciais. Afecções
da glândula mamária de suínos. Principais enfermidades que acometem os sistemas respiratório,
digestório, urinário, nervoso, cardiovascular, locomotor e tegumentar.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Piscicultura 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- 16
Instalações e equipamentos na produção de peixes. Nutrição, exigências nutricionais e comportamento
alimentar em peixes. Reprodução artificial em peixes. Sistemas de produção e manejo em
piscicultura. Espécies exóticas para piscicultura. Fisiologia de peixe.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Planejamento Pecuário 48
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
48 -- --
Conceitos de planejamento de sistema produtivo pecuário. Fatores que interferem no processo de
planejamento pecuário. Projetos e planos de ação. Orçamentação. Análise de investimentos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Práticas Hospitalares I 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
-- 48 --
Noções básicas sobre estrutura e equipamentos hospitalares, contaminação, assepsia e antissepsia.
Técnicas de contenção física e química. Técnicas de administração de substâncias enterais e
parenterais. Fluidoterapia, colheita e remessa de material para exames complementares. Internação,
acompanhamento e alta médica. Biossegurança em ambientes hospitalares e destinação dos resíduos
sólidos de saúde e suas implicações com meio ambiente.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Práticas Hospitalares II 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
-- 64 --
Preparar discentes para prática profissional nas seguintes áreas: Clínica Médica de Animais
Domésticos e Silvestres; Clínica Cirúrgica de Animais Domésticos e Silvestres; Laboratório Clínico;
Diagnóstico por imagem; Anestesiologia; Patologia Veterinária.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Produção de Animais Silvestres 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Sistemas de criação e exploração de animais silvestres. Captura e contenção; instalações e nutrição
para os animais silvestres. Manejo reprodutivo de animais de criadouros, zoológicos e parques.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Tópicos em Biotecnologia da Reprodução Animal 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Clonagem. Inseminação Artificial. Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Aspiração Folicular e
Produção in vitro de Embriões. Transferência de embriões. Transferência de embriões em Tempo
Fixo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Tópicos em Educação e Meio Ambiente 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Noções sobre Conhecimento e Inteligência. Noções sobre Epistemologia e Didática. Epistemologia
Ambiental. Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental. Fundamentos teórico-
metodológicos da educação ambiental. Abordagem pedagógica de temas socioambientais
contemporâneos. Educação ambiental em diferentes contextos: na escola; na comunidade; nos
processos de gestão ambiental.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Tópicos em Terapêutica Veterinária 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Tópicos em terapêutica, regras e critérios de prescrição. Conceitos gerais de quimioterapia, terapias de
reposição, terapêutica das parasitoses, terapêutica antimicrobiana, terapêutica do estado de choque,
hemoterapia, terapêutica antianêmica, terapêutica hídrica, eletrolítica e ácido-básica, terapêutica
antialérgica, terapêutica antineoplásica e terapêutica aplicada aso diversos sistemas orgânicos.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Tópicos Especiais 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
Disciplina a ser oferecida de acordo com propostas de temas que possam ser pertinentes a área de
Medicina Veterinária. Enquadram-se nessa categoria os temas que possam surgir em decorrência da
presença de profissionais especialistas ou professores visitantes, criando uma oportunidade de ampliar
a gama de optativas oferecidas aos acadêmicos. Para ser oferecida, a proposta, o plano e programa de
disciplina terão que ser submetidos à apreciação e aprovação do colegiado de Curso.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Tópicos Especiais em Anatomia Topográfica 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Análise crítica do estabelecimento das relações topográficas do corpo dos animais tendo como pontos
de referência o esqueleto e o tegumento, levando o aprendiz a compreender e relacionar os segmentos
corporais musculares, bem como a relação dos paquímeros visceral e neural com a totalidade do corpo
dos animais saudáveis.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Vigilância Sanitária 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 -- --
A disciplina visa desenvolver a reflexão e o interesse dos discentes de graduação, pela prática da
vigilância sanitária no contexto da saúde coletiva. A competência do médico veterinário nas ações. A
organização quanto ao funcionamento estatal municipal, estadual e federal e suas atribuições. Atuação,
como instrumento de intervenção nas politicas de saúde. Discutir e avaliar as dimensões sociais,
politicas, técnicas e jurídicas decorrentes da atuação da vigilância sanitária.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
Codificado pela STI Vivência Hospitalar 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Acompanhamento e assessoramento básico para as atividades desenvolvidas num Hospital
Veterinário, pertinentes à formação do Médico Veterinário. Vivências ambulatoriais. Vivências
laboratoriais. Vivências administrativas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Homeopatia 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
Histórico da homeopatia. Princípios da homeopatia. Origem dos medicamentos. Formas básicas.
Formas derivadas. Escalas e métodos. Interpretação de receitas.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Interações Medicamentosas 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Introdução aos mecanismos de interação. Enzimas do citocromo P450. Substratos, inibidores e
indutores. Interações fármaco-fármaco, fármaco-planta e fármaco-alimento.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
Codificado pela STI Introdução à Informática 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
-- 32 --
Conceitos básicos sobre Hardware e Software; Conceitos básicos de Lógica Aplicada a Algoritmos;
Conceitos básicos sobre Sistemas Operacionais; Editores de Texto; Planilhas Eletrônicas e Introdução
à Multimídia. Introdução à utilização de softwares de análises estatísticas. Introdução à pesquisa
utilizando a rede virtual (Internet).
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Microbiologia e Higiene dos Alimentos 48
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 16 --
A microbiologia e controle de qualidade na indústria de alimentos. Principais métodos de controle
microbiológico. Microrganismos das toxinfecções alimentares.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Poluição e Legislação Ambiental 64
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
48 16 --
Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais
parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades
antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas. Dispersão de
poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes. Legislação ambiental: A proteção
legal ao meio ambiente. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: ar atmosférico, fauna,
energia nuclear, patrimônio genético. Poluição.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Produção de Texto e Leitura 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
32 -- --
Conscientização das variedades sociolinguísticas, entre elas a norma padrão. Manuseio de material de
apoio linguístico (dicionário e manual gramatical). Leitura e interpretação textual de alguns gêneros
usuais. Exposição oral. Coesão e coerência. Leitura e produção de alguns gêneros digitais e
acadêmico-profissionais. Ensino de gramática aplicada.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO: C.H. Total:
STI Toxicologia Forense 32
CH como Teórica CH como Prática CH como Aula de Campo
16 16 --
Análise forense: finalidades e características. Papel da análise em toxicologia forense. Investigação
toxicológica de morte causada por um agente químico.
APÊNDICE A
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
OFÍCIO Nº 79/2013/COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Sinop, 06 de dezembro de 2013.
Ilma. Sra.
IRENE MELLO
Pró-Reitora de Ensino de Graduação
Assunto: Critérios para quebra e/ou dispensa de pré-requisitos
Venho, por meio deste, encaminhar os critérios para análise das solicitações de
quebra de pré-requisitos no curso de Medicina Veterinária.
Informo que esse assunto foi amplamente debatido entre os docentes, tanto nas
reuniões pedagógicas do curso como nas reuniões do Colegiado de Curso, por se tratar de
questão cujos pontos de vista à respeito são muito divergentes entre os pares. No
entanto, chegamos ao consenso geral de que existem situações específicas, as quais podem
necessitar de uma decisão de quebra de pré-requisito.
Nesse contexto, os pedidos para quebra de pré-requisitos serão analisados e
autorizadas pelo Colegiado de Curso, se a solicitação do acadêmico se enquadrar nas
seguintes situações:
1) Por motivo de integralização curricular, quando o solicitante for formando ou pré-formando
no semestre em que haverá a quebra de pré-requisito solicitada;
Obs: Compreende-se como formando o discente que tenha integralizado pelo menos 80% (oitenta
por cento) da carga horária total do curso, à época da solicitação de quebra de pré-requisito, e que
tenha a expectativa de se formar no semestre subsequente. Compreende-se ainda como pré-
formando o discente que poderá integralizar a carga horária total do curso nos dois semestres
subsequentes ao pedido de quebra do pré-requisito, desde que não haja extrapolação do limite
máximo de carga horária semestral previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
APÊNDICE A
2) Quando houver a necessidade de reduzir o prejuízo de alunos transferidos (no país ou
estrangeiro), no semestre correspondente à chegada do acadêmico na UFMT, facilitando
sua inserção na estrutura curricular do curso ou, ainda, contribuindo para um melhor
aproveitamento pedagógico;
3) Quando houver o risco da extinção da oferta de alguma disciplina, devido a alterações
curriculares;
4) Nos casos de pedidos de concessão de prorrogação de prazo para integralização curricular,
para evitar o desligamento do(a) acadêmico(a) solicitante;
Para tanto, algumas condições devem ser obrigatoriamente seguidas, a saber:
1) A avaliação do pedido de quebra de pré-requisito deverá ser feita com base no Projeto
Pedagógico do Curso e em parecer fundamentado do docente responsável pela disciplina
objeto da quebra de pré-requisito;
2) A quebra de pré-requisito poderá ser deferida para até 02 (duas) disciplinas,
simultaneamente, no caso de discente formando e para até 01 (uma) disciplina para
discente pré-formando;
3) É vedada a quebra de pré-requisito em uma disciplina para a qual o discente já tenha obtido
esse benefício anteriormente, mas não tenha logrado aprovação;
4) O atendimento da solicitação dependerá da compatibilidade de horários e da existência de
vagas.
5) Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.
Sem mais para o momento, subscrevo-me.
Cordialmente,
Profa. Dra. Adriana Alonso Novais
Coord. do Curso de Medicina Veterinária
NOTA: Esses critérios foram ELABORADOS e APROVADOS pelo Colegiado de Curso de
Medicina Veterinária, bem como, HOMOLOGADOS na 11º Reunião Ordinária da Congregação
do Instituto de Ciências da Saúde – ICS/CUS, no dia 12/12/2013, sob. no 23108.705708/13-8.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP - CUS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Decisão nº 01, de 07 de outubro de 2015
CONSIDERANDO o disposto no Art. 47, parágrafo 2º da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional que versa sobre o Extraordinário Aproveitamento de
Estudos;
CONSIDERANDO a regulamentação no âmbito da Universidade Federal de
Mato Grosso o Extraordinário Aproveitamento nos Estudos, por meio da
Resolução CONSEPE N.º 44, de 24 de Maio de 2010;
CONSIDERANDO a necessidade de elaborar e aprovar normas internas
complementares pelo Colegiado de Curso de Graduação, conforme trata o Art. 25
da Resolução CONSEPE N.º 44 de 2010.
O Colegiado de Curso Medicina Veterinária - ICS/CUS DECIDE:
Não serão objetos de Extraordinário Aproveitamento nos Estudos: os
componentes curriculares obrigatórios que tiverem mais que 50% (cinquenta) mais da carga
horária total do componente em atividades práticas ou aula de campo, Estágio Supervisionado
Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares e solicitações que
não estejam devidamente instruídos com documentos comprobatórios das experiências
vivenciadas.
Somente será instaurado Extraordinário Aproveitamento nos Estudos, no Curso de
Medicina Veterinária - ICS/CUS, a pedido do discente, e para discentes regularmente
matriculados no curso.
Para discentes ingressantes, mediante pedido do mesmo, será instaurado
Extraordinário Aproveitamento nos Estudos, no Curso de Medicina Veterinária - ICS/CUS,
devendo o mesmo continuar a frequentar as aulas até obter o resultado do pedido.
Elegibilidade, Comprovação, Bancas Examinadoras Especiais, Calendário,
Procedimentos, Recursos seguirá o disposto na Resolução CONSEPE N.º 44 de 2010.
Casos omissos serão apreciados pelo Colegiado de Curso.
Prof. Dr. Angelo Polizel Neto
Coordenador de Curso de Medicina Veterinária
NOTA: Essa decisão foi ELABORADA e APROVADA pelo Colegiado de Curso de
Medicina Veterinária no dia 07/10/2015, e consta na ATA 010/2015, bem como,
HOMOLOGADA na 9º Reunião Ordinária da Congregação do Instituto de Ciências da Saúde
– ICS/CUS, no dia 09/10/2015, e tramita sob. no 23108.712904/2015-73.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP - CUS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Decisão nº 02, de 07 de outubro de 2015
CONSIDERANDO a regulamentação no âmbito da Universidade Federal de
Mato Grosso do Intercâmbio Internacional, por meio da Resolução CONSEPE N.º
74, de 28 de Julho de 2014;
CONSIDERANDO a necessidade de elaborar e aprovar critérios para
“aluno de excelência” pelo Colegiado de Curso de Graduação, conforme trata o
Art. 10 da Resolução CONSEPE N.º 74 de 2014.
O Colegiado de Curso Medicina Veterinária - ICS/CUS DECIDE:
Será considerado “ALUNO DE EXCELÊNCIA”, e passível de candidatura para
Graduação Sanduíche no Exterior (GS Ext) em Intercâmbio Internacional, nos moldes da
Resolução CONSEPE N.º 74 de 2014, o discente que estiver regularmente matriculado no
curso, e tenha cursado no mínimo 1 (um) semestre letivo no Curso de Medicina Veterinária –
ICS/CUS, e que possua no máximo 2 (duas) reprovações, e coeficiente de rendimento
acadêmico superior ou igual a 7,0 (sete vírgula zero), e não que exceda o tempo máximo de
integralização do curso.
Casos omissos serão apreciados pelo Colegiado de Curso.
Prof. Dr. Angelo Polizel Neto
Coordenador de Curso de Medicina Veterinária
NOTA: Essa decisão foi ELABORADA e APROVADA pelo Colegiado de Curso de
Medicina Veterinária no dia 07/10/2015, e consta na ATA 010/2015, bem como,
HOMOLOGADA na 9º Reunião Ordinária da Congregação do Instituto de Ciências da Saúde
– ICS/CUS, no dia 09/10/2015, sob. no 23108.712905/2015-18.