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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ - CÂMPUS CURITIBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Autorizado pela Resolução n° 39/2010 do Conselho Superior - IFPR CURITIBA 2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ - CÂMPUS CURITIBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Autorizado pela Resolução n° 39/2010 do Conselho Superior - IFPR

CURITIBA 2015

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INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ

Reitor

Ezequiel Westphal

Pró-reitor de Ensino

Ezequiel Westphal

Diretor de Ensino Médio e Técnico

Gabriel Mathias Carneiro Leão

Coordenador de Ensino Médio e Técnico

Marissoni do Rocio Hilgenberg

Diretor Geral do Câmpus

Adriano William da Silva

Diretor de Ensino

Sheila Cristiana de Freias

Diretor de Pesquisa, Extensão e Inovação

Vilmar Fernandes

Coordenação do Curso

Edivane Pedrolo

Vice – Coordenação do Curso

Telma Pelaes de Carvalho

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO............................................................ 03

2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO.......................................................... 05 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO....................................................... 06 3.1 Justificativa............................................................................................... 06 3.2 Objetivos.................................................................................................. 09 3.2.1 Objetivo geral........................................................................................... 09 3.2.2 Objetivos específicos............................................................................... 09 3.3 Perfil profissional de conclusão............................................................... 09 3.4 Avaliação da aprendizagem..................................................................... 11 3.5 Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos da

avaliação de competências anteriormente desenvolvidas.......................

16 3.6 Equipamentos e instalações, recursos tecnológicos e biblioteca............ 17 3.7 Pessoas envolvidas................................................................................. 18 3.8 Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos....................... 22 3.9 Organização curricular............................................................................. 22 3.9.1 Organização semestral............................................................................ 24 3.9.2 Terminalidade em qualificação de auxiliar de enfermagem..................... 33 3.9.3 Terminalidade em habilitação técnico em enfermagem........................... 34 3.10 Ementa dos Componentes Curriculares.................................................. 35 3.11 Trabalho de Conclusão de Curso............................................................ 74 REFERÊNCIAS....................................................................................... 76

ANEXOS.................................................................................................. Regulamento do estágio supervisionado obrigatório do curso técnico

em enfermagem do IFPR - Campus Curitiba...........................................

79

NAPNE - Núcleo de atendimento a pessoas com necessidades

específicas...............................................................................................

85

Ata de aprovação do projeto pedagógico do curso pelo colegiado do

curso técnico em enfermagem.................................................................

88

Regimento do trabalho de conclusão de curso........................................ 91

Regulamento de estágio não obrigatório................................................. 108

Termo de convênio.................................................................................. 111

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PLANO DE CURSO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

PROCESSO NÚMERO: 23397.000301/2014-36

NOME DO CURSO: Técnico em Enfermagem

EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde

COORDENAÇÃO

Coordenador: Radamés Boostel

Telefone: (41) 3595-8806 E-mail: [email protected]

Vice-Coordenadora: Nadine de Biagi Ziesemer

Telefone: (41) 3595-8806 E-mail: [email protected]

LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: Rua João Negrão, 1285, Bairro Rebouças,

Curitiba-PR.

TEL:

(41) 3595-8806

HOME-PAGE:

http://curitiba.ifpr.edu.br

E-MAIL

[email protected]

DIREÇÃO GERAL: Prof. Adriano Willian da Silva

DIREÇÃO DE ENSINO: Profa. Sheila Cristina de Freitas

Direção de Pesquisa, Extensão e Inovação: Prof. Vilmar Fernandes

RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Convalidado pelo Conselho Superior do Instituto

Federal do Paraná (CONSUP) através da Resolução 39/2010.

APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ( )

AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (X)

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COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO AJUSTE CURRICULAR:

-Profª Ms Edivane Pedrolo

-Profª Ms Josiane Bernard da Silva Ferla

-Profª Ms Margareth Voigt Pisconti Machado

-Profª Drª Maria Angélica Pinto Nunes Pizani

-Profª Ms Nadine de Biagi Ziesemer

-Prof. Esp Radamés Boostel

-Profª Drª Raymunda Viana Aguiar

-Profª Ms Telma Pelaes de Carvalho

-Profª. Ms Adriana Pellanda Gagno

-Profª Ms.Tangriane Hainiski Ramos Melek

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2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

Nível: Educação profissional técnica de nível médio

Modalidade: Presencial

Forma de Oferta: Subsequente

Tempo de duração do curso: dois (2) anos

Turno de oferta: matutino

Horário de oferta do curso: as aulas teóricas tem início às 7h15min e término às

12h30min de Segunda à Sábado. Cabe ressaltar que para os estágios o horário se

diferencia tendo início de um modo geral às 6h45min com término provável às

11h45min.

Carga horária Total: 1219 horas

Carga horária de estágio: 600 horas

Número máximo de vagas do curso: trinta e cinco (35) vagas

Número mínimo de vagas do curso: vinte e cinco (25) vagas

Ano de criação do curso: autorizado pela Resolução nº 39/2010

Requisitos de acesso ao Curso: Escolaridade exigida de Ensino Médio completo,

idade mínima de dezoito (18) anos e com aprovação no processo seletivo

regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o câmpus.

Tipo de Matrícula: Por componente curricular

Regime: semestral.

Parcerias: Prefeitura Municipal de Curitiba, contato:

[email protected]. Endereço: Rua Francisco Torres, 830, Ed.

Laucas, Centro. Telefone: 0800-644-0041.

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3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

3.1 JUSTIFICATIVA

A qualificação do trabalhador de enfermagem de nível médio visa preparar

profissionais que, individualmente e no seu conjunto, acompanhem e incorporem as

mudanças advindas do desenvolvimento técnico-científico, na perspectiva de

intervirem positivamente nas necessidades de saúde de cada pessoa, grupo e/ou

comunidade.

A partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde em 1986, desencadeou-se uma

proposta de Reforma Sanitária Brasileira, a qual resultou em um novo modelo de

atenção à saúde. A Constituição Federal de 1988, por sua vez, contemplou a

implantação do Sistema Único de Saúde – SUS, cujos princípios são a

universalidade, equidade e integralidade (BRASIL, 1988). A descentralização

financeira e de gestão dos serviços de saúde, com mudanças nos níveis de atuação

dos Estados e, principalmente dos Municípios e a participação dos cidadãos,

proporcionou o aumento da expansão dos empregos na esfera municipal de

profissionais para atuarem no atendimento à saúde da população exigindo

mudanças no perfil dos profissionais.

Assim, o modelo assistencial reorientou as práticas sanitárias, exigindo dos

profissionais técnicos a capacidade de atuar em diferentes setores de forma a

contribuir na melhoria dos indicadores de saúde, em qualquer nível de atenção à

saúde.

Diante desta necessidade social foi criado em fevereiro de 1991 o Curso

Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade Federal do

Paraná, que passou a formar profissionais capacitados nesta perspectiva.

As políticas públicas de saúde em vigor vieram fundamentar o Programa

Nacional da Atenção Básica (PNAB), aprovado pela Portaria MS/GM n.º 648 GM/06,

que reafirma os princípios orientadores da universalidade, da acessibilidade, a

coordenação do cuidado, o vínculo e a continuidade da atenção, a integralidade, a

responsabilização, a humanização, a equidade e a participação social (BRASIL

2006).

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Somando-se a isso os avanços tecnológicos, demandam a necessidade de se

colocar no mundo do trabalho, profissionais qualificados e especializados, como

estratégia política dentro do sistema de saúde e da educação para o trabalho, para

desempenhar atividades, quer no âmbito comunitário, hospitalar, ambulatorial e

empresarial.

O Curso Técnico em Enfermagem está contemplado no Catálogo Nacional

dos Cursos Técnicos do Ministério da Educação, no Eixo Ambiente e Saúde. O

Catálogo orienta para uma formação voltada para a promoção, prevenção,

recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença (BRASIL, 2012).

No Brasil, o trabalho de enfermagem está subdivido em categorias, a saber:

enfermeiro, técnico em enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteiras. Essa

configuração perdurará até a extinção da categoria de parteiras, que gradativamente

diminui em número de profissionais. Dados de 2010, segundo o Conselho Federal

de Enfermagem, apontam um percentual de 20% de enfermeiros, 43% de técnicos e

37% de auxiliares, em âmbito nacional (COFEN, 2010).

Quanto à distribuição destes profissionais nas várias regiões de nosso país,

observa-se uma maior concentração nas regiões Sudeste e Sul, o que perfaz

respectivamente 32,14% e 32,23%; sendo que nas demais regiões, juntas

correspondem a 35,64% do total de profissionais de enfermagem do Brasil.

No Paraná a porcentagem de profissionais por categoria corresponde a:

20,93% de enfermeiros, 30,74% de técnicos e 48,33% auxiliares de enfermagem,

abrangendo um total de 52.640 profissionais (COFEN, 2010).

Diante deste quadro de profissionais é de grande importância salientar que o

Curso Técnico em Enfermagem do IFPR- Câmpus Curitiba apresenta ao seu aluno a

possibilidade de saída antecipada com a qualificação de Auxiliar de Enfermagem.

Em Curitiba a Secretaria Municipal de Saúde assim como a Região

Metropolitana, vem absorvendo em seus quadros funcionais egressos com esta

titulação, enfatizando a demanda social por esta terminalidade intermediária.

De acordo com o Censo 2010, a população de Curitiba é de 1.751.907

habitantes, e segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS),

estima-se que destes, 70% utilizam os serviços do SUS (IBGE, 2010).

Atualmente, a rede municipal de saúde é composta por 136 Equipamentos de

Saúde, sendo que, destas, 50 Unidades Básicas de Saúde, 55 Unidades Básicas

com Estratégia de Saúde da Família, 04 Unidades de Saúde Complexas, 07

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Unidades Especializadas, 10 Centros de Atendimento Psicossocial - CAPS, 8

Centros Municipais de Urgências Médicas - CMUM´s, 1 Hospital geral e maternidade

(Centro Médico Comunitário Bairro Novo) e 1 Laboratório de Análises Clínicas

(CURITIBA, 2013).

A atenção hospitalar em Curitiba é prestada por 33 hospitais credenciados ao

SUS, e também hospitais privados, dos quais: 5 Hospitais Públicos; 8 Unidades de

Pronto Atendimento (públicos); 7 Hospitais de Ensino; 6 Hospitais Filantrópicos Sem

Fins Lucrativos; 7 Hospitais Privados Credenciados (CURITIBA, 2013).

Para atender a população com qualidade exige-se uma estrutura eficiente e

equipamentos adequados para responder com competência às demandas

envolvendo profissionais qualificados, treinados e com experiência em suas funções.

Sob o ponto de vista assistencial, o serviço envolve equipe multidisciplinar entre os

quais destacamos os auxiliares e técnicos de enfermagem que compõem a maior

parte dessa equipe.

A modalidade de Curso Técnico em Enfermagem foi inicialmente ofertada

pela Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) no ano de 1991, e

permaneceu ativa com a criação do IFPR em 2008. No Sistema de Seleção

Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do ano de 2013, o Curso

Técnico em Enfermagem foi o terceiro curso com maior número de inscritos (36240

candidatos), caracterizando como o segundo curso técnico com maior concorrência

no país (MEC, 2012).

Cabe-nos ressaltar que se trata de uma das categorias de enfermagem

regulamentada como profissão pela Lei 7498/86. E como tal os alunos egressos

para atuarem na área devem obrigatoriamente efetuar registro profissional no

Conselho Regional de Enfermagem.

A estrutura semestral do curso respeita um itinerário formativo de forma a

permitir a formação de Auxiliar de Enfermagem com a conclusão de três semestres

consecutivos e finalmente do Técnico em Enfermagem para aqueles que concluírem

o 4º semestre. Desta forma, exige-se um ordenamento na conclusão dos

componentes curriculares, visando a habilitação profissional.

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3.2 OBJETIVOS

3.2.1 OBJETIVO GERAL

Formar auxiliares e técnicos de enfermagem capacitados para atuarem no

processo saúde/doença frente às necessidades sociais.

3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar aos futuros profissionais Auxiliares e Técnicos em

Enfermagem aprendizagem técnica e científica;

Habilitar profissionais Técnicos em Enfermagem para atuar em diversos

níveis de atenção à saúde - prevenção, promoção, apoio ao diagnóstico,

cuidado, proteção, recuperação e reabilitação;

Promover a apropriação de valores éticos e bioéticos no cuidado e nas

relações interpessoais, bem como incorporar uma postura crítica e

reflexiva.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O perfil profissional dos egressos do Curso Técnico em Enfermagem está

baseado na Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, Lei nº 7.498/86,

regulamentada pelo Decreto-Lei nº 94.406/87 e referendada no Conselho Nacional

de Educação pelo Parecer CNE/CEB nº 16, de 26 de novembro de 1999. No mais,

segue as Diretrizes Curriculares para Educação Profissional de Nível Técnico, bem

como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de 2012 (BRASIL, 1999; BRASIL,

2012).

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O profissional egresso da instituição deverá ter competência para:

Trabalhar em equipe com os vários profissionais que atuam na área de

atenção à saúde;

Executar ações de enfermagem sob a supervisão do enfermeiro (de

acordo com a legislação), nos diversos níveis de atenção a saúde,

respeitando os níveis de conhecimento e complexidade das ações;

Compreender os determinantes do processo saúde-doença e ser capaz

de agir na prevenção, promoção e recuperação de agravos;

Apresentar bom relacionamento interpessoal, senso crítico-reflexivo e

autocrítica, iniciativa, flexibilidade, senso de observação, capacidade para

tomada de decisão e raciocínio lógico;

Aplicar as habilidades cognitivas, psicomotoras e relacionais,

fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e

educativos, que contribuem para o alcance da qualidade do cuidar de

enfermagem;

Desempenhar suas atividades profissionais com responsabilidade, justiça

e competência, considerando os princípios básicos de universalidade,

equidade e integralidade do cuidado à saúde e de cidadania;

Conhecer o processo de trabalho na saúde e insere-se nos programas

das políticas de saúde das esferas federais, estaduais e municipais e as

possibilidade de atuação neste cenário;

Conhecer a realidade em que está inserido, sendo capaz de transformar-

se e, ao mesmo tempo, atuar como agente ativo de transformação social

da sua realidade;

Atuar como agente ativo em constante aprimoramento profissional

acompanhando a evolução técnica científica do mundo do trabalho;

Ser um agente ativo no seu processo de aprendizagem.

Realizar suas ações de acordo com normas, protocolos e legislação

pertinentes.

Identificar riscos ocupacionais e ambientais relacionados ao trabalho e

executar ações de prevenção mediante uso de equipamentos de proteção

individual e coletiva.

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Atuar na prevenção, promoção e recuperação frente as doenças e

agravos de maior incidência nas diferentes faixas etárias.

Conhecer, registrar e prevenir situações de efeitos adversos relacionados

ao cuidado em enfermagem, com foco na segurança do paciente.

Realizar adequadamente registro da situação de saúde do cliente e dos

cuidados prestados, de acordo com as normas vigentes nos serviços de

saúde e na legislação profissional.

Alunos egressos do curso Técnico em Enfermagem receberão qualificação

profissional de auxiliar de enfermagem após cumprirem às 1331 horas ou seja a

integralização dos componentes curriculares do primeiro, segundo e terceiro

semestres do curso, de acordo com as normas descritas neste projeto pedagógico.

O auxiliar de enfermagem formado pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR) - Campus

Curitiba é um profissional de nível médio, integrante da equipe multidisciplinar da

saúde, regido pela Lei 7498/96 (BRASIL, 1986), que trata do exercício profissional

da enfermagem, e que sob supervisão e orientação do enfermeiro está habilitado a

executar ações dentro de suas atribuições legais na promoção, prevenção,

recuperação e reabilitação do processo de saúde-doença individual e coletivo,

desenvolvendo competências fundamentadas nos níveis de conhecimento científico,

ético, político e educacional.

Respeitando o artigo 13 da lei 7498/86, exerce atividades de nível médio, de

natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão

do enfermeiro, bem como participação em nível de execução simples, em processos

de tratamento, a saber: observa, reconhece e descreve sinais e sintomas; executa

ações de cuidado simples; presta cuidados de higiene e conforto; participa da equipe

de saúde (BRASIL, 1986).

3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O processo de avaliação “é um julgamento de valor sobre manifestações

relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão” (LUCKESI, 1978).

Este processo está permeado de várias conotações e intenções no cotidiano das

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pessoas e faculta múltiplas possibilidades e contribuições na efetivação do processo

ensino-aprendizagem.

Para avaliar, há que sempre se considerar: o que está sendo avaliado, como

está sendo avaliado e porque e para que está sendo avaliado. Da mesma maneira

há que se ter a clareza de que a avaliação do ensino-aprendizagem envolve: os

docentes, a instituição, o discente, a sociedade. Sendo um processo dinâmico ela

não acontece em um vazio e nem de forma estanque. Nessa concepção, o aluno é

agente ativo do seu processo educativo. Sabendo-se antecipadamente o que e

como será avaliado, as regras são estabelecidas de forma clara e com sua

participação.

No processo avaliativo são consideradas as dimensões diagnostica, formativa

e somativa, reforçadas na Portaria nº 120/2009 - IFPR, de 6 de agosto de 2009 do

IFPR. A diagnóstica envolve descrição, atribuição de valor e julgamento acerca dos

resultados apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e

atende a diferentes objetivos: detecta o nível geral de conhecimento dos alunos, as

suas dificuldades e as medidas necessárias para supri-las; permite retroalimentar o

processo, servindo como indicador dos elementos de competência que precisarão

ser aprofundados e/ou resgatados (IFPR, 2009).

A formativa ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, sendo continua,

interativa e centrado no aluno. Ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar e

reavaliar todas as etapas do processo ensino-aprendizagem. Possibilita o

acompanhamento da aquisição e domínio das competências, e adequa o ensino às

necessidades de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno (IFPR,

2009).

A somativa possibilita a avaliação dos objetivos e competências pretendidos;

Apresenta os resultados de aprendizagens e o rendimento do aluno; e seus dados

subsidiam o replanejamento do ensino para a próxima etapa.

Na avaliação diagnóstica pode-se utilizar o pré-teste ou o teste diagnóstico,

projetos, resolução de problemas, estudo de caso, painéis integrados, portfólio, ficha

de observação, lista de verificação de desempenhos e competências, etc. Na

avaliação formativa: observações, resolução de problemas, estudo de caso,

exercícios, questionários, dinâmicas, pesquisas etc. Na avaliação somativa: testes,

práticas profissionais, relatórios e portfólio (IFPR, 2009)

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Os alunos do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná

serão avaliados considerando as competências observadas no desempenho das

ações estabelecidas no currículo, em consonância com a Lei nº 7.498/86,

regulamentação do exercício profissional da enfermagem (BRASIL, 1986). A

avaliação tem como base os objetivos do curso (unidade curricular), os conteúdos

formativos e o desenvolvimento e/ou aquisição das competências e não objetiva

punir nem cobrar, mas levar o aluno a desenvolver o autoconhecimento e a tomada

de decisão.

Assim, são utilizados durante o processo avaliativo: seminários; trabalhos

individuais e grupais; teste escrito e/ou oral; demonstração de técnicas de

enfermagem em laboratório; dramatização; auto-avaliação, dentre outros.

No caso da prática direta em cliente, desempenhadas através de

práticas/estágios supervisionados, o aluno poderá ser avaliado pelas atitudes e

habilidades no desempenho das atividades pertinentes ao momento de

aprendizagem, por meio da observação direta do professor. Os itens avaliados

contemplam: ética, prontidão, incorporar aspectos de direitos dos clientes, iniciativa,

relação interpessoal, valorização do ser humano, assiduidade, solidariedade com a

equipe, habilidade na execução das técnicas, aplicação do conhecimento teórico

junto ao cliente, dentre outros.

Os critérios norteados do processo de avaliação de ensino-aprendizagem

compreendem (IFPR, 2009):

- Identificação do problema: atividade em que o aluno toma conhecimento do

problema, analisa e conclui quanto ao que está solicitado, quanto ao que é

necessário fazer para a sua superação;

- Elaboração de hipóteses: após análise da situação, o aluno formula

caminhos possíveis para a solução pretendida;

- Encaminhamento de soluções: a partir das hipóteses formuladas e dos seus

ensaios, conclui sobre a solução que pareça mais adequada;

- Comunicação escrita e/ou oral: habilidade discente de articulação,

fundamentação, clareza e objetividade de ideias;

- Interesse/dedicação: atitude discente primeira e indispensável para o aluno

que tem a intenção de construir um conhecimento determinado;

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- Indicadores da dedicação: atenção e/ou concentração e esforço para

acompanhar as atividades de aula, esclarecendo dúvidas, complementando,

exemplificando;

- Participação: conduta discente ativa, como sujeito de reconstrução do

conhecimento;

- Indicadores da participação: registro das ideias desenvolvidas e/ou

cumprimento das tarefas e/ou intervenções deduzidas e/ou questionamentos

fundamentados;

- Pontualidade: atitude discente reveladora de compromisso com as

responsabilidades escolares;

- Indicadores da Pontualidade: cumprimento dos horários e/ou tarefas

propostas;

- Solidariedade: conduta discente de atenção ao próximo e de preocupação

coletiva, socialização de informações experiências e conhecimentos que possam

beneficiar o grupo;

- Indicadores da solidariedade: disposição de partilhar conhecimentos já

construídos e/ou disposição de acompanhar e orientar o desempenho escolar do

companheiro.

Conforme orienta a Portaria nº 120/2009 - IFPR, de 6 de agosto de 2009, os

resultados obtidos no processo de avaliação serão emitidos por área curricular e

divulgados em edital, devendo ser expressos por conceitos, conforme segue (IFPR,

2009):

1) Conceito A – quando a aprendizagem do aluno foi PLENA e atingiu os

objetivos propostos no processo ensino aprendizagem;

2) Conceito B – a aprendizagem do aluno foi PARCIALMENTE PLENA e

atingiu níveis desejáveis aos objetivos propostos no processo ensino aprendizagem;

3) Conceito C – a aprendizagem do aluno foi SUFICIENTE e atingiu níveis

aceitáveis aos objetivos propostos, sem comprometimento à continuidade no

processo ensino aprendizagem;

4) Conceito D – a aprendizagem do aluno foi INSUFICIENTE e não atingiu os

objetivos propostos, comprometendo e/ou inviabilizando o desenvolvimento do

processo ensino aprendizagem.

De acordo com a Resolução 54/2011 - IFPR, de 21 de dezembro 2011, que

dispõe sobre a organização didático-pedagógica da educação profissional técnica de

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nível médio e formação inicial e continuada de trabalhadores no âmbito do Instituto

Federal do Paraná, o discente deverá apresentar frequência mínima de 75% da

carga horária total do componente curricular para aprovação por frequência. Não

haverá abono de faltas dos discentes, exceto nos casos previstos no Decreto-Lei nº

715/1969, conforme preconiza a Resolução 54/2011 - IFPR (IFPR, 2009; IFPR,

2011).

Conforme estabelecido pela Portaria 120/2009 - IFPR, será considerado

aprovado o discente que obtiver conceito igual ou superior a C e frequência igual ou

superior a 75% no componente curricular, ao final do período letivo (IFPR, 2009).

Durante o período letivo, será realizada recuperação paralela e retomada de

conteúdos para todos os alunos, mas principalmente para os discentes com maiores

dificuldades, de acordo com a necessidade de cada um. Caberá ao professor

identificar as dificuldades de cada discente e selecionar as atividades a serem

desenvolvidas para recuperação paralela. Cabe ao discente procurar o professor em

seu horário de apoio ao ensino, para o desenvolvimento das atividades de

recuperação paralela, entretanto o aluno poderá ser convocado pelo professor para

atividade de recuperação, conforme julgamento do docente (IFPR, 2009).

Discentes que forem considerados reprovados deverão cursar o componente

curricular novamente. Conforme regulamenta a Portaria 120/2009 - IFPR e a

Resolução 54/2011 - IFPR, o aluno que tiver até três reprovações em diferentes

componentes curriculares terá direito a progressão parcial no curso, mediante

cumprimento dos pré-requisitos estabelecidos por este projeto pedagógico (ver

Tabela 2, p. 28). O discente que for reprovado em quatro ou mais componentes

curriculares distintos deverá matricular-se apenas nestes componentes.

O aluno que for reprovado deverá cursar novamente o componente curricular,

o qual poderá ser ofertado de forma regular ou mediante turma especial, a critério do

professor responsável pelo componente curricular, e caberá ao aluno matricular-se

conforme disponibilidade de turma. A metodologia utilizada nas turmas especiais de

dependência ficará a cargo do professor responsável, e a turma especial poderá ser

ofertada no mesmo turno ou em contraturno, conforme disponibilidade de discentes

e docentes (IFPR, 2009; IFPR, 2011).

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3.5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ANTERIORES E

PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE

DESENVOLVIDAS

De acordo com a LDB 9394/96 e a Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, o

conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no

trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para

prosseguimento ou conclusão de estudos (BRASIL, 1996; BRASIL, 2012b).

Entende-se por certificação de conhecimentos anteriores a dispensa de frequência

em Componente Curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove

excepcional domínio de conhecimento através da aprovação em avaliação realizada

sob a responsabilidade de Comissão composta por professores do Colegiado de

Enfermagem, de acordo com a Resolução 54/2011 - IFPR (IFPR, 2011).

Para os alunos que solicitarem equivalência de componentes curriculares

cursados nesta ou em outra instituição, o processo de avaliação seguirá os

seguintes critérios: - correspondência entre as ementas, conteúdos programáticos e

a carga horária cursados e as do curso do IFPR (a carga horária cursada não deverá

ser inferior a 75% daquela indicada na componente curricular do curso técnico em

enfermagem do IFPR) (IFPR, 2011).

No que se refere a conhecimentos e experiências anteriores provenientes de

prática vivenciada pelo indivíduo no mundo do trabalho, o aproveitamento e

certificação destas competências seguirá os critérios de teste teórico-prático (em

laboratório quando for o caso) ou em campo de estágio junto ao cliente,

supervisionado por um professor do curso observando os critérios de avaliação

seguidos pelo colegiado de enfermagem, conforme regulamenta a Resolução IFPR

54/2011 - IFPR. A avaliação de conhecimentos e experiências anteriores

provenientes de prática serão avaliados de acordo com cada componente curricular

do curso técnico em enfermagem do IFPR.

Todos os componentes curriculares ofertados pelo curso Técnico em

Enfermagem do Instituto Federal do Paraná são de caráter obrigatório para

conclusão do curso, portanto alunos provenientes de outras instituições serão

avaliados por comissão formada por professores do colegiado de enfermagem, a fim

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de definir quais componentes curriculares necessitam ser cursados para conclusão

do curso nesta instituição.

3.6 EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES, RECURSOS TECNOLÓGICOS E

BIBLIOTECA

O curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná conta com

um laboratório específico para aulas de enfermagem. Neste laboratório encontram-

se os seguintes materiais permanentes: 02 leitos hospitalares; 01 berço hospitalar;

01 maca; 01 cadeira de rodas; 02 hamper; 02 esqueletos humanos; peças

anatômicas em resina; 02 manequins adultos; 01 manequim simulador de RCP; 02

bonecas (bebê); 01 manequim bebê; 01 monitor multiparâmetros; 01 aparelho de

eletrocardiograma; 01 oxímetro de pulso; 01 pia lavatória; 04 suportes de soro; 03

cadeiras de conforto; 01 tv LCD; 01 aparelho de DVD; 02 microcomputadores; 02

mesas de cabeceiras; balcões, mesas, cadeiras giratórias e armários de parede; 01

mesa de Mayo regulável; 01 lâmpada auxiliar para exames; 04 biombo; 01 balança

antropométrica (adulto); 01 balança antropométrica (infantil); 03 ambu adulto e 02

ambu infantil; metais (comadre; 01 balde inox; 01 papagaio inox; 02 jarros de água

de inox; 03 bacia inox; 02 cubas rim inox; 03 cubas redonda inox, 05 bandejas de

inox); esfigmomanômetros e estetoscópios.

Conta também com os seguintes materiais descartáveis: bolsas de água

quente e de gelo; pacotes de curativo e retirada de ponto; roupas de cama e de

centro cirúrgico (uniformes, campos); material básico de instrumentação cirúrgica;

estetoscópio de Pinard; frascos de soro; equipos de soro; sondas nasogástricas e

uretral; luvas descartáveis de procedimento e esterilizadas cirúrgicas; seringas de

3ml, 5ml, 10ml e 20 ml; algodão pacotes em rolo; gaze hidrófila; colar cervical;

ataduras diversas larguras e outros necessários para as práticas de laboratório.

Dispõe-se ainda neste laboratório de aparelho de multimídia, mesas e

cadeiras escolares, quadro de giz. O IFPR - Câmpus Curitiba conta também com

auditório, biblioteca, sala de atendimento ao aluno e material de apoio logístico.

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18

3.7 PESSOAS ENVOLVIDAS

TABELA 1 - Profissionais envolvidos no curso

NOME FUNÇÃO REGIME DE

TRABALHO

Maria Angélica Pinto Nunes Pizani, enfermeira

Doutora em História pela Universidade Federal

do Paraná

Docente DE

Raymunda Viana Aguiar, enfermeira

Doutora em Enfermagem pela Universidade de

São Paulo

Docente DE

Margareth Voigt Pisconti Machado, enfermeira

Mestre em Enfermagem pela Universidade

Federal do Paraná

Docente DE

Nadine de Biagi Ziesemer, enfermeira

Mestre em Enfermagem pela Universidade

Federal de São Paulo

Docente DE

Edivane Pedrolo, enfermeira

Mestre em Enfermagem pela Universidade

Federal do Paraná

Docente DE

Radamés Boostel, enfermeira

Especialista em Urgência e Emergência pela

Universidade Federal do Paraná

Docente DE

Telma Pelaes de Carvalho, enfermeira

Mestre em Distúrbios da Comunicação pela

Universidade Tuiuti do Paraná

Docente DE

Josiane Bernart da Silva Ferla, enfermeira

Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do

Paraná

Docente DE

Tangriane Hainiski Ramos Melek, enfermeira

Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do

Paraná

Docente Substituta 40

Horas

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Adriana Pellanda Gagno, psicóloga

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal

do Paraná

Docente DE

Adilson Carvalho, especialista, administração Técnico

administrativo

30 horas

Adilson Claudio Muzi, mestre, ciências

econômicas

Técnico

administrativo

30 horas

Alana Coutinho, graduação, ciências

econômicas

Técnico

administrativo

30 horas

Andrey Enrique Santos, graduação, educação

física

Técnico

administrativo

30 horas

Bruno Bello, graduando em história Técnico

administrativo

30 horas

Bruno Coletty, especialista, pedagogo Técnico

administrativo

30 horas

Carlos Alberto Saczk, graduando em ciências

contábeis

Técnico

administrativo

30 horas

Claudio Oliveira Souza, especialista, informática Técnico

administrativo

30 horas

Danielle Priscila Gamballi Schultz, graduação,

gestão pública

Técnico

administrativo

30 horas

Dircéia Romero Calixto, graduanda, terapia

ocupacional

Técnico

administrativo

30 horas

Douglas Ivo D Espindola de Oliveira, graduação,

administração

Técnico

administrativo

30 horas

Ed Carlos da Silva, graduação, sistemas de

informação

Técnico

administrativo

30 horas

Edilza Silva dos Santos, graduação,

biblioteconomia

Técnico

administrativo

30 horas

Erica Santana, graduação, educação física Técnico

administrativo

30 horas

Fernando Rodrigo, graduando, direito Técnico

administrativo

30 horas

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20

Flavia Regina de Oliveira, graduada em Gestão

e Empreendedorismo, pós-graduada em Gestão

Pública

Técnico

administrativo

30 horas

Francielle da Silva, graduanda, direito Técnico

administrativo

30 horas

Jenifer Caroline Leite, ensino médio Técnico

administrativo

30 horas

João Candido Ribeiro Filho, graduação, direito Técnico

administrativo

30 horas

Jocelaine Espíndola da Silva Arruda,

especialista, direito

Técnico

administrativo

30 horas

Jusane Oceli Dalmonico, graduanda,

administração pública

Técnico

administrativo

30 horas

Karina Labes, especialista, pedagoga Técnico

administrativo

30 horas

Leandro Velloso Albuquerque, graduando,

design

Técnico

administrativo

30 horas

Luciana Wistuba Cosmo de Siqueira e Silva,

graduação, gestão pública

Técnico

administrativo

30 horas

Luiz Custódio, graduação, gestão pública Técnico

administrativo

30 horas

Maria Augusta de Souza, graduação, gestão

pública

Técnico

administrativo

30 horas

Marilda Pontes Lacerda, graduação, informática Técnico

administrativo

30 horas

Marli Terezinha Fereira Becker Gripp,

graduação, gestão pública

Técnico

administrativo

30 horas

Nayamim dos Santos Moscal, graduação,

história

Técnico

administrativo

30 horas

Nilson dos Santos Morais, graduação, filosofia Técnico

administrativo

30 horas

Patricia Batista Correia, graduação, educação

física

Técnico

administrativo

30 horas

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21

Ricardo Arruda Sowek, graduação, sistemas de

informação

Técnico

administrativo

30 horas

Rodrigo Diego Santa Ritta, graduação, gestão

pública

Técnico

administrativo

30 horas

Rogério Domingos de Siqueira, especialista,

ciências contábeis

Técnico

administrativo

30 horas

Rômulo Souza da Silva, especialista,

administração

Técnico

administrativo

30 horas

Rosangela de Cassia Meister, graduada em

Administração

Técnico

administrativo

30 horas

Silvestre Teodoro Reis, graduado em Ciências

Contábeis

Técnico

administrativo

30 horas

Susi de Fatima Carvalho da Silva, graduação,

gestão pública

Técnico

administrativo

30 horas

Vivaldo Cordeiro Gonçalves, especialista, gestão

da informação

Técnico

administrativo

30 horas

Cristiane Ribeiro, especialista, pedagoga

Técnico

administrativo

30 horas

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3.8 DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS

Serão fornecidas duas certificações, conforme segue:

- Diploma de Técnico em Enfermagem, do Eixo Tecnológico Ambiente e

Saúde, após integralização dos quatro semestres do curso.

- Certificação Intermediária: Certificado de Qualificação Profissional na área

de Enfermagem como Auxiliar de Enfermagem, após integralização do 1° (primeiro),

2º (segundo) e 3º (terceiro) semestres do curso. O estudante receberá o Certificado

de Qualificação Profissional em Auxiliar de Enfermagem, mediante solicitação.

3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos orienta, para o curso Técnico em

Enfermagem, os seguintes temas para serem abordados na formação: processos

saúde-doença e seus condicionantes; políticas de saúde; anatomia, fisiologia,

nutrição, farmacologia, microbiologia e parasitologia; processo de trabalho,

humanização, ética e legislação profissional; fundamentos da enfermagem;

enfermagem neonatológica, obstétrica, neuropsiquiátrica e UTI; suporte básico à

vida; biossegurança.

A organização curricular do curso prioriza a construção do conhecimento de

modo a permitir que o futuro profissional articule a teoria e a prática, com

capacidade de mobilizar saberes (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e

laboral) para agir em situações cotidianas e na compreensão do mundo do trabalho.

Essa metodologia adota características específicas na oferta de uma prática

centrada no desempenho. Procura favorecer mecanismos de simulação utilizando o

laboratório de Enfermagem e contato direto com as condições reais de trabalho.

Incentiva a aplicação de noções gerais em várias situações orientadas para o

desenvolvimento da autonomia do aluno, para que ele possa fazer uso do que sabe,

visando a transformação da realidade.

O processo ensino-aprendizagem proposto e as transformações sociais, no

mundo do trabalho e no campo da ciência, são instrumentos teórico-práticos

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capazes de orientar a tomada de decisões nos diferentes enfrentamentos da vida

profissional. A formação dos alunos é vista como um processo global e complexo, no

qual conhecer e intervir na realidade são indissociáveis. O comprometimento com a

preparação de trabalhadores para a inserção no mundo do trabalho permite oferecer

e adequar a criação de ambientes pedagógicos que favoreçam o acesso à

informação, o contato com várias linguagens (impressa, televisiva, e multimídia), que

possibilitem diferentes formas de ler, de olhar, de interpretar uma dada realidade,

propiciando, inclusive, a geração de novas informações, novos significados.

A montagem da matriz curricular procura, dentro de uma visão interdisciplinar,

estabelecer um compromisso com a articulação do conhecimento, no qual os

componentes curriculares interagem e passam a depender umas das outras,

formando um enriquecimento recíproco.

Para que o aluno progrida nos estudos é exigido o cumprimento de créditos

de componentes curriculares teóricas consideradas pré-requisito para outros

componentes curriculares, conforme descrito:

Portanto, o colegiado do curso Técnico em Enfermagem entende que se faz

necessário uma base para o aprendizado prático e teórico com o cumprimento dos

pré-requisitos listados para cada componente curricular (quadro acima). Isto se dá

tomando por base o Parecer CNE/CEB nº 16/99, que trata das diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, em seu item 7, que

aborda a Organização da Educação Profissional de Nível Técnico. O item descrito

assim se apresenta (BRASIL, 1999):

Outro aspecto que deve ser destacado para o planejamento curricular é o da prática. Na educação profissional, embora óbvio, deve ser repetido que não há dissociação entre teoria e prática. O ensino deve contextualizar competências, visando significativamente a ação profissional. Daí, que a prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso, mas como uma metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado.

A matriz curricular favorece a construção do conhecimento, através de

conceitos, contextos teóricos e práticas organizadas em torno de unidades globais,

compartilhadas pelos vários componentes curriculares, proporcionando

aprendizagem, e capacitando o aluno a enfrentar problemas que transcendem o

limite de uma componente curricular concreta e a detectar, analisar e solucionar

problemas novos e sob diferentes perspectivas.

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Esta estrutura deverá garantir os princípios de autonomia institucional,

flexibilidade, integração estudo e trabalho, e pluralidade no currículo. Em síntese

este currículo deverá garantir a formação de perfis profissionais dotados de

competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que possibilitem ao

profissional a compreensão global do processo de trabalho em saúde, com iniciativa

e capacidade de resolver problemas, trabalhar em equipe multiprofissional, aprender

continuamente e pautar-se por princípios éticos.

Os conteúdos transversais referentes a Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99,

que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e Resolução CNE/CP

nº 02/12), Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de

Trânsito Brasileiro), Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que

institui o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3), Educação Alimentar e

Nutrição Escolar (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da

alimentação escolar), História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei 10.639/2003

que estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana), Educação

Financeira serão tratados por meio de palestras, simpósios e seminários realizados

no âmbito do Câmpus Curitiba.

3.9.1 ORGANIZAÇÃO SEMESTRAL

A proposta de implementação do curso está organizado por componentes

curriculares, com regime modular semestral, com uma carga-horária por

componentes curriculares, respeitando-se a construção da qualificação profissional

conforme recomendada pela Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, partindo-

se dos conhecimentos cabíveis ao Auxiliar de Enfermagem e concluindo-se com a

formação do Técnico em Enfermagem.

O currículo está organizado por uma metodologia que propicia o

desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas à área da saúde.

Nessa proposta o docente atuará como facilitador do processo ensino-

aprendizagem, orientador da construção do conhecimento e incentivador da prática

do aprender. Também, mediará à condução das práticas da pesquisa, elaboração de

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25

trabalho e seminários, o que tornará o processo ensino aprendizagem mais dinâmico

e consistente.

O ponto de partida será uma educação para a atenção a saúde e aos

problemas de saúde do cliente, grupo e comunidades de maneira a responder às

demandas da atualidade e contribuir para a formação de sujeitos capazes de se

orientar numa sociedade complexa e em constante mudança. Ofertar ao aluno

oportunidade de aprender, se envolver, participar, posicionar-se, conhecer as

tecnologias do cuidado para identificar quais os procedimentos necessários para

alcançar os objetivos pretendidos; proporcionar vivências.

O desenvolvimento dos semestres tem como base os princípios que

fundamentam o cuidado à saúde, considerando a Lei do Exercício Profissional da

Enfermagem de modo que o aluno possa utilizar os conhecimentos adquiridos

durante sua formação, no campo de atuação profissional.

A organização curricular foi elaborada por componentes curriculares, visando

caracterizar a articulação do processo de ensino-aprendizagem na aquisição de

conhecimento, capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação, valores,

conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficaz e eficiente de

atitudes requeridas pela natureza do trabalho, abrangendo operações mentais

básicas até as mais complexas, necessárias ao exercício de determinada função o

“saber”.

A concepção dos objetivos de cada componente curricular refere-se à

execução de tarefas e atividades direcionadas ao trabalho na dimensão técnico-

instrumental, como também, na condição humana do cuidado, em sua dimensão

ética, considerando o ato de assumir responsabilidades frente às situações de

trabalho complexas. É antes de tudo um conjunto de conhecimentos profissionais,

atrelado à competência ético-social e a competência humana. Esta competência

expressa a capacidade de um ser humano em cuidar de outro, de colocar em ação

os conhecimentos necessários para prevenir e resolver problemas de saúde,

mobilizando e disponibilizando tecnologias para o cuidado, numa perspectiva crítica,

na medida em que busca a construção e a mobilização de conhecimentos,

habilidades, atitudes e valores não apenas na dimensão técnica especializada, mas,

também, na dimensão sócio-política, comunicacional e de inter-relações pessoais.

A construção dos componentes curriculares tem como desafio familiarizar o

aluno para o desenvolvimento de habilidades por meio de atividades que visam a

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manutenção da saúde da população, de ações educativas empreendidas entre

cliente/comunidade objetivando a adoção de práticas de vida saudável e

estimulando o auto-cuidado. Assim como de ações que objetivam conhecer para

proteger e preservar a saúde, minimizar riscos ao cliente ou a comunidade.

Contempla, também atividades que situam o futuro profissional no contexto da

área a desenvolver um olhar crítico da realidade da saúde no país, do modelo

assistencial e do sistema de saúde vigente, contempla ainda, formas de organização

do trabalho em Saúde, das questões éticas e legais que permeiam os diversos

processos de trabalho na área e das relações intra e inter equipes.

Desta maneira, a combinação entre a teoria e a prática é considerada

essencial para o desenvolvimento das competências necessárias à formação

técnica. As aulas práticas são desenvolvidas em laboratórios da Unidade de Ensino

devidamente equipados com materiais específicos que reproduzem os ambientes

existentes nos serviços de saúde.

Os estágios, todos obrigatórios, são desenvolvidos em órgãos que compõe os

elos do Sistema de Saúde do Estado e do Município, sendo incluídos na carga

horária da Habilitação Profissional e não estão desvinculados da teoria, constituindo-

se e organizando o currículo.

O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento dos estágios nos

órgãos de saúde são explicitados na proposta pedagógica, respeitando-se o

cumprimento dos componentes curriculares considerados pré-requisitos para os

respectivos estágios.

Na Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem, o estágio

supervisionado é obrigatório e totaliza 600 horas, sendo sua carga horária acrescida

aos componentes curriculares teóricos previstos para a totalização do curso.

O estágio supervisionado tem início nos serviços menos complexos como

Unidades de Saúde e Unidades de Internamento Hospitalar e, progressivamente

incorporando unidades especializadas como centro cirúrgico e centro obstétrico e

serviços mais complexos que incluem Unidades de Tratamento Intensivo, Unidade

de Tratamento Intensivo Neonatal e Serviço de Urgência/Emergência.

O estágio é realizado em Instituição Pública ou Privada, após preenchimento

do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso de Estágio, firmado entre a

Instituição de Saúde (concedente), o estagiário e o interveniente (IFPR – Campus

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Curitiba), além do Seguro de Acidentes Pessoais, a Ficha de Acompanhamento de

Estágio e o Relatório de Estágio.

O estagiário terá o acompanhamento constante do Professor Supervisor

Enfermeiro, orientando, acompanhando e avaliando os trabalhos de estágio. A

avaliação do processo do estágio supervisionado terá como parâmetros as

competências e as habilidades essenciais para cada componente curricular.

O último semestre (quarto) corresponde à habilitação nas especificidades de

formação do profissional Técnico em Enfermagem de acordo com a Lei do Exercício

Profissional n. 7.498/86, para prestar cuidados a clientes em estado grave de todas

as faixas etárias. Inclui atividades das diferentes formas de organização do trabalho

bem como o processo de trabalho (BRASIL, 1986).

Tanto para a formação do Auxiliar em Enfermagem como do Técnico em

Enfermagem é obrigatório o cumprimento de estágio supervisionado em instituições

prestadoras de serviços de saúde. O colegiado de enfermagem tem como

concepção de estágio curricular: um espaço pedagógico, onde as oportunidades de

ensino-aprendizagem são ampliadas e extensivas à realidade profissional. Neste, o

professor e o aluno desempenham atividades de ensino aprendizagem; em

situações reais de atendimento direto ao cliente e comunidade, colocando em

prática a teoria anteriormente discutida e em outras aprendendo, revisando ou

sedimentando a teoria juntamente com a prática.

Devido a prática de enfermagem ser necessariamente uma atividade que

envolve o ser humano, justifica-se o estágio obrigatório com supervisão direta de

docente enfermeiro, durante todo o tempo em que o aluno permanecer em cuidado

ao cliente, isso também assegura o cumprimento de questões éticas que envolvem

as profissões que tem o ser humano como seu objeto de trabalho. Para garantir a

qualidade desta prática, e respeitar a Resolução COFEN 371/2010 em seu art. 7.

Que determina que o número de aluno por professor, deve (COFEN, 2010):

“Respeitar a natureza da atividade exercida, de acordo com o nível de complexidade do cliente, a saber: assistência mínima/auto cuidado até 10 (dez) alunos por supervisor; assistência intermediária até 8 (oito) alunos por supervisor; assistência semi-intensiva até 6 (seis) alunos por supervisor; assistência intensiva até 5 (cinco) alunos por supervisor. Parágrafo único – Para áreas restritas ou especializadas quais sejam centro cirúrgico, centro de material ou administração entre outras, os critérios deverão ser explicitados por profissionais da instituição cedente, tendo por base as condições ambientais, programas, protocolos, resoluções, competências

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específicas e supervisão requerida pelo aluno e mantida pela instituição de ensino.”

Para propiciar a diversidade de oportunidades de ensino-aprendizagem, o

Instituto Federal do Paraná mantém como campo de estágio diversas Instituições

Prestadoras de Serviços em Saúde como a Secretaria Municipal de Saúde - SMS,

Secretaria Estadual de Saúde - SESA, Hospital de Clínicas da Universidade Federal

do Paraná – HC-UFPR, Hospitais privados e filantrópicos de Curitiba e região

metropolitana.

O Instituto Federal do Paraná efetua o Seguro Saúde individualizado, antes

que o aluno adentre aos campos de estágio, garantindo o cuidado em caso de

acidentes durante a permanência destes nos referidos campos de atuação, além

disso exige a apresentação do cartão de vacinação atualizado e completo.

TABELA 2 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PRÉ-REQUISITOS

Componentes Curriculares Pré-requisitos Carga horária (hora

relógio)

Carga horária (hora aula)

Nº aulas /

sem

1º Semestre

Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem – Teoria e Prática

- 136 163 8

Microbiologia e Parasitologia - 34 40 2

Anatomia e Fisiologia Humana

- 68 80 4

Biossegurança nas Ações de Enfermagem

- 34 40 2

Farmacologia - 68 80 4

Saúde Coletiva - 51 60 3

Iniciação Científica I - 34 40 2

Relações Interpessoais I - 17 20 1

Carga horária total de estágios

0 0 0

Carga horária do semestre sem estágios

442 523 26

Carga horária total do semestre

442 523 26

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Componentes Curriculares Pré-requisitos Carga horária (hora

relógio)

Carga horária (hora aula)

Nº aulas /

sem

2º Semestre

Saúde Mental - 68 80 4

Saúde do Trabalhador - 34 40 2

Histór ia, Bioét ica e Legislação Prof issional apl icados a enfermagem

- 34 40 2

Relações interpessoais II - 17 20 1

Estágio – Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem

- Fundamentos e Tecnologias em

Enfermagem - teoria e prática

- Anatomia e fisiologia humana

- Farmacologia

- Biossegurança nas ações de

enfermagem

68 - -

Estágio – Saúde coletiva - Fundamentos e Tecnologias em

Enfermagem - teoria e prática

- Anatomia e fisiologia humana

- Farmacologia

- Biossegurança nas ações de

enfermagem

- Saúde Coletiva

68 - -

Cuidado ao Cliente Clínico I - 34 40 2

Cuidado ao Cliente Cirúrgico I - 34 40 2

Saúde da Criança e Adolescente I

- Saúde Coletiva 34 40 2

Saúde da Mulher I - Saúde Coletiva 51 60 3

Carga horária total de estágios

136 - -

Carga horária do semestre sem estágios

306 360 18

Carga horária total do semestre

442 360 18

Componentes Curriculares Pré-requisitos Carga horária (hora

relógio)

Carga horária (hora aula)

Nº aulas /

sem

3º Semestre

Cuidado ao Cliente Clínico II - 51 60 3

Cuidado ao Cliente Cirúrgico II - 51 60 3

Saúde da Criança e Adolescente II

- 34 40 2

Saúde da Mulher II - 34 40 2

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30

Iniciação Científica II - 34 40 1

Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico

- Cuidado ao Cliente Clínico I

- Estágio - Fundamentos e

Tecnologias em Enfermagem

68 - -

Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico I

- Estágio - Fundamentos e

Tecnologias em Enfermagem

68 - -

Estágio - Saúde da Criança e Adolescente

- Saúde da Criança e do

Adolescente I

- Estágio - Fundamentos e

Tecnologias em Enfermagem

68 - -

Estágio - Saúde da Mulher - Saúde da Mulher I

- Estágio - Fundamentos e

Tecnologias em Enfermagem

68 - -

Carga horária total de estágios

289 - -

Carga horária do semestre sem estágios

204 240 11

Carga horária total do semestre

464 240 11

Carga horária total de estágios para certificação

de auxiliar de enfermagem

408 - -

Carga horária sem estágios para certificação de auxiliar

de enfermagem

952 1123 55

Carga horária total para certificação de auxiliar de

enfermagem

1360 1123 55

Componentes Curriculares Pré-requisitos Carga horária (hora

relógio)

Carga horária (hora aula)

Nº aulas /

sem

4º Semestre

Cuidado ao Cliente em Situações de Urgência e Emergência

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

68 80 4

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31

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

Cuidado ao Adulto em Terapia Intensiva

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

68 80 4

Cuidado à Criança em Terapia Intensiva

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

51 60 3

Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

68 80 4

Estágio - Cuidado ao Cliente em Situações de Urgência e Emergência

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

51 - -

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32

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

Estágio - Cuidado ao Adulto em Terapia Intensiva

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

51 - -

Estágio - Cuidado à Criança em Terapia Intensiva

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

51 - -

Estágio - Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem

- Cuidado ao Cliente Clínico II;

- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;

- Saúde da Criança e do

Adolescente II;

- Saúde da Mulher II;

- Estágio - Cuidado ao Cliente

51 - -

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33

Clínico

- Estágio - Cuidado ao Cliente

Cirúrgico

- Estágio - Saúde da Criança e do

Adolescente;

- Estágio - Saúde da Mulher

Carga horária total de estágios

204 - -

Carga horária do semestre sem estágios

255 300 16

Carga horária total do semestre

459 300 16

Carga horária total de estágio para certificação de

técnico de enfermagem

612 - -

Carga horária sem estágios para certificação de técnico

de enfermagem

1207 1423 71

Carga horária total para certificação de técnico de

enfermagem

1819 1423 71

3.9.2 TERMINALIDADE EM QUALIFICAÇÃO DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM

Inicialmente no primeiro semestre o conjunto de componentes curriculares

visam familiarizar o aluno contemplando noções gerais de ações para a manutenção

da saúde da população sadia, por meio de ações educativas empreendidas entre

cliente e comunidade objetivando a adoção de práticas de vida saudável e

estimulando o auto-cuidado.

Reúne ações que objetivam conhecer para proteger e preservar a saúde,

minimizar riscos ao cliente e comunidade. Apresentam noções de anatomia e

fisiologia, que tem o objetivo de conhecer o corpo sadio para entender as alterações

afetadas em consequência de agravos e doenças, visando à recuperação física e ao

reajustamento social com vistas à melhoria da qualidade de vida.

Contempla atividades que objetivam situar o futuro profissional no contexto da

área e desenvolver um olhar crítico da realidade da saúde no país, do modelo

assistencial e do sistema de saúde vigente, contempla ainda, formas de organização

do trabalho em Saúde, das questões éticas e legais que permeiam os diversos

processos de trabalho na área e das relações intra e inter equipes.

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34

As componentes curriculares discutidos no segundo e terceiro semestres,

complementadas com outras bases específicas para o profissional de enfermagem,

tem a finalidade de instrumentá-lo para o exercício da profissão. Para tanto, inclui,

ações e procedimentos que auxiliam no atendimento do cliente, na identificação de

causa de agravos à saúde em ambientes coletivos, contempla as diversas ações, de

promoção, prevenção, recuperação/reabilitação, as ações de educação para a

saúde, e na definição das necessidades de saúde de determinado indivíduo ou

grupo populacional, de acordo com a Lei do Exercício Profissional n. 7.498/86.

A terminalidade em Auxiliar de Enfermagem compreende a aprovação nos

seguintes componentes curriculares: 1. Anatomia e Fisiologia Humana; 2. Relações

Interpessoais I; 3. Relações Interpessoais II; 4. Microbiologia e Parasitologia; 5.

Saúde do Trabalhador; 6. Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem – Teoria e

Prática; 7. Biossegurança nas Ações de Enfermagem; 8. Saúde Coletiva; 9. Saúde

Mental; 10. Farmacologia; 11. História, Bioética e Legislação Profissional

aplicados a enfermagem; 12. Estágio - Fundamentos e Tecnologias em

Enfermagem; 13. Estágio - Saúde Coletiva; 14. Cuidado ao Cliente Clínico I; 15.

Cuidado ao Cliente Cirúrgico I; 16. Saúde da Criança e Adolescente I; 17. Saúde da

Mulher I; 18. Iniciação Científica I; 19. Cuidado ao Cliente Clínico II; 20. Cuidado ao

Cliente Cirúrgico II; 21. Saúde da Criança e Adolescente II; 22. Saúde da Mulher II;

23. Iniciação Científica II; 24. Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico; 25. Estágio -

Cuidado ao Cliente Cirúrgico; 26. Estágio - Saúde da Criança e Adolescente; 27.

Estágio - Saúde da Mulher. Para qualificação como Auxiliar de Enfermagem o aluno

deverá cursar um total de 1343 horas.

3.9.3 TERMINALIDADE EM HABILITAÇÃO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Para a habilitação em Técnico em Enfermagem de acordo com a Lei do

Exercício Profissional nº 7.498/86, o qual irá prestar cuidado a clientes em estado

grave de todas as faixas etárias, o aluno deverá estar aprovado em todos os

componentes curriculares do nível do auxiliar de enfermagem e em todos os

componentes curriculares específicos para o Técnico em Enfermagem, quais sejam:

1. Cuidado em Situações de Urgência e Emergência; 2. Cuidado ao Adulto em

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35

Terapia Intensiva; 3. Cuidado à Criança em Terapia Intensiva; 4. Organização do

Processo de Trabalho em Enfermagem; 5. Estágio - Cuidado em Situações de

Urgência e Emergência; 6. Estágio - Cuidado ao Adulto em Terapia Intensiva; 7.

Estágio - Cuidado à Criança em Terapia Intensiva; 8. Estágio - Organização do

Processo de Trabalho.

Para habilitação como Técnico em Enfermagem o aluno deverá cursar um

total de 1819 horas. Para os alunos que ingressarem no curso Técnico em

Enfermagem do Instituto Federal do Paraná e já possuírem habilitação em Auxiliar

de Enfermagem por outra instituição deverão cumprir os componentes curriculares

específicos para o Técnico em Enfermagem, conforme descrito acima, as quais

compreendem 476 horas. Caso a comissão de análise julgar necessário, poderá ser

solicitado aos alunos que já possuem certificação de auxiliar de enfermagem cursar

outros componentes curriculares do plano de curso.

3.10 EMENTA DOS COMPONENTES CURRICULARES

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem -

Teoria e Prática

Carga Horária (hora - aula):

(136)

Teórica – 85 – (103)

Prática – 51 – (60)

Período letivo: 1º semestre

Ementa:

O Cuidado como processo pessoal e interpessoal. A gênese e a semiologia do

cuidado em diferentes situações. Aspectos éticos, morais e políticos contextualizados

no cuidado humano. Padrões de normalidade do organismo. Principais alterações

clínicas. Desenvolvimento, utilização de recursos tecnológicos e procedimentos

técnicos do processo de cuidar.

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36

Bibliografia Básica:

Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:

Os autores, 2009.

TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de

Enfermagem. 6ª ed. Artmed, 2001.

SMELTZER SC, BARE BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DANIEL, L. F. Enfermagem planejada.3ª ed. São Paulo: EPU, 1981.

STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. 2ª ed. São Paulo:

Robe, 1993.

Bibliografia Complementar:

ATKINSON, L. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1989.

CIANCIARULO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade da assistência. 1998.

CONNOR.; SUSAN, F. et al Manual de prática de enfermagem. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 1986.

COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. Rio de Janeiro:

Médici, 1997.

HANDERSON, V. Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem. São Paulo:

Cortez, 1989.

HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

LANCASTER, J.; LANCASTER, W. The nurse as change agent: concepts fpr

advanced nursing practice. St. Louis: Mosby, 1982.

LEOPARDI, M. T. Entre a moral e técnica: ambigüidade dos cuidados de

enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1994.

NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Microbiologia e Parasi tologia

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37

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 1º semestre

Ementa:

Cadeia de transmissão de doenças; Microbiologia, Parasitologia, Virologia, e demais

agentes patógenos aos seres humanos.

Bibliografia Básica:

BROOKS, G.F.; et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25 ed.

Porto Alegre: AMGH, 2012.

SPICER, W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínica: um texto ilustrado

em cores. Rio se Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.

MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

Bibliografia Complementar:

MANCINI, J. HIROYUKI-HIVATA, M.H. Manual de biossegurança. São Paulo:

Manole, 2002.

COSTA, M. A. F. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: QualityMark: 2005.

OPPERMANN, C. M. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto

Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 2003.

PHILIPPI, M.L.S.; ARONE, E.M. Enfermagem em doenças transmissíveis. São

Paulo: Senac São Paulo, 1994.

COLOMBRINI, M.R.; MUCKE, A.G.; FIGUEIREDO, R.M. Enfermagem em

infectologia: cuidados com o paciente internado. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Anatomia e Fisiologia Humana

Carga Horária (hora aula): 68 (80) Período letivo: 1º semestre

Ementa:

Estudo da célula. Anatomia e fisiologia dos órgãos e sistemas: locomotor,

cardiovascular, nervoso, sentidos, respiratório, digestivo, urinário, genital,

tegumentar, linfático, imune e endócrino.

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38

Bibliografia Básica:

MARTINI, FH; TIMMONS, M.J.; TALLITSCH, R.B. Anatomia humana e atlas do

corpo humano. 6ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009.

TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de anatomia humana. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED,

2009.

TORTORA GJ; DERRICKSON B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.

CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar:

HERLIHY, B. MAEBIUS, N.K. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e

enfermo. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2006.

KAPIT W; ELSON LM. Anatomia: um livro para colorir. 3 ed. São Paulo: Roca,

2004.

CRESPO, X; CURELL N; CURREL J. Atlas de Anatomia Humana. Bolsa Nacional

do Livro: Curitiba, 2004.

NETTER FH. Atlas de anatomia humana. 4 ed. Elsevier, 2008.

GUYTON AC; HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier: 2006.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Biossegurança nas ações de enfermagem

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 1º semestre

Ementa:

Medidas individuais e coletivas para prevenção e controle de infecções.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.616 de 12 de maio de 1998. , publicada

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39

no Diário Oficial. Brasília, 1998.

MEDEIROS, E.A.S. Prevenção da Infecção Hospitalar. Brasília: Associação Médica

Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2001.

MOZACHI, Nelson. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2º ed. Curitiba:

Editora Manual Real, 2005.

OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: abordagem, prevenção e controle. Minas

Gerais: Medsi, 1998.

OPPERMANN,Carla Maria; PIRES, Lia Capsi. Manual de Biossegurança para

Serviços de Saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS. 2003.

Bibliografia Complementar:

RODRIGUES, E.A.C. et al. Infecções Hospitalares: prevenção e controle. São

Paulo: Sanvier, 1997.

SOUZA, Marcia de. Assistência de Enfermagem em Infectologia. São Paulo:

Editora Atheneu, 2004.

STIER, C.J.N. Rotinas de Controle de Infecção Hospitalar. Curitiba: Netsul, 1995.

AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: www.anvisa.gov.br.

COMISSÃO de Controle de Infecção Hospitalar. Disponível em: www.ccih.med.br

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação

Anestésica e Central de Material e Esterilização. Disponível em: www.sobecc.org.br.

MINISTÉRIO da Saúde. Disponível em: www.saude.gov.br

CENTRO de Vigilância Epidemiológica. Manual de avaliação da qualidade de Práticas

de controle de infecção hospitalar. Disponível em: www.cve.saude.sp.gov.br

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Farmacologia

Carga Horária (hora aula): 68 (80) Período letivo: 2º semestre

Ementa:

Farmacologia geral, farmacologia dos sistemas e aparelhos, mecanismo de ações

dos medicamentos, Ação dos medicamentos, preparo e administração

medicamentos, cálculo de medicação.

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40

Bibliografia Básica:

GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ª ed., Guanabara

Koogan, 1997.

BRODY, T. M. Farmacologia molecular e clínica, Guanabara Koogan, 1997.

FUCHS, F. D. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

RANG, H. P. Farmacologia, Guanabara Koogan, 1997.

KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico. Editora Guanabara Koogan, 2000 / 2001.

Bibliografia Complementar:

CILLIES, H.C. Farmacologia Clínica. 2ª ed. Guanabara Koogan, 1991.

REIS, N.T. Interações drogas x nutrientes, IMEC, Porto Alegre,1993.

ZANINI, A.C. Farmacologia Aplicada. Atheneu. São Paulo, 1994.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Saúde Coletiva

Carga Horária (hora aula): 51 (60) Período letivo: 1º semestre

Ementa:

Procedimentos de Enfermagem na atenção básica. Vigilância Epidemiológica e

Sanitária, visita domiciliar, imunizações, efeitos adversos das vacinas. Determinantes

do processo saúde doença cuidado.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, M.C.P. de. Os determinantes dos modelos assistenciais e a

qualificação da força de trabalho em enfermagem. In: ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Anais. 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem.

São Paulo, p.142-149, 1997.

CARVALHO, G. M. Guia prático para evitar a gravidez. São Paulo: EPU, 1987.

KAWAMOTO, E. E. (org.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995.

ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5.ed. Rio de

Janeiro: Medsi, 1999.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Guia do treinamento básico de vigilância

epidemiológica – módulos básicos. São Paulo, 1998.

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41

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Promoção da Saúde: Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Sundsvall

e Santa Fé de Bogotá. Tradução: Luís Eduardo Fonseca - Brasília: Ministério da

Saúde, 1996.

______. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática.

Brasília, 1984.

______. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Brasília:

Ministério da Saúde, 1986.

______. Aleitamento materno e orientação para o desmame. Brasília: Ministério

da Saúde, 1986.

______. Controle do câncer cervico-uterino e de mama. Brasília: Ministério da

Saúde, 1989.

______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:

Ministério da Saúde, 1989.

______. Manual de normas para controle e assistência das infecções

respiratórias agudas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993.

______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília: Ministério

da Saúde, 1993.

______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:

Ministério da Saúde, 1993.

______. Ação participativa: trabalhando com hanseníase – Educação em saúde. 2.

ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Assistência ao climatério. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Assistência e controle das doenças diarréicas. Brasília: Ministério da

Saúde, 1994.

______. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Manual de vigilância epidemiológica das doenças sexualmente

transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Roteiro de visita domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Bases programáticas da saúde do adolescente. Brasília: Ministério da

Saúde, 1997.

______. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo

assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.

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42

______. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília:

Ministério da Saúde, 3.ed., 1999.

______. Plano Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde,

1999.

______. Viver mais e melhor – Guia completo para você melhorara a sua saúde e

qualidade de vida. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

______. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus: protocolo. Cadernos

de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

_______. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de vacinação. 3.ed.,

Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

_______. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da

Saúde, 2001.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Iniciação Científ ica I

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre

Ementa:

Utilização de tecnologias da informação para arquivamentos, e produção de texto

baseado em pesquisa realizado em Periódicos, científicos de enfermagem; busca nos

seguintes bancos de dados: BIREME; BVS Enfermagem, periódicos CAPES entre

outros. Regulamento do trabalho de conclusão de curso e normas ABNT e do IFPR.

Bibliografia Básica:

FLICK,U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª. Porto Alegre: Bookman, 2004

DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano

do Sul: Difusão Editora. 2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. Pesquisa envolvendo

seres humanos.Brasília: 1996.

LOBIONDO-WOOD, G.;HABER,J. Pesquisa em Enfermagem. Rio de Janeiro:

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43

Guanabara Koogan,2001.

MARCONI,M.A.;LAKATOS,E.M. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução

de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1996.

MAY,T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed.Porto Alegre:

Artmed, 2004.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Relações Interpessoais I

Carga Horária (hora aula): 17 (20) Período letivo: 1º semestre

Ementa:

A psicologia como campo do conhecimento. A constituição da subjetividade.

Qualidade de vida e sofrimento psíquico. Relações humanas no trabalho.

Mecanismos de defesa e sentimentos relativos ao processo de adoecimento e morte,

para o sujeito, sua família e equipe de saúde.

Objetivos

Reconhecer a psicologia como ciência, diferenciando-a do conhecimento do senso

comum. Compreender o sujeito psicológico como multideterminado. Refletir sobre as

relações humanas e psicossociais no trabalho. Analisar as inter-relações entre

trabalho e saúde, observando como os processos de gestão e o relacionamento

humano no trabalho podem conduzir à promoção de saúde ou ao adoecimento.

Conhecer os mecanismos de defesa que envolvem o processo de adoecimento e

morte, para o sujeito, sua família e equipe de saúde. Desenvolver uma perspectiva de

humanização do cuidado em saúde, integrando o conhecimento técnico ao relacional.

Bibliografia Básica:

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo. editora Saraiva. 2002

FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. (Orgs.)Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo,

editora Manole. 2008

KÜBLER-ROSS, E.Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo. Editora Martins

Fontes. 2008

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44

LIPP, M. N.Sentimentos que causam stress: como lidar com eles. Campinas.

Papirus. 2009

STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E. C. (Orgs.)A comunicação nos diferentes

contextos da enfermagem. 2ª ed. São Paulo. Manole. 2012

Bibliografia Complementar:

BRASIL.Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS.

BRÊTAS, A. C. P; GAMBA, M. A. (Orgs.) Enfermagem e saúde do adulto.

DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A.Psicologia das habilidades sociais:

terapia, educação e trabalho.

JACQUES, M. G.; CODO, W.Saúde mental & trabalho: leituras.

RIOS, I. C.Caminhos da Humanização na Saúde: prática e reflexão

O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, 10(2),

73-88.Disponível

em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0203/pdfs/is23(2)046.pdf SILVA, M. J.

P. Brasilia 2002

FERREIRA, J. O programa de humanização da saúde: dilemas entre o relacional

e o técnico. Saúde e Sociedade, 14(3), 111-118.Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000300007.

São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, USP. 2005

PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O.Privacidade física referente à exposição e

manipulação corporal: percepção de pacientes hospitalizados. Texto & Contexto

Enfermagem, 19(1): 36-44.Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n1/v19n1a04.pdf Florianópolis. Programa de Pós-

Graduação em Enfermagem da UFSC 2010

SIMOES, A. L. A.; RODRIGUES, F. R.; TAVARES, D. M. S.; RODRIGUES, L. R.

Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto & Contexto -

Enfermagem, 16(3), 439-444.Disponível

em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-

07072007000300009&script=sci_arttext Florianópolis. Programa de Pós-Graduação

em Enfermagem da UFSC 2007

RODRIGUES, I. G.; ZAGO, M. M. F.A morte e o morrer: maior desafio de uma

equipe de cuidados paliativos. Ciência, Cuidado e Saúde, 11 (suplem.), 031-

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45

038.Disponível em:

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17050/pdf

Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEM. 2012

GAMBATTO, R. et al. Mecanismos de defesa utilizados por profissionais de

saúde no tratamento de câncer de mama. Psicologia para América Latina, 6.

Disponível em:http://psicolatina.org/Seis/defesa.html União Latinoamericana de

Entidades de Psicologia. 2006.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Saúde Mental

Carga Horária (hora aula): 68

(80)

Período letivo: 1º semestre

Ementa:

Reforma psiquiátrica, processo saúde doença, saúde mental, transtornos mentais.

Bibliografia Básica:

AMARANTE, P. Loucos pela vida, a trajetória da reforma psiquiátrica no brasil.

Ed. Fiocruz.RJ,2001

AMARANTE, P. Arquivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Ed. Nau. Rio

de Janeiro 2003

ESPINOSA, A. M. F. Psiquiatria. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1998.

DUNCAN, B. B.; e col. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção

primária. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004

Bibliografia Complementar:

COSTENARO, R.; LACERDA, M. Quem cuida de quem cuida? Quem cuida do

cuidador? Santa Maria: Centro Universitário Franciscano, 2002

BOFF, L. Saber cuidar - ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis:

Vozes,1999.

BRASIL. Lei nº 10.216 de 06.04.2001. DOU. de 09 de abril de 2001.

http://www.ensp.fiocruz.br/radis/38/pdf/radis_38.pdf

http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/saude_mental/protocolo_geral_agr

upado_II.pdf

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46

http://www.psiqweb.med.br/acad/oms1.html

BRASIL. Ministério da Saúde, Relatório final da 2ª Conferência Nacional de Saúde

Mental, Brasília. DF, 1994.

COLUMBIA PICTURES, Tempo de despertar. Direção de Penny Marshall. EUA,1990.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Saúde do trabalhador

Carga Horária (hora aula): 40 Período letivo: 1º semestre

Ementa:

Riscos ocupacionais, doenças ocupacionais, descarte de resíduos, educação em

saúde, equipamentos de proteção individual.

Bibliografia Básica:

MORAES, M.V.G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas.

4ª ed. rev. São Paulo: Iátria, 2012.

MOURA, M.L.P.A.; et cols. A força de trabalho em Enfermagem no estado de São

Paulo. São Paulo: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo: Associação

Brasileira de Enfermagem, Seção São Paulo, 1996.

BALBA, T.M.; PAGANO, S.C.R.S. Legislação de segurança, acidente do trabalho

e saúde do trabalhador. 7ª ed. São Paulo: LTr, 2010.

ARAÚJO, A.C.; FERNANDES, A.M.O.; GUIMARÃES, Z.S. Legislação trabalhista e

previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007.

Bibliografia Complementar:

TRINDADE, L.L.; LAUTERT, L. O estresse laboral da equipe de saúde da família:

implicações para saúde do trabalhador. Porto Alegre, 2007. 103f. Dissertação

(Mestrado) - Univerdiade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS - Escola de

Enfermagem, Porto Alegre, RS, 2007.

CARVALHO, G.M. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, 2001.

HAAG, G.S.; LOPES, M.J.M.; SCHUCK, J.S. A enfermagem e a saúde dos

trabalhadores. 2ª ed. Goiânia: AB, 2001.

Campus Curitiba do IFPR

Page 49: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

47

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : História, Bioética e Legislação Profissional

aplicados a enfermagem

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 1º semestre

Ementa:

História da Enfermagem; Legislação profissional e Código de Ética dos Profissionais

de Enfermagem. Bioética aplicada à saúde.

Bibliografia Básica:

GALLO, S. Ética e Cidadania. Campinas – SP: Papirus, 1999

SANTOS, E. F.; Santos, E. B.; Assis, M. F.Legislação em Enfermagem. São Paulo:

Atheneu, 2000

GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, 1998

BERLINGUER, G. Ética da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996.

NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na atualidade. Trad.

GARCIA, T. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.

OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, SP: Manole,

2005

CARRARO, T. E. Enfermagem e Assistência – Resgatando Florence Nightingale.

Goiana; AB, 1997

RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública.

Goiânia: AB, 1999

Bibliografia Complementar:

PESSINI, L., BARCHIFONTAINE, C. P. de. Problemas atuais de bioética. 5. Ed. São

Paulo: Loyola, 2000

DUBAR C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São

Paulo: Martins, 2005

PEGORARO, O. et AL. Ética, Ciência e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2001

KRUSE. M. H. L. Os poderes dos corpos frios: das coisas que se ensinam às

enfermeiras. Brasília DF:ABEn, 2004

GOMES, I. L. V.; FRAGA, M. N. O. Direitos dos cidadão Hospitalizado: Teoria e

Praxis. Fortaleza, 2001

GAUDERER, E. C. Os direitos do paciente: um manual de sobrevivência. R Janeiro:

Page 50: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

48

Record, 1991

BUB, M. B. C.. Texto & contexto enferm;14(1):65-74, jan.-mar. 2005

COFEN – Legislação – Disponível em: www.portalcofen.gov.br.

NETTO, L. F. S; RAMOS, F. R. S. Considerações sobre o processo de construção da

identidade do enfermeiro no cotidiano de trabalho. Rev. latinoam. Enferm;

12(1):50-57, jan.-fev. 2004.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Relações Interpessoais II

Carga Horária (hora aula): 17 (20) Período letivo: 2º semestre

Ementa:

A psicologia como campo do conhecimento. Humanização em saúde. Relação

técnico-paciente nos serviços de saúde.

Objetivo

Reconhecer a psicologia como ciência, diferenciando-a do conhecimento do senso

comum. Refletir sobre as relações humanas e psicossociais no trabalho. Analisar as

inter-relações entre trabalho e saúde, observando como os processos de gestão e o

relacionamento humano no trabalho podem conduzir à promoção de saúde ou ao

adoecimento. Desenvolver uma perspectiva de humanização do cuidado em saúde,

integrando o conhecimento técnico ao relacional. Valorizar a relação técnico-paciente

nos serviços de saúde enquanto fator terapêutico e de promoção de saúde.

Bibliografia Básica:

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo. editora Saraiva. 2002

FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. (Orgs.)Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo,

editora Manole. 2008

KÜBLER-ROSS, E.Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo. Editora Martins

Fontes. 2008

LIPP, M. N.Sentimentos que causam stress: como lidar com eles. Campinas.

Papirus. 2009

Page 51: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

49

STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E. C. (Orgs.)A comunicação nos diferentes

contextos da enfermagem. 2ª ed. São Paulo. Manole. 2012

Bibliografia Complementar:

BRASIL.Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS.

BRÊTAS, A. C. P; GAMBA, M. A. (Orgs.) Enfermagem e saúde do adulto.

DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A.Psicologia das habilidades sociais:

terapia, educação e trabalho.

JACQUES, M. G.; CODO, W.Saúde mental & trabalho: leituras.

RIOS, I. C.Caminhos da Humanização na Saúde: prática e reflexão

O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, 10(2),

73-88.Disponível

em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0203/pdfs/is23(2)046.pdf SILVA, M. J.

P. Brasilia 2002

FERREIRA, J. O programa de humanização da saúde: dilemas entre o relacional

e o técnico. Saúde e Sociedade, 14(3), 111-118.Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000300007.

São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, USP. 2005

PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O.Privacidade física referente à exposição e

manipulação corporal: percepção de pacientes hospitalizados. Texto & Contexto

Enfermagem, 19(1): 36-44.Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n1/v19n1a04.pdf Florianópolis. Programa de Pós-

Graduação em Enfermagem da UFSC 2010

SIMOES, A. L. A.; RODRIGUES, F. R.; TAVARES, D. M. S.; RODRIGUES, L. R.

Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto & Contexto -

Enfermagem, 16(3), 439-444.Disponível

em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-

07072007000300009&script=sci_arttext Florianópolis. Programa de Pós-Graduação

em Enfermagem da UFSC 2007

RODRIGUES, I. G.; ZAGO, M. M. F.A morte e o morrer: maior desafio de uma

equipe de cuidados paliativos. Ciência, Cuidado e Saúde, 11 (suplem.), 031-

038.Disponível em:

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17050/pdf

Page 52: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

50

Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEM. 2012

GAMBATTO, R. et al. Mecanismos de defesa utilizados por profissionais de

saúde no tratamento de câncer de mama. Psicologia para América Latina, 6.

Disponível em:http://psicolatina.org/Seis/defesa.html União Latinoamericana de

Entidades de Psicologia. 2006

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Fundamentos e Tecnologias em

Enfermagem

Carga Horária (hora aula): 68 Período letivo: 2º semestre

Ementa:

O cuidado humano nos aspectos prático, ético, moral e político. Desenvolvimento,

utilização de recursos tecnológicos e procedimentos técnicos do processo de cuidar.

Bibliografia Básica:

Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:

Os autores, 2009.

TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de

Enfermagem. 6ª ed. Artmed, 2001.

SMELTZER SC, BARE BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DANIEL, L. F. Enfermagem planejada.3ª ed. São Paulo: EPU, 1981.

STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. 2ª ed. São Paulo:

Robe, 1993.

Bibliografia Complementar:

ATKINSON, L. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1989.

CIANCIARULO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a

qualidade da assistência. 1998.

CONNOR.; SUSAN, F. et al Manual de prática de enfermagem. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 1986.

Page 53: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

51

COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. Rio de Janeiro:

Médici, 1997.

HANDERSON, V. Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem. São Paulo:

Cortez, 1989.

HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

LANCASTER, J.; LANCASTER, W. The nurse as change agent: concepts fpr

advanced nursing practice. St. Louis: Mosby, 1982.

LEOPARDI, M. T. Entre a moral e técnica: ambigüidade dos cuidados de

enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1994.

NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Saúde Coletiva

Carga Horária (hora aula): 68 Período letivo: 1º semestre

Ementa:

Programas de saúde, Procedimentos de Enfermagem na atenção básica. Vigilância

Epidemiológica e sanitária, visita domiciliar, imunizações, rede de frio. Funcionamento

da UBS e PSF.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, M.C.P. de. Os determinantes dos modelos assistenciais e a

qualificação da força de trabalho em enfermagem. In: ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Anais. 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem.

São Paulo, p.142-149, 1997.

CARVALHO, G. M. Guia prático para evitar a gravidez. São Paulo: EPU, 1987.

KAWAMOTO, E. E. (org.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995.

ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5.ed. Rio de

Janeiro: Medsi, 1999.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Guia do treinamento básico de vigilância

epidemiológica – módulos básicos. São Paulo, 1998.

Page 54: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

52

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Promoção da Saúde: Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Sundsvall

e Santa Fé de Bogotá. Tradução: Luís Eduardo Fonseca - Brasília: Ministério da

Saúde, 1996.

______. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática.

Brasília, 1984.

______. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Brasília:

Ministério da Saúde, 1986.

______. Aleitamento materno e orientação para o desmame. Brasília: Ministério

da Saúde, 1986.

______. Controle do câncer cervico-uterino e de mama. Brasília: Ministério da

Saúde, 1989.

______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:

Ministério da Saúde, 1989.

______. Manual de normas para controle e assistência das infecções

respiratórias agudas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993.

______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília: Ministério

da Saúde, 1993.

______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:

Ministério da Saúde, 1993.

______. Ação participativa: trabalhando com hanseníase – Educação em saúde. 2.

ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Assistência ao climatério. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Assistência e controle das doenças diarréicas. Brasília: Ministério da

Saúde, 1994.

______. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Manual de vigilância epidemiológica das doenças sexualmente

transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Roteiro de visita domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

______. Bases programáticas da saúde do adolescente. Brasília: Ministério da

Saúde, 1997.

______. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo

assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.

Page 55: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

53

______. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília:

Ministério da Saúde, 3.ed., 1999.

______. Plano Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde,

1999.

______. Viver mais e melhor – Guia completo para você melhorara a sua saúde e

qualidade de vida. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

______. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus: protocolo. Cadernos

de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

_______. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de vacinação. 3.ed.,

Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

_______. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da

Saúde, 2001.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Cuidado ao Cl iente Clínico I

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre

Ementa:

Fisiopatologia dos distúrbios clínicos, tratamento, reabilitação e cuidados de

enfermagem.

Bibliografia Básica:

Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black

Book Editora, 2007.

Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia Complementar:

Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:

Os autores, 2009.

Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:

abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.

Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:

Atheneu, 2009.

Page 56: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

54

Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São

Paulo: Segmento Farma, 2005.

Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e

terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A.

Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia

do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Cuidado ao Cl iente Cirúrgico I

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre

Ementa:

Assistência de enfermagem nos períodos pré e trans-operatório.

Bibliografia Básica:

ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes.

Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996.

CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de

hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987.

CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.

Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio

de Janeiro: EPUB, 2004.

Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro:

Ed. De Publicações Científicas, 2003.

HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos

em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU,

Page 57: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

55

1986.

PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São

Paulo: Editora Atheneu, 1997.

ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo:

Rideel, ,2005.

ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como

escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003.

SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de

Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa.

Bibliografia Complementar:

ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D.

Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º

ed., 1995.

KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

________. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma

abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Saúde da Criança e do Adolescente I

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre

Ementa:

Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente. Cuidados de

enfermagem nas áreas de saúde coletiva. Estatuto da criança e do adolescente.

Alimentação infantil. Orientações de cuidados ao Recém-Nascido em Unidades de

Saúde. Prevenção de acidentes e violência. Maturidade vesical.

Page 58: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

56

Bibliografia Básica:

WILSON, D.; HOCKENBERRY, M.J. Wong - fundamentos de enfermagem

pediátrica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

FERREIRA, J.P. & Cols. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed,

2005.

GOODMAN, D.M. & Cols. Current: procedimentos em pediatria. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

GRAEF, J.W.; WOLFSDORF, J.I.; GREENES, D.S. Manual de terapêutica

pediátrica. Porto Alegre, Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:

Administração de medicamentos na enfermagem: www.portalenfermagem.com.br

BRASIL, Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na

Infância: Curso de Capacitação: introdução: módulo 1. Ministério da Saúde,

Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde- 2 ed ver.

Brasília: Ministério da Saúde 2002.

GOLDENZWEIG, S. Administração de medicamentos na enfermagem. 10 ed.

Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro: 2012.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Saúde da Mulher I

Carga Horária (hora aula): 51 (60) Período letivo: 2º semestre

Ementa:

O processo de cuidar da mulher sadia/doente nos diferentes ciclos biológicos.

Assistência de enfermagem no ciclo grávido-puerperal sadio e em portadoras de

afecções obstétricas e ginecológicas em nível primário e secundário.

Bibliografia Básica:

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002.

_____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF,

2001.

BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e

Page 59: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

57

Affonso Editores, 2000, 524p.

LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora

artmed, 2002.

NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.

______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004.

Bibliografia Complementar:

BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995.

CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5,

p.413-426, 1987.

SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento

Familiar, 2002.

SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do

Câncer ginecológico, 2002.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Cuidado ao Cl iente Clínico II

Carga Horária (hora aula): 51 (60) Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Fisiopatologia dos distúrbios clínicos, tratamento, reabilitação e cuidados de

enfermagem.

Bibliografia Básica:

Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black

Book Editora, 2007.

Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:

Os autores, 2009.

Bibliografia Complementar:

Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:

abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.

Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:

Page 60: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

58

Atheneu, 2009.

Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São

Paulo: Segmento Farma, 2005.

Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e

terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A.

Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia

do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Cuidado ao Cl iente Cirúrgico II

Carga Horária (hora aula): 51 (60) Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Assistência de enfermagem no período pós-operatório.

Bibliografia Básica:

ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes.

Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996.

CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de

hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987.

CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.

Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio

de Janeiro: EPUB, 2004.

Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro:

Ed. De Publicações Científicas, 2003.

PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São

Paulo: Editora Atheneu, 1997.

Page 61: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

59

ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo:

Rideel, ,2005.

ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como

escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003.

SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de

Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa.

Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para

técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar:

HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos

em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D.

Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º

ed., 1995.

KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU,

1986.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Saúde da Criança e do Adolescente II

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Ambiente de Atendimento Pediátrico, Morbi mortalidade Infantil, Cuidados de

enfermagem na área hospitalar e técnicas de enfermagem direcionadas à crianças e

adolescentes, medicamentos e diluições em pediatria.

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60

Bibliografia Básica:

WILSON, D.; HOCKENBERRY, M.J. Wong - fundamentos de enfermagem

pediátrica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

FERREIRA, J.P. & Cols. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed,

2005.

GOODMAN, D.M. & Cols. Current: procedimentos em pediatria. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

GRAEF, J.W.; WOLFSDORF, J.I.; GREENES, D.S. Manual de terapêutica

pediátrica. Porto Alegre, Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

Administração de medicamentos na enfermagem: www.portalenfermagem.com.br

BRASIL, Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na

Infância: Curso de Capacitação: introdução: módulo 1. Ministério da Saúde,

Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde- 2 ed ver.

Brasília: Ministério da Saúde 2002.

GOLDENZWEIG, S. Administração de medicamentos na enfermagem. 10 ed.

Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro: 2012.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Saúde da Mulher II

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Ciclo gravídico puerperal, atendimento imediato ao RN, erros inatos do metabolismo,

principais afecções ginecológicas, aleitamento materno.

Bibliografia Básica:

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002.

_____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF,

2001.

BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e

Affonso Editores, 2000, 524p.

Page 63: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

61

LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora

artmed, 2002.

NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.

______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004.

Bibliografia Complementar:

BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995.

CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5,

p.413-426, 1987.

SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento

Familiar, 2002.

SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do

Câncer ginecológico, 2002.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Iniciação Científ ica II

Carga Horária (hora aula): 34 (40) Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Metodologia científica, Tipologia da Pesquisa. Métodos de abordagem e

procedimentos técnicos de pesquisa. Tipologia da Pesquisa. Métodos de abordagem

e procedimentos técnicos de pesquisa. Entrevista. Pesquisa de Campo. Trabalho de

Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:

BOOTH, W. C.;COLOMB, G. G.;WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo:

Martins Fontes, 2000.

DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São

Caetano do Sul,SP: Difusão Editora, 2007.

FLICK,U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ed. Porto Alegre: Bookman,

2004.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GOLDENBERG,M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em

Ciências Sociais.Rio de Janeiro: Record, 1997.

Page 64: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

62

LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997.

LOBIONDO-WOOD, G.;HABER,J. Pesquisa em Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,2001.

MARCONI,M.A.;LAKATOS,E.M. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução

de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1996.

MAY,T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed.Porto Alegre:

Artmed, 2004.

POLITI, D. F. Fundamentos em Pesquisa em Enfermagem. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004.

Bibliografia Complementar:

RUIZ, J. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez,

2000.

SOARES, M. C. S. Redação de trabalhos científicos. São Paulo: Cabral, 1995.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Cuidado ao Cl iente Clínico

Carga Horária (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Doenças respiratórias, cardiovasculares, renais, gastrintestinais, princípios da

oncologia e envelhecimento.

Bibliografia Básica:

Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black

Book Editora, 2007.

Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:

Os autores, 2009.

Bibliografia Complementar:

Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:

abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.

Page 65: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

63

Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:

Atheneu, 2009.

Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São

Paulo: Segmento Farma, 2005.

Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e

terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A.

Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia

do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Cuidado ao Cl iente Cirúrgico

Carga Horária (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Assistência a pacientes nos períodos pré, trans e pós-operatório.

Bibliografia Básica:

ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes.

Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996.

CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de

hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987.

CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.

Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio

de Janeiro: EPUB, 2004.

Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro:

Ed. De Publicações Científicas, 2003.

HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

64

em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São

Paulo: Editora Atheneu, 1997.

ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo:

Rideel, ,2005.

ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como

escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003.

SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de

Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa.

Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para

técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar:

ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D.

Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º

ed., 1995.

KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU,

1986.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente

Carga Horária (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Prática assistencial de enfermagem desenvolvida no setor de pediatria.

Bibliografia Básica:

ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e

Page 67: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

65

adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica

Ltda , 2003.

LISSAUER, Tom et al. Manual Ilustrado de Pediatria. 2ª edição. Rio de Janeiro :

Guanabara Koogan S.A. , 2003.

WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção

efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

Bibliografia Complementar:

MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992.

SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu,

1995.

STRAUS, M. B. Violência na vida dos adolescentes. São Paulo: Best Seller, 1995.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Saúde da Mulher

Carga Horária (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre

Ementa:

Prática assistencial de enfermagem desenvolvida em setor de ginecologia e

obstetrícia.

Bibliografia Básica:

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002.

_____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF,

2001.

BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e

Affonso Editores, 2000, 524p.

LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora

artmed, 2002.

NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.

______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004.

Bibliografia Complementar:

BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995.

CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5,

Page 68: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

66

p.413-426, 1987.

SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento

Familiar, 2002.

SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do

Câncer ginecológico, 2002.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Cuidado ao Cl iente em si tuações de urgência

e emergência

Carga Horária (hora aula): 68 (80) Período letivo: 4º semestre

Ementa:

Cuidados de enfermagem nas urgências e emergências clínicas e traumáticas em

ambiente hospitalar.

Bibliografia Básica:

Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, PHTLS / NAEMT: tradução Renata

Scavone... et al. 7ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2011. 896p

AEHLERT, Barbara. ACLS: suporte avançado de vida em cardiologia. 4. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2013. 402 p.

Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:

abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.

Bibliografia Complementar:

Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São

Paulo: Segmento Farma, 2005.

DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996.

Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:

Atheneu, 2009.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Page 69: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

67

Saúde.

Componente Curricular : Cuidado ao adulto em terapia intensiva

Carga Horária (hora aula): 68 (80) Período letivo: 4º semestre

Ementa:

Assistência a pacientes adultos em estado grave nas dimensões física, mental e

espiritual e apoio aos familiares.

Bibliografia Básica:

DIEPENBROCK, N. Cuidados intensivos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2005.

FIGUEIREDO, N.M.A. CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª

ed. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2009.

JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2ª ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2009.

KNOBEL, E. Terapia intensiva - enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

MARINO, P.L. Compêndio de UTI. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

PADILHA, K.G. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1ª ed. Barueri-

SP: Manole, 2009.

SPRINGHOUSE. As melhores práticas de enfermagem baseadas em evidências.

2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

VIANA, R.; WINTAKER, I. & COLS. Enfermagem em terapia intensiva: práticas e

vivências. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

Bibliografia Complementar:

ANTCZAK, S.E., et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

BAAS, L.S. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CATERINO, J.M.; KAHAN, S. Emergências Médicas em uma página. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996.

FIGUEIREDO, N.M.A.; VIEIRA, A.A.B. Emergência: atendimento e cuidados de

enfermagem. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2006.

JENKINS, P. Nurse to nurse: interpretação do eletrocardiograma em

enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

SOARES, M.A.M.; GERELLI, A.M.; AMORIM, A.S. Cuidados de Enfermagem ao

Page 70: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/PPC-Enfermagem-25... · Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade

68

indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto

Alegre: ARTMED, 2004.

SUE, D.Y.; VINTCH, J. Fundamentos em Terapia Intensiva. Porto Alegre:

ARTMED, 2006.

WALLS, R.; MURPHY, M. Guia prático para o manejo da via aérea na

enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Cuidado a criança em terapia intensiva

Carga Horária (hora aula): 51 (60) Período letivo: 4º semestre

Ementa:

RN pré-termo e suas especificidades fisiológicas. Cuidados de enfermagem em UTI-

neo, malformações, oxigenoterapia. Humanização no atendimento.

Bibliografia Básica:

WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção

efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

VIEGAS, D. Neonatologia clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986.

OLIVEIRA, R. G. Blackbook pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: Black Book, 2005.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e

adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica

Ltda , 2003.

LEÃO, E. et. al. Pediatria ambulatorial. 3ª ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998.

MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Organização do processo de trabalho em

enfermagem

Carga Horária (hora aula): 68 (80) Período letivo: 4º semestre

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69

Ementa:

Processo de trabalho em saúde. Bases teóricas da administração e sua aplicação no

processo de trabalho da enfermagem. Processo decisório e liderança em

enfermagem. Relações de poder nas organizações de saúde. Relações humanas no

trabalho em equipe.

Bibliografia Básica:

TANURE, M.C.;GONÇALVES, A.M.P.SAE: Sistematização da Assistência de

Enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

MORAES,M.V.G. Enfermagem do Trabalho: programas, procedimentos e

técnicas. São Paulo: Iátria, 2008.

HARADA, M.J.C.S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo:

Atheneu, 2006.

Bibliografia Complementar:

FELDMAN,L.B. Gestão de risco e segurança hospitalar. São Paulo:Martenari,

2008.

GARCIA, T (trad). NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na

atualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri/SP:

Manole, 2006.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Cuidado ao Cliente em si tuações de

urgência e emergência

Carga Horária (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre

Ementa:

Cuidados de enfermagem nas urgências e emergências clínicas e traumáticas em

ambiente hospitalar.

Bibliografia Básica:

Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:

abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.

Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:

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70

Atheneu, 2009.

Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia

do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.

Bibliografia Complementar:

Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-

cirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:

Os autores, 2009.

Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São

Paulo: Segmento Farma, 2005.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Cuidado ao adulto em terapia

intensiva

Carga Horária (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre

Ementa:

Prática de cuidados a pacientes adultos em estado grave nas dimensões física,

mental e espiritual e apoio aos familiares.

Bibliografia Básica:

DIEPENBROCK, N. Cuidados intensivos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2005.

FIGUEIREDO, N.M.A. CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª

ed. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2009.

JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2ª ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2009.

KNOBEL, E. Terapia intensiva - enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

MARINO, P.L. Compêndio de UTI. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

PADILHA, K.G. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1ª ed. Barueri-

SP: Manole, 2009.

SPRINGHOUSE. As melhores práticas de enfermagem baseadas em evidências.

2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

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71

VIANA, R.; WINTAKER, I. & COLS. Enfermagem em terapia intensiva: práticas e

vivências. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

Bibliografia Complementar:

ANTCZAK, S.E., et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

BAAS, L.S. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CATERINO, J.M.; KAHAN, S. Emergências Médicas em uma página. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996.

FIGUEIREDO, N.M.A.; VIEIRA, A.A.B. Emergência: atendimento e cuidados de

enfermagem. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2006.

JENKINS, P. Nurse to nurse: interpretação do eletrocardiograma em

enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

SOARES, M.A.M.; GERELLI, A.M.; AMORIM, A.S. Cuidados de Enfermagem ao

indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto

Alegre: ARTMED, 2004.

SUE, D.Y.; VINTCH, J. Fundamentos em Terapia Intensiva. Porto Alegre:

ARTMED, 2006.

WALLS, R.; MURPHY, M. Guia prático para o manejo da via aérea na

enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Cuidado a criança em terapia

intensiva

Carga Horária (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre

Ementa:

Prática assistencial de enfermagem desenvolvida em neonatologia em Unidade de

Terapia Intensiva.

Bibliografia Básica:

WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção

efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

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72

VIEGAS, D. Neonatologia clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986.

OLIVEIRA, R. G. Blackbook pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: Black Book, 2005.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e

adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica

Ltda , 2003.

LEÃO, E. et. al. Pediatria ambulatorial. 3ª ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998.

MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992.

Campus Curitiba do IFPR

Curso: Técnico em Enfermagem Eixo Tecnológico: Ambiente e

Saúde.

Componente Curricular : Estágio - Organização do processo de

trabalho em enfermagem

Carga Horária (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre

Ementa:

Processo de trabalho em saúde. Bases teóricas da administração e sua aplicação no

processo de trabalho da enfermagem. Processo decisório e liderança em

enfermagem. Relações de poder nas organizações de saúde. Relações humanos no

trabalho em equipe.

Bibliografia Básica:

TANURE, M.C.;GONÇALVES, A.M.P.SAE: Sistematização da Assistência de

Enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

MORAES,M.V.G. Enfermagem do Trabalho: programas, procedimentos e

técnicas. São Paulo: Iátria, 2008.

HARADA, M.J.C.S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo:

Atheneu, 2006.

Bibliografia Complementar:

FELDMAN,L.B. Gestão de risco e segurança hospitalar. São Paulo:Martenari,

2008.

GARCIA, T (trad). NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na

atualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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73

OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri/SP:

Manole, 2006.

3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve integrar conhecimentos

adquiridos ao longo do Curso Técnico em Enfermagem, cabendo ao professor da

componente curricular Iniciação Científica III conduzir a organização do trabalho,

estabelecer prazos e datas de apresentação e ao professor orientador, recomendar

que o tema escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade,

acompanhando-o semanalmente na construção do estudo. Os resultados obtidos

devem ser organizados de forma a ser apresentado para uma banca e com arguição

pública. O TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno na componente

curricular de Iniciação Científica III.

Sugere-se para a elaboração do TCC: portfólio, estudos de caso, revisões

bibliográficas, contribuições administrativas e educacionais na prática profissional.

Assim, o aluno deverá apresentar o trabalho contemplando os seguintes itens:

- Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a

motivação para o estudo, deve ser breve, mas com extensão suficiente para

delimitar o tema de estudo na literatura científica, situá-lo na atualidade e justificar os

objetivos da pesquisa;

- Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura; e a metodologia (materiais que

foram utilizados e a metodologia de execução);

- Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda sugestões para trabalhos

futuros;

- Bibliografia.

As normas que se referem a trabalhos acadêmicos do IFPR deverão permear

todo o trabalho. No TCC o aluno será avaliado de acordo com os seguintes critérios:

- Exposição do trabalho (A, B, C, D)

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74

- Conhecimento sobre o tema (A, B, C, D)

- Elaboração do texto (A, B, C, D)

A apresentação do trabalho acontecerá conforme calendário (dia e horário)

organizado pela Coordenação de Curso. A banca será composta pelo professor

orientador, pelo professor da componente curricular ou outro representante do

colegiado de curso assim indicado e por um professor convidado, podendo inclusive

ser um professor/enfermeiro externo à instituição, todos serão responsáveis por

avaliar o trabalho. Serão seguidas as normas que regulamentam o Trabalho de

Conclusão de Curso no âmbito do câmpus Curitiba.

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75

REFERÊNCIAS

BRASIL. Portaria 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 de março de 2006. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm. Acesso em: 18 ago 2010. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de maio de 1988. Diponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em 13 mar 2008. BRASIL. Lei n° 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União,

Brasília, DF, 26 de junho de 1986. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília: 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para Educação Profissional de Nível Técnico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de novembro de 1998.

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/ceb016.pdf. Acesso em 18 out 2009. BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 25 set 2008. BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012b. Define diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional técnica de nível médio. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://www.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/2013715103748500resolucao_6_2012_carga_horaria_presencial.pdf. Acesso em: 24 set 2009. CONSELHO Federal de Enfermagem. Resolução nº 371, de 08 de setembro de

2010. Dispõe sobre participação do enfermeiro na supervisão de estágio de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de enfermagem. Brasília, DF. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-n-3712010_5885.html. Acesso em 20 out 2013.

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76

CONSELHO Federal de Enfermagem. Enfermagem: quantos somos x onde

estamos. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/destaque_read.asp?id=1279. Acesso em 24 abr 2012. CURITIBA. Prefeitura Municipal de Curitiba. Rede de atenção à saúde na cidade de Curitiba. Curitiba, 2013. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo de 2010. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/apps/areaponderacao/index.html. Acesso em: 10/03/2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Portaria nº 120, de 06 de agosto de 2009. Estabelece os critérios de avaliação do processo ensino aprendizagem do IFPR. Curitiba, 2009. Disponível em: http://londrina.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2013/01/Portaria-120-de-06.08.09.pdf. Acesso em 10 out 2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Resolução 39, de 22 de abril de 2010. Aprova a convalidação do Curso Técnico em Enfermagem - Subsequente. Curitiba, PR, 2010. Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/Res.-39.10-Convalida%C3%A7%C3%A3o-do-Curso-Enfermagem.pdf. Acesso em 03 ago 2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Resolução 54, de 21 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores no âmbito do Instituto Federal do Paraná – IFPR. Curitiba, 2011. Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/Res.-54.11-Disp%C3%B5e-sobre-a-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Did%C3%A1tico-Pedag%C3%B3gica-da-Educa%C3%A7%C3%A3o-Tecnica-de-N%C3%ADvel-M%C3%A9dio-no-%C3%A2mbito-do-Instituto-Federal-do-Paran%C3%A1-IFPR..pdf. Acesso em 10 out 2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Regulamento do Estágio Supervisionado Obrigatório IFPR - Câmpus Curitiba. Curitiba, PR, 12 de janeiro de 2012. Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/REGULAMENTO_ESTAGIO_OBRIGATORO_revisado.pdf. Acesso em: 14 out 2013. LUCKESI, C. C. Avaliação educacional: pressupostos conceituais. Tecnologia Educacional, nº 24. set/out. 5-9, 1978.

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MINISTÉRIO da Educação. Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica - SISUTEC. Brasília, 2012.

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ANEXO 1

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO

TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO IFPR - CÂMPUS CURITIBA

CAPITULO I

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES

Art. 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório, previsto na Lei nº 11.788 de

25/09/2008 e na Resolução CNE/CEB nº1 de 21/01/2004, obedecerá às presentes

normas.

Art. 2º - O Estágio Supervisionado é considerado atividade curricular

obrigatória do curso técnico em Enfermagem, e se destina a propiciar ao aluno a

complementação do processo de ensino e de aprendizagem, em termos de

experiências práticas, visando a:

I – proporcionar a reflexão e a aplicação dos conhecimentos teóricos

construídos durante a vida acadêmica;

II – proporcionar um aprimoramento das práticas e métodos pertinentes ao

Técnico em Enfermagem, adaptando-os às exigências do mercado de trabalho e dos

mecanismos de modernização tecnológica;

III – desenvolver e aperfeiçoar habilidades e competências indispensáveis ao

desempenho profissional.

CAPITULO II

DA MATRÍCULA

Art. 3º - O Estágio Obrigatório no curso Técnico em Enfermagem é formado

pelos conteúdos curriculares obrigatórios com necessidade de matrícula. Poderá

matricular-se na atividade de Estágio Supervisionado o aluno que estiver

matriculado no curso técnico e que tiver concluído o componente curricular pré-

requisito para a disciplina de estágio, conforme TABELA 2.

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Art. 4º - A matrícula será feita na Secretaria Acadêmica do Câmpus e será

analisada pela Coordenação do Curso.

CAPITULO III

DO LOCAL DE REALIZAÇÃO E SUPERVISÃO

Art. 5º - O estágio Supervisionado Obrigatório será realizado em empresas,

instituições públicas ou privadas da área da saúde, devidamente conveniadas com o

IFPR, que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de

formação do aluno, respeitado o Artigo 2º deste Regulamento.

Art. 6º - A supervisão dos estágios obrigatórios deverá ter acompanhamento

efetivo pelo professor supervisor Enfermeiro do curso Técnico em Enfermagem do

IFPR.

CAPITULO IV

DA DURAÇÃO E DA JORNADA DIÁRIA

DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Art. 7º - A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será estipulado no

plano do curso.

Art. 8º - A jornada diária de Estágio Supervisionado Obrigatório será

compatível com o horário estabelecido no projeto pedagógico do curso, não

excedendo a carga horária prevista na legislação.

CAPITULO V

DA BOLSA E DO SEGURO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Art. 09 - O IFPR providenciará seguro de acidentes pessoais para o

estagiário.

CAPITULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

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SEÇÃO I

DO COORDENADOR DO CURSO

Art. 10 – Ao coordenador do curso incube:

I – Supervisionar o desenvolvimento das atividades do Estágio

Supervisionado Obrigatório e encaminhar previamente as solicitações de campo de

estágio para as Instituições Conveniadas;

SEÇÃO II

DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 11 – Ao Professor Orientador de Estágio incumbe:

I. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio obrigatório e sua

adequação à formação do educando para o mundo do trabalho.

II. Propor o campo de estágio Obrigatório aos alunos, após avaliar sua

adequação;

III. Receber as propostas de estágio obrigatório com as respectivas

documentações encaminhadas pelos alunos e verificar o correto preenchimento dos

documentos;

IV. Encaminhar após análise ao coordenador do curso para ciência e assinatura;

V. Realizar contatos com os campos de estágios através de visitas aos locais e

contatos telefônicos conforme as necessidades;

VI. Proceder a avaliação do estágio, registrando em instrumento próprio a análise

das mesmas e emitindo as notas, respeitando os prazos previstos no calendário

escolar.

SEÇÃO III

DO ALUNO ESTAGIÁRIO

Art. 12 – Ao aluno estagiário incumbe:

I – Efetuar sua matricula na Atividade de Estágio Supervisionado na

Secretaria Acadêmica do Câmpus;

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II – Preencher o “Termo de Compromisso” com a entidade concedente, com

interveniência do IFPR;

III- Realizar todas as atividades previstas no plano de estágio de acordo com

as normas técnicas e primando pelos princípios éticos;

IV – Respeitar as Cláusulas do “Termo de Compromisso”;

V – Apresentar ao Professor Orientador do Estágio as atividades que

compõem o processo de avaliação seu estágio Supervisionado, cumprida a carga

horária prevista;

VI – Cabe ao aluno apresentar-se no horário conforme estabelecido no plano

de curso, que garanta a sua vivência em relação à passagem de plantão.

VII – O aluno deverá apresentar-se devidamente uniformizado, portando os

materiais de bolso exigidos para a atuação no campo de estágio, conforme as

orientações dadas pelo professor supervisor do estágio.

VIII - Participar de todas as etapas de avaliação do Estágio Supervisionado;

CAPÍTULO VII

DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

SEÇÃO I

DO TERMO DE COMPROMISSO

Art. 13 – O Estágio Supervisionado será precedido da celebração do “Termo

de Compromisso” entre o aluno e a entidade concedente, com interveniência do

IFPR, o qual preverá as condições de sua realização e sua duração.

SEÇÃO II

DO PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Art. 14 – Nos Estágios Obrigatórios o plano de estágio é formulado pelo

professor supervisor do IFPR, sendo referendado pelo estagiário, pela unidade

concedente, pela coordenação do curso e pela Unidade Orientadora de Estágio do

IFPR sendo assinado pelas quatro partes.

SEÇÃO III

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DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Art. 15 – Para avaliação dos Estágios Obrigatórios serão realizadas

avaliações processuais referentes aos procedimentos técnicos e aspectos

comportamentais, utilizando instrumentos elaborados pelo colegiado de curso,

tendo-se sempre presente as normas vigentes no Instituto Federal do Paraná. A

aprovação está condicionada as seguintes condições:

I - alcançar o mínimo de frequência igual a setenta e cinco por cento (75%)

nas atividades;

II - obter, no mínimo, o conceito C, no conjunto de tarefas realizadas.

Parágrafo Único – Na disciplina de estágios não cabe período de

recuperação, nem provas finais.

Art. 16 – Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão

consideradas:

I – a compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do Curso e

com o Plano de Estágio Supervisionado;

II – A qualidade e eficácia na realização das atividades;

III – A capacidade inovadora ou criativa demonstrada através das atividades

desenvolvidas;

IV – A capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente.

CAPÍTULO VIII

DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO

Art. 17 – O desligamento do estagiário da entidade concedente ocorrerá,

automaticamente, após o prazo fixado no Termo de Compromisso.

Art. 18 – O aluno será desligado da entidade concedente antes do

encerramento do período previsto no Termo de Compromisso nos seguintes casos:

I – A pedido do estagiário, mediante comunicação prévia à entidade

concedente;

II – Por iniciativa da entidade concedente, quando o estagiário deixar de

cumprir obrigação prevista no Termo de Compromisso;

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III – Por iniciativa do IFPR- Câmpus Curitiba, quando a entidade concedente

deixar de cumprir obrigação prevista no termo de Convênio ou no Termo de

Compromisso;

IV – Por iniciativa do IFPR- Câmpus Curitiba, quando o aluno infringir normas

disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25 – A realização do Estágio Supervisionado por parte do aluno não

acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza.

Art. 26 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino do

Câmpus Curitiba, no que couber.

Art. 27 – O presente Regulamento terá vigência após sua aprovação pelo

Colegiado de Enfermagem do IFPR-Curitiba.

Curitiba, 21 de outubro de 2013.

Coordenação do Curso de Enfermagem

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ANEXO 2

NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especificas

O projeto político de curso, aqui, muito além de ser o ponto de referência da

prática educacional do IFPR – Câmpus Curitiba deve, segundo Veiga (1998, p.13)

“[...] ser construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos

com o processo educativo da escola.” Desta forma, aspectos pontuais da

aprendizagem inclusiva, que é uma questão individual de cada estudante na sua

diversidade, deve ser amplamente discutido com o grupo de professores,

coordenadores e técnicos administrativos envolvidos com o processo de

aprendizagem, de forma que o estudante com necessidade específica seja

verdadeiramente atendido permaneça na escola, aprendendo e sendo respeitado

em suas potencialidades.

A educação inclusiva requer uma redefinição conceitual e organizacional das

políticas educacionais. Nesta perspectiva, o financiamento dos serviços de apoio

aos alunos público alvo da educação especial devem integrar os custos gerais com

o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, sendo disponibilizados em

qualquer nível, etapa ou modalidade de ensino, no âmbito da educação pública ou

privada.

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação

Inclusiva (2008) tem como objetivo garantir o acesso, a participação e a

aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades/superdotação na escola regular, orientando para a transversalidade

da educação especial, o atendimento educacional especializado, a continuidade da

escolarização, a formação de professores, a participação da família e da

comunidade, a acessibilidade e a articulação intersetorial na implantação das

políticas públicas.

Com vistas à Educação Profissional e Tecnológica, objetiva-se ressaltar as

condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos

estudantes com deficiência. Ressalta-se que a inclusão deve considerar quesito da

Legislação vigente, tais quais:

Constituição Federal (1988), artigo 205 – educação é direito de todos;

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Lei 10.436 (2002) – reconhece a Língua Brasileira de Sinais, Libras;

Decreto 5.296 (2004) – regulamenta as Leis 10.048 e 10.098 (ambas

do ano de 2000) que estabelece os critérios de acessibilidade e atendimento

prioritário em estabelecimentos de ensino de qualquer nível, incluindo salas de aula,

bibliotecas, auditórios, instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e

sanitários;

Portaria 3.284 (2003) – dispõe sobre os requisitos de acessibilidade à

pessoas com deficiência;

Decreto 5.626 (2005) – regulamenta a Lei 10.436 (2002) sobre o uso e

difusão de Libras, bem como componente dos cursos de formação de professores;

Decreto 6.571 (2008) – institui o apoio financeiro da União ao ampliar a

oferta do atendimento educacional especializado (AEE) à estudantes com

deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação. Institui os Núcleos de Acessibilidade a fim de eliminar

barreiras atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação que impedem

ou dificultam o acesso à educação superior das pessoas com deficiência;

Resolução CNE/CEB nº 4 (2009) – estabelece diretrizes de

acessibilidade na Educação Básica;

Decreto 6.949 (2009) – assegura acesso ao sistema educacional

inclusivo em todos os níveis; e

Política Nacional de Educação Especial na perspectiva de Educação

Inclusiva (MEC, 2008) – define a Educação Especial como modalidade transversal

em todos os níveis, modos e etapas; disponibiliza recursos e serviços de

acessibilidade, bem como atendimento educacional especializado e a

complementação dos estudos às pessoas com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

O Instituto Federal do Paraná instituiu para o atendimento educacional

especializado o Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Especiais

(NAPNE), visando o cumprimento da Política e seus desmembramentos. O NAPNE

promove o atendimento aos estudantes; monitora as adaptações curriculares,

recursos didáticos, estratégias para o desenvolvimento escolar, atividades

desenvolvidas; verifica e estimula o relacionamento de apoio ofertado; bem como

acompanha as evoluções demonstradas; serve de apoio à Coordenação

Pedagógica; além de avaliar a possibilidade de apoios de instituições parceiras.

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Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem as estratégias para a

educação dos alunos com necessidades educacionais específicas e classificam as

adequações curriculares em duas categorias: não significativas e significativas

(BRASIL, 1999). As adequações curriculares não significativas do currículo são as

que implicam modificações menores e são facilmente realizadas pelos professores

dentro do contexto normal da sala de aula. As adequações significativas são

adotadas quando as medidas anteriores – não significativas – são insuficientes no

auxilio ao processo de aprendizagem dos alunos. Nesta última situação, as

estratégias devem ser definidas conjuntamente entre o NAPNE, a seção pedagógica

e demais profissionais da educação que acompanhem o estudante, seja dentro da

sala de aula regular ou em atividades extracurriculares. Juntamente a estas

estratégias, o IFPR – Câmpus Curitiba elabora ambientes de aprendizagem, nos

quais oficinas, aulas de reforço e nivelamento são apresentadas, de forma que o

estudante adapte-se e permaneça na instituição, tendo seu aprendizado garantido.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria

de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações

curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.

VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In:

VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção

possível. Campinas: Papirus, 1998.

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ANEXO 3

ATA DE APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PELO

COLEGIADO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.

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