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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE – IFRN AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Relatório 2015 NATAL/RN 2016

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE –

IFRN

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Relatório 2015

NATAL/RN

2016

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II

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN

REITOR Belchior de Oliveira Rocha

PRÓ-REITOR DE ENSINO

José de Ribamar Silva Oliveira

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO Régia Lúcia Lopes

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO

José Yvan Pereira Leite

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Wyllys Abel Farkatt Tabosa

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Juscelino Cardoso de Medeiros

DIRETORA DE GESTÃO DE ATIVIDADES ESTUDANTIS

Solange da Costa Fernandes

DIRETOR DE GESTÃO DE PESSOAS Auridan Dantas de Araújo

DIRETOR DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Alex Fabiano de Araújo Furtunato

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA LOCAL Cristiane de Brito Cruz Daniela Cunha Terto

Adriano Dantas da Fonseca Mislayne Bianca de Medeiros Francisco de Assis Silva Lima

Maria Aparecida de Medeiros Jorian Pereira dos Santos

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III

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

1.1 BREVE HISTÓRICO DAS AUTOAVALIAÇÕES REALIZADAS NO IFRN .................................... 5

2 METODOLOGIA 8

2.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................................... 8

2.2 TÉCNICAS PARA ANÁLISE DE DADOS ................................................................................ 10

3 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS 10

3.1 ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES .................................................................... 11

3.1.1 EIXO: CARACTERIZAÇÃO DO RESPONDENTE 11

3.1.1.1 DIMENSÃO: CARACTERIZAÇÃO PROFISSIONAL 11

3.1.1.2 DIMENSÃO: CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL 14

3.1.1.3 DIMENSÃO: CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-CULTURAL E ECONÔMICA 17

3.1.2 EIXO: POLÍTICAS ACDÊMICAS E DE INOVAÇÃO 20

3.1.2.1 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: ASSISTÊNCIA SOCIAL 21

3.1.2.2 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: ASSISTÊNCIA À SAÚDE 24

3.1.2.3 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: FORMAÇÃO INTEGRAL 25

3.1.2.4 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: FORMAÇÃO REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL 27

3.1.2.5 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: ACESSO DISCENTE 28

3.1.2.6 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: OFERTA EDUCACIONAL 29

3.1.2.7 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 31

3.1.2.8 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM 35

3.1.2.9 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: INCLUSÃO E DIVERSIDADE 45

3.1.2.10 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 45

3.1.2.11 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: SISTEMAS DE BIBLIOTECA 48

3.1.2.12 DIMENSÃO: EXTENSÃO, MACROPROCESSO: INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE 49

3.1.2.13 DIMENSÃO: EXTENSÃO, MACROPROCESSO: DIÁLOGO COM O MUNDO 51

3.1.2.14 DIMENSÃO: PESQUISA E INOVAÇÃO, MACROPROCESSO: DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 53

3.1.2.15 DIMENSÃO: PESQUISA E INOVAÇÃO, MACROPROCESSO: EMPREENDEDORISMO INOVADOR 54

3.1.2.16 DIMENSÃO: PESQUISA E INOVAÇÃO, MACROPROCESSO: PUBLICAÇÕES ACADÊMICO-CIENTÍFICAS 56

3.1.3 EIXO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS 56

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IV

3.1.3.1 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: GESTOR 56

3.1.3.2 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: TÉCNICO 58

3.1.3.3 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: ETEP 59

3.1.3.4 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: DOCENTE 60

3.1.3.5 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: ESTUDANTE 61

4 AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE 68

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 72

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4

Lista de Figuras

Figura 1 - Modalidade(s) de vinculação .................................................................................... 11

Figura 2 - Área de atuação como servidor ............................................................................... 12

Figura 3 - Cargo como servidor na instituição .......................................................................... 12

Figura 4 - Função que ocupa como servidor na instituição ...................................................... 12

Figura 5 - Regime de trabalho .................................................................................................. 13

Figura 6 - Forma de contratação como servidor na instituição ............................................... 13

Figura 7 - Ano de ingresso no curso ......................................................................................... 14

Figura 8 - Forma de ingresso no curso ..................................................................................... 14

Figura 9 - Série/Período no curso atual .................................................................................... 15

Figura 10 - Tempo entre conclusão do ensino fundamental e ingresso no curso ................... 15

Figura 11 - Tempo entre conclusão do ensino médio e ingresso no curso .............................. 16

Figura 12 - Tipo de escola em que concluiu o ensino fundamental ......................................... 16

Figura 13 - Tipo de escola em que concluiu o ensino médio ................................................... 16

Figura 14 - Tipo de ação afirmativa para ingresso no curso..................................................... 17

Figura 15 - Recebimento de bolsa externa (CNPq, CAPES, PFRH, fundação de pesquisa, etc.) .................................................................................................................................................. 18

Figura 16 - Recebimento de bolsa ou auxílio institucional....................................................... 18

Figura 17 - Cor/etnia/raça ........................................................................................................ 18

Figura 18 - Número de habitantes na moradia ........................................................................ 19

Figura 19 - Tipo de moradia ...................................................................................................... 19

Figura 20 - Renda bruta pessoal (tendo por referência o salário mínimo do ano vigente) ..... 19

Figura 21 - Principais ações para o planejamento Assistência social ....................................... 21

Figura 22 - Adequação do acompanhamento dos programas e ações de assistência ao estudante às demandas (horário de funcionamento, acompanhamento dos bolsistas) ........ 22

Figura 23 - Adequação da quantidade dos demais auxílios (fardamentos, material didático) e bolsas para os programas, projetos e ações direcionados aos estudantes em situação de vulnerabilidade social ............................................................................................................... 22

Figura 24 - Adequação da quantidade de auxílios alimentação direcionado aos estudantes em situação de vulnerabilidade social ........................................................................................... 23

Figura 25 - Adequação da quantidade de auxílio transporte direcionado aos estudantes em situação de vulnerabilidade social ........................................................................................... 23

Figura 26 - Adequação da quantidade de bolsas de iniciação profissional direcionadas aos estudantes em situação de vulnerabilidade social .................................................................. 24

Figura 27 - Principais ações para o planejamento Assistência à saúde ................................... 24

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5

Figura 28 - Adequação do atendimento e da assistência em saúde aos estudantes com necessidade educacional específica ou transtorno funcional específico ................................ 25

Figura 29 - Principais ações para o planejamento - Formação integral ................................... 26

Figura 30 - Apoio financeiro institucional à participação de estudantes em eventos acadêmico-científicos (congressos, encontros, seminários)....................................................................... 26

Figura 31 - Contribuição, para a formação socioprofissional, de jogos estudantis, saraus, eventos culturais, feiras/exposições de arte, conjuntos vocais e instrumentais, teatro, dança ou eventos artísticos, e outras em atividades artísticoculturais e desportivas ....................... 27

Figura 32 - Principais ações para o planejamento Representação estudantil ......................... 27

Figura 33 - Estímulo à formação e ao fortalecimento da organização política dos estudantes, por meio das representações estudantis ................................................................................. 28

Figura 34 - Principais ações para o planejamento - Acesso discente ....................................... 28

Figura 35 - Adequação do processo de seleção de ingresso de estudantes ............................ 29

Figura 36 - Principais ações para o planejamento - Oferta educacional .................................. 30

Figura 37 - Adequação do curso às demandas efetivas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental .................................................................................................................. 31

Figura 38 - Adequação das modalidades de prática profissional do curso .............................. 31

Figura 39 - Principais ações para o planejamento Administração acadêmica ......................... 32

Figura 40 - Acesso a material didático adequado às necessidades e à modalidade do curso . 33

Figura 41 - Adequação do número de alunos por turma nas atividades em sala de aula ....... 33

Figura 42 - Adequação do número de alunos por turma nas atividades em laboratórios ...... 34

Figura 43 - Adequação do turno de oferta do curso ................................................................ 34

Figura 44 - Principais ações para o planejamento - Processo ensino e aprendizagem ........... 35

Figura 45 - Contribuição do acompanhamento pedagógico para o desenvolvimento curricular e a aprendizagem do estudante ............................................................................................... 37

Figura 46 - Adequação dos conhecimentos e competências que compõem o perfil profissional do curso em relação às atividades desenvolvidas no mundo do trabalho .............................. 37

Figura 47 - Nível de desenvolvimento dos estudantes relativo aos conhecimentos do ensino médio ........................................................................................................................................ 38

Figura 48 - Nível de desenvolvimento dos estudantes relativo aos conhecimentos específicos/técnicos ................................................................................................................. 38

Figura 49 - Comprometimento dos professores com a interação e o diálogo com a turma ... 39

Figura 50 - Comprometimento dos professores com o ensino e a aprendizagem dos estudantes .................................................................................................................................................. 39

Figura 51 - Domínio dos conteúdos pelos professores ............................................................ 40

Figura 52 - Assiduidade e pontualidade dos professores......................................................... 40

Figura 53 - Coerência entre os conteúdos trabalhados nas disciplinas e os apresentados no plano de aula ............................................................................................................................ 41

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6

Figura 54 - Nível de contextualização das disciplinas com os temas gerais e situações do cotidiano ................................................................................................................................... 41

Figura 55 - Coerência entre as atividades pedagógicas desenvolvidas em sala de aula e a metodologia prevista no plano de aula .................................................................................... 41

Figura 56 - Expectativas pessoais em relação ao curso antes do ingresso .............................. 42

Figura 57 - Adequação de estratégias didático-pedagógicas, de recursos tecnológicos e de instrumentos de avaliação adotados ....................................................................................... 42

Figura 58 - Adequação dos programas de orientação educacional aos estudantes: apoio psicopedagógico e centros de aprendizagem .......................................................................... 43

Figura 59 - Adequação dos programas de orientação educacional aos estudantes: programas de acolhimento ao ingressante (seminário de integração) ...................................................... 43

Figura 60 - Adequação das ações de acompanhamento do rendimento escolar no processo ensino-aprendizagem ............................................................................................................... 44

Figura 61 - Adequação das aulas de campo/visitas técnicas do curso quanto à relevância, qualidade e organização ........................................................................................................... 44

Figura 62 - Adequação das aulas de campo/visitas técnicas do curso quanto à quantidade .. 45

Figura 63 - Principais ações para o planejamento - Inclusão e diversidade............................. 45

Figura 64 - Adequação do acesso a internet e a redes sociais para fins de formação ............ 46

Figura 65 - Adequação do acesso a recursos didáticos digitais, softwares, simuladores e outras tecnologias educacionais .......................................................................................................... 46

Figura 66 - Principais ações para o planejamento - Educação a distância ............................... 47

Figura 67 - Adequação do AVEA (Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem) como um espaço de interações e aprendizagem colaborativa ............................................................................ 47

Figura 68 - Apoio da equipe de suporte técnico nas eventuais dificuldades com o AVEA ...... 48

Figura 69 - Principais ações para o planejamento - Sistema de bibliotecas ............................ 48

Figura 70 - Adequação do acervo físico da biblioteca quanto a atualização, quantidade e coerência para desenvolvimento do curso .............................................................................. 48

Figura 71 - Adequação do acervo virtual da biblioteca quanto a diversificação, atualização e coerência para desenvolvimento do curso .............................................................................. 49

Figura 72 - Principais ações para o planejamento - Interação com a sociedade ..................... 50

Figura 73 - Satisfação geral em relação à realização do estágio supervisionado .................... 50

Figura 74 - Satisfação em relação à orientação durante o estágio .......................................... 51

Figura 75 - Contribuição dos projetos de extensão para a articulação entre a teoria e a prática .................................................................................................................................................. 51

Figura 76 - Eficiência das parcerias (convênios, acordos e contratos) firmadas com o setor público e privado ...................................................................................................................... 52

Figura 77 - Adequação das ações institucionais de preparação para a cidadania e responsabilidade social ............................................................................................................ 52

Figura 78 - Principais ações para o planejamento Desenvolvimento científico e tecnológico 53

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Figura 79 - Contribuição dos projetos de pesquisa e inovação para a articulação entre a teoria e a prática ................................................................................................................................. 54

Figura 80 - Principais ações para o planejamento Empreendedorismo inovador ................... 54

Figura 81 - Repercussão das atividades de estímulo ao empreendedorismo ......................... 55

Figura 82 - Pertinência da incubadora de empresas como local apropriado para desenvolver um modelo de negócio ............................................................................................................. 55

Figura 83 - Principais ações para o planejamento Publicações acadêmico-científicas ............ 56

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3

1 INTRODUÇÃO

Este é um relatório parcial referente a autoavaliação do IFRN no ano de 2015. A

autoavaliação institucional compreende uma pesquisa coordenada pela CPA, por meio de

questionário eletrônico aplicado com os diferentes grupos integrantes desta instituição de Ensino,

tais como docentes, discentes, alunos egressos, técnicos-administrativos, gestores, pais, empresas

parceiras que ofertam estágios aos alunos desta casa e representantes da sociedade civil

organizada.

Seu objetivo é avaliar diversos aspectos e indicadores que compõem as dimensões

institucionais articuladas às dimensões estabelecidas pelo SINAES. A pesquisa possui um caráter

descritivo-exploratória, pois visa gerar conhecimento sobre a opinião de diversos públicos acerca

das ações desenvolvidas, gerando subsídios para as políticas institucionais e, ainda, um caráter

descritivo, pois envolve a classificação, descrição e interpretação dos dados levantados.

A autoavaliação institucional é aplicada anualmente e sua estrutura se constitui por eixos e

dimensões que se relacionam com o funcionamento pedagógico-administrativo institucional

(diretrizes do PPP, metas do PDI e do Plano de Ação anual) e com o processo ensino e aprendizagem

(desenvolvimento dos estudantes e desempenho didático docente).

O Tabela 1 apresenta a relação entre eixos e dimensões SINAES e eixos e dimensões

institucionais no IFRN, avaliados no processo de autoavaliação institucional. Tabela 1 - Relação entre eixos e dimensões SINAES e eixos e dimensões institucionais no IFRN

SINAES IFRN

Eixos Dimensões Eixos Dimensões Macroprocessos

Planejamento

e avaliação

institucional

Planejamento e

avaliação

Políticas de

desenvolvimento

institucional

Gestão

estratégica

Função social; Órgãos

colegiados e de

assessoramento;

Transparência e

descentralização; Gestão

organizacional; Planejamento

estratégico; Avaliação

institucional;

Internacionalização

Desenvolvime

nto

institucional

Missão e PDI Comunicação

e eventos

Comunicação interna;

Comunicação externa e

marketing institucional;

Eventos

Responsabilidade

social Governança

Governança administrativa;

Governança em tecnologia da

informação

Políticas

acadêmicas

Comunicação com a

sociedade

Políticas

acadêmicas e de

inovação

Ensino

Acesso discente; Oferta

educacional; Administração

acadêmica; Processo ensino e

aprendizagem; Sistema de

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bibliotecas; Educação a

distância

Extensão

Interação com a sociedade;

Diálogo com o mundo do

trabalho Políticas para o

ensino, pesquisa e

extensão Pesquisa e

inovação

Desenvolvimento científico e

tecnológico; Publicações

acadêmico-científicas;

Empreendedorismo inovador Políticas de

atendimento aos

discentes Atividades

estudantis

Assistência social; Assistência

à saúde; Formação integral;

Representação estudantil

Políticas de

gestão

Políticas de pessoal

Políticas de

gestão

Gestão de

pessoal

Seleção e mobilidade de

pessoal; Titulação de

servidores; Desenvolvimento

de equipes; Carreira dos

servidores; Segurança, saúde

e qualidade de vida no

trabalho; Gestão funcional de

servidores

Organização e

gestão da instituição

Gestão

administrativa

Funcionamento institucional;

Processos administrativos;

Gestão orçamentário-

financeira; Gestão de

materiais e compras

Sustentabilidade

financeira

Infraestrutura Infraestrutura física Políticas de

infraestrutura

Engenharia e

infraestrutura

Gestão de obras civis;

Sustentabilidade ambiental;

Acessibilidade arquitetônica

Tecnologia da

informação

Infraestrutura lógica e redes;

Sistemas de informação

Este ano foi avaliada a dimensão do SINAES “Políticas acadêmicas”, eixos: “Comunicação

com a sociedade”, “Políticas para o ensino”, “Pesquisa e extensão” e “Políticas de atendimento aos

discentes”. Equivalente a dimensão definida pelo projeto de avaliação institucional do IFRN

“Políticas acadêmicas e de inovação”, eixos: “Ensino”, “Extensão”, “Pesquisa e inovação” e

“Atividades estudantis”. Conforme ilustra a Tabela 1.

De acordo com o capítulo II, Art 5º do Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação

aprovada pela resolução nº 14/2015-CONSUP, de 12/06/2015, a CPA é composta por uma

comissão central, a quem compete a coordenação geral das atividades e por comissões locais em

cada Campus do IFRN, conforme segue:

I. Comissão local por Campus:

a) 2 (dois) representantes dos docentes efetivos e 2 (dois) suplentes

b) 1 (um) representante dos técnicos-administrativos e 1 (um) suplente

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c) 1 (um) representante da Equipe Técnico Pedagógica e 1 (um) suplente

d) 1 (um) representante dos discentes da Educação Superior e 1 (um) suplente

e) 1 (um) representante dos discentes da Educação Profissional Técnica de nível Médio

e 1 (um) suplente

f) 2 (dois) representantes da sociedade civil organizada e 2 (dois) suplentes, indicados

pelo Conselho Escolar do Campus.

II. Comissão Central:

a) 2 (dois) representantes dos docentes efetivos e 2 (dois) suplentes

b) 1 (um) representante dos técnicos-administrativo e 1 (um) suplente

c) 1 (um) representante da Equipe Técnico Pedagógica e 1 (um) suplente

d) 1 (um) representante dos discentes da Educação Superior e 1 (um) suplente

e) 1 (um) representante dos discentes da Educação Profissional Técnica de nível Médio

e 1 (um) suplente

f) 2 (dois) representantes da sociedade civil organizada e 2 (dois) suplentes, indicados

pelo Conselho Superior (CONSUP)

1.1 BREVE HISTÓRICO DAS AUTOAVALIAÇÕES REALIZADAS NO IFRN

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN, foi

criado nos termos da Lei nº. 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Para efeito da regulação,

avaliação e supervisão da instituição e dos cursos de educação superior, o IFRN é equiparado às

universidades federais.

Tendo em vista a melhoria da qualidade do Ensino Superior, foi criado pela Lei n° 10.861,

de 14 de abril de 2004 o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que

integra três modalidades principais de instrumentos de avaliação, dentre os quais, a

autoavaliação.

O processo de autoavaliação no IFRN, durante os anos de 2009 e 2010, foi conduzido pela

Assessoria de Informações Institucionais e a autoavaliação de 2011 ficou sob a responsabilidade

de uma CPA provisória. Porém, o processo só foi consolidado com a eleição dos membros da CPA

em todos os campi em novembro de 2012, nomeados através das portarias/Reitor IFRN: nº

24/2013- de 07 de janeiro de 2013, nº 151/2013 de 4 de fevereiro de 2013, nº 185/2013 de 8 de

fevereiro de 2013 e nº 242 de 22 de fevereiro de 2013. Desde então, foram constituídas as CPAs

em cada campus sob a coordenação da CPA Central.

A autoavaliação do ano de 2012 foi realizada utilizando os instrumentos de avaliação

elaborados pela Comissão Provisória, que orientou todo o processo, visto que a nomeação dos

novos membros ocorreu muito próximo ao prazo máximo de envio do relatório ao Ministério da

Educação - MEC, inviabilizando a apropriação de conhecimentos necessários para a realização

desse trabalho pela comissão recém formada. Ainda em decorrência do exíguo tempo, foi

necessário utilizar dois sistemas para a aplicação dos questionários: o sistema Acadêmico de uso

interno do IFRN, para discentes e docentes, e o Sistema Unificado de Administração Pública –

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Autoavaliação Institucional do IFRN, primeiro relatório parcial – 2015

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SUAP, para os técnicos-administrativos. Esse fato ocasionou dificuldades, tanto durante a

disponibilização dos questionários, bem como, na extração dos dados a serem analisados.

Ao longo do ano de 2013, a CPA Central se reuniu mensalmente para sistematizar e

aprimorar o processo de autoavaliação. Em decorrência da necessidade de modificações no

instrumento avaliativo, foi realizado um encontro de formação nos dias 29 e 30 de agosto de

2013 com dois membros de cada CPA local. Durante essa reunião foram abordadas as

dificuldades e necessidades das CPAs locais, principalmente no que diz respeito à constituição

das comissões de cada campus, visto a rotatividade de servidores contemplados com o

remanejamento intercampi e a desistência de alguns por constatarem a falta de afinidade com

as atribuições da função. No encontro também houve a reelaboração dos questionários a serem

aplicados, com a participação de todos, porém, não houve tempo hábil para elaboração dos

questionários da sociedade civil organizada, implicando na ausência da participação desse

segmento.

Durante o ano de 2014, as reuniões da CPA Central permaneceram com periodicidade

mensal. O encontro de formação neste ano enfatizou a elaboração de questionários

diferenciados para o Campus EAD – tanto para alunos como para servidores (docentes e técnicos)

– para a Reitoria e para a sociedade civil organizada, embora este não tenha sido disponibilizado

por falta de preparação do ambiente no SUAP.

A autoavaliação foi realizada através da disponibilização de questionários aos docentes,

discentes e técnicos-administrativos de 16 Campi do IFRN, a saber:

1. Campus Apodi;

2. Campus Caicó;

3. Campus Currais Novos;

4. Campus de Educação à Distância – EAD;

5. Campus Ipanguaçu;

6. Campus João Câmara;

7. Campus Macau;

8. Campus Mossoró;

9. Campus Natal – Central;

10. Campus Natal – Cidade Alta;

11. Campus Natal – Zona Norte;

12. Campus Nova Cruz;

13. Campus Parnamirim;

14. Campus Pau dos Ferros;

15. Campus Santa Cruz;

16. Campus São Gonçalo do Amarante.

Cada Campus contou com a organização de uma Comissão Própria de Avaliação – CPA

local, cuja responsabilidade foi a de sistematizar o processo de autoavaliação localmente. A partir

dos dados apresentados em cada relatório local, foi elaborado este relatório final, pela CPA

Central.

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Autoavaliação Institucional do IFRN, primeiro relatório parcial – 2015

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No ano de 2015, já sob nova gestão, a CPA realizou o processo de autoavaliação da

instituição em parceria com a Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional (PRODES). Várias

reuniões, no período de setembro de 2015 a fevereiro de 2016, tanto exclusivas da CPA como

em conjunto com a PRODES, a Assessoria de Informações e Dados Institucionais (ASINDI) a

Diretoria de Avaliação e Regulação do Ensino (DIARE), integrando todas as Pró-Reitorias e

Diretorias Sistêmicas, aconteceram para construção do questionário avaliativo, o qual foi

disponibilizado para comunidade respondente por três semanas. A aplicação do questionário

aconteceu por meio eletrônico, nos 21 Campi do IFRN e reitoria, a saber:

1. Campus Apodi;

2. Campus Caicó;

3. Campus Canguaretama;

4. Campus Ceará-Mirim;

5. Campus Currais Novos;

6. Campus de Educação à Distância – EAD;

7. Campus Ipanguaçu;

8. Campus João Câmara;

9. Campus Lajes;

10. Campus Macau;

11. Campus Mossoró;

12. Campus Natal – Central;

13. Campus Natal – Cidade Alta;

14. Campus Natal – Zona Norte;

15. Campus Nova Cruz;

16. Campus Parnamirim;

17. Campus Parelhas;

18. Campus Pau dos Ferros;

19. Campus Santa Cruz;

20. Campus São Paulo do Potengi

21. Campus São Gonçalo do Amarante

22. Reitoria

A CPA do Campus Currais Novos foi constituída a primeira vez no ano de 2014, no qual

foram eleitos seus representantes, no entanto, nem todos os segmentos foram preenchidos e

aconteceram muitas modificações devido a remanejamento interno e desistências e servidores.

No ano de 2016, a CPA Central deu um novo prazo para que a CPA local fosse recomposta e

através de uma votação entre os pares, a comissão conseguiu se constituir, ficando faltando

apenas os representantes administrativos, que serão preenchidos posteriormente.

A autoavaliação foi realizada no campus pela segunda vez este ano.

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8

2 METODOLOGIA

2.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

No processo de autoavaliação institucional o instrumento utilizado foi o questionário, o

qual foi elaborado com questões diferenciadas considerando cada segmento respondente, a

saber: discentes, técnicos-administrativos, docentes e gestores.

Os instrumentos de avaliação são gerados dinamicamente pelo sistema informatizado de

aplicação, a partir de indicadores cadastrados com atributos primários (aspectos ou critérios de

análise e questão perguntada) e com atributos secundários, conforme apresentadas na Tabela 2. Tabela 2 – Atributos secundários dos indicadores em relação à avaliação aplicada e ao respondente

Atributo O que significa Tipos possíveis

Avaliação

aplicável

O indicador é aplicável para

que tipo de avaliação

Avaliação qualitativa de diretrizes e metas;

Avaliação operacional dos setores; Avaliação da

infraestrutura; Diagnóstico de ações para o

planejamento institucional; Avaliação do

desenvolvimento dos estudantes; Avaliação do

desempenho didático docente; Diagnóstico de

permanência e êxito; Avaliação de cursos;

Pesquisa de egressos.

Tipo do

indicador

O indicador é quantitativo ou

qualitativo

Quantitativo; Qualitativo (autocalculados ou

não).

Segmento

O indicador deve ser

respondido por quais

segmentos

Gestor; ETEP; Docente; Técnico; Estudante;

Egresso; Pais; Empresas; Sociedade Civil

Organizada.

Dimensão

institucional

O indicador deve ser

respondido por segmentos

(técnicos e gestores) vinculados

a quais dimensões

institucionais

Gestão Estratégica; Comunicação e Eventos;

Governança; Ensino; Extensão; Pesquisa e

Inovação; Atividades Estudantis; Gestão de

Pessoal; Gestão Administrativa; Engenharia e

Infraestrutura; Tecnologia da Informação.

Unidade

administrativa

O indicador é utilizado para

avaliar quais unidades e,

consequentemente, deve ser

respondido por respondentes

vinculados a quais unidades

Reitoria; Campus EAD; Campus com Unidade

Produtiva; Campus sem Unidade Produtiva.

Modalidade

O indicador é utilizado para

avaliar quais

modalidades/cursos e,

consequentemente, deve ser

respondido por respondentes

que atuam em quais

modalidades/cursos

FIC; PROEJA FIC; técnico integrado; técnico

integrado EJA; técnico subsequente;

licenciatura; tecnologia; engenharia;

aperfeiçoamento; especialização; mestrado;

doutorado.

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Categorias de

resposta ao

indicador

Quais são os tipos de resposta

para o indicador

Conceitos enumerados; Frequência de resposta;

Variáveis numéricas; Respostas abertas.

Os indicadores propostos são predominantemente objetivos e são utilizadas as

categorias de resposta descritas na Tabela 3. Tabela 3 - Categorias de respostas aos indicadores

Categoria de

resposta Descrição Tipos de variáveis

Conceitos

enumerados

Refletem o grau de concordância,

discordância ou desconhecimento acerca dos

temas abordados

Escala padrão (única escolha)

Frequência de

resposta

Revelam o grau de importância de um

conjunto de aspectos sobre um determinado

tema abordado

Única escolha ou múltiplas

escolhas

Variáveis numéricas Subsidiam o acompanhamento de índices e

taxas institucionais

Número inteiro, número

decimal ou conjunto de

variáveis

Respostas abertas Possibilitam o detalhamento da opinião do

respondente e a análise de conteúdo Texto longo ou texto curto

Os indicadores do tipo conceito enumerado são definidos com a escala padrão

apresentado na Tabela 4. Os demais tipos de indicadores são definidos a partir do aspecto ou

critério que se propõem a analisar. Tabela 4 - Escala padrão para os indicadores do tipo conceito enumerado

Padrão Definição

N/C

(desconhece)

Quando o respondente NÃO CONHECE o aspecto avaliado e, portanto, não

considera pertinente opinar.

1 Quando o aspecto avaliado NÃO EXISTE (embora devesse existir) na percepção

do respondente.

2 Quando o aspecto avaliado existe mas é INSUFICIENTE na percepção do

respondente.

3 Quando o aspecto avaliado existe e é SUFICIENTE/REGULAR na percepção do

respondente.

4 Quando o aspecto avaliado é existe e é MUITO BOM na percepção do

respondente.

5 Quando o aspecto avaliado existe e é EXCELENTE na percepção do respondente.

N/A

(não se aplica)

Quando o aspecto avaliado NÃO SE APLICA ao respondente e, portanto, não

deve opinar.

Os padrões N/A e N/C não são contabilizados no cálculo de um eventual índice sintético.

Entretanto, requerem uma análise especial, considerando que os indicadores só devem ser

aplicados a quem tem propriedade e/ou condições para respondê-los. Alta frequência de

respostas desses tipos, em particular a resposta N/C, ensejam, portanto, um destaque para

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10

aprofundamento pela gestão para questões que, provavelmente, não estão bem divulgadas ou

ações em que a necessária transparência não está a contento.

2.2 TÉCNICAS PARA ANÁLISE DE DADOS

O sistema informatizado utilizado na aplicação do questionário de pesquisa provê um

conjunto de relatórios de tabulação de dados para subsidiar a análise crítica e qualitativa dos

resultados. Para cada tipo de resposta dada a um indicador, há pelo menos um tipo de relatório

gerado.

Assim, a análise dos dados é feita de acordo com uma abordagem quanti-qualitativa em

que os aspectos quantitativos apoiam-se em técnicas diversas como gráficos e estatísticas

descritivas aplicadas aos resultados da pesquisa; e os aspectos qualitativos referem-se a

comentários e análises críticas, de cunho interpretativo, com base na abordagem quantitativa e

nas respostas abertas/subjetivas.

A partir dessa metodologia de natureza quantitativa e qualitativa, busca-se explorar e

descrever os resultados pesquisados, no intuito de identificar os aspectos institucionais mais

relevantes, segundo a ótica dos respondentes.

Em foi realizado um trabalho de sensibilização a fim de que os sujeitos percebessem a

importância e a necessidade de se comprometer em responder ao questionário. Para isto, as

CPAs locais realizaram visitas às salas de aula, exposição nas reuniões pedagógico-

administrativas, foram enviados e-mails para os servidores, bem como foram afixados cartazes

nos murais dos Campi, utilizou-se das mídias sociais e portal do IFRN na Internet. Todo esse

processo ocorreu na semana anterior ao início da autoavaliação, tendo prosseguimento até o

último dia de disponibilização dos questionários. Ainda assim, a disponibilização dos

questionários estava prevista para o período de duas semanas e houve a necessidade de

prorrogação do prazo por mais uma semana, pois a participação em alguns segmentos estava

insatisfatória.

3 RESULTADOS E ANÁLISE DOS DADOS

A pesquisa teve um caráter descritivo-exploratória, pois visou gerar conhecimento sobre

a opinião de diversos públicos acerca dos serviços do IFRN, gerando subsídios para suas políticas.

Foi também descritiva, pois envolveu a classificação, descrição e interpretação dos dados

levantados.

O universo da pesquisa de autoavaliação institucional é formado por todos os discentes,

técnicos-administrativos, docentes e gestores1, além dos pais de alunos dos cursos técnicos na

1 Os gestores do IFRN são, via de regra, servidores docentes ou técnico-administrativos, integrantes da equipe técnico-pedagógica (pedagogos, técnicos em assuntos educacionais e psicólogos vinculados ao ensino) ou aqueles investidos em função gratificada (FG), cargo de direção (CD), função de coordenação de curso (FCC) ou função de apoio à gestão. Assim, para efeitos da qualificação da informação coletada, faz-se necessária, no processo de autoavaliação institucional, uma diferenciação da resposta desse segmento.

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modalidade integrada, empresários e representantes da sociedade civil organizada. Os

empresários e os representantes da sociedade civil organizada que compõem o universo são

aqueles que possuem vínculo com unidade(s) do IFRN. Foram aplicados 523 formulários,

disponibilizados de forma eletrônica via SUAP, para 436 discentes, 23 técnicos-administrativos,

41 docentes, 23 gestores e nenhum estudantes evadidos ou egresso. Não temos o número exato

de pais que participaram da avaliação e não houve a participação de empresários e

representantes da sociedade civil organizada,

Para os públicos de discentes, técnicos-administrativos, docentes e gestores, as respostas

obtidas através do formulário eletrônico disponibilizado por meio de sistema informatizado

institucional formam uma amostra do tipo voluntária. Os respondentes das categorias pais de

alunos, empresários e sociedade civil organizada foram selecionados por amostragem

intencional (baseada numa seleção de participantes).

Os instrumentos de avaliação (formulários) foram gerados dinamicamente pelo SUAP, a

partir de indicadores cadastrados com atributos primários (aspectos ou critérios de análise e

questão perguntada) e com atributos secundários. Assim, o formulário aplicado a um

determinado respondente é gerado dinamicamente com base na relação entre as características

do respondente – notadamente a que segmento pertence, qual a unidade administrativa de

vinculação e em que modalidade/curso atua – e os atributos dos indicadores.

3.1 ANÁLISE DOS DADOS E DAS INFORMAÇÕES

3.1.1 EIXO: CARACTERIZAÇÃO DO RESPONDENTE

3.1.1.1 DIMENSÃO: CARACTERIZAÇÃO PROFISSIONAL

Figura 1 - Modalidade(s) de vinculação

Como podemos observar, a maior demanda de matriculas do Campus é a nos cursos

técnicos integrados. O campus Currais Novos oferta atualmente cursos técnicos Integrados de

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nível Médio, Subsequente, Licenciatura, Proeja FIC Fundamental, Cursos de Tecnologia e

Integrado Proeja. Figura 2 - Área de atuação como servidor

Figura 3 - Cargo como servidor na instituição

Figura 4 - Função que ocupa como servidor na instituição

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Figura 5 - Regime de trabalho

Figura 6 - Forma de contratação como servidor na instituição

Os servidores respondentes (total de 88 – 78,57%), em sua maioria, se caracterizam por atuarem

nas Diretorias Acadêmicas (65,90%) e no ensino (7,95%), são professores do Ensino Básico Técnico e

Tecnológico (46,59%). A carga horária da maioria é Dedicação Exclusiva (56,81%) – isso se deve a maioria

dos respondentes serem professores – e 40 horas semanais (43,18%). E quase a totalidade dos

respondentes do Campus Currais Novos são ativos permanentes (97,72%). Dos gestores que responderam

ao questionário, 18,87% possuem cargo de Direção, 49,99% possuem funções gratificadas e 31,81% são

Funções de Coordenação de Cursos.

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3.1.1.2 DIMENSÃO: CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL

Figura 7 - Ano de ingresso no curso

Figura 8 - Forma de ingresso no curso

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Figura 9 - Série/Período no curso atual

Figura 10 - Tempo entre conclusão do ensino fundamental e ingresso no curso

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Figura 11 - Tempo entre conclusão do ensino médio e ingresso no curso

Figura 12 - Tipo de escola em que concluiu o ensino fundamental

Figura 13 - Tipo de escola em que concluiu o ensino médio

A maioria dos estudantes respondentes (total de 436 – 47,39% dos estudantes do Campus

Currais Novos), se caracterizam por terem ingressado na instituição no ano de 2014 (31,88%) e no ano de

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17

2013 (29,81%), considerando os alunos dos cursos anuais a maioria estão no 2º período (42,80%) ou no

1º período (31,06%), já nos cursos semestrais estão no 6º período(25,0%) e no 2º Período (26,74%). 23,85

% dos respondentes ingressaram na instituição através da Seleção geral técnica integrado, seguido dos

17,66% que ingressaram no curso através de Autodeclaração de qualquer renda. O tempo de conclusão

do ensino fundamental e ingresso no curso apontou que grande parte dos estudantes responderam que

não se aplicava (16,23%) ou eles desconheciam este tempo (16,47%), apesar que cerca de 57,64%

declararam ter sido suficiente, muito bom e excelente esse tempo. Já o tempo entre conclusão do ensino

médio e ingresso no curso teve sua maioria afirmando não se aplicar (38,47%) pois já se sabe que, em sua

maioria, são alunos no curso integrado, entretanto 36,6% declararam ter sido suficiente, muito bom e

excelente esse tempo.

Mais de 60% dos discentes concluíram o ensino fundamental em instituição pública e apenas

13,49% concluíram em escola particular. A conclusão do ensino médio foi menos da metade concluídos

em instituição pública (43,09%), seguido de 36,49% que afirmaram não se aplicar este questionamento

por não haver cursado o ensino médio ainda.

Figura 14 - Tipo de ação afirmativa para ingresso no curso

Percebe-se que os respondentes tiveram dificuldade em compreender o que estava

sendo perguntado, por isso se observa uma diversidade de resposta. O que se queria saber era

se o aluno havia ingressado através de alguma ação afirmativa e qual seria ela.

3.1.1.3 DIMENSÃO: CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-CULTURAL E ECONÔMICA

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18

Figura 15 - Recebimento de bolsa externa (CNPq, CAPES, PFRH, fundação de pesquisa, etc.)

Figura 16 - Recebimento de bolsa ou auxílio institucional

Figura 17 - Cor/etnia/raça

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19

Figura 18 - Número de habitantes na moradia

Figura 19 - Tipo de moradia

Figura 20 - Renda bruta pessoal (tendo por referência o salário mínimo do ano vigente)

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20

Sobre a caracterização sócio-cultural e econômica, percebe-se que grande maioria dos estudantes

(83,68%) não recebem bolsa de instituições externas e pouco mais da metade não recebem bolsa ou

auxílio da própria instituição (56,48%), corroborando com o dado que mais de sessenta por cento dos

respondentes (62,04%) afirmaram não ter rendimento ou exercerem uma atividade voluntária não

remunerada e outra boa parte disseram ter renda bruta pessoal de até 1 salário mínimo (25,79%), apenas

2,9% declararam receber mais de 2 salários mínimos.

A maior parte dos discentes são se autodeclararam brancos (49,19%) seguido de pardos/mulatos

(40,41%), sendo 8,08% negros. O número de habitantes em suas moradias ficou em torno de 4 (40,04%)

a 3 moradores (23,65%), sendo que a maior parte (80,16%) mora com pais ou parentes.

Com relação as necessidades educacionais específicas ou transtornos funcionais específicos

92,92% dos discentes afirmaram não se aplicar, porém 3,78% tem deficiência visual.

Percebe-se que bem mais da metade dos respondentes afirmaram não ter rendimento

ou exercerem uma atividade voluntária não remunerada, isto se deve ao fato da maioria dos

alunos do Campus serem de curso técnico integrado e menores de idade, por isso não estão

inseridos no mercado de trabalho e consequentemente não possuem renda própria.

Outra parte disseram ter renda bruta pessoal de até 1 salário mínimo, que muitas vezes

é decorrente do recebimento de alguma bolsa ou auxílio institucional, conforme se pode

observar. Certamente, tais informações são muito relevantes para que se fortaleçam as ações de

assistência que favoreçam a sua permanência na instituição, pois problemas financeiros

provavelmente são uma das principais causas de evasão.

Estes dados contemplados na caracterização dos respondentes, com foco nos alunos,

possibilitam que o IFRN desenvolva (ou melhore) as políticas internas que visam possibilitar o

acesso e a permanência com qualidade dos nossos alunos, para que os mesmos possam concluir

com êxito o seu curso.

Este Eixo de Caracterização dos Respondentes foi introduzido na Autoavaliação de 2015, desta

forma não se tem como comparar com os anos anteriores. No entanto, mostrou-se um eixo com

informações interessantes em cada dimensão a serem levadas em consideração pela gestão na tomada

de decisões.

3.1.2 EIXO: POLÍTICAS ACDÊMICAS E DE INOVAÇÃO

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21

3.1.2.1 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: ASSISTÊNCIA SOCIAL Figura 21 - Principais ações para o planejamento Assistência social

Através da Figura 21, pode-se perceber que as respostas mais frequentes referem-se a ações que visam a atenuar

questões de vulnerabilidade social dos estudantes, como alimentação e transporte.

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22

Figura 22 - Adequação do acompanhamento dos programas e ações de assistência ao estudante às demandas (horário de

funcionamento, acompanhamento dos bolsistas)

Através da Figura 22, pode-se perceber que as respostas mais frequentes dos discentes se

referem a adequação do acompanhamento dos programas e ações de assistência ao estudante (horário

de funcionamento, acompanhamento dos bolsistas) sendo os maiores índices como Suficiente (31,77%),

desconheço (24,63%) e Muito bom (21,92%).

Figura 23 - Adequação da quantidade dos demais auxílios (fardamentos, material didático) e bolsas para os programas, projetos

e ações direcionados aos estudantes em situação de vulnerabilidade social

Através da Figura 23, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a

adequação da quantidade dos demais auxílios e bolsas e projetos direcionados aos estudantes em

situação de vulnerabilidade social sendo os maiores índices como Suficiente (32,17%), Muito bom

(21,03%) e desconheço (20,29%).

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23

Figura 24 - Adequação da quantidade de auxílios alimentação direcionado aos estudantes em situação de vulnerabilidade social

Através da Figura 24, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a

adequação da quantidade de auxílios alimentação aos estudantes e de vulnerabilidade social como

alimentação sendo os maiores índices como Suficiente ou regular (30,59%), muito bom (21,64%) e não

responderam (15,17%).

Figura 25 - Adequação da quantidade de auxílio transporte direcionado aos estudantes em situação de vulnerabilidade social

Através da Figura 25, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a

adequação da quantidade de auxilio transporte aos estudantes que visam a atenuar questões de

vulnerabilidade social dos estudantes, como transporte sendo os maiores índices como suficiente ou

regular(29,38%), muito bom(21,97%) e desconheço (18,27%).

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24

Figura 26 - Adequação da quantidade de bolsas de iniciação profissional direcionadas aos estudantes em situação de

vulnerabilidade social

Através da Figura 26, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a

adequação da quantidade de bolsas de iniciação profissional para estudantes de vulnerabilidade social

sendo os maiores índices como suficiente ou regular (31,43%), muito bom(19,80%) e

desconheço(18,31%).

O que se observa do gráfico 24 ao 26 é que muitos não conhecem os programas e

auxílios ofertados pela a assistência estudantil, embora a Coordenação de Atividades Estudantis

apresente todos no Seminário de Integração.

Diante disso, pode-se concluir que o planejamento das ações da Assistência Estudantil devem

sempre levar em consideração a situação social e financeira dos alunos. Não se pode negar que muito já

tem sido feito, porém é imperativo ter sempre em mente as questões apresentadas acima pois elas

podem revelar as maiores necessidades e, portanto, urgência quando se trata de assistir dos estudantes.

3.1.2.2 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: ASSISTÊNCIA À SAÚDE Figura 27 - Principais ações para o planejamento Assistência à saúde

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25

Através da Figura 27, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a ações

que visam articular ações com redes externas de saúde para atendimento aos estudante, além de apontar

para maiores orientações e realizar programação anual do setor de saúde aos estudantes.

Figura 28 - Adequação do atendimento e da assistência em saúde aos estudantes com necessidade educacional específica ou

transtorno funcional específico

A maioria dos respondentes desconhecem (32%). O importante é compreendermos o

motivo pelo qual desconhecem, se é apenas desinformação dos alunos ou se realmente não

ocorre no campus.

Diante disso, pode-se concluir que o planejamento de ações para a assistência estudantil

deve sempre levar em consideração a situação de saúde dos alunos e também a falta de

informação dos estudantes do que o IFRN oferece. Não se pode negar que muito já tem sido

feito, porém é imperativo ter sempre em mente as questões apresentadas acima pois elas podem

revelar as maiores necessidades e, portanto, urgência quando se trata de assistir dos estudantes.

3.1.2.3 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: FORMAÇÃO INTEGRAL

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26

Figura 29 - Principais ações para o planejamento - Formação integral

Através da Figura 29, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a ações

que visam fomentar a participação dos estudantes em eventos técnicos, ampliar as oportunidades de

desenvolvimento artístico, culturais e esportivos para os estudantes.

Figura 30 - Apoio financeiro institucional à participação de estudantes em eventos acadêmico-científicos (congressos, encontros,

seminários)

Através da Figura 30, pode-se perceber que as respostas mais frequentes que se referem ao

apoio financeiro institucional da participação de estudantes em eventos acadêmicos – científicos sendo

os maiores índices como regular(30,73%), muito bom (18,53%) e desconheço (18,78%) estas ações de

caráter estudantil. Diante disso, pode-se concluir que apoio financeiro institucional da participação de

estudantes em eventos acadêmicos – científicos cresceu nos últimos anos porem deve se dar maior

atenção a participação dos estudantes em eventos locais como EXPOTEC, CONGIC e CONNEPI.

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27

Figura 31 - Contribuição, para a formação socioprofissional, de jogos estudantis, saraus, eventos culturais, feiras/exposições de

arte, conjuntos vocais e instrumentais, teatro, dança ou eventos artísticos, e outras em atividades artísticoculturais e

desportivas

Através da Figura 31, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a

formação socioprofissional através de atividades de jogos estudantis e atividades

artísticoculturais aos estudantes sendo os maiores índices como suficiente ou regular (29,19%),

muito bom (23,60%) e desconheço (18,49%) estas ações de caráter estudantil. Diante disso,

pode-se concluir que a formação socioprofissional através de atividades de jogos estudantis e

atividades artísticoculturais aos estudantes tem uma ampla participação dos discentes.

Nas figuras 30 e 31 a maioria dos respondentes desconhecem ou alegaram que não se

aplica. O importante é analisarmos o motivo pelo qual desconhecem, se é apenas desinformação

dos alunos ou se realmente não ocorre no campus.

3.1.2.4 DIMENSÃO: ATIVIDADES ESTUDANTIS, MACROPROCESSO: FORMAÇÃO REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Figura 32 - Principais ações para o planejamento Representação estudantil

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28

Através da Figura 32, pode-se perceber que as respostas mais frequentes se referem a ações

que visam apoiar o funcionamento das entidades, desenvolver ações de consciência política e realizar

ações de fórum institucional nas entidades estudantis. Esses resultados devem-se ao fator de não haver,

no ato da aplicação do questionário, Representação estudantil no campus.

Figura 33 - Estímulo à formação e ao fortalecimento da organização política dos estudantes, por meio das representações

estudantis

A maioria dos respondentes desconhecem(28%) ou alegaram ser

suficiente/regular(29,97%). O importante é compreendermos o motivo pelo qual desconhecem,

se é apenas desinformação dos alunos ou se realmente não ocorre no campus.

3.1.2.5 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: ACESSO DISCENTE

Figura 34 - Principais ações para o planejamento - Acesso discente

De acordo com os resultados apresentados, as principais ações para o planejamento do

acesso discente dizem respeito à necessidade de adequar os processos seletivos às

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especificidades do curso e do público atendido. Os respondentes também consideram necessário

conciliar os resultados dos processos seletivos da instituição com o calendário nacional do ENEM

e SISU. Tanto o primeiro aspecto destacado pelos respondentes, quanto o segundo, podem ter

influenciar sobre as desistências e abandonos no início dos cursos. Muitas vezes, observa-se que

por falta de adequação das especificidades dos cursos ao público atendido, alguns alunos não

entendem o perfil de formação profissional oferecido e, cursam um ou dois semestres e

abandonam.

Figura 35 - Adequação do processo de seleção de ingresso de estudantes

Os resultados mostram que a maioria dos sujeitos da pesquisa identificaram como

suficiente/regular (23,84%) ou muito bom (23,34%) a adequação realizada. Cerca de 20,36% dos

respondente afirmaram desconhecer se o processo de seleção de ingresso dos estudantes é

adequado.

3.1.2.6 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: OFERTA EDUCACIONAL

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Figura 36 - Principais ações para o planejamento - Oferta educacional

No gráfico 36, observa-se que ofertar cursos de pós-graduação, cursos técnicos, ofertar cursos

e programas para melhoria da qualidade da educação básica pública, ofertar cursos superiores de

graduação, Ofertar Programas de Certificação Profissional, oferecer oficinas e cursos FIC de preparação

para os cursos foram os mais contemplados pelos respondentes como principais ações para o

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planejamento relativas à oferta educacional em detrimento da oferta de cursos de formação inicial e

continuada (FIC), por exemplo.

Figura 37 - Adequação do curso às demandas efetivas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental

Uma parcela considerável dos sujeitos da pesquisa afirma desconhecer (24,65%) a

adequação do curso no que diz respeito às demandas efetivas de natureza econômica, social,

cultural, política e ambiental, outros 30,59% consideram como regular/suficiente e 23,25%

consideram como muito boa a adequação.

Figura 38 - Adequação das modalidades de prática profissional do curso

Uma parcela considerável dos sujeitos da pesquisa afirma desconhecer (22,10%) a

adequação do curso no que diz respeito às modalidades de prática profissional do curso, outros

33,15% consideram como regular/suficiente e 20,49% consideram como muito boa a adequação.

3.1.2.7 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

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Figura 39 - Principais ações para o planejamento Administração acadêmica

Na Figura 39, percebe-se que as respostas mais frequentes se referem à acompanhar a

assiduidade e pontualidade dos docentes, buscar parcerias com as prefeituras no sentido de

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viabilizar transportar os estudantes residentes em outros municípios, adequação das ofertas de

cursos às especificidades e demandas locais, assim como assegurar o atendimento dos

estudantes dos setores institucionais aos estudantes dos turnos de aula. O conhecimento da

região local e de seu arranjo produtivo poderá possibilitar às instituições de ensino atender as

demandas da sociedade, assim como facilita uma maior interação entre os cursos oferecidos e

as demandas do mercado de trabalho. O IFRN/Campus Currais Novos poderá fazer novas

pesquisas envolvendo setores da sociedade civil de modo a conhecer as demandas e ampliar as

possibilidades de estudo e qualificação.

Figura 40 - Acesso a material didático adequado às necessidades e à modalidade do curso

A maioria dos respondentes consideram o material didático suficiente (29,81%) ou

muito bom (28,74%) no que diz respeito às necessidades e à modalidade do curso, embora não

ficou claro quais seriam estes materiais, podendo ser: o acervo da biblioteca, o livro didático, os

materiais disponibilizados pelos professores, entre outros, talvez isso tenha acarretado na opção

desconheço que teve 15,57% das respostas.

Figura 41 - Adequação do número de alunos por turma nas atividades em sala de aula

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Apesar das turmas iniciarem geralmente com 40 alunos, com o passar do tempo a

tendência é diminuir o número de alunos, seja por evasão ou reprovação. Contudo, os

respondentes consideraram regular (29,32%), muito bom (28,32%) e excelente (21,80%) o

número de alunos por turma.

Figura 42 - Adequação do número de alunos por turma nas atividades em laboratórios

O resultado demostra que os alunos consideram adequado o número de alunos nas

atividades desenvolvidas nos laboratórios, onde 31,73% indicaram como suficiente, 24,43%

apontaram como muito bom e 16,62% apontaram como excelente, embora na prática,

geralmente o professor tem que dividir a turma para que todos possam ter equipamentos

suficientes e melhores condições de aprendizado.

Figura 43 - Adequação do turno de oferta do curso

O resultado demostra que os alunos consideram adequada a oferta dos cursos por

turno, onde 29,50% indicaram como regular, 25,31% apontaram como muito bom e 13,29%

apontaram como excelente, a distribuição dos cursos.

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3.1.2.8 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

Figura 44 - Principais ações para o planejamento - Processo ensino e aprendizagem

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A figura 44 indica uma maior frequência de respostas para o acompanhamento dos alunos

com problemas recorrentes de assiduidade ou pontualidade. Esses aspectos podem influenciar

no desenvolvimento das atividades acadêmicas dos estudantes, assim como, na aprendizagem

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dos conteúdos abordados, o que pode culminar em reprovação e/ou desistência do curso. A

assiduidade e pontualidade ao serem investigadas poderão levar a instituição de ensino a

identificar situações de vulnerabilidade dos alunos e encaminhá-los aos setores do campus como

estratégia para minimizar esse problema.

Figura 45 - Contribuição do acompanhamento pedagógico para o desenvolvimento curricular e a aprendizagem do estudante

Os respondentes avaliaram como regular (35,26%) ou muito bom (24,68%) o

acompanhamento pedagógico desenvolvido pela equipe pedagógica e demais profissionais que

atuam junto aos alunos.

Figura 46 - Adequação dos conhecimentos e competências que compõem o perfil profissional do curso em relação às atividades desenvolvidas no mundo do trabalho

Consideramos preocupante quando a maioria dos respondentes consideram

suficiente/regular (30,66%) a adequação dos conhecimentos e competências que compõem o

perfil profissional do curso em relação às atividades desenvolvidas no mundo do trabalho, tendo

em vista que o curso profissional tem como objetivo principal preparar o indivíduo para o mundo

do trabalho. Embora, os alunos que participaram desta pesquisa ainda estavam no início do curso

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e não possuem subsídios suficientes para analisar se o conteúdo do curso atende as demandas

do mercado de trabalho.

Figura 47 - Nível de desenvolvimento dos estudantes relativo aos conhecimentos do ensino médio

Por ser a formação técnica integrada é comum que os alunos, por ainda não terem visto

todas as disciplinas que fazem parte do ensino médio, considerem, em sua maioria,

regular/suficiente (24,43%) o nível de desenvolvimento neste nível de ensino, uma informação

importante é que esse mesmo total de respondentes afirmaram que desconheciam esse nível de

desenvolvimento. Figura 48 - Nível de desenvolvimento dos estudantes relativo aos conhecimentos específicos/técnicos

Geralmente os alunos quando ingressam no IFRN têm muitas dificuldades na adaptação,

sendo comum o estranhamento das disciplinas específicas/técnicas do curso escolhido, de toda

forma, cerca de 29,31% afirmam desconhecer esse nível em que o aluno se encontra. Contudo,

com o avanço no curso a dificuldade tende a diminuir.

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Figura 49 - Comprometimento dos professores com a interação e o diálogo com a turma

Fica claro, pela Figura 49, que o comprometimento dos professores com a interação e o

diálogo com a turma foram avaliados positivamente pela grande maioria dos respondentes, haja

vista a quantidade elevada de respostas excelente(18,23%), muito bom (29,49%) e

suficiente(28,95%). Este aspecto pode ser, portanto, motivo de orgulho e tranquilidade, pois é

isso que muitas vezes faz com que os alunos queiram permanecer em seus cursos e se dedicar a

eles com mais afinco.

Figura 50 - Comprometimento dos professores com o ensino e a aprendizagem dos estudantes

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Figura 51 - Domínio dos conteúdos pelos professores

Figura 52 - Assiduidade e pontualidade dos professores

Sobre os aspectos apresentados pelas Figuras 53, 54 e 55, pode-se dizer que há muita

satisfação por parte da maioria dos respondentes. O alto número de respostas 3, 4 e 5 revela que

a comunidade escolar considera como pontos positivos o domínio dos conteúdos pelos

professores, o seu comprometimento com a aprendizagem dos alunos, e sua assiduidade e

pontualidade, o que diz muito sobre a qualidade do ensino que se oferta na instituição. Com o

estímulo e a valorização necessários e plenas condições de trabalho, poderemos ter um corpo

docente cada vez mais capacitado e comprometido com seu trabalho.

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Figura 53 - Coerência entre os conteúdos trabalhados nas disciplinas e os apresentados no plano de aula

Figura 54 - Nível de contextualização das disciplinas com os temas gerais e situações do cotidiano

Figura 55 - Coerência entre as atividades pedagógicas desenvolvidas em sala de aula e a metodologia prevista no plano de aula

Nas Figuras 53, 54 e 55, temos uma situação semelhante. Aspectos muito importantes

dentro da prática docente foram avaliados positivamente pela grande maioria dos respondentes.

A contextualização das disciplinas com as situações cotidianas, a adequação entre os conteúdos

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planejados e os desenvolvidos pelo professor e a coerência entre as atividades desenvolvidas em

sala e a metodologia prevista são fatores fundamentais para o processo de ensino e

aprendizagem e, como se pode concluir pela análise dos gráficos, a grande maioria dos que fazem

parte da nossa instituição considerou-os como suficientes, muito bons ou excelentes. Tudo isso

só vem para reforçar a qualidade do ensino ofertado pelo IFRN campus Currais Novos e para

estimular a busca contínua pela excelência no trabalho desempenhado pelos professores.

Figura 56 - Expectativas pessoais em relação ao curso antes do ingresso

Na Figura 56, o número de respondentes que avaliaram a expectativa pessoal em

relação ao curso antes do ingresso como excelente (20,05%), muito bom (29,65%) e

suficiente/regular (27,03%) revelam que o IFRN campus Currais Novos possui uma boa imagem

perante a sociedade, sendo referência em educação de qualidade. É muito importante que o

campus preserve e melhore cada vez mais essa imagem de uma instituição de ensino de

excelência, pois isso atrai, possibilita e incentiva todos a buscarem educação de qualidade e

qualificação profissional.

Figura 57 - Adequação de estratégias didático-pedagógicas, de recursos tecnológicos e de instrumentos de avaliação adotados

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Na figura 57, notamos que a maioria dos respondentes avaliaram este item como

suficiente (30,97%), muito bom (23,91%) e excelente (7,74%). Isso mostra que em geral há

satisfação dos que fazem parte do IFRN campus Currais Novos com respeito às estratégias de

ensino, aos recursos tecnológicos e aos instrumentos de avaliação adotados.

Figura 58 - Adequação dos programas de orientação educacional aos estudantes: apoio psicopedagógico e centros de

aprendizagem

Figura 59 - Adequação dos programas de orientação educacional aos estudantes: programas de acolhimento ao ingressante (seminário de integração)

Nota-se que 30,02% dos respondentes acham que o seminário de integração é

suficiente, 27,67% acreditam ser muito bom e 7,83% o caracterizam como excelente, o que nos

mostra que mais da metade acredita ser bastante adequado, o que mostra uma resposta positiva

à maneira com a qual ela vem sendo executada no campus.

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Figura 60 - Adequação das ações de acompanhamento do rendimento escolar no processo ensino-aprendizagem

Devido à grande quantidade de respostas com baixa pontuação e a grande quantidade

de respostas inerentes ao assunto, conclui-se que as ações de acompanhamento do desempenho

escolar não estão sendo executadas de maneira transparente e clara, apesar de muitos

respondente ainda indicarem como suficiente esse acompanhamento (30,61%) e como muito

bom (21,54%).

Figura 61 - Adequação das aulas de campo/visitas técnicas do curso quanto à relevância, qualidade e organização

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Figura 62 - Adequação das aulas de campo/visitas técnicas do curso quanto à quantidade

Observa-se através das Figuras 61 e 62 que há divisão igualitária entre as pessoas que

acham adequadas as técnicas de execução das aulas de campo e aquelas que desconhecem tais

medidas, o que leva a crer que boa parte dos respondentes ainda não foram contemplados com

este tipo de ação institucional.

3.1.2.9 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: INCLUSÃO E DIVERSIDADE

Figura 63 - Principais ações para o planejamento - Inclusão e diversidade

Através do gráfico acima fica claro que as ações existentes no campus não estão sendo

suficientes para auxiliar o processo de inclusão das minorias, fazendo-se necessária a inclusão de

novas metodologias e ações para sua melhoria neste aspecto.

3.1.2.10 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

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Figura 64 - Adequação do acesso a internet e a redes sociais para fins de formação

Figura 65 - Adequação do acesso a recursos didáticos digitais, softwares, simuladores e outras tecnologias educacionais

A Figura 64 e 65 mostram que a maior parte da comunidade do campus possui um

acesso satisfatório a internet e consideram que estão sendo bem utilizadas no processo ensino-

aprendizagem.

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Figura 66 - Principais ações para o planejamento - Educação a distância

A maioria absoluta dos respondentes consideram que a educação a distância deve ser

voltada ao apoio educacional do estande que se encontra regularmente matriculado para evitar

uma excessiva quantidade de deslocamentos dos alunos ao campus.

Figura 67 - Adequação do AVEA (Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem) como um espaço de interações e aprendizagem colaborativa

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Figura 68 - Apoio da equipe de suporte técnico nas eventuais dificuldades com o AVEA

De acordo com as Figuras 67 e 68 a maioria dos respondentes não tem conhecimento

ou propriedade sobre o que trata e como funciona o AVEA, uma vez que o Polo EAD de Currais

Novos não pertencia ao Campus no período da entrevista.

3.1.2.11 DIMENSÃO: ENSINO, MACROPROCESSO: SISTEMAS DE BIBLIOTECA

Figura 69 - Principais ações para o planejamento - Sistema de bibliotecas

Através do gráfico acima pode-se concluir que os respondentes acham o acervo da

biblioteca insuficiente e que há a necessidade de compra de mais títulos, bem como proporcionar

acesso à biblioteca pela comunidade forma geral.

Figura 70 - Adequação do acervo físico da biblioteca quanto a atualização, quantidade e coerência para desenvolvimento do

curso

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Figura 71 - Adequação do acervo virtual da biblioteca quanto a diversificação, atualização e coerência para

desenvolvimento do curso

De acordo com as Figuras 70 e 71 a maioria dos respondentes avaliam o acervo tanto

físico como virtual da biblioteca de forma positiva, mais da metade dos respondentes possuem

essa opinião.

3.1.2.12 DIMENSÃO: EXTENSÃO, MACROPROCESSO: INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE

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Figura 72 - Principais ações para o planejamento - Interação com a sociedade

A análise da Figura 65 indica que a comunidade valoriza as ações de extensão da instituição e recomenda o seu fortalecimento, principalmente com ações de cunho tecnológico voltadas à sociedade. A análise das respostas também indica a necessidade da continuação do apoio financeiro através de programas de bolsas para estudantes e servidores. Por outro lado, também se destaca o ponto em que se recomendam ações para a melhor gestão dos recursos e uma avaliação mais rigorosa da eficiência dos projetos financiados.

Figura 73 - Satisfação geral em relação à realização do estágio supervisionado

A análise da Figura 73 indica que de todos os que responderam considerando os critérios de avaliação expostos, tem-se que 30% dos respondentes avaliam como suficiente ou regular e 15,5% como muito boa a prática do estágio supervisionado. Quando se considera os que apresentam uma análise de que a mesma é excelente, este nicho representa 11,11%.

Ressalta-se, então que 40% dos respondentes ou desconhece, ou não aprova ou não se sentiu motivada a responder sobre este item. No entanto, a ação de estágio supervisionado envolve todos os segmentos da instituição e esse grande

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percentual que representa uma desvinculação com a ação, indica a necessidade de medidas de gestão mais eficientes para envolver toda a comunidade acadêmica.

Figura 74 - Satisfação em relação à orientação durante o estágio

A análise da Figura 74 corrobora que há falhas no processo do estágio supervisionado,

com foco principalmente no acompanhamento durante as ações do mesmo pois cerca de 30%

ou desconhecem, ou acham que não existe ou classificam como ineficiente. Cerca de 32,22% dos

respondentes consideram como regular, 16,66% consideram como muito bom o

acompanhamento e 8,88% como ótimo. Considerando a importância dos estágios para a

instituição, chega-se a conclusão de que é preciso um maior esforço, principalmente para tornar

mais efetiva o acompanhamento das ações dos alunos nas atividades junto às empresas ou locais

de desenvolvimento dos estágios.

Figura 75 - Contribuição dos projetos de extensão para a articulação entre a teoria e a prática

A extensão representa um dos eixos nos quais a instituição baseia todo seu trabalho e,

por isso, é muito importante conhecer as contribuições que os projetos têm deixado para a

articulação entre teoria e prática. Pelo gráfico acima, pode-se notar que a maioria dos

respondentes avaliou positivamente tal contribuição, considerando-a suficiente, muito boa ou

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excelente (respostas 3, 4 e 5, respectivamente), embora uma parte considerável desconheça as

ações promovidas pela extensão.

3.1.2.13 DIMENSÃO: EXTENSÃO, MACROPROCESSO: DIÁLOGO COM O MUNDO

Figura 76 - Eficiência das parcerias (convênios, acordos e contratos) firmadas com o setor público e privado

A extensão representa um dos eixos nos quais a instituição baseia todo seu trabalho e,

por isso, é muito importante conhecer as contribuições que os projetos têm deixado para a

articulação entre teoria e prática. Pelo gráfico acima, pode-se notar que a grande maioria dos

respondentes desconhece tal contribuição, uma boa parcela não respondeu e apenas uma

pequena parte considerou suficiente.

Figura 77 - Adequação das ações institucionais de preparação para a cidadania e responsabilidade social

Este é um aspecto que precisa ser muito bem analisado e amplamente discutido, pois

tem relação direta com a inserção do estudante no mundo do trabalho e com a função social da

instituição de contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que está inserida. Observa-se

que uma quantidade considerável não respondeu (31,57%), uma parcela dos respondentes

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desconhece(15,31%) e o restante avaliou como suficiente/regular e muito bom (respostas 3 e 4,

respectivamente) a eficácia das parcerias firmadas com o setor público e privado. Conclui-se que

tais parcerias precisam ser buscadas e/ou fortalecidas, além de amplamente divulgadas, para

que se possa ampliá-las e torná-las mais eficientes.

3.1.2.14 DIMENSÃO: PESQUISA E INOVAÇÃO, MACROPROCESSO: DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

Figura 78 - Principais ações para o planejamento Desenvolvimento científico e tecnológico

A Figura 78 traz a análise dos principais pontos relacionados ao desenvolvimento científico e

tecnológico da instituição de acordo com os respondentes. Novamente a ampliação do número de bolsas

de iniciação científica e tecnológica surge como o principal ponto destacado pelos respondentes. Em

seguida, a comunidade se manifestou destacando a importância do apoio nos projetos de pesquisa e

inovação que possuam alguma cooperação, como algum tio de convênio.

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Figura 79 - Contribuição dos projetos de pesquisa e inovação para a articulação entre a teoria e a prática

Assim como ocorre com as atividades de extensão, os projetos de pesquisa e inovação

contribuem significativamente para a articulação entre teoria e prática e, pelo que se observa no

gráfico acima, os respondentes consideraram a contribuição destes projetos como suficiente,

muito boa e excelente (respostas 3, 4 e 5, respectivamente). De acordo com os dados, podemos

também considerar que os projetos necessitam de mais divulgação, para que possam ser

conhecidos e ampliados, pois ainda percebemos que 26,11% dos respondentes desconhecem do

que se trata.

3.1.2.15 DIMENSÃO: PESQUISA E INOVAÇÃO, MACROPROCESSO: EMPREENDEDORISMO INOVADOR

Figura 80 - Principais ações para o planejamento Empreendedorismo inovador

A Figura 80 apresenta a análise dos principais pontos relacionados ao planejamento e

empreendedorismos na instituição. Destaca-se a valorização das parcerias para a viabilização dos projetos

de pesquisa e o desenvolvimento de ações de empreendedorismo, cooperativismo e associativismo.

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Também recebeu destaque a alternativa que se referia ao apoio, orientação e auxílio para a implantação

dos hotéis de projetos para pré-incubação de ideias.

Figura 81 - Repercussão das atividades de estímulo ao empreendedorismo

Na Figura 81, o que chama a atenção é a grande quantidade de pessoas que afirmaram

desconhecer a repercussão das atividades de estímulo ao empreendedorismo (30,71%). A

reflexão que precisa ser feita é se este desconhecimento tem relação com a pouca divulgação de

tais atividades ou com o fato de que elas não têm sido tão desenvolvidas quanto deveriam.

Figura 82 - Pertinência da incubadora de empresas como local apropriado para desenvolver um modelo de negócio

A análise da Figura 82 corrobora a análise anterior de que há um grande desconhecimento das práticas voltadas ao empreendedorismo na instituição, com destaque à incubadora de empresa. No entanto, ressalta-se que entre os que conhecem a mesma, a quantidade de respondentes que apoia a incubadora como ambiente propício para o empreendedorismo, desde que tenha a estrutura e o apoio adequados.

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3.1.2.16 DIMENSÃO: PESQUISA E INOVAÇÃO, MACROPROCESSO: PUBLICAÇÕES ACADÊMICO-CIENTÍFICAS

Figura 83 - Principais ações para o planejamento Publicações acadêmico-científicas

A Figura 83 aponta as principais ações a serem tomadas para o adequado planejamento

de publicações acadêmico-científicas. Destacam-se a publicação de livros pela editora do IFRN,

apoiar a criação e manutenção de periódicos institucionais, apoiar docentes e pesquisadores

institucionais na publicação em periódicos e garantir a prestação de serviços de tradução e

revisão linguística das publicações em periódicos internacionais.

3.1.3 EIXO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS

3.1.3.1 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: GESTOR

Principais pontos mencionados pelos gestores para melhoria do funcionamento do IFRN

1) Gestão de pessoas

Criar no módulo SUAP um informativo que apresente os recursos financeiros existentes

em cada campus.

Desenvolver uma plataforma EAD com todos os regulamentos disponíveis com FAQs e

QUIZ, além da oferta de salas de fóruns sobre temas do planejamento. Também poderia

ofertar cursos de qualificação sobre procedimentos, serviços e rotinas por setor do

IFRN/Campi.

2) Estrutura

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Melhoria da segurança interna dentro das unidades com a aquisição de Câmeras IPs e

Contratação de serviços de implantação;

Construir espaço para uma creche, para que possamos deixar os nossos bebês.

Melhoria no planejamento das construções dentro das unidades do instituto, com

objetivo de diminuir o valor gasto em reformas feitas com pouco tempo de conclusão e

entrega de obras. Como também um melhor planejamento de crescimento da instituição

no que diz respeito a sua arquitetura: uso do espaço de forma sustentável e eficiente;

crescimento vertical; contribuição da comunidade acadêmica com opiniões acerca do uso

do espaço;

Aumento de pontos de acesso de internet WI-FI no campus;

Melhorar a infraestrutura de internet no interior

3) Gestão Administrativa e Financeira

Fortalecer e dinamizar o trabalho das CPA´s com a previsão de reuniões periódicas destas

comissões.

Adquirir mais câmeras para monitoramento por completo da área do Campus.

Aumento do transparência no uso e trato do financeiro anual;

Como bem como incentivo de ações com vistas a melhoria no uso desse financeiro:

Digitalização de Processos visando diminuição de impressão; Digitalização de Pastas

Funcionais e implantação de uma gestão documental adequada e segura;

Transparência e Planejamento Democrático e colaborativo como base na busca de

melhoria na comunicação interna, aumento de governança e imagem institucional junto

a sociedade.

4) Ensino, Pesquisa e Extensão

Um melhor planejamento da Pró-reitoria de Pesquisa para a concessão de diárias e

passagens para a participação em eventos de projetos de Pesquisa da instituição

5) Assistência Estudantil

Não foram dadas sugestões.

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3.1.3.2 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: TÉCNICO

Principais pontos mencionados pelos técnicos-administrativos para melhoria do funcionamento

do IFRN

1) Gestão de pessoas

Por ocasião do ingresso do servidor fazer um questionário sobre as necessidades em

termos de qualificação que ele precisa para desenvolver as atividades que o seu cargo

exige e a partir dessa informação providenciar uma qualificação específica para o servidor

no âmbito da própria instituição uma vez que normalmente não existe um curso que

possa atender exatamente o que o servidor precisa. Como normalmente entram vários

servidores ao mesmo tempo esses cursos atenderiam vários de uma só vez melhorando

ainda mais a qualificação uma vez que haverá troca de conhecimento nessas ocasiões.É

oportuno lembrar que o servidor que ingressa e não recebe a qualificação inicial

necessário para o cargo e começa a exercê-lo coloca em risco, em alguns casos, a

integridade física, o bom desempenho de seu cargo e por fim pode responder por ações

que desconhece mas não recebeu um adequado treinamento.

Quanto a satisfação em relação aos processos de remanejamento de servidores docentes

e técnico-administrativos acredito que os critérios deveriam ser reavaliados. Por

exemplo, acho que deveria ter um limite para remanejamento dos servidores mais

antigos; também acho injusto não considerar a classificação no concurso quando se trata

de servidores que foram convocados no mesmo período. Não acredito que a data do

efetivo exercício deva ser o critério PRIMORDIAL. Deveria ser atribuídos pesos mais justos

como: número de remanejamentos deferidos; classificação no concurso; idade;

participação em coordenações/ comissões/ projetos vinculados ao campus etc. Critérios

aprovados pelo conjunto dos servidores.

2) Estrutura

Não foram dadas sugestões.

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3) Gestão Administrativa e Financeira

Criar canal de comunicação da gestão local para as necessidades específicas de cada setor

do campi de modo permanente para que se possa atender os setores no futuro

planejamento orçamentário e assim ter um atendimento que possibilite de fato um

funcionamento esperado para cada setor.

Incluir no planejamento recursos para os laboratórios.

Os processos físicos já deveriam ter sido abolidos, sendo tramitados eletronicamente,

digitalizando anexos, como é feito em alguns órgãos do poder judiciário.

Planejamento participativo.

4) Ensino, Pesquisa e Extensão

Implementar processos de divulgação das Bolsas junto à Comunidade Externa.

5) Assistência estudantil

Viabilizar horário dentro da carga horário dos TAEs para preparação de material didático/aulas visando as atividades educacionais da COAEs

3.1.3.3 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: ETEP Os principais pontos observados pela ETEP foram:

1) Gestão de pessoas

Não foram dadas sugestões.

2) Infraestrutura

Não foram dadas sugestões.

3) Gestão administrativa e financeira

Não foram dadas sugestões.

4) Ensino, pesquisa e extensão

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Não foram dadas sugestões.

5) Assistência estudantil

Não foram dadas sugestões.

3.1.3.4 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: DOCENTE Os principais pontos observados pelos docentes foram:

1) Gestão de pessoas

Maior incentivo para capacitação do corpo de servidores, com a adoção de critérios que

favoreçam a todos os cursos de pós-graduação, inclusive de titulação maior, como é o

caso de doutoramento e pós doutoramento.

2) Infraestrutura

Melhorar a infra- estrutura dos campus em geral, com maiores investimentos em

equipamentos e materiais de uso contínuo.

3) Gestão administrativa e financeira

Acho que no questionário dos próximos anos poderiam ser mais criterioso nas perguntas,

filtrá-las pela demanda de cada profissional. Se sou apenas docente não tenho como

opinar sobre o planejamento orçamentário, assistência estudantil ou sobre o serviço de

saúde oferecido aos alunos. Se dou aula apenas para o Técnico Integrado, não tenho

como opinar nos cursos subsequentes, licenciaturas, graduações tecnológicas ou pós-

graduação. O verbos das alternativas não deveriam estar todos no infinitivo, pois nos dá

a ideia que tudo está por fazer e são apenas objetivos a serem alcançados. Que não é o

caso. O uso de verbos no presente do indicativo seriam mais adequados quando

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queremos avaliar o que já temos. Utilizar verbos no futuro do pretérito seria mais

adequado para algo que se propõe a alcançar e não a forma nominal infinitivo. Há muitas

alternativas repetidas! Parece que não houve uma revisão. Desculpe a sinceridade, mas

o que parece é que o questionário foi montado às pressas para atender o acórdão do TCU

(Acórdão 506/2013-TCU). Imagino o trabalho que deu para todos os envolvidos elaborá-

lo num tempo exíguo. O importante é que ficou pronto, mas das próximas vezes tentemos

fazer melhor, pois tenho certeza que somos capazes.

Maior transparência na composição de bancas para concurso público de professores, com

a adoção de critérios que possam contemplar a maior parte dos servidores,

4) Ensino, pesquisa e extensão

Construir um módulo suap para aulas de campo;

Atualização do acervo da biblioteca;

Melhor distribuição dos recursos para aulas de campo e outras atividades de cunho cultural.

Maiores investimentos para a publicação da produção acadêmico-científica dos servidores do Instituto.

Adequação dos currículos de acordo com as modalidades de ensino ofertados pelo IF. Incentivo a criação de cursos de capacitação contínua para professores das redes municipais e estaduais.

5) Assistência estudantil

Maior assistência ao aluno, em atenção aos seus problemas, muitas vezes pessoais.

3.1.3.5 DIMENSÃO: CONTRIBUIÇÕES GERAIS, INDICADOR: OUTRAS AÇÕES PARA O PLANEJAMENTO, SEGMENTO: ESTUDANTE A seguir listamos as considerações mais frequentes, no espaço destinado para perguntas abertas,

apontadas pelos discentes:

1.Gestão de pessoas

Avaliação psicológica dos professores.

Para melhorias no Campus sugeriria que ao serem contratadas pessoas, que estas passassem por um rígido processo psicossocial para que assim reduzir alguns contratempos. Sendo mais claro, falo de pessoas que precisarão está 90% do tempo lidando com pessoas.

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2.Infraestrutura

A construção do ginásio poliesportivo e não deixar faltar verba para aulas de campo.

Abrir espaço para a opinião dos alunos e docentes em relação as obras.

Ambiente de convivência para os alunos fora do ambiente de Aula.

Local de descanso para os alunos que tem, a necessidade de passar os dois turnos nas dependências do instituto.

Laboratórios específicos, com softwares e capacidade de processamento adequados para

a demanda do curso de informatica, de acesso á alunos de cursos de programação

Aplicar uma melhora no que se encontra com algumas irregularidades, como nos laboratório, a possibilidade da implantação do laboratório de analise sensorial, para melhorar o campus e atender melhor as expectativas de quem nele convive, sala de descanso para alunos e bolsistas que ficam no contra turno.

Apoio a criação de dormitórios.

Área de lazer para professores.

Armários para alunos que passam o dia e tem que ficar andando com mochilas e outros objetos.

Colocar ônibus para irem busca alunos de outas cidades que não podem pagar o transporte

Construção de um espaço de convivência entre alunos para o contra turno após o almoço; construção de vestiários para alunos, separado dos servidores

Criar uma espécie de cadastro para servidores, fazendo assim, que nem todo mundo se conecte a rede interna da instituição.

Deveria ter uma sala para reuniões, com alunos e professores com o intuito de desenvolverem aulas com mais participação de alunos e professores .

Disponibilizar cadeiras novas aos discentes, visto que as atuais, além de serem desconfortáveis prejudicam à saúde

Dormitório

Em relação `à infraestrutura escolar, deve-se repensar na utilidade dos espaços físicos disponíveis, como por exemplo a cantina. A mesma está localizada perto no auditório, no qual, a maioria das atividades exercidas são extraescolares, fato que acarreta um desconforto para os discentes.

Espaço para descanso dos alunos depois do almoço.

Falta uma praça pra bater uma resenha, façam naquele espaço que tá aberto perto da portaria, atrás da quadra, serve pra nada

Laboratório com o ar condicionado quebrado, no momento existe mais de um. Vejo como uma falta de planejamento.

Criar área de vivência;

Melhorar a estrutura dos laboratórios, embora já sejam boas.

O que a maioria dos alunos sentem falta, é de residência no campus. Acho que deveria ser algo a se pensar, tendo em vista o deslocamento diário até o campus daqueles que residem em outras cidades, que muitas vezes a renda é baixa, o que faz passar por necessidades.

Reforma em ginásio.

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3.Gestão administrativa e financeira

Acompanhar os materiais existentes em cada laboratório.

Acho que a escola deveria ter mais comunicação entre técnicos, docentes e alunos e ser mais transparente em relação ao uso da verba escolar e transparente em relação a volta de processos de viagem.

Área de descanso para os discentes.

Comunicação mais acentuada da gestão escolar com os discentes.

Criar alojamento para alunos;

Decisões que envolvam os discentes sejam mais abertas para a discussão destas com os mesmos.

Diminuir o tamanho do formulário.

Disponibilizar espaços abertos jogos e otimizar atividades culturais

Estabelecer metas com base nos pontos favoráveis e desfavoráveis com base identificados no diagnostico

Disponibilizar sala de jogos e de entretenimento para os alunos que ficam muitas vezes o dia inteiro na instituição. e um local para que haja um descanso para os alunos.

Eu pesquisei pão no google e o resultado foi bloqueado, toda pesquisa no google tava sendo bloqueada. Melhorem isso aê!!!

Fechar quadra, para melhoria dos treinos esportivos. dormitórios e armários no corredor.

Implantar auxílios gerais para os estudantes/servidores.

Implantar ónibus escolares próprios do IFRN, para os alunos de outras cidades.

Incluir o turno da noite também nos eventos que ocorrem durante o dia, exemplos como palestras, gabinetes itinerante entre outros...

Informar os alunos dos assunto internos do instituto para que eles estejam sempre atualizados sobre a instituição.

Maior comunicação entre o docente e discente

Maior fiscalização e rigidez em relação ao uso do laboratorio de pesquisa

Maior participação dos discentes.

Maior possibilidade dos discentes participarem das decisões da instituição.

Maior vigilância do instituto

Menos questões no formulário institucional;

Mandar mais verbas

Melhorar o acesso a informação para aqueles que não tem acesso a Internet.

Melhorar o Q-Academico

Melhores avaliações institucionais.

Na divulgação dos processos seletivos uma boa maneira de buscar novos e futuros alunos para os campus seria a inclusão de palestras nas escolas públicas, palestras essas apresentadas pelos próprios alunos, descrevendo todos os benefícios de estudar na instituição IFRN.

O planejamento pode acontecer de maneira participativa (tanto virtual quanto presencial) na contribuição da melhoria institucional, que envolva toda a comunidade escolar, desta forma todos podem ver e dar sua opinião em determinados pontos.

Planejar espaço interativos para alunos

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Se possível comprar novos materiais para substituir os defeituosos no laboratório e assim auxiliar na sua utilização.

Redes para dormir, e viagens para nossa turma que não viajou nunca nessa vida

Ter uma melhoria no programa do Suap e Q-acadêmico.

Trabalhar junto com o governo e a reitoria para a liberação dos recursos pois esses demoram muito a serem liberados principalmente em casos de aula de campo;

Um formulário menor para agilizar a pesquisa

4.Ensino, Pesquisa e Extensão

Acredito que seria interessante fazer um levantamento junto a demanda local/regional traçando um perfil do público alvo e em cima disso trazer um curso que esteja de acordo com a realidade local. Por exemplo aqui em Currais Novos: é uma cidade que tem vários meios de comunicação, rádio, tv, jornais, revistas, blogs etc, então seria interessante cursos técnicos voltados pra área de comunicação. Mesmo se aplica a área de mineração.

A integração do ensino superior em relação as atividades acadêmicas, que por vezes nos sentimos excluídos por não sermos inseridos em atividades culturais, esportes, merenda escolar.

Os alunos deveriam fazer mais viagens de campo.

Parcerias com empresas para estágios de química .

Aumentar oportunidade de projetos;

Disponibilizar cursos de pós-graduação, especialmente para alunos de licenciatura em Química.

Encontro com os docentes para melhor planejamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Estar sempre atentos as dificuldades dos alunos da instituição.

Igualar o nível de prioridade entre o integrado e superior!

Mais aula de campo, assim como aulas praticas...

Mais recursos financeiros para aula de campo;

Gerenciar relação Orientador orientando, para que o aluno não se disperse graças a um orientador não presente.

Melhor acesso as oportunidades para as turma de Licenciatura em Química.

Melhor planejamento de aulas práticas.

Melhor planejamento do calendário Institucional, principalmente para os cursos superiores que por motivos tais divergem tanto do calendário público estadual.

O acesso dos alunos nas aulas de campos e visitas que sejam totalmente voltadas ao curso como por exemplo : aula de campo ou visitar a indústria de laticínios, para os alunos do curso de alimentos.

Melhor assiduidade dos professores em relação as notas!

O curso da Licenciatura em Química tem em seu plano a defesa de TCC e estágio e isso contribui muito na evasão de discentes visto que dificulta um pouco mais a conclusão do curso.

Oferecer cursos de pós-graduação nas áreas de informática

Planejar atividades fora do campus para o incentivo do conhecimento de novas culturas em geral, por parte de toda a instituição.

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Planejar o PPP do curso para tirar o TCC do curso de Licenciatura em Química.

Planejar um recurso de planejamento para os curso Superiores , para cada aluno receber a merenda escolar.

Poderia ser retirado o TCC e ficar só o estagio.

Primeiramente, deveria ser aumentando o nível de aulas de campo para os estudantes;

Procurar ter mais contato com os pais ou responsáveis dos estudantes.

Programas para intercâmbio, disponibilidade de bolsas.

Respeito de aluno com professor.

Retirar o TCC da ementa do curso.

Revisar a grade do curso com base na carga horária de ensino, visto que muitos assuntos não estão sendo bem aprofundado por falta de tempo suficiente.

Sugestão, se houvesse a possibilidade de no curso da licenciatura ter como trabalho final a escolha entre TCC ou estágio

Sugiro que o currículo do curso de Licenciatura em Química do IFRNCN seja reavaliado de forma a voltar-se com mais afinco à preparação do futuro docente e não para formar engenheiros químicos, não que ele esteja voltado exclusivamente para isso, mas parece que não há um consenso, como se diz, parece que está com " um pé lá e outro cá". Mais aulas práticas voltadas para um "treinamento" para o ensino da química para o ensino médio. Um curso mais pedagógico do que técnico.

Tirar o tcc ou estágio

Trocar TCC pelo Estagio

Uma maior integração do ensino superior na instituição seria de grande relevância, por vezes somos excluídos de diversas ações da instituição, como por exemplo esportivas, culturais e merenda escolar.

Viagem de estudos para conhecimento e práticas sobre técnicas científicas externas à instituição.

5.Assistência Estudantil

Ações de melhoramento a assistência de dúvidas dos alunos.

A merenda deveria ser mais diversificada;

A merenda escolar deveria ser um programa não só no ensino integrado e sim todos os estudantes .

Apoio ao grêmio estudantil;

Assistência a representações estudantis (ex.: grêmios estudantis...);

Mais vagas para iniciação profissional.

Aumentar a cota de xerox oferecida aos estudantes

Aumentar a diversidade do lanche escolar

Aumentar o número de bolsas e mudanças nos critérios de avaliação.

Aumento de assistência em bolsa profissional

Avaliar melhor a renda familiar dos alunos concorrentes a bolsas de iniciação profissional, para que não haja injustiça em relação a alunos mais carentes não adquirirem a bolsa enquanto outros de melhores condições são agraciados.

E se possível palestra para saber como funciona o sistema de saúde do IFRN, mais compromisso com a saúde por parte dos concursados ou contratados da área.

Melhorar o tipo de coleta de resíduos;

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Disponibilização de merenda para o Ensino Superior

Disponibilizar a merenda escolar para os alunos dos cursos superiores.

Diversidades de bolsas de estudo.

Espera-se que os responsáveis possam adequar os programas de alimentação e transporte, para que esses auxílios atinjam um maior número de estudantes do campus.

Extender a quantidade de bolsas para atender a necessidade de um número maior de alunos

Fazer visitas a feiras de trabalho.

Implementar merenda, aula de natação e práticas esportivas para nível superior.

Integração de mais bolsas de estudos

Investimento para que não sejam cortadas bolsas e limitar atividades acadêmicas

Investir mais em bolsas de auxilio e iniciação profissional que contem para currículo profissional.

Implantar a merenda escolar para os cursos superiores, pois muitos moram fora e ficam a tarde sem comer.

Essas bolsas de trabalho oferecidas, deve haver uma fiscalização maior por parte das assistentes sociais.

Lanche para as graduações.

Mais oportunidade de bolsas na instituição.

Melhoramentos no atendimento odontológico e nas contas de xerox.

Melhorar a forma de divulgação das bolsas oferecidas pelo Campus

Melhor serviço e acervo da cantina

Merenda Escolar!!!!

A participação da assistência social, apoio acadêmico entre outros setores apoiando os alunos do terceiro ano na escolha do curso superior, nas instituições, buscando incentivar os alunos e disponibilizar maiores informações sobre os vários cursos das instituições federais e sobre toda a grade do curso.

Número maior de bolsas, e uma melhor escolha em relação aos bolsistas.

Oferecer merenda escolar para cursos superiores.

Melhoria na merenda escolar; e muito mais.

Fornecer auxilio aos estudantes necessitados que tem algum problema psicológico ou na família.

Reunir os estudantes para que possam opinar .

Quero dizer que deveria melhora a merenda da instituição.

Sobre a saúde, pelo menos em alguns Campus ela é insuficiente, pois muitas vezes vemos alunos precisando bastante de auxilio médico, e não são atendidos pela falta do mesmo!

6. Outros

A minha principal dificuldade é em relação ao calendário acadêmico, pois quando as aulas da UFRN param, o transporte não vai, e consequentemente não tem como eu ir já tive de ir sozinha e de moto para não perder aulas. Mas é muito arriscado!

Inspecionar a qualidade do transporte dos alunos;

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4 AÇÕES COM BASE NA ANÁLISE

Solicitar de cada Pró-reitoria e Diretorias Sistêmicas políticas que contemplem os pontos

mais citados pelos respondentes, a saber:

1) Ensino

Adequar os processos seletivos para que atendam às especificidades do público atendido;

Apresentar as características do curso, o perfil de egresso e as possibilidades de atuação

profissional no manual do candidato;

Criar dispositivos para evitar o ingresso de estudantes com ensino médio completo em

cursos integrados ou concomitantes;

Adequar a oferta de cursos às especificidades e demandas locais;

Oferecer oficinas e cursos FIC de preparação para os cursos;

Acompanhar os estudantes com problemas recorrentes de assiduidade ou pontualidade e

demais dificuldades que estejam interferindo no desempenho acadêmico dos alunos;

Fortalecer a ETEP para melhor acompanhamento do processo ensino-aprendizagem;

Fortalecer as reuniões pedagógicas periódicas para integração curricular e formação

continuada docente;

Realizar ações que fortaleçam a participação da família na escola

2) Extensão

Ampliar as parcerias de estágio;

Ampliar os convênios com as empresas;

Buscar parcerias para aumentar o número de visitas técnicas e aulas práticas;

Estabelecer parcerias entre a instituição de ensino e as demais instituições da sociedade

civil (empresariais, culturais, políticas, sociais) para divulgação dos cursos e sua importância para

o desenvolvimento local e regional;

Estimular e orientar a prática profissional do estudante ao longo do curso;

Intensificar o mapeamento e a divulgação de informações sobre oportunidades de estágio

e de trabalho;

Realizar visitas a empresas para captação de estágios e acompanhamento a estagiários;

Ampliar o período de duração das bolsas de extensão;

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Desenvolver projetos de pesquisa com captação de recursos externos;

Fomentar bolsas de extensão para estudantes;

Fomentar bolsas de extensão para servidores.

3) Pesquisa e Inovação

Ampliar o número de bolsas de iniciação científica e tecnológica para estudantes;

Ampliar o período de duração das bolsas de pesquisa;

Apoiar projetos de pesquisa e inovação cooperados;

Desenvolver projetos de pesquisa com captação de recursos externos;

Fomentar o desenvolvimento de projetos de pesquisa com foco social e tecnológico;

Ampliar as parcerias de projetos de pesquisa;

Criar e fortalecer as incubadoras;

Desenvolver ações de empreendedorismo, cooperativismo e associativismo.

4) Gestão estratégica

Avaliar periodicamente a política de acesso e os procedimentos de seleção da instituição

para possíveis adequações;

Avaliar periodicamente os projetos pedagógicos dos cursos;

Desenvolver avaliação e diagnóstico que subsidiem as ações e programas de permanência

e êxito;

Realizar autoavaliação institucional;

Realizar estudo/caracterização sobre o desenvolvimento e as demandas produtivas

regionais para planejamento adequado da instituição para oferta de cursos;

5) Comunicação e eventos

Ampliar as oportunidades de desenvolvimento de atividades artístico-culturais para

estudantes;

Incentivar a participação dos estudantes em eventos técnicos e científicos;

Promover eventos e atividades que estimulem a interação do estudante com o mundo do

trabalho;

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Ampliar a divulgação das características do curso, o perfil de egresso e as possibilidades de

atuação profissional no manual do candidato, nos meios de comunicação utilizados pelo

Instituto;

Ampliar a divulgação dos canais de acesso para realização de solicitações, reclamações,

denúncias e sugestões da comunidade externa;

Criar campanhas publicitárias no site e nas páginas institucionais nas mídias sociais para

divulgar as ações de interesse do público externo;

Divulgar, em meios de comunicação de massa internos e externos, os editais dos processos

seletivos e concursos públicos;

Instituir campanhas de valorização dos cursos;

Organizar o site institucional de modo que atenda melhor à função de informar ativamente

sobre todos os assuntos de caráter público;

Realizar ações que fortaleçam a comunicação da família com a escola

6) Gestão administrativa

Capacitar os funcionários terceirizados;

Desenvolver manutenção de equipamentos de laboratório e de multimeios didáticos;

Adquirir equipamentos para melhoria dos laboratórios acadêmicos;

Adquirir materiais de consumo para atividades práticas/de laboratório;

Adquirir outros materiais de consumo de uso específico;

Acompanhar a evolução do desempenho e a eficiência de utilização de recursos

financeiros;

Reservar recursos para eventuais emergências e contingenciamento (reserva técnica);

Otimizar processos administrativos;

Registrar rotinas administrativas em manuais.

7) Engenharia e infraestrutura

Elaborar o Plano de Acessibilidade Arquitetônica (PAA);

Melhorar a sinalização visual, tátil e auditiva das instalações prediais;

Realizar adequações arquitetônicas para promover a acessibilidade de pessoas com

deficiência ou mobilidade reduzida;

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Avaliar o uso pós-ocupacional das ações de melhoria da infraestrutura;

Criar e/ou aperfeiçoar as rotinas de manutenção predial preventiva nas unidades;

Realizar adequação da infraestrutura física e tecnológica de ambientes acadêmicos.

Reformar a quadra;

8) Atividades estudantis

Ampliar a assistência social aos estudantes em situação de vulnerabilidade social;

Melhorar a qualidade/variedade da merenda escolar a estudantes;

Fomentar a participação dos estudantes em eventos técnicos e científicos;

9) Gestão de pessoal

Promover melhoria nos processos de avaliação de desempenho;

Promover melhoria nos processos de promoção para professor titular;

Promover melhoria nos processos de reconhecimento de saberes e competências (RSC);

Fomentar a participação de servidores em cursos de capacitação técnica, estágios

técnicos/intercâmbio de servidores em instituições e empresas;

Fomentar a participação de servidores em eventos técnicos e científicos;

Implementar ou ampliar ações de formação continuada e programas de qualificação

didático-pedagógica para os docentes;

Realizar ações de formação continuada em desenvolvimento da educação profissional

para docentes, técnicos-administrativos e gestores;

Realizar levantamento de necessidade de capacitação de servidores.

10) Tecnologia da informação

Adquirir equipamentos de tecnologia da informação e comunicação;

Melhorar link de internet;

Implantar ambiente de desenvolvimento de módulos experimentais do SUAP;

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho de avaliação institucional do ano de 2015 foi realizado pela CPA, contando

com a participação ativa de toda comunidade do IFRN. Dessa forma, evidencia-se que a comissão

desempenhou sua função junto à instituição, de forma transparente e disposta a cooperar na

busca por mecanismos de superação das fragilidades visualizadas.

Este trabalho deve ser utilizado como um instrumento de auxílio em ações que

promovam o desenvolvimento da instituição. A divulgação e discussão dos resultados com

gestores e comunidade acadêmica são primordiais. Espera-se que os resultados possam

contribuir com o processo de organização e gestão, possibilitando o aprimoramento da atuação

acadêmico-administrativa e subsidiando a dinâmica organizacional dos gestores.

Contudo, sugerimos que seja revisto os questionários que foram aplicados, pois por sua

extensão e falta de clareza no que estava sendo perguntado dificultou seu preenchimento e pode

ter prejudicado o resultado final.