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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO – CEFET-MA CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE 1º e 2º GRAUS Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007. O DIRETOR GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO – CEFET-MA, no uso de suas atribuições, torna público aos interessados que estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de cargos efetivos de Professor de 1º e 2º Graus, Classe C, em Regime de Dedicação Exclusiva, nos termos da Lei nº 8.112/90, de 11.12.1990, do Decreto 94.664/87, do Decreto nº 4.175/2002, das Portarias do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão: nº 450, de 06/11/2002, publicada no DOU de 07/11/2002, n.º 123, de 24 de abril de 2007, publicada no DOU nº 80, de 26/04/2007, nº 184, de 18/06/2007, publicada no DOU n.º 116, de 19/06/2007, 589, de 21/06/2007, publicada no DOU N.º 119, de 22/06/2007. 1. DAS VAGAS 1.1. O Concurso Público de que trata o presente Edital destina-se ao preenchimento das vagas designadas no Anexo I deste Edital, pelos candidatos aprovados e classificados, bem como ao Cadastro de Reserva pelos demais candidatos aprovados, dentro do prazo de validade do Concurso, obedecida, em qualquer caso, à ordem de classificação. 2. DAS INSCRIÇÕES 2.1. As inscrições serão efetuadas, exclusivamente, via Internet, no endereço www.cefet-ma.br, a partir das 9h do dia 10/12/2007 até às 21h do dia 21/12/2007 (horário local). 2.2. No ato da inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, optar somente por uma disciplina conforme disposto no Quadro de Vagas. Não serão aceitos pedidos de alteração após o preenchimento da inscrição. 2.3. No último dia de inscrição, caso ocorram problemas técnicos no servidor de Internet que atende o CEFET-MA, o prazo será prorrogado até o dia seguinte ao da normalização do serviço. O CEFET-MA não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem técnica nos computadores em que o candidato efetuou a sua inscrição, falhas de comunicação, congestionamento de circuitos de comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica alheios ao CEFET-MA, que impossibilitem a transferência de dados. 2.4. O candidato deverá preencher todos os campos exigidos no Formulário de Inscrição. 2.5. Para efeito de inscrição, será considerado qualquer documento oficial de identidade com validade em todo o território nacional. 2.6. Após o preenchimento do Formulário de Inscrição pela Internet, o candidato deverá imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU), que poderá ser paga, em qualquer agência bancária ou na rede conveniada, até o primeiro dia útil posterior ao da inscrição, em horário normal de expediente bancário. O valor da inscrição é de R$ 59,00 (cinqüenta e nove reais). 2.7. Não haverá isenção do valor da inscrição. 2.8. Em nenhuma hipótese haverá devolução do valor pago, salvo em caso de cancelamento do Concurso por conveniência do CEFET-MA. 2.9. A inscrição somente será acatada, após a confirmação, pelo banco, do pagamento do valor da inscrição, dentro dos prazos estabelecidos nos subitens 2.1 e 2.6. 2.10. A inscrição paga com cheque só será efetivada após a compensação do mesmo. 2.11. A inscrição do candidato implicará, de sua parte, o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento ou discordância. 2.12. No período de 14/01/2008 a 18/01/2008, o candidato deverá acessar www.cefet-ma.br para confirmar o local de realização das provas. 3. DAS PROVAS 3.1. O candidato deverá apresentar-se no local de realização da prova, munido de documento oficial de identidade. 3.2. O Concurso Público constará de Prova Escrita, Prova Didática, ambas de caráter eliminatório e classificatório, e de Prova de Títulos, de caráter classificatório. Todas as provas serão realizadas em São Luís, no CEFET-MA (SEDE). 3.3. A Prova Escrita será realizada no dia 20 de janeiro de 2008, em São Luís-MA, no horário das 8h às 12h (horário local), no CEFET-MA, terá duração de 4 (quatro) horas, vedada qualquer consulta bibliográfica, e versará sobre item sorteado de uma lista de 10(dez) temas relacionados no programa constante do Anexo II do presente Edital. O sorteio será feito minutos antes da realização da prova, pelo candidato de menor número de inscrição e, na ausência deste, pelo candidato seguinte conforme ordem de inscrição. O ponto sorteado será o mesmo para todos os candidatos. Cada candidato, obedecida à ordem de inscrição, fará a leitura de seu texto perante a Comissão Examinadora, no turno subseqüente ao da realização da Prova Escrita, a partir das 14h (horário local). Finda a leitura da prova, o candidato poderá ser argüido pelos membros da Comissão Examinadora sobre o tema dissertado. Cada examinador lhe atribuirá nota de 0(zero) a 10(dez). 3.4. No julgamento da Prova Escrita, cada examinador considerará o domínio do tema, poder de sistematização e clareza dos argumentos desenvolvidos pelo candidato. 3.5. Para participar da Prova Didática o candidato deverá obter nota igual ou superior a 7 (sete) na Prova Escrita. 3.6. A relação dos candidatos aprovados e classificados na Prova Escrita, bem como o Cronograma de Sorteio dos Temas da Prova Didática, serão afixados na Portaria do CEFET-MA e divulgados no endereço www.cefet-ma.br, no dia 23 de janeiro de 2008. 3.7. A Prova Didática será pública, vedada a manifestação da assistência, e constará de uma aula sobre item do programa, sorteado da mesma forma de que trata o subitem 3.2, excluído o ponto sorteado para a Prova Escrita, com duração mínima de 45 (quarenta e cinco) e máxima de 55 (cinqüenta e cinco) minutos. O sorteio será feito pelo candidato de menor número de inscrição, com 48 horas de antecedência do início da prova, vedada ao candidato qualquer outra atividade do Concurso neste interstício. O ponto sorteado será comum a todos os candidatos do mesmo grupo, desde que o número destes candidatos não ultrapasse 4. Ultrapassando esse limite, serão constituídos tantos grupos quantos forem necessários. Os candidatos inscritos não poderão assistir à prova dos concorrentes. 1

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO – CEFET-MA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR DE 1º e 2º GRAUS

Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007.

O DIRETOR GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO MARANHÃO – CEFET-MA, no uso de suas atribuições, torna público aos interessados que estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de cargos efetivos de Professor de 1º e 2º Graus, Classe C, em Regime de Dedicação Exclusiva, nos termos da Lei nº 8.112/90, de 11.12.1990, do Decreto 94.664/87, do Decreto nº 4.175/2002, das Portarias do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão: nº 450, de 06/11/2002, publicada no DOU de 07/11/2002, n.º 123, de 24 de abril de 2007, publicada no DOU nº 80, de 26/04/2007, nº 184, de 18/06/2007, publicada no DOU n.º 116, de 19/06/2007, nº 589, de 21/06/2007, publicada no DOU N.º 119, de 22/06/2007.

1. DAS VAGAS 1.1. O Concurso Público de que trata o presente Edital destina-se ao preenchimento das vagas designadas no Anexo I deste

Edital, pelos candidatos aprovados e classificados, bem como ao Cadastro de Reserva pelos demais candidatos aprovados, dentro do prazo de validade do Concurso, obedecida, em qualquer caso, à ordem de classificação.

2. DAS INSCRIÇÕES 2.1. As inscrições serão efetuadas, exclusivamente, via Internet, no endereço www.cefet-ma.br, a partir das 9h do dia

10/12/2007 até às 21h do dia 21/12/2007 (horário local). 2.2. No ato da inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, optar somente por uma disciplina conforme disposto no Quadro

de Vagas. Não serão aceitos pedidos de alteração após o preenchimento da inscrição. 2.3. No último dia de inscrição, caso ocorram problemas técnicos no servidor de Internet que atende o CEFET-MA, o prazo será

prorrogado até o dia seguinte ao da normalização do serviço. O CEFET-MA não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem técnica nos computadores em que o candidato efetuou a sua inscrição, falhas de comunicação, congestionamento de circuitos de comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica alheios ao CEFET-MA, que impossibilitem a transferência de dados.

2.4. O candidato deverá preencher todos os campos exigidos no Formulário de Inscrição. 2.5. Para efeito de inscrição, será considerado qualquer documento oficial de identidade com validade em todo o território

nacional. 2.6. Após o preenchimento do Formulário de Inscrição pela Internet, o candidato deverá imprimir a Guia de Recolhimento da

União (GRU), que poderá ser paga, em qualquer agência bancária ou na rede conveniada, até o primeiro dia útil posterior ao da inscrição, em horário normal de expediente bancário. O valor da inscrição é de R$ 59,00 (cinqüenta e nove reais).

2.7. Não haverá isenção do valor da inscrição. 2.8. Em nenhuma hipótese haverá devolução do valor pago, salvo em caso de cancelamento do Concurso por conveniência do

CEFET-MA. 2.9. A inscrição somente será acatada, após a confirmação, pelo banco, do pagamento do valor da inscrição, dentro dos prazos

estabelecidos nos subitens 2.1 e 2.6. 2.10. A inscrição paga com cheque só será efetivada após a compensação do mesmo. 2.11. A inscrição do candidato implicará, de sua parte, o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições

estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento ou discordância. 2.12. No período de 14/01/2008 a 18/01/2008, o candidato deverá acessar www.cefet-ma.br para confirmar o local de

realização das provas. 3. DAS PROVAS 3.1. O candidato deverá apresentar-se no local de realização da prova, munido de documento oficial de identidade. 3.2. O Concurso Público constará de Prova Escrita, Prova Didática, ambas de caráter eliminatório e classificatório, e de Prova de

Títulos, de caráter classificatório. Todas as provas serão realizadas em São Luís, no CEFET-MA (SEDE). 3.3. A Prova Escrita será realizada no dia 20 de janeiro de 2008, em São Luís-MA, no horário das 8h às 12h (horário local), no

CEFET-MA, terá duração de 4 (quatro) horas, vedada qualquer consulta bibliográfica, e versará sobre item sorteado de uma lista de 10(dez) temas relacionados no programa constante do Anexo II do presente Edital. O sorteio será feito minutos antes da realização da prova, pelo candidato de menor número de inscrição e, na ausência deste, pelo candidato seguinte conforme ordem de inscrição. O ponto sorteado será o mesmo para todos os candidatos. Cada candidato, obedecida à ordem de inscrição, fará a leitura de seu texto perante a Comissão Examinadora, no turno subseqüente ao da realização da Prova Escrita, a partir das 14h (horário local). Finda a leitura da prova, o candidato poderá ser argüido pelos membros da Comissão Examinadora sobre o tema dissertado. Cada examinador lhe atribuirá nota de 0(zero) a 10(dez).

3.4. No julgamento da Prova Escrita, cada examinador considerará o domínio do tema, poder de sistematização e clareza dos argumentos desenvolvidos pelo candidato.

3.5. Para participar da Prova Didática o candidato deverá obter nota igual ou superior a 7 (sete) na Prova Escrita. 3.6. A relação dos candidatos aprovados e classificados na Prova Escrita, bem como o Cronograma de Sorteio dos Temas da

Prova Didática, serão afixados na Portaria do CEFET-MA e divulgados no endereço www.cefet-ma.br, no dia 23 de janeiro de 2008.

3.7. A Prova Didática será pública, vedada a manifestação da assistência, e constará de uma aula sobre item do programa, sorteado da mesma forma de que trata o subitem 3.2, excluído o ponto sorteado para a Prova Escrita, com duração mínima de 45 (quarenta e cinco) e máxima de 55 (cinqüenta e cinco) minutos. O sorteio será feito pelo candidato de menor número de inscrição, com 48 horas de antecedência do início da prova, vedada ao candidato qualquer outra atividade do Concurso neste interstício. O ponto sorteado será comum a todos os candidatos do mesmo grupo, desde que o número destes candidatos não ultrapasse 4. Ultrapassando esse limite, serão constituídos tantos grupos quantos forem necessários. Os candidatos inscritos não poderão assistir à prova dos concorrentes.

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007

3.8. Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova Didática, deverão entregar à Comissão Examinadora “Curriculum Vitae” comprovado (1 via) e o Plano de Aula em 3 (três) vias contendo: • Identificação do tema • Objetivos • Conteúdo Programático • Procedimentos Metodológicos • Recursos Instrucionais • Procedimentos Avaliativos • Previsão do tempo • Bibliografia.

3.9. No julgamento da Prova Didática, cada Examinador levará em consideração a elaboração do Plano de Aula, adequação do nível de exposição, o domínio do conteúdo, a capacidade de comunicação, bem como a habilidade do candidato no uso dos recursos de ensino, atribuindo-lhe nota de 0(zero) a 10(dez).

3.10. A aquisição de recursos de ensino será de inteira responsabilidade do candidato. 3.11. O candidato que não participar dos sorteios será eliminado. 3.12. Na análise da Prova de Títulos, a Comissão Examinadora considerará a formação universitária, atividade docente,

atividade técnico-profissional, os trabalhos publicados e a produção acadêmico-científica, cujos documentos comprobatórios deverão constar do currículo do candidato.

3.13. Na análise do currículo do candidato, não poderão ser atribuídos pontos em duplicidade para o mesmo título, sob qualquer fundamento.

3.14. O diploma ou certificado, documento obrigatório do currículo, poderá ser substituído por certidão da instituição de ensino que o expedir, desde que conste a data de conclusão do respectivo curso e que o diploma ou certificado foi expedido e se encontra em fase de registro nos órgãos competentes. O não cumprimento da disposição deste subitem implicará a eliminação do candidato.

3.15. Só serão analisados os currículos dos candidatos aprovados nas Provas Escrita e Didática. 3.16. A nota atribuída à Prova de Títulos será o resultado dos pontos atribuídos aos títulos constantes do “Curriculum Vitae”,

conforme determinado no Anexo IV, deste Edital. 3.17. Será eliminado do Concurso o candidato que:

a) durante a realização da Prova Escrita for surpreendido em qualquer tipo de comunicação com outro candidato; proceder a qualquer espécie de consulta; fizer uso de livros, códigos, manuais, impressos, anotações, telefone celular, máquinas calculadoras, aparelhos eletrônicos ou quaisquer aparelhos de telecomunicações;

b) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos; c) deixar de assinar a lista de presença existente na sala de Prova; d) durante a realização das provas, ausentar-se da sala, sem autorização da Comissão Examinadora; e) utilizar-se de expediente ilícito; f) desrespeitar as disposições contidas neste Edital.

4. DO JULGAMENTO DAS PROVAS E DA CLASSIFICAÇÃO FINAL 4.1. Para cada Área/disciplina será constituída uma Comissão Examinadora, encarregada da aplicação e avaliação das provas,

composta de 3 (três) membros (dois Professores da área e um Pedagogo ou Especialista em Educação), designados através de Portaria pelo Diretor Geral.

4.2. É vedada a participação na Comissão Examinadora de profissional que tenha parentesco de até 3º grau e/ou afins com qualquer dos candidatos inscritos.

4.3. A COPEAC deverá divulgar a relação das Comissões Examinadoras, até 72h antes da Prova Escrita. 4.3.1. Após a divulgação das Comissões Examinadoras, o candidato terá até 24h horas para impugnar qualquer um dos

membros das referidas Comissões. Para esse fim, deverá dirigir à COPEAC uma justificativa através de documento protocolado no CEFET-MA, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h.

4.4. Serão atribuídas notas de 0(zero) a 10(dez) a cada candidato, por modalidade de prova. 4.5. Serão considerados aprovados os candidatos que alcançarem média igual ou superior a 7 (sete) em cada modalidade de

prova, com exceção da nota conferida ao julgamento de títulos. 4.6. Os candidatos serão classificados de acordo com a ordem decrescente do resultado final. 4.7. Em caso de empate na classificação, a Comissão Examinadora efetuará o desempate observados os seguintes critérios, por

ordem de prioridade: 1– maior média obtida na Prova Didática; 2– maior média obtida na Prova Escrita; 3– maior nota na Prova de Títulos; 4– maior idade.

4.8. O Resultado Final do Concurso será homologado, através de Edital, pelo Diretor Geral do CEFET-MA, publicado no Diário Oficial da União, afixado nas Portarias do CEFET/SEDE e divulgado no endereço www.cefet-ma.br.

5. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO 5.1. A convocação dos candidatos para provimento dos cargos obedecerá à ordem de classificação, e sua nomeação será feita

nos termos da Constituição Federal, da Lei nº 8.112/90, do Decreto nº 4.175/02, e condicionada ao cumprimento do que segue: • Ter sido aprovado e classificado no Concurso, dentro das vagas oferecidas; • Ter nacionalidade brasileira ou ser naturalizado, ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante

de permanência definitiva no Brasil; • Ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse; • Estar em dia com as obrigações eleitorais; • Estar em dia com as obrigações militares, no caso de candidatos do sexo masculino; • Possuir o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo, conforme consta do Anexo I deste Edital; • Ter aptidão física e mental para o exercício das funções do cargo; • Não ter sofrido, no exercício da função pública, penalidade incompatível com a investidura do Cargo Público Federal,

prevista no Art. 137, Parágrafo Único da Lei nº 8.112/90; • Não acumular cargos, empregos ou funções públicas, exceto aqueles permitidos em Lei, assegurada a hipótese de opção

dentro do prazo para posse, de acordo com o Decreto n° 2.027/96 e a Instrução Normativa n° 11/96; • Não receber proventos de aposentadoria ou exercer cargo/emprego público que caracterizem acumulação ilícita de cargos,

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007

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na forma do Art. 37, Inciso XVI, da Constituição Federal; • Estar com os títulos de pós-graduação obtidos no exterior revalidados no País, se for o caso; • Apresentar diploma de graduação em curso superior e pós-graduação exigida para o cargo a que irá concorrer, conforme

Anexo I; • Estar em gozo dos direitos políticos; • No ato da investidura no cargo, anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato

não comprovar os requisitos constantes deste item.

6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1. O Concurso Público será realizado sob a responsabilidade da COPEAC, obedecidas às normas do presente Edital. 6.2. Os cargos efetivos, objeto deste Concurso Público, na categoria de Professor de Ensino de 1º e 2º Graus, será em regime

de Dedicação Exclusiva, com remuneração inicial de R$ 2.200,03 (dois mil e duzentos reais e três centavos), correspondente à Classe C, Nível 1.

6.3. Caberá Recurso, somente, contra o Resultado Final dos aprovados no Concurso, a ser divulgado no dia 08 de fevereiro de 2008, devidamente fundamentado, indicando com precisão os pontos a serem examinados mediante requerimento dirigido à COPEAC, protocolado no CEFET-MA, até 01 dia após a divulgação do referido resultado.

6.4. Não serão aceitos recursos interpostos por procuração, por via fax-símile, ou correio eletrônico. 6.5. O prazo para julgamento dos recursos será de 02 dias, a contar da data de registro do recurso no Protocolo. 6.6. Após análise dos recursos e a divulgação dos resultados dos mesmos, o Resultado Final do Concurso será homologado pelo

Diretor Geral do CEFET-MA, através de Edital, e publicado no Diário Oficial da União, contendo a relação dos candidatos aprovados por ordem de classificação.

6.7. A validade do Concurso será de 02(dois) anos, contada a partir da data de publicação do Edital de Homologação do Resultado Final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogada uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade competente.

6.8. Havendo desistência de candidatos convocados para a nomeação, o CEFET-MA procederá, durante o prazo de validade do Concurso, a tantas convocações quantas forem necessárias para o provimento das vagas oferecidas neste Edital, seguindo rigorosamente a ordem de classificação estabelecida no Edital de Homologação.

6.9. A convocação dos candidatos habilitados para se manifestarem, em prazo determinado, sobre a aceitação ou não do cargo será feita através de correspondência registrada, a ser enviada para o endereço informado pelo candidato no ato da sua inscrição, não se responsabilizando o CEFET-MA pela mudança de endereço sem comunicação prévia, por escrito, por parte do candidato.

6.10. O candidato convocado terá 3 (três) dias úteis para se manifestar sobre a aceitação ou não do cargo; o não pronunciamento implicará a sua renúncia tácita à nomeação no referido Concurso.

6.11. O não pronunciamento do candidato habilitado, no prazo estabelecido para esse fim, implicará a exclusão do seu nome do Concurso e facultará à administração do CEFET-MA a convocação do candidato subseqüente.

6.12. Estará apto para nomeação o candidato classificado conforme subitem 4.3 e situado na ordem decrescente, até o limite de vagas oferecidas para a área/disciplina.

6.13. A aprovação e a classificação no Concurso geram para o candidato apenas a expectativa de direito à admissão, observando as disposições legais pertinentes e o interesse e a conveniência do CEFET-MA.

6.14. Os candidatos que vierem a ser nomeados e empossados estarão sujeitos: ao Regime de Dedicação Exclusiva, podendo a jornada semanal ser cumprida nos turnos diurno e noturno, de acordo com a conveniência do CEFET-MA; ao Regime Jurídico dos Servidores Civis da União, instituído pela Lei n° 8.112, de 11/12/90 e alterações subseqüentes, e pelas Normas do CEFET-MA.

6.15. A admissão do candidato fica condicionada à aprovação e à inspeção médica a ser realizada pelo Serviço Médico do CEFET-MA e ao atendimento às condições constitucionais e legais.

6.16. O candidato aprovado que não apresentar a comprovação dos requisitos básicos exigidos para a área/disciplina a que concorreu, conforme Anexo I deste Edital, ou deixar de apresentar outros documentos solicitados pela Instituição, será automaticamente eliminado do Concurso.

6.17. O candidato, quando nomeado, terá o prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação da respectiva Portaria de nomeação no Diário Oficial da União, para tomar posse e, o prazo máximo de 15 (quinze) dias após a posse, para entrar em exercício.

6.18. Os candidatos eventualmente aprovados no Concurso Público regido por este Edital, que, por ocasião de sua posse, não disponham de prévia capacitação específica para o exercício do magistério, deverão, obrigatoriamente, submeter-se à capacitação em serviço, oferecida pelo CEFET-MA, até 06 (seis meses) após a data da posse.

6.19. A qualquer tempo, poder-se-á anular a inscrição, prova ou nomeação do candidato, desde que verificada falsidade de declarações ou irregularidade nas provas e/ou nos documentos.

6.20. Quaisquer alterações das disposições ora estabelecidas serão comunicadas através de Nota Oficial, a ser divulgada pela Imprensa e na página do CEFET-MA www.cefet-ma.br, vindo tal documento a se constituir parte integrante deste Edital.

6.21. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de Ensino Técnico e pela Diretoria Geral. 6.22. Fica eleito o foro da cidade de São Luís, capital do Maranhão, com a exclusão e a renúncia de qualquer outro, por mais

privilegiado que seja, para dirimir as questões oriundas do presente Edital.

José Ferreira Costa

Diretor Geral do CEFET-MA

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007

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ANEXO I – Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007.

QUADRO DE VAGAS

VAGAS

DISCIPLINA / ÁREAS DE CONHECIMENTO

REQUISITOS UNED SÃO LUÍS

SANTA INÊS

AÇAILÂNDIA ALCÂNTARA BURITICUPU ZÉ

DOCA CEFET SEDE

Artes Licenciatura em Artes Visuais, ou Licenciatura em Belas Artes, ou Licenciatura em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas.

01

Artes Cênicas

Licenciatura em Teatro, ou Licenciatura em Artes Cênicas, ou Licenciatura em Dança, ou Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas, ou Bacharelado em Teatro, ou Bacharelado em Dança, ou Bacharelado em Artes Cênicas.

01

Artes / Música Graduação em Música, ou Licenciatura em Música, ou Licenciatura em Educação Artística com habilitação em Música.

01

Artes Plásticas / Artesanato Licenciatura em Artes Visuais, ou Licenciatura em Belas Artes, ou Licenciatura em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas ou em Desenho.

01

Biologia Licenciatura em Ciências, ou Licenciatura em Biologia, ou Bacharelado em Engenharia Florestal, ou Bacharelado em Oceanografia, ou Bacharelado em Ciências Aquáticas.

01 01 01

Biologia / Meio Ambiente

Licenciatura em Ciências, ou Licenciatura em Biologia, ou Licenciatura em Ciências Biológicas, ou Bacharelado em Ciências Biológicas, ou Bacharelado em Engenharia Florestal, ou Bacharelado em Oceanografia, ou Bacharelado em Ciências Aquáticas.

01

Comunicação / Fotografia e Multimídia

Licenciatura em Educação Artística, ou Bacharelado em Comunicação Social, ou Bacharelado em Desenho Industrial, ou Bacharelado em Design de Produtos com especialização em Comunicação Visual.

01

Controle de Processos e Automação e Segurança do

Trabalho

Engenharia Elétrica com Especialização em Segurança do Trabalho, ou Engenharia Mecânica com Especialização em Segurança do Trabalho.

01

Desenho Arquitetônico, Instalações Elétricas e

Instalações Hidrossanitárias

Licenciatura em Construção Civil, ou Graduação em Engenharia Civil, ou Graduação em Arquitetura. 01

Desenho Técnico em Eletricidade e Mecânica.

Licenciatura em Eletricidade, ou Licenciatura em Mecânica, ou Engenharia Elétrica, ou Engenharia Mecânica.

01

Design de Produto Bacharelado em Design de Produtos, ou Bacharelado em Desenho Industrial, ou Bacharelado em Arquitetura.

01

Design Gráfico

Bacharelado em Desenho Industrial, ou Bacharelado em Design Gráfico, ou Bacharelado em Arquitetura, ou Bacharelado em Comunicação Visual, ou Tecnologia da Produção Gráfica, ou Licenciatura em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas ou em Desenho.

01 01

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007

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Educação Física Licenciatura em Educação Física 01 Eletricidade, Projetos e Técnicas de Manutenção

Licenciatura em Eletricidade, ou Engenharia Elétrica, ou Tecnologia em Eletrônica.

01

Eletrônica Digital / Microcontroladores e Microprocessadores

Licenciatura em Eletricidade, ou Engenharia Elétrica, ou Tecnologia em Eletrônica. 01

Eletrônica Industrial e Automação

Licenciatura em Eletricidade, Engenharia Elétrica, ou Tecnologia em Eletrônica.

01

Engenharia Florestal Licenciatura em Ciências, Licenciatura em Biologia ou Bacharelado em Engenharia Florestal.

01

Estrutura e Estabilidade das Construções

Licenciatura em Construção Civil, ou Graduação em Arquitetura, ou em Engenharia Civil.

01

Filosofia Licenciatura em Filosofia. 01 Física Licenciatura em Física 01

Física / Óptica e Acústica Licenciatura em Física 01 Geografia Licenciatura em Geografia. 01 01

Geografia / Geoprocessamento

Licenciatura em Geografia 01

Gestão Cultural e Eventos

Graduação em Administração, ou Graduação em Administração e Marketing, ou Graduação em Secretariado Executivo, ou Tecnologia da Produção Cênica, ou gRaduação com especialização em Gestão Cultural e Eventos.

01

Gestão de Pessoas e das Relações de Trabalho

Bacharelado em Administração, ou Tecnólogo em Gestão. 01

Higiene e Segurança do Trabalho

Graduação em Engenharia com Especialização em Segurança do Trabalho ou Graduação em Arquitetura com Especialização em Segurança do Trabalho.

01 01 01

História / Patrimônio Histórico e Cultural

Licenciatura em História 01

Hotelaria Graduação em Hotelaria, ou Bacharelado em Hotelaria, ou Bacharelado em Turismo e Hotelaria, ou Tecnologia em Hotelaria, ou Graduação com habilitação em Hotelaria.

01

Informática Licenciatura em Informática, ou Bacharelado em Ciência da Computação, ou Tecnólogo em Tecnologia da Informação.

01 01

Informática / Software Livre Licenciatura em Informática, ou Bacharelado em Engenharia de Sistemas, ou Engenharia de Informação, ou Tecnologia da Informação, ou Bacharelado em Ciências da Computação.

01

Língua Estrangeira (Espanhol)

Licenciatura em Letras com habilitação em Espanhol 01 01

Língua Estrangeira (Inglês) Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Inglesa 01 Língua Portuguesa Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa 01 01 01

Máquinas e Instalações Elétricas

Licenciatura em Eletricidade, ou Engenharia Elétrica. 01

Matemática Licenciatura em Matemática 01 01 Materiais de Construção,

Mecânica dos Solos e Tecnologia das Construções

Licenciatura em Construção Civil, ou Graduação em Arquitetura, ou Graduação em Engenharia Civil. 01

Pesca e Aqüicultura Curso de Graduação na Área de Pesca e Aqüicultura. 01 Química / Corrosão Licenciatura em Química, ou Bacharelado em Química, ou 01

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Bacharelado em Química Industrial, ou Engenheiro Químico, ou Engenheiro de Alimentos.

Química Ambiental / Química Analítica.

Licenciado em Química, ou Bacharelado em Química, ou Bacharelado em Química Industrial, ou Engenheiro Químico, ou Engenheiro de Alimentos.

01

Sociologia / Metodologia da Investigação Científica

Licenciatura em Sociologia, ou Bacharelado em Sociologia, ou Bacharelado em Ciências Sociais, ou Licenciatura em Ciências Sociais, ou Licenciatura em Filosofia com habilitação em Sociologia.

01

Topografia Licenciatura em Construção Civil, ou Graduação em Arquitetura, ou em Engenharia Civil.

01

Turismo Graduação em Turismo, ou Bacharelado em Turismo, ou Bacharelado em Turismo e Hotelaria, ou Tecnologia em Turismo, ou Graduação com habilitação em Turismo.

01 02

TOTAL 14 11 10 12 04 01 03

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ANEXO II – Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007.

PROGRAMAS DAS ÁREAS/DISCIPLINAS

01– ÁREA/DISCIPLINA: ARTES

1. Conceituar e dar características de Artes e sua importância para a Educação. 2. Conceituar e dar características da Arte na Idade Antiga enfatizando as civilizações Egípcia, Grega e Romana. 3. O Renascimento, suas características e artistas importantes. 4. O Barroco na Europa e suas características principais citando artistas e obras mais importantes. 5. Conceituar o Neoclassicismo, Romantismo e o Realismo, enfatizando artistas e obras importantes. 6. O impressionismo e a ruptura com a arte acadêmica. 7. Os principais movimentos da Arte Moderna: Pós-impressionismo; Expressionismo; Cubismo; Fauvismo; Dadaísmo;

Surrealismo; Abstracionismo e Pop - Art. 8. Principais tendências da Arte Contemporânea: Arte Conceitual; Performance; Land Art; Body-Art; Instalações; Intervenções

Urbanas e Process Art. 9. O Barroco Brasileiro, seus artistas e suas obras. 10. A Semana de Arte Moderna e sua importância para arte brasileira. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática S. A., 1994. SBJ Produções. Vídeos Educação Artística. RJ. JANSON, Anthony F. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. www.pinturabrasileira.comFUSARI, Maria F. de Resende. FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: CORTEZ, 1993. BARBOSA, Ana Mae. História da arte – educação. São Paulo: Max Limonad LTDA., 1986.

02– ÁREA/DISCIPLINA: ARTES CÊNICAS

1. Panorama do Teatro Antigo: Tragédia e Comédia Grega. 2. Autos Medievais. 3. Commédia Dell’arte. 4. Teatro de Grandes Autores: Shakespeare, Moliére, Gil Vicente. 5. Panorama do Teatro Brasileiro: dos Jesuitas ao Teatro do Estudante. 6. Arena, Tbc, Opinião. 7. Teatro de Nélson Rodrigues, Dias Gomes e Guarniere. 8. Teatro de Ariano Suassuna. 9. Teatro de Autores Maranhenses: Arthur Azevedo, Fernando Moreira, Ubiratan Teixeira, Aldo Leite e Tácito Borralho. 10. Teatro Maranhense de Grupo: Laborarte, Gangorra, Grita, Cazumbá e Outros. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro Grego Tragédia e Comédia. Vozes, 1985. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000 LESKY, Albin. A Tragédia Grega. São Paulo: Perspectiva, 1990 BENTLEY, Eric. A Experiência Viva do Teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. São Paulo: Unesp, 1997 COSTA, Lígia Militz da. & REMÉDIOS, Maia Luiza Ritzel. A Tragédia – Estrutura & História. São Paulo: Ática, 1988 GASSNER, John. Mestres do Teatro I e II. São Paulo: Perspectiva, 1991 JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do Ensino do Teatro. São Paulo: Papirus. 2001 LEITE, Aldo. Memória do Teatro Maranhense. FUNC, 2007 MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. São Paulo: Global, 1997 PALLOTINI, Renata. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988 PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999 PRADO, Décio de Almeida. História Concisa do Teatro Brasileiro. Edusp, 1999 SANTANA, Arão Paranaguá de. Teatro e Formação de Professores. Edufma, 2000 VASCONCELOS, Luiz Paulo. Dicionário de Teatro. São Paulo: L&PM, 1987

03– ÁREA/DISCIPLINA: ARTES / MÚSICA

1. A Música Antiga (Idade Média, Renascença e Barroco). 2. O Período Clássico da música. 3. A música no Período Romântico. 4. A Música Moderna. 5. O som e seus parâmetros. 6. A música e suas propriedades (melodia, harmonia e ritmo). 7. Compassos. 8. Escala Musical e seus modos. 9. Panorama da Música Popular Brasileira. 10. A música africana no Brasil.

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA MÉD, Bohumil. Teoria da Música, Musimed. ALFAIA, Mônica. Musicalizar. Musimed. MATTOS, Priolli. Maria Luisa. Princípios Básicos da Música Para a Juventude. Casa Oliveira de Músicas S.A. MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Civilização Brasileira. ANDRADE, Mário de. Música de Feitiçaria no Brasil. Itatiaia/Pró-Memória, Instituto Nacional do Livro. MORAES, J. Jota de. Música da Modernidade. Brasiliense. TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular Brasileira. MUKUNA, Kazadi Wa. Contribuição Bantu na Música Popular Brasileira. Global. CORRÊA, Sérgio Ricardo S. Ouvinte Consciente. Casa Manon S.A. JACOBS, Arthur. Dicionário de Música. Publicações Dom Quixote.

04– ÁREA/DISCIPLINA: ARTES PLÁSTICAS / ARTESANATO

1. Conceituar e dar características de Artes e sua importância para a Educação. 2. O Artesanato e sua contextualização no estudo das Artes Plásticas. 3. O Artesanato Indígena na História da Arte Brasileira. 4. A Semana de Arte Moderna e sua importância para as Artes brasileiras. 5. O Barroco Brasileiro, seus artistas e suas obras. 6. O Renascimento, suas características e artistas importantes. 7. O impressionismo e a ruptura com a arte acadêmica. 8. Os principais movimentos da Arte Moderna: Pós-impressionismo; Expressionismo; Cubismo; Fauvismo; Dadaísmo;

Surrealismo; Abstracionismo e Pop-Art. 9. Arte Conceitual; Performance; Land Art; Body-Art. 10. Intervenções Urbanas. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: Ática, 1994. SBJ Produções. Vídeos Educação Artística. RJ. JANSON, Anthony F. História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FUSARI, Maria F. de Resende. FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: CORTEZ, 1993. BARBOSA, Ana Mae. História da arte – educação. São Paulo: Max Limonad, 1986. www.pinturabrasileira.com.

05– ÁREA/DISCIPLINA: BIOLOGIA 1. Metabolismo energético. 2. Anexos embrionários. 3. Tecido Muscular. 4. Reprodução de Angiospermas. 5. Filo Artrópoda. 6. Sistema Nervoso. 7. Classe Reptilia. 8. Linkage. 9. Especiação. 10. Desequilíbrios ecológicos. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA AMABIS, José Mariano e Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células 1. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. _________________________. Biologia dos Organismos 2. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. _________________________. Biologia das Populações 3. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Vol: 1, 2 e 3. 14ª ed. São Paulo: Ática. LOPES, Sônia. Bio. Vol: 1, 2 e 3. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006 PAULINO, Wilson Roberto. Biologia 1: citologia – histologia. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005. ____________________. Biologia 2: seres vivos – fisiologia. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005. ____________________. Biologia 3: genética – evolução ecológica. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005. SILVA, César da Silva e SASSON, Sezar. Biologia. Vol: 1, 2 e 3. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SOARES, José Luis. Biologia volume único. 9ª ed. São Paulo: Scipione, 1997.

06– ÁREA/DISCIPLINA: BIOLOGIA / MEIO AMBIENTE

1. Fatores do ecossistema abiótico. 2. Ciclos biogeoquímicos. 3. Ecologia das populações. 4. Relações ecológicas. 5. O problema do lixo. 6. Talassociclo. 7. Regiões zoogeográficas. 8. Fitogeografia do Brasil. 9. Biomas brasileiros. 10. Desequilíbrios ambientais.

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA AMABIS, José Mariano e MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Populações 3. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004. LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Série Brasil – Ensino Médio. Volume Único. 1ª ed. São Paulo: Ática 2003. LOPES, Sônia. Bio 3. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MACHADO, Sidio. Biologia de olho no mundo do trabalho. Volume único. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2005. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia 3. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2005. JÚNIOR, César da Silva e SASSON, Sezar. Biologia 3. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SOARES, José Luis. Biologia. Volume único. 9ª ed. São Paulo: Scipione, 1997.

07– ÁREA/DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO / FOTOGRAFIA E MULTIMÍDIA. 1. Fotografia Digital. 2. Ergonomia Cognitiva. 3. Web Design. 4. Ferramentas gráficas para Produção Multimídia. 5. Produção Gráfica. 6. Tipografia. 7. Cor e Estrutura Tridimensional. 8. Criatividade Aplicada a Comunicação Visual. 9. Tratamento Gráfico da Imagem. 10. Marketing e Mídia. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA SHADOCK, Philip. Criações em multimídia. Rio de Janeiro: Berkley, 1993. DONDIS, A. Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997, 2ª edição. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995. HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Mosaico, 1980. RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica, 1983. SPTZING, Giltner. Criatividade em fotografia – o que é? como? onde?. Rio de Janeiro: Ediouro & Tecnoprint, 1985. HOLSINGER, Erik. Como funciona a multimídia. São Paulo: Quark do Brasil, 1994. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. Lisboa: Martins Fontes Ltda, 1997. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1986. IIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1992. PEREIRA, Aldemar A. Tipos: Desenho e utilização de letras no projeto gráfico. Quartet. FILHO, Nelson Acar. O marketing no projeto de novos produtos: o papel do desenhista industrial. São Paulo: FIESP/CIESP - DETEC, 1997. MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração. São Paulo: Ed. 2AB, 2007.

08– ÁREA/DISCIPLINA: CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO

1. A cadeia de comandos, a unidade de manutenção e simbologia das válvulas direcionais. 2. Circuitos pneumáticos envolvendo elementos lógicos e temporizador e válvulas de pressão. 3. Circuitos eletropneumáticos. 4. Diagrama trajeto passo em eletropneumática e circuito de comando correspondente. 5. Diagrama trajeto passo em pneumática, hidráulica e circuito de comando correspondente. 6. Agentes físicos: temperaturas extremas, ruídos, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, vibrações

e iluminação. 7. Agentes químicos: gases, vapores orgânicos e inorgânicos, poeiras, aerodispersóides e fumos metálicos, limites de tolerância

(insalubridade) e medidas de controle. 8. Agentes biológicos: vírus, bactérias, fungos, bacilos e parasitas. 9. Agentes ergonômicos, ergonomia e aplicabilidade, biomecânica ocupacional e a prevenção de acidentes. 10. Proteção e combate a incêndio. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

Manual de Automação Pneumática – Abordagem dos principais componentes pneumáticos, suas funções e aplicações em circuitos – FESTO DIDACTIC. Manual de Automação Eletropneumática – Técnicas e aplicação de comando eletropneumático – FESTO DIDACTIC. MANNESMANN, Rexroth Gmbh. Treinamento Hidráulico Vol. I e II - São Paulo: Centro de Treinamento Rexroth. Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 57ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 respostas. 2ª ed. São Paulo: LTR, 1998. SALIBA, Tuffi Messias, CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 5ª ed. São Paulo: LTR. MORAES, Giovanni, BENITO, Juarez, COUTINHO, Carlos Roberto. Normas regulamentadoras comentadas, legislação de segurança e medicina do trabalho. 1ª ed. Rio de janeiro, 1988.

09– ÁREA/DISCIPLINA: E TOPOGRÁFICO

1. Normas de Desenho Técnico materiais, equipamentos e instrumentos usados no Desenho Arquitetônico e Topográfico. 2. Desenho Arquitetônico - plantas, cores e fachadas. 3. Detalhes de esquadrilhas.

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4. Detalhe de escada e rampa – cálculos, plantas e elevações. 5. Detalhe de cobertura de um edifício. 6. Fundamento da Topografia, medida dos ângulos horizontais em uma poligonal. 7. Método de levantamento planimétricos, cálculo analítico das coordenadoras e da área e desenho da planta. 8. Avaliação de áreas, nivelamento geométrico e trigonométrico. 9. Sistema de posicionamento global (noções). 10. Determinação da distância pelos níveis de rampa, traçado dos alinhamentos no terreno, erro nas medidas e correções.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

ABNT – Normas e Técnicas. BORGES, Alberto de Carlos. Exercícios de Topografia. CHING – Francês D. K. Representações Gráficas em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman. COMASTRI, José Aníbal. Topografia Altimetria. COMASTRI, José Aníbal. Topografia Planimetria. ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Globo. FONSECA, Rômulo Soares. Elemento de Desenho Topográfico. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher. NAUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A. PINTO, Luiz Edmundo kruchewki. Curso de Topografia. SILVEIRA, Luis Carlos da. Determinação do Norte Verdadeiro. UZEDO, Oliveira Grandi. Topografia Ed. Ao Livro Técnico.

10– ÁREA/DISCIPLINA: DESENHO ARQUITETÔNICO, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

1. Normas de Desenho Técnico - dimensões, formatos do papel, cotas e escalas. Materiais, equipamentos e instrumentos usados

no Desenho Arquitetônico. 2. Convenções e detalhes de Desenho Arquitetônico – plantas, cortes e fachadas. 3. Detalhes de esquadrias. 4. Detalhes de escadas e rampas – cálculos, plantas e elevações. 5. Detalhes da cobertura de um edifício - plantas e elevações. 6. Instalação elétrica e sistema de proteção contra descargas atmosféricas. (SPDA) de um edifício. 7. Instalações de telefonia e lógica de um edifício. 8. Instalações hidráulicas e sistema de combate a incêndio. 9. Instalações sanitárias e de águas pluviais de um edifício. 10. Gás liquefeito de petróleo (GLP). SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ABNT – Normas Técnicas. CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. COELHO, Adalberto Cavalcanti e MAYNARD, João Carlos. Medição individualizada de água em apartamentos. Rio de Janeiro: ABES, 1999. COTRIM, Ademaro M. B. Instalações elétricas. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. MELO, Vanderley de Oliveira & NETTO, José Martiniano de Azevedo. Instalações prediais hidráulico-sanitarias. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1994. MONTENEGRO , Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil, 2005. OBERG, l. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. 11– ÁREA/DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO EM ELETRICIDADE E MECÂNICA

1. Normas de desenho técnico 2. Escala 3. Símbolos elétricos (simbologia) 4. Diagramas elétricos 5. Elementos de máquinas 6. Projeções ortogonais 7. Perspectivas 8. Cortes, seções e rupturas 9. NBR – 5410 10. Luminotécnica SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

FRENCH, T. E. Desenho Técnico. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Globo. 2ª ed. 1989. VITORIO, R.E. & MONACO, Gino D. Desenho eletrotécnico e eletromecânico. Hemus. 1ª ed. 2004. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. Pro-tec. São Paulo. 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-5410.

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12– ÁREA/DISCIPLINA: DESIGN DE PRODUTO

1. Desenvolvimento de Projeto de Produto: métodos e técnicas. 2. Estética aplicada ao produto. 3. Cor aplicada ao produto. 4. Ergonomia aplicada ao produto / design Universal. 5. Evolução histórica do design. 6. Criatividade direcionada ao desenvolvimento de produtos. 7. Design de interiores / arranjo físico. 8. Marketing aplicado ao produto. 9. Relação embalagem e produto. 10. Estudos da Gestalt na geração de produto. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

MUNARI, Bruno. Das coisas Nascem Coisas. Lisboa: Martins Fontes, 1981. FILHO, Nelson Acar. O marketing no projeto de novos produtos: o papel do desenhista industrial. São Paulo: FIESP/CIESP - DETEC, 1997. IIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Bücher, 1992. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Bücher, 1986. MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto. São Paulo: Edgard Bücher, 1987. DORFLES, Gillo. Introdução ao desenho industrial. Rio de Janeiro: Edições 70, 1990. BOMFIM, Gustavo Amarante. Metodologia para o desenvolvimento de projeto. UFPB. 1984. MESTRINER, Fábio. Design de embalagem – curso básico. Rio de Janeiro: Makroon Books. JIMENEZ, Marc. O que é estética. Rio Grande do Sul: Unisinos. STRUNK, Gilberto, Luiz. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2000. FILHO, João Gomes. Design do objeto: bases conceituais. São Paulo: Ed. 2AB. 2007. _______________. Ergonomia do objeto. São Paulo: Ed. 2AB. 2007. 13– ÁREA/DISCIPLINA: DESIGN GRÁFICO

1. Produção Gráfica. 2. Tipografia. 3. Embalagem. 4. Cor e estrutura bidimensional. 5. Ergonomia cognitiva / Interface Humano-Computador / Acessibilidade. 6. Desenvolvimento do Projeto Gráfico: métodos e técnicas. 7. Semiótica e Design Gráfico. 8. Criatividade aplicada ao Design Gráfico. 9. Estética do objeto visual. 10. Web Design. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica, 1983. MESTRINER, Fábio. Design de embalagem – curso básico. Rio de Janeiro: Makroon Books. PEREIRA, Aldemar A. Tipos: Desenho e utilização de letras no projeto gráfico. Quartet. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Bücher, 1986. SANTANELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Mosaico, 1980. IIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. Lisboa: Martins Fontes, 1997. WATERS, Crystal. Web concepção e design – um guia abrangente para criar páginas na tela. Montevideo: Quark do Brasil, 1998. DONDIS, A. Donis. Sintaxe da linguagem visual. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995. STRUNK, Gilberto Luiz. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2000. OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. São Paulo: Ed. 2AB, 2007. 14– ÁREA/DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Metodologia do Ensino da Educação Física no Ensino Médio e Profissionalizante. 2. A Educação Física no Currículo Escolar: Desenvolvimento da Aptidão Física ou Reflexão sobre a Cultura corporal. 3. Os Esportes Coletivos como Conteúdo da Educação Física na Escola. 4. Gênero e Práticas Corporais. 5. Dança e Movimentos Expressivos como Conteúdo da Educação Física. 6. A Construção do Corpo na Sociedade Globalizada. 7. Historia da Educação Física na Escola. 8. Avaliação do Ensino da Educação Física Escolar. 9. A Educação Física na Lei De Diretrizes e Bases da Educação (Lei Nº. 9.394 de 20/12/1996). 10. Importância da Educação Física no Currículo Escolar.

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

PRONI, Marcelo R LUCENA, Ricardo (orgs.). Esporte: história e sociedade. Campinas-SP: Autores Associados. BETTI, Mauro. Educação e Sociedade. São Paulo: Movimento. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione. DIECKERT, Jurgen, KURZ, Dietrich, BRODTMANN, Dieter. Elementos e princípios de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. OLIVEIRA, Vítor Marinho de. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. MASI, Domenico (org.) A Economia do Ócio. Rio de Janeiro: Sextante. MARCO, Ademir de (org). Pensando a educação motora. Campinas-SP: Papirus. FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas, saltos, arremessos. São Paulo: EPU/EDUSP. DURRWACHTER, Gerhard. Voleibol: treinar jogando. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. STOCKER, Gerhard. Basquetebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. KASLER, Hosrt. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. ORO, Ubirajara, Antologia ao Atletismo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. MARTINS, Dejard. Esporte: um mergulho no tempo. Maranhão: SIOGE. CAPINUSSU, José Maurício. Planejamento macro em educação física e desportos. IBRASA. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez. PROEFE/DEF/ EEFFTO/UFMG, julho, 2004. BRASIL, Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. ________________________. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio, 2002. PACHECO, Ana Júlia. A dança na educação física: uma revisão de literatura. In: Congresso do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Florianópolis: Anais Unijuí, 1999. MOREIRA, Wagner Way (org.) Corpo Presente. Campinas-SP: Papirus. SOUZA JÚNIOR, Marcílio. D. Saber e o Fazer Pedagógicos: a educação física como componente curricular,.? isso é história?. Recife-PE: EDUPE. JÚNIOR, Agripino Alves Luz. Educação Física e Gênero: olhares em cena. São Luís-MA: CORSUP.

15– ÁREA/DISCIPLINA: ELETRICIDADE, PROJETOS E TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO

1. Eletrostática. 2. Eletrodinâmica. 3. Análise de circuitos de circuitos CC. 4. Análise de circuito CA. 5. Sistemas polifásicos. 6. Eletromagnetismo. 7. Especificações, modelagem e implementação de projetos eletroeletrônicos. 8. Tipos de manutenção. 9. Tipos de falhas e métodos de análise. 10. Manutenção autônoma.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

RAMALHO, Nicolau, Toledo. Fundamentos da Física. Vol. 3, Moderna, 1988. TUCCI, Wilson José. Circuitos Básicos em eletricidade e eletrônica. São Paulo: Nobel, 1979 O’MALLEY, J. Análise de Circuitos. McGraw-Hill, 1993. VAHID, F. & GAJISK, D. Specification and Design of Embedded System. 1ª ed. Prentice-Hall, 1994. MARTINO, G. Eletricidade Industrial. Hemus, 1995. BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. FTD, 1999. KARDEC, A. Gestão estratégica e manutenção autônoma. Qualitymark, 2002 WILSON, Carron, Guimarães Osvaldo. As faces da Física. Vol. Único. Moderna, 2002 MAXIMO, Antonio e Beatriz Alvarenga. Curso de Física. Vol. 3, Scipione, 2003 XENOS, H. Gerenciando a manutenção produtiva. INDG, 2004. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. Prentice Hall do Brasil, 2004. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétrticos. McGraw – Hill, 2005. OLIVEIRA, A. S. & ANDRADE, F. S. Hardware e Firmware na Prática. Érica, 2006 16– ÁREA/DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL / MICROCONTROLADORES E MICROPROCESSADORES 1. Simplificação de Circuitos Lógicos. 2. Circuitos Combinacionais. 3. Flip-Flop e Circuitos Seqüenciais. 4. Microprocessadores 8086: Arquitetura e programação em assembly. 5. Arquitetura de microcontroladores da família 8051. 6. Arquitetura de microcontroladores da família PIC. 7. Programação de Microcontroladores 8051. 8. Programação de Microcontroladores PIC. 9. Comunicação entre microcontroladores (I2C, SPI, RS232, RS485, LIN e CAN). 10. Controladores Digitais de Sinais das Família dsPIC(Microchip) e Família 56F800 (Freescale).

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA CAPUANO, Francisco; IDOETA, Ivan. Elementos de Eletrônica Digital. 39ª ed. Érica. MANZANO, J. Augusto. Fundamentos em Programação Assembly para computadores IBM-PC a partir dos microprocessadores Intel 8086/8088. 2ª ed. Érica. Nicolosi, Denys E. C. Microcontrolador 8051 – Detalhado. 8ª ed. Érica. Nicolosi, Denys E. C.; BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com linguagem C - Prático e Didático - Família AT89S8252 Atmel. 1ª ed. Érica. SOUZA, David J. de; LAVINIA, Nicolás. C. Conectando o PIC - Recursos Avançados. 4ª ed. Érica. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – Programação em C. 2ª ed. Érica. JUNIOR, José C.S.; PAIXÃO, Renato R. Controlador Digital de Sinais - Família 56F800/E - Baseado no MC56F8013 - Microarquitetura e Prática. 1ª ed. Érica. OLIVEIRA, André S.; ANDRADE, Fernando S. de. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. 1ª ed. Érica. 17– ÁREA/DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL E AUTOMAÇÃO 1. Retificadores não controlados. 2. Retificadores controlados. 3. Conversores CC/CC. 4. Inversores. 5. Cicloconversores. 6. Modelagem e análise de sistemas dinâmicos. 7. Controladores lógicos programáveis. 8. Controladores PID. 9. Sensores industriais. 10. Sistemas supervisórios e redes de automação. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA MOHAN, Ned. Power Electronics: converters, applications, and design. John Willey & Sons, Inc., 1995 RASHID, M.H. Eletrônica de Potência: circuitos, dispositivos e aplicações. Makron Books, 1999. BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Ed. do Autor, 2000. DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. LTC, 2001. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Prentice Hall do Brasil, 2003. FRANKLIN, G. & POWER, D. Feedback Control of Dynamic Systems. Prentice-Hall, 2005. CAPELLI, A. Automação Industrial. Érica, 2006. CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. LTC, 2007.

18– ÁREA/DISCIPLINA: ENGENHARIA FLORESTAL 1. Dendrologia. 2. Sistemas de produção de mudas florestais. 3. Operações de implantação florestal. 4. Manejo da floresta plantada e natural. 5. Dendrometria e inventário florestal. 6. Exploração e transporte florestal. 7. Mecanização florestal. 8. Prevenção e combate aos incêndios florestais. 9. Carvoejamento. 10. Sistemas agroflorestais. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal. Perguntas e Respostas. Viçosa - MG: UFV, 2002. 407p. CARVALHO, P. E. R. Espécies Florestais Brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Colombo, PR: EMBRAPA\CNPF, 1994. 640p. PENEDO, W. R. Uso da madeira para fins energéticos. Belo Horizonte-MG. KANTOLA, M. Manual de tecnologia apropriada às operações florestais em paises em desenvolvimento. Curitiba - PR: FUPEF, 1994. 202p. MACHADO, C. C. Colheita Florestal. Viçosa - MG: UFV, 2002. 468p. MACHADO, C. C.; MALINOVSKI, J. R.; FUNDAÇÃO DE PESQUISAS FLORESTAIS DO PARANÁ. Rede viária florestal. Curitiba - PR: UFPR/FUPEF, 1986. ix, 157 p. SIMÕES, J. W. et. al. Formação, Manejo e Exploração de Florestas com espécies de rápido crescimento. Brasília - DF: IBDF, 1981. 131p. SOARES, R. V. Incêndios Florestais. Curitiba – PR: UFPR, 1985. 212p. VEIGA, R. A. de A. Dendrometria e Inventário Florestal. Botucatu–SP: Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais, 1984. 108p. VIANA, M. V. Sistemas Agroflorestais e desenvolvimento sustentável no Brasil. In: Anais XXVI – Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Rio de Janeiro: 1997.

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19– ÁREA/DISCIPLINA: ESTRUTURA E ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES 1. Linha Elástica – estudo completo. 2. Classificação e Grau de hiperestaticidade das estruturas. 3. Deformações nas estruturas – Princípios dos trabalhos virtuais e energia de deformação. 4. Resolução das estruturas Hiperestáticas usuais nas edificações: Método dos esforços. 5. Método dos deslocamentos. 6. Muros de arrimo por gravidade. 7. Fundamentos tecnológicos e controles do concreto e aço. Componentes do concreto armado. 8. Sistemas estruturais em concreto armado: lajes, vigas e sistemas estruturais em aço e madeira para edificações,

reservatórios e muros de arrimo e fundações. 9. Fundamentos do concreto pretendido e aplicações nas edificações; Patologia e terapia das estruturas de edificações. 10. Alvenaria estrutural. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA MOLITERNO, Antonio. Caderno de projeto telhado em estrutura de madeira. Edgard Blucher. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Concreto volumes I e II. Globo. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento das fundações profundas. Edgard Blucher. PFIEL, Walton. Estrutura de Madeira. Livros Técnicos e Científicos. ALONSO, Urbano Rodrigues. Exercícios de Fundações. Edgard Blucher. Nazar, Nilton. Forma e escoramento para edifício (critério para dimensionamento e escolha do sistema). Pini. SOBRINHO, Antonio da Silva Castro. Introdução do método dos elementos finitos. Ciência Moderna. MILITISKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo César; SHAIS, Fernando. Patologia das Fundações. Oficina do texto. RAMALHO, Márcio A.; CORRÊA, Márcio R. S. Projetos de Edifícios de alvenaria estrutural. Pini. ALONSO, Urbano Rodriguez. Revisão e controle das Fundações. Edgard Blucher. CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERTO, José Henrique. Tensão admissível em Fundação direta. Rima. 20– ÁREA/DISCIPLINA: FILOSOFIA

1. Teses sobre continuidade e ruptura entre mito e filosofia. 2. O problema da verdade nas ciências. 3. Filosofia e arte: a expressão estética como exercício da cidadania. 4. Verdades da razão e verdades da fé: a relação humana com o sagrado. 5. O trabalho na sociedade capitalista. 6. Poder, força e Estado: os fundamentos da política moderna. 7. Argumentação lógica versus Falácias argumentativas. 8. Posturas morais e critérios éticos: a responsabilidade do homem com o mundo. 9. Educação sofística versus educação socrático-platônica. 10. Pesquisas filosóficas como práticas de ensino. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ARANHA, Maria Lúcia Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2006. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BASTOS, C. L. e KELLER, Vicente. Aprendendo Lógica. 10ª ed. São Paulo: Vozes, 2002. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais - ensino médio: Conhecimentos de Filosofia. Brasília: SEMTEC/MEC, 2002. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. ________. Introdução à História da Filosofia I: dos Pré-Socráticos a Aristóteles. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. GALLO, Sílvio; DANELON, Márcio e CORNELLI, Gabriele. (Org.). Ensino de Filosofia. teoria e prática. Ijuí: Unijui, 2004. KOHAN, W. O. (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1995. NUNES, Benedito. A Filosofia Contemporânea: trajetos iniciais. São Paulo: Ática, 2005. OLIVEIRA, Manfredo A. de (org.). Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. São Paulo: Vozes, 2004. REALE, Giovanni. e ANTISERI, Dario. A História da filosofia. Volumes 1, 2 e 3. Paulus. 1990. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

21– ÁREA/DISCIPLINA: FÍSICA E FÍSICA / ÓPTICA E ACÚSTICA 1. Mecânica. 2. Termodinâmica. 3. Ondas. 4. Óptica Geométrica. 5. Acústica. 6. Eletricidade. 7. Gravitação. 8. Estática. 9. Hidrostática. 10. Eletromagnetismo.

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA JÚNIOR, Ramalho. Os Fundamentos da Física. São Paulo: Moderna, 2005. GONÇALVES, Dalton. Física. Vol 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Mundial, 2000. BONJORNO, José Roberto. Temas de Física. Vol 1, 2 e 3. São Paulo: FTD, 2004. PENTEADO, Paulo César. Física Conceitos e Aplicações. Vol 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2000. GASPAR, Alberto. Física. Vol 1, 2 e 3. São Paulo: Ática, 2006.

22– ÁREA/DISCIPLINA: GEOGRAFIA 1. A Representação Cartográfica. 2. Estruturas Geológicas e Relevo. 3. As Grandes Paisagens Climato-Botânicas. 4. Da Guerra Fria à Nova Ordem Mundial. 5. O Processo de Globalização. 6. A Atividade Industrial no Mundo. 7. Dinâmica populacional Brasileira. 8. O Fenômeno da Urbanização no Brasil. 9. O Espaço Agrário Brasileiro. 10. Problemas Ambientais Urbanos no Brasil. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panorama Geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. São Paulo: Moderna, 2005. ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia - série novo ensino médio. Volume único. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2005. _______________________________________. Fronteiras da globalização: geografia geral e do Brasil – 2º grau. São Paulo: Ática. COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. São Paulo: Moderna, 2005. __________________________________. Geografia do Brasil. Espaço Natural. Volume único. São Paulo: Moderna, 2005. GARCIA, Hélio Carlos; GARAVELLO, Tito Márcio. Geografia: de olho no mundo do trabalho. Volume único para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2005. KRAJEWSKI, Ângela Correa; GUIMARÃES, Raul Borges e RIBEIRO, Wagner Costa. Geografia: pesquisa e ação. Volume único. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2003. LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva. MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia: natureza, tecnologia, sociedade. Geografia Geral. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2005. ______________________________. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005. SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2005. SILVA, Vagner Augusto. Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios. Volume único – ensino médio. São Paulo: Escala Educacional, 2005.

23– ÁREA/DISCIPLINA: GEOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

1. A Representação Cartográfica. 2. Tecnologias Modernas Aplicadas à Cartografia – Sensoriamento Remoto, Sistema de Posicionamento Global, Sistema de

Informação Geográfica. 3. Geoprocessamento – usos múltiplos. 4. Da Guerra Fria à Nova Ordem Mundial. 5. O Processo de Globalização. 6. A Atividade Industrial no Mundo. 7. Dinâmica Populacional Brasileira. 8. O Fenômeno da Urbanização no Brasil. 9. O Espaço Agrário Brasileiro. 10. Problemas Ambientais Urbanos no Brasil. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA GARCIA, Helio Carlos; GARAVELHO, Tito Marcio. Geografia: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Ática, 2005. MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002. OLIC, Nelson Bacic. Conflitos do Mundo: questões e visões geopolíticas. São Paulo: Moderna, 2002. VESENTINI, José William. Sociedade e Espaço: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: Unicamp, 1998. MAGNOLI, Demétrio; REGINA, Araújo. Projeto de Ensino de Geografia: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2004. STRAZZACAPA,Cristina; MONTANARI, Valdir. Globalização: o que é isso, afinal? São Paulo: Moderna, 1999. ALMEIDA, Lucia Marino Alves de; RIGOLIN, Tercio Barroso. Fronteiras da Globalização – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2004. BRANCO, Samuel Murgel. O Meio Ambiente em Debate. São Paulo: Moderna, 1997. ATLAS geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002 . JOLY, Fernande. Cartografia. Campinas: Papiros, 1999.

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24– ÁREA/DISCIPLINA: GESTÃO CULTURAL E EVENTOS 1. Concepções de Cultura Popular, Erudita e de Massa. 2. Patrimônio Cultural: Relação entre Sociedade e Cultura. 3. Planejamento, Organização e Execução de Eventos Culturais. 4. Marketing Cultural. 5. Gestão de Espaços Culturais Públicos e Privados. 6. Diversidade Cultural. 7. Políticas Públicas para o Setor Cultural. 8. Técnicas de Gestão Cultural. 9. Etapas da Produção Cultural. 10. Relação Arte e Cultura. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA SCHWANITZ, Dietrich. Cultura geral - tudo o que se deve saber. Martins Fontes. MURTA, Stela Maris. Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. UFMG. MARTINS, Clerton. Patrimônio cultural da memória ao sentido do lugar. ROCA.GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. LTC. CESNIK, Fabio de Sa. Guia do incentivo à cultura. 2ª ed. 2007. Manole. COELHO, Teixeira. O que é ação cultural. COLeção PRIMEIROS PASSOS. Brasiliense. COELHO, TEIXEIRA. O que é indústria cultural. COLeção PRIMEIROS PASSOS. Brasiliense. _______________. Dicionário crítico de política cultural. 3ª EDIÇÃO – 2004. Iluminuras. WILLIAMS, Raymond. Cultura. Paz Terra. WEFFORT, Francisco e SOUZA, Márcio (organizadores). Um olhar sobre a cultura brasileira. Ministério da Cultura FISCHER, Micky. Marketing cultural. Global. ZAMPRONHA, Edson S.; SEKEFF, Maria de L. Arte e cultura IV - estudos interdisciplinares. Annablume. ZANCHETI, Silvio Mendes (organizador). Gestão do patrimônio cultural integrado. CECI.

25– ÁREA/DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO 1. Relações interpessoais no trabalho. 2. Ética profissional, cidadania e responsabilidade social. 3. A questão da mudança comportamental no trabalho. 4. A questão dos paradigmas no sistema de gestão da qualidade. 5. Sistemas de auditoria no trabalho. 6. O ciclo PDCA como ferramenta de gestão de pessoas e processos. 7. O gerenciamento da rotina na “Cadeia Cliente – Fornecedor”. 8. O planejamento estratégico na era da gestão moderna. 9. O declínio da força de trabalho. 10. Motivação, desempenho e satisfação no trabalho. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ARAÚJO, Paulo Henrique. Motivando o Trabalho Homão. Florianópolis-SC: Eko, 2000. STEPHEN, R. Os Sete Hábitos das Pessoas Muito Eficazes. São Paulo-SP: Best, 2001. AIDAR, Marcelo Marinho. Qualidade Humana: as pessoas em primeiro lugar. São Paulo-SP: Maltese, 1994. SANCHEZ, Adolfo Vásquez. Ética. Rio de Janeiro - RJ. Civilização Brasileira. 1969. CARVALHO, Antônio Vieira. Aprendizagem Organizacional – em tempos de mudança. São Paulo–SP: Pioneira, 1999. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. Rio de Janeiro–RJ: QFCO, 1994. TAVARES, Mauro Calixita. Planejamento Estratégico – a opção entre sucesso e fracasso empresarial. São Paulo–SP: Harbra ltda, 1991. RIFKIN, Jeremy. O Fim dos Empregos – o declínio inevitável dos níveis de emprego e a redução da força global de trabalho. São Paulo–SP: Makron Books, 1996. KRAUSZ, Rosa R. Homens e Organizações: adversários ou colaboradores? – Análise Transacional Aplicada às Organizações. São Paulo–SP: Nobel, 1989. TOMASKO, Robert M. Dowsizing: reformulando e redimensionando sua empresa para o futuro. São Paulo–SP: Makron Books, 1992. STONER, James A. F. e FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro–RJ: PHB, 1985. NETO, Edgard Pedreira de Cerqueira. Paradigmas da Qualidade. Rio de Janeiro–RJ: Imagem, 1992. 26– ÁREA/DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Agentes físicos: temperaturas extremas, ruídos, pressões anormais, radiações ionizantes e não ionizantes, vibrações e

iluminação. 2. Agentes físicos: limites de tolerância, medidas de controle e equipamentos de proteção individual. 3. Agentes químicos: gases, vapores orgânicos e inorgânicos, poeiras, aerodispersóides e fumos metálicos, limites de tolerância

(insalubridade) e medidas de controle. 4. Doenças provocadas por agentes físicos, químicos e biológicos. 5. Agentes biológicos: vírus, bactérias, fungos, bacilos e parasitas. 6. Normas Regulamentadoras – NR´s. 7. Agentes ambientais e ergonômicos, ergonomia e aplicabilidade, biomecânica ocupacional e a prevenção de acidentes. 8. Métodos e sistemas em ergonomia, meios físicos e ambientais. 9. Estudo do tempo e movimento, fadiga. 10. Antropometria, análise de posto de trabalho.

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 55ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORAES, Giovanni, BENITO, Juarez, COUTINHO, Carlos Roberto. Normas regulamentadoras comentadas, legislação de segurança e medicina do trabalho. 1ª ed. Rio de Janeiro, 1998. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. 1ª ed. São Paulo: Ergo Editora Ltda, 1995. v. 1. SALIBA, Tuffi Messias, CORREA, Márcia Angelim Chaves, AMARAL, Lênio Sérvio et al. Higiene do trabalho e PPRA. 1ª ed. São Paulo: LTR, 1997, 242 p. GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 respostas. 2ª ed. São Paulo: LTR, 1998. SALIBA, Tuffi Messias, CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 5ª ed. São Paulo: LTR, 2000. JÚNIOR, Waldemar Pacheco. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT 9000, normas para gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.

27– ÁREA/DISCIPLINA: HISTÓRIA / PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

1. Identidade e Patrimônio Cultural. 2. Maranhão: política local de preservação do patrimônio cultural. 3. Patrimônio Histórico Cultural e Ambiental. 4. Museu e Educação Patrimonial. 5. Modernização e preservação do patrimônio histórico no Maranhão. 6. Patrimônio e Turismo. 7. História e Memória. 8. Patrimônio Imaterial. 9. São Luís e o título de Patrimônio Cultural da Humanidade. 10. O negro nas representações culturais brasileiras. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BARDET, Gastor. O urbanismo. Campinas - SP: Papirus, 1990. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade. São Paulo: Cia. das Letras, 1994. CALVINO, Ítalo. As cidades invisíveis. Trad. Diogo Mainardi. São Paulo: Cia. das Letras, 1990. CHAGAS, Mário (org.). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília: IPHAN, n.31, 2005. CORRÊA, Alexandre Fernandes. Vilas, Parques, Bairros e Terreiros: novos patrimônios na cena das políticas culturais em São Paulo e São Luís. São Luís: EDUFMA, 2003. FERNANDES, José Ricardo Oria. Educação patrimonial e cidadania. In: Revista Brasileira de História. São Paulo: v. 13, nº 25/26 pp.265-276, 1993. FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/IPHAN, 1997. HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil. 26ª. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JACINTO, Cristiane Pinheiro Santos. São Luís: olhares e sentidos. In: Caderno Pós Ciências Sociais. São Luís: EDUFMA, 2004. ________. “Divertimentos de negros”: manifestações religiosas em São Luís na primeira metade do século XIX. In: Revista Ecos do IESMA. São Luís: nº 2, 2004. LEITE, Rogério Proença. Contra – Usos da Cidade: lugares e espaço público na experiência urbana contemporânea. Aracaju-SE: Ed. UNICAMP, 2004. MATTOS, Hebe e RIOS, Ana Lugão. Memórias do cativeiro: família, trabalho e cidadania no pós-abolição. RJ: Civilização Brasileira, 2005. MOTA, Antonia da Silva; MANTOVANI, José Dervil. São Luís do Maranhão no século XVIII: a construção de espaço urbano sob a Lei das Sesmarias. São Luís: FUNC, 1998. Brasil. Ministério da Cultura. PATRIMÔNIO IMATERIAL: o registro do patrimônio imaterial: dossiê final das atividades de comissão e do grupo de trabalho Patrimônio imaterial. 2. ed., 2003. RIBEIRO JÚNIOR, José Reinaldo Barros. Formação do espaço urbano de São Luís: 1612- 1991. São Luís: Edições FUNC, 1999. ROLNIK, Raquel. O que é Cidade. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993. SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO MARANHÃO.Centro Histórico de São Luís - proposta para inclusão na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. São Luís, junho 1996. VILLAÇA, Flávio. Efeitos do Espaço sobre o Social na Metrópole Brasileira. In: SOUZA, Maria Adélia A. de et al. Metrópole e Globalização: conhecendo a cidade de São Paulo-SP: CEDESP, 1999.

28– ÁREA/DISCIPLINA: HOTELARIA 1. Realização de Eventos em Hotéis. 2. Negócios e Entretenimentos em Hotelaria. 3. Turismo e Hotelaria. 4. Marketing Hoteleiro. 5. Hotelaria e o Mercado de Trabalho. 6. A Hotelaria e o Desenvolvimento Local. 7. Desenvolvimento Hoteleiro no Brasil. 8. Origem e Segmento da Hotelaria. 9. Qualificação Profissional na Hotelaria. 10. A Interação entre Departamentos do Hotel.

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2001. CÂNDIDO, Índio. Governança em Hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS. CÂNDIDO, Índio; VIEIRA, Elenara Vieira de. Gestão de Hotéis: técnicas, operações e Serviços. Caxias do Sul: EDUCS. CRISÓSTOMO, Francisco Roberto. Turismo e Hotelaria. São Paulo: DCL, 2004.

29– ÁREA/DISCIPLINA: INFORMÁTICA 1. Noções de lógica e os conceitos de algoritmo e estruturas de dados. 2. Listas Lineares: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas, filas e aplicações de listas. 3. Árvores: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas e aplicação de árvores. 4. Rede de Computadores: Tecnologias Ethernet, Token Ring, FDDI. 5. TCP/IP: Classes e Subredes. 6. Programação Orientada a objetos: objetos, métodos, propriedades, encapsulamento, classes, herança, polimorfismo,

mensagens e associações em Linguagem JAVA. 7. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 8. Banco de Dados: Modelagem de Dados. 9. Banco de Dados: Engenharia Reversa e Normalização. 10. Gerenciamento de arquivos. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ARNOW, D. M. & WEISS, G. Introduction to programming using Java. Reading: Addison-Wesley, 1998. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems. Menlo Park/CA: Addison Wesley, 1994. GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. HENESSY, J. L. & PATTERSON, D. A. Organização e projetos de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais. São Paulo: Érica, 1996. PERRY, G. Programação orientada para objeto com Turbo C++. Rio de Janeiro: Berkeley, 1994. SILBERSCHATZ, A., KORTH, H. F. e SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de Dados. 3ª ed. São Paulo-SP: Makron Boks, 1999. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. TANENBAUM, Andrew S. Structured computer organization. New Jersey: Prentice Hall, 1998. TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. New Jersey: Prentice-Hall, 2003. VELOSO, P. et. al. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1986. 30– ÁREA/DISCIPLINA: INFORMÁTICA / SOFTWARE LIVRE 1. Listas Lineares: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas, filas e aplicações de listas. 2. Árvores: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas e aplicação de árvores. 3. Rede de Computadores: Tecnologias Ethernet, Token Ring, FDDI. 4. TCP/IP: Classes e Subredes. 5. Programação Orientada a objetos: objetos, métodos, propriedades, encapsulamento, classes, herança, polimorfismo,

mensagens e associações em Linguagem JAVA. 6. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 7. Banco de Dados: Conceitos, Modelagem de Dados e Normalização. 8. Software livre: Conceitos, Contextualização histórica, Licenças, Sistemas Operacionais e suas distribuições. 9. Sistema Operacional GNU/Linux: Visão Geral, Histórico, Gerenciamento de Processos, Memória, Entrada/Saída, Sistemas de

Arquivos e Segurança. 10. Ferramentas de desenvolvimento em software livre. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ARNOW, D. M. & WEISS, G. Introduction to programming using Java. Reading: Addison-Wesley, 1998. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. ELMASRI, R. e NAVATHE, S.B. Fundamentals of Database Systems. Menlo Park/CA: Addison Wesley, 1994. GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. HENESSY, J. L. & PATTERSON, D. A. Organização e projetos de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais. São Paulo: Érica, 1996. BARNES, D. J. & Kölling, M. Programação Orientada a Objetos com Java. Pearson, 2004. DEITEL, P. J.; DEITEL M. D.; Java: Como Programar, Porto Alegre: Bookman, 2002 SILBERSCHATZ, A., KORTH, H. F. e SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de Dados, 3ª. ed. São Paulo-SP: Makron Boks, 1999. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4ª ed., Rio de Janeiro: Campus, 1997. TANENBAUM, Andrew S. Structured computer organization. New Jersey: Prentice Hall, 1998. TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. New Jersey: Prentice-Hall, 2003. VELOSO, P. et. al. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1986. BONAN, A. R. Configurando e Usando o Sistema Operacional Linux. 2ª ed. São Paulo: Futura, 2002. Danesh, A. Dominando o Linux - A Biblia. São Paulo: Makron Books, 1999. TIBET, C. V. Linux - Administração e Suporte. 1ª ed. Novatec, 2001. PETERSEN, R. Red Hat Linux. 1ª ed. Osborne – McGraw-Hill, 2003. PACITTI, T. Paradigmas de Software Aberto. Rio de janeiro: LTC, 2006. Guia Foca GNU / Linux - http://focalinux.cipsga.org.br/. Acessado em: 26/10/2007. Bovet, D. P.; Cesati, M.; Oram, A. Understanding the Linux Kernel. 2ª ed., O'Reilly, 2002. COSTA, R. G., TODESCHINI, L. Web: Como Programar Usando Ferramentas Livres. São Paulo: Alta Books, 2006.

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31– ÁREA/DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL) 1. El articulo. 2. El nombre. 3. Posesivos y denonstrativos: norma e uso. 4. Los pronombres personales: norma y uso. 5. Colocacion pronominal. 6. Nexos de enlace: preposicion y conjuncion. 7. El verbo: modos y tiempos. 8. Comprensión y producción de textos. 9. Tipologias textuales. 10. Gêneros literários. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BOSQUE, Ignacio e DEMONTE, Violeta. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa Calpe, 2000. 3 v. Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños- SEÑAS, Martins Fontes, 2000. García Berrio, Antonio y Javier Huerta Calvo. Los géneros literarios: sistema e historia (Madrid: Cátedra, 1995). GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil en español de España y América. Madrid, Edelsa, 1997. MANCERA, A. M.C. Comunicación no verbal y enseñanza de lenguas extranjeras. Ediciones Arcolibros. 1999. MASIP, Vicente. Gramática Española para Brasileños. Barcelona: Difusión, 2000. SARMIENTO,R. Gramática Básica del Español:Norma y uso. Madrid: SEGEL, 1989. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000. LLORACH, Emilio Alarcos. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa Calpe, 1999. Señas: Diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SILVA, Cecilia Fonseca da. Los falsos amigos en español y portugués: interferencias léxicas. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003. ________ & SILVA, Luz María Pires da. Español através de textos: estudio contrastivo para brasileños. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. RUBIO, Paloma. Verbos Españoles Conjugados. Madrid: SEGEL, 2000. 32– ÁREA/DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) 1. The Teaching of English for Specific Purposes and Learning Tasks. 2. The Teaching of English for Science and Technology based upon the ESP (English for Specific Purpose) Approach. 3. Grammar in Context in English Language Teaching. 4. Teaching Oral Communication Skills in EST. 5. Approaching the Four Linguistics Macro – skills in the Teaching of English. 6. The Use of Reading Skills in the Process of Teaching and Learning English for Science and Technology. 7. Developing Interaction in the ELT Classroom. 8. Acquiring Knowledge on Word Formation to Developing Inference Skills on the Process of Reading Texts in Science and

Technology. 9. Approaching EST (English for Science and Technology) in a Communicative Perspective. 10. Teaching EST Applying a Notional/functional syllabus. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALDERSON, J. Charles & URQUHART, A. Reading in a Foreign Language. London: Longman, 1984. BONAMY, David. English for Technical Students 2. Londres: Longman, 1996. BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles: An Interactive Approach to language Pedagogy. New Jersey: Prentice Halls Regents, 1984. COMFORT, Jeremy, HICH, Steve & SAVAGE, Allan. Basic Technical English. Oxford: OUP, 1982. COMFORT, J. et ali. English for the Telecommunications Industry. Oxford: OUP, 1988. CRUZ, D. T. et ali. Inglês.com.textos para Informática. São Paulo: Disal, 2003. GLENDINNING, Eric H. & McEWAN, John. Basic English for Computing. Oxford: OUP, 1999. GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills. Cambridge: CUP, 1981. HOFFMANN, Jussara Maria. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Medição, 1999, 27ª ed. Revista. HUTCHINSON, T. & Waters, A. English for Specific Purpose. Cambridge: CUP, 1987. ________________________. ESP at the crossroads. English for Specific purposes. Estados Unidos: Corvallis: Oregon University State, 1980. ________________________. Interface: English for Technical Communication. Londres: Longman, 1984. KIMBROUGH, V & FRANKEL, I. GATEWAYS 1: Integrated English. Oxford: OUP, 1998. NUNAN, David. Designing Task for the Communicative Classroom. United Kingdom: Cambridge University Press. 1998. PERRENOUD, Philippe. Construir as Competências desde a Escola. São Paulo: Artmédia, 2003. SWAN, Michael. Practical English Usage. London: OUP, 1980. VASCONCELOS, Celso S. Avaliação da Aprendizagem. Práticas de Mudança – Por uma prática transformadora. São Paulo: Libertad, 1998. 33– ÁREA/DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA 1. O texto e a construção dos sentidos. 2. Texto e textualidade: coesão e coerência. 3. Linguagem, Comunicação e Interação. 4. Tipos de Texto e Gêneros Textuais.

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5. Gramática Tradicional e Ensino de Língua Portuguesa. 6. Norma Culta e Variação Lingüística. 7. Ensino de português como língua estrangeira. 8. A tradição clássica e a estética do Romantismo na Literatura. 9. Formas de constituição do imaginário coletivo nas produções literárias em Língua portuguesa: do Realismo ao Modernismo. 10. A evolução da Literatura Brasileira: do Modernismo até os dias atuais. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BAGNO, Marcos (org). Língua Materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002. BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura brasileira. 2 ed. São Paulo: Cultrix, 1999. COUTINHO, Afrânio (org). A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana, 1953FIORIN, José Luiz (org). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FIORIN, J. L.; Platão. Para entender o texto. Literatura e redação. São Paulo: Ática, 2000. GARCIA, Othon Maria. Comunicação em prosa moderna. Aprender a escrever, aprendendo a pensar. 17 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996. MEURER, J. L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Desirée (org.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005 NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na Língua Portuguesa. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2004. ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1983. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus. São Paulo: Cortez, 1998. VAL, Maria da Graça C. Texto e textualidade. São Paulo: Contexto, 1999. VANOYNE, Francis. Usos da linguagem. Problemas e técnicas de expressão oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1975. CUNHA, Maria Jandira C., SANTOS, Percília (org). Tópicos em português língua estrangeira. Brasília: UNB, 2002. ALMEIDA FILHO, J. C. P., LOMBELLO, Leonor C. (org). O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o plnajemento de cursos e elaboração de materiais. Campinas, SP: Pontes, 1997.

34– ÁREA/DISCIPLINA: MÁQUINAS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1. Geradores de Corrente Contínua. 2. Motores de Corrente Contínua. 3. Transformadores. 4. Alternador Síncrono. 5. Motores Síncronos. 6. Motor de Indução. 7. Acionamento Estático de Máquinas Elétricas. 8. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 9. Instrumentos de Medidas Elétricas. 10. Medição de Potência e de Energia Elétrica. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA FITZGERALD, A. E. Máquinas elétricas e introdução à eletrônica de potência. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CHAPMAN, Stephen J. Electric machinery fundamentals. São Paulo: MacGraw-Hill Book Company. SEN, P.C. Principles of electric machines and Power electronics. John Wiley & Sons. SLEMON, Gordon R. Electric Machines and Drives. Addison Wesley. KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. 12ª ed. Porto Alegre: Globo. 1996. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MOHAN, Ned. Electric Drives: An integrative approach. 2003. GRAY, Alexandre e WALLACE, G. A. Eletrotécnica: princípios e aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. KRAUSE, Paul C., Wasynczuc, Oleg e Sudhoff, Scott D. Analysis of Electric Machinery. IEEE PRESS, 1994. BARBI, Ivo. Teoria Fundamental do Motor de Indução. UFSC, 1985. NISKIER, Julio et alli. Instalações elétricas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2000. MAMEDE, Filho, João. Instalações elétricas industriais. 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. MEDEIROS, Filho Sólon de. Fundamentos de medidas elétricas. Guanabara Koogan.1986. _______________. Medição de energia elétrica. 2ª ed. Recife-PE: Universitária – Universidade Federal de Pernambuco, 1980.

35– ÁREA/DISCIPLINA: MATEMÁTICA 1. Conjuntos e Funções. 2. Geometria Plana. 3. Geometria Espacial. 4. Trigonometria. 5. Análise Combinatória. 6. Matrizes. 7. Determinantes. 8. Logaritmos. 9. Geometria Analítica. 10. Números Complexos, Polinômios e Equações.

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA PAIVA. Manoel Rodrigues. MATEMÁTICA. Vol: 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2003. GIOVANNI, José Rui. MATEMÁTICA: uma nova abordagem. Vol: 1, 2 e 3. São Paulo: FTD, 2005. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática. São Paulo: Mundial, 2006. TROTTA, Fernando. Matemática por Assunto. São Paulo: Scipione, 2000.

36– ÁREA/DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, MECÂNICA DOS SOLOS E TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

1. Alvenaria, revestimento de parede e piso com argamassa, Revestimento de parede e piso com pedra cerâmica. 2. Pintura. 3. Material cerâmico. 4. Cimento portland, argamassa e concreto. 5. Água de amassamento. 6. Índices físicos, plasticidade, consistência, permeabilidade dos solos. 7. Compressibilidade dos solos. 8. Teoria do adensamento, ensaio de adensamento. 9. Classificação dos solos, exploração do subsolo. 10. Distribuição das pressões, recalques.

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

AZEVEDO, H. A. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher. BAUER, Falcão L. A. Material de construção. São Paulo: LTC. BORGES, Albert de Campo. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher. Fernando Emanuel Barata. Vol. I e II. PINI. Homero Pinto Caputo. Vol. I, II e III. Livros Técnicos e Científicos LTDA. VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw do Brasil Ltda,. MUBARACK, Miguel. Manual de Normas de Pavimentação. DER-MA. MAZIONE, Leonardo. Projeto e execução de alvenaria estrutural. São Paulo. O nome da Rosa coleção: Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. OLIVEIRA, Aristeu de. Construção civil. São Paulo: Atlas. RIPPER, E. Manual prático de material construção. São Paulo: PINI

37– ÁREA/DISCIPLINA: PESCA E AQÜICULTURA

1. Comparação das atividades de pesca e aqüicultura. 2. Processo de captura de lagostas. 3. Biomassa Econômica. 4. Indução Hormonal da Desova. 5. Elementos de Uma Barragem de Terra. 6. Alimentação de Peixes de Água Doce. 7. Manuseio e Cuidados com Camarões a Bordo. 8. Ostreicultura (cultivo de ostras). 9. Rotinas de Engorda no Cultivo de Camarões Marinhos. 10. Manejo de Cultivo em Tanques-rede. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

IVERSEN, E. S. Cultivos Marinos: peces, moluscos y crustáceos. Zaragoza – Espanha: Editorial Acríbia. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Perfil do Setor Pesqueiro Nacional – IBAMA – Brasília/DF. KUBITZA, Fernando. Planejamento da Produção de Peixes. Jundiaí-SP. _______________. Reprodução, Larvicultura e Produção de Alevinos de Peixes Nativos. Jundiaí-SP. LOPES, José Demerval Saraiva. Pequenas Barragens de Terra. Viçosa-MG: Aprenda Fácil. LOGATO, Priscila Vieira Rosaq. Nutrição e Alimentação de Peixes de Água Doce. Viçosa-MG Aprenda Fácil. MACHADO, Zeneudo Lima. Tecnologia dos recursos Pesqueiros – SUDENE – Recife-PE. PROENÇA, Carlos Eduardo Martins de. Plataforma do Agronegócio da Malacultura – CNPQ – MAPA – Brasília-DF. WANBERG, Alexandre Alter. Cultivo do Camarão: manual de orientação – INFC – Brasília-DF. SILVA, Antonio Lisboa Nogueira da. Piscicultura em Tanques-rede – UFRPE – Recife–PE.

38– ÁREA/DISCIPLINA: QUÍMICA / CORROSÃO 1. Atomística. 2. Ligações Químicas. 3. Termodinâmicas. 4. As propriedades dos Gases. 5. Eletroquímica. 6. Funções orgânicas. 7. Mecanismos de Reações orgânicas. 8. Formas de corrosão e meios corrosivos. 9. Teste de corrosão. 10. Proteção anticorrosiva (revestimentos metálicos, revestimentos orgânicos, proteção catódica, inibidores químicos).

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SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

SLABAUGH, W. H. e PARSONS, T. D.; Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. MAHAN, B.M. e MYERS, R.J., Química, Um Curso Universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L.; Princípios de Química. 6a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Artmed, 1999. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral, 2ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. MOORE, W. J., Físico-Química. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. CASTELLAN, G. W. Físico-Química. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. PILLA, L. Físico-Química. Vol. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. ATKINS, P. W. Físico-Química. 6a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, tradução Horácio Macedo, vol. 2 Oxford, Physical Chemistry, Ed. Ox. Univ Press., 1997. RICHEY, JR. HERMAN G., Química Orgânica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1986. ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS, Química Orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. MORRISON, T. e BOYD, R. N., Química Orgânica. 13ª ed. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1992. GENTIL, V. Corrosão. Livros Técnicos e Científicos, 1996. PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra corrosão em equipamentos e estruturas metálicas. Volume I e II, Instituto de Pesquisas Tecnológicas/Eletropaulo, 1993. RAMANATHAN, L.V. Corrosão e seu Controle. Brasil: Hemus, 1994. FONTANA, M.G. Corrosion Engineering. McGraw-Hill Book Company, 1987. Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas. Tintas e vernizes - Ciência e Tecnologia, volumes 1 e 2, 1995. DUTRA, A. C. Proteção Catódica – Técnica de Combate à Corrosão. 1ª ed. Técnica Ltda, 1987.

39– ÁREA/DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL / QUÍMICA ANALÍTICA

1. Amostragem. 2. Equílibrio Químico. 3. Volumetria. 4. Espectrometria Atômica. 5. Espectrometria Molecular. 6. Poluição Hídrica. 7. Contaminação de Solos. 8. Poluição Atmosférica. 9. Ecotoxicologia. 10. Biodegradação e Biorremediação. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

BACCAN, N. ANDRADE, J.C. GODINHO, O.E.S. BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª. ed. Edgard Blucher, 2004. SKOOG, Douglas A. WEST, Donald M. JAMES, Holler F.Analytical Chemistry: An Introduction. 6th ed. (1994). VOGEL, A. Analise Química Quantitativa. 5ª ed. Livros Técnicos e Científicos, 1992. CHRISTIAN, Gary D. Analytical Chemistry: Solutions Manual. 1994. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. ESPÍNDOLA, Evaldo Luiz Gaeta. PASCHOAL, Clarice Maria Rispoli Botta. ROCHA, Odete. BOHRER, Maria Beatriz Camino. OLIVEIRA Neto, Abílio Lopes de. Ecotoxicologia – Perspectivas para o Século XXI. São Carlos: RiMa, 2003.

40– ÁREA/DISCIPLINA: SOCIOLOGIA / METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

1. A Revolução Industrial e Seu Impacto na Vida Moderna 2. A Educação e Controle Social 3. Conceitos Fundamentais em Karl Marx 4. A Participação Feminina na Sociedade Atual 5. Os Programas Sociais Federais X Inclusão Social 6. A Violência Urbana e a Impunidade 7. Conceitos Básicos do Positivismo 8. Pesquisa social na escola básica 9. Métodos de investigação científica na área social 10. Projeto de pesquisa: elementos constitutivos e normas para elaboração

SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1998. BOTTOMORE. T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. COSTA, Maria Cristina C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1998. CUNHA, Luis Antonio Rodrigues da. Educação e Desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2000. DESLANDES, Suely F.; CRUZ NETO, Otavio; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Editora Nacional, 1999. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Siglo Editora, 1990. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Edart, 2002. IANNI, Otávio. A Sociologia e o mundo moderno. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1985.

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007

23

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1999. (Coleção Primeiros Passos). NRB 15287. Informação e documentação – Projeto de pesquisa – Apresentação. 30.12.2005. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2001. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, Anônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. 41– ÁREA/DISCIPLINA: TOPOGRAFIA

1. Fundamentos da Topografia 2. Medida dos ângulos horizontais em uma poligonal 3. Métodos de Levantamento planimetricos 4. Calculo analítico das coordenadas e da área e desenho da planta 5. Avaliação de áreas 6. Nivelamento geométrico e trigonométrico 7. Sistema de posicionamento global (noções) 8. Determinação da distancia pelos níveis de rampa 9. Traçado dos alinhamentos no terreno. 10. Erro nas medidas. Correções. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BORGES , Alberto de Campos. Exercícios de topografia. COMASTRI, Jose Aníbal. Topografia Planimetria. COMASTRI, Jose Aníbal Topografia Altimetria. ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. Globo. FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de Desenho topográfico. UZEDO, Oliviio Gandi. Topografia. Ao livro técnico. PINTO, Luiz Edmundo Kruchewki. Curso de topografia. SILVEIRA, Luis Carlos da. Determinação do Norte Verdadeiro.

42– ÁREA/DISCIPLINA: TURISMO

11. Conceitos, definições e evolução histórica do turismo. 12. Tipos, formas e modalidades de turismo. 13. Gastronomia e hospitalidade. 14. Política Nacional de turismo. 15. Turismo e interdisciplinaridade. 16. Turismo, meio ambiente e patrimônio cultural. 17. Legislação sobre o turismo. 18. O turismo cultural e suas características. 19. Marketing em turismo. 20. Turismo, bens culturais e elementos de museologia. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRADE, José Vicente de. Turismo Fundamentos e Dimensões. Ática.IGNARRA, Luz Renato. Fundamentos do turismo. Thomson Pioneira.SCHLUTER, Regina G. Coleção abc do turismo gastronomia e turismo. Aleph.DIAS, Reinaldo. Planejamento do turismo política e desenvolvimento do turismo no... Atlas.BOITEUX, Bayard do Coutto. Idéias e opiniões interdisciplinares no turismo. Edteck.IBERO AMERICANO. I jornada de turismo, meio ambiente e patrimônio cultural. Aleph.MAMEDE, Gladston. Direito do turismo legislação especifica aplicada. Atlas.MOLETTA, Vânia Florentino. Serie desenvolvendo o turismo. vol. 4. Turismo Cultural: Sebrae.COBRA, Marcos. Marketing de turismo edição compacta. Cobra & marketing.LOURENÇO, Maria Cecília França. Guia de museus brasileiros. Edusp.CAMARGO, Haroldo Leitão. Coleção abc do turismo patrimônio histórico e cultural. Aleph.FUNARI, Pedro Paulo. Turismo e patrimônio cultural. Contexto.BARBOSA, Ycarim Melagaço. Coleção abc do turismo historia das viagens e do turismo. Aleph.VASCONCELLOS, Camilo de Mello. Coleção abc do turismo e museus. Aleph.CRUZ, Rita de Cássia. Política de turismo e território. Contexto.ANSARAH, Marilia Gomes dos Reis. Turismo como aprender como ensinar. vol. 2. Senac.TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo como aprender como ensinar. Vol. 1. Senac.

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007 ANEXO III – Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007.

FICHA DE AVALIAÇÃO DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

NOME DO CANDIDATO: _________________________________________________________________ DATA DA PROVA: _____/_____/_____

DISCIPLINA: ___________________________________________________CLASSE C_ TEMPO DE AULA MINISTRADA: _________

TEMA ________________________________________________________________________________

PLANO DE AULA

PONTOS MÁXIMOS

PONTOS

ATRIBUÍDOS

ANÁLISE CRÍTICA

1. Objetivos 0 a 5

2. Seleção do Conteúdo Programático 0 a 5

3. Procedimentos Metodológicos 0 a 5

4. Recursos Didáticos 0 a 5

5. Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem 0 a 5

6. Previsão do Tempo 0 a 2

7. Referências 0 a 3

(A) 0 a 30

DESENVOLVIMENTO DA AULA PONTOS

MÁXIMOS PONTOS

ATRIBUÍDOS ANÁLISE CRÍTICA

1. Domínio do Conteúdo 0 a 13

2. Operacionalização dos Objetivos 0 a 13

3. Desenvolvimento dos Procedimentos Metodológicos 0 a 13

4. Utilização adequada dos Recursos Didáticos 0 a 13

5. Execução dos Procedimentos de Verificação da Aprendizagem 0 a 13

6. Administração do Tempo 0 a 5

(B) 0 a 70

NOTA FINAL ⇒ =⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

10BA

NOME DO EXAMINADOR: _______________________________________

____________________________ RUBRICA DO EXAMINADOR

24

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007 ANEXO IV – Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007.

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DO NÚMERO DE PONTOS REFERENTES AO JULGAMENTO DE TÍTULOS

ATUREZA DOS TÍTULOS ESPECIFICAÇÀO DOS TÍTULOS V. UNITÁRIO DE

PONTOS V. MÁXIMO DE PONTOS

OBSERVAÇÕES

1. Pós-Doutorado 600 600

2. Doutorado ou Livre Docência 500 500

3. Somente créditos de Doutorado 250 250

Considerar no mínimo 80% sobre o total de crédito do curso.

4. Mestrado 400 400

5. Somente créditos de Mestrado 150 150

Considerar no mínimo 80% sobre o total de crédito do curso.

6. Especialização (duração mínima de 360 h – Resolução Nº 01/2001 - CNE)

300 600

7. Graduação com Licenciatura 200 400

8. Graduação sem Licenciatura 100 200

Considerar até 2 cursos.

9. Experiência na Graduação (por semestre)

9.1. Monitoria 10 50

9.2. Bolsista de Iniciação Científica 10 50

9.3. Bolsista de Extensão 10 50

9.4. Bolsista de Programa Especial de Treinamento (PET) 10 50

Considerar até 5 semestres

10. Cursos de Aperfeiçoamento (duração mínima de 180 horas)

70 210 Considerar até 3 cursos.

11. Cursos de Atualização (duração mínima de 90 horas) 40 120 Considerar até 3 cursos.

1. Formação Universitária

12. Cursos de Extensão (para cada 20 horas/aula) 10 90 Considerar até 180 horas/aulas de

curso de extensão.

SUBTOTAL 3.720

ANEXO IV (Cont.) – Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007.

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DO NÚMERO DE PONTOS REFERENTES AO JULGAMENTO DE TÍTULOS

NATUREZA DOS TÍTULOS ESPECIFICAÇÀO DOS TÍTULOS V. UNITÁRIO DE PONTOS

V. MÁXIMO DE PONTOS OBSERVAÇÕES

25

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2. Produção Acadêmico-Científica

1. Livros Publicados

1.1 Autoria 1.2 Co-autoria 1.3 Organizador 1.4 Tradutor

2. Capítulos em Livros 2.1 Autoria 2.2 Co-autoria com autor principal indicado 2.3 Co-autoria

3. Artigos Publicados em Periódicos Especializados

3.1 Autoria 3.2 Co-autoria

4. Trabalhos Publicados em Anais de Congresso, Seminários

ou Similares 4.1 Artigo 4.2 Resumo

5. Trabalhos Apresentados em Congressos, Seminários, Exposições Artísticas, Espetáculos Cênicos ou Similares.

5.1 Conferências 5.2 Participação em mesas redondas, painéis ou

similares. 5.3 Comunicação (relato de experiências) 5.4 Mostras, exposições ou similares.

6. Projetos registrados pelo órgão competente ou patente. 7. Trabalhos apresentados em reuniões Técnicas 8. Premiação de Trabalho de Natureza Cultural ou Técnico-

Científica. 8.1 De repercussão regional 8.2 De repercussão nacional 8.3 De repercussão internacional

100 50 35 15

30 15

40 20

40 10

20 10

10 10

50 10

20 30 50

200 100 70 30

60 30

80 40

80 40

40 20

20 20

100 20

20 30 50

Considerar até 2 autorias. Considerar até 2 co-autorias. Considerar até 2 organizações. Considerar até 2 traduções.

Considerar até 2 autorias. Considerar até 2 co-autorias.

Considerar até 2 artigos. Considerar até 2 co-autorias.

Considerar até 2 artigos. Considerar até 4 resumos.

Considerar até 2 atividades. Considerar até 2 atividades.

Considerar até 2 atividades. Considerar até 2 atividades.

Considerar até 2 atividades. Considerar até 2 atividades.

SUBTOTAL 1.050

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ANEXO IV (Cont.) – Edital n° 18, de 24 de outubro de 2007.

CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DO NÚMERO DE PONTOS REFERENTES AO JULGAMENTO DE TÍTULOS

NATUREZA DOS TÍTULOS ESPECIFICAÇÀO DOS TÍTULOS V. UNITÁRIO DE PONTOS

V. MÁXIMO DE PONTOS

OBSERVAÇÕES

3. Experiências nas Atividades Docente e Técnico-Profissional

1. Exercício no Magistério Superior(Considerar os últimos cinco anos) 1.1. Pós-Graduação (para cada 15 horas

ministradas): a) Stricto Sensu b) Lato Sensu

1.2. Graduação:

a) Por semestre letivo em atividades em IES(considerar os últimos 5 anos)

b) A cada 15 horas ministradas em IES, no caso de Professor/Horista ou similar

2. Exercício do Magistério de 1º e 2º Graus (por semestre) nos últimos cinco anos

3. Exercícios em Cargos de Direção ou Função Técnica

3.1. Em IES – por semestre: a) Administração Superior b) Em Departamento Acadêmico c) Em Coordenação (Cursos, extensão, pós-

graduação). 3.2. Em empresas ou instituição, desde que relacionadas com o campo de conhecimento requerido

4. Orientação de Trabalhos 4.1. Tese de Doutorado 4.2. Dissertação de Mestrado 4.3. Monografia: a) Curso de Especialização b) Curso de Graduação

2,5 2,5

15 5

200

10 5 5 5

10 5 5 5

50 50

90

60

600

20 10 10

10

20 10

10 10

Considerar até 300 horas Considerar até 300 horas

Considerar até 6 semestres

Considerar até 180 horas

Considerar até 3 anos

Considerar até 2 semestres Considerar até 2 semestres Considerar até 2 semestres

Considerar até 2 semestres

Considerar até 7 orientações Considerar até 2 orientações

Considerar até 2 orientações Considerar até 2 orientações

5. Orientação de Aluno de Graduação (por semestre). 5.1. Monitoria 5.2. Iniciação Científica 5.3. Extensão

5 10 10

10 20 20

Considerar até 2 orientações Considerar até 2 orientações Considerar até 2 orientações

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Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão – CEFET-MA, Edital Nº 18, de 24 de outubro de 2007

6. Participação em atividades de pesquisa

(aprovada por órgãos Colegiados-IES ou por Instituição Credenciada) 6.1. Coordenador do projeto 6.2. Membro de equipe de pesquisa 6.3. Consultor Técnico 6.4. Publicação do relatório final da Pesquisa

5

2.5 2.5 5

20 10 5 10

Considerar até 4 semestres Considerar até 4 semestres Considerar até 2 consultorias Considerar até 2 relatórios

7. Participação em atividades de extensão

(aprovadas em órgãos colegiados-IES ou Instituição Credenciada 7.1. Coordenador do projeto 7.2. Membro de equipe de pesquisa 7.3. Consultor Técnico 7.4. Publicação do relatório final da

Pesquisa

5

2.5 2.5 5

20 10 5 10

Considerar até 4 semestres Considerar até 4 semestres Considerar até 2 consultorias Considerar até 2 relatórios

8. Participação em comissões examinadoras

8.1. Carreira de Magistério a) Superior b) Ensino médio/técnico

15 10

30 20

Considerar até 2 comissões Considerar até 2 comissões

9. Aprovação em Concurso

9.1. Para ingresso na carreira do magistério: a) Superior b) Ensino médio/técnico

9.2. Para cargo técnico de nível superior,

relacionando com o campo de conhecimento requerido.

5 15 5

10 30

10

Considerar até 2 concursos Considerar até 2 concursos

Considerar até 2 concursos

SUBTOTAL

1.190

TOTAL

5.960

Pontuação máxima = 5.870 Nota= 10 Pontuação obtida: x pontos

Xpontos x 10Nota=

5.960⋅ ⋅

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