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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE BOAS NOVAS DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS, SOCIAIS E BIOTECNOLÓGICAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS Versão 2015 Ano de Implantação do Curso - 2005 Manaus, janeiro de 2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FACULDADE BOAS NOVAS DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS, SOCIAIS E

BIOTECNOLÓGICAS

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE

CIÊNCIAS TEOLÓGICAS

Versão 2015

Ano de Implantação do Curso - 2005

Manaus, janeiro de 2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FACULDADE BOAS NOVAS DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS, SOCIAIS E

BIOTECNOLÓGICAS

Mantenedora: Fundação Boas Novas (Natureza Jurídica: Entidade de Direito Privado, sem

fins lucrativos: CNPJ 84541689 – 0001/51)

Diretor Geral: Profª. M.e. Maria José Costa Lima

Diretor Acadêmico: Edivaldo Lopes de Lima

Coordenador do Curso de Ciências Teológicas: Prof. M.e. João Marcos Lemos dos Santos

Equipe de elaboração deste documento:

NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Teológicas

- Profª. Esp. Fatima Flores de Vargas (Org.)

- Prof. Me. João Marcos Lemos dos Santos

- Prof. Me. Reyth Ribeiro

- Prof. Me. Miquéias Machado Pontes

- Prof. Me. Belmiro Medeiros da Costa Júnior

- Prof. Me. Claudio José da Silva

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.............................................................................................................. 05

1. CONTEXTUALIZAÇÃO............................................................................................... 06

1.1 FUNDAÇÃO BOAS NOVAS................................................................................... 06

1.2 FACULDADE BOAS NOVAS DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS, SOCIAIS E

BIOTECNOLÓGICAS................................................................................................ 06

1.3 LEGISLAÇÃO.............................................................................................................. 08

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO/PEDAGÓGICA.........................................................

10

2.1 CONCEPÇÃO DO CURSO....................................................................................... 10

2.1.1 Contextualização / Perfil do Curso.......................................................................... 10

2.1.2 Objetivos................................................................................................................ 10

2.1.2.1 Objetivo Geral................................................................................................... 10

2.1.2.2 Objetivos Específicos.......................................................................................... 11

2.1.3 Perfil do Egresso..................................................................................................... 11

2.1.3.1 Campo de Atuação do Profissional...................................................................... 12

2.1.3.2 Campo de Trabalho............................................................................................ 13

2.2 DADOS DO CURSO.................................................................................................... 13

2.2.1 Administração Acadêmica........................................................................................ 13

2.2.2 Direção Acadêmica.................................................................................................. 13

2.2.3 Coordenador............................................................................................................ 13

2.2.4 Núcleo Docente Estruturante – NDE......................................................................... 13

2.2.5 Funcionamento do Curso......................................................................................... 14

2.2.5.1 Formas de Ingresso............................................................................................... 14

2.2.5.2 Matrícula................................................................................................................ 15

2.2.5.3 Sistema de Acompanhamento e orientação aos Alunos.......................................... 15

2.2.5.4 Monitoria............................................................................................................... 15

2.2.5.5 Sistema de Assistência ao Estudante...................................................................... 16

2.2.5.6 Representação Estudantil....................................................................................... 16

2.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................... 17

2.3.1 Integralização Curricular........................................................................................... 17

2.3.1.1 Plano de Integralização de Carga Horária............................................................... 17

2.3.1.2 Atividades Complementares de Graduação (ACGs)............................................... 20

2.3.1.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)................................................................. 21

2.3.1.3.1 Regulamento da Elaboração e Apresentação de Monografias............................. 21

2.3.2 Metodologias de Ensino e Avaliação......................................................................... 24

2.3.3 Matriz Curricular...................................................................................................... 27

2.3.3.1 Temáticas Transversais........................................................................................... 30

2.3.3.2 Adequação Curricular............................................................................................. 31

2.3.4 Ementários.................................................................................................................. 33

2.3.4.1 Componentes Curriculares Obrigatórios................................................................. 33

2.3.4.2 Componentes Curriculares Optativas...................................................................... 91

2.3.4.3 Disciplinas Semipresenciais.................................................................................... 94

2.3.5 Pesquisa e Extensão.................................................................................................... 95

3. RECURSOS....................................................................................................................

97

3.1 CORPO DOCENTE...................................................................................................... 97

98

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3.1.1 Atividades Integradas.................................................................................................

3.2 CORPO DISCENTE.................................................................................................... 98

3.3 INFRAESTRUTURA................................................................................................... 100

4. AVALIAÇÃO................................................................................................................

101

4.1 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................................. 102

4.2 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS................................................................. 103

5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO....................................................................................

103

5.1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES.................................................................................................. 103

6. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 109

ANEXO I................................................................................................................ 110

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APRESENTAÇÃO

A versão aqui apresentada do PPC do curso de Ciências Teológicas da Faculdade Boas

Novas, em substituição à versão anterior, dá-se, sobretudo, em razão das novas Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Teológicas, bacharelado, cuja

aprovação foi efetivada pelo Parecer CNE/CES nº 39/2013, de 20/02/2013. As alterações aqui

apresentadas dão conta de todas as recomendações feitas pelas Diretrizes, incluindo a

reformulação da matriz curricular e dos ementários do curso.

As novas diretrizes sintonizadas com as mudanças verificadas no campo da Ciência

Teológica nos últimos anos, além de orientar para a necessidade de conteúdos que

contemplam os quatro eixos fundamentais de formação (fundamental, interdisciplinar,

teórico-prático e complementar), estabelecem a obrigatoriedade de estágio supervisionado

para os estudantes e carga horária de atividades complementares do curso de 200 horas. O

tempo de integralização continua de quatro anos.

Atento às mudanças que vinham se verificando, o curso de Ciências Teológicas da

Faculdade Boas Novas promoveu estudos visando a alteração de sua matriz curricular e aos

demais aspectos inerentes ao PPC. Tanto em nível de NDE (Núcleo Docente Estruturante)

quanto de Colegiado de Curso, diversas reuniões foram realizadas para discutir a matriz mais

adequada ao perfil objetivado para o curso, levando-se em conta, o perfil profissiográfico,

com as competências e habilidades desejadas para o formando em Ciências Teológicas.

Desta forma, este novo projeto contempla, entre outros pontos, o seguinte:

Nova matriz curricular, obedecendo aos eixos de formação sugeridos pelas novas

Diretrizes Curriculares CNE/CES nº 60/2014;

Quadro de distribuição dos componentes curriculares por semestre, com definição de

horas-aula teóricas e práticas;

Apresentação de um novo rol de CCG (Componentes Curriculares de Graduação);

Reformulação de todos os ementários, com bibliografia atualizada;

Estágio curricular obrigatório no curso.

Manaus, 15 de janeiro de 2015.

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1. FUNDAÇÃO BOAS NOVAS

A FBN – Fundação Boas Novas, instituição mantenedora da FBN – Faculdade Boas

Novas de Ciências Teológicas, Sociais e Biotecnológicas, está inscrita no CNPJ sob o nº.

84541.689/0001-51, classificada de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 2.294 de

19/03/1999, de Utilidade Pública Estadual por Lei nº. 2.329 de 18/05/1995 e de Utilidade

Pública Municipal por Lei nº. 446 de 18/09/1998, registrada no Conselho Nacional de

Assistência Social sob o processo nº. 44006.000101/2000-98 em 27/04/2000, registrada no

Conselho Municipal de Assistência Social em 18/07/1999 e no Conselho Estadual de

Assistência Social em 31/05/2000.

A Fundação Boas Novas com 22 anos de criação tem atuado com duas Unidades de

Trabalho: a Unidade de Educação e a Unidade de Comunicação Social. Por meio dessas

unidades a FBN tem viabilizado ações para que seus objetivos estatutários sejam alcançados.

A UNEI – Unidade de Educação Integrada, na cidade de Manaus, tem trabalhado a

educação nas séries da Educação Infantil, Ensinos Fundamental e Médio, por meio do

Instituto de Educação Boas Novas. A Unidade de Comunicação é representada pelo complexo

de Rádio e TV da Rede Boas Novas, com cobertura para os 61 municípios do Estado do

Amazonas, Pará (Belém e cidades adjacentes), Tocantins, Porto Velho e Rio de Janeiro,

levando programação educativa, de entretenimento e evangelizadora.

Igualmente, a Fundação tem conseguido, com sucesso, articular-se nesse espaço, não

só em nível local, mas em toda a Federação, junto ao Congresso Nacional e outros Órgãos

Federais, com vistas à defesa dos interesses da nossa região, principalmente no capítulo social

e educacional.

1.2. FACULDADE BOAS NOVAS DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS, SOCIAIS E

BIOTECNOLÓGICAS

O contexto amazônico considerado em seus aspectos centrais, não apenas para

educadores que pensam a educação, como também aqueles segmentos da sociedade que estão

compromissados com a participação efetiva da construção de um futuro melhor para a

sociedade, com justiça, equidade e solidariedade. Nesse sentido, torna-se importante perceber

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o aspecto sociocultural e econômico-político da região amazônica, com o argumento de que a

educação se concretiza de modo inter-relacionado com outras dimensões da sociedade, pelo

que assume especificidades decorrentes da maneira como se desenvolve a economia, a

política, a cultura e a formação social na região.

A educação, enquanto prática mediadora de informação contempla as oportunidades e

os desafios da região, a fim de participar da construção de um futuro melhor. A peculiaridade

geográfica da região amazônica diz respeito à sua exuberante natureza: a vasta floresta

tropical e a gigantesca bacia hidrográfica do rio Solimões/ Amazonas. A existência de

enormes reservas de recursos naturais que balizam as relações econômicas, políticas e sociais

na sua história, na medida em que se apresenta como uma das últimas reservas biológicas e

uma das últimas fronteiras de exploração de recursos.

Do ponto de vista, de sua composição cultural, a população amazônica é caracterizada

por sua rica sociodiversidade, cerca de 81 etnias indígenas diferentes, culturas caboclas que

ocupam os interiores e vivem ao modo de vida amazônico, representa experiências e

conhecimentos sobre formas de coexistências e utilização do meio local. A região amazônica

é caracterizada por grandes contrastes sociais, culturais e econômicos. O crescimento de áreas

urbanas, dos setores industriais, comerciais e tecnológicos é paradoxal ao setor primário

tradicional da economia amazonense, o que influencia um cenário de geografias enormes com

pouquíssimos habitantes em contraposição aos centros urbanos super-populosos.

Dentro deste contexto, a Igreja Assembléia de Deus no Amazonas- IEADAM, propõe-

se a cooperar com o desenvolvimento não somente do aspecto religioso do indivíduo

amazonense, como também o aspecto social, por meio da educação. Há quase cem anos, a

IEADAM desenvolve um trabalho de educação teológica livre, através das Escolas Bíblicas

Dominicais e do Instituto Bíblico da Assembléia de Deus no Amazonas- IBADAM, que

buscava o preparo cultural de seus alunos, baseado nas Leis que regem o ensino no País, bem

como o ensino religioso, alicerçado na doutrina bíblica cristã evangélica.

E assim, através deste ensino base, e com a Portaria de Reconhecimento do MEC nº

480 de 04 de julho de 2008, a sociedade manauara recebia uma nova Instituição de Ensino

Superior, com a criação da Faculdade Boas Novas de Ciências Teológicas, Sociais e

Biotecnológicas, ofertando como primeiro curso de graduação o Curso de Ciências

Teológicas. Trazendo consigo o objetivo de sistematizar o ensino teológico já realizado e

desenvolver o indivíduo em conjunto com seu processo de aprendizagem e o meio social,

transmitindo valores e conhecimentos que visam o desenvolvimento integral da pessoa.

Estes objetivos e finalidades estão consagradas no Regimento da Instituição, a qual se rege,

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pragmaticamente, pelas linhas de orientação expressas nos Estatutos da Fundação Boas

Novas, sua Mantenedora, da qual é dependente quanto à manutenção de seus serviços e

decisões de caráter político, econômico, e administrativo.

A FBN – Fundação Boas Novas, enquanto entidade mantenedora de Educação

Superior sem fins lucrativos, constituída, com os objetivos acima citados, no aperfeiçoamento

da fé cristã e na criação de padrões ético-sociais, exerce as suas atividades educacionais de

acordo com as recentes políticas públicas para a educação de nível superior no Brasil, em

cumprimento à edição da LDB (Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996) e de outras diretrizes

subseqüentes, não só para as áreas ditas de ensino superior habitual mas também para o

ensino religioso e a educação teológica.

A FBNCTSB terá suas atividades norteadas e orientadas pelas disposições legais

pertinentes vigentes no País, especialmente pelo disposto no Parecer 241/99 CNE/CES.

1.3. LEGISLAÇÃO

A construção da graduação em Ciências Teológicas da Faculdade Boas Novas,

representada por este Projeto Pedagógico é resultado de um processo contínuo de reflexão

pautada no conjunto de legislações que regem a educação superior, a sua aplicação e as

diretrizes que norteiam os Cursos de Ciências Teológicas no país. O Projeto Pedagógico do

Curso orienta-se pela tríade, ensino, pesquisa e extensão, considerando a dinâmica que

permeia a educação. Dessa forma, a formulação em questão parte, sobretudo, da proposta das

novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Teológicas,

estabelecido pelo Parecer CNE/CES nº 60/2014, e ainda, pelos seguintes ornamentos legais e

normativos institucionais:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Planejamento Estratégico Institucional (PEI) da Faculdade Boas Novas de Ciências

Teológicas, Sociais e Biotecnológicas (2005).

Portaria de Reconhecimento do Curso de Ciências Teológicas pelo Ministério da

Educação nº 480 de 07 de julho de 2008.

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24

de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o artigo

18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

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O Curso de Ciências Teológicas tendo em vista a orientação das Diretrizes

Curriculares Nacionais para acentuar a formação humanística dos estudantes, inclui

em seus componentes curriculares e conteúdos, temas transversais, relacionados à

cidadania, geografia humana e a formação étnico-cultural brasileira, bem como

políticas públicas e meio ambiente. Para atender tais demandas, esta graduação tem

primado pela observância das seguintes Leis e normas:

Lei 10.639/2003, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de

Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras

providências.

Lei 11.645/2008, altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela

Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade

da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.”

Parecer CNE/CP nº 003/2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de Historia e Cultura

Afro-Brasileira e Africana e a Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para

o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política de Educação Ambiental e da outras providencias, o Decreto nº 4.281, de 25 de

junho de 2002, que regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e a Resolução

nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação

Ambiental.

Parecer CNE/CP nº 8/2012 e a Resolução nº1, de 30 de maio de 2012, que

estabelecem as Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 CONCEPÇÃO DO CURSO

2.1.1 Contextualização/ Perfil do Curso

O Curso de Bacharelado em Ciências Teológicas tem sua matriz curricular

organização em concordância pedagógica e prática com as diretrizes específicas da ciência

teológica, independentemente do viés de uma religião específica, ele atende à chamada

pedagogia do ensino inter-religioso, portanto, didaticamente flexível e levando em

consideração as diretrizes do Ministério da Educação para cursos de teologia. Assim, com

base na legislação, seguimos as diretrizes nacionais para a formação de professores da

Educação Básica e de nível superior (Parecer CNE/CP 09/2001 de 08 de Maio de 2001 e

Parecer CNE/CF 21/2001, de 02 de Outubro de 2001).

O Parecer CNE/CP 097/99 trata da questão da oferta de cursos desta natureza e diz ser

fundamental respeitar-se o princípio constitucional de liberdade religiosa e separação entre os

interesses da Igreja e os do Estado. Aponta para a LDB (Lei 9394/96) em seu artigo 33

(versão original) e a Lei 9475/97, que o altera, porém não se refere à formação de professores.

Respeita-se o contido nesse Parecer CNE/CP 097/99, na caracterização do curso que a

FBNCTSB pretende ofertar, primando-se por atividades de formação acadêmica, científica e

teológica de visão aberta e flexível contemplando a formação de profissionais para a área

teologia no Brasil.

O Curso de Graduação em Teologia é ofertado nos períodos diurno e noturno,

totalizando um total de 3080 horas, tem por objetivo a preparação científico-acadêmica dos

discentes na área teológica, capacitando tanto para as atividades comunitárias, quanto para a

continuidade da pesquisa nas áreas teológica, sociológica, e outras. O curso é destinado a

todos os interessados, seja para os que pretendem exercer as diversas funções ou cargos

eclesiásticos ou mesmo para os que não têm este interesse específico. O curso busca criar um

espaço de reflexão, ensino, pesquisa e aprofundamento acerca da cultura religiosa,

incentivando, assim, a formação de pesquisadores na área da Teologia e da religião, a partir

de parâmetros interdisciplinares.

2.1.2 OBJETIVOS

2.1.2.1 Objetivo Geral

Desenvolver a educação científica, tecnológica e biotecnológica para promover a

formação do indivíduo em seus aspectos, biológico, psicológico, social, moral, ético e

espiritual, de modo a levá-lo à reflexão e a prática social em prol da comunidade.

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2.1.2.2 Objetivos Específicos

Fornecer aos alunos a formação cultural no campo teológico e o desenvolvimento do

pesquisador científico, além do conhecimento histórico de Teologia.

Formar profissionais que prestem serviços à comunidade, através do estudo científico e

sistemático, em atenção constante às necessidades da sociedade e às realidades do

contexto amazônico em que a Faculdade está inserida.

Capacitar o indivíduo para analisar, interpretar, criticar e comentar textos considerados

sagrados, em conformidade com as técnicas hermenêuticas.

Capacitar o profissional para relacionar o exercício da crítica teológica com a

evangelização da própria cultura e do próprio pensamento, como pessoa e como membro

da comunidade real a que pertence, objetivando a promoção integral da cidadania.

Formar pesquisadores da ciência e do fato religioso.

Proporcionar oportunidades de conhecimentos que permitam ao futuro profissional

acompanhar a evolução do pensamento teológico, bem como desenvolver o aprendizado

para a formação de um raciocínio crítico e filosófico.

Dar condições para que o aluno analise e decida sobre as oportunidades que surjam em

sua vida profissional dentro do contexto eclesiástico, educacional, social, comunitário e

cultural.

2.1.3 Perfil do Egresso

Os Cursos Superiores da Faculdade Boas Novas de Ciências Teológicas, Sociais e

Biotecnológicas - FBNCTSB - se propõem a preparar profissionais que planejem, organizem,

orientem a comunidade e detenham conhecimento dentro do campo da Teologia, das Ciências

Sociais e da Biotecnologia, no âmbito do seu Plano de Desenvolvimento Institucional.

O egresso em teologia deverá compreender em sua base de formação elementos

constituintes do fenômeno humano e religioso, sob a perspectiva teológica. O futuro teólogo

deverá ser capaz de refletir de maneira crítica sobre as questões inerentes ao homem em seu

contexto social, psicológico, econômico, proporcionando conhecimento suficiente para

compreende, analisar e descrever os fenômenos religiosos, vinculando a religião a demais

manifestações culturais dentro do processo histórico.

De acordo com o disposto no art. 205 da Constituição da República Federativa do

Brasil, de 1988, que difere como objetivo a educação e desenvolvimento do homem enquanto

cidadão, e de uma formação adequada para o trabalho, o art. 43 da LDB, que diz respeito à

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Educação Superior, o curso de graduação em Teologia da FBNCTSB objetiva formar

egressos com as seguintes capacidades:

A. Assimilar criticamente conceitos teológicos conforme sua tradição, e ser capaz de

relacionar tais conceitos a prática vivenciada no dia-a-dia.

B. Interpretar narrativas, textos e tradições em seu contexto histórico, com fundamentos

metodológicos hermenêuticos.

C. Agregar várias áreas do conhecimento teológico, para analisar e interpretar dados.

D. Compreender os fenômenos humanos e religiosos sob a perspectiva teológica, levando em

consideração o homem em todas as suas dimensões.

E. Promover a reflexão, pesquisa e ensino do conhecimento teológico.

F. Compreender a dimensão transcendente do ser humano de ultrapassar limites da existência

física.

G. Exercer papel público na sociedade, cooperando para mudanças sociais das realidades

contextuais que está inserido, buscando a valoração do ser humano.

H. Prestar serviço e participação em instituições confessionais, educacionais assistenciais e

comunidades eclesiásticas, associando à teoria a prática.

I. O egresso de Teologia da FBNCTSB deverá ser capaz de elaborar e desenvolver a

pesquisa científica conforme dentro dos padrões exigidos pela academia.

J. O graduado em teologia precisa objetivar a educação continuada, aprofundando o

conhecimento em programas de pós-graduação.

K. A participação em pesquisas e conselhos interdisciplinares, visando a defesa dos direitos

humanos, ambientais, educacionais, étnico-raciais e indígenas.

L. Compreender e refletir sobre os diferentes contextos socioculturais, políticos e

econômicos, bem como, as problemáticas envolvidas e tais dinâmicas, com o objetivo de

criar planejamento de ações sociais para cooperar com melhorias, articulando teoria e

prática.

2.1.3.1 Campo de Atuação do Profissional

Desenvolver atividades práticas pertinentes ao campo teológico e tarefas teóricas da

pesquisa científica teológica, social e do fato religioso;

Praticar a crítica teológica de conformidade com a rigorosa técnica da exegese e da

hermenêutica;

Cooperar com a os órgãos públicos (governamentais), privados (não-governamentais) e

eclesiásticos na tarefa de prestação de cidadania e de bem-estar das comunidades.

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2.1.3.2 Campo de Trabalho

Instituições religiosas e educacionais, organizações não-governamentais, instituições

assistenciais e de serviço social, comunidades de base, entre outras.

2.2 DADOS DO CURSO

2.2.1 Administração Acadêmica

A Faculdade de Ciências Teológicas, Sociais e Biotecnológicas, regida pela Direção

Acadêmica, seguido pela figura do coordenador de curso.

2.2.2 Direção Acadêmica

Professora M.a. Maria José Costa Lima – graduada em Pedagogia pela Universidade

Federal do Amazonas. Graduada em Ciências Teológicas pela Faculdade Boas Novas de

Ciências Teológicas Sociais e Biotecnológicas. Graduada em Estudos Sociais pela

Universidade Federal do Amazonas. Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela

Universidade Federal do Amazonas. Mestre em Biologia Urbana pela Universidade

UNINILTONLINS. Atividades Docentes: Experiência no ensino superior e no domínio

organizacional do ensino superior há mais de 10 anos.

2.2.3 Coordenador

Professor M.e. João Marcos Lemos dos Santos - Bacharel em Ministérios Eclesiásticos

pela Southwestern Assemblies of God University. Especialista em Estudos Teológicos pela

mesma Universidade. Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana

Mackenzie e professor do Ensino Superior.

2.2.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O curso conta ainda com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), composto por 06

(seis) professores do curso. O NDE é composto atualmente pelos professores: Prof. Dr. Mario

Bueno Ribeiro; Prof. M.e. João Marcos Lemos dos Santos; Prof. M.e. Edivaldo Lima; Prof.

M.e. Miquéias Machado Pontes; M.e. Belmiro Medeiros da Costa Júnior; Prof. M.e. Claudio

José da Silva.

As reuniões são realizadas regularmente, competindo ao Núcleo pensar a estrutura do

curso, do perfil a matriz curricular, os componentes curriculares, ementas, elaboração e

normas do TCC, elaboração de linhas de pesquisas e extensão. O NDE é responsável pela

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concepção e implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de seu desenvolvimento

permanente, observando com rigor as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em

Ciências Teológicas.

2.2.5 FUNCIONAMENTO DO CURSO

2.2.5.1 Formas de Ingresso

O processo seletivo, segundo a legislação em vigor, destinar-se-á a avaliar a formação

obtida pelos candidatos no Ensino Médio e a classificá-los dentro estrito limite das vagas

oferecidas para o curso (200 vagas).

O processo seletivo será realizado anualmente e as outras edições serão para as vagas

remanescentes.

Do edital de inscrição constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os

prazos de inscrição, a documentação exigida, a relação das matérias, as datas das provas, os

critérios de classificação e desempate e outras informações úteis. Por ocasião do processo

seletivo, a FBNCTSB publicará:

a) A qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

b) A descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como: laboratórios;

computadores; meios de acesso às redes de informação; acervo da biblioteca;

c) O elenco dos cursos autorizados e, quando for o caso dos cursos em processo de

reconhecimento, bem assim dos resultados das avaliações realizadas pelo MEC;

d) O valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelo aluno e normas de reajuste

aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.

O processo seletivo deve abranger conhecimentos comuns às diversas formas de

escolaridade de ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, sendo integrado

por estes de múltipla escolha e por questões discursivas, que avaliem a reflexão crítica do

candidato e sua aptidão.

A classificação será feita pela ordem decrescente dos recursos obtidos, sem ultrapassar o

limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiveram os níveis mínimos

estabelecidos pela legislação vigente. A classificação obtida é válida para a matrícula no

período letivo para o qual se realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o

candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação

regimental completa, dentro dos prazos fixados.

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Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá ocorrer novo processo seletivo

ou nelas poderão ser recebidos, mediante concorrência, alunos transferidos de curso

semelhante em outra instituição, ou portadores de diploma de graduação.

O processo seletivo, criado pela Lei n.º 9.394, de 20/12/96, em substituição ao concurso

vestibular, será objeto de estudos pelos órgãos executivos e colegiados da FBNCTSB,

objetivando o constante aperfeiçoamento das formas de ingresso aos cursos de graduação.

2.2.5.2 Matrícula

A matrícula, ato formal de ingresso e de vinculação à Faculdade (e ao respectivo curso),

realizar-se-á em épocas fixadas no Calendário Acadêmico. O requerimento deverá ser

instruído com a documentação exigida pela legislação vigente, pelo Regimento ou normas

expedidas pelas Faculdades.

A matrícula, feita por disciplina, é semestral, devendo ser renovada nos prazos e datas

estabelecidos no Calendário Acadêmico, ressalvado o caso de trancamento de matrícula.

A não renovação implica no abandono de curso e na desvinculação do aluno da

Faculdade, conforme o estabelecido no Regimento da FBNCTSB.

Pode ser concedido trancamento de matrícula para efeito de interrupção temporária dos

estudos, mantendo o aluno sua vinculação à Faculdade e seu direito à reabertura de matrícula.

O trancamento de matrícula deverá ser concedido por tempo expressamente estipulado

no ato, que não pode ser superior a doze meses renováveis segundo a apreciação do Órgão

Diretivo.

2.2.5.3 Sistemas de Acompanhamento e Orientação aos Alunos

Caberá ao Diretor da Faculdade orientar aos alunos e aos professores quanto às

peculiaridades do respectivo currículo, ao sistema de avaliação e promoção, à execução dos

planos de curso/atividades, ao calendário escolar, à verificação do rendimento escolar

(exames) e a outras atividades ao mesmo inerente.

A Faculdade colocará à disposição dos alunos e dos professores, órgãos auxiliares da

administração acadêmica, como a Coordenadoria de Extensão e Cultura e a Coordenadoria de

Pesquisa e Estágio.

2.2.5.4 Monitoria

A monitoria terá por objetivo incentivar o aluno a buscar um rendimento acadêmico

comprovadamente satisfatório e crie disposição para o ensino continuado, assegurando-se,

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assim, uma cooperação recíproca entre corpo discente e docente, nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

A monitoria não implica em vínculo empregatício e não será permitido que o monitor

desenvolva atividades típicas de sala de aula sem a presença do professor responsável. Será

conferido um certificado de monitoria, a ser expedido no final do período de exercício dessa

atividade, a qual conta como pontuação nas Atividades Complementares.

A seleção de monitores será realizada semestralmente, pelo Coordenador do Curso, ou

por professor por ele designado, e apenas serão admitidos nessa seleção os alunos que tiverem

a média final mínima de 08 (oito) na escala de 0 a 10.

A iniciação científica será apoiada pela disciplina de Metodologia da Pesquisa

Científica, e pelas ações interdisciplinares, desenvolvidas por intermédio dos núcleos

temáticos. Integrarão essas atividades a orientação, o acompanhamento e a supervisão da

elaboração dos trabalhos de conclusão de curso e de relatórios de estágios e a orientação, o

acompanhamento e a supervisão da elaboração de monografias. Com isso, pretende-se que a

prática da pesquisa científica seja atrelada ao ensino de todas as disciplinas, num processo

conjunto.

2.2.5.5 Sistemas de Assistência ao Estudante

O sistema de acompanhamento será o meio pelo qual se procurará auxiliar o estudante a

vencer as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação ao curso

e às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O desempenho do aluno também deverá ser acompanhado, a fim de possibilitar

alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por exemplo,

receberão orientação acadêmica e disporão de meios para sua adaptação ao novo ambiente e

para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade através da

Diretoria Acadêmica e da Coordenação do Curso, que procurarão, ainda, solucionar e

encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que

tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de ordem financeira e psicológica.

2.2.5.6 Representação Estudantil

Os alunos terão direito a representação nos diferentes órgãos colegiados da estrutura

organizacional da Faculdade, na forma da legislação vigente, disciplinada no Regimento desta

Instituição. O corpo discente da Faculdade poderá criar um Diretório Acadêmico.

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2.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.3.1 Integralização Curricular

O curso de Ciências Teológicas da Faculdade está estruturado em oito semestres e tem

carga horária total de 3080 horas.

A estruturação curricular deste Curso, em relação a cada disciplina, teve como

preocupação base os avanços técnicos do processo de ensino-aprendizagem, a dinâmica

social, o perfil sócio-profissional da região amazônica, as relações sócio-econômicas e a

necessidade de uma formação humanitária.

A multidisciplinaridade e o diálogo científico entre a Teologia, a Sociologia, a

Psicologia, a Filosofia e outras ciências afins, nortearam de forma decisiva a construção da

estrutura curricular deste curso, por razões já expostas no capítulo do perfil do egresso.

O currículo está hierarquizado semestralmente, com disciplinas de eixo fundamental,

teórico-prático, complementar e interdisciplinar, além de estágio supervisionado e Trabalho

de Conclusão de Curso com a elaboração de monografia.

As atividades complementares obrigatórias estão contempladas no currículo pleno do

curso, nos termos do regulamento, correspondendo a sua carga horária total de 200 horas.

Para a conclusão do curso, será obrigatória a apresentação e a defesa de monografia,

perante Banca Examinadora, com tema e orientador escolhidos pelo formando, devendo o

aluno, previamente, ter cursado a disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, o que

facilitará a elaboração dos seus objetos de pesquisa. A apresentação da monografia contribuirá

para a elevação da qualidade, a motivação para a pesquisa e a adequação da metodologia

científica.

2.3.1.1 Plano de Integralização da carga horária

A estrutura adotada no curso completa a especificidade da graduação em Ciências

Teológicas. Tem como orientação a organização do processo ensino-aprendizagem a partir da

dicotomia teoria e prática. Visando obter a formação pretendida, os conteúdos estão

agrupados em quatro eixos de formação conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para

os cursos de graduação em Ciências Teológicas:

I- Eixo fundamental, cujo objetivo é a formação básica que caracterizam o curso. Neste

eixo, são ministrados conteúdos e disciplinas específicas relacionadas ao estudo das narrativas

e textos sagrados que são tidos como fontes da teologia segundo a Tradição. As línguas de

origens dos textos sagrados e suas fontes, normas ou regras de interpretação, bem como, as

correntes teológicas construídas ao longo da história.

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II- Eixo interdisciplinar contempla conteúdos de cultura geral e de formação ética e

humanística. Deverá prever disciplinas baseadas essencialmente em conhecimentos das

humanidades, filosofia e ciências sociais, com foco na ética e nas questões da sociedade

contemporânea, em especial nas questões ligadas aos temas dos direitos humanos, educação

étnico-racial, educação indígena, educação ambiental e sustentabilidade. Podem ser agregados

a este eixo conteúdos gerais de formação em história, direito, antropologia, psicologia, e de

outras áreas do conhecimento ou campos do saber, conforme o projeto de formação definido

pela Instituição.

III- Eixo teórico-prático considera conteúdos importantes para a construção do perfil e

das competências pretendidas, de acordo com o projeto de formação do egresso. São

conteúdos cuja função é ampliar a formação do egresso, a fim de que ele seja preparado para

desempenhar seu papel social e de cidadania. Empregando adequadamente os conceitos

teológicos a situações do cotidiano.

IV- Eixo complementar, o objetivo é possibilitar ao aluno reconhecer e testar

habilidades, conhecimentos e competências, inclusive fora do ambiente acadêmico, incluindo

a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas ações de extensão junto à comunidade. Tais

atividades, como a participação em seminários extracurriculares, estágios, palestras,

conferências, grupos de pesquisa e eventos de caráter inter-religioso de promoção da

cidadania e de respeito aos direitos humanos, devem ter acompanhamento, orientação e

avaliação de docentes do curso segundo critérios regulamentados no âmbito de cada

instituição de ensino.

Dentro dessa lógica, os componentes obrigatórios do curso estão assim agrupados:

EIXOS TEMÁTICOS

CONTEÚDOS DO EIXO DE FORMAÇÃO FUNDAMENTAL

Nome do Componente Curricular

Período Carga Horária

Teologia Sistemática I 1º 80 Pentateuco 1º 80 Introdução ao Antigo Testamento 1º 40 Introdução ao Novo Testamento 2º 40 Teologia Sistemática II 2º 80 História de Israel 2º 40 Teologia Sistemática II 3º 80 Livros Poéticos (semipresencial) 3º 40 Religiões Mundiais 3º 40

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Evangelhos 3º 80 História da Igreja I (Antiga e Medieval) 3º 80 Epístolas Paulinas 4º 80 História da Igreja II ( Moderna e Contemporânea) 4º 80 Teologia Sistemática IV 4º 80 Hermenêuticas Bíblicas 5º 80 Hebraico I 5º 80 História da Teologia Antiga e Medieval 5º 80 Livros Proféticos 6º 80 História da Teologia Moderna 6º 80 Exegese do Antigo Testamento 6º 80 Teologia Bíblica do Antigo Testamento 6º 40 Hebraico II 6º 40 Epístolas Gerais 6º 80 Teologia Bíblica do Novo Testamento 7º 40 Exegese do Novo Testamento 7º 80 Teologia Contemporânea 7º 80 Grego I 7º 80 Grego II 8º 40 Total de carga horária: 1880 h

CONTEÚDOS DO EIXO DE FORMAÇÃO INTERDISCIPLINAR

Nome do Componente Curricular

Período Carga Horária

Introdução a Filosofia 1º 40 Sociologia Geral 1º 40 Língua Portuguesa 1º 40 Metodologia do Estudo 1º 40 Produção Textual 2º 40 Questões da Amazônia 2º 40 Psicologia Geral 2º 40 História da Filosofia 2º 80 Fenômenos Religiosos no Brasil 3º 40 Antropologia e Religião 4º 40 Filosofia da Religião (semipresencial) 8º 40 Sociologia da Religião 8º 40 Psicologia da Religião 8º 40 Ética (semipresencial) 7º 40 Libras 5º 40 Total de carga horária: 640 h

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CONTEÚDOS DO EIXO DE FORMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICO

Nome do Componente Curricular

Período Carga Horária

Eco-teologia 1º 40 Homilética 4º 80 Aconselhamento 5º 40 Estágio Supervisionado I 5º 40 Estágio Supervisionado II 6º 40 Teologia Prática 7º 40 Teologia e Comunicação 8º 40 Total de carga horária: 320 h

CONTEÚDOS DO EIXO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Nome do Componente Curricular

Período Carga Horária

Cultura Pentecostal no Brasil 2º 40 Gestão Eclesiástica 3º 40 Pesquisa em Teologia 4º 80 Protestantismo no Brasil 5º 40 TCC I 7º 40 TCC II 8º 80 Missiologia 8º 40 Total de carga horária: 360 h

2.3.1.2 Atividades Complementares de Graduação (ACGs)

O projeto do curso de Ciências Teológicas da Faculdade Boas Novas de Ciências

Teológicas, Sociais e Biotecnológicas, por exigência das novas Diretrizes Curriculares

CNE/CES nº 60/2014, que prevê a realização de 200 horas de atividades complementares de

graduação. As Diretrizes estabelecem que as atividades complementares sejam componentes

curriculares não obrigatórios que possibilitam o reconhecimento de habilidades,

conhecimento e competências, úteis para enriquecimento e formação do aluno.

As atividades devem ser realizadas no decorrer do curso e com devida orientação,

supervisão de docentes do curso. De acordo com as Diretrizes são consideradas Atividades

Complementares:

Atividades de ensino podem englobar disciplinas oferecidas pela própria Faculdade,

mas não previstas em seu currículo pleno, cursos e/ou disciplinas realizadas em outras

instituições, desde que com anuência prévia da Faculdade.

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Atividades de extensão são participações em seminários, palestras, congressos,

conferências, encontros, cursos de atualização e similares, estágios extracurriculares,

participação em ações de extensão promovidas pela Faculdade.

Atividades de pesquisa prevê a participação em projetos de pesquisas desenvolvidos

na FBNCTSB, ou em outra IES, espaço de pesquisa reconhecido legalmente como tal.

Publicação de pesquisa em evento científico ou publicação em fontes de referencia

acadêmica, impressa ou de acesso online, livros, capítulos de livros, periódicos. Participação

na condição de conferencista, ou debatedor, com apresentação de trabalhos em eventos que

tratam da pesquisa, como seminário, congresso, simpósios, semanas acadêmicas.

2.3.1.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme estabelecido pelas Diretrizes

Curriculares, é componente curricular obrigatório, desenvolvido individualmente sob

supervisão docente.

Para a execução do TCC o curso tem em sua matriz curricular dois componentes

dedicados a esse fim, TCC I, e TCC II, sendo que o aluno é avaliado por banca examinadora

formada por docentes teólogos.

Os módulos, TCC I, e TCC II, ofertados nos dois últimos semestres do curso,

respectivamente, são componentes curriculares voltados à produção de uma monografia.

Em TCC I, o aluno propõe e desenvolve, sob a orientação de um professor orientador,

o projeto e os primeiros movimentos de pesquisa, que terão continuidade e conclusão em

TCC II.

2.3.1.3.1 Regulamento da Elaboração e Apresentação de Monografias

Art. 1º. - A elaboração da monografia prevista no currículo pleno do curso de

Bacharelado em Ciências Teológicas da Faculdade Boas Novas de Ciências Teológicas,

Sociais de Biotecnológicas será resultado de um relacionamento aluno/professor- orientador e

terá como pretensão dotar o graduado de recursos de elaboração teórico-científica, no âmbito

dos estudos de graduação.

Art. 2º. - O tema da monografia, dentro do campo teológico e/ou correlativa (curricular),

será de livre escolha do aluno, podendo ocorrer, sendo de seu interesse, sob orientação do

professor- orientador respectivo, este também escolhido pelo mesmo aluno, dentre os

professores-orientadores relacionados pelas Faculdades para o curso.

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Art. 3º. Para cada monografia deverá ser previamente construído pelo aluno, na

disciplina de TCC I e juntamente com seu orientador, um projeto, disposto em documento do

Word formatado em fonte Times New Roman ou Arial, corpo 12, espaçamento 1,5 (um e

meio), conforme as normas vigentes da ABNT e de acordo com o seguinte roteiro:

Capa

Folha de rosto

Resumo e palavras chaves Título provisório

Tema

Delimitação do tema

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos específicos

Metodologia

Referencial teórico

Justificativa

Cronograma

Referências

Anexos

Art. 4º. – Na monografia, o aluno deverá demonstrar conhecimento e domínio do

assunto.

Art. 5º. – A monografia será apresentada pelo graduado perante a Banca Examinadora

constituída de três professores, cabendo ao aluno apresentar defesa das colocações feitas no

documento, em caso de questionamentos postos pela Banca ou pelo Examinador,

individualmente, no que poderá contar com participação, para efeito de esclarecimentos de

tópicos e colocações, do seu orientador de monografia, que deverá estar presente ao ato da

apresentação.

Art. 6º. – A monografia a ser apresentada pelo aluno à Banca Examinadora não poderá

configurar-se com menos 25 (vinte cinco) páginas tamanho A4, com mais de 50 (cinquenta),

espaçamento 1,5 (um e meio) na mesma configuração.

Art. 7º. – A monografia será encaminhada à Coordenação do Curso pelo professor-

orientador do aluno, com o seu "de acordo", cabendo ao dirigente, a partir de então, designar a

Banca Examinadora para, num prazo mínimo de 10 (dez) ou máximo de 30(trinta) dias,

reunir-se para avaliá-la.

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Art. 8º. – A monografia será encaminhada pelo Coordenador do Curso a cada membro

da Banca Examinadora com uma antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da hora

marcada para a reunião julgadora da Banca.

Art. 9º. – O tempo definido para a apresentação do trabalho monográfico, em sessão

aberta da Banca Examinadora, é de no máximo, 2 (duas) horas, incluindo a exposição, a

possibilidade de colocações, debates e esclarecimentos, aí incluídos tanto o questionamento,

havendo, a resposta do examinando, e, se necessário, os esclarecimentos do professor-

orientador.

Art. 10º – A monografia deve ser concluída, inclusive com respeito à apresentação,

perante Banca Examinadora, até o final do curso de graduação, dependendo da sua aprovação,

como obrigação curricular, a colação do grau respectivo.

Art. 11º – O julgamento da monografia produzida pelo aluno obedecerá a sistemática de

verificação da aprendizagem prevista no Regimento da Faculdade, sendo facultado ao mesmo,

em caso de não obtenção do mínimo necessário à aprovação, a reapresentação do trabalho,

reformulado.

Art. 12º - Na avaliação do trabalho monográfico, a Banca Examinadora levará em

consideração:

I – o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando-se sua atualidade e

importância do tema, além do seu possível proveito ou contribuição na área a que se aplique;

II – a consistência metodológica, compreendendo estrutura e logicidade;

III – a apresentação do trabalho, com a demonstração de domínio do conteúdo e a

clareza do que for exposto.

Art. 13 – A Diretoria da Faculdade divulgará, semestralmente, a relação dos

professores-orientadores de monografia, que poderão ser escolhidos, vinculando-os às suas

respectivas áreas.

Parágrafo Único – Nenhum orientador poderá estar vinculado, ao mesmo tempo, a

mais de 10 (dez) trabalhos monográficos.

Art. 14 – O professor-orientador proporcionará orientação permanente ao aluno e

diligenciará, junto à Faculdade, quando necessário, o acesso a instituições outras, para a coleta

de dados e informações pertinentes à monografia.

Art. 15 – Operante a realização do trabalho, o aluno receberá do professor-orientador,

subsídios e apoio, no interesse do desenvolvimento, com qualidade, do trabalho em

elaboração.

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Art. 16 – A Diretoria da Faculdade poderá permitir que a orientação venha a ser feita

por professor ou profissional de fora dos quadros institucionais, mediante proposta do aluno

ou de professor-orientador da área, aceita pelo aluno, e desde que o curriculum vitae do

indicado revele condições efetivas para a orientação e se componha a indicação de sua

declaração expressa de aceitação e compromisso com o trabalho que assume.

2.3.2 Metodologias de ensino e avaliação

Metodologias de ensino e de avaliação constituem-se componentes inter-

relacionados no conjunto das práticas pedagógicas e envolvem um conjunto de

estratégias, métodos e técnicas relacionados ao processo ensino-aprendizagem. As

atividades relativas a estes componentes estão previstas nos Planos de Ensino.

O Curso de Ciências Teológicas da Faculdade Boas Novas de Ciências Teológicas,

Sociais e Biotecnológicas adota uma perspectiva construtivista sociointeracionista de

ensino, em que professor, aluno e conhecimento encontram novas configurações de relação

em comparação com pedagogias tidas como tradicionais. O aluno não é mero receptor,

mas construtor do próprio conhecimento, e o professor é o mediador desse processo que

ocorre, na verdade, no interior do sujeito da aprendizagem.

Professor e aluno se reconhecem como sujeitos críticos e agentes do processo

de ensino-aprendizagem. Tal reconhecimento se faz possível pelo emprego de

metodologias como a da problematização, por exemplo, pela qual o aluno é incitado a

pensar de modo crítico a respeito da realidade que o cerca, relacionando esta sua percepção

da realidade com a temática que está estudando. Por meio dessa metodologia, o aluno é

levado a refletir de modo a categorizar, por hierarquia de importância e profundidade, cada

um dos muitos elementos que é capaz de identificar criticamente.

O aluno assume, assim, função e papel ativos no seu processo de formação. O

especial valor cognitivo desta metodologia adotada pelos docentes do curso reside na

potencialidade de o aluno não apenas reunir dados de conteúdo relativos a cada um dos

componentes curriculares, como ocorreria numa proposta unicamente conteudista, mas,

principalmente, de prender a problematizar a realidade em torno de temas para também

oferecer soluções aos problemas que aponta.

Outra metodologia adotada nas práticas docentes é a da pesquisa como

princípio educativo, coerente com as demais proposições metodológicas de base

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construtivista e pela qual a pesquisa, além de ser um ato educativo, reflexivo e formativo, é

um ato político. Cabe ao professor, neste modelo, planejar, propor e, também, finalmente,

proporcionar ações que façam com que aconteça o efetivo desenvolvimento do

conhecimento, somando ao universo do saber do aluno novos elementos e favorecendo a

que ele possa reorganizar este saber. O professor-pesquisador investe na descoberta pelos

alunos, tanto da organização sistemática do conhecimento, quanto na potencialidade de

novas associações, novos fazeres e novas técnicas, noções e conceitos, sem deixar de

valorizar o conhecimento em sua historicidade.

Numa mesma prática docente, por certo, existe uma maior ou menor frequência

de diferentes metodologias. Num sentido mais exatamente descritivo, elencamos neste PPC

algumas práticas metodológicas que, junto às metodologias da problematização e da

pesquisa, constituem-se como igualmente válidas ao processo de formação baseado no

paradigma construtivista. São elas metodologias que vêm sendo vivenciadas pelos

docentes deste curso em salas de aula, de forma centrada em seminários, enquanto

práticas de ensino de valor cognitivo em perspectiva mais interacionista, capazes de exigir,

assim, uma atuação maior do aluno como sujeito do próprio processo de aprendizagem, a

exemplo da metodologia de debates, com interatividade entre professor e aluno e alunos

entre si, em ambiente cooperado de aprendizagem.

No conjunto das metodologias adotadas prevêem, também, aulas expositivas

dialogadas, em que o professor reúne os elementos a serem estudados de forma expositiva,

os apresenta didaticamente e estabelece com os alunos a mediata interlocução sobre o seu

entendimento e possíveis desdobramentos. Há, também, o emprego da metodologia

baseada em temas geradores, com as atividades de ensino organizadas desde seu

planejamento por eixos temáticos e por questões centrais, de modo a garantir que o processo

de ensino- aprendizagem consiga focar para competências essenciais à formação; ou ainda,

aulas semipresenciais com suporte das Tecnologias de Informação (TI); e aulas ou atividades

extra-classe, com o uso da Plataforma Moodle.

Quanto ao desempenho acadêmico, cumpre destacar que a preocupação maior é de

que as práticas avaliativas estejam em conformidade com as propostas metodológicas

adotadas. Nesse sentido, a indicação numérica de média final cumpre função material

apenas indicativa de rendimento, pelo que se compreende que a avaliação é um

processo maior, mais complexo e mais dinâmico que a aferição de pontos em determinadas

atividades de verificação.

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O professor precisa poder avaliar subjetivamente os processos, os sujeitos e

seus resultados e aferir a competência do aluno de forma progressiva e contínua, com

critérios definidos previamente. Pelo menos um dos instrumentos de avaliação precisa ser

materializado, de forma a dar visibilidade concreta sobre a forma e conteúdo avaliativos.

Isso em conformidade com o disposto em normativa, mas outros instrumentos podem ser de

valor e natureza intangíveis, cabendo ao professor a autonomia de administrá-los, desde que

sempre claramente previstos em seus planos de ensino. É o caso de avaliações por

participação, envolvimento do aluno nas atividades propostas, interação em sala de aula e

cumprimento de prazos, responsabilidade e comprometimento.

Ainda que de forma processual e contínua, a avaliação não deve ser aleatória

ou assistemática, mas prevista, de forma a que o aluno saiba quando, como e por que esteja

sendo avaliado. É preciso associar à metodologia construtivista também formatos de

avaliação que permitam perceber o aluno e auxiliá-lo a vencer obstáculos, avançar em suas

competências e seus desempenhos e a levá-lo a perceber a avaliação como um momento

para organizar o conhecimento e verificar eventuais dificuldades. A avaliação do

discente deverá ser processual, cumulativa e contínua, prevalecendo os aspectos

qualitativos sobre os quantitativos, compreendida como reflexão crítica sobre as práticas,

necessária à formação de novas estratégias de planejamento e atuação e deve ser percebida

como um processo contínuo e democrático, inerente à sua formação.

O caráter quantitativo da aprendizagem encontra-se assim descrito no Regimento da

FBNCTSB no Capítulo V – da Avaliação e do Rendimento Acadêmico do Art. 68º e os 74º a

76º.

Art. 68º. A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a

freqüência e o aproveitamento.

Parágrafo único: A avaliação do rendimento escolar será contínua e cumulativa, com

prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e será feita por disciplina,

incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, ambos reprováveis por si mesmos.

(...)

Art. 74º. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento continuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares escrito.

Parágrafo Primeiro: Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios, sob a forma de

prova e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes resultados.

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Parágrafo Segundo: Os exercícios escolares devem ser no mínimo dois nos 1° e 2°

bimestres. (Avaliação Rendimento Escolar (ARE) + Avaliação Parcial (AP)) /2

Parágrafo Terceiro: A (ARE) do 2º bimestre é Modelo ENADE para todos os cursos,

independente de estarem no Ciclo ENADE estabelecido pelo MEC

Parágrafo Quarto: O 3° bimestre terá apenas uma ARE com P.²

Art. 75º. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de zero a dez.

Parágrafo único: ressalvado o dispositivo no artigo 71, atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que

deixar de participar da verificação prevista na data fixada, bem como ao aluno que fraudar a

prova.

Art. 76º. A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do semestre

letivo, será a média aritmética entre as notas obtidas nos bimestres letivos.

(M1°BIM + M2°BIM + M3°BIM²) /4

Parágrafo único: após esse cálculo o aluno será considerado APROVADO se obtiver

nota 5,0 (cinco)

2.3.3 Matriz Curricular

A nova matriz curricular do Curso de Ciências Teológicas, em substituição à que

vigorou desde o início do curso até a turma ingressante de 2015, foi rigorosamente

pensada e elaborada de acordo com o perfil do curso e do egresso desejado, a partir

das orientações das novas Diretrizes Curriculares, que pensaram um rol de componentes

curriculares alicerçados em quatro eixos norteadores, já explicitados no item 2.3.1.1 deste

PPC.

A estrutura adotada tem como orientação a organização de um processo de

ensino-aprendizagem mais flexível, com a superação da dicotomia entre teoria e prática, o

que norteou a distribuição dos componentes ao longo dos semestres. Além da formação

humanística necessária, o aluno desde cedo é colocado em contato com as especificidades

de teologia, de modo a se sentir motivado no curso, o que também contribui para a redução

da evasão.

A tabela a seguir apresenta a nova Matriz Curricular, a vigorar a partir de

2015, organizada por semestres, com o nome dos componentes curriculares e carga horária.

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NOVA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS

Vigência a partir de 2015

Nome do Componente Curricular 1º Período

CH H

1 Teologia Sistemática I 80 04

2 Introdução Filosofia 40 02

3 Pentateuco 80 04

4 Sociologia Geral 40 02

5 Língua Portuguesa 40 02

6 Metodologia do Estudo 40 02

7 Introdução ao Antigo Testamento 40 02

8 Eco-Teologia 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 2º Período CH H

1 Psicologia Geral 40 04

2 Introdução ao Novo Testamento 40 02

3 História da Filosofia 80 04

4 Produção Textual 40 02

5 Teologia Sistemática II 80 04

6 Cultura Pentecostal no Brasil 40 02

7 História de Israel 40 02

8 Questões da Amazônia 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 3º Período CH H

1 Teologia Sistemática III 80 04

2 Livros Poéticos (semipresencial) 40 02

3 Religiões Mundiais 40 02

4 Evangelhos 80 04

5 História da Igreja I (Antiga e Medieval) 80 04

6 Gestão Eclesiástica 40 02

7 Fenômenos Religiosos no Brasil 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 4º Período CH H

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1 Epístolas Paulinas 80 04

2 História da Igreja II ( Moderna e Contemporânea) 80 04

3 Homilética 80 04

4 Teologia Sistemática IV 80 04

5 Antropologia e Religião 40 02

6 Pesquisa em Teologia (Estruturas de Papers e apresentar linhas de pesquisa) 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

5º Período CH H

1 Hermenêuticas Bíblicas 40 02

2 Aconselhamento 40 02

3 Hebraico I 80 04

4 Protestantismo no Brasil 40 02

5 História da Teologia Antiga e Medieval 80 04

6 Libras 40 02

7 Estágio Supervisionado I 40 02

8 Seminário Integrador 40 02

Carga horária total do Período 360 h -

Nº 6º Período CH H

1 Livros Proféticos 80 04

2 História da Teologia Moderna 40 02

3 Exegese do Antigo Testamento 80 04

4 Teologia Bíblica do Antigo Testamento 40 02

5 Hebraico II 40 02

6 Epístolas Gerais 80 04

7 Estágio Supervisionado II 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 7º Período CH H

1 Teologia Bíblica do Novo Testamento 40 02

2 Exegese do Novo Testamento 80 04

3 Teologia Contemporânea 80 04

4 TCC I 40 02

5 Grego I 80 04

6 Teologia Prática 40 02

7 Ética (semipresencial) 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

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Nº 8º Período CH H

1 TCC II (multiprofessores – orientações) 80 04

2 Filosofia da Religião (semipresencial) 40 02

3 Sociologia da Religião 40 02

4 Psicologia da Religião 40 02

5 Teologia e Comunicação 40 02

6 Missiologia 40 02

7 Grego II 40 02

Carga horária total do Período 320 h -

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3080 h -

Carga horária das Atividades Complementares 200 h -

Componentes curriculares optativas (CCOs)

CH H

1 Educação Teológica 40 02

2 Decálogo: o caminho para a libertação 40 02

3 História do povo Judeu sob a dominação Romana 40 02

4 Ministérios Intergeracionais 40 02

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2.3.3.1 Temáticas Transversais

Atento às preocupações que permeiam a formação integral do estudante,

inclusive relacionadas às temáticas de formação humanística, ambiental, de acessibilidade

e de formação étnico-racial, o curso contempla em seu currículo e nos conteúdos dos

componentes curriculares algumas temáticas transversais.

Ensino de Libras – Aparece como componente curricular de graduação, explicitado

no rol de CCGs, com disponibilização também de ementário;

Meio ambiente e educação ambiental – A temática é trabalhada pela CCG “Eco-

Teologia”, cujo ementário também está disponibilizado;

Cultura Afro-Brasileira e Indígena – A temática é trabalhada em conteúdos de

disciplinas obrigatórias, como “Fenômenos Religiosos no Brasil” e “Questões da

Amazônia”.

2.3.3.2 Adequação Curricular

Como se trata aqui de um processo de reformulação de PPC, ou seja, de

substituição de um Projeto Pedagógico de Curso anterior, mas ainda em vigor para as

turmas em andamento, com algumas adequações da nova matriz (em 2015-1),

apresentamos a seguir a matriz curricular antiga.

MATRIZ CURRICULAR ANTIGA DO CURSO DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS

Nome do Componente Curricular 1º Período

CH H

1 Teologia Sistemática I 80 04

2 Introdução Filosofia 40 02

3 Pentateuco 80 04

4 Sociologia Geral 40 02

5 Língua Portuguesa I 40 02

6 Metodologia do Estudo 40 02

7 Psicologia Geral 40 02

8 Eco-Teologia 40 02

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Carga horária total do Período 400 h -

Nº 2º Período CH H

1 Evangelhos 80 04

2 Etnografia Bíblica 80 04

3 História da Filosofia 80 04

4 Produção Textual 40 02

5 Teologia Sistemática II 80 04

6 Cultura Pentecostal no Brasil 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 3º Período CH H

1 Teologia Sistemática III 80 04

2 Gestão Eclesiástica 40 02

3 Religiões Mundiais 40 02

4 Livros Históricos 40 02

5 Epístolas Paulinas 80 04

6 Inglês Instrumental 40 02

7 Homilética 40 02

8 Pesquisa em Teologia I 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

4º Período CH H

1 Livros Poéticos 40 02

2 Religião e Mídia 40 02

3 Epístolas Gerais 80 04

4 Questões da Amazônia 40 02

5 Teologia Sistemática IV 80 04

6 Libras 40 02

7 Livros Proféticos 80 04

Carga horária total do Período 400 h -

5º Período

CH H

1 Pesquisa em Teologia II 40 02

2 Aconselhamento 80 04

3 Fenômenos Religiosos no Brasil 40 02

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4 Hebraico 80 04

5 História da Igreja 80 04

6 Hermenêuticas Bíblicas 80 04

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 6º Período CH H

1 Pesquisa em Teologia III 40 02

2 História da Teologia 80 04

3 Exegese do Antigo Testamento 80 04

4 Teologia Bíblica do Antigo Testamento 40 02

5 Grego 80 04

6 Estágio Supervisionado I 40 02

7 Antropologia e Religião 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 7º Período CH HS

1 Teologia Bíblica do Novo Testamento 40 02

2 Exegese do Novo Testamento 80 04

3 Teologia Contemporânea 80 04

4 Estágio Supervisionado II 40 02

5 Ética (semipresencial) 40 02

6 Práxis Cristã 40 02

7 Ética (semipresencial) 40 02

8 Protestantismo no Brasil 40 02

Carga horária total do Período 400 h -

Nº 8º Período CH H

1 Estágio Supervisionado III 40 02

2 Pesquisa em Teologia IV (orientações) 80 04

3 Filosofia da Religião 40 02

4 Sociologia da Religião 40 02

5 Psicologia da Religião 40 02

6 Missiologia 40 02

Carga horária total do Período 280 h -

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3080 h -

Carga horária das Atividades Complementares 200 h -

2.3.4 Ementários

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Planilhas com os ementários da nova matriz curricular, compreendendo os componentes

curriculares obrigatórios.

2.3.4.1 Componentes Curriculares Obrigatórios:

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Sistemática I

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Questões introdutórias: natureza, necessidade, relações e divisões da Teologia.

Nomenclatura teológica: teísmo, deísmo, dualismo, panteísmo, monismo, ateísmo, etc. Bibliologia:

genuinidade, credibilidade, canonicidade, inspiração, revelação, iluminação, objeções interpretação.

Deus: existência, natureza e atributos. Trindade. Seres angelicais.

Objetivos

Identificar os principais conceitos teológicos. Descrever a natureza, o método e as fontes da

Teologia. Compreender as distinções na Teologia. Entender a nomenclatura teológica. Discutir

questões que envolvem as Escrituras Sagradas. Conhecer os pressupostos que envolvem a Pessoa de

Deus e os seres angelicais.

Referências Bibliográficas Básicas

BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 2. ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. 25. ed. São Paulo: Vida, 1997. Referências Bibliográficas Complementares

BENTES, J.M.; CHAMPLIM, R.N. Enciclopédia da Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo:

Hagnos, 1995. v. 6. BERGSTEN, Eurico. Introdução à Teologia. Rio de Janeiro: CPAD, 1999. BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 2. ed. São Paulo: Cultura Custa, 2002. BICKEL, Bruce. Sola scripture. São Paulo: Vida, 1995. BOICE, James M. O alicerce da Autoridade Bíblica. São Paulo: Vida Nova, 1978. BUBECK, Marki. O adversário. São Paulo: Vida Nova, 1999. CHAFER, Lewis Sperry. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003. v. 4. CLARK, David. Compêndio de Teologia Sistemática. 3. ed. Recife: Presbiteriana. Ano CONNER, Walter Thomas. Revelação e Deus. Rio de Janeiro: JUERP, 1979. DOUGLAS, J.L. O novo dicionário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1991. v. 2. GEISLER, Norman. A Inerrância da Bíblia. São Paulo: Vida, 2003. GRAHAM, Billy. Anjos: Os Agentes Secretos de Deus. Rio de Janeiro: JUERP, 1975. GRENZ, Stanley J. Quem Precisa de Teologia. São Paulo: Vida, 2002. HODGE, Charles. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001. HORTON, Stanley M.Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. LAMBERT, Dominique. Ciências e Teologia. São Paulo: Loyola, 2002. LIBANO, João Batista. Teologia da revelação a partir da modernidade. São Paulo: Loyola,

1992. LUTZER, Erwin W. A Serpente do Paraíso. São Paulo: Vida, 1998. LUTZER, Erwin W. Razão para confiar na Bíblia. São Paulo: Vida 2001. MANNUCCI, Valério. Bíblia palavra de Deus: curso de introdução à sagrada escritura. São

Paulo: Paulinas, 1986. MENZIES, William. Doutrinas Bíblicas: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,

1995. PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. 25. ed. São Paulo: Vida, 1997. RYRIE, Charles Caldwell. Teologia Básica. Ao alcance de todos. São Paulo: Mundo Cristão, 2004. SILVA, Severino Pedro. Os anjos: Sua Natureza e Ofício. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. 2. ed. São Paulo: Pendão Real, 1976. WEBBER, William D. Anjos. Quem são? Onde vivem? O que fazem? 2. ed. São Paulo: Vida,

1997.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Introdução a Filosofia

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia como ciência. Questões filosóficas: ética,

política, metafísica, religião, linguagem e gnosiologia. Sistemas filosóficos. Relações entre fé e

razão.

Objetivos

Explicar o campo de estudo e definir a filosofia. Identificar as principais questões da filosofia.

Compreender os diversos sistemas filosóficos em seu desenvolvimento histórico. Referências Bibliográficas Básicas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. ARANHA, Maria Lúcia Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofia: Introdução à

Filosofia. São Paulo: Moderna, 2002. BROWN, Colin. Filosofia e Fé Cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983.

BUNNIN, Nicholas; James Compêndios de Filosofia. São Paulo: Loyola, 1980.

Referências Bibliográficas Complementares

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Abril, 1980. (Coleção os pensadores). AYER, Alfred J.. As Questões Centrais da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. AQUINO, Tomás de. O ente e a essência. Bilingue. Petrópolis-RJ: Vozes, 1995. BENTES, J. M.; CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo:

Candeia, 1995. 6vls. BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da filosofia cristã: Desde as Origens até

Nicolau de Cusa. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar. ed. 14. Petrópolis-RJ: Vozes, 1985. BYL, John. Deus e cosmos, um conceito cristão do tempo do espaço e do universo. São Paulo: Pés,

2003. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: Romance da História da Filosofia. São Paulo:

Companhia das Letras, 1995. GEISLER, Norman; FEINBERG, Paul. Introdução á filosofia. 2. ed. São Paulo: Vida, 2002. GOMES, Folch. Antologia dos santos padres. São Paulo: Paulinas,1987. GUSDORF, Georges. Mito e Metafísica. São Paulo: Convívio, 1980. MARITAIN, Jacques. Introdução Geral à Filosofia. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1981. MONDIM, Batista. Introdução á Filosofia. 5. ed. São Paulo: Paulinas,1985. OLSCAMPO, Paul J. Introdução á Filosofia. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1980. PALMER, Michel D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. REALE, Giovanni. Para uma interpretação de Platão. São Paulo: Loyola, 1992. REGIS, Jolivet. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Agir, 1996. REGIS, Jolivet.O Deus dos filósofos e dos sábios. Rio de Janeiro: Agir, 1999.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Pentateuco

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: A formação do Antigo Testamento. O início das civilizações. Os patriarcas. Servidão e

libertação de Israel no Egito. A Lei e seus propósitos. O tabernáculo. O sacerdócio e seu serviço. As

ofertas, as festas e estações. A peregrinação de Israel no deserto. Preparação para o estabelecimento

da nação.

Objetivos

Descrever os aspectos políticos, sociais, culturais e geográficos do Mundo Bíblico Antigo.

Comparar as teorias sobre o início da história da humanidade. Reconhecer os eventos principais na

vida dos Patriarcas. Discutir o significado da Lei Mosaica. Explicar a função do tabernáculo, das

festas, das ofertas e do sacerdócio.

Referências Bibliográficas Básicas

ARCHER, Gleason. Merece Confiança o Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1974. BENTES, J. M.; CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. São Paulo:

Candeia, 1995. v. 6. Coleção. O antigo testamento Antônio Nunes de Mesquita. São Paulo: Mundo Cristão/Vida

Nova, 1999. v.14. DOUGLAS, J. L. O novo dicionário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1991. v. 2. HOFF, Paul. O Pentateuco. 11. ed. São Paulo: Vida, 2002. Referências Bibliográficas Complementares

BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulinas, 1978. Coleção. O antigo testamento interpretado: versículo por versículo. São Paulo: HAGNES, 2001.

v. 6. Coleção. Série Cultura Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão/Vida Nova. 1999. v.19. Coleção. Série Cultura Bíblica. São Paulo: CPAD.1999. Livros Pertinentes. ELLISEN, Stanley. Conheça Melhor o Antigo Testamento. Flórida: Vida, 1991. FOHRE, Georg. Estruturas Teológicas Fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo:

Paulinas, 1982. FOHRER, Georg; SLLIN, Ernst. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1983. GIBERT, Pierre. A Bíblia na Origem da História. São Paulo: Paulinas, 1986. HALLEY, Henry H. Manual Bíblico. São Paulo: SREVN, 1971. KELLER, Wener. E a Bíblia tinha razão. Círculo do livro. São Paulo: Melhoramentos, 1978. LASOR, Willian S. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Nova Vida, 1999. LOTZ, Anne Graham. A história de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. SCHULTZ, Samuel J. A História de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1977. SCHREINER, Josef. Palavra e Mensagem. São Paulo: Paulinas, 1978. SELLIN, E; Fohrer, G. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1999.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Sociologia Geral

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: O nascimento da Sociologia. A Sociologia como estudo científico da sociedade. O

pensamento sociológico clássico. Escolas sociológicas. O objeto do conhecimento social. Análise

do modo de produção capitalista: classes sociais e relações de produção. O fato social. Ação social.

A imaginação sociológica. A sociologia na sociedade atual. Objetivos

Instrumentalizar os estudantes de elementos sociológicos, possibilitando uma compreensão

crítica dos processos de formação e desenvolvimento da sociedade moderna. Incentivar a

reflexão crítica diante dos processos e transformação das sociedades humanas. Analisar o

capitalismo tendo como instrumento os conceitos e categorias dos clássicos da sociologia.

Buscar compreender e explicar aspectos dos atuais problemas contemporâneos exercitando o

olhar sociológico.

Referências Bibliográficas Básicas

BERGER, Peter L. & LUCKMANN, Thomas. A Construção Social da Realidade: Tratado de

Sociologia do Conhecimento. 15. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1985. DOWBOR, Ladislau (org). Desafios da Globalização. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997. GENTILI, Pablo (org). Globalização excludente: desigualdade, exclusão e democracia na nova

ordem mundial. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1982. Referências Bibliográficas Complementares

SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. 4. ed. Itajaí: Univali, 2006. QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. Tânia Quintaneiro,

Maria Lígia de Oliveira Barbosa, Marcia Gardenia de Oliveira (Orgs.) 2. ed. Revista Ampliada.

Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

COSTA, Cristina. Introdução a Ciência da Sociedade. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2002.

BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Tradução de Alexandre Werneck.

Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. 5. ed. SP: Martins Fontes, 1999. BERGER. Perspectivas Sociológicas: Uma Visão Humanística. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1988. BOUDON, Raymond & BOURRICAUD, François. Dicionário Crítico de Sociologia. 2. ed. SP:

Ática. CASTRO, Ana Maria de & DIAS, Edmundo Fernandes-Orgs. Introdução ao Pensamento

Sociológico. 9. ed. SP: Moraes, 1992. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. SP: Nacional, 1963. FORACCHI, Marialice Mencarini & MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: Leituras

de Introdução à Sociologia. RJ: LTC, 1977. GALIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. SP: Harbra – Harper & Row do Brasil, 1981. GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. 4. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara, 1988. GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica: alternativas de mudança. 51. ed. Porto Alegre:

Mundo Jovem, 2001. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Teorias Sociológicas. 3. ed. RJ: Forense, 1972. MARX, Karl. Contribuição para a crítica da Economia Política. SP: Mandacaru, 1989. ________ & ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Edições Progresso, 1987. OLIVEIRA, Paulo de Salles (Org.). Metodologia das Ciências Humanas. São Paulo:

Hucitec/UNESP, 1998.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A linguagem humana: aspecto social e individual da linguagem. A linguagem falada e

escrita. Variantes lingüísticas. Funções da linguagem. Gramática: fonologia (ortografia, ortofonia,

acentuação). Sintaxe: frase, oração, período, processos sintáticos, mecanismos de coesão e

coerência textual, estrutura de períodos, sintaxe de regência, sintaxe de concordância, sintaxe de

colocação. Comunicação: os processos e os elementos da comunicação. Leitura, produção e

interpretação de texto. Objetivos

Discutir os fundamentos da linguagem, da gramática, da sintaxe, da interpretação de textos e da

comunicação. Analisar as variantes linguísticas. Exercitar a capacidade de leitura, produção e

interpretação de textos. Referências Bibliográficas Básicas

BASTOS, Lucia Kopschitz. A produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2000. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 12. ed. São Paulo:

Cortez, 2004. KOCH, Ingedore G. Villaça. Desenvolvendo os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. Referências Bibliográficas Complementares BATISTA, Antônio Augusto G. Aula de português. São Paulo: Martins, 1999. BENTES, Anna Christina; MUSSALIM, Fernanda (org). Introdução à linguística: domínios e

fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. BARVERIS; BERGEZ; BIASI; DANIEL, PIERRE. Métodos Críticos para a análise literária.

Rio de Janeiro: Marins Fontes, 1997. BRESCIANI, Maria Stella; CHIAPPINI, Ligia (orgs). Literatura e cultura no Brasil: identidades

e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2002. CÂMARA, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo: Vozes, 1999. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ILARI, Rodolfo. Linguística do ensino da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Martins

Fontes, 2001. KOCH, Ingedore G. Villaça; SILVA, Maria Cecília Souza. Linguística Aplicada ao Português:

morfologia. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2002. KOCH, Ingedore G. Villaça; SILVA, Maria Cecília Souza. Linguística Aplicada ao Português:

sintaxe. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2002. MAINGUENEAU, Dominique. A pragmática do discurso literário. São Paulo: Martins Fontes,

2000. ORLANDI, Eni P. Língua e Conhecimento Linguístico: para uma história das ideias no Brasil.

São Paulo: Cortez, 2002. PECORA, Alcir. Problemas de redação. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. RICHARDS, I. A. A prática da crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 1997. RIFFATERRE, Michael. Produção de Texto. São Paulo: Martins Fontes, 1989. TEYSSEIR, Paul. História da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2001. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática.

São Paulo: Cortez, 2002.

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40

Identificação da Componente

Componente Curricular: Metodologia do Estudo

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A leitura como instrumento de compreensão. Técnicas de leitura. Análise e Síntese.

Conhecimento científico. Difusão do conhecimento na Universidade: seminários, fórum, pôster,

mesa redonda. Normas ABNT NBR. 14.724, NBR. 10.520, NBR. 6023. Objetivos

Desenvolver introdutoriamente a estruturação e a escrita de trabalhos científicos. Aplicar diferentes

técnicas de pesquisa em Teologia. Referências Bibliográficas Básicas

SEVERINO, Joaquim Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. Rev. e Amp. de

acordo com a ABNT. São Paulo Cortez, 2002. MARCONI, Marina de Andrade / LAKATOS, Eva Maria. Técnica de Pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2002. Referências Bibliográficas Complementares

JESUS, Edilza Laray de; BARBOSA, Irecê. Metodologia. 2. ed. Rev. e Amp. Manaus:

Universidade do Amazonas, 2005. MARTINS, Gilberto Andrade; PINTO, Ricardo Lopes. Manual para Elaboração de Trabalhos

Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001.

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41

Identificação da Componente

Componente Curricular: Introdução ao Antigo Testamento

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Estudo panorâmico da geografia e da história do mundo do Antigo Testamento do

período pré-patriarcal ao período intertestamentário. Descrição dos aspectos geográficos, políticos,

culturais, socioeconômicos e religiosos. Estabelecimento da cronologia bíblica e de sua relação com

os achados arqueológicos dos povos e das terras bíblicos. Usos e costumes dos povos bíblicos. Objetivos

Reconhecer a geografia espacial e humana do Antigo Oriente Próximo e da Ásia Menor; Valorizar

o pano de fundo histórico na compreensão do texto veterotestamentário e organizar os eventos

narrados a partir de seu contexto geográfico, político, cultural, econômico, social e religioso;

Descrever os contextos do Antigo Testamento e compará-los com os diversos campos científicos

que o discutem, principalmente com os últimos achados arqueológicos que conferem valor à

história bíblica; Estudar as relações e limites entre os conhecimentos teológico, histórico e

arqueológico; Identificar os usos e costumes dos povos do Antigo Testamento. Referências Bibliográficas Básicas

ANDRADE, Claudionor de. Geografia bíblica. 17. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. COLEMAN, William L. Manual dos tempos e costumes bíblicos. Venda Nova: Betânia, 1991. GOWER, Ralph. Usos e costumes dos tempos bíblicos. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. PACKER, James. I; TENNEY, Merril C; WHITE JR, William. Vida cotidiana nos tempos

bíblicos. São Paulo: Vida, 1988. PRICE, Randall. Arqueologia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. VAUX, Roland. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Editora Teológica,

2003. Referências Bibliográficas Complementares

DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Dos primórdios até a formação do

Estado. São Leopoldo: Sinodal, 1997. v.1. DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Da divisão do reino até Alexandre

Magno. São Leopoldo: Sinodal, 1997. v.2. HARRISON, R. K.Tempos do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2010. MAPAS BÍBLICOS DIVERSOS. PACKER, James. I; TENNEY, Merril C; WHITE JR, William. O mundo do Antigo Testamento.

São Paulo: Vida, 2002. THOMPSON, John A. A Bíblia e a arqueologia. Quando a ciência descobre a fé. São Paulo: Vida

Cristã, 2007. TOGNINI, Enéias. Geografia da terra santa e das terras bíblicas. São Paulo: Hagnos, 2009.

UNGER, Merril F. Arqueologia do Velho Testamento. São Paulo: IBR, 1980.

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42

Identificação da Componente

Componente Curricular: Eco-Teologia

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Questões relacionadas à educação, meio ambiente, sustentabilidade, saúde,

aprendizagem, saneamento básico, habitação e estratégias de educação ambiental formal e não

formal.

Objetivos

Desenvolver conceitos e o senso crítico sobre questões relacionadas ao meio ambiente e

sustentabilidade. Referências Bibliográficas Básicas

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: As estratégias de mudanças da agenda 21.

Petrópolis, Vozes, 1997. MOURA, E. Biologia educacional: noções de biologia aplicada à educação. São Paulo: Moderna,

1993. RUSCHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002. Referências Bibliográficas Complementares

BRANDÃO, Carlos R. (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. ELI, Aluísio. Desenvolvimento sustentado e meio ambiente. Porto Alegre: FEPLAN, 1992. v. 1. GUIMARÃES, M. A educação ambiental no consenso um embate? Campinas: Papirus, 2000. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. JESUS, Edilza Laray de et all. Educação Ambiental. Material Didático. Manaus: UEA, 2007.

LAZZAROTO, E. M.(org) Educação Ambiental, Saúde e Sociedade. Cascavel: Coluna do Saber,

2006. TRAJBER, R. Avaliando a educação ambiental. Petrópolis, 2001.

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43

Identificação da Componente

Componente Curricular: Psicologia Geral

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Conceito, objeto, divisão e aplicações da Psicologia. Evolução histórica e principais

escolas psicológicas. Desenvolvimento humano: conceito e determinantes. Tarefas

desenvolvimentais: na infância, adolescência, vida adulta e velhice. Psicologia da personalidade:

teorias. Abordagem geral sobre a psicologia da aprendizagem. Objetivos

Conceituar a Psicologia, bem como conhecer seu objeto de estudo, suas divisões e aplicações.

Entender o desenvolvimento histórico da psicologia e sumariar os principais paradigmas das escolas

psicológicas. Entender as tarefas e o desenvolvimento dos principais determinantes do

desenvolvimento humano. Conhecer as principais teorias da psicologia da personalidade e da

psicologia da aprendizagem. Referências Bibliográficas Básicas

BLEGER, José. Temas de Psicologia. São Paulo:Martins Fontes, 1998. DOWELL, P. C. Novos Horizontes da Psicologia. São Paulo: IBRASA, 1979. EYSENCK, H. J. Sensu e Contra Sensu na Psicologia. São Paulo: IBRASA, 1974. FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 10. ed. Petrópolis,

R. J.: Vozes, 1991. Referências Bibliográficas Complementares

ALEXANDER, Franz. História da Psiquiatria. 2. ed. São Paulo: IBRASA, 1980. BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia breve: orientação psicanalista. São Paulo: Martins

Fontes, 1999. DESCARTES, René. Arqueologia das emoções. Petrópolis: vozes, 1995. DORIN, Lannoy, Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Editora Brasil, 1975. FOULQUIÉ, Paul. A psicologia Contemporânea. 4. ed. São Paulo: Nacional, 1977. FREINET, Célestin. Ensaio de psicologia sensível. São Paulo: Martins Fontes. 1998. GEMELLI, Agostinho. Psicologia da idade evolutiva. 2. ed. São Paulo: Livro Ibero-americano,

1986. HILGARD, Ernest R. Introdução à Psicologia. São Paulo: Nacional, 1979. HURDING, Roger F. A árvore da cura. São Paulo: Vida Nova, 1995. JUNG, Carl Gustavo. Arquétipos e o inconsciente coletivo. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2000 . MILHOMENS, Newton. O modelo energético do homem: parapsicologia. 2. ed. São Paulo:

IBRASA, 1988. MORLEY, Patrick M. O homem de hoje – soluções para os seus problemas mais frequentes.

São Paulo: Mundo Cristão, 1992. MUELLER, Fernand-Lucien. História da Psicologia da antiguidade aos dias de hoje. 2. ed. São

Paulo: nacional, 1978. PETER, Heriot. Comportamento Social. São Paulo: Zahar, 1976. ROGERS, Carl R. Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SUDRE, René. Tratado de Parapsicologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. TELES, Antônio Xavier. Psicologia Organizacional. 2. ed. São Paulo:Ática, 1988.

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44

Identificação da Componente

Componente Curricular: Introdução ao Novo Testamento

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Estudo panorâmico da geografia e da história do mundo do Novo Testamento do período

intertestamentário ao final do I século. Descrição dos aspectos geográficos, políticos, culturais,

socioeconômicos e religiosos. Estabelecimento da cronologia bíblica e de sua relação com os achados

arqueológicos dos povos e das terras bíblicos. Usos e costumes dos povos bíblicos.

Objetivos

Reconhecer a geografia espacial e humana do Antigo Oriente Próximo e da Ásia Menor;Valorizar o

pano de fundo histórico na compreensão do texto neotestamentário e organizar os eventos narrados a

partir de seu contexto geográfico, político, cultural, econômico, social e religioso; Descrever os

contextos do Novo Testamento e compará-los com os diversos campos científicos que o discutem,

principalmente com os últimos achados arqueológicos que conferem valor à história bíblica; Estudar

as relações e limites entre os conhecimentos teológico, histórico e arqueológico; Identificar os usos e

costumes dos povos do Novo Testamento. Referências Bibliográficas Básicas

ANDRADE, Claudionor de. Geografia bíblica. 17. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. COLEMAN, William L. Manual dos tempos e costumes bíblicos. Venda Nova: Betânia, 1991. DANIEL-ROPS, Henri. A vida diária nos tempos de Jesus. São Paulo: Vida Nova, 1990. GOWER, Ralph. Usos e costumes dos tempos bíblicos. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. PACKER, James. I; TENNEY, Merril C; WHITE JR, William. Vida cotidiana nos tempos bíblicos.

São Paulo: Vida, 1988.

Referências Bibliográficas Complementares

ARENS, Eduardo. Ásia menor nos tempos de Paulo, Lucas e João. Aspectos sociais e econômicos

para compreensão do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 1997. KELLER, Werner. E a Bíblia tinha razão... 18 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1992. MORIN, Émile. Jesus e as estruturas de seu tempo. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 1982. PACKER, James. I; TENNEY, Merril C; WHITE JR, William. O mundo do Novo Testamento. São

Paulo: Vida, 1994. PRICE, Randall. Arqueologia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. RUSSELL, David S. Entre o Antigo e o Novo Testamento. O período interbíblico. 2. ed. São Paulo:

Abba Press, 2007. SAULNIER, Christiane; ROLLAND, Bernard. A Palestina no tempo de Jesus. São Paulo: Paulus,

1983. STEGEMANN, Ekkehard W; STEGEMANN, Wolfgang. História social do protocristianismo. Os

primórdios no judaísmo e as comunidades de Cristo no mundo mediterrâneo. São Leopoldo: Sinodal,

2004. THOMPSON, John A. A Bíblia e a arqueologia. São Paulo: Vida Cristã, 2007. TOGNINI, Enéias. Geografia da terra santa e das terras bíblicas. São Paulo: Hagnos, 2009.

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45

Identificação da Componente

Componente Curricular: História da Filosofia

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: pré-socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofia Helenística: Estoicismo e

Epicurismo. Neo-platonismo: Plotino. Filosofia Cristã: primeiros pensadores cristãos, Agostinho,

Boécio, Anselmo, Aberlado e Tomás de Aquino. Filosofia Moderna: Descartes, Locke, Hobbes,

Leibinitz, Kant. Filosofia Contemporânea: Hegel, Marx, Kierkgaard, Nietzsche, Comte Willian

James, Sartre. Teoria crítica. Pós-Modernismo: Foucault, e Wittgenstein. Objetivos

Entender o desenrolar do pensamento filosófico desde os pré-socráticos até a atualidade. Identificar

os principais representantes de cada sistema filosófico, bem como explicar seu pensamento. Utilizar

o conteúdo estudado para embasar a pesquisa teológica. Entender a importância da filosofia-

teologia de Tomás de Aquino e Agostinho na formação do pensamento ulterior. Definir

Gnosticismo e relacioná-lo ao cristianismo primitivo e atual. Comparar os sistemas filosóficos entre

si. Estudar a influência da filosofia na formação da teologia especulativa protestante e no

aparecimento do racionalismo crítico. Referências Bibliográficas Básicas

BUNNIN, Nicholas. Compêndio de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2002. BROWN, Colin. Filosofia e Fé Cristã. São Paulo: Vida nova, 1983. MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1987. v. 1, 2 e 3.

Referências Bibliográficas Complementares

AMAEL, João. São Tomás de Aquino: Iniciação ao Estudo da sua Figura e da sua Obra. 4. ed.

Porto: Tavares Martins, 1956. BATALHA, Wilson de Souza. A Filosofia e a Crise do Homem: Panorama da Filosofia

Moderna de Descartes a Sartre. São Paulo: 1968. BOEHNER, Philoteus; GILSON, Etiene. História da Filosofia Cristã. 6. ed. Petrópolis,-

RJ: Vozes, 1995.

CHATELEZ, Fraçoais. História da Filosofia, Idéias, Doutrinas. Rio de Janeiro: Zahar,

1982.

COPLESTON, Frederick. Nietzsche: Filósofo da cultura. 3. ed. Porto: Livraria Tavares

Martins, 1979.

COELHO, Teixeira. Moderno – Pós Moderno. São Paulo: LSPM, 1986.

GRENZ, Stanley. Pós Modernismo: um guia para entender a filosofia do nosso tempo.

São Paulo: Vida Nova, 1997. GOUVEA, Ricardo Quadros. A palavra e o silêncio- Kierkegard e a relação dialética entre a

razão e a fé em temor e tremor. São Paulo: Custom, 2001. GONDIM, Ricardo. Fim de Milênio: Os Perigos e Desafio da Pós-Modernidade na Igreja. São

Paulo: ABBA, 1996. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13.

ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7. ed. Rio

de Janeiro: Zahar, 2011. MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. São Paulo: Paulinas, 1985. v. 1. 2. 3. NICOLA, Ubaldo. Antologia Ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo:

Globo, 2005. REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e

de graduação. 10. ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. NOGARE, Pedro Dalle. Humanismo e anti-humanismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes,

1994.

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46

Identificação da Componente

Componente Curricular: Produção Textual

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Língua, Linguagem, Fala Variações linguísticas, Signo Linguístico, Código. Funções da

Linguagem. Produção Textual. Coesão Textual: Anafóricos e Articuladores, Coerência Textual,

Parágrafo Padrão: Assunto, Delimitação do Assunto, Tópico frasal, objetivo do parágrafo, idéia

principais e secundárias, desenvolvimento, conclusão. Qualidades do parágrafo: Unidade, ênfase,

transição. Leitura entre linhas. Língua Escrita e Língua Falada. Estrutura do Projeto de Pesquisa.

Projeto de Pesquisa. Objetivo

Desenvolver e aprimorar a capacidade de comunicar e escrever textos científicos. Referências Bibliográficas Básicas

FAULSTICH, Enilde L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 13. ed. Petrópolis, 2000. GARCIA, Othom M. Comunicação em Prosa Moderna. 23. ed. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio

Vargas, 2003. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Texto e Coerência. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003. Referências Bibliográficas Complementares

GARCEZ, Lucilia Helena do Carmo. Técnica de Redação. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BASTOS, Lucia Kopschitz. A produção escrita e a gramática. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2000. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 19ª ed. São Paulo: Ática, 2000. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA Cristóvão. Prática de Textos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2001.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Sistemática II

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: A pessoa do Espírito Santo. Nomes, símbolos, divindade. O Espírito Santo na Bíblia.

Propósitos do Espírito Santo em Jesus e na Igreja. Ações do Espírito Santo: batismo, dons e fruto.

Historicidade de Jesus Cristo. A divindade-humanidade de Jesus. Encarnação. Caráter de Cristo.

Morte de Jesus Cristo. Ressurreição. Objetivos

Explicar a natureza divina do Espírito Santo. Estudar os atos do Espírito Santo no Antigo e no Novo

Testamento, e através da história da Igreja. Reconhecer a forma de atuação do Espírito Santo na

vida e no ministério de Jesus, bem como na experiência humana. Estudar a manifestação dos dons e do fruto do Espírito. Estudar as doutrinas e práticas pentecostais

observadas nas igrejas atuais. Conhecer as opiniões históricas acerca da pessoa de Jesus Cristo.

Conhecer a importância da obra, missão, morte e ressurreição de Jesus e suas implicações

históricas. Discutir as objeções levantadas sobre a encarnação, a deidade, os milagres, a

ressurreição e o poder vicário do sacrifício de Jesus. Referências Bibliográficas Básicas

BAILLIE, Donald M. Deus estava em Cristo. São Paulo: ASTE, 1964. BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 2. ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. BERLOUWER, G. C. A pessoa de Cristo. Rio de janeiro: JUERP, 1983. BOFF, Leonardo. Paixão de Cristo, Paixão do Mundo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1978. CHAFER, Lewis Sperry. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003. Referências Bibliográficas Complementares

BERGSTEN, Eurico. Introdução à Teologia. Rio de janeiro, CPAD, 1999. BORCHERT, Otto. O Jesus Histórico. São Paulo: Vida Nova, 1985. CULLMANN, Oscar. Cristologia do Novo Testamento. São Paulo: Custom, 2002. DEERE, Jack. Surpreendido pelo poder do espírito santo. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. HODGE, Charles. Teologia sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001. HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. HORTON, Stanley M. O que a Bíblia diz sobre o Espírito Santo. Rio de Janeiro: CPAD, 1993. MENZIES, William. Doutrinas Bíblicas: uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,

1995. PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. 6. ed. São Paulo: Vida, 1970. SANDER, Luiz Marcos. Jesus, o Libertador e Cristologia da Libertação de Leonardo Boff. Rio

de Janeiro: Sinodal, 1986. STOTT, John. A cruz de cristo. São Paulo: Vida, 1992. TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. 2. ed. São Paulo: Pendão Real, 1976. THIESSEN, Henry Clarence. Palestras em Teologia Sistemática. 3. ed. São Paulo: Imprensa

Batista Regular, 1994.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Cultura Pentecostal no Brasil

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Culturas do Pentecostalismo. Pentecostalismos. O movimento pentecostal: Origens,

Teorias e Crescimento. Desenvolvimento histórico do pentecostalismo no Brasil. A Construção do

Ethos da Cultura Protestante Brasileira. Tendências da Teologia no Brasil: Pentecostalismo

Brasileiro. Objetivos

Desenvolver, nos alunos, o olhar crítico, investigativo, analítico, descritivo das analises e

correlações do movimento Pentecostal e dos Pentecostalismos brasileiro. Referências Bibliográficas Básicas

ALENCAR, Gedeon. Assembleia de Deus: origem, implantação e militância (1911-1946). São

Paulo: Arte Editorial, 2010. ALENCAR, Gedeon. Protestantismo tupiniquim: hipóteses da (não) contribuição evangélica à

cultura brasileira. São Paulo: Arte Editorial, 2005. MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Temas de Filosofia. 3. ed. Rev. São Paulo: Moderna,

2005. Referências Bibliográficas Complementares

LÉONARD, Émile-G. O Protestantismo Brasileiro. São Paulo: ASTE. LERY, J. A Tragédia da Guanabara. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. LÉRY, Jean. Viagem à terra do Brasil. São Paulo: Martins Editora. LOPES, Augustus Nicodemus. O que estão fazendo com a Igreja: Ascensão e queda do

movimento evangélico brasileiro. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. MAJEWSKI, Rodrigo Gonçalves. Teologia pentecostal e espaço público. In JACOBSEN, Eneida; MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da teologia histórica. São Paulo: Mundo Cristão, 2008.

(Coleção teologia brasileira). MENDONÇA, Antônio Gouvêa e VELASQUES FILHO, Prócoro. Introdução ao Protestantismo

no Brasil. São Paulo: Loyola, 1990, 2002. MENDONÇA, Antônio Gouvêa. O Celeste Porvir. A inserção do protestantismo no Brasil. São

Paulo: Paulinas, 1984. MURAD, Afonso; GOMES, Roberto; RIBEIRO, Súsie. A casa da teologia: introdução

ecumênica à ciência da fé. São Paulo: Paulinas; São Leopoldo-RS: Editora Sinodal, 2010.

(Coleção percursos & moradas). PASSOS, João Décio. Pentecostais: origens e começo. São Paulo: Paulinas, 2005. (Coleção temas

do ensino religioso). SINNER, Rudolf Von; ZWETSCH, Roberto E. [Organizadores] Teologia pública: desafios éticos e

teológicos. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2012. SUANA, Marta. História da Igreja. A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos

dias. Pindamonhangaba: IBAD, 2006. REILY, Duncan A. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: ASTE.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: História de Israel

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A ocupação da Palestina nos tempos antigos. O período dos juízes. A monarquia em

Israel. A Diáspora. A reconstrução da nação.

Objetivos

Construir um cronograma do período com os principais fatos históricos e respectivas datas

aproximadas. Alistar os líderes religiosos e políticos, estudando suas biografias e contribuições.

Descrever as manifestações da religiosidade do povo de Israel daquele período. Referências Bibliográficas Básicas

BALLARINI, Teodorico. Introdução à Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1972. v. IV, V, VI. BRIGNT, John. História de Israel. São Paulo: Paulinas, 1978. FOHRE, Georg. Estruturas Teológicas Fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo:

Paulinas, 1982. FOHRER, Georg; SLLIN, Ernst. Introdução ao antigo testamento. São Paulo: Paulinas, 1983. Referências Bibliográficas Complementares

Coleção Série Cultura Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão Vida, 1990. v.18. Coleção Comentário Bíblico. São Paulo: CPAD, 1999. v. 1. Coleção. O antigo testamento interpretado: versículo por versículo. São Paulo: HAGNES, 2001. v.

7. GIBERT, Pierre. A Bíblia na Origem da História. São Paulo: Paulinas, 1986. LASOR, Willian S. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Nova vida, 1999. LOTZ, Anne Graham. A história de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. MESQUITA, Antônio Neves de. Coleção. Rio de Janeiro: JUERP, 1979. v.15. MESQUITA, Antônio Neves de. Povos e nações do mundo antigo: Uma história do velho

testamento. Rio de Janeiro: C.P. Batista, 1973. Novo comentário Bíblico contemporâneo. Petrópolis: Vida, 1999. Novo comentário Bíblico Matheus Haley. São Paulo: CPAD.1995. PRINCE, Randall. Pedras que clamam. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. SCHREINER, Josef. Palavra e mensagem. São Paulo: Paulinas, 1978. TENNEY, Merril. O Novo Testamento, sua Origem e Análise. São Paulo: Vida Nova, 1998.

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50

Identificação da Componente

Componente Curricular: Questões da Amazônia

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: História social e cultural do Amazonas. A importância da Amazônia no contexto

nacional e mundial. Culturas, povos e línguas da Amazônia. Os ribeirinhos. Os modelos históricos

de desenvolvimento econômico. Questões atuais: educação, política, economia, ocupação e meio

ambiente. A política de desenvolvimento sustentável da Amazônia. A biodiversidade da Amazônia.

Desafios e perspectivas. Objetivos

Discutir a importância da Amazônia no contexto nacional e mundial. Estudar a formação social da

Amazônia: sua geografia, seus povos, suas línguas e culturas. Analisar as propostas históricas e

oficiais para o desenvolvimento econômico. Conhecer os desafios e perspectivas sobre: educação,

políticas, economia e biodiversidade da Amazônia. Referências Bibliográficas Básicas

ARAÚJO, André Vidal de. Introdução à sociologia da Amazônia. 2. ed. Rev. Manaus-AM: Valer,

2003. BATISTA, Djalma. Amazônia - cultura e sociedade. Manaus-AM: Valer, 2003. BECHIMOL, Samuel. Zênite ecológico e Nadir econômico-social. Manaus-AM: Valer, 2001. CUNHA, Euclides da. Amazônia um paraíso perdido. Manaus-AM: Valer, 2003. Referências Bibliográficas Complementares

BARCELOS, Valdo. Império do terror: um olhar ecologista. Porto Alegre, RS: Sulina, 2004. BELTRÃO, Otto Gilberto de Arruda. Realidades do Amazonas. [s.l], [s.n], [s.d]. BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: quadro visões milenaristas. Belém, PA: [s.n], 1999. BRAGA, Robério (Org.). Símbolos do Amazonas. Manaus, AM: Valer, 2001. BRAGA, Robério. Euclides da Cunha no Amazonas. Manaus, AM: Valer, 2002. CAVALCANTE, Pedro. O Império da Amazônia. São Paulo: Cia das Letras, 1995. CASCUDO, Luís da Câmara. 3. ed. Ver. Manaus, AM: Valer, 2001. FREIRE, José Ribamar Bessa. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro:

Atlântica, 2004. MELLO, Thiago de. Estatutos do homem. Manaus-AM, 2001. MENDES, Amando dias. Amazônia modos de (o) usar. Manaus-AM: Valer, 2001. MONTEIRO, Mário Ypiranga. A capitania de São José do rio negro. 3. ed. Manaus-AM: Valer,

2000. MORAES, Péricles. Os intérpretes da Amazônia. Manaus-AM: Valer, 2001. PINHEIRO, Luís Balkar Sá Peixoto. Visões da cabanagem: uma revolta popular e suas

representações na historiografia. Manaus-AM: Valer, 2001. PRIORE, Mary Del / Gomes, Flávio (Org.). Os senhores dos rios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. REIS, Arthur César Ferreira. Súmula de história do Amazonas. 3. ed. ver. Manaus-AM: Valer,

2001. SALAZAR, Admilton Pinheiro. Amazônia: globalização e sustentabilidade. Manaus-AM: Valer,

2004. SANCHES, Cleber. Fundamentos da cultura brasileira. Manaus-AM: Travessia, 1999. Santos, Eloína Monteiro dos. A rebelião de 1924 em Manaus. 3. ed. Manaus-AM: Valer, 2001. TOCANTINS, Leandro. O rio comanda a vida: uma interpretação da Amazônia. 9. ed. Manaus-

AM: Valer, 2000. WAGLEY, Charles. Uma comunidade Amazônica: estudo do homem nos trópicos. 3. ed. Belo

Horizonte-MG: Itatiaia,1988.

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51

Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Sistemática III

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Antropologia teológica. Origem, natureza e constituição do homem. Hamartiologia: A

questão do pecado: origem, consequências, universalidade, imputação. Soterologia: Calvino X

Armínio, conversão, justificação, regeneração, adoção, santificação. Objetivos

Discutir a origem, os elementos constitutivos e a natureza do homem. Conhecer a historiografia dos

teólogos católicos e protestantes sobre o homlem e o pecado. Comparar o ensino sobre o pecado, tal

como apresentado nas Escrituras, com as teorias não-bíblicas. Discutir a atuação de Deus e do

homem na salvação, à luz das teorias calvinista e arminiana. Apresentar as etapas que constituem o

processo soterológico. Referências Bibliográficas Básicas

BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 2. ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. GEISLER, Norman. Eleitos, mas livres. São Paulo: Vida, 2001. HODGE, Charles. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001. PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. 6. ed. São Paulo: Vida, 1970. SPROUL, R.C. Sola gratia: A controvérsia sobre o livre-arbítrio na história. São Paulo: Cultura

Cristã, 2001. Referências Bibliográficas Complementares

ERICKSON, Millard J. Introdução à teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2007. RYRIE, Charles Caldwell. Teologia Básica. Ao alcance de todos. São Paulo: Mundo Cristão, 2004. SPROUL, R.C. Eleitos de Deus. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. 2. ed. São Paulo: Pendão Real, 1976. ANDERSON, Nel T. Santificação. São Paulo: Vida, 2000. BERGSTEN, Eurico. Introdução à Teologia. Rio de janeiro, CPAD, 1999. BERKOUWER, G.C. Doutrina Bíblica do Pecado. São Paulo: Aste, 1970. CHAFER, Lewis Sperry. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003. v. 4. CLARK, David. Compêndio de Teologia Sistemática. São Paulo: Presbiteriana, 1999. GUNDRY, Stanley. Lei e Evangelho. São Paulo: Vida, 2003. HORTON, Stanley M.Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. MENSIES, William. Doutrinas Bíblicas: uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,

1995. MONDIN, Batista. O Homem, Quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 2. ed. São

Paulo: Paulinas, 1982. MONDIN, Batista. Antropologia Teológica: História, problemas, perspectiva. 2. ed. São Paulo:

Paulinas, 1984. LEITE, Tácito da Gama Filho. O Homem em Três Tempos: Uma Introdução à Antropologia

Teológica. Rio de Janeiro: CPAD, 1982. WRIGHT, G. Ernest. Doutrina Bíblica do Homem na Sociedade. São Paulo: Aste, 1970.

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52

Identificação da Componente

Componente Curricular: Livros Poéticos

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Estilo da poesia hebraica: paralelismo. Salmos: classificação e autoria; título e

referências musicais; função profética. Jó: questões introdutórias e o problema do sofrimento.

Análise geral do conteúdo dos livros de Provérbios, Eclesiastes e Cantares. Objetivos

Explicar as formas e estilos literários usados nos livros poéticos do Antigo Testamento. Classificar

os Salmos e enumerar seus autores. Discutir a função profética encontrada em alguns Salmos.

Analisar as questões introdutórias que envolvem o livro de Jó, destacando o problema do

sofrimento humano. Descrever o panorama e o conteúdo dos livros de Provérbios, Eclesiastes e

Cantares. Referências Bibliográficas Básicas

ARCHER, Gleason. Merece Confiança o Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1974. BRIGNT, John. História de Israel. São Paulo: Paulinas, 1978. Coleção. O antigo testamento interpretado: versículo por versículo. São Paulo: HAGNES, 2001.

v. 7. FOHRE, Georg. Estruturas Teológicas Fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo:

Paulinas, 1982. FOHRER, Georg; SLLIN, Ernst. Introdução ao antigo testamento. São Paulo: Paulinas, 1983.

Referências Bibliográficas Complementares

Coleção. O antigo testamento Antônio Nunes de Mesquita. São Paulo: Mundo Cristão Vida

Nova, 1999. v. 18. Coleção. Série Cultura Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão Vida Nova, 1999. v. 24. Coleção. Série Cultura Bíblica. São Paulo: CPAD.1999. Livros Pertinentes. ELLIS, Peney. Provérbios de Salomão. Rio de Janeiro: JUERP, 1989. GIBERT, Pierre. A Bíblia na Origem da História. São Paulo: Paulinas, 1986. LASOR, Willian S. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Nova vida, 1999. LOTZ, Anne Graham. A história de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. MARSTON, C. A Bíblia disse a verdade. Rio de Janeiro: Itatiaia, 1975. MESQUITA, Antônio Neves de. Povos e nações do mundo antigo: Uma história do Velho

Testamento. Rio de Janeiro: C.P. Batista, 1973. PRINCE, Randall. Pedras que clamam. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. SCHREINER, Josef. Palavra e Mensagem. São Paulo: Paulinas, 1978. SCHULTZ, Samuel J. A História de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1977.

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53

Identificação da Componente

Componente Curricular: Religiões Mundiais

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Teorias sobre a origem das religiões. Religião natural e religião revelada. Estudo das

religiões primitivas. Religiões antigas: da Mesopotâmia, do Egito, da Grécia, de Roma.

Zoroastrismo, Judaísmo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Siquismo, Taoísmo,

Confucionismo, Xintoísmo, Totemismo e Animismo. O cristianismo e as religiões mundiais. Objetivos

Conhecer as diferentes teorias sobre a origem das religiões. Comparar a religião natural com a

revelada. Resumir o histórico e doutrinas das principais religiões do mundo. Comparar os

pressupostos doutrinários das religiões.

Referências Bibliográficas Básicas

ALVES, Rubens. O que é Religião. São Paulo: Loyola, 2002. BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega. Petrópolis: Vozes, 1974. CABRAL, J. Religiões, Seitas e Heresias. 6. ed. Rio de Janeiro: Universal Produções, 1986. ELIADE, Mircea. História das Crianças e das Idéias Religiosas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. v.

3. FARAH, Paulo Daniel. O Islã. São Paulo: Publifolha, 2001. Referências Bibliográficas Complementares

CHALLAYE, Felicien. Pequena História das Grandes Religiões. Rio de Janeiro: IBRASA,

1980. CHIPPS, Adolfo. Mito e Cultura. São Paulo: Convívio, 1989. COPELAND, E. Luther. O Cristianismo e as Religiões do Mundo. Petrópolis-RJ. Vozes, 1986. DAMIÃO, Valdemir. História das religiões. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. GAER, Joseph. A Sabedoria das grandes Religiões. São Paulo: Cultrix, 1980 HEILSBETZ, Josef. Fundamentos Teológicos das Religiões não Cristãs. São Paulo: Herder,

1980. JOMIER, Jacques. Islamismo: História e Doutrina. Petrópolis-RJ: Vozes, 1992. JONES, Peter. A ameaça pagã. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. KRISHNAMURTI, J. Reflexões sobre a vida. São Paulo: Cultrix, 1993. KONIG, Fraz Cardeal; WALDIFIL, Han. Léxico das Religiões. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998. LIMA, Lana Lage da Gama (org). História e Religião. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. MCDOWELL, Josh; STEWART, Don. Entendendo as Religiões não Cristãs. São Paulo:

Candeia, 1988. MERTON, Thomas. Místicos e Mestres Zen. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. MONTMANN, H. Kung e Outros. O Cristianismo entre as Religiões Mundiais. Petrópolis RJ:

Vozes, 1972. NEEDLEMAN, Jacob. As Novas Religiões. Rio de Janeiro: Arte Nova, 1975.

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54

Identificação da Componente

Componente Curricular: Evangelhos

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: As fontes do Evangelho. Questões introdutórias. Vida e obra de Jesus Cristo. A

cronologia e a harmonia dos evangelhos. Encarnação, milagres, parábolas. Propostas do reino.

Objetivos

Abordar as questões introdutórias de cada evangelho: autoria, datas, destinatários, características

peculiares, objetivos e objeções. Resumir o panorama histórico-cultural, a cronologia dos eventos,

os milagres e os ensinos dos evangelhos. Discutir os fatos, os ensinos, o ministério e as implicações

da vida de Jesus Cristo. Descrever as semelhanças e diferenças entre as narrativas dos quatro

evangelhos. Estudar a relação dos evangelhos sinóticos entre si, e entre estes e o evangelho de

João. Referências Bibliográficas Básicas

ARRINGTON, Frenchl.; STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal: Novo

Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. BAILEY, Kenneth. A poesia e o camponês: uma análise literária-cultural das parábolas em

Lucas. São Paulo: Vida Nova, 1985. BALLARINI, Teodorico. Introdução à Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1972. v. IV, V,VI. CHAMPLIN, Russel. O Novo Testamento Interpretado. São Paulo: Milenium,1986. v. 6. Referências Bibliográficas Complementares

Coleção do N.T.: Comentários e análise. Petrópolis: Vozes, 1984. v. 23. TASKER, R.V.G. et al. Coleção Série Cultura Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão Vida, 1990.

v.16. Coleção Comentário Bíblico. São Paulo: CPAD, 1999. v. 16. DETUYA, Manuel. Bíblia Comentada: Textos de La Nacos. Colunga II. Evangelhos. Madrid:

DAC, 1964. FOHRER, Georg. Estruturas Teológicas Fundamentais do Novo Testamento. Petrópolis-RJ:

Paulinas, 1989. GOPPELT, Leonhard.. Teologia do novo testamento. Petrópolis-RJ: La Salle, 1993. v.1. 2. GUNDRY, Robert. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1978. JEREMIAS, J. Teologia do Novo Testamento. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 1984. KISTEMAKER, Sjmon. As Parábolas de Jesus. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. KUMMEL, Werner. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1982. LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: JUERP, 1985. MOULE, C. F. D. As Origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1979. Novo comentário Bíblico contemporâneo. Petrópolis-RJ: Vida, 1999. Novo comentário Bíblico Matheus Haley. São Paulo: CPAD. 1995. ROST, L. Introdução aos Livros Apócrifos e Pseudepígrafos do Antigo Testamento e aos

manuscritos de Qumran. São Paulo: Paulinas, 1980. PACKER, J. I. e Outros. O Mundo do Novo Testamento. São Paulo: Vida, 1990. SCHNACKENBURG, Rudof. Coleção Novo testamento comentário e mensagem. Petrópolis-RJ:

Vozes, 1985. v. 2. STÖGER, Alois. Coleção Novo testamento comentário e mensagem. 2. ed. Petrópolis-RJ:

Vozes, 1984. 3/1vls TENNEY, Merril. O Novo Testamento, sua Origem e Análise. São Paulo: Vida Nova, 1998. TRILLING, Wolfgang. Coleção Novo testamento comentário e mensagem. 2. ed. Petrópolis-RJ:

Vozes, 1984. v. 1. 2.

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55

Identificação da Componente

Componente Curricular: História da Igreja I (Antiga e Medieval)

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Cristianismo e História. Fundação e primeiro século da Igreja. As perseguições político-

religiosas. A importância dos pais apostólicos e apologistas. Concílio de Nicéia. A estatização da

Igreja. O impacto de Constantino. Oficialização do cristianismo como religião do Império Romano.

O surgimento do cristianismo latino. Agostinho de Hipona. Igreja e Estado. A supremacia do

papado. O saber e o culto na Idade Média. As Cruzadas. Os movimentos leigos: Albigenses e

Valdenses. Objetivos

Descrever os fatos ocorridos no primeiro século de vida da igreja primitiva. Analisar as

perseguições político-religiosas enfrentadas pelos primeiros cristãos na prática da sua fé. Explicar

os argumentos utilizados pelos pais apostólicos e pelos apologistas ao defenderem o cristianismo.

Entender o como, o porquê e as consequências da oficialização da Igreja. Identificar os principais

teólogos escolásticos. Conhecer o desenvolvimento e transformações da igreja medieval em seus

variados contextos. Referências Bibliográficas Básicas

CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1995. EUSÉBIO, Cesaréia de. História Eclesiástica: Os primeiros quatro séculos da Igreja Cristã. 3. ed.

Rio de Janeiro: CPAD, 2000. FOX, John. O Livro dos Mártires. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. GONZALEZ, Justo L. Uma história do pensamento cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2004. GONZALEZ. Uma História Ilustrada do Cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2011. v. 1. Referências Bibliográficas Complementares

AGOSTINHO. Confissões. Petrópolis-RJ: Vozes, 1988. AGOSTINHO. A Cidade de Deus. Petrópolis-RJ: Vozes, 1989. BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. Rio de Janeiro: JUERP / ASTE, 1998. CAMPENHAUSEN, Hans Von. Os Pais da Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. CAVALCANTE, Ronaldo. Espiritualidade cristã na história: das origens até Santo Agostinho.

São Paulo: Paulinas, 2007. DREHER, Martin N. A Igreja no Império Romano (Coleção História da Igreja). São Leopoldo:

Sinodal, 1993. HAGGLUND, Bengt. História da Teologia. São Paulo: Vida, 1995. HAMMAN, A. Os Padres da Igreja. São Paulo: Paulinas, 2000. HINSON, Glenn; SIEPIERSKI, Paulo. Vozes do Cristianismo Primitivo. São Paulo: Arte

Editorial, 2010. KNIGHT, A. E.; ANGLIN W. História do Cristianismo. Rio de Janeiro: CPAD, 1983. LE GOFF, Jacques. Homens e mulheres da Idade Média. São Paulo: Estação Liberdade, 2013. LYMAN, Jesse Hurlbut. História da Igreja Cristã. São Paulo: Vida, 2002. MCGRATH, Alister E. Teologia sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd

Publicações, 2005. MERCHINI, Cláudio; NORELLI, Erico. História da Literatura Cristã antiga, grega e latina.

São Paulo: Loyola, 1996. v. 3. NICHOLS, Robert. História da Igreja Cristã. 11. ed. São Paulo: CEP, 2000.

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56

Identificação da Componente

Componente Curricular: Gestão Eclesiástica

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Abordagem teórica e prática dos relacionamentos interpessoais fundamentados nos

valores da cosmovisão bíblico-cristã. Estudo dos elementos básicos teológicos e pedagógicos da

relação entre segmento de Jesus e vida apostólica.

Objetivos

Conhecer princípios de relacionamento apresentado no Novo Testamento. Entender que a

qualidade do relacionamento com Deus se expressa no relacionamento com os outros. Utilizar os

princípios de interação sociais praticados por Paulo e Pedro, bem como, as próprias interações

interpessoais nos diversos segmentos da sociedade. Identificar características de comportamento do

homem e da mulher e suas necessidades pessoais, profissionais e sociais. Referências Bibliográficas Básicas

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração Geral. 3. ed. São Paulo: Makron Books,

2000. CARLSON, Animoud. O Pastor Pentencostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1980. CAMPANHA, Josué. Segredos da Liderança. São Paulo: Vida, 2000. Referências Bibliográficas Complementares

CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra? : inquietações propositivas sobre gestão,

liderança e ética. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. LOPES, Augustus Nicodemus. A bíblia e sua família. São Paulo: Cultura Cristã, 2007. LOPES, Edson Pereira; LOPES, Nívea Costa da Silva; DEUS, Pérsio Ribeiro Gomes.

Fundamentos da teologia pastoral. São Paulo: Mundo Cristão, 2011. MACEDO, Luis Aron de. (Org.). O Pastor: vida, deveres, responsabilidades, qualificações. 3.

ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005. PETERSON, Eugene. A vocação Espiritual do pastor: redescobrindo o chamado ministerial.

Trad. Carlos Osvaldo Cardoso Pinto. São Paulo: Mundo Cristão, 2006. GAREY. S.; TRENT J. Entenda melhor Seu Temperamento. São Paulo. Mundo Cristão, 1995; HUNTER, J. Como se tornar um líder servidor: os princípios de liderança de o monge e o

executivo. 6 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2006; LAHAYE, T. Temperamentos Transformados. São Paulo: Mundo Cristão, 1987. MENDES, José Deneval. Teologia Pastoral: A postura do obreiro é indispensável para o êxito no

ministério cristão. Rio de Janeiro, CPAD, 1988.

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57

Identificação da Componente

Componente Curricular: Fenômenos Religiosos no Brasil

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Fenomenologia da Religião: Conceitos. Religiosidade e Fenômeno Religioso. Elementos

que compõem o Fenômeno Religioso: Sagrado. Cultura Brasileira e Religiões Populares de matriz

africana, indígena e ocidental. Os principais Grupos Religiosos brasileiros e seus fenômenos. Objetivos

Conceituar fenomenologia da religião e definir sua área de abrangência. Entender o contexto social

no qual a credulidade brasileira se desenvolve. Analisar os fenômenos religiosos a partir dos

principais grupos religiosos do Brasil.

Referências Bibliográficas Básicas

BREESE, Dave. Conheça as marcas das Seitas. 3. ed. São José dos Campos: Fiel, 2001. PEDROSA de Pádua, L. O humano e o fenômeno religioso. Rio de Janeiro: Editora PUC-RIO,

2010. READ, Willian R. Fermento Religioso no nosso Brasil. São Paulo: Impressa metodista, 1975. Referências Bibliográficas Complementares

BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. Trad.

José Carlos Barcelos. São Paulo: Paulinas, 1985. CABRAL, J. Religiões, Seitas e Heresias. 6. ed. Rio de Janeiro: Universal Produção, 1986. CAMARGO, Cândido Procópio. Católicos, Protestantes e Espíritas. Petrópolis-RJ: Vozes, 1981. DECKER, ED; HUNT, DAVE. Fazedores de Deus. São Paulo: Vida Nova, 1985. HANEGRAAFF, Hank. Cristianismo em Crise. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. HUNT, Dave; MCMAHON, T. A. A sedução do Cristianismo: Discernimento Espiritual nos

últimos dias. 2. ed. Porto Alegre: Chamada da Meia Noite, 1999. INCONGRITO, Mals. A Doutrina Secreta das Rosa-Cruzes. São Paulo: Pensamento, 1980. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 44. ed. São Paulo: AK, 1985. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. 8. ed. São Paulo: AK, 1978. MACEDO, Carmem Cinira. A Imagem do Eterno: Religiões no Brasil. 5. ed. São Paulo: Editora

Moderna, 1991. MERTON, Thomas. Místicos e Mestres Zen. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. MCDOWELL, Josh. Entendendo o Oculto. São Paulo: Candeia, 1992. PAXTON, GEOFFREY. O Abalo do Adventismo. São Paulo: JUERP, 1999. PEREIRA, JOSÉ CARLOS. Devoções marginais: interfaces do imaginário religioso. Porto

Alegre, Zouk, 2005. SILVA, EZEQUIAS SOARES. Como responder às testemunhas de Jeová. 3. ed. São Paulo:

Candeia, 1995. v.1. SILVA, PAULO CÉSAR. Ocultismo e Cristianismo. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1980. SOUZA, Beatriz Muniz. A experiência da Salvação. São Paulo: Duas cidades, 1976. VAN BAALEN, J. K. O Caos das Seitas. 3. ed. São Paulo: IBR, 1977. WHITE, Ellen G.O Conflito dos Séculos Durante a Era Cristã. 25. ed. São Paulo: CPAD, 1980. WALTER, MARTIN. O Império das Seitas. 2. ed. Minas Gerais: Betânia, 1992. v.1,2,3. WOODROW, ALAIN. As Novas Seitas. São Paulo: Paulinas, 1999.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Epístolas Paulinas

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Notas introdutórias sobre a vida e a obra de Paulo. O fundamento da teologia paulina em

Gálatas e Romanos. I e II Coríntios: correções e orientações. I e II Tessalonicenses: propostas de

vida cristã. Epístolas da prisão. Epístolas pastorais.

Objetivos

Abordar as questões introdutórias sobre a vida, obra e influência do apóstolo Paulo para a formação

da igreja cristã. Estudo geral das cartas reconhecidas como de autoria paulina: fundo histórico-

cultural, estrutura, conteúdo e aspectos doutrinários. Contrastar a doutrina paulina da justificação

pela fé com a dos judaizantes. Explicar como Paulo apresenta e corrige os desvios da recém-

formada igreja. Identificar o ensinamento doutrinário contido nas epístolas da prisão: aos Efésios,

Colossences, Filipenses e a Filemon. Analisar as características e as funções do sacerdote e sua

relação com a igreja e o mundo, segundo os escritos a Timóteo e a Tito. Referências Bibliográficas Básicas

BALLARINI, Teodorico. Introdução à Bíblia. Petrópolis-RJ: Vozes, 1972. v. IV, V,VI. CHAMPLIN, Russel. O Novo Testamento Interpretado. São Paulo: Milenium,1986. v. 6. TENNEY, Merril. O Novo Testamento, sua Origem e Análise. São Paulo: Vida Nova, 1998. GUNDRY, Robert. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1978. FOHRER, Georg. Estruturas Teológicas Fundamentais do Novo Testamento. Petrópolis-RJ:

Paulinas, 1989. Referências Bibliográficas Complementares

CHAMPLIN, Russel. O Novo Testamento Interpretado. São Paulo: Milenium, 1986. v. 6. Coleção do N.T.: Comentários e análise. Petrópolis-RJ: Vozes, 1984. v. 23. Coleção Série Cultura Bíblica. São Paulo: Mundo Cristão/Vida, 1990. v. 18. Coleção Comentário Bíblico. São Paulo: CPAD, 1999. v. 15. KUMMEL, Werner. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1982. Novo comentário Bíblico contemporâneo. Petrópolis: Vida, 1999. Novo comentário Bíblico Matheus Haley. São Paulo: CPAD. 1995.

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59

Identificação da Componente

Componente Curricular: História da Igreja II (Moderna e Contemporânea)

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Movimentos e personagens Pré-Reformadores. A Reforma Protestante: Lutero, Calvino,

Zuinglio. A Reforma na Inglaterra e na Escócia. Anabatismo. Concílio de Trento. A Contra

Reforma e seus desdobramentos. Sínodo de Dort. Movimentos cristãos nos séculos XVII e XVIII.

A colonização protestante da América. Catolicismo Romano na América Latina. O cristianismo

mundial no século XX. Objetivos

Identificar a conjuntura dos séculos XIV-XVI e a relação com o movimento de Reforma

Protestante. Interpretar os fatos ocorridos na Alemanha de Lutero como preponderantes para o

advento da Reforma. Analisar o Calvinismo e suas implicações para a formação do pensamento

cristão. Reconhecer histórica e geograficamente os avanços do cristianismo no mundo, destacando

os principais nomes e suas participações nos eventos, desenvolvendo uma visão crítica da trajetória

da Igreja ao longo destes séculos. Discutir as repercussões desta trajetória nas Américas. Referências Bibliográficas Básicas

A Confissão de Westminster. Rio de Janeiro: CEP, 1999. ALMEIDA, Abraão de. A Reforma Protestante. Rio de Janeiro: CPAD, 1983. CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1995. Referências Bibliográficas Complementares

BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã. Rio de Janeiro: JUERP / ASTE, 1998. BIÉLER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2012. CLOUSE, Robert G., PIERARD, Richard V. e YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a

cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003. D’AUBIGNI, J. H. M. História da Reforma. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1962. v. 6. FEBVRE, Lucien. Martinho Lutero, um destino. São Paulo: Três Estrelas, 2012. FOX, John. O Livro dos Mártires. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. GONZALEZ, Justo L. Uma História Ilustrada do Cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2001. v.

2. _________________. Uma história do pensamento cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2004. HAGGLUND, Bengt. História da Teologia. Concórdia. São Paulo: Vida, 1995. HILL, Christopher. A Bíblia inglesa e as revoluções do século XVII. Rio de Janeiro: Editora

Civilização Brasileira, 2003. _______________. O Eleito de Deus: Oliver Cromwell e a Revolução Inglesa. São Paulo:

Companhia das Letras, 1988. JONES, D. M. Lloyd. Os Puritanos, São Paulo: Mundo Cristão, 2001. KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2003. LÉONARD, Émile-G. O protestantismo brasileiro: estudo de eclesiologia e história social. 2.

ed. Rio de Janeiro: JUERP e ASTE, 1981. LESSA, Vicente. Calvino: Vida e obras. São Paulo: PES, 1984. LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. Porto Alegre: Sinodal, 2000. v. 7. MCGRATH, Alister E. A Revolução Protestante. São Paulo: Editora Palavra, 2012. NICHOLS, Robert. História da Igreja Cristã 7. ed. São Paulo: CEP, 1988. PACKER, J. L. Entre os Gigantes de Deus. Rio de Janeiro: FIEL, 1995. REID, W. Stanford (org.). Calvino e sua influência no mundo ocidental. São Paulo: Cultura

Cristã, 2003. WALKER, Williston. História da Igreja Cristã. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP/ ASTE, 1981. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Companhia das Letras, 2004.

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60

Identificação da Componente

Componente Curricular: Homilética

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: A natureza da homilética. A pessoa do orador. Tipos de sermões: temático, textual e

expositivo. A estrutura homilética: introdução, proposição, divisões, argumentação, ilustrações,

aplicações e conclusões. Questões práticas. Métodos de estudos bíblicos. Objetivos

Contribuir para que o aluno desenvolva sua capacidade de esboçar e apresentar sermões religiosos e

discursos, falando em público com desenvoltura, coerência e objetividade. Resumir os passos

básicos no preparo de um discurso religioso, de acordo com a estrutura homilética. Descrever os

diversos tratamentos metodológicos de abordar um texto, como, por exemplo: método sintético,

tipológico, cultural, tópico, histórico, biográfico. Referências Bibliográficas Básicas

BRAGA, James. Como estudar a Bíblia. 2. ed. Flórida: Vida, 1991. _____________. Como preparar mensagens Bíblicas. São Paulo: Vida, 2002. CABRAL, Eliena. O Pregado Eficaz. Rio de Janeiro: CPAD, 1981. COLEÇÃO: Proclamar Libertação: Auxílios Homiléticos. São Leopoldo-RS: Sinodal, 1980. v. 10. Referências Bibliográficas Complementares

CHAPELL, Bryan. Pregação Cristocêntrica. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. HENRCHSEN, Walter. Método de estudo Bíblico. São Paulo: Mundo Cristão, 1999. MACARTNEY, Clarence E. Grandes Sermões do Mundo. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. LLOYD, Jones Martyn. Pregação e Pregadores. São Paulo: Fiel, 1984. SOBRINHO, Munguba. Esboços de Homilética. Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, 2000. SPURGEON, C.H. Lições aos meus alunos São Paulo: PES, 1983. v. 3. STOTT, John. O Perfil do Pregador. 5. ed. São Paulo: Sepal, 2002.

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61

Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Sistemática IV

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Escatologia: Estudo comparativo das religiões sobre os últimos acontecimentos. A

diversidade hermenêutica no entendimento das teorias sobre o assunto. A ordem dos

acontecimentos futuros de acordo com a narrativa bíblica. Eclesiologia: Conceituação,

caracterização, governo, organização, ordenanças, cultos, missão, disciplina. Objetivos

Explicar as visões escatológicas contemporâneas das diversas religiões. Entender as diferentes

interpretações a respeito das últimas coisas, baseadas no texto bíblico. Resumir os fatos sequenciais

da escatologia bíblica. Analisar a natureza da Eclésia, suas formas de governo, de organização, suas

ordenanças e sua missão. Referências Bibliográficas Básicas

BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 2. ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. CHAFER, Lewis Sperry. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003. CLARK, David. Compêndio de Teologia Sistemática. São Paulo: Presbiteriana, 2000. Referências Bibliográficas Complementares

ERICKSON, Millaros. Opções contemporâneas na escatologia. São Paulo: Vida nova, 1991. HINDSON, Ed. O anticristo. São Paulo: Vida, 1999. KITTEL, Gerhard. A igreja no novo testamento. São Paulo: ASTE, 1965. LINDSEY, Hal. A agonia do grande planeta terra. Rio de Janeiro: CLE, 1979. PEARLMAN, Myer. Conhecendo as doutrinas da bíblia. 6. ed. São Paulo: Vida, 1970. PENTECOST, J. Deight. Manual de Escatologia. São Paulo: Vida, 1998. SILVA, Severino Pedro. Escatologia: doutrina das últimas coisas. Rio de Janeiro: CPAD, 1989. SHEDD, Russell P. Disciplina na Igreja. São Paulo: Vida Nova, 1985. SHELLEY, Brucel. A igreja: o povo de Deus. São Paulo: Vida Nova, 1989. SPROUL, R. C. Os últimos dias segundo Jesus. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. STEDMAN, Rayc. Igreja: corpo vivo de Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 1985. TEIXEIRA, Alfredo Borges. Dogmática Evangélica. 2. ed. São Paulo: Pendão Real, 1976. WALVOORD, Johnf. Todas as profecias da bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2000. WHITE, John Wesley. Pensando o impensável. Rio de Janeiro: Good News, 1992.

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62

Identificação da Componente

Componente Curricular: Antropologia e Religião

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Conceitos de antropologia e de cultura. Religião e cultura. Transculturalismo,

interculturalismo e multiculturalismo. Variedade cultural e seus confrontos. Estrutura social e a

presença da Igreja. Cultura e globalização. Comunicação, contextualização e missões modernas.

Objetivos

Definir cultura e como esta se relaciona com o discurso religioso. Conhecer as diversidades

culturais existentes e as interferências de umas sobre as outras. Entender as implicações da

globalização cultural. Estudar os efeitos advindos da comunicação do discurso religioso.

Referências Bibliográficas Básicas

GETZ, Gene. Igreja: forma e essência. São Paulo: Vida Nova, 1994. HANTHORNE, Winter. Missões transculturais, uma perspectiva cultural. São Paulo: Mundo

Cristão, 1987. HESSELGRAVE, David. A comunicação transcultural do evangelho. São Paulo: Vida Nova,

1985. v. 2. HIEBERT, Paul, O evangelho e a diversidade das culturas. São Paulo: Vida Nova, 1999.

Referências Bibliográficas Complementares

DOUGLAS, J. D.(org). A missão da igreja no mundo de hoje: as principais palestras do

congresso internacional de evangelização mundial realizado em Lausanne, Suíça. São Paulo:

ABU, 1989. GRELLERT, Manfred (org). O evangelho e a cultura. São Paulo: ABU, 1983. NIDA, Eugênio. Costumes e culturas. São Paulo: Vida Nova, 1985. PATE, Larry. Missiologia: A missão transcultural da igreja. Miami: Vida, 1987. RICHARDSON, Don. O fator Melquisedeque. São Paulo: Vida Nova, 1986. RICHARDSON, Don.O totem da paz. São Paulo: Betânia, 1990. TAYLOR, William. Missiologia Global. Londrina: Descoberta, 2001.

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63

Identificação da Componente

Componente Curricular: Pesquisa em Teologia

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Métodos científicos. O conceito, propósito e estrutura de papers. Apresentação das

linhas de pesquisa da instituição: Bíblia; Teologia e História; Teologia Prática; Religião e Temas

interdisciplinares.

Objetivos

Desenvolver no discente a capacidade de fazer trabalhos científicos nos moldes de papers.

Apresentar as linhas de pesquisas da instituição para que o aluno inicie sua pesquisa e o

desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso em uma das quatro Áreas de Concentração.

Referências Bibliográficas Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisas. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1986. FURASTE, Pedro Augusto. Normas Técnicas para Trabalho Científico: explicitação de normas

da ABNT. 11. ed. Porto Alegre, 2003. Referências Bibliográficas Complementares

BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a Aprender – Introdução à Metodologia

Científica. 16. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1991. MÁTTAR NETO, J.A. Metodologia Científica na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MEDEIROS, F. A. S. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: Cesf, 2002. Apostila. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência de estudos. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 1991. SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3 ed.

Florianópolis: Laboratório de Ensino à Distância da UFSC, 2001.

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64

Identificação da Componente

Componente Curricular: Hermenêuticas Bíblicas

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A Hermenêutica e a importância do seu estudo. História dos princípios hermenêuticos

na igreja cristã. Particularidades da linguagem dos textos bíblicos. Métodos de estudos bíblicos.

Princípios gerais de interpretação da Bíblia. Princípios gramaticais, históricos e teológicos de

interpretação da Bíblia. As figuras de linguagem, das parábolas e alegorias. Exame dos tipos e a

compreensão dos símbolos. Ênfase no estudo de diferentes gêneros ou formas literários, com exame

de textos bíblicos representativos. Exame das novas tendências e perspectivas de leitura bíblica e de

gênero. Objetivos

Estudar a ciência da interpretação da Bíblia, focalizando a sua história e as particularidades da

linguagem dos textos sagrados. Abordar os princípios gerais e regras de interpretação da Bíblia.

Discutir as possibilidades de transposição dos abismos gramaticais, culturais e teológicos para o

entendimento da mensagem escrita. Estudar o uso das figuras de linguagem, os tipos, símbolos,

parábolas, alegorias e profecias, de acordo com os princípios da Hermenêutica. Estudar a

interpretação dos textos vétero e neotestamentários. Estudar as diversas e modernas leituras bíblicas

de perspectiva e de gênero e teologias de libertação: teologia da libertação, feminista, leitura

popular, leitura na perspectiva da negritude, psicológica, ecológica e sociológica. Referências Bibliográficas Básicas

ARCHER, Gleason. Enciclopédia de Temas Bíblicos. São Paulo: Vida, 2001. BERKHOF, Louis. Princípios de Interpretação Bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2000. BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica fácil e descomplicada. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CARSON, D. A. Os perigos da Interpretação Bíblica. São Paulo: Vida Nova, 1992.

Referências Bibliográficas Complementares

BEEKMAM, John; CALLOW, C. A arte de interpretar e comunicar. Escrita: Técnicas de

tradução da Bíblia. São Paulo: Vida, 1992. BOST, Bryan; PESTANA, Álvaro César. Do texto à paráfrase: Como estudar. São Paulo: Vida

Cristã, 1992. DROSNIN, Michael. Código da Bíblia: As profecias ocultas no Antigo Testamento. São Paulo:

Cultrix, 1997. FEE, Gordon / STUART, Douglas. Entendes o que Lês? São Paulo: Vida Nova, 1984. GEISLER, Norman; HOWE, Thomas. Manual popular de dúvidas, enigmas e contradições da

Bíblia. São Paulo: Mundo Cristão, 1999. HENRICHSEN, Walter A. Princípios de interpretação da Bíblia. São Paulo: Mundo Cristão,

1989. KAISER, Walter C. Jr; SILVA, Moisés. Introdução à hermenêutica Bíblica. São Paulo: Cultura

Cristã, 2003. LUND, E.; NELSON, P.C. Hermenêutica. São Paulo: Vida, 1978. OLIVEIRA, Raimundo. Como estudar e interpretar a Bíblia. . Rio de Janeiro: CPAD, 1995.

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65

Identificação da Componente

Componente Curricular: Aconselhamento

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Questões introdutórias. Tipos de aconselhamento. A relação entre conselheiro e

aconselhado. Cristianismo e psicologia. Teorias e técnicas de aconselhamento. Questões pessoais,

conjugais e familiares. Saúde e doença mental. O aconselhamento bíblico.

Objetivos

Contrastar o aconselhamento bíblico com o aconselhamento secular. Discutir as propostas de

abordagem bíblica às questões pessoais, sexuais, interpessoais, conjugais e familiares. Descrever os

principais tipos de doenças mentais e comportamentos desviantes, conhecendo suas manifestações e

alternativas de tratamento. Referências Bibliográficas Básicas

COLIINS, Gary. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Vida Nova, 1984. JOHNSON, Curt Grayson. Curando as feridas da alma. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. MAY, Rollo. O Homem à procura de si mesmo. São Paulo: Vozes, 2003. Referências Bibliográficas Complementares

AGUIAR, Marcelo. Cura pela Palavra. Minas Gerais: Betânia, 1998. CHESSER, Bárbara Russell. O Mito do Casamento Perfeito. São Paulo: Mundo Cristão, 1993. CRABB, Lawrence J. Jr. Princípios Básicos de Aconselhamento Bíblico. Brasília: Refúgio, 1984. DESCARTES, René. Arqueologia das emoções. Petrópolis-RJ: Vozes, 1995. GRENZ, Stanley; BELC, Roy. Traição da Confiança – Abuso sexual na Igreja. São Paulo:

United Press, 2004. HOFF, Paul. O Pastor como Conselheiro. São Paulo: Vida, 2002. HURDING, Roger F. A árvore da cura. São Paulo: Vida Nova, 1995. LAHAYE, Tim. Temperamento Controlado pelo Espírito. 8. ed. São Paulo: Loyola, 1993. MORLEY, Patrick M. O homem de hoje – soluções para os seus problemas mais frequentes.

São Paulo: Mundo Cristão, 1992. OLINTO, Rubem. Luto: Uma dor perdida no Tempo. Rio de Janeiro: Vinde Comunicações,

1993. SANTOS, Marcelo. Quem tem medo da AIDS? Rio de Janeiro: CPAD, 2001. SMALLEY, Gary; TRENT, John. A Dádiva da Honra. São Paulo: Vida, 2000. SCHAUBURG, Harry. Fala Intimidade. São Paulo: Mundo Cristão, 1998. SCHMIDT, Ivan. A Ilusão das Drogas. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1982. TRANT, John; SMALLLEY, Enry Entenda Melhor o seu Temperamento. São Paulo: Mundo

Cristão, 1980. TWERSKI, Abraham. Como Proceder com o Alcoólatra. São Paulo: Paulina, 1984. WHITE, Jerry. WHITE, Mary. O Cristão na Meia Idade. 2. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1991.

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66

Identificação da Componente

Componente Curricular: Hebraico I

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Relevância do conhecimento da língua hebraica para um fazer teológico. Fonética:

Alfabeto, escrita, pronúncia, vogais, semivogais e consoantes. Morfologia: Artigo, vav conjuntivo,

preposições inseparáveis, substantivo, adjetivo, pronomes, sufixos pronominais e numerais.

Objetivos

Demonstrar a relevância das línguas originais. Apresentar o alfabeto hebraico, sua escrita e

pronúncia. Introduzir o estudo da morfologia da língua hebraica. Ensinar o uso das ferramentas

como dicionário e gramática no processo da tradução.

Referências Bibliográficas Básicas

BUDDE, Hollenberg. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo: Sinodal, 1972.

MENDES, Paulo. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 2008. KERR, Guilherme. Gramática Elementar da Língua Hebraica. 3. ed. Rio de Janeiro: JUERP,

1980. Referências Bibliográficas Complementares

GUSSO, Antonio Renato. Gramática Instrumental do Hebraico. 2. ed. Revisada. São Paulo:

Vida Nova, 2008. KIRST, Nelson et al. Dicionário: hebraico-português & aramaico-português. São Leopoldo-RS: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 2001. BÍBLIA Hebraica Stuttgartensia. Stuttgart, Deutsche Bibelgesellschaft, 1997. 1574 p. Gramáticas COSTA JÚNIOR, Belmiro Medeiros da. Apostila de Hebraico Bíblico. LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003. FERREIRA, Cláudia Andréa Prata. Língua Hebraica. Link: <http://linguahebraica.blogspot.com>. KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico: Uma gramática introdutória. 4ª ed. São Leopoldo, Sinodal,

2003. Dicionários BROWN, Francis; DRIVER, S. R.; BRIGGS, Charles A. Hebrew and English Lexicon of the

Old Testament. Oxford: Clarendon Press. Última reimpressão com correções em 1966. 1127 p. HARRIS, R. Laird; et. all. Dicionário internacional de teologia do Antigo Testamento. Trad.

Márcio Loureiro Redondo, Luiz Alberto T. Sayão. São Paulo: Vida Nova, 1998. 1788 p. STRONG, James. Dicionário Bíblico Strong - Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong.

Sociedade Bíblica do Brasil. 2002.

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67

Identificação da Componente

Componente Curricular: Protestantismo no Brasil

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Primeiras tentativas de implantação do Protestantismo: os franceses e holandeses. O

caminho histórico do Protestantismo no Brasil. A inserção das denominações protestantes históricas

pentecostais e neopentecostais. Movimentos independentes: historia e abrangência. O

Protestantismo e a questão social. O protestantismo na Amazônia. Objetivos

Descrever as tentativas de implantação do Protestantismo no Brasil Colônia. Entender os tipos de

protestantismos; os primeiros missionários protestantes. Destacar os conflitos religiosos que

surgiram. Descrever os aspectos históricos e cronológicos das denominações Protestantes

históricas. Luteranos, Congregacionais, Presbiterianos, Metodistas, Batistas e os movimentos

Pentecostais e Neopentecostal. Resgatar a história de inserção do Protestantismo na região

Amazônica. Referências Bibliográficas Básicas

MENDONÇA, Antônio Gouvêa. O Celeste Porvir. A inserção do Protestantismo no Brasil. 3.

ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. p. 37-53.

LÉONARD, Émile-G. O protestantismo brasileiro: estudo de eclesiologia e história social. 2.

ed. Rio de Janeiro: JUERP e ASTE, 1981. RIBEIRO, Boanerges. Protestantismo e Cultura Brasileira. São Paulo: CPAD, 1981. Referências Bibliográficas Complementares

REILY, Duncan Alexander. História documental do protestantismo no Brasil. 2ª impr. rev. São

Paulo: ASTE, 1993. ALENCAR, Gedeon. Protestantismo Tupiniquim: Hipóteses da (não) contribuição evangélica

à cultura brasileira. São Paulo: Arte Editorial, 2005. VIEIRA, David Gueiros. O Protestantismo, a Maçonaria e a questão religiosa no Brasil. 2 ed.

Brasília: Editora UnB, 1980. MATOS, Alderi de Souza. Breve História do Protestantismo no Brasil. Revista de Teologia da

Faculdade FAIFA. v. 3. n.1, 2011. LOIOLA, José Roberto Alves. Protestantismo, escravidão e os Negros no Brasil: Metodismo de

imigração e afro-brasileiros. São Paulo: Fonte Editorial, 2013.

ARAÚJO, João Dias de. Inquisição sem fogueiras: A história sombria da Igreja Presbiteriana

do Brasil. 3 ed. São Paulo: Fonte Editorial, 2010.

ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil: Uma interpretação sócio-religiosa. Petrópolis:

Vozes, 1985.

OLIVEIRA, Liliane Costa de. A Presença da Igreja Protestante na Amazônia. In:______.

Catolicismo e Protestantismo: O poder simbólico da Igreja no Amazonas. Monografia. Manaus,

FBN, 2010. LÉONARD, Émile-G. O protestantismo brasileiro: estudo de eclesiologia e história social. 2ª

ed. Rio de Janeiro: JUERP e ASTE, 1981. RIBEIRO, Boanerges. Igreja evangélica e república brasileira: 1889-1930. São Paulo: O

Semeador, 1991. SCHALKWIJK, Frans Leonard. Igreja e Estado no Brasil holandês: 1630-1654. Recife:

Fundarpe, 1986. VINGREN, Ivar. Despertamento Apostólico no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1985. PEREIRA, Eduardo Carlos. As Origens da igreja presbiteriana independente no Brasil. São Paulo:

Livraria Almenara, 1995.

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68 Identificação da Componente

Componente Curricular: História da Teologia Antiga e Medieval

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Os primórdios da teologia cristã: os pais apostólicos e os apologistas. Gnosticismo,

Montanismo, Monarquianismo, Arianismo. Teologia alexandrina e Latina. Atanásio, o problema

cristológico e o desenvolvimento do conceito de Igreja. Concílio de Nicéia e seus desdobramentos

teológicos. Teologia Oficial da Igreja. Agostinho. Gregório Magno e João Damasceno. O

Escolasticismo: Anselmo de Cantuária, Pedro Abelardo e Tomás de Aquino. Os místicos medievais. Objetivos

Compreender a obra dos pais apostólicos e apologistas como os escritores primitivos do pensamento

cristão. Conhecer os primeiros movimentos sectários que surgiram de dentro da igreja antiga. Analisar

a teologia oficial da igreja e sua influencia para a cristandade medieval. Compreender a teologia

escolástica como formação do pensamento cristão ocidental. Entender a inserção do cristianismo no

contexto secular filosófico e intelectual de cada período construindo sínteses filosofia/cristianismo. Referências Bibliográficas Básicas

OLSON, Roger. Historia da Teologia. São Paulo: Vida, 2001. TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. São Paulo: Editora Sinodal/Paulinas, 1985. SCHAEFFER, Francis. O Deus que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. Referências Bibliográficas Complementares

ALBERICO, Giuseppe. História dos concílios ecumênicos. 4. ed. São Paulo: Paulus, 2011. AGOSTINHO, Santo. Graça (I). São Paulo: Paulus, 1995. _________________. Graça (II). São Paulo: Paulus, 2000. BETTERNSON, H. Documentos da igreja cristã. Rio de Janeiro: ASTE / JUERP, 2002. CAMPENHAUSEN, Hans Von. Os Pais da Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2013. CAVALCANTE, Ronaldo. Espiritualidade cristã na história: das origens até Santo Agostinho.

São Paulo: Paulinas, 2007. GOMES, C. Folch. Antologia dos santos padres. São Paulo: Paulinas, 1998. GONZALEZ, Justo L. Uma história do pensamento cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2004. _________________. Uma História Ilustrada do Cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2011. v.1. HAGGLUND, Bengt. Historia da teologia. São Paulo: Concórdia, 1998. KELLY, J. N. D. Patrística: origem e desenvolvimento das doutrinas centrais da fé cristã. São

Paulo: Vida Nova, 1994. MCGRATH, Alister E. Teologia sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd Publicações,

2005. MORESCHINI, Claudio., NORELLI, Enrico. História da Literatura Cristã Antiga Grega e Latina:

II – do Concílio de Nicéia ao início da Idade Média [TOMO 1]. São Paulo: Loyola, 2000. OLSON, Roger. História da Teologia. São Paulo: Vida, 2001. ____________. História das Controvérsias na Teologia Cristã. São Paulo: Vida, 2004. ORÍGENES. Contra Celso. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2004.

PADOVESE, Luigi. Introdução à Teologia Patristíca. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004. Padres Apologistas: Carta a Diogneto, Aristides, Taciano, Atenágoras, Teófilo, Hérmias. (Série

Patrística) São Paulo: Paulus, 1997. Padres Apostólicos: Clemente Romano, Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, O pastor de

Hermas, Carta de Barnabé, Pápias. (Série Patrística) São Paulo: Paulus, 1997. PELIKAN, Jaroslov. A tradição cristã: uma história do desenvolvimento da doutrina. São Paulo:

Shedd Publicações, 2014. ROMA, Justino de. I e II apologias – Diálogo com Trifão. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2010.

SCHAEFFER, Francis. O Deus que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.

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69

Identificação da Componente

Componente Curricular: Libras

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: História da surdez e dos surdos. Abordagens na educação de surdos: Oralismo,

Comunicação Total e Bilingüismo. A linguagem viso-espacial da criança surda. Língua de Sinais

Brasileira: peculiaridades e estrutura gramatical. O uso da Língua de Sinais segundo a legislação

brasileira. Noções de LIBRAS. Objetivos

O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como meio de comunicação e expressão,

e ainda a inclusão dos surdos no processo educativo e na sociedade. Referências Bibliográficas Básicas

TREVISAN, Patrícia Farias Fantinel . Língua de sinais. Manaus: Valer, 2008. SÁ, Nídia Regina L. de. (Org.) Surdos qual escola? Manaus: Editora Valer, 2011. LODI, Ana Claudia B. (Org.) Uma escola, duas línguas letramento em língua portuguesa e língua

de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. Referências Bibliográficas Complementares

SA, Nidia Regina L. De. Surdos na escola. Manaus: Valer, 2011. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola. 3. ed.Porto Alegre:Mediação, 2010. ROJO, Roxane. Letramento múltiplo, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola editorial, 2009. SKLIAR, Carlos (Org). Um olhar sobre as diferenças. 6 ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. JESUS, Denise Meyrelles de. BAPTISTA, Claudio Roberto. Inclusão práticas pedagógicas e

trajetórias de pesquisa. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

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70

Identificação da Componente

Componente Curricular: Estágio Supervisionado I

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A estrutura de um trabalho de estágio supervisionado estabelece critérios de aprovação

do aluno nos estágios curriculares. Normas e procedimentos do estágio supervisionado (Curso,

Assunto, Objetivo, Vigência, Considerações gerais – Aluno estagiário, Professor Orientador –

Instituição conveniada), Professor. Por fim levar o futuro estagiário à compreensão de questões

como: como serão atribuídos meus conceitos, qual o meu perfil objetivado, como foi avaliado este

perfil, qual a frequência mínima, como será desenvolvido meu relatório semanal, como será

composto meu relatório final, que tipo de material devo anexar, quais as condições de apresentação,

quais são os elementos do relatório de estágio.

Objetivos

Entender que não há formação universitária sem a criação do hábito de leitura e de sua

vivência prática. Utilizar meios para fazer uma leitura proveitosa. Identificar o papel do estágio na

formação do teólogo. Estabelecer relação entre teoria e prática. Referências Bibliográficas Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 1993. BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado. São

Paulo: Pioneira, 1998. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. Referências Bibliográficas Complementares

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. CIPRIANO, Carlos Luckesi e outros. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. 6. ed.

São Paulo: Cortez, 1989. DESLANDES, Suely Ferreira. A construção do projeto de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1994. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica.

São Paulo: Atlas, 1988. MOURA, M. L. S. de Ferreira, M. C.; PAINE, A. P. Manual de elaboração de projetos de

pesquisa. Rio de Janeiro: Eduerj, 1996. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,

Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira, 1997. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4.ed. são Paulo:

Atlas, 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: Diretrizes para o trabalho científico-

didática na universidade. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1985. SANTOS, Izequias Estevam dos. Testos selecionados de metodologia e técnicas de pesquisa

científica. São Paulo: Impetus, 2000. VILLAS BOAS, Marion. A teoria na prática é outra. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico,

1992.

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71

Identificação da Componente

Componente Curricular: Livros Proféticos

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Estudo da história de Israel e do ministério de seus profetas em tempos de prosperidade:

Jonas, Amós e Oséias. Advertências a Judá: Joel, Miquéias, Sofonias, Isaías e Jeremias. No exílio:

Habacuque, Daniel, Ezequiel. Nações estrangeiras na profecia: Obadias e Naum. Nos tempos da

reconstrução de Jerusalém: Ageu, Zacarias e Malaquias. Objetivos

Localizar cada um dos profetas do Antigo Testamento, dentro de seu tempo e espaço. Sumarizar a

vida e a obra de cada profeta, focalizando pontos importantes de sua mensagem, de sua missão e de

sua influência na vida nacional. Discutir a ética dos livros proféticos. Estudar o conteúdo

escatológico dos livros proféticos. Referências Bibliográficas Básicas

CHAMPLIM, Russell, O Antigo Testamento: interpretado versículo por versículo. 2 ed. Rio de

Janeiro: CPAD; HAGNOS, 2001. 7vls. FOHRER, Georg; SELLIN, Ernst. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1983.

1. vl. FOHRER, Georg. Estruturas teológicas fundamentais do Artigo Testamento. São Paulo:

Paulinas, 1982. Referências Bibliográficas Complementares

BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulinas, 1978. Coleção: série cultura bíblica. Diversos autores. São Paulo: Vida Nova, 1991. 24 vls. FEINBERG, Charles. Os profetas Menores. São Paulo: Vida, 1988. GIBERT, Pierre. A bíblia da ordem da história. São Paulo: Paulinas, c1986. HORTON, Stanley. Isaías. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. LASOR, William S. Introdução ao antigo testamento. São Paulo: Vida Nova, 1999. LOTZ, Anne Graham. A história de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. MESQUITA, Antônio Neves de. Coleção. Rio de Janeiro: JUERP, 1979.15 vls. MESQUITA, Antônio Neves. Povos e nações do mundo antigo: uma história do Velho

Testamento. Rio de Janeiro: 1973. PRICE, Randall. Pedras que clamam. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. SCHREINER, Josef. Palavra e Mensagem. São Paulo: Paulinas, 1978.

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72 Identificação da Componente

Componente Curricular: História da Teologia Moderna

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A Obra dos Pré-Reformadores. Questões teológicas da Reforma e da Contra Reforma.

Teologia Inglesa: Puritanismo, Arminianismo e Metodismo. O Pietismo. O Deísmo. O Iluminismo. A

teologia do racionalismo especulativo: Hegel. A teologia do sentimento: Schleiermacher. A teologia

do paradoxo: Kierkegaard. A Teologia Liberal e Neo-ortodoxa. Objetivos

Interpretar a teologia reformada a partir de Lutero, Calvino e Zuinglio. Compreender a Contra-

Reforma e seus desdobramentos para o Novo Mundo. Analisar o Calvinismo como sistema de

crenças e de influencia na Europa e na América. Compreender o Arminianismo e Metodismo como

novos desdobramentos teológicos. Resumir os principais temas de discussão da teologia, desde os

reformadores até Soren Kierkegaard. Explicar o papel do Iluminismo no desenvolvimento da teologia

protestante dos séculos XIX. Referências Bibliográficas Básicas

SCHAEFFER, Francis. O Deus que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. OLSON, Roger. Historia da Teologia. São Paulo: Vida, 2001. TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. São Paulo: Editora Sinodal/Paulinas, 1985. Referências Bibliográficas Complementares

BETTERNSON, H. Documentos da igreja cristã. Rio de Janeiro: ASTE / JUERP, 2002. BONINO, José Míguez. Rostos Do Protestantismo Latino-Americano. São Leopoldo: Editora

Sinodal, 2002. CALVINO, João. A Instituição da Religião Cristã. São Paulo: UNESP, 2009. v. 2. D’AUBIGNI, J. H. M. História da Reforma. São Paulo: CEP, 1962. 6vls. EBELING, Gerhard. O Pensamento de Lutero. São Leopoldo: Sinodal, 1988. GEORGE, Timothy. Teologia dos Reformadores. São Paulo: Vida Nova, 1994. GONZALEZ, Justo L. Uma história do pensamento cristão. São Paulo: Cultura Cristã, 2004. GOUVEA, Ricardo Quadros. A palavra e o silêncio- Kierkegaord e a relação dialética entre a

razão e a fé em temor e tremor. São Paulo: Custom, 2001. HAGGLUND, Bengt. Historia da teologia. São Paulo: Concórdia, 1998. JONES, D. M. Lloyd. Os Puritanos, São Paulo: Mundo Cristão, 2001. KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2003. LAFONT, Ghislain. História Teológica da Igreja Católica. São Paulo: Paulinas, 2000. LOEWENICH, Walter Von. A Teologia da Cruz de Lutero. São Leopoldo: Sinodal, 1988. LUTERO, Martinho. Obras Selecionadas. 7vls. Porto Alegre: Sinodal, 2000. MACKINTOSH, Hugh. Correntes teológicas contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2000. MCGRATH, Alister E. A Revolução Protestante. São Paulo: Editora Palavra, 2012. __________________. Teologia sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd Publicações,

2005. MCKIM, Donald. Grandes Temas da tradição Reformada. São Paulo: Pendão Real, 1999. OLSON, Roger. Historia da Teologia. São Paulo: Vida, 2001. ____________. Historia das Controvérsias na Teologia Cristã. São Paulo: Vida, 2004. PACKER, J. L. Entre os Gigantes de Deus. Rio de Janeiro: FIEL, 1995. REID, W. Stanford (org.). Calvino e sua influência no mundo ocidental. São Paulo: Cultura Cristã,

2003. SOUZA, Silas Luiz de. Pensamento social e político no protestantismo brasileiro. São Paulo:

Editora Mackenzie, 2005. TILLICH, Paul. História do Pensamento Cristão. 4. ed. São Paulo: ASTE, 2007. ____________. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,

1986.

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73

Identificação da Componente

Componente Curricular: Exegese do Antigo Testamento

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: A arte da exegese. Mentalidade, metodologia e estrutura da linguagem do Antigo

Testamento. Estudo de termos e expressões da língua original do Antigo Testamento. Estudo de

fragmentos de texto hebraico.

Objetivos

Revisar as regras básicas da Hermenêutica. Entender como é feita a interpretação das Sagradas

Escrituras a partir do estudo do texto original. Compreender a mentalidade, a metodologia e a

estrutura da linguagem utilizada no período do Antigo Testamento. O estudo das palavras-chave

para a compreensão da mensagem e da cultura do Antigo Testamento. Referências Bibliográficas Básicas

AICHALE, George Loutt. A Bíblia Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2000. ANGUS, Joseph. A história, Doutrina e introdução da Bíblia. Rio de Janeiro: JUERP, 1971. FOHRER, Georg. Estruturas teológicas fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo:

Paulinas, 1982. FOHRER, Georg. Fundamentos do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1977. Referências Bibliográficas Complementares

BALLARIN, P. Teodorico. Introdução à Bíblia com antologia exegética. Petrópolis-RJ: JUERP,

1975. BENTHO, Esdras Costa. Hermenêutica. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. CRABTREE, Ar. A Profecia de Isaias. Rio de Janeiro: JUERP, 1967. CRABTREE, Ar. Livro de Oséias. Rio de Janeiro: CPB, 1961. CONCEIÇÃO, A. Almeida. Introdução ao Estudo da Exegese Bíblica. CPAD FEE, Gordon; STUART, Douglas. Entendes o que lês? São Paulo: Vida Nova, 1984. GERSTENBERGER, Gerhard (Org.). Deus no Antigo Testamento: coletânea. São Paulo:

Associação de Seminários Teológicos Evangélicos, 1981. GRYLAK, Moshe. Reflexões sobre a Torá. São Paulo: SEFER, 1998. KEISER, Walter; SILVA, Moises. Hermenêutica Bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. LUZZATO, Moshe Chaim. O caminho dos Justos. São Paulo: SEFER, 1995. MELO, Joel Leitão. Sombras, tipos e mistérios da Bíblia. 14. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1989. KERR, Guilherme. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Rio de Janeiro: JUERP, 1982. HORTON, Stanley. Isaias. Rio de Janeiro: CPAD, 2002. SACKS, Rabino Jonathan. Uma letra da Tora: uma jornada do âmago do legado espiritual da

religião mais antiga do mundo. São Paulo: Sefer, 2001. SELLIN, E.; Fohrer, G. Introdução ao Antigo Testamento. 2. ed. São Paulo : Paulinas, 1983. v. 1. SOARES, Ezequias. Oseias a restauração dos filhos de Deus. 3. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 ZUCK, Roy B. A interpretação Bíblica, meios de descobrir a verdade da Bíblia. São Paulo:

Vida Nova, 1994.

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74

Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Bíblica do Antigo Testamento

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: As Ciências Bíblicas na Teologia Bíblica do Antigo Testamento. As eras: pré-patriarcal,

patriarcal, mosaica, juízes e monarquia. Os Profetas. A Sabedoria. O Tabernáculo. O Sacerdócio.

Festividades. O problema do sofrimento, Doutrina e Teologia do Antigo Testamento. Literatura

Apócrifa. Objetivos

Conceituar Teologia Bíblica e delimitar o campo da sua investigação. Resumir e desvendar da

revelação e do pacto de Deus no Antigo Testamento iniciando com a era pré-patriarcal até a

consumação deste plano no Novo Testamento. Discutir o problema do sofrimento tal como

apresentado no Antigo Testamento. Conhecer a doutrina e teologia do Antigo Testamento.

Descrever as relações entre fé, sociedade, entre estado e ação política e sobre o patrimônio cultural

do Antigo Testamento e sua utilização. Analisar o ministério dos Sacerdotes e Profetas no Antigo

Testamento. Estudar as instituições existentes no Antigo Testamento. Relacioná-las com as

existentes na atualidade. Referências Bibliográficas Básicas

ARCHER, Cleason. Merece confiança o Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1990. BALLARINI, Teodorico e outros. Introdução à Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1983. v. 3. BRIGHT, J. História de Israel. São Paulo: Paulinas, 1995. FOHRER, Georg. Estruturas Teológicas Fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo:

Paulinas, 1985. Referências Bibliográficas Complementares

CRABTREE, A. R. Teologia do Velho Testamento. Rio de Janeiro: JUERP, 1990. FERREIRA, Wilson.Teologia Bíblica. Rio de Janeiro: Luz para o cominho, 1985. FOHRER, Georg. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1985. GERSTENBERGER, Erhard. Deus do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: ASTE, 1995. KAISER, Walter. Teologia do Velho Testamento. São Paulo: Vida Nova. 1995. LANGSTON, A. B. Teologia Bíblica do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: JUERP, 1938. SMITH. Teologia do Antigo Testamento: história, método e mensagem. São Paulo: Vida Nova,

2001. RAD, G Von. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1973. v. 2.

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75

Identificação da Componente

Componente Curricular: Hebraico II

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Morfologia: Verbo (introdução, tempo, grau e voz). Tradução de textos. Noções gerais

de exegese do Antigo Testamento.

Objetivos

Conhecer o verbo hebraico. Entender como os períodos frasais são estruturados no hebraico do

Antigo Testamento. Praticar leitura e tradução de textos mais complexos. Introduzir à compreensão

do sistema massorético e aparato crítico presentes na BHS. Referências Bibliográficas Básicas

MENDES, Paulo. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1ª Edição. 2008. KERR, Guilherme. Gramática Elementar da Língua Hebraica. 3. Ed. Rio de Janeiro: JUERP,

1980. BUDDE, Hollenberg. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo: Sinodal, 1972. Referências Bibliográficas Complementares

BACON, Betty. Estudos na Língua Hebraica. São Paulo: Vida Nova. 2000. BUDDE, Hollenberg. Gramática Elementar Hebraica. São Leopoldo: Sinodal,

1972FRANCISCO, Edson de Faria. Manual da Bíblia hebraica: introdução ao texto

massorético: guia introdutório para a Biblia Hebraica Stuttgartensia. 3. ed. revisada e

ampliada – São Paulo: vida Nova, 2008. FERREIRA, Cláudia Andréa Prata. Língua Hebraica. Link: <http://linguahebraica.blogspot.com>. FRANCISCO, Edson de Faria. Língua Hebraica: aspectos históricos e características. Link:

<http://bibliahebraica.com.br/wp-content/uploads/2010/10/Lingua-Hebraica-Periodos-Historicos-e-

Caracteristicas1.pdf>. KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico: Uma gramática introdutória. 4 ed. São Leopoldo, Sinodal,

2003. LAMBDIN, Thomas O. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Paulus, 2003. Texto hebraico BÍBLIA Hebraica Stuttgartensia. Stuttgart, Deutsche Bibelgesellschaft, 1997. 1574 p. Gramáticas COSTA JÚNIOR, Belmiro Medeiros da. Apostila de Hebraico Bíblico. GUSSO, Antonio Renato. Gramática Instrumental do Hebraico. 2. ed. Revisada. São Paulo:

Vida Nova, 2008. KERR, Guilherme. Gramática Elementar da Língua Hebraica. 3. Ed. Rio de Janeiro: JUERP,

1980. MENDES, Paulo. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1ª Edição. 2008. Dicionários BROWN, Francis; DRIVER, S. R.; BRIGGS, Charles A. Hebrew and English Lexicon of the Old

Testament. Oxford: Clarendon Press. Última reimpressão com correções em 1966. 1127 p. HARRIS, R. Laird; et. all. Dicionário internacional de teologia do Antigo Testamento. Trad.

Márcio Loureiro Redondo, Luiz Alberto T. Sayão. São Paulo: Vida Nova, 1998. 1788 p. STRONG, James. Dicionário Bíblico Strong - Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong.

Sociedade Bíblica do Brasil. 2002.

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76

Identificação da Componente

Componente Curricular: Epístolas Gerais

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Notas introdutórias sobre a vida e a obra de Pedro, Tiago, João e Judas. Aspectos gerais

da prática religiosa em Tiago. Questões introdutórias à carta aos Hebreus. Comparação teológica

entre a graça e a lei em Hebreus. I Pedro: a suficiência da graça na perseguição. II Pedro: o

conhecimento da verdade para evitar desvios doutrinários. Judas: a apostasia na igreja. I, II e III

João: fundamentos para a filiação e comunhão com Deus e com os irmãos. Objetivos

Abordar as questões introdutórias sobre a vida, a obra e a influência de Pedro, Tiago, João e Judas.

Estudo das chamadas epístolas gerais: fundo histórico-cultural, estrutura, conteúdo e aspectos

doutrinários. Contrastar a doutrina judaica com a cristã, na carta aos Hebreus. Explicar o dualismo

fé X obras no livro de Tiago. Mostrar como os apóstolos apresentam e corrigem os desvios da

recém-formada igreja. Identificar o ensinamento doutrinário contido nas epístolas gerais. Referências Bibliográficas Básicas

BALLARINI, Teodorico. Introdução à Bíblia. Petrópolis: vozes, 1972. v. IV, V,VI. CHAMPLIN, Russel. O Novo Testamento Interpretado. São Paulo: Milenium, 1986. v. 6. FOHRER, Georg. Estruturas Teológicas Fundamentais do Novo Testamento. Petrópolis:

Paulinas, 1989. Referências Bibliográficas Complementares

Coleção do N.T.: Comentários e análise. Petrópolis: Vozes, 1984. v. 23. Coleção Série Cultura Bíblica. São Paulo: Mundo cristão/vida, 1990. v. 18. Coleção Comentário Bíblico. São Paulo: CPAD, 1999. 10 vls. GUNDRY, Robert. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1978. KUMMEL, Werner. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1982. Novo comentário Bíblico contemporâneo. Petrópolis: Vida, 1999. Novo comentário Bíblico Matheus Haley. São Paulo: CPAD. 1995. PACKER, J. I. e Outros. O Mundo do Novo Testamento. São Paulo: Vida, 1990. TENNEY, Merril. O Novo Testamento, sua Origem e Análise. São Paulo: Vida Nova, 1998.

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77

Identificação da Componente

Componente Curricular: Estágio Supervisionado II

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A prática teológica em ambientes eclesiásticos, públicos e privados de acordo com o projeto construído em Estágio Supervisionado I e sob a orientação do professor da disciplina.

Objetivos

Exercitar a prática, a reflexão e o fazer teológico.

Referências Bibliográficas Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 1993. BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado. São

Paulo: Pioneira, 1998. Referências Bibliográficas Complementares

CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. CIPRIANO, Carlos Luckesi e outros. Fazer Universidade: uma proposta metodológica. 6. ed.

São Paulo: Cortez, 1989. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. DESLANDES, Suely Ferreira. A construção do projeto de pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1994. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica.

São Paulo: Atlas, 1988. MOURA, M. L. S. de Ferreira, M. C.; PAINE, A. P. Manual de elaboração de projetos de

pesquisa. Rio de Janeiro: Eduerj, 1996. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,

Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira, 1997. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo:

Atlas, 1996.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Bíblica do Novo Testamento

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Definindo o campo, a natureza e as questões da Teologia Bíblica do Novo Testamento, o

Reino de Deus e a sua ética. João Batista. O problema Messiânico. A Teologia Joanina. O Kerigma

escatológico. Os sinóticos. O pensamento e Teologia Paulina, títulos e funções da Igreja. A

humanidade/Divindade de Jesus. Jesus nos Evangelhos. A Teologia de Tiago. As comunidades

Cristãs primitivas. A concepção Teológica da carta aos Hebreus. Objetivos

Delimitar a área, a natureza e as questões da Teologia Bíblica do Novo Testamento. Discutir as

questões Teológicas apresentadas no Novo Testamento, conhecendo a doutrina, a vida e

pensamento de Jesus, bem como de seus principais divulgadores com os Evangelistas (João,

Marcos, Matheus e Lucas) e dos Apóstolos Pedro, Tiago e Paulo. Reconhecer o que norteou a

formação do Cânon do Novo Testamento, bem como as principais características das comunidades

Cristãs primitivas e da sua estrutura organizacional. Referências Bibliográficas Básicas

BERKOUWER, G. C. A pessoa de Cristo. Rio de Janeiro: JUERP/ASTE, 1990. BORCHERT, Otto. O Jesus Histórico. São Paulo: Vida Nova, 1985. CERFAUX, Lucien. Cristo na Teologia de Paulo. São Paulo: Teológica, 2003. DODD, Charles Harold. A Interpretação do quarto evangelho. São Paulo: Teológica, 2003.

Referências Bibliográficas Complementares

ALGISI, Leone (col.). Introdução à Bíblia com antologia exegética: Os evangelhos. Petrópolis:

Vozes, 1972. BALLARINI, Teodorico e outros. Introdução à Bíblia. Petrópolis: Vozes, 1983. v. IV, V, VI. BERKOUWER, G. C. Doutrina Bíblica do Pecado. Rio de Janeiro: ASTE, 1995. FERREIRA, Wilson. Esboço de Teologia Bíblica. São Paulo: Luz, 1988. GONÇALVES, Almir dos Santos. A Teologia de Jesus Cristo. Rio de Janeiro, JUERP, 1983. GOPPELT, Leonhard. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vozes, 1990. JEREMIAS, Joachin, Teologia do Novo Testamento. 3. ed. São Paulo: Paulinas, 1984. KITTEL, Gerhard. A igreja no Novo Testamento. Rio de Janeiro: ASTE, 1990. KUMMEL, Werner Georg. Síntese Teológica do Novo Testamento. 3. ed. Rio de Janeiro:

Sinodal, 1983. LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: AGNOS, 2002. LIMA, Deleyer de Souza. Teologia Dinâmica do Novo Testamento. Rio de Janeiro: JUERP,

1985. MOULE, C. F. As origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1979. MOLTMANN, Jurgen. Teologia da Esperança: estudos sobre os fundamentos e as

conseqüências de uma escatologia cristã. São Paulo: Teológica, 2003. RICHARDSON, Alan. Introdução do Novo Testamento. São Paulo: ASTES, 1990. SCHREINER, J. Forma e exigências do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, 1990. THEISSEN, Gerd; MERZ, Annette. Jesus Histórico: um manual. São Paulo: Loyola, 2002.

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79

Identificação da Componente

Componente Curricular: Exegese do Novo Testamento

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: A arte da exegese. Mentalidade e metodologia do grego do Novo Testamento. Estudo de

termos e expressões do Novo Testamento grego.

Objetivos

Revisar as regras básicas da Hermenêutica. Entender como é feita a interpretação das Sagradas

Escrituras a partir do estudo do texto original. Compreender a mentalidade e a metodologia da

linguagem utilizada na época do Novo Testamento. O estudo das palavras-chave para a

compreensão da formação da teologia cristã, tais como: vocábulos que significam oração,

conversão, pecado, amor, santidade, expiação, adoção, paz, fé, dom, comunhão, palavra, igreja,

apóstolo, discípulo, redenção, salvação e outras. Referências Bibliográficas Básicas

BARCLAY, Willian. As obras da Carne e o Fruto do Espírito. São Paulo: Vida Nova, 1985. FEE, Gordon; STUART, Douglas. Entendes o que lês? São Paulo: Vida Nova, 1984. TAYLOR, W.C. Introdução ao estudo do Novo Testamento Grego. 5. ed. Rio de Janeiro:

JUERP, 1977. VINI, W. E; UNGER, Merril. Dicionário Vini. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. Referências Bibliográficas Complementares

BARCLAY, Willian. Palavras Chaves do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1985. BITTENCOURT, B.P.O Novo Testamento: metodologia da pesquisa textual. 3. ed. Rio de

Janeiro: JUERP, 1993. BROWN, Colin. Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento Grego. São Paulo:

Vida Nova, 1999.4 vls. PAROSHI, Wilson. Crítica Textual do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993. RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon. Chave Linguística do Novo Testamento Grego. São

Paulo: Vida Nova, 1995. WEUST, Kenneth. Jóias do novo Testamento Grego. São Paulo: I.B.R, 1979. ZUCK, Roy B. A interpretação Bíblica, meios de descobrir a verdade da Bíblia. São Paulo:

Vida Nova, 1994.

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80

Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Contemporânea

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Pano de fundo da teologia do século XX. Ortodoxia. A teologia da palavra de Karl

Barth. A teologia dialética de Emil Brunner. A teologia existencialista de Rudolf Bultman. O

fundamento do ser em Paul Tillich. A ética de Dietrich Bonhoffer. A teologia evolucionista de

Teilhard Chardin. A teologia da morte de Deus em Altizer e Hamilton. A secularização em Harvey

Cox. A teologia da esperança em Jurgen Moltmann e Rubem Alves. A teologia do processo. A

teologia da libertação de Leonardo Boff. Teologia conservadora: Schaffer, Cornelius Van Til e

Berkouwer. Objetivos

Conhecer o fundo histórico e intelectual da teologia do século XX. Discutir as fronteiras entre

ortodoxia e liberalismo teológico. Analisar o pensamento e as propostas dos principais teólogos

contemporâneos católicos e protestantes. Referências Bibliográficas Básicas

ALMEIDA, Abraão de. Teologia Contemporânea. Teologia Contemporânea. Rio de Janeiro:

CPAD, 2002. BOFF, Leonardo. Paixão de Cristo, Paixão do Mundo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1978. BULTMANN, Rudolf, Crer e compreender: ensaios selecionados. São Paulo: Sinodal, 2001. GUNDRY, Stanley e Outros. Teologia contemporânea. São Paulo: Mundo Cristão, 1983. Referências Bibliográficas Complementares

BOFF, Leonardo. América Latina: da conquista à Nova Evangelização. São Paulo: Ática, 1992. BOFF, Leonardo. Do lugar do pobre. Petrópolis: Vozes, 1986. BOFF, Leonardo. E a igreja se fez povo: eclesiogênese: a igreja que nasce da fé do povo.

Petrópolis: Vozes, 1986. CATÃO, Francisco. O Fenômeno Religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995. CONN, Harvoe; STURZ, Richard. Teologia da libertação. São Paulo: Mundo Cristão, 1984. GIBERLLIRI, Rosino. Teologia do Século XX. São Paulo: Loyola, c1998. GIBERLLIRI, Rosino; PENSO, Giorgio (org). Deus na filosofia do século XX. São Paulo: Loyola,

2000. KLOPPENBURG, Boaventura. Igreja Popular. 2. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1983. HANGLUD, Bengt. História da teologia. São Paulo: Concórdia, 2000. HODERN, William. Teologia protestante ao alcance de todos. 2. ed. Rio de Janeiro:JUERP,

1977. LEPARGNEUR. Hubert. Teologia da Libertação uma avaliação. São Paulo: Convívio, 1979. MACKINTOSH, Hulh. Corrente teológica contemporânea. São Paulo: Vida, 2000. MACEDO, C. Imagens do eterno. São Paulo: Moderna, 1989. MORDIN, Battista. Os grandes Teólogos do Século XX. São Paulo: Teológica, 2003. PALMER, Michael D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. TILLICH, Paul. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,

1986.

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81

Identificação da Componente

Componente Curricular: TCC I

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Características e objetivos de trabalho de Conclusão de Cursos. Tipos de TCCs. A

escolha do tema. Projetos de TCC e de pesquisa. A redação do projeto. Utilização de bibliografia.

Objetivos

Conhecer as questões preliminares à elaboração de um TCC. Colaborar com o aluno na elaboração

de seu projeto de TCC para a conclusão do curso. Subsidiar o aluno com dicas práticas para a

elaboração de TCC. Referências Bibliográficas Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisas. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1986. FURASTE, Pedro Augusto. Normas Técnicas para Trabalho Científico: explicitação de normas

da ABNT. 11. ed. Porto Alegre, 2003. Referências Bibliográficas Complementares

ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas,

1996. ASTI, Vera Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre: Globo, 1983. BASTOS, Cleverson; KELLER. Vicente. Introdução à Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo:

Vozes, 1991. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2001. FURASTE, Pedro Augusto. Normas Técnicas para Trabalho Científico: explicitação de normas

da ABNT. 11. ed. Porto Alegre, 2003. GARCIA, Eduardo Afonso Cadavid. Manual de Sistematização e Normalização de documentos

Técnicos. São Paulo: Atlas, 1998. GARCIA, Carla C.; VICTORIANO, Benedicto A. D. Produzindo Monografias para Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC. São Paulo: Publisher Brasil Editora, 1996. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia do

Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1985. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo:Atlas,

1986. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Técnicas de Pesquisas. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1986. MARTINS, Gilberto de A. Pinto. Manual de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2000. MOURA, Francisco. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Ática, 1992. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratando de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1999. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 1993. SERVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico: diretrizes para o

trabalho didático-científico na Universidade. 15. ed. São Paulo: Cortez, 1986.

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82

Identificação da Componente

Componente Curricular: Grego I

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Conceitos: Relevância do conhecimento da língua grega para um fazer teológico. Fonética:

alfabeto, escrita e pronúncia. Morfologia: Sistema nominal (Artigos; casos e declinações dos

substantivos e adjetivos; pronomes), numerais, advérbios, preposições e conjunções. SINTAXE:

Declinações, verbos, preposições, adjetivos, substantivo, concordância gramatical. Objetivos

Demonstrar a relevância das línguas originais. Conhecer o alfabeto grego, sua escrita e pronúncia.

Introduzir o estudo da morfologia da língua grega. Ensinar o uso das ferramentas como dicionário e

gramática no processo da tradução. Praticar a tradução de textos simples do Novo Testamento. Referências Bibliográficas Básicas

REGA, Lourenço Stelio. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Vida

Nova, 2004. TAYLOR, W. C. Introdução ao Novo Testamento Grego. 9. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1990. TAYLOR, W. C. Dicionário do Novo Testamento Grego: vocabulário grego-português. Rio de

Janeiro: JUERP, 1978.

Referências Bibliográficas Complementares

GUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do grego: do alfabeto à tradução a partir do

Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2010. Texto Grego NESTLE-ALAND. Novum Testamentum Graece. 27. revidierte Aufl. Stuttgart: Deutsche

Bibelgesellschaft, 1999. Gramáticas CHAMBERLAIN, William Douglas. Gramática exegética do grego neo-testamentário. São

Paulo: Casa Editora Presbiteriana. 1989. GREENLEE, J. H. Gramática exegética abreviada. Rio de Janeiro: JUERP. http://www.airtonjo.com/grego_biblico.htm http://www.scribd.com/doc/11301693/Grego-Gramatica-de-Grego-Koine

http://www.scribd.com/doc/11301693/Grego-Gramatica-de-Grego-Koine SCHALKWIJK, Francisco Leonardo. Coinê. Pequena gramática do grego neotestamentário.

Patrocínio, CEIBEL, 1998. SWETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2002. 2 v. Dicionários http://www.scribd.com/doc/11301693/Grego-Gramatica-de-Grego-Koine RUSCONI, Carlo. Dicionário do grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2003. TAYLOR, William Carey. Dicionário do Novo Testamento Grego. 4. ed. Rio de Janeiro: Casa

Publicadora Batista, 1965. Análise morfológica e sintática/auxílios para a tradução FRIBERG, Bárbara; FRIBERG, Timothy. O Novo Testamento grego analítico. São Paulo: Vida

Nova, 1987. LASOR, William S. Gramática Sintática do Grego do Novo Testamento. 2. ed. São Paulo: Vida

Nova, 1998. RIENECKER, Fritz; ROGERS, Cleon. Chave linguística do Novo Testamento grego. São Paulo:

Edições Vida Nova, 1985. SCHOLZ, Vilson, Novo Testamento interlinear grego-português. Barueri: Sociedade Bíblica do

Brasil, 2004.

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83

Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia Prática

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Ação e assistência social. Histórico da atuação das igrejas católicas e protestantes com o

social. O Pacto de Lausanne: o evangelho integral. Alternativas do serviço social da Igreja:

educação, saúde, desenvolvimento sustentável, infância e adolescência, etc. A formação e a atuação

de ONG`s. Direitos humanos.

Objetivos

Compreender os desafios da sociedade frente a questões sociais, políticas, econômicas e culturais e

o diálogo entre as diferentes concepções de mundo e religião. Estudar o contexto socioeconômico

atual do Brasil, as divisões de classes, pobreza e relações de trabalho. Conhecer o desenvolvimento

histórico (Antigo e Novo Testamento, e atualidade) da atuação das igrejas cristãs na área social.

Estudar o Pacto de Lausanne e as conseqüências do mesmo na atuação das igrejas protestantes.

Estudar a influência da filosofia na formação da teologia especulativa protestante e no aparecimento

do racionalismo crítico.

Referências Bibliográficas Básicas

ARAGÃO, Humberto Maia. De volta às raízes. Curitiba, PR: EEE, 1999. AZZI, Riolando; BEOZZO, José Oscar. Os Religiosos no Brasil: Enfoques Históricos, São Paulo:

Paulinas, 1986. A igreja na atual transformação da América Latina à luz do Concilio: Conclusões de Medellín.

Petrópolis RJ: Vozes, 1977. FERNANDES, Rubens César. (et al). Novo Nascimento; Os Evangélicos em casa, na Igreja e na

Política. Rio de Janeiro: MAUAD, 1998.

Referências Bibliográficas Complementares

CARRIKER, Timóteo. Missão Integral: uma Teologia Bíblica. São Paulo: Sepal, 1992. CAVALCANTE, Robinson. A utopia possível, em busca ou um cristianismo integral. Minas

Gerais: Ultimado, 1993. FLORA, Marilene Cabello Di. Mendigos: porque surgem, por onde circulam, como são

tratados? Petrópolis-RJ: Vozes, 1987. HINSON, E. Glenn; SIEPIERSKI, Paulo D. Vozes do Cristianismo Primitivo. São Paulo:

SEPAL, [s. d.]. LIBÂNIO, João Batista. Fé e Política. São Paulo: Loyola, 1985. METZ, Johann Baptist. A Fé em História e Sociedade. São Paulo: Paulinas, 1981. PADILHA, C. René. Missão Integral. 1.ed. São Paulo: Temática publicações, 1992. ARAUJO FILHO, Caio Fabio. Palestra do Congresso Brasileiro de Evangelização. São Paulo:

ABU, 1986. CESAR, Waldo; SHAULL, Richard. Pentecostalismo e Futuro das Igrejas Cristãs. Petrópolis,

RJ: Vozes, 1999. CENTRO DE ESTUDOS MIGRATÓRIOS. Migrações no Brasil: O peregrinar de um povo sem

terra. São Paulo: Paulinas, c1986. CENTRO DE ESTUDOS MIGRATÓRIOS DE SÃO PAULO – CEM. O vai vêm da

Sobrevivência. São Paulo: Paulinas, 1983. DELUMEAU, Jean. O cristianismo vai morrer? Lisboa: Livraria Bertrand, 1978. LEURIDAN, J; MÚGICA, Guilherme. Porque a Igreja Critica os Ricos? A justiça e a

exploração segundo a tradição cristã. São Paulo: paulinas, 1982. MORRIS, Lins. Uma Igreja de Alto Impacto. São Paulo: Mundo Novo, 2003. O OS NORDESTINOS EM SÃO PAULO: Depoimentos. São Paulo: paulinas, 1982. ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil. São Paulo: Vozes, 2000.

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84

Identificação da Componente

Componente Curricular: Ética

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: O campo da Ética. O problema crítico: convencionalismo – naturalismo. O problema

teórico: condições para a prática da moral, morais teleológicas e morais deontológicas. O que é

certo? A ética humanista. Abordagens e alternativas éticas. Questões éticas contemporâneas.

Objetivos

Visualizar o campo, valor e condições para a prática da ética. Abordar a controvérsia entre

convencionalismo e naturalismo, com base em Sócrates e os sofistas. Analisar as questões do

conhecimento, liberdade e vontade, bem como as morais de fim e de dever, e suas implicações no

comportamento humano. Analisar comportamentos da sociedade atual com as propostas da ética

cristã protestante. Discorrer sobre as principais questões éticas da atualidade, como: clonagem, pena

de morte, eutanásia, situação ecológica, questões de gênero, guerras e conflitos étnicos, questões da

terra e da riqueza, responsabilidade social. Referências Bibliográficas Básicas

BONHOEFFER, Dietrick. Ética. 6. ed. São Leopoldo: Sinodal, 2002. COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E agora como viveremos? 2. ed. Rio de Janeiro: CPDA,

2000. FRANKENA, William K. Ética. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1981. FEINBERG, Paul; GEISLES, Norman L. Introdução à filosofia: Uma perspectiva cristã: São

Paulo: Vida Nova, 1983. FORELL, George W. Ética da decisão – Introdução ao estudo da ética cristã. 3. ed. São Paulo:

São Leopoldo: Sinodal, 1983. Referências Bibliográficas Complementares

FORELL, George W. Fé ativa no amor. 2. ed. Porto Alegre: Sinodal, 1985. GARDNER, E.C. Fé bíblica e ética social. 2. ed. São Paulo: ASTE, 1982. GEILE, Norman L. Ética cristã – Alternativas e questões contemporâneas. São Paulo: Vida

Nova, 1984. GOMES, Elizabeth. Ética nas pequenas coisas. São Paulo: Vida, 1970. LEWIS, C.S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: A.B.U, 1990. OLIVEIRA, Manfredo Araújo. Ética e sociedade. São Paulo: Loyola, 1993. PROCÓPIO, Paul Filho. Uma ética para os nossos dias. São Paulo: I.M.E.S, 1990. REGA, Lourenço Stelio. Dando um jeito no jeitinho. São Paulo: Mundo Cristão, 2000. SCHAEFFER, Francis. Poluição e a morte do homem. Rio de Janeiro: JUERP, 1999. WHITE, Jerry. Honestidade moralidade e consciência. Rio de Janeiro: JUERP 1984.

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85

Identificação da Componente

Componente Curricular: Filosofia da Religião

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A relação fé e razão. Historiografia da crítica religiosa: Kant, Comte, Nietzche,

Feurbach, Marx e Freud. Conflito entre Igreja e Estado. Cristianismo e ideologia. A questão do

poder do discurso religioso: Wittgenstein. Racional X irracional: pensamento de Kierkegaard e

Schaffer. Crítica à ética protestante em Max Webber. Tempo e eternidade: Agostinho e

Kierkegaard. Humanismo X ortodoxia. Fé e política. Objetivos

Distinguir filosofia da religião de apologética. Analisar a relação fé e razão. Discorrer sobre o

posicionamento dos principais filósofos que criticam o discurso metafísico-religioso. Estudar as

proposições filosóficas que tratam do inter-relacionamento Igreja e Estado. Proceder a um estudo

comparativo entre o significado de ideologia e de cristianismo. Analisar o estudo científico da

linguagem na tentativa de explicar o discurso religioso. Discutir as possibilidades de entendimento

da questão racional X irracional no pensamento de Kierkegaard e Schaffer. Conhecer o pensamento

de Max Webber quanto à ética protestante. Explicar a questão tempo e eternidade tal como visto

por Agostinho e Kierkegaard. Estudar o desenvolvimento do Humanismo moderno e suas

implicações. Correlacionar atuação política e reflexão religiosa. Referências Bibliográficas Básicas

ALVES, Rubens. O que é religião. São Paulo: Loyola, 2002. SINE, Tom. O lado oculto da globalização: como defender-se dos valores da nova ordem

mundial. São Paulo: Mundo Cristão, 2001. GRUNER, Leroy. Crescimento Contagioso da Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 1990. QUEIROZ, José J. A Religiosidade do povo. São Paulo: Paulinas, 1984. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Vida, 1995. Referências Bibliográficas Complementares

BENTON, John. Cristãos em uma sociedade de consumo. São Paulo: Cultura cristã, 2002. BOULAD, Henri. Deus, e o mistério do tempo. São Paulo: Loyola, 1992. BROWN, Colin. Filosofia e Fé Cristã. São Paulo: Vida Nova, 1995. CAVALCANTE, Robinson. Igreja: Agência de transformação histórica. São Paulo: Sepal, 1987. CAVALCANTE, Robinson. A utopia possível, em busca ou um cristianismo integral. Minas

Gerais: Ultimado, 1993. CAVALCANTE, Robinson. Cristianismo e Política. São Paulo: CEBEP, 1985. CULLMAN, Oscar. Cristo e o Tempo. São Paulo: Luston, 2003. D’ARAUJO, Caio Fabio. Viver: Desespero ou esperança. São Paulo: Mundo Cristão, 1995. FRANCA, Leonel. O Problema de Deus. Rio de Janeiro: Agir, 1955. GOUVEA, Ricardo Quadros. A palavra e o silêncio- Kierkegaard e a relação dialética entre a

razão e a fé em temor e tremor. São Paulo: Custom, 2001. HUXLEY, Aldous. Admirável mundo novo. Rio de Janeiro: JUERP, 1969. JUNG, Carl Gustavi. Psicologia da religião ocidental e oriental. Petrópolis: Vozes, 1980. LIBÂNIO, João Batista. Fé e política. São Paulo: Loyola, 1985. MUNOZ, Ronaldo. O Deus dos Cristãos. Petrópolis: Vozes, 1989. PENZO, Giorgio; GIBELLINI, Rosino. Deus na filosofia do século XX. 2. ed. São Paulo: Loyola,

2000. REVEL, Jean Françoes. Nem Marx, nem Jesus. São Cristóvão: Arte nova, 1973.

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86

Identificação da Componente

Componente Curricular: Sociologia da Religião

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Familiarizar o estudante de teologia com o discurso das ciências sociais. Estabelecer

paradigmas para o diálogo Teologia/Sociologia. Analisar a Religião com os referenciais teóricos da

Sociologia da Religião. Introduzir o corpo discente na leitura dos clássicos da Sociologia da

Religião. Religião e sua relação com a organização social.

Objetivos

Pretende-se, ao final da disciplina, que o aluno esteja mais instrumentalizado para estabelecer um

diálogo reflexivo que permita a aproximação da religião e sociologia, mantendo um equilíbrio entre

as áreas, respeitando suas especificidades e evitando reducionismos de uma a outra. Familiarizar o

estudante de teologia com o discurso das ciências sociais. Estabelecer paradigmas para o diálogo

Teologia/Sociologia. Analisar a Religião com os referenciais teóricos da Sociologia da Religião.

Introduzir o corpo discente na leitura dos clássicos da Sociologia da Religião.

Referências Bibliográficas Básicas

BENTON, John. Cristãos em uma sociedade de consumo. São Paulo: Cultura cristã, 2002. FERNANDES, Rubem César. Novo nascimento: os evangélicos em casa, na igreja e na política.

Rio de Janeiro: Mauad, 1998. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Vida, 1995. Referências Bibliográficas Complementares

BASTI DE, Roger. Elementos de sociologia religiosa. São Bernardo do Campo: IEPG, 1990. HERVIEU-LÉGER, Danièle; WILLAIME, Jean-Paul. Sociologia e Religião: abordagens

clássicas. Tradução de Ivo Storniolo. São Paulo: Ideias & Letras, 2009. WILLAIME, Jean-Paul. Sociologia das Religiões. São Paulo: Editora da UNESP, 2012. BOURDIEU, Pierre. Gênese e estrutura do campo religioso. In: Economia das trocas

simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1976. BERGER, Peter. O dossel sagrado: Elementos para uma teoria sociológica da religião. São

Paulo: Paulus, 1985. ADORNO, T. W. Temas Básicos da Sociologia. São Paulo: Cultriz, 1999. CIPRIANI, Roberto. A religião universal de Comte. In: Manual de Sociologia da Religião.

Tradução de Ivo Storniolo. São Paulo: Paulus, 2007, p. 49-53. (Coleção Ciências Sociais) COSTA, Joaquim. Sociologia da Religião: Uma breve introdução. São Paulo: Editora Santuário,

2009. (Coleção Cultura e Religião) DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989. FERRAROTTI, Franco Etalli. Sociologia da religião. São Paulo: Paulinas, 1990. MADURO, Otto. Religião e luta de classes. Petrópolis: Vozes, 198l. MARTELLI, Stefano. A religião na sociedade pós-moderna. São Paulo: Paulinas, 1995. MOREIRA, Alberto da Silva. O capitalismo como religião. Goiânia: Editora da PUC, 2012. PASSOS, João Décio. Como a religião se organiza: tipos e processos. São Paulo: Paulinas, 2006.

(Coleção Temas do Ensino Religioso). GRUNER, Leroy. Crescimento Contagioso da Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 1990. ROLIM, Francisco Cartaxo. Pentecostais no Brasil. São Paulo: Vozes, 1999. SOUZA, Beatriz Muniz. A Experiência da Salvação– Pentecostais em São Paulo. São Paulo, 2000.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Psicologia da Religião

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: O estudo da psicologia da religião pretende investigar o fenômeno religioso a partir de

sua motivação, sua percepção e seus efeitos na psique humana, tanto de indivíduos quanto de

grupos específicos. Compreender os elementos sagrados a partir de sua sacralidade e suas funções

psíquicas, a partir dos indivíduos ou grupos sociais.

Objetivos

Entender a psicologia da religião e sua contribuição no campo científico e educacional e no aspecto

psicológico, assim como aplicação dela no contexto do grupo que participa, além de entender as

principais ideias da psicologia da religião no contexto individual e coletivo. Referências Bibliográficas Básicas

ÁVILA, Antonio. Para conhecer a psicologia da religião. São Paulo: Loyola, 2007. BENKO, Antal. Psicologia da religião. São Paulo: Loyola, 1981. BOCK, Ana Mercês Bahia. Introdução aos Estudos de Psicologia. São Paulo: Saraiva,1998. Referências Bibliográficas Complementares

BLEGER, José. Temas de Psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1998 DAVIDOFF. Linda F. Introdução a psicologia. São Paulo: Pear Perez makron book, 2001. DOLTO, F. Psicanálise dos evangelhos. Rio de Janeiro: Imago, 1977. DOURLEY, John. A psique como sacramento: C. G. Jung e P. Tillich. São Paulo: Paulinas, 1985. ELIADE, Mircea. Sagrado e Profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992. FRAAS. Hans Jürgen. A religiosidade humana: Compêndio de psicologia da religião. São

Leopoldo: Sinodal, IEPG, 1997. FRANKL. Viktor. A presença ignorada de Deus. Porto Alegre: Sulina, São Leopoldo: Sinodal,

Rio de Janeiro: Imago, 1985. FRANKL, Viktor E.. Psicoterapia e sentido da vida. 4 ed. São Paulo : Quadrante, 2003. FRANKL, Viktor E.. Sede de sentido. 3. ed. São Paulo : Quadrante, 2003. FREUD, Ernst L e MENG, Heinrich (org.). Cartas entre Freud e Pfister (1909-1939): Um diálogo

entre a psicanálise e a fé cristã. Viçosa: Ultimato, 1998. FROMM, Erich. O dogma de Cristo. 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara, 1986. FROMM. Erich.

Psicanálise e religião. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1956. GABRIEL, A. J. O problema

do mal no livro de Jó: Estudo a partir de CarI Gustav Jung. Rio de Janeiro: PUC, 1991 (tese de

doutorado). HALL, Calvin Springer. Teorias da Personalidade. São Paulo: EPU, 1984 HOLANDA, Adriano (org.). Psicologia, Religiosidade e Fenomenologia. Campinas/SP: Alínea,

2004. p. 125-145. JUNG C. G. Psicologia e religião. Petrópolis: Vozes, 1978. ______________. Psicologia da religião. Petrópolis: Vozes, 1978-1989. SUDBRACK, Josef. Experiência Religiosa e Psique Humana: onde a religião e a psicologia se

encontram. São Paulo, Loyola, 2001. TILLICH, Paul. A coragem de ser. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. VALLE, Edênio. Psicologia e experiência religiosa. São Paulo: Loyola, 1998.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Teologia e Comunicação

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: História da comunicação. Comunicação e Teologia na América Latina. Comunicação e

ideologia: conceitos e instrumentos. Teoria da comunicação de massa. Meios de comunicação e

educação: teorias e propostas. Publicidade, marketing e cristianismo. Comunicação, consumo e

globalização. Leitura crítica da TV, rádio e jornais. Televangelismo: persuasão e comunicação.

Cultura popular e indústria cultural. Religiões populares e indústria cultural. Ética da comunicação.

Telehomilética. A produção de programas de rádio e TV. Objetivos

Conhecer a história da comunicação. Discutir a relação de comunicação e teologia, enfatizando as

influências ideológicas nos meios de comunicação de massa. Analisar a abrangência do

televangelismo e da telehomilática. Discutir as apropriações da indústria cultural sobre a cultura

popular e sobre as religiões populares. Referências Bibliográficas Básicas

CAPARELLI, Sérgio. Comunicação de massa sem massa. 4. ed. São Paulo: Summus editorial,

1986. BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsidio para uma teoria da comunicação de

massa. São Paulo: Summus Editorial, 1986. BENTON, John. Cristãos em uma sociedade de consumo. 1.ed. São Paulo: Cultura cristã, 2002. BROSE, Reinaldo. Cristãos usando os meios de comunicação social. São Paulo: Paulinas, 1980. Referências Bibliográficas Complementares

ADORNO, Theodor W. HORKHEIMER, Max. Teoria da Cultura de Massa. Rio de Janeiro: Paz

e Terra, 1982. BAUM, G. Comunicação na Igreja. São Paulo: Vozes, 2000. BENTON, John. Cristãos em uma sociedade de consumo. São Paulo: Cultura cristã, 2002. BROSE, Reinaldo. Comunicação Cristã. São Paulo: Imprensa Metodista, 2000. BROSE, Reinaldo. O visitante eletrônico. São Paulo: Imprensa metodista, 1980. BROSE, Reinaldo. Cristãos usando Meios de Comunicação Social. São Paulo: Paulinas, 1999. CAMPEDELLI, Samira Youssef. A Telenovela. 2. ed. São Paulo: Atica, 1987. COMUNIDAÇÃO E SOCIEDADE. Rio de Janeiro: Cortez, 2000. DALE, Romeu. Igreja e Comunicação Social. São Paulo: Paulinas, 2000. ELVIRA, Maria; FREDERICO, Bonavita. História da comunicação, rádio e TV no Brasil.

Petrópolis: vozes, 1982. KUNSH, Margarida; KROHLING, Maria. Comunicação e educação caminhos cruzados. São

Paulo: Loyola, 1986. LUYTEN, Sônia M. Biber. História em quadrinhos leitura crítica. São Paulo: Paulinas, 1984. MARCONDES, Ciro Filho. Televisão, a vida pelo vídeo. São Paulo: Moderna Ltda, 1998. NEOTTI, Clorêncio. Comunicação e ideologia. São Paulo: Loyola, 1980. PERROTTA, Kevin. Controlando a TV mania. Rio de Janeiro: Juerp, 1985. POYARES, Wader Ramos. Mega-comunicação. Rio de Janeiro: Agir, 1973. SINE, Tom. O lado oculto da globalização: como defender-se dos valores da nova ordem

mundial. São Paulo: Mundo cristão, 2001. TILBURG, João Luis Van. Para uma leitura crítica da televisão. 2. ed. São Paulo: Paulinas,

1984. VIEIRA, Stalimir. Raciocínio Criativo. São Paulo: Loyola, 1999.

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89

Identificação da Componente

Componente Curricular: Missiologia

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: História das Missões para expansão do cristianismo, Teologia Bíblica de missões.

Métodos e estratégias para implantação de novas comunidades cristãs.

Objetivos

Discutir a responsabilidade social quando de formação de novos grupos religiosos. Descrever os

principais períodos da história das missões. Conhecer os principais expoentes e organizações de

missões contemporâneas. Discutir os fundamentos da teologia bíblica de missões. Discutir a

operacionalização de estratégias missionárias. Fazer um estudo comparativo entre as missões

organizadas por países do terceiro mundo com as do primeiro mundo. Discutir o papel das

organizações missionárias no cenário da evangelização mundial. Referências Bibliográficas Básicas

EDWAEDS, Gene. Assim uma igreja conquista almas. 2. ed. São Paulo: Vida,1996. GILPTRICK, Teston. A Missão de Deus. Belo Horizonte: Cristão 1983. HESSELGRAVE, David J. Plantar Igrejas: Uma guia para missões nacionais e transculturais.

São Paulo: Vida Nova, 1984. WHITE, Tomas. Missões sobre cuba. Rio de Janeiro: CPAD, 1991. Referências Bibliográficas Complementares

CARRIKER, Timóteo. Missão Integral. São Paulo: Sepal,1992. ENGEN, Charles Van. Povo Missionário, Povo de Deus. São Paulo: Vida Nova,1996. JONES, Milton. Discipulado: O ministério da multiplicação. Belho Horizonte Cristã, 1986. HESSELGRAVE, David J, A Comunicação Transcultural do Evangelho. São Paulo: Vida Nova,

1994. vol. I, II e III. PATE, Larry D. Missiologia: A missão transcultural da igreja. São Paulo: Vida, 1987. SOUZA, Autilino Batista de. Dar-lhes vós mesmos comer. 3. ed. São Paulo: IFC, 1997. WAGNER, Peter. Estratégias para o crescimento da igreja. Rio de Janeiro: Sepal, 1990. WILSON, Douglas, Um caminho e dois destinos. São Paulo: Vida, 1995. WINTER, Ralph. Missões Transculturais: Uma perspectiva bíblica, histórica, estratégica,

cultural. São Paulo: Mundo Cristão, 1987, vol. I,II,III e IV. PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.

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Identificação da Componente

Componente Curricular: Grego II

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Morfologia: Declinações dos substantivos e adjetivos; verbo (introdução, voz, modo, tempos,

gênero e número). Tradução de textos. Noções gerais de exegese do Novo Testamento

Objetivos

Aprofundar o estudo das declinações dos substantivos e adjetivos, bem como a sintaxe. Conhecer o

verbo grego. Entender como os períodos frasais são estruturados no grego do Antigo Testamento.

Praticar leitura e tradução de textos mais complexos. Introduzir à compreensão da crítica textual do

Novo Testamento. Referências Bibliográficas Básicas

LASOR, William S. Gramática Sintática do Grego do Novo Testamento. 2. ed. São Paulo: Vida

Nova, 1998. REGA, Lourenço Stelio. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Vida

Nova, 2004. TAYLOR, W. C. Introdução ao Novo Testamento Grego. 9. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1990. TAYLOR, W. C. Dicionário do Novo Testamento Grego: vocabulário grego-português. Rio de

Janeiro: JUERP, 1978. Referências Bibliográficas Complementares

LASOR, William S. Gramática Sintática do Grego do Novo Testamento. 2. ed. São Paulo: Vida

Nova, 1998. REGA, Lourenço Stelio. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Vida

Nova, 2004. TAYLOR, W. C. Introdução ao Novo Testamento Grego. 9. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1990. TAYLOR, W. C. Dicionário do Novo Testamento Grego: vocabulário grego-portugues. Rio de

Janeiro: JUERP, 1978. Referências Bibliográficas Complementares

CHAMBERLAIN, William Douglas. Gramática exegética do grego neo-testamentário. São

Paulo: Casa Editora Presbiteriana.1989 GUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do grego: do alfabeto à tradução a partir do

Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2010. GREENLEE, J. H. Gramática exegética abreviada. Rio de Janeiro: JUERP. Texto Grego NESTLE-ALAND. Novum Testamentum Graece. 27. revidierte Aufl. Stuttgart: Deutsche

Bibelgesellschaft, 1999. Gramáticas http://www.airtonjo.com/grego_biblico.htm http://www.scribd.com/doc/11301693/Grego-Gramatica-de-Grego-Koine

http://www.scribd.com/doc/11301693/Grego-Gramatica-de-Grego-Koine SCHALKWIJK, Francisco Leonardo. Coinê. Pequena gramática do grego neotestamentário.

Patrocínio, CEIBEL, 1998. SWETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2002. v. 2. TAYLOR, W. C. Introdução ao Novo Testamento Grego. 9. ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1990. Dicionários http://www.scribd.com/doc/11301693/Grego-Gramatica-de-Grego-Koine RUSCONI, Carlo. Dicionário do grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2003. Análise morfológica e sintática/auxílios para a tradução FRIBERG, Bárbara; FRIBERG, Timothy. O Novo Testamento grego analítico. São Paulo: Vida

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Identificação da Componente

Componente Curricular: TCC II

Créditos: 04 Carga-horária: 80 h

Ementa

Continuação e finalização do trabalho. Entrega e apresentação da monografia à banca, em área

específica de Ciências Teológicas ou nas suas interfaces com o campo da teologia.

Objetivos

Dar sequência à realização da monografia de conclusão de curso, sob orientação de professor teólogo.

Referências Bibliográficas Básicas

ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas,

1996. ASTI, Vera Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre: Globo, 1983. AZEVEO, Israel Belo de. O prazer da Produção Científica. 8. ed. São Paulo: Editora Prazer de

ler. 1999. Referências Bibliográficas Complementares

BASTOS, Cleverson; KELLER. Vicente. Introdução à Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo:

Vozes, 1991. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2001. FURASTE, Pedro Augusto. Normas Técnicas para Trabalho Científico: explicitação de normas

da ABNT. 11. ed. Porto Alegre, 2003. GARCIA, Eduardo Afonso Cadavid. Manual de Sistematização e Normalização de documentos

Técnicos. São Paulo: Atlas, 1998. GARCIA, Carla C.; VICTORIANO, Benedicto A. D. Produzindo Monografias para Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC. São Paulo: Publisher Brasil Editora, 1996. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia do

Trabalho Científico. . São Paulo: Atlas, 1985.

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92

2.3.4.2 Componentes Curriculares Optativas:

Componentes Curriculares Optativas (CCOs)

Identificação da Componente

Componente Curricular: Educação Teológica

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

A evolução histórica da Didática no Brasil e no mundo. As abordagens pedagógicas e a Teologia.

O significado da didática no processo educativo, seu objeto de estudo e os elementos que

constituem a organização do ensino e aprendizagem. As concepções didáticas críticas e não críticas

nas diversas concepções de educação e, as tendências pedagógicas no Brasil. O processo ensino-

aprendizagem frente às diferentes práticas pedagógicas, concepções teológicas, filosóficas,

históricas, políticas, sociológicas, psicológicas e antropológicas. A didática na formação do

educador e o compromisso com a transformação social. Os estágios de desenvolvimento cognitivo e

religioso. Didática. Fundamentos e Metodologia de Ensino de Teologia. Objetivos

Instrumentalizar academicamente o discente de Teologia para a prática de ensino em

Teologia/Ensino Religioso.

Referências Bibliográficas Básicas

CANDAU, Vera Maria (org) A didática em questão. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. LIBANEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. OLIVEIRA, Maria Rita Neto. Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 4. ed. São Paulo:

Papirus, 1993. Referências Bibliográficas Complementares

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1990. COMENIUS. Didática magna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GROOME, Thomas H. Educação religiosa cristã: compartilhando nosso caso e visão. São Paulo,

SP: Paulinas, 1985. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2003 LOPES, Antonia Osima. Repensando a didática. 21. ed. São Paulo: Papirus, 2004. TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3. ed. Campinas: Alinea, 2003.

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93

Componentes Curriculares Optativas (CCOs)

Identificação da Componente

Componente Curricular: Decálogo: o caminho para a libertação Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Estudo e interpretação dos textos dos decálogos e suas respectivas leis complementares

nos livros do Deuteronômio e do Êxodo como o caminho para uma sociedade sem empobrecidos e

excluídos e suas relações com a Teologia.

Objetivos

Análise dos textos do decálogo e de suas leis complementares em Dt 5, 6-21, bem como em 12-26 e

em Ex 20, 1-17 e Ex 20, 22-23, 19. O contexto literário, socioeconômico, político e religioso desses

blocos de textos. As relações entre as duas versões do decálogo com suas respectivas leis

complementares. As relações dos conteúdos estudados com aspectos da teologia prática. Referências Bibliográficas Básicas

BALANCI, M. Euclides/ STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro do Êxodo. O caminho para a

liberdade. São Paulo: Edições Paulinas, 2006. KRAMER, Pedro. Origem e Legislação do Deuteronômio. Programa de uma sociedade sem

empobrecidos e excluídos. São Paulo: Edições Paulinas, 1992. STORNIOLO, Ivo. Como ler o livro do Deuteronômio. Escolher a vida ou a morte. São Paulo:

Edições Paulinas, 1992. Referências Bibliográficas Complementares

LOPEZ, Félix G. O Deuteronômio. Uma lei pregada. Cadernos Bíblicos 53, São Paulo: Edições

Paulinas, 1992. PIXLEY, George V. Êxodo. São Paulo: Edições Paulinas, 1987. ZENGER, Erich. O Deus da Bíblia. São Paulo: Edições Paulinas, 1989.

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Componentes Curriculares Optativas (CCOs)

Identificação da Componente

Componente Curricular: História do povo Judeu sob a dominação Romana Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: Dominação romana até o ano 135. Economia, sociedade, política e festas judaicas.

Origem e transmissão dos escritos do Novo Testamento. Formação do Cânon dos escritos do Novo

Testamento. Inspiração e verdade Da Bíblia. Uso de métodos de interpretação adequados aos textos

do Novo Testamento. Objetivos

Familiarizar-se com a história do povo judeu sob a dominação romana ate o ano 135. Conhecer a

origem, natureza e as etapas de formação dos diversos escritos do Novo Testamento. Utilizar

métodos adequados na interpretação dos textos do Novo Testamento. Referências Bibliográficas Básicas

SAULNIER, Christiane/ ROLLAND Bernard E. A Palestina no tempo de Jesus. Cadernos

Bíblicos 27, São Paulo: Edições Paulinas, 1986. THEISSEN, Gerd. A sombra do Galileu. Petrópolis: Vozes, 1989. Referências Bibliográficas Complementares

DOMINGUEZ, José; SAEZ, Juliá. O Homem de Nazaré. Petrópolis: Vozes, 1987. HARRINGTON, Wilfrid J. Chave para a Bíblia: a revelação, a promessa, a realização. São

Paulo: Edições Paulinas, 1988. ECHEGARAY, Hugo. A prática de Jesus. Petrópolis: Vozes, 1982. KUMMEL, Werner G. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Edições Paulinas, 1982. SERVIÇO DE ANIMAÇAO BIBLICA (SAB). Visão Global, 15 volumes, São Paulo: Paulinas,

2009.

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95

2.3.4.3 Disciplinas Semipresenciais

A Faculdade Boas Novas de Ciências Teológicas, Sociais e Biotecnológicas -

FBNCTSB fazendo uso do que prescreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação- LDB em

seu art. 81 e a Portaria no 4.059,de 10 de dezembro de 2004, oferecerá aos alunos dos cursos

presenciais reconhecidos, 20 % (vinte por cento) da carga horária total em regime semi-

presencial.

As disciplinas, Ética, Livros Poéticos, Filosofia da Religião, serão ofertadas na

modalidade semi-presencial, previstas nos Projetos Pedagógicos do Curso de Ciências

Teológicas, serão desenvolvidas a partir metodologias de ensino e aprendizagem que

privilegiem o uso integrado de tecnologias da informação e comunicação para o alcance dos

objetivos do curso, bem como para favorecer no desenvolvimento do perfil do egresso que se

pretende formar.

Componentes Curriculares Optativas (CCOs)

Identificação da Componente

Componente Curricular: Ministérios Intergeracionais

Créditos: 02 Carga-horária: 40 h

Ementa

Conceitos: A Visão da Igreja. Visão do pastor e do Ministério acerca das características principais,

Expectativas e Necessidades Emocionais e Espirituais da Criança, do Adolescente, do Jovem, do

Adulto e da Terceira Idade. A Psicologia do Desenvolvimento. O papel do pastor e da Igreja.

Qualidade e Estilo de vida da Igreja. Os desafios atuais para a Igreja: Temas recorrentes. Objetivos

Compreender o desenvolvimento, mudanças e necessidades nos diferentes ministérios geracionais

da Igreja.

Referências Bibliográficas Básicas

CORIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2003. PASCHOAL, Piragine Jr. Crescimento Integral da Igreja: Uma Visão de Crescimento em

Múltiplas Dimensões. São Paulo: Vida, 2006. Referências Bibliográficas Complementares

CALDAS, Carlos. Fundamentos da Teologia da Igreja. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. BARNA, George. Igrejas Amigáveis e Acolhedoras. São Paulo: Abba Press, 1995. DONAHUE, Bill; ROBINSON, Russ. Edificando Uma Igreja de Grupos Pequenos. São Paulo:

Vida, 2003. HOCH, Lothar Carlos; NOÉ, Sidnei Vilmar. Comunidade Terapêutica – Cuidando do ser através

de relações de ajuda. São Leopoldo-RS: Sinodal, 2005. KIRK, Daphne. Reconectando as Gerações. Curitiba-PR: Ministério Igreja em Células no Brasil,

2003. NOÉ, Sidney Vilmar. Espiritualidade e Saúde – Da Cura d’almas ao Cuidado Integral. São

Leopoldo-RS: Sinodal, 2005. YANCEY, Philip. Igreja – Por que me importar? São Paulo: Sepal, 2001. RAMOS, Ariovaldo. Nossa Igreja Brasileira – Uma Opinião sobre a História Recente. São Paulo:

Hagnos, 2002.

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Em cumprimento a portaria n º 4.059, de 10 de dezembro de 2004, em seu art. 2º na

modalidade semi-presencial as avaliações de rendimento escolar se darão de forma presencial.

2.3.5 Pesquisa e Extensão

A Faculdade, como lugar privilegiado do saber científico, abre-se à população e às

exigências da realidade de zonas da Grande Amazônia Legal, para consolidar as permanentes

renovações de suas funções básicas: o ensino, a pesquisa e a extensão. A FBNCTSB tem

delineadas e estabelecidas suas políticas de extensão e pesquisa, com incentivo à participação

docente e discente em práticas de tais natureza. Não obstante, o curso de Ciências Teológicas

também estimula seus professores e alunos em diversas atividades relacionadas à pesquisa e

extensão. O curso oferece o NUMP – Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa, com encontros

quinzenais, dentro da própria instituição e incentiva a participação em programas de

natureza semelhante.

Os professores participam de projetos de pesquisa e extensão, o que tem motivado

bastante à participação discente. Além disso, viagens acadêmicas de estudo e visitas

técnicas são realizadas, proporcionando uma experiência prática com o ensino teórico.

O curso envolve-se, ainda, e mesmo promove eventos acadêmicos ou em parceria

com setores da comunidade, de forma a aproximar alunos e professores do contexto em que

estão inseridos e também contribuir para o desenvolvimento regional a partir de suas ações e

projetos.

A concepção de pesquisa no curso é concebida na perspectiva da própria Faculdade

e, descrita em seu Projeto Institucional, ou seja, pesquisa voltada para a construção do

conhecimento científico básico e aplicado, de caráter interdisciplinar, que busca o

estreitamento das relações com o ensino e a extensão, visando ao desenvolvimento da

sociedade. O curso incentiva a pesquisa com disciplinas de pesquisas que fazem parte dos

Componentes Curriculares de Graduação (CCGs), em Pesquisa em Teologia (4º período), o

aluno desenvolve a prática da construção de papers, a partir das linhas de pesquisas do curso.

Além disso, em cada período que segue, o discente deverá construir um paper, contribuindo

para a nota final de uma disciplina, especificamente e conforme a linha de pesquisa

escolhida pelo discente.

A construção da relação da pesquisa com o ensino e a extensão possibilita uma

leitura contínua e crítica da realidade. Paralelamente a isso, desenvolve pesquisas focadas

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no aperfeiçoamento do conhecimento relativo ao campo teológico, de modo a produzir

ciência na área de conhecimento em que o curso está inserido. Os professores estão

diretamente envolvidos na articulação de grupos de pesquisa, primando pela participação

também de alunos. Como resultado, diversos projetos têm-se originado dessas ações bem

como publicação de livros e artigos, publicados na revista da Faculdade, a “Veritas” e em

outras fontes de publicações.

A extensão no curso segue também as diretrizes da FBNCTSB, que assume o papel

de promover essa articulação entre a F a c u l d a d e e a sociedade, seja no sentido de

levar o conhecimento até a sociedade, seja no de realimentar suas práticas acadêmicas a

partir dessa relação dialógica. Em consonância com os princípios gerais do Projeto

Institucional e da concepção de formação acadêmica, a extensão é pautada pelos

seguintes princípios específicos: impacto e transformação, interação dialógica e

interdisciplinaridade, indissociabilidade entre ensino e pesquisa. O incentivo para tais

atividades na FBNCTSB é considerado indispensável.

Há possibilidade de afastamento para a capacitação ou concessão de horário

especial, quando necessário, bem como recursos para participação em eventos da área. Os

alunos, por sua vez, também se beneficiam ou eventos de natureza similar – ou fora

dela.

Os programas de extensão privilegiarão a ação interdisciplinar que reúna projetos ou

ideias de áreas diferentes em torno de objetivos comuns. A realização das atividades

extensionistas (cursos e serviços) obedecerá a regulamentos próprios e a política definida pelo

Conselho Acadêmico da Faculdade, cumprindo o Regimento e demais normas legais vigentes.

As ações extensionistas serão supervisionadas pelo Conselho Acadêmico, através da

Coordenação de Extensão e Cultura. O financiamento da extensão dar-se-á mediante

utilização de recursos próprios da Faculdade e da Mantenedora ou a locação de recursos

externos, por meio de convênios com organizações da comunidade local e regional, públicas e

privadas.

Do Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa–NUMP, seguem as resoluções:

Art. 26º- O NUMP, coordenado por professores do curso, disporá de instalações

adequadas para o treinamento das atividades profissionais inerentes, previstas nos artigos

anteriores, e colocadas à sua disposição pela Diretoria da Faculdade, dentro do edifício

escolar, sede da Instituição de Ensino Superior.

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Parágrafo único – O Núcleo contará, para sustentação de seus trabalhos, com servidores

colocados à sua disposição pela direção da Faculdade.

Art. 27º - O NUMP compor-se-á de professores do Curso, indicados pelo Conselho

Acadêmico.

Art. 28º - A estrutura interna e as normas de funcionamento do NUMP de Teologia,

inclusive sua atuação decisória como colegiado, serão objeto de regulamento aprovado pelo

próprio órgão e referendado pelo Conselho Acadêmico.

Parágrafo único – Na regulamentação, serão previstas as funções existentes na estrutura

e as atribuições de cada membro no desenvolvimento das atividades do órgão, estabelecendo-

se, já no início, para o Núcleo, a existência de um Coordenador, escolhido pelo Conselho

Acadêmico.

Art. 29º - Das decisões do Núcleo, cabe recurso, escrito e fundamentado, para o

Conselho Acadêmico do Curso.

3. RECURSOS

3.1 CORPO DOCENTE

O quadro docente do curso, atualmente, é composto por onze professores

específico, com formação em Ciências Teológicas , e quatro professores de áreas

complementares. Os professores em atuação no curso (ano base 2015) são os seguintes:

QUADRO DE VINCULAÇÃO DE DOCENTES DA FBN

Nome Escolaridade/Titulação

Prof. João Marcos Lemos dos Santos -Teólogo Mestrado

Prof. Mario Bueno Ribeiro - Teólogo e filósofo Doutorado

Profª. Liliane Oliveira - Teóloga e socióloga Mestrado Prof. Claudio José da Silva - Teólogo e psicólogo Mestrado

Prof. Belmiro Medeiros - Teólogo Mestrado

Prof. Edivaldo Lima- Teólogo Mestrado

Prof. Miquéias Pontes - Teólogo Mestrado

P r o f ª Geneci Bett - Licenciada em Letras Mestrado

Prof. Daniel Barros - Teólogo e historiador Especialização

Prof. Reyth Ribeiro - Teólogo e sociólogo Mestrado

Prof. Wan Kim Kim - Teólogo Especialização Profª. Fatima M. Flores de Vargas – Teóloga e Jornalista Especialização

Prof. João Lima - Pedagogo Especialização

Profª. Alice Souza – Licenciada em Letras e Jornalista Especialização

Profª. Iara Rodrigues - Pedagoga Especialização

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99

Todos os professores têm experiência e qualificação compatível para atuar no

curso, mas podem contar também com apoio pedagógica da Coordenação.

3.1.1 Atividades Integradoras

As atividades integradoras são aquelas que, sob a orientação docente, são

desenvolvidas através de suportes pedagógicos em espaços extraclasses, como: oficinas,

visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários, projetos, atividades em bibliotecas, entre

outras. As atividades não são acrescidas à carga horária do docente e não devem ser

realizadas nos horários das atividades presenciais. Também não podem ser utilizadas para

reposição de aulas.

Hora aula X Hora relógio - Atividades Integradoras

ATIVIDADES INTEGRADORAS CARGA HORÁRIA

Estudo Dirigido 1 a 3 horas

Visitas técnicas 4 horas

Relatório 2 a 4 horas

Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas

Atividades em Laboratório e biblioteca 2 a 4 horas (cada)

Disciplinas de 40 h. ……………………..….. 7h de atividades integradoras

Disciplinas de 80 h. …………………………. 14h de atividades integradoras

Disciplinas de 120 h. …………………………. 20h de Estágio Supervisionado

3.2 CORPO DISCENTE

O processo seletivo, segundo a legislação em vigor, destinar-se-á a avaliar a formação

obtida pelos candidatos no Ensino Médio e a classificá-los dentro estrito limite das vagas

oferecidas para o curso (200 vagas).

O processo seletivo será realizado anualmente e as outras edições são para as vagas

remanescentes do curso.

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Do edital de inscrição constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os

prazos de inscrição, a documentação exigida, a relação das matérias, as datas das provas, os

critérios de classificação e desempate e outras informações úteis. Por ocasião do processo

seletivo, a FBNCTSB publicará:

a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como: laboratórios;

computadores; meios de acesso às redes de informação; acervo da biblioteca;

c) O valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelo aluno e normas de reajuste

aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.

O processo seletivo deve abranger conhecimentos comuns às diversas formas de

escolaridade de ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, sendo integrado

por estes de múltipla escolha e por questões discursivas, que avaliem a reflexão crítica do

candidato e sua aptidão.

A classificação será feita pela ordem decrescente dos recursos obtidos, sem ultrapassar

o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiveram os níveis mínimos

estabelecidos pela legislação vigente. A classificação obtida é válida para a matrícula no

período letivo para o qual se realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o

candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação

regimental completa, dentro dos prazos fixados.

Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá ocorrer novo processo seletivo

ou nelas poderão ser recebidos, mediante concorrência, alunos transferidos de curso

semelhante em outra instituição, ou portadores de diploma de graduação.

A FBNCTSB tem ações institucionais que visam o atendimento pedagógico ao

discente, dentre as quais, encontra-se o NAP- Núcleo de Atendimento Psicopedagógico, cujo

objetivo é auxiliar os acadêmicos frente às dificuldades de adaptação e de aprendizagem,

também busca acompanhar o desempenho dos alunos a fim de evitar reprovações ou evasões,

além de promover cursos de nivelamento visando amenizar as dificuldades detectadas.

A FBNCTSB desenvolve programas que visam melhorar as condições de acesso e de

permanência dos acadêmicos na Faculdade, bem como contribuir com a qualificação do

processo pedagógico, em uma perspectiva de formação plena e cidadã. De maneira

articulada com outros setores da instituição, são oferecidos os seguintes programas:

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O Programa de Bolsas é realizado em parceria com a Fundação Boas Novas e

permite que os acadêmicos de graduação e de pós-graduação stricto sensu, em

vulnerabilidade socioeconômica, situação esta que pode comprometer a continuidade

de seus estudos.

Além disso, a FBNCTSB dispõe do Bolsa Universidade e o Educa Mais Brasil com

descontos de 50% para alunos novos.

FIES - Financiamento que pode ser de 50% a 100% dos valores das mensalidades do

curso, o aluno começa a pagar parcelado após 1 ano e meio de formado.

3.3 INFRAESTRUTURA

A FBNCTSB, como instituição de ensino superior entende que sua função é a de

promover a construção de saberes, o aprimoramento de competências e contribuir, como

espaço privilegiado, na difusão da cultura e ciência na sociedade.

Para cumprir com sua função, a Faculdade oferece serviços que promovem a geração

de fomento do conhecimento. Dentre estes espaços, a Biblioteca, como órgão assessor, ajuda

a instituição a cumprir com a sua missão institucional.

As instituições de ensino existem para produzir conhecimento, fundamentá-los

adequadamente e colocá-los a serviço do bem comum. Para a devida efetivação desta natureza

institucional são necessários os recursos de informação que são organizados e administrados

pela Biblioteca.

A Biblioteca tem um papel fundamental tanto na produção quanto da socialização do

conhecimento produzido a partir dela e que nela retorna na forma de recursos de informação,

seja através de livros, periódicos, mídias, que visam subsidiar as atividades de ensino, de

pesquisa e de extensão.

A Biblioteca tem também um forte papel social, pois esta se apresenta como o órgão

que possibilita, na FBNCTSB, atender às necessidades da sociedade em geral, através da

administração do seu conjunto de recursos informacionais e do exercício de uma função

educativa, ao orientar os usuários na utilização do seu acervo.

A Biblioteca da FBNCTSB também assume como sua função o estímulo à

produtividade, estando aberta a todos aqueles e aquelas que a acessam, orientando para a

correta, eficaz e eficiente utilização de seus recursos informacionais através de atendimento

qualitativo para as demandas do ensino, pesquisa e extensão da comunidade usuária.

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A Biblioteca da FBNCTSB, órgão vinculado à Diretoria Administrativa e Acadêmica,

foi criada na década de 1980 e batizada de Pastor Alcebíades Pereira de Vasconcelos. Em seu

Regimento reza que o seu funcionamento é das 8h às 21h ininterruptamente, de segunda à

sexta-feira. Aos sábados funciona no horário entre 8h e 12 h.

Situada no Anexo I da FBNCTSB, a Biblioteca conta com uma equipe de profissionais

formada por uma Bibliotecária, formada em Biblioteconomia, e dois assistentes. Possui área

construída de 142 m². Desta, a área destinada ao acervo é de 110 m² e a área aos usuários é de

32 m². Possui ainda 01(uma) sala com 15 (quinze) cabines para leitura individual com

bancada e assento; 01 (uma) sala de estudo em grupo com 04 (quatro) mesas e 20 (vinte)

assentos; 01 (um) salão de leitura com 01 (uma) mesa e 08 (oito) assentos, e uma sala de

multimídia com 04 (quatro) cabines. O total geral de assentos da Biblioteca para os usuários é

de 47 (quarenta e sete) assentos.

O acervo é composto por obras de referência (enciclopédias, dicionários, bibliografias,

anais, apostilas, catálogos, atlas geográficos e mapas), Monografias, obras clássicas e básicas,

totalizando mais de 18.813 títulos de livros.

Fazem parte da prática discente do curso de Ciências Teológicas os laboratórios

de Rádio, Vídeo, TV, na Rede de TV Boas Novas, também unidade da Fundação

Boas Novas, o que auxilia a prática dos alunos nas aulas do Componente Curricular de

“Teologia e Comunicação”. Um laboratório de audiovisual, nas dependências da Faculdade

que ocupa uma sala de 6 metros x 4 metros e conta com um editor e cinegrafista para as

atividades que envolvam vídeos, áudios e edições.

A Faculdade conta ainda com laboratórios de informática, no Anexo II (prédio do

curso de Ciências Teológicas) contando com 21 computadores conectados à internet, de uso

exclusivo para estudo e pesquisa discente, que são disponibilizados aos alunos durante os

horários de aula.

4. AVALIAÇÃO

A avaliação e a auto-avaliação do Curso seguem princípios e procedimentos

previstos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e, em

conformidade com o Projeto Institucional (PDI), são compreendidas como processo

contínuo que visa ao monitoramento das ações desenvolvidas e sua adequação à realidade,

permitindo reformulações das práticas pedagógicas, bem como das concepções que

fundamentam este documento.

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Para dar conta do disposto no art. 3º, inciso VIII, da Lei nº 10.861, de 14/04/2004

(Fonte: E-MEC), a auto-avaliação é realizada seguindo as normas da Faculdade Boas Novas

de Ciências Teológicas, Sociais e Biotecnológicas. Entre as atividades de auto-avaliação

pode-se destacar:

A utilização dos dados obtidos na avaliação Institucional da FBNCTSB para o

aperfeiçoamento das atividades didáticas, especialmente em relação à oferta de

conteúdos, à prática didática dos professores e às condições de oferta das atividades

de ensino.

O alcance social dos produtos de extensão e dos serviços resultantes de projetos

liderados pelos professores e levados a efeito através de uma sintonia entre as

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, tomada como

requisito básico para a sustentação da Faculdade, considerando que a qualidade

do ensino depende da competência em pesquisa e as atividades de extensão

levam o saber gerado na FBNCTSB para a sociedade e, ambas, proporcionam

ao aluno uma situação formativa essencial.

4.1 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

A Faculdade realiza a auto-avaliação de todos os cursos semestralmente. O

processo de auto-avaliação é dividido em duas avaliações, avaliação docente e a

avaliação instituição. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) está no Regimento da

instituição. A auto-avaliação ou avaliação interna integra o processo de avaliação

institucional, proposto pela Lei Federal N˚ 10.861 que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), em abril de 2004.

A a valiação define as dimensões de avaliação para a Faculdade, propõe

indicadores a serem levantados e avaliados, embasados em princípios coerentemente

estabelecidos a partir dos documentos oficiais da instituição, assim como apresenta

cronograma de atividades a serem desenvolvidas ao longo do processo auto-avaliativo e

seus respectivos encaminhamentos.

O ato formal de constituição da CPA ocorreu no ano de 2010, com a

respectiva Comissão sendo institucionalizada pela Portaria n° 697, de 26 de março de 2010.

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Os relatórios são enviados a coordenação e esta repassa aos docentes, com o objetivo de

avaliar e melhorar o processo ensino-aprendizagem.

4.2 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

A Secretaria Acadêmica tem o registro, com e-mail e telefone, de todos os alunos

que cursam ou passaram pelo curso, o que permite uma política de acompanhamento dos

egressos, a ser colocada em prática a partir da aplicação deste PPC.

5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

5.1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

PREÂMBULO

A LDB 9394/96 no art. 82 (Disposições Gerais) diz que: “Os sistemas de ensino

estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados

no ensino médio ou ensino superior em sua jurisdição”. É à luz desse artigo que deve ser

compreendida a norma específica do Art. 65 que estabelece, “A formação docente exceto para

educação superior, incluirá a prática de ensino de, no mínimo duzentas horas”. Porém, os

órgãos normativos dos sistemas de ensino ficaram com a competência para a fixação de

normas para estágios profissionais, de nível médio e superior, com a restrição de que, no caso

de profissionais de educação, serão inclusas no mínimo trezentas horas de prática de ensino.

CAPÍTULO I

DO CONCEITO DE ESTÁGIO

Art. 1º - Estágio é o componente acadêmico determinante da formação profissional e da

cidadania dos estudantes. Realiza-se por um conjunto de atividades de aprendizagem social,

profissional e cultural, podendo assumir características de ensino, pesquisa e extensão.

Art. 2º - O Estágio Supervisionado, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de

responsabilidade da instituição de ensino, a qual compete a decisão quanto a matéria. Cabe ao

curso zelar para que o processo de Estágio Supervisionado de seus alunos represente autêntica

atividade pedagógica integrada e, não forma oblíqua de contratação de mão de obra.

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Art. 3º - “O Estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, sendo que o

estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação, ressalvado o que dispuser a

legislação previdenciária devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar segurado contra

acidentes pessoais” (Lei nº 6.494/77, art. 4º).

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 4º - O Estágio supervisionado do Curso de Ciências Teológicas tem como objetivo amplo

proporcionar o exercício da competência técnica e o compromisso profissional com a

realidade do país, e com os seguintes objetivos específicos:

§ 1º - Proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem devendo ser planejado,

executado, acompanhado e avaliado segundo os currículos, os programas, os calendários

escolares, a fim de se constituir em instrumento de integração em termos de exercício

práticos, aperfeiçoamento pedagógico, teológico, científico e de relacionamento humano.

§ 2º - Cabe ao Curso de Ciências Teológicas oferecer na estrutura curricular, um Estágio

Curricular Supervisionado, obrigatório, para obtenção mínima dos créditos estabelecidos

pela coordenação dos cursos, de acordo com a Lei nº 11.788/2008.

CAPÍTULO III

DAS MODALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 5º - São consideradas modalidades de estágio:

Curricular: É oferecido como disciplina específica de Estágio Supervisionado. Integraliza

créditos obrigatórios no currículo do curso, seguindo critérios e regulamentação específica da

disciplina e do curso. A supervisão do especialista docente do Curso de Ciências Teológicas é

obrigatória, com a participação do professor do campo de estágios, para acompanhamento.

Extracurricular: A supervisão docente do Curso de Ciências Teológicas é realizada de comum

acordo com o curso, com a designação de um professor do campo de estágio.

CAPÍTULO IV

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DO CAMPO DE ESTÁGIO

Art. 6º - São considerados campos de estágio;

Atividades desenvolvidas dentro da instituição, como atendimento religioso e

aconselhamentos, que podem ser realizados através da Capelania da Faculdade. Em

comunidades eclesiásticas, organizações não-governamentais, escolas, comitês de ética e

bioética, instituições de mediação, órgãos governamentais, entre outros.

Parágrafo Único - O estágio pode realizar-se somente em unidades ou áreas em condições de

proporcionar experiências práticas na linha de formação do aluno, devendo os coordenadores

de estágios definirem essas condições.

Art. 7º - Os campos de estágio deverão obedecer e atender aos seguintes requisitos:

Existência de infra-estrutura de recursos humanos, físicos e materiais; Possibilidade de

supervisão e avaliação das atividades relativas ao estágio; Apresentação de documento de

solicitação formal de convênio com o curso; Apresentação de documento que contenha a

descrição pormenorizada das atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário; Comprovação

de idoneidade e reconhecimento de nível técnico, devendo ser responsabilizado pelo menos

um profissional da(s) área(s) em que se oferece o estagiário; Assinatura de instrumento legal

(convênio) que defina a relação entre o Curso de Ciências Teológicas e o campo de realização

de Estágio Supervisionado.

CAPÍTULO V

DO CONVÊNIO E TERMO DE COMPROMISSO

Art. 8º - Haverá obrigatoriedade de se firmar convênio com a FBN, para construção de campo

de estágio, com as instituições e entidades conveniadas.

Convênio: Trata da interação da Faculdade com a conveniada para concessão de vagas para

estágio. É celebrado pelo representante legal da FBNCTSB o (Diretor/a e o representante

legal da conveniente). Tem vigência por prazo indeterminado, podendo ser cancelado nos

termos do convênio.

Termos de Compromisso: define o objeto do estágio, realizado pelo estudante na conveniente,

com base em convênio prévio. É celebrado entre o estudante e a conveniente com a

participação obrigatória da FBNCTSB representada pelo coordenador de estágio.

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Parágrafo Único - O Termo do Compromisso pode ser interrompido unilateralmente a

qualquer momento pela instituição conveniente ou pelo estagiário.

CAPÍTULO VI

DA DURAÇÃO DOS ESTÁGIOS

Art. 9º - O estágio será realizado nos dois últimos períodos do curso, com carga horária total

de 200 horas, conforme as Diretrizes Curriculares CNE/CES nº 60/2014;

CAPÍTULO VII

DAS ATRIBUIÇÕES DAS COORDENAÇÕES, PROFESSORES, ORIENTADORES

SUPERVISORES DE ESTÁGIOS E ESTAGIÁRIOS

Art. 10º - São atribuições da Coordenação Geral de Estágio da FBN:

Coordenar as atividades de estágio dos cursos junto, aos órgãos internos e externos da

faculdade; Desenvolver dinâmicas de cadastramento de campos de estágios já existentes ou

que venham a agenciar, de forma a facilitar a celebração de convênios e a socialização dessas

informações na comunidade acadêmica; Estimular o exercício da competência técnica e o

compromisso com a realidade cultural e sócio-política do país; Manter vigilância com relação

aos aspectos legais dos convênios e parcerias findadas; Promover o intercâmbio e a troca de

experiências entre os diferentes cursos e destes com os campos de estágio, pela promoção

periódica de fóruns e debates; Divulgar de forma ampla as experiências de estágio, a partir de

semanários, publicações e outros meios julgados convenientes pela coordenação, o estágio

poderá suscitar a problematização dos trabalhos monográficos do curso.

Art. 11º - São atribuições dos Coordenadores de Estágios do Curso de Ciências Teológicas:

Manter contatos com as entidades conveniadas de estágios, celebrando o devido convênio;

Informar alunos estagiários e professores orientadores de estágio sobre diretrizes e

determinações do Regulamento de Estágio.

Dar conhecimento das diretrizes, procedimentos e instruções inerentes ao desenvolvimento do

Estágio Curricular do Curso; Deliberar sobre assuntos de estágio, respeitando as normas

vigentes; Acompanhar as atividades dos alunos estagiários e dos professores orientadores de

estágio de IES e do supervisor das entidades conveniadas; Propor mecanismos que viabilizem

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a integração entre ensino teórico-metodológico e prático, e o ensino curricular; Orientar

alunos estagiários e professores orientadores sobre assuntos relativos ao estágio de ensino;

Avaliar os Relatórios de Estágios.

Art. 12º - São atribuições do Professor Orientador de Estágio no Curso de Ciências

Teológicas:

Assessorar, orientar, acompanhar e supervisionar o estagiário, nas modalidades de estágios,

em áreas específicas do conhecimento e, quando solicitado, na modalidade de ensino;

Fornecer informações à Coordenação de Estágio do Curso, com vistas a proporcionar a

integração teórico-prática dos trabalhos desenvolvidos; Atender estagiários nos horários

programados com a Coordenação de Estágio do Curso.

Art. 13º - São atribuições do Supervisor de Estágio nas Entidades Conveniadas:

Supervisionar o aluno estagiário durante o desenvolvimento do estágio; Realizar avaliação do

aluno no final do Estágio Supervisionado, preenchendo a Ficha de Avaliação do Estágio;

Emitir Declaração do Estágio, computando o período de realização e a carga horária.

Parágrafo Único – A Supervisão do Estágio nas Entidades Conveniadas é exercida por um

profissional graduado em teologia, para colaborar com o Coordenador de Estágio de curso, na

tarefa de acompanhamento e supervisão do estágio.

Art. 14º - São atribuições do aluno estagiário:

Manifestar sua escolha pela modalidade de Estágio, junto ao Coordenador de Estágio de seu

curso; Elaborar o Projeto de Estágio e apresentar-se ao Coordenador Estágio do seu curso;

Comunicar ao Coordenador e ao Orientador de Estágio de seu curso, todo acontecimento

importante relacionado ao andamento do Estágio; Comparecer nos encontros dos trabalhos ou

discussões de possíveis problemas; Observar e cumprir normas que emanarem das

Coordenações de Estágio; Comparecer, na data e horário designado, para exposição e/ou

inquirição do trabalho perante o Coordenador de Estágio de seu curso; Elaborar e apresentar

relatórios de forma global e descritiva para as modalidades do Estágio, conforme instruções

específicas do Coordenador de Estágio; Estar regularmente matriculado e ter frequência

efetiva como aluno regular do curso; Cumprir as normas disciplinares de trabalho e manter

postura ética referente às situações que vivenciar; Apresentar perfil compatível com os

programas e os projetos desenvolvidos pela instituição conveniada.

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CAPÍTULO VIII

DAS ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONVENIADA

Art. 15º - São atribuições da Instituição Conveniada;

Autorizar o início de estágio somente depois que o Coordenador de Estágio tiver assinado o

termo de compromisso; Designar um Coordenador para atuar de forma integrada com o

professor orientador de estágio; Colaborar nas atividades de avaliação, mediante envio de

informações sobre o desempenho de estagiário; Comunicar imediatamente o Coordenador a

interrupção do estágio, bem como suas razões.

CAPÍTULO IX

DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO

Art. 16º - O desligamento do estagiário poderá ocorrer:

Automaticamente ao término do estágio; A qualquer tempo, no interesse da instituição

conveniada; Decorrida a terça parte do tempo para duração de estágio, se comprovada

insuficiência na avaliação do desempenho na entidade concedente ou na instituição de ensino

superior;

A pedido do estagiário; Em descumprimento de qualquer compromisso assumido na

oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso de Estágio; Em decorrência de faltas

sem motivo justificado, por mais de cinco dias consecutivos ou não, no período de um mês,

por trinta dias durante todo o período do estágio. Em virtude de interrupção do curso na

instituição de ensino a que pertença o estagiário; A partir da interrupção temporária do curso

do aluno, por meio de solicitação de Trancamento Geral da Matrícula (justificado ou não).

CAPÍTULO X

DA MATRÍCULA EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR

Art. 17º - A matrícula para estágio supervisionado deverá ser realizada juntamente com as

demais disciplinas a serem cursadas nos semestres da realização do estágio e/ou obedecendo o

cronograma de matrículas oferecido pela IES, exigindo-se o cumprimento de pré-requisitos

previstos na matriz curricular, quando houver.

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Parágrafo Único – Os Estágios curriculares supervisionados podem ser oferecidos fora dos

períodos letivos regulares, desde que a oferta seja previamente deferida pela coordenação

específica de estágios.

CAPÍTULO XI

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR

Art. 18º - A avaliação deve ser realizada obrigatoriamente por docentes da FBNCTSB, com a

participação de profissionais do campo no qual se desenvolveu o estágio.

6. REFERÊNCIAS

AMAZONAS. Estado do Amazonas: dados para elaboração de cenários alternativos.

Manaus: Coordenadoria de Planejamento, 1997.

CORAGGIO, José Luis. Desenvolvimento humano e educação. São Paulo: Cotez; Instituto

Paulo Freire, 1996.

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ANEXO I

TERMO DE COMPROMISSO

Pelo presente instrumento e na melhor forma direito, de um lado, FACULDADE

BOAS NOVAS DE CIENCIAS TEOLÓGICAS, SOCIAIS E BIOTECNOLÓGICAS,

mantida pela FUNDAÇÃO BOAS NOVAS, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ

845416890001-51 com sede à Av. General Rodrigo Otávio – Japiim, CEP: 69077-000

Manaus-AM, Fone: (092) 3237-221, doravante denominada “INSTITUIÇÃO DE ENSINO”,

representada neste ato pela professora Maria José Costa, portador da carteira de identidade

Nº 550012-5 SSP/AM e inscrito no CPF sob Nº 310731232-00 Diretora Acadêmica e, de

outro,

__________________________________________________________________________,

CGC/MF.:______________com sede na

__________________________________________, CEP:_____________________, Fone:

(92)______________________, Manaus – AM, doravante denominada

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE, representada neste ato

pelo(a)___________________________________________________________, firmam

convênio para realização de estágio dos alunos do Curso de Ciências Teológicas abaixo

descritos nos termos da Lei 6.494/77 e de regulamentação pelo decreto n.º 87.497/82,

conforme condições abaixo:

Cláusula I-

A Empresa/Instituição Concedente compromete-se a conceder ao estagiário (a) oportunidade

de colocar em prática os conhecimentos adquiridos em seu curso de graduação, desde que

respeitadas às recomendações e determinações internas.

Cláusula II

O objeto do Estágio será o aprimoramento profissional, cultural e social do estagiário

estudante, através da aprendizagem e participação prática junto aos departamentos afins da

Empresa Concedente.

Cláusula III

O aluno(a) estagiário(a) compromete-se a:

I- Cumprir o estágio, de acordo com o estabelecido na cláusula quarta, em jornada

compatível com seu horário escolar;

II- Cumprir fielmente o programa de estágio, comunicando a CONCEDENTE, em tempo

hábil sua disponibilidade de desenvolvê-lo, quer quanto aos aspectos técnicos relacionados ao

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estágio propriamente dito, quer quanto aos horários e duração fixados no presente Termo de

Compromisso;

III- Responsabilizar-se pelas perdas e danos que venham a ser causados, em conseqüência

da inobservância das Normas internas da CONCEDENTE e /ou condições constantes neste

termo.

IV- Apresentar quando solicitado na forma e segundo os padrões estabelecidos, relatório

sobre as atividades de estágio à CONCEDENTE.

Cláusula IV

O estágio será desenvolvido obedecendo ao que determina o regulamento de estágio da

Faculdade Boas Novas.

Cláusula V

Nos termos do art. 4º da Lei 6.494 de 07.12.77 e do art 6º do decreto 87.497 de 18.08.82, o

estágio não caracterizará vínculo empregatício de qualquer natureza com a CONCEDENTE.

Cláusula VI

O estágio, objeto do presente Termo de Compromisso, poderá ser interrompido a qualquer

momento pela concedente ou pela instituição, mediante simples comunicação por escrito de

uma parte ou de outra, a ser feito com cinco dias de antecedência.

Cláusula VII

Por ocasião do término do estágio, a Empresa Concedente, fornecerá ao estagiário, em forma

de avaliação, o resultado de seu aproveitamento bem como comprovante do total de horas do

estágio efetivamente realizadas pelo mesmo.

Cláusula VIII

Subscreve o Presente Termo de Compromisso como interveniente a Faculdade Boas Novas,

através de sua coordenação de estágio a qual estará a disposição de CONCEDENTE para

dirimir qualquer duvida em qualquer tempo, bem como para receber qualquer critica quanto

as ações desenvolvidas.

Cláusula IX

De comum acordo as partes elegem o foro da Comarca de Manaus, renunciando, desde logo, a

qualquer outro, por mais privilegiado que seja para dirimir qualquer questão que não possa ser

resolvida amigavelmente.

Por seus representantes legais, estando de acordo com as condições acima, firmam o presente

instrumento em duas vias de igual teor e forma.

Manaus,_____ de ______________ de 201__

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____________________________________________________

EMPRESA/ CONCEDENTE

____________________________________________________

EMPRESA/INTERVENIENTE: FACULDADE BOAS NOVAS

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

_____________________________________________________

ESTAGIÁRIO (S)

Avaliação de Estágio

INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:______________________________________________

CNPJ: ___________________________

ESTAGIÁRIO: ______________________________________________________________

Questões Avaliativas Sim Não

1. O desempenho do (a) estagiário (a) no desenvolvimento das

atividades identificadas no Termo de Compromisso de Estágio foi

satisfatório

2. Além de realizar as atividades previstas no Termo de Compromisso

de Estágio o (a) estagiário(o) foi submetido(a) à realização de outras

atividades?

3. O estagiário participou de algum curso, integração e/ou treinamento

oferecido pela Empresa?

4. O estagiário mostrou interesse no intercâmbio com outros

profissionais de modo a desenvolver o espírito de equipe?

5. O estagiário se interessou pelas atividades do estágio, procurando

aprimorar-se, buscando soluções para suas dúvidas junto ao

supervisor?

6. Considerando:

Desempenho nas atividades: (0,0 a 2,0 pontos): _________________

Assiduidade: (0,0 a 2,0 pontos):____________________

Pontualidade: (0,0 a 2,0 pontos): __________________

Responsabilidade: (0,0 a 2,0 pontos): ____________________

Interesse: (0,0 a 2,0 pontos):__________________

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A Nota final do (a) aluno(a) foi: (0,0 a 10,0) ________________________

Data: ________/______/_______

EMPRESA/ CONCEDENTE

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

EMPRESA INTERVENIENTE: FACULDADES BOAS NOVAS

CURSO DE CIÊNCIAS TEOLÓGICAS

COORDENAÇAO DE ESTÁGIO

AUTORIZAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

INSTITUIÇÃO:

Ao Responsável

Sr. (a): ________________________________________________

Vimos, mui respeitosamente, solicitar desta conceituada instituição autorização para

que os discentes abaixo relacionados possam desenvolver Atividade Prática (estágio

curricular), com o intuito de ampliar conhecimento na área de prática do teólogo, salientando

que o discente ora encaminhado está devidamente matriculado no ______ Período do Curso

de Ciências Teológicas, Matutino desta Faculdade.

Enfatizamos que neste semestre, o objetivo da atividade prática é apenas conhecer a

instituição, verificar as necessidades e organizar atividades para serem desenvolvidas no

semestre seguinte.

Antecipadamente agradecemos sua colaboração para o desenvolvimento acadêmico de

nossos alunos, visto que o objetivo desta Faculdade é formar pessoas competentes que possam

contribuir para o crescimento do Estado do Amazonas.

Nomes dos alunos:

Manaus, _____ de __________________ 2015.

__________________________________________

FACULDADE BOAS NOVAS (Carimbo e Assinatura)

_________________________________________

Unidade Concedente (Carimbo e Assinatura)

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ESTÁGIO CURRICULAR EM CIÊNCIAS TEOLÓGICAS

ALUNO:

____________________________________________________________________________

INSTITUIÇÃO DE ESTÁGIO: __________________________________________________

ANO: _______________ PERÍODO:_______________

FICHA DE FREQÜÊNCIA

DATA HORAS ATIVIDADE DESENVOLVIDA Supervisor

local

EMPRESA/ CONCEDENTE: ___________________________________________________

FACULDADE BOAS NOVAS: __________________________________________________