ministério da agricultura - cooperativismo

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Documento do Ministério da Agricultura sobre cooperativismo

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  • 1. Cooperativismo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento

2. Ministrio da Agricultura, Pecuria e AbastecimentoSecretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo Cooperativismo Braslia 2012 3. 2012 Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Todos os direitos reservados. permitida areproduo parcial ou total desta obra, desde que citada fonte e que no seja para venda ou qualquer fimcomercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra do autor.Tiragem: 10.000 exemplares1 edio. Ano 2008Reimpresso. Ano 2012Elaborao, distribuio, informaes:MINISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTOSecretaria de Desenvolvimento Agropecurio e CooperativismoDepartamento de Cooperativismo e AssociativismoCoordenao-Geral de Autogesto CooperativistaEsplanada dos Ministrios, Bloco D, Anexo B 1 andar, sala 102CEP: 70043-900 Braslia DFTels: (61) 3223-4291 / 3218-2305Fax: (61) 3225-4386www.agricultura.gov.brE-mail: [email protected] de Relacionamento: 0800-7041995Coordenao Editorial: Assessoria de Comunicao SocialCatalogao na FonteBiblioteca Nacional de Agricultura BINAGRIBrasil. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Cooperativismo / Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento.Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio e Cooperativismo. Braslia :Mapa/SDC/DENACOOP, 2008. 48 p. ISBN 978-85-99851-34-0 1. Cooperativismo. I. Secretaria de Desenvolvimento Agropecurio eCooperativismo. II. Ttulo.AGRIS E40 CDU 4. SumrioIntroduo 5A Origem do Cooperativismo 7Princpios do Cooperativismo 9O que uma Cooperativa 12Diferenas entre Sociedade Cooperativa e Sociedade Mercantil 13O que Necessrio para se Constituir uma Cooperativa 15Ramos do Cooperativismo no Brasil 19Como Funciona a Gesto Democrtica 23Capital Social 25Participao dos Associados 27A Conquista da Autogesto 29Apoio Governamental 31Apoio Parlamentar 33Representao Cooperativista Nacional 34Representao Cooperativista Internacional 35Smbolos do Cooperativismo Mundial 36Endereos teis 38Bibliografia 48 5. IntroduoComparada com outros pases, a populao brasileira apresenta um ndice muito baixode participao em entidades associativas.Aproximar este ndice da mdia mundial que, segundo a Aliana CooperativaInternacional (ACI), de cerca de 40%, o grande desafio do Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento (Mapa).Para atingir este objetivo, o Ministrio est investindo na divulgao ampla da doutrinacooperativista para a sociedade, destacando que este um instrumento efetivo para asoluo de problemas econmicos e sociais e contribui para a formao associativistados jovens e gnero.Neste contexto, o Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) de-senvolveu esta cartilha que tem como objetivo oferecer informaes sobre o mundo dacooperao e noes bsicas da prtica do cooperativismo a todos os interessados quetenham relao direta ou indireta com a prtica cooperativista. 5 6. A Origem do CooperativismoO movimento cooperativista teve origem, na cidade de Manchester (Inglaterra), no bair-ro de Rochdale, quando um grupo de 28 teceles, no dia 21 de dezembro de 1844, decidiufundar a primeira cooperativa do mundo.Os pioneiros de Rochdale, inicialmente, se reuniram, discutiram suas idias, estabele-ceram condutas, definiram seus objetivos, e traaram metas, que tinham como foco aorganizao social do grupo.Aps doze meses, esses operrios conseguiram economizar 28 libras, valor necessriopara abrirem um pequeno armazm cooperativo para oferecer aos seus associados, ar-tigos de primeira necessidade e vrios outros servios promovendo, assim, melhorescondies de vida. E a foi criada a primeira cooperativa de consumo. Com o sucesso da cooperativa de Rochdale, as cooperativas de consumo foram se mul-tiplicando pela Europa e desencadeando em todo o mundo a criao de outras coope-rativas de vrios ramos da atividade econmica, tendo sempre como base os mesmosprincpios estabelecidos pelos pioneiros. 7 7. Princpios do CooperativismoOs princpios do cooperativismo constituem um conjunto de normas que norteiam aconstituio e o funcionamento de cooperativas.Quando da fundao da 1 cooperativa do mundo, em 1844, os princpios bsicos docooperativismo foram aprovados e colocados em prtica.Com o passar do tempo e diante das transformaes econmicas e sociais do mundo, osprincpios foram preservados, mas revistos e adaptados s exigncias da sociedade atual.A ltima reviso aconteceu durante a realizao do Congresso do Centenrio da AlianaCooperativa Internacional ACI, na cidade de Manchester (Inglaterra), em 1995.Atuais princpios do cooperativismo1o. Adeso voluntria e livreCooperativas so organizaes voluntrias, abertas participao de todos, sem discri-minao de sexo, raa, classe social, opo poltica ou religiosa.Para participar, a pessoa deve conhecer os direitos e deveres do associado e decidir se temcondies de cumprir com as normas estabelecidas no estatuto social da cooperativa.Excepcionalmente a cooperativa poder no aceitar a associao, nos casos em que osinteresses do proponente estejam em conflito com os da cooperativa (atividades parale-las) ou por impossibilidade tcnica de prestao de servio.2o. Gesto democrtica pelos membrosOs cooperados, reunidos em assemblias gerais, democraticamente, participam das de-cises, bem como, elegem seus representantes para administrar a cooperativa.9 8. Os membros possuem igual direito de voto (cada pessoa = um voto), no importando a quantidade de cotas de cada associado. 3o. Participao econmica dos scios Todos os cooperados contribuem igualmente para a formao do capital social da coo- perativa, e o controlam democraticamente. 4o. Autonomia e independncia As cooperativas so empreendimentos controlados pelos seus associados, que so os donos do negcio. O controle democrtico dos membros deve ser garantido quando so firmados acordos, com outras organizaes, incluindo rgos de governo, ou quando levantam recursos externos. 5o. Educao, formao e informao A cooperativa tem como objetivo permanente destinar aes e recursos para educar, formar e capacitar seus associados, dirigentes, conselheiros e empregados, para a prtica do cooperativismo e para o uso de tcnicas e equipamentos no processo de produo e comercializao. O bom funcionamento da cooperativa depende da participao consciente e organizada dos associados. Importante tambm informar o pblico em geral, em especial a jovens e lderes de opinio, sobre as vantagens da cooperao. 6o. Intercooperao O trabalho conjunto das cooperativas com a utilizao de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais, fortalecem o movimento cooperativista e atendem de forma mais eficaz aos seus associados.10 9. importante que haja intercmbio de informaes, produtos e servios entre coopera-tivas do mesmo ramo, como tambm, entre cooperativas de ramos diferentes. Ao nego-ciarem entre si, as cooperativas possibilitam que o capital gire dentro do prprio setor,fortalecendo-o e semeando seu crescimento.7o. Interesse pela ComunidadeAs cooperativas trabalham para o bem-estar de suas comunidades por meio de polticasaprovadas pelos seus associados.A cooperativa no funciona de forma isolada, tem que estar comprometida com a socie-dade onde est inserida.11 10. O que uma Cooperativa uma associao autnoma de no mnimo vinte pessoas, unidas voluntariamente para atender necessidades econmicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e de controle democrtico dos associados. As empresas cooperativas esto baseadas em valores de ajuda mtua, responsabilida- de, solidariedade, democracia e participao. Tradicionalmente, os cooperados acredi- tam nos valores ticos de honestidade, responsabilidade social e preocupao com o prximo. A cooperativa se diferencia dos demais tipos de sociedades por ser, ao mesmo tempo, uma associao de pessoas e tambm um negcio.12 11. Diferenas entre SociedadeCooperativa e Sociedade MercantilSOCIEDADE COOPERATIVA SOCIEDADE MERCANTILO principal o homem.O principal o capital.O cooperado sempre dono e usurio Os scios vendem seus produtos eda sociedade. servios a uma massa de consumidores.Cada pessoa conta como um votoCada cota ou ao conta um votona assemblia.na assemblia.O controle democrticoO controle financeiro uma sociedade de pessoas que uma sociedade de capital quefunciona democraticamente.funciona hierarquicamente.As cotas no podem ser transferidas As cotas podem ser transferidasa terceiros.a terceiros.Afasta o intermedirio. So, muitas vezes, os prpriosintermedirios.Os resultados retornam aos scios deDividendos retornam aos sciosforma proporcional s operaes.proporcionalmente ao nmero de aes.Aberta participao deLimita, por vezes, a quantidadenovos cooperados. de acionistas.Valoriza o trabalhador e suas condies Contrata o trabalhador como forade trabalho e vida. de trabalho.Defende preos justos.Defende o maior preo possvel.Promove a integrao entrePromove a concorrncia entreas cooperativas.as sociedades.O compromisso educativo, social O compromisso econmico.e econmico.13 12. O que Necessrio para se Constituiruma CooperativaOs interessados em constituir uma cooperativa devem discutir, em vrias reunies, so-bre a responsabilidade dessa atitude, pois cada participante ir assumir compromissosde ordem econmica e social, uma vez que ser dono do empreendimento.O grupo deve buscar informaes que confirmem que a constituio de uma cooperati-va realmente a soluo mais acertada para o atendimento das necessidades de interessecomum.Para que o esforo conjunto tenha um retorno produtivo e atinja seus objetivos sociais importante que cada membro tenha conscincia de que a participao fator essencialpara o sucesso de uma cooperativa.Algumas questes devem ser discutidas pelo grupoque tem por objetivo criar uma cooperativa Todos sabem quais so os seus objetivos? Todos sabem os direitos e deveres dos cooperados? Qual o negcio da empresa e como est a situao da atividade no mercado? Quais os princpios e forma de funcionamento das cooperativas? Formar a cooperativa a melhor soluo? Ser que j no existe uma cooperativa que atenda aos interesses do grupo? Quais as experincias que os membros do grupo conhecem? Todos tm condies de cumprir com o compromisso de colaborar com o capitalfixado para constituir a empresa cooperativa? O capital a ser arrecadado permite cumprir com as despesas iniciais defuncionamento do negcio? 15 13. Passo a passo para constituio de uma cooperativa Para constituir uma cooperativa, devem existir, no mnimo, 20 pessoas interessadas e comprometidas, tanto no aspecto individual como no coletivo. Aps os esclarecimentos e uma deciso positiva, o grupo deve eleger uma comisso provisria de no mnimo 3 pessoas, responsvel pelas providncias necessrias. A comisso deve procurar o organismo de representao do cooperativismo no seu estado para receber as corretas orientaes de como constituir a cooperativa. A comisso, baseada nas orientaes recebidas do organismo de representao, deve redigir uma proposta, adequando s necessidades especficas do seu grupo ao estatuto- modelo que lhe ser fornecido. Do estatuto devero constar os interesses e necessidades da cooperativa, incluindo as regras de funcionamento, podendo ser alterado quando a maioria julgar necessrio. O estatuto o conjunto de normas que regem os objetivos, atos e funes de uma sociedade cooperativa. A proposta elaborada distribuda a todos do grupo que devem estud-la e realizar quantas reunies forem necessrias para discuti-la at chegarem a um acordo. A comisso convoca, com antecedncia e ampla divulgao, todos os interessados para a Assemblia Geral de fundao da cooperativa. Com a ata da assemblia, assinada por todos os associados fundadores da cooperativa, e de posse de outros documentos exigidos, a comisso realiza o registro da na junta comercial. O registro representa perante a lei um contrato de responsabilidades entre todos os scios. E tambm, garante mais segurana aos associados, alm de possibilitar ao empreendimento fazer parte de um sistema de cooperativas que ocupa significativa parcela da economia.16 14. Como fazer parte de uma cooperativaAs cooperativas esto abertas a novos associados. Nem sempre necessrio constituiruma nova cooperativa.Na verdade o objetivo principal no formar novas cooperativas. Existem cooperativas,de vrios ramos, em todo o territrio brasileiro. Estas cooperativas aumentam seu po-tencial com a admisso de cada novo scio.Toda pessoa importante, e os associados devem buscar novos cooperados, aumentar acapacidade de trabalho e de capital da sociedade e ampliar o nmero de beneficirios.Antes de ingressar em uma cooperativa, o interessado deve observar Se os objetivos estabelecidos pela cooperativa esto claros e atendem ao seu interesse. Se pode assumir as condies para pagamento do capital a ser integralizado nacooperativa. Se a cooperativa funciona bem e, se h uma participao efetiva dos associados, nasreunies, assemblias, eventos scio-culturais e no movimento cooperativista. Se h rodzio de funes, possibilitando que em algum momento cada cooperadocontribua com idias e sugestes, e no ocorra domnio e dependncia por parte de umpequeno grupo. Verifique se so divulgados os resultados das atividades entre os associados,permitindo o transparente acompanhamento das operaes financeiras. Verifique o retorno financeiro. Uma cooperativa uma empresa que mesmo comobjetivos sociais, tem de se viabilizar economicamente. Se as decises representam a vontade da maioria e, se de fato so implementadas. Se h eventos scio-culturais que atendam e demonstrem o interesse pelacomunidade. Se existe a preocupao com a realizao de cursos de capacitao e educao. Se a cooperativa de fato registrada e se est filiada ao organismo de representaodo seu estado. 17 15. Ramos do Cooperativismo no BrasilEm funo de diversas necessidades, as cooperativas atuam em diferentes reas da ativi-dade humana. No Brasil as cooperativas esto classificadas em 13 ramos:AgropecurioRamo formado por cooperativas de produtores rurais e de pesca que procuram aperfei-oar o processo de produo, bem como obter preos melhores para seus produtos.TrabalhoEste ramo agrupa cooperativas de diversos tipos de profissionais que prestam servios aterceiros. um segmento muito abrangente, uma vez que, integrantes de qualquer reaprofissional podem se organizar em cooperativa.CrditoO ramo constitudo por cooperativas de crdito rural e urbano. As cooperativas decrdito promovem a poupana e financiam as necessidades de seus associados, em con-dies mais acessveis que as praticadas pelos bancos comerciais.SadeRamo composto por cooperativas de mdicos, psiclogos, odontlogos e, tambm, porusurios destes servios. Oferecem atendimento populao, no tocante a preservao erecuperao da sade humana, a um custo mais baixo.TransporteNeste ramo esto classificadas as cooperativas que atuam no transporte de passageirose cargas.19 16. Habitacional Ramo constitudo por cooperativas destinadas a viabilizar a compra ou a construo da casa prpria, ou ainda para manter e administrar conjuntos habitacionais para seus associados. Educacional Este ramo agrupa cooperativas de professores, de alunos, de pais de alunos, que se jun- tam para conquistar uma melhor qualidade de ensino, como tambm, melhores condi- es de trabalho e renda. Consumo Este ramo composto por cooperativas que buscam melhores condies de compra de produtos de consumo, para oferecer ao seu quadro social artigos com preos mais aces- sveis, tais como: alimentos, roupas, medicamentos, dentre outros. Infra-Estrutura Neste ramo esto classificadas as cooperativas que tm como objetivo atender de forma direta e prioritria, as necessidades de seus associados, com relao a servios de infra- estrutura bsica (eletrificao e telefonia). Produo Ramo constitudo por cooperativas que organizam a produo dos bens e mercadorias, de maneira que os cooperados participem do quadro diretivo, tcnico e funcional. No caso de empresas que entram em processo de falncia, a cooperativa de produo, ge- ralmente, a alternativa para a manuteno dos postos de trabalho. Os associados so donos coletivos dos meios de produo.20 17. MineralEste ramo agrupa cooperativas que atuam no setor de minerao, que tm como finali-dade pesquisar, extrair, lavrar e comercializar produtos minerais, permitindo aos asso-ciados uma alternativa de trabalho autnomo.Turismo e LazerEste o ramo que rene cooperativas que prestam servios tursticos, artsticos, de en-tretenimento, de esportes e de hotelaria. O Brasil um pas com grande potencial delazer e turismo e, este tipo de organizao possibilita oferecer servios educativos, pra-zerosos e de menor custo.EspecialNeste ramo esto cooperativas formadas por menores de idade com situao familiareconmica e social difcil, portadores de necessidades especiais ou outros grupos quenecessitem de tutela ou se encontrem em situao de desvantagem. Estas cooperativasvisam o desenvolvimento da cidadania, o resgate da auto-estima e, a insero de seuscooperados no mercado de trabalho. 21 18. Como Funciona a Gesto DemocrticaOs associados so os donos da empresa cooperativa. Reunidos em assemblia geral, r-go mximo de deciso, definem pelo voto os objetivos e a forma de funcionamento donegcio. As decises tomadas nestas assemblias gerais devem ser respeitadas e cum-pridas pela Diretoria e pelos demais associados, que tenham ou no participado dasassemblias.Para administrar a cooperativa os associados elegem uma diretoria e um conselho fiscal. importante que os dirigentes sejam escolhidos por apresentarem real expresso deliderana, conheam a legislao em vigor, os princpios do cooperativismo e tenhamdomnio de atividades de planejamento, organizao, direo e controle da empresa.A diretoria poder contratar pessoal externo cooperativa para gerenciar reas que exi-jam conhecimento especializado, do mesmo modo tambm permitida a contrataode mo-de-obra para servios operacionais, quando se fizer necessrio.Estrutura AdministrativaPara o bom desempenho das atividades de uma cooperativa, basicamente, utilizada aseguinte estrutura:Assemblia Geral a reunio de todos os cooperados para, em conjunto, discutir, sugerir, analisar, tomardecises sobre os interesses do empreendimento cooperativo. A assemblia geral oprincipal frum de deciso de uma cooperativa.Conselho de Administrao ou DiretoriaEste rgo superior na administrao da cooperativa, constitudo exclusivamente porcooperados eleitos pelos demais associados, em assemblia geral. 23 19. O Conselho de Administrao responsvel pela execuo das propostas aprovadas pela assemblia geral, podendo ainda indicar uma diretoria executiva, integrada por trs de seus membros, com a funo de administrar o dia-a-dia da cooperativa. Conselho Fiscal: o rgo fiscalizador e independente dentro da cooperativa, com seus conselheiros elei- tos pelo demais associados. Ao Conselho cabe examinar, freqentemente, de forma minuciosa, em nome de todos os cooperados, a administrao do patrimnio e das operaes da cooperativa.24 20. Capital SocialUma cooperativa, para participar do mercado, deve garantir financeiramente suas ativi-dades empresariais. O desenvolvimento dos servios a serem prestados a seus associadose, em especial, a seus clientes, depende do desempenho financeiro da sociedade.Na condio de empresrio, cada associado deve aplicar recursos financeiros na empresaque lhe pertence. Deve investir e garantir o capital necessrio para honrar os compro-missos e subsidiar o desenvolvimento da cooperativa.Capital SubscritoAo constituir ou ingressar numa cooperativa, a pessoa assume uma obrigao financeiraestabelecida pelo estatuto social. sua cota de participao no negcio, que poder serpaga de uma s vez ou em parcelas.Capital Integralizado o valor, j pago, subscrito pelo associado ao capital da cooperativa. O capital socialintegralizado intransfervel a terceiros. 25 21. Participao dos AssociadosA participao dos associados na vida da cooperativa deve acontecer de maneira respon-svel e organizada. O sucesso do empreendimento somente ocorrer com a participaoefetiva de cada cooperado, todos assumindo o papel de verdadeiros donos.O envolvimento do associado deve ir alm da utilizao dos servios oferecidos e de suafreqncia em reunies de assemblias. Ele deve participar de eventos que permitam omelhor conhecimento do seu empreendimento cooperativo. Deve, tambm, buscar acontnua capacitao para o trabalho, como tambm para assumir, em determinadosperodos, as funes de administrao e fiscalizao da cooperativa.Outro fator importante para o bom andamento da cooperativa que o cooperado co-nhea de forma clara seus direitos e deveres.Direitos e deveres dos cooperadosDireitos Decidir pelo voto, em assemblia geral, assuntos de interesse da cooperativa. Votar e ser votado para cargos administrativos, fiscais ou outras funes. Participar das atividades econmicas, sociais e educativas. Ser consumidor e usurio dos servios oferecidos pela cooperativa. Receber retorno proporcional das sobras de capital. Oferecer sugestes. Examinar os livros e documentos da empresa e solicitar esclarecimentos aosdirigentes, conselheiros e funcionrios, quando houver dvidas. Obter, antes da realizao da assemblia geral, balanos financeiros, demonstrativose relatrios. Retirar seu capital ao sair da sociedade, de acordo com o estabelecido no estatuto.27 22. Deveres Freqentar as assemblias gerais, debater idias e decidir pelo voto os objetivos e metas de interesse. Respeitar as decises votadas nas assemblias gerais, que representam a vontade da maioria. Operar com a cooperativa. Saldar seus compromissos financeiros. Zelar pelo interesse comum e autonomia da sociedade. Conhecer e cumprir o estatuto, os regulamentos e as normas estabelecidas pela assemblia geral. Estimular a integrao da cooperativa com o movimento cooperativista. Denunciar, sempre, os procedimentos indevidos. Pagar sua parte, caso ocorram prejuzos financeiros.28 23. A Conquista da AutogestoA Constituio Federal, promulgada em 1988, definiu a autogesto como uma impor-tante conquista do movimento cooperativista brasileiro. Isto quer dizer que o Estadono pode interferir no sistema cooperativista, a no ser para prestar apoio tcnico e oufinanceiro.No cooperativismo brasileiro os associados, seus lderes e representantes tm total res-ponsabilidade pela gesto e fiscalizao das cooperativas. Pela lei, as cooperativas solivres para nascer e organizar suas atividades e formas de representao, tendo semprepor base os princpios e valores que as caracterizam solidariedade, ajuda mtua, ho-nestidade, democracia e participao. 29 24. Apoio GovernamentalO Ministrio da Agricultura, Pecuria e do Abastecimento(Mapa) apia, fomenta epromove o cooperativismo por meio das aes que so executadas pelo Departamentode Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) da Secretaria de DesenvolvimentoAgropecurio e Cooperativismo (SDC).O Denacoop define e executa seu programa de trabalho mediante aes de parceria comorganismos nacionais e internacionais, instituies pblicas e privadas e organizaesno-governamentais (ONGs). Dessa forma, viabiliza a participao da sociedade civilorganizada em prol da expanso do cooperativismo, com qualidade e autonomia.Aes desenvolvidas1. Forma Descentralizada Executada com a colaborao de parceiros (pblicos e privados), via convnios. Apoio ao desenvolvimento do cooperativismo. Objetivo: aumentar a sustentabilidade, a elevao da renda, e a qualidade de vida dosassociados de cooperativas. Atividades: Agregao de valor aos produtos das cooperativas Incentivo a agroindustrializao; Fuses e incorporaes; Parcerias. Gesto de empresas cooperativas Capacitao de dirigentes, associados e empregados. Cooperativismo para jovens e gnero 31 25. 2. Forma Direta Execuo direta pelos servidores do Denacoop e/ou da Superintendncia Federal de Agricultura, em cada Estado. Promoo e Divulgao da Prtica do Cooperativismo. Objetivo: aumentar o ndice de organizao social da populao brasileira por meio do cooperativismo. Atividades: Cadastro nacional de cooperativas; Estmulo ao ensino do cooperativismo e produo acadmica; Participao em eventos do agronegcio; Produo de material de divulgao do cooperativismo.32 26. Apoio ParlamentarNo mbito do poder legislativo tem a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)que constituda por parlamentares Deputados Federais e Senadores, independente defiliao partidria. Em nvel estadual j existem vrias Frencoops.A Frencoop de natureza poltica e no ideolgica e tem por objetivo trabalhar na defesados interesses do cooperativismo em toda a sua extenso, representando-o no CongressoNacional e em todas as reas e nveis de Governo.33 27. Representao Cooperativista Nacional OCB A representao do sistema cooperativista, no mbito nacional, cabe Organizao das Cooperativas Brasileiras OCB, conforme o estabelecido na Lei n 5.764, de 16 de dezembro de 1971, a popularmente conhecida, Lei Cooperativista. A OCB congrega as organizaes estaduais, constitudas com a mesma natureza e, tem como uma de suas incumbncias atuar como rgo tcnico-consultivo do poder pblico. SESCOOP O Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem o objetivo de administrar e executar a profissionalizao e, proporcionar a promoo social dos asso- ciados, dirigentes e funcionrios das cooperativas. Alm disso, tem a funo de assesso- rar o Governo Federal em assuntos de formao profissional e de gesto de cooperativas. O Sescoop tambm est presente em todas as Unidades da Federao. Cada Unidade Estadual desenvolve aes pontuais de acordo com a realidade local. OUTRAS ENTIDADES DO COOPERATIVISMO NO BRASIL UNICAFES A Unio Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidria, foi constituda em 2005, e desenvolve aes de apoio, s cooperativas e organizaes a ela associadas. UNISOL/BRASIL A Unio e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil tem por objetivo principal reunir as entidades, empresas coletivas constitudas por trabalhadores e quaisquer outras modalidades de pessoas jurdicas, a fim de promover a melhoria scio-econmica de seus integrantes.34 28. Representao Cooperativista InternacionalACIA entidade que congrega as cooperativas dos cinco continentes a Aliana CooperativaInternacional ACI, que tem sede em Genebra (Sua).A ACI uma associao no-governamental e independente, que tem como objetivoprestar apoio s cooperativas do mundo inteiro, fortalecendo e estimulando a integra-o, autonomia e desenvolvimento do cooperativismo.ACI AmricasNo mbito do continente americano essa articulao feita pela ACI Amricas, comsede em So Jos (Costa Rica).35 29. Smbolos do Cooperativismo Mundial Emblema Em qualquer parte do mundo esta marca identifica a presena do cooperativismo. Os elementos utilizados no desenho tm importante significado para os seguidores da dou- trina cooperativista. O crculo simboliza a idia de eternidade, o permanente e dinmico movimento da vida. Os dois pinheiros significam unio e cooperao. O pinheiro representa a resistncia, uma vez que, sobrevive e se multiplica, mesmo em terras menos frteis. Quanto s cores, o verde escuro das rvores representa o princpio vital da natureza; o amarelo a luz do sol, valori- zando as fontes de energia e riqueza. Bandeira A cor branca da bandeira do cooperativismo passa a idia de paz, harmonia e esperana. O arco-ris est representado em seis cores e a sigla da Aliana Cooperativa Internacional ACI impressa na stima cor, o violeta.36 30. Cada cor do arco-ris tem um significado: Vermelho coragem. Alaranjado - viso de futuro. Amarelo famlia e comunidade. Verde crescimento como pessoa e como cooperado. Azul necessidade de ajudar os menos afortunados. Anil auto e mtua ajuda. Violeta beleza, calor humano e coleguismo.Data Comemorativa do Cooperativismo MundialDia Internacional do CooperativismoNo primeiro sbado do ms de julho de cada ano, comemorado, em todo o mundo, oDia Internacional do Cooperativismo. A data foi instituda em 1923, durante o congressoda ACI, com o objetivo de comemorar a confraternizao de todos os povos ligados pelocooperativismo.Lembre-se: todo primeiro sbado de Julho Dia Internacional do Cooperativismo.37 31. Endereos teis Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural Denacoop Endereo: Esplanada dos Ministrios, Bloco D, Anexo/Ala B, 1 Andar CEP: 70.043-900 Braslia-DF Tel.: (61) 3218.2787/3218.2007 Fax: (61) 3225.4386 Site: www.agricultura.gov.br E-mail: [email protected] Frente Parlamentar do Cooperativismo Frencoop Endereo: Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco I, Edifcio Casa do Cooperativismo CEP: 70.070-936 Braslia-DF Tel.: (61) 3217.2148 Fax: (61) 3217.2121 Site: http://ocbnocongresso.brasilcooperativo.coop.br/ Unio Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidria Unicafes Endereo: SDS Ed. Conjunto Baracat 27, Sala 415 CEP: 70.300-000 Braslia-DF Tel.: (61) 3323.6609 Site: www.unicafes.org.br E-mail: [email protected] Unio e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil Unisol Endereo: Travessa monteiro Lobato, 95 CEP: 09.721-140 So Bernardo do Campo-SP38 Tel.: (11) 4127.4747 Site: www.unisolbrasil.org.br 32. Organizao das Cooperativas Brasileiras - OCBServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop (negritar)Endereo: Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco I, Edifcio Casa doCooperativismoCEP: 70.070-936 Braslia-DFTel.: (61) 3217.2119Fax: (61) 3217.2121Site: www.brasilcooperativo.coop.brE-mail: [email protected] NorteOrganizao das Cooperativas do Estado do Acre OCB/ACServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Acre Sescoop-ACEndereo: Rua Coronel Alexandrino, 580, Salas 05 a 08, Bairro BosqueCEP: 69.909-730 Rio Branco-ACTel.: (68) 3223-7697/3223.8189Fax: (68) 3223.8189E-mail: [email protected] e Organizao das Cooperativas do Estado do Amap OCB/APServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amap Sescoop-APEndereo: Rua Jovino Dino, 1170, 3 Andar - CentroCEP: 68900-075 Macap-APTel.: (96) 3223-0110Fax: (96) 3223-0110Site: www.sescoop-ap.coop.brE-mail: [email protected]; [email protected] 33. Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado do Amazonas OCB/AM Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Amazonas Sescoop-AM Endereo: Avenida Carvalho Leal, 1154 Cachoeirinha CEP: 69.065-000 Manaus AM Tel.: (92) 3631-8518/ 3631-8741 Fax: (92) 3611-2226 Site: www.ocbam.com.br E-mail: [email protected] Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado do Par OCB/PA Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Par Sescoop-PA Endereo: Travessa Angustura, 3255 Marco CEP: 66.093-040 Belm-PA Tel: (91) 3246-4140/3226.5280 Fax: (91) 3246-5014 Site: www.paracooperativo.coop.br E-mail: [email protected]; [email protected]; Sindicato e Organizao das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondnia OCB/RO Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Rondonia Sescoop-RO Endereo: Rua Quintino Bocaiva, 1671, Bairro So Cristovo CEP: 76.804-076 Porto Velho/RO Tel: (69) 3229.2866 Fax: (69) 3229.4475 Site: www.ocb-ro.org.br E-mail: [email protected] 34. Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado de Roraima OCB/RRServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Roraima Sescoop-RREndereo: Avenida Major Williams, 1018 So FranciscoCEP: 69.305-085 Boa Vista-RRTel: (95) 3623-2912/3623-2312Fax: (95) 3623-0978E-mail: [email protected] e Organizao das Cooperativas do Estado do Tocantins OCB/TOServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Tocantins Sescoop-TOEndereo: Avenida JK, 110 Norte, Lote 11, 1 Piso, Salas 1/6CEP: 77.006-130 Palmas-TOTel.: (63) 3215-3291/3215-4115Fax: (63) 3215.4837Site: www.ocbto.coop.brE-mail: [email protected] NordesteSindicato e Organizao das Cooperativas do Estado de Alagoas OCB/ALServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Alagoas Sescoop-ALEndereo: Avenida Governador Lamenha Filho, 1880 FeitosaCEP: 57.043-000 Macei-ALTel.: (82) 2122.9494Fax: (82) 2122.9494Site: www.ocb-al.coop.brE-mail: [email protected] 41 35. Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado da Bahia - OCEB Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia Sescoop-BA Endereo: Rua Boulevard Suisso, 129, 1 Andar Jardim Baiano Nazar CEP: 40.050-330 Salvador-BA Tel.: (71) 3321-1369 Fax: (71) 3322.0145 Site: www.sescoopba.org.br E-mail: [email protected]; [email protected] Sindicato e Organizao das Cooperativas Brasileiras do Estado do Cear OCB/CE Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Cear Sescoop-CE Endereo: Rua Ildefonso Albano, 1.585 Salas 02/04 Aldeota CEP: 60.115-000 Fortaleza-CE Tel.: (85) 3535.3670/3535.3650 Fax: (85) 3535.3666 Site: www.ocbce.coop.br E-mail: [email protected]; [email protected] Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado do Maranho - OCEMA Endereo: Rua do Alecrim, 415 Ed. Palcio dos Esportes, 3 Andar, Salas 310/312/314 CEP: 65.010-040 So Lus-MA Tel.: (98) 3221.3292 E-mail: [email protected] 36. Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado da Paraba OCB/PBServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado daParaba Sescoop-PBEndereo: Avenida Coremas, 498 CentroCEP: 58.013-430 Joo Pessoa-PBTel.: (83) 3221-6753/ 3221-0911Fax: (83) 3222-3660E-mail: [email protected]; [email protected] e Organizao das Cooperativas Brasileiras do Estado de Pernambuco OCB/PEServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco Sescoop-PEEndereo: Rua Manuel Joaquim de Almeida, 165 IputingaCEP: 50.670-370 Recife-PETel.: (81) 3032.8300Fax: (81) 3271-4142Site: www.sescoop-pe.org.brE-mail: [email protected]; [email protected] e Organizao das Cooperativas do Estado do Piau - OCEPIServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piau Sescoop-PIEndereo: Rua Alto Longa, s/n Ed. CIDAPI gua MineralCEP: 64.006-140 Teresina-PITel.: (86) 3225-3034/ 3225-4444Fax: (86) 3225.3034Site: www.piauicooperativo.coop.brE-mail: [email protected]; [email protected] 37. Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte OCB/RN Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do Norte Sescoop-RN Endereo: Avenida Jernimo Cmara, 2.994 Nazar CEP: 59.060-300 Natal-RN Tel.: (84) 3605-2531/3605.2532 Fax: (84) 3605.2531/3605.2532 Site: www.sescooprn.org.br E-mail: [email protected] Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado de Sergipe - OCESE Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Sergipe Sescoop-SE Endereo: Rua Jos Deodato Soares, 209 Loteamento 31 de maro - Jabotiana CEP: 49.097-340 Aracaju-SE Tel.: (79) 3259-1134/3259.6434 Fax: (79) 3259-2752 E-mail: [email protected]; [email protected] Regio Centro-Oeste Sindicato e Organizao das Cooperativas do Distrito Federal OCDF Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Distrito Federal Sescoop-DF Endereo: EQS 102/103, Centro Empresarial So Francisco, Bloco A , Sobreloja 200 CEP: 70.330-400 Braslia-DF Tel: (61) 3345-3036 Fax: (61) 3245-3121 Site: www.dfcooperativo.coop.br E-mail: [email protected]; [email protected] 38. Sindicato e Organizao das Cooperativas Brasileiras no Estado de Gois OCB/GOServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Gois Sescoop-GOEndereo: Avenida H com Rua 14, 550 Jardim GoisCEP: 74.810-070 Goinia-GOTel: (62) 3240-2611/ 3240-8900Fax: (62) 3240-2602Site: www.ocbgo.org.br; www.sescoopgo.org.brE-mail: [email protected]; [email protected] e Organizao das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso OCB/MTServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Mato Grosso Sescoop-MTEndereo: Rua 2, Quadra 4, Lote 3, Setor A Centro Poltico AdministrativoCEP: 78.049-050 Cuiab-MTTel: (65) 3648.2400Fax: (65) 3644.2306Site: www.ocbmt.coop.brE-mail: [email protected] e Organizao das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso doSul OCB/MSServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Mato Grosso do Sul Sescoop-MSEndereo: Rua Cear, 2.245 Vila CliaCEP: 79.022-390 Campo Grande-MSTel: (67) 3326-0171Fax: (67) 3326-6280Site: www.ocbms.org.brE-mail: [email protected]; [email protected] 45 39. Regio Sudeste Sindicato e Organizao das Cooperativas Brasileiras do Estado do Esprito Santo OCB/ES Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Esprito Santo Sescoop-ES Endereo: Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, n 2.501 Bento Ferreira CEP: 29.050-625 Vitria-ES Tel./ (27) 2125-3200 Fax: (27) 2125-3201 Site: www.ocbes.coop.br E-mail: [email protected] Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado de Minas Gerais - OCEMG Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais Sescoop-MG Endereo: Rua Cear, 771 Funcionrios CEP: 30.150-311 Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 3025.7118/3025.7119 Fax: (31) 3025.7120 Site: www.minasgerais.coop.br E-mail: [email protected]; [email protected] Federao e Organizao das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro OCB/RJ Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro Sescoop - RJ Endereo: Avenida Presidente Vargas, 583, Sala 1.204 CEP: 20.071-003 Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) 2232-0133/2232-0344 Fax: (21) 2232-0133 Site: www.ocbrj.coop.br E-mail: [email protected]; [email protected];46 40. Organizao das Cooperativas do Estado de So Paulo - OCESPServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de So Paulo Sescoop-SPEndereo: Rua 13 de maio, 1.376 Bela VistaCEP: 01.327-002 So Paulo-SPTel.: (11) 3146.6200Fax: (11) 3146.6210Site: www.portaldocooperativismo.org.brE-mail: [email protected]; [email protected] SulSindicato e Organizao das Cooperativas do Estado do Paran - OCEPARServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Paran Sescoop-PREndereo: Avenida Cndido de Abreu, 501 Centro CvicoCEP: 80.530-000 Curitiba-PRTel.: (41) 3200-1100/ 3200-1195Fax: (41) 3200-1199Site: www.ocepar.org.brE-mail: [email protected]; [email protected] e Sindicato das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul - OCERGSServio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande doSul Sescoop - RSEndereo: Rua Flix da Cunha, 12, Bairro FlorestaCEP: 90.570-000 Porto Alegre RSTel.: (51) 3323-0000Fax: (51) 3323-0026Site: www.ocergs.com.brE-mail: [email protected]; [email protected] 47 41. Sindicato e Organizao das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - OCESC Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina Sescoop-SC Endereo: Avenida Almirante Tamandar, esquina com Travessa Aroldo Pessi CEP: 88.080-160 Florianpolis-SC Tel.: (48) 3878.8800 Fax: (48) 3878.8815 Site: www.ocesc.org.br E-mail: [email protected] Bibliografia BRASIL. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento Rural. Cooperativismo. Braslia, 1996. 33 p. MACPHERSON, Ian. Princpios cooperativos para o sculo XXI. Santa Catarina: OCESC, 2003. 98 p. ORGANIZAO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Manual de orientaes para a constituio e registro de cooperativas. 8. ed. Braslia: SESCOOP, 2003. 148 p. ORGANIZAO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS. Cooperativismo: primeiras lies. Braslia: SESCOOP, 2003. 109 p48