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Mini Curso:

Análise e Melhoria de Processos

e Gestão da Qualidade

Lorien Eliane Zimmer

NDIQ – Embrapa Suínos e Aves

Outubro de 2011

Objetivo:

Discutir a implementação da metodologia de

AMP e sua interrelação com as Normas da

Qualidade aplicáveis à Laboratórios da

Embrapa

Metodologia de Trabalho:

Considerações iniciais

Gestão por Processo

Metodologia de AMP

Técnicas e Ferramentas

Gestão da Qualidade

Considerações iniciais

Planejamento Estratégico

Missão

Visão de futuro

Objetivos

Metas

Resultados

Considerações iniciais

Desdobramento do Planejamento Estratégico

Definição do Sistema de Gestão

Mapa estratégico

Macroprocessos

Processos

Considerações iniciais

Metodologias para Execução do Planejamento

Estratégico

Sistema de Gestão da Qualidade

Balanced Score Card

Modelo de Excelência de Gestão

Gestão do Conhecimento

Gestão por Processos (AMP)

I - Introdução à Gestão por Processo

A estrutura organizacional baseada em

processos está alicerçada no modo de fazer o

trabalho com ênfase no talento dos indivíduos,

na gestão participativa, atividades logicamente

sequenciadas e sistemas integrados, com foco

no cliente e na sinergia da atuação em equipe.

Introdução à Gestão por Processo

É conhecer e melhorar os processos de

trabalho, rompendo as barreiras funcionais, de

modo a gerar um ambiente dinâmico e criativo,

propiciando constante aprendizagem.

Introdução à Gestão por Processo

A gestão por processos permite identificar o conjunto de atividades capaz de:

- gerar maior valor ao usuário/cliente que recebe

um produto ou serviço;

- integrar e orientar para vários resultados as

várias unidades organizacionais; e

- auferir recursos e desenvolver competências

para a consecução dessas finalidades.

Benefícios:

Necessidades e expectativas dos clientes

atendidas de forma efetiva;

Custos controlados eficazmente;

Indicadores de desempenho do processo

definidos, aplicados e monitorados;

Recursos disponíveis aperfeiçoados e

maximizados;

Ocorrência de erros e problemas identificada e

minimizada;

Mecanismos para as mudanças operacionais

alcançados com mais agilidade;

Maior equilíbrio sobre as ações estratégicas

definidas de curto, médio e longo prazo;

simplificando o realinhamento estratégico;

Informação e o conhecimento gerenciados com

mais eficiência;

Equipes de trabalho mais integradas;

Mudanças institucionais propiciadas por condições

favoráveis como prevenção, promoção e

planejamento.

Benefícios:

Fundamentos da Excelênciaem Gestão Pública

Desdobramento de Processos

É um conjunto de atividades interrelacionadas,

realizadas de forma contínua, intermitente ou

cíclica, que utiliza recursos organizacionais para

produzir os resultados esperados pelos seus

clientes, adicionando valor a cada etapa. Não existe

produto ou serviço sem que haja um processo

associado a ele. Sendo ininterrrupto, é diferente de

projeto, que possui um início, meio e fim.

Processo

Processo gerencial:

o que é solicitado à organização

Prática de gestão:

é o que a organização faz(processo gerencial como efetivamente

é realizado na empresa)

Padrão de trabalho:

é como a organização faz(regras de funcionamento: procedimentos, rotinas,

fluxogramas, comportamentos coletivos ou qualquer

meio que permita a execução das práticas)

Principais etapas de um processo

Metodologia de AMP

Alicerce da Metodologia de AMP

Ciclo PDCA

O uso da metodologia prevê a melhoria

contínua dos processos da organização.

A melhoria contínua leva ao:

Aperfeiçoamento;

Qualidade;

Redução de custos.

Ciclo PDCA - Melhoria contínua

PD

CA

A

P D

C

PD

CA

PD

CA

Ações envolvidas em cada etapa da

metodologia de AMPETAPAS AÇÃO OBJETIVO

Pla

ne

jam

en

to (

Pla

n)

Identificação e

priorização dos

processos

Conhecer os processos que compõem a

estrutura organizacional da Unidade;

Estabelecer prioridade e hierarquia entre os

processos.

Descrição dos

processos

Possibilitar que os membros da equipe;

conheçam todas as etapas e o conteúdo do

processo;

Nivelar informações sobre o processo;

Conhecimento do processo.

Consulta aos clientes Conhecer as expectativas, necessidades,

requisitos de qualidade e grau de satisfação dos

clientes com o s produtos e serviços.

Análise do processo Investigar os diferentes fatores que possam

estar interferindo no desempenho do processo.

Inclui a identificação e priorização dos

problemas, das causas, de soluções e o

planejamento das soluções.

Ações envolvidas em cada etapa da

metodologia de AMPETAPAS AÇÃO OBJETIVO

Exec

ução

(Do

)

Implementação do plano

de melhoria do processo

Promover o aperfeiçoamento do processo por

meio de:

a) Implantação das medidas corretivas;

b) Automação do processo;

c) Execução do processo;

d) Normatização do processo após melhoria

Co

ntr

ole

(Ch

eck

)

Acompanhamento e

controle do processo

Gerenciar o processo e a correta execução

do plano de melhoria;

Verificar a efetividade do processo, por meio

do monitoramento dos indicadores de

desempenho;

Prevenir o reaparecimento de novos

problemas.

Avali

ação

(Act)

Avaliação do

desempenho do

processo

Avaliar se os resultados obtidos

correspondem aos resultados programados;

Avaliar a satisfação dos atores com o

processo melhorado;

Propor medidas corretivas, se necessário.

Técnicas e Ferramentas da

Metodologia de AMP

Etapas de AMPPlanejamento e Organização

1 - Identificação e mapeamento de processos

- Brainstorming - tempestade de idéias

- Brainwriting - formulação de propostas escritas

EXEMPLO DE MAPA DE PROCESSOS

Etapas de AMPPlanejamento e Organização

2 - Priorização de processos

- Matriz de Priorização

Importância X DesempenhoImportância:

Qual a importância deste processo para atingirmos nossos objetivos?

Este processo impacta diretamente nos nossos resultados?

É um processo chave do nosso negócio?

É um processo de suporte crítico em relação aos processos finalísticos?

Desempenho:

Esse processo tem atingido os resultados esperados?

Qual o nível de satisfação dos clientes em relação a este processo?

Têm sido registradas reclamações? Sugestões de melhoria?

Etapas de AMPPlanejamento e Organização

3 - Equipe de análise e melhoria de processo

priorizado

- Responsável pela gestão do processo

- Pessoas que executam o processo

- Clientes e fornecedores do processo

Etapas de AMPPlanejamento e Organização

4 - Ferramentas para descrição do processo

- Escopo

- Consulta aos clientes

- Fluxograma

Nome do processo: representa, de forma sintética, o objeto do

processo.

Objetivo e abrangência: indica para que o processo é executado e

qual é a sua abrangência (local, regional, corporativa).

Macroprocessos aos quais o processo/subprocesso pertence.

Produto do processo: o que é entregue ao cliente do processo.

Insumos: recursos e informações necessárias para fazer o processo

funcionar adequadamente; documentos orientadores, normas, formulários.

Sequência das principais atividades do processo: descreve as

atividades ou ações do processo na sequência em que elas ocorrem, de

modo geral.

Atores do processo: pessoas ou áreas que recebem insumos do

processo ou que para ele fornecem de modo a fazer o processo rodar.

Escopo do processo

· ESCOPO DO PROCESSO

Nome do Processo:

REALIZAÇÃO DE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS

Objetivo e Abrangência:

O processo tem por objetivo garantir a confiabilidade e a qualidade dos serviços prestados, utilizando metodologias analíticas validadas

e/ou reconhecidas, a partir da adequação dos procedimentos de laboratório aos requisitos das normas BPL e ISO/IEC 17025, visando

agregar valor às pesquisas da Embrapa Suínos e Aves e a satisfação do cliente.

Macroprocessos aos quais o processo/subprocesso pertence:

Pesquisa e Desenvolvimento

Gestão Operacional

Produto do Processo:

Resultado das análises.

Alimentação do banco de dados do laboratório e relatórios gerenciais.

Soliictação de compra de materiais e reagentes.

Solicitação de manutenção de equipamentos.

Solicitação de treinamento de pesoal.

Descarte de amostras

Tratamento dos resíduos de análise.

Insumos:

Solicitação de amostra

Amostra.

Materiais e reagentes.

Equipamentos

Método de análise.

Serviços de manutenção.

Sequência das principais atividades:

Recebimento de amostras.

Solicitação de análises.

Análise crítica das amostras.

Cadastro das amostras.

Cadastro das análises.

Rotulagem e preparo das amostras.

Preparo das soluções químicas.

Equipamentos e materiais.

Realização das análises.

Processamento dos dados.

Verificação dos resultados.

Impressão e envio de relatórios.

Arquivamento da documentação.

Atores do Processo:

Pesquisadores, fábrica de rações, campos experimentais, Núcleo de Suprimentos, Área de Infraestrutura, cliente externo, Área de

Segurança e Medicina do Trabalho, SGQ.

Consulta aos clientes do processo

De acordo com o Guia de Gestão de Processos,

disponibilizado no Portal da Gestão Pública, a melhor

maneira de modelar um processo é iniciar pela descrição

dos resultados esperados. Por isso, antes da elaboração

do fluxograma, é preciso consultar os clientes do processo.

Compreender o processo significa também considerar as

metas e os problemas apresentados pelo cliente e não

apenas a mecânica do processo.

Momentos da Consulta:

1 - Durante a fase de descrição do processo

2 - Na etapa de avaliação do processo

Consulta aos clientes do processo

A consulta (entrevista) deve enfatizar prioritariamente:

- Expectativas quanto ao produto do processo;

- O que os clientes esperam do processo;

- Tempo de entrega do produto;

- Qualidade do produto;

- Compatibilidade do produto com as necessidades do

cliente;

- Sugestões de melhoria.

Fluxograma

É a representação gráfica das atividades, ou fases de um

processo, na sequência cronológica em que ocorrem,

permitindo entender, apartir da representação visual, como o

processo é executado. Mediante uma análise técnica, o

fluxograma permite identificar, também, gargalos e atrasos,

bem como atividades desnecessárias ou que não agregam

valor, identifica oportunidades para melhoria e os fatores

críticos de sucesso.

Além do fluxograma que retrata o funcionamento do

processo na fase de análise, é importante elaborar um

fluxograma do processo após a implantação das melhorias,

registrando como passou a funcionar o processo após a

implantação das mesmas.

5 - Atividades que não agregam valor

Valor agregado é o diferencial quantitativo ou qualitativo

adicionado durante o processamento de um processo ou

subprocesso, atividade ou tarefa, medido no resultado ou

produto.

Utilizando o fluxograma, a equipe analisará o valor de cada

atividade e as que não agregam valor ao processo, ou seja,

não colaboram para a obtenção de um fluxograma ágil e

tornam o processo mais burocrático, devem ser selecionadas,

podendo vir a ser eliminadas ou revistas.

6 - Fatores críticos de sucesso

São atividades cujos resultados favoráveis são absolutamente

necessários para o sucesso do processo, devendo ser

ressaltadas no fluxograma.

Como consequência, as atividades consideradas FCS devem

ser constantemente mensuradas e devem receber especial

atenção durante o gerenciamento do processo.

7 - Indicadores de desempenho

São formas quantificáveis e comparáveis que representam

características dos produtos e processos. São utilizados para

avaliar, acompanhar o seu desempenho e melhorar seus

resultados ao longo do tempo e devem ser estabelecidos de

forma que os executores e gerentes do processo disponham

de informações, relacionadas principalmente aos fatores

críticos, para assim intervir na execução, visando o seu

aprimoramento.

Os indicadores podem ser:

• Indicadores de eficácia: medem o resultado do processo

em termos da satisfação dos clientes e características do

produto ou serviço. Exemplo: devolução

• Indicadores de eficiência: medem a produtividade, ou

sejam, a proporção de recursos consumidos em relação aos

resultados dos processos. Exemplos: produtividade,

rentabilidade, tempo de ciclo.

• Indicadores de efetividade (impacto): medem a satisfação

do cliente com as consequências da utilização dos produtos

ou serviços resultantes dos processos. Exemplo: utilidade,

impacto, segurança.

8 - Verificação do desempenho atual do

processo

A verificação do desempenho atual do processo inicia-se com

a consulta aos clientes. A seguir, a equipe continua a

verificação identificando os problemas, e, em seguida, as

causas e possíveis soluções:

- Problemas do processo

- Priorização dos problemas

- Votação múltipla

- Matriz GUT: gravidade, urgência, tendência

- Identificação das causas dos problemas priorizados

- Priorização das causas

Qual é a diferença entre problemas e causas?

Podemos definir problema como a não obtenção de um

determinado objetivo.

Se pensarmos no nosso processo, o problema será aquilo

para o qual o ele existe, ou seja, sua finalidade, mas que por

algum motivo (as causas) não está sendo cumprida

adequadamente.

Pensemos, portanto, sempre nos objetivos do nosso

processos para não nos enganarmos na identificação dos

problemas.

Exemplo: um carro que não funciona. Poderíamos pensar

que o seu problema é falta de gasolina, ou pneu furado, etc.

Errado!

Responda-se: Qual é a finalidade do carro? Para que ele

existe? A finalidade do carro é exatamente funcionar, se isso

não acontece, é um problema.

Daí a concluir que as causas para esse problema são

exatamente o que tínhamos listado acima: falta de

combustível, motor defeituoso, bateria arreada, pneu furado..

9 - Proposta de soluções

Propor soluções significa indicar os caminhos mais

adequados para sanar as causas que provocam a ocorrência

de problemas, tendo em conta as necessidades e os

requisitos dos clientes.

Priorização das soluções propostas:

- verificar a viabilidade de sua execução;

- descartar as soluções que não são viáveis ou possíveis de

executar;

- relacionar aquelas que são interdependentes.

Elaboração do plano de melhorias

Planilha 5W2H(What) O QUE - O que deve ser feito? (soluções)

(Who) QUEM - Quem é o setor responsável pela ação?

(Where) ONDE - Onde será implementada a solução?

(abrangência)

(When) QUANDO - Quando será implementada? Com que

periodicidade?

(Why) POR QUE - Por que esta atividade é necessária? Qual

o benefício? Quais os prejuízos se não for feita?

(How) COMO - Como será realizada esta atividade (método)

(How much) QUANTO CUSTA - Quanto a empresa terá de

custo adicional para executá-la?

Elaboração do plano de melhorias

Atenção: muitas vezes uma mesma solução elimina várias

causas de um problema. Nesse caso, basta relacionar no

plano de ações as diferentes causas que serão eliminadas.

O plano de melhoria deve ser feito em conjunto, envolvendo

todos os membros da equipe, sendo eles os incumbidos de

consultar as pessoas para as quais serão atribuídas

responsabilidades. O acompanhamento desse plano também

é de responsabilidade da equipe que realiza a análise do

processo.

10 - Execução do Processo

Diz respeito à implantação do que foi estabelecido na Planilha

5W2H no cotidiano dos responsáveis pela realização do

processo, visando atingir os padrões de desempenho

estabelecidos. Nesta fase, a integração de todos os

envolvidos é primordial para o alcance do que foi proposto.

A implantação das melhorias comprende três princípios

básicos:

- Prevenção: adequar o processo para assegurar que falhas

não cheguem aos clientes ou aos processos seguintes;

- Correção: eliminar erros repetitivos com ações corretivas;

- Otimização: eliminar as atividades que tornam o processo

pouco eficiente.

11 - Automação do processo

A automação do processo deve ser desenvolvida somente

após a validação e implantação das melhorias, caso a equipe

considere necessário. A equipe deve ficar atenta para agilizar,

no que for possível, a automatização do processo,

aumentando a sua eficiência, reduzindo ou eliminando etapas

desnecessárias.

12 - Controle do processo

Esta fase, por meio da segunda medição dos indicadores

de desempenho elaborados anteriormente, permite à equipe

analisar o desempenho, por meio do acompanhamento das

ações de melhorias implementadas e do monitoramento dos

indicadores de desempenho.

13 - Avaliação do processo

O desempenho do processo pode ser identificado a partir de

cinco níveis:

1 - O processo não apresenta erros, é eficaz e eficiente.

2 - O processo está sendo medido continuamente e as

expectativas do cliente foram atendidas.

3 - O processo está eficiente, opera a um custo e tempo

mínimos por ciclo e com pequeno desperdício.

4 - O processo foi entendido e está operando de acordo com

o que foi especificado na documentação exigida.

5 - A condição do processo é desconhecida.

14 - Consulta aos clientes pós-melhorias

A consulta aos clientes deve também ser feita após a

implantação das melhorias previstas na Planilha

5W2H.

Esses mecanismos são viáveis porque poderão

apontar falhas e, consequentemente, necessidade de

ajustes ou implantação de novas ações de melhorias

ao processo.

Conclusão:

Para uma eficiente condução dos trabalhos de AMP, é imprescindível

que a equipe de trabalho tenha consenso no que se refere a:

- Conformidade quanto às ações a serem executadas;

- Confecção de agenda contendo informações sobre o que deve ser

feito, quem deve fazer, quando deve fazer;

- Registros das decisões e do que está sendo realizado por meio de ata

ou memória de reunião e elaboração de Relatório de AMP;

- Reuniões contínuas para realização e análise dos trabalhos e que

sejam registradas;

- Ajustes ou revisões nos processos e no plano de melhorias, sempre

que necessário (a melhoria do processo é contínua e não se conclui

após a análise).

Sistema Integrado

de Gestão da Qualidade

É um conjunto de elementos inter-relacionados para estabelecer política,objetivos e metas objetivando dirigir econtrolar uma organização, no que dizrespeito a diversos temas, como: aqualidade, o meio ambiente, a segurança esaúde ocupacional, a responsabilidadesocial, etc.

Fonte: ISO NBR 9000:2005

Sistema Integrado

de Gestão da Qualidade

ISO 9001

NIT DICLA 035 - BPL

ISO 17025

ISO 19011

ISO 14000

OHSAS 18001

Objetivos da Implantação

Contribuir ao processo de estruturação

/reestruturação das áreas da Unidade para

melhor atender aos processos de prestação de

serviços técnicos especializados e de pesquisa

e desenvolvimento, assegurando:

Competência técnica;

Qualidade;

Respeito ao meio ambiente;

Respeito à saúde e a segurança no

trabalho.

Objetivos da Implantação

Impactar favoravelmente na imagem da Unidade

frente:

aos órgãos reguladores nacionais e

internacionais;

à comunidade científica;

ao consumidor (principalmente, o brasileiro).

Impactar significativamente no desenvolvimento

tecnológico do agronegócio brasileiro.

SÉRIE ISO 9000

NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade

Especifica requisitos para um sistema de gestãoda qualidade que podem ser usados pelasorganizações para aplicação interna, paracertificação ou para fins contratuais. Ela estáfocada na eficácia do sistemas de gestão daqualidade em atender aos requisitos dos clientes.

ISO IEC 17025

NBR ISO IEC 17025 – Requisitos gerais paracompetência de laboratórios de ensaio ecalibração

Especifica requisitos que devem ser utilizadospelos laboratórios no desenvolvimento do seusistema de gestão para a qualidade, operaçõestécnicas e administrativas.

BPL

NIT DICLA 035 – Requisitos gerais paralaboratórios segundo os princípios de boas práticas de laboratório - BPL

Os Princípios BPL são aplicados à laboratórios querealizam estudos por órgãos regulamentadores parao registro de produtos agrotóxicos, farmacêuticos,aditivos de alimentos e rações, cosméticos,veterinários, produtos químicos industriais,organismos geneticamente modificados (OGM),visando avaliar o risco ambiental e a saúde humanados mesmos. Da mesma forma, atende camposexperimentais, fábrica de rações, etc.

ABNT NBR ISO 14001 – Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso

Especifica os requisitos relativos a um sistema degestão ambiental, permitindo a uma organizaçãodesenvolver e implementar uma política e objetivosque levem em conta os requisitos legais e outrosrequisitos por ela subscritos e informaçõesreferentes aos aspectos ambientais significativos.

ISO 14001

ISO 19011

ABNT NBR ISO 19011 – Diretrizes paraauditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental

Fornece orientações sobre os princípios deauditoria, gestão de programas de auditoria,realização de auditorias de sistemas de gestão daqualidade e auditorias de sistema de gestãoambiental, como também orientação sobre acompetência e auditores de sistemas de gestão daqualidade e ambiental.

OHSAS 18001

OHSAS 18001 – Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

Especifica os requisitos para um sistema degestão da SST, para permitir que qualquer tipo deorganização controle de forma mais eficaz seusriscos de acidentes e doenças ocupacionais emelhore seu desempenho em SST.

Gerenciamento da Qualidade

Visão da empresa enxergando processos;

Consolida a cultura de melhoria contínua,

estruturada por processos;

Esforço organizado e documentado dentro de

uma empresa com o sentido de desenvolver,

produzir, manter e assegurar as características

do serviço proposto, de modo que cada “passo”

esteja de acordo com as suas especificações.

Conjunto de ações: preventivas, corretivas,

melhoria contínua.

Gerenciamento da Qualidade

Definição do escopo;

Compromentimento da Alta Direção;

Definição de padrão corporativo para

processos, procedimentos, documentos e

formulários;

Definição das equipes de trabalho e

responsáveis pela Qualidade.

Sensibilização p/ SGQ

Programa 5S – 8S – 10S

Leitura e Interpretação das Normas

Formação de Auditores Internos da Qualidade

Cálculo de Incerteza e Validação de Métodos de

Ensaio

Treinamentos técnicos

Treinamento e Capacitação

Documentos da Qualidade

Manual da Qualidade

POPs

Instruções de Serviços

Procedimentos Técnicos

Normas Internas

Formulários

Auditorias

Procedimento documentado para realização das

auditorias internas

Auditorias semestrais x anuais

Capacitação de auditores internos

Dificuldades:

Falta de comprometimento;

Obras e reformas;

Excesso de atividades de rotina;

Processo de Seleção de Chefe;

Inexperiência no procedimento para calibração de

equipamentos, validação de métodos, etc.;

Pouco envolvimento da equipe técnica;

Falta de entendimento dos objetivos do Sistema

(acreditação, adequação e simplificação dos processos);

Gestão paralela.

Nós somos aquilo que fazemos repetidamente.

Excelência, portanto, não é um ato, mas um

hábito.

(Aristóteles)

[email protected]