Mindset QuânticoCurso Online

Instituto Inteligência Quântica

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Atendendo a pedidos...Aqui é o professor Denis do Instituto Inteligência Quântica e esta semana eu postei no facebook um trechinho datranscrição de uma palestra que dei tempos atrás ondefalava um pouquinho sobre meu anseio de contribuir parauma renovação da mentalidade (mindset). A intenção dapostagem era tocar aquelas pessoas que compartilham domesmo sentimento, porém algumas delas foram além disso emanifestaram interesse em conhecer mais detalhes da minhatrajetória... Confesso que relutei um pouco em expor minhahistória pessoal, mas resolvi encarar o desafio porqueacredito que pode servir para mostrar para as pessoas quea Vida nos conduz por caminhos que só lá na frente a genteconsegue entender o porquê deles.Enfim, em homenagem àqueles que acompanham os conteúdosdo Instituto Inteligência Quântica, vamos nessa!  Ah! Para quem não pôde ver o texto que mencionei, voucolocá-lo logo abaixo e, em seguida, inicio a narração daminha trajetória.  “Eu sentia uma espécie de chamado interior, algo dentro de

mim clamava para realizar algo que pudesse fazer algumadiferença no mundo, era uma vontade enorme de contribuirpara a Humanidade... Notei que, de algum modo, eu precisavadescobrir minha própria essência para, assim, trazer para omundo algo que fosse, de fato, relevante. No fundo, queriarealizar aquilo que a Vida havia colocado em mim como único.Esse sentimento forte, que, por mais de 20 anos, me impeliu aestudar e a praticar tanto Ciências quanto Espiritualidade, meconduziu e me fez perceber como eu poderia reintegrá-las deuma maneira harmônica. Imaginei que essa nova visão dascoisas poderia mudar a mentalidade das pessoas. Destadescoberta, reconheci que minha contribuição para ahumanidade seria ajudar as pessoas a também perceberemesta reintegração entre a Ciência e a Espiritualidade e juntos poderíamos alcançar uma renovação no mundo”

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Eu era mais um daqueles meninos que desde muito novo jábuscava um jeito diferente de olhar para a realidade, ia abiblioteca pública com minha mãe e saia de lá com tantoslivros quanto pudesse levar. Livros de todos os assuntos quevocê possa imaginar... Acho que a expressão “sede deconhecimento” não seria um exagero pra mim naquela época.Eu nem chegava a ler tudo aquilo que trazia pra casa, é claro,mas, pelo menos, saciava minha curiosidade acerca das coisase já me despertava para uma forma alternativa de olhar paradentro de mim...Lembrando que nos final dos anos 80 ainda não havia asfacilidades da internet que temos hoje.Dentre os inúmeros livros que tive contato neste período, merecordo especialmente de um chamado “Deus e a nova física”de Paul Davies, onde o autor procura responder questõesfundamentais, utilizando os novos conhecimentos que arelatividade e a teoria quântica. Ler este livro  - se não meengano eu não tinha nem 15 anos ainda - foi o meu despertarpara o modo quântico de ver o mundo, foi meu primeiro contatocom a nova física.

Eu passei a ter um maior contato com a física quântica emmeados de 1997, ainda na faculdade de Química, quandochegou a minhas mãos um xerox já meio surrado do livro"O Tao da Física" do físico Fritjof Capra.  O título do livroera peculiar... “Como assim, Tao?” Um conceito da filosofiachinesa, sobre o movimento da Vida associado a uma coisatão “pé no chão” como a Física na mesma expressão?Claro... Isso só serviu para instigar minha singela curiosidade:“O que haveria em suas páginas?”Enfim, acabei lendo o livro com muito interesse, mas,confesso, não saberia te dizer se entendia muito bem todasaquelas ideias já naquela época...O fato é que eu achei tudo fascinante, o livro fazia basicamenteparalelos entre o misticismo oriental e a ciência moderna.O título do livro mostrou-se justificável.  Entretanto, os tais"paralelos" discutidos por Capra pareciam sugerir, comoescreveu Shakespeare, que  “Há mais coisas entre o céu e a terra doque pode imaginar nossa vã filosofia”.

O despertar...

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Uma dessas coisas que só veio a ficar clara para mim muitotempo depois é que "Não somos entes separados do mundoao nosso redor. Nós, como consciências, somos parte intrinsecado mundo; Em outras palavras, o mundo externo não temexistência independente de nós, somos co-criadores! E esperote mostrar como fiquei convicto dessa realidade e porque nãopodemos mais nos sentir separado de tudo...

Mas continuando... Eu sentia vontade de me aprofundar, euqueria incorporar todo aquele conhecimento, mas tinha tantascoisas "mais importantes" na faculdade para estudar que nãosobrava tempo para me debruçar sobre aquelas ideias, digamos,meio "malucas"...

Pouco tempo depois, assisti no cineminha do centro acadêmicoda faculdade um filme chamado "O Ponto de Mutação", um filmejá meio antigo, mas muito interessante que mostrava uma formaholística de enxergar as coisas em contraposição a maneira cartesiana,digamos, mais "normal" e fortemente enraizada na nossa sociedade.  Logo descobri que aquele filme era baseado num livro de Fritjof Capra,autor que mencionei anteriormente, e que aquela visão de mundo, hojejá bem mais difundida e aceita, é conhecida como visão sistêmica,o fundamento de todo terapeuta holístico.

Como aluno de química, tive oportunidade de seguir um curso de químicateórica cujo enfoque eram cálculos de mecânica quântica. Neste curso,as teorias da física quântica eram aplicadas a sistemas como átomos emoléculas. No fundo era um curso onde se aprendia a aplicar a mecânicaquântica da mesma forma como os físicos a aplicam em seus trabalhos depesquisa e que permitem inúmeros avanços científicos e tecnológicos. Estecurso me influenciou bastante, pois me mostrou como era a física quânticado ponto de vista da ciência materialista. Mas, claro, nessa época, eu aindanem fazia bem esta distinção entre ciência materialista e não-materialista.Tudo aquilo era muito legal e eu pretendia aprender mais... Eu ansiavacompreender profundamente a física quântica e, por isso, decidi mudarpara o curso de física...

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Mudei de curso e poucos meses depois, juntamente com algunspesquisadores mais seniors do Instituto de Física, já estava participandode um grupo de estudos de neurociências no qual pretendiamos agregaras competências de várias disciplinas e pesquisar o cérebro humano!Uma das primeiras coisas que couberam a nós físicos foi conhecer maisa fundo as ferramentas modernas de análise do cérebro como, por exemplo,os aparelhos de fMRI que geram imagens do cérebro em funcionamento,imagens obtidas por ressonância nuclear magnética.  Deste rico períodode aprendizado, acho que uma das lições mais importantes foi o exercício(ora intelectual ora quase que existencial) de integração de disciplinas quedificilmente se conversam, tanto pelo linguajares distintos e códigos própriosquanto pelas visões de mundo, que, muitas vezes, eram opostas.

Desafios superados, toda esta experiência foi incrível, pois alémde unir diversas disciplinas da ciência, me mostrava bem de pertocomo se fazia a pesquisa científica, sobretudo a pesquisa docérebro humano.

Nesta época, embora tivesse bastante familiaridade com ensinamentosespiritualistas, já notava que tais conhecimentos eram coisas bem distintase separadas dos conhecimentos considerados científicos que obtinha nauniversidade (apesar de todos paralelos apontados por Capra...)Eram dois universos que ainda não se conversavam.

Neste período, chegou a minhas mãos um livro ainda recente no Brasildo físico indiano Professor Amit Goswami onde ele expunha umainterpretação diferente da física quântica da que aprendi na faculdadee que era capaz de integrar os ensinamentos de espiritualidade comuma visão que trazia a tona o papel da consciência...---

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Conforme prometido, cá estou eu novamente para continuara narrativa de minha trajetória cientifico-espiritual ;)mas antes de avançar a partir do ponto em que o primeiro livrode Amit Goswami chega às minhas mãos, preciso fazer umbreve esclarecimento...

No capítulo anterior eu te contei que mudara do curso de químicapara o de física movido pelo impulso de  expandir meu conhecimentoe anseio de compreender a física quântica da maneira mais profundaque pudesse. Só não te contei que o processo de mudança não foitão simples...Fui considerado duplamente “louco” por vários colegas: emprimeiro lugar, por mudar de curso com uma parte consideráveldos créditos do curso anterior já cumpridos e, em segundo lugar,por mudar para um curso considerado tão puxado como o defísica, mas, cá entre nós, isso não era, de fato, um problema,pois sempre gostei muito de matemática e física, e além disso,eu já tinha o perfil daquelas pessoas que não medem muito osesforços para o autodesenvolvimento pessoal, então eu estavabem tranquilo neste aspecto.

Apoio importante veio mesmo de minha mãe e meu pai quepara me ver contente com minhas escolhas, como sempre, nãopensavam duas vezes, por assim dizer, e, por isso, sou lhes maisdo que eternamente grato! 

É claro que muitos amigos também me disseram que eu estavasendo corajoso por seguir aquilo que estava sentindo em meucoração e foi muito legal da parte deles me dizerem isso.

Contudo, apesar do apoio dos amigos e parentes ser algoimportante e valioso, o suporte fundamental num momentocomo este veio de outro lugar. Já explico...

Iniciando a trajetória...

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Nesta época, mal sabia eu que ao atender a esse chamadointerior, eu estava, no fundo, aplicando, mesmo queinconscientemente, uma das técnicas mais importantes parase alcançar a felicidade, e que muitas pessoas costumamresumir com o famoso “ouça o seu coração”.Mal sabia eu, também, que o coração é muito mais queuma bomba que distribui sangue pelo corpo, e que por trásdele encontra-se uma glândula chamada timo que éresponsável, entre outras coisas, por nos informar,mediante sensações específicas, quando uma decisãoem nossa vida é verdadeiramente favorável ou não, poisestá em comunicação com setores mais sutis de nossaestrutura de manifestação (leia-se corpo) que são capazesde discernir acerca de outras dimensões da Vida que nossoracional não alcança. Incrível, não é? Como uma simplesglândula - e não o cérebro - estaria encarregada de realizartão nobre tarefa por nós? Pois é... Eu também achei issotudo - no mínimo - inacreditável da primeira vez que ouvi...Mas esta é só uma das descobertas que gostaria de dividircom você e cujo processo, ao compreender e aplicarcorretamente, me permitiriam potencializar a minhacapacidade de realização da minha missão de vida.

Voltando a questão do apoio... o apoio fundamental veiodaquele setor de nosso SER que chamamos de Eu Consciente,pois esta, nada mais é que sua principal função na nossaExistência...  e é para isso que nossa consciência está aqui,pois de nada vale o "coração" indicar o caminho se o Eu Conscientenão dá crédito, se não dá atenção, se não confiamos... E essa éuma lição que todos aprendemos mais cedo ou mais tardea duras penas ou não...

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Ah! agora sim... podemos continuar... o primeiro livro de AmitGoswami chegou a mim por intermédio de um professor deEstatística muito simpático de origem mexicana e que se tornouuma espécie de colega de estudos de temas espiritualistas, poispassamos a trocar vários materiais. Costumava passar aele muitas das minhas inumeras fitas cassete (nos anos 90, mp3ainda era raro) com aulas de metafísica, bioenergética entreoutros assuntos e ele me trazia livros muito especiais, recém lançados e que a época não se achava nas bibliotecas dauniversidade; eram coisas muito novas mesmo... E numa dessas trocas, fui a sua casa que era perto dauniversidade e ele me trouxe um livro bem novo – nem sei se ele já tinha lido -  no qual o autor argumentavaque o Universo seria matematicamente inconsistente se nãoconsiderássemos a existência de uma Consciência Cósmica,ou, se preferir, Deus...

Trocando em miúdos, é a tal da Consciência que cria a matériae não o contrário!

Uau! Isso é mesmo revolucionário de todos os pontos de vistaque eu pudermos listar!

Mas aquilo, de certa forma, caiu como uma bomba pra mim...E não tanto porque o livro tratava do suprassumo das minhascuriosidades mais profundas e inconfessáveis.

Mas porque senti era exatamente o livro que eu sonhava queescreveria em um futuro não tão distante assim...Claro que por um lado eu adorei que aquele material tivessechegado a minhas mãos, mas por outro lado, eu achavaque talvez estivesse perdendo o “bonde da história” e issopara um aspirante a cientista pode ser desesperador. :(

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É claro que me recuperei desse sentimento estranho rapidinhoe meus próprios caminhos de pesquisa se abriram a seu tempo.

Enfim, o trabalho de Goswami dava início a ideias que poderiamnos reintegrar como Humanidade ao Todo; Nos dava indicaçõessobre como ser criativo e como transformar comunidade quefazemos parte; Trazia de volta a noção da importância de buscarsentir-se conectado com o transcendental, com a ConsciênciaCósmica;Além disso,  gostaria que você não pensasse que isso é algoreservado apenas para pessoas escolhidas, mas é, na verdade,para todos, inclusive você, meu amigo. Acredite!Percebi e pude sentir que isso é a mais pura verdade que asreligiões pseudo-espiritualistas detestariam que todos soubessem. ;)

Enfim, o livro inicia uma trajetória em que ele mostra uma rotaalternativa, um conhecimento diferenciado em prol de um mundomelhor e nada melhor do que  um ensinamento espiritualcorroborado de forma científica. Não acha?Esse tem sido meu caminho...Espero te contar no próximo e-mail como a EspiritualidadeIndependente entrou na minha vida e esclarecer como entendoque a Vida nos conduz por caminhos, no mínimo, inesperados...

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Acho que não seria exagero dizer que passei a primeirametade da minha vida adoentado; eu estava constantementeresfriado, tinha asma, um monte de alergias, bronquite, sinusite,gastrite, - vários “ites” como costumo brincar... - e para tocar avida, como poder ir a escola, por exemplo, estava quase sempresob efeito de alguma medicação. Lembro me que algunsremédios me deixavam sonolento, outros até me deixavamcom fraqueza. A vida não era exatamente muito boa nestaépoca, nem pra mim e nem para meus pais. Meu pai cansoude me levar de madrugada para tomar inalação no hospital.E esse era o jeito que havia de lidarmos com os meus problemasde saúde. Pelo menos, era o jeito que a gente conhecia de lidarcom a situação...

Mas por volta de 1993 eu tive uma crise de broquite e asmatão forte, tão sofrida, que acabei indo para o hospital, e daquelavez eu achei que iria morrer!Eu estava mesmo cansado daquela vida de doenças porquealém do sofrimento físico, sentia que todas as outras coisasnão fluiam no rítmo que gostaria. Por exemplo, praticaresportes não era tão simples.Me sentia como um “carro com o freio-de-mão puxado”Então, depois que aquela crise forte passou, fiz o seguintedecreto pra mim mesmo - e minha mãe foi testemunha -“Vou me curar dessas doenças e sem estes remédios quesó me fazem me sentir pior!”

Tempos difíceis...

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Naquele momento, sem perceber, eu me impus uma propostade revisão da minha vida como um todo.

E suspeito que este decreto tenha chegado a alguma InstânciaSuperior da Vida, pois naquela mesma semana eu e minhamãe encontramos o professor que mudaria minha vidapara sempre!Foi num programa de rádio que conhecemos um médium,terapeuta e professor de metafísica que incorporava umaentidade que tinha um sotaque de mineiro, um sotaque bemde matuto, e falava com extrema ternura sobre diversascoisas da vida, sobre espiritualidade e ensinava a lidar comos problemas de uma forma bem diferente das que normalmentese vê por aí... Aprendi com eles que a estrutura, que costuma-sechamar de Alma, é como um sentido especial (além dos cinco sentidos),é perceptível inclusive pelas crianças e mostra-se sensível emnosso peito. Lembra-se do que te contei sobre a glândula timo namensagem anterior? Pois é...  Temos um equipamento especialpara viver as questões existenciais, e o utilizamos cotidianamente,conscientemente ou não. E a esse conjunto de fenômenos quese manifestam entre os nossos corpos - mais ou menos sutis –é que chamamos de espiritualidade. Claro, nada a ver com ummonte de coisa que circula por aí, mas ísso é papo para outra hora...

Aprender a desenvolver a habilidade de dominar esses equipamentos(leia-se corpos de manifestação) é exatamente o que entendo comoa verdadeira Espiritualidade, pois é isso que traz para a cada umde nós a condição de conduzir sua vida com felicidade, com harmonia,com plenitude, com paz, com saúde, com prosperidade e, sobretudo,em contato consigo e construindo o próprio desabrochar comoSer Cósmico e Eterno.

Para muitas pessoas, sentir que alcançar esta habilidade é algorealmente possível e, portanto, mais fácil do que se imagina é,infelizmente, a tarefa mais dificil devido aos condicionamentosseculares que todos nós estivemos submetidos por parte dasreligiões pseudo-espirituais.Entretanto, acredito que a ajuda e o apoio de quem já percorreualguns trechos desse caminho antes da gente sempre é fundamental,pelo menos, nesse nosso estágio atual.

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Lembra-se quando eu disse que “todos aprendemos maiscedo ou mais tarde a duras penas ou não...” ?Pois eu acredito que não precisa ser a duras penas e nãoprecisa demorar tanto assim. O que você acha?Eu sinto que o conhecimento da física quântica pode servir desubsídio para desbloquear a mentalidade (mindset) enraizadanas pessoas e despertar para um universo de possibilidades decura em muitas (senão em todas) as áreas da vida.  O setor denosso Ser responsável pela “materialização” de nossa vida sórealiza aquilo que nossas mentes concebem como possível, porisso é importante investir sempre na renovação e aprimoramentoda nossa mentalidade, do nosso mindset.Eu mesmo já me curei de tantas coisas nessa vida que às vezesbrinco que vivi umas dez vidas de uma só vez...E isso só foi possível porque adquiri as bases para tal.

A grande notícia é que tudo é uma questão de tecnologia. O quequero dizer com isso? Quero dizer que quando se usa a técnicacorreta, tudo fica absurdamente mais fácil.Você já reparou? Basta lembrar como era enviar uma carta háapenas trinta ou quarenta anos atrás...

Também quero te dizer que espiritualidade está mais para umaciência do que as pessoas tenderiam a pensar, pois se dispomosdo conhecimento correto (ciência) e desenvolvemos a técnicaadequada (tecnologia) podemos atingir a habilidade de dominara dinâmica dos corpos de manifestação (espiritualidade) e atingirtudo aquilo que se vislumbra (realização) ao embarcarmos nesseaparelho fantástico que nos viabiliza a Existência. Lembra-sequando disse que uma simples glândula estaria encarregada derealizar a nobre tarefa de nos indicar o caminho mais adequadodiante da necessidade de uma decisão? Pois é... Essa é só umdos conhecimentos básicos que permitem que evitemos conflitosentre os setores de nosso Ser e que possibilitam alcançar aplenitude na vida.Será que consegui te convencer do porquê de eu dizer queEspiritualidade e Ciência estão integrados? Sempre estiveram enunca deixarão de estar... A separação está apenas na mentalidadecartesiana e é isso que precisamos transcender.  Esta tem sido minha missão. 

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