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'•'•*.'. .<ÊMfÊÍ&!£GIÊÍi&£ÍÍHÊ '.¦^;s'.'.V'*'-.VÍ3S^»_mB •a» ¦lill Mim¦ ~~m.**mimmt*.niMM.w&.fVJ-mm-*xmmmtta~3r7T*~~*' ggSSS-Sæ==^==!===.:í'»-": --Lfím m « III PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANONYHA REDACÇÃO 03-6B HUA DO OUVIDOR 03-35 O PAIZ é a 'JANEIRO; ¦Sexta-feira W -ic Ahril de 18% i ,¦!_.¦ ¦ i "in-L----- folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul 1 ASSIGWATUKA CAPITAI- -_*__ESTADOS -STR-HO-ISO 003 pon A_.!lO I NUMERO AVULSO 100 RS. aos 11. EDIÇÃO DE HOJE OITO PAGINAS CE Anaeíus. néscia sobro os campos seccos a doce melancolia crenuseular. Uma sombra, Biixto de amor e (lo sau- dade, envolvia todas as almas simples c Sensuaes, luliricos aromas nos ninho?... Apaixonados, ardentes beijos nos ramos... A suave partitura das cancias. A bellissima symphonia das fecun- dscões  palhoça tle tio Eslanisláo ficava a dois passos do igarapé, sobre uma pc- quena eminência.. 1 Cego e doenlc, o velhito vivia ali cn- clausurado com a lillia, a Alzira, que inuito o estimava.. Nas liorns tlc tristezo, o maior consolo do pobre lionicin era ouvir as singelas trovas garganleadas pula seduetora ra- Essas eram quasi sempre evocações de amores perdidos, rcminisceiicias do P «em liom o cégninlio percebia a liar- momosa vez de Alzira, quodava-sp logo todo baboso, eslasiado, como sc estivesse c ouvir os acctírtlcs dc violinos, tangidos 80 longe, muito ' eis, I,á ao longe, por mãos l,lM'"' : '.está a minha palatival eslá a minha patnliva!»a . Alzira compensava-o desses ddsvoios, am;ui.!s-o exlreinpsamcnlo, cçrcando-o de todas as attenções c carinhos* Tardes deverão, nas horas de menor calor, sabiam ambos ile braços dados a fazer uma excnrçâosita peln campo. A's vezes lio l.slauislno linha capri- clios. Queria ver o elfeito ipiç produzia a voz da Illlia, assim a decosberto, cm P licnò" então era dc ver-se a figura re- sneltavol do ancião, com a cabeça erguiiin para o alio, as mãos tremulas, sorrindo levemente, como a beber cm longos hauslosas ahemoladas canções do Alzira. I! agora cila eslava doente, muito mal. Náo'poderia, como oulrora, loval-o para aspirar as salutares emanações cam- neslres. São cantaria nquoilas mclil uas cantigas, que o transporlavam a saudosa c bella nioeidade. Não deixaria escapar aos rubros lábios aquellas risadas argentinas, que lhe da- vam alento, que lhe davam vida. lira doloroso o scu viver, muilo dolo- Cego I Quom cuidaria da casa, da Illlia rão de uma queimada illuminava fantas- ticamenle as campinas. ²0' dc casa I d' do campo 1 Tio Estanisláo andava sempre, sem- pre... lira cego, era doenlc, mas nao importava. 1'or maiores que fossem as suas dores, nunca se poderiam igualar ds tle Alzira, a sua pobre lilliinlia. Desoqnilibrou-sc, oscilou sobro o ter- reno c caiu de braços, 0 bom velho des- viara-so do caminho c a terroada fcl-o cair. Soltou um fraco gemido, ergueu-se dillieiillosanienlo o continuou a canu- nhar Um... dois... tres... quatro passos., c o cógtiinlio esbarrando-sc novamente sobre o solo . ²0' dc casa! 0' do campo í Tio Eslanisláo poz-so de pé, lasli- mando sua sorle, com o pensamento voltado para a casinha cm que gemia a doenlc,„„ Custasse o quo custasse,sua filha sena visitada pelo módico. —0' do casa ! 0' do campo ! Tor neglltrcncia sua a patativa nao morroria. Era velho, cego o doenlc, mas não desanimava. —0' dc casa ! 0' tlo campo ! Kão ha impossível quando o. homem diz quero. Kilo queria, e queria muila coisa, queria a vida do Alzira. Para quo diabo ia caminhando assim aos iriimhulliões, ferindo--so, fatigaii- do-so 'I -Não, ella viveria, cila viveria. —0' tle casa ! I)' tlo Cilllipo I Ko primeiro domingo Alzira loval-o-Ji a á igreja... á igreja nao, porquo ja não linha I)eus-loval-o-hia ao campo, as maltas, ao módico, a natureza cmllm, que fôra a unica sanla milagrosa. —0' de casa I 0' tio campo I . li o lio Eslanisláo tropeçou, caindo dc encontro á terroada. 0 sanguo começou _n jorrar, e o cego immovel, sem ter soltado um gemido, ali licou liara rcpaslo das aves negras* Na palhoça, ardendo em lebre, tossindo desesperaiíaniente, Alzira implorava : - Agua ! Agua l João Baena. pn (Pa Mina Iilteraria.) _«S>_™ TELEGRAMAS SERVIÇO ESPECIAL D'0 PAU Madridi í>. Intlicn-so do novo o rnarciobal Marlln-S*. Oimipos pnrn snbwti- tnlpo g-noral Woylor nc. com- mando ora oholo <lo oxorcUo cm oporaçõos om Cnbn Ignora nel ti- c delle próprio 7 Quem 7 Cego I Como poderia saber tm se a sua magra, feia ou Alzira eslava gorda bonila 'I lira Irisle, muitíssimo Inste. lim vez dc cantos amorosos c impres- sionistas, ouvia somente aquclla tosse- siiiha secca e inípcrlincnto, aquellcs ao- ridos ais, que liie trituravam a alma, aeabruiiiiaiido-o atrozmente, matando-p. Anles nunca so tivessem lembrado de ir ao lal baile. Alzira tivera tanta vontade de dansai. o elle nâo a quiz cor.lrariar. Vestiram os falos domingiiciros, e nnulo contentes, muilo satisfeitos, foram a fesla. A rapa- rica dansou, dansou baslanlc. He vez cm vez o pai rccommendava-llio que evitasse a fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lla dizia que sim, protestava nao acquicscer mais aos pedidos, porém •. surgia o professor Ani unes, o coronel Souza, c iiãti liavia outro remédio senão continuar a dansar, a dansar.. A' saida, no terreiro ainda, tio EslaniS* Ino iiolou que Alzira começava a tossir. ltceciou pela saude delia, porém calou- sc liara a não assustar. Ilin casa mltir- mou-se.: —Oue ti que sentes, lilha I Accusou uns friorentos arrepios pelo corpo, uma certa pressão nas têmporas, avista mn pouco turva. 0 cégninlio inquietou-se, prevendo con- seqüências desastrosas. Era o cumulo tias inlelieitladcs. Elle cego, a (Ilha doenlc, que seria dellcs 7 Fez com que ella bcbcsse um forle chá dc licrva cidreira, e abalou-a muilo bem.., , ,. Necessariamente aquelle snador lal-a- Ilia melhor. Deviaser alguiii.iconstipaçao. Esperou que Alzira se acommodasse, c licou ali sentado, junto á rede, como uni cão fiel c scrviçal. No tlia seguinle, conlra as esperanças do velliiniiu, a doenlc peiorou. Maldito Manifestou-se uma febre violenta e a malvada losse recrudesceu. Tio lislanisláo nâo sabia o que hzesse. Andava ás apalpadclas polo quarto, pro- curando remédios, que minorassem os polfriiucnlns da pobreslnlnj ladeava os objectos iiiconscienlciiientc, demorada- mente, como sc estivesse mulo om cada um dellcs os soccctos necessários a Alzira.lacmbrou-so allim de chamar o Dr. Cas- tio um medico idoso e bem conceituado. Mas ahi surgia um novo obstáculo: quem iria chamal-o'! Elle? cégoe duente como estava, so poderia complicar mais a sua siluação. E nesses momentos do desespero vi- iiham ainargurar-liie o coração turbilhões de descrenças o lilasplicmias. Levava as mãos á cabeça oncanccida o arrancava punhados tle cabello. Deus não era um Ser injusto, era «m Ser perverso. Onde era que 1.11c exis- lia? lim que cliarneca ou em quo ester- queira vegelava7 1'or venliira um Deus ludo misericórdia, lodn perdão, todo teniuras, faria aquillo liara um pai, o para um pai cepo, enfermo, examinei Não I bens náti exislia, nem nunca linlia existido. Um Deus que inalava os bons c fazia viver os maus; uni ÜOUS que matava unia vir. em c deixava viver uma prostituta: um Dons que esvasiava o lar e enchia as prisões e os alcouces; um Deus que consentia castigar-se o innocenlc e perdoar-sc o criminoso; nao era o scu Deus, não era o Deu; de sua religião. Não, não era ! Os soluços não o deixaram proscguir. Kncostou-sc á parede e fleou-su muito tempo a chorar, a chorar. Alzira continuava a tossir, a coilailiulia 1 Tio Eslanisláo ouviu-a, c nrailo enxugou as lagrimas e aproximou-se. (juiz saber o que cila sollria. Se ainda tinha inuilas deres. A doente moveu-se c llloii-n Irisle- mcnle. Náo, eslava melhorando. Que soccgnsso, que socegasse. cs- lava melhorando. Agitou-se n'uiuaconvulsão o uma nova Coitada de sangue fui manchar a alvura uos lençóes. 0 cego, Iremulo, asilado, apalpou-a com Insistência, argúin-a: —Que era? Queria saber o tpie era. Hão menlisse, não mentisse. Ella sabia; perfeitamente que elle era cego. Nao menlisse, dissesse o tpie era... Apertava a lllha dc encontro ao peito descarnado, magoando-a, fazcndo-lhe mal. Tacleava os lençóes: era sangue, sangue espapaçado, elle bem 0 eslava ventlo. lira sangue, e a sua Alzira ia morrer, ia morrer sem ao menus beber um remédio qualquer. ,\ unica acalmava-o, pedia quo nao se a[(ligissc. Aquillo passaria, e na manha se. tiiiiio estaria dc pata leval-o no campo. Tio Eslanisláo nada respondeu. Soluçando, lodo entregue á sua tlor tle pai exlremoso, levantou-se eanimado por uni plano concebido naquello Instante, caminhou vagarosamente para a poria da palhoça, ia ao medico. Não podia deixar sua filha morrer sem ao menos tentar salval-a. Se ella ainda padecia, era por culpa delle unicamente. Ha muilo «leve- ria ler ido. A sua patativa liavia de melhorar Iria andando pelos caminhos e «-liando pelos caiiiponezc.**. Alguém ou* vil ti-bia. e o medico seria cneonlrado. A noite descera profundameute, lubre- ramente., Nuvens negras, quaes unia alealeia de lonro. bravius, cnn iam pelo espaço. * Nas maltas as arvores enlaçavam-se, coiiipriiniam-se, vergavam-se, ealorci- am-sc, rugiani, nas animatlas e inter- minas Iina? do amor vegetalivn. Do outro lado, uio minto longe, o cia- in, mi pnssa nlmonto nn ilhí. iiiHurroctn; mn** Soíoilitii-so, pola f.Utn do tolo- ..riiniiniis optimlstns, cpio oceor- rom snivo» Baooossos. Paris, O. Jllrn rodas politlona nesoeturn-so ipio o Knblneto "Bourseoia sorn modificado._ __- f.if„ Kfitsn rtioiíinniá-nçii.o scra foitn do modo ti diminui-.' a ís» "-'"', íppostçao .Io sonndo no actual nUuistorlo, evitando assim imuii- uoiito conlíloto onti-o ns dnas cn- ans do ptirlamaiilo lraucpz. l^MlMtS*, íf. O .Mntlni dando noticia do ano ¦"*. byssiiua umn da Ci-úz Vormollin onnllouo oi liu» *"•- mnnlturlos o dA minucioso contn roonruos cpio lov.i lo caridade Havana, O. On ostndantcs lOm deixado do comparecer iis esoolas. dossos- tosou com a prolnbiçuo <lo meotiiisB oontrn n bolliatiriincm. I-Iíivaníi, O. ITornm bojo fuzilados oito ro- volucitinnrius cpio cstnvnm pri- sinnoiroR. U-oi suspensa atú soRtintln oi- dom n exooaçilo du solo cubanos quo tnmboiu osttivnm designados l^ura bojo. Havana, O. A. colheita do assacar 6 cni- culndn om 100.000 tonoladu» 5 priiKttiuc.so, puróin, <pio scvil m- 1'orior.-, @nntiae*o, if. O minislro do Ohlle,acreditado om I-ai.nu, deiinnolon a oxlslon- cin. do nu. tratado sooroto entro a Itcpublicn Argentina** » I Çf »j A prlmolrn destas dans ullns nnvtos oontrntuntos oomxiromot- lu.se a latos**'»' 110 território pe- riiiuio as províncias do Xncun o Aricn, cedida» no Cliilt*. A soiiiiiuln, om componsnono, compromotlo-se a oudor ti 1.-.0- pubflon Arsotitina um ponto ora Onllnu pnrn uina ostnçuo naval. 'jjtz mnifi o iiilnist ro olitlono uue rn nusillnr n oil*.!,,siva «Io «»" llintlo n Ilepublica *A.r«nntlnn codo-lba um oournçndo o :i...<io J e.siiinünitlit*. Mnnsoi-. ViilpniwSOt *»• . O inotilulo do onsonboiros ci- vis oíForiicou-se pnrn orsanizar um bntnlliâo do pontonoiros o snpndore- com ns divorsuu sec- oõüâ*.Ä_ Valparniso, O. O eíToclivo do exercito chileno foi olovntlo a 18.OOO homens. BllOUOS Aii*o.S, O. ITnUnm nolicins dclinitivns so- bre o ostnilo dn cinoslno do li- mites. lCuiretniito corre o bonto de quo o govorno obilono rojoitou as propostns do governo nrgon- t'no*. _rw BueuosÂu'O-1 *>• , O presidente tln I-cpublicn Irn naraolado peln rainha regente an Ue.spntibn com a grii-arui. ordem do mérito militar. Taxa do ouvoíí»9. liceifo, O. Conformo haviamos noticiado, o IJr. Oorroln do Arnujo sup- primiu ns tros soerottirlns ce Ii>,tiido-de fazenda, de justiça o Intorlor o de olirns pnblloas, croadns pelo seu imtpcossor. Alóm dns ntidionolns puDilons nuo dnrii dinrinmonto, o govor- iiiulor rooobord em palnoio dns 7 ds IO liorns cin noile, ali per- manooondo pnrn altender n ur- sonoiti ilu oorviço. Todos on nelos do «nvo-no so- rão tl'oro cm diante i_.ublion.dnj., como oulr'orti, o dolles aeuoruo miiuiliis pnra a imprensa —Hoje u dirootoria dn oinçüo Oommorclnl foi Inoorpo dn Asso- tossir, ainiclo pari iu pfirn m CO-Tmiissíio da liussiii, 11 fl dos fartos para a sua mlssi.0 cl í aon<lx*cs, s>* Os governos dn Inglaterra < da Knlin oonoluirnm as negocia* eões para n campanha co»»1 nodn conlra os dorvichos do tou ' O nccôrdc. foi Armado o, no <rpie consta.ostaboleco ciuo o oxoi - cito nnglo-ogypoio deixarei a ma- .;,_ <le Altiisliob, sogulndo h j;o pnrn Uongoln, o ciuo, i»"'1'1 esle movimenlo, uma columna Itnllana pnrtird do __nssala com i.Minl destino, oporundo os doas corpos da exercito, do sorto «uo os dorvlehos llcinom enlro dois fogos._^_. Boina, 9. Os iornaospoforeni minuciosa- menlo o combalo do Tnoruf con- tra es dorvlehos, oonsarnro nim- prudência do coronel tetovam c dizem cpio o Iriumplio uno com- pensou o Hiicrilicii) do tantas vi- dns preciosos.. . . Uiz-se ttmibem fino o ministro du guerra reprovou o procedi- monto dnquollo cheio o «ino por isso orilenou-llie n relirndii im- niediuln paru Aaorttat. iêonia, S.». A opinião piiblicn nltriliue n. niiiii missa., pnlilicn a ida do ro- prosontnntoH dn cruz vermellin russa ú Abyssiuiii. BomOi í>* O ituporndor dn Allomanlin nciu.-so om IMossina e <l uni se- gnlrd. directanienlo para V e- nozn.-. _?oiii,li, !>• Um syndicnto Itnllnno eslii no- gooliando o empréstimo interno iiltimninenlo votado pelo pnrln- meuto. O suecesso pudo-so con- siderar cnrnnlldo, visto qno <i- lmiioos lombnrdOH, plomontossos ogtmovozus disputam o. suuseri- Protoi-ia, £>. A.brlti-so o conffro-sso dt\ Ro- pulilica de O range. O presidente Lernser, na sun monsagom. role- 1-C-***•«) 1X08 MUCC08SOH ílü X •*'an8" vnnl e do Mntnboland o informa qno todas us providencias ja lo- rum tomadas pnrn ovitnr nue os inglezes invadam sob qnnlqnor protesto o território nuclonol. Mnssaoualii **• O coronel Slovani, cumprindo ns ordens do o o m m an d o om chefe, marchou com ti sun nc- luiunr. para Agorriat. onde. no quo coiisln,som substituído pelo curonol Üortoso» Cape Toivn, O. Cccil Tlliodes deixou o oom- maiiilo du expedição contra os luutiibeles, pruloxtando mi!,'!'".' dade ; mas, O cpio é cerlo, peitado pela recusa olhei recursos ijarti organizar ro^it* lurinente u e.)luiiinn Ingieza em líiiliiwnyo. NOW Yorlli O. Nolicins nlBclnos dizem cpio os ..cuernes Miiceo o Mnxmio Uo* Tihz eslão sitiados pelo nume- roso exercilo hcspanhol, o pn- meiro nn província «l»' » innr liio o o segando un de CHurn.. lüssns noticias sao entrei nulo bidas frlnmonto, pois se subo não téiu fundamento, T*-í«*-*iV ~\"oi'li, O. cubanos ntncnrnm us aldeias Snlnd o Marlntio, na pro- /iU\ -t tiiviinu poquonon ratluno palácio do governo cum- primonlar o Ur. Correia do Araujo. D-ulon o presidente cin associação, .Tose Maria do An- tlriule, snuilaiido-o em nomo dn- nuolln imporlanto corporação. O govornador ngrndocou em oloqnentoso sontldas palavras n expressão de syinpnl bia da res- puitavel nssoci.ição cpio repre- senta o commcrcio, cuja ooopo- ração desejn o no serviço da fpinl põn os seus esforços* Amanhã, oonstn-nos.irno tnm- bom snudal-o as direcções dos bancos o dns oompaublas nqui estabelecidas. O IJr. Correm exonoron-80 do oni*£ dor da Wnntn Oasa cordia, <pio exer ' nnnoH, sondo aommuuüador Silvn. do Arnujo > de prove- do Miseri- lm muitos substituído polo Albino José dn Uuntmti pelo vnpai de do iS. pnrn * dos- il de lei Hllill rece quu d vil o*. i oRtncntnon tos» quo ali i;_ achavam, bespniiboc r.MKloriiui-si». "Os revolucionários npotleru- rtun-so dos viveres o munições nuo encontraram, tnutlllsnnclo o não puderam levar, bem Kocifo, O. Nn sessão do senado npre- sentou boje o senador coronel Siivino tlti JEtarro» uma moçuo de applausos oos aclos do OX-gO- verhndor, Barbosa I-ima o o IJr. Vclloso oUereceu lambem uniu moção do oonsvutnloçõos pola , oleição o posse do IJr. Correio do Araujo, a qun entrou em dis- cussão com uma emenda cio ÍJr. Antônio Pornnmbnot). . IJiscutidus ambas, nuo loram votadas afinal por faliu do nu- mero*». _ _ Kcclfc, o. O vnpor li-tinccz «Provence», dn Sociedade do Transportes Marítimos do Marselha, entrou lo porto robiiontlo .*lcz «Jtlun Starn por ler soifrido um ilesnri-nnjo nn machina em alio mar. O «Provence, vem da JBaUropn o traz 1,38 I passageiros o im- micrnuti-s com deslino nos por- tosi do liio do .laneiro, Santos o Buenos Aires. .Recife, o. Assumiu o onrgo de ndminis- Irndor.ios correios do ffistndo o IJr. Podro Pornnmbuoo, receu- temente nomeado. Recife, í>. Durante o mez Iludo entrar— no mercado HOíí.SUtO suecos assucar o ltí.OtíO saccos iilgotiúo._ . __ ,. -Cambio sobro tionilroa H . [ bancário. .Recife, i>. (1 i-^-.al «Commorcio do Por- ,,,co,, commomoi-nndo bojo em brilhante artigo editorial o miiiiversiirio do lallecimento do ,. rando patriota ropnblionno. .Borges da 1,'ouseca, luz um lippollo li justiça dll Republica pnra n glorificiiçfto desso illuslre uioriyr da llbordado. Etivhia, ®. (Demorado pelo tolograplio.) Como havininos eominiinieiiilo, entrou boje em julgumonto -Ria- codonio Cardoso, autor du morte do 5Socn JUeã». jMnceiloiiio conservn-so impor- lurbavel como no din do ussas- alnnto*., li'oi conduzido dn. casn do cor- recção paru o jury em carro. ncompaiilindo do IJr. Pedro A iiiericano. negociante Anlonio Pojo, um iriiino, mu cunhado o doas praças. O suiiiiiinrio constituo um vo- lume de SO pnglnns. Ao moio-dlo foi aborta n sessão, sob a presidência d* Ur. ICuMloquio S promotor o áOr. A ll. Iro línbello, orgao da justiça publica. A sala eslii repleta de povo, nolundo-sii n prosonça do muitos advogados. O nrg&o da justiça publica ro- ousou oilo jurados o o da dolosa A " sossão eslii dospertanilo grando interesso o é possível Mue se prolongno nlé noite. O consolbo de sciileiiçn licon composto dos cidadãos Virgílio Coelho, Antônio G-nrcin, Virui- Iin Tourlnho, -Manoel NovnoH, Cnssiano laopes. Antônio teyl-11» veBlro »'<> Soii/.it, rnuco I Lfilho, Ooiloire.lo Mnl tos, Iteis, Antônio Grom— cinistn o Bolrannto ntncnrnni o ciiuirtol do Tabocas, Bnquonn- do-o, depois do terem nggrodido ns praças.. Os clnviuotoiros mnternm uois nnspeçndns o feriram quatro praças, ciuo so nclnii" "U1 estauo gravo. Baliia, O. O senado elegeu a sua moon, cpie íicon composta dos seguinles üiOmbros: Aquino Puiinjurn, presidente; Prnncellino *H-iiiiiiiiru"s, vice- presidente; Melgnço e .Toronvmo Oonçnlvos, secretários. Vi<!t.oi*ia, O. O "Elstado" dn bojo cbiuna a attenção do ministro dn vinção pnrn oh ropotldòs abusos com- mottidos pelo Ijloytl lirazilciro, deixando do fazer n nuvoguçno regular pnra o rio IJooo. Publica tombem documentos, comprovando n nccxtsaçno feila nntoriormonto do desvios de car- y;n« llOBRtl 11 illl ti - São grandes os prejuízos sol- fridos pelo commercio local eu> virtude dessiis folias. "Vic;tO-*iO, Sr. IÍ,,.~vcssou da sua comniissão A viliu Alfredo Chnvos o cheio de policia do Hàstndo. Aohn-so prompto, liu mezes, para ser inaugurada, u osliiçuo tclc-rnpliicii da barra do J-v^io IJ.,cè, lallatido sô, segundo con- slti, a vinda do rospocllvo esta- clonrtrio* viotoi-ia*) !'• O commercio da Villa AlTonso Cláudio espora aticioaamonto cpie o Sr. director gorai dos tolo- graphos ordem parn a con- strueção do ramal ciuo vni ricinello imporlanto ceniro lavouroiro. A construcção ostá autorizada pelo orçamento vigente dn Ilepublica. llu toda oonfinnçn ciuo o oo- ronol Schmid, dislineto enge- nbeiro-cbefo uo dislricto, pro- mova a execução dosso melhora- monto._ .. Victoria, O. ¦ Não ostii ainda publicado o bn- lanço definitivo do exercício cio 18-líí; sabemos ontrotanto cpio a receita do Estado foi muito lisongeirn, al tingindo a corcn do 5.OOOiOOOé on mais do 1,000:000. sobro a receita or- ça-rlu... Segando os dados nuo collie* mos, mais do 1.000:000$ foram ompregndos nos serviços ile nu- migração. Os jurou dn divi.da cxlernn montaram n SOO o tini- los contos. Com obras pnblions,- snlnbridado publica o Instrno- cão dospondou-so coroado l.SOOiOOOÔOOO. Aposnr dos créditos oxlrnor- dinnrios para coinbnter oh çpl- domlns do cbolern o tln vnriola uno grassaram cm parto do Jd.n- tado durante o anno de 1BWB, o exercicio le<.ou nlndn um saldo do cerca do 30:0009000. Vietoi-ia, O. Estando convenientemente ntn* ondas a preparação leilo o obras do arte da segunda Bocçuo cm conslrucção da esl nula ile ferro sul tlo Espirilo Sanlo (tro- cho do Vianna a Brazo sul), vai ser aborta oononrronoia pnrn o foriiecimenlo do dorinontos o tri- lhos pnrn !IO Uilomel.ros. Campos, O. No thontro S. Salvador houve lioio ospoctaonlo do gnla, ora coiiimemoriição do anniversario da promulgação da constituição do Eslado do ltio do Janeiro. Campos, í>- Somente bojo conseguiu o po- nalooão dosla cidade obter n;.ua fornecida peln Companhia teyn- dioat, quo tantos mnlos ho can- satlo a Campos, pela sua dos.- Campos, O. Fei-corremos bojo pela pri- meira vez a linha dn esti-ada do ferro Campista, tendo enogncio *i Atafona com hora o meia do via- nliámos a noticia üa" sua'cliegaila ao Rio do Janeiro. Foi marcatla para o dia 13 dc maio a eleição de senador pelo Dislricto Federal, na vaga do Br. Arislidcs Lobo. Ao nosso nicslre, Qniiiliiio Bocayuva, telcgrapliaram os republicanos <lo I,co- ptiliiina, felicllando-o pelo nosso edito- rial dc 7 do corrente. Está nomeado ajudanto da inspecção do arsenal tlc marinha dcsla capital o capilão-tcncr.tc I.ui;: Pereira Aranles, que exercia aiiucllc cargo interinamente. _L. iiWílili- G\SO UH "o percurso feito foi do 4.8 hi- lotnulrOfii*o- . A linha, opeznr de tor snUriii: dnmuos com ns onolioutes, osl-j solulii. As luncliinns suo bon.- o os oni- ros do passageiros tom o con- lorto necessário. Alnfona tem jii outro aspecto, notnndo-so o progresso truzido por essa estrada de lerro tuo nl- mcjnda ciun une dois imporlnn- les' municípios, livrando o com- mercio do monopólio da eslru- da de lerro l_copoldinn. CallipOB) '»• Eslão sendo começados os Ira- balhos para melhoramentos no porlo do S. -Toão dn Barril, cpie sc tornará num fouto de verdn- deira riiiuez:,. O nlfondeganionto unciueuo porto l.riivu, enormos rosallndos a receita publica. "" uio, n>- O rirnsldonto do Estudo assi- "iiou bolo decreto oonoodondoft Compnnbin Paulista permissão paru constrnlr o prnlongtimiint ¦ ilo rnmnl de Agua v cuja construcção foi iicla Mogynnn. A Companhia Pnulistn mio po- ilorrt tomar piissngolrps o cargas na parle oomprobonclida entro o 71» n o 76° hllomotros do novo ramal, salvo modilicnção UO Ira- çnclo npresenlatlo,,_.„-, Esta resolução por pnr.o ao a- - verno do Esludo do to. Pnulo mui*, umn voz veiu provar a soa imparcialidade o honostidado. Sabemos mais que a oornpnnuia Pniilism nprosontoa ao govovno o pedido de uni novo ramal para S. Paulo ti.,s Agudos, através- stmdo lerrenos ulierriinos. ondo jn esta doseuvolvida a oullura do 'café, canna e cereues. Si!. J?aalo, O, IJizem ncpii ipie soni removido ctor dn alfândega de San- i"nal cargo nesta ca ENVENENAMENTO PELO ARSÊNICO O Sr. Antônio tlc Castro Ouimarües, morador na avenida da rua Ynlraiigan. 26, (lirlgiu-se ante-hontem á pliarmacia do Bastos & Marlins á mesma rua li. IS A, e mandou prepnrar uma solução do arse- nialo tlc soda para tomai' as colliercs como preservativo contra a loure ama* mia. Serviu-o o pliarmaceutico Ansuslo llaslos sncio da casa, formatlo em Coun- bra, chegado a esla capilal em novembro dii ánno passado.,. , O í*r. Ciiimarães levou o meulcamei.to, tomou dcllc uma colher c deu oulra a sua senliora.. , , Saindo pars o trabalho, nao tardou a sentir fortes eólicas, tine de tal modo aiicmcnlaram que o obrigaram a voltar para casa. Ahi chegando, qual nao foi a sua surpresa ao encontrai' a sua esposa proslrada, estorcendo-so igualmetile cm eólicas, vomitando repetidas vezes! Gompreliondendo que sc Iralava de um envenenamento, o Sr. Guimarães aterro- risatlo apanhou o frasco da lal solução c foi ler á pliarmacia.. O nliarmaccnllco llaslos nao estava, u sócio dosto, Sr. Martins, ouvindo a expo- sição ilo que sc passara, tratou dc soco- Rar o Sr. Guimarães, dizendo-lhe que sc adiava enganado, quo não houvera troca do medicamenlo, que depositava inteira conllanea em scu sócio. Ainda assim, Iralou de arranjar uma poção qualquer para ser dada ít senhora. Chamado o Dr. Caslro llabello, envidou c.te-J.liiiicfl Iodos OS esforços liara salvar a envenenada, sendo mais larde cliamauo lambem o Dr. Pinto Portella, que appro- vou as proscripcõos dc seu collega. Tudo foi baldado, porém: os solirimen- tos da infeliz esposa do br. Guimarães aiigmcnlaram momento por momento c ás3 Iiuras tia madrugada do liontom cx- pirava ella depnis dc pedir, n uma grande amicção, que não a deixassem morrer, que á salvassem.' A's 9 lioras da manha o inspector sec- cional Josó 1-lizio Simões levou o meto ao conhecimento do delegado da **.cn- ciimsoripcão.qnoimnicdiatamente dirigiu- so acompanhado do seu escrivão, a rc- sidoncia do Sr. Guimarães. Depnis do. ter sido eslo ouvido, foi a auloridado & pliarmacia llaslos X Martins, onde tomou as declarações do sócio Mai- O frasco da solução, que o Sr. Guima- marães deixara na pliarmacia, havia ücs- apparecido quando chegou a policia. O nosso repórter ouviu de Martins que seu sócio c um moço preparado c nas- tanto cscrupulost) ; que acredila havei; a esnoba do Sr. Guimarães tomado inaioi iiuniilidade da solução tlo (ino a que era indicada no próprio rotulo do vidro ; que a formula aviada pra : agua dislillada 300 grammas, arsoniato do sódio 10 cen- tisrammasiqíio cllc Martins tomara unia colher da solução diante do Sr. Uuima- rães quando eslo lh'a apresentou ; q o ignora como desapparcçcu o frasco que '"*-'r. Guiinnrãçs Imvia^oixado no Mcan; exer- foram apreciados esses Irabalhos o os esforços empregados pelo mesmo general para o desempenho da sua commissão. » O Sr. conselheiro Manoel Francisco Correia, presidente da companhia Lloyd llrazileiro, dirigiu ao Sr. presidente da ilepublica uma carta declarando nuo sc acha cin conslrucção na Inglaterra um imporlanto vapor nara a secção ba- hiana c que a companhia teria grande satisfação em dciioininal-o Prudente de Moraes. S. lix. respondeu ãcarta, agradecendo c accedendo ao pedido. Ao que nos consta o Sr. almirante minislro da mariulia foi ha dois dias consultado por u::*. ofílcial. de alia pa- tente, que oecupa importante cargo nesla capital, sobre o modo de assignar o ex- pedicnlc tlo sua repárlição, quanto _ ao titulo iioliiliarchico quo lhe fora cniiio- rido cm saudosos lempos. O Sr. minislro, informam-nos, ro- spondeu ao camarada digno dc S. lixa. quo, na siluação aclual, não convinha as- signar nos papeis ofliciaes o lilulo de barão, pois isso daria lugar a novas cen- suras... etc. Equivocou-so o Sr. almirante Bliziarjo Barbosa: ao offlcial da armada quo tão apegado se mostra aoseubaronalo c que deve conhecer a lei fundamental do seu paiz, por isso que foi depulado á consli- luinlc, devia o Sr. ministro ensinar que o g 1" do art. Ti da Consliluição é que lhe prohibe o uso de tal tilulo. S. Ex., poróm, preferiu não falar na Consliluição da Ilepublica, antepondo íi sua infracção as censuras que lhe pudes- sem ser feilas. Também a Consliluição para o Sr. mi- nistro da mariulia— Pintem de preto o viva a nionarchia ! viu seus nomes por extenso cm represa- lia tlo iima chantage que não produziu. A essa familia pertence o Sr. Asdrubal tlc Lemos, estudante dc direito na lacul- dade dc S. Paulo, que inunediatainciito partiu em direcção a esta capilal,disposto a encontrar-so com quem lhe enxova- lliara o nnme, escrevendo n'um pasquim, disposto a vingor o ultrago feito a toda a sua familia. Ha tlias clic-ou esse moço, c desde logo começou a indagar quem seria o aiilor da torpe verrina impressa. Teve trabalho, mas chegou a resullado. Hon- tem encontrou-o na rua do Ouvidor, a poria da confeitaria Caillau, c exigiu- lhe salisfação, para convenecr-so ile tiue estava eUcctivamcnlc diante tlo autor tia pasqulnada: União, não trocou mais palavras. Sacou dn uni chicote c vergastou com elio o oITcnsor da sua honra domestica. Muitas pessoas presentes, quo sabiam do caso, deixaram operar-se o desforço legitimo, i|in! aliás nao foi repellldo. Por lim. chegou o rondanlc, que levou ns conlcndorcs á 4a delegacia, ondo loram lomados ns depoimentos 0 Ver- reira l.ima. pardo, o soviciado, ioi sub- im lliilo a corpo do delicio. ISnormo mullidão acompanhou o Sr. Asdrubal di I.emos c o pardo de carlola. Os comiitciilarios fuzilavam cm lonio do assumplo o era geral a indignação conlar n audacioso que fez uso (fa penna o da brilhante invenção de Giitenberg para (lus lão immoraos c desmoralisadores. Ilnalincnle 1 Reviver um pasquim quo uma vez desapparcçcu ompapado no sangue de Apiilclio tlo Castro... a vou- tade de enlamear o llio dc Janeiro I... CARIDADE Ili|Ht, ¦ ln Iiiailii mio seu sócio Uastos prestara exame, dc siilüciencia para poder .,.._,.„;..;-:.,- dc \,íiiú..i::.,u.... Caí)i«c-nos o Dr. Castro UabcIIo que «endo chamado aiilc-liontcm as b horas da lanlo a preslar soecorros médicos a D Isabel Guimarães, encontrou-a cm estado gravíssimo; que o envenena- incuto fôra produzido por arsênico ; que so admira sobremodo do facto, pois o pliarmacculico llaslos 6 moço preparado c ciiidadoso. O delegado da Ili* circumscripção rc- nuistlúii da chclla do policia a autonsia ,1o cadáver Au I). Isabel, elTecliinndo-n no cemitério do S. João Rapiial**, os Drs. Thomaz Coelho c Sebastião cortes O pliarmacculico Auguslo Bastos ainla não foi cneonlrado pela policia. O Sr. Manoel Victorino compareceu hontem ao senado S Ex acompanhado do dircctoi tou n niv-liivo o a sccrelaria do st mostiando-so salisfeilo con; os trabalhei qne ali foram feilos no inlervalo da: sessões. ai 111 Mesmo qnc agiini esso passado queiras saudosa reviver, ülliu, nüo creias quo um liiiii.lo possa tlti campa inda so erguer..» Consolo vão, triste o magoado a saudade me consola... Nüo Icnles mais ver-nio arrastado por teu olliav—lúcido esmola I... Meu coraçilo dilacoratlo por lanlo lispiilo solírer nüo pdilo mais descoiisolado a teu amor corresponder... , Viuvo a Irisle e abandonado no Isolamento se esli,ila... Nilo o quelria ver rosuscitado —por conipnlxlo faz-mo essa esmolai... Mas pelo inuilo (|iic liei chorado não possas lu me aborrecer, tpie a um coiaeíío assim chagado mais valo Uniu' quo padocor... Não clioro ver-me desprezado, t, pranto que em men rosto rota õ o tle um mendigo esfarrapado que do joelhos peilo esmola !... PcrtlMo ti amor, o consolado ja eslou, nias quanto mo tlesola que a um coração aratirgurwJo tlèá o teu odlo por esmola I nio—1830.FnotA Pessoa. m> O liiario Oflicial publicou iiontem relatório sobre o coniuiercio exterior da Hungria em lKOi, o o do movimenlo tlc mercadorias cnlrc Fiumc O os portos do Ilrn/il nn -niesiuo periodo. visi- nado, mso ilo C'ii!- parn ibomoei, untr (nvam d- lonio tos parn. Ifiaiu onru" »""••» .¦""¦ nital o ciuo o inspoot.cn* du nllan- ¦ leva clostn ciiladi! irá para a dn J .áhin. Bundo npoBOiitndo o func- clonnrio ano notualmonti* pxoroo rclcritlo 11111*8" uostn ullima. —Konpparoomt o Jornal vospov- lino ultciioi*ii.i*",t|'i<' por cnaan s,* liavcvuiii IVneliii-iulo a ;:>nntis poens do priilo deixou do nau- os'dt)ÍN ultimou dins. tí. 1'StUlO, V». Continrta om sosrodo de jn» lica o i 11 ci u or it o iiiiiuH falsa lauto, ciuo liom exilo as pos» ni.Hta cidado O no j..si:ulo polas rospootivns aiiloi*i- dados*-_-i _rk Cni-il ilin. O. Foram adiada*, para lil do „„„.i„ as ololçoos para proon- chiiiiclo das vaeas osisloatos so ti** ¦ *"' n•*•*«• Coi-ii il>a, O. solire o dosnstro dodosonrrl- íaiii.-ato «lo mo li-om do lustrei no ilnnsnnionto .1 ,,„:1, niolbo, cUoa«»«P; (Vn- iniinicaiulo Cl ¦ Ia ! trnbalUac! iui, i!u« *I-í? 4 foitna i-ii.r do 'foram praduados no poslo os feres em commissão Jnão llaplisla Coelho, Pedro Correia do Nascimento c Lcopoi- dino Lara Legy. sc acham promptas as machinas motoras tlo cruzador Almiranlú lumttn- dure, que brevemente fará experiência. O Sr. Dr. Manoel Victorino. viec-presi- .lento da Hepublica, irá linjo cumpri- montar 0 Sr. general Paula Argollo, aju- dante-gencral do exercito. UM LIVRO NOVO Eu li a prosa csqulpaltca Quo o almir.iiileescreveu... Como ti 1'lorlano morreu, Llle atii ou*su i grammatica 1 GAvnocnn. ,.¦¦¦,.ii_r_>_ ¦ . A companliia eslrada tle ferro Minas dn S. Jeronvino. eslabelecidn nu hslado do llio üraiiile tlo Sul, recebeu lelcgrain- mado scu gerenle nas Xarqueatlas, par- licipando ler vendido no próximo passado' nacional cxlrahidn de suas minas, no valor de 53:0'JU_Ü0O. V<à reformado o ninjor do 5" de infan - loria l'eli|ij>e Hezerra Cavalcanli, con- formo noliciàmos. Relativamente á decisão do tribunal tia relação do Kslado do Kio reconhe- cendo illegal a câmara municipal dc Nilheroy. convém lembrar que a junta eleitoral de recursos eleitoraes do mosmo Kslado, presidida pelo juiz sec- cional Dr. Godófrcdo Cunlia, havia an- nullado o alistamento eleitora! que sc fu?. em Nilheroy oaniin passado, sob o fundamento do ser illegitimà o niilla a câmara municipal que mandou proceder ao mesmo. Declarada illegal como eslá a câmara tia cidade visinha, claro eslá que são nullos Iodos os sens actos. A siluação do Nilheroy í-, pois, anor- malissima o exige a prompla inlervcn- ção do poder executivo estadoal alim do lião ser esmagada a lei, com sacricilio dos mais vilães interesses de tão impor- lanle população. Recebemos o l" numero da riíaíi* dade, periódico bt-scmanal que app**-. receu em Aveiro. reino tle Portugal. Somos -ralos á visila do nosso col- frade tlc alóm-mar. smeaasBnssBíBBmsmssBBBsam COISAS DO MAR Unhamos previsto c o disséramos: dianlo da precisão dos factos, cm frente dc allegações positivas, o sccrelario do Sr. minislro da marinha cabriolaria para um ontiolado. Não nos enganámos na nossa cspccla- Uva: sobro as aceusações formuladas ante-hontem, tão claras, tão categóricas, nem uma palavra I A' ciiação do art. 87 do regulamento da escola naval o Sr. (iarecz Palha não replicou c não replica, embora continuo mantido o erro c cllc continuo a irá pagaduria du mariulia buscar o cobre, cujo abono ulcern a adminislração do Sr. almirante llarbosa, eiupeslaudo-a com o virus da deslionostidade, n'uma queslão tlc dinheiro, ostentada pelo rccalcamenlo da lei expressa, como uma manifestação de confiança do poder publico, que assim parlicipa da infecção purutenla, humilhante para o scu pre- sligio e degradante para o credito na- cional. ri se o secretario do Sr. minislro, como do oulras vezes, sc quedou silencioso nessa questão dns laes vencimentos, fel-o do mesmo modo quanto aos outros itens das increpaç.ões levantadas. Falseou a verdade no que dizia re- speilo ao dislinclo capitão do mar c guerra Alves Câmara, nós o confundimos com as próprias datas ciladas, c elio cmimtdeccu. Desbaralámol-o nas desculpas para os casos do prêmio Greenhalgh, das lanchas Manso Sayão o Roja Gabaglia, como no do paquete ürilannia, o elle soecorreu-se, como em ludo mais, do silencio que o condemna. K enlão, despido anlo a sua classe, de defesa, sitiado- pc.liis.-proprias per- versidades que praticou, sem amparo na lei, meltido no circulo dos próprios fa- ctos, que não podem ser mascarados, baleu hontem n'umn retirada que não consideramos uma vicloria, porque ella referenda a fraque:'.'! do funecionario levado de vencida pelos seus próprios i avenha com a troupe, e sancionando- lhe os desacertos c o cstraçalliamcnío da lei. O capilão do mar e guerra Dr. Euclides llocha ia ser retirado da enfermaria da Copacabana, porque eslá ha mais de cinco annos (alé lia pouco o seu posto ali era obra da benevolência do Sr. ministro) e o regulamento não permilte cm eslabelecimenlo dc terra módicos da Ia classe. 1-atseaincnto da lei ainda ! O regulamento não cogitou da creação do hospital de beribericos, que nasceu dc uma moléstia com fôrma epidêmica ; a sua direcloria, exercida por um capilão tlc mar o guerra, ó o simile da do hos- pilai ile mariulia, que foi exercida sem- pre por médicos dessa patente o alú pela de conlra-almiranlc. Mas não precisamos ir mais longe para sleriolypar a lula que a administração naval abriu conlra os ofüciaes que leal- mcnle serviram á Hepublica, pliotogra- pbau.lo lionlcm a improcodencia do que foi liontom mesmo allegado. lionlcm, mandou o nefasto secretario do Sr. minislro dizer quo o direclor da enfermaria dc beribericos não podia ali continuar, porque está cm estabeleci- mcnlo dc terra ha mais dc cinco annos e S medico dc 1* classe; hontem mesmo, o Sr. conlra-almirante Carneiro da Rocha, cunhado do Sr. minislro, renovou a pro- posla, para que o Dr. l.uclides Rocha vi servir na escola naval 1 A escola naval ti estabelecimento dc lerra como o Iiospilal tle beribericos; o Dr. llocha, medico de 1-- elasse, não podo continuar a ser director deste, mas pode servir um cargo de menor iuiporlancia o de menor categoria n'aquclla 1 Perfídia c inopcia 1 Juntaremos mais essa remoção á pa- Sina Iiigubrc que o Sr. ministro da ma- rinlia escreve pelo punho do seu auxiliar. E' necessário, convimos e desejamos, que se desloque o direclor do Iiospilal dos bori bericos para a escola naval; teremos assim referendadas as nossas aceusações o por um aclo clarividenlo, aos olhos dc Iodos, poslo a descoberto o desnorteio que vai na administração da marinha, ao ponto ile sc não guardar a niininia eólio- reucia dc presumpção legal, ii'um acto tle que sae ferido o poder publico da Nação. Não sabe o sccrelario do Sr. minislro, mandou elle lionlcm publicar, onde estão as inonographias do Dr. llocha sobre os beribericos tratados. Estão implícitas na eslalistica que aute-honlem inserimos, onde ao corpo medico da armada c ao corpo medico brazileiro clie c seus col* legas da enfermaria apresentaram cin 135 enfermos unia modalidade dc IG indi- viduos. Cremos que isso fala mais alto á mc- dieina tle nossa terra do que o juizo que sobre os distinclos médicos navaes possa emiltir o secretario do Sr. mi- nistro, esse mesmo Sr. Carcez Palha, que, cm uma das carias escriptas ao almirante Saldanha, hoje cm poder da directoria do Club Militar, assacou a. todos os seus camaradas da armada o cpitbeto de ignorantes-, dizendo que um dellcs niio sabia hisloria o taclica naval 1 Que repulsa precisamos vencer para continuar com esta crilic.al lio OU mez do março assado ..UOO loncladas carvão ¦ la /.ar ui-. <1" como ns jiluiil,iço __.11 tOS ÜO al,,i|ui! lií ilulis dciiiH, os oobonos oortnrnio om divorsns pontos ns Iinlias tolo- •íiaiihicns da OostO para o .-••.lil da província do 1 Invniin. Os soldados bospanUoos foram levado» prlslnncivop. Now "STorlCj í>- Oconoral Woylor inundou suli- mottur ii conselho tlo anorrn " tjonto cio son comwirwn-o rospon- nnvol pelos (iK»iiMwlnittps tlo mu- Ihcron <* «rlíinçns cnlmnns, pm- Ilendo*, om _Malat._.as o J loyo Colonido. í*y novta .nu OBÍo procoulmonto tom íiuic.iiíci.lu por lim lc*üiili- íoi*i«It»H ct-Im(!í< New "Voi-lc, o. Noticias dc Cuba dlss.nn cpio os rcvoliicioiini-ios foram repol- liilos nn ntnqno cino lizcruiu uo siirpccsu d onnhonolra licspn- nliola "-*» lvarailo.. Os ciiliauos clu-j-fii-nm próximo no navio. CIUO cairiu um sou po- dor Hi» foiwMO nii-iior numoro ilos atacantes u so uiolbor a sua tnctlcn. Uma das cliatns dos cni.:,,,, •< cniiscíiiiin íitnu-ar ii euiu trlpolnçiln ioi polo luso. tlouvo inuitns liiuxn» uo parto ii iiartt*. pordondo os rovolncio- unrion lodn a gnarnlçao dn clinia nua muis sc avançou da .Alva- rido, a ciuo prisumi-Hc tor po- nel rado a bordo dessa eiuiüo- Tfim cUcando do interior in- nnmuroa olliciurs o sol.indos ...rido». O- l.ospitaes eatfto re- pleto». Cosia, Unnlol Sopnlv lieuicio IS,,*.iia. T>:ili::i, í".. iPr-n„r..,| i polo li,|i.gra|)litt A. sessão ilo.jury lermiii.iu a 7 hnras ila noile. IMace,lonio Cardoso vido por uniiniuii Suti dcifosfi í produzido pelo irilgtiolrns, César __Sama e 1 A-morlcnno. A sala do jury conservou--! Itttornlrncntu clu-ia, nlo ser pro forliln a sontonçn, podi,ndn-p, culciilnr em ninis do «.OOO _ni nennonH qnon»B»«l»' I\ÍUl*f(l lioil ncõo .Toão I bonvo. i (norti nt uh , goilllü ; Barro Ar, i'ini!iiui'os.rnm- Iímii ilu-' tjuutro lo (pie l.iliiinos. ontrnH pessoas rniulu »» numoiH) ioi nbaol- la.le do volos. brllhantoninntc kIvosikIor l.)rrt. tiro llc iiclm llOVl' o oblo ri ,t i nmi .t:\ t*:i coui Hnje, ás 7 horas da nnlle, renlizar-se- ha im salão do Club União Coinmercial, n rua Snuadur Danlas. unia grande rc- união dos membros do partido rcpubli- cano nacional, com o lim ilu eleger os llirectlllios central 0 desta capilal. -.it ul * AOS 1>QU tn it nosRiio- nio rocobon imiitnw fo- , hoihío n oom pn n li ml o i ru:i «lit .Vlf' d voffatloa i mtnhonelrn, tlcsperlmla uli* sua rcsldonoln, i •iria. por sens a .-rnnde massa popular. ""iJuraul,.! o trajecto para a rua da Vli-Kl-tn loram fiuelmndas ui- randolus dn 1'oixucle*. o levaala- dos muitos vivas. Baliin, «. incnitinilo p.ií.i Iclograplio) Nti cíimnrn ilos doptitndos pro- cedeu-Ro liojo ii cleii.ã.' du mosa, nn.i licii nssiin ooiistlttildn: |.'rancisio Monl-B, prcsulciil c /roctolto : .luso Janllno dn Souza bantiiH o -Uncorcla 1'nlm. vi,.- presidcnle-; -Vd.illicrl.) «.uima- rães o Miguel Klbolro, seeieta- i.*,,ram lambem eleilas todas as cominlBBÔOH periiiniieates, Baliin, O. loito preslAonto tlnGrrnnclo -Mnvnniin. •> niitlftii o bon- oovretoi* cnmutoraial An- lac.iiinr-lo Perolrn, üocnna toso dos mat-oim ImliinnoM. _-nli!a, D. I,. Itlt.*n. . por lelcüraiii- cluviuot-ulrou Uo Cun- lo ler',*los. _-V popnlnçíio i accÕÍciiie1.111'' C""1 U""U| Cabem aos portador. Co"i*iiil»5t. O. I ii?. i.l a Iui as esmolas oapltnlUto jMlrnndn Ronn |,0t0 ,ii:*||il,iii,las e nos irn '*l'fllltlll COnCOHHHO UO t f >'-. lB eom o fim d<* eolonlual-n» SCglIiIlte niOltO. enlro de ciuo nonos..Sebaslião o l_.tnilia "Ooi-il illll. í>. _Pol preso em 1 'iiraniiBiní Troa* II,, Hllva. por ior tuutndo us- hun* O IJr. S,irrite. Silvn loi rcceotoiiifiil' tido polo mWilMf fvIo di dn lonur «lc niixiliai* d são .lo ciiiinl tlu llíunpn. Bni*Jtsi'*<*n«i» !'• il Cosiiillut. Or. J.__'i- RES clomH* mlnst riu .uuiiii*-** 65 OBiitolas dos rarlões tle de Iii, que serão foram enviada:; Poi I_t>jl> ruiio touit presi ii Di/otn nt», .pi" An ROllOl monninr < línbello e mili:\« oíTVí -.•oiiellf..,.!, iuiiui lio. Iti nclofv SUI1--Í i*ucuti Ipho RUfl 1 i.tiiu* ,1». Dr. Silva rcapolinv-rls fu- «i «lei. nítido co- i brail um j;uilur -iiit<*ii»'ia. mtticon brindou em ínciiio ria tle sua mãi Cândida Trancisca da Silva Anonymo Uma devo'..''. í SANTA CATUAItlXA fülffADC Falleceu anle-bonlein nesta capilal o illuslre monge benediclino frei Manoel dc Santa Calharina Furtado. Era lilbo da Ilabia. Nasceu aos 00 de setembro dc I83D e fez os seus estudos nn mosteiro de S. Dento daquella cidade; ainda collegial foi Iransferido para o ilio Uo Janeiro o aipii se ordenou. Exerceu as funeções do sub-prior e mordomo do convênio desla cidade o, depois de ler sido abbade do mosteiro de S. 1'aulo, foi lambem abbade do desta capilal. l.ra uni dos nossos oradores sagrados dc maior reputação; honrava o púlpito brazileiro. No externai') sratuito mantido lia 3G annos peia Ordem liencdictiiia, frei Ma- noel tlc Sanla Calharina oecupou durante longo tempo a cadeira de latim. Kra illuslrado, sympalhico, insinuanle e bom. Ninguém Iralava com elle du- ranlc alguns minutos que o não licasse estimando. O cadáver do virtuoso monge foi hon- tem sepultado, com as devidas honras, no clausiro do monleiro de S. llento. A Urdem llcncdictina perdeu um dos seu-; llllios mais illuslrcs. ganaaBBagMHB----ro--is-aaB8-a Segue anianliã para o Paraná onde vai assumir o comutando do regimento dc artilheria, o dislinclo c bravo coronel Xavier llaplisla. o 1" trimestre deste anno cm C:..í?rVi7'i a taxa judi- a no tliesonro federal, re- .usas oni andamento na ca- da còr',- dc appellação. escanuaios aló o gabineto da sccrelaria, onde escreve n'um saboreio satânico os avisos e as ordens que maculam a Ilepublica, golpeando os que a serviram lieis c cheios tlc coragem. Depois, accionado pelo desespero, ^ sti, cm meio da loucura que a siispeição creou, supplicou que mais uma vez fosse moido ainda o insulto que a ignorância petulante o o impatriolismo raivoso tem por vezes atirado ao chefo desta redac- cão, a propósito do litigio das Missões. Primeiro, a perildia c a inenlira; agora o sallo mortal para um debate complela- mento diverso, em que o ataque resvala do aggredido para allingir a lodo o go- verno provisório da Ilepublica, recoclic- toando pelo Congresso Constiluinte, que sagrou o enlão ministro do exterior n'uui:i apotlicdse que gloriücaria o seu caraclcr, se elle precisasse ser apurado no cadinho dos representantes do povo. A. tirada foi empregada do moldo, para prevenir possivel critica ao Sr. contra- almirante Guilhohel, a quem o Sr. Palha que manda Au anle-mão emprestar a gloria do laudo de Cleveland 1 Pudessem falar os membros da embai- xa.la que foram a Washington c lalvez elles dissessem que o seu chefe, o Sr. liarão do ltio Ilraneo, poucas vezes recor- reu aos conhecimentos proilssionaes do seu auxiliar tcclmico, o islo mesmo para utilisal-o ein serviço inferior ás suas presumidas habilitações. Mas não precisamos debater-lho os inluitos polilicos, quando sobre elles não guarda reserva o Sr. contra-alml- ranlc Gutlliobel o aqui o dissemos. O grupo é completo: o Sr. ministro, scu secretario e o chefe do ijuurlcl-ge- neral 1 Eniquanlo o primeiro se submello pas- aivamcnlo a Iodos os altenlados do sc- Sempre as reclamações contra o cor-' Trouxeram-nos honlem uma carta que, norfeitamente sobrescriptada para i.oncci- não do Macabii (Estado do ilio) o posta no, correio desla capilal a 13 de dezembro ullimo. foi parar em Macahe, onde licoil alé O tlia " do fevereiro, sendo ti alu devolvida para o iVaqui então remet- tida para o verdadeiro destino, onda chegou em principies do março I U Sr. Dr. direclor geral dos finrit-loS. lia dc dispensar-nos os commcnlanos.. Foi concedida licença ao general limo-, cencio Galvão tle Queiroz para tomar as- sento no senado do Estado da Bahia. ü PODRIDÃO DO VICIO O CAFTEIÍ Que figura! viram alguma gravura ort - oleo do século XVI, represe frado rcclionchudo, nedio, . olhos que espelham a? temposTat alma, roslo que affirma os enleve _ eslomago 7 Tal sc nos aíiguron o Gi ao apparccer enlre os humbraes da [ transpoz suarento, cansado, o sc preso com a presença da estranhos remanso que suppunha incógnito.| ²bons dias, meus senhores I disse elle, largando o cliapéo c um embrulho sobre uma das malas. ²Dons dias! correspondemos nós. E logo enlrou um carregador sobra- eaniio uma laia que lhe entregou, rece- íiendo a esporlula dc 500 róis. O Grislia, sem cliapéo, ainda ficou mais original, h cabeça 6 enorme, c perfei- tamento csplierica. Pouco cabello, negro, luslroso o bem penteadhiho, com uma coroa nalural. Olhos enormes, nariz rc- guiar pequena boca, c bigode pequenis- simo oecupam espaço reduzido no ceniro tlo largo disco formado pela testa, bo- checlias o papada inferior. Calça, colete . naletó sacco dc sarja preta vestem-lhe , a base nas viu- executa, pela presidente da gundo, o ultimo con.-lroe ganças quo a trindade saneção confiada do Sr llepulilica. A. marinha sabe que do quartel-general liarüii até, no cuncertado conluio das ronioções cr extraordinária 30J00Oj Duranie 10*10'* 10JS00O yooo o íiiuitn eonliiilidnile entre om rc- nablicanoK proscato». .liiir. <!«*; l"*ól*!l, í>. f> rslitnndti plnlor --Vulonio Clorréa i* Cn«tru olii.eiinioii lio.ie oh HutiH iimiítiii* com um -Tinem*» lico l)..ni|iicte, cm rotrilmlv»» iiiiiuileMlnção ip:e lln* íl-eornai por ocea-ião dn "na ulliinu expo*-i- i;à<> ili; iiuiidroí** »;> Para conferência u despacho cslevQ.n Namalriz de S. .losé será celebrada hoje .".; 3 horas tia manliã, uma missa nm suIVragio do I). Francisca Diltcncourt Carneiro da Silva. do ajudante da marinha desta ,t!a Manoel Ja- Foi exonerado do logar inspecção do arsenal tle capilal o capitão dc clntho Pinheiro. fraí importou ciaria pog laliva ás i mara civí! uma censura as marechal Floriano. arinlia, não ignora que o cnn- ,,1 replicou cm parecer calo- mhecendo a autoridade do urar aclos do mesmo conselho vinganças, feita-' pelo Ella, a n scllio nav roso, desi: niiarlcl-gcneral para cen presidido pcio seu su- rando Gcrman K> ¦—__. reverteu 1" tene ara ministério hontein reunido uai 1. ;. !,_ horas tia lardo. os O illuslro minislro .la topMlm Fran- ce/a Sr. Sleplian 1'iclion, OHTll>H-nO« , -.eu enr Un do vinila. ogroilcclo-UOü àsrefert-,.cia-áj.islas com que acompa- ror tlecrclo tlt! honlem niiailro aclivo tia armada, o I" Aibeilo dc Barros itnja Oabaglia, O Sr. ministro da guerra dirigiu. o „.;, alKi.vSn/e Leile d- Caslro. Aun gcflSlllvamcnte co„ia ^^•"''^ nnc o governo o ineunilun na Kujopa i . ndo ' lambem eni consideração, tj.- r.'l-iiorins iiiii! anles havia anicseiilatlo SOlirC a i,i-_.'tiii/.:,cni: dos exeifllo-' CUfO- peiw ni..|Ul,i't)S dos ini-sníos. coudolan ts i.|i- .'lazer cetislar emoídi-ii) d"'ii.' da re- partição a vu=_o ca:go quo devidamente Uma scena bastante lamentável ocenr- reu honlem,ás.2 horas dalawle, cm plena ma do Ouvi.Ior. Illstoriemol-a ab ovo.. A liberdade dt- imprensa, constituem- nalineiiíe garantida, ú moitas vezes sc- ducção para o abuso, 0 d alu a licença nuo prod-ií os pasquins. Out-ni quer que seja. bem nu mal m- leneioiiatlo, monlOU uma lypt.gr.-tp na .*, claildcstiliameiltcj pois nem es!.i b-gali- -Sada na nrcreilura, faz imprimir um pape! com o formato e a cstliolica que arremeda inais ou menos um jornal da imprensa ^ Neste pape! appareccu ba .lia_s uma caria infatnnntc contra um cavalheiro da nossa mellior sociedade que, na véspera lora procurado alim de impedir, se qui* Zl--e iu.•diante um bom accúrdo, a pa- bliração preparada. Cm conlicciilo advo- gado, insti ".lido a respeito. )iiove o pro- cesso natural uue O COSO exige. Nesse papel appareccu lambem uma coisa scmeliianle aquclla, injuriando Ior- lutiiciile huncata família bra-ilcua, que perior hierarchico, quanlo as promoções vinham da mn chefe do Estado, jusllfi- eadas por consulta, que linliam pas- sado pelas mãos do próprio minislro, esse inesmo almirante Eliziario I A marinha nacional conhece lalvez o fado do mesmo quartel-general tentar censurar o cnlao secrelario do conselho naval o Dr. Irineti Machado, que ali nao nodlaservir aos intuitos da aclual admi- nislração, porque cilo fazia quebrar os das coloras vingativas e das illcgitimas, acenando com a ,,.; ,• _: praxes, relatando a verdade com lirm: za c coragem, exluimando do ar- chlvo as resoluções que matavam os argumentos Infundados; o a mariulia deve saber com que Independência Imperiosa retrucou o ex-presidente dessa corporação consultiva. Para que, puis, escalpelar o Sr. conlra* almirante, Guilhohel? Que o Sr. presidente da Ilepublica se dcsignios pretenções o ironco o as pernas dc ítro«sura. Pesada cojycnto dc ouro traça ura "risco luzenle nn supcríicio abdominaL ²F.' o Sr. Grislta? pergiuitamos-llie. ²Como'! perguntou cllc, carre na ullima sylaba. Griska è o seu nome? ²Mio iiomc 'i Io mc llie-mo miiicr.i . úeiximos o Ignacio cntrclido com um ompanliciro nosso, o puzemo-nos de ,srte com esle novo personagem, a quem nterpeliámos sobro o raclo do ser elle conhecido pelo nome do Grislta, obtendo uma explicação pouco clara de que (ür- ¦nau cm sua lingua russa tera ...y.clla pronuncia. ²Enlão n senlior 6 russo? ²Sim, tie perto de OdeSsa. ²Que idade lim? ²35 annos. ²Mas que linda nutrição I Qnal i o sett ollieio ? ²Alfaiate. —Tem ofllcina fora d'aquit ²Não, senhor; trabalho nquí. ²Mas... não vejo nada disposto. ²Agora eu náo trabalho: vou para sw Paulo. ²Que vai fazer li?. _Executar um lestamenlo de Sa ah Tzanii, que '»»''r''u- 'l<-''"m,° um ülh0 lá. Eu vou buscal-o. —Quando morreu cila? ²Ili quatro mezes. ²E fel-o seu testaiutnteirot

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Page 1: Mim --L fím ==^==!===.:í'»-: m PROPRIEDADE DE UMA ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04208.pdf · a fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lla dizia que sim, protestava nao

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« IIIPROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE ANONYHA

REDACÇÃO03-6B HUA DO OUVIDOR 03-35

O PAIZ é a

'JANEIRO; ¦Sexta-feira W -ic Ahril de 18%i ,¦!_.¦ ¦ i "in- -----

folha de maior tiragem e de maior circulação na America do Sul 1

ASSIGWATUKA

CAPITAI- -_*__ ESTADOS-STR-HO-ISO 003 pon A_.!lO I

NUMERO AVULSO 100 RS.

aos 11.

EDIÇÃO DE HOJEOITO PAGINAS

CEAnaeíus. néscia sobro os campos seccos

a doce melancolia crenuseular.Uma sombra, Biixto de amor e (lo sau-

dade, envolvia todas as almas simples c

Sensuaes, luliricos aromas nos ninho?...Apaixonados, ardentes beijos nos ramos...

A suave partitura das cancias.A bellissima symphonia das fecun-

dscões palhoça tle tio Eslanisláo ficava a

dois passos do igarapé, sobre uma pc-quena eminência. .1 Cego e doenlc, o velhito vivia ali cn-clausurado com a lillia, a Alzira, queinuito o estimava. .

Nas liorns tlc tristezo, o maior consolodo pobre lionicin era ouvir as singelastrovas garganleadas pula seduetora ra-

Essas eram quasi sempre evocações deamores perdidos, rcminisceiicias doP «em liom o cégninlio percebia a liar-momosa vez de Alzira, quodava-sp logotodo baboso, eslasiado, como sc estivessec ouvir os acctírtlcs dc violinos, tangidos80 longe, muito' eis,

I,á

ao longe, por mãosl,lM'"' : '.está a minha palatival Lá esláa minha patnliva!» a .

Alzira compensava-o desses ddsvoios,am;ui.!s-o exlreinpsamcnlo, cçrcando-ode todas as attenções c carinhos*

Tardes deverão, nas horas de menorcalor, sabiam ambos ile braços dadosa fazer uma excnrçâosita peln campo.

A's vezes lio l.slauislno linha capri-clios. Queria ver o elfeito ipiç produziaa voz da Illlia, assim a decosberto, cmP

licnò" então era dc ver-se a figura re-sneltavol do ancião, com a cabeça erguiiinpara o alio, as mãos tremulas, sorrindolevemente, como a beber cm longoshauslosas ahemoladas canções do Alzira.

I! agora cila eslava doente, muito mal.Náo'poderia, como oulrora, loval-o

para aspirar as salutares emanações cam-neslres. São cantaria nquoilas mclil uascantigas, que o transporlavam a saudosac bella nioeidade.

Não deixaria escapar aos rubros lábiosaquellas risadas argentinas, que lhe da-vam alento, que lhe davam vida.

lira doloroso o scu viver, muilo dolo-

Cego I Quom cuidaria da casa, da Illlia

rão de uma queimada illuminava fantas-ticamenle as campinas.

0' dc casa I d' do campo 1Tio Estanisláo andava sempre, sem-

pre... lira cego, era doenlc, mas naoimportava. 1'or maiores que fossem assuas dores, nunca se poderiam igualards tle Alzira, a sua pobre lilliinlia.

Desoqnilibrou-sc, oscilou sobro o ter-reno c caiu de braços, 0 bom velho des-viara-so do caminho c a terroada fcl-ocair.

Soltou um fraco gemido, ergueu-sedillieiillosanienlo o continuou a canu-nhar

Um... dois... tres... quatro passos.,c o cógtiinlio esbarrando-sc novamentesobre o solo .

0' dc casa! 0' do campo íTio Eslanisláo poz-so de pé, lasli-

mando sua sorle, com o pensamentovoltado para a casinha cm que gemia adoenlc, „„

Custasse o quo custasse,sua filha senavisitada pelo módico.

—0' do casa ! 0' do campo !Tor neglltrcncia sua a patativa nao

morroria. Era velho, cego o doenlc,mas não desanimava.

—0' dc casa ! 0' tlo campo !Kão ha impossível quando o. homem

diz quero. Kilo queria, e queria muilacoisa, queria a vida do Alzira.

Para quo diabo ia caminhando assimaos iriimhulliões, ferindo--so, fatigaii-do-so 'I -Não, ella viveria, cila viveria.

—0' tle casa ! I)' tlo Cilllipo IKo primeiro domingo Alzira loval-o-Ji a

á igreja... á igreja nao, porquo janão linha I)eus-loval-o-hia ao campo, asmaltas, ao módico, a natureza cmllm,que fôra a unica sanla milagrosa.

—0' de casa I 0' tio campo I .li o lio Eslanisláo tropeçou, caindo dc

encontro á terroada.0 sanguo começou _n jorrar, e o cego

immovel, sem ter soltado um gemido,ali licou liara rcpaslo das aves negras*

Na palhoça, ardendo em lebre, tossindodesesperaiíaniente, Alzira implorava :

- Agua ! Agua lJoão Baena.

pn

(Pa Mina Iilteraria.)_«S>_™

TELEGRAMASSERVIÇO ESPECIAL D'0 PAU

Madridi í>.Intlicn-so do novo o rnarciobal

Marlln-S*. Oimipos pnrn snbwti-tnlpo g-noral Woylor nc. com-mando ora oholo <lo oxorcUo cmoporaçõos om Cnbn

Ignora nel ti-

c delle próprio 7 Quem 7Cego I Como poderia saber

tmse a sua

magra, feia ouAlzira eslava gordabonila 'I

lira Irisle, muitíssimo Inste.lim vez dc cantos amorosos c impres-

sionistas, ouvia somente aquclla tosse-siiiha secca e inípcrlincnto, aquellcs ao-ridos ais, que liie trituravam a alma,aeabruiiiiaiido-o atrozmente, matando-p.

Anles nunca so tivessem lembrado deir ao lal baile.

Alzira tivera tanta vontade de dansai.o elle nâo a quiz cor.lrariar. Vestiram osfalos domingiiciros, e nnulo contentes,muilo satisfeitos, foram a fesla. A rapa-rica dansou, dansou baslanlc. He vez cmvez o pai rccommendava-llio que evitassea fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lladizia que sim, protestava nao acquicscermais aos pedidos, porém • •. lá surgia oprofessor Ani unes, o coronel Souza, ciiãti liavia outro remédio senão continuara dansar, a dansar. .

A' saida, no terreiro ainda, tio EslaniS*Ino iiolou que Alzira começava a tossir.ltceciou pela saude delia, porém calou-sc liara a não assustar. Ilin casa mltir-mou-se.:—Oue ti que sentes, lilha I

Accusou uns friorentos arrepios pelocorpo, uma certa pressão nas têmporas,avista mn pouco turva.

0 cégninlio inquietou-se, prevendo con-seqüências desastrosas. Era o cumulo tiasinlelieitladcs. Elle cego, a (Ilha doenlc,que seria dellcs 7

Fez com que ella bcbcsse um forlechá dc licrva cidreira, e abalou-a muilobem. ., , ,.

Necessariamente aquelle snador lal-a-Ilia melhor. Deviaser alguiii.iconstipaçao.Esperou que Alzira se acommodasse, clicou ali sentado, junto á rede, como unicão fiel c scrviçal.

No tlia seguinle, conlra as esperançasdo velliiniiu, a doenlc peiorou. Maldito

Manifestou-se uma febre violenta e amalvada losse recrudesceu.

Tio lislanisláo nâo sabia o que hzesse.Andava ás apalpadclas polo quarto, pro-curando remédios, que minorassem ospolfriiucnlns da pobreslnlnj ladeava osobjectos iiiconscienlciiientc, demorada-mente, como sc estivesse mulo om cadaum dellcs os soccctos necessários aAlzira. „ „

lacmbrou-so allim de chamar o Dr. Cas-tio um medico idoso e bem conceituado.

Mas ahi surgia um novo obstáculo:quem iria chamal-o'!

Elle? cégoe duente como estava, sopoderia complicar mais a sua siluação.

E nesses momentos do desespero vi-iiham ainargurar-liie o coração turbilhõesde descrenças o lilasplicmias.

Levava as mãos á cabeça oncanccida oarrancava punhados tle cabello.

— Deus não era um Ser injusto, era«m Ser perverso. Onde era que 1.11c exis-lia? lim que cliarneca ou em quo ester-queira vegelava7 1'or venliira um Deusludo misericórdia, lodn perdão, todoteniuras, faria aquillo liara um pai, opara um pai cepo, enfermo, examinei

Não I bens náti exislia, nem nuncalinlia existido. Um Deus que inalava osbons c fazia viver os maus; uni ÜOUSque matava unia vir. em c deixava viveruma prostituta: um Dons que esvasiava olar e enchia as prisões e os alcouces;um Deus que consentia castigar-se oinnocenlc e perdoar-sc o criminoso; naoera o scu Deus, não era o Deu; de suareligião. Não, não era !

Os soluços não o deixaram proscguir.Kncostou-sc á parede e fleou-su muito

tempo a chorar, a chorar.Alzira continuava a tossir, a

coilailiulia 1Tio Eslanisláo ouviu-a, c nrailo

enxugou as lagrimas e aproximou-se.(juiz saber o que cila sollria. Se ainda

tinha inuilas deres.A doente moveu-se c llloii-n Irisle-

mcnle. Náo, já eslava melhorando.Que soccgnsso, que socegasse. Jà cs-

lava melhorando.Agitou-se n'uiuaconvulsão o uma nova

Coitada de sangue fui manchar a alvurauos lençóes.

0 cego, Iremulo, asilado, apalpou-acom Insistência, argúin-a:

—Que era? Queria saber o tpie era.Hão menlisse, não mentisse. Ella sabia;perfeitamente que elle era cego. Naomenlisse, dissesse o tpie era...

Apertava a lllha dc encontro ao peitodescarnado, magoando-a, fazcndo-lhemal.

Tacleava os lençóes: — era sangue,sangue espapaçado, elle bem 0 eslavaventlo. lira sangue, e a sua Alzira iamorrer, ia morrer sem ao menus beberum remédio qualquer.

,\ unica acalmava-o, pedia quo nao sea[(ligissc. Aquillo passaria, e na manhase. tiiiiio estaria dc pé pata leval-o nocampo.

Tio Eslanisláo nada respondeu.Soluçando, lodo entregue á sua tlor tle

pai exlremoso, levantou-se eanimado poruni plano concebido naquello Instante,caminhou vagarosamente para a poria dapalhoça, ia ao medico. Não podia deixarsua filha morrer sem ao menos tentarsalval-a. Se ella ainda padecia, era porculpa delle unicamente. Ha muilo «leve-ria ler ido. A sua patativa liavia demelhorar Iria andando pelos caminhos e«-liando pelos caiiiponezc.**. Alguém ou*vil ti-bia. e o medico seria cneonlrado.

A noite descera profundameute, lubre-ramente. ,

Nuvens negras, quaes unia alealeia delonro. bravius, cnn iam pelo espaço.

* Nas maltas as arvores enlaçavam-se,coiiipriiniam-se, vergavam-se, ealorci-am-sc, rugiani, nas animatlas e inter-minas Iina? do amor vegetalivn.

Do outro lado, uio minto longe, o cia-

in, mi pnssanlmonto nn ilhí. iiiHurroctn; mn**Soíoilitii-so, pola f.Utn do tolo-..riiniiniis optimlstns, cpio oceor-rom snivo» Baooossos.

Paris, O.Jllrn rodas politlona nesoeturn-so

ipio o Knblneto "Bourseoia sorn

modificado. _ __- f.if„Kfitsn rtioiíinniá-nçii.o scra foitn

do modo ti diminui-.' a ís» "-'"',íppostçao .Io sonndo no actualnUuistorlo, evitando assim imuii-uoiito conlíloto onti-o ns dnas cn-ans do ptirlamaiilo lraucpz.

l^MlMtS*, íf.O .Mntlni dando noticia do ano

¦"*. byssiiua umnda Ci-úz Vormollinonnllouo oi liu» *"•-

mnnlturlos o dA minucioso contnroonruos cpio lov.i

lo caridade

Havana, O.On ostndantcs lOm deixado do

comparecer iis esoolas. dossos-tosou com a prolnbiçuo <lomeotiiisB oontrn n bolliatiriincm.

I-Iíivaníi, O.ITornm bojo fuzilados oito ro-

volucitinnrius cpio cstnvnm pri-sinnoiroR.

U-oi suspensa atú soRtintln oi-dom n exooaçilo du solo cubanosquo tnmboiu osttivnm designadosl^ura bojo.

Havana, O.A. colheita do assacar 6 cni-

culndn om 100.000 tonoladu» 5priiKttiuc.so, puróin, <pio scvil m-1'orior. -,

@nntiae*o, if.O minislro do Ohlle,acreditado

om I-ai.nu, deiinnolon a oxlslon-cin. do nu. tratado sooroto entroa Itcpublicn Argentina** » I Çf »j

A prlmolrn destas dans ullnsnnvtos oontrntuntos oomxiromot-lu.se a latos**'»' 110 território pe-riiiuio as províncias do Xncun oAricn, cedida» no Cliilt*.

A soiiiiiuln, om componsnono,compromotlo-se a oudor ti 1.-.0-pubflon Arsotitina um ponto oraOnllnu pnrn uina ostnçuo naval.'jjtz

mnifi o iiilnist ro olitlono uuern nusillnr n oil*.!,,siva «Io «»"

llintlo n Ilepublica *A.r«nntlnncodo-lba um oournçndo o :i...<io Je.siiinünitlit*. Mnnsoi-.

ViilpniwSOt *»• .O inotilulo do onsonboiros ci-

vis oíForiicou-se pnrn orsanizarum bntnlliâo do pontonoiros osnpndore- com ns divorsuu sec-oõüâ*. _

Valparniso, O.O eíToclivo do exercito chileno

foi olovntlo a 18.OOO homens.BllOUOS Aii*o.S, O.

ITnUnm nolicins dclinitivns so-bre o ostnilo dn cinoslno do li-mites. lCuiretniito corre o bontode quo o govorno obilono rojoitouas propostns do governo nrgon-t'no* . _rw

BueuosÂu'O-1 *>• ,O presidente tln I-cpublicn Irn

naraolado peln rainha regente anUe.spntibn com a grii-arui.ordem do mérito militar.

— Taxa do ouvoíí»9.liceifo, O.

Conformo haviamos noticiado,o IJr. Oorroln do Arnujo sup-primiu ns tros soerottirlns ceIi>,tiido-de fazenda, de justiçao Intorlor o de olirns pnblloas,croadns pelo seu imtpcossor.

Alóm dns ntidionolns puDilonsnuo dnrii dinrinmonto, o govor-iiiulor rooobord em palnoio dns7 ds IO liorns cin noile, ali per-manooondo pnrn altender n ur-sonoiti ilu oorviço.

Todos on nelos do «nvo-no so-rão tl'oro cm diante i_.ublion.dnj.,como oulr'orti, o dolles aeuoruomiiuiliis pnra a imprensa

—Hoje u dirootoria dnoinçüo Oommorclnl foi Inoorpo

dn

Asso-

tossir,

ainiclo

pari iu pfirn mCO-Tmiissíioda liussiii,

11 fldos fartospara a sua mlssi.0 cl

í aon<lx*cs, s>*Os governos dn Inglaterra <

da Knlin oonoluirnm as negocia*eões para n campanha co»»1nodn conlra os dorvichos do tou'

O nccôrdc. jú foi Armado o, no<rpie consta.ostaboleco ciuo o oxoi -

cito nnglo-ogypoio deixarei a ma-.;,_ <le Altiisliob, sogulndo h

j;opnrn Uongoln, o ciuo, i»"'1'1esle movimenlo, uma columnaItnllana pnrtird do __nssala comi.Minl destino, oporundo os doascorpos da exercito, do sorto «uoos dorvlehos llcinom enlro doisfogos. _^ _.

Boina, 9.Os iornaospoforeni minuciosa-

menlo o combalo do Tnoruf con-tra es dorvlehos, oonsarnro nim-prudência do coronel tetovam cdizem cpio o Iriumplio uno com-

pensou o Hiicrilicii) do tantas vi-dns preciosos. . . .

Uiz-se ttmibem fino o ministrodu guerra reprovou o procedi-monto dnquollo cheio o «ino porisso orilenou-llie n relirndii im-niediuln paru Aaorttat.

iêonia, S.».A opinião piiblicn nltriliue n.

niiiii missa., pnlilicn a ida do ro-

prosontnntoH dn cruz vermellinrussa ú Abyssiuiii.

BomOi í>*O ituporndor dn Allomanlin

nciu.-so om IMossina e <l uni se-gnlrd. directanienlo para V e-nozn. -.

_?oiii,li, !>•Um syndicnto Itnllnno eslii no-

gooliando o empréstimo internoiiltimninenlo votado pelo pnrln-meuto. O suecesso pudo-so con-siderar cnrnnlldo, visto qno <i-lmiioos lombnrdOH, plomontossosogtmovozus disputam o. suuseri-

Protoi-ia, £>.A.brlti-so o conffro-sso dt\ Ro-

pulilica de O range. O presidenteLernser, na sun monsagom. role-1-C-***•«) 1X08 MUCC08SOH ílü X •*'an8"vnnl e do Mntnboland o informaqno todas us providencias ja lo-rum tomadas pnrn ovitnr nue osinglezes invadam sob qnnlqnorprotesto o território nuclonol.

Mnssaoualii **•O coronel Slovani, cumprindo

ns ordens do o o m m an d o omchefe, marchou com ti sun nc-luiunr. para Agorriat. onde. noquo coiisln,som substituído pelocuronol Üortoso»

Cape Toivn, O.Cccil Tlliodes deixou o oom-

maiiilo du expedição contra osluutiibeles, pruloxtando mi!,'!'".'dade ; mas, O cpio é cerlo,peitado pela recusa olheirecursos ijarti organizar ro^it*lurinente u e.)luiiinn Ingieza emlíiiliiwnyo.

NOW Yorlli O.Nolicins nlBclnos dizem cpio os

..cuernes Miiceo o Mnxmio Uo*Tihz eslão sitiados pelo nume-roso exercilo hcspanhol, o pn-meiro nn província «l»' » innrliio o o segando un deCHurn. .

lüssns noticias sao entrei nulobidas frlnmonto, pois se subonão téiu fundamento,

T*-í«*-*iV ~\"oi'li, O.

cubanos ntncnrnm us aldeiasSnlnd o Marlntio, na pro-

/iU\ -t tiiviinupoquonon

ratluno palácio do governo cum-primonlar o Ur. Correia doAraujo. D-ulon o presidente cinassociação, .Tose Maria do An-tlriule, snuilaiido-o em nomo dn-nuolln imporlanto corporação.

O govornador ngrndocou emoloqnentoso sontldas palavras nexpressão de syinpnl bia da res-

puitavel nssoci.ição cpio repre-senta o commcrcio, cuja ooopo-ração desejn o no serviço dafpinl põn os seus esforços*

Amanhã, oonstn-nos.irno tnm-bom snudal-o as direcções dosbancos o dns oompaublas nquiestabelecidas.

— O IJr. Corremexonoron-80 do oni*£dor da Wnntn Oasacordia, <pio exer '

nnnoH, sondoaommuuüadorSilvn.

do Arnujo> de prove-do Miseri-lm muitos

substituído poloAlbino José dn

Uuntmtipelo vnpai

dedo

iS.

pnrn *

dos-il de

lei_í Hllill

recequu

dvilo*. i oRtncntnon tos»

quo ali i;_ achavam,bespniibocr.MKloriiui-si»."Os revolucionários npotleru-rtun-so dos viveres o muniçõesnuo encontraram, tnutlllsnnclo o

não puderam levar, bem

Kocifo, O.Nn sessão do senado npre-

sentou boje o senador coronelSiivino tlti JEtarro» uma moçuode applausos oos aclos do OX-gO-verhndor, Barbosa I-ima o o IJr.Vclloso oUereceu lambem uniumoção do oonsvutnloçõos pola ,oleição o posse do IJr. Correiodo Araujo, a qun entrou em dis-cussão com uma emenda cioÍJr. Antônio Pornnmbnot). .

IJiscutidus ambas, nuo loramvotadas afinal por faliu do nu-mero*» . _ _

Kcclfc, o.O vnpor li-tinccz «Provence»,

dn Sociedade do TransportesMarítimos do Marselha, entrou

lo porto robiiontlo.*lcz «Jtlun Starn por

ler soifrido um ilesnri-nnjo nnmachina em alio mar.

O «Provence, vem da JBaUropno traz 1,38 I passageiros o im-micrnuti-s com deslino nos por-tosi do liio do .laneiro, Santos oBuenos Aires.

.Recife, o.Assumiu o onrgo de ndminis-

Irndor.ios correios do ffistndo oIJr. Podro Pornnmbuoo, receu-temente nomeado.

Recife, í>.Durante o mez Iludo entrar—

no mercado HOíí.SUtO suecosassucar o ltí.OtíO saccosiilgotiúo. _ . __ ,.

-Cambio sobro tionilroa H . [bancário.

.Recife, i>.(1 i-^-.al «Commorcio do Por-

,,, co,, commomoi-nndo bojoem brilhante artigo editorial omiiiiversiirio do lallecimento do,. rando patriota ropnblionno..Borges da 1,'ouseca, luz umlippollo li justiça dll Republicapnra n glorificiiçfto desso illuslreuioriyr da llbordado.

Etivhia, ®.(Demorado pelo tolograplio.)

Como havininos eominiinieiiilo,entrou boje em julgumonto -Ria-codonio Cardoso, autor du mortedo 5Socn JUeã».

jMnceiloiiio conservn-so impor-lurbavel como no din do ussas-alnnto* .,

li'oi conduzido dn. casn do cor-recção paru o jury em carro.ncompaiilindo do IJr. PedroA iiiericano. negociante AnlonioPojo, um iriiino, mu cunhado odoas praças.

O suiiiiiinrio constituo um vo-lume de SO pnglnns.

Ao moio-dlo foi aborta nsessão, sob a presidência d*Ur. ICuMloquio Spromotor o áOr. A ll.Iro línbello, orgao da justiçapublica.

A sala eslii repleta de povo,nolundo-sii n prosonça do muitosadvogados.

O nrg&o da justiça publica ro-ousou oilo jurados o o da dolosa

A "

sossão eslii dospertanilogrando interesso o é possívelMue se prolongno nlé ií noite.

O consolbo de sciileiiçn liconcomposto dos cidadãos VirgílioCoelho, Antônio G-nrcin, Virui-Iin Tourlnho,

-Manoel NovnoH,Cnssiano laopes. Antônio teyl-11»veBlro »'<> Soii/.it, Ií rnuco ILfilho, Ooiloire.lo Mnl tos,

Iteis, Antônio Grom—

cinistn o Bolrannto ntncnrnni ociiuirtol do Tabocas, Bnquonn-do-o, depois do terem nggrodidons praças. .

Os clnviuotoiros mnternm uoisnnspeçndns o feriram quatropraças, ciuo so nclnii" "U1 estauogravo.

Baliia, O.O senado elegeu a sua moon,

cpie íicon composta dos seguinlesüiOmbros:

Aquino Puiinjurn, presidente;Prnncellino *H-iiiiiiiiru"s, vice-presidente; Melgnço e .ToronvmoOonçnlvos, secretários.

Vi<!t.oi*ia, O.O "Elstado" dn bojo cbiuna a

attenção do ministro dn vinçãopnrn oh ropotldòs abusos com-mottidos pelo Ijloytl lirazilciro,deixando do fazer n nuvoguçnoregular pnra o rio IJooo.

Publica tombem documentos,comprovando n nccxtsaçno feilanntoriormonto do desvios de car-y;n« llOBRtl 11 illl ti -

São grandes os prejuízos sol-fridos pelo commercio local eu>virtude dessiis folias."Vic;tO-*iO, Sr.

IÍ,,.~vcssou da sua comniissãoA viliu Alfredo Chnvos o cheiode policia do Hàstndo.

— Aohn-so prompto, liu mezes,para ser inaugurada, u osliiçuotclc-rnpliicii da barra do J-v^ioIJ.,cè, lallatido sô, segundo con-slti, a vinda do rospocllvo esta-clonrtrio* •

viotoi-ia*) !'•O commercio da Villa AlTonso

Cláudio espora aticioaamontocpie o Sr. director gorai dos tolo-graphos dô ordem parn a con-strueção do ramal ciuo vni ricinelloimporlanto ceniro lavouroiro. Aconstrucção ostá autorizada peloorçamento vigente dn Ilepublica.

llu toda oonfinnçn ciuo o oo-ronol Schmid, dislineto enge-nbeiro-cbefo uo dislricto, pro-mova a execução dosso melhora-monto. _ ..

Victoria, O.¦ Não ostii ainda publicado o bn-lanço definitivo do exercício cio18-líí; sabemos ontrotanto cpioa receita do Estado foi muitolisongeirn, al tingindo a corcndo 5.OOOiOOOé on mais do1,000:000. sobro a receita or-ça-rlu. ..

Segando os dados nuo collie*mos, mais do 1.000:000$ foramompregndos nos serviços ile nu-migração. Os jurou dn divi.dacxlernn montaram n SOO o tini-los contos. Com obras pnblions,-snlnbridado publica o Instrno-cão dospondou-so coroadol.SOOiOOOÔOOO.

Aposnr dos créditos oxlrnor-dinnrios para coinbnter oh çpl-domlns do cbolern o tln vnriolauno grassaram cm parto do Jd.n-tado durante o anno de 1BWB,o exercicio le<.ou nlndn um saldodo cerca do 30:0009000.

Vietoi-ia, O.Estando convenientemente ntn*

ondas a preparação dç leilo oobras do arte da segunda Bocçuocm conslrucção da esl nula ileferro sul tlo Espirilo Sanlo (tro-cho do Vianna a Brazo sul), vaiser aborta oononrronoia pnrn oforiiecimenlo do dorinontos o tri-lhos pnrn !IO Uilomel.ros.

Campos, O.No thontro S. Salvador houve

lioio ospoctaonlo do gnla, oracoiiimemoriição do anniversarioda promulgação da constituiçãodo Eslado do ltio do Janeiro.

Campos, í>-Somente bojo conseguiu o po-

nalooão dosla cidade obter n;.uafornecida peln Companhia teyn-dioat, quo tantos mnlos ho can-satlo a Campos, pela sua dos.-

Campos, O.Fei-corremos bojo pela pri-

meira vez a linha dn esti-ada doferro Campista, tendo enogncio *iAtafona com hora o meia do via-

nliámos a noticia üa" sua'cliegaila ao Riodo Janeiro.

Foi marcatla para o dia 13 dc maio aeleição de senador pelo Dislricto Federal,na vaga do Br. Arislidcs Lobo.

Ao nosso nicslre, Qniiiliiio Bocayuva,telcgrapliaram os republicanos <lo I,co-ptiliiina, felicllando-o pelo nosso edito-rial dc 7 do corrente.

Está nomeado ajudanto da inspecçãodo arsenal tlc marinha dcsla capital ocapilão-tcncr.tc I.ui;: Pereira Aranles, quejá exercia aiiucllc cargo interinamente.

_L. iiWílili-G\SO UH

"o percurso feito foi do 4.8 hi-

lotnulrOfii* o- .A linha, opeznr de tor snUriii:

dnmuos com ns onolioutes, osl-jsolulii.

As luncliinns suo bon.- o os oni-ros do passageiros tom o con-lorto necessário.

Alnfona tem jii outro aspecto,notnndo-so o progresso truzidopor essa estrada de lerro tuo nl-mcjnda ciun une dois imporlnn-les' municípios, livrando o com-mercio do monopólio da eslru-da de lerro l_copoldinn.

CallipOB) '»•

Eslão sendo começados os Ira-balhos para melhoramentos noporlo do S. -Toão dn Barril, cpiesc tornará num fouto de verdn-deira riiiuez:,.

O nlfondeganionto unciueuoporto l.riivu, enormos rosallndos

a receita publica."" uio, n>-O rirnsldonto do Estudo assi-

"iiou bolo decreto oonoodondoftCompnnbin Paulista permissãoparu constrnlr o prnlongtimiint

¦

ilo rnmnl de Agua vcuja construcção foiiicla Mogynnn.

A Companhia Pnulistn mio po-ilorrt tomar piissngolrps o cargasna parle oomprobonclida entro o71» n o 76° hllomotros do novoramal, salvo modilicnção UO Ira-

çnclo npresenlatlo, ,_.„-,Esta resolução por pnr.o ao a- -

verno do Esludo do to. Pnulomui*, umn voz veiu provar a soaimparcialidade o honostidado.

Sabemos mais que a oornpnnuiaPniilism nprosontoa ao govovnoo pedido de uni novo ramal paraS. Paulo ti.,s Agudos, através-stmdo lerrenos ulierriinos. ondo

jn esta doseuvolvida a oullura do'café,

canna e cereues.Si!. J?aalo, O,

IJizem ncpii ipie soni removidoctor dn alfândega de San-

i"nal cargo nesta ca

ENVENENAMENTO PELO ARSÊNICOO Sr. Antônio tlc Castro Ouimarües,

morador na avenida da rua Ynlraiigan. 26,(lirlgiu-se ante-hontem á pliarmacia doBastos & Marlins á mesma rua li. IS A, emandou prepnrar uma solução do arse-nialo tlc soda para tomai' as colliercscomo preservativo contra a loure ama*mia. Serviu-o o pliarmaceutico Ansuslollaslos sncio da casa, formatlo em Coun-bra, chegado a esla capilal em novembrodii ánno passado. ,. ,

O í*r. Ciiimarães levou o meulcamei.to,tomou dcllc uma colher c deu oulra asua senliora. . , ,

Saindo pars o trabalho, nao tardou asentir fortes eólicas, tine de tal modoaiicmcnlaram que o obrigaram a voltarpara casa. Ahi chegando, qual nao foi asua surpresa ao encontrai' a sua esposaproslrada, estorcendo-so igualmetile cmeólicas, vomitando repetidas vezes!

Gompreliondendo que sc Iralava de umenvenenamento, o Sr. Guimarães aterro-risatlo apanhou o frasco da lal solução cfoi ler á pliarmacia. .

O nliarmaccnllco llaslos nao estava, usócio dosto, Sr. Martins, ouvindo a expo-sição ilo que sc passara, tratou dc soco-Rar o Sr. Guimarães, dizendo-lhe que scadiava enganado, quo não houvera trocado medicamenlo, que depositava inteiraconllanea em scu sócio. Ainda assim,Iralou de arranjar uma poção qualquerpara ser dada ít senhora.

Chamado o Dr. Caslro llabello, envidouc.te-J.liiiicfl Iodos OS esforços liara salvara envenenada, sendo mais larde cliamauolambem o Dr. Pinto Portella, que appro-vou as proscripcõos dc seu collega.

Tudo foi baldado, porém: os solirimen-tos da infeliz esposa do br. Guimarãesaiigmcnlaram momento por momento cás3 Iiuras tia madrugada do liontom cx-pirava ella depnis dc pedir, n uma grandeamicção, que não a deixassem morrer,que á salvassem. '

A's 9 lioras da manha o inspector sec-cional Josó 1-lizio Simões levou o metoao conhecimento do delegado da **.cn-ciimsoripcão.qnoimnicdiatamente dirigiu-so acompanhado do seu escrivão, a rc-sidoncia do Sr. Guimarães.

Depnis do. ter sido eslo ouvido, foi aauloridado & pliarmacia llaslos X Martins,onde tomou as declarações do sócio Mai-

O frasco da solução, que o Sr. Guima-marães deixara na pliarmacia, havia ücs-apparecido quando chegou a policia.

O nosso repórter ouviu de Martins queseu sócio c um moço preparado c nas-tanto cscrupulost) ; que acredila havei; aesnoba do Sr. Guimarães tomado inaioiiiuniilidade da solução tlo (ino a que eraindicada no próprio rotulo do vidro ; quea formula aviada pra : agua dislillada300 grammas, arsoniato do sódio 10 cen-tisrammasiqíio cllc Martins tomara uniacolher da solução diante do Sr. Uuima-rães quando eslo lh'a apresentou ; q oignora como desapparcçcu o frasco que'"*-'r.

Guiinnrãçs Imvia^oixado no Mcan;

exer-

foram apreciados esses Irabalhos o osesforços empregados pelo mesmo generalpara o desempenho da sua commissão. »

O Sr. conselheiro Manoel FranciscoCorreia, presidente da companhia Lloydllrazileiro, dirigiu ao Sr. presidente dailepublica uma carta declarando nuo scacha cin conslrucção na Inglaterraum imporlanto vapor nara a secção ba-hiana c que a companhia teria grandesatisfação em dciioininal-o — Prudentede Moraes.

S. lix. respondeu ãcarta, agradecendoc accedendo ao pedido.

Ao que nos consta o Sr. almiranteminislro da mariulia foi ha dois diasconsultado por u::*. ofílcial. de alia pa-tente, que oecupa importante cargo neslacapital, sobre o modo de assignar o ex-

pedicnlc tlo sua repárlição, quanto _ aotitulo iioliiliarchico quo lhe fora cniiio-rido cm saudosos lempos.

O Sr. minislro, informam-nos, ro-spondeu ao camarada digno dc S. lixa.

quo, na siluação aclual, não convinha as-signar nos papeis ofliciaes o lilulo debarão, pois isso daria lugar a novas cen-suras... etc.

Equivocou-so o Sr. almirante BliziarjoBarbosa: ao offlcial da armada quo tãoapegado se mostra aoseubaronalo c quedeve conhecer a lei fundamental do seu

paiz, por isso que foi depulado á consli-luinlc, devia o Sr. ministro ensinar queo g 1" do art. Ti da Consliluição é quelhe prohibe o uso de tal tilulo.

S. Ex., poróm, preferiu não falar naConsliluição da Ilepublica, antepondo íisua infracção as censuras que lhe pudes-sem ser feilas.

Também a Consliluição para o Sr. mi-nistro da mariulia—

Pintem de preto o viva a nionarchia !

viu seus nomes por extenso cm represa-lia tlo iima chantage que não produziu.

A essa familia pertence o Sr. Asdrubaltlc Lemos, estudante dc direito na lacul-dade dc S. Paulo, que inunediatainciitopartiu em direcção a esta capilal,dispostoa encontrar-so com quem lhe enxova-lliara o nnme, escrevendo n'um pasquim,disposto a vingor o ultrago feito a toda asua familia.

Ha tlias clic-ou esse moço, c desdelogo começou a indagar quem seria oaiilor da torpe verrina impressa. Tevetrabalho, mas chegou a resullado. Hon-tem encontrou-o na rua do Ouvidor, aporia da confeitaria Caillau, c exigiu-lhe salisfação, só para convenecr-so iletiue estava eUcctivamcnlc diante tlo autortia pasqulnada:

União, não trocou mais palavras. Sacoudn uni chicote c vergastou com elio ooITcnsor da sua honra domestica. Muitaspessoas presentes, quo sabiam do caso,deixaram operar-se o desforço legitimo,i|in! aliás nao foi repellldo.

Por lim. chegou o rondanlc, que levouns conlcndorcs á 4a delegacia, ondoloram lomados ns depoimentos 0 Ver-reira l.ima. pardo, o soviciado, ioi sub-im lliilo a corpo do delicio.

ISnormo mullidão acompanhou o Sr.Asdrubal di I.emos c o pardo de carlola.Os comiitciilarios fuzilavam cm lonio doassumplo o era geral a indignação conlarn audacioso que fez uso (fa penna o dabrilhante invenção de Giitenberg para(lus lão immoraos c desmoralisadores.

Ilnalincnle 1 Reviver um pasquim quojá uma vez desapparcçcu ompapado nosangue de Apiilclio tlo Castro... a vou-tade de enlamear o llio dc Janeiro I...

CARIDADE

Ili|Ht,

¦ lnIiiailii

mio seu sócio Uastos prestaraexame, dc siilüciencia para poder.,.._,.„;..;-:.,- dc \,íiiú..i::.,u....Caí)i«c-nos

o Dr. Castro UabcIIo que«endo chamado aiilc-liontcm as b horasda lanlo a preslar soecorros médicos aD Isabel Guimarães, encontrou-a cmestado gravíssimo; que o envenena-incuto fôra produzido por arsênico ; queso admira sobremodo do facto, pois opliarmacculico llaslos 6 moço preparadoc ciiidadoso.

O delegado da Ili* circumscripção rc-nuistlúii da chclla do policia a autonsia,1o cadáver Au I). Isabel, elTecliinndo-nno cemitério do S. João Rapiial**, osDrs. Thomaz Coelho c Sebastião cortes

O pliarmacculico Auguslo Bastos ainlanão foi cneonlrado pela policia.

O Sr. Manoel Victorino compareceuhontem ao senado

S Ex acompanhado do dircctoitou n niv-liivo o a sccrelaria do stmostiando-so salisfeilo con; os trabalheiqne ali foram feilos no inlervalo da:sessões.

ai

111Mesmo qnc agiini esso passadoqueiras saudosa reviver,ülliu, nüo creias quo um liiiii.lo

possa tlti campa inda so erguer..»Consolo vão, triste o magoadosü a saudade me consola...Nüo Icnles mais ver-nio arrastadopor teu olliav—lúcido esmola I...

Meu coraçilo dilacoratlopor lanlo lispiilo solírernüo pdilo mais descoiisoladoa teu amor corresponder... ,Viuvo a Irisle e abandonadono Isolamento se esli,ila...Nilo o quelria ver rosuscitado—por conipnlxlo faz-mo essa esmolai...

Mas pelo inuilo (|iic liei choradonão possas lu me aborrecer,tpie a um coiaeíío assim chagadomais valo Uniu' quo padocor...Não clioro ver-me desprezado,— t, pranto que em men rosto rotaõ o tle um mendigo esfarrapadoque do joelhos peilo esmola !...

PcrtlMo ti amor, o consoladoja eslou, nias quanto mo tlesolaque a um coração aratirgurwJotlèá o teu odlo por esmola I

nio—1830. FnotA Pessoa.m>

O liiario Oflicial publicou iiontemrelatório sobre o coniuiercio exterior daHungria em lKOi, o o do movimenlo tlcmercadorias cnlrc Fiumc O os portos doIlrn/il nn -niesiuo periodo.

visi-nado,

mso ilo C'ii!-

parn

ibomoei, untr(nvam

d-

lonio

tos parn. Ifiaiu onru" »""••» .¦""¦nital o ciuo o inspoot.cn* du nllan-¦ leva clostn ciiladi! irá para a dnJ .áhin. Bundo npoBOiitndo o func-clonnrio ano notualmonti* pxoroo

rclcritlo 11111*8" uostn ullima.—Konpparoomt o Jornal vospov-

lino ultciioi*ii.i*",t|'i<' por cnaan a»s,* liavcvuiii IVneliii-iulo a ;:>nntispoens do priilo deixou do nau-os'dt)ÍN ultimou dins.

tí. 1'StUlO, V».Continrta om sosrodo de jn»

lica o i 11 ci u or it oiiiiiuH falsalauto, ciuoliom exilo as pos»ni.Hta cidado O noj..si:ulo polas rospootivns aiiloi*i-

dados* -_-i „ _rkCni-il ilin. O.

Foram adiada*, para lil do„„„.i„ as ololçoos para proon-chiiiiclo das vaeas osisloatos

so ti** ¦ *"' n•*•*«•Coi-ii il>a, O.

• solire o dosnstro dodosonrrl-íaiii.-ato «lo mo li-om do lustrei no

ilnnsnnionto .1,,„:1, niolbo, cUoa«»«P;(Vn- iniinicaiulo Cl

¦ Ia ! trnbalUac!

iui,

i!u« *I-í?4 foitnai-ii.r do

'foram praduados no 1° poslo os

feres em commissão Jnão llaplisla Coelho,Pedro Correia do Nascimento c Lcopoi-dino Lara Legy.

jú sc acham promptas as machinasmotoras tlo cruzador Almiranlú lumttn-dure, que brevemente fará experiência.

O Sr. Dr. Manoel Victorino. viec-presi-.lento da Hepublica, irá linjo cumpri-montar 0 Sr. general Paula Argollo, aju-dante-gencral do exercito.

UM LIVRO NOVOEu li a prosa csqulpaltcaQuo o almir.iiileescreveu...Como ti 1'lorlano morreu,Llle atii ou*su i grammatica 1

GAvnocnn.,.¦¦¦,.ii_r_>_ ¦ .

A companliia eslrada tle ferro Minasdn S. Jeronvino. eslabelecidn nu hsladodo llio üraiiile tlo Sul, recebeu lelcgrain-mado scu gerenle nas Xarqueatlas, par-licipando ler vendido nopróximo passado'nacional cxlrahidn de suas minas, novalor de 53:0'JU_Ü0O.

V<à reformado o ninjor do 5" de infan -loria l'eli|ij>e Hezerra Cavalcanli, con-formo noliciàmos.

Relativamente á decisão do tribunaltia relação do Kslado do Kio reconhe-cendo illegal a câmara municipal dcNilheroy. convém lembrar que jà a

junta eleitoral de recursos eleitoraes domosmo Kslado, presidida pelo juiz sec-cional Dr. Godófrcdo Cunlia, havia an-nullado o alistamento eleitora! que scfu?. em Nilheroy oaniin passado, sob ofundamento do ser illegitimà o niilla acâmara municipal que mandou procederao mesmo.

Declarada illegal como eslá a câmaratia cidade visinha, claro eslá que sãonullos Iodos os sens actos.

A siluação do Nilheroy í-, pois, anor-malissima o exige a prompla inlervcn-ção do poder executivo estadoal alim dolião ser esmagada a lei, com sacriciliodos mais vilães interesses de tão impor-lanle população.

Recebemos o l" numero da riíaíi*dade, periódico bt-scmanal que app**-.receu em Aveiro. reino tle Portugal.

Somos -ralos á visila do nosso col-frade tlc alóm-mar.smeaasBnssBíBBmsmssBBBsam

COISAS DO MARUnhamos previsto c o disséramos:

dianlo da precisão dos factos, cm frentedc allegações positivas, o sccrelario doSr. minislro da marinha cabriolaria paraum ontiolado.

Não nos enganámos na nossa cspccla-Uva: sobro as aceusações formuladasante-hontem, tão claras, tão categóricas,nem uma palavra I

A' ciiação do art. 87 do regulamentoda escola naval o Sr. (iarecz Palha nãoreplicou c não replica, embora continuomantido o erro c cllc continuo a irá

pagaduria du mariulia buscar o cobre,cujo abono ulcern a adminislração doSr. almirante llarbosa, eiupeslaudo-acom o virus da deslionostidade, n'uma

queslão tlc dinheiro, ostentada pelorccalcamenlo da lei expressa, comouma manifestação de confiança do poderpublico, que assim parlicipa da infecçãopurutenla, humilhante para o scu pre-sligio e degradante para o credito na-cional.

ri se o secretario do Sr. minislro, comodo oulras vezes, sc quedou silenciosonessa questão dns laes vencimentos, fel-odo mesmo modo quanto aos outros itensdas increpaç.ões levantadas.

Falseou a verdade no que dizia re-speilo ao dislinclo capitão do mar c

guerra Alves Câmara, nós o confundimoscom as próprias datas ciladas, c eliocmimtdeccu.

Desbaralámol-o nas desculpas para oscasos do prêmio Greenhalgh, das lanchasManso Sayão o Roja Gabaglia, como nodo paquete ürilannia, o elle soecorreu-se,como em ludo mais, do silencio que ocondemna.

K enlão, despido anlo a sua classe,nú de defesa, sitiado- pc.liis.-proprias per-versidades que praticou, sem amparo nalei, meltido no circulo dos próprios fa-ctos, que não podem ser mascarados,baleu hontem n'umn retirada que nãoconsideramos uma vicloria, porque ellareferenda a fraque:'.'! do funecionariolevado de vencida pelos seus próprios

i

avenha com a troupe, e vá sancionando-lhe os desacertos c o cstraçalliamcníoda lei.

O capilão do mar e guerra Dr. Euclidesllocha ia ser retirado da enfermaria daCopacabana, porque lá eslá ha mais decinco annos (alé lia pouco o seu postoali era obra da benevolência do Sr.ministro) e o regulamento não permiltecm eslabelecimenlo dc terra módicos daIa classe.

1-atseaincnto da lei ainda !O regulamento não cogitou da creação

do hospital de beribericos, que nasceudc uma moléstia com fôrma epidêmica ;a sua direcloria, exercida por um capilãotlc mar o guerra, ó o simile da do hos-pilai ile mariulia, que foi exercida sem-pre por médicos dessa patente o alúpela de conlra-almiranlc.

Mas não precisamos ir mais longe parasleriolypar a lula que a administraçãonaval abriu conlra os ofüciaes que leal-mcnle serviram á Hepublica, pliotogra-pbau.lo lionlcm a improcodencia do quefoi liontom mesmo allegado.

lionlcm, mandou o nefasto secretariodo Sr. minislro dizer quo o direclor daenfermaria dc beribericos não podiaali continuar, porque está cm estabeleci-mcnlo dc terra ha mais dc cinco annos e Smedico dc 1* classe; hontem mesmo, oSr. conlra-almirante Carneiro da Rocha,cunhado do Sr. minislro, renovou a pro-posla, para que o Dr. l.uclides Rocha viservir na escola naval 1

A escola naval ti estabelecimento dc lerracomo o Iiospilal tle beribericos; o Dr.llocha, medico de 1-- elasse, não podocontinuar a ser director deste, mas podeservir um cargo de menor iuiporlanciao de menor categoria n'aquclla 1

Perfídia c inopcia 1Juntaremos mais essa remoção á pa-

Sina Iiigubrc que o Sr. ministro da ma-rinlia escreve pelo punho do seu auxiliar.

E' necessário, convimos e desejamos,que se desloque o direclor do Iiospilal dosbori bericos para a escola naval; teremosassim referendadas as nossas aceusaçõeso por um aclo clarividenlo, aos olhos dcIodos, poslo a descoberto o desnorteioque vai na administração da marinha, ao

ponto ile sc não guardar a niininia eólio-reucia dc presumpção legal, ii'um actotle que só sae ferido o poder publico daNação.

Não sabe o sccrelario do Sr. minislro,mandou elle lionlcm publicar, onde estãoas inonographias do Dr. llocha sobre osberibericos tratados. Estão implícitas naeslalistica que aute-honlem inserimos,onde ao corpo medico da armada c aocorpo medico brazileiro clie c seus col*legas da enfermaria apresentaram cin 135enfermos unia modalidade dc IG indi-viduos.

Cremos que isso fala mais alto á mc-dieina tle nossa terra do que o juizo quesobre os distinclos médicos navaes

possa emiltir o secretario do Sr. mi-nistro, esse mesmo Sr. Carcez Palha,

que, cm uma das carias escriptas aoalmirante Saldanha, hoje cm poder dadirectoria do Club Militar, assacou a.todos os seus camaradas da armada ocpitbeto de ignorantes-, dizendo que umsó dellcs niio sabia hisloria o taclicanaval 1

Que repulsa precisamos vencer paracontinuar com esta crilic.al

lio OU

mez do marçoassado ..UOO loncladas dç carvão

¦ la

/.ar ui-.

<1"como ns jiluiil,iço

__.11 tOS ÜO al,,i|ui! lií ilulisdciiiH, os oobonos oortnrnio omdivorsns pontos ns Iinlias tolo-•íiaiihicns da OostO para o .-••.lilda província do 1 Invniin.

Os soldados bospanUoos foramlevado» prlslnncivop.

Now "STorlCj í>-Oconoral Woylor inundou suli-

mottur ii conselho tlo anorrn "tjonto cio son comwirwn-o rospon-nnvol pelos (iK»iiMwlnittps tlo mu-Ihcron <* «rlíinçns cnlmnns, pm-Ilendo*, om _Malat._.as o J loyoColonido.

í*y novta .nu OBÍo procoulmontotom íiuic.iiíci.lu por lim lc*üiili-

íoi*i«It»H ct-Im(!í<New "Voi-lc, o.

Noticias dc Cuba dlss.nn cpioos rcvoliicioiini-ios foram repol-liilos nn ntnqno cino lizcruiu uosiirpccsu d onnhonolra licspn-nliola "-*» lvarailo..

Os ciiliauos clu-j-fii-nm próximono navio. CIUO cairiu um sou po-dor Hi» foiwMO nii-iior t» numoroilos atacantes u so uiolbor a suatnctlcn.

Uma das cliatns dos cni.:,,,, •<

cniiscíiiiin íitnu-ar iieuiu trlpolnçiln ioipolo luso.

tlouvo inuitns liiuxn» uo partoii iiartt*. pordondo os rovolncio-unrion lodn a gnarnlçao dn clinianua muis sc avançou da .Alva-rido, a ciuo prisumi-Hc tor po-nel rado a bordo dessa eiuiüo-

Tfim cUcando do interior in-

nnmuroa olliciurs o sol.indos...rido». O- l.ospitaes eatfto re-

pleto».

Cosia, Unnlol Sopnlvlieuicio IS,,*.iia.

T>:ili::i, í"..iPr-n„r..,| i polo li,|i.gra|)litt

A. sessão ilo.jury lermiii.iu a7 hnras ila noile.

IMace,lonio Cardosovido por uniiniuii

Suti dcifosfi íproduzido peloirilgtiolrns, César __Sama e 1A-morlcnno.

A sala do jury conservou--!Itttornlrncntu clu-ia, nlo ser proforliln a sontonçn, podi,ndn-p,culciilnr em ninis do «.OOO _ninennonH qnon»B»«l»'

I\ÍUl*f(llioil ncõo

.Toão I bonvo.i (norti

nt uh, goilllü ;

Barro Ar,i'ini!iiui'os.rnm-Iímii ilu-' tjuutro

lo (pie l.iliiinos.ontrnH pessoasrniulu »» numoiH)

ioi nbaol-la.le do volos.

brllhantoninntckIvosikIor l.)rrt.

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Hnje, ás 7 horas da nnlle, renlizar-se-ha im salão do Club União Coinmercial,n rua Snuadur Danlas. unia grande rc-união dos membros do partido rcpubli-cano nacional, com o lim ilu eleger osllirectlllios central 0 desta capilal.

-.it ul *AOS 1>QU

tn it nosRiio-nio rocobon imiitnw fo-, hoihío n oom pn n li ml o

i ru:i «lit .Vlf'd voffatloa i

mtnhonelrn,tlcsperlmla

uli* sua rcsldonoln, i•iria. por sens a.-rnnde massa popular.""iJuraul,.! o trajecto para a ruada Vli-Kl-tn loram fiuelmndas ui-randolus dn 1'oixucle*. o levaala-dos muitos vivas.

Baliin, «.incnitinilo p.ií.i Iclograplio)

Nti cíimnrn ilos doptitndos pro-cedeu-Ro liojo ii cleii.ã.' du mosa,nn.i licii nssiin ooiistlttildn:

|.'rancisio Monl-B, prcsulciil c/roctolto : .luso Janllno dn SouzabantiiH o -Uncorcla 1'nlm. vi,.-presidcnle-; -Vd.illicrl.) «.uima-rães o Miguel Klbolro, seeieta-

i.*,,ram lambem eleilas todasas cominlBBÔOH periiiniieates,

Baliin, O.• loito preslAonto tlnGrrnnclo-Mnvnniin. •> niitlftii o bon-oovretoi* cnmutoraial An-lac.iiinr-lo Perolrn, üocnna

toso dos mat-oim ImliinnoM._-nli!a, D.

I,. Itlt.*n. . por lelcüraiii-cluviuot-ulrou Uo Cun-

lo ler',*los._-V popnlnçíio

i accÕÍciiie1.111'' C""1 U""U| Cabem aos portador.

Co"i*iiil»5t. O. I ii?. i.l a Iui as esmolasoapltnlUto jMlrnndn Ronn |,0t0 ,ii:*||il,iii,las e nosirn '*l'fllltlll COnCOHHHO UO t f >'- .

lB eom o fim d<* eolonlual-n» d» SCglIiIlte niOltO.enlro de ciuo nonos. .Sebaslião o l_.tnilia"Ooi-il illll. í>.

_Pol preso em 1 'iiraniiBiní Troa*II,, Hllva. por ior tuutndo us-

hun* O IJr. S,irrite.Silvn loi rcceotoiiifiil'

tido polo mWilMf fvIo didn lonur «lc niixiliai* dsão .lo ciiiinl tlu llíunpn.

Bni*Jtsi'*<*n«i» !'•il Cosiiillut. Or. J.__'i-

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clomH*mlnst riu

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65OBiitolas

dos rarlões tlede Iii, que serãoforam enviada:;

PoiI_t>jl>ruiiotouitpresi ii

Di/otnnt», .pi"

An ROllOlmonninr <línbello emili:\« oíTVí-.•oiiellf..,.!,iuiiuilio.

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nclofvSUI1--Í

i*ucutiIphoRUfl 1i.tiiu*

,1». Dr. Silvarcapolinv-rls fu-«i «lei. nítido co-

i brail um j;uilur-iiit<*ii»'ia.mtticon brindou

em ínciiioria tle sua mãi

Cândida Trancisca da SilvaAnonymoUma devo'..''.

í

SANTA CATUAItlXA fülffADCFalleceu anle-bonlein nesta capilal o

illuslre monge benediclino frei Manoeldc Santa Calharina Furtado.

Era lilbo da Ilabia. Nasceu aos 00 desetembro dc I83D e fez os seus estudosnn mosteiro de S. Dento daquella cidade;ainda collegial foi Iransferido para o ilioUo Janeiro o aipii se ordenou.

Exerceu as funeções do sub-prior emordomo do convênio desla cidade o,depois de ler sido abbade do mosteirode S. 1'aulo, foi lambem abbade do destacapilal.

l.ra uni dos nossos oradores sagradosdc maior reputação; honrava o púlpitobrazileiro.

No externai') sratuito mantido lia 3Gannos peia Ordem liencdictiiia, frei Ma-noel tlc Sanla Calharina oecupou durantelongo tempo a cadeira de latim.

Kra illuslrado, sympalhico, insinuanlee bom. Ninguém Iralava com elle du-ranlc alguns minutos que o não licasseestimando.

O cadáver do virtuoso monge foi hon-tem sepultado, com as devidas honras,no clausiro do monleiro de S. llento.

A Urdem llcncdictina perdeu um dosseu-; llllios mais illuslrcs.ganaaBBagMHB----ro--is-aaB8-a

Segue anianliã para o Paraná onde vaiassumir o comutando do C° regimentodc artilheria, o dislinclo c bravo coronelXavier llaplisla.

o 1" trimestre deste annocm C:..í?rVi7'i a taxa judi-

a no tliesonro federal, re-.usas oni andamento na ca-da còr',- dc appellação.

escanuaios aló o gabineto da sccrelaria,onde escreve n'um saboreio satânicoos avisos e as ordens que maculam aIlepublica, golpeando os que a serviramlieis c cheios tlc coragem.

Depois, accionado pelo desespero, ^ sti,cm meio da loucura que a siispeiçãocreou, supplicou que mais uma vez fossemoido ainda o insulto que a ignorância

petulante o o impatriolismo raivoso tem

por vezes atirado ao chefo desta redac-cão, a propósito do litigio das Missões.

Primeiro, a perildia c a inenlira; agorao sallo mortal para um debate complela-mento diverso, em que o ataque resvalado aggredido para allingir a lodo o go-verno provisório da Ilepublica, recoclic-toando pelo Congresso Constiluinte, quesagrou o enlão ministro do exteriorn'uui:i apotlicdse que gloriücaria o seucaraclcr, se elle precisasse ser apuradono cadinho dos representantes do povo.

A. tirada foi empregada do moldo, paraprevenir possivel critica ao Sr. contra-almirante Guilhohel, a quem o Sr. Palha quemanda Au anle-mão emprestar a gloriado laudo de Cleveland 1

Pudessem falar os membros da embai-xa.la que foram a Washington c lalvezelles dissessem que o seu chefe, o Sr.liarão do ltio Ilraneo, poucas vezes recor-reu aos conhecimentos proilssionaes doseu auxiliar tcclmico, o islo mesmo parautilisal-o ein serviço inferior ás suas

presumidas habilitações.Mas não precisamos debater-lho os

inluitos polilicos, quando sobre ellesnão guarda reserva o Sr. contra-alml-ranlc Gutlliobel o aqui já o dissemos.

O grupo é completo: o Sr. ministro,scu secretario e o chefe do ijuurlcl-ge-neral 1

Eniquanlo o primeiro se submello pas-aivamcnlo a Iodos os altenlados do sc-

Sempre as reclamações contra o cor-'

Trouxeram-nos honlem uma carta que,norfeitamente sobrescriptada para i.oncci-não do Macabii (Estado do ilio) o posta no,correio desla capilal a 13 de dezembroullimo. foi parar em Macahe, onde licoilalé O tlia " do fevereiro, sendo ti aludevolvida para cá o iVaqui então remet-tida para o verdadeiro destino, ondachegou em principies do março I

U Sr. Dr. direclor geral dos finrit-loS.lia dc dispensar-nos os commcnlanos..

Foi concedida licença ao general limo-,cencio Galvão tle Queiroz para tomar as-sento no senado do Estado da Bahia.

ü PODRIDÃO DO VICIOO CAFTEIÍ

Que figura!Já viram alguma gravura ort -

oleo do século XVI, represefrado rcclionchudo, nedio, .olhos que espelham a? temposTatalma, roslo que affirma os enleve _eslomago 7 Tal sc nos aíiguron o Giao apparccer enlre os humbraes da [

transpoz suarento, cansado, o sc

preso com a presença da estranhos n»

remanso que suppunha incógnito. |bons dias, meus senhores I disse

elle, largando o cliapéo c um embrulhosobre uma das malas.

Dons dias! correspondemos nós.E logo enlrou um carregador sobra-

eaniio uma laia que lhe entregou, rece-

íiendo a esporlula dc 500 róis.O Grislia, sem cliapéo, ainda ficou mais

original, h cabeça 6 enorme, c perfei-tamento csplierica. Pouco cabello, negro,

luslroso o bem penteadhiho, com uma

coroa nalural. Olhos enormes, nariz rc-

guiar pequena boca, c bigode pequenis-simo oecupam espaço reduzido no ceniro

tlo largo disco formado pela testa, bo-

checlias o papada inferior. Calça, colete. naletó sacco dc sarja preta vestem-lhe

,

a base nas viu-executa, pelapresidente da

gundo, o ultimo con.-lroeganças quo a trindadesaneção confiada do Srllepulilica.

A. marinha sabe que do quartel-generalliarüii até, no cuncertado conluio das

ronioções

crextraordinária

30J00Oj Duranie10*10'*10JS00Oyooo

o íiiuitn eonliiilidnile entre om rc-nablicanoK proscato».

.liiir. <!«*; l"*ól*!l, í>.f> rslitnndti plnlor --Vulonio

Clorréa i* Cn«tru olii.eiinioii lio.ieoh HutiH iimiítiii* com um -Tinem*»lico l)..ni|iicte, cm rotrilmlv»» "¦iiiiiuileMlnção ip:e lln* íl-eornai porocea-ião dn "na ulliinu expo*-i-i;à<> ili; iiuiidroí**

»;>Para conferência u despacho cslevQ.n

Namalriz de S. .losé será celebradahoje .".; 3 horas tia manliã, uma missanm suIVragio do I). Francisca DiltcncourtCarneiro da Silva.

do ajudante damarinha desta

,t!a Manoel Ja-

Foi exonerado do logarinspecção do arsenal tlecapilal o capitão dcclntho Pinheiro.

fraí

importouciaria poglaliva ás imara civí!

uma censura asmarechal Floriano.arinlia, não ignora que o cnn-

,,1 replicou cm parecer calo-mhecendo a autoridade do

urar aclos do

mesmo conselho

vinganças,feita-' pelo

Ella, a nscllio navroso, desi:niiarlcl-gcneral para cen

presidido pcio seu su-

rando

Gcrman K> ¦—__.

reverteu1" tene

ara ministério hontein reunido uai 1.;. !,_ horas tia lardo.

os

O illuslro minislro .la topMlm Fran-ce/a Sr. Sleplian 1'iclion, OHTll>H-nO«

, -.eu enr Un do vinila. ogroilcc lo-UOüàsrefert-,.cia-áj.islas com que acompa-

ror tlecrclo tlt! honlemniiailro aclivo tia armada, o I"Aibeilo dc Barros itnja Oabaglia,

O Sr. ministro da guerra dirigiu. o

„.;, alKi.vSn/e Leile d- Caslro. AungcflSlllvamcnte co„ia ^^•"''^nnc o governo o ineunilun na Kujopa i

. ndo '

lambem eni consideração, tj.-r.'l-iiorins iiiii! anles havia anicseiilatloSOlirC a i,i-_.'tiii/.:,cni: dos exeifllo-' CUfO-peiw ni..|Ul,i't)S dos ini-sníos. coudolan tsi.|i- .'lazer cetislar emoídi-ii) d"'ii.' da re-

partição a vu=_o ca:go quo devidamente

Uma scena bastante lamentável ocenr-reu honlem,ás.2 horas dalawle, cm plenama do Ouvi.Ior.

Illstoriemol-a ab ovo. .A liberdade dt- imprensa, constituem-

nalineiiíe garantida, ú moitas vezes sc-ducção para o abuso, 0 d alu a licençanuo prod-ií os pasquins.

Out-ni quer que seja. bem nu mal m-leneioiiatlo, monlOU uma lypt.gr.-tp na .*,claildcstiliameiltcj pois nem es!.i b-gali--Sada na nrcreilura, faz imprimir um pape!com o formato e a cstliolica que arremedainais ou menos um jornal da imprensa^

Neste pape! appareccu ba .lia_s umacaria infatnnntc contra um cavalheiro danossa mellior sociedade que, na vésperalora procurado alim de impedir, se qui*Zl--e iu.•diante um bom accúrdo, a pa-bliração preparada. Cm conlicciilo advo-gado, insti ".lido a respeito. )iiove o pro-cesso natural uue O COSO exige.

Nesse papel appareccu lambem umacoisa scmeliianle aquclla, injuriando Ior-lutiiciile huncata família bra-ilcua, que

perior hierarchico, quanlo as promoçõesvinham da mn chefe do Estado, jusllfi-eadas por consulta, que já linliam pas-

sado pelas mãos do próprio minislro, esse

inesmo almirante Eliziario IA marinha nacional conhece lalvez o

fado do mesmo quartel-general tentar

censurar o cnlao secrelario do conselho

naval o Dr. Irineti Machado, que ali nao

nodlaservir aos intuitos da aclual admi-

nislração, porque cilo fazia quebrar osdas coloras vingativas e das

illcgitimas, acenando com a,,.; ,• _: praxes, relatando a verdade comlirm: za c coragem, exluimando do ar-chlvo as resoluções que matavam osargumentos Infundados; o a mariulia devesaber com que Independência Imperiosaretrucou o ex-presidente dessa corporaçãoconsultiva.

Para que, puis, escalpelar o Sr. conlra*almirante, Guilhohel?

Que o Sr. presidente da Ilepublica se

dcsigniospretenções

o ironco o as pernas dcítro«sura. Pesada cojycnto dc ouro traça

ura "risco

luzenle nn supcríicio abdominaLF.' o Sr. Grislta? pergiuitamos-llie.Como'! perguntou cllc, carre

na ullima sylaba.Griska è o seu nome?

Mio iiomc 'i Io mc llie-momiiicr. i .

úeiximos o Ignacio cntrclido com um

ompanliciro nosso, o puzemo-nos de

,srte com esle novo personagem, a quemnterpeliámos sobro o raclo do ser elle

conhecido pelo nome do Grislta, obtendouma explicação pouco clara de que (ür-¦nau cm sua lingua russa tera ...y.clla

pronuncia.Enlão n senlior 6 russo?Sim, tie perto de OdeSsa.Que idade lim?35 annos.Mas que linda nutrição I Qnal i o sett

ollieio ?Alfaiate.

—Tem ofllcina fora d'aquitNão, senhor; trabalho nquí.Mas... não vejo nada disposto.Agora eu náo trabalho: vou para sw

Paulo.Que vai fazer li? .

_Executar um lestamenlo de Sa ah

Tzanii, que '»»''r''u- 'l<-''"m,° um ülh0

lá. Eu vou buscal-o.—Quando morreu cila?

Ili quatro mezes.E fel-o seu testaiutnteirot

Page 2: Mim --L fím ==^==!===.:í'»-: m PROPRIEDADE DE UMA ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04208.pdf · a fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lla dizia que sim, protestava nao

iSl

O PAIZ^SEXTA-FEIRA/ip,DÈrABRlLiDE^89^_

ff

— Testamenleiro c lnvcnlariaute.P— Então cra sua amiga *í

.,-. ..-_._... .-5o a conliecia.

*«r"

*."# -

eu nao a conucuiu. Ella"mandou-me chamar. Tabelião estava pre-

sente, c começou a escrever. Eu dissetjue i.eãu podia aceitar, lille disse quecila tinha conllança cm mim, c eu con-formei-me para não recusar serviços auma moribunda I

E' bem exquisito isso!...li*; en vou buscar o menino e levo-o

para a Europa. Chama-se Hcrman.Onde eslá elle?

. "— Na rua du Consolação n. 224, São

Paulo,Explicou mais que só não linha parlido

Já, porque as férias no foro tinhamalrazndo o despacho do uns papeis dc

que dependia. Repetiu que não coube-cera a fallecida Sarah senão quando foichamado á ullima hora para uma provade conllança que muito o surprehendeu.

O que sabemos, enlrelanlo, ó que eslesujeito é um judeu muito religioso, com

graiule ascendente sobre os seus palri-cios c co-religionarios ; quu assim comoexplora a carne viva, fareja a carne morta,inculcando-se acautclador dc espóliospara que os haveres das desgraçadas nãocaiam nas mãos rio governo, iincnrroga-sodo enlerros luxuosos enlre as prosli-tulas; liquiila heranças; c, n'um casocomn esle de Sarah, arranja-se contoherdeiro universal sob condição tle velarpelo lilho, c de rcmetlel-o para aEuropa.

Como c vasto o campo de operaçõesdo caflcn 1 Oue admirável é o seu pudervoraz! Que extraordinária é a sua torçadc explorador I

Continuando a inlerrogal-o com viva-cidade, lízcmol-i) logo ospclar-sc n'umaconti adição.

liem. Enlão agora eslá dc viagem;mas qual é o sen mudo dc vida normalí

' — Commercinntc.Cninuierciiiiile!

Sim, senhur. Charularia Flor doRocio. Eu estabeleci.

Onde é issoVMa rua... na rua (poz-so a dar es-1

talinhos com o polegar c o ímuinio damão direila) na rua... Conspira... Cons-lilia... Consliluição... n. 14,

Mas ainda ha pouco disse que eraalfaiate... como é isso?

Perturbação franca do liomem, mastransitória; o recurso apparcce imnicdia-lamente.

Eu alfaiate aqui. Faço roupas pnramulheres... essa mulheres... Lá cigar-rnria,

Então deve ler a licença desse esla-belccimenlo.

•— Nán tenho mais. liu vendi-o, re-spoiulcu cllc cum um sorriso Iranquilisa-flor. Uu montei, Ilz negocio, vendi ludo.

Nãn ó preciso chamar a allcnção doleilor para a trapalhada que o bojadoeaften está fazendo. Elle não contandocom um inquiridor lão minucioso, c sc-guio doconhecimenlos prévios, deixa deprevenir as contradições possíveis. Sup-punha que cum qualquer resposta nossatisfaria.

A propósito de licença, elle entendeuque pur nãu a ler não era casu para nãomostrai' documentos; c principiou a tirarcoisas do bolso, ao mesmo tempo quedizia ser liomem honrado e trabalhador,«comn podia provar»..

Saiu dinheiro em quanlidade; cerca de1:000/ só ein nolas grandes. Muitu papel,enlre os quacs vimos uma cautela doMonlo dc Soecorro, datada de 10 do marçoullimo, consignando jóias empenhadaspor ,Sl)(l/. Na inassagada que exlrahia, embusca de um documento que não chegoua enconlrar, veiu um anel tle ouro comum brilhante enorme; pedra rica, paramais do 2:000/; inellcu-o logo no dedopara mostrar que era do seu uso.

Ii as duas mãos gordas continuaram arevolver os bolsos. Veiu unia caixinha dejóias; veiu outra ainda. Pcrgiiniainos-lhose negociava com esse arligo; respondeuque não, que aquellas haviam pertencidoa Sarah. Moslrou-as. Era um broche comquinze brilhantes c um par dc bichas,valendo ludo bem 1:200/. Era visível asua contrariedado por terem vindo naenxurrada aquellas pedrarias.

Nãu achou o doctimonlo, suava portotlos os poros, eslava offcganlo. Tran-quilisamol-o, que não valia a pena, cproseguímos:

Ha quanlo (empo eslá no Uio deJaneiro, Sr. Ilormaiin ?

Desde 1892.li Iein ganho muilo '(

Fez um geslo de mãos, um movimentode cabeça e um muchocho, que em boamímica devia exprimir: «Assim, assim ;não SO lem perdido lempo. »

O senhor pretendeu comprar umata, ha poucov...'im. senhor; aqui nãn, eniS. Paulo,

se vê que lem fortuna..,herdei algum dinheiro dc mia

Eslá aqui u retrato deite,li apoiiliindo-iios duas pholograpbiasic estavam na parede, uma semelhanteGarilialtli cnm o seu gorro, o oulra de

uma senhora idosa e gorducha, dislin-gtiiit:

Mia pai c mia mãi.li retraio dn Sophia, não lcm por

«lii ?Sophia 1Sim, áquella mullier da rua Senhor

dos Passos n. 74, onde cosliima ser cn-«Sontrudo.

Para que rclralo deliat«- Como de pessoa amiga.

ilia antiga ella nãu é; eu vou lá,fcoiihcço-a ha três annos, mas não ó miaamiga.

0 modo porsuasivo, o ar sincero comque elle deu esla resposla era tle levara convicção a um animo desprevenido;"-'•snós,

que sabíamos com quem falava-".ios, apeiliiniol-o ;

Enlrelanlo, passa por ser caflcn dcCphia...

Eu V Não sou desses, «i/oscnhor.Ii' sabido que pára inuilo cm casa

flolla...Vou lá só uma voz pnr outra.Já fui encontrado lá, dormindo, só,

^ui um quarto do inlerior, ás 2 iioras datarde...

Não eslava dormindo, eslava to-_».- ..ando um banho, posso provar.

Só faltou dizer que tinha documento.<*) facto, poróm, 6 este: lia pouco maisdcuni mez,a autoridade poIicial,cnlraiidona casa n. 74 da rua Senhor dosPassou, omlo linlia que fazer uma iiiii-gencia, encontrou n'tima cama por Irásdo quarto do SopUla este bnjudo carie..,V1" !'C '°' ¦n;** -"'vollo cm um lençolt dormindo a somnò solto 'E'a islo que o Criai* chama entrar,lomar banho c sair. *

De quem são eslas malas? pergun-'támo.i-lhc cm seguida.

São da fallecida dc quem eu soutcslamcnlciro.

liulão... não é o caflen dc Sophia?Não, senhor. Eu sei que eslrangeiro

cómc io passa por ser caRcn, mas eunão sou. Vou a S. Paulo, cumprir unia

^disposição leslamentaria, e dc lá voupara a Europa.

Que latinlin ó aquclla que o carre-gatltir trouxet perguntámos curiosos.

,— l'.' café, respondeu ; e foi buscal-n."*¦ '¦' lata para uns 5 kilos de café

moiilo, <|Ue evidentemente encerrava,tendo na tampa endereço para uma fulanajle tal, cm Buenos /tires.

rarece, pois, que cllc vai mas é parauenos Aires, com o menino ou sem omenino

Ilecommetidi-iol-o á justiça de SãoPaulo

li, cmquanto descemos a escada parair bater á porta de outro quarto, ponde-raremos uma circuuistancia interessante:

Por elleilo desle nosso trabalho, quevisa patentear o horror da gangrena queo Rio de Janeiro precisa sacudir, cm-quanto caminhamos para a demonstraçãoda deficiência das nossas leis cm face dohorrendo caflistno, os corvos da mora-lidado, os cbacaes qnc sc cevam nas po-dridões do vicio lèm etn grande numerobatido para S. Paulo.

A policia dc lá, promovendo medidasdc oceasião, que não reputamos efficazcstem-lhes dado caça, e é curioso ver odesembaraço eom que os foragidos d'0Paiz trocam o nome perante as aulori-dades paulistanas.

De um jornal dc lá transcrevemos a se-guinlc nulicia, cm que não ha um nomeverdadeiro, porque não ha um nome co-nheeido

ee'A pulicia prendeu os seguintescaflcns: Wtiil' Papapor.Grancc Fnink, UlgaFaink, Anlonio Pacci, Leopoldo Eisensler,Pinça Snifen, Adiini Sababosquc, Henri

aviil Cl: iran e

lavrarGlierchou, Gnmiti Ciro.Dalero Jacinlbo.

0 Sr. I" delegado da Sé fezlermo de flagrante conlra Iodos.»

Pedimos mil desculpas, mas não ba deser assim que se dará extermínio aoscaflcns.

ü processo é oulro.

O nosso collega da Palestra recebeuhonlemaseguintccarta doSr. Dr. EduardoSanlus, direclor da Companhia Feiro-Carrll Carioca:

«Itio de Janeiro, 8 dc abril do 189G-Illuslre amigo e Sr. Arlbur Azevedo—Periililla-inc, já quo se Irata dc apurarglorias, que cm nume da lealdade 0 dajusliça faca algumas reclillcações á cartaquo hontem vos foi dirigida, publicadan'0 Paiz tle bojo, a respeito tios Ira-balbus tia linha eleclrica da CompanhiaFerro-Carril Carioca.

li' juslo confessar que o illuslradoamigo Sr. Dr. Caslro Barbosa, cx-enge-nheiro conslructor tias obras destacompanhia, a cila prcslou o, csloii certo,ba tle prestar ainda relevantes serviços;mas o sen a seu dono.

A idéa do prolongamento das linha,de liontls de Sanla Tliereza pelu morrotle Sanlo Anlnuin no cenlro tia cidadeparliu da ex-direclnria dcsln coiftpnnhid,quo em 1891 incumbiu ao não menusilluslrado o amigo ür. Francisco PereiraPassos, tle mandar proceder aos com-pelcnles esludos. quo foram feitos subsua direcçao pelns habilissinios engo-nheiros Gícrlh o Lavngnino, que osapresentaram de IS92 a 1S93, comasplantas c perlls, que foram approvadoipela prefeitura inunicipal em i tlc junhode 1894 e que constam do archivo tlestacompanhia.

ti distineto engenheiro civil Dr. CaslroBarbosa aproveitou Iodos esses estudos,modillcnndo-os apenas em pequenospontes com relação á sua dcoliviilado,em nada alterando o primitivo traçadofeilopor aquelles dislinclos engenheiros.

E' o que inc cumpro dizur-vos emabono da verdade—Dr. Eduardo Santos.

FRIVOLÍDADESee Minha boa amiga— Bahia, março de

181)0 — Por mão do iinmedialo tio vaporOlinda reinello-lhe um presente tle quevucè ba de goslar muilo, Procure-o naagencia do Lloyd Brazileiro. Sem lempopara mais, sou sua amiga saudosa—Mari-colinhu Raposo. »

Minha sogra llcou ardendo em curiosi-tíade ao receber essa caria. Que será?...que não será V...

Moleque !Senhora?

Tu sabes onde é a agencia do Lloyd?Sei, sim, senhora.Vai lá n'uiii pulo buscar a encom-

mentia de que fala eslu caria. Aqui tensdinheiro para os bonds. Não lo demores I

Islo foi ao meio-dia. 0 moleque sóvoltou ás 5 horas da larde.

Sinhá, n home da agencia me disseque a encommcnda eslá com o Inmicdinto0 que é preciso ir buscar cila a bordo.

Que mnssndn!No tlia seguinlo o moleque, munido do

dinheiro para fretar um escalcr, fui abordo do Olinda.

Sinhá, o immcdialo não eslava abordo, o os home não quiseram entregara encommcnda sem orde delle.

Enlão como ba tle ser ?Diz p'ra procurar o iniinodialo na

agencia.Pois vai á agencia. Aqui tens di-

nheiro.Volla o moleque da agencia:

Sinhá, diz que o imnicdialo estádoente

ü' diabo ! o lu não pcrgunlaslc ondeella mora?

Náo, scnliora.Pois volla lá a pergunta, pedaço de

burro!...Agora já ii larde, sinhá. Só amanhã.

No tlia seguinte o moleque despendeuquatro horas c oulros lautos tostões cumtiulru passeio ao Lloyd, LA o informaramtle que o iininodiatodo Olinda murava narua do Ilapirú, em Catumby.

Pois toma dinheiro e vai á rua dollapirti 1

A' nnilinha o moleque regressoudc Calumby com uma caria do imme-dialo, pedindo ao 1" piloto para enlregara encomniciitla ao porlador. Era precisoir de novo abordo—e o moleque foi, Ira-zendo posl tantos tantos ijitclabores, omysteriuso presente.

Minlia sogra despendeu:Em cscalcrcsIim bonds

I.isnoA, 23 de março.,1 situação financeira c econômica dc Por-

(itgal—Relatório c proposlas rie, fazenriado Sr. llinlze Ribeiro—A conversão riatlivitla publica—Rcilucção rio capilal tiadivida—llm protesto ria imprensa—Livrodc sensação—O Gitngunhana—Noliciasdiversas.'O Sr. llinlze Ribeiro apresentou ao

parlamento o seu relatório e proposlasde fazenda, que a conniiissão respectivada câmara dos deputados estuda nestemomcnlo.

Seguindo o velho coslumc, o Sr. llinlzeRibeiro aflirma no seu rclalorio queas finanças portuguesas estão equlli-bradas e' que até ba um saldo orça-mental positivo, afllrmação esla que,tendo sido repetida e desmentida desdemuitos annos, pela eloqüência, nestecasu lerrivel, dos factos, nao impressionaninguém.

Accrcsce que o presidenle do conselhodo minislros e minislro da fazenda nãodeixa a este respeito a menor illusão.

Depois tle fazcrmuilos cálculos oplimis*Ias.-que deliciam os amadores dos jogosinalaliares decifras, aos quaes nqui sepactuou chamar orcamenlotogos,' o Sr.llinlze pede ans contribuintes mais im*postos o autorização pura contrahir umnnvo enipreslinitúle 0.000 contos. Levainesmo o seu furor tributário até ao pontodo lançar mais lã réis sobre cada kilo-gramma de assucar, que iá paga 145 porkilngramma, o tio estabelecer o imposlodo fabricação do 10 róis sobro cada kilo-granima de sabão, sobre a respectivacontribuição industrial que é paga pelasfabricas deslo proiluclo.

Islo além do oulras medidas tendentesn nggravar varius impostos, quo dc 1890para cá lèm sido em geral horrorosamenteaggravados.

Accrcsce ainda que as asserções oph-mistas do Sr. llinlze Ribeiro, a respeilodas excellenciiis da siluaçao financeira oeconômica de Porlugal, são infelizmenteilesiuenlidas do um mudo evidente pelnsalgarismos que no seu relatório sc cn*conlrnin.

Os seguinlcs faclos bas!am para mus-Irar que, tanto pelo que respeita ásllnanças como á economia geral danação, a situação esla muito longe deser bua :

A divida llueliianle, que em 31 dc de-zctnbro dn 1891 cra de 21.858 coutes,licou cm 31 de dezembro de ISOü cm29.418 conlos.

A divida tio governo no llaneo do Por-togai, que cm 31 de dezembro do I8H0.lentes ele rebentar a crise, era tle 10.303conlos, ficou em -*H de dezembro do 1891em 23.502 e subiu em 31 dn dezembrotle 1895 a 39,089 contos, mostrando aindatendências para subir.

As receites publicas tèm atiglnculadocnnsideravelvente, devido a exaggerndjs-sinios aggravaineiilns tributários. Assimé que. lendo sido de 37.777 conlos cm1891-92, furam do 49.002 conlos nu exer-eic.in tle 1894-95.

Mas as despezas crescem em grandevelocidade. Assim é que, lendo sido em1870-80 de 34.015 coutos foram cmIXiIO-91 tle 51.541 Conlos e, apesar dodecrelo que violentamente reduziu usjuros da divida publica om cerca deID.DOO contos, foram no exercicio dc1S01-05 (io 48.973 contos, n quo mnslr.ique os.encargos dns ministérios conti-iiiiam a ser cada vez maiurcs. . .

Comparando as receitas do exercíciolinilo de 1894-95, que foram de 49.(I02:(I0Ü$,com as despezas, qun furam de 4S.97:i:00t>$,parece ellcclivamcnlc que as finanças es-láo equilibradas.

Nán é, poróm, esla a verdade.Para avolumar as receites e diminuir

us despezas, o Sr. llinlze Ribeiro recor-réu n arlillcios que hão illlidein us nie-nus versados em assumptos financeiros.

Descreveu como receita desse exerci*cio n lucro tia tiiiioedaeãti de praia nusnnnos de I890-9I a 1891*93, lucro que foide 1.109:000$ e não figuram nas cnnltisimportantissimas despezas iinlinarias eparte, das extraordinárias feitas com nsox lições milharei! á África cá Imita.

Além' disso figuram nasi receites I.2JI9conlos, provenientes dd impnsto do. 20réis sobre Cada kilogranimti do trigo im-pnrlndn, receita esla quo longe de seruma manifestação de prosperidade éanles uma prova do miséria agrícola,porque moslra que a producção cereali-fera l'ni insignificante em 1894, o que unsobrigou a importai- uma enorme quaull-dade do trigo e, portanto, a exportaruma grande somma em ouro.

li ao inesmo lempo que a saida de ourodc Porlugal aiigm 'iilou pnr causa tiacrise agrictila o principalmente peladeficiência da predileção cerealifera, ainiporlação deste metalnum, porque Porlugalvendido menos vinho,

Nos ullimos sele aunus, segundo opróprio ministro diz no seu relatório, aexportação dc vinho tle Porlugal tem sidoa seguinte :1,ss'.) 14.742.875 decalitrosIS00 9.138.4121891 8.257.741 »ISO? 10.017.434 »1893 7.095.581 »1804 ti. 114.246 »l.tji*, 0.814.400 »

Quer isln dizer que em 1895 a expor-laeão de vinho desceu a menos de me-laile du que foi cm 18S9, o que nãu podiadeixai' de inlluir de um mudo desas-Irnso na economia portugueza.

Aproximando Iodos us algarismos queabi deixo, pude fazer-se uma apreciuçãnexuc.líi da siluaçao financeira e eco-nomica dc Porlugal. que esln longo, miiijolonge, do ser boa, ou quo antes continuaa ser desastrosa, devido ás más adini-nisliacõcs, pois que a nação lem nnmetrópole c nas colônias imporlanlcsforças econômicas, que só esperam quegovernos inlcíligciitcs c honestos pro-inovam o seu aproveitamento.

A divida externa, que, incluído o pre-mio do ouro custa 4.795 contos, passa acustar G.300 contos

Resulta, pois, da proposta,um augmentode despeza tle 1.793 contos, s.ndo 1.505contos em favor dos portadores da dividaexterna.

Acerca da troca dns tilulos acluaespelos que hão de ser creados, a proposlaconsigna o seguinte:

E' o governo autorizado a converterem obrigações do capital nominal dc 90.5de juro annual effecttvo de 4 '[, pago aossciiicsifos, respectivamente, uo Io dcjullio e no Io de janeiro dc cada anno,ctimvencimento a parlir do semestre quecomeça nn 1» de janeiro dc 1897, amor-liznveis lambem aos semestres, cm sc-lenta e cinco annos, pnr meio dc sorteioo reembolso, ao par, ou por compra nomercado, e nianlenilo-se a actual divisãode lilulos de divida interna e tilulos dcdivida externa :

o) Quanto á divida externa:1». Üs bonds do juro de 3 0[., rece-

benilo os portadores, em novos litulos,52,5 -fo do valor nominal dos existentes ;

!¦>. As obrigações de 4 "ie, da emissãodo 1890, recebendo cm novos lilulos77,738 "|„ do vator nominal das e.xislen-tes;

3-, As obrigações do 4 1/2 -[- recebendoem novos litulos 85,00 '> tlu valor no-minai das existentes.

b) Quanto a divida interna :Io. As inscripções de assenlamcnto e

de coupons e quaesquer tilulos represen-laiivos do divida interna consolidada,recebendo em novos tilulos 52,5 "i»do valor nominal das existente. ;

2». As obrigações dc 4 °|„ da emissão deISSS, com premios, recebendo cm novoslilulos 85 "|o do valor nominal das exis-lentes;

..*•. As obrigações de 4 •[. de 1890, rrf.-;cebendo 72,745 "to du valor nominal tiasexistentes ;

4". As obrigações de 4 1/2-|o recebendoS0,95 °|o do valor nominal uas exisleti-les.

Esla proposta Iein, cuino é nalurai,irriindu profundamente os portadores datlivitla interna, ans quaes se disse quea deducção do 30 "|„ no.; juros da dividaera iraifsiloriu, sú cmqiiunlp ns urgon-cias do Ihesouro exigissem esse pe-sado sacrilif.io, e que agora vão ser lor-çaiíos a receber lillllus do capital nominalcorrespondento sú au juro reduzido querecebem.

Scg Io S0 a.llrma.vão sc reunir muitosporludorcs ela divida interna para pro-testarem conlra esta extorsão.

Cumo a conversão do fundo externo õfacultai iva, o governo abona a conimissãoele 1 "p, pelos tilulos convertidos, unsbanqueiros com quem contratar, o queda logar a uma despeza dc 2.445 cou-los em coininissões.

Tudo islo provoca vivos coimncnlarios,que eslão sendo bolos peda imprensa

ic.it,nisla o mesmo ein jornaes iniiu-pen lentos como o Commercio do Porto,

precioso ditni-lem cada vez

9,1.700ISSOO

11,1300Foi quanto lhe CUSlou o enilirulhiiibo tle

pimentas malaguetas, já seccas. une lhemandou a amiga da Balii»

Não imaginam como a pobre senhoraeslá furiosa! Já não fala nos quadrosvivos que pretendia organizar na saladc visilas!

Que bom!Fitivoi.iso.

Foram declaradas sem elfeilo as por-(árias que nomearam ns cidadãos Olym-pio tle Mello Pereira Castro, Mario" daCunha Nogueira, Julio Caivirim, ManoelFerreira Correia e Frucliioso Pereira ileAlmeida, para os logares de carteirossupplentés.

UM HOMEM DECAPITADOA capilal paulisla lcm sido. nestes nl-

linitis tempos, llieatro de crimes, hão sóhediondos, mas aimla encobertos purum véu mysterioso.

Ante-lionleni foi ali descoberto, n umlodaçal existente entre as ruas BenjaminOliveira e tb) (iazinnelro, O corpo doca-pilado de um homem, ja cm adiantadoeslado de puirefacção.

A perna c braço direilos c parte dascoslas Unham ilida carnes; o reslo doCorpo estava reduzido aos ossos.

A cabeça não foi encontrada, apesardos esforços empregados pela pulicia,que esvasiou o charco, cujas exhalaçõcseram iiisupportaveis.

Desconfia o Eslailo rie, S. Paulo nueo assassinado se-j.-i um ilaliano, nuo des-appareceu ba cerca do 15 dias e quetrazia em seu poder _:Ü00;000.Foram transferidos : para a 2» classedo exercilo o lenente indico de 5» classeDr. Fraueisco ele Paula Freire-, os capitãesile infanleria Joaquim tia Silva Simões

Clemente José Alves e Henrique Victor dóLima; tenente Francisco Marques dáSilva c O alforcs Eduardo Carlos Ullcugy,conforme noliciámos.

Os amigos c admiradores do Dr. LinoTeixeira, commissario dc hygienc cchefe político no Engenho Kovo, fazemrezar liojo uma missa cin acção de gra-cas pelo restabelecimento de sua saude,iia igreja de Nossa Senhora da Luz, cmS. Francisco Xavier.

Para resolver o problema financeiro, nSr llinlze llilieiro, apesar do optiinisinnelu seu rclalorio, propoz as seguintesmedidas:—Reforma da contribuição pre-dial, que nn anuo dn 1890 será tle 3.589conlos e que passará a ser distribuídapelns grêmios tlns proprietários, depoisdo feita a fixação do contingente dc cuiafreguezia; reforma da contribuição deremia tle casas o snmptliario, quo passalambem a ser distribuída pur grêmios eque é aiigmciilaila, sendu lixada om G05conlos para o anuo de 1896; fixação da eon-Iribttição tie juros em 13 "/„; laiicainculode impostos (it! fnbricnção,dc 15 réis sobrecada kiliigramiua de

'assucar e 10 réis

subre ciula kilugranitna dc sabão, ag-gravaineulu tlu imposto dn reni ile água,(pie se cubra lora tie Lisboa solire o vinhn,a carne, O azeite, o arroz, etc: reforma dcdiversos artigos da pauta, sendo o direitodo bacalhào elevado a 4(1 róis por kilo-gramma,

lislas sãn as proposlas que visam a au-gmenlnr as receitas pur meio tle aggra-vainenlos tributários, alguns dns, quacslerem cruelmente de preferencia as elas*ses pobres.

Desfilam em seguida as proposlas queaiigtnenliini as despezas c que são asseguinlcs : — Conversão da divida pu-blica, pela qual ó reduzido o capilalnominal da divida em 30 "|«, senduesla conversão forçada para os porta-dores da divida interna, (pie ficarãorecebendo o que aló aqui recebiamdesde quo foi feila a reduceão dus juros,e laciillaliva para os portadores tia di-vida externa, cuja silltaçãn é Considera-velinente melhorada, sendo os jurostlesta divida aiigmentados cm 1,505coutos; levantamento dc um emprcslimode 9.01)0 contes por meio de uma nuvaemissão dc obrigações tios tabacos, quecustará por anno mu encargo de 540contos; o reforma tias rccelicdorias ercparlições de fazenda, creando algunslogares novos para ns amigos, afilhadose adiados dos ministros.

Como premio do consolação para asclasses operárias, cuja alimentação vaisentiu cada vez mais diflicil. porque nsgêneros de Ia necessidade lóm subidouiuilo tle preço, graças ao cambio e ansSlicccssivos impostos, o governo crea umacaixa dc apusenlação para os trabalha-dores, A inscripção nesla caixa é facul-lal iva. Para que o direito tle pensionistaá aposcntaçãti se torne elleclivo, é ne-cessario i|ii'! cllc lenha entrado com 420quotas mensaes tle 250 réis e lenha 55annns de idade, sendu então a pensãoannual tle 55/800.

E' lambem creado o mente de piedadenacional.

As propostas da conversão e tle em-preslinio e as que auginenlam OS illl-posins lém sido as mais violentamentecombatidas.

Pela conversão o capilal da dividaportugueza, que presentemente ó de5*23.325 contos, Ilca reduzido a 311.081contos.,,*.l-!'í'*''cçiio no c-l"1'-1 <-, PO'S, de212.243 contos.

A divitla interna, que fica sendo de101.041 cnnltis c que presentemente ab-sorve 0..V.'7 conlos para juros, ficarácoutando 0.315 coutos dc juros e amor-lização-

Diverso:-, jornalistas tomaram a inicia-li va tio publicar um proteste conlra oregimen estabelecido para a imprensapela lei de 13 tle fevereiro ullimo que, apretexte do reprimir a propaganda anar-chiste, collocou a existência dos jornaesdependente do arbítrio dns agentes pu-lieinoâ do govorno, 03 quacs podem sup-primir qualquer jornal desde que nelleupp.ircra alguma nolicia ou local que seretira á faclos auarcliislas !

Pur essa lei ndiosissinia, basla que unijornal nlluihi a um faclo anarcliista puraquo a pulicia possa supprimir essejuntai, e, comn sc nao sabe o quo ti unifarto anarchista (expressão da lei queninguém ó capaz de Iradtizir), pois quens crimes dns anarchislas não lèni cara-éteres especiaes (pie habilitem o jnrna-lisla a julgar se um detei minado fitclo enn não anarcliisla, acontece que a im-prensa Ilca positivamente a inercó tiasautoridades policiaes.

lim vista desle absurdo da lei dc 13do fevereiro ullimo foi publicado o sc-guinlc protesto a quo lèm ailhcri.li>muilns jornalistas o individuos tle Iodasas classes:

nus abaixo assignados, jornalistas, ho-meus de letras c mais cidadãos livres,vètii sntenincineiite protestar conlra aultima lei repressiva da imprensa; do 13de fevereiro de 1890.

Com ns leis anteriores já eram ap-plicatlas á imprensa periódica duras pe-iinlidailes.

Agora, porém, além 'lc penas cruéisvai achar-se a mesma imprensa depen-denle o puro arbítrio

0 jornalismo lica sujeito a penas taoincertas e arbitrarias, que a nuva lei sepresta já a diversas c contraditórias tu**lerprel acues. .

A liberdade de ifòprensa. a principal,garantia dns povos l.vrós, aclitl-se amerco dospnderespiiblious.o em circum-slaneias inuilo mais aggravanles do ijucna época da censura previa.

Custa dizel-o, tuas é uma triste ver-ilude.

Em 1850, npezaa das disposições rc-pressivas tia intentada lei da imprensaserem muitu menos violentas do que nsda nctnnl lei, vieram lavrar uni enérgicoprotesto contra ellas cs mais dislinclosjiirnaii.-tns e homens do letras-dos di-versos parlidns polilicos, tto que adlie-riram iiuiiicrosissiiiins cidadãos dasilil-fei-enles classes da sociedade cm lodo opaiz.

paliaria ao seu dever a aclual geração,se nãu seguisse agora lão nobre exemplo;e lanlo mais quanto ns razoes, para assimproceder são na actual idade muilo maisjustificadas.

Se a imprensa periódica tem de ,scrviclima tias criidelissiinaa ilisposições pe-naes tia ultima lei, que o não seja semum protesto levantado como é própriodo cidadãos livres—Joaquim .Marlins deCarvalho—Magalhães Lima— Alves Cnr-reia—Frnncisco Teixeira dc Queiroz—J.,1. ila Silva Graça—Josó Maria iFAIpnim—domes da Silva'-.!. Cecilio Souza—VieiraCorreia—Alfredo Callis—Eduardo Burnây—Teixeira Hastes—Theophilo Draga—A,porphirio de Carvalho-*M M. Augusto tfdSouza Brliscliy—JuséAngustedoOliveira*-Moreira lieis—Jusé Anlnuin do Andrade—Fernando Pcdroso—visconde de Melicio—Feio Tcrcnns—Ernesto da Silva—liudoxioCcsar Azedo Gncceo.»

tinuam a attrahir ao forte do Monsanto,onde eslão encerrados, uni grande numerode curiosos.

Interrogados a respeito da guerra quemoveram aos porluguezes, protestamIodos que sempre foram leaes a Por-lugal.

0 Gungunliana continua com medo dcque lhe cortem a cabeça, medo infundadode que não lem sido possivcl a ninguém,dissiiadil-o. Quer que o deixem sair daprisão para ir pedir ao rei que lheperdoe c quo o mande para as suasterras.

Os prisioneiros c as mulheres do seuliarem lèm soIVrido muito cum o frio.

0 capitão Motisiulio de Albuquerquefoi promovido a major por feilos dcguerra e nomeado govcrnador-gcral deMoçambique.

0 infante D. AiTonso foi nomeadopara assumir no lislado da índia ludasas allrihuições e faculdades do poderexeculivo,

'constando que iniciará o sen

governo ilecrelando uma amnislia geralem favor dos rovollosos o dc lodus 03perseguidos politieosNa África Oriental prestaram vassa-lagein a Portugal 54 rógulos

Vão partir pura Moçambique o paraa índia mais forças para su prcvinirquniqtier eventualidade.

Tèm siilo julgados e condoninadosdiversos auarcliistas, por professaremdoutrinas anarchistas. Ilepois do cum-prireni as penalidades qno lhes foramImpostas ó que variam enlre uni e seismezes tle prisão, serán poslos á dispo-sicão tlu governo e mandados pura Timor."— Ainda si: não descobriu quem loique lançou a bomba na escada dollr. Joycc.

Foi proposto sócio correspondentedn academia real das sciencias o minislro

*_o llrazil cm Lisboa, o Sr. Dr. Assis Brazil.Apresentou a proposla o Sr. llr. Anlnuin

Cândido o foi encarregado de dar o res-peclivo parecer o Sr. Anlonio tle Serpa,chefe tio parlido regenerado!'.

A imprensa applaudo unanimemente aproposla do Sr. llr. Antuniu Cândido—[Do nosso correspondente.)

Promelleinos lionlein não deixar semresposla a caria com que o Sr. Dr. llo-drigo Oclavio nos honrou, procurandojusliflcar a anomalia produzida no serviçopublico pela suu nomeação para secre-lario do presidente da Ilepublica.

Seriamos luxados de levianos, se anlestle darmos publicidade As observações que fizemos n esse respeilo, não as

precedesse de estudo serio e grave me-dilação,

A lei coni que se acoberta o Sr. Dr, Ilo-ilrigo Oclavio, para defender-se da r.o-cUinulação dns cargos dc secrelario dopresidenle c de procurador da llepu-blicu, em nada abala os nossos cou-ceilus.

Essa lei é inconstitucional o só por ummero descuido podia ser sanecionada.

A Constituição da Republica, lei básicao fundamenlal, estabeleci: no seu art. 73o seguinte:

t, Üs cargos polilicos, civis ou mili-lares, sãn accessiveis a Indus os brazi-ieiros, observadas as condições de capa-cidade especial que a estatuir, sendu,

Questão dc liquidação de sentença do su-premo Iribunal—Acção de, manutençãode posse intercalada em processo tleexecução—Não se toma conlieciuienlo decarta testemunharei em cujo processo naoforam observados os lermos legaes—basaggravo a decisão que reforma a dilaçãoprobatória c concede carta dc inquiriçãopara fora, pela qual não se havia pro-testado.Constou a sessão do julgamento de

quatro aggravosDo primeiro, dc n. 123, doP.irà,asgra-

vante a Companhia de Navegação Para eAmazonas, aggravados Mello & C, foirelator o Sr. José llvgino.

Trata-se de uma liquidação de sentençadeste tribunal

A CoinpanhiaParác Amazonas, prnpneta-ria do vapor Finco, alugou-o a emprezapertencente a Mello e*i C. para navegar norio Amazonas n seus afllucnles: pelo cnn-iraio obrigou-se a empreza afrcladora afazer os concertes de que o vapor pre-cisava (e que importaram cm 8:4G3J3G0),podendo dcsfruclnl-o pelu tempo ncçcs-sario pura a Indcmnizaçao dessa tios-peza, a razão tle 100/ pur dia, obrigan-do-so a rcslitnil-o á companhia próprio*laria em perfeito eslado do conservação.

Assim fez a empreza afrelaelnr.i, equando estava já ou quasi decorrido oprazo para se completar a indomnizaçáo,naufragou o navio no alio Tocantins.Deu-se o naufrágio por descuido do pra-lico, quo não era piloto com titulo legal

A companliia propriclaria a principioconsi lotou o naufrágio cnmo uma fala-lidado, um casu de força maior, o assimdeclarou om seu rclalorio; mas umanuva direeloria entendeu diversa-mente o constituiu advogado, que pro-poz conlra Meltu S: C. acção do iitilem-uização.

Correndo esla seus lermos, loi atinaiannuladapclo juiz do 1J instância; masem gráo tle appellacão eslo tribunal ro-formou a sentença, julgou valida a acçaoc conilemnoii us réos a indemnizar acompanhia pelu preco du vapor o porperdas e daninos. Da liquidação dessoaccórdão é que ura se trata. Como aobrigação era tle reslittiir coisa certa,mandou-so liquidar o valor desla c asperdas c datnnus.

Ho respectivo processo exigia(¦quente n preçu elo vupnr em dcdepois em papel-moeda, mas,cm conta a de. redação pnr esle

a ex-Ia rs elevadaulli-ida

vedaiporem,neradus.»

Enlrelanlo a Iposições diz no

Ias us avesti

imiilaçücs rema-

igiiitlo eslas dis-

ee() secrclarin o or, ofllciaes de gabinetedo presidente du Ilepublica. su_ foremliiuccionanns públicos, perceberão Iodosos seus vencimentos cnmo cm elfeclivoexercicio de seus cargos e mais agrali-llcacãu tle 50 ii mensaes para o secre-T.lin...,.

lis espirilos casttisticos procurarão en-conlr.tr dislineção enlre vciiciinenloã e

un periodo decorrido desde o tempo donaufrágio aló a data do pagamento; equanlo a lucros cessantes, exigia.•}quan-lia de 101)3 pnr dia, por ser o valor li-xado em contraio já Julgado valido-

Por parle dns executados allegoti-scune o Vaco, poste que houvesse custai no que se dizia (191:000$).já, ao tempo.uonaufrágio, linlia o seu valor reduzido(1*20:000/), segundo consta da escriptu*racáo da companhia propriclaria, ç pnre-se valor reduzido foi feilo o pedido nancção tle sorte quo outra n.io podia sera base adoplada na liquidação, cessaaimla era exaggorada, pnis a dcjircciaouoprosegttlu depuis tle lal avaliação o deviaser computada aló a dala du naufrágio;an prci-u assim desfalcado su se devianddicionitr o elns concertos o mais osjiirns da mora, mas somente desde aliquidação, na fôrma da lei comin.crc al.

ti exame de livros, cm substancia, deurazão ás iillegacões dos executados, quanlono preco do vapor, á depreciação estabe-lúcida'o á nau existência tle lucroscessantes. ,

d tiiz da execução proferiu sentença,não iiidnilllindo u podido dn excqucnlc doser indemnizada em ouro ou em papelcnm a tlilTei-onc.ido cambio, pois tal pre-lencão era insustentável cm lace da dis-uosícão legal (art. 431 do código com-niei-cial), que sé obriga a pagar cmmoeda metálica quando isso lui est -nulado; u, considerando que o valor, iareduzido, de 129:000$, dado no navio pela

nio, aimla eslava sujeite a do-ella inesma

annunclado para ser vendido em praçana execução que move Alkaim contraItenchimul ,4 Sobrinho; que eslãu aindana pusse desse vapor, mas com a limi-tacão de nâo poder o mesmo sair desleporto.

Na conlra-minuta diz-se que os aggra-vanlcs occullam a circuinstancia de quea compra que fizera já foi declaradamilia de pleno direito, por versar sobreobjeclo já penliorado o, pois, vinculadoan exilo de uma execução; que, pois,mão têm posse ou a lèm viciosa, pelomenos em relação ao aggravado, que alinlia anterior, como credor pignoralicio;o que o meio regular dc se defenderemos aggravanles eram os embargos dcterceiros senhores c possuidores.

0 Sr. relator pensa que não sc_traiado caso dc a.gravo, pois o juiz nao in-deferiu a petição inicial, c, se so fundamom damnu irreparável, lambem não tèmrazão, pnis podem usar dos embargos deterceiros senhores c possuidores.

ü Sr. Figueiredo Junior sustenta quecompelia no casu o inlcrdicto possessono,pnr não caberem os embargos de ter-ceiro, e pensa que o juiz não procedeucorreelainenle : justificada como foi aposse, deviam cs autores ser mantidosliclla provisoriamente, ou devia a posseser seqüestrada, ató a decisão dellniliva,Parece-lhe tpie a sentença causou dauinoirreparável, que foi privar os aulores dasua pusse, prejuízo que não pôde ser rc-parado pela decisão que venha afinal aconceder a manutenção. Ha um facloque, se estivesse provado, alteraria sub-slancialiiiente a queslão, inas ó meraallogação de ninadas parles—(pie a vendailn vapor, feila nu iuizo da fallencia, luijulgada nulla.

Náo se tonta conhecimento do aggravo,pnr não sei- caso delle contra os volosdos Srs. Figueiredo Junior, José llvginoc Pereira Franco.

No julgamento da carta Icstomit-llliavcl ll. 124. nggravante o capitão Joseinicio Gonçalves Cortes o aggravadaI). Beatriz Machado dc Lima e Silva, expõeo relator Sr. Findahiba de Mattos que acarta, lendo sidu entregue á parte em28 tle fevereiro ullimo, pnis tal é a dalailo ullimo despacho nella proferido, sófoi apprcscnlailn neste tribunal 21 tliasdepois, sem minuta nem resposla do juiz,o sem haver sido ratificada perante o juizseccional, nns termos do art. 149 jj 4" tluregimonlo do tribunal.

Assim, e sendo os lermos do processodeste recurso os mesmos estabelecidospara os nggravos de instrumento, o naulendo sido guardados, é sen voto que senão lume conhecimento da caria leste-niiinbavel.• Assim, se vence, conlra o vote doSr, Macedo Soares. . .Pnr ullinio, relala o Dr. Rtorminjotln lispirilo Sanlo o aggravo dc petiçãon. 128, aggravanlo (1. Cipolina, capitai.

officio, pois as nossas pliarmacias fica-,ram desprovidas de medicamentes c des*iufcclantes. li sabe, Sr. redactor, o sue*corro (pie nos mandou o illuslrado go-verno tle Minas? li' irrisório, mas ó apura verdade :— dois caixotes de desin-feclaules c unia machina imprestávelque, para funecionar, foi preciso mandarfazer um tubo de folha dc Flandrcs, poijo que existia estava completamente es*tragado!

lista já vai longa e oxalá lão puros ver*dades, publicadas em vossa conceituadafolha, actuem no espirito do nosso go-verno csladoal.visto o municipal achar-saentregue aos braços do Morpheu. li aProvidencia Divina que sc amercle destainfeliz população, pois medidas sani-larias tarde ou nunca chegarão.

Desculpai, Sr. redactor, a liberdadedesle vosso assignante c amigo—LázaroRaymundo Gomes—libá,7deabrildelS9ti.»

Igualmente de Ubá escreveu-nos umacarta o Sr. Dr. Antônio Malhias, pedindo-nns que reclamássemos providencias dogoverno mineiro para a exlincção daepidemia de lebre amarela que ali vaiceifando vidas preciosas, apesar dus es-terços dus poucos médicos que na loca-iitiade existem.

0 Dr. Antunio Malhias termina dizendoque náo sabe a quem eslá entregue acitladc: o ür. juiz dc direito falleceu daepidemia reinante; o presidente da ca-mara municipal falleceu lambem; o vice-presidente renunciou o cargo á visla dasdifliculdades que encontrou; os demaisvereadores rccolhcrain-so ao silencio.

Da cidade do Lcopoldina recebemosnina honrosa caria do digno senador es-ladoal de Minas, Sr. Dr. Joaquim AnlonioDutra, que é ali clinico c presidente dacâmara municipal.

0 conceituado cavalheiro tlirigc-nns osmais calorosos applausos pela. altitudequê assumimos cm nossos editoriacs, sob

o titulo c sub-litulo acima, applausosque penhorados agradecemos.

A Sra. D. Cândida Francisca da Silva,lendo contratado cum um sacerdote pararezar honlcm uma missa, na igreja daConceição, compareceu liontem ao lcm-pio o, vendo que o mesmo não a queriacelebrar resolveu distribuir pelns nossospobres a quantia tle 10$, que liavia des*tniado para a missa.

k seu pedido foi exonerado do logardo professor da escola militar do RioGrande do Sul o capitão lírico Auguslode Oliveira.

Pnr molivo de obras em seu ediileio,a igreja prcsbyteriann passa a funecio-nar ua casa dc oração da igreja evatt-gelica Iluminense, a rua Marechal llo-riano n. 179.

poi indo nar pnr-

Foi limitem poslo u venila um livrode sensação, li'escripto pcln ex-ministroda fazenda o Sr. Augusto Fuschini, quefez parle (lo governo presidido peloSr. llinlze Ilibeirn, pura u qual enlrouniraiçoando os republicanos, com quemlinha" compromissos.

0 Sr. Fuschini ataca cruelmente nsacluaes ministros seus collegas e fazgravíssimas revelações.

O livro iiililiila-st! Liquidações políticas—Vermelhos e azues, c divide-se nos so-guinles parles.:

I'-' parte — Vermelhos — CnnHiilo I,conferência com o Dr. Jusé Faleã.; 11,,\ organização do parlido republicano;III. t) manifeste republicano de 1892,

l' parle —Azul —1, A conferência coino Sr. João Franco; 11. As eleições de1892: III, A entrevista com el-rei; IV,0 progranima mhiislcrial de 1803; V, Aqueslão dns credores externos.; VI, Oplano financeiro; VII, A inlriga; VIII.ll conselho do ministros presidido pnrel-rei: IX, A dissolução ca crise.

:t> parle — Novíssima verba —Capitulounico — Ullimas palavras — Annexo* —I, Nulas sobre. Fontes Pereira doMelto;li,O priigrnmniadalilga Liberal—III A si-inação da divida publica em 1893 ; IV, lle-lulnrio sobre a contribuição do registro;V. Relatório sobre a cnnli-iliniçáii predial;vi, Esclarecimentossnhrc a moeda cunha-tia em 1854; VII, Episódio acerca da con-versáo tias dividas exlernas.

Nas 440 paginas que este livro abrange,o Sr. Fuschini: faz a cxatltoranãn murale inlcllectual dns seus collegas nngoverno e acluaes ministros, os Srs.João Franco, llinlze llilieiro, clc.

E' cm especial importante n capitulo.-I intriga, onde o Sr. Fuschini musiraqne n iiiinisli'1) tle Porlugal em Paris, oSr. Emygdio Navarro.recebia 04:090 fran-cns lior HIC3 para stipp isl.is despezas tlepublicidade! c que', leu.In o autor Anlivro, quando ministro, supprimidn e.-,'*;;despeza escandalosa, cessou n campanhadc dilfnmação conlra Perlugal, Ilcandosú em campo a atacar a nação, o embai-xailtir porluguez, quo se (ornou solidáriocum oa credores externos ua guerramovida conlra o tliesouro I

Prova-se que essas despezas dc pu-bijciiladc eram um piclcxlo para o em-laixador porluguez Emygdio Navarroiiieiler lia bolsa furtos sonunas o estálambem provado por declarações do Sr.Fuschini, nas quacs se referem conli-dencias do Sr llinlze, que o mesmo em-baixador porluguez escrevia contra Por-leal nu Economisto Europien, quandoesla folha parisiense atacava mais vio-lentamente a nação portugueza I

li' simplesmente pavorosa esta reve-laeão. que tem impressionado vivamenteo espirito publicu. .

0 livro do Sr Auguslo Fuschini con-lém anula oulras revelações deveras edi-(Icanlcs.

O Oungunbana, rei de fiaza, preso pelovalente Stoil-illllO dc Albuquerque, o ré-guio Zlcltacba. o príncipe Godide, filhoUn ex-rei, o Molcngo c as sete mulheresque acompanham estes prisioneiros, cou-

gratificações, nuolanlo accuinulação.

Mas o legi-la lor constituinte preveniuessa argúcia, tornando ampla a disposi-uSò-^queiifiontlniiltedisliiicções—usandotia phrase (.accuniulações remuneradas».

E onde a lei não faz dislincções não ódado a ninguém lazer, apiiorismo nttiiluconhecido du Sr. Dr. Rodrigo Oclavio,

que é lido em lelras Jurídicas.A iii: s.iilucioualiilade da lei é, por-

'iauiii, palenie o iildisculivcl.

Mas admitíamos tfuo não seja assim ;.que o'a:-l. 73 da Consliluição não existe,

que a lei II. 232 dn 7 tie dezembro dcISO. é constitucional; c npezar disso ellanão aproveite ao illuslre Ur. RodrigoOclavio.

Um decreto, mesmo legislativo, que es-tabeleec regras para n organização dosestados •maiurcs do presidente da llo-

publica, do ministro da guerra, do aju-dnnte-gcneral do exercilo e do quartel-mestre general — comosc inscreve o de-creio n, 232—não pódc reformar, muilomenos revogar, a lei da organização da

jusliça fetlçral da Ilepublica.Seria uma inju.-liç.i ao legislador sup-

por-lho esta intenção, qnc não teve.

Quando a lei faia om funecionarios pu-blicos eslá entendido (pie sú trata da-uuclles tpie não eslão incompalibilisadosinu- leis anteriores, principalmente pelasleis orgânicas.

Por ser uma lei posterior á nutra não

quer dizer que seja revngaloria, salvo

quando o faz dc modo positivo ; que nocaso vorlenle não seria, cm uma lei queorganiza os cstatlos-niaiorc.-t do pre-sidente e de auteridade_ militares, quenão lem a menor afüiiidaile com aor-

ganização da jusliça.Além disso, 0 ilecrelo n. 233 nãu é, ju-

ridicamcnlc falando, posterior no decreton. 221; sómenle ha antecedência do um

para oulro nn dala da saneção— com cs-paço tle 21 dias apenas, sendu ambosdiscutidos c volados pelos mesmos Ie-

gisiadores o na mesma oceusião.Seria interessante quo o corpo legis-

lalivo, no mesmo momento, votasse duasleis que sc revogassem mutuamente.

.viu; o decrete n. 233 nfio.revogou nempodia revogar o decrelo ll, lil-

0 Dr. Rodrigo Oclavio, aceitando ocargo tle secretario du presidente da Rc-publicu, tornamos a afllnuar sem receiodc contestação séria, renunciou ipso fartoo dc pt ocuraüur da Republica no DistrictoFederal.

Quando dissemos que esse cargo eslavaacephaio, bem sabíamos que o Dr, GraçaAranha o exercia interinamente.

A irregularidade eslá precisamente nufaclo tlc ser servido interinamente umcargo que se acha vago o que podia aléser provido pelo mesmo funecionario in-Icrino que, como diz o Dr. Rodrigo Oeta-vio, o lem exercido brilhantemente.

Desculpe o Sr. Dr. Rodrigo Oclavioessa insistência do nossa parle, filha dozelo que leinus pelas coisas publicaso tio desejo de que a lei s"ja cumprida,mesmn em d.esprovcilo do pessoas porlll-lis illusíres que sejam.

JUIZ,da emiln juiz

A direcluria geral tlns correios acabatle satisfazer a mais uma das nossasreclamações. .

Lis a comrauiiicajão que a respeite nosToi enviada:

,, Capital Federal, 0 de abril de 1800—Sr. rednclnr-chefe d'0 Pais—Com rela-cún á local d'0 Pais, «lt ti de fevereirouiliin i, rotativa á agencia do correiotle Mutuei, un listado de S. Paulo, cnm-munlco-vos, tlc ordem dn Sr. llr. dite-clor-gcral, que a dila agencia Já foi in-sialatla, lendo sid.) o material ucccssa-rio igualmente rcmcllido para a admi*nistração dos correios daquclle Eslado—Estevão Neiva.»

Vai servir no hospital central do exer-cilo o capilão medico de 41 classe llr.Francisco Luiz Vianna.

Será reformado, a seu pedido, o lenenle-coronel medico dc 2' classe llr. AntônioPinheiro Guedes.

O delegado da s- circumscripção fezrecolher liontem ao hospital dn Mise-ricordia Luiz de Vasconccllos Silva comcontusões pelo corpo, por ter cuido dcum andaime na rua de S. Cbrislovão.

í

Foi demiltido O lelegraplnsla dclasse da repartição geral dos telt•jbos José Allonso' Wauiosy.

* 'io-.','-- •¦•,:-. ¦

exeqttipreeiação subsequente, poravaliada om O"/, animaes, decidiu que ovalor tln iiaviu nn tempo do naufrágioorado I2I:I27$8I0. Quanto a lucros cos-símios considerando que n condoninaçaotia setileiiea exequciidtt estava sujeitaa cláusula ile se verificar a cxislencia tielaes lucros, c esla não constava da cs-crlntiiração da companhia, deixou de oslixar conlra os excetuados, cassim mandounue pela quanlia pnr ultimo declarada cpelas custas da acção principal corressen execução.

Desta "sentença é quo a exequento ag-

" tiiiaiiiu ao valor do navio, entendo o

Sr relator que é inadmissível o pedidoda extquenlo ora aggravanlo: ja havendo„„ .„;,.;-„> podido 129:000$, preço tambemdeclarado nn procuração dada ao nnvo-gndo coiislitiiidn para propor a causa,iiiiii pndin (illcral-o pura mais. Nao menosinadmissível é a prclcnçun de que se||„, |„Ve em emita adlRoreilça de cam-biu pnis (como bem decidiu o juiz daexecução) nãu tem direito a ser pagaem moeda melalica; mas, pur oulro lado,não concorda com a redneção [cita pelo

snnnoiido uma deterioração avalia-i,-,> annuacs. Essa prcsuinpçao

vai tie encontro n dois faclos donrocesso: 1", quando su fez o contratoentro ns parles nesla acção, o vaporYaco só linha um estrago nas rodas, deei,,,, concerto os executados se oncarre-traram o feilo o concerto, é de crer queii vanor licas --o valendo o preco, quelhe fui dado, de 129:000$, (atilo mais queos executados estavam obrigados a re-sliliiil-o em perfeito estado do conserva-eão • 2a ao Icmpn em que a companhiacomprou o 1'aco, tnmbcin comprou oulrosvapores que, voltando tle longas yja-«rens produziram, vendidos em leilão,quanlia superior a 129:000$ para cadaií,,,. Assim. Uão é razoável fixar abaixodesse valor o preço elo navio, c nessanario reforma a sentença.

Quanlo a lucros cessantes, arlia queliem decidiu a sentença 0 nao pude pre-valei-cr a prelencán dn exequente de quoo vapor produzia diariamente o lucro deVil)', valor pactuado paia o fim especialdo conlralo já referido; a questão ó saberso o navio dava lucros, se produziarenda anles tle afrelado ; é um pontode facto, que devia ser provado c nao olui constando, pelo contrario, da cs*crinluração dn companhia, que os seusvai ores nenhuma receita produziam.Dcsd Hão, imu havia baso para a cou ¦dcuinacão nessa parle, li nau se podemsuhsliliiir lucros cessantes por juros damora pois nãu es ba do quantia nau li-niii-lada como ú de direito exprossocliem decidiu a sentença, A condeiniiaçaoeni juros ela mura só deve ser desde ndala dn sentença do liquidação.

Tal é o seu vote,o sr Lúcio dc Mendonça concorda emii

o Sr relator, menos na parle cm queivlbrnia n sentença para manterão vaporYaco o preco dc 12.1:000$, que lhe pareçol,,.,., reduzido conio o rol pelo juiz daexecução, pnis entre a data ein (|UC lal

,,T„l„i lixado c a do ii.uilragio nu-tleiaraiu alguns annos. durante us quaeso navio sulfreii as deteriorações resul-lanles do próprio uso e que nao anoexcluídas pela obrignçao, assumida pelosafreladores, dc o restiliiircm em perfeitoeslado dc navegabilidade.

|ii"occdendo-se á volação, dccltlc-se rç-formar a sentença para lixar o preço dovapor naufragado no valor pedido naactaio c conllrnial-a na parle refcrenlenos lucros cessantes, devendo-sc contarLos dn mura da sentença de liquidaçãoem diante, conlra os volos do ar. ncl-ininio do Espirilo Sanlo, que nau enu-deinnava cm juros da mora, dn Sr, UD.il-,li„„ do Amaral, quei confirmava a seu-onça i: dos Srs. I.ucln de Mendonça e

Macedo Soares, que lambem a conlir-mavam.uccrcsccntandii-lhe apenas a cnn-lemnnçãn dns aggravados tlns juros da

mora desde a dala do presente julga-"'_...In

seguida.relalao Sr.MacedoSoareso ogsravo n. 122, desla capilal, aggra-vanlcs Dento Jnsé Hibeiro C otllrus,nseravntln Joscph Alkaim. . .

Os aggravanles, cm pelição an juizseccional deste dislriclo, disseram lerarrematado o vapor Gütaile do Porto, cmcuia pusse eiilraiain; deram-lhe o novononio de Douro; fizeram-lho concertosc*o empregaram cm viagens a Para-na-iiá Montevidéo e P.ucuos Aires; masJosciih Alkaim, em execução conlra Ben-cliimol .¦.• Sobrinho, oblivera que o chorede pulicia impedisse a livre pralica donavio, penliorado nessa execução; e,assim, pediram manutenção lia pusse dovapor. , , ,

ti juiz deferiu-lhes, despachando quesim, sendu a acção regularmente proces-"

llenticreram enlão jusliflcar asua posse,deram prova do testemunhas; o juizjulgou procedente a justificação; cmvirtude desse Julgamento, dirigiram-sean e-criváo para tirar o mandado tlcmanutenção; recusou-o o escrivão, pornão ter sido a manutenção processada cjul-ali'- reclamaram no juiz, allegandonue a manutenção cra um remédio semfôrma nem figura de Juizo; o juizdespachou que sú deferia O pedido noslermos já declarados. Desse despacho cinterposto o aggravo.

Na minute dizem us aggravaiiles que o

lo vapor ilaliano ,S*. Gollardo,vados Cory Brothers *v C.

o aggravo é interposto de dcpnchopcln qual o juiz seccional dosto dislriclomandou integrar uma dilação probatóriajá linda o concedeu caria do inquiriçãopara fóra, requerida denlro da nuva di-lação, allm de se tomarem Gênova o dopoimenlo dns armadores Dufoiir & llruzzo,pcln qual não se havia em lempo proleslado.

Entende o Sr. relator que n aggravodeve ser provido, pnis o despacho nggrn*vatbi viola abertamente o disposto naOnl. liv. 3» lil. 54 § 0* e a nnssa mo-tlerna legislação, que cslabelece umaunica dilação probatória.

Depuis tio observações do Sr. liguei-redo Junlor, resolve-se unanimementetlar provimento ao aggravo para quç,Ilcando dc nenhum elfeilo a concessão denova dilação probatória c a carta do in-quirição pura (ienova, prosigam os ler-mus tio processo,

Anlc-honlcm, ás 7 1)2 horas da noite,o soldado do 10» dc infanteria João Pedro,no passar pela rua Comniandanto Mau-rilv, enconlruu-so cnm Pnlrociuia Mariadauonccicâo, sua ex-amasia.

Depois ite forte allcrcaçao, .Inau Pedropuxou de uma navalha e deu cinco golpes

diversas parles du cnrpn de Pairo-

No dia 10 do correnie, realiza-se naPunia tio Caju a cerimonia solcmne tiolançamento da 1' pedra para a cotislruc-cántln cdilicio cm que definitivamentefunccioiiará o asylo S. Luiz para a vc-Ihico desamparada.

A Instalação provisória foi honlem vi-silada pelo intendente Dr. Oabizo, qneno livrei respeclivo escreveu as seguiu-les linhas: ,,,•_.

leExnerimcntcl boje a mais viva satiS-facão visitando este asylo, grandiosomonumento erigido pela caridade cmfavor tia velhice desamparada.

A dedicação das virtuosas congregadas,que u dirigem, o aspecto Iranquillo oemitente dos que nelle habitam, o asseio,a ordem, a disciplina, tudo é condignotia iibra santa qno omprchciidcu seu illus-ire fundador o Exm sr. visconde Ferreiratie Almeida, cujo mune se perpetuara n.:slafundação c cuja recompensa invejável setraduz nn felicidade dus náufragos da

fni

em ...cinia, que caiu banhada cm sangue.

Perpetrado o crime, João Pedroaproscnlar-sc ao delegado da 10' cir-cumscripção, que fez lavrar o aulo eom-potente, remcllcndo a ferida para o lios-pilai da Santa Casa. .

Palmei nia, cujo eslado é grave, foiduranle Ires nnnos amnsindn cum Juan,tle quem ha pouco lempo so separara.

Nus exames de suflleicncia de machi-nislas realizados hontem a bordo dncotiraçndò Ritwhuclo foram Inhabllitadosduis candidatos.

vitla que Cllo lez seus llllins.Que na philaiilhropia dus que pmli

encontre prntcctorcs o asylo da vcllnlle fez seus lilhus.

que pnileiuvelhice

desamparada, que o protejam os que sa-i avaliar ns serviços inestimáveis da

assistência bem entendida, são os votossinceros que aqui deixo expressos 0 queassim serão pnr honra desta capitaluma realidade em breve prazo.»

Au Recolhimento do Snnla Rite dc Cássiafez a Sra. D. Maria José da Custa Gabtzouni donativo de 50$00Q.

Foi removido o agrlmensor Belmirollaplisla da Silva, dn cargo dc fiscal docontraio do núcleos da Companhia Mc-trtipolilana cm S. Paulo para igual cargoante a commissão tle burgos agrícolas,do nuo são cessionários Maurice, Bauman,Ilarold St C, no mesmo lislado.

—-***fft«— —

Devem chegar hoje de Onro Prelo70 praças do coipn policial de Minas t,e-raes quo vão embarcar para a Bahia novapor llrazil.

Du Hahiu seguirá essa forca cm Iremespecial aló .Inaseirn, o (1'alll em vaporale S, Francisco e Janunria, afim dc darcaça aos saltcadores (pie andam a sa-quear e a Inzer mortes por aquellas pa-ragens.

Essa força cnconlrar-sc-ha com a queparliu de Diamantina para idêntico fim.

Foi nomeado o 4o escripturario da al-fandega do Ilio do Janeiro Franciscn Josóda Cosia para 3» do mesmo estabeleci-menti).

0 cidadão Agostinho Jnsé da Silva, emcnrla dirigida a esla redacçao, declaratine a moradia na casa do detenção sóIlio dá prejuízo, pnis eslá ali prejudi-cando a sua saude o perdendo o tempo,

Entende que, estando codemnailo, de-via ser alojado mais cnnlnrlnvolincntena casa do eorrecção, empregado ctu Ira-balbo ulil. ,.

Nas mesmas condições, diz elle, es-lão onze sentenciados.

lia dois annos soffro o reclamante oque considera voVncia aos seus direi-los de couilonin-ido c pede. a quem com-petir que repare essa injustiça, Irans*purtnndo-o para o estabelecimento cmquu deve cumprir a pena,

Eslá nomeado o 3- escriplurario dnalfândega do Sanlos Alfredo ClodoaldoVieira,'para idêntico lugar na caixa deamortização.

Temos prazer cm rogislrar aqui osapplausos quo dc toda a parta vóm aO Paiz comn acoroçonmcnto da nossalitla cm prol tia moralldado, bom nom_o decência desta capital.

Da campanha conlra os caflcns ja es-tamos siifflclcntomcnlc remunerados, Alueslá a opinião publica ioda a nosso favor,reconhecendo a grandeza do mal quocombatemos. Ahi está essa demonstraçãoparcial o sincera tle um grupo de bra-zileiros conscientes do beneficio queprestamos á sociedade ; ahi esla a altt-tudo ila imprensa paulista, cheia de rç-h"rencia;; honrosas para o nosso nume dejornalistas. ..... , ,-

liste regislro nao significa immodeslía.exprimo gratidão: •

,, Illusíres cidadãos rcdaclorcsd O Pais_ Gomo humilde, mas sincera c espon-[anca homenagem de gratidão vèm osabaixo assignados felicitar calorosamentea nleiade dislilicla que dirige o iniper-lorrilo O Paiz, o órgão essencialmentedevolado ao bem-estar do povo, cotislantoapoio dos Iraços o valente defensor tiosopprimidos, pelu grande benc loto quo asociedade brazileira está prestando cnma campanha eiiccl.ula em perseguição dOScaflen.;, essa lepra que nionopolisa ahonra o dinheiro e nlé n vida de ml*scras mulheres, lornnndo-as tão per-niciosns no meio cm qno vivemos.

k série dos bem elaborados arligosune u invencível paladino da democracialcm publicado nHimamctile.subordiiiadaa

ijilio ttPoilridàodovicioii.eaalliliule

11m I!Dl

ll EPIDEMIA HO INTERIOR' Continuaremos a clamar conlra a injus-

lilicavel inércia ipio m pnileres públicosinfelizmente mostram na quadra quoatravessamos, relativamente no desen-volvinicnto rápido que us epidemias vãotomando aqui c ali e além nn inlerior daRepublica, llagelandn localidades ale hapouco rccomincndadas pnr invejávelsaliibridade.

Nãn nus cansaremos (le reclamar pru-videncias no sentido dn salvar popu-loções, umas já atacadas do mal o oulrasseriamente ameaçadas.

Do Ubáque, ctilito

recebemos a seguiiile carta,verão us leitores, cunlém as

opi.' ei du glorioso orgao

„,ais justas considerações :«Sr.redaclor d'0 Pais-li que cm boa

hora vos len.lirasles de chamar a idt ;aodns governos ile Minas c do Ilin de Ja-neiro para as epidemias de febres nuellagcinill algumas cidades desles Eslados,tomo a liberdade dc vos .lirigir esla,narrando-vos a Irisle siluaçao em que

iciiam ou poucos habitantes queexistem ainda nesta infeliz cidade deUbá.

lim melados do fevereiro apparcceramanui diversus casos de febres, manifes-lados principalmente cm membros dacolônia italiana, e quasi Iodos foram

' Òs distinclos clinicos Drs. 0. Roças,

F. Teixeira o llonomo altcndcram sem-pre a qualquer chamado o llzeram tudonu beneficio tlns enfermos, apesar daspéssimas residências om que habitavamestes. ,, , , .

Alé Imje a nossa cidade nao tem umliospilal o nem sequer um lazareto paraas épocas epidêmicas ,.

E' verdade que a câmara gasta dl-nheiro a granel cm medicamentese des-infei-lanles, mas tudo sem proveito pnisnão existem enfermeiros o nem pessoalhabilitado para o serviço de dcsln.ecçao.

Os poucos quo servem dc ciuçr-mclros ganham bons cobres e a noiledeixam os doentes abandonados. Os des-infccladorcs limiiam-so a lançar sttbli-mado subre oscadaveres e a atirar sobreos vivos a celebre agna pbcnicatla ! II istofazem simplesmente pnr amor de al-"umas centenas do mil réis pnr mez.l

A câmara contratou os bons serviçostio dislincto clinico Dr. Theophilo Ito-drigues, pura os indigentes; mas eslelaniiieui não pódc fazer milagres econtinua assim a mortalidade por falta.ie enfermeiros c commodos apropriadospara os doentes I

Os cadáveres sãn conduzidos á mao,anssolavancos pelas ruas da cidade c algu-mas vezes ficam expostos na capcllnhado ccmilerio huras e huras, até que, cumsacrilleio, se encontre uma pessoa paraabrir sepulturas e enterrai os t

Soccorros foram pedidos ao governo„^XS!do T#rí ti* do"Estedo por tclégrammu e .té por

enérgica c inflexível .São dignas dos mais sinceros encoinioao merecem os mais francos npplnusos.

Os abaixo asslgnados, quo se urgti-Iham em pertencer á parte sa tia socie*dado, não us regaloam, pur issn que vemIrazer-iÍFos espontâneos, frenéticos eenlhusiasllcos. A*

Hiirrah pcl'O Pais.Itio ile Janeiro, 23 dc março de IsOG,

VIII da Republica— A. Muree Junior, Qui*landa'.!.- Cândido Dias Cardoso, Senado81 ¦ Pedro Vaz, Senado 13 A ; João Atinei,coiilatliiriatlali F. C. do llrazil; JoaquimMoura Senado sl ; Adelino Muito. Lo-sario 88; Auguslo Calmon Adnet, Mtinici-onl 10; Arlliur Ferreira Braga, Inválidos.5- Joaquim M. tlc Carvalho, Ourives 57;

,1 Gonçalves Guimarães, idem ; franciscollelllni Municipal 28; llaul •ranklln doMussena, BcucilIclhlOS 2; Paulino II. Leis,Silva Jardim II; Severino Campcllo dclle/ende, Primeiro tio Marco 03 ; Olym-pio'Marcello, Larga de S. Joaquim 103;Álvaro A. Gomes, largo du Deposito .17,João dos Sanlos Conde, Sacramento, 1,1;Tobias tle Oliveira, Marechal Horiano 1(1.1;João Fernandes Costeira. Senado 181 ,lenenle Jusé Ailnlplm de Amarante Junior,Senado II ; (Iscai- Augusto llcnalo Lopes,Idem • aiferes Manuel íhnmaz de Aquin»Filho,'Sacramente 11; lenente F. Enu-liano deOliveira.idcm; ErmelindoFrancoda Cruz Oonçalves, Marechal Horiano108.»

A Questão Sneial, de Saulos, assim seexprimo cm seu ullimo numero:

..Applauiliinus sinceramente a atniiuteenérgica c digna que O /''"- Vai mau-tendo na campanha om que se empenhouconlra a nrtislitulçãn, n jogo e o roubo.'

|," um serviço relovanlissimn que esta

preslando á Nação a penna adamantin..do illuslre cgraiule orgao

Sob a epigraphc «Caflcns», lè-se r.nCorreio Paulistano ele honlcm:

„Pi„- determinação do Sr. Dr. chore tlepolicia as autoridades desta caplla!abriram uma rigorosa campanha contrans caflcns «pie aqui exercem a ignobitprofissão. .,

Sabemos que já foram presos muilosdesses individuos, alguns tios quacsvieram fugidos dn Rio de Janeiro emvista de perseguição pnr parte da puliciaiFali.

linlre os caplurados figuram dois queforam expulsos da maçonaria e denun*ciados pei' O Pais.

Ot esforços da policia eslao sendo se-condados pelas autoridades ]uridicas,quílèm negado nhabeas-corpus» a taes indi*viduos.»

O delegado da 9" circumscripção po-licial reinettCU hontem para o hospitalda Misericórdia Julio Ferreira de ias-conccllos que, caindo de uma arvore,feriu-se na barriga com uma faca quitrazia na cinta da calça.

Foi transferido para a arma de infan*leria o aiferes da de cavallaria JoaquimPontes de Miranda Filho, conforme no-lidamos.

benemérito redactor il»da imprensa tluinincnso.i)

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Page 3: Mim --L fím ==^==!===.:í'»-: m PROPRIEDADE DE UMA ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04208.pdf · a fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lla dizia que sim, protestava nao

O PAjg-SEXTA-FEIRA.-10 DE ABRIL DE 1895pn^»1 m ____

s__

.8. PAULOO illustre Sr. Dr. Bernardino dc Cain-

pos, presidente do Kslado de S. Paulo, aoabrir no dia 7 do eorrenle o congressocstadoal, leu a sua mensagem e fez as se-cuintes considerações geraes:

.. Ao dar-vos conla dos negócios pu-blicos, pela ultima vez, apresentando osrelatórios das secretarias de lislado eindicando as providencias necessárias aoinleresle gerai, seja-me pcrniillido lan-car mu rápido golpe de visla sobre aphase decorrida, desde que, obedecendoao volo popular, assumi as funeções dogoverno, no intuito de facilitar o examec a apreciação dos facios o do exaclo co-nhccimcnlo do espirilo que orientou aadministração. . . ,

A quadra polilica entregue a minhadirecção e que ja vinha conduzida comfirmeza o sabedoria pelo meu patrióticoantecessor o Sr. Dr. José Alves do Ler-queira César, resentiu-se das prolunuasagitações que asslgualaram os annos ue1891 ê 1982 e que liveram a sua Clliuu-nancitt na desastrosa revolta de O ile se-

Em S Paulo, ondo o parlido republi-cano |n nn regimen imperial, era umaforca rcconliccida c acatada, eslava a

eslão da causa publica confiada aos rc-

carne llca fechada pnr longo lempo noscarros, que não tem ventilação alguma,o que determina n deterioração.

E' necessário que o pessoal empregadonesse serviço seja augmentado e que osfeitores das* turmas tenham inais energiasobre os seus subordinados.

Fni nomeado o offlcial de descarga ex-liuelo ila alfândega do Ilio de JaneiroJosé francisco de üliveira Yallitn para4o escripturario da mesma alfândega.

O ministério da industria pediu ao pro-curador geral da llepublica que lhe m-formasse em que eslado se acha.. questãodo llanco Evolucionista, quefeda.

sta af-

AGRICULTURA

g ilonlcal democrático, cidiu-' lade e li-prcsenlantiilãos, cuja experiência, canacuidelidade a mu programma dcllnido, justoc sensato tinham sido coninruvadas ommais de umn enicrgencin difllcil. bramelles sulidarilis pilas idéas e senliuicn-los com a opinião, cujos sitlTraglos ani-inavam assim a direcção governamental.

Eslas responsabilidades que prendiamasiluncãoa lodo o passado, cheio detradições luminosas, cingiam es deposi-laiios do puder aos mais graves e sérioscomproniissns. ,., .

Cumpria-lhes converter cm realidadefogueira c satisfatória a doutrina preeo-ninada.

Nada podia servir melhor para cnn-vencei' os espiriteis rclrnclurio' e per-suadir e contentar o povo conlian e, uonue a utilidade demonstrada, a siilllcien-cia a cllicacia dns processos e dos appa-reliios ollerccidns c propagados como ac.vacla relação, ligando as aspirações uobr¦ui publico ii sua normal execução

Ern preciso que se inaugurasse umaépoca do paz, de tranqüilidade, própriaa formação e mniiulcuçâo da ordein eco-mímica o financeira, a segurança do tlt-reiio garantindu a estabilidade c a per-niaiiencin dos elemenlos componentes üavida publica.

Rem conscientes desse dever To ram osesforços empenhados om dar-lhe lieicumprimento : faina laboriosa, paciento,buscando na consciência esclarecida uosaclos o estimulo c apoio para deliciar ahostilidade e a lula oppostas pelas am-bicões irrequietas e fogosas dus pre-tendentes an puder o dos adeptos doimpério abolido, que, alheios ao movi-menlo nacional, sem razões confcssavcis,julgam supplanlar as Instituições repu-lilicaiias inin manejo da Intriga no inle-rior e do descredilo no exterior, propa-lando o aleivn dinriainenlc desfeito oengendrando planos mcilrosos que malalinham tenlalivas escusas.

Dominando osla série de contratempos,que não acarretaram perturbações maisprofundas e extensas do que as que en-sangiienlaram e encheram de luto osprimeiros anuos do império, o períodoirausposlo ollerece á observação impar-ciai a obra consoladora de unia acçaointelligenle, benéfica, fecunda, gradual,natliralmcille erguendo, om toda a vas-lidão do paiz, a força progressiva, livrede peias e que lonia o seu impulso peloruinu que llie cinvéni, do accórdo comas necessidades e us leinpeiaineiiloá.

I-; ns rcsullados desse desdobramentoile elementos, alé cnlão desconhecidos,porque sopillidos, ostentam-se na abas-lança dos Esladus e dos inunicipios,anles miserrimas dependências do cenlroperdulário, hoje grandesas imponentes,prestes a enriquecerem Ioda .Nação.

lliconiprchciisivcis OS que nao sabemconcluir O prosperidade da Nação daopulencia década uma das partes que acuiiipocm. ,

Obcecados pelo dcspeilo on pela pre-lericão de interesses da passada uli-garchia, não podem comprar as épocas eos fados, não enxergam a federaçãovivaz, promissora, Jusla,oceunando, parasempre na consciência brazileira, comopenhor de felicidade, o lugar que o re-gimen decaído não pódc manter, de-pois de possiiil-u sem contestação pordezenas de annos, não deixando uniaobra dc valur nolavel, sequer, corre-spondente á enormidade dos recursos queconcentrou c consumiu, quasi cm puraperda. »

-»t>

Ua velha e acreditada casa (larnier re-Cebemos liontcm um exemplar da novaedição A'0 Coruja, o bello livro do nussopoderoso romancisln Aluizio Azevedo.

O Coruja—que foi publicado primeira-menle em folhetim pel'0 Pais—6, comosc sabe, uma obra capaz de honrar a Iil-lerulura de qualquer nação e um dnsmuitos triiiinphos do illuslre brazileiro,que actualmente nos representa cinVigoc que com lão instas homenagens lem.sido recebido nn Europa.

A nova edição é caprichosamente im-pressa em Paris, nas oflicinas da nesmacasa tiarnier.

O delegado da 16' circumscripção ur-lana mandou apresentar an llr chefe depolicia o menor Manoel d.i Cosia llibeiro,por liaver esle declarado ler feilo umroubo no largo de Sanla llita, em com-panhia dc diversos gatunos.

Menor que proinette I

Foram transferidos: o 3o cscriplurarloda alfândega da llahia Arlliur Fredericollalssníann para idêntico logar em Sanlos,desla para aquella llosine Celestino Tei-xeira.

novo cstucmi: no caféEscreve-nos pessoa de Ioda a compe-

tencia neste assumpto:ii Vamos Iralar de um estrumo digno

de rocominondaçâo, mas que Icm sidomuito desprezado, isto é, da alga mari-tinia.

Sempre tem excitado minlia admiraçãoo faclo de que niiigem em nosso tempo,quando se procura por Indos os meiospossíveis achar estrume para satisfazer anecessidade do commercio, lenha tido ai.léa dc aproveitar a alga, que poderiaser ojuntada em quantidades incalcula-veis nas coslas marítimas, c nem se lenhatraindo de reduzil-a a unia fôrma, pelaqual possa ser facilmente transportada,pois, niesmo que as onalyses não o lives-som indicado, a experiência lem mostradoseu valor extraordinário como estrume.

As populações das costas da China c doJapão conservam, desde tempos iminc-moriacs, a fertilidade dos seus camposcom o auxilio da alga; do mosmo modoos Iiabilanlcs das ilhas inglczas do canalda Mancha aproveitam o mais que podemdo lu.la alga lançada ás suas praias pelaslempcslaileSj para ferlilisarem seus caiu-pos, c islo com nm resullado admirável,que confirmam Iodos os viajantes quepercorrem eslas ilhas.

Na Irlanda a alga é Ioda ulilisada comoexcellenle estrume para as bulatas ; nncosia franceza do Atlântico serve ellacomo estrume para os vinhedos, c nascoslas da Nova Inglaterra, onde a alga épescada em quantidades extraordinárias,cila é usada cm toda cultura, mas prin-eipidinenle na cultura dc fruclas. A cx-plicação desle facto eslá na analysedesle esl rume.

Precisa-se ler bem em visla que asqualro espécies de algas são de composi-ção lão pouco uniforme entre si, como asplantas terrestres; Iodas, porém, contémeslas importados maiorias do estrume:callo, ácido phosphorico, ácido sülphuricoe azulo. Km geral, contém a alga mais numenos 50 °|™ de substancias seccas, nasquacs o anoto entra cm proporção dc12 °|». Como este não uos interessa parao lim que nns oecupa, trataremos sódas maiorias mineraes.

llin exame das mais Importantes espe-cies de alga da cosia da Nova Inglalcrradeu-nos o seguinle resullado, em esladosoeco:

Oxido de ferro 0,G0¦í o manganez 0,0!)« » cálcio lU,ô'i

Magncsia 8,80Calio 14,30Kalron 23,80Ácido phosphorico 1,S2

u sülphurico 2!I,1SChloro, lironio c iodo S,4lCinza pura !,G7

canhões Krnp de 12cent. com 40 calibresde comprimento, por José de Sá Earp ;Conimissão Technica Militar Consultiva:Parecer sohre a forlilicação do porto ecidade do Ilio de Janeiro, Chronicamililar do estrangeiro, por M. Netlo:Pombos Correios por Américo Cabral.

Permittiu-SC a troca de corpos enlre siaos capitães l.adisláo Telles Ferreira cAlcihiadcs Cabral, esle do 40* e aquelledo 37» balallião,conforme noticiámos.

Foi mandado contar como tempo deserviço nos alferes Manoel Snares daCosia', do 3» de cavallaria, e Manoel deAlmeida Jl. Calvot ao primeiro o periododecorrido de 12 de maio de I8S4 a 12de maio de ISOO c ao segundo o períododecorrido de 13 de fevereiro dc 1885 a19 de junlm de ISSO e de G de março de1S90 a 19 do outubro do 1801, em queestiveram servindo no exercito.

Foram transferidos do 27° do infanieriapara o 37» o alferes llaymundo 11. SerraMartins e para o 4o o alferes do 12° deinfanteria José Carvalho Lima.

A vaga alierla pela passagem do le-nente'Fraucis-o Marques Silva para a 2»classe do exercilo será preenchida peloalferes Viclor Vieira de Almeida.

dc**Seguir para n Itio Grande do Sul; cotenenle do li" de cavallaria ChrislovãoHollanda Cavalcanti, vindo do Paraná paraa esteia militar üo Ceará.

Em Iloucn foram vendidos em leilãovários objeclos que haviam pertencido aLuiz XVI o Maria Antonietla, c que esta-vam em poder de uma nela de Clery,que foi escudeiro do rei duranlc todo Olempo da sua prisão.

Alguns objeclos alcançaram preços ele-vados; a maioria dessas relíquias foiadjudicada a um estrangeiro,quc,sçgnndodiziam, representava o imperador duÁustria,

A camisa que vestia Luiz Ml naves-pera do ser guilhotinado fora avaliadaem 100 francos c alcançou 2.8G0; a toalhacom que recebi ra elle a comniunllão nodia 21 do janeiro de 1793, em que foiexecutado, foi adjudicado por l .009 fran-cos. A faca cum que Maria Alitouiollacomia na Conciergeric oblovo Sm Iran-cos; um fragmento de unia Iravo da suaprisão, 105 francos. Unia pequena mil-deixa do cabellos de Luiz XVI f.d ven-dida por r.lll) í.ancus e oulra de MariaAntonietla por 910 francos,

0 direclor da esirada de ferro Ceulraldo llrazil fui autorizado a preferir a pro-

dc uma pequena queslãoeslão que teve cemlilho de Ataliba de

Moura llibeiro, foi por este ferido comuma facada no lado esquerdo da caixaIhoraxica.

Ü delegado dal1 circumscripção lomouconhecimento tio facto e requisitou dareparliçãu da policia o necessário exameniedico-legal, vislo não poder o ferido alise apresentar, devido ao eslado graveem que se acha.

Serão hoje inspocoionados de saude ocapilão José Leandro do l.iuiae os alferesMagno da Silva, Ferreira de Mello, Cunhac Costa e Almeida Freilas.

Sem exhibir guia de autoridade poli-ciai, loi hunlcni recolhido ao liospilal daMisericórdia O nacional Luiz VasconecIJosda Silva, nprcscnlandn graves contusõespeln corpo, em conseqüência de quedaque dera de um andaime, segundo de-clarou.

MARINHA E GUERRAFoi nomeado para servir uo cruzador

Tonelero o mostro José Francisco dosSantos Paes, que desembarcará do Prl-meiro de Marco, Jugo oue tenha feilu aentrega dos objeclos da fazenda nacionala seu cargo ao guardião mais anligo.

Mandou-se desembarcar do coura-eado liiachuelo ocarpiuleiro de Ia classeMoysés Magalar Maia.

F' hojo superior do dia á guarnição ocapilão Clodoaldo da Fonseca.

Eslá do dia O capilão Pessoa Mello,sendo auxiliar o alferes Mendes llibeiro.

0 9* dará os dois offlciaes para aronda de visita, o Ul* a guariiiçãuda cidadeordinário.

e o o serviço extra-

posla de llaupt lliliii, me

0 governo fraucez resolveu que a car-ru age ni do que so ha do servir o condedc Monlebcllo, embaixador da trançona llussia, por oceasião da coroai-an doczar em Moscow, seja um magnilleo co-che do século XVIII, que sc conservano museu dc Cluny.

0 cocho será tirado por quatro soher-bos cavallos, sendo os arreios da mesmaépoca.

Expediu-se exequattir á nomeação doSr. Alberlo Gerlscb para encarregado doconsulado geral da Suissa nesta capital.

Foi exonerado, a seu pedido, Cezariodc Souza do logar dü ollieial da caixaeconômica do Eslado do Piauhy,

¦ ni Mill.» ' " '

MÍNIMOS DES. FRANCISCOA vencravel ordem terceira dos mini-

mns de S. Francisco de Paula realizouliontcm, na sun igreja, a fesla de SaoFrancisco, assisliiido-n o Sr D. João Ls-berard. arcebispo desla nrchidiocese.

A's 11 huras da manhã houve missasolcinne pontificando monsenhor 1'irosde Ainorim o pregando ao evangelho oilluslre sacerdulc, monsenhor llrilo.

A's 5 horas da lardc houve o sorteioannual de 28 esmolas cnnsliliiidas porlegados. Foram lambem distribuídas mais158 osinuiasás viuvas dns irmãos, sendo7ã ollcrocidas por diversos irmãos e 83pelo irmão corrclor visconde de Duprat.

A'S 7 horas da noile fui executado osolcinne Te-Ucum do maeslro FranciscoEduardo da Cosia.

A orcheslra, regida pelns maestrosHenrique de Mesquita 0 João Pereira ilaSilva, executou a ouverlura hinma d An-liochia, de Mcreadanlc, o Credo de SuoFrancisco tle 1'aula, do maestro Mesquita, |e o Olfeiiontni, de Gouiiod.

A igreja eslava decorada iulerna eexternamente. Tambem o largo di* SaoFrancisco foi vistosamente cmbaudci-rado.

dianle cláusulasque forem estipuladas, para o forneci-menlo de trilhes destinadns a nicsesirada, correndo a respectiva despezapor conta do credilo de 8.000:00OÍ00Ü.

*3S_— --

A máxima temperatura un dia do hou-lom foi de 27,3 o a mininia de 24,5.

A máxima pressão haronietnca foido 757,00.

Os Srs. Newland Irmãos & C. envia-ram-nos um exemplar do projecto qne,com o Sr. Dr. .Miguel Sayão Pereira doSampaio, fazendeiro nn Eslado do llin,apresentaram aos presidentes do mesmoEslado, do de S. Paulo, Minas e EspiritoSanlo, para loniar mais fácil 0 menosonerosa a lavoura a cobrança dus uu-poslos sobro o café.

Um clareie já é de se llin arregalar...o estômago !... Imaginem um litir.le deprodueção parlicular !. . I" do so miraramorosamente c sorver aos goliiihos,religiosamente, olhos seiiii-corradôsl...

Foi assim que provámos n especiaii-dade "llrillianlc" recebida pelos Srs. Po-reirn lleis & C. Que bem que nos fezcllo !... 1'crmillll a celeridade dus pa-quetes velozes que em breve chegueuma partida numerosa, dando necasiãoa.s amáveis negociantes de nos clleie-corem mais algumas garrafas, para com-pensar a cxigllidado das Ires com quenus mi moscaram...

Obrigados e preparem-se para umaven a colossal.

NOTICIAS DE NITHEROYPor ler sido hontem din ferindo do Es-

lado, estiveram embandeiriidos os edifíciospúblicos, que á noile illuiniiiaram-se.

Na sessão da camara municipal, sehouver numero para fuiiccionar hoje,deverão ser lidas ns coinillUllicoçõCS dosvereadores que resignaram os mandatos.

II Dr. juin municipal dará amanhans 11 boras audiência nn sala dn edi-llcio do tribunal do jury á rua Quinze deNovembro.

tl Dr. juiz do direilo dará audiênciano mesmo local ao meio-dia.

Apezar dos bons esforços dn vo-1'eadoi'do I" dislrielo continua funecio-uanilo a celebro casa úojotjodas argolus,que lem feito as delicias dos viciosos narua Visconde do llruguay.

Iteuno-so hoje em sessão ordináriaa junla do cnmmcreio do Kslado.

Apezar da resolução da enmara mu-nicipal o commercio da visiulia cidadeabriu bonlem as suas porlas.

Declarou-se ao coiniiiaiiilaulo dn i°dislrielo mililar que sáo elevadas de 2ía 3jS a pensai) diária dos olliciaes doexercilo cm Iralamenlo na Sanla Casa domisericórdia do Ceará o de lór.oo a i$ adas praças que sc acham nas mesmascondições, devendo n mesa administra-liva apresentai' unia proposta para o for-nceinieiilo de medicamentos aos oíllciacso praças da guarnição daquello Eslado oalumnos dn escola] alim de se resolversobre o conlrato respectivo.

Francisco doAnlonio JoséFerreira deFrancisco dc

nlor Custodio

Hccebomos o numero 2 da Republica,o valente orgfw dos acadêmicos repu-blicanos da faculdade dc direilo de SãoPaulo.

Ao Sr. minislro das relações exterioresendereçou o Sr. minislro da induslria oseguinle ofllcio :

ii Em resposta an vosso avisou. 1 de17 (lc fevereiro ullimo. em que Irans-mitlislcs 0 convite dn governo belga paraque o do llrazil se laça representei' naexposição que se clVecliiará em Bruxcl-las. no próximo anuo de IS97, lenho ahonra de coiniiiiiiilcar-vus que nesta dalaexpedi circular nos governadores dosEslados da União parn 0 caso de ser pos-sivel algum delles contribuir com pro-duetos aquella exposição.

0 governo federal por sua parle senfenão poder corresponder alai convite, porquanlu não se acha para.isso devida-nienle habilitado pelo poder legislalivo...

Foi mandado trancar a matricula eomqne freqüenta as aulas da escola niililardesla capilal o i" IcncntC Pedro CelsoLima Verde.

Foi exonerado Enrico Lallnsa do logarde professor do inslilulo nacional demusica.

Chegou honlcm dc Caxambíi o Dr. Au-piislo Moreira Lima. digno engenheiroda prefeilura.

Chamamos a allenção do Sr. direclorda esirada de ferro" Cenlrnl du llrazilpara u serviço de descarga de carnes eniS. Diogo. 1'ssc serviço que devia serfeito iiiiinedialanieiiie õ cum rapidez,lor-rase dia a dia eada vez mais moroso.pela falta dc pessoal, suecedendo quea

100,01)0Qualro oulras espécies de algas, que

furam annlysailas em eslado seceo, só-menle com o lim dc se reconhecer a parlede cálcio e de ácido phosphorico quepodia conlcr, revelaram Iodas uma parlemais importante do ácido phosphorico ;cm algumas chegou esla parle a ser 0qulntuplo.

A proporção do cálcio era em algumasmenor, em nulras era o triplo.

Eslas indicações devem ser suflicie/i-tes parn que os fazendeiros nas proxi-mitladcs das coslas mandem ajudar aalga marilima. Seria dillicil obteremmellior estrume, em lão grandes quan-lidades c por preço lão insignificante.

Fim é iuililVerenle o modo do empregoda alga. Muilas vezes é ella enterradaainda fresca, o que Iraz o gravíssimo in-conveniente do poder a alga licar annosna lerra sem se corromper.

Quanilo, porém, ella for deixada seccaranles do sc enterrar, dá-se o inconveni-enle, não menos grave, de trazer grandedesperdício, devido ao vento que n os-palha em Ioda a parle. Tambem não sepúile aconselhar a sua mistura com cs-Innnn da cstribarla, porque as sementesque vão de envolla emn ella não perdema sua faculdade de germinação, por issopara remediar esse mal ella não deveriaser empregada sem cal. Quando sc temde transportal-a para longe, o que ha domais pratico a fazer é de reduzil-a acinza; lambem sc aconselha a sua mis-tura com cal, que a decompõe rápida-nienle, procedendo-so do seguinle mudo:

N'uni logar apropriado, bem secou, lc-vanla-se uma parede de lerra, formandoum quadrado coberlo, do tamanho que sesuppõo sufficienlo para conlcr Ioda aalga que se quer apanhar.

Kão deve a massa formada pela algaler mais do Ires pés de altura, alim denãn exercer uma pressão por demaisCorte sobre ns paredes.

Espalha-se primeiro no lugar cal quei-mada sobro o fundo do reservatório,devendo esla cal ser grossa, formandogrãos do lamauho de uma noz. Sobreesla cal cstcndc-SC unia camada de algado quatro pollcgadas, que se cobre oulravez com cal, depois vem oulra camadado alga c ca! alé encher o reservatório,lendo-.-e o cuidado ile molhal-o ao mc-nos duas vezes pnr semana.

lim nnno ilepois eslá esle riquíssimocomposto promplo para o uso."

Ilecobemos a Revista da commissãolechnica mililar consultiva.

ii presenle* numero Iraz o seguinlesuminariu :

Diccionnrio <!os explosivos, por F. C.da Luz: A defesa lluvial, por SanlosPorlo; Inslrucçao para o serviço dos

Eis a noininala dos irmãos que forameleitos para servir no anno coniproilits-sal do 18911 e 1807 :

Corredor, visconde de Duprat; vice-corredor, coronel Francisco Pilllo _ ooOliveira; secretario, coronel Justinianodo Caslro Madureira; svndico, llr. Ilen-rique das Chagas Andrade; procuradorgeral. Manoel Fernandes Guimarães; nies:ire do noviços, coinmendador João Joscda Silva Lima.

Definidores : barão do S.Paula, barão de llnctirussá,Dias dn Castro, Dr. JoséSouza Araújo, conselheiroPaula Mayrink, commendiMonteiro do Carvalho Cnsl.inheira, llr.José Luiz llapliael Vieira Soulo, eom-luendndor José Joaquim da Franca Ju*nior Dr. Paulo Francisco dn Cosia vianna,general José Ferreira liamos, coiilincn-da.lores José Maria llodrigues Moreira eJosé Pinlo dos lieis.

Supplcnlcs ¦ João de Araújo Azevedo,Antônio José Gomes llrandão, João Cie-nienle de Carvalho, coronel Gentil Joséde Caslro, Francisco Gomes de Avcllar.llr. Henrique de Souza liamos, llr. JoscCarlos Mayrink, conselheiro José Gasparda llocha', commendador Anlonio doFreilas Guimarães o Oscar .Mnduroirn.

Mestre graduado, Manoel Joso da CosiaGuimarães; vigário do culto diviiin, JoscJoaquim dns Santos: saelirislaes : AlfredoirOliveira llego, Marccllino FernandesTeixeira, lloracio do Lemos, Lúcio deGodoy, Francisco do.s Santos Marques,AlfonSO da Silva Pereira, Venancio XavierdaFonscca.eJoaquim Anlonio de Almeida;sachristâcs por devoção: Manoel Ignaeiode llrilo, Jnsé ígnacio de llrilo, FranciscoIgnncio de llrito Junior, llaldiuo da SilvaTeixeira, Anlonio Joaquim Cabral de Mc-nozes o Anlonio Joaquim Marques.

Correlura, viscondessa de Iliipra!;vice-correlorn, L. Ilcnriqucla Souza deOliveira; mestra de noviças, 1). CarlolaAndrade Vieira Soulo; vigário do cultodivino, D. Luiza Amélia Fontes : vignriado liospilal, D. Maria dos llcmedios Mar-

Zcladoras dn liospilal: Dl).Isabel Soulo,Tliereza Cbrislina Salles Soulo, Eiviraliebello Araújo, Adalgisa Ferreira, dcAraújo, Maria José da lincha Mayrink,llosa' iliiilherinina llmlrigues Passos dePinho, Maria de Lonrdes Pereira Duprat,Joanna Curreia de Oliveira Vianna, Olym-pia de Carvalho Caslro, Maria Amalia .Ialincha Moreira, Cecília de Ainorim Mon-leiro llosa Cândida de Velho Ililleneourl,Adeliidn lleis, Amélia de IhislaiuniitcCastello, Maria de Souza üliveira e Adc-laide da Silva Leitão.

Zcladoras do asvlo : Darnneza dc SaoFrancisco de Paula, D. Malhildc do SnuzaChagas, baroneza de IlacurilSSá. DD. Ca-roliua Nhares Madureira, irnnçiscaElisa Mesquita do Caslro, Car..Iiua tran*cisca da Silva Guimarães, Elisa Joronyinode Mesquita, Georglna Pinlo do oliveira,Eivira Clara dns Snnlos. Eleunoro de Car-valho, Esperança Conseil Vaulellfct e Ma-thilde Josepliina lloscnvald.

Conimissão dn asylo: Parao ue SaoFrancisco de Faula e Anlonio Comes deAvcllar. _, , ,

Commissão de conlas : João Carlos deOliveira llosario, comniondndor JnséDuarle Coelho e coiniiiendador ManoelJoaquim Pimenta Velloso.

Conta o general llarnil, na Recue lUb-dontadatre, que, duranlc o exilio de Na-piileáo III na Inglaterra, opôs a desastradaguerra do IS7II, projeclarra o cx-inípcra-dor unia ínacaqueacãn do regresso dailha iVlilba, do Sr. seu lio.

Tentava Napolcão olícctuar o dosem-luirquc na oceasião em que alguns dns•.eus servidores mais lieis c mais anda-ciosos fariam embarcar o comboio par-lamnrlar que circulava entre Paris eVcrsaiilcs.no túnel de Snjnt-CIoud, Irans-formado assim em ratoeira para a re-nrescnlação nacional.

O ridiciilo e odioso lyrano represen-laria mais uma vez um mixtifurio dedrama 0 opera-bulfa, se a mnrle. não olivesse levado desta para melhor.

No Porlo, pnr necasião de uni sermãoquarcsmnl na igreja da Trindade; unibanco que caiu fez uni grande ruido,que repercutiu peln igreja.

Como eslava no animo de multa gcnlea prediecão de um jornal hcspanhol,Irnuscriiifa em folhas portuenses, dc queum bolido monslrn devia rebentai' ameio do mez, dando cabo do gramoparle da machina do inundo, ioda aquellagcnle pensou que o estrondo era do tallíolide, desatando lodosa gritar e il lu-gir, alropellaudu-se. largando calçado,chapéus, giiarda-soos, livros do orações,ti*umn confusão como é dado iniagi-nar-se. .

Passado o primeiro ínoincnloo vendn-se enlão que nenhum céo velho desabara,os animo.- assustadiçoP rollzorani-so evoltou tudo á mesma, não sem primeiroandar cada lllll procurando os objeclosque lhe faltavam.

0 Sr.

DE TUDO PARA TODOSNi lUrecloriu do fazenda ininiicipal iiajaW-S'

hoju us professores du ¦'" grilo e guardas urbanai; Miliiirii.uius.

Hoje, ao meio din. rciiuir-se-ha a cnn-gregaçfio da faculdade do medicina epo-ranle ella o Sr, Dr. João llcnjamin Fer-reira llaptisla, candidalo ao logar dcpreparador da cadeira de iinaloinin de-scripiiva, discorrera sohre a medulla cs-pinhal, ponlo que tirou para a provaoral.

Foi rcmellido para o Ilio Novo, aoSr. Virialo Tlieodoro. de Andrade, o bi-Ilido n. 15.28.!, da lolcria Proleclora daPobreza, premiado na exlracção do lion-tem com lOIliflí.tl,.. D agonie geral veu-deu nesta capilal o premio de 10:0l)UÍ.

Foi nomeado Sebastião Marlins dó Car-valho para o logar do administrador dasc-ipalazias da allandega de Frugiiayniia,Eslado du lüo Grande do Sul.

CONSELHO MUNICIPALde lionlem foi abertiA sessão de lionlem loi auertí soli a

presidência do Sr. llonorio teurgCl.Compareceram mais os Srs. intendentes,Antunes de Campos, Iludrigiles Alves.Domingos Ferreira, ll. Nogueira, llerediade Sá.V. Fazenda. Julin Carmo, Sá Freirec Xavier da Silveira. Faltaram ns Srs.Luiz Alves, Gabizo, Silva o Souza, CesarioMachado e Carlos Magalhães.

Approvada sem debate a acla da sessãoanterior, foi lido o expediente, que eon-siou de Ires oflicios c requerimentose dn Ires pareceres da commissão doorçamcnlo, indeferindo as petições dci iiiiii & C, João Daisson 0 oulros, c co-rnnel Malvino Heis C oulros, c ainda deoulro parecer da conimissão dc legis-laeão o jusliça, autorizando por meio denm projecto o pagamento de subsidiopara aluguel de casas á professora Fran-cisca X/de Caslro llarbosa e oulros.

Todos estes pareceres foram appro-vados. _ ,,

Passou-se logn a ordem do dia, sendoapprovados os seguinlcs projeclos: li, 12.desle anno. mandando aceitar as ruasFrederico Meyer e Teixeira de Carvalho ,n. 56, desle ãnno, aiiloriziindo o calça-mento das ruas Silveira Marlins c Pr.Correia Dutra, em 3" discussão; n. 59,de 1896, autorizando o pagamenlo dadillerenca de veneimcillos a que lemdireilo o direclor do patrimônio mu-nicipal c n. 63, lambem deste anuo,Concedendo permissão 00 agriinensor

do Magalhães para prolongar

Dr. Domingos Jaguaribc, nossocollega d'0 Municipio, dc S. 1'aulu. nos.enviou o seu folheio Cntcclàsino Muni-cipul, livro do propaganda cui favor daauloiiomia municipal.

DIA SÃfSÃEIONa inspectoria do serviço de isola-

menlo o de.-inlcccão foi esle o movi-menlo de anlc-hotitoin :

Febre amarela —Foram recebidas ihnolificuçües: sendo removidos 18 docnles'para o liospilal de S. Sebastião o 6 iso-lados cm dumiciiios. liouvo lã óbitos,dos quaes 7 occorridos no liospilal refo-rido, 1 na Sanla Casa, 1 no hospício deNossa Senhora da Saudo e li cm habita-eões parlicularcs.

Pr.ilicaram-so I > ilesinfecçíies domi-eili.-irias e desinfeclaraui-se i'A0 peças deroupa nas eslufas do vapor soh pressão.

— .Movimenlo do hosnilal de S. Bebas-liáo nnle-liiinlem :

Existiam 162 docnles, entraram 22, fal-leceram 8, saíram 4, llcaram 172. .

0 ministério da induslria declarou aodo fazenda que o gliardn-llo da repar-lição geral dns lelegraphos Franciscollérmogenes da Silva, que foi aposentadopor decrelo dc 21 llli outubro ullinio,conta 23 annos, 1) mezes o 11 dias depublico serviço o lem direilo ao orde-nado proporcional au lenipo de serviçoem que fui aposentado, calculado pelatabela aniiexn ao regulamento approvadopelo decreto n. 372 de 2 de maio dc18ÜÜ,

PUBLICAÇÕESAloieinneh catliarincnse paru 189(1 — Os

Srs. José lluileux o Thiago da Fonsecaacabam de publicar, em Florianópolis,esle almanacli, que eslá destinado npreslar grandes serviços aus Iiabilanlcsdn prospero Eslado de Sanla Calliarina.

O Almiintich calliarinenso Iraz valiosasinfiirniacües 0 'a n sua primeira pn-ginncoiii o retrato do illuslre republicanoDr. Lauro Miiller.

Na seceão ..Nossa Galoria»'eslfiO os re-(ratos do marechal Deodoro. do Sr. llr.Prudente de Moraes, presidcnle da Ile-publica, dos illuslres patriotas llenjaniinConslanl, Silva Jardim, Saldanha Marinhoe barão do Itio Dranco, do Dr. ManoelVictorino, do iegendnrlo general Osório,do papa Leão Xlll e do principe de Uis-inardi.— Ilecobemos um exemplar da me-moria apresentada ao consellio municipaldesla capilal em apoio da proposta nlíe-recida pur um syndlcalo anglo-brazilciropara o saneamento da cidade.

U folheio é maguilicauiciile impressonas oflicinas Leuziiigcr.

brigada policial.E' superior de dia á guarnição o major

Pereira de Souza.Ajudante de dia á brigada o capilão

Aréas.Medico dc din ao hospital, Dr. Frota.Medico de dia aos regimentos, Dr. Mo-

lina.Promptidão, alferes Barbarlz.Tlieatros, leuenle Teixeira.Emergência, alferes llrilhanle.Eslailii-niaiiir dn rcgimeillO de cavalla-

ria, capilão CouloAuxiliar, capitão honorário llocha.Estado-maior Ao regimento de infan-

teria, capilão Pereira.Uniformo 8°.Dia ao centro policial do Meyer, lc-

nenle Lucas.Ilondani as patrulhas do centro aois

Inferiores.Comniandam as estações policiaes ur-

lianas*.1», lencnle Daniel.7J, alferes Sanlo.*.Ilondani as patrulhas da cidado os ofli-

ciaes dos regnncillos de cavallaria: alfe-res Sadock o Aquino, e os de infanieriatenenle.* llulino, Prncopio o Prudencío,alferes Maciel, Friinliliin o Alvãu.

Piquetes : au regimento, 2-« secção ; aocsladu-niíiior, 2* seceão.

A 1" seceão dá as guardas iln* M\2", 3», 4'\ li", 7a e 13a estações, intendeu-cia, delencão, quartel, liospilal, reforço,boqueirão, norreição o Sanla Casa.

A V seceão dó cnildiicçáo dc presos,jury, loterias, eslação dc S. Ghrislovfin,força a I.V eslaeão o lyceu do artes eoflicios.

A 3* secção dá piquete abrigada, caixaeconômica e proinpiidão

A 4' seceão dn as patrulhas para opoliciaineniõ dn cidade.

II regimento de cavallaria dá o serviçodo costume.

A 4a seceão fará exercicio hoje, as/i lioras dn* larde, sob o commnndo domajor Carlos Alberlo da Cunha.

verificaram praça, hunlcni, na bri-gada seis indivíduos, sendo incluídosdois no regiiuenlo do cavallaria o qualrono de infanieria.

Vni-icrtailesAinda um bom especlaculo para os

amadores do iheatro dramático vai daramanhã a empreza do Variedades: osLadrões do mar, apparaloso c emocionaldrama marítimo ein 5 actos.

Eldoii-—itivradioA companhia Infantil representa amanhã

mais uma vez a opereta fantástica Aconquista de, um tlirono.

Clul» WaRnoi-No dia 5 do eorrenle foi eleita e

empossada a nova directoria do ClubWagner, que licou assim constituída :

Presidente, Dr. Guilherme MoreiraGuimarães : vice-presidente, capitão Con-slanlino Augusio Pereira ; Io secretario,Joaquim Ferreira de Souza ; 2» dito, JoséLuiz Marlins Cunlia ; tliesuiireiro, CarlosXavier llaplista ; procurador, capilãoWintcr; biuliotliccario-arcliivista, ArtliurMachado.

Conselho llscal : Felipnc Senés, core-nel llr. Napolcão Moniz Freiro, João Pa-checo de Azevedo, Francisco da SilvaCusla. llonorio Gurgel do Amaral e PauloJosé Pereira de Carvalho.

Conimissão dc syiidicancia : AugusioGuimarães, loucnte-coronel Patrício daCamara Lima, Januário Ilndrigues, Joa-quim Seixas, Alexandre Eugênio lier-nanles Miguel c Francisco José da Sil-veira Azevedo.

ARTES E ARTISTASllCiSuariio Cmiioro

O valeiilo barytunn que lanlo

Sylvestrc do Magalhães paraencion

Os projeclos ns. 1

Ha mais de seis mezes que é sensívela falia d ngua uos prédios ns. 10.21 e 23da rua Vinle Cinco de .Março, no Encanta-do e apezar das constantes reclamaçõesque foram feilas pelo proprielario dosreferidos prédios, que lem pago pontua -nienle o imposlo, a inspectoria geral dclibras publicas ainda não Aca unia unicaprovidencia, allm de ser remediado o mal.

Foi liontem assignado o decrelo queconsente na mudança do nome do llancode Credilo Predial Urbano para o deSuciedade de Credilo Urbano e approvaas alterações feilas nos respectivosestatutos.*

iii^

Fni concedida licença ao alumno daescola mililar desta capital, Julin Pereira¦la Cosia, para de novu sc matricular naaula dn arilbmclica o ao alumno da es-cola niililar do Ilio Crande dn Sul, Pre-textalo II. Medeiros.para se matricular nuI» anuo do curso geral, não podendorealizar-se esta matricula senão ilepoisde ler sido approvado no exame de ai-lemão, unica maleria que lhe falta paracompletar o 3" anuo do curso prepara-torio.

as ruas que menciona, cm Ia dlsClISSõO.n.. ___.__l_w.ini! n= l c 21 A cm l1 dis-

cussão e lifl cm 3J, Iodos desle annn,foram odiados a requerimento dos Srs.Vieira Fazenda, lleredia de Sá e büinin-gos Ferreira. •

Esgotada a ordem do dia, levantou-soa sessão. „.

-at-L^M^^^^iiuujjK^rTC-qnajJ^ '***-"' -f1

FOLHETIM 30c

111» Dl íloPOK

Kavier de MoníépinI.XXNÜ

*- Duvido muito.Ií cu eslou cerlo disso.

Nesse momento baleiam na porta,d abliadc abriu.Ern o guarda que trouxera Sorvais

Desculpe-me, se o interrompo, Sr.capelão, fez elle; mns o preso Duplalesla ciiado pira ao meio-dia comparecercn: juizo. nllm de depor sobre a teiila-tiva de assassinato...

Va Duplal. disse o abbade de Areynesc se no volla mudar cc opinião, pro-cure-me...

O condemnado inclinou-se sem **¦sponder, e acompanhou o guarda.Fiz-me duro 1 pensava elle reliran-dose. 0 ralão queria me engazopar esaiu engaz.ipado! Esta se ninando1.

ILÍ de obrigal-o a talar, dizia porseu turno o antigo vigário da Saint Am-broisc.

Duplal junlou-sen seis oulros condem-liados que iam responder a processo.

Chegados no tribunal, cada iiiii dellesl'ui nielli.lo ein uma das cellulas que da-vam p.ua uni corredor chamado o cor-redor dus (rín.a c sr.is tsidros, porque apnrla que o fecha cunléiit trinta e seisquadrados

'de vidro.Nessa solidão Sorvais entregou-se ás

mais Instes i.i' as.—Decididamente vamos mal!... Era

precisu que a lamina de unia faca llzcssccalar esse abbade do Areynes que lemparles eom o diabo! Era lieccísnrin pie-venir os oulros la ein-Fencstraiigesl...Ali! Se eu pudesse fugirI...

A idéa de uma evasão apoderou-sedelle.

Mas como licrir?Eslava muitíssimo bem guardado.Enlrclanlo deu Irátosó bola, sem nada

coti«?cguir, apezar da fertilidade de suaimaginação.

o lempo passava lentamente.Só ns cinco horas da larde rebonu no

corredor dos trinla c seis vidros eslechamado:

—Sorvais DuplalIDnis guardas de Paris o conduziram ao

gabinete do juiz.Era debabíe lentar escapulir: eslavam

Imundas todas as precauções nesse seu-lido.

Scrvais esperou mais de mela horapelo juiz. Os oulrus seis linliam passadoanlcs delle.

Concedeu-se demissão do serviço doexercito ao tenente José llaptisla daMotla c ao alferes ígnacio Correia deAlmeida, conforme noticiámos.

Apresentaiam-se á reparliçãu de nju-daiile-eeneral: o capilao-medico ue 4»classe'Dr. Joaquim Mendonça Sodré, alim

Einlim, á 0 1/2 horas, fizeram-novoltar ao comparllmcnlo fcenado á chaveda carruagem que o trouxera ao pa-laeio da justiça. Seus companheiros dalloquelleja lá'eslavam engaiolados.

A noile era escura c fria. Uma chuva(ina molhara as calçadas.

Ouviu-se o estalo de lllll chicote.— Ein! bradou o cocheira.0 carro estremeceu c rolou rápida-

nienle. sempre seguindo o mesmo iiine-rario para chegara Romicllc: B.linliodos cães, passando pela ilha de S. Luizalé o boulevard Henrique IV ; dalii ápraea iln bastilha, depois á rua da Iln-quelle. no Um da qual eslava o ponlo dcchegada.

Excitados pelo cocheiro e sentindo pro-xima a hora da ração, ns animacs mar-cliavnm a trolc largo.

A rua da Roqildlo fórum, cm face darun dc l.appe e da rua Daval. uma esne-cie dc quadrado, em que vem deseinbn-car a rua Sainl Soliin ; esse ponlo vivesempre atulhado de carroças e canosque surgem dc Iodos os lados.

Era a hora da saída das ulilcin.is dessequarteirão populoso e da entrada dnsvebiculns tio commercio cm suas respe-divas casas.

Jia rua de Lappe uma grande carroçacarregada dc mercadorias dirigia-se, eindisparada, para a rua Daval," alim detorcer caminho para o boulevard lllchardLcnoir 0 desembocava no quadrado aotempo em que a carruagem dos presos oatravessava.

Os moradores das ruas Imperial e Maná,no Meyer, estão desesperados com asexhalacoes dc uma valia que existe ali.Xo emtanlo, o inconveniente poderia serfacilmente removido, pois ba mu rio uasproximidades c com poucu Írabalho sefaria a valia nellc escoar.

Na exposição canina do P.irminghamforam vendidos em leilão ires cães ex-Iraordinariainenlc bcllos. A luta inaisencarniçada foi por causa de um Sãollernardo de I anno c que auloridiulescompetentes declararam ser o mais belloS. llernardo apparecidoalé boje. 0 preçodo cataloga era de 240 libras sterlinas eo cão foi arrematado por 47u libras, istoé cerca de 12:000J ab cambio aclual.

Ante-hnnleni. ás 9 1/2 lioras da noile,o menor Luiz Correia de Avcllar, IIIlmde Venancio Curreia dc Avcllar, ilepois

_t__M0t_

Nenhum dns dnis cocheiros pòdc ;a-._rarou mesmo diminuir a marcha.

Houve um abalroauicnto teinivcl, me-donho.

O carro celular oscilou nas rodas; for-midavei estalo fez-se ouvir.

Qucbrara-sc um dos eixos e a lançada carroça carregada do mercadorias ovinda da'rua do Lappe deslocara a parlesuperior das células

A violência dii choque foi lal que ococheiro projcclou-sc longo o ns cavallosse*debatiam no chão; um dellcs fractu-rara a perua.

O guarda de Paris, sentado nos cslri-bos, ferira-se gravemente nn braço es-qner.lo. O que eslava na boléa, an' ladouo cocheiro, lambem feriu o roslo.

Nas estreitas células da carruagem,ouviam-se os presos feridos soltar gri-tos de dor e assombro.

Foi um momento dc indizivel pânico.Transeuntes, caixeiros, operários, imr-

guezes, pararam.Negociantes sabiam de suas lojas, com

o coração cheio de piedade, sem pensarque alí denlro daquelle carro quebradoiam criminosos, assassinos.

Ninguém se lembrava senão dc soe-Cflrrer as vietimas.cujos grilos locavam aalma.

Pouco a pouco a multidão aiigiiiciit&va.Abre ! abre I — exclamava-se de

todns os lados—Não deixem morrer oshomens lá denlro !...

Foram abatidas un matadouro de SantaCruz 304 rezes de Azevedo Mallos .-1 C.;l vilela, de Camuyrano; 5(1 carneiros,sendo ?('> de Camuyrano, 17 de AnlonioP. Sanlos i 13 do (í. C. Ávila ; 10 porcos,sendo 11 de C. llarros & Silva e I de Azc-vedo Mattos & C. Fnram rejeitadas emSanla Cruz 0 rezes e 4/8 e vendidas 4 1/2rezes, pesando 702 liilos. Foi rejeitada cmSáo Diogo I vez por extrema magreza.

Os preços das rezes em S. Diogo Ioramos secuinles: carne de vacca, fiOU réis;carneiro, 1*1110 o IÍ200; vitela, 1*400. .

A matança começou ás G horas e 10 mi-nulos da manhã n terminou ás 11 e 'iãminutos do dia, aitingindo a 72.800 l.ilodo peso lolal das rezes.

Foi julgado incapaz em inspecção dcsaude o alferes Joaquim Ferreira Nobre,o qual passará para a ix classe do exer-cito.

onlhit-siasmo causou nu mo do Janeiro cmdiversos estações lyrieas esla no augeda sua gloria arlislica o inscrinlo enlre05 mais celebres canlores da actuiiliilade.

0 maior elogio que se pôde fazer étranscrever o que a seu respeilo escreveo Figaro de Paris, que não morre deamores pelns arlislas ilolianos.

Camera acaba do cau lar o 01 liello comn lenor Tatnogito, crcador do papel deprotagonista.

Foi em .lunlccnrlos o toda a Imprensaque ali lem correspondentes é unanimecm registrar o franco succcsso daquelleartista, que tem o seu eonlralo conlir-mado por Ferrari para aproxima eslaçãodc Iluenos Aires.

«:_!.5í iSymplioiiicoA assemliléa geral desla associação,

reunido ante-lionleni para a eleição doscargos vagos na sua direciona, elegeupara vice- presidente o professor llor-geiigino, que pur excesso do traballiofora desla capilal não pudia continuarcomo lliesoureiro, o para esle. cargo oSr. João Aulonin Casaes, entrando para aeiuniiii-são liscal o Sr. llr. Joaquim Jo.-ede Siqueira.

Ilucnnsliliiidn assim a direcloriã doClub Synipliiiuico, vemos na sun admi-nislração pessoal capaz de arcar emn nsilifliciildndes que nssubcrbnni aquella ulilassociação arlisliua e disposto mio só aatravessar a crise aclual, mas lambema Imprimir novu e vigoroso impulso áunica suciedade desse gênero que cou-segue existência nesta capilal.

Os cavalheiros que aceitaram laes car-gos sabem de anle-ináo os sacrilicios queus esperam., as dillciildados quu suamontoam dé dia para dia, as lulas queestabelecem com ua eloinenlos divergen-tes em Iodas as corporações 0 a neces-sidado dc supprir as fallas occasiuuaese imprevistas.

Uma das mais urgentes soluções, paramanler a renda social, é por cerlo ai:\linccao dos ciiuviles.que, sempre crês-cedes, impedem, peln sua facilidade, aacquisição de novos sócios; essa medido,no uiiitunto.se for odoptadu grande oppo-sieáo apparcccrá; mas a nova direcloriã,bem escudada comu esln, deve pensar sc-riaiiienie nessa queslão,que por certo 6aque maiores embaraços tran ao deseu-volvimcillo do club pela facilidadeactual na obtenção do convites, o queconcorre para diminuir o numero dcnovos sócios.

0 próximo concerto, relativo ao niezde março, realiza-se no dia IS do cor-rente.

Imprensa iiiuaicalImpressa nas oflicinas dus Srs. Iluscli-

mau & Guimarães, recebemos a AveMaria dt: Carlola Paixão, com coros eacompouliameiito de órgão, por FlavioElysio, pscudonymo de um illustreamador.

Esse treclio religioso já foi consagradopeta aceitação publica, quando executadoem ISS7, na malriz de Pelropolis, pelaamadora cujo nume é encerrado no tituloda peca.

Flavio Elysio cm maleria dc musicanão se subordina ás leis estabelecidas;inspira-se, adia as suas melodias sempresuaves o melancólicas o procura ira-duzil-as com o independência que ado-plou; o seu mestre de harmonia é o .seuouvido o não escreve para ser lido—masouvido, pouco se importando cnm as im-posições da orlhograpbia musical.

A 'Ave

Maria que recebemos lerá osdefeitos que a analyse descobre com nssuas regras, mas o que é fora de duvidaé o elfciin místico da composição, porqueo essencial vive ali com a inspiração.

SPORTTurf

Aproxima-se a corrida do Turf-Clubc, no emianlo, esse conselho Inútil, queesla Investido da máxima autoridade omrelação a ludo quanlu interessa as socie-dades solidárias, ainda nada resolveusobre a represeiilação dos empregadosda easa das apostas, protestando contraa reducção de õU c 25 % feita eui seusvencimentos. *

A commissão do slud-boolc examinaráhoje. ás 4 huras da larde, no prado dnMangueira, n poldro nacional 1'olosi, dopropriedade do Sr. M. Slozcniback.

Os animaes Inseridos para a corridade domiiigo, no Turf-Club, lém sido ga-líquidos mi prado da mesma suciedade.

Aventureiro eslá muito gordo o lompoucas probabilidades do sair vencedornu pareô em que esla inscriplq; .lugurllia,ao contrario, apesar do ter ninda muilocarne, deu galopes esplendidos. A cur-rida eslá, no Premio Turf-Club, enlre ellee os animacs Ais Slud-Paris.

Exonnrou-so dn cargo de direclor doTurf-Club o Sr. Anlonio da Silveira Serpa,sendo substituído pelo membro do eon-selbo liscal, Sr. Luiz Arlliur Velloso deAraújo, a couvile da direcloriã.

CONSELHt^ DIÁRIOJá expiizemns o preparo da massa para

(.¦ninadas. Eis como se procede para forraras fôrmas:

liíleuile-so n massa com o rolo demaneira que liquo com a grossura demeio coiiiiiiielro e opera-se depois doseguinlo modo.

Kão lendo fundo a.s fôrmas grandes, épreciso fazcl-0 com a massa. Porlanlo,em primeiro logar, colloca-so a fôrmasobre lllll tabuleiro rto folha e enlãocurta-se nm pedaço uue dé para o fundo0 lados dn fói-ina. Tuma-se esta massanas mãos 0 ageita-se com us dedos paraque a empada llque bem moldada csem o menor furo.

Devi; liaver o cuidado de dobrar assobras da massa por cima das beiras dalórma. para n conveniência de colar aiampa. Enchem se do boio, pueni-sepor cima algumas azeitonas, pintam-se asbeiras da massa com gonimas de ovos.

Coliuca-se a tampa, que deve ser umpedaço de massa estendida de maneiraque llque mais Illia do que o oulra, oao colal-as aperta-se coin os dedos deencontro á beira da forma, do sorleque o recheio llque bem encerrado. Emseguida, pinln-se a lampa cnm geminasde ovos o enfeita-se cum liras deinassa,que lambem devem ser do niesmo mudopintadas.

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Problema n. SDEMOMA

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IP:-i>hl<>i__u il. 30f.IIAlUUA MNIU.MAT1CA

(Topeludo.)Tanlo sóa esla primeira,Em a musica da China,Como sóa a derradeiraPorque lem a mesma sina,

Canta, canta, cotovia/Que desejo to escutar;Moslra qiie tens meloiliu

E bem sabes gorgear.

tfloriVKjm ii dc n ciaVundorf—V,' justa a reclamação õ mar**

eainos em sou favor o ponto dúproblemin. 7.

La Flcehe—Recebemos os trabalhos coi_que pretende estrear nesta seceão.

Uizò—Quo prazer não sentiremos nóâao vel-o chegar na ponta, distanciandoos turiinas 1

D. SIGLAS.1.

RETIDO!E. C. Tr.i.i;i-,ii._i.__o.i — Ilecifc, Adorne?

Sanlos, Mniiiáo, Alfredo Sanlos, Miner-vino; Cenlral, lliale Marlins; (aviso)Ceara. José Alexandre ; llapeinirim, Si-mões Fernandes; S. 1'nuln. Lamogo, Uo-bcrlo, Firmino llarros, capilão Ferreira;Porlo Alegre, Nicoláo Piulo ; Uahia, For-raz; Pelotas, Moreira; Juiz do Fóra,!Amélia (iirgenlc). Nn do Engenlin Novo—<Penedo, Itodrigo liamos. Nn do S. Chris-tovão—Florianópolis, José Moraes ; Cam-pns, Dr. Sylvio Homero. Ka da Prainha—Siiruhy, Epliigenia llosa de Almeida;S. 1'aulo, Vieira; Sanlos, Anlonio Ale-xandre. Na da praça ita Republica —Jllnliia. Anlonio Correia; Vicioria. Fernan-des Marques; Ceará, llulervil; Friburgo,Antônio Cândido Pereira; S. Paulo, Va-loi it i m Alves da Silva ; llahia, AugustoCoiiblan ; Vicioria. Loopoldino ; Coriliba,l.eone ; llarra do Pirahy, Joseplia .Neves;itio, lloqiie.

ECHOS DE TODA A PARTE—Vés esle indivíduo ?—Sim.—Puis ú um homem que tem enxugado

muilas lagrimas ncslc mundo.—Quem é ello l—lm fabricante de lenços.

Um niagnclisadoi' refere as perincciar.deum processo ein que havia figurado.Depois ile haver coutado o que foram aaceusação e a defesa, exclamou:

—lie rcpenle, levantei-ma da cadeirac estendendo os braços. ••

—Fizesle adormecer ns juizes c os leiscollegas do consellio?...

—Náu, senhor, acordei-os.

Os nossos collegas do Monitor Cam-pista, transcrevendo uma das nossasdespreteuciosns piadas, avança que onosso personagem é o Sr. coronel Mal-vino lleis. Perdoe-nos: não ha tal. 0nossn lie.roc é conunendador, o quo já éuma dillercuco scnsibilissima, o chamo-se Malveiros hino, o que absolutamentecm nada lem quo ver com o illuslre co-ronel. a quem muilo respeitamos. Var-reinos assim a lestndo dos nossos mo-deslos Echos.

Ama e criada.—Decididamente, Maria, nao posso to-

[orar o leu coiiiporlninenlo. De ollo emoilo dias tens um primo novo na co-zinhn.

—Vou explicar-lhe. A senhora sabeque aqui se come muilo mal; por isso ospobres rapazes não querem demorar-semais de unia semana.

IvlÍH<;ranitn(Anr.i.AiUHi im Siii.za)

Ku ilfhn agora a ullima liiinlu-iiiiçii,Solire esla lirancn fulha—quo ma oiionaTnsliMiiiinli! uni nilutis -limi» ii serenaSm las » viila, alniice-lu a IjülinueQ...

FELICITAÇÕESFazem nnnos hoje :0 Sr. Tliomaz Costa, negocianle do*>^

proco;o Sr. João lleriiardino Neves Gonzaga,

anligo fuiicciounrio da alfândega destacapilal;

A galante Juliela, (ilha do Sr. Dr. Cau-ilido do Araújo Vianna Figueiredo;

0 Sr. Joaquim Anlonio da Fonseca,digno almoxarife dn Societá Anonymo duOas do Hio dc Janeiro;

0 Sr. Dr. Quilliernio üriggs, illustradolente dn escola normal de Nilheroy ;

1). Armida lleis, gentil Iliba do Dt/Aarão lieis, digno director do llauco dlllepublica;

0 praticante da intendencia da guerr»1'ilinln Elisio Ferreira;

D. Julia Augusta üelpina, lllha do Sr.Joaquim Delpina;

ü intelligenle c discreto escripturariodo corpo do engenheiros navaes Sr. E«-rico Marques Mauccbo. '-"

»Completou lindem mais um anno de

idade n esliniavelcoronel Anlonio Koszni»Junior.

Foram nomeados carteirostes o.s cidadãos João MartinsArmando llodrigues Pinto.

TÊmuNÃÉs

supplen-e Aiberto

(Continua.)

.lury3' SESSÃO omiinaiua

Por falia de numero legal, não houvehontem sessão.

4* SESSÃO OIIWXAMAConcorreram lionlem oilo jurados ú

4a sessão preparatória.Foram mais sorteados os seguintes:,S'. José—Joaquim da Cunlia, Joaquim

Aulonin Hor.lallo Franco, Joaquim CoelhoMoreira de Pinho, Francisco Leão Cau-leiro, Joaquim Pereira Dias de Oliveira,Francisco Comes de Souza Carvalho,Francisco Marques de Nora, Adelino Pe-reira, Joaquim bolero da Cunha. JacinllioPaixãu da Silva, Joaquim Carneiro daCosia, capilão Joaquim Fernandes Mar-lins, Joaquim Goyaz e Francisco José.Machado.

Sttnh Antnnio—Dc. Alberto da? ChagasLeile. Alberlo da Cosia. Alberlo Maia,Luiz José Malhias, Jusé Moreira llibeiro,João Alberto da llocha. Fernando Caetanodo Valle, Emegidiii Forlunato da Fun-peca, Leopoldo Ignaeio Weise, l.fcclo An-lonio da Silva, Leopoldo Jacinllio Sal-ilanha, Leopoldo José llarbosa e AlfredoFernandes de Souza. .

Gloria—Dr. Cvpriano de Souza irei'a*,João Gregorio Vieira dc Ca.-lro, AntônioJosé ile Abreu. Dr. Augusto César Pinna,'francisco Pereira da lincha Vianna, Dr.Cardoso Fontes, llr. Paula liamos, Dr.João Crockat de Sá, Carlos Conrado deNiemeyer, Victor lt. Vieira, Dr. JoãoFrancisco Diogo, lloracio Guimarães,Dr. llonorio Augusta Ribeiro e JoaquimPinheiro.

semnro ií iiliVi aniona1'uls ilescunça

Luiz Maucinelli. irmão do desvenluradoemprezario que ião tragicamente acabouenm a vida, fez em musica n librelloF.ro c Leandro, Ad Arrlgo Huilo, JA II-lustrado com a composição musical deBoilcsins.

A curiosidade espera sôfrega n novapartitura do autor da Isaradi Provcnzae sabe-se que será ouvida em outubrodesle anno uo festival de Norwich o em18'J7 no Covent Gardon,

*0 maeslro Soter, regente do thealro

Lucinda, e o Sr. I.. Figueiredo eslãoorganizando nina malinée que se reali-zari domiiigo próximo naquelle lliealro.

¦IL<^l '—¦ ' —

DIVERSÕESl.ueiiiila

Grande fesla boje no popular Iheatrolão procurado pelo publico desde que oLeonardo organizou companhia: dá-seali a riprise da llosa de Ihamuntcs, a ex-ccllcnte mágica do actor Primo da Cosiaque lauto suecesso alcançou ha lemposno palco do SanfAnna,

Montada Inteiramente de novo e comrequintado luxo, entregue o desempenhoa festejados artistas, n llosa dc Diamantesvai ler hnje uma vicioria dc premicre.ii ba a ajudar-lhe ainda o altractivo deduas estréns: da actri_; blanche Barbo odo aclor Kazarclii. •

ApolloA mesma enchente do hontom vai apa-

nhar hnje o Apollo: repele-se a Pum .n impagável operelu Ar. Arlhur Azevedo cEduardo Garrido e taz bcnollcio a aclnzMalbilde Nunes — artista quo lao justassviiipnibias goza nas rodas Uiealraes."_ .'• aproveitar; a companhia Mallos i:Machado parle no dia 20 parao noile.

nocrotoQue delírio Ioda a noile I E' dc vir o

Iheatro abaixo.A empreza Fernandes Pinlo & C. gastou

iOMOÍ na montagem da peça, levou acnsaial-a um lempo enorme, mas agoraesta sendo largamente compensada coma descommunal afflucncia de publico aoseu lliealro.

0 Itio Nú é indiscutivelmente o maiorsucccsso dos últimos tempos. E tem jáum ccnlenarin garantido, com o espiritode todas as suas scenas e a riqueza dos

•^eus scenarios e vestuários.

Dclxn quo eu I rniranc Ingrntiilõiis rep'1'iii.Nn liiiiinlii dn niiiiir.ilinii a esperançaUu iiiuils nu: 8U|i[U'lr mísera penal...D'ngonlas d lugubro voraçcmillioro a pusciicla ila lua bclla imagem IVejo na inaiiiiia I|I10 a tua alma ingrataDeixou no meu viver, a prova exartai)'iuua ilüSBiMça; c. slnlo-o forluniculc:

0 crepe dilui BolTror rao enlata a menle...

PASSA-TEMPODocifrnçfíoa tltts ti-nlmllion

do (ii.-i JiVuiiiiiANA, problema n. 8, charada dns

extremos de //í;ii, achou deeifradores emTopeludo, Alafíícs, Cascavel, Pamonha,Tilan, Jaguar, Caiubuquira, Yaudorf, Alie-luia, Palcrma, Gab, Margaux, Salvalns,llob, Anderson, Franlz, Onofre, Ciii, Ma-ragalo e Drolim.

C..in nd noiz í: caiu n'i.'M i.aç.o, pro-blema n. 0, enigma de Oirl. foi resol-vido por Tilan, Margaux, Vandnrl, Ja-guar, Cascavel, Alafões, llizò, Unofre.Caiubuquira, llob, Franlz. Topeludo, An-derson, 1'nlerma, Gab, Allcluia, Drolim,Salvalns. Pamonha, Esperança, lladú, Ve-terauu, Maragalo i: (Idesis.

BnANDELiNA, problema n. 10, charadaantiga de D. Cesur th: llaztin, teve mata-durei-, cm Fricinal, Allcluia, Topeludo,Alalões, Gab, llizò, Tilan, Caiubuquira,Jaguar, Cascavel, Pamonha, Anderson.Ilui), llochura?, Salvalns, Maragato, Mala-kolT, Palcrma, Onofre, lladú. Oirl, Mar-gaux, Vandorí, Franlz e Odesis.

COEREIOE, D.—O denrclu il. 181 do 11 (le Janoiro ds

18110, nrt. 7", piüiiilic o casamento du viuvo ipiaLom lilliu ilu cônjuge fallocldo, oinnnaiilo nüollzur Inventario dos liens do casal. Su contra-lilro casamento sem essa condição, perderá emprovolto dos lillins iliian terças partes dus liensiiun lm: ileviMiam calier no iiiventariu do casal,se 0 IÍVUS3U fuilo nntoa uu seguinte casiiuiuuto,e o illreilü ii adiiiiiiisiinçãii c an usofiulii doaliuns Uos mosinoa llllios—art. <J's ,1o citado du-.¦rclo. A condifilo do Inventario prúvlo n cs-smiciid om iiii.iiiiiii'1' liypothoso.

Joõo H. de Albuquerque (l'.mí) - Tem sidoregulnrnieiito ospcuida .1 fullm e sc nãu a re-ceio ii por extravio no corroio, do qucin ilui*reclfliníir iiisistcnlcmcnto.

Otlerfíti—lisia om l'nris.Um assiijnanlC— li' um exame de aproveita-

monta nos esludos geraes da preporaturlos- Darclo, aniianie a epoca em que vigorará, o qu»não é estu anno.

Ciniiiidii-0 llr. Ilavmiuulo namleira podoser cnc.ml uniu ii rua tleiijauiiu Conslanl n. 86,nu Struliger Hospital ou na rua 1'iiuiciro tt*"Marco li. T.,.

Iil'. J.—Nã i llie podemos ser sgraüavuis, por-ipie os venal não prestam.

Slninnsloiie—Nciiliumu.Aristtdtiei — l'oilngtic/, frmicfZ ou inglei,

arillinn-lii-a old proporções inclusive, geom?il, i.i plana o elementos u'e pliysica e eliiniica. •

francisco Ferreira Marlins—Obrigados.lllllamioo d'01'itts— Mo. No llymnasio nu.

cional. Não. Em outubro, duranto lã dia."liaver exames. _ ,/.'. _'(!i!)*oí'i-Em ltaliira de Mitto Dculro.Bl.tailo de Minas deraes.

Um admirador d'0 Pa£*-Em ir> (I" cor»ronto. Não. te. ü alistamento. I'am o anuo, lal-vez. ,

Olympio Liberal (Vargllraa)—Bocenemol avendo a sua inteiiçli», jiilíiímos (|iio Idênticolioiivosso sido Iransmltlid» ao illuslro Sr. llr.Ilias 1'orlOS. Se o n.ia fez, faça e Verá as pro-vídencins.

Asiignunte d'0 Paíi — Pcrloace-llm comtnu, siih'11 se for JuriJicaiaetle provada a suaincapacidade.

Aciidmnieos—BstKí sujeitos.0//í<-/ui (Iociilc nn Cd.ilcllo-O soldo d snmprf

abonado, i-m quilqaer sltuifUii ainda mesmo.(|iniiiil(i u ofliciul e.*tii cm eousiillin do guerri.

Cuia—l'údo, por ipie nio 7

NEGRQLOGIÂFalleceu liontcm nesta capilal o Sr(

Pedro Alves Coulinho, conhecido e esti'modo proprielario da Pensão Coutinho, írua Marquez de Abranles.

0 sou enterro elfectusu-sc liontem 4tarde, com numeroso acouipauhamcnlade amigos.

(I Sr. Carlos Flores,caixa do Londolf,«t llrazilian llank. passou liontem pelídnr de perder o seu lllliiulio Carlos, d»oilo mezes dc idade.

l) enterro realiza-se hnje, aa 4 ip da(arde, no cemitério de S. VranciscoXavier, saiudo o feretro da rua da Luin. 84.

Roctillcaçuoo problema n. m.Tendo o problema n. 25, bonlem

publicado, saido com uma lacuna quelhe pude prejudicar a verdadeira inler-prelação, apressomos-noa a reproduzir,com a devida emenda, a parte errada:

A lamina dessa espada )Enterra em meu coração, t 2Kulerrn a lamina, ornada... \linlia-me esse espadâo ! ;

Outrosim domou-nos pressa cm declararans collegas deeifradores que o traçoque se vê entre as palavras o raiva» e.. [ED », no enigma do problema n. 27,não lem valor algum para a respeclivasoluça'.

IM-oliU-inn n>Looonmpuo

Retribuição a .Mllc. lio:

»8

e Provina(Salvalns.

N'tima ilha bem formosa—7—4—5Encontrei esle seubor,—2—1—0Chefe dc grei valorosa—C—3—2E o mais forle lutador—i—3—5

Não lhe dou conceilo;Conceito p'ra que,Se com sne e geitoDecifra voei '!'.. ¦ •Por isso se esperaSaber dc repenteQual é esse Q""'6. ...Que melte-lbc o dcnW-

AVISOSCnrloH Flore» o sua mulher

convidam os seus parenles c amigounara acompanharem os reslos morlaes ilaseu lllllinho r.nrlo» ao eemilerio daS. Francisco Xavier, ás 4 Ifi lioras dalarde, saindo o fereiro da rua da Luzn. X'i', Itio Comprido.

l»5r<M-toi-i.-« «le fazenda mu..nlclnnl — 1'agam-se hoje as seguintesfolhas: professores An 2« grão e guardasurbanos o suburbanos.

1* seceão de fazenda municipal, cm ICdc abril de lsiiii — o !• escripturariointerino, biurenliiio dc Asevcdo liasci-menlo. . _. j,

Compnnhln S»ÍBCatorIo SulAmericana—O coupon dc juros sor-leiado hontem foi o de n. 13, com HS cada.coupon.

Vil. FA.TABDO~Ue-Bldcucid} Voluntox^ios <lí*PiUi-iit ii. 13. Consulto-rio, Hospício Í-V-Í, ii* »sc-«¦iiiíilns, quartas o i*ex-tas. Tolopliono «.5S-.

O lír. Chagna I.<-lte acha-se desen consuIlorio-Ourives 71.-

llezende 82 e Senador ur-

K=ncciali«l»'"' ?'," cllaf.í^

naraVènV.era-í'"1- ^'^^ ^-fs. rua da 0ni'"'i"^,

novo emChamados:gueiro 43.

rti«i<s.-i» -

iretioiicouri, operador," Anà moleslias das senhoras: esteri-

uu* ¦_...'.. . ... . i: . , ¦, 1 .. , ,* i-i .. i . 111 rtü

48, ruaD

Iralali.l-1'llicino

"Nií

^<

lídkdè.'icciiudacüoarlilicial, corrimentos,Srrhígias uterums, syphilis, gonor-rliCas, bvdroceles, eslrcitaiiicntosilaure-llira e operações sem dor • na rua SctO^de Sclembro u. 83, «ie 1 is 3 _Jrs_

Page 4: Mim --L fím ==^==!===.:í'»-: m PROPRIEDADE DE UMA ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04208.pdf · a fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lla dizia que sim, protestava nao

IK"Mi-

O PAIZ-SEXTA-FE1RA. 10 DE ABRIL DE 1896

Annnnlrn rto In pro««o para1895 á venda nn escriplorio desta lolliac na agencia filial de S. Paulo.

1 vol. dc nialsdo 1.000 paginas 20^000

X>t-J. J__ KO iN K Ij J^O-OI EA, meaioo o opera-clor. Ooits. ruã Quitaiwla___., -tr>, ao i iís :_$. Kosici.run tio Lavradio n. llí">

__Es tação «Io Coiitinorolo-Dr.Alberlo Salema Garção lliheiro, medico,operador c parleiro, estabeleceu resi-dencia nessa eslação c recebe chamadosa qualquer hora do dia e da noile.

1IKN li IQTJ K M A. XQ S,leiloeiro, coinmuniéá si¦sous eommlttentes quoSua.iiu:u<->a<í om ap^Iioo»,sous pagamento» saofeitos 48 horas após aentrega tio leilão e sua¦¦ fjouoia ú un rua. .Sete tleSeteialbro u. J-ií"».

Correio — Ksla i«narU";_lu expedirá mataspelos K-fíUmtefl |iut|(iclc*siIliijn: „. , .

Bra.il, para os portos tio norlo por vicloria,recebendo impressos u ulijoclo-i parn reglalrjrate ás IU liurai tln nianliã, carlus ato as IU 1/-e rum nnrli! duplo nlüiis II.

Porliuml, pnra lialur, l.islioan Bordúos, re-cebeiidu' impresso* abi ns o lioras da maniiaC CaftilJ üli! as 7.

Uap.rutiu. para IMr.iini, Sanla CalliPrlna oS. IV* li.> d" Sul, rucalieiiilo Imnreiwos u ulijin iospara iv-jiitrar ilí a. II I/i limas ... nan íl,cartas ald au itieio-ilia o cum purto duplo alu amCmiipin'ut,

para Ilahia, Lisboa o Hamburgo;rocehciulo iiii|irussns ti objeclos para icsi-irarnló ás IU limas ila iiuililiii, cartas para u inierioralú íis li) 1/2, cum pul le duplu c para u exlcrluratú ás 11- ...

Áliiiiilú, pura Uenova, rccnhcnilp Impressoso objerlus paia regislrar alé ú 1 liura ita Urdeb

Ciiiivílnmso os reinellentos tia amostra regia-Irinla sii)> o ll. 7.ti'JI o eiidereeada a ManaAiigolicn 1'orrelr.i, l'urlugal, e ; a carta einlere-rafa a Solainuti lleeeu fin* (lOtlovnr listciÍCIuuzal Oosso :i:l TliiirO - Unirar.ii lluilaposlli,a coinparoeereni, o ilusln na 5' secçilo o o tia-

quella ua 0* noíC-Ju, alim tle darem esclareci,nieulne.

L0TEIIIA Dli GAHULista geral dos premio.- da '28' série da

40' loteria, exlrahida lionlem:..--.=• ..,.* 25:0004 a 200,1000

.... 'i.viioojonn. ., -. 2:0004000

..... 1ÍÜ004000 5004000

ritiiiíoiii)500/0002004000

. ... '.'1X1,5(11)11

200/000 200/QOO••••*•••

t 200/000200/000'",".'.'.'.'.'.'...'..' 200/000' "pkbmios

iii: 100/000«18 11295 18709 20321021)3 111S0 192117 21257

12204 19871prêmios iu: õti-tilOt)

271)7 7272 14442 17182477'J 7G23 10220 11)094lili-IS 9105 10240 19133

12450 10538APIlOXlllAÇÜISS

8040

piiemios m:3045...,1510...

19655...10507...17972...20779...3*21*2...7*207...10028...12703...15250...16820;..181)80...

17453547

87412321020

2350524799

194522372824G32

3044 e1515 o

19054 o

3041 a1511 a

1517...19050...

3050.1520.

DE7.BM.VS

19G51 II 19(100Todos os números Icrminados

C tem .''/0Ü0. __

LOTERIA BUAZILEIRJLista gorai dos prêmios da 7

da 2' loteria exlrahida lionlemmiuMios nu 30:000/ a

250{000Itlllái lllll50/000

50/00025/00025/000ein 5 c

38720....10318....30111.,..0019....5893....

2014(1....20587....25272....28056....35570....

175020383478

572298111

3090

00/00030:000/000

8:0011,3)111)1:000/000

500/000500/000200ÍOOO200/000200/00020 ¦ 1/0(10200/000

011. BUITO I1SILVA- Espie. mol. ilas rianeas,úa pelle e sypllllltions. 0|n*r. Cuns. ilo í ds., lua Soto de Seliiiiibro n. üi, itíáid. r. üe*iifiai 1'olytloro ii. lüfi.

Dlt. CAMINHA FII.HO-Oporador e parleiro. Ue-sitie nu ciirato du Santa Cruz;

llll. 1*11111.II) Ul! Mlil.1.0*- Consultas tias tí íis3horas, Pobres, moloslias ilo ostoniaco a docrianças, llua Primoiro ile Março n. 15;

lill. 1'A.ÍAIih.)— Hospício ii. Voluntário* da Pi.Ilia 13. Tuli-nlione li.fiB'. '2",*l"nü".

llll, IIETTliNCOlillT—Operador, moleslias dassenhoras, sypliilis, (joiiorrlnins, linpolencloc cstrollamuiilos tia urellira,curados sem dor;rna Sele ll u Selemliro ll, 83, de t ás 1 lioras

lill. COSTA MIANCANTE — hes. r. Senailurlimitas 17. Cons. IJiiigiinvana 41,do 2 ás :> lis.Esp. mol. da Burgaula, nariz e puluidos.Tüleplt. 7C0.

1)11 MAVÜNIIill—Cons. e residência—Inválidos118—ConsuUas o chamados a qualquer liora—Usn. ioliros, moleslias pulinonnies e syplil-lltlcns. Consultas das lu ás IS, na nlinriliticlaSanta Tlioniza, run do llczondu 118 o das 12íis '2 lioras na iiliarmacla S. l.uiz n. 83, Lapa.

lill. CAMACHO CllUSfO—l'át tetro, lios: t*. Cuinlude tliinitlin IUI. Cuns. Cirioca CJ 'Icleplionoii. 7.0(16. , , „

1)11. MOIinitlA PACHECO—Rua dc S. I*ranciscoXavier ll. 113. Cuns. rua do Carmo u. (il, doI ás ' huras da lardo. . ,,..

Dlt. Ai-ill lADE PASTOS-Ites. Carioca 51. Cons.das 12 ás 2 o das ll ás 12 rua da Misericórdia24, pliarmacia Ileso Ilarros.

DII.VllAKKI.IN OUEDliS —H'S. S. Podro 218.Cuns. Carloen 61 dns i tis -í o nas 12 á.l ruada Misericórdia Jl, plianniicla Rego Ilarros. .

-tClocli-icidiulo. ilnulliiM, un-.1IIIS. AVlil.l.AIt ANIIIIAIIE o WlilINISOK MA-

CIÍAD0 —Solo ilo Seleinlirn li. 115—Eslálie-lechiienlo hydro e olcclro lliuraplcj—Appli.rncüe. elcclricas, duchas, banhos, inussitgcin.Tralanieillo tio moléstias do syslema ntruóne tlu pelle, anemia, iislhiiui, Igmplitilisino,etepl.uncit., rne.timú.s.HO. Utmores, ute.

• irrnlnimmto lCuoii>]>lill. C. GIIUZ—Gyiiiiinslica medica, rua da Qui-

landa II. 123, das 11 ás 11 e das 3 ás i Iiurasda tlllilò,

MulORllnn <lo »Mtf»majshnll, JIIIIIM — Ksper.lalisla, Oirmiiilo o premlnilti

peln raculiliidu de Paris. Cuns. do t us::, nulill Ullilllllllll í1-'.

Viu« urliuirln*llll. MONAT-De. volta da Europa, rnstd. praia

de lIolaroKO 2Ui. Cuiisillt. ruadut Ourives 7,i,dc I iís-1 horas.

VIiim ui*lnnrln« o tivoroDH. I1I1ISSAV—Opcradur especial, b.is 12 ás

'2. ÕiiilaiiiU ¦12. Itesiilo em Pelro|iulls 27, ruaPaula llarlinsa ás ipiiiilas e 1'eriados.

DU. CELESTINO — Oporaç.Scs sem dor e cou-líUltiia -das '2 iii \, iitt rua Selo dti Sulouibroli. 40.

OniilUif-tUll. DIIOONAT I.ANDItliá, ocullsla - Ilua Tlico-

pliito Olluni n. IS, das 11 as j.JJnut IwLiih

nn. e. ascoi.v—Escrip. iiiiiuiu r:o. lios. cou-selltéli*o Salgado Zenlia u. I. Eiigonlio Velho.

l,-*jirt «iraMME. I.AIIDU'—Porteira, rua d?. Constituição

n. 10; recebe pensionislas._A.ll vn»iiiln«

Dli. PONSECA HEItilES-Advogado. EscriptorioAirunileíia n, tu

lill. ull•*I*EKI(! VON NIEMEVElt- Uua tio Carmon. t8, das in ¦is?.

(lllll. PEOllO 1'EiillElllA VIANNA lom escripto-riu á rua da Quitanda n. III.

T11IU1ICI0 VAI.IilllANH DE CAI1 VALHO - Advonado. Itusariii 33. Das IU ás 1 horas.

DU. PKIIIIHHIA vianna PILHO — Advogado.Quitanda 13. de I á< :i lioras da tarde.

PEOllO TAVAlIBS JIINIOH-Advogado. Quilanda98. Das II noras ás 3.

1)11. A. DU SOUZA 1'iM'O-Carmo 40.EVAIIISTO DA VülllA (ION7.AUA- Advogado -

Aironilóga 41), dus II ís I.M, VIEI1IA S. MACHADO—II- Selo do Sct tiro

ii. 115, nrovisorinmiüilfi, ilas II ris II.AI.KII-lui MAItTINS LIMA CASTELLO IIIIANC0-

Advogado. S. Justi de Alem Paraliylia.

I.IVIKIS DIJ-AIIILIO-A'venda om Iodas ai IIviárias; informaçêus nn rua da Quilandau.

'¦)

Còli»*»*p:ioC0I.I.E0I0 AIITIHIII SOUZA - Vasto o liygio-

nico palacotoj rua lladdocli Lobo n. 211.On«u do punhovos

». CAHEN _¦ llua Loopnlilliiii n. I—Dinheiroa prazo do dez muniu, juros mudicos.

JCjolIoeiroMI, DIAS —Ilua Ociieral Ciiinara n. "I.I lilZ IIIUEIIK) - llua da Constituição ll. W.jil.VIIIO CALDAS — Travessa do a. Kwiibisco

de Paula li. ü A... OIIIMAIIAES—Ilna (Io 0'ivhlor n. lil.I.. ANDIIEAS — Una ilu Siicrniiienlo u. li.HENIlIQtlH MA RS—Ilun lu .Sul bro ti. 2b.MKililil, IIAIUIOSA - Ilun da Alliuideg.1 n. lt.ASSIS CAIINEIHO—Travessa ile S. 1'ranclscado

1'aula n. :'>¦vil.i.a lllll.I.A — llua dos Andradás ii. 21)1111.10 Kl.lllll—llua du niiilniiilu n. 18.tl.KIIKbl) MATTOS PINIlElltO-Ilua da Airauduga

n. I.l'Ellltl!IHA—llua dn llosiilcto in. 48 o 58,

^r__-_.<_y_.t-_sv_iir_:^._t^níciyn_^w^^

OI»TíCA—A casa especial de óculos

e pince-nez da rua dos Ourives n. 92mudou-se para a rua da Quitanda 08 A,esquina da rua dc S. Pedro.

CARLOS AUGUSTO NUNESconiinunica aos seus amigos e numerosos-freguenos quo ora sua agencia sc encon-Iram Iodas as loterias diárias. Ilenietlcpnra o intorior bilhetes com antecedeu-ciae excepcional couunissão nos.pedidossuperiores a 'lü*!. Cnrloã AugustoKinies, rua flo Hospício n. ST*

17h,ixs« H>8*:B»aiiit/'*,r*tV'r)

\im_ BHAlvao. B/IlVÂO — Curarudicalnicnlo os darlliros, cozemos, em-pigens, caspa, manchas da pelle, comi-cimos, rheiiinalisnío articular agudo ouclironico, pnralysia rheiiinnlica, niornlicasyphililica, btiliões, cancros duros ó III-ceras chronicas e de nino caraclcr— bc-posilarios, Araujo & 1'inicnta — Sii, ruadc S. 1'edro.

XAROPE Dí ALCATRÃO li JATAHYilo Eíonoi-io cio ("PiMlOi Cltrii »CO<|UOlUCllC9 !ii«lttl>>o, Itl-oi*--CllilCM, IOHHIM'4, ¦><>U(|Ul'li*Í(> OOHc:irri>M (Ichsiii^uC^ imSlh:n*<****lio llt.tOSt.íXlOIH, |llll>lÍUil(l<>»tlÍiii*!omòiitonoAto i"«>ii»:»__, cou-(Ii-iiiaiii a au» HiiiuM-iorbiailc.

Dr. Niobcy —dos Ourives

dnPA.PAlNA.luain ill, drogaria.

Í*1 ABüsa/^HSA ESSJt*i5*r*i-..vi;—

,Gl*niÍtlc ariiliizeill (lo roupas brincaspara homens, cama e iiiesu—llua do Ou-vidor n 3*1

MÂ2;a:3^,-\*trn'u.u*i;'». w.ti-r.io.n. nii m_í'i>vi!*:s'a a vapor dc

Marlins Filhos & (!., rasa liiniltnla cmISCO—33,35, IA)c'tl rua tln Hegenle—Pre-niladn nas exposições dc ISS1 u SI, Inler-nacional de lluenos Aires o preparatóriapnra Universal do 1'aris do íí'J — Dojiosiltido n. 'i'l—leleiilioiie .S.V.).

SKMET— liorliilauia.

:ríi;Sllua ilo llm iiliif n.

Í*_TM<:.itHt'l^l;\ fil.lT.

ji^/HtiA do Orlando llniigtcilico conlra a prisão de Vunlr

ut _•-Kspe-

habiliial

PII15HIOS nu 1005000G045 17830 32800G920 IÜ032

17364 247751'IIBIIOS nu

11*20*2 2004813954 20830ir, 140 2111019122 24901

3430034581

il.JIOIItl20030285033171030241

Imposto do nollo o Intluatrlao pi'oflBȋo

PAn\ o sn. MiNismo ha fazenua ler ernoviuuNciAit, quiíiiexdo

Çuein cala e deixa FurtarD ladrão como o ladrão ;quem não furta, não c. iisente ;quem consente—tom quinlilo.

Partilho.Kscrevein-nos:<i lia poucos dias li nas snns A's quintas

umas piadas bem boas nos coniinereinnleso outros indivíduos que. por deleixoou por ini-eruvel vclhacada, não goslamsellos nos recibos tias contas que re-cebein tios seus freguezes.

O cominercio do Itio de Janeiro lemhorror ns leis c, pnra mostrar a sua au-dacia, itvigornda pela impunidade, zombade loilos e de ludo.

Nas letras de saques vindas dos 15s-lados a 5, 10 e 15 e mais dias de vista,não sc faz gasto dc um só toslão dc cs-tainpilhns 1 I I

ü saque ó npresenlndn ao aceilaule,este WíigO os selins da lei, mas, em vezde aceitara lelra inutilisaudo os sellos,como a lei ordena, colloca na lelra ocarimbo (Ia casa, lendo o cuidado deevilar que os scllos sejam iillingidos.isto satisfaz o porlador do saque. Kodia do vencimento, ti accitanto quo nãoaceitou o saque, elTectua o pígamcnloc retira as ostanipilhas para o seu uso!!!I*_ desle modo procede a maioria do com-mercio desta leal cidado O corte:'.:

No imposto dc industria e prollssão abandalheira não é do oulro mundo, émesmo desle. Veja V. ps ornamentos,quero dizer, os relatórios dos quatroullimos ministros da fazenda c comparoa arrecadação desle Imposlo. Ficaráabysiuado.

Us .aliiguçis nesles ullimos tres anuossubiram extraordinariamente c abriram-sc centenas do novos estabelecillienlos siijcilos ll essas taxas ; entre-tanlo essa ronda ikíu tem tiuginenlo | mt-til«- llóniciiilu oiicarrcirado dnglllirnluiioequlvaleiile a isso I ! jo como lal so rospiinsnliilisado por todo

mal Io

KxorcitoCom o proposilo, talvez, de faligar a

justiça, levando-a a abrir mão de cas-tigos justos a funecionarios passíveis desua accão, foram nomeados para comporo conselho de guerra que em Goyaz func-cionn pnra minar conlas ao coronel ho-norario Joaquim José Xeves de Seixas elenenle-coronel honorário Joaquim Mariade SanfAnna, os seguintes olllciaes lio-norarios, conlra a disposição do art. S°n 4 do regulamento processual criminalmilitar :

Coronel Iirnacio de Faria Albernaz.Coronel Joaquim Manoel Correia.Coronel Luiz li. Coufticiu de Sá.Coronel 1'clicissiiuo du Espirilo Sanlo1'ara auditor foi nomeado o ministro

ilo superior Iriliunal de jusliça do listadoDr. Anlonio Pereira do Abreu Junior,em infracção ao determinado no avisodo ministério da guerra do 5 do outubrotle IS95, é porque neste magistrado eu-cerram-se as esperanças dos partidáriospoliticos dos indiciados pela impunidadedo crime.

Completam o conscllio os coronéis dagtjarda nacional Constando ílilieiro daMaia c . 1'iripiiio Soares de Oliveira. Osindiciados são ofliciaes reformados doexercilo e. bem como os qualro liono-rariíis membros do conselho, foram ga-lanloadiis com as honras dos postosreferidos, porém não possuem suas pa-tentos,

R, admitida mesmo a legalidade dn no-menção dos quatro honorários, ainda llll:\' /Ilegalidade- da preterição do coronelllbliúríriii Paulo Anlonio ferreira Lisboa,que é ollicial fcfòrifih*d(i do exercilo comserviço dc guerra.

Motivou o conscllio a que respondemos Indiciados o e.rlrucio do material tio21)-' balallião tle infaiilori*:, enfermaria,pliarmacia o deposilo dc arligos hcilicnsda guarniijfii) de Uoyaz duranle a ausênciado batallião quo andava pelo Paranálendo o coronel Scixas, que coniniandavao empo policial do Kstado, sido indevida

adyspcpsia gástrica, llua da Ajuda 18

(ijirn-r. Ili|ui<l.-i ilo Dr. Valdés llarcia,

jprcnilada com iiictlalhns do ouro nmexposições iiiiiversnes de IlarcelonalSSi.Pnris ISS'.) c Oenova UIO'.'. li' o mais po-derost) iiliinenlo que so assimila fácil-monle sem hdlgar o estoniago, nutre ra-piilunicnlo c enriqueço o sangue empo-brcciilo. Ilecoininundndo em geral pelosSrs. niedicos pelos bons resullados tpiesempre produz. Para pedidos e informa-cões (lingir-so no ngonlo Carlos lloisson,í-ua Senador Danlas n. II 1.

i~i J*í*) l espinhosailinlura eexlrac.lo)\jYA f\ do Dr.l-Muariio l-'rauça, aulorda Lugolina—Hfllcaz na cura tia icltiricln,moleslias do llgatlojiaço, rins, inleslinos,em aciitl dn npniirelliii digosllvn, tlys-pciisiíis; digcsloes diir.cois, mao hálito,azin, diarrliéas, etc, elo. Preços: linlura_f; cxlraclo, 4,5; vcntle-se em Iodas asboas pliarmacias—Deposilo: Araujo frei-Ias & Õ.,tlrogllislns, rua tios Ourives lli.

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(IRAWimü A.JLFAIA.TA1Í1A

JESTítlStA _.*. OltlKNTIi— Auguslo Miguel llaslos, propriciariodo eslabeleeimento acima, participa amudança do mesmo para a rua Oonçnl-ves Dias n.37,ondc espera de seus amigosc freguezes a mesma protecção que nasmais casas lhe lém dispensado.

VAi.mülUAtt v. niA'n"j'isi-

í*:s*sii':_v, oi>Tit:o — Variadosorlimenlo de óculos c pinec-nez com su-periores yidros. (Iradua-se á vista daspessoas que não sabem o gráo exaclo —llua Sete de Setembro n. 75.

Estudo ¦:!<> 3'sioCAM MIA MUNICIPAL UM KITIlKnOV

Porquo deixo nesta dala de continuara preslar meu concurso ao aclual governomunicipal do Nilheroy, desistindo docargo de vereador eleito em 14 de ou-lubrn de 1804, preciso c sou forçado adar inteira explicação ao pulilico, aosamigos o eleitores que me lúm honradocom sua conliança. Ksla explicação eslána decisão do Iribunal da relação, o podersupremo judiciário do listado,—unicocompetente para conhecer c julgar dalegalidade do exercicio dos vereadores—

que, aiintillando a eleição a (pie se [iro-cedeu em fevereiro ullimo, para preen-cliiniciilo do uma vaga ile vcreador.lirinounas conclusões de seu accórdão o principioda incompetência da aclual câmara mu-nicipal, sendo consoqueiilonienlo iiullos

peranle a lei Iodos os aclos c clicilosemanados dessa mesma corporação.

Dianle, portanto, do elfeilo da sentençaem julgado, permanecer no poslo do ve-reador seria manter uma siluação liirada lei, cujas responsabilidades 0 conse-

qiiencins são laceis de avaliar, por isso

que não pódc permanecer denlro dos

princípios constitucionaes.lisla minlia resolução em nada altera o

meu procedimento para com o governodo lislatlo, a que continuo a preslar o in-signilicanle apoio de meu volo, c do

qual jamais as divergências polilicas dalocalidade conseguiram afastar minliadedicação.

llelirando-me, porlanlo, da corpora-

ção que dirige os negócios públicosmunicipaes desde o inicio do anuo

passado, diz-me a consciência que sem-

pre procurei acertar cnipenliandn-me

pelo progresso moral e malorial doniunicipio que lautas vezes mc temiionrado com seu prestigio c conliança, emais ainda cerlo dc que se ali mcmantive alé agora foi sempre acreditando

poder preslar legalmente o concurso dcmeus esforços e da minlia dedicação cm

prol do bem geral do niunicipio dcNillieroy.

Nilheroy, 0 dc abril de 1890.Ai.cniiAiius Leite,

Pobre llepublica! Quem maiorfaz não é o Lael : são os ralos qne her-dasles da mtinnrchla o que andam porabi pelas repartições publicas masca-radns dc gatos.»

(Da Gazela tlc Noticias.)Vamos, Sr. Ilnilrlgnes Alves, deixe-se

do '.ibiezin c nomeio uma coinmissãii dehomens sérios parn examinar os lança-inenlos o a arrecadação dn imposto doinduslria e prollssão, no qual. ilizein nsmás linguas, exisle uni riiinhn horroroso,

lilll '20 de dezembro do anno passadoO Paiz doníinciou o (jue de criminosoliavia nos iiinçanieillos desse imposlo e,nté hoje, não consla quo se lenha loinadoa miniina providencia 11

As classes anua.Ias e o povo já solevantaram o tomaram posição parasovar os sebastiões. Lcvanlc-so tambemu Sr. ministro tia fazenda e dõ batalhade morte aos dcsfraiidadores das reli-das publicas.

Todos elles são reslaurndores o e parapreslar serviço.-', aos iiiiiniucllistas queessa genle desorganiza o serviço dn Ile-publica. Para prova ilo que avançamos

I basla lembrar as façanhas do iuteineriiloSr. üarcez Pallia. Inimigo da Itepublica,uão respeila r.s leis desla o pnr isto re-eelie vencimentos que não lhe com-peleul.

o.*, que defrnu Iam ns rendas das ai-fanilegns pensam ila mesma forma.

li' preciso inalar a llepublica O o me-Ihur c mais rápido meio de conseguirislo ó drenar o Uiesouro, seja por quemeio for. Uns recebem vencimentos ipienão lhes são devidos, como o lal UiiirezPalha o os olllciaes revollosos que,apezar tlu presos, receberam tis soldos ducampanha; outros se deixam corromperpelo primeiro vplhaco que Hio olVerecesociedade para enganar O Osco.

Sem oiloiisa aos nnvgaqluis mililaresdo bravo coronel Malvino Heis. pensa-mos (pie o governo o òs^republieiuiosdevein lomer muiln mais as inibasadmiras de cerla caterva de galunos. doque o guine romhudo da espada sebas-liana desse illuslrc goiabada.

Utn eonfcrenle de alfândega, galuno,fa-, mais mal á l.cpnblica do que umguerreiro da laia do illu-lre coronel na-rigudo.

liste conta historias o pede garantias apolicia : aquclles arrombam o Uiesouropublico, i* om paga de lão relevantesserviços Ifini montepio e aposentadoriapor iuvalidez uão provada.

li' preciso dar cabo desses corsáriosdo üsco. U numero delles 0 grande,mas o dos fiinccioiiariiis lio.ncslns emaior, felizmente, para honra iln llrazil.

'/.itnibi.

o malorial, mctliniilc recibos quo passou;quanlo ao lenenle-coronel SanI'Anna qui

Curas do Peitoral dò Cam-boríi

Aos que solTreni de enfermidades dasvias respiratórias rccomnicndò o peito-ral de Cambará, de Souza Soares, comoum medicamento sem rival, pois appli-cando-o em pessoas de minha familia,acoinmollidas de losses, rouquidões,etc, colhi sempre os melhores resulta-dos — João II. Pereira Vianna. (Firmareconhecida.

Üs agenlcs, Silva, Gomes & C.

AttonçaioHoje se impõe com a força irresistível

de uma verdade axiomatica O principiode que uma boa alimentação, scieulili-camente dirigida, constituo a base doIralamcnlo cm todo gênero de enfermi-dades, e ainda que e.sla verdade lão ra-cional, porque so funda na physisiologia,e lão clara, porque se apalpa na pralica,tardou cm abrir-se caminho, desde que aformularam os inglezes, o cerlo ó quehoje domina com o seu império as pre-scripções facultativas o preocupa as mos-inns lamilias dos enfermos.

Pois bem, um preparado que, semvisar lins absurdos o sem pretender mn-raviilias de pregão presta já muito uleisserviços é a Caiinii Líquiiia do Dr. YnldésGarcia. Irrcprochavol na Ihcoria, porser carne liquida semi-digerida que Icyii apar elementos os mais apropriados paraacabar tlc lr:uisl'ormal-a em sueco nu-Iricio-absorvivel, e eslá comprovado napralica que respondi; sempre as indi-caçoes de uma maneira rápida, eflicaz esegura.

A' venda nas drogarias e pliarmacias eno deposilo. á rua do Senador Dantas,esquina da do Passeio.

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pIIO&IMI.Vio _____! CAI. dc do-I sagem apropriada para a lavoura, iiex icriinçnlado lia mais Ue uni anno noEslado de S. Paulo, com admiráveis re-sullados; para informações com o intro-duclor o iiuporlador [•'. Uplon, llio UcJaneiro, rua Visconde dc inhaúma ii. 28,Io andar, c em S. Paulo, rua Florcnciodc Aiireu n. 10.

Ao Sr. KiiKOiiio IMnlo Vieira

Tendo lionlem sido intimado o Rr. Eu-genlo Pinto Vieira, tulor dos lilhos docapilão-tenento Leile Lobo, a requeri-menlo de D. Isabel Maria do Carmo, mãidos mesmos menores, tanto bastou paraipio S. S. na minlia ausência c peranteo ofllcial do juizo assacasse conlra mimos mais baixos epilhclos c desprezíveisinjurias.

Adinirel-inc (pie S. S., a (piem sempredevidamente aealei, não pensasse cmollciiiler a minha hoiiorahilidadc dc ad-vogado, alé hoje respeitado por aqueilesque sabem avaliar o que seja um liomcmde bem.

Coinprehendi, porém, o seu incomniodoquando viu o despacho do juiz, que omandara ditar para que S. S. viessedizer em juizo o que ó feilo da lulcllado Anlonio o (Listão Lobo, lilhos do ma-logrado capilão-tcnenlc Leile Lobo.

U advogado não quer roubar os lilliosdeslo desdiloso ollicial, conforme dissehontein o Sr. Pinto Vieira n'uni assomode cólera ao ser intimado.

Pelo contrario, ò advogado legalmenteconstituído pela mãi desses menores,quer que se diga cm juízo o (iue é feilodos "õj mensaes que os seus lilhos reco-bem ha 10 annos, e que no cmlanlo cilaé quasi quem os sustenta c veste !

Não procuro discussões pela imprensa,porém uma vez insultado dcfcndo-mepublicamente, porque os aclos de minhavida podem ser esincriiliados por quemquer quo seja; pois tenho a garanliaplena dc que sou pobre mas muilo honesto.

llio, 9 de abril de 1S9G.Dn. Montkiro Lopes.

8»iil<l»(!o mari 1,1 ni»Não posso llcar silencioso depois das

palavras tio Sr. D. Luiz da Silveira noJornal do (Jommr.rcio de 8 do correnle.

t) assumplo ó inelintlroso, por issoinesmo quo é necessário locar cm per-sunalidados, oin iudividuos.

A mim, porém, não cabe o silencio,pela simples razão que o meu nomo naopódc ser Joguelo de qualquer que seapresente primeiro.

O i.rllgo do Sr. D. Luiz (In Silveira moChama á discussão no lerreno pessoal,discussão que sempre procurei evitar 0á qual mo chego pura salisfazcr ás exi-genoias lios meus deveres de consciência.

Devo, aulos de qualquor nlllrniação,dizer no Rr. I). Luiz qno com S. S. naolenho coisa alguma; é com o Dr. Sil-veira, elude ila sanidade marilima, quedesejo me entender, a quem cem vezeslenho chamado á discussão, no terrenoda sua administração como direclor ge-ral da saude dos porlos.

0 escriplo do Sr. 1). Luiz da Silveiramerece uma anaiyse snpcrllcial apenas,pois é uma série do palavras Iodas ba-soadas no grátis asserilur.

Ila quanto tempo discuto ou os actosdo Dr. D. José (Ia Silveira'1

Alguma vez este collega respondeu auma só linha minha'*

Náo tem, pois, razão o Sr. ü. Luiz emmc chamar a discussão, pois tpie eu, hamais de um anuo, estou uo terreno tiadiscussão dos actos do seu irmão e aleao presente não achei quem (píer que,seja quo ousasse desmentir uma só aliir-inação minlia.

Logo S. S. chegou muilo alranado. 51oachou já em campo o Sr. 1). Luiz ; o nãoum adversário desleal, pelo conlrario,um medico que sabe onde lom o nariz,tpie estudou e conhece hygiene paraensinar a cerlo director de reparlição do'hygiene publica."O

Sr. D. Luiz ila Silveira deve medirmais as suas expressões, pois que nosarligos que tem dadoá luz nesla questãosempre talla eom a delicadeza que exigedo anlagonisla.

Se náo me apresentei para assumir aresponsabilidade do que escrevi, quandoo Sr, Dr. Silveira me chamou a juizo,foi porque o Sr. Manoel Jorge tle Oli-veira llocba.cavallieiro sempre coinmigo,assumiu a responsabilidade de um es-criplo cm que nada havia de nllensivo,nada existia dc caluinnioso, pela razãomuilo simples de que queria poupar aoDr. Silveira o dissabor dc ser a sua pes-soa envolvida em uma queslão poucohonrosa para S. S.

Rou e serei sempre cavalheiro.Não desejo contribuir para o descre-

dilo pessoal de quem quer que seja.Demais o próprio Sr. I). Luiz é quem

declara no seu curió C pouco llrmc ar-ligucle que no meu escriplo nada haviaque pudesse dar logar a chamado deresponsabilidade.

Sc não era o caso de ser chamado á rc-sponsabilidade, para que vem S. S. comuni inicio dc discussão?

li' bom não apurar o caso, porquepódc sc dar oceasião de se apresentar oDr. Carolino a juizo c requerer que sc-jam responsáullisatlos alguns iudividuos..

Eu nunca afllrimi senão o (pio comevidencia posso provar. K peco ao Sr.I). Luiz que diga ao Dr. Silveira, dasanidade marilima, para rcspondcr-nionn terreno da hygiene, terreno em queeu o lenho criticado o censurado.

ü Sr. D. Luiz é advogado, segundo mcconsla, e eu não discuto medicina chygicne com advogados, que só podemdizer sobre leis, que eslão a quo do qnoseja hygiene administrativa, uo quo sejahygiene publica.'Islo

de mascaras, cada um lem a sua;a minha entreguei ao Dr. 1). José daSilveira, em cuja mão pôde o Sr. 1). Luizprocurar.

Eu não costumo viajar dc jangada,por isso faço ponto filial c recuso Ioda cqualquer discussão a não ser com osr. D. José da Silveira.

Dn. Caromüo PiNUKiao Dantas.

cra liscal do eoipo policial, pur eiimpliçidaile tm extravio, conforme licou provado ilo conselho de invesligaçao a (JUCresponderam.

Náosesnpponlia que esse processo sejatle nenhuma iiiipurliincia, porquanto osprejuízos da fazenda publica montam aalgumas dezenas de conlos.

Irregularidades dessas sempre se dãona giiaruieáu de Uoyaz, onde para o cou-solho do investigação a que respondeu ocapilão Amador Ilarbosa foram nomeadosolllciaes rejorínados, suspeitos nn causa(os indicados acima) c com ônus para oscofres públicos, existindo na oceasiãoIres capilaes ellcclivos e lllll aggregadoua guarnição.

Serão pura inglez ver nossas leis '!

Senlincla.—_¦— «@s^

i.. £**. *!.<M>|>uli!::i:«

. POIITO NOVORr. rpdaclor d'0 Paiz—Vaii o numero

4 *2U."i do vosso jornal lò-SO rom espanto anolicia de que. SUglllIllo carlas que re-cebeslcs, nlo nnlo-luinleni os empregadosda K I'. Leopoldina não linliain rece-bido OS vencimentos do me/, passado.

Ilssn local precisa tle rhcliílcaçnu : nasofllciiVas do Porlo Novo, alô a

"presente

dala aiiiiln niio se recebeu o pagamentode janeiro próximo passado lü I. aindamais: d'anles eram facultados vales aopessoal deslas ollicina.'. cujos ducillllCll-tos são aceitos como dinliciro nesla praçae no Itio de Janeiro, facilitando assim1'azer-se Iransnrçòes, ele.

lim janeiro loi suspensa a emissão ilevales pelos Srs chefes de Iracção e ofll-cili.in e cremos que a iuspccloria geralda locomoção ignora essa arbilraricdiidoque veiu Trazer o desanimo aos opera-rios que se lém retirado em grande es-cala.

Ora. Sr. redaclor, acliialniento luta seaqui com mil diflieltldndcs, quer pelacareslia dos gêneros aliincnlicios, quercnfrunlnndn.-so a epidemia reinante, que,a pasaiis gigantescos, continua a fazerViclimas, e a Iodas essas dilliculdadesnioslrain-so iiidiilcrenles ns Srs. chefesdo Iracção e offieinas, quando deveriamser os primeiros a pugnar pelo beni-es-lar dos operários, zelando assim os iu-leresses da companhia.

s dc abril isuo.,, A verdade.__&__—

Ao n>r. -UtotloncnurtESPUUIAI.ISTA UM MOLÉSTIAS UAS SUNIIOIIAS,

VIAS UIIINAIIIAS i: OIUilIAOÕES SIIM DOUAchava-mo ha longos annos solfrendo

muilo das urinas, nppareccndo dia a diaaccideiiles terríveis, provenientes dc umeslreilaincnlo na urelbra.

listava', pois, tiondcninado a uma ope-ração muilo melindrosa o neste sentidoprocurei diversos l.icullalivos, que nadame adiantaram, uma vez que só me l'a-ziam operação com ferros o dores acres.¦ liis senão'ipiaudo live a feliz lembrançado jirocurar um nolavel cspecialisla dasciiíjoia moderna, o distinclo e illuslradoeídaiiuo Dr. Ilellencourt, o em boa horao liz, porque em menos lempo do quetinha dircilo de esperar, me vi inlcira-monle transformado, curado radlcnlnicnlee «sem tlòr», Ini foi a perícia de lão emi-neiilo cspecialisla, a quem venho do alioda imprensa liypolhccar Ioda a minliagralidão o rcconliecimcnlo pelo zelo, so-liciluile, dedicação o delicadeza com quese houve no meu Iralanienlo.

D Dr. Uclloncoiirl ó- tt edico nolavele laulo mai.s illuslrado quanlo modesto ;e debaixo desle ponlo (le vistoprcslo limserviço á humanidade O, elevando seunome", reconimendo-o cm Ioda a parle,particularmente ás familias brazileiras',que nelle devem depositar toda a con-llanea pelo sou saber, polidez, honesli-dade. energia, delicadeza, bondade c ca-ridade, eleínenlos esles que formam umacoroa que aureola a fronte dc láo emi-nente lacullalivo.

Josú A. Pkssoa nu I.Annos.___y&.

Orulidsio ao B»r. Drlstsuy

ESPECIALISTA EM MOLÉSTIAS III*. SENUOIIASAc.liantlo-me complelaincnto reslahe-

lecida dos graves padociinciilos oceasio-nados por nina molcslia chronica rebeldedo ulero. classificada do nictrilc fungosacom heuiorrliagias o calarrlio, venho pa-leiiloar pnbliemncnlc meu reconheci-nicnlo ao illuslrc cspecialisla, Dr. Uris-say, agradecendo lambem a delicadeza edistineção com tpie mo tratou.

Padecendo ba mais dc-cinco annos,sem ler encontrado allivio ans meusmales nos diversos e múltiplos traia-inenlos que lenhn experimentado, entre-guei-nic aos cuidados dn Dr. Ilrissay ocom o seu tratamento muito simples ocompletamente inollcnsivo em poucassemanas llquei radicalmente curada.

llua (In Príncipe n. I, abril de ISOO.Viuva Iímei.iniia l'i:iii:ntA IIiiaoa

Dnonçtts i-.riimri.-in

ur.ATiiiÃo ao nn. iiiiissayAchniido-mo grnvcmeiito enfermo dur-

anle mais de lõ annos, de um corri-menlo clironico (gonorrliea rebelde) comcalarrlio, sangue o dores no urinar, de-pois tlc ler csgolado Iodos os recursos,live a feliz idéa de procurar, nn seu cnn-snllorio á rua dn Quilanda ií. 42, o illus-Ire especialista Dr. Ilrissay, o qual empoucos dias o sem dor me lom ciirmhirnilicaliiienle. Por lão iniporlanle o dilll-eii cura, aceile o Dr. Ilrissay esle pro-testo da minha eterna gratidão.

Ilun licneral Pedra o. 42.Ai.iieiito Salles ha Cunha Justou.

Capilal licdcral, abril du ISOO.-_____t<$r*' —-

HU-.colIiIim-iit.o ilo Símitii lllt:i

A direcçao do llecolliiniontu de SantaIlila dc Cássia, desejando augmenlar onumero de suas recolhidas, de maio emdiante, necessita para preslar esle auxi-lio ao grande numero do pedidos quelem lido, que Iodos em geral a auxiliemcom csnuiltis, alim tle que se possa fazeros iiccrcsciiuos lio predio onde funecionaO recolhimento. Assim a loilos que eu-leiiderem ser merecedor do acolhimentoeste pedido, rogamos o favor tle entro-gar seus obolos na redacção d'0 Paiz edos jornaes desla capital, que gênero-sainenle ns recebem, ou na sédc do rc-colhiinonto.

D. iu: Moiiaks,direclor-

_HQp»

lllm. Sv. KSonorio <lo n>r.-ii]o

Eslou em uso do seu sanlo preparado),digo santo porque é o unico ndjlictivoune bem exprime o que quoro dizer. Hadias acomnicllido por lerrivel tosse, queilevcrnsine surprcheodeii b.isl.iute.e lem-hrando-me do vosso prodigioso Alcalrão0 Jatahy, resolvi delle lançar mão. Sc amolcslia quo lanlo iiiartyrisou-ine veiurepentina, mais repentina foi-se com ouso dn vosso preparado.

Mais um vosso captivo e admiradorvos deve a saude, senão a vida, e sub-screve-sc com alio respeito* e conside-ração

Do V. S.João 0. Imianco Maciel.

Ga!

Encontram-se de superior qualidade,bem como cigarros o phosphoros, naManufaclura Nacional, rua do Ouvidor.

l»o v carltlotlo

Maria do Jesus Souza, viuva de ManoelMarques de Souza, vivendo em extremapenúria com seis lilhos, dos quaes doisgêmeos nascidos ha dois mezes, sem ro-cursos nem amparo de ninguém, recorreaos corações bondosos e carilativos paratpie llies"açudam nas penosas circuni-slancias cm que se adia.

Deus encherá do felicidades aos quea soecorrerom.

llua Senador Correia n. 1 A.

Ií. F. C. «lo Itcazll

11AMAL DE OUIIO P1IETO

Pelo máo regulamento cm que se achaa pedreira do kilomelro OOS do dilo ramal,venho por meio desle dislinclo jornalIrazer ao conhecimento dos supremos damesma estrada para assumir os abusos ccandalos que se dão no Io dislriclo domesmo ramal, isto devido aos Srs. meslrede linlia Anlonio Joaquim da Cruz c fei-lor Antônio Comes, o o agente mesmo;islo só em vista do testemunha se pôdefazer ver os prejuízos que dão o o quantodesiiioralisain a estrada, censurando,pondo defeitos nas familias dus trabalha-dores onde lhes cabe Ioda a culpa, por-que vivem nas casas da esirada no esuan-(Utlo que notam aos outros que vivemretirados c aos mesmo tempo tôm suaslegitimas familias abandonadas, o quelhes iião é pormillido porque são supe-riores e de outra responsabilidade.

liu abaixo assignado quero c exijosaber quaes foram as causas de ser dis-pensado tio serviço o cavoquòiro A.Monteiro para poder ser esclarecido poimeio de testemunhas antigas no ramal osprejuízos que dão diariamente, devidiaos Srs. acima mencionados.

Peço enérgicas providencias o rcclljustiça ao Sr. cliefc da linlia para o bem,eslar da esirada.

A. MoNTEino.

««S»-

Mhúen

Mais efficaz ainda rioque o oleo erú dot-Igüiio do BacalhauDe goslo lão agradávelque as mesmas criançastomam-no com prazer.

Iniuilo» virgens

puros e forles .laraguá, llello Horizonteem elegantesrando fabrica

FERIDAS (IilKiictllo muiln"""" Itruzillonsõniiti-

ulcci-oMo, do pliarmaccutico Jesus,é eflicaz em Ioda a espécie dc feridas,cliagas ou ulccras; pliarmacia c drogariaS. Joaquim, rea Marechal Floriano u. lüá,antiga Larga de S. Joaquim.

. IToIIoItaçfio1*. hoje tun dia jubiloso para todas as

pessoas que tiverem a dila dc comnar-Ilibar da Testa que a I-.xma. Sra. D. SI OA. realiza para solcmnlsar a dala do seuanniversario natallclo.Felinos, felizardos daquelles que ti-

verem convites !A. V. AnnuiiA.

Em 10-4-80.

Pelil Coyano, Araxa ele,pacolinlíos, preparados na imarca Veado.

—i3>Agl'll(lc('i!lll>llltll"

Ku abaixo assignada venho, por meiodesle., agradecer iio inlilliodo minha almaaos llluis. Srs. Drs. Secunilino 0 AdolphoLisboa, muilo dignos cirurgiões do corpode bombeiros pela dedicação e esforçosempregados para salvação de minhasduas Olhas aconiinellidas nela epidemiareinante, pois que só a elles, abaixo deDeus, devo a salvação das mesmas.

Illins. Srs.—Desde já vos peço que, sccnm estas inconscientes plirnses ollcndovossas reconhecidas nolabilldades, des-cUlpeis-mo.

Mama Auousta iu: Loiikna.

Rua do Senado n. 151, casa n. !i.

Ilonorio

I>r. Ilettencourt

ESPECIALISTA EM VIAS IU11NAI1IAS, MOLES-:TIAS IIAS SUNIIOIIAS E ÓrEIlAÇÕEi Sli.NI 1)011

Cura rápida dos oslroilamentos daurelbra, sen. llor; gonorrliéas, syphilis emoleslias venereas; corrinienlo do utero,feridas e hemorrliagias.

Esterilidade e fecundação arlillci.il,lislulas, hemorrhoidas, bydrocelcs, im-pòlencin, debilidade nervosa.

Consultas o operações, sem dor, das12 as 0 lioras, na rua Sele de Setembroll. S'.\, entre Ourives e Uonçalvcs Dias.

-«(>—. ——Uni» esmola

Aos corações generosos e ás almas

grandes pede-se uni obolo para a me-nina Ilercilia, completamente aleijada o

pobre, ao lado tle sua infeliz mãi, privadadc recursos.

No escriptorio dopliilantliroplco O Paiz

poderão ser dadas informações sobre a'üleijadinlia o abi poderá lambem ser dc-

posilada a esmola heinfazcja.

n ci-Ií>i*it;'a8 com coiiuolu-clio

da casa do Rr. Manoel Joaquim da SilvaJunior; digníssimo escrivão da 51 preto-ria, foram ouradas pelo Alcalrão ejatalty,de Ilonorio do Prado.

,— mrt> —~*

_e&mSr. |>lim*mncout Ico

tio l»»*o<loO abaixo assignado faltaria a um dever

de gratidão se não viesse por meio destapublicação agradecer-lho o grande bene-licio que lhe 1'cz, pois solfrendo lia cincoannos de uma forle brouchile, llcou com-plelameiilo curado com seis vidros doseu Xarope dc Alcalrão e Jalahy.

Abaixo de Deus, Sr. pliarmaccuticoIlonorio do Prado, devo-lhe a vida; porisso, queira dispor quando precisar destoseu humildo criado

Manoel C. Valente.

Ilua dos Inválidos n. 73, sobrado.

IlOMpcdida0 abaixo assignado, retirando-se para

CrlançoH anêmicasCom grande satisfação allesto que

curei meus Olhos anêmicos, débeis cescrophlllosos fazendo-os lomar as 1'ilii-Ias Ferruglnosas do Dr. lleinzelmann.

üa. Agostinho nu Mello.(Firma reconhecida.)

Depositários—Silva Comes & C, ruaS .Pedro.

____-<2^ —Goiitioliiclio

ICU KUA ASSIM

0 interessante lUhinlío do Sr. Cuslodio.1. da Cosia Silva Tavares, curou-se como Alcalrão de jalahy, dc Ilonorio doPrado.

Cura «le affocção pulmonarCumpro um gralo dever, declarando, a

bem tios tpie sollrem, tpie minha cunhada1). Leonlilla Valle, ncoinmcllida de umanlleecão pulmonar incipiente, o depoisde ler loinado muitos remédios sem pro-veilo curou-se railicalmenlo com o usodo Peiloral de Cambara, do Snuza Soares— 1'ilcno Gonçalves dc Medeiros. (Firmareconhecida.)

«ss>

CUNGAKELLI DO RIOHoje soxtti-feira IO,

sess.'. oi-tl.-. o ínstfif.-. — OVen.". potlo o t.ompare-cimoh íòdos Ilr.-. puraassumpto *iir*íi'on*bo.

XA.VUiaí, soei'.'.

CntugntizeBEU KUA ASSIM

A lixma. Sra. I). Maria Isabel dc Me-(loiros Moura solfreu de broucliile as-llliliatica durante 10 anuos. Curou-sc como alcatrão e jalahy — Prado.

-__(___

H. .Dom"- <!.->n 'I'aIioaH

MUNICÍPIO OU SANTA TlIElIliZAA commissão abaixo scicnlifica quea fesla do inarlyr S. Sebastião será elle-

cluada im dín 2(1 do correnle mez, sendoprecedida de novo noilcs dc ladainha!O leilões dc prendas, as quaes serãoabrilhantadas com uma exccllcnte bandade musica. No dia haverá alvorada,missa, sermão c procissão, terminandocom leilões o nm lindo fogo dc artificio.

Pedimos a Iodos os lieis sou compare-cimcnlo allin do abrilhantarem esle aclode nossa religião. A commissão—Ücocle-cittnn tlc. Moura—Joaquim C. (lc Abreu—Anloniu A. Lima Vieira—Manoel da Sil-veira Jorr/w.

itcvoefio «Ie TOomhi» HiMiliorn«In IMcAaclo tia Cruz tio»ItlilitnrcBAmanhã sabbado, lido corrente, ás

10 horas da nianliã pagar-sc-hão aipensões c soecorros vencidos.

linhòi-H o cancros durosCuram-se radicalmente com o uso do

lixir Depuralivo de Manso Sayão.—njtfjjti- ¦

íííi" batalhão «Io infanteria0 abaixo assignado, relirando-se hoje

para o Estado dc eriiàmliuco com deino ao 14° batallião de infanleria, vem

pelo presenle agradecer ao Sr. coronelllenlo Gonçalves, commandante dessebatalhão, o á sua digna ofllcialidadc asconsiderações que lhe dispensaramduranle o" lempo em que teve a honra depertencer ao inesmo corpo c hypolhecar-lhes a sua gralidão e limitados prestimosnaquelle Kstado.

líio, 10 dc abril de 1800.Alferes Josi;* Aquino da Camaiia 1'tilEN-tel. ' ""*

o Jistado do Pernambuco c não podendodespedir-se pessoalmente du Iodas aspessoas que o honram com a sua ami-sado, por falia de lempo, vem fazel-opor este meio, olferceendo-lhes os seusiimllndissinios prestimos naquelle Ks-lado.

Itio, cm 10—1—1)0.Alferes Josi;' Aquino ua Camaiia Pi-

MENTEL. -__$_-•AgS'ItaUaiil ai Btraullo

AI.LE MA1I11I AMOI10SE7'os.tc convulsiva. Tosse in generalc c

llronchilc

Atteslo cho con grau profitlo cd anchein mol ti casi cnn grande esilo ho impic-

galo il prodotlo noininato «Macarino»conlra Ia tosse convulsiva, ia brouchilescmplice o capillare delia prima iufanzia.Ullre alfessere uu bel prndolio e inollogradevolc ai guslo, ciõ che agevola assaiil próprio uso, aggiunge Ia viriu deliasua efllcacia da mc spesse volte com-

provala.Quanlo tli sopra é vero cd io lo giuro

ill lide mediei.

(Assg.) Da. Antônio da Costa.

20 de março dc 1800.Farmácia o Drngheria (Imitado & C,__&_. .A-^ritaliani ai Itrasile ed

sitie inadi-i OllioroaoMlltACOLO

Cua ragazza di due anui elie da (.ucmesi era slala presa dalla losse COiltul-siva, con eriideli oceessi. dopo 1'applica-zionc dcgli ontlmonlall, dei bromuretodi potássio,.dei solfato (li ulropina, deliamistura di Lnbordc ed aliri mcdicnmcntiseuza nessiin csilo, guariva in Ire giornicol meraviglloso aSIacarino».

Cosi Pattesta il riiioinato clinico diquesta capitule Dr. Henrique de Sá.

Agenli: (iranatlo & C.

A^PUnliniii ai IlranlloMB1IAMCI.IA III l'IN III S1XOI.O

Alie mudri tencreAlleslo (Vavcr iinpieg.ilo in varii casi

di tosse convulsiva ii nomato medica-menlo Macarino com grando csito digiiariginne ; in alciiui ammolati cui miriferisco Ia losse convulsiva avea parec-ciii giorni c rimaneva ribclle ai dilfe-renli mczzi lerapeulici gencrnlnicnlcconsigliali e da mc prescritti, deslan-domi sorpresa sopratlulto Ia célere ma-nifcslazione dei miglioramenti dopo l'usodei sullodalo medicamento Ia cui efli-cacia allesto.

(Assignado) Dn. J. D. oa Cunha Tinto.Farmácia e Droglieria tlranado & C

I»aral)Oii8A' Hxnia. Sra. D. Adelaide Teixeira Ta-

vares, muilo digna allillina do 2o gráo,pupilado Sr. José Pinto Teixeira eakxma. Sra. D. Arininda Teixeira Pinto.

Do sua familia.•*^g> ¦'¦ —¦—

l<*u ora aMf-iiniLeonel Justiniano da Itoclia, doutor em

medicina pela faculdade do llio dc Ja-neirn, inspeclor sanilario, membro daSociedade de Medicina o Cirurgia do Ilindo Janeiro, ex-inlerno do hospital daMisericórdia, clc, ele.

Alleslo que tenho obtido bons resulta-dos com o emprego do Xarope dc alcalrãoc jalahy, preparado pelo Sr. pliarmaceii-lico Ilonorio tio Prado, cm grande nu-mero tle casos de alfecções broncho-pulmonares.

Itio dc Janeiro, 3 de sclembro de Wl.Leonel J. da Hocha.

_&i

Carne liiir.iila

0 preparado denominado Carne líquidado lir. Valdés Oarcia é do grande tilili-dade ans convnlcsccnlcs o dyspeplieos,podendo ser usado sem o menor incon-vcnlento.

liio dc Janeiro, 18 dc ngoslo dc 1803.Da. Josú DeNICIO DB Aiiiieu,

professor da faculdade de medicina doUio dc Janeiro.

.—___$__-Avião

EU EUA ASSIMRendo exlraordiiiaria o nunca visla a

aceitação tpie teve o alcalrão ejajahv,esgotou-se iiiesperadainenle a edição deprospoclos (40.000), posto que mandasse-mus lazer outra tiragem iiinuediala-menle depois da entrega da encom-monda. .,

Pelo que avisamos aos consumidoresque não estranhem o faclo de cucou-Irarem algumas garralinlias somentecom a primeira follia (8 paginas) doprospccto.

__&*

lüdltneaSUII-IIIIIECTOIIIA UE HENIlASMümUIPAKSDc ordem do Rr. Dr. siib-director das

rendas municipaes, são convidados acomparecerem na mesma reparlição. noprazo dc oito dias, os cobradores Alber-lino Piincnlcl e Fernando Joaquim daSilva Veiga, alim . do liquidarem suascontas, sob as penas da lei.

4a secção da sub-dirccloria dc rendasmunicipaes, em (i de abril do 180G — 0chefe, Alberlo Auguslo Fernandes,

Apólice perdidaO abaixo assignado,propriciario da apo-

lice geral n. 34.707 do valor nominal tlcum coulo de réis, declara ler-sc extra-vindo a dita apólice c para os devidoseífeilos faz a presente declaração. Dc-clara mais que a apólice ú dc 5 % dejuros.

Itio Ilonilo, 24 de março dc 1800—Comoprocurador de Joaquim Antônio Cardoso,josd Pinlo Coelho Junior.

I>r. tirla» da Silvclrn

Do parecer deslo illuslrado medicosobre o Peiloral de Cambará, dc SouzaSoares, cxlrahimos o seguinte :

<i ... possiic propriedades balsamicaspronunciadas e exerce inllueiicia bencllcaem Iodas ns alfecções do apparelho res-piralorio. »

Os agentes Silva domes & C.-__S__.

Cura do toHHO pulmonarAtormentado ha dois annos por uma

losse com escarros de sangue, com ca-racler do uma molcslia pulmonar c de-pois dc loilos me julgarem perdido, rc-solvl lomar o Peiloral dc Cambará, deSouza Soares, graças a este poderosomedicamento acho-mo comnlolamenlorestabelecido —Antônio Luiz Silveira dcOliveira. (Firma reconhecida.)

Os agenlcs Silva Qoincs & C.-<•©

Carne li<-jiii<l:i

Allesto nue tenho empregado em minhaclinica civil com grande proveilo opreparado denominado 6'aivio liquida doDr. Valdés Oarcia, que reputo de superio-ridade solire os congêneres.

Capilal Federal, 1 de maio de 1805.Dn. F. TiniitA,

assistente de clinica dermato-syphill-granliicn da faculdade dc medicina do Itiode Janeiro.

Campo (Brando0 Dr. Marques de Oliveira, medico c

operador, fixou sua residência no CampoUrande, onde dá consultas e atlende achamados,

Q dc Abril dc 189G.

\

¦**

AnnivoranrloCompleta hoje mais uma primavera o

distinclo Horacio Pinto dc Oliveira,. 10 de abril dc 1S0Ü.

«irande revollaKa presenle quadra, o maior aconlccl-

menlo e que mais abalo tem produzidoem Iodas as classes é o elfeilo venladei-ramcnlc milagroso do Elixir depuralivode Manso Savão, composto SÓ dos qualroimportantes vcgclacs da Hora brázileira:senna, salsa, coroba o japeeaiiga, unicodepuralivo que cura radicalmente todasasdialhcses syphililica, herpelica erlicu-inalica sem estragar o eslomago. Na seç-cão dos annuncios cncontrarcls indicadoó logar onde se encontra aquelle impor-lante remedio.

ISlieuinatiHinnagudo ou chronico 0 per-articular

feiluincnto curado com o usoDepuralivo de Manso Sayao,

do lilixir

CoquoluelioEU EIIA ASSIM

Iiilcligenlc o cxlrcmecldo lllhinho doSr. Stampa, rua conde do Ilonillm, curou-se com alcalrão c jalahy—Prado.

nr. Augusto 8. da Wilva

O Sr. Dr. Auguslo S. da Silva, medicoem Peiolas, diz sobre o Peitoral dc Cam-bará, tle Souza Soares:

«... lenho-o empregado sempre cnmgrandes vantagens em todas as moles-lias do apparelho respiratório. •>

Os agentes Silva (lomes c C.¦O

OoIh enana de tosso asllimatica

Minha esposa e um lilliinlio, soffrendodc uma forte c pcrlinaz losse asihmatica,SÓ conseguiram reslalielecer-se com ouso do Peiloral Cambará, de Souza Soares—José /•'. (to llego llangcl Sobrinho. (Firmareconhecida).

Os agentes Silva Gomes & C.

Contra a inveja

que matou Caim c que costuma tornariiydropicos a ccrlos clichês do reclames,lome-sc-sc xarope dc alcalrão c jalahy,remédio cerlo contra tosses, bronchites,astiuna, rouquidão e coqueluche.

-o-DnrtliroH, Kmpígcna o

E.czomiiMCuram-se radicalmente com o uso do

Elixir Depuralivo dc Mauso Sayão.

Ku ora iiiialin

O respeilavel clinico Dr. Carlos Pereirade Azevedo; de 70 annos de idade, re-eeilou o xarope de alcalrão c jalahy, tleIlonorio tio Prado, para a Sra. D. Umbc-lina de Oliveira Mello, rcsidenlc á ruadaFloresta n. :i7.

lissa senhora solfria de brouchile c ca-larrho pulmonar com accessos de suOo-cação o catiseira li.i 12 nnnos e neaba dcser curada sóinenle com tlois vidros domilagroso xarope, vindo nos Irazer pes-soalmente seus agradecimentos.

Hi-ninni-lndo do Snntlasmo Sa-crnnieulo da Cnndolurlu

nni'AiiTiçÃo iia CAiuiunB

Pagam-se do dia 8 do correnle, das IIhoras alé ás i da larde, as pensões do 'A»

trimestre dos irmãos soecoridos; enos dias fl e 10, ás mesmas horas, pa-gani-se ás esmolas ás pobres du numeroda caridade.

Itio dc Janeiro, 4 de abril de 1805—Olliesourciro da caridade Alvares Pollery.

Partido Republicano iVo-cional

Rão convocados Iodos os membros daParlido llepublicano Nacional a reunirem-se, as 7 lioras da noile de sexla-feira,10 do correnle, no salão da rua Conse-lliciro Danlas li. 02 para cm assembléaelegerem os dircclorios central e esta-doai.

llio, 7 de abril de 1800 —A commissão.)

Companhia yvgnvo .A.nior!ci,<*'~ESClllCTOlllO

23 Rua Nova ilo Ouvidor 2J

EMPRÉSTIMO DE 1.000:000/000— SOIITKIO 1)0 DIA 8 DE Allllll. DE 1890 —

Foram sorleiados os seguintes debentures1» extracção n. G92» «123» » 544» • 805» » 37

Carne liquida

Alleslo ter colhido reaes vantagens napreferencia da Carne liquida do Dr.Valdés Garcia, para os casos cm que asdigestões são diflleeis ou os doentesfracos e mal convalescidos.

0 aflirino cm fé do meu gráo.Itio dc Jarteiro, 7 dc março dc 1894.

Dn. F. Fajardo,assistente de clinica propedêutica na

faculdade do llio de Janeiro.

Antiga bronclitto

O Sr. coronel Anlonio A. dc OliveiraUraga curou-se com jatahy —Prado.

-C». ¦Cnrno ll<iuidn

Allesto que lenho empregado com in-contestáveis vantagens a Carne liquidado Dr. Valdés Garcia, a lilulo de medi-cação lonica c rcconslituinle.

llio dc Janeiro, 21 dc abril de 1893.Dn. 1'itii.oaoNio Lopes Utinouassú,

medico da casa dos expostos

tadbi.a nn IIESOATBFraecões de um numero lis. If resgate G0|

ú ii dois » » 14 • 30J» » tres » » 1-J > 24|

Como o sorteio consla dc cilico ex-Iraecões, os tomadores devem declararIcrniinanlcmciile para qual dellas tomamas fraecões.

N. B.—As fracções não premiadas emnumero de cem constituem um íiliito (de-bcnlurc), conforme preccilua o capituloIV dos eslalulos—/! direcloria. .

Rocobodorin da Capital Fo-doral

imposto ni: consumo nr. nuniDARDe accòrdo com o art. 20 do dccrel»

n. 2.253 de Odo correnle. communico aosSrs. fabricantes de bebidas destacapit.il,Nilheroy e S. Gonçalo que. alé 8 domaio vindouro, deverão manifestara est»repartição a producção dc suas fabricasduranle o anno de 1895, por taxa. doconformidade com o arl. 2» abaixo trau-scriplo. declarando mais o numero c acapacidade das caldeiras, machinismos,toneis e oulros apparelhos ou iiistru-menlos que empregarem no fabrico; in-correndo na muila dc 1:000; a 3:0004 osinfractores. «Art. 2n—As laxas do impostoserão : 00 réis por lilro ou 40 por garrafade cerveja nacional; 300 réis jior litro delicores (classe 9*, n. 120 da larifa); 50 réispor kilo dc alisyntho, cncalypegnlhio,Icirsck, álcool brandy, cngnhc, rhém,whisky, aguardente, excepto o álcool ea aguardente fabricados nos engenhoscentraes c oulros estabelecimentos agri-colas c dc genebra (classe 9«, n. 127 dltarifa I; 1,1 por garrafa das mais be-bidas fermentadas, «uc possam ser assi-mlladas ao vinlio oe uva, aos vinhosespumosos, clc.; 50 réis por kilo deáguas mincraes arlillciaes, gazosas oanão.»

llecchcdoria da Capital Federal, 8 deabril de 1896 —O direclor, João Paul*da Crus Romana. ¦»

MML

Page 5: Mim --L fím ==^==!===.:í'»-: m PROPRIEDADE DE UMA ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04208.pdf · a fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lla dizia que sim, protestava nao

myt*;'. ..__,.--. .--..-7-r.-:- ¦^^•^¦:'^-'-^'-~r:~-'~'y&'~

O PAIZ-SEXTA-FE1RA. 10 DE.ABRIL DE 1896','» :-'.

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GRUPO DOS CHORÕES"SUA

SEIIJDOR POMPEU N. 24•__o___Assombléa geral

ASSUMPTO IMPORTANTEOs Chorosos

GRÊMIO IiIYOSOTISA direcloria deste grêmio participais

Exmas. Sras. sócias que a 5* parluladeve ser realizada a 11 do correnle—A1» secrelaria, J. V.

A.i*.onnl do Marinha do Iliodo .Janeiro

C0NOUI1SO

Dc ordem do Sr. inspeclor sc declarapara coiiliecimcnto dos inlcressados nueas provas du concurso para preenchi"menlo dc uma vaga de aniainicnse desiasecrelaria começarão no dia li do cor-rente .is 10 lioras da manliã.

Secretaria da inspei-çãn do arsenal demarinha da Capilal federal, 9 de abriluc 1890 — 0 sccrelario, Engano Canuiaoda Silveira Hodrigues.

Banco Mercantil do SnntottCESRIOHAIUO UO BANCO CONSTnUCTOll E_

AUXILIA llDOniDEinÃOPIlETO, EM LIQUIDAÇÃOTendo o Ilr. V. Liberalino de Albuqner-

qne deixado de ser advogado do RançoMercantil c cessado os pudores da pro-curação passada por csle banco para cn-carregar-se da liquidação do llancu Gon-siruelor e Auxiliar du Ribeirão Preto,emliquidação forcada, foi nesla data nas-sada procuração ao Sr. Gustavo viellia-ber para traíar de todos os negóciosnesla cidade relativos ao lianco Constru-clor, tornando-so por isso sem eliei oqualquci- transàcção que nao for por elleulreclamenle eflbcliiada. '

llibeirão Preto, 31 de março dc 189G-Polo lianco Mercantil de Santos, Alfonsodc Vergueiro, director-presideute.

EditalDe ordem do Sr. presidenle do su-

premo tribunal federal se faz pulilico,de conformidade com as disposições cmvicor que estando vago o logar de juizdo sêcçao do Eslado do Amazonas seaeba marcado o prazo do 30 dins paraserem apresentadas na secrelaria ilomosmo tribunal as petições dos can-didatos, devidamente instruídas com ilo-cunieulos que comprovem os seus ser-Viços e liabililacões o noincadainenlo ascondições do idoneidade exigidas noart. i'i do decreto n. 848 dcl Ide ou-tubro dc 1890 ., , . . ,

Secretaria do supremo tribunal federal,9 do abril dc 1896— 0 secretario, JoãoPedreira do Couto Perras,

Companhia 8. _n~ai*oDevendo realizar-se no mcz de abril

próximo a assembléa geral ordinária,acham-se á disposição dos Srs. r.ccioins-tas, no escriptorio geral da companhia,á rua Primeiro dc Março n. 47, todos osilocinuenlos dclerminados pelo art. 147do decrelo n. 434 dc 4 de julho de 1891.

Ilio do Janeiro, 1'i dc março do 189C —J. Fclipp* Pereira, direclor-prcsiilenle.

Commlnaiin do "Fortinonçõoao í»«-I"<-m.-i do littoral doOruzll

Companhia do S. ClirlstovãoDe ordem da directoria previne-sc ao

pulilico qnc, baseado na resolução dainlendcncia municipal do I» de agoslo üo1891 o conllrmado por S. Ex. o Sr. Ur.prefeito municipal cm aviso dc 10 demarco próximo passado, para salisfazerao pedido de diversos moradores do po.-•nufoso bairro do Calumby, esla coiu-panliia fará transitar, por experiência,um bond do luxo extraordinário a 100reis nas segundas, quintas o sabhados,com o seguiulo horário do largo deS. Francisco para o ponto de Calumby :4,40, 5,40 o 0,40 da lanle.

Ilio,'.) de abril dc 1890-Anlao Joaquimda Motla, gerente.

Previdente.COMPANHIA UU SEOIiaOS MAIUTIMOS E Tlill

llUSTIlliSIlccco das Cancelas n. 1, sobrado

Convida-se os Srs. accionislas a re-iunirom-se em assemliléa geral ordináriano cscriplorio da companliia, no dia iudo abril próximo, ao mclo-ilia, liara pre-Stação dc conlas da direcloria o eleiçãodo conselho llscal o supplentes.

Iliu de Janeiro, 24 dc março do 1890—Os directores: lírico A, Pena—Joaquim Dl.Aa Silva—Mo Alves Alfonso.

De ordem do Sr, tenente-coronel,chefe,faço publico que no dia 15 dc abril soreceberão no cscriplorio da conunissãoacima, cm uma das salas ilo arsenal dcguerra, proposlas para fornecimento dccimenlu para os Irabalhos da referidacomniissão, devendo cada proponenteanncxar à sna proposla uni alleslado deuma reparlicão publica, provando que.ocimento que pretende fornecer ja foiexaminado c satisfaz as condições sc-guinles: ,

1». A duração da pega, amassado ocimento em água dn mar, nao deveracomeçar anles dc 30 minutos, nem ler-minar anles de 3 boras ;

2> o peso do um bcelolllro deve serde 125 a 135 liilogrammiis;

ll». Passado em uma peneira mciaiicade 900 malhas por centímetro quadrado,o resíduo deixado não pjdcra ser supe-rior a lã"/, do peso tolal;. .

4«. A resistência á Iracção, depois desele dias, não deverá ser menor deÍO kllogrammas por centímetro qua-drado; depois de 28 dias, 30 kilo-grammas por ccnlinielio quadrado ;

íi». A resistência A Iracção da arga-massa de cimento o areia normal (quopassa cm crivo dc 00 malhas por cenli-metro quadrado 0 prende nn de 120)com 12 »/„ do agua do mar, nau deveraser inferior a nilo kilogramjnas pnr cen-limetro quadrado, depois do sete dias,ea 15 kllogrammas depois do 28 Uias,

0». A rosistcnciaàcomprossaosera pelomenos decupla da precedente.

0 arrematante devera depositar o ci-menlo no local dns trabalhos— UnulaoA. Albuquerque Sousa, servindo do sc-crelario.

Concurso para n construcçãodo um theatro municipal

O cidadão ür. Firmiano dc Moraes Pinto,intendente municipal de justiça, po-licia, o hvgiene de S. Paulo, cm cum-priinenlo

'do arl. Io da lei n. 200 de 20

dc fevereiro dc ÍSIIG, chama concur-rentes pelo prazo ile (10 dias, a coulardesta data, para a construcção, uso ogozo de um tliealro municipal, nestacapilal. snb as seguintes condições :

1.» I) Ihealro municipal constará dc umgrande edilicio c jardim, illuminados áluz eleclrica o construído segundo osmodernos o mais adiantados syslcmas,conlendo o edilicio :

a) Uni grande Ihealro apropriado aseslaçÕCS, lauto deverão cnmo de inverno,o que se preste a companhias ly ricas deIa urdem, coiao dramáticas;

íi) Uni salão para concerlos;c) Dois salões de luxo, para banquetes,

bailes e reuniões;(/) Cafés, charutarias o botequins dc I*

ordem, montados com luxo o conforto.2." 0 concessionário reservará no mesmo

edilicio, medianlo o plano (pie forapprovadõ, uma parle deslinada aos con-servatorlos dramático o musical, que acâmara creará cm lempo opportuno;

3." 0 Ihealro municipal dará Ires bonç-licios annuaqs, sendo o primeiro desli-nado ao alumno que mais se distinguirno conservalorio do musica, o segundopara li alumno do conservalorio drama-tico niis mesmas condições o o terceiroao1 aulor nacional cuju Iraballio sejaaceilu pela conunissão como o melliordo aniioj . ,

4.» Haverá no Ihealro municipal, an-niialiiienle.unia eslaeão de tres mezes purcompanhia dramática, cm lingua nacio-nal, a qual deverá representar, dc pre-furcnCia, originaes do aulores nacionaes,a juizo ile uma ciuninissão;

5.» Às obras da construcção do Ihealroserão liscalizadas pnr unia comniissão dcvereadores, nomeada peln respeclivo pre-sidenle, logo após a ãssignatura do cou-ítalo;

0." Iluranlo O prazo da concessão a ca-mara nomeará uma comniissão, que lei-án seu cargo a fiscalização das obrigaçõesimposlas pela enudição _». o a escolhaila peça para laes espectaculos;

7.» A caniara concedo ao proponente ouempreza, cuja proposta for aceila, osseguinles favores :

I.» Uso.o gozo du Ihealro por espaço de20 nnnos;'.'.'»Isenção dos impostos sobro espe-ctaculos; . ,:i.» Isenção dns impostos subre inilus-Irias o priillssõos para eslabclocimcnlusque no edilicio fuiiccionareni;

4.» Kniieilaeão do Congresso do lisladopara iscili*ão'do imposto predial, duranleo prazo da concessão ;

5». 0 direilo de desapropriação para ulerreno necessário a i-dllicaçáo, nus ler-mus das leis em vigor.

6\ Os proponentes farão acompanhar assuas proposlas das plaulas e respeclivosdelállics-

AVISOS MARÍTIMOS

____sBE-Ixrí?"§"ê

.__.-*t__5=_

KaviMlion ConinanjPacific SlcamSairina para a Europa

ÍP.UIIIA...LlGUfllA.

15 do correnle2'J n »

O PAQ0BTB INGLEZ

Ecapitão IIAYES

esperado do Ilio da Prata no dia 15 docorrenlo, sairá depois da indispensáveldemora paraXJiisl>on."Vift-o

"Ln. PnllictPlymoulli

e Liverpool

Para carga Irala-so com o correlor F.D. Machado, ruu do a. _-dro "• -*,Io andar.

1'ara passagem o oulras informaçõescom us ng entes

WILSON, SONS & C, LIMITED£B Kun tio S. JPoclro "-

gJF^J^sfe^-*

^S?%!*sJ^^a-_-__j^-.i

LA VELOCEMlIGilHffll

0 PAQUETE

M MflTTAcommandante .........—sairá do Hio de Janeiro no dia 12 do

correnle, paraGÊNOVA E NÁPOLES

com escalas pela llahia e Pernambuco

Preço da passagem de 3* elasse paraGênova o K.applcs, 00 francos.

0 1'AQUET

Nonlilciilsclier Lloyil, Bremen0 fAQUETE ALLEMÃO

11 AHIRIGA

JÉfÍ_.

PERDEU-SEda rua Visconde do nio Uranco alé á ruados Inválidos um cnveloppe contendo aquantia dc 400,5, 2 carlas dc fiança, rc-cibos de casas o diversos papeis; pede-seo favor de quem o achou remeltel-oparaa mesma rua n. 43. Grali(ica-se com a

quantia.

IGUASSÚ'

Çoniparnio ucs

io mia

«:iiiiiK.a tiMalaHürèdil ...

SCÍ5--3

lessageriesAIIKNIll.i'pnmiEino

üí iíiaiiçi

1A1DAS 1'AIIA EUIIOPA 25 de abril

1'ililllO*

79

10 maio

Píconiiiiandanlodn currcnlLISIIIIAIlAK-AII

0 PAQUETE

RTUGA.L-SIllSOI., sae boje, 10

uras da manliã, paraliÒllDÉOS, locando sóinenlo em

P_ eg*«i<i<i>s nojiia-i'c!o «lo BSio deJaneiro

SKOIlUTAlttA07 RUA lll) HOSAIUO 07

Jle accôrdo cum o § 12 do arl. 55 dosíiovos cslalulos, o conselho administra-tivo encarregou do serviço medico lio-

¦ mocopnllia o Exm. Sr. Dr. Cosia Lima, quese achará á disposição dos Srs.assoclados,uo consiillorio (ia associação, Iodos osdias uleis, do meio-dia a 1 hora da lorde,a coular do dia I" dc abril em dianlc.

A secrelaria indicará a pliarmacia omque a expensas (Ia associação deverãoser aviadas ns respectivas receitas.

Secrelaria, em 20 de março de 181)0—0 Io sccrelario, Jacinllio Magalhães.

Caixa Humanitária doaI»odrolro8

UUA OlíNIiltMi CAMAIIA N. 184.

De ordem do Sr. presidenlc do conse-Ilio convido os Srs. sócios quilos aconsliluircm-so em sessão da assemliléaperal uo dia 12, domingo, as li) borasdn maiilifi, na secrelaria, nllm do ouvi-rem a leitura do relalorio do presidenlee balanço da Ibosourarin do conformi-dade com o disposto no arl. 42 § J» doscslalulos, que ó eleger a comniissão (lo

Secrelaria da caixa, em fl de abril deI89C—0 secretario, Francisco Sevcrianode Souza.

Os Srs. visitante- não lerão ingresso aliorilo.

cominandanlc Ç. IIIYIilUsairá do Ilio de Janeiro no dia 23 do

corrente, ilircclamenle, paraGÊNOVA E_NAP0L.ES

Preço da p/ffisogem de 3* classe paraGênova e Napnles lll!) francos-

lisle magnilieo vapor lem esplendidasacommodações do cantaroles especiaese dc 1*, 2', elasse dislincta e 3» classes.

EMDAIIQUKA. oonipiviiliin, fornooo

ÒbiK.luuQrinjjfrn.I ni' apnnilinriln nosSi-s. i>:iss:i.;í'Oí-vos com r»ii-is: l>iijg>*ng*OMSI;

niLlíliTES DK CHAMADAA.s n<_cn_iii.s <'n Compa»

iiíilsv l.a Veioee vendemj>MfSNsi<A-(.iis «lc :. ciassecio Geiiovn on iViiiiolv.wpnrn. l^riiniiílincjo, U5a-lilni, Viòtoriiv' líso «le Ja--ntíi.o o» Siiulos o, !*-_<>('ritu.otii.

Para frclcs Iraía-so com Baila; Cam-|mih, rua IIÇ S. Pedro ll, I ll; parapas3iigciis e pjili'as iniuruiaçrtes com a..,*4. iiíi-iii_aii, rua Primeiro de Jlarcon. 45.

sairá no dia 12 do corrente, ás 9horas da manhã, para

SantosS. Franoifiioo

Desterro«d Rio Grando

O paquete tom oxcollonto»ncomnioduçõos pnra iiassa-gl»ll'(l«l(IC l" O Ci' ClllHSO».

„eva cnrsra pura -'elo-tas e Porto j^.lotfi"c.

Reeeiie oargn ai o nina-nlifi, 11 do <;orroiil.o, aomoio-clin, jxílo trapiolioSilva o .xo <:oista<lo do pa-<lii«.lo; cneomiiiendas -valores na agrcaoiaj rua<la Alfandegii u. 63.

Para passagens, fretes, ordens do om-barques c oulras infoi-iuações com

OS A0ESTES

HERM STOLTZ & C.03 Una Ja Albücga 03

CASAAs pessoas que precisarem empresadas

para uso doméstico dirijain-sc a DianaVianna, ou a sous agentes Josó Luiz, Je-ronymo Mello c Juvenal.

PRISÃODE

VENTRE

COLETE DEPede-se ao cavalheiro que teve a fi-

neza de guardar um coleto dc senliora,esquecido om um bond da linha da bando,d favor do cntregal-o á rua Primeiro dc.Março n. 2, quo será gratificado.

ENGENHO M%Os amigos do Sr. Ilr. Lino Teixeira

fazem celebrar boje, 10 do correnle, ásII horas da manhã, na igreja dc NossaSenliora da Luz, em S. Francisco Xavier,uma missa em acção do graças pelafeliz chegada dc S. Ex..

0 chá dc saude, licenciado pela in-spccloria de hvgicnc, de composiçãoexclusivamente vegelal o innoceiite, 6 umlaxante muito suavo o de clleilo garan-lido contra a continuada prisão de yen-tre o regularisa as funeções dos intestinos,resliliiindo ao estômago a aptidão par»digerir.

Nus incommodos hemorrboiilarios. eum meio quasi infallivel. Acalma a ir-rilaeão da bexiga, expcllc os vermes ;contra o enjilo dc mar o uni preservativojá experimentado ; purifica o sangue, poiisso faz desapparoccr a brotoeja o oulraserupções cutâneas. . .

No" prospeclo que acompanba cadacaixa,acliain-so minuciosamente explica-dos os inales em que esle chá c applicavclcom proveilo.

Iteinctlc'se pelo correio uma caixa por2(3500."

Seis caixas por 1 IJje 12dilas por 22/000.A' venda unicamentena Garrafa Grande,

rua dc Uruguayana n. (10, drogaria daPedro 1'eroslrcllo da Câmara.

LE!L_ES

Associarão reaci»":1.' <*u'''-' ^¦'""tistiiH Blrnziloiroa

TRABALHO UNIÃO E M0IULIDADE

Sessão do conselho bnje.lO do correnle,as li 1|2 da tardo, 110 largo da Sen. II,sobrado. Expediente das 4 horas dalarde ás 0. , ., , ,.¦,„.»

Secretaria, em 10 de abril de 80B —

0 1° secretario, José Ponciano dc Oliveira.

Companliia «oral «lo Entra-das do Ferro u<> Hrna-H

LIQUIDAÇÃO 1'OIIOAIIAA commissão encarregada pela Compa-

nbia Estrada de Perro Lcopoldina do ser-viço da liquidação da Companliia Geralde Estrada do Ferro no llrazil, convida oscredores desla companhia, portadoresdos recibos dons. 1.001 o 2.000 a pro-curarem do dia II dn correnle cm diante,das II horas da manliã ás II da larde, noCSClIplorio ti. S da Associação Commer-ciai, es debenlures o acções da Compa-nhia Eslrada do ferro Lcopoldina, quelhes cabem em rateio, dc conformidadecom a concordata homologada.Ilio dc Janeiro, 7 (lo abril do 1890—Ml-gvcl Joaquim Ilibeiro dc Carvalho.

goeicilado /.noiiyma IMIoinlio..'liimiuriiHo

Convido os Srs. accionislas para, dcconformidade com o arl. 25 dos cslalulosUa sociedade, reunirem-se em assemblóageral ordinária no dia II de abril pro-ximo vindouro,,'! 1 hora da larde, unescri-ptorio da sociedade á rua du Ouvidor n.32, .¦ilini de tomarem conliecinienlo dasconlas c mais aclos da directoria. duranleo 0" aniio social, elegerem a directoria,Conselho liseal 0 Blipploillos.

(Js Srs accionislas de acções ao por-ladnr deverão doposilal-as m> escriptorioda sociedade tres dias antes pelo menusdo lixado para a reunião.

Ficam, desde esla dala ale a da rc-união, suspensas as transferencias dasacções nominaes.

Acham-se nesle cscriplorio á disposi-Cão dns Srs. accionislas os documentosa que so refere o art. 147 do decrelon. 434 dc 4 julho de 1891.

, Hio de Janeiro, II dc março do 1800'—O dircclor-prcsideulc, Carlos Glanellt.

Convido os collegas a reunirem-se arua do Hospicio ll. 174, 1" andar, ao memdia do 12 do cnrrenle, nllm de instalar-mos uma associação benedoente—-AndréChalrèo.

UiJ.l 1 UlJÜUl lll

Por molivo dc obras no edifício deslaigreja, ficará fechada pelo espaço doduis' mezes.

larnlernalmonlo cedida a casa de oraçãoda igreja Evangélica Fluminense, sita arua Larga dc S. Joaquim ll. 179, os cultosserão celebrados nesla igreja, nos do-niingos, ás 2 horas da lanle, e nas quln-las-fciras, ás 7 horas da noile.

A Escola Dominical lera logar nosdomingos, ás II horas da larde.

Todos são convidados a assistir—J. II.Itodgcrs, pastor.

/_. 8. HI. lUMiuiriii ao "PoolnItocngo

De ordem do Sr. presidenle convidoIodos os Srs. associados quites a reuni-rem-se om assemliléa geral exlraordi-naria. em 2' convocação, sabbado 11 dncorrenle, pelas li l/í horas da nuile, :i ruada Imperatriz n. 01), alim de Iralar-sc dajuneçao de unia co-irmã á nossa asso-ciiieão.

Secrelaria, 0 dc abril dc ISOO—0 Io se-crelario, díspar Guimarães.

'.'•». I) propnnenle, cuja proposta for es-colhida, assi^nará o conlralo dentro delã dias, ilepois da preferencia, soli penade perder, a favor da câmara, a cauçãoa que se refere a condição 14"

lll» As libras iin Ihealro estarão con-cluidas u o Ihealro scra inaugurado don-tro do prazo do dois iiiinns, devendocomeçar denlro de Ires mezes opus aassignálura dn conlralo, snb pena docaducidade, salvo caso de 'orca maior,devidamente comprovado perante a iu-tendência*

II». As dependências do Ibenlrn esln-rão concluidas denlro do Ires annos/noslermos da cnn.lição 10*.

12*, A naliireza dos estabelecimentoscoiuuierciaes; que poderão liinccioiiiu* uoedilicio do lliqnlro municipal, gozandoiia isen üo dos imposlos a que se referea condição 7» ii. li, será determinada nurespectivo conlralo;

1:1». ,\ tabela dn preço dos especlaculosserá determinada eoíiforinc o morim dacompanliia quo trabalhai' no Ihealro, mo-diante prdvla approvncáo do iuloudcnle.

|/.'. tíenhuiua proposla será loiiiiulaeniconsiderarão som que venha acompa-Olinda do" docnnienlo que prove haver opriijioiiciilo dennsiliul i Ibesoiiro mu-nicipal a quantia de fuOOOí como garan-lia de sua pruposla.

lã», ll proponeiilc cuja proposta foraceilii.uo aclo da assignálura do conlralogarantira :i execução doslo com umafiança de 20:000,5 eni dinheiro, apólicesnn feiras da câmara e do lianco üe Cre-dilo lleal:

UP Findo .. prazo do contraio, o lhe-alro c mais dependências reverterão paraa municipalidade fem ônus ou iiidcmni-zacão de espécie alguma, lendo ns con-cessionários preferencia pura o seu ar-rcndainenlo nus mesmas condições, se acaniara julgar conveniente;

:;. A proposta delerininarao local es-colhido para n eoiislrurção, " qual doaráiliqu-iidculc dn approvaçao do respectivoInleiulenlo.

As demais disposições referenles aexecução da cilada lei serão estipuladasna respi».'!ivo conlralo.

As proposlas, devi.lamenle sclladas clacradas, deverão ser entregues neslarepartição em Iodos os dins uleis nlé oilia 28ile abril próximo fulliro.ás 3 horasilll lanle.

Te minado o prazo do concurso, nodia iminodialo so Iara nesla repartição, áI hora da larde, a aberlura das propostasna presença dos interessados.

Secretaria da inlondencia municipal deInslica, policia c hvgiene de S. i nulo,27 dii fevereiro do ItíUO— 0 Intendente,firmiano .1/. 1'inlo—O sccrelario, Álvarollamoi.

0 embarquecbisse e suas ba .Mineiros, boje, damanhã.

los pa isageiros de ,'i'a», á no cáes dosás 8 heras da

ll aiüiiití,»i<»'"0'R-<miií

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M1EIMA ....I.ICIIIIIA "'..UIIIÍLLAMA..

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«ilgisg.; r."::i'ç£^\SíâíSSí'—'." _r»-Cfc_. í_w*

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ASSOBRADADOSITO «V

91\ Rua Barão Salgado Zenlia 9 Apróximo á rua Condo do Bomüm

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PHABmACIAPrecisa-se. de um servente ; na rua dos

Inválidos ii. 70.

No estabelecimentona rua Ilenlo Lisboa li.

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LA LlfilfyE E1USÍLIÂI-ÂIIA U! G f. ZI: H _ ITÁLIA f 1 a

,\|IA OIÍXOVA

Diur ripii. de abril

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U PAQUliTI" ISIII.KK

flllí _S>ffiVÇ_ Ir«li.M_S .^. S12;iw_i5-|)R nUAS IIBI.lCIiS

capilão Oro. SIASSKYesperado da liuropa no dia I'» do correnle

sairá depois da indispensável demoraparu

Moiitovi(K'ePiíjií

SAIDAS

flkSitrih

SA1.I.ESili) correnle

.. maiu

Nãn recebo pass:para o Ilio da Praia.

A reiiosVal">.*ri

íeiroa de 3» cias

ga Irala-so com o correlori-n.-i <3o tt. _»<-itfi» t»

p.n.1'ara emMACHADO,1" andar.

Para passagens, eiicommcndss o outrasluforuiaçòes com

US AOEXTES

O PAQUETE

11 i -1 ¦ 1111íllíllslliL'oinni.indanlo MAX0INI

esperado do Sanlos sae boje, 10, dirccla-menle para

GEHOVftE MAPOLESrecebendo passageiros para liare.eloAd o

.Marselha eom Iransbordo em lienova

%JitP I rtu

A. GAHEN & C4 ETT A. LEOPOLDINA _

Perdeu-se a cautela ll. 80„r)73 deslacasa; as providencias estão dadas.

l'9$ftOO!UUma peca do morim francez cnfestaao

sem preparo, «tem 20 mclros» ; ninguçmvende por este preço, no Paraiso dasMonas llü II rua Sele do Setembro HO 11.

Wtímwá pm tioOS GABÍ.LL0S

.ABRIGA DE CUINELLAS DE LIGA9c2CI Ilua do S. Diogo 2!i9 c 2G1

can traia' comPnraPAIIIi.

SM üü:.':! (!'!• t, »í .• >»<j15c• ii»SODllAÜO

Sr. W

19

Para passajícnscom os agenles

o oulras infoniiaçõc

A. F80R3TÂ c>.

37 Ihiii Primeiro ile Harco 37

WILSOII, SOUS Sllüll llr'. S.

C, LlfilITEOPeilro 4

Bill))!

Sociedade /-nimyinn BiJdiiiiioFlUlllÍ!l(*IIH(*

lio dia fi do abril próximo vindourocm .iianle, das 12 ás 1 horas da lanle,no cscriplorio desta sociedade á rua doOuvidor n. 32, sobrado, paga-se o divi-dendo do !) "/„, correspondente ao 0*anno social

Iliu dc Janeiro, II dc março de ISOG—O liiiector-presiueiilc, Carlos ülanclli.

Cominlssnrljuln Geral dnj-Vi-tii;xl(«

COSTURASDislribueni-sc amanhã, sabbado II do

correnle, no arsenal de marinha, das lllá l I/-J dn larde, ás senhoras matriculadassob os ns. I a 'ifl da 4* cidlieíjoria.

Provino-so ás Sra. coslureiias, que nosdias de distribuição não se recebe lar-(lamento uKinuf.iclurado.

Commissariado geral da armada, 10 deabril dc ISOG—liodrigo llorges de CastroAzevedo c Mello.

LEILÃOLianco Ci nlral ile Emprcslimos c Pcnlioros

!?__"_. íES.-^STSSRua Site de Setembro

Avi-a-se aos Srs. mutuários qnc ascauções vencidas alé lll de março podemser

"reformadas ou resgatadas alé a ves-

nora do dia do leilão, que lera lugar omlli dn correnle.

Ui,.. I de aluil dc 1890— O lliesoureiro,Josi de Paiva llrilo .limiar.

Ímmlliiiiiliisnj Siiiliiiiicrilíiinisclio

rsclii fFTahr Is - Qcscllscba PtSAIDAS PAiÜTa KUIIOPiV

Blioixxri Aii-i»M, KtnpiiriC/.innzonns, MiMidoza o

Olindn

O PAQUIiTIi ALLKJIÃO

müoal Comi aiiliia i

':k'A.^Bich."

,..¦:' ¦:;-í.ftiS-Í-:^i"iíS3.-.-¦ .'_-.=Jrjl

!«Piii|iiclesilliainploii

a &s_(lir-ciiirronio-rua ueneral ('.amara 74)

AUTORIZADOliei» nCxinu. ®f«. proprietária

mini em IsfmmmÃ

SABBACÒ li D» G0RHEÍ.TBA's ! Ii_ horas da tarJo

EM FRENTE fiO BI ES MOo magnilieo predio acima, em fôrma de(.•balei, sendo a sun conslrucção do ne-dra o cal, todo o madeirameulo de lei,forrado e assoalhado, iiaz o agua cmabiiliiiaiicia, bom quintal, com banheiroc lamine do lavar.

li pie,lio tem ires janelas de Tronic,portadas do cantaria e gradil de ferro,varanda ao lado e ó dividido cm salade visitas, dormitório, sala dc jantar,dois quartos, despensa, cozinha c oplimobanheiro.

Os Srs. pretendentes podem examinaro predio quo para isso se solicitou per-missão do lllm. Sr. inquilino.

Chama-se a tillcnçãri dos Srs. preten-dentes para eslo miigiiilico predio, açn-Pado apenas ba cinco mezes, dc solidaconslriicoão, reconhecida snttibridado dolocal o facilidade dc conducção a todahora. ,

ii compnrdor garantira o seu lançocom um signal do 10 % uo aclo da arro-inalação.

A partir dc Imje, os preeos do feitiodns exearpins soIVrcm os scguinles au-gmentos: ,. , .

Ns il!) até 44, mais 400 reis em duzia ;ns. Ili 0 20, mais 200 réis em duzia ;ns. 27 e 28, mais 300 réis cm duma;ns. 2.1 o 24, mais 100 réis em duzia.

Continua a distribuição de engenhospara esle trabalho fuciliino o assás reinii-neradnr.

*á¥u^M'\W^mf^P$ÁWM&LiL

i^Sr*_/Msmim

Orando exposição na rua da Alfândegan. 214. fabrica especial.

GftLLOS DEYeiidem-sc alguns de pura ruçada

dia, invenciveis nn briga, o lambemlindo casal de perdizes de Portugal;rua do IladdoCK Lobo n. 113.

In-umna

FABRICADii

GABRIEL KRATZ33 RUA DE-S. JOSÉ 33

Vaporlff_^ai»'__r^^_~'^'n?_.'r_^^^^

âNNUNCIOS

1 fftP!!f.fPcapilão von librcil

esperado de Sanlos, hnje, sexla-feira lll sairá amanhã, sabbado 11

ás 2 horas da larde, para

SAÍDASCl j-do..'..'.'.K-:. !ia-Büiiimüio..,..'"iniiu ....

PAIIA A EUIIOPAli de maio

17 u. junho

JJEGTOS PERDIDOS

VIAORSS IlAPIDASLisboa 13 dias, Citcrliuiirg

lhamplon io.lã, Sou-

0esper

do

t-.Snl) dn CiuupinlioDomingo, 12 do correnle, á I hora da

larde,priiceder-se-ha uo salão deste clubao sorieiu e pagamcnlo de 40 aecões doemprcslimo, Pòdo-se o conipareciuientodc todos os Srs. accionislas — U llie-sourciro, l, freilas.

corronto,Kíiilsi

I_i.s5>o:io Hn.mtou.gfO

O embarque dns Srs. passageiros osuas bagagens lera logar amanha aomeio-dia no cáes dos Mineiros.

Para caca Irala-so com o correlor dacompanhia W. II. MC. KIVIí-N, «¦»:> '*'¦'-moirn <lo Mni^n n. GOt l* aiiilar.

Para passagens, cai'.;a e oulras iiitof-inações com

OS AOKfiTKâo_»«i_ & c.RUA 0E S. PEDRO 62

Temo»em iinsmii onorl ntin-l.

OJmn cautela de casa nc penhor.

»»:n-:i liomonsColinas de. liezerro.a ponloDilas de couro lln llussia,a ponloliilas de bezerro francez, pontes-

das, io; p Carnot •Dilas do dilo dilo, riscos corri-

dos, bico Jlilliet, 151J 0 Carnot..?nn» Bonliorn»

Horzeguins, pellica, a pnuloPolas de senliora, a pontos, comelásticos

Dilas de dita, ponteadas, comchapa ••

Rorzcgiiins para meninas,anonloChinelas cara dc gato, cosidas o

com salto a.... ó«nÀ""Calçados para crianças .y;»0U c-

7íonn8ÍIJU0

12^000

tGj*000

I2Í000

7jJ000

ÍOJDO)imoiimo4J1500

62-_ ^_J - .—.---»- .-~'—-

pa-piole NII.K, capilão SPOOSER,ado dn Ilio da Praia no dia 22 do

corrente, sairá para SOUTHAMPTON comescalas pela Bt.-ilii;i, IPoriitillllilICiiiBJhIioii, VIjjo e Ciiorboui*g, nodia 22 ao meio-dia.

O paquelc CLVblJ, capilão ÍMI5SSERVY,esperado da liuropa no dia II) do cor-rcnle, sairá para MontevinYso «Ilii.Minii i-ii-OH ilepois da indispen-savcl demora.

Ilecebe carga nas Docas Nacionaes nodia 18.

Mão recebo passageiros de 2' e 3»classes.

Ilecebcm-sc passageiros e cargas paraKew Vorl;. via Suullíamplun.

N. II.— Ka ogençi.-i lomam-so segurosrobro as mercadorias embarcadas nestesvapores. ,*

rara i".J»"?a! Irata-so com o corretorSr. Numa 11. Miíòedo.

Para passngoiis e oulras informações,em S. Paulo, com os agenles da compa-nhia, Srs. I.ilplon „ C, Uanco dos Lavra-dores, e aqui com osupeiintendente a*ti. ,i mi.»! mm, rua CiiiioriilCniiiarii n. Sí, sobrado.

Umn chave de cofre.

CJpln deum contraio em irliomainglcz.

! 1!0 Paraiso dos Mocas eslá liquidandorando quantidade de retalhos a 500 rs.

0 inelro, rua Sele do Setembro 30 lt.

f-aía nrpm j:\ muito conlicoléiíé a melhor prcpuraçilo paraSinolr» os calicllos. Seu usani.-i*pio ün aos cabellos umalinda cw- prela <>n ca_tánli«Impede a cn.vpu o é uma e3t«ieellcnte agua do toilcl<Pi n5<|Dianclia a polio o é «lo u*aroma muilo ujfi-ailavel.

DEPOSITO GERAI''

Síogaria PaoheC86_>. itua «los Andradas. &$

33 SENADOR VERGUEIRO 39(BOTAl'0001

SOD A DIIIIXÇÃO DU

Laura l. ila Cosia Pereira'Díplomx 'a

pela inslrucção vubllcaticsla capilal

BCílucnção moral ir> rolir^loaQCurió tialViiii.ll

Inetruct^flo prim»rin naV o 'i' |;i'áiin

Curmi (lu liuiniiuidailo»r.nrsos especiaes:Musica. nilbara.Piano. Desenho.Canlo. Dansa.Violino. Caligrapliia.

l lauia. Oymnastlca.Hsle eslaboloclniento funceiona om ox«

rellenlcsprédios com boa chácara o bi-nhos de mar nos fundos c dispõe de i'u>'pessoal docenlo de primeira ordem; ¦__

liiforinaçOes e prospectos nas livranaj0 na secrelaria do collegio.

Coiitinuain abertas as matrículas.

O. Costa Pereira*ESCADA

Precisa sc de uma de ferro ou madeira;Irata-se na rua do Lavradio li. 70.

Diversos documenlos.

•Umn bolsiulia com pou:o dinheiro.

Uma patente do ofllcial honorário.

Umo carlciriiiha com pouco dinheiro,

Uniau chaves,

COBRADOR

Associação Baliiana ile lkcíiconciaTendo fallccido o anligo cobrador e

associado fortunato .losé de treilas, eslaassociação admitte um ; trala-sc com olliesoureiro Florenlino Monlcnegro; narna .Nova do Ouvidor ns. 12 o U.

|" E UHIC. NO BRAZIL

\\ Roa da Conceito ílTKLEPII. 104, DAS 8 ,\S 8

Assignálura annual para quem neces-silar empregados a 20^ ou 50JJOO.

Assignálura annual para quem neces-silar empregos a 10J ouSOJOOO.

Assignálura animal para serviço posla!aproveitável a Ioda pessoa em transitonu sem residência lixa nesla capilal ouIura á 0/000.

Annuncio de quem precisa emprego oiempregado a 200 reis ou IJ200, vigo-rando em 10 dias.

Tralnm-so papeis para casamento i,

ga.ranlcm-so alugueis de casas e roce-l'iein-se annuncios du casas para alugaro do negócios em Iransacções.

Considerando : couvcuia iodos ;u u-signaluras desla casa.

G MunnConnulsla dos Talismans J41I)Fandanguassú í209Mãi Joanna.... ¦•* fmlesta no céo CTCapadiieio í|>00Jogo do3 bichos i'200A volla dn mundo cm í!0 dias.-.. i'M(jiiadros vivos t^OOlíAluiaiiaciid'- IlADALO W»

tiOVIDÃDES MUSICAES ?hUFlflNO E CANTO

Missa CampalOüoildoleiro do Amor.

ÍÍ10J40JÍ-10ÍJ.0,1im.imim3103

SECÇÃO COiaHERCIALRio, 10 ili' nl.lil

Cninblo « JIoIhii

. IS00.

I'i.n:liiiii(i... 90 11)320 a 16*11 iiorll/ni.Hull ;l IffOIU .. iijuu pur liraii.iliiuol ' <l** »>'VJS '/,.

,New Hi *t**0 * *l~'ll l'ui* dtllar.

Com as t.iliclar, do S IWI0 nr» Banco da llepu-llirn .' S "/H nos i.lllriu l.nn.rus lUilili llolltotll .1incrcnUu cambial.

Nas oulras praças liavam os ihi..~i>s Iclograai-mas :'s segundo' cotriçõiri :

íialitus, s I i/IH, I...U. ano, cnm ti.inailiiies 39 ii.;

Iiaiiin. s ir./lG bancário, sem lomaoures;. Pciii.iinl.iii-ii, 87/8, uns Uliolas lirnuarris; oI.oniliiu _ Ilivor 1'lali.' llanl; procura vender aV i;./lu sem encontrar loiiiadoies -,

r.uri, s 15/10 bancário.liais lirmo ainda e feclmra na véspera

tliriu o merendo, onerando o linlisli llank .» .1Brasillai.isclii» llanl; :i s i'':'i: e o lianco da Ilo-|illl,li.'ri a K i:./lli, laxa que fui sr;;il:.U lllrllStanlc por aquelles ljaiicus ir lr.ii;bt»in pr-iu I1.111.roNacional. ,. . ,

No correr dn ilia diviilci.ii-se o noticia (1(1 nmempréstimo pequeno roaliímlo pnr uma eslrada¦l.r ferro ilo Peruambuno, 111 imporlancia ile£400.il0n.

Lo(.'i. ã abertura do cambio, n papel repassadofoi vendido n 11111 liancu Inglez n s li/lü, nuriinide|inis i»"o encontrou mais collocacflo e Itouvoaemprtj grandes soiumas offcrecidas a 8UI/J'-sem tomadores.

Os negócios ilo ilia furam menos Importamosío qm» us de ODle-lionlem o havia musuni i"»»iiriTonlailc dos banqueiros 0111 realizar negóciosHOViis, ifevillo ü c-larciii |il';.ii'.'.l|iil.lu.* Olll Ainala o., naquele Portugal. ,

Em lodo caso merece ser asslgnaladn •*. runiiiade mais 1/10 nas lons que estavam -«Iguranilo,ejr-ssrvaiiiirii!.' bauns, e ...'u.-ar.i.is •<:." feradiflicil,senão Impossivol, açora fajerroiioccilero mercado e il.sviar ulguiis dos haucos emne.aliados .nn .siisiiriii.ir 1» iiiercado u cl'iv..l-oacima ,h, nivel om que lom |iermanecldo. nuoíoi ulira exclusiva dã osncculáslo desciiirelad-i.

Continuamos a acreditar quo oxlalo aladapapel n repassar ncslr- iue;:, O como resultadoesperamos ver ap|iarecur m talt-ia.s de U d. etuas fracclonarlas.

lionve duranle n dia empenho cm vcinlercamltio para os tnezes próximos u rcí^lslramosalgiima-i operaçSes d«-'.( d. aõ l/IG para maiu oluiilio.

O mercado feelmu minto urmo e sem toma-dores, havendo sempre grandes oITertas ili» papel1 repassado a 8 31/.)'.! e operando quasi Iodos usJbancns a 8 lb/10.

O Banco da llepublica sustentou a sua laiade 8 l./in, saccanilo fnnicaincnte duranle o diapara o commercio legitimo.

Nas on lias praças o mercado fechou com as•teu no r laus:

Sanius. s 15/10, bancário, setn tomadores!mercado tuals animado coni oüiiitas de D a 01/8para os mezes a seguir:

Baliia. S 15/16, bancário, sem lomarlorcs;Pernambuco,9, bancário, sem tomadores;Pará, s 15/10, bancário;'.', particular.¦ Heu».' iiiovieienlo bem regular o os negócios

leClaraios rolam de 8 ,/S a 8 Iri/Pi para saquesiancarios e do 8 10/10 a 'J para o papel r.rj.as-jajo e particular.

As laias ollieiaes forani as seguintes:Londres 80 ti* 87/8 d.Jjrll S0 • Ifíll a IJ075 por fr.

A minara svndlcal dus poipUbJicOS l!l'll íiflil-lli Uí. -Cfíll

Sobro Londres. Irurs, Hamburgo

. Portugal. New ""ilr

Soberanos J0S8Í5.Taias iilienias :

laiicariu(ipii-i niairizParticular

rr lores de fundosnte. cutarúcs:Ull D'» ll VISTA

829/32 a 8 "Mlf}087 a mono1|>3'-'"J a lrV'1»16043

..fiSi;6.o

8 7.8

o

a s ir./H".:i 3 Zifi:

IUND0S rUBLICOSMf.lIAS HAS ll-IIMAS COTAÇÜES DE ATOLICK!

Emprçst. nacional do I8C8..[miúdas)

, , . IS79i ¦ > 1889 Iport.)» > i . Iiiom.)a > a 1695 lpi'll.1, > ¦ > (111)111.)

i) •/« Irnnvei lidas) dc 1:000}i, « a lllllll.la-,1

Cernes de:. */»a • > imitidas)

Cmprcstlmn MunicipalLMüdu tie Miiias Ueraus- (o Un. de Janeiro (500}'io Ilio (ilrindo dn Sul I51I0J).

da Ksplrllo Siinto \n '/0I —i o l_i.ii Uo Sanlo.obl Igncüos

ilo íiOÜ lis. l^ "/J

5:450)'.'ríf.O,)5:06031:701»1:090}

9I8Ímsi ¦;*¦:¦:„iiMDj

059}9501109}95035D'2)D00409}'J'.'õ*

::so}

GO}

72)'*íj

li(J)93,00

83)

LWIUEKTO DA D0I.SAmotas ua «onA orriciAi.

4 Apólices geraes de 5 1

ali

\10

fi1510458

10Ti

2010r.o

4 7..

¦> Buipr. do 1895.

10 Acçí. lianco Cnmmorr.ial3060

515

209

152010t

M. de SantosFiacional» llepublica

• v/c aléIf. jullio

Uural Ilypatb> í'/s..

9573957«'958391,93960}000}

1:32401:325}l::iir.3l:9ir,31:325»

915)915»918»918}91839-19)COS»1110»222)2-220117»

153»233»112»llttlll»

177 . Conip. I.C.Papels Pintados10 ¦ « Melb. uo llrazil....

r.lll) Uirbs. Llülpllllllllll, 110»' luU » íjurucaliaiiii

urruiiTAsJ,'0Of<U •' r-

Soberanos "7»Apoltccu

uin.es do.'. •/, !,C8'. >i°;, 1:328»

Cui,'. do 1895 0103> « » liiniii.) 1)49»¦ . I.'C3 —/ r/i ns:

Banco C. II. iollrnill (papal)a > > » lourola II. de Minas

ii n » de S. Paulo»*.•liemal

lilnlot dc preliifttO'.li. r. II. Araruama• ii Sorocabana«¦I, i|fllillua ilUO.l)....« > llragantmaI.lovil llrazileiroAllianrn |f.ib.lIlrazirinduslrlal (fab.llirnp. ViaçãoJui nal do Uüinmerclo

í'niiro.i.'llrazil c Londresllrazil e Ki.ne America....(ioniiiienrialCoiiinierclti

PVs]CoiislruclorUcpDsitoJt e Deseonloslimiailor.llalia llrazilI.av. o ilu Commercio

aaa |2*/S.|..M. do SanlosU. dos Varejistas¦Nacionalllepublica

» l*'\'s.|limai llvpulliccanuí2*/s)...

Cttrrts de ferro:Jardim PolanlcoPernambucoS. Ubrlsluvüo

liltrtida» ile ferro:ll. deS. Jeronymo(leste do Mnias I2*/S)Suroraliana iprolung.)Tocantins ao Araguaya....\. ire Sapucabj

írjtiioi!Alliança *•-Al ;i lavaCouíianjaGarantia *UeralIntí-gridadoIndemnisadoraLealdade1'ievi.l. ntehusperidade\l^lIJlil*Í- ¦••••)•>•¦•

8032..ȉ00

9J115»

2CA810

901)1:320)'J18J

940)2:130}

58)'iii)»J3)

55}

TecitlotiAlliança1'rntil InduslrialCariocaUurcuvndoCunliaii.a Industrial....Progresso Induslrial***S. I llülll'0S.Pedro de Alcântara.

/ il cl sus.'Alliança McrcanlilCcuiial do UrazilCentros 1'oslorisConsti'. UrbanasInduslrial Slearina....Loleria NacloiinlMelh. no Itraii!Uclll. no Maranbão....U. PublicasTatlcrsall 'loreaui....'IlUI

fMSI.loyd Brazileirollural do llrazil

30)liüSOO

HJIiOI)90»

200}205)

E) -105)

10) 10»I4í

210) 207)210» 205)81) -1(13500 9)000

120} 103»Gj18)

118» -(iü) 05»lbd» —fi» -2'2S» 222»l-iSíãon H7»1,81)593 iilij',00

230»115) -

122} 118}IOO) —150} UliJ

C) -15) -21) —20} II»

270)'.' 111,1220)nus230)

99»II»

230»

135)-_-3)

150»28)28»

li»3)

30)

2011)2111)»170'

05)

220)

30}120)

2)

25»2li»500

50,123)9}

iiiiciiiiunoniA uo uscvoitlia Ilel a9

ííi-i.u aiin.vm0:5183103

103:099j29O

0 Sr. correlor Tlioraai llaliello, autorizado poralvará, venderá em llolsa, amanliã II, oi lilulosahaiio menciouadus, pertencentes a espolio:

70 aceões do lianco ila Republica do llrazil70 \ . . Iiiilu.slri.il e Mercantil80 ¦ a • do Criminei cio

IMorcndo tio onféDo 2.000 suecas foram as vendas realizadas

no dia 3.Aimla sustentado o apresentando o mosmo

aspecto ilu dia iiiileriui', aluiu o mercado liou-umi; os poucos lotos inio app.-irceoram ovenda liveram collocaçtto ao lermo niérlio dü21» pelo lypo 11. 7.

a procura por parlo dos oxporladorcs roiniill.i. Os possuidores du guuoro niostruvom-sabaslanlc rusisieiilcs ás prelcnç.Des dos expor-ladinos, nlo facilitando os negócios pela baixados preços, resultando d'abl a coniplela apalhiaem iilie coiu.rrvou-se o mercado.

As cnlradas coiilieenlas á lar.lo sonunivamI.U4.8 saccas brutas e os embarques 2.017.

fecliou estável.COTAÇ.38

Tor arroba Pur 10 kilos5OJ6O0 14(026

19)400 13)20918J8W 12)809

sncnniHi risnursKilos

KIiaTl-NCU. Kl KSTI1.I.II1 nli rBUllO Ott-lCIUIino IlIA 8

Cenlral 2.008SaiilAnna 21Mosctigaiio 108Avellar 103Parahyba 32Serraria *'^1'ainlivliiiin 9»Ctiapio .rilv.is 10JoJo liomes 00Santa I.UIZ 24IYüIi.i l.uiiga 2-

ChiadorAulaSapucaiaIlivisaCampo Bellol.atrmliasliu.ilalinellrtlPliidamoiiliaugiii'Tnlll.al.iCaçapava^oile

Tolal..

90I2H

ii'J7

23OI

212120185IM150

4.191

O

45)55)10)ti)

li)250

11)500361

192)41}

45)•131

JMolicins o inlormnçõoBO Panco da Republica do llrazil recebeu

bontem dos seus agonies em Londres, tí, M.Rotlisctllld & Suns, telegramma dando as se-guinles colações de fundos públicos naquellapraça.Taxa do Uanco üa Inglaterra 2 7,Taxa dc desconto no mercado.'.... 9/10 •/<Cheques sobre Paris 25,20Anolices externas de 1879 80 »/,

t . 1883 74"/,» • 1839 09'/.

l'ol exonerado, a pediilo.do cargo dc corretorde fundos públicos desta praça o Sr. Luiz Pei-xoto de Castro.

Ilcunem-so hoje em assemliléa geral ordina-ria os accionislas da Companhia de SegurosPrevidente para apresentação do relatório ocontas do anno iludo e oleiçSo do conselhofiscal.

Typos

I!. de P. Centra!Dia Ile 1 a8l-ui igual mui-do dc tlíj

C(ll.0l«Sl|!\Dia8.....9. iille 1 a l.ui igual peitudo dc 1-'JJ

llarra dentroDia lle l a Cm igual peliodo de 18J5

lJundurt íirtcuuaM.FANOiat,

Hia9De 1 a Lm igual periodo Ju 1395...

413:081)2052.4'23r.V20i77ü3.24j:783)i74

37:770)302220:179)^71218:213)121

BECtBIDOlUADia lie 1 a Etn igual periodo do 1895....

uns» D* IIBHOUS OO ESTADO DO IU>

Di, o 12:805)50!liíl »«......;' 111:929)698Em igual periodo de 1895 437:950)141

S20.1G13.932.580

r.cr,.H9020.691

452.170713.Sil

(lim02.33!

iot.r,o'

13.5H

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Gêneros wicíonn-csAguardente 120 pipas.Cliarnlos, 180.000.Parlulia, 800 saccos. Flechas, 21.500.Garrafas vasias, 12 barrlcas.liemos, 12 iluzins.Toucinlio, 7U kilos.

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cores», no Paraiso das Moças 30 11, ruaSole de Setembro n. 30 II.

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Havroo esc—25 ds. (3 ds. da Baliia), paq.fnini:. Vide de llosario, comm. Daniel ;passags. 27 em 3" ciasse e 10 em transito.

Tutal em kilos 210.453¦ i saccas 3.5(18

Desde o principio do mez.... 1'-']P. *«ccmKm Igual período ilu i-'j^.... U2.785 »Tarmo médio .'de 1896 3.433 •Termo médio de 1895 ll.f,'J8 >Desde o 1" Uo julho 1.993.877

nESUUO DOS CMlIv.lJUiil ui uuDeslinos:

8

Estados UnidosDesde o principio do mezEm igual periodo de 1895Desde o I" dujullw

UOTIMIUrirO

Existência no dia Embarques no dia

Entradas idemExistência no dia 8..

2.070 saccas10. fim.i.982

2.025.211

82.2152.070

79.5653.508

83.073

nuiirinoui:; uo Dii. 8

llard, RandftC, New YorkC. ü. C. e Industria, Uor.lCosCunha Freire Primos, idemZenlia liamos A ('., portos Uo norte..St. StolTregen & C, New YorkF. Clemente 1'iulu, llordéos

Jolili •*••••*• tf***

*_„pnrtnçúoCXH0TA.su

Pará, no vapor nacional Brasil—OlM Te-reira, Almeida A C, 8.500 kilos do xarquo5:959); Jorgo Dias & IrmJo, 11.703 ditos dedito 7:020}. .

Maranhão, no momo vapi.r-Dias 1'ereira,Almeida - G., 430 kilos da xarquo300}.

Ceará, uo mesmo vapor—Dias Pereira, Al-molda i- C, 2 550 kilos do xarquo I..85J.

Vieloria, no mesmo vapor—Heis, Veiga - C,3.000 kllOÍ de feijão 1.150).

Santos, no vapor nacional «íirnre-hilraMonarclia & Fonseca, 950 kilos de xarque r.50).

Florianópolis, no vapor nacional Itaperuna-C. W. C.ross A C, 19.-I0U kilos de farinha dotrigo C:700) ; Moinh i Fluminense 27.(100 dilosde dilo 9.1.00); Domingos CueJes Se Severo,G.0Ü0 ditos de assucar 1:800).

Porlo Alegre, no mesmo vapor-Mo nho I u-minense, 101.250 kilos dc fririnüa de I go::ii.0OJ); A. J- ile llozondo _ C, l-.OOO ditojde assucar 7:000).

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Antuérpia—Vap. Ing. tammcniioor, de 1.935tons., consigs. \V. Sainson íc C; em lastro.

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EAIDXS NO Ul*. 9

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Barbadas-Uarca Ing. Atvjría, 1.098 tom., m-il. W. üeniiier; equip- 14: em laslro de

-Efigor Ing. Aldinc,'l\\ tons., m. P. NcaoyiCUUip. 7: um l.i. tro. v

Caiupeche - Lugar ing. Ma. 377 ons., ra. F.Ulscn; equip. 8: Cln laslro iemn.

Ua.U^-l!uca'*ííc'^/2mnn,3fi7.oiis.,m.J.A.Silva; equip- lü: c* vários gêneros; passag.Amélia Jlaria do Jesus. .

Pernambuco d esc.-Vap. gamará, 779 tons.,comm. Paulo Nunes Guerra; equip. 21: c. va-rios gêneros; passags. Manoel i.uines Dantas,sua mulher o 9 illhos, Aiilunio da Costa Lima,Antônio Hodrigues da Cosia.

Sanlus—l\iq. iug. Straho, comm. Jardim;.Ilajaliy e esc. — Vap. nac. Itararé, 19» tons.,

comm. ScbislUo Josd dc Scnna; equip. 19:c. vários gêneros; passags. Vicente S. deCaslro, Josó Vieira do Coulo e sua mulhor;Domingos V. de Souza; os poils. Manoel An-tonio Pereira e José de Assiimneilo Pimenla.

Antuérpia e esc. — Vap. ing. /.oemmcnnoor,1.925 lons., comm. C. Moffult; equip. 21 :c. vários genoios.

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Lombardia.

IMotioin» mnritim»»

ICI.CUIIAUIIASI.isiioa, 8. __ • „,_

O paquete .Itemto Utnio.a **)* *-* I"

Laranjas ila Sabinal',on(|uÍ8la dos TalismaiuCavalleria llustlciiiia—Los dos 1'araguasU Tio OolilrilillllAbacaxi

121 Rua ilo S. Josi 121:t" :i 11(1(11"

Ahacaju' 8.0 paquoto llahira chegou.

l'"l.OIIIAN'll'Ul.lS, 8.

O.s paquetes Utiitiilni f Uaipava seguiram, oprimeiro para o Ilio do Janeiro e o seguud»para o ltio llrando.

MONTKVIDÉO, 0.

O poqueto inglez èlile, procedente du Rio d*Janeiro, chegou a esle porto hoje, ás 0 boras d»manliã.

Baui.Vi 9.O paquete Esperança entrou hoje & lanla •

segue amanliã ao meio-dia1'ohto ALEOnK, 9.

O paquete União segue hoje ao moio-íülp.u-.t Santos.

Itajaiiv, 9.O pnqueto /lícj-nniiría.scguo hoje ao racio-di»

para u Desterro.fAronit". Kip.tiiiiu

10 l.iverponl e escalas, llcllail»*.10 Sr.ntO!, Campinas.IO Pintos do sul, Vieloria.10 Ilio da Praia, Portugal,10 Portos do norte, *>'. Salvador.10 Santos, linnaii.11 Poi los do sul, llailutia.11 Porlos do sul, llanema. ¦ ,_,12 New Vork e escalas, J. IV. TayW.12 Sanlos, T(i.;iir!.12 Hamburgo é escalas, llapanca.II llavre, Villcde. Monlevidéo.15 Liverpool o escalas. Oropesn.15 ílaiselha O esealas, l.os Alpes.17 Hamburgo o escala'. Amazona))*18 Porlos ilo norle, ilariliuião,19 Ilavro u esealas, Paranaguá.19 Southamplon o esealas, t'/»/rfij.21 Iliu da Prata por Santos, Aquillulgi21 llordéos o cssalas, l.a Plala,22 Ilio da Praia, iVi/e.21 ltio da 1'rala, Cliili.

vAroaai A sua10 Portos do Pacilicn, llelltiitsa,10 Porlos do norto, llrazil, llolisJJlll ll.nini'1 n V it.nlil I 1 l,t,-i'il,i

OS portos do Brasil.

Uenova c Nápoles, Alacriti.Gênova c Nápoles, Colombo*llordéoi o escalas, Porlugnt (9 lis.)Portns do sul, Itaperuna (I hs.)Ilainliurgo e escalas, Campinas, (1 b*iNova York, llnffon.S. Fidelis e escalas, Pilcomayo.lienova e Nápoles, l.a» Palmas.Ubatuba e escalas, Kmiliana (0 &*• "¦*.Porlos uo Sul, Slocwe |9 lisj

k Victoria o escalas, Pnima l»'15*13 Southamplon c "£S?vSmSS5>*11 S. Matlieus e CS'*'*1?''!,*?"'

6 NoTaOrlMMrW^**15 Sanlos, SalicrJi "/^ríí.

5 (ieniiv.-. e M ol«» «•; ____ «Ifpei.

"* !!loí*, oesilas.AVomP- Pr. H'iíW_J2 i'Zmemufescilas, Pampa.li ginan * Nápoles Scmplionfc -ÍJ ilio da 1'i-ata, Clytle.22 Ocnova e escalas, .ouilowt". - ¦¦22 Itio da Praia, La Plala.22 Soutliampton e escalas, Nüc (I- _—^23 ucnova u Napiles, jVonl Amtrk*.25 Bordéos e escalai, Chili.

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Page 6: Mim --L fím ==^==!===.:í'»-: m PROPRIEDADE DE UMA ...memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1896_04208.pdf · a fadiga, quo nâo era bom abusar, t.lla dizia que sim, protestava nao

siívjtrv.\«.iT

¦

O PAIZ-SEXTA-rFEIRA; IO DE ABRIL DE 1896

A Iugn-fio na ruai\Férreas, Laranjeiraspequena familia;Riacliuclo n. 101.

¦P,

Ascurra, Águasuma casa para

trala-se ua rua do

Aluga-sc uma casa com sala, quarlo,

corredur, sala de janlar, cozinha ebanheiro, na rua de S. Carlos n. i'r, tra-Ia-se na mesma rua n. G7 A.

Alugam-se dois sítios próprios para

roceiro, muilo terreno já planlado,com casa, água nascente,dc bom, faz-se contrato;Piedade, rua Amazonas n.

logar o que hana estação da4(1.

uma perfeita cozinheiraipara casa de faniilia, dorme tora;

trala-sc no largo tio Ilosario n. 32.Aluga-sopara casa

Alusu-ec um bom commodo bastante

arcjatlo próprio para moço do com-mercio ou scidiora so; rua du l.apa n. t-.

Preclna-ao de uma menina, branca

ou de côr, dc 10 a 14 annos, para umcasal; dá-se roupa e ensino; na rua daAlfândega ll. 57, sobrado.

")roci»a-HL» de um oflicial tamau-queiro; na rua da Alfândega ll, 222.

i)i»e«»Iua-8o dc uma perfeita cozi-L nlieira; na rua dos Ourives n. 20, loja.

)i*ocisa-ne tle um buleirodc alfaiate;na rua de Urugiiavana n. 02.

!)reclsa-BO de um rapaz de 16 a IS

annos.para vender canna na rua, dá-secasa, comida c ordenado regular; narua (Íeneral Câmara n. 2!)7, sobrado.

clialelemdcAluga»,

«i ou vende-se umrecentemente construído, edilleado cm

3 lolcs de lerreno com 28 metros dcfrente por ÍO de fundos; esquina ale rua,Irndu a caza 2 salas. 2 quartos e cozinlia,próximo á Penha, estrada tle lerro I.eo-uoldina, enlre a estação de Hom Successoc puniu .In liamos; para ver e Iralar navemla do Coqueiro com o Sr. Domingos.

luga-BOIim perfeilo cozinheiro deprefere casa dc comno largo do IlosarioAlugaforno o fogão

mercio; trala-son. 9 A.

Aluira-HO uni soláo em casa dp fa-

milia a um casal ou moças solteiras;rua do Cosia n. 07.

Aliip-a-ae uma sala de frenle e quarto;

na rua Silva ii. 5 sobrado, Gloria.

Aluga-so um comiuodo a um casal

uu a unia senhora viuva; na rua Or.Kabuco tle freilas n. CD.

Alugn-BO nm solão do frente c um

quarlo mobiliado ; ua praia dc Bota»fogo n. 212, 1° andar.

Alugam, unia Ima casa; na rua Quinze

de Novembro, distante da eslação ileMadurcira 10 minutos. Trata-so na rua deS. franeiseo Xavier n. 109.

RECISA-SE tle rimaeriiula, paru oozinliii»*

c lavar roupu; mi ruaclíi xnorestu ii. OI.

abadou rccortam-se a 100 réis omeiro; na rua do Ilosario n. 129, so-

brado.K(tautolaa

do Monte de Soecorro o dc_tcasasde penhores—Compram-se e em-

presla-se dinheiro sobre as mesmas; pa-ga-se melhor do que cm oulra qualquercasa; na rua Sete de Seleuibro u. 57, Ioandar.

ouro de lei, garantido,os Ou:'

n. 113, sobrado, oflicina de ourives.(lomura-soja 2Í500 a gramma. itua dos Ourives

Cê'oitiiiKKioM — Alugam-se conunodospensão a familias e moços sériosuu Lavradio u. 30.

icom pensai) ana rua

1

A

/ItlilC. SA-SJI. tle iiiiin„ oriadn paru csasai <l<»familia;nn rua tloltapii**»n. 10, Ciiiuiiiliy.

V i :i;'i do sangue,c sella, bonita

a rua du Callele n. 2.1.<iii<Io-b<Ȓ um cavaprompto para carro

tampa

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Wciicesláiin. 7 ll, distante seus ininu-los da eslacão (Io Meyer, próprio parafamilia do tratamento, com duas salas,Ires grandes quartos, cozinlia, despensa,piirãò ossoalbado o dividido, banheiro,tanque dc lavar, latrina patente, terrenomuradod'agi ia :

cercado, gaz e abundânciapara ver o tralar no mesmo.

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conunodos para faniilia, bom quintal0 apua encanada; vende-se inuiln emconta por seu dono se retirar; infor-nia-so na rua Dr. Padilha n. S, eslaçãodas Ofllcinas, lingenho dc Denlro.

um\7*oii(lo-aoRiacliuclo, rua

lltlllerAluga,

ho uma loja para quinegocio, cum morada para lamina;

trata-so na mesma á rua do Itczcndc n. oo.

i(_ja-B« uma sala ínobiliiula a.liomem serio e do bom iralanienlo;

na rua Puarqiie do Macedo ll, 41, Callele./ihon

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para pouca familia; para informaçõesé K., 200:000_i para a grande Loteria Na-cional, extracção no dia II. Os bilhetesacham-se. á venda na casa do Vciiaiicio,na rua de Uruguayana n. 52,

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Bolafogo n. 24, estação da Piedade.

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S. franeiseo filhou. 8, Villa Isabel; ochavo eslá no n. 10 e trala-sc ua rua Mu-nicipal n. fi, 2" andar, com o Sr. Campos.

Alugn-BO uma sala c alcova inde-

pondenle em easa do familia, doisniinulos dns banhos de mar.com sorveu-tia na casa e chuveiro; ú rua Viscondede Maranguapc n. 18, loja.

clialelViuva

12.111O de frente por 50,m0 tle fundos,com duas salas, tlois quarlos, cozinha,água; gaz e jardim na frente, estandotodo plantado cum arvores frucl Meras ;para tuformaçCes e lralar-se na rua tleS. Pedro n. I3G.

Vomlo-Bo um clialel, 15 niinulos-dn

estação tias Ofllcinas, por .Win,. comduas salas c dois quarlos ; ua rua Josótlonifacio n. 31, Tmlus ns Saulus.

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tle S. Pedro 181, olilcina de veslidosde Mine. Maria Augnsla.

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pados últimos llgurinos; ua rua do llia-chuclo n. 314, sala da frente.

|.**a*coL' setla

uirlaa ale llança—Dàú-sc para alu-eis tle casa; oO rua da Asseinliléa.paiLl fe'"

im «Mitoivil e reli:

—Trala-SO de papeisiosu; ã'J rua tia Assem-

T7*on(lo-Bo um carro (vicloria) comV fi lindos cavallos; narua do lliachuclo

n. !), cocheiro, e Irala-se ua mesma.

Voii<l<»-H«»i muilo barato uma pequena

easa e bom terreno, no liiieanlado ;trata-se na rua frei Caneca u. 2.11.

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e

DRJETTEHCOURT-H»;:Ia das moleslias das senhoras, sypliilis amoleslias venereas, estreitamento* alauretra sem dúr; hydrocclcs, impotênciaegonorrlicas. Consultas o operações dn

I ás 3 horas, rua Sete de Seleuibro n. 8:.

Os atleslados seguintes são de dislin-cios membros do corpo sanitário dasduas corporações.

«a Alleslo que em viagem cm navios ileguerra tenho tido oceasião dn empregara linliira de Neclandra Amara, dc An-toro l.civas, eom cxccltentc resulíado.0 referido é verdade sob a fé de metigrão—Capital federal. 9 de oulubro de189.*)—Dr. Henrique Mangam »

<a.\lleslo qun, por diversas vezes, emminha clinica c em certas alfecções doapparclho gaslro-intestiiutl, principal-menlo diarrliéas o dysenlherias, tcnlioempregado com summo proveito para o.smeus doentes os preparados da NeclandraAmara, 0 que reflru é verdade o oaflirmo ili (Ide mediei. Ilio de .laneiro,*.:; de Relembro de 18'Jl—llr. João doNascimento Guedes.»

.. Altesto que innumcras vezes Icnlioempregado em casos du onlero-colito, nl-glins basianle graves, a tinlura th: .No-clandra Amara, colhendo sempre maravi-Ibosos resultados, assim coino na anemia,em convalescença dc diversas moléstias,emprego sempre o vinho do NeclandraAmara, com bastante proveito para osmeus doenles. O referido é verdade eaflirmo sub a fé alta meu gráo—Cttpilalfederal, 12 de janeiro do 1802—Dr. An-tonio Caetano da Silva.»

., Alleslo quo lenho empregado comresullados muito proveitosos as prepa-rações dc Neelamlra Amara, tln Sr. An-lero l.civas, quer na minha clinica civil,quer em pessoa tle minha familia c emdoentes Ac liospilal da marinha da Corte.A Neeliiuilra Amara vem seruni poderosomedicamento para ns diversas formos domoleslias do apparclho digestivo, sobretiniu nas dvspcpsias—Itio de Janeiro, 14dc feVereirb do 1888— llr. Luiz Carneiroda llocJia.»

Veutle-so esle medicamento em iodasas pharmacias o drogarias. 0 depositotto fuhríoaulc éna rua de S. Pedro n. 72,I" andar.

filfe111$ liü

1'ARA PIANO

POLUASpor P. Sa-

Al-

Sempre chorandocrainenlu

Chorando sempro !••• por A.molda

Não chores lanlo!... por b. Con-çalves

Suspenda 0 pranto! — por Suínas0Xe.povinho, tango por A. Milancz0 /,é povinho, polka por A. Milancz

VALSASDulce, por A. AlmeidaSincera, por ferreira TorresMinervina. pnr P. SlichiniClenpatra, p ai* .Iiiiin lieis Viver para amar, por A. Cavalcanti

SOHCOTXlSCUSullana. por ferreira 'furesMarielta, pur Isaura ferreiraPnhneriuda, por M. RosadoPaquereltc, por Penaforlc

/

S"*orn«50o-Ho comida para fora, c

.aluga-se um commodo em casa aleuina senhora viuva; na rua 11. Marianan. 22, llolafogo.

íreiHlti-i-at*. uni loilcllc nuvo, peçaV bonila o moderna; na rua Sá n. 43,

eslacão da Piedade.

V <-na ruamarães,

i<lo»ao um piauperfeilo. por

do ltiacbuelii

i Pleycl quasimudo preço ;

241), casa (Jui-

AIllga-BO li

rua Marquema pequena casinha

cz de S. Vicente n(lavca.

ua83,

ando casa da rua tios•anjos n. 13' II e as chaves estão ua

easa 13 A ; Irata-se na ruu da Carioca n.30, das 12 ás 2 lioras.Alu.

a-HO aArai'

A lngu-BO a casa41 A*. Irala-se na

da rua da l.n/. nmesma rua n, 43.

Alugam? uma boa casa pintada c

forrada tlu novo cum seis quarlos, «luassalas, cozinha o despensa, bnin quinlal;na rua da floresta li. 40, Irata-se nu ruados Ourives n. 118, as chaves na mesmarua n. 43, venda.

Alugu-ao um lilulo commodo de

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lugain-BC bons coiumodos mobilia-"a rapazes solteiros c a casal sem

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D. Rosa Bcrnaráiii.. de Souza CarneiroO comméndador José Comes Carneiro e

sen lllho, o professor Artliur dos lieisCarneiro e sua esposa, a professora D. Eu-frosina Coulinlio Carneiro, o conego Fran-cisco bernardino de Souza e seu irmão oDr. Manoel Pereira de Souza (ausentes),Maria da Gloria barros Carneiro e suairmã Alzira de Ilarros Carneiro, AlbertoHenrique Peixolo, José Pinlo da FonsecaPorlo e sua esposa Leopoldina Lapa dosPrazeres Porto c Antônio Manuel dns Pra-zeres, marido, entoado, irmãos, afilhadas,afilhado e parentes da muilo beneméritaquanlo pranteada da llnaila D. It«inaBoraardina «Ic Souza Car-neiro, convidam as pessoas dc suaamisade para assistirem á missa 1107» dia,que em sulfrugii. itosiiaalina mandam cc-lebrar anianliã sabbado 11 do corrente,ás 0 horas, na igreja do S. Francisco dePaula, antecipando desde já a totlos re-conhecimento e gratidão por esle actode piedade chrislã.tasaassss^í?ig^iEE»^'iafe^|a'Sa

Sciiliorinlia Emilia da RosaV.

A familia da finada professora ad-¦junta manda rezar a missa de 30°dia, anianliã, sabbado 11 do corrente,ás 8 l|2 lioras, na igreja tle S. Fran-

cisco de Paula, convida todos os pa»rentes c mais pessoas que queiram as-sislir ao acto e desde já antecipa osseus agradecimentos.E5IXa!n»iillfey^MlM.'li»^'S'.ê^M.--»,^lVit.i;W

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DEPOSITO GF.IÍALi

Bs3gc.?ia FaohseoBs© (Ias AnaSa-udias, 3Í?

A f:iinili;i Serra, summamente sen-titlit pela morle dc seu lilho, esposo,pai, Irmão, cunhado, avô e lio Aa-• «niio wt»ri»,»i, convida todos

os parentes c amigos para assistirem ami.s:i ilu 7" dia dc seu íitlleniiionlo,(|iiu sc celebrará na igreja do S. Fran-cisco tle Paula iinjo. sexta-feira in docorrente, ás ll ]\i lioras. e por esseacto do religião se confessa eterna»iiia'iiii.> grata.

Aproveita a oceasião para agradecersuniinamento a lotlos que acompa-nliarani o seu ferelro á sua ullinia mo-rada.

Garlola ile Souza Biüeiicouil

t.loãti

Josú do Carmo Pilloiicourt,seus lillms, genros, netos, sobrinhos,primos o ciinliiiila inandain celebrarunia mis. a por alma ile sua prezadaesposa, mãi, sogra, avó, lia, prima c

cunhada Ciirlttt» «lo Sonzii lílt-toiioourt, amanhã, sabbado 11 tio cor-rente, 30° dia tln seu passsamento, ás'.) lioras, na igreja do Campinlio, o paraesle aclo ale caridade o religião convi-dam seus parentes t: amigos, pulo i|itc seconfessam desde já agradecidos,

Amauliã sabbado, II do corrente,^b.ld" alia do infausto passamento tle3 /ti-llnii- /kfíiiiai», seus incouso-' laveis, pai, irmãos, cunhado e subri-

nhos. mandara celebrar uma missa porsua aluiu, as S i|*_ lioras, na igreja tle S.Francisco dc Paula.ltoaiuto extremamentegralos a todas as pessoas ipie se digna-rem assislir a esse piedoso aclo

lor-1"; Joaquim Pereira da Silva 0sua familia, Joaquina Pereira Conti-nlio dc Moura c seus (illios, KlisaCoulinlio de Moura, o tcnenle Costa

Fillio t: sua lamilia. o alferes Celso Pon-les e sua esposa. Josi'' Joaquim tia Cosiae sua familia, o Dr Ângelo Simões o suaramilia (ausentes) convidam ás pessoastle sua amisade para assislircm a missade 7» dia, que terá logar anianliã,salitiatln 11 do correnle, ás 9 horas, namatriz tle S. Christovão, por alma desua sogra, mãi e avó FranciscaMaria «Ia Silva,antecipando ilesdcjá loilo o reconhecimento e gratidão poreste aclo tle piedade chrislã.

laria Elisa dos Sanlos SilvaFrancisca Carlota dos Sanlos Avena

c seus tilhos o nora, Leopoldo Au-gusto Fragoso e sua mulher mandamrezar uma missa por alma tlt: sua

prezada fllha, irmã c cunhada i"ii«riaü''.iia.:i(loa-i (SantosSilvo,anianliã,sabbado 11 do corrente, ás 9 lioras, namatriz do Sacramento, e para assistirema esse aclo convidam ans seus parentese pessoa.; de sua amisade.E£Ã^gEaaggr,a^giFffi_issg^!Eia__a_

João Virgilio dc Azevedo llrandão

t

Joanna llrandão Paes de Andradeo sua familia agradecem ás pessoasque forem assistir a missa do 7o tliapnr alma tle seu sempre chorado

irmão João Virgilio «lo _Vs.e-vedo Itraiulão, hoje, 10 do cor-rente, na igreja de S. Gonçalo Garcia, ás0 horas.¦BaBSggBBBfl3BBB8&aB5ZBHaBB

JL'.

CONSTANTES DORES M GABKQAAltesto tor recobrado

ix. gundo com as pilulasmiti-ilyspcjitiU-iis «lo Dr.I-Icln'__©lii_a__n. SojtlVl docoriií/iio, estômago oconstantes dores «lo ea-Vte«»u; tomando nsi jire«ciosas 1'ilnlas «l«t l>r. Uc-in_.cliiia.nn estou forte oeom saude. Ani;ovir..o pu-Itlioar este attestado.—•MAIS IA C. LEONAB.xyJiy, (Firma reconlie*"cida).

Depositários: !SIILi"VAGOMES A C, rua do S.Pedro n. SÍ4.

li!-;í

_mm-~mmã,^\ml^mmM~^.nm.~l' ;••-r~A l m-T<-, *-J ¦, »*m ', .—.,-,.'

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| SEGDRDAR1A B COMMERCIAL g1I1íiííI1íiíl4__?í__?___»iS£?»:;. ÈSiSíaSSSiSÍÍSÍa*:

143 RUA DO OUVIDOR 1432o AKUAII

sol) a ilireccão dos professores :A. I.ainlicrli de S. Guimarães eA. Pereira Heis.

I.ecckinase llieorica e pratica-mente latim, portuguez., fran-ccz, inglez, allemão e italiano ;arillimeliea, álgebra, geometriac desenho, geographia, historiac pliilosopuia.

Aulas especiaes de calligrapliiac Eacrlptaraç««> mor-caal.il, As aulas funccionani dediac á noite.

Desejando concorrer para quo os chefestle faniilia c os doentes, em qualquerparle onde sn achem, possam obler eusar os nossos preparados de NeclandraAniara, remédio paulista, já tão preco-nisados para acura prompla o radical dasenfermidades do eslomago e dos in-lestinos, ipie em toda parte mais oumenos allligem a humanidade, resol-vemos aceitar pedidos e reuielíer tli-reciaincnlc osprepar.idos quu desejarem.Yiiulo os pedidos ae.ompauliados da uu-porlancia qn de ordeiu para nosso paga-ineiiin aqui o a direeçãu para a remessa,proiiijilniiienle mainlainii- iirranjar e des-piichar pelos [ireços de nosso deposito oas despezas dt: ciicnixotaincnlo, carreio,despacho e freto. Os preços s.io o.siiicsníos que oslipulámos cm I8S8 e con-sorvamos, embora com sacrillcio, parafavorecer a classe pobre, que muis usofttz abi nossos preparados. Vinho ou líli.vu*.OS ii frasco, .'tos a duzia , linliira, 2^500 tifrasco, lin, a duzia; pilulas is a caixa.'WS a (luzia. Assim, os habitantes dequalquer parle do llrazil ou do estran-gciro, onde se acharem, podem receberos nossos preparados dircclanionlo epelos preços tio nosso deposilo coin upresteza possivel e a quantidade doso--jmla.

Cumpro-nos declarar que esla nossaresolução foi tomada lão somente parafavorecer os doenles residentes foradesla capilal, já com a presteza tia re-messa, já com os preços, pois lem che-gado a nosso conhecimento que algumascosas aqui lém mandado os nossos pre-parados por preços exorbitantes,acompa-aliando a alia geral dos arligos estran-geiros e outras lúm deixado de mau-alal-os nnr não lhes convir lalvez com-prar a dinheiro para mandar a prazo ;assim, ficam tle ora cm diante ao alcancede todos que queiram e precisem usal-us,em qualquer parle onde se achem.

Direcção para os pedidos: JoaquimDueno de Miranda, rua de S. Pedro u. 11,Io andar, Hio tto Janeiro.

J.

jjj PROFESSOR |

| portuguez, francez c malliciualicaelementar

| FERREIRA DA ROSA |

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Central do Xlygicno publica do Braiil.

O Professor Hérard encarre-gado do lttilatorio á Academiademfinstrou a tjuu 6 facilmenteacceito pelos doentes,bem toleradopolo estômago, restaura as forçase cura a cliloro-anemia; gue o quedistingue particularmente estenovo sal de ferro, c que não causaprisão dc ventre, a combate, celevando-se a dose, obtêm-sc de-jecçôes numerosas, n

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iína_..jjuj.jniKjiiMWjwimnS

BBUHIIIO KHILIO RODRIODBSAi.rKitES no 0° ituntMENTO nu cavai.t.ariajn A lamilia du pranleailo alferesnÍi-"El«-!!;jÍ!»ii íCmllio _tixh*i-

f;i!<»i» manda celebrar uma missaem stiflVnglo de sua alma, hoje,

10 tio correnle. üs 0 horas, na igrejamatriz do S. Chrislovão, c para esle llinconvida seus parentes, anutMis o cama-radas a assistirem ao aclo religioso: peloque desde Já antecipam sua profundagralidão.

Josi! Augusto dc Souza AltaydeSophia Navarro do Altayde. seus

lillios e mais parcnles, convidam aspessoas tle sua amisade c tio tinadO'•Sot-ii» AiiKtiNto «U» Mi>nv.:i

/Vltay«Io para assistirem ti missa tle7" dia iío seu falleeiiiieiilo, qne se rea-lizará boje, soxta-IWra 10 tio correnle,as :i loiras, ua igreja de S. Francisco de1'auia; aníecipain seus agradecimentos.l^.q*:fFr«agii^ig_**ga__***a5agiiLi'j_

AL. BBES

ARACHREONTE NABUCO

tOldemar

José Nabuco tle AraújoPreíl.is, sua senhora e lillios, JoannaAmélia Leal Nabuco ile Araújo e lillios,major franeiseo Josú de Preilas, sua

enhora e lillios, Manoel Alexandre Gubiane sua senhora,llodrigo tto Caslro Magcssie sna senliora, João dc Caslro Magcssi esua senhora, Carlos AlllcrtoLcal ila Cunhae sua senliora, cunhado, mãi, irmãos,lios, sobrinhos e primos do fallecidoalferes Áutichroonto !%'.»>l>ii<5<»,convidam seus parcnles c amigos paraassislircm á missa que por sua almamandam celebrar hoje, sexta-feira 10do correnle, ás 8 1/2, na matriz de Sanlallita. 30» dia do seu passamento*, pelu tpiesc confessam desde Já agradecidos.

Elclvina Coelho do Souza Chagas

ÍO

alferes Isaias Primn das Chagasc seus llihos, Podro Pereira do Souzae seu lllho, Manoel A. Pereira deSouza, Flavio Saraiva de Carvalho,

sua mulher c lillios, 1) Aifrodina dc SouzaLemos, João ile Souza Pimenla. sua mu»llier c filha, Olga de Souza, Leonor Lan-reulina tios Sanlos e mais parentes agra-decem a loilas as pessoas que se digna-ram acompanhar ;i sua uli uua morada osreslos morlaes de sua esposa, mãi, irmã,cunhada e tia a llnada ElelviimCoollio (Ni S«mz:à OliKKiiH, o denovo convidam as pessoas de sua ami-satic o as da mesma llnada para assisti-rem á missa de 7" dia, que por sua almaserá celebrada amanhã, sabbado 11 docorrenle, ás 8 1*2 horas, na igreja malrizde S. Chrislovão, llcando siimmaineiilegratos.

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lisla pliilaiilhropiea redacção presla-se areceber lodo c qualquer obolo cm nossoauxilio.

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prescindir de uma publicação como aGazeta Commòreliil o Flnnn-c<»ir;i, que pelo seu formato commodofacilita a consulta de informações sobrea praça, é fácil de collccclonar para serencadernada em cada lim de anno, ob-lendo assim nm resumo completo do mo-vimenlo commercial o financeiro, alemdos artigos de economia polilica de dis-lindos especialistas.

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PUBLICA-SE AOS SABBADOS

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ewalaide B. Carneiro da Silva, Fran-\\ cisca Bittencourt da Silveira, Fran-II cisco J. tle Ililtciicourl llebcllo e

Manoel de Bittencourt llebcllo c seusirmãos agradecem ás pessoas que acom-panharam a ullima morada os restosmorlaes da finada Framelnen Bit-loncourt Cat*noli*o «Ia silvn,rogautlii-lhes assislir á missa que poralma da mesma fazem celebrar boje,ses la- feira 10 tio currenle, ás 0 horas,na malriz de S. José,BB__BMaW88BWBÍBgaMBaBBgBaa

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ÜYcira Gonçalves líarlinsMoura, sna mãi c seus

irmãos, convidam as pessoas tle suaamisade para assistirem á missaque mandam celebrar na igreja de

S. Pedro por alma tle seu pranleailonoivo I-S-iinm-I <1« Oliveira 4_<>n-çalveu MnrtiiiH, amanhã, sabbadoII do correnle, ás S 1/2 lioras, e desde jáficam suinuiamcnlc gralos aquelles qiiequizerem acompanhar esie aclo de reli-gião.BfflIlWT^*»"™""^^"'''"™""1"™

Beájccão, almiiii.slrario c IjpagrapMa

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Manoel de Freitas Silva

t

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alma de seu prezado e nunca esquecidoparente siaii«>«'i <!<• *Fi*oit«m sil-vo, amauliã, sabbado 11 do corrente,ás 8 1/2 horas, na igreja de Nossa Se-nhora da Conceição da Gávea.¦a_____HsaEBaHHBBEBnaBaBaBB

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Ilernardino Anlonio ile iiivaa Amélia Alves de Paiva. Anna Alves

àris de Paiva c suas irmãs convidamM seus parcnlese pessoas dc sua ami-I saale para assistirem á unn missa de

í" annivcrsario do doloroso passamentoale seu prezado esposo e pai capilãoRorilnnlilMl Ailiosii»! ili» i»;il-vn, anianliã. sabbado II do currenle, ás8 1/2 lioras, na matriz desla cidade.BBWB BB I ",K MBHBBBE8BB8E8B 3B

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ejítcrnris, llmplfifl «u satuircutiui13. Olilalliiilai.lil, lillaaa. IríCt,, UU laatllatialaalaall».10. ÕtttHiTüf a^tidoou chronlco, Dcfluxo20. <!oqw«lucl;n,To».e«npaBir.tídl(;a81. ._i.(.-k, UwnlraçSodlmoultosa¦ll. l«ui>l>i<>uvii<ii(n9«llduH. Mia.lav.'£\. K_irro___lii.ni Im.liuw"i!C o Ulctrcji31. Debilidade uor-ií, ou nliirliiidb. njdropcBin,Awunulat^oa Ouloaa ,36. Ktijoc dfaMiir, Nuiiüon. Volultos21, ilIuliMinuourluailns, Ciilcultaeoul'cdm

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filhos c nora convidam os seus pa-renlcs c amigos para assislircm ámissa dc 7" dia por alma de seu

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c nem snliniietes inedicinnes depois uoappai-eeiinonlo da H.ni,';"!'»-'', (|iio euni remédio liuiiido, sem gordura, semcheiro, não suja o corpo o nom ns ruu-pus. b venda mensal do cerca de

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prova a sun efllcacia uns inolcsl.ins dniirlli', foriilns nnligns o recentes, lneir:is,sum- fétido dos pés e dn foyaco, liro-luelas cuspa, iniodii dos canellos, assa-duras do enlre coxns, sarnas, sanlos,manchas da pcllc, íntimos, nplilns, çm-pigmis (curn especial), linlia, liotilins,,cniuicliõfs de(|utili|iiei' natureza, mnruc-duras do inscclna venenosos, iiiieiiua-duras, contusões, culpes, erysipeln, |iarainjecções anliscplicns, i|iier .como pre-scrvalivo de molcslias cunlngiosas, ipn-i-,nas cavidades dos tumnres, eyiln as os-pinhas iln navalha nu barba, luz a pelleUna, ele, ele. , .

lim iii'cci;iio curn i|iiali|iicr ijouon/ita,desde (iuc signm-se ú risca os conselhosdo folheio i: o miro processo de mjeciuomie iiello vem dcscriplo.

Parn liem niiplicar n ffjii««ilni« 0necessária u leiiurn dn fnllinln, innlo vemdescripto o modo especial de Iralar catamult-slia, buscado nas ex|icrieiu-;;ts noD,. i»:,!iiiii-iIii França c dc niiiitus cliuu-osiptc a limi prescripto com real suecesso.

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Não prejudica a saude, pddo deitar-sena cama onde durmo uma criança.

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correnle, dos penhores vencidos, prevlnouos Srs. mutuários ipie suas cautelaspodem ser reformadas até a vosperadaquelle dia.

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exisle ú venda—conserva o cubcllo macio o sedoso. mantcm-iuea cor, evita a queda, c sc o cabello está fraco ou «legado .pro-movo o seu desenvolvimento, o seu pertunio aclivo, woebencllcos cITclIos no couro da cabeça recommendam este prepar.uionara o uso geral da loilelle. .

A' vendit nas principaes pliarmacias e drogarias.

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chapéos o capotas de crepe ingleznara luln, o nue In tlt; mnis alta novi-dade, a IOJ, ;'.';*. 15J5. 20Í, lõ} e 30$para homens: cartolas do I' (|iialidade, n38Í, ditos dc *-¦' u I.*'¦_ ; chaiióos duros,fôrmas elegantes, a t'.ü, 8í. lOíc lí,';dilos dc castor, iiiRlczcR. o ijiie ha tlc su-perior, a IOJ, ISÍ e 20Í; chapéos delebre, molles, lúiiun. elegantes, a 'ri,4$, i»., fi, IOJ, [11, l;'í c 20i; cita-péus ile palha, lindas lor:;!.*:?. a _%,ai,'7,1, O-? e !2J;pnra meninos: cha-péus dc lebre, muilos, a 11, 4J. bl,Al,Si 105 e 12J ; ditos de pallia, a 35,¦íi'e 7,S; bonés tle palha a tf, Gj,iii c 1U{; chapéos de sol para ho-mens, senlioras o crianças a preços ba-ratissimos; chapéos e tem-as iie renda,gorros, fôrmas de palha ou vidrillio,vcos,ilores, pluinas, Ilias, clc. clc. O respei-lavei publico não perderá o seu tempo,visitando o nosso estabelecimento, por-(nio encontrará o nno ha de mais alianovidade em chapéus para homens, sc-nhora.. c crianças c pur preços semcompetidor.

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lomar-so o irem, so so fala ua luiiudny pd'A Califórnia, run dos Andradas n. i y,esquina do largo da Sc, o lodns que cnvir aproveitara occasuio para cominnicmmuito baralo. Mi I isso ú verdade,,J*liliirniii, casa dc esquina, esta liquidandopor lodo preço!.

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To(l!l a oomapo utteneia elevo sor diiiSida tx TTXG-TJ'-™ ^^s„í,i:í..-e^;.sr:;r;;p..,.'..P^«--ic..- —lo«a commissão os superiores a. SOSOOO. .„.___„___.»_^

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I leira.Cura radicalmente loilas asalfccçõcsdjj

pellc, impureza do sangue, sjpliilis, escro*plmlas, cancros, papo c luberculose, cora aSabirae oulras licrvas, preparado pelo k|lanico João dc Escolar. Fabrica, Hua llia»da Silva n 15, Hffyer. Hio dc Janeiro.

Vende-so nas principaes drogarias..

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justa repulaçüo lem adquiridoo alcalrím c jalaliy ilo pliarma-ecutico llonorio iln 1'rado, A r.xma.Sra. D. Maria Isabel do MedeirosMoura, cm Calaguazes, sulina doasllima o broncliile havia mala uoli) annos, cücgando a pilgar-sc in-curavel: esla rcslaliclccida com ouso dc puiicus vidros deslo mila-gruso preparado.

CURA DE ASTHfflfttO Sr. redro da Silva Mala Turres,

negociante cm 1'indamouliangaba,S. 1'aulo, fcllria, lia nove annos,iie asllima e curou-se com qualrovidros do xarope de alcatrão ejalaliy oe llonorio ilo Prado.

O Sr. Mala Turre., esla aclual-.nenlo nesla capilal, na rua daHarmonia n. 03.

Sxíl?RHZA PEBKANDES PINTO &C.a ^

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«RANDE iU€€ilii©revista íta»tAsticaao«vnnaooSpo«taculo,

ei» 1 proloffo, :í aoloB

<lo Dr. Morolvo Suiupnlo, ,»«sica do CosU. Juuiov «r

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BltfU BA i" ACTRIZ C\ST011A BLANCHE BÂRSE í DO ACTOR NAIARETH-.. i.,»«in í'11111'id «1» máptntncn o doslnmbrante

í»,-!.»,.^!-.. »°P«*°'»0"t"«"".n,(""8SK <ií.»!i"oi« «J» dlatlncto c CoBtoJodo i.uL.r o actoroçn iMi««tcn roalii.tl«aoin .íowoho^ ornado <>o itiubIoo

- Sc JvaiImuU, s.:.iia,l<»4, murchou tramolo» o ViaUal.dade««üo Inoplrndo mnoatro cavaubj»*-*»»

AVISO- O beneficio «lo JUCÁ, fiseul a., tlieatro, fica 1^^^^l^^Ímnmtvn.u,

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,. o :ptt^xc.o - iiomo o prólogo do «T^ífe^ ^l^^trlp\Zc1^ lt S^^cS pS?o°deixem deaprecial-oani.eísoasiiuealn.laiiaoasí.stiramapeça.ac.iuntí.apicviucaopumicoue.iiK HOBAg.

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mágica, original do maestro 0. BritoFernandes, ornada com 42

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O le acln pasía-se duranle a festa doecniior do SlnttoKliilioB; vendo-se ao fundo a igreja, coretos, etc.Grandes dnnsados caraelerislicos, cau-lorias da canna verdo e desalios, etc.

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O beneficio que devia ler logar liojo¦ca traiiEtondo parn iiuandii se auíuinciar,por motivo do ensaio geral do drama

LADRÕES DO MAI»

MmíimWÊ HM SÊÊÊÊ

^^P|ar vi-.-, a nv ¦:':.¦..''¦..:¦..:¦!-! •-. .as<>-.:, c - , mmm ;i!-.;i » iiiiprl dc QHda (contora da opera), a actriz Aluerli o

aclor Maclimlo os papeis de EaflirisUio « TimotUeo: p. Suncs, Isaias Bárbalüo; J. Ayres, o ue commenuaiior.uniiam nos ;eiis papeis os artistas: I). lliilliina Maia, M. Augusta, A. Leopoldina, Kongcl •fanioi'» Main», Lino, Marques, Campos e a bonoltciadu.

rela I' vez ft dislincla Cantora E. Mliiln desempenha o puprliado o; papeis de EofliriBtSo o Timotheo: l'. ^

A CONQUISTA- DE -

-

^?BH S OlsT.A.a-B0Nr s

Alonso, pasior, l.KOSAHW); Pçdnllio,MAMA Al.iiNM); I). Franginpneii, re-gênio dcCastelIa Bragança; D.Gargauellas,1» iniiii<lrn 0 eslribcuo iinir, .N.-u;arcllipríncipe Miráltor de Mônaco, A. lon-Bécn' Capricórnio, si^-no do /.odiaco;D. lilai-.clie, Barbe; Abdcrralinian. p aben-cerragem, J-. Silva, Alva, I). Iitlelviro;Carmelita. II Oahncla; Pairifabo, ai-caule. Caslro; Vésper, estrela l. olympiaAmoedo; Junquilbo, Neves: Itainlia de

Caslclla, D. Felicidade; Rainha fias cs-trelW D. Branca; Ursula, D. D. Unad arauto e o oflicial dos guardas, AguiaiFill.o;Satcllite,ü. Lola; Bm «a"'!';'»;.*.Aguiar; Um liomem dp povo; Leonel, innicni.D. Viorlliai.Dolures.çamnnniaUVm'\-i i-ura.V.rcilia.0..icii-iris,l'Liii/.a;

A Vio, Mdo'lnmuloU.EIUa-Oeniosfio:,,¦' cs das. salellllos de Caprlcornlo.da-S^e^ulioVesda cortede Caslclla pagensarauius, caçadores, companezea o povo

nonoinlnaçfto ilou qnndrp*_ i» o logo das cem cartas—2^' 0 llie,.SOtIl'0 OCCUllO — 3» A infanta fie i.asleli.j_ ¦'(¦¦ Capricórnio e sais satellites —5» «hgo dos cysncs - 6» K morla T T Omundo das esl.-elas -8« 03 decretos dodestino — D" A. lillia do eco — 10" O lio-foswno— U* A estrela prptcctora —1"" 0 noivado— 13" 0 túmulo de PytoníZÍ— 14» üs ullimos dos abeaçerrageus -*15° O enipyico.

Laiulia. 0 aclor MuiConl

MaltoHMnltni*, l.ino, Marques, Láinpus o a uoneiicinuo,GrnndloBii iiiloi-meilio—Pela gentil aclriz Ismenia Maltcos a valsa do GIintOAUX Mari

i]i=';iirla aclriz lt. Bellegrandi, UMA IIOMAX/.A ; pela graciosa actriz .. Um» linda cançoneta»Tendo de pai tir no ilia 2tí du corrente, a beneficiada agradece a todos os seus couvidadua.Uma banda ue musica locara no saguão do tlieatro, das C lioras cm diante.AMitXHÁ, Puni! — ItOMIXGO-Ustraordln ária inatinòo.

;aui; pela

BBEVEMENTE — A grandiosa revista do

costumes portugnezes, original do dis-;incto escriptor Souza Bastos

. TIM TIM POB Tl TH.

A actriz A<la presta-se gentilmente a executar o bailado das

estrelas.¦„.!„*: ,i<»« iiíKtiiicios seciio«rniplios Oarranoinl, Coliva,

Sccnurios apropriado*, dos tiint i"c^ 7lo ^rfmelro aderooista Uos

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js^S 8 HS- PREÇOS OS DQ COSTUME A.*S 8 VfSi

Ah cucoiuiucndas reservam-se ate ao meio-dia»

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