miguel antonio c. nery diretor-geral dnpm antonio fernando ... · planejamento e gestão...
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Miguel Antonio C. NeryDiretor-Geral DNPM
Antonio Fernando da S. RodriguesDiretor de Desenvolvimento e Economia Mineral
DNPM
Rio de Janeiro, 25.08.2006
NOVA ESTRUTURA DO DNPM
DIRETORIA DIDEMDIRETORIA DIDEM
Grupo I
ECONOMIA MINERAL
Grupo II DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA MINERAL
Turma 1 Estatística Mineral
Turma I Desenvolvimento de
ProjetosTurma 2
Economia Mineral
Equipe (A) Economia Mineral
Equipe (B) Economia Mineral
Equipe (A) Geologia e Desenvolv.
Equipe (B) Apoio à P&M e CoopMinas
Planejamento e Gestão Estratégicos de Uso e Provisão dos Recursos Minerais
Decreto nº 4.640, de 21 de março de 2003 -Aprova a Estrutura Regimental
Portaria nº 435 , de 11.2003 – Aprova a NGO.
O Setor Mineral , transversaliza os setores:
� Primário : Pesquisa Mineral & Mineração;
� Secundário : Indústria de Transf. Mineral;
� Terciário : Serviços e Mercado.
Grande amplitude e heterogeneidade, de estágios:
�PrecárioGarimpagem, mineração artesanal; ao
�ModernoPesquisa Mineral e Minas planejadas com
excelências técnicas da Geologia, Engenharia de Minas e Economia Mineral.
A Mineração,
ao lado da Agricultura e do Turismo, tem sido um importante pilar de sustentação da
economia nacional.
A Geodiversidade
e a dimensão continental são fatores condicionantes ao grande potencial mineral e à projeção do país a uma posição respeitável
no mercado internacional de commoditiesminerais, nas décadas recentes.
O Papel da Mineraçãoé facilmente perceptível, ainda
que não se tenha sua quantificação de forma
detalhada e contabilmente correta, não só em termos da
participação no produto interno bruto (PIB)
diretamente, como da participação indireta na absorção de insumos,
geração de serviços, na produção de produtos de base
e fabricação de produtos de origem mineral.
Variação Real Anual do PIB 2001-2005
1.31.9
0.5
4.9
2.3
5.8 5.54.5
5.3
0.8
(0.5)
2.6
0.1
6.2
2.51.8 1.6
0.6
3.32.0
3.7
6.7
2.9
(0.7)
10.9
-3.00
-1.00
1.00
3.00
5.00
7.00
9.00
11.00
13.00
2001 2002 2003 2004 2005
(a
.a.%
)
PIB Setor Agropecuário Setor Industrial
Setor Serviços Subsetor Extrativo Mineral
Fonte: IBGE. Obs: PIB - valor adicionado - preços básicos - variação real anual.
A MINERAÇÃO E A ECONOMIA NACIONAL
O Brasilé um país com uma produção mineral
bastante diversificada, representada por 5.913 empresas de mineração (CNPJ) e 390
empresas individuais (CIC) declarantes deRAL-2006 ao DNPM, cujo valor da produção
mineral brasileira - PMB, alcançou a ordem de R$ 30,7 bilhões em 2005.
Considerando o PIB no mesmo período (R$ 1,9 trilhões), a produção mineral brasileira correspondeu a 4.2% (exclusive petróleo e
GNP). Não obstante, o expressivo crescimento em relação a 2004 de 10,9%, é ainda um
número bastante modestos para um país das dimensões do Brasil. Este número representa os valores dos minérios FOB mina, excluindo
os demais custos, como transporte até o destino. Apesar das imperfeições, estes
números refletem a melhor fonte disponível.
A MINERAÇÃO E A ECONOMIA NACIONAL
SISTEMAS CORPORATIVOS SISTEMAS CORPORATIVOS -- DNPMDNPM
1.1. SisMineSisMine - Sistema de Gestão da Produção Mineral;SisMineWeb (geral e restrito)
�������� RAL RAL –– Relatório Anual de Lavra;�������� AMBAMB –– Anuário Mineral Brasileiro;
2. DIPEM2. DIPEM – Declaração de Investimentos em Pesquisa Mineral;(Instrumento de Gestão, Controle Interno e Planejamento)
3.3. Sistema de Cadastro Mineiro;
5. 5. SigHidroSigHidro - Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos;
6. 6. SisSonSisSon - Sistema de Informações de Sondagens Hidrogeológicas; e
7. 7. SisGeoSisGeo - Sistema de Informações de Geofísicas;
Brasília-DF, Maio de 2006
Extrato ABCExtrato ABC RelatóriosRelatóriosPUBLICAÇÃOPUBLICAÇÃO
RelatóriosRelatóriosGERENCIAISGERENCIAIS
TemasTemasMetodologiaMetodologia
PadrãoPadrãoDivulgaçãoDivulgação
MutiplicidadeMutiplicidadeDepuraçãoDepuração
AMB AMB -- 20062006POSIÇÃO ATUALPOSIÇÃO ATUAL
Relatórios para publicação desenvolvidos: Fase de validação;Relatórios para publicação desenvolvidos: Fase de validação;Depuração final dos dados: Aguardando confirmação Depuração final dos dados: Aguardando confirmação DsDs--DNPMDNPM;;
Avaliação da Instalação do Aplicativo nos Avaliação da Instalação do Aplicativo nos DsDs.: Acesso às Bases.: Acesso às Bases--SedeSede
Expectativa de liberação AMB Expectativa de liberação AMB –– SetembroSetembro--20062006
R A LR A L
RAL - Inovações RAL Tradicional:• 1º. Restrito• 2º. Agregava:
– Reservas (GT)– Produção– Comercialização– Arrecadação– Investimentos– Mão-de-obra
Novo RAL:• 1º. Amplo
– Missão do DNPM
• 2º. Agrega: #– RAL tradicional– Meio ambiente– Saúde e segurança– Geologia/Pesquisa– Uso de recursos, etc.
RAL - Campo de AplicaçãoObrigatoriedade:
• O RAL está para o minerador assim como a Declaração IR está para as PF e PJ;
– Manifestos, Concessões Grupamentos e Consórcios;
– Permissões, Registros e beneficiários de guias de utilização
Entrega/Transmissão:
1. Prazos: 15.03 e 31.03– Papel 2001 (2@@2)
• Ano-base 2000, 1999, ...
2. Penalidades:• Multa• ~ R$ 800,00/título
3. Ações da DIFIS:• Notificação (on line)• Autuação (Campanha 2006)
1. RAL eletrônico (principal insumo)2. Módulo Analisador do RAL (ferramenta de
uso interno)3. “Novo” Anuário Mineral Brasileiro“Novo” Anuário Mineral Brasileiro
Cadastro de Minas e UsinasCadastro de Complexos de Envase e
Balneários (Cadastro das Fontes)Cadastro de Produtores e Consumidores
SisMINE - Produtos
“Cadastro de Profissionais de Mineração”“Relatórios” sobre Investimentos
“Relatórios” sobre Mão-de-Obra, Saúde e Segurança do Trabalho; Meio Ambiente
Boletins de PreçosInformativos específicos (ex: carvão)
Internet e IntranetConsulta segundo variados argumentos de pesquisa
Bases georeferenciadas
SisMINE - Produtos“Cadastro de Profissionais de Mineração”
“Relatórios” sobre Investimentos“Relatórios” sobre Mão-de-Obra, Saúde e Segurança do Trabalho; Meio Ambiente
Boletins de PreçosInformativos específicos (ex: carvão)
Internet e IntranetConsulta segundo variados argumentos de pesquisa
Bases georeferenciadas
Ciclo: Pesquisa Jazida / Operação Mina
1. Requerimento de Pesquisa Mineral, Registro de Licenciamento e Extração, e Permissão de Lavra
Garimpeira-PLG;
2. Relatório Final de Pesquisa e Plano de Aproveitamento Econômico-PAE;
3. Desativação & Fechamento de Minas.
SisMINENovos aplicativos do DNPM Novos aplicativos do DNPM
DNPMEstatísticas & Estudos de Economia Mineral
Principais Produtos
Anuário Mineral Brasileiro – desde 1971Balanço Mineral Brasileiro – desde 1978Sumário Mineral Brasileiro – desde 1982
Universo da Mineração – desde 1997 Informe Mineral – desde 2000
Economia Mineral do Brasil – 2006Mineralnegócios: Guia do Investidor no Brasil -2006
Parte I – ESTATÍSTICA BRASIL
Consolida, de forma sistemática, as estatísticas nacionais do Setor Mineral Brasileiro, contemplando o
seguinte ordenamento das áreas de informações: reservas minerais, produção, mão-de-obra empregada, autorizações de pesquisa mineral, concessões de lavra, comercialização (interna e externa), tributação, CFEM
(royalty) e investimentos em pesquisa mineral, desenvolvimento de minas, usinas de beneficiamento e
em reabilitação ambiental de áreas degradadas pela mineração.
AMB - Estrutura
Parte II – ESTATÍSTICAS ESTADUAIS
Indicadores estatísticos por Estados, Distrito Federal e Municípios, observando os mesmos campos de informação, porém em maior nível de detalhes,
municipalizados.
Parte III – ESTATÍSTICAS - SUBSTÂNCIAS
MINERAIS
Identifica e dimensiona os diferentes recursos minerais, indispensáveis à análise crítica sobre o
potencial, vantagens comparativas, vulnerabilidades internas e externas e ao planejamento e gestão estratégicos da indústria de mineração do país.
318361
466
281
551
0
100
200
300
400
500
600
2003 2004 2005 2006* 2006**
4.8264.428 4.691
4.285
9.000
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2003 2004 2005 2006* 2006**
Arrecadação Total(R$106)
Fiscalizações Realizadas
16.235 16.633
19.360
12.118
20.000
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
20.000
2003 2004 2005 2006* 2006**
Processos de Mineração(Requerimentos Pesq. Mineral; Reg. de Licença;
Reg. de Extração e PLG)
11.066 10.925
14.451
7.646
14.000
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
2003 2004 2005 2006* 2006**
Alvarás de Pesquisa
Nota: 2006* - Até julho2006** - Meta de publicação para o ano
Total de Alvarás de Pesquisa publicados de jan.2003 a julho de 2006 = 44.088
1.252
976
1.368
594
1.018
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
2003 2004 2005 2006* 2006**
Relatórios Finais de Pesquisa Aprovados
303335
389
186
390
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2003 2004 2005 2006* 2006**
Concessões de Lavra
Nota: 2006* - Até julho2006** - Meta de publicação para o ano
Total de Concessões publicadas de jan. 2003 a julho de 2006 = 1.213
2006* - Até julhoNota: 2006** - Meta de publicação para o ano
Total de RFPM Aprovados de jan.2003 a julho de 2006 = 4.190
1.383 1.312
1.727
810
1.388
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2003 2004 2005 2006* 2006**
Licenciamentos Outorgados
7086 88
122
200
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
2003 2004 2005 2006* 2006**
Registros de Extração Mineral
52
99
73
58
99
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2003 2004 2005 2006* 2006**
Permissões de Lavra Garimpeiras
Nota: 2006* - Até julho2006** - Meta de publicação para o anoTotal de Permissões de Lavra Garimpeiras publicadas de janeiro de 2003 a julho de 2006 = 292
1.740
3.234
3.950
1.489
2.552
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2003 2004 2005 2006* 2006**
Cessões de Direitos
7.103Total Geral
366Registros de Extração
292Permissões de Lavra Garimpeiras
5.232Licenciamentos
1.213Concessões de Lavra
Total de Empreendimentos Mineiros em AtividadeJan.2003 – Jul.2006
A MINERAÇÃO E O SOCIAL
Um exercício empírico de relacionamento entre o IDH-M[1], o Fundo Constitucional de Participação dos Municípios - FPM e a CFEM (royalty
mineral), com ênfase aos principais Municípios produtores de commoditiesminerais do Brasil, evidencia a importância relativa dessas fontes de recursos na composição das receitas municipais e suas confortáveis
posição no ranking de IDH-M.
Neste contexto, destaca-se Nova Lima (MG), tradicional produtor de minério de ferro, cujo IDH-M (0.821) é superior à média do estado de
Minas. Ademais, observa-se que municípios históricos de Minas Gerais que se originaram no Ciclo do Ouro Mariana (3°) e Ouro Preto (8º) hoje
tem um rejuvenescimento com o boom mineral.
[1] A metodologia de cálculo do IDH-M adota pelo PNUD envolve três dimensões (Educação: alfabetização e taxa de matrícula; Longevidade; esperança de vida ao nascer; e Renda: PIB per capita), onde os índices variam entre 0 (pior) e 1 (melhor), de cuja combinação gera-se um indicador síntese. Portanto, os municípios com IDH-M até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo; entre 0,500 e 0,799 médio; e aqueles com IDH-M superior a 0,800 são considerados alto.
A MINERAÇÃO E O SOCIAL
Um exercício empírico de relacionamento entre o IDH-M[1], o Fundo Constitucional de Participação dos Municípios - FPM e a CFEM (royalty
mineral), com ênfase aos principais Municípios produtores de commoditiesminerais do Brasil, evidencia a importância relativa dessas fontes de recursos na composição das receitas municipais e suas confortáveis
posição no ranking de IDH-M.
Neste contexto, destaca-se Nova Lima (MG), tradicional produtor de minério de ferro, cujo IDH-M (0.821) é superior à média do estado de
Minas. Ademais, observa-se que municípios históricos de Minas Gerais que se originaram no Ciclo do Ouro Mariana (3°) e Ouro Preto (8º) hoje
tem um rejuvenescimento com o boom mineral.
[1] A metodologia de cálculo do IDH-M adota pelo PNUD envolve três dimensões (Educação: alfabetização e taxa de matrícula; Longevidade; esperança de vida ao nascer; e Renda: PIB per capita), onde os índices variam entre 0 (pior) e 1 (melhor), de cuja combinação gera-se um indicador síntese. Portanto, os municípios com IDH-M até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo; entre 0,500 e 0,799 médio; e aqueles com IDH-M superior a 0,800 são considerados alto.
A MINERAÇÃO E O SOCIAL
Um exercício empírico de relacionamento entre o IDH-M[1], o Fundo Constitucional de Participação dos Municípios - FPM e a CFEM (royalty
mineral), com ênfase aos principais Municípios produtores de commoditiesminerais do Brasil, evidencia a importância relativa dessas fontes de recursos na composição das receitas municipais e suas confortáveis
posição no ranking de IDH-M.
Neste contexto, destaca-se Nova Lima (MG), tradicional produtor de minério de ferro, cujo IDH-M (0.821) é superior à média do estado de
Minas. Ademais, observa-se que municípios históricos de Minas Gerais que se originaram no Ciclo do Ouro Mariana (3°) e Ouro Preto (8º) hoje
tem um rejuvenescimento com o boom mineral.
[1] A metodologia de cálculo do IDH-M adota pelo PNUD envolve três dimensões (Educação: alfabetização e taxa de matrícula; Longevidade; esperança de vida ao nascer; e Renda: PIB per capita), onde os índices variam entre 0 (pior) e 1 (melhor), de cuja combinação gera-se um indicador síntese. Portanto, os municípios com IDH-M até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo; entre 0,500 e 0,799 médio; e aqueles com IDH-M superior a 0,800 são considerados alto.
Na Amazônia,
Municípios bastante jovens e com vocação minerária inata i) Paraupebas (1ª), ii) Oriximiná (4ª), iii) Ipixuna do Pará (9ª), iv) Vitória
do Jarí (21º), v) Marabá (29º) e vi) Presidente Figueiredo (30º) surgiram ou se expandiram com a mineração, com expressivo
crescimento econômico e populacional nos últimos anos.
A importância da CFEM pode ser aferida ao se comparar com o FPM de cada um deles, equivalendo pela ordem a: i) 6,8; ii) 2,7; iii) 1,5; iv) 2,4
vezes maior, respectivamente.
66.051
0
10.000
20 .000
30 .000
40 .000
50 .000
60 .000
70 .000
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º 28º 29º 30º
0,000
0 ,100
0 ,200
0 ,300
0 ,400
0 ,500
0 ,600
0 ,700
0 ,800
0 ,900 Ranking-Municípios
C F EM - 2 0 0 5
R - 2005 R -2004
1º P arauapebas-PA (1º)2º Itabira-MG (3º)3º Mariana-MG (5º)4º Oriximiná-PA (2º)5º Nova Lima-MG (4º)6º Itabirito-MG (8º)7º Canaã Carajás-P A (...)8º Ouro P reto-MG (7º)9º Brumadinho-MG (6º)10º Congonhas-MG (10º)11º Ipixuna-P A (9º)12º São Gonçalo-MG (...)13º Barão Cocais-MG (12º)14º Corumbá-MS (21º) 15º Sabará-MG (...)16º Santa Bárbara-MG (14º)17º Tapira-MG (17º)18º Fortaleza Minas-MG (19º)19º Minaçu-GO (16º)20º P aracatu-MG (18º)21º Vitória Jari-AP (13º)22º Catalão-GO (20º)23º Jaguarari-BA (15º)24º Rosário Catete-SE (11º)25º Itatiaiaçu-MG (...) 26º Araxá-MG (22º)27º Ouvidor-GO (...)28º Crixás-GO (...)29º Marabá-P A (...)30º P res. Figueiredo-AM (23º)
ROYALTY MINERAL vs IDH-M2005
Fonte: DNPM (CFEM-2005); PNUD (IDH-M, 2000); CSN (Fo to : Mina Casa de Pedra-MG).
C F EM , 2 0 0 5 ID H- M , 2 0 0 0
Sistema de Gestão do Banco de DadosMineral - Estatístico
PÚBLICO
Domínio Público
MÓDULOS DE ACESSO
Domínio Restrito
PRIVADO
DNPM IBGE
MDIC IPEA UF RAW MATERIAL
MEG CRU
USGS GDSW
ACTInternacional
BUSINESS INTELIGENCY
Gerência de Dados
DESAFIO