meu reino não é deste mundo
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“Meu Reino não é deste mundo”Jesus Cristo, Jo, 18,33, 36 e 37.
Capítulo 2 – Evangelho segundo o Espiritismo
Eduardo Ottonelli PithanGrupo Vagalumes – Novo Hamburgo
51.82042277
EVANGELHO SEGUNDO ESPIRITISMO, Allan Kardec, Cap. II.LIVRO DOS ESPIRITOS, Allan Kardec, questões 132, 166, 167
e 168O CÉU E O INFERNO, Allan Kardec, Código Penal da Vida
Futura art. 10 e 16.O CONSOLADOR, de Chico Xavier ditado por Emmanuel
questões 246.
“CÓPIA DA PALESTRA” no SLIDESHARE ou solicitar por email [email protected]
Referências Bibliográficas
Evangelho Segundo o Espiritismo
Evangelho segundo o Espiritismo
1. “Pilatos, entrando de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou: “Você é o rei dos judeus?” E Jesus respondeu: “O meu reino não é
deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, certamente Meus seguidores teriam lutado para que Eu não caísse nas mãos dos
judeus, mas por enquanto Meu reino ainda não é daqui.” E Pilatos lhe perguntou: “Então você é rei?”. E Jesus respondeu ”Você está
dizendo que Eu sou rei. Eu nasci e vim a este mundo para dar testemunho da verdade, e todo aquele que segue a verdade, ouve a
minha voz. (João, 18: 33, 36 e 37)
VERDADEIRA VIDA não está na Terra, mas no reino dos Céus; PÁTRIA ESPIRITUAL
Por enquanto a terra ainda não pertence ao meu Reino (amor, fraternidade, bem, tolerância, humildade e compaixão ainda NÃO PREDOMINAM)
Missão de JESUS: Testemunhar a verdade (Verdadeira vida na pátria espiritual. TERRA só passagem)
O que Jesus esclareceu com esta diálogo?
Por estas palavras, JESUS diz claramente que a vida futura deve ser a principal preocupação dos homens que vivem na terra;
Sem a vida futura, a maioria de seus ensinamentos morais não teria nenhuma razão de ser. (todas as parábolas e passagens falam de julgamentos e de avaliações, cujo resultado será alegrias ou ranger de dentes);
A vida futura deve ser considerada o principal ensinamento de Jesus. Ela deve ser meta de todos os homens;
Somente a continuação da vida pode explicar as grandes diferenças que existem entre os homens na terra e fazer com que a justiça de Deus se cumpra ao longo do tempo;
2. VIDA FUTURA
Os judeus não compreendia muito bem a vida futura e acreditavam que os anjos eram seres privilegiados da criação; (QUEM SÃO OS ANJOS?)
Mais tarde, JESUS veio ensinar que existe um outro mundo, onde a justiça de Deus segue seu curso e onde os bons, que procuram seguir seus mandamentos, encontram sua recompensa. Esse outro mundo é o mundo espiritual, para onde Jesus retorna após deixar a terra.
Com o Espiritismo, a vida futura não é mais um simples artigo de fé, uma incerteza: é uma realidade material demonstrada pelos fatos. São as testemunhas oculares que vêm descrevê-la em todas as suas fases e em todos os seus detalhes;
Assim, a verdadeira justiça de Deus somente irá se cumprir na vida futura, onde através das sucessivas reencarnações será possível resgatar nossos erros.
2. VIDA FUTURA
Imortalidade do Espírito
Através de Jesus aprendemos e entendemos que as reencarnações, desde o início, são experiências que nos possibilitam a evolução.
TERRA
Reencarnar
Desencarnar
Se prepar
ar
PRIMITIVOS
PROVAS E
EXPIAÇÕES
REGENERAÇÃO
FELIZES
CELESTES OU DIVINO
S
O CÉU E O INFERNOCódigo Penal da Vida Futura
10º - O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a consequências das suas imperfeições. As misérias, as vicissitudes padecidas na vida corpórea, são oriundas das nossas imperfeições, são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências. Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea, pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anterior existência, e das imperfeições que as originaram.
16º - O ARREPENDIMENTO, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a EXPIAÇÃO e a REPARAÇÃO. Arrependimento, expiação e reparação constituem, portanto, as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas consequências. O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa. Do contrário, o perdão seria uma graça, não uma anulação.
O CÉU E O INFERNOCódigo Penal da Vida Futura
Porque voltamos em diversas situações tão diferentes?
ARREPENDIMENTO
EXPIAÇÃO/PROVA
REPARAÇÃO
Livro O Consolador
O CONSOLADOR – Chico Xavier, por Emmanuel246 –Qual a diferença entre provação e expiação?A provação é a luta que ensina ao discípulo rebelde e
preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual. A expiação é a pena imposta ao malfeitor que comete um
crime.
PROVAS # EXPIAÇÃO
PROVAS
Escolhidas
EXPIAÇÕES
Impostas
Livro dos Espíritos
Livro dos Espíritos 132. Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos?“Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão.
166. Como pode a alma, que não alcançou a perfeição durante a vida corpórea, acabar de depurar-se?“Sofrendo a prova de uma nova existência.”
b) - A alma passa então por muitas existências corporais?“Sim, todos contamos muitas existências. Os que dizem o contrário pretendem manter-vos na ignorância em que eles próprios se encontram. Esse o desejo deles.”
c) - Parece resultar desse princípio que a alma, depois de haver deixado um corpo, toma outro, ou, então, que reencarna em novo corpo. E assim que se deve entender?“Evidentemente.”
A realeza terrena termina com a vida; a realeza moral ainda governa, sobrepondo-se além da morte. Sob esse aspecto, Jesus não é um rei mais poderoso do que todos os soberanos?
JESUS se impôs pelo seu exemplo, sua moral, sua forma de agir e se impôs pela paz!
4. A REALEZA DE JESUS
Para aquele que se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é infinita, a vida corporal não é mais do que uma passagem, uma curta permanência em um país ingrato.
Os reveses e as amarguras da vida terrena não são mais do que incidentes que recebe com paciência, pois sabe que são de curta duração e devem ser seguidos por um estado mais feliz. A morte não tem mais nada de assustador; não é mais a porta do nada, mas a da libertação, que abre para o exilado a entrada de uma morada de felicidade e de paz.
Quando o homem não tem certeza na vida futura, concentra todo seu pensamento na vida terrena, dedicando-se inteiramente ao presente. Ele não compreende que possam existir bens mais preciosos que os da terra e age como uma criança que nada vê além dos seus brinquedos. Assim, o homem faz tudo para adquirir os bens materiais que, em sua visão, são os únicos que tem valor;
5. O PONTO DE VISTA
A perda do menor do seus bens causa-lhe um enorme desgosto. Uma decepção sofrida, uma esperança frustrada, uma ambição não satisfeita, uma injustiça de que é vítima, a vaidade ou o orgulho feridos, fazem de sua vida uma eterna angustia.
Daí se segue que a importância dada aos bens terrenos está sempre em razão inversa da fé na vida futura;
5. O PONTO DE VISTA
BENS TERREN
OSVIDA
FUTURA
Os prazeres terrenos não são condenados por Deus; o que ele condena é o abuso desses prazeres em prejuízo dos interesses da alma.
O Espiritismo dilata o pensamento e lhe rasga horizontes novos. Em vez dessa visão, acanhada e mesquinha, que o concentra na vida atual, que faz do instante que vivemos na Terra único e frágil eixo do porvir eterno, ele, o Espiritismo, mostra que essa vida não passa de um elo no harmonioso e magnífico conjunto da obra do Criador. Mostra a solidariedade que conjuga todas as existências de um mesmo ser, todos os seres de um mesmo mundo e os seres de todos os mundos.
6 e 7. O PONTO DE VISTA
8. Quem melhor do que eu pode compreender a verdade destas palavras de Nosso Senhor: "O meu reino não é deste mundo"? O orgulho me perdeu na Terra. Quem, pois, compreenderia o nenhum valor dos reinos da Terra, se eu o não compreendia? Que trouxe eu comigo da minha realeza terrena? Nada, absolutamente nada. E, como que para tornar mais terrível a lição, ela nem sequer me acompanhou até o túmulo! Rainha entre os homens, como rainha julguei que penetrasse no reino dos céus! Que desilusão! Que humilhação, quando, em vez de ser recebida aqui qual soberana, vi acima de mim, mas muito acima, homens que eu julgava insignificantes e aos quais desprezava, por não terem sangue nobre! Oh! como então compreendi a esterilidade das honras e grandezas que com tanta avidez se requestam na Terra!
8. UMA REALEZA TERRENA(Uma rainha da França – Havre, 1863)
Para se granjear um lugar neste reino, são necessárias a abnegação, a humildade, a caridade em toda a sua celeste prática, a benevolência para com todos. Não se vos pergunta o que fostes, nem que posição ocupastes, mas que bem fizestes, quantas lágrimas enxugastes. Oh! Jesus, tu o disseste, teu reino não é deste mundo, porque é preciso sofrer para chegar ao céu, de onde os degraus de um trono a ninguém aproximam. A ele só conduzem as veredas mais penosas da vida. São os caminhos difíceis da vida que nos conduzem ao seu reino.
Correm os homens por alcançar os bens terrestres, como se os houvessem de guardar para sempre. AQUI, PORÉM, TODAS AS ILUSÕES SE SOMEM. Cedo se apercebem eles de que apenas apanharam uma sombra e desprezaram os únicos bens reais e duradouros, os únicos que lhes aproveitam na morada celeste, os únicos que lhes podem facultar acesso a esta. Compadecei-vos dos que não ganharam o reino dos céus; ajudai-os com as vossas preces, porquanto a prece aproxima do Altíssimo o homem; é o traço de união entre o céu e a Terra: não o esqueçais. - Uma Rainha de França. (Havre, 1863.)
8. UMA REALEZA TERRENA(Uma rainha da França – Havre, 1863)
Meu Reino não é deste mundo. A lógica humana é uma e a de DEUS é outra. São dois mundos com valores muito diferentes;
O QUE O CAPÍTULO 2 DO ESE NOS ESCLARECE?
PÁTRIA ESPIRIT
UALAbnegaç
ão e humildad
e
Benevolência
Caridade
Amor
TERRA
Bens materiai
s
Dinheiro
Poder
Beleza física
Que perguntas balizam o valor de um espírito?
O QUE O CAPÍTULO 2 DO ESE NOS ESCLARECE?
PÁTRIA ESPIRIT
UALQuem bem
fizestes?Quantas lágrimas
enxugastes?
TERRA
Quem és?
Que posição ocupas?
Nossos frutos mostram quem
somosSabes com quem estás falando?
Precisamos trabalhar pela nossa melhora intelectual e moral;
Precisamos trabalhar para conseguir os verdadeiros tesouros que a traça e a ferrugem não corroem;
Precisamos evoluir pela ação do nosso esforço e vontade;
É preciso ser reconhecido por DEUS e não pelos homens.
O QUE O CAPÍTULO 2 DO ESE NOS ESCLARECE?
DICA
PESSOAS
PazAlívio
ConfortoEsclarecimen
to
VOLTAR SEMPRE
Casa Espíri
ta
PESSOAS
TRABALHO
PazAlívio
ConfortoEsclarecimen
to
PRATICA CARIDA
DE
Casa Espíri
ta
Depende dos
Outros
Depende de si
mesmo
Obrigado pela atenção!