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Métodos e Ferramentas para a Gestão do Conhecimento Professor Professor Edson Emílio Scalabrin telefone: 0xx41-330-1786 e-mail: [email protected] download: http://www.ppgia.pucpr.br/~scalabrin

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Métodos e Ferramentas para a Gestão do

Conhecimento

ProfessorProfessor Edson Emílio Scalabrin

telefone: 0xx41-330-1786e-mail: [email protected]

download: http://www.ppgia.pucpr.br/~scalabrin

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Plano - Parte IConstrução de uma Memória Organizacional

Assunto:Assunto:• A construção de uma memória organizacional.A construção de uma memória organizacional.

Objetivos:Objetivos:• Descrever alguns pontos importantes relativos a Descrever alguns pontos importantes relativos a

fase de construção de uma memória fase de construção de uma memória organizacional.organizacional.

• Apresentar algumas tecnologias/metodologias de Apresentar algumas tecnologias/metodologias de implementação de sistemas computacionaisimplementação de sistemas computacionais

• Apresentar um projeto de capitalização de Apresentar um projeto de capitalização de conhecimentos usando CBR e Agentesconhecimentos usando CBR e Agentes

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Plano - Parte IConstrução de uma Memória Organizacional

Primeira etapa:Primeira etapa:• Consiste em fazer um inventário sobre o Consiste em fazer um inventário sobre o

estado atual.estado atual. Objetivo:Objetivo:

• Determinar:Determinar:– os membros da empresa envolvidos pelo operação os membros da empresa envolvidos pelo operação

de Capitalização (tanto como fonte de expertise de Capitalização (tanto como fonte de expertise como usuários em potencial),como usuários em potencial),

– as fontes documentárias e as bases de dados as fontes documentárias e as bases de dados disponíveis na empresa.disponíveis na empresa.

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Plano - Parte IConstrução de uma Memória Organizacional

Exemplos de possíveis fontes:Exemplos de possíveis fontes:• especialistas humanosespecialistas humanos• documentos em papel ou eletrônicos existentesdocumentos em papel ou eletrônicos existentes

– notas, relatórios, documentos contratuais, notas, relatórios, documentos contratuais, documentação técnica, atas de reuniões,...documentação técnica, atas de reuniões,...

• mensagens trocas por correio eletrônicomensagens trocas por correio eletrônico• base de dadosbase de dados• dicionáriosdicionários• glossários, esquemas de CAD ...glossários, esquemas de CAD ...

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Plano - Parte IConstrução de uma Memória Organizacional

O estudo do ambiente de trabalho dos O estudo do ambiente de trabalho dos futuros usuários permite escolher o modo futuros usuários permite escolher o modo de materialização da memória de materialização da memória

Ela pode compor-se de documentos em Ela pode compor-se de documentos em papel ou eletrônicos tornando explícitos os papel ou eletrônicos tornando explícitos os conhecimentos dos especialista da empresaconhecimentos dos especialista da empresa

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Plano - Parte IConstrução de uma Memória Organizacional

Ela pode ser implementada por meio de:Ela pode ser implementada por meio de:• um sistema de gestão de documentação, que um sistema de gestão de documentação, que

explore os documentos existentes da empresaexplore os documentos existentes da empresa• uma base de dados relacionaluma base de dados relacional• um armazém de dados (data warehouse)um armazém de dados (data warehouse)• uma base de conhecimentosuma base de conhecimentos• uma base de casosuma base de casos• um sistema baseado na Webum sistema baseado na Web• um sistema multi-agenteum sistema multi-agente

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Tecnologias de Tecnologias de implementaçãoimplementação

ObjetivoObjetivo• Fazer um sobrevôo as tecnologias: banco de Fazer um sobrevôo as tecnologias: banco de

dados relacional, armazém de dados (data dados relacional, armazém de dados (data warehouse), base de casos, agentes de warehouse), base de casos, agentes de software.software.

Forma de apresentarForma de apresentar• Evolução tecnológica do processamento de Evolução tecnológica do processamento de

dados e da informação, e apresentação de dados e da informação, e apresentação de uma aplicação.uma aplicação.

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Evolução TecnológicaEvolução Tecnológica

11asas. Edições de Banco de Dados preocupavam-se de . Edições de Banco de Dados preocupavam-se de forma não separada do:forma não separada do:

• processamento de transações (online)processamento de transações (online)• processamento em loteprocessamento em lote• processamento analíticoprocessamento analítico

Edições subsequentes promovem a separação Edições subsequentes promovem a separação destes diversos processamentos:destes diversos processamentos:

• para atender necessidades operacionaispara atender necessidades operacionais• para atender necessidades informacionais ou analíticaspara atender necessidades informacionais ou analíticas

Evolução = PC + Linguagens de Quarta Geração.Evolução = PC + Linguagens de Quarta Geração.

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Evolução TecnológicaEvolução Tecnológica

Razões da divisão: Razões da divisão: operacional vs. informacionaloperacional vs. informacional• os dados que atendem as necessidades os dados que atendem as necessidades

operacionais são fisicamente diferentes dos dados operacionais são fisicamente diferentes dos dados que atendem as necessidades informacionais;que atendem as necessidades informacionais;

• a tecnologia de suporte é diferente;a tecnologia de suporte é diferente;• a comunicação dos usuários com os BDs é a comunicação dos usuários com os BDs é

diferente;diferente;• as características de processamento do ambiente as características de processamento do ambiente

operacional e do ambiente informacional são operacional e do ambiente informacional são fundamentalmente diferentes.fundamentalmente diferentes.

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Evolução TecnológicaEvolução Tecnológica

O que é processamento informacional ?O que é processamento informacional ?• É o processamento que atende às necessidades É o processamento que atende às necessidades

dos gerentes durante o processo de tomada de dos gerentes durante o processo de tomada de decisõesdecisões

O processamento analítico examina amplos O processamento analítico examina amplos espectros de dados para detectar tendênciasespectros de dados para detectar tendências

A execução de um processamento analítico A execução de um processamento analítico requer o acesso muitos registros.requer o acesso muitos registros.

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Evolução TecnológicaEvolução Tecnológica

1960Arquivos mestres, relatórios

1965Explosão dos arquivos mestres• complexidade de manutenção

e desenvolvimento• sincronização dos dados• hardware

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Evolução TecnológicaEvolução Tecnológica

1970DASD (Direct access storage device)

• SGBD• BD• “uma única fonte de dados para

todo o processamento”

1975Processamento de transaçõesonline e de alta performance

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Evolução TecnológicaEvolução Tecnológica

1980PCs, tecnologia L4G

Processamentode transações

MIS/SAD

O paradigma deum único BD para todos os fins

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Evolução TecnológicaEvolução TecnológicaSurgimento de programas de Surgimento de programas de extraçãoextração

Trata-se de programas mais simples que Trata-se de programas mais simples que varrem um arquivo ou BD, usando alguns varrem um arquivo ou BD, usando alguns critérios de seleção, e, ao encontrar dados critérios de seleção, e, ao encontrar dados que atendem aos critérios, transporta os que atendem aos critérios, transporta os dados para outro arquivo ou BD.dados para outro arquivo ou BD.

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Evolução TecnológicaEvolução TecnológicaNatureza do processamento de Natureza do processamento de extraçãoextração

1985 - PCs, tecnologia L4G

Iniciar com alguns parâmetros, pesquisar um arquivo baseado na satisfação dos parâmetros, e, então passar os dados para outro local.

Por que processamento de extração ?• Performance e controle

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Arquitetura de Desenvolvimento Arquitetura de Desenvolvimento EspontâneoEspontâneo

Ambiente de sistemas herdados

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Arquitetura de Arquitetura de Desenvolvimento Desenvolvimento EspontâneoEspontâneo

Problemas da arquitetura:Problemas da arquitetura:• credibilidade dos dadoscredibilidade dos dados• produtividadeprodutividade• impossibilidade de transformar dados em impossibilidade de transformar dados em

informaçãoinformação

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Arquitetura de DesenvolvimentoArquitetura de DesenvolvimentoEspontâneoEspontâneo Wall

StreetJournal

BusinessWeek

Dept. A10%

Dept. B-20%

Diferencial algorítmico: A) domingo à tarde + contas antigas B) 4a feria à tarde + contas grandesNenhuma fonte de dados comum para começar

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Arquitetura de Arquitetura de Desenvolvimento Desenvolvimento EspontâneoEspontâneo

Problemas de produtividadeProblemas de produtividade Caso 1:Caso 1:

• a gerência pretende produzir um relatório a gerência pretende produzir um relatório corporativo utilizando os diversos arquivos e corporativo utilizando os diversos arquivos e conjuntos de dados que acumulou durante os conjuntos de dados que acumulou durante os anos.anos.

• O que fazer ?O que fazer ?

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Arquitetura de Arquitetura de Desenvolvimento Desenvolvimento EspontâneoEspontâneo

O projetista destacado para a tarefa decide O projetista destacado para a tarefa decide que há três coisas que devem ser feitas para que há três coisas que devem ser feitas para produzir o relatório corporativoproduzir o relatório corporativo• localizar e analisar os dados para o relatóriolocalizar e analisar os dados para o relatório• compilar os dados para o relatóriocompilar os dados para o relatório• obter recursos humanos de programação / obter recursos humanos de programação /

análise para realizar os pontos acima.análise para realizar os pontos acima.

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Arquitetura de desenvolvimento Arquitetura de desenvolvimento espontâneo:espontâneo:não conduz a produtividadenão conduz a produtividade

Produzir um relatóriocorporativo, varrendotodos os dados

x x

x xx

x

x

xx

x

Para localizar os dadosé necessário examinarmuitos arquivos

x

x

x

x

x

x

Muitos programas de extração, todos customizados, precisam cruzar diversas barreirastecnológicas.

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Arquitetura de D.E. Arquitetura de D.E. tempo solicitado para a geração do tempo solicitado para a geração do relatóriorelatório

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

Localizar os dados 9 - 12 mesesObter os dados 15- 24 mesesProgramadores/analistas ???----------------------------------------------------------

3 - 5 anos

1o. Relatório2o. Relatório. . .No. relatório

3 - 5 anos

OBS:Exceto ser em raras circunstâncias, o trabalho realizadopara o 1o. Relatórionão prepara o caminhopara os demais.

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Dos Dados às InformaçõesDos Dados às Informações

Já é difícil descobrir quais dados estão Já é difícil descobrir quais dados estão associados a uma conta, tentar então extrair associados a uma conta, tentar então extrair informações dessas aplicações segundo um informações dessas aplicações segundo um critério geral é quase impossível.critério geral é quase impossível.

Problema:Problema:• a construção das aplicações jamais levou em a construção das aplicações jamais levou em

conta a noção de integração, e decifrar as conta a noção de integração, e decifrar as informações não é fácil para o analista de SAD.informações não é fácil para o analista de SAD.

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Banco de DadosBanco de Dados

Modelo RelacionalModelo Relacional

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Modelo RelacionalModelo Relacional

Sistemas Operacionais: Sistemas Operacionais: Geralmente implementados Geralmente implementados através de banco de dados relacionais.através de banco de dados relacionais.

Sistemas Analíticos: Sistemas Analíticos: Geralmente implementados através Geralmente implementados através de um banco de dados dimensional.de um banco de dados dimensional.

SISTEMA OPERACIONAL SISTEMA ANALÍTICO

PROJETOTOP-DOWN

PROJETOBOTTOM-UP

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Modelo RelacionalModelo Relacional Definição: Definição: Representa os dados como uma coleção de Representa os dados como uma coleção de

tabelas.tabelas.

Chave_produto Descrição

Tabela Produto

Chave_loja endereçoTabela Loja

Marca Categoria Preço Compra Preço Venda

nome

Chave_venda Chave_produto

Tabela Venda

notaquantidade dataChave_loja

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RelacionamentoRelacionamento No modelo relacional, as tabelas mantém um relacionamento

entre si. No exemplo abaixo, os registros da tabela venda se relacionam com os registros das tabelas loja e produto.

b

a

23

4loja

venda No modelo relacional os dados do produto não

precisam ser duplicados para cada registro de venda.

Y

X

produto

1

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Implementação Física do Implementação Física do RelacionamentoRelacionamento

Os relacionamentos são implementados fisicamente através Os relacionamentos são implementados fisicamente através do relacionamento das chaves primárias de cada tabela que do relacionamento das chaves primárias de cada tabela que compõe o relacionamento.compõe o relacionamento.

Chave_produto Descrição

Tabela Produto

Chave_loja endereçoTabela Loja

Marca Categoria Preço Compra Preço Venda

nome

Chave_venda Chave_produtoTabela Venda

notaquantidade dataChave_loja

Chaves estrangeiras

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Formas NormaisFormas Normais Regras desenvolvidas para:Regras desenvolvidas para:

• Evitar inconsistências lógicas nas operações de Evitar inconsistências lógicas nas operações de atualização das tabelas.atualização das tabelas.

• Evitar redundância na organização das tabelas.Evitar redundância na organização das tabelas.

Primeira Forma Normal

SegundaForma Normal

TerceiraForma Normal

Diminui o desempenho

Aumenta as restrições

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Primeira Forma Normal – Primeira Forma Normal – 1FN1FN

Definição: Definição: o domínio de todos os atributos das tabelas deve ser atômico (indivisível)• Cada coluna da tabela deve conter só um tipo de atributos

id_pessoaid_pessoa nome contatoTabela Pessoa

id_pessoaid_pessoa nome endereçoTabela Pessoa telefone

NãoSatisfaz1FN

Satisfaz 1FN

Brigadeiro [email protected]

email

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Segunda Forma Normal – Segunda Forma Normal – 2FN2FN

Definição: cada tabela deve satisfazer a 1FN, cada registro deve ter uma chave primária e cada campo não chave deve depender totalmente da chave primária.

id_pessoaid_pessoa nome endereço conta saldo

Não Satisfaz 2FN

Satisfaz 2FN

agência endereço_agência

os campos dependem apenas de parte da chave primária, alguns apenas de conta outros apenas de id_pessoa

chave primária: id_pessoa, conta

conta saldo agência endereço_agência

id_pessoaid_pessoa nome endereço conta

chave primária: id_pessoa

chave primária: conta

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Terceira Forma Normal – Terceira Forma Normal – 3FN3FN

Definição: cada tabela deve satisfazer a 2FN e cada atributo não chave primária depende diretamente da chave primária.

Não Satisfaz 3FN

Satisfaz 3FN

endereço_agência

conta saldo agência endereço_agência

id_pessoaid_pessoa nome endereço conta

o endereço da agência não depende da conta, mas da agência.

conta saldo agência

agência

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IntegridadeIntegridade Devem ser observados dois tipos de integridade:Devem ser observados dois tipos de integridade:

• a) a) Integridade de Entidades (cada tabela deve ter (cada tabela deve ter exatamente uma chave primária)exatamente uma chave primária)

• b) b) Integridade Referencial (cada chave estrangeira deve (cada chave estrangeira deve ser consistente com sua chave primária correspondente)ser consistente com sua chave primária correspondente)

id_pessoa nome endereço id_empresa

id_empresa nome_da_empresa endereço

Tabela Empresa

Tabela Pessoa

Chave estrangeiraChave

primária

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Integridade ReferencialIntegridade Referencial O valor da chave estrangeira deve existir na tabela empresa ou

ser NULO. Quando um registro da tabela empresa for excluído, todas os

registros da tabela pessoa que façam referência a esse registro devem ter o valor da sua chave estrangeira alterado para NULO.

id_pessoa nome endereço id_empresa

id_empresa nome_da_empresa endereço

Tabela Empresa

Tabela Pessoa

1 Adao YYY 2

2 ZZZZ WWW

2 Eva YYY 2

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Características do Modelo Características do Modelo RelacionalRelacional

Reduz a redundância das informações armazenadas, diminuindo o Reduz a redundância das informações armazenadas, diminuindo o espaço total gasto para armazenar-las.espaço total gasto para armazenar-las.

Simplifica significativamente as operações de escrita, tanto na Simplifica significativamente as operações de escrita, tanto na inserção de novas informações quanto a alteração de informações inserção de novas informações quanto a alteração de informações existentes.existentes.

Complica as operações de leitura. Quanto mais normalizado for o Complica as operações de leitura. Quanto mais normalizado for o modelo do banco de dados operacional, mais lenta e trabalhosa será modelo do banco de dados operacional, mais lenta e trabalhosa será a operação de leitura.a operação de leitura.

1a FORMANORMAL

2a FORMANORMAL

3a FORMANORMAL

Redução no volume de dados e aumento

da consistência

Desempenho na leitura

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Modelo Relacional: Modelo Relacional: ConclusõesConclusões

Operação: ESCRITA:Operação: ESCRITA: • Apenas um pequeno número de registros precisa ser alterado. Apenas um pequeno número de registros precisa ser alterado. • Por exemplo, para associar uma nova conta ao usuário os dados do Por exemplo, para associar uma nova conta ao usuário os dados do

usuário não precisam ser recadastrados.usuário não precisam ser recadastrados.

Operação: LEITURA:Operação: LEITURA: • Várias tabelas precisam ser associadas para obter a resposta. Várias tabelas precisam ser associadas para obter a resposta. • Por exemplo, para obter o faturamento total que uma loja obteve Por exemplo, para obter o faturamento total que uma loja obteve

com um dado produto, num dado período. com um dado produto, num dado período.

ESCRITA LEITURA

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Modelo DimensionalModelo Dimensional Considere a seguinte afirmativa.Considere a seguinte afirmativa.

• “Nós vendemos produtos em vários mercados, e nós medimos nosso desempenho ao longo do tempo”.

O modelo de dados mais adequado para representar O modelo de dados mais adequado para representar diversas relações entre grandezas é o modelo dimensional.diversas relações entre grandezas é o modelo dimensional.

TEMPO

MERCADO

PRODUTO

Cada ponto do cubo representa uma combinação de

Produto, Mercado e Tempo armazenado.

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Modelo Dimensional = Esquema em Modelo Dimensional = Esquema em EstrelaEstrela

O projeto de um banco de dados dimensional é do O projeto de um banco de dados dimensional é do tipo top-down, isto é, ele é projetado a partir do tipo tipo top-down, isto é, ele é projetado a partir do tipo de análise que se quer efetuar.de análise que se quer efetuar.

Chave_tempodia_da_semanamêsquadrimestreanoflag_feriado

Chave_tempoChave_produtoChave_lojareais_faturadosunidades_vendidasreais_gastos

Chave_produtodescriçãomarcacategoria

Chave_lojanome_da_lojaendereçotipo_de_planta_da_loja

DIMENSÃO TEMPO

ANÁLISE DE VENDAS(TABELA DE FATOS)

DIMENSÃO PRODUTO

DIMENSÃO LOJA

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Modelo Dimensional: Modelo Dimensional: ConclusõesConclusõesOperações:

• ESCRITA: Não pode ser utilizado, pois não guarda os registros na forma de unidades.

• LEITURA: Rápida, pois a consulta é feita basicamente em uma única tabela.

Características dos Bancos Analíticos:• A dimensão de tempo é definida de acordo com uma granularidade pré-

definida: dia, semana, mês. Ela não reflete o instante em que as operações individuais foram efetuadas.

• O projeto é top-down, isto é, a tabela central parte do objetivo final da análise.

• Não contém necessariamente todos os atributos relativos aos dados, apenas os que interessam para análise.

• Não é adequado para efetuar transações operacionais.

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ExemploExemplo

Projeto PROCEEProjeto PROCEE

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Projeto Projeto ProCSEE : ProCSEE : CasoCaso IACK IACK ( Interaction Agent for Capitalizing ( Interaction Agent for Capitalizing Knowledge )Knowledge )

Exemplo de projeto de capitalização de conhecimentos visando a construção de uma memória de um projeto software.

Particularidade:• agentes de softwareagentes de software• CBR - CBR - Case Based ReasoningCase Based Reasoning

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Projeto Projeto ProCSEEProCSEE

Objetivo:Objetivo:Construir uma arquitetura de um ambiente Construir uma arquitetura de um ambiente

de engenharia de software cooperativo, de engenharia de software cooperativo, atendendo a interação de um grande atendendo a interação de um grande

grupo de pessoas distribuídas.grupo de pessoas distribuídas.

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Projeto Projeto ProCSEEProCSEE

customer

.

Design-Patterns,Frameworks and

Components Library

metricsrepository

customization, update and query mechanisms

Software engineeringprocesses templates

CSCW

optimization, statistics and coordination algorithms

tools for supporting

communication,collaboration and

coordinationknowledgerepository

programmer Interactio

n

Agent

Systems analyst Interactio

n

Agent

Interaction

Agent

Systems manager

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Projeto Projeto ProCSEEProCSEE

Consulta aCompetências

Visualizadorde Estado de

Projeto

Capturador deEventos

Interpretador

de Eventos

Repositório deCompetências

Repositóriode Projetos

Repositóriode Eventos

IACK

Parte do ProCSEE referente ao implementador

Scheduler

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ProjetoProjeto I.A.C.K I.A.C.K Implementação de um agente de software para capitalizar os Implementação de um agente de software para capitalizar os

conhecimentos de um implementador de software.conhecimentos de um implementador de software.

Principais atividades :Principais atividades :

• a definição e implementação de um modelo para representar e a definição e implementação de um modelo para representar e armazenar as atividades de um implementadorarmazenar as atividades de um implementador

• a captura de eventos relacionados as atividades de um implementadora captura de eventos relacionados as atividades de um implementador

• o armazenamento de eventos em repositórioo armazenamento de eventos em repositório

• a interpretação dos eventos relativos ( capturados ) a execução de uma a interpretação dos eventos relativos ( capturados ) a execução de uma atividade de um implementadoratividade de um implementador

• o calculo de desempenho ( nota ) de um implementador no tocante a o calculo de desempenho ( nota ) de um implementador no tocante a execução de suas atividadesexecução de suas atividades

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ProjetoProjeto I.A.C.K : I.A.C.K : motivaçãomotivação Desenvolver de mecanismos visando a Desenvolver de mecanismos visando a

capitalização dos conhecimentos de implementador capitalização dos conhecimentos de implementador de software de maneira semi-automática.de software de maneira semi-automática.

Alimentar e atualizar uma base de conhecimentos Alimentar e atualizar uma base de conhecimentos sobre as competências dos implementadores de sobre as competências dos implementadores de softwares de uma organização.softwares de uma organização.

Melhorar a alocação de recursos e o cálculo dos Melhorar a alocação de recursos e o cálculo dos custos de um projeto de software.custos de um projeto de software.

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Tarefa, atividade, Tarefa, atividade, eventoseventos

Tarefa

Atividade Atividade Atividade...

Eventos EventosEventos...

Modelo de atividades inclui:

recursos utilizados descrição da atividadeastúcias

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Armazenamento . Armazenamento . . .. .

Os conhecimentos sobre a execução das Os conhecimentos sobre a execução das atividades são armazenados na forma de atividades são armazenados na forma de casos. casos.

• CBR - Case-Based ReasoningCBR - Case-Based Reasoning

Os conhecimentos sobre as competências Os conhecimentos sobre as competências dos programadores são armazenados na dos programadores são armazenados na forma de objetos + ligações forma de objetos + ligações

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Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em casoscasos

Idéia:Idéia:• Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em

casoscasos resolve novos resolve novos problemas adaptando problemas adaptando soluções que foram usadas soluções que foram usadas no passadono passado para resolver para resolver problemas similares problemas similares no presenteno presente..

base de

casos

?

!

Descrever a situação atual

Aplicar o conhecimento

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Raciocínio baseado em Raciocínio baseado em casoscasos

CBR tipicamente possui um processo cíclico CBR tipicamente possui um processo cíclico que compreende quatro que compreende quatro Re’sRe’s::

• ReRecuperar os casos mais similares ou próximoscuperar os casos mais similares ou próximos• ReReutilizar o(s) caso(s) para tentar resolver um problemautilizar o(s) caso(s) para tentar resolver um problema• ReRevisar a solução proposta se necessáriovisar a solução proposta se necessário• ReReter a nova solução um novo casoter a nova solução um novo caso

Obs.:Obs.:Memória dinâmicaMemória dinâmica

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Ciclo do CBRCiclo do CBR

Base de Casos

Reuso

Solução Proposta

Revisão

Confirmação da Solução

RecuperaProblema

Retenção

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Agente de interaçãoAgente de interação

““É um programa que pode agir no lugar de um ser É um programa que pode agir no lugar de um ser humano, empregando técnicas de INTELIGÊNCIA humano, empregando técnicas de INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL:ARTIFICIAL: para executar certas tarefas relativas a manipulação de informações para executar certas tarefas relativas a manipulação de informações

[Sycara 96];[Sycara 96]; para fornecer uma assistência a um usuário, negociando uma para fornecer uma assistência a um usuário, negociando uma

informação com uma outra aplicação [Maes 94a,b];informação com uma outra aplicação [Maes 94a,b]; para responder solicitações feitas por usuários e/ou por para responder solicitações feitas por usuários e/ou por

outros agentes [Wooldridge & Jennings 95];outros agentes [Wooldridge & Jennings 95]; para criar um perfil do usuário a partir de um modelo de suas para criar um perfil do usuário a partir de um modelo de suas

atividades, habilitando assim o agente a fornecer informações no tocante atividades, habilitando assim o agente a fornecer informações no tocante a execução de suas atividades.”a execução de suas atividades.”

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Organização dos agentes por Organização dos agentes por funçãofunção

USER 1 USER 2 USER N

ResultsGoal and Task Specification

Interface Agent 1 Interface Agent 2 Interface Agent n

TaskTask

Proposed Solution

Task Agent 1 Task Agent 1Conflit Resolution

InformationIntegration

ReplyInformation Request

InfoAgent 1

InfoSource 1

InfoAgent 2 InfoAgent n

InfoSource 2

InfoSource 3

InfoSource n

query answer

Collaborative

Query Processing

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Considerações . . .Considerações . . . Permite melhor avaliar a competência de cada Permite melhor avaliar a competência de cada

implementador, e consequentemente melhor alocar implementador, e consequentemente melhor alocar os implementadores nos projetosos implementadores nos projetos

Permite gerenciar o conhecimento de grupo através Permite gerenciar o conhecimento de grupo através do modelo de atividadesdo modelo de atividades

Permite a disseminação das Permite a disseminação das astúcias ao grupoastúcias ao grupo, bem , bem como as informações ligadas a execução as suas como as informações ligadas a execução as suas atividadesatividades

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Considerações Considerações gerais . . .gerais . . . O conhecimento deve deixar de ser propriedade de O conhecimento deve deixar de ser propriedade de

alguns privilegiados e se transformar em uma alguns privilegiados e se transformar em uma ferramenta de negócio comum a todos os ferramenta de negócio comum a todos os profissionais profissionais (ex. implementador)(ex. implementador) de uma empresa de uma empresa

Inteligência acumulada Inteligência acumulada vantagem estratégica vantagem estratégica

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Exercício Exercício Propor uma definição para competênciaPropor uma definição para competência

Propor um modelo de representação de competênciasPropor um modelo de representação de competências

Elaborar um conjunto de questionamento possível e desejável Elaborar um conjunto de questionamento possível e desejável que poderão ser feitas ao sistema de gestão de talentos ou que poderão ser feitas ao sistema de gestão de talentos ou competênciascompetências

Se existe, quais são os benefícios estratégicos que uma Se existe, quais são os benefícios estratégicos que uma organização pode obter a parir deste sistema ?organização pode obter a parir deste sistema ?

Na sua opinião esse sistema pode servir como uma primeira Na sua opinião esse sistema pode servir como uma primeira abordagem para se fazer uma gestão racional do capital abordagem para se fazer uma gestão racional do capital intelectual de uma organização ? intelectual de uma organização ?

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Referências . . .Referências . . . GRUNDSTEIN M., BARTHÈS J-P., An Industrial View of the Process of GRUNDSTEIN M., BARTHÈS J-P., An Industrial View of the Process of

Capitalizing Knowledge, 4th. International ISMICK Symposium, Edited by Capitalizing Knowledge, 4th. International ISMICK Symposium, Edited by

Dr. J.F. Schreinemakers, 21-22 October, 1996.Dr. J.F. Schreinemakers, 21-22 October, 1996.

KOLODNER, JANET, Case-Based Reasoning - Morgan Kaufmann KOLODNER, JANET, Case-Based Reasoning - Morgan Kaufmann

Publishers, San Mateo, 1993.Publishers, San Mateo, 1993.

MAES P., Agents that reduce work and information overload, In : MAES P., Agents that reduce work and information overload, In :

Communications of the ACM, 37(7), July, 1994a.Communications of the ACM, 37(7), July, 1994a.

MAES P., Social interface agents : Acquiring competence by learning MAES P., Social interface agents : Acquiring competence by learning

from users and ohter agetns, In : O. Etzioni (eds.) Software Agents - from users and ohter agetns, In : O. Etzioni (eds.) Software Agents -

Papers from the 1994 Spring Symposium Papers from the 1994 Spring Symposium

(Technical Report SS-94-03), pp. 71‑78, AAAI Press, 1994b.(Technical Report SS-94-03), pp. 71‑78, AAAI Press, 1994b.

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Referências . . .Referências . . . R.C.Burnett, A.Calsavara, C.Maziero, E.Jamhour, E.Scalabrin, R.Betini – “An R.C.Burnett, A.Calsavara, C.Maziero, E.Jamhour, E.Scalabrin, R.Betini – “An

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