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GESTALT GESTALT Percepção da FormaPercepção da Forma

Categorias ConceituaisCategorias ConceituaisTécnicas VisuaisTécnicas Visuais

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GestaltGestalt: Psicologia da forma : Psicologia da forma

Percepção: Quando vejo uma parte de um objeto, ocorre uma tendência à restauração do equilibrio da forma, garantindo o entendimento do que estou percebendo.

Busca pelo fechamento, simetria e regularidade dos pontos que compõem uma figura.

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GestaltGestalt: Psicologia da forma : Psicologia da forma

Boa-Forma: Se nos elementos percebidos não há equilíbrio, simetria, estabilidade e simplicidade, não alcançaremos a boa-forma.

O elemento que objetivamos compreender deve ser apresentado em aspectos básicos, que permitam a sua decodificação, ou seja, a percepção da boa forma.

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GestaltGestalt: Psicologia da forma : Psicologia da forma

Boa-Forma: Quanto mais clara estiver a forma, mais clara será a separação entre a figura e o fundo.

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Conteúdo e formaConteúdo e forma: :

O conteúdo e forma são os componentes básicos, irredutíveis de todos os meios.

O conteúdo é o que está sendo direta ou indiretamente expresso; é o caráter da informação, a mensagem.

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Nossa percepção do conteúdo e da forma é simultânea. É preciso lidar com ambos como uma força única que transmite informação da mesma maneira. Escuro é escuro, alto é alto; o significado é observável.

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CONTEÚDOCONTEÚDOCorresponde ao significado do objeto do projeto, seja ele uma peça de comunicação, uma logomarca, uma embalagem, um produto, um espaço ou uma publicidade.

Depende da capacidade de perceber os símbolos que a sociedade gera, em estabelecer associações de idéias e em gerir conotações de modo a adaptar a linguagem mais eficaz para um determinado perfil de destinatário. (Semiótica)

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FORMAFORMACorresponde à composição figurativa do objeto do produto, seja ele estático, bidimensional, tridimensional, animado ou interativo.

Depende da capacidade em configurar as manchas, os volumes, a textura e a cor com o objetivo de hierarquizar, simplificar e harmonizar os conteúdos de uma peça ou narrativa visual.

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Na comunicação visual, porém, o conteúdo nunca está dissociado da forma. Muda sutilmente de um meio a outro e de um formato a outro, adaptando-se às circunstâncias de cada um.

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Em cada um desses exemplos, o conteúdo pode ser o mesmo, mas deve corresponder a sua configuração, e, ao fazê-lo, proceder a modificações menores em seu caráter elementar e compositivo.

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Na busca de qualquer objetivo, são feitas escolhas através das quais se pretende reforçar e identificar as intenções expressivas, para que se possa deter o controle máximo das respostas.

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Um avião tem um aspecto que se ajusta àquilo que faz. Sua forma é regida e modelada para aquilo que ele faz. O mesmo aconteceria com um cartaz que anunciasse uma festa. Sua forma não decorreria tanto de sua função em sentido mecânico, mas da função do seu conteúdo.

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BAIRRO DO RECIFE – CARNAVAL 2006

FORRÓ PÉ-DE-SERRA, CIRANDA, COCO DE RODA, ORQUESTRA DE FREVO, SAMBA DE RAIZ, MARACATU, CABOCLINHOS, AFOXÉ,ORQUESTRA DE PAU E CORDAS, DJS

RUA ÁLVARES CABRAL (ATRÁS DO CITYBANK) - 20 HS

POLO ANARQUICO ALTERNATIVOANO I

PREFEITURA DO RECIFE A GRANDE OBRA É CUIDAR DAS PESSOAS

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A mensagem e o método de expressá-la dependem da compreensão e da

capacidade de usar as técnicas visuais, os instrumentos da composição visual.

Trata-se de um processo de experimentação e opção seletiva que tem por objetivo encontrar a melhor solução

possível para expressar o conteúdo.

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SímbolosSímbolos

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Os símbolos e a informação representacional giram em torno do conteúdo como transmissores

característicos de informação.

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A mensagem e o significado não se encontram na substância

física, mas sim na composição. A forma expressa o conteúdo.

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Técnicas VisuaisTécnicas Visuais

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• Fornecem subsídios para o procedimento criativo;

• Auxiliam a leitura visual da forma;

• Não confundir com efeitos visuais.

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• 01. Clareza

• 02. Simplicidade• 03. Complexidade• 04. Minimidade• 05. Profusão• 06. Coerência• 07. Incoerência• 08. Exageração• 09. Arredondamento• 10. Transparência física• 11. Transparência sensorial• 12. Opacidade• 13. Redundância

• 14. Ambigüidade• 15. Espontaneidade• 16. Aleatoriedade• 17. Fragmentação• 18. Sutileza• 19. Difusidade • 20. Distorção• 21. Profundidade• 22. Superficialidade• 23. Seqüencialidade• 24. Sobreposição• 25. Correção óptica• 26. Ruído visual

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Clareza:Clareza:

Manifestações visuais bem organizadas, unificadas e portanto, harmoniosas e equilibradas, apresentam uma total ordem que se traduz em clareza, do ponto de vista de decodificação e compreensão imediata do todo.

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Clareza:Clareza:

A clareza pode se manifestar, independen-temente do objeto apresentar uma estrutura formal simples – com poucas unidades –, ou complexa – com muitas unidades compositivas.

É uma técnica muito funcional, sobretudo onde se exige facilidade de leitura e rapidez na decodificação e/ou compreensão imediata do objeto.

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(facilidade de leitura e decodificação)

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Simplicidade:Simplicidade:

A tendência à simplicidade está constantemente em ação na nossa mente. Ela cria a organização mais harmoniosa e unificada possível. Quase sempre está associada à técnica da minimidade e da clareza.

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Simplicidade:Simplicidade:

Como técnica visual, é livre de complicações e elaborações secundárias – normalmente tende a apresentar baixo número de informações e unidades visuais.

A simplicidade se caracteriza por organizações formais fáceis de serem assimiladas, lidas e compreendidas rapidamente.

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Complexidade:Complexidade:

É a formulação oposta à do conceito de simplicidade. Implica quase sempre, uma complicação visual graças à presença de numerosas unidades formais na organização do objeto, tanto nas partes como do todo em si.

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Complexidade:Complexidade:

É um fator que concorre para dificultar a leitura rápida de um dado campo perceptivo exigindo um maior tempo de observação.

Geralmente, o objeto apresenta baixa pregnância da forma.

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Minimidade:Minimidade:

É uma técnica econômica de ordenação visual frugal na utilização de elementos numa composição ou num objeto.

A clareza e a simplicidade estão naturalmente implícitas nesta técnica, qualquer que seja a manifestação visual.

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Profusão:Profusão:

É uma técnica visual que também apresenta o fator de complexidade em termos de apresentação de numerosas unidades informacionais na elaboração de um objeto ou de uma composição.

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Profusão:Profusão:

As manifestações visuais resultantes são muito carregadas e tendem à apresentação de elementos adicionais, muitas vezes supérfluos e de detalhes, que enfatizam uma obra, uma composição ou um objeto, mediante o fator de ornamentação.

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Profusão:Profusão:

A profusão está associada, geralmente, ao poder da riqueza, por exemplo, nos estilos formais gótico, barroco, art dèco etc., de produtos e de construções; nos estilos de determinadas peças gráficas e publicitárias, compondo o fundo da mensagem principal.

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Coerência:Coerência:

É caracterizado por uma organização visual do objeto em que o resultado formal se apresenta absolutamente integrado e harmonioso em relação ao seu todo.

Expressa sobretudo compatibilidade de estilo e linguagem formal uniforme e consoante, em qualquer manifestação visual.

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Incoerência:Incoerência:

A organização visual se caracteriza, principalmente, pela utilização de linguagens formais distintas ou conflitivas, nas partes ou no todo compositivo.

Geralmente, os objetos apresentam resultados formais desarticulados, desintegrados e desarmônicos.

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Exagero:Exagero:

Trata-se de uma técnica que recorre, amiúde, a configurações extravagantes, visando a uma expressão visual intensa e amplificada, no todo ou em partes definidas do objeto.

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Exagero:Exagero:

Em muitos casos, a técnica predispõe a utilização de elementos visuais em profusão que, quando bem utilizados, podem conferir um caráter de riqueza visual e de chamamento de atenção à mensagem ou ao objeto.

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Arredondamento:Arredondamento:

Tem como característica marcante a suavidade e a maciez que as formas orgânicas geralmente transmitem. A leitura visual é mais fácil por causa da presença de tais formas na natureza.

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Arredondamento:Arredondamento:

Está geralmente associado ao fator da boa continuidade. Ou seja, o olhar percorre de maneira tranqüila o objeto sem maiores dificuldades, quebras ou sobressaltos visuais.

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Transparência Física:Transparência Física:

É utilizado para permitir a visualização de objetos ou de coisas sobrepostas, de modo que o que está atrás possa ser percebido pelo olhar. Esta técnica é utilizada para finalidades obviamente funcionais e também para transmitir leveza e delicadeza ao objeto.

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Transparência Sensorial:Transparência Sensorial:

Neste caso, a percepção de transparência que passa uma sensação muito próxima de realidade dos objetos visualizados, é produzida pelo uso de técnicas pictóricas tradicionais e/ou computacionais.

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(obtida com técnicas pictóricas / computacionais)

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Opacidade:Opacidade:

Oposta a transparência, a técnica da opacidade é das mais obvias e, naturalmente, implica o bloqueio ou ocultação de elementos visuais em partes do todo.

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(área que oculta ou bloqueia o fundo)

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Redundância:Redundância:

É um fator que se caracteriza principalmente pela repetição ou por excesso de elementos iguais, na maioria das vezes supérfluos, que se justificam, normalmente, pela atração visual em cima de determinados aspectos que se desejam enfatizar ou chamar atenção numa composição.

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(repetição ou excesso de elementos iguais)

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RAmbiguidade:RAmbiguidade:

É um fator que concorre para a indefinição geométrica ou orgânica da forma, podendo induzir a interpretações diferentes daquilo que é visto. Naturalmente, não deve ser utilizada para objetivos funcionais, nos quais se requeiram clareza e precisão na informação ou configuração do objeto.

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(indefinição que induz a diferentes interpretações)

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Espontaneidade:Espontaneidade:

A espontaneidade se caracteriza por uma falta aparente de planejamento visual. É uma técnica voluntária. Possui grande carga emotiva e impulsiva, em que os elementos trabalhados ou articulados sãoinseridos de maneira livre, obedecendouma ordem de composição.

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(falta aparente de planejamento visual)

tipografiatipografiatipografiatipografia

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Aleatoriedade:Aleatoriedade:

Se caracteriza por elementos dispostos numa composição ou num objeto de maneira a obedecer a um esquema rítmico, de modo não seqüencial. A técnica aleatória dá uma sensação de falta de planejamento prévio, de uma desorganização ou apresentação acidental da informação visual.

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(apresentação acidental, esquema rítmico e não seqüencial)

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Fragmentação:Fragmentação:

É uma técnica de organização formal que geralmente está associada à decomposição dos elementos ou de unidades em peças separadas que se relacionam entre si, conservando seu caráter individual.

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(decomposição de elementos em unidades que se relacionam)

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Fragmentação:Fragmentação:

Expressa normalmente uma excitação e variedade, até uma certa agressividade visual. Como é evidente esta técnica evidente, exige também um adequado controle visual para alcançar resultados expressivos.

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Sutileza:Sutileza:

A sutileza é uma técnica elegante. Ela é utilizada para estabelecer ou conferir uma distinção afinada, delicada e de grande refinamento visual em relação ao todo ou às partes de uma composição ou de um objeto.

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(distinção delicada e de refinamento visual)

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Difusidade:Difusidade:

Essa técnica dá uma sensação de diluição, não se associa à precisão, mas cria ambiente, calor, sonho, ilusão e outros sentimentos. A figura é desfocada e, geralmente, não é claramente definida por linhas, planos ou volumes rígidos.

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(sensação de diluição, figuras desfocadas)

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Distorção:Distorção:

A técnica de distorção responde a um intenso propósito visual e que, quando bem manejada, produz respostas plásticas também muito intensas. Reforça o realismo, dramatiza e pretende controlar seus efeitos desviadores dos contornos regulares.

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(força o realismo, dramatiza e provoca efeitos visuais intensos)

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Profundidade:Profundidade:

A profundidade se sustenta principalmente nas variações de imagens retilíneas baseando se retilíneas, baseando-se em gradientes de estimulação ordinal.

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(variações de imagens e gradientes, sensação de perspectiva)

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(variações de imagens e gradientes, sensação de perspectiva)

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Profundidade:Profundidade:

As impressões sensoriais que acompanham as percepções de profundidade ou de distância em uma superfície continua podem ser chamadas de profundidade de perspectiva. Geralmente, apresenta sucessões de figuras consubstanciadas em elementos diversos como linhas, planos, volumes, texturas, brilhos, etc.

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Superficialidade:Superficialidade:

A técnica da superficialidade diz respeito à representação de manifestações formais vistas de maneira bidimensional ou chapada. Se caracteriza por configurações planos, regidas fundamentalmente, pela ausência do efeito de perspectiva da composição.

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(representações bidimensionais e chapadas)

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Seqüencialidade:Seqüencialidade:

Se refere à ordenação de unidades ou de elementos organizados de modo contínuo e lógico, em qualquer tipo de disposição visual. Pode se dar por diversos tipos de elementos como linhas, planos, volumes, cores, texturas etc. dispostos em profundidade, em espiral, justapostos, sobrepostos, alinhados, lado a lado, e assim por diante.

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(elementos organizados de modo contínuo e lógico)

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Sobreposição:Sobreposição:

A técnica da sobreposição, traduzida pela organização de elementos uns em cima de outros, que podem ser opacos, translúcidos ou transparentes, expressa a interação de estímulos visuais situando pelo menos duas figuras e ativando a composição relacionada.

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(elementos organizados uns sobre os outros, opacos ou transparentes)

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Sobreposição:Sobreposição:

A singularidade consiste no domínio e na busca do maior controle visual possível dos elementos sobrepostos no que tange por exemplo a tange, exemplo, posicionamento, tamanho, densidade, proporção e escala etc., de partes do objeto ou do objeto como um todo.

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Ajuste Óptico:Ajuste Óptico:

É utilizada de muitas maneiras, em diversos casos de configurações formais bi e/ou tridimensionais. Funciona como um recurso inteligente que se aplica ao objeto ou composição. Se explica como um tipo de correção ou de controle visual do objeto.

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(correção ou controle visual, refinamento no trato da forma)

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Ruído Visual:Ruído Visual:

Diz respeito a interferências ou distorções que perturbam a harmonia ou a ordem num objeto ou composição geralmente de composição, maneira parcial, seja em formas orgânicas ou inorgânicas, bi ou tridimensionais.

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(interferências ou distorções que perturbam a harmonia)

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Ruído Visual:Ruído Visual:

O ruído visual pode ser utilizado de maneira criativa, afim de criar centros ou pontos de interesse numa determinada manifestação visual por meio dos mais diversos recursos: pela forma, pela cor, pela localização, por ambigüidade, por redundância, por sutileza, e assim por diante.

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(interferências ou distorções que perturbam a harmonia)

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BIBLIOGRAFIA:BIBLIOGRAFIA:

FILHO, João Gomes. Gestalt do Objeto, Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras, 2000.

DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

OLIVEIRA, Sandra Ramalho. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2005.

Imagens Google e Gettyimagens