meta

2011.2

PROJETO IV — DSG1004 — Estratégia e GestãoORIENTADORES Adriana Leite Gilberto Mendes

Bernardo BonilauriGabriel PoloJoão Pedro CostaPedro Ivo Costa

SUMÁRIO

conteúdo

Área de Planejamento

Identidade Carioca

Oportunidade

Objetivo

Similares

Necessidade

Estilo

Análise Swot

Persona

Alternativas de Projeto

Partido Adotado

Desenvolvimento

Id, Visual

Materiais de apoio

Estratégia e gestão

Vídeos

Conclusão

META — SUMÁRIO

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ResumoO projeto consiste na criação de um movimento de intervenções voltadas para o comportamento do cidadão carioca durante seu período de locomoção pela cidade do Rio de Janeiro. Com o objetivo de mostrar um novo ponto de vista sobre a situação do trânsito a partir de vídeos divulgados na internet, o movimento tem como principal intenção provocar a reflexão e o questionamento sobre as pequenas atitudes que tomamos no dia-dia.

The project consists in creating a movement of interventions aimed at the behavior of local residents during their movement through the city of Rio de Janeiro. In order to show a new perspective on the traffic situation from the video released on the Internet, the movement is mainly intended to provoke reflection and questioning about the small actions we take day-by-day.

META — RESUMO

META — RESUMO

r e s u m o

PENSE METAárea de planejamento 2

copacabana, botafogo, ipanema, lagoa, rocinha e vila isabel

A AP 2 corresponde à área de expansão da cidade promovida por implantação do sistema de bondes, na segunda metade do século XIX. Com sua configu-ração geográfica entre o mar e o Maciço da Tijuca, é a região que simboliza a imagem da Cidade do Rio de Janeiro. É nessa estreita faixa que se localiza a quase totalidade dos pontos turísticos que projetaram internacionalmente a Cidade e até mesmo o país.

META — ÁREA DE PLANEJAMENTO 2

06

Notabilizada por sua paisagem e inúmeros atrativos culturais e de lazer, a região exerce atratividade não só para os que vêm de fora mas também para os moradores do restante da cidade pela oferta de serviços e lazer. Ainda hoje, nos bairros da zona sul, sobretudo, em Copacabana, encontra-se a maior parte do parque hoteleiro da cidade, além de restaurantes e casas noturnas.

A Área de Planejamento 2, formada por 25 bairros, distribuídos por 6 Regiões Administrativas, representa 17% dos cariocas e ocupa 8,2% do ter-

ritório da cidade.

Os principais PROBLEMAS da AP 2 são:

1. Sistema viário saturado;

2. Existência de áreas críticas de segurança, relacionadas aos corre-dores próximos aos complexos e às grandes favelas;

3. Degradação e esvaziamento de alguns bairros em virtude da prox-imidade das favelas;

4. Ocupação irregular nas encostas;

5. Sistema de drenagem incompatível com o adensamento, resultando em enchentes durante o período de chuvas;

6. Rede de esgotamento sanitário em estado obsoleto;

7. Praias e Lagoa sujeitas à poluição.

Boa parte dos bairros da AP 2 combina o paradoxo da redução de sua população com uma crescente sensação de supersaturação que é ocasionada pelo aumento constante do tráfego de veículos (a frota automobilística pratica-mente dobrou no Rio nos últimos dez anos) bem como pela intensificação dos usos comerciais e de escritórios, que trouxe vantagens (melhor atendimento, oportunidades de local de trabalho de proximidade etc.) mas uma inegável sobrecarga da infra-estrutura urbana, particularmente a de mobilidade, no período diurno. Em vários bairros da AP 2, particularmente na Zona Sul, está na ordem do dia conter um adensamento subseqüente, podendo-se começar a limitar, gradualmente, usos não residenciais. Instrumentos para tanto são me-didas restritivas de diversas naturezas, ambientais, de patrimônio e urbanísti-cas, destinadas a impedir a degradação da qualidade de vida.

META — ÁREA DE PLANEJAMENTO 2

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META — ID. CARIOCA

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ID.CARIOCAárea de planejamento 2

Partindo do princípio de questionar qual é a identidade carioca para ter um panorama amplo do tema proposto, a pergunta feita foi se a identidade carioca realmente é o espirito de camaradagem e fluidez que se tem como verdade quando observamos superficialmente, a observação foi feita com um olhar crítico buscando apontar o que temos no rio de janeiro que vai na contramão da suposta maravilha que carregamos como sobrenome.

O que foi observado nas visitas a área de planejamento, foi que o Rio de Janeiro está se tornando cada vez mais estático com suas ruas paradas com quantidades exorbitantes de carros, ônibus, motocicletas, taxis e pedestres travando uma batalha incessante por espaço e que não existe qualquer tipo de camaradagem carioca quando estes estão atrás do volante. O trânsito no rio de janeiro vem se tornando cada vez pior, tendo como exemplo que a frota de carros do Rio de Janeiro dobrou na última década, hoje nos encotramos com 2.071.057 veículos, sendo destes 1.667.472 particulares nas ruas do Rio e esse

número só cresce e não tem perspectiva de queda.

09O trânsito no Rio de Janeiro vai exatamente contra aquilo que se tem como imagem do Rio, encontramos ruas completamente paradas a qualquer hora do dia e começamos a ter uma vida semelhante aos nossos vizinhos paulista que já admitem o tempo perdido dentro dos engarrafamentos. A visão de um Rio de Janeiro Maravilhoso esbarra nas real situação, com o governo de um lado tentando implementar novas regras e mais estrutura enquanto o povo fica do outro lado passando por uma verdadeira aventura diária para chegar no destino desejado sãos e salvos. Esbarrando em problemas de estrutura só uma mudança completa no comportamento de seus cidadãos somada com melhorias da estrutura que podem trazer uma mudança efetiva

META — ID, CARIOCA

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META — ID.CARIOCA

Camisas embaladas

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DADOS:- De 2000 a abril de 2011, a frota de veículos no Brasil mais que do-brou. De 29.722.950 passou a 66.563.500, segundo o Departamento Nacional de Trânsito - Denatran. O mercado aquecido, no entanto, não fecha com a conta ambiental. De acordo com o 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, 170 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) foram emitidas em 2009. A partir daí, a estimativa do Ministério do Meio Ambiente é que se chegue a 2020 com 270 milhões de toneladas de CO2 lançadas na atmosfera.

- O Brasil tem prejuízo anual de R$ 105 milhões com acidentes de trân-sito. São custos com perdas em produção, custos médicos, previdência social, custos legais, perdas materiais, despesas com seguro e custos com emergências entre outros.

- No Rio de Janeiro 41% dos acidentes são causados por excesso de velocidade.

- Os atropelamentos são responsáveis por 36% das mortes nas estra-das brasileiras. O pedestre só tem chance de sobreviver se o veículo estiver a 30 km/h. Se o motorista estiver a 40 km/h, a chance de óbito vai para 15%. A 60 km/h, a chance de morte cresce assustadoramente, vai para 70%. E, caso o pedestre seja apanhado a 80 km/h, provavel-mente não terá qualquer chance de sobreviver.

- 64% dos acidentes são causados por falhas humanas.

- Área: 84% dos acidentes com vitimas ocorrem em zona urbana.

- Período: 41% dos acidentes acontecem de noite.

- Vitimas fatais: Pedestres 26%, motociclistas 16%, ciclistas 7%.

- Feridos: Pedestres 14%, motociclistas 24%, ciclistas 7%.

- Veículos envolvidos: as motocicletas representam 21% da frota e 32%

META — ID.CARIOCA

OportunidadeFoi observado que as pessoas se transformam no trânsito, quando elas estão dentro de seus carros elas se tornam mais agressivas e intolerantes. Em uma sociedade em que as pessoas estão cada vez mais egoístas, o trânsito parece refletir bem o extremo que as pessoas podem chegar quando são levadas ao limite.

O estresse da rotina acaba sufocando as pessoas que além das suas obrig-ações diárias elas ficam engarrafadas por horas, 43% dos cariocas passam por engarrafamento todos os dias. Esse panorama faz com que as pessoas aca-bem tomando atitudes equivocadas demostrando atitudes deliberadamente irresponsáveis. As pessoas acabam tomando seus carros como cascas prote-toras e esquecem de que nos outros carros existem pessoas iguais a elas. O resultado disso é um transito caótico e o crescimento da intolerância por parte dos motoristas. Os pontos de vistas não se cruzam e as pessoas não enxergam além dos seus próprios carros.

A mudança não irá ocorrer só com a criação de novas leis ou implementação de melhoria nas vias, a mudança só pode acontecer se os motoristas estiverem preparados para elas, e educados o suficiente para se comportar de acordo com normas básicas de convivência que parecemos esquecer quando entra-mos dentro de um veículo. Essa mudança que o governo busca tem que pas-sar principalmente pela educação dos cariocas e da conscientização desses indivíduos.

META -- OPORTUNIDADE

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oportunidade de projeto

META —OPORTUNIDADE

OBJE_ TIVO

OBJE_ TIVO

Melhorar a qualidade de vida e convivência dos cidadãos cariocas a partir da apresentação de um novo de ponto de vista, para que essas pessoas reflitam de maneira mais ampla sobre a situação diária de locomoção e tomem atitudes mais coerentes com a cidade maravilhosa.

META — SIMILARES

Vallet Drunk

Intervenção Urbana

Painting Reality

A escolha dos similares foram baseadas em vídeos que tenham alguns quesi-tos considerados importantes na construção de um enredo e de um vídeo es-teticamente interessante

Foram determinados alguns pontos considerados mais importantes: quebra de rotina, intervenção urbana, estética, filmagem, iluminação, construção da mensagem e roteiro.

- Vallet Drunk - conscientização sobre beber e dirigir

- Shwood

- Painting Reality - Intervenção de quebra de rotina

- Routinne experiment

META — SIMILARES

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SIMILARESreferências e inspirações

META — ID. CARIOCA

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NECESSIDADEcomunicação

Estabelecer uma comunicação eficaz na proposta de mudar os hábitos das pessoas no trânsito, que seja direta e clara. A ponto de obter um retorno em que as pessoas realmente se sintam inclinadas a tomar uma atitude mais con-sciente e deixem de lado as atitudes automáticas provocadas pelo egoísmo e pressa do dia-a-dia.

As propostas atuais de conscietização da população se mostram bastante ultrapassadas, ineficazes e apelativas e assim não conseguem atingir os mais jovens. A necessidade de informações alinhadas com a linguagem do joven é extremamente necessária se forem almejadas mudanças futuras. Plataformas que estejam no universo jovem e pareçam mais atrativas do que as campan-has governamentais atinquadas tem grandes chances de serem mais aceitas e as mensagens muito mais absorvidas.

META — NECESSIDADE

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09


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ESTI_ LO

Com base nos vídeos de referência, foram ressaltados a beleza das imagens, a preocupação com a música, iluminação e a construção dos vídeos: apresentação, desenrolar do conteúdo e apresentação da mensagem.

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META — ANÁLISE SWOT

anális e swot

META — ANÁLISE SWOT

anális e swot

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META — PERSONA

PERSONAalvo e público

- 18 a 30 anos

- Cidadão carioca em locomoção

- Estudante e trabalhadores que enfrentam o trânsito diarimente

- Indignados com as horas perdidas no engarrafamento

- Imersos em seus pensamentos e com visão reduzida a seu carro

- Sedentos por mudança

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META — PERSONA

CENÁRIO- Rio de Janeiro

- Ruas, pontos de ônibus, estaçôes de metro, flias, calçadas e ciclovias

- Lugares de grande fluxo

- Lugares com situações análogas com o trânsito de carros

- Trânsito

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META — ALTERNATIVAS

alternativasCAMINHOSDentre as alternativas mais pertinentes a serem discutidas ficou decidido que seriam duas opções ligadas a vídeos devido ao grande

interesse e facilidade do grupo com captação de imagens:

- Documentário artístico sobre o trânsito e seus reflexos no indivíduo social;

- Intervenções urbanas divulgadas através de vídeos.

s

alternativass

META — PARTIDO ADOTADO

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PARTIDO ADOTADOintervenções

Dentre as opções ficou decidido que seriam realizadas intervenções urbanas por ser algo que está em destaque em diversos lugares, é um grande ponto de interesse dos jovens atuais e pela busca de um resultado mais incisivo com um projeto mais completo podendo se desenrolar em diversas plataformas ao contrário de um documentário

Essas intervenções urbanas aconteceriam em locais de trânsito de pessoas, sempre focadas na questão do comportamento e educação durante a mobilidade pelo Rio de Janeiro, divulgadas através de vídeos que tenham uma identidade forte, sejam belos, sonoros e atraentes tanto para o público jovem quanto para os mais velhos, esse vídeos seriam divulgados na internet através de redes socias com o intuito de que os atingidos pelo vídeo se identifiquem com a causa e compartilhem os vídeos para seus respectivos círculos de amizade.

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META — PARTIDO ADOTADO

METAdesenvolvimento

Para unificar essas intervenções e criar uma identidade para o projeto foi tomado como base o efeito borboleta. O Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo.

META — DESENVOLVIMENTO

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Justamente baseado nessa teoria,o objetivo/conceito do projeto é causar pequenas mudanças no comportamento das pessoas, visando um possível tufão no futuro. Ou seja, tentar fazer com que pequenas intervenções venham a tomar grandes proporções.

A Borboleta:

Leveza, Suavidade

Fragilidade

Mutável

Evolucional

O Trânsito:

Stress

Tumulto

Agressividade

Egocentrismo

A borboleta simboliza bem a intenção desse projeto, já que, não existe

outro animal que passe por uma metamorfose tão intensa e completa. O nome META surgiu a partir do conceito da metamorfose e meta no sentido

de objetivo. Todos os estágios pelos quais passa a borboleta - lagarta, pupa e imago - são estágios que simbolizam, para muitos, o processo evolutivo da alma humana.

META — DESENVOLVIMENTO

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IDENTI-DADE V ISUAL

identidadev i s u a l

ID. VISUALdesenvolvimento

O logo e toda a identidade visual foram baseados nas características do meio no qual o projeto se insere e ao mesmo tempo nos conceitos desenvolvidos.Para criar uma marca com força de movimento, foi preciso amarrar muito bem todos os conceitos criados, tanto visuais quanto ideológicos.

O processo de transformação da borboleta e a própria forma do inseto, serviram de inspiração e guia para o desenho do logo e do sistema gráfico que foi gerado. Inserimos o fator mutável em paralelo ao ciclo de vida da borboleta, nos utilizando da linguagem do stencil e da máscara, para se aproveitar de algumas das texturas e informações visuais do ambiente.

O ambiente urbano carrega consigo muito peso estético, e os veículos criados pelo homem demonstram formas bem definidas e extremamente geo-métricas, com cálculos precisos em oposição às formas encontradas na na-tureza. Criou-se então o link perfeito entre os dois conceitos, uma borboleta com traços geométricos e frios mas com grande poder de transformação, seja

META — ID. VISUAL

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ela, em cores, em tamanho ou texturas. Com essa escolha gráfica, consegui-mos ainda nos afastar de um esteriótipo feminino que é comumente associado a forma deste inseto.

Seguindo ainda a mesma linha de um pensamento visual forte e marcante, a escolha tipográfica pareceu clara. Uma fámilia com traços retos e marcantes, com ótima legibilidade e variações de peso.

Indo em desencontro com a atual linguagem das campanhas governa-mentais direcionadas ao mesmo público alvo, onde é sempre empregada uma linguagem aparentemente amigável, foi escolhida uma outra forma de abord-agem. Escolhemos trabalhar com a caixa alta e uma linguagem mais agressi-va, que apesar de no primeiro instante, parecer um pouco intimidadora, é a es-tratégia ideal para criar um vínculo forte, e acima de tudo real, com o usuário.

META — ID. VISUAL

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META — ID. VISUAL

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construção da marca

META — ID. VISUAL

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construção da marca

META — ID. VISUAL

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META — ID. VISUAL

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META TRANSFORM- AÇÃOA T I T U D E G E N T I L E Z A

META — ID. VISUAL

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materiais de apoio

T - S H I R T A D E S I V O S

Para fortalecer o movimento META e aproximar seus ideais de seu público, foram desenvolvidas estampas e layouts impressos por processo serigráfico em camisas e adesivos. E ainda, para trazer uma linguagem jovem, foi criado uma embalagem especial para as camisas que contém uma breve explicação do projeto.

META — ID. VISUAL

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materiais de apoio

META — ID, VISUAL

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PENSE

META — ID, VISUAL

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META — ID, VISUAL

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META — ID, VISUAL

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META — ID, VISUAL

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META — ID, VISUAL

Vídeos na internet e propagação do movimento nas ruas.

Produção:

- Filmagem das intervenções com distribuição de camisas e adesivos;

- Propagação na internet através de redes sociais;

- Vídeos que se complementam entre si para criar episodios e conse-quentemente seguidores, os vídeos sempre serão divididos em estagios de criação como os da borboleta para fortalecer o conceito e criar uma continuidade entre um vídeo e outro;

larva - pulpa - imago

- Para divulgação online foram criados Tumblr, Facebook, Vimeo e Youtube.

Camisas e adesivos foram criados como material de apoio e divulgação ultilizando o laboratorio de produção gráfica da PUC-Rio e telas feitas na Ser-itecnica Materias Serigráficos.

Os vídeos foram produzidos através de filmagens do trânsito na área de planejamento (Lagoa, Jd. Botânico, Copacabana, Gávea) e em estúdio. Com câmeras Nikon D7000, Nikon D90, Nikon D300S, Canon Rebel T2I e captação de áudio com microfone AKG perception 220 e gravadores RODE videomic e ZOON H4N.

Os recursos de captação de imagens são todos propriedades dos inte-grantes do grupo que já trabalhavam com vídeo e fotografia, a prospecção de retorno seria através de patrocinios e parcerias com orgãos e empresas rela-cionadas ao trânsito.

META — ESTRATÉGIA E GESTÃO

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g e s t ã oe

META — ESTRATÉGIA E GESTÃO

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FUTURO planos meta

FUTURO planos meta

o movimento tem como objetivo se tornar referência no rio de janeiro no registro e produção de intervenções, atitudes e ações voltadas para o bem-estar e qualidade de vida.

VÍDEOSorganização e produção

Ao todo foram feitos cinco vídeos:

Vídeo G0 - vídeo de contextualização do problema e da área de atuação

Vídeo G1 - vídeo da identidade META

Larva - explicação do conceito META

Pulpa - Intervenção filmada

Imago - vídeo de propagação (teaser)

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META — VÍDEOS

META — VÍDEOS

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META — VÍDEO G0 CONCEITO

VÍDEO CONCEITO


resumo

ficha técnica

Vídeo conceito para contextualizar o universo de trabalho e começar o trabalho de conceituação do panorama de atuação e provocar o incomodo no espectador através

de recursos de vídeos travando o som para simbolizar um engarrafamento e realmente criar uma identificação do observador com o vídeo.

-Vídeo conceito

- Filmangens em copacabana, botafogo e Jardim Botânico

- Música: Intro / The XX

- Duração: 2 minutos e 35 segundos

VÍDEO CONCEITO


resumo

ficha técnica

Vídeo conceito para contextualizar o universo de trabalho e começar o trabalho de conceituação do panorama de atuação e provocar o incomodo no espectador através

de recursos de vídeos travando o som para simbolizar um engarrafamento e realmente criar uma identificação do observador com o vídeo.

-Vídeo conceito

- Filmangens em copacabana, botafogo e Jardim Botânico

- Música: Intro / The XX


ID. VISUAL

META — ID. VISUAL

META — ID. VISUAL

resumo

ficha técnica

Vídeo de identificação da marca , definição dos estilo de cortes de cena, formato de produção, palheta de cores e apresentação do logo e naming. O vídeo foi construido a

partir das filmagens da criação de um stencil que foi ultilizado em rodas de carros para criar uma mensagem feita com sujeira produzidas pelos e carros e assim fortalecer a

intenção e o conceito do movimento META.

- Vídeo de definição da identidade visual

- Filmagens na Gávea

- Música: Underdog /Kasabian


ID. VISUAL

META — ID. VISUALMETA — ID. VISUAL

resumo

ficha técnica

Vídeo de identificação da marca , definição dos estilo de cortes de cena, formato de produção, palheta de cores e apresentação do logo e naming. O vídeo foi construido a

partir das filmagens da criação de um stencil que foi ultilizado em rodas de carros para criar uma mensagem feita com sujeira produzidas pelos e carros e assim fortalecer a

intenção e o conceito do movimento META.

- Vídeo de definição da identidade visual

- Filmagens na Gávea

- Música: Underdog /Kasabian


O foco principal do vídeo foi ressaltar o trânsito e seus problemas.


LARVA

META — VÍDEO LARVA

resumo

ficha técnica

Vídeo para explicar as intenções do movimento META e introduzir os espectadores no universo do movimento, a produção das camisas e adesivos foi destacada para criar um elo com o público-alvo na medida que o espectador se sente inserido na produção dos produtos e disseminação da marca. Foi determinado que durante o vídeo o texto

seria narrado para aproximar o ouvinte da voz dos criadores com um tom mais pessoal e mostrar o ponto de vista dos organizadores do projeto

-Vídeo do ponto de vista dos criadores

- Filmado na PUC-Rio e Gávea

- Música: The Wight Of My Words [Instrumental Four Tet Remix]/ Kings Of Convenience

-Duração: 4 minutos e 13 segundos

LARVA

META — VÍDEO lArVA

resumo

ficha técnica

Vídeo para explicar as intenções do movimento META e introduzir os espectadores no universo do movimento, a produção das camisas e adesivos foi destacada para criar um elo com o público-alvo na medida que o espectador se sente inserido na produção

dos produtos e disseminação da marca. Foi determinado que durante o vídeo o texto seria narrado para aproximar o ouvinte da voz dos criadores com um tom mais pessoal

e mostrar o ponto de vista dos organizadores do projeto

-Vídeo do ponto de vista dos criadores

- Filmado na PUC-Rio e Gávea

- Música: The Wight Of My Words [Instrumental Four Tet Remix]/ Kings Of Convenience



PUPA

META — VÍDEO PULPA

resumo

ficha técnica

Vídeo da intervenção, com a ajuda de João Velho foram simuladas algumas situações que seriam caracteristicas do trânsito em lugares de movimento de pessoas “desmo-torizadas”. A intenção do vídeo foi mostrar a diferença na reação das pessoas quando

elas não estão protegidas pelos seus carros e sofrem um confronto que seria consid-erado normal no trânsito. A apresentação do vídeo foi feita pela atriz Cissa Guimarães

visando fortalecer a marca e mostrar um rosto conhecido que já aderiu a causa

- Intervenção

- Filmado no shopping da Gávea e estúdio

- Música: Break loose/Gramatik



PUPA

META — VÍDEO pulpA

resumo

ficha técnica

Vídeo da intervenção, com a ajuda de João Velho foram simuladas algumas situações que seriam caracteristicas do trânsito em lugares de movimento de pessoas “desmo-torizadas”. A intenção do vídeo foi mostrar a diferença na reação das pessoas quando elas não estão protegidas pelos seus carros e sofrem um confronto que seria consid-erado normal no trânsito. A apresentação do vídeo foi feita pela atriz Cissa Guimarães

visando fortalecer a marca e mostrar um rosto conhecido que já aderiu a causa

- Intervenção

- Filmado no shopping da Gávea e estúdio

- Música: Break loose/Gramatik



IMAGO

META — VÍDEO IMAGO

resumo

ficha técnica

Criação de um teaser para ativar a curiosidade e passar rápido algumas imagens dos vídeos anteriores para mostrar um pouco das intenções do projeto em uma mensagem

mais rápida e dinamica que os outros vídeos.

- Vídeo de propagação

- Compilação das imagens dos outros vídeos

- Música: Hurricane season/Trombone Shorty

Duração: 36 segundos


IMAGO

META — VÍDEO IMAgO

resumo

ficha técnica

Criação de um teaser para ativar a curiosidade e passar rápido algumas imagens dos vídeos anteriores para mostrar um pouco das intenções do projeto em uma mensagem

mais rápida e dinamica que os outros vídeos.

- Vídeo de propagação

- Compilação das imagens dos outros vídeos

- Música: Hurricane season/Trombone Shorty

Duração: 36 segundos

CONCLUSÃOApós 4 meses de trabalho, o que o grupo pode concluir foi que para realização de um projeto completo é necessario um aprofundamento e interesse dos par-ticipantes por inteiro. A produção de intervenções parte de um principio muito difícil que é depender da reação das pessoas e transformar essas reações em resultados palpavéis.

A construção de vídeos baseados em ações nas ruas depende de muitos fatores externos o que torna a produção muito mais difícil porém muito mais recompensadora. A formulação dos vídeos com imagens captadas pelo proprio grupo, torna o processo imensamente mais enriquecedor por participarmos da produção inteiramente e estamor 100% envolvidos com o conceito.

Quanto a criação de um conceito voltado para a mudança podemos retirar a experiência de trabalhar com objetivos que realmente acreditamos e assim trabalhar com mais prazer e vontade, A conclusão principal que chegamos é que o envolvimento de um grupo com um conceito, determina a profundidade e a qualidade de um processo que só acaba quando esse grupo determina. A criação de projetos que envolvam assuntos pertinentes ao mundo vivênciado pelos participantes faz a diferença na hora da produção.

Agradecimentos:Gilberto Mendes, Adriana Leite, Simone Formiga, Bernardo Laureano,

Rafael Di Celio, João Velho, Cissa Guimarães, Edith Gonçalves, Thiago Molon, Manoela Medeiros, Roberto Meneghini, e a todos que de alguma forma participaram e ajudaram na criação deste projeto.

PENSE META - CONCLUSÃO

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