mestrado hrh sistemas fluviais aula 2 estrutura do escoamento turbulento (revisões) início do...
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mestrado HRHmestrado HRH sistemas sistemas fluviais aula 2fluviais aula 2
estrutura do escoamento estrutura do escoamento turbulento (revisões)turbulento (revisões)
início do transporte sólido por início do transporte sólido por arrastamentoarrastamento
mestrado HRHmestrado HRH shallow water shallow water equationsequations
Equações de Saint-Venant (shallow water Equações de Saint-Venant (shallow water equations) em canais prismáticos com fundo fixoequations) em canais prismáticos com fundo fixo
2t xhU hU ( )21
2w
x x b bg h gh Y
0t xh hU massamassa
quantidade de movimentoquantidade de movimento
mestrado HRHmestrado HRH estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
introduzir nas equações de Navier-Stokes e levar a cabo a introduzir nas equações de Navier-Stokes e levar a cabo a média temporal...média temporal...
' u u u decomposição de Reynoldsdecomposição de Reynolds
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0 5 10 15 20 25 30tempo (s)
v
;
u
(
m/s
) y = 3.5 mm u med = 0.306 m/s
v med = 0.001 m/s
mestrado HRHmestrado HRH
equações de Reynolds, escoamento permanenteequações de Reynolds, escoamento permanente
0x yu v
2 2sin( ) ' ' '
x y
x x y
u u v u
g p u u v u
2 2cos( ) ' ' '
x y
y x y
u v v v
g p u v v v
segundo segundo xx
segundo segundo yy
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
equações de Reynolds, escoamento permanente, equações de Reynolds, escoamento permanente, quasi-uniforme (quasi-uniforme (vv = 0, acelerações desprezáveis) = 0, acelerações desprezáveis)
20 sin( ) cos( ) ' 'x y yyg g h u v u
cos( )p g h y
segundo segundo x x ::
integrando entre 0 e integrando entre 0 e yy: distribuição hidrostática de : distribuição hidrostática de pressõespressões
distribuição de tensões de corte (shear stress) na distribuição de tensões de corte (shear stress) na verticalvertical
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
equações de Reynolds, escoamento permanente, equações de Reynolds, escoamento permanente, quasi-uniforme (quasi-uniforme (vv = 0, acelerações desprezáveis) = 0, acelerações desprezáveis)
sin( ) cos( ) ' ' dx yg h h y u v u
integrando entre 0 e integrando entre 0 e y y ::
1 ( )y
gJh yh
distribuição distribuição triangular de triangular de tensões de corte tensões de corte (ver figura)(ver figura)
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
equações de Reynolds, escoamento permanente, equações de Reynolds, escoamento permanente, quasi-uniforme (quasi-uniforme (vv = 0, acelerações desprezáveis) = 0, acelerações desprezáveis)
1 ( )y
gJh yh
2*(0) bghJ u
tensões de tensões viscosasReynolds
' ' d yy u v u
2*
tensões de tensões viscosasReynolds
1 ' ' d yy
u u v uh
a resolução da última equação permite obter o perfil de a resolução da última equação permite obter o perfil de velocidadesvelocidades
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
modelo de turbulência: comprimento de mistura de modelo de turbulência: comprimento de mistura de (Prandtl (Prandtl circacirca 1925) 1925)
2( ) 2' ' d dty yu v u u
( ) 2= dty u
( )22 2*d d 1w
y yu u u y h
y 1y h região interiorregião interior
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
modelo de turbulência: comprimento de mistura de modelo de turbulência: comprimento de mistura de (Prandtl (Prandtl circacirca 1925) 1925) ( )22 2
*d dw
y yy u u u
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
0 5 10 15 20 25
u/u * (-)
y/h
(-)
free-surface layer
intermediate layer
inner layer logarithmic
buffer
viscous
0
5
10
15
20
25
0.001 0.01 0.1 1 10 100 1000
y+ (-)
u+ (-
)
free-surface layer
intermediate layer
inner layer logarithm
ic
buffer
viscous
sub-camada sub-camada viscosa:viscosa:
camada camada logarítmica:logarítmica:
( ) 2*dw
y u u
*d yy u u
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
modelo de turbulência: comprimento de mistura de modelo de turbulência: comprimento de mistura de (Prandtl (Prandtl circacirca 1925) 1925) ( )22 2
*d dw
y yy u u u
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
0 5 10 15 20 25
u/u * (-)
y/h
(-)
free-surface layer
intermediate layer
inner layer logarithmic
buffer
viscous
0
5
10
15
20
25
0.001 0.01 0.1 1 10 100 1000
y+ (-)
u+ (-
)
free-surface layer
intermediate layer
inner layer logarithm
ic
buffer
viscous
sub-camada sub-camada viscosa:viscosa:
camada camada logarítmica:logarítmica:
u y
1lnu y B
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
equação de conservação da energia cinética equação de conservação da energia cinética turbulentaturbulenta(escoamentos bidimensionais)(escoamentos bidimensionais)
( )
2 2 2 212
CD1 D2
2 2 2
EF
'' ' ' ' '
' ' ' ' ' 0
wy y y
y y y y
pk v u v w v
u v u u v w
2 2 212
' ' 'k u v w
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
fluxo de energia cinética turbulentafluxo de energia cinética turbulenta(escoamentos bidimensionais)(escoamentos bidimensionais)
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1y /h (-)
(u2 v
/2+
v3 )/
u *3
(-)
D y TT
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
equação de conservação da energia mecânica totalequação de conservação da energia mecânica total(regime permanente uniforme, escoamentos (regime permanente uniforme, escoamentos bidimensionais)bidimensionais)
( ) 2*' ' dw
yu v u u
( ) 2 2*
0 0 0
' 'd d d d d dw
h h h
y y yu v u y u y u u y ( ) 2
0 0
conversão em energia dissipação viscosacinética turbulenta
' 'd d d dw
h h
by yu v u y u y U
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
fundos rugososfundos rugosos
camada logarítmica:camada logarítmica: 1ln r
s
yu B
k
dedução?...dedução?... ( ) ( )
*d , , , , ,w w
y su F y k h u
( )
( )
*1 1
* **
d d, , ,
w
w
y ys sy u y uk k yuh h
u y y u y yy u
*
*
d, ,
y s sy u k k uh
u y y
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
fundos rugosos (ver figura)fundos rugosos (ver figura)
* 70sk u
* 5sk u
hidraulicamente lisohidraulicamente liso
hidraulicamente rugosohidraulicamente rugoso
*
d,
y sy u kh
u y y
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
fundos rugososfundos rugosos 1ln r
s
yu B
k
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
0 5 10 15 20u/u * (-)
y/h
(-)
free-surface layer
intermediate layer
inner layer logarithmic
roughness0
2
4
6
8
10
12
14
16
0.01 0.1 1 10y /k s (-)
u/u
* (-
)
free-surface layer
intermediate layer
inner layer logarithm
ic
roughness
bellow crests
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
0 0.02 0.04 0.06 0.08
50 (-)
k s/d
90
(-)
7.5
8.0
8.5
9.0
9.5
0 0.02 0.04 0.06 0.08
50 (-)
B
(-)
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
mestrado HRHmestrado HRH
fundos rugosos – distribuição de fundos rugosos – distribuição de tensões de Reynoldstensões de Reynolds
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0.070
0.080
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.50 (N/m
2)
y (m
m)
4
6
8
10
12
14
16
18
0.1 1 10 100y /k s (-)
u/u
* (
-)
velocidade média na velocidade média na camada influenciada pela camada influenciada pela rugosidade rugosidade
mestrado HRHmestrado HRH
fórmulas de resistência em leito fixo: integração do fórmulas de resistência em leito fixo: integração do perfil de velocidades logarítmicoperfil de velocidades logarítmico
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
(ver acetatos)(ver acetatos)
mestrado HRHmestrado HRH
em escoamentos turbulentos em canais com superfície livre (e em outros...) verifica-se uma alternância de regiões de escoamento com velocidades superiores e inferiores à média
estrutura do estrutura do escoamentoescoamentoestruturas coerentesestruturas coerentes
shear layer (separação entre zonas “lentas” e “rápidas”)
mestrado HRHmestrado HRH
documentação da existência da documentação da existência da shear layer (Niño e Garcia 1997)shear layer (Niño e Garcia 1997)
estrutura do estrutura do escoamentoescoamentoestruturas coerentesestruturas coerentes
mestrado HRHmestrado HRH estrutura do estrutura do escoamentoescoamentoestruturas coerentesestruturas coerentes
sequência de movimentos turbulentos coerentes compreendendo - ejecções (ejections, u’<0, v’>0) e- varrimentos (sweeps, u’>0, v’<0)mediados por- endointeracções (u’<0, v’<0) e- exointeracções (u’>0, v’>0);
bursting cyclebursting cycle
mecanismomecanismo: instabilidade da shear layer??????
mestrado HRHmestrado HRH estrutura do estrutura do escoamentoescoamentoestruturas coerentesestruturas coerentes
mecanismomecanismo:
ejecções e varrimentos associados à formação e destruição devórtices de ferradura (horseshoe vortexes)
mestrado HRHmestrado HRH estrutura do estrutura do escoamentoescoamentoestruturas coerentesestruturas coerentes
varrimentos e ejecções:impacte sobre os perfis de velocidade
(vídeo: Mário Franca, 2005)
Franca, M. (2005) “A fileld study of turbulent flows in shallow gravel-bed rivers”
mestrado HRHmestrado HRH
detecção dos eventos do detecção dos eventos do bursting cyclebursting cycle
estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
análise de quadrante (depende do limiar de detecção, análise de quadrante (depende do limiar de detecção, hole hole sizesize))
estruturas coerentesestruturas coerentes
-0.25
-0.15
-0.05
0.05
0.15
0.25
-0.5
0
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.0
0
0.1
0
0.2
0
0.3
0
0.4
0
0.5
0u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Hole size (-)
Pre
cent
age
of t
rans
port
ed
mom
entu
m
Hole
QI
QII
QIII
QIV
ejecção: quadrante II
varrimento: quadrante IV
mestrado HRHmestrado HRH estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
evento típico do quadrante IV (varrimento, sweep event)
estruturas coerentesestruturas coerentes
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
-0.10
0.00
0.10
-0.4
0
-0.3
0
-0.2
0
-0.1
0
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
u ' (m/s)
v' (
m/s
)
eventos varrimento e ejecção:eventos varrimento e ejecção:
-0.1
-0.05
0
0.05
0.1
0.15
0.2
20 20.2 20.4 20.6
u' m/s)
v' (m/s)
- contribuição positiva para as tensões de Reynolds- contribuição positiva para as tensões de Reynolds
mestrado HRHmestrado HRH estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
0.000
0.003
0.005
0.008
0.010
0.013
0.015
11.80 11.85 11.90 11.95 12.00 12.05 12.10 (s )
|uv
| (m
/s)
TM
-
|uv |max
TM
uv d parâmetros parâmetros (ensemble averages)(ensemble averages)
duração
período
angulo de impacte = atan(u/v)
quantidade de movimento transportada
tensão de corte máxima (max. shear stress)
estruturas coerentesestruturas coerentes
caracterização dos eventos do caracterização dos eventos do bursting cyclebursting cycle
mestrado HRHmestrado HRH estrutura do estrutura do escoamentoescoamento
período
estruturas coerentesestruturas coerentes
caracterização dos eventos do caracterização dos eventos do bursting cyclebursting cycle
2
3
4
5
6
2.85E+03 2.87E+03 2.89E+03 2.91E+03 2.93E+03 2.95E+03 2.97E+03 2.99E+03
Re*=u *h /
TU/h
ejections, y/h=0.7ejections, y/h=0.05sweeps, y/h=0.05
?tTUcte
h h
Yalin: cte = 6 (constante universal)
outras medições não confirmam a constante universal (as minhas, por exemplo)
mestrado HRHmestrado HRH início do transporteinício do transporte
mestrado HRHmestrado HRH início do transporteinício do transporteescoamento médioescoamento médio
parâmetros base:
NOTA: o caudal sólido médio é função de propriedades do fluido, dos sedimentos e do escoamento num dado campo gravítico
( ) ( ) ( ), , , , , , , ,g w ws s sq q d w h u g
( )*, , wd u
( ) ( )( ) ( )
( ) ( ) 1 2 ( )* * *
, , , , ,s s
s ws ws
q q w w w
gw h
u dd u d u
( ) ( ) ( ) ( ) ( )*, , , , , , , ,g w w g w
s s sq q d w h u g
como i) a aceleração da gravidade só é importante para os sedimentos e ii) a velocidade e a tensão de arrastamento junto ao fundo relacionam-se por uma lei de conservação dinâmica
teorema de Vaschy-Buckingham:
mestrado HRHmestrado HRH
, , , , ,s sq q s W Y Z X
( )*
( )
w
w
u dX
2*
( 1)
uY
s gd
*
swW
u
( )
( )
s
ws
hZ
d
caudal sólido adimensional:
escalas (geométricas) viscosas vs. escalas de rugosidade (é um número de Reynolds)
escalas (cinemáticas) da fase líquida vs. escalas da fase sólida (é um número de Froude)
profundidade relativa, influência da profundidade do escoamento
escalas (cinemáticas) da velocidade vertical; influência da forma das partículas
densidade das partículas; influência das forças de inércia
curva granulométrica
início do transporteinício do transporteescoamento médioescoamento médio
mestrado HRHmestrado HRH
0sq início do movimento:
no limiar do movimento não há influência das forças de inércia;
as forças de sustentação sobre a partícula são fenómenos da zona interior do escoamento: a profundidade do escoamento não é uma variável relevante;
a forma das partículas é aproximadamente idêntica e a distribuição grnulométrica aproximadamente uniforme
, 0s sq q Y X
, 0sq c cY X
c c cY Y X
início do transporteinício do transporteescoamento médioescoamento médio
nestas condições:
parâmetro (Y) de Shields crítico como função do número de Reynolds das partículas crítico (função a determinar experimentalmente)
mestrado HRHmestrado HRH
c c cY Y X
ábaco de Shields
início do transporteinício do transporteescoamento médioescoamento médio
uma análise mais cuidada revela as limitações do ábaco de Shields…
nota:leito rugoso:
( 0,06)cY cte
mestrado HRHmestrado HRH
G
F
R
tangencial normaltan( )T T
R: resultante do peso e de F
tangencial
normal
tan( )R
R
=
equilíbrio:
Ttangencial = Rtangencial ou =
normal normalR T
tan( ) coeficiente de atrito entre grãos
G: peso da partícula
F: resultante das acções hidrodinâmicas
: ângulo entre o plano tangente a ambas as partículas no ponto de contacto e o plano horizontal
nT
nRtT
equilíbrio na situação limite
tR
início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
mestrado HRHmestrado HRH
G
F
R
instabilização
<
nT
t tan( )nT T
tR
tangencial normal tan( )T T
tangencial tangencialT R
movimento:
ou >
nR
início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
mestrado HRHmestrado HRH
=
G
F
R
=
/2-
= /2 + – ( + )
+ (/2 – ) + ( + ) =
teorema de tales:
sin( ) sin( )
F G
G
F
equilíbrio na situação limite
início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
: ângulo entre a força e o plano horizontal
F
mestrado HRHmestrado HRH
/2-
= /2 + – ( + )
+ (/2 – ) + ( + ) =
: ângulo entre a força e o plano horizontal
F
teorema de tales:
sin( ) sin( )
F G
G
F
2
sin( )
sin ( )
F G
sin( )
cos ( )
F G
se = 0 (|F| = Fx , só arrastamento, sustentação nula)
tan( ) F G
=
início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
mestrado HRHmestrado HRH
tan( ) F G
( ) 20 c
wc mC X S u F
2
( ) 20 2 1 *4
wc c c
dC X C C X u F
( ) 2 22 *4
wc cC X C d u F
início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
as resultante das acções hidrodinâmicas pode escrever-se:
estabilidade:
o peso da partícula é:
3 ( ) ( )13 6
s wC d g G
introduzindo na fórmula que expressa o equilíbrio de forças:
mestrado HRHmestrado HRH
( ) 2 2 3 ( ) ( )12 * 34 6
tan( )w s wc cC X C d u C d g
2* 32
32
tan( )( 1)
c
c
u C
s g d C X C
início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
tan( ) F Gestabilidade:
,c c cY Y X
introduzindo na fórmula que expressa o equilíbrio de forças:
por exemplo, se :
o
3
2
2
10º
45
0.7
1
8.5 0.2
C
C
C
0.055cY
mestrado HRHmestrado HRH início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
tan( ) F Gestabilidade:
, ,c c cY Y X
influência da distribuição granulométrica:
as acções hidrodinâmicas têm valor e variabilidade distintas dependendo do tamanho relativo das partículas face à espessura da subcamada viscosa
mestrado HRHmestrado HRH
notas quanto à aplicabilidade do ábaco de Shields:
- o início do movimento, observado à escala do grão, depende do arranjo das partículas no leito e do número de Reynolds das partículas;
-observando à escala do escoamento médio (micro-escala), esta dependência não é evidente…
- os valores críticos do ábaco de Shields são valores médios da distribuição de Yc que resulta de se considerar o ângulo de suporte e as acções hidrodinâmicas como variáveis aleatórias.
início do transporteinício do transporteescala do grãoescala do grão
assim, o ábaco de Shields é útil em situações em que se quer saber se o escoamento médio está ou não associado a transporte generalizado.
a sua aplicação não é relevante em rios e canais de leito composto por misturas granulométricas extensas e com transporte pouco intenso.
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instantaneous bed shear stress critical bed shear
stress
c
Non-dimensional shear stress p.d.f
d 84
* < *c
instantaneous bed shear stress
critical bed shear stress
c
Non-dimensional shear stress p.d.f
d 84
* < *c
leito sem movimentoinício do transporte
(movimento incipiente)
noção probabilística da tensão de arrastamento crítica (Yc)
distribuição da força de arrastamento
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início do movimento e turbulência organizada
escalas mais relevantes (associdas a um maior número de eventos de início do movimento)
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início do movimento e turbulência organizada
vídeos por
Stephen Coleman
Cameron et al. (2006) “Marbles in oil, just like a river?”. River Flow 2006. Balkema
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• = 27x10-6 m2/s • camada influenciada pela rugosidade aumentada 27 vezes• equivalente a areia de 0.74mm em água
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cálculo do caudal sólido
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instabilização da partícula associada a um varrimento (sweep event u’>0, v’<0).
velocidade horizontal elevada e persistente mas sem instabilização
a duração do evento é um parâmetro relevante (maiores escalas, maior probabilidade de início do movimento)
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instabilização da partícula associada a um varrimento (sweep event u’>0, v’<0): campo de velocidades
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tensões de Reynolds junto ao fundo: -shear layer e sweep event caracterizam-se por tensões de Reynols muito negativas- - pico acima das cristas das partículas (tensões induzidas pela forma dominam na zona influenciada pela rugosidade)
sub-camada influenciada pela rugosidade
0.000
0.010
0.020
0.030
0.040
0.050
0.060
0.070
0.080
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.50 (N/m
2)
y (m
m)
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a persistência no tempo tem tradução espacial (hipótese de Taylor): varrimento com cerca de 9 cm de comprimento ao longo do canalformação de novo vórtice de ferradura que vai induzir o retardamento do fluido?