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Departamentos de Botânica e Zoologia Universidade de Coimbra Programas das Unidades Curriculares Mestrado em Biologia Coimbra, 2008

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Departamentos de Botânica e Zoologia Universidade de Coimbra

Programas das Unidades Curriculares

Mestrado em Biologia

Coimbra, 2008

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Análise de Dados em Ecologia Código:

Língua de ensino: Português / Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o aluno de conhecimentos avançados indispensáveis ao nível do tratamento de dados biológicos e ambientais em ecologia; através da compreensão e aplicação de diferentes métodos de análise uni e multivariável; promovendo e estimulando as suas capacidades científicas e o seu espírito crítico de forma a que possam compreender; trabalhar e encontrar soluções adequadas para as questões relacionadas com a análise integrada de dados ecológicos e ambientais.

Programa mínimoA: 1. Introdução às Técnicas de Análise Multivariável 1.1. Porquê utilizar técnicas de Análise Multivariável em Ecologia? 1.2. Terminologia utilizada em Análise Multivariável 1.3. Breve descrição das técnicas existentes: ordenação; classificação e regressão 2. Técnicas de Ordenação I: Representação da estrutura intrínseca dos dados 2.1. Como escolher o melhor método? Introdução à analise de gradientes 2.2. Análise de Componentes Principais (PCA) 2.3. Análise de Correspondências (CA) 2.4. “Non-Metric Multidimentional Scalling” (NMDS) 3. Técnicas de Ordenação II: Discriminação entre grupos de unidades experimentais 3.1. Análise Discriminante (DA) 3.2. Análise de Similaridades (“Analysis of Similarities” - ANOSIM) 4. Técnicas de Ordenação III: Relação entre variáveis de resposta e variáveis explicativas 4.1. Análise de gradientes directa vs. Análise de gradientes indirecta 4.2. Análise de Redundância (RDA) 4.3. Análise de Correspondências Canónica (CCA) 4.4. Selecção de variáveis explicativas e utilização de métodos de permutação 5. Técnicas de Regressão 5.1. Regressão linear múltipla (MR) 5.2. Modelos Lineares Generalizados (GLM) 6. Técnicas de Ordenação IV: Aplicações particulares 6.1. Técnicas de decomposição de variância 6.2. Curvas de Resposta Principais (PRC)

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área.

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Pré-RequisitosB:

Aconselham-se conhecimentos em Matemática e Bioestatística B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 2

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo 1

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 1 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão 2 Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

15 10 50 0 5 0 0 0 80

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T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 60 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 40 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

1. Jongman; R.H.G.; Ter Braak; C..J.F. e Van Tongeren; O.F.R. (Eds.) (1995) Data analysis in community and landscape ecology. Cambridge University Press; Cambridge. 299 pp.

2. Leps; J. e Smilauer; P. (2003) Multivariate analysis of ecological data using Canoco. Cambridge University Press; Cambridge. 269 pp.

3. Manly; B.F.J. (1994) Multivariate statistical methods: a primer. Chapman & Hall; London. 215 pp.

4. Maroco; J. (2003) Análise estatística com utilização do SPSS (2ª ed.). Edições Sílabo; Lisboa. 508 pp.

5. Quinn; G.P. e Keough; M.J. (2002) Experimental design and data analysis for biologists. Cambridge University Press; Cambridge. 537 pp.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Recursos específicos: sala de aulas práticas com 10 computadores com software estatístico apropriado (e.g.; CANOCO; PRIMER; R; SPSS ou STATISTICA). Sala de aulas teóricas e práticas equipada com material de vídeo-projecção e quadro.

MÉTODOS DE ENSINOA:

O ensino desta disciplina está estruturado de modo a existir uma grande interligação entre a componente teórica e a componente prática. Em virtude de ser leccionada em regime intensivo (formato de Curso Avançado); as aulas teóricas serão leccionadas; de uma forma geral; no período da manhã (aulas com a duração de 3 horas) e a componente prática correspondente no período da tarde (aulas com 5 horas de duração). No início do curso os alunos receberão uma cópia dos programas teórico e prático da disciplina; a lista de bibliografia aconselhada e um texto de apoio contendo os conteúdos do programa teórico. Como a componente prática é composta pela demonstração; resolução e discussão de exemplos; no primeiro dia os alunos receberão também cópias; em formato electrónico; das

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matrizes de dados com os exemplos sobre os quais irão trabalhar. A exposição da matéria nas aulas teóricas será efectuada de uma forma dinâmica; utilizando os meios áudio-visuais convencionais (e.g.; vídeo-projector e quadro) complementados com acessos pontuais à Internet. Deste modo pretende-se estimular a integração dos conceitos transmitidos e fomentar o diálogo entre alunos e professor. Estas premissas aplicam-se também à leccionação das aulas práticas. Como esta componente envolve a utilização de diferentes programas de análise de dados; cada aula será iniciada com uma demonstração; em tempo real; das técnicas de análise multivariável abordadas na aula em questão e utilizando software específico. Com esta demonstração pretende-se focar e/ou recapitular pontos fundamentais no processo de análise e interpretação dos resultados. No restante tempo da aula os alunos; reunidos em grupos de 2-3; irão aplicar os conhecimentos adquiridos trabalhando sobre exemplos fornecidos pelo professor. Cada um destes exemplos possui uma série de questões associadas (umas com cariz metodológico; outras de cariz ecológico) cuja resolução implica a integração dos conhecimentos adquiridos e a discussão; dentro do grupo; de estratégias de análise.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Avaliação de Qualidade Ambiental Código:

Língua de ensino: Português/Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 1 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta disciplina introduz o conceito de integridade ambiental e suas aplicações; tomando o ecossistema como objecto de estudo. São analisadas as propriedades dos ecossistemas; assim como os conceitos de integridade (natural e cultural); saúde dos ecossistemas e alterações ambientais. A natureza da integridade ecológica e aplicações do conceito são discutidas; tomando como exemplo os recursos aquáticos. A escolha de medidas adequados da integridade ecológica é abordada; assim como a monitorização da mesma. Seguidamente trata-se o problema da poluição ambiental; tomando ainda como exemplo ecossistemas aquáticos. São discutidos diversos tipos e fontes de poluição e formas de detecção dos seus efeitos; tendo em conta processos como a perda e alteração de habitats; contaminação de aquíferos e eutrofização. São também discutidos outros tipos de alterações ambientais; nomeadamente perturbações físicas; alteração de fluxos de água doce nas zonas costeiras; desenvolvimento da linha de costa; subida do nível do mar e alterações bióticas (espécies introduzidas e pescas comerciais e recreativas) De seguida são abordados os indicadores de qualidade ambiental. O conceito de indicador e características de um bom indicador são discutidos; utilizando-se várias aplicações e exemplos. Finalmente; são abordadas estratégias de gestão integrada tendo vista o uso sustentável de recursos; diversidade biológica; protecção contra acidentes; controlo de poluição; desenvolvimento económico e optimização de soluções. São aqui introduzidos alguns princípios e problemas da economia ecológica; nomeadamente através da aplicação do conceito de serviços dos ecossistemas.

Programa mínimoA:

Conceito de integridade ambiental e suas aplicações: O ecossistema como objecto de estudo; Propriedades dos ecossistemas; Integridade; saúde dos ecossistemas e alterações ambientais; Integridade natural e cultural; Natureza da integridade ecológica e aplicações do conceito: o exemplo dos recursos aquáticos; Escolha de indicadores e medida da integridade biológica; Monitorização da integridade ecológica. Poluição ambiental – o exemplo dos ecossistemas aquáticos: Tipos de contaminação e formas de detecção; Fontes de poluição; Perda e alteração de habitats; Aquíferos; eutrofização. Outras tipos de alterações ambientais: Perturbação física: Barragens; dragagens e deposição de dragados; Alteração de fluxos de água doce nas zonas costeiras; Desenvolvimento da

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linha de costa; Subida do nível do mar; Alterações bióticas: espécies introduzidas e pescas comerciais e recreativas. Indicadores de qualidade ambiental *: Conceito de indicador e características de um bom indicador; Tipos de indicadores: a) Espécies indicadoras; b) Medidas de diversidade: porquê diversidade?; índices de diversidade e modelos de abundância específica; escolha e interpretação de medidas de diversidade e seu valor empírico; diversidade e biodiversidade. c) Índices gráficos: Curvas de K-Dominância e curvas ABC. d) Indicadores ecológicos holísticos: Holismo vs. Reducionismo; Perspectiva termodinâmica: Exergia; Análise de redes tróficas: Ascendência; Emergia; Aplicações e exemplos. Estratégias de Gestão Integrada: Gestão integrada; princípios e prática; Estratégias de gestão; Objectivos e intenções: uso sustentável de recursos; diversidade biológica; protecção contra acidentes; controlo de poluição; desenvolvimento económico; optimização de soluções. Desenvolvimento sustentável e economia ecológica: O dilema actual da humanidade; Princípios e problemas da Economia Ecológica.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

São úteis conhecimentos em Bioinformática; Biologia Marinha eEcologia das Populações e Comunidades

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo 1

Competência em gestão da informação 1

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais

Pessoais

Valorização da diversidade e multiculturalidade

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Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma Adaptabilidade a novas situações 2 Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade 2 Preocupação com desenvolvimento sustentado 1 Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

24 6 12 6 - - - 4 52

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo - 2 Trabalho laboratorial ou de campo 10 3 Resolução de problemas A 10 4 Trabalho de síntese - 5 Projecto B 20 6 Trab. de investigação - 7 Mini testes 10 8 Frequência 9 Exame 30

10 Outras (detalhar) – Apresentação dos relatórios pelos alunos

20 A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina.

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BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: Ecological integrity... Woodley; Kay e Francis (eds) O Ecossistema como objecto de estudo (Integrat....: A pattern SEJ). (Asse; Sust. Biolog. Integr. Wat. Res. Using Fish Comm. T. P. Simon (ed.). Kennish; M. J.; 1997. Practical Handbook of estuarine and marine pollution. CRC Press; 524 p. Kennish; M. J.; 2001. Practical Handbook of Marine Science. 3rd edition. CRC Press LLC; 876 p. Livro User Friendly Guide

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS: Meios para realização da saída de campo; incluindo transporte e meios de colheita adequados aos objectivos atrás referidos; Meios informáticos.

MÉTODOS DE ENSINOA: Horas de contacto Em termos gerais; tratando-se de uma disciplina de opção; o número desejável de estudantes não deve exceder vinte; possibilitando maior diálogo e interacção docente-discente. As aulas teóricas; teórico-práticas e práticas laboratoriais serão oferecidas em regime intensivo; sendo concentradas em duas semanas de aulas; com uma ocupação total de aproximadamente 5 horas por dia. Na exposição da matéria são utilizados os seguintes auxiliares: - figuras; gráficos; tabelas e textos concisos (formato digital – apresentação) - quadro e giz ou marcador. Na primeira aula; são distribuídos aos estudantes os programas teórico e prático; de forma a permitir seguir facilmente a matéria dada. Adicionalmente; é fornecida uma lista de bibliografia de referência; à qual os estudantes têm acesso livre. Finalmente; serão analisados artigos científicos; visando estes últimos cobrir os casos estudados. Os temas práticos tratados durante as horas de contacto englobam; tanto quanto possível; temas correspondentes aos assuntos constantes do programa teórico que vão sendo expostos ao longo do curso intensivo; pretendendo-se que os estudantes adquiram conhecimentos práticos sobre métodos e técnicas normalmente utilizados em estudos de avaliação de qualidade ambiental. Serão cobertos diversos aspectos fundamentais em termos da aplicação dos conceitos apreendidos; nomeadamente a avaliação da qualidade da informação disponível; a escolha do melhor método de análise dos dados e aplicação de modelos ecológicos. A abordagem destes assuntos implica que os estudantes adquiram familiaridade com a utilização de meios informáticos na resolução de problemas de avaliação de qualidade ambiental. Assumindo que a dimensão do curso seja a pretendida; 20 estudantes; estes devem organizar-se em 5 grupos de trabalho; com um máximo de 4 estudantes por grupo. Uma vez formados; a composição dos grupos deve permanecer constante durante o curso. Está prevista a elaboração em grupo de três elementos de avaliação; respectivamente: a) um relatório englobando a saída de campo e actividades subsequentes; b) a apresentação do projecto em seminário c) um relatório de projecto;

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Biodiversidade e Gestão de Habitats Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 1 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o discente com conhecimentos que lhe permita: 1. Apreciar a diversidade biológica em Portugal no contexto europeu. 2. Compreender a necessidade de abordagens multidisciplinares no estudo da biodiversidade. 3. Relacionar a manutenção da diversidade biológica com a gestão correcta dos habitats. 4. Compreender o impacto das alterações climáticas nos ecossistemas. 5. Compreender a importância das boas práticas de gestão dos ecossistemas para o desenvolvimento sustentável. Competências Específicas:

1. Conhecimento e capacidade de compreensão: Reconhecer e utilizar conceitos e princípios na (i) identificação de zonas de diversidade biológica prioritária em Portugal e (ii) gestão de habitats; estimulando o pensamento sistémico e crítico.

2. Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar; sintetizar e processar de forma significativa e pertinente informação relativa ao estudo de habitats prioritários em Portugal; compreendendo metodologias e as técnicas adequadas ao estudo da diversidade biológica nesses habitats.

3. Realização de julgamento/tomada de decisão: Realizar trabalho de campo considerando compromissos éticos; e elaborar de forma coerente e cientificamente correcta um projecto que vise contribuir para o melhor conhecimento e/ou gestão em habitats prioritários em Portugal.

4. Comunicação: Preparar; processar; interpretar e comunicar informação sobre temas ambientais e seus casos de estudo; utilizando fontes bibliográficas pertinentes; discurso adequado e ferramentas analíticas apropriadas e demonstrando capacidade para trabalhar em grupo.

5. Competências de auto-aprendizagem: Autonomizar-se em termos de meta-cognição e de auto-aprendizagem; revelando capacidade para trabalhar eficientemente de forma autónoma.

Programa mínimoA:

1. Directiva Habitats no contexto Português: Biodiversidade em Habitats de interesse comunitário 1.1. Águas marinhas em Portugal (recifes). Algas marinhas macrobênticas: diversidade e importância ecológica e económica. 1.2. Microalgas. Fitoplancton e perifíton: diversidade e importância ecológica e económica; toxicidade e organismos extremófilos. 1.3. Habitats costeiros: dunas; sapais e lagunas: o Parque Natural da Ria Formosa.

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1.4. Zonas de pastagem de altitude (cervunais): o Parque Natural da Serra da Estrela. 1.5. Zonas calcárias do centro do país: do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros ao Maciço Calcário de Souselas e Brasfemes. 2. Gestão sílvícola e gestão do uso do solo na conservação de macrofungos. 2.1. Conservação de macrofungos em formações arbóreas de coníferas. Caso estudado: pinhais arenosos da Beira Litoral. 2.2. Conservação de macrofungos em formações arbóreas de folhosas. Caso estudado: ecossistemas de montado no Alentejo. 3. A problemática das invasões biológicas 3.1. Enquadramento legal e científico do problema das invasões biológicas 3.2. Planos de gestão e prevenção das invasões biológicas 3.3. Casos estudados de plantas invasoras em Portugal 4. Alterações climáticas 4.1. Situação actual e cenários para as alterações climáticas 4.2. O impacto das alterações climáticas nos ecossistemas terrestres. O efeito de Carbono elevado em ecossistemas mediterrânicos 4.3. Apresentação do caso estudado português

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 2

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético 1 Competência em aprendizagem autónoma 1 Sistémicas Adaptabilidade a novas situações

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Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado 1 Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar Capacidade negocial

Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

24 18 22 17 81

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 70 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 30 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Amaral Franco; J. & Rocha Afonso; M.L. (1991-2000). Nova Flora de Portugal. Escolar Editora. Blondel; J. & Aronson; J. (1999). Biology and wildlife of the Mediterranean region. Oxford University Press. Critchley; A.T. & Ohno; M. eds (1998). Seaweed resources of the world. Japan International Cooperation Agency: Tokyo. Fernandes; A. & Fernandes; R.B. (1991). Flórula vascular da Mata da Bufarda. Serviço

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Nacional de Parques; Reservas e Conservação da Natureza. Gráfica Europam: Lisboa. Alves; J.M.S.; Santo; M.D.E.; Costa; J.C.; Gonçalves; J.H.C. & Lousã; M.F. (1998). Habitats Naturais e Seminaturais de Portugal Continental. ICN. ISBN: 972-8402-50-3. Cronk; Q.C.B.; Fuller; J.L.1995. Plant Invaders. 1st Ed. Chapman & Hall. 1 Milton; S.J.; Hall; A.V. (1981). Reproductive biology of Australian acacias in the South Western Cape Province; South Africa. Transaction of the Royal Society of South Africa. 44: 465-487. Neto; C;S. (1993). A flora vegetação das Dunas de S.Jacinto. Finisterra. XXVIII; 55-56: 101-148. Freitas; H. (2006). Biodiversity. Our Earth's Changing Land. An Encyclopedia of Land-Cover Change. Vol. 1: A-K. Geist; H. ed. Greenwood Press; London. 59-64. Pereira J. S.; Correia A.V.; Correia A. P.; Branco M.; Bugalho M.; Caldeira M.C.; Cruz C.S.; Freitas H.; Oliveira A.C.; Pereira J.M.; Reis R.M. & Vasconcelos M.J. (2002). Florestas e Biodiversidade. In: Santos F.D.; Forbes K. & Moita R. (eds) Alterações climáticas em Portugal. Cenários; impactos e medidas de adaptação. Projecto SIAM. Capítulo 10. Gradiva - Publicações Lda; Lisboa; 2002; 363-413. Stevenson; R.J.; Bothwell; M.L. & Lowe; R.L. eds (1996). Algal ecology. Freshwater benthic ecosystems. Academic Press: New York. Biodiversity Related Web Sites http://www.biodiv.org/programmes/outreach/awareness/relatedlinks.shtml?thm=pea&menu=cross-cutting&filter=awareness GLOBAL BIOLOGICAL INFORMATION FACILITY www.gbif.org International Plant Names Index www.ipni.org/index.html INTERNET DIRECTORY for BOTANY: JOURNALS; BOOKS; LITERATURE; DATABASES (IDB) http://www.botany.net/IDB/ Mapas de Portugal http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/Frameset-egeo.htm Plantas Invasoras http://www.uc.pt/invasoras World Atlas of Biodiversity http://stort.unep-wcmc.org/imaps/gb2002/book/viewer.htm

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Salas equipadas com sistema de projecção interactiva Computadores com acesso à Internet Transporte para aulas de campo Laboratórios

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MÉTODOS DE ENSINOA: Em todas as componentes de ensino será dado ênfase especial à informação contida em bases de dados sobre diversidade biológica global disponíveis na Internet. Ensino Teórico. Ensino expositivo: serão utilizados meios audiovisuais diversificados incluindo a utilização de PowerPoint largamente ilustrado com fotografias de plantas no estado selvagem. Ensino Prático. Ensino interactivo e altamente participativo. Trabalho de Campo. Ensino interactivo; altamente participativo e em grupo. Orientação Tutorial. Ensino individualizado: apoio nas diversas matérias leccionadas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Bioenergética da Célula Vegetal Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2º Semestre: 1º

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular): 1. Conhecimento e capacidade de compreensão Conhecimento dos mecanismos actuantes ao nível da bioenergética celular e compreensão da actuação desses mecanismos no contexto da actividade celular. Avaliar actividades metabólicas. 2. Aplicação de conhecimentos e compreensão. Adquirir capacidade de aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos para análise dos mecanismos. Adquirir capacidade de aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos na análise dos mecanismos. 3. Realização de julgamento/tomada de decisão Capacidade para analizar e interpretar resultados laboratoriais; relacionando-os com os conhecimentos adquiridos pela informação teórica; identificando componentes dos sistemas bioenergéticos e realizando previões de resultados práticos em função das condições propostas. 4. Comunicação Após apreensão e compreensão dos temas propostos; ser capaz de apresentar e discutir conceitos relacionados e defender ideias sobre esses assuntos.dentro dos limites possiveis da matéria envolvida; organizar e relacionar os argumentos apresentados para defender as suas ideias sobre o tema proposto; ser capaz de defender os seus pontos de vista de um modo consistente 5. Competências de auto-aprendizagem Interrelacionar e organizar informação científica adquirida e a adquirir; posibilitando a auto-aprendizagem; na situação de necessitar informação sobre novos temas. Obter informações; desenhar experiências e interpretar os resultados. Programa mínimoA: TEÓRICO 1. Potenciais de membrana e transporte activo em Plantas Superiores 1.1. Evidências para transporte activo e bombas electrogénicas em Plantas Superiores. 1.2. Troca protão-potássio 1.3. Efluxo de sódio e cálcio 1.4. Mecanismos de simporta envolvendo protões 1.5. Propriedades de regulação da bomba protónica 2. A ATPase e o transporte de protões em membrana plasmática isolada de Plantas Superiores

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2.1. Caracterização da ATPase 2.2. Transporte de protões em vesículas de membrana plasmática 2.3. Regulação da ATPase 2.4. Oxidorredutases de membrana plasmática 3. Considerações sobre outras H+-ATPases 3.1. A ATPase da membrana vacuolar 3.1.1. A H+-PPase 3.2. A ATPase de membranas de Golgi 3.3. Outras ATPases que transportam protões (referência à Ca2+-ATPase de membrana plasmática de raízes de milho) 4. Respiração celular em Plantas Superiores: análise global 4.1 Glicólise 4.1. 1. Via glicolítica: o caso particular das Plantas Superiores 4.1..2. Regulação da glicólise: aspectos particulares da fosfofrutocinase em Plantas 4.1.3. Descoberta recente de uma nova via glicolítica e gluconeogénica nas Plantas Superiores 4.1.4. Análise global de glicólise e gluconeogénese nas Plantas Superiores. 4.2. O ciclo de Krebs: aspectos exclusivos das Plantas 4.3. Aspectos fundamentais do metabolismo mitocondrial nas Plantas Superiores 4.3.1. NAD(P)H desidrogenases de mitocondrias das Plantas Superiores 4.3.2. A síntese de ATP nas mitocôndrias vegetais 4.3.3. As células vegetais têm; em exclusivo; respiração resistente ao cianeto: oxidase alternativa 4.3.4. Processos de transporte de metabolitos nas mitocondrias das Plantas Superiores 4.4. A glicina descarboxilase e a serina hidroximetiltransferase catalisam a libertação de CO2 na fotorrespiração das Plantas Superiores 4.5. A respiração considerada globalmente nas Plantas 4.5.1. Diferentes tecidos e orgãos vegetais apresentam diferentes taxas respiratórias 4.5.2. Os factores ambientais podem alterar as diferentes taxas respiratórias 4.5.3. Respiração e rendimento das colheitas PRÁTICO 1. Isolamento de mitocôndrias vegetais purificadas e não purificadas 2. Eléctrodo de oxigénio 2.1. Oxidação de diversos substratos respiratórios 2.1.1. Complexo II (Succinato) 2.1.2. NADH /NADPH desidrogenase(s) exógena(s) 2.1.3. Complexo I (Malato/glutamato; malato/piruvato; citrato; isocitrato; a-cetoglutarato) 2.1.4. Complexo IV (Ascorbato/TMPD) 2.1.5. Oxidase alternativa 3. Eléctrodo de TPP+ 3.1. Determinação de potenciais electroquímicos 3.2. Efeito de inibidores e dissociadores energéticos no potencial electroquímico 4. Permeabilidade mitocondrial: alterações de volume 4.1. Acção de dissociadores energéticos 4.2. Acção do fosfato 4.3. Transporte de metabolitos 5. Actividade de ATPase de mitocôndrias vegetais A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área.

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Pré-RequisitosB: Conhecimentos em Bioquímica B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.)

Categoria Competências Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar 2

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

29 9 29 14 81

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras;

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AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 20 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 70

10 Outras (detalhar) Relatorio e apresentação oral de temas relacionados com o programa

10 A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Livros: 1. Serrano; Ramón ; "Plasma Membrane ATPase of Plants and Fungi"; CRC Press; 1985 2. Dennis; David T. and David H. Turpin; "Plant Physiology; Biochemistry and Molecular Biology Longman Scientific & Technical; 1990 3. Contreiras; José ; "Fisiologia e Bioquímica da Respiração das Plantas" Fundação Calouste Gulbenkian; 1992 4. G.C. Brown and C. E. Cooper (Eds.) Bioenergetics. A Practical Approach. (1995). 5. Nicholls; D. G. and S. J. Ferguson (Eds.) Bioenergetics 2. 6. Bruce Alberts; et al. Molecular Biology of the Cell; 2nd Edition (1989) Artigos 7. Vanlerberghe GC; L. McIntosh; Alternative oxidase: from gene to function; Annu. Rev. Physiol. Plant Mol. Biol. 48; 703-734 (1997). 8. Vercesi AE; IS Martins; MAP Silva; HMF Leite; IM Cuccovia; H Chaimovich; PUMPing Plants ; Nature; 375; 24 (1995. 9. Beavis AD; AE Vercesi; Anion Uniport in Plant Mitochondria Is Mediated by a Mg2+-insensitive Inner Membrane Anion Channel; J. Biol. Chem. 267; 3079-3087 (1992) 10. Luethy MH; MK Hayes; TE Elthon; Partial purification and characterization of three NAD(P)H dehydrogenases from Beta vulgaris mitochondria Plant Physiol. 97 (1991). 11. Day DA; JT Wiskich; Regulation of alternative oxidase activity in Higher Plants; J. Bioenerg. Biomemb. 27 (1995) 379-385.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios Salas equipadas com sistemas de projecção de vídeo

MÉTODOS DE ENSINOA: A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

Aulas teóricas; teórico-práticas e laboratoriais Utilização de apresentações em powerpoint. Discussão de artigos científicos sobre temas

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relacionados com o Programa da disciplina. Realização de trabalhos laboratoriais desenvolvidos em grupo. Realização de relatórios sobre os trabalhos laboratoriais. Preparação de apresentações orais sobre artigos científicos e discussão dos mesmos. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas sobre os resultados obtidos em laboratório; sobre a elaboração dos relatórios e sobre as apresentações orais.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Biologia do Abuso de Drogas Código:

Língua de ensino: Português / Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Conhecimento dos mecanismos de acção das drogas de abuso no sistema nervoso responsáveis pelos efeitos no estado mental; os distúrbios fisiológicos e o desenvolvimento da compulsão. Neste contexto é aprofundado o conhecimento do funcionamento do sistema nervoso; do nível celular e molecular ao circuito e ao sistema. Como se investiga a acção das drogas no sistema nervoso: da biologia celular e molecular; aos testes de comportamento e às técnicas de imagiologia do cérebro.

Programa mínimoA:

Drogas de Abuso: dos mecanismos de acção na célula nervosa aos efeitos no estado

mental e na saúde

1. Estimulantes – cocaína e anfetaminas Mecanismos de potenciação da transmissão sináptica Circuitos dopaminérgicos e noradrenérgicos do encéfalo envolvidos nos efeitos dos estimulantes Neurotoxicidade das anfetaminas A via de administração das drogas e a rapidez e duração dos efeitos Efeitos cardiovasculares da cocaína Síndroma fetal da cocaína Adaptações ao consumo crónico de cocaína 2. Ecstasy – uma anfetamina especial Potenciação da transmissão serotoninérgica Circuitos serotoninérgicos no encéfalo que medeiam os efeitos do ecstasy Neurotoxicidade do ecstasy 3. Opiáceos Os receptores de opióides; mecanismos de sinalização e os efeitos na actividade eléctrica da célula nervosa O sistema endógeno de controlo da dor Habituação; dependência e sintomas de privação Bases celulares e moleculares da habituação e dependência de opiáceos 4. O cérebro viciado em drogas Dependência e viciação em drogas O circuito de recompensa: função natural e activação por drogas de abuso Mecanismos de plasticidade neuronal envolvidos na compulsão por drogas Disfunção dos circuitos de recompensa; memória; motivação e controlo 5. Tratamento da toxicodependência de opiáceos Etapas do tratamento: controlo dos sintomas de privação; terapias de substituição;

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prevenção de recaídas. Terapias não farmacológicas. 6. Alucinogénios Distúrbios da percepção sensorial causados pelos alucinogénios Classes de alucinogénios: psicadélicos e anestésicos dissociativos Como os alucinogénios perturbam o processamento da informação sensorial 7. Álcool Dos mecanismos de acção na célula nervosa aos efeitos no controlo motor O álcool como droga de abuso Predisposição genética para o alcoolismo Tratamento do alcoolismo 8. Canabinóides Endocanabinóides e suas funções fisiológicas Da modulação da transmissão sináptica aos efeitos na memória Imunomodulação pelos canabinóides Potencial terapêutico dos canabinóides e suas limitações Canabinóides e reprodução 9. Tabaco Mecanismo de acção da nicotina - receptores ionotrópicos da acetilcolina Nicotina e doenças cardiovasculares Nicotina como droga de abuso Tratamento do tabagismo Os outros componentes do tabaco e doenças respiratórias 10. Esteróides anabolizantes Como induzem o cresccimento muscular Efeitos cardiovasculares Efeitos hormonais indesejados Dependência e viciação Programa Prático Abuso de álcool por ratinhos (projecto a desenvolver ao longo de 3 semanas) Efeitos do álcool na coordenação motora (teste da roda motora); na memória (teste de reconhecimento de objectos em dois ensaios); e avaliação da compulsão pelo álcool (teste da preferência de lugar)

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

1º ciclo na área das Ciências da Vida (Biologia; Bioquímica; Farmácia) ou outros com minor em Biologia

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

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Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 1 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

2

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 1 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação 2 Competência em investigar 2

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

12 36 20 2 70

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo

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3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 20 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 50 10 Outras (detalhar) apresentação de trabalhos nas aulas 30

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Meyer J.S. and Quenzer L.F. Psychopharmacology: Drugs; the Brain; and Behavior. Sinauer Associates; Sunderland; MA; USA (2004). Julien R.M. A Primer of Drug Action (10ª Ed) Worth Publishers; New York; USA (2005) Artigos científicos de revisão

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Sala e equipamento mínimo para testes de comportamento animal MÉTODOS DE ENSINOA:

A exposição da matéria é acompanhada; de um modo regular; por questões e resolução de problemas em que se exercita a aplicação de conceitos; a formulação de hipóteses fundamentadas e a integração de conhecimentos. A realização de trabalhos sob temas relacionados; mas não directamente abordados nas aulas teóricas; desenvolve as capacidades de recolha; síntese e integração de informação; e as capacidades de auto-aprendizagem. Os períodos de orientação tutorial; nomeadamente de apoio à preparação de trabalhos para apresentação oral ou escrita; ajudam; entre outras coisas; a aperfeiçoar as capacidades de sistematização da informação; e a eliminação de ambiguidade na comunicação oral e escrita.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Biologia da Reprodução Código:

Língua de ensino: Português/Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Com esta unidade curricular pretende-se que o aluno aplique competências anteriores em Biologia Celular; Molecular e do Desenvolvimento para a aprendizagem de princípios relacionados com a Biologia Reprodutiva; com destaque para a regulação hormonal; a produção e fisiologia de gâmetas e embriões de mamíferos; e técnicas de procriação medicamente assistida. A prática laboratorial focará isolamento e caracterização de gâmetas e células testiculares; técnicas utilizadas na avaliação de gâmetas; na fertilização; e na análise pré-natal.

Programa mínimoA:

1. Princípios de Biologia Reprodutiva* 1.1. Comportamento e estratégias reprodutivas em mamíferos. Investimentos parentais. 1.2. Determinação sexual e puberdade 1.3. A endocrinologia da reprodução. 2. Gametogénese; Fertilização e Desenvolvimento* 2.1. Dimorfismo sexual e formação de gâmetas 2.2. Fertilização e activação do desenvolvimento embrionário em mamíferos. Regulação epigenética e “imprinting”. 2.3. Estabelecimento da gravidez em mamíferos: implantação e desenvolvimento da placenta. 2.4. Desenvolvimento embrionário e nascimento. 2.5. Alimentação e aprendizagens pós-nascimento. 3. Aplicações Tecnológicas e Biomédicas* 3.1. A qualidade seminal em mamíferos: parâmetros celulares; moleculares e bioquímicos de avaliação. 3.2. Procriação medicamente assistida: técnicas; acessibilidade e avaliação de resultados. Aplicações humanas. 3.3. Técnicas de avaliação pré-natal e pós-natal. 3.4. Células estaminais embrionárias enquanto modelos biomédicos. 3.5. Implicações bioéticas.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área.

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Pré-RequisitosB: Primeiro Ciclo em Biologia ou Bioquímica ou outra área de Ciências da Vida. Ou noções básicas de Biologia Celular; Biologia Molecular; Fisiologia e Bioquímica.

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 2

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 1

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 1 Adaptabilidade a novas situações Criatividade 2 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 2 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação 1 Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

20 10 36 10 76

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T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 25 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 50 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 25 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Developmental Biology; GILBERT. S; Sinauer (8th Edition; 2006). Essential Reproduction Johnson & Everrit. Blackwell (2000.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Um Laboratório de Biologia Celular e Molecular bem equipado (com microscópios; material de dissecção; incubadoras; etc). Uma local para apresentações dos alunos.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Nas aulas teórico-práticas os alunos discutirão artigos de ponta na área; em língua inglesa; prevendo-se que realizem um trabalho de síntese sobre um tema/artigo. Do ponto de vista laboratorial pretende-se que os alunos utilizem conhecimentos anteriores para realizar um trabalho autónomo; incluindo planificação de experiências e discussão de resultados.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Biomonitorização e gestão da biodiversidade Código:

Língua de ensino: Português/Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta disciplina aborda a importância da biomonitorização na avaliação do estado da biodiversidade e alterações nos ecossistemas. Os alunos analisarão casos de estudo; discutirão artigos e efectuarão análise de dados para demonstrar a eficácia e utilidade dos bioindicadores. Serão abordados planos de gestão para a biodiversidade onde se insere e discute a importância de bioindicadores.

Programa mínimoA: 1. A utilização de bioindicadores e a biomonitorização 1.1 Conceito e necessidade da utilização de bioindicadores 1.2 Os seres vivos como indicadores de alterações no estado da biodiversidade e

ecossistemas. A biomonitorização 1.3 Análise e discussão de artigos com casos práticos envolvendo biomonitorização. 2. Selecção e utilização de bioindicadores A 2.1 Biomonitorização: Técnicas de recolha de dados 2.2 Análise de dados para demonstrar a eficácia de bioindicadores: Modelos lineares generalizados. 2.3 Casos de estudo e exemplificação de análise de dados utilizado software apropriado. 3. Biomonitorização na prática A 3.1 Análise de dados utilizando bioindicadores e variáveis ambientais. 3.2 A importância da biomonitorização em planos de gestão para manter a biodiversidade.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Conhecimentos em Matemática; Ecologia e Bioestatística Bioestatística

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 1

Instrumentais

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

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Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais 1 Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado 2 Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 2 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação 2 Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

20 43 6 4 73

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 40 5 Projecto B 60 6 Trab. de investigação

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7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Duelli; P e M. K. Obrist 2003. Biodiversity indicators: the choice of values and measures. Agriculture; Ecosystems & Environment 98: 87-98. Groom; M. J.; G. K. Meffe e C. R. Carroll. 2006. Principles of Conservation Biology. third edition. Sinauer associates; Sunderland. Hosmer; D. W. & S. Lemeshow (2000). Applied Logistic Regression. John Wiley & Sons; New York. Markert; B. A.; A. M. Breure e H. G. Zechmeister. 2003. Bioindicators and biomonitors. Elsevier; Berlim. Legislação sobre planos de acção e convenções internacionais sobre a conservação da biodiversidade

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Computadores com software apropriado Autocarro para saída de campo Material diverso para saida de campo sobre a aplicação de métodos para avaliar a biodiversidade (redes; fitas métricas; marcadores; binóculos; telescópio; guias de campo)

MÉTODOS DE ENSINOA:

Os alunos são aconselhados a estudarem por vários dos livros recomendados e a examinarem criticamente os artigos fornecidos. As aulas teóricas serão orientadas para estimular a discussão sobre: a) a importância de definir bioindicadores que estejam correlacionados com determinado aspecto da biodiversidade em estudo e b) a importância de examinar de forma crítica a escolha de indicadores e c) a importância de incorporar os bioindicadores em planos de gestão da biodiversidade. Serão apresentados vários artigos que os alunos deverão examinar criticamente e discutir oralmente na aula. As aulas teórico-práticas práticas incluem análise de dados com software estatístico adequado; nomeadamente os modelos lineares generalizados (GLM); para testar a utilidade dos bioindicadores. Os alunos deverão efectuar vários tipos de análises com GLM e elaborar um plano de gestão da biodiversidade onde se incluam bioindicadores; e apresentar oralmente os seus resultados perante os colegas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Biorremediação Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o estudante com conhecimento indispensável teórico e prático na área da reabilitação ambiental; visando e utilizando a biorremediação como ferramenta indispensável no restauro ecológico. Competências Específicas:

• Conhecimento e capacidade de compreensão: Reconhecer e utilizar conceitos e princípios da biorremediação; estimulando o pensamento sistémico e crítico.

• Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar; sintetizar e processar informação relativa à biorremediação de forma significativa e pertinente; compreendendo as metodologias e as técnicas adequadas de campo e de laboratório.

• Realização de julgamento/tomada de decisão: Realizar trabalho de campo e de laboratório de forma responsável e segura; adoptando atitudes que visem contribuir para a implementação de técnicas de análise de risco e de biorremediação. Projectar planos de biorremediação em áreas degradadas.

• Comunicação: Preparar; processar; interpretar e comunicar informação sobre temas da biorremediação e seus casos de estudo; utilizando fontes bibliográficas pertinentes; discurso adequado e ferramentas analíticas apropriadas.

• Competências de auto-aprendizagem: Autonomizar-se em termos de meta-cognição e de auto-aprendizagem.

Programa mínimoA:

1. Conceitos chave em biorremediação. Aplicações da biorremediação a solos e águas contaminados.* 2. Metais pesados e contaminantes orgânicos. Mecanismos gerais de acumulação de metais pesados e compostos orgânicos. Mecanismos biológicos de desintoxicação em procariotas e eucariotas. Substâncias quelantes de metais. Indução de produção de proteínas pelos metais pesados. Fitoquelatinas e Metalotioninas. Tipos de metalotioninas nos seres vivos.* 3. Agentes de biorremediação. Casos de estudo. 4. Fitorremediação*. Fitoextracção; fitodegradação; rizofiltração; fitoestabilização e fitorremediação assistida. Exemplos e casos de estudo. 5.A importância das micorrizas e dos fungos na biorremediação*. Interacções entre fungos e metais. Resposta de fungos a metais pesados.

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6.Tolerância e resistência a metais. Arquitectura genética da tolerância a metais. 7. Biorremediação em Portugal: exemplos de casos de estudo. 8. Áreas naturalmente contaminadas por metais em Portugal: sua importância ecológica.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem. B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 2 Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial

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Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

26 12 26 8 8 80

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 20 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 80 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Newman E (2000). Applied Ecology and Environmental Management. Blackwell Publishing; Oxford; UK. pp. 416. Prasad MNV (2001). Metals in the environment. Analysis by biodiversity. Marcel Dekker; Inc.; New York. pp 487. Roberts BA and Proctor J (1992). The ecology of areas with serpentinized rocks. A world view. Kluwer Academic Publishers; Dordrecht. pp. 427. Gadd GM (2001). Fungi in Bioremediation. Cambridge University Press; Cambridge. pp. 481.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios. Salas equipadas com sistema de projecção video. Transporte para aulas de campo e visita de estudo.

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MÉTODOS DE ENSINOA: Aulas teóricas; aulas de campo e aulas laboratoriais. Aulas concentradas em módulos. Aulas práticas de acordo com a matéria versada nas aulas teóricas. Utilização de apresentações em powerpoint; pesquisa de sites na internet com recursos apropriados e relativos às matérias em questão. Discussão de artigos científicos sobre alguns temas propostos. Discussão de temas e aplicações da biorremediação em casos concretos. Aulas e apoio tutorial para a prossecução do projecto a apresentar.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Biotecnologia de Algas Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular): Esta unidade curricular visa proporcionar conhecimentos sobre o extraordinário potencial biotecnógico de micro e macroalgas. O programa incide sobre a utilização passada e presente destes organismos; com ênfase na alimentação humana; em aquacultura; na indústria dos ficocolóides e como ferramentas ambientais. Sendo extremamente diversas e; como tal; um recurso científico único; cuja exploração se pode considerar no início; as potencialidades de aplicação futura são inúmeras e de consequências inestimáveis; nomeadamente no âmbito da indústria farmacêutica e das energias alternativas.

Programa mínimoA: 1. Introdução: importância genérica das algas; descobertas fundamentais para a ciência resultantes de estudos nestes organismos; potencial das colecções algais. 2. Utilização e cultivo de microalgas 2.1. Espécies usadas em aquacultura 2.2. Tipos de sistemas mais utilizados 2.3. Cultivo para a produção de aditivos alimentares e outros compostos 3. Utilização e cultivo de macroalgas 3.1: Espécies usadas na alimentação humana 3.2. Produção e uso de ficocolóides: os diferentes tipos de ficocolóides (ácido algínico; agar e carragenana); extracção laboratorial / industrial; técnicas de análise química (espectroscopia vibracional e ressonância magnética nuclear); interpretação de espectros de FTIR; FT-Raman e ressonância magnética nuclear. 4. Aplicações farmacológicas: pesquisa do potencial algal nesta área. 5. O uso das algas em problemáticas ambientais 5.1. Inoculação de algas com potencial biofertilizante e/ou biorremediador em solos degradados. 5.2. Remoção de nutrientes de efluentes. 5.3. Uso em biomonitorização; paleoecologia e paleoclimatologia. 7. Metodologias tradicionais de isolamento; cultivo e conservação de microalgas; aplicadas a espécies com valor biotecnológico. 8. O uso da criopreservação em biotecnologia: exemplificação das principais metodologias. 9. Conclusões.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área.

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Pré-RequisitosB: Conhecimentos básicos sobre algas.

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor 2 Preocupação com a qualidade 1 Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

30 24 10 10 74

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T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 50 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 50 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Akatsuka; I. (1990). Introduction to applied phycology. SPB Academic Publishing; The Hague. Critchley; A.T. & Ohno; M. (1998).Seaweed resources of the world. Japan International Cooperation Agency; Yokosuka. Graham; L. E.; & Wilcox; L. W. (2000). Algae. Prentice Hall; Upper Saddle River; NJ. Lembi; C.A. & Waaland; J.R. (1988). Algae and human affairs. Cambridge University Press; Cambridge. Pulz; O. & Gross; W (2004). Valuable products from biotechnology of microalgae. Appl Microbiol Biotechnol 65: 635-648. Towsend; R.R. & Hotchkiss; A.T. (1997). Techniques in glicobiology. Marcel Dekker; New York.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios Veículos para saídas de campo Salas equipadas com sistema de projecção. Guias e equipamento / material de campo apropriado

MÉTODOS DE ENSINOA:

Aulas teóricas; teórico-práticas e/ou laboratoriais ao longo do semestre; ficheiros do conteúdo das aulas disponibilizado via Internet em formato Adobe Acrobat. Realização de um projecto sobre um tema de ficologia aplicada; individual ou em grupo; ao longo do semestre. Apresentação final do projecto; debate crítico e autocrítico. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas; planificação e desenvolvimento do trabalho e apresentação oral.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Dissertação/Projecto Código:

Língua de ensino: Português / Inglês /outro

ECTS: 60

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 3º/4º

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o estudante com capacidade para elaborar uma tese de mestrado. Competências Gerais e Específicas (Descritores de Dublin):

• Conhecimento e capacidade de compreensão: Aplicação dos conhecimentos do 1º e 2º ciclo na elaboração de trabalho experimental conducente à tese final de mestrado.

• Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar; sintetizar e processar informação relativa às metodologias e as técnicas adequadas de campo e/ou de laboratório para elaboração da tese de mestrado.

• Realização de julgamento/tomada de decisão: Implementação de designs experimentais de investigação.

• Comunicação: Preparar; processar; interpretar e comunicar informação sobre os resultados obtidos na parte experimental da tese de mestrado; utilizando fontes bibliográficas pertinentes e ferramentas analíticas apropriadas.

• Competências de auto-aprendizagem: Desenvolver capacidade de investigação; síntese e interpretação de trabalho experimental.

Programa mínimoA:

O programa depende do objectivo experimental da tese de mestrado; devendo ser discutido com detalhe a sua elaboração com o orientador da tese de mestrado.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

O aluno deve ter frequentado o curso de especialização B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese Instrumentais

Competência em organização e planificação 1

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Competência em comunicação oral e escrita 1

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2 Capacidade de decisão 1 Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 1 Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

300

50

300 50 700

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese

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5 Projecto B 6 Trab. de investigação 100 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

A bibliografia depende do objectivo experimental da tese de mestrado.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Orientação tutorial. A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Diversidade Metabólica Código:

Língua de ensino: Português/Inglês ECTS: 3

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa a integração coerente de conhecimentos desenvolvidos anteriormente e o contacto com metodologias de ponta que permitem o estudo da diversidade funcional em diferentes ambientes. O objectivo fundamental é a geração de uma visão integrada capaz de racionalizar a função dos diferentes tipos metabólicos nos organismos; no ambiente e mais globalmente na Biosfera.

Programa mínimoA:

Conceito de Diversidade estrutural e Diversidade Funcional. A diversidade nas três linhagens da Vida na Terra - Bacteria; Archaea e Eukarya. Diversidade metabólica dos organismos: fermentações; respirações; processos quimiolitotróficos; fotossínteses. A diversidade metabólica os ciclos bio-geoquímicos e a sustentabilidade ambiental. Diversidade metabólica versus diversidade estrutural; filogenia e evolução. O conceito de espécie; cronómetros evolutivos; sequências de RNA ribossomal e noções básicas de reconstrução filogenética*. Métodos modernos de estudo dos microrganismos no ambiente: pesquisa de genes específicos*; construção de livrarias genómicas e metagenómicas* Aplicações bioinformáticas e recursos web para análise ambiental; quer estrutural quer funcional*

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Conhecimento de Biologia que devem incluir: Bioquímica; Biologia Molecular; Biologia celular; Bioenergética e Microbiologia e Ecologia.

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1 Competência em organização e planificação Competência em comunicação oral e escrita

Instrumentais

Conhecimento de uma língua estrangeira

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Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo Competência em gestão da informação 2 Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade 2 Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético 2 Competência em aprendizagem autónoma Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado 2 Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação 1 Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial 2 Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

8 5 3 16

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 20 5 Projecto B 50 6 Trab. de investigação

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7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame

10 Progressão na capacidade de integração revelada por relatórios sucessivos realizados a partir de todas as aulas.

30

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Prescott; L.; Harley; J. e Klein; D. Microbiogy. McG-Hill Pub. Madigan; M.; Martinko; J.; Parker; J. Brock Biology of Microorganisms .Prentice Hall International; Inc. Osborn; M.A. e Cindy J. Smith (Ed.). Molecular Microbial Ecology. Taylor & Francis Group.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

1. Laboratório informático com software específico instalado.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Prevê-se que a utilização de várias metodologias de ensino; que incluem: Sessões de “brainstorming” em pequenos grupos sobre temas não conhecidos previamente. Sessões de discussão após apresentação de temas propostos e investigados. Sessões de práticas laboratorial; com pequenos grupos de alunos.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Ecologia Comportamental Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 3

Ciclo/Etapa (1,2,3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular): A disciplina aborda o comportamento dos animais e o contexto ecológico em que ocorrem e em que terão evoluído. Os conceitos chave da abordagem são: evolução, comportamento e ecologia. Sendo a característica mais plástica de um animal, o comportamento permite uma rápida adaptação a novas circunstâncias e condições variáveis do seu meio ambiente. As adaptações comportamentais sobre escolha do par, competição por recursos, optimização de comportamentos alimentares e tomadas de decisão, são reveladores de intensa selecção sobre esses comportamentos que se verificou e verifica na evolução de cada espécie. O conhecimento das estratégias comportamentais dos organismos tem implicações directas sobre a compreensão e modelização das dinâmicas populacionais e dos sistemas ecológicos.

Programa mínimoA: 1. Observações e questões 1.1. O que é o comportamento, como surge, se desenvolve e como é desencadeado internamente pelo animal. 1.2. Quatro níveis de análise do comportamento: mecanismos causais, desenvolvimento, história evolutiva e função. 2. Ecologia e comportamento 2.1. Ecologia animal e comportamento animal 2.2. Variabilidade ecológica e adaptações comportamentais 3. Modelos económicos de comportamento 3.1. Gerir tempo e energia 3.2. Modelos de optimização alimentar 3.3. Selecção de presas e selecção de locais de alimentação 3.4. Tomadas de decisão e optimização comportamental 3.5. Modelização dos sistemas de decisão animal e teste de hipóteses evolutivas 4. Estratégias evolutivamente estáveis 4.1. A importância da aplicação da teoria de jogos à modelização comportamental. 4.2. Selecção sexual e escolha do par 4.3. Estratégias reprodutivas: competição de esperma e sistemas reprodutivos 4.4. Estratégias de combate e conflito 5. A ecologia do uso da informação 5.1. Sistemas sensoriais e comportamento 5.2. A evolução dos sinais e dos sistemas de reconhecimento 6. Parentesco, evolução social e sistemas reprodutivos

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6.1. O gene social 6.2. Dinâmicas familiares em vertebrados sociais 7. Histórias vitais 7.1. Medição de constrangimentos 7.2. Estratégias de histórias vitais 7.3. Plasticidade fenotípica

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB: Ecologia

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação 2

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação

Sistémicas

Competência em investigar 1

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Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

10 5 6 21

T - Teóricas, TP - teórico-práticas, PL - Práticas e laboratórios, TC – Trabalho de Campo, S - Seminário, E – Estágio, OT - Orientação tutorial, O – Outras, AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 30 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 70 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

1. Bolhuis, J.J. & Verhulst, S.M. 2006. Evolution, Function, Development and Causation: Tinbergen's Four Questions and Contemporary Behavioural Biology. E.J. Brill Publishers.

2. Dugatin, L.A. 2001. Model Systems in Behavioural Ecology: Integrating Conceptual, Theoretical, and Empirical Approaches. MONOGRAPHS IN BEHAVIOR AND ECOLOGY. Princeton University Press

3. Krebs J.R. & Davies, N.B. 1997. Behavioural Ecology: An Evolutionary Approach. Blackwell + Recent publications in international scientific journals

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Salas de aula equipadas com sistema de projecção vídeo Material para saídas de campo

MÉTODOS DE ENSINOA:

Aulas teóricas, teórico práticas e trabalho em campo; Realização de um pequeno percurso investigativo (que inclui trabalho em campo) na

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área da ecologia comportamental com apresentação de relatório escrito e sua apresentação oral e discussão perante os colegas e professor.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Ecologia e Monitorização de Rios Código:

Língua de ensino: Português / Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2º

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

A disciplina aborda conceitos fundamentais de ecologia de rios. São desenvolvidos temas relativos à estrutura e funcionamento dos meios lóticos; à identificação das perturbações que actualmente afectam estes sistemas; formas de monitorização e requalificação dos cursos de água. Os alunos desenvolverão a capacidade de recolher; analisar e interpretar dados tendo em vista um estudo integrado dos factores ambientais capazes de afectar a composição e distribuição do biota. São enfatizados princípios ecológicos teóricos e práticos de protecção; gestão; monitorização; reabilitação e/ou restauração dos cursos de água.

Programa mínimoA:

1. Recursos hídricos mundiais. 1.1. A água como recurso: sua importância e propriedades. O ciclo da água. 1.2. Génese e classificação das águas correntes. 1.3. A bacia hidrográfica como unidade de gestão dos recursos aquíferos. 2. Características hidrológicas e físico-químicas dos cursos de água. 2.1. Hidrologia dos cursos de água. Gráficos hidrológicos. 2.2. Características físicas com relevância para o biota. 2.3. Composição química da água e sua influência no biota. 2.4. Parâmetros físico-químicos utilizados na avaliação da qualidade da água. 3. Comunidades lóticas. 3.1. Produtores (e.g. perifiton); decompositores (e.g. Hifomicetes aquáticos) e consumidores (e.g. macroinvertebrados). 3.2. Relações tróficas. 3.3. Drift. 4. Fontes de energia e de nutrientes dos sistemas lóticos. 4.1. Produção autóctone vs. produção alóctone. 4.2. As zonas ripícolas: sua caracterização; função e importância. 4.3. Ciclo de nutrientes e transferências de energia.Estudo de casos-tipo 5. Os paradigmas dos sistemas lóticos: 5.1. River Continuum Concept; Flood-Pulse Concept e Nutrient Spiraling Concept. 6. Alterações dos rios promovidas pelo Homem e sua reabilitação.* 6.1. Origem e efeitos das actividades humanas nos rios. 6.2. Directiva Quadro da Água. 6.3. Utilização de bioindicadores (e.g. macroinvertebrados) na avaliação ecológica

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dos cursos de água. 6.4. A decomposição da folhada como método de avaliação do estado ecológico de um curso de água. 6.5. Modelos preditivos.

6.6. Recuperação; restauração e gestão dos rios. A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Conhecimentos de Ecologia B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares 1 Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

2

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 1 Adaptabilidade a novas situações Criatividade 2 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade 2 Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial

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Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

25 35 - 13 -

8 - 81

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

1 Relatório de seminário ou visita de estudo - 2 Trabalho laboratorial ou de campo 15 3 Resolução de problemas A - 4 Trabalho de síntese - 5 Projecto B 10 6 Trab. de investigação - 7 Mini testes - 8 Frequência - 9 Exame 75 10 Outras (detalhar) -

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Allan; J.D. (1995) Stream Ecology. Structure and function of running waters. Kluwer Academic Publishers. 388 pp.. Barnes; R.S.K. & Mann; K.H. (2001) Fundamentals of Aquatic Ecology. Barnes & Mann (ed.) Blackwell Science. 2nd ed. Calow; P. & Petts; G. (1995) The rivers handbook. Vol I. Calow & Petts (ed.). Blackwell Science Ltd.. 526 pp.. Closs; G.; Downes; B. & Boulton; A. (2003) Freshwater Ecology. Blackwell Science Ltd.. 221 pp.. Cushing; C.E. & Allan; J.D. (2001) Streams. Their ecology and life. Academic Press. 366 pp.. Ricklefs; R. E. (2000) The Economy of Nature. 5th ed. Freeman. 678pp..

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados com lupas; sistemas de lavagem e exaustão eficazes; material para amostragens em cursos de água; material para realização de testes de decomposição (e.g. sacos de rede calibrada); botas de pescador Transporte em autocarro para saídas de campo Sistemas de projecção.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Todas as aulas serão leccionadas em formato intensivo; durante um período calculado em

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duas semanas; com aulas teóricas; teórico-práticas e saídas de campo todos os dias. Os alunos serão ainda organizados em grupos aos quais será dado um pequeno projecto sobre a ecologia e monitorização de rios; o qual terá de ser apresentado por escrito e oralmente. Serão realizadas discussões de artigos científicos sobre temas propostos. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas; concretização; elaboração; apresentação e defesa do projecto assim como resolução de questões práticas/de campo.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Ecotoxicologia e Avaliação de Risco Ecológico

Código:

Língua de ensino: Português / Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa a aquisição e aprofundamento; pelos estudantes; de conceitos e metodologias cruciais em Ecotoxicologia e Avaliação de Risco Ecológico; numa abordagem multidisciplinar; integrando diferentes entidades biológicas passíveis de sofrerem efeitos a diferentes tipos e intensidades de exposição a agentes de stress químico.

Programa mínimoA:

1. Conceitos Gerais em Ecotoxicologia 1.1. Objectivos da Ecotoxicologia. Multidisciplinariedade. 1.2. Noção de tóxico e poluente. Noção de exposição; dose e efeito. 1.3. Fontes e tipos de tóxicos: metais pesados; pesticidas; compostos orgânicos. 1.4. Distribuição e transformação dos tóxicos no ambiente. Vias de exposição. 2. Efeitos dos Tóxicos 2.1. Respostas e efeitos a diferentes níveis de organização biológica 2.1.1. Respostas moleculares; fisiológicas e comportamentais 2.1.2. Efeitos estruturais e funcionais em populações; comunidades e ecossistemas. 3. Ensaios de toxicidade 3.1. Tipos de ensaios 3.1.1. Laboratoriais; mesocosmos e campo 3.1.2. Ensaios mono e multi-específicos 3.2. Critérios de avaliação sub-individuais; individuais; populacionais e de comunidade 3.3. Relevância; reproducibilidade; fiabilidade; robustez e sensibilidade 3.4. Ensaios para diferentes habitats: terrestre; dulçaquícola; estuarino e marinho 3.5. Extrapolação de resultados do laboratório para o campo: fontes de incerteza 4. Avaliação de Risco Ecológico 4.1. Conceitos de perigo e risco 4.2. Esquemas de avaliação de risco 4.2.1. Diagrama conceptual da avaliação de risco: identificação do problema 4.2.2. Caracterização da exposição 4.2.3. Avaliação de efeitos 4.2.4. Caracterização; comunicação e gestão do risco e monitorização 4.2. Aspectos legais.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área.

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Pré-RequisitosB: Não tem

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 2 Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade 1 Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação 1 Competência em investigar 2

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

20 10 30 10 3 0 0 0 73

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras;

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AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 60 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 40 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Clive Thompson; K.; Wadhia; K. & Loibner; A. (2005) Environmental Toxicity Testing. Blackwell Publishing. UK. Lanno; R.P. (2003) Contaminated soils: from soil-chemical interactions to ecosystem management. Setac Press. Pensacola. US. Reinert; K.H.; Bartell; S.M. & Biddingere; G.R. (1998) Ecological risk assessment decision-support system: A conceptual design. Setac Press. Pensacola. US. Römbke; J. & Moltmann; J.F. (1996) Applied Ecotoxicology. Lewis Publishers. Boca Raton; US. Walker; C.H.; Hopkin; S.P. & Sibly; R.M. (2006) Principles of Ecotoxicology. 3ª ed.; Taylor & Francis; Boca Raton; E.U.A. Weeks; J.M.; Sorokin; N.; Johnson; I.J.; Whitehouse; P; Ashton; D.; Spurgeon; D.; Hankard; P. & Svendsen; C. (2004) Biological test methods for assessing contaminated land. Stage 2 – A demonstration of the use of a framework for the ecological risk assessment of land contamination. UK Environment Agency. Bristol. 106pp.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Computadores com ligação à Internet. Autocarro para deslocação dos alunos na saída de campo

MÉTODOS DE ENSINOA:

Esta unidade curricular irá funcionar em regime intensivo (tipo Curso Avançado). Na componente teórica os alunos serão introduzidos em conceitos avançados ao nível de esquemas de avaliação de risco ecológico; numa perspectiva multidisciplinar; com a integração dos diferentes tipos de informação (química; ecotoxicológica e ecológica). Serão abordados também os recentes avanços ao nível dos modelos de previsão de risco e ao nível de desenvolvimento de ensaios ecotoxicológicos em laboratório e “in situ”; como forma de diminuir incertezas nos processos de avaliação de risco ecológico de substâncias e de locais contaminados. Na componente prática os alunos irão resolver diversos casos práticos com base em informação fornecida pelo docente; utilizando diferentes critérios de decisão e diferentes

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esquemas de avaliação de risco adoptados em diferentes países. Irão ainda trabalhar com modelos de desenvolvimento de critérios de qualidade de solo (“soil quality guidelines”) para incorporação em diferentes níveis de análise de risco. A componente prática inclui ainda uma saída de campo a um local contaminado; onde; após uma visita à área de estudo; os alunos terão de elaborar um diagrama conceptual do local; aplicando os conhecimentos e conceitos abordados na componente teórica.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Empreendedorismo: da Ideia ao Plano de Negócio

Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular): Esta unidade curricular visa dotar o discente com conhecimentos que lhe permitam compreender os conceitos envolvidos; ganhar capacidades de análise; de ideias; métodos; ferramentas e práticas; relacionar conhecimentos de diversas áreas e competências técnicas; tais como; contabilidade; marketing; informática; etc; aplicar todos os conceitos envolvidos ao estruturar e elaborar um Plano de Negócios detalhado de uma empresa; de base tecnológica e/ou de prestação de serviços avançados. Competências Específicas:

1. Conhecimento e capacidade de compreensão: Reconhecer e utilizar conceitos e princípios fundamentais na área do Empreendedorismo e áreas relacionadas; como Gestão; Marketing; Contabilidade e Direito. Analisar; seleccionar e organizar conceitos e conhecimentos multi-disciplinares.

2. Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar; seleccionar; organizar e sintetizar informação de forma significativa e pertinente; aplicando na prática; métodos e técnicas adequados desde a geração de ideias; auto-avaliação de capacidades e competências e avaliação de risco e oportunidades; até ao planeamento e elaboração de Plano de Negócios. Recolher e processar informação de diversos meios.

3. Realização de julgamento/tomada de decisão: Desenvolver capacidades de organização; planeamento e gestão de projecto na selecção e recolha de dados (técnicos; estatísticos; de mercado; de viabilidade); aplicando conhecimentos para a geração; selecção e maturação da ideia de negócio; desenvolvendo em simultâneo; capacidades analíticas e críticas; recorrendo a conhecimentos e técnicas assentes na prática.

4. Comunicação: Preparar; interpretar; elaborar e comunicar a ideia e o plnao de negócio; resultante do projecto a desenvolver. Seleccionar e usar o discurso adequado para os diferentes públicos-alvo (técnicos; financiadores; professores e colegas); usar as ferramentas analíticas e técnicas apropriadas e desenvolver e demonstrar a capacidade para trabalhar em grupo; gerir e/ou liderar.

5. Competências de auto-aprendizagem: Autonomizar-se em termos de meta-cognição e de auto-aprendizagem; quanto a (i) recolha e pesquisa de informação sobre as áreas necessárias ao negócio; recorrendo a diversos meios; incluindo acesso a bases de dados e sites online; (ii) análise; síntese e utilização de ferramentas informáticas na organização; planeamento e comunicação; revelando capacidade para trabalhar eficientemente de forma autónoma.

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Programa mínimoA: 1. 1. Introdução: o desafio empresarial e o perfil do empreendedor

1.1. O que é o espírito empresarial? (criatividade; inovação) 1.2. Porquê empreender? (emprego; crescimento; competitividade; potencial

individual) 1.3. Riscos e recompensas 1.4. Perfil do Empreendedor 1.5. Capacidades e competências do Empreendedor (self-assessment) 1.6. Liderança e estilos de gestão

2. A Ideia* 2.1. Técnicas para a geração de ideias (formas de empreender; fontes de inspiração) 2.2. Avaliação de oportunidades (aceder e explorar o conhecimento) 2.3. “Da cabeça para o papel”: missão; objectivos e estratégia comercial 2.4. O Plano de Negócios

3. A Criação e estratégias comerciais * 3.1. Apresentar e defender a Ideia: “do papel para a rua” 3.2. A avaliação de especialistas (estudos de viabilidade; de mercado...) 3.3. Encontrar os parceiros (técnicos; financeiros...) 3.4. Noções de marketing

4. Enquadramento regulamentar 4.1. Aspectos legais para a criação de empresas 4.2. Tipos de sociedades; respectivas características e pacto social 4.3. Apoios à criação de empresas e procedimentos a seguir 4.4. Formas de financiamento (sistemas de incentivos específicos ao investimento e à

inovação; capital de risco...) 5. Consolidação / expansão

5.1. Os primeiros anos 5.2. Criação de oportunidades de negócio (definição de projectos; troca de

experiências; estabelecimento de parcerias; desenvolvimento de contactos e contratos)

5.3. Oportunidades internacionais 6. Casos Práticos: da Ideia ao Negócio

6.1. Formas de exploração de conhecimento e inovação 6.2. Exemplos práticos (experiência de promotores)

7. O Plano de Negócios * 7.1. Estrutura de um Plano de Negócios 7.2. Elaboração de um Plano de Negócios 7.3. Apresentação e defesa do Plano de Negócios

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB: Não tem.

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada.

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Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação 2

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão 1 Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas 1

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma Adaptabilidade a novas situações Criatividade 2 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor 1 Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 2 Ambição profissional 2 Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial 1 Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

20 14 2 4 40

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras;

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AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 95 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (Contínua) 5

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Dornelas; J.C.A.; 2ª Edição; revista e actualizada; Empreendedorismo: transformando Ideias em Negócios; 2005. Kahrs; Kristin; Editor; Business Plans Handbook: A Compilation of Actual Business Plans Developed by Small Businesses Throughout North America. Gale Research; Inc.; Detroit; MI; 1994. McKeever; Mike; How to Write a Business Plan; 4th Edition Nolo Press; Berkeley; CA; 1994. McLaughlin; Harold; The Entrepreneurs Guide to Building a Better Business Plan: A Step by Step Approach J. Wiley; New York; 1992. Montibeller Filho; G.; Macedo; M. Fialho; F.A.P. (1ª edição) Empreendedorismo na Era do Conhecimento; Editora Visual Books; 2006. Netto; A. V. (1º edição). Gestão das pequenas e médias empresas de base tecnológica; Barueri; SP : Minha Editora ; Brasília; DF : SEBRAE; 2006 Pinson; Linda and Jerry Jinnett; 4th edition. Anatomy of a Business Plan. Out of Your Mind... and into the Marketplace Press; Fullerton; CA; 1999. Rich; Stanley and Gumpert; David. Business Plans that Win $$$: Lessons from the MIT Enterprise Forum Harper & Row; New York; 1985. Writing an Effective Business Plan. Deloitte & Touche Growth Company Services; 2nd Edition; 1999. Mais: http://www.us.deloitte.com/growth

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Salas equipadas com sistema de projecção video Computadores com acesso à Internet

MÉTODOS DE ENSINOA:

Ensino Teórico. Ensino expositivo: serão utilizados meios audiovisuais diversificados

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incluindo a utilização de PowerPoint Ensino Prático. Ensino interactivo; participativo: trabalho em grupo para realização de projecto. Orientação Tutorial. Ensino individualizado: apoio nas diversas matérias leccionadas e acompanhamento do projecto.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Ética e Legislação Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 3

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa proporcionar conhecimentos fundamentais na área de ética ambiental e ética em biotecnologia; e o enquadramento legislativo actual para estas duas áreas O programa leccionado expõe considerações éticas fundamentais; os alunos serão desafiados a explorar e estabelecer uma base para compreenderem de que forma o impacte das acções profissionais e pessoais que afectam o meio ambiente podem ser julgadas como certas ou erradas. A disciplina inclui a leitura e análise de publicações específicas na base de casos de estudo; discutidos em role play (sem juízos de valor prévios). Competências Específicas: 1) Capacidade para compilar; sintetizar e comunicar nova informação; ideias; problemas Os conteúdos desta disciplina são inovadores para os alunos e suscitam novos contextos para avaliação do conhecimento e dos problemas em biologia 2) Capacidade para trabalhar eficientemente de forma autónoma e em grupo O tipo de discussão de casos em role play contribui para uma maior confiança e fácil comunicação e partilha dos conhecimentos adquiridos 3) Capacidade de avaliação de situações e tomada de decisões Os conhecimentos adquiridos em termos do enquadramento legal e da ponderação das atitudes nas situações mais complexas em biologia reforçam as competências no âmbito da avaliação e na tomada de decisão. 4) Assumir/desenvolver uma atitude analítica e crítica do trabalho efectuado por si e/ou por outros baseado em conhecimento científico sólido e alargado A discussão em torno da bioética desperta para uma atitude analítica fundamentada; o que valoriza a atitude crítica baseada no conhecimento científico sólido. 5) Compromisso ético As competências leccionadas reforçam o compromisso ético dos alunos

Programa mínimoA:

1. Introdução Introdução e justificação da disciplina no contexto do programa global da Biologia.

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2. Ética; Ambiente e Biodiversidade São abordadas as distintas concepções de natureza e diferentes teorias sobre a relação entre o Homem e o seu meio ambiente; as quais estão no centro dos actuais debates sobre questões ambientais. As questões filosóficas abordadas incluem: que coisas têm valor intrínseco? O que são direitos? Os animais têm direitos? Que responsabilidades temos em relação às futuras gerações? 3; Ética e Biotecnologia Uma aplicação das maiores teorias éticas e pontos de vista em relação a questões relevantes e controversas em biotecnologia como os organismos geneticamente modificados; a melhoria genética de características humanas; a investigação em células estaminais e a clonagem humana. 4. Legislação relevante em Biologia Acordos e compromissos internacionais Directivas comunitárias Enquadramento legal nacional em matéria de biodiversidade e biotecnologia

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem. B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação 2

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais 1 Valorização da diversidade e multiculturalidade 2 Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético 1 Sistémicas Competência em aprendizagem autónoma

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Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança 2 Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado 2 Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir 1 Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar Capacidade negocial

Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

36 4 40

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 30 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 70 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Blackburn; S. Being Good. A short introduction to Ethics. Oxford. Oxford UNiversity Press; 2001 Sterba J. (ed). Ethics: the big questions. Oxford; Blackwell; 1998 Fukuyama; F. O nosso futuro pós-humano. Consequências da revolução biotecnológica. Lisboa; Quetzal; 2002 Legislação diversa (DR e legislação comunitária)

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RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Não tem.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Aulas teórico-práticas; com discussão de casos em role play Algumas aulas estão planeadas como espaços de discussão interdisciplinar; contando com especialistas da área do direito; da conservação da natureza e da biotecnologia. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas e opções dos alunos nos estudos de caso

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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IDENTIFICAÇÃO

Nome: Ficologia Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular): Esta unidade curricular visa proporcionar um conhecimento aprofundado; especializante no domínio da Ficologia; com ênfase na importância fundamental das algas como produtores primários e base da cadeia alimentar nos ecossistemas aquáticos. O programa abrange o estudo citológico comparado das diferentes classes algais; a ecologia do fitoplancton; do perifíton e das macroalgas marinhas; e algumas das mais importantes aplicações das algas.

Programa mínimoA: 1. Introdução ao estudo da ficologia; síntese das características gerais dos diferentes filos algais 2. A ficologia como ciência 2.1. Evolução dos estudos ficológicos em Coimbra 2.2. A Algoteca de Coimbra como recurso cientifico único 2.3. Estabelecimento de culturas; importância das colecções algais na preservação da biodiversidade 3. Ultrastrutura da célula algal 3.1. Algas procarióticas; origem de uma atmosfera rica em oxigénio 3.2. Endossimbiose e origem das algas eucarióticas 3. 3. Estudo comparativo detalhado dos tipos de revestimento celular; da estrutura dos cloroplastos e flagelos e do processo de divisão celular. 3.4. Recurso à microscopia electrónica de varrimento para identificação de espécies. 4. Ecologia das algas. 4.1. Fitoplâncton: organismos; factores físicos; químicos e biológicos que afectam o crescimento; metodologias de estudo; padrões de distribuição e abundância. 4.2. Perifíton marinho e de água doce. 4.3. Macroalgas: domínio bêntico; subdivisões do litoral; factores físico-químicos; factores biológicos e adaptações. Metodologias de estudo. Zonação vertical e distribuição geográfica. 5. As algas; o homem e o ambiente 5.1. Toxinas de cianobactérias; dinoflagelados e diatomáceas; controlo dos “blooms”. 5.2. Poluição e seu efeito nas comunidades algais; uso das algas como bioindicadores 5.3. Limpeza e montagem de preparações definitivas de diatomáceas e sua utilização como indicadores da qualidade da água. 5.4. Utilização das algas pelo homem 6. Perspectivas futuras da investigação ficológica; conclusões

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área.

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Pré-RequisitosB: Conhecimentos básicos sobre algas.

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade 1 Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

30 24 10 10 74

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras;

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AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 50 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 50 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Critchley; A.T. & Ohno; M. (1998).Seaweed resources of the world. Japan International Cooperation Agency; Yokosuka. Graham; L. E.; & Wilcox; L. W. (2000). Algae. Prentice Hall; Upper Saddle River; NJ. Pulz; O. & Gross; W (2004). Valuable products from biotechnology of microalgae. Appl Microbiol Biotechnol 65: 635-648. South; G. R. & Whittick; A. (1996). Introduction to phycology. Blackwell Science; Oxford. Van den Hoek C.; D. Mann & H.M. Jhams. 1995. Algae: An introduction to phycology. University of Cambridge.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios Veículos para saídas de campo Salas equipadas com sistema de projecção. Guias e equipamento / material de campo apropriado

MÉTODOS DE ENSINOA:

. Aulas teóricas; teórico-práticas e/ou laboratoriais ao longo do semestre; ficheiros do conteúdo das aulas disponibilizado via Internet em formato Adobe Acrobat. Realização de um projecto sobre um tema ficológico; individual ou em grupo; ao longo do semestre. Apresentação final do projecto; debate crítico e autocrítico. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas; planificação e desenvolvimento do trabalho e apresentação oral.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Fitopatologia Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dar a conhecer ao estudante a diversidade das causas de doenças nas plantas; o modo como estas reagem aos ataques dos agentes patogénicos e os métodos a utilizar para o controlo das doenças dos vegetais. Competências Gerais e Específicas (Descritores de Dublin): 1. Conhecimento e capacidade de compreensão: Reconhecer e utilizar conceitos e princípios de Fitopatologia; e compreender a biologia e o modo de actuação dos agentes causadores de doenças em especial nas plantas cultivadas 2. Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar material vegetal com sintomas de doença e isolar e identificar os agentes responsáveis pelos sintomas apresentados; utilizando as metodologias e as técnicas de campo e de laboratório mais adequadas. 3. Realização de julgamento/tomada de decisão: Realizar trabalho de campo e de laboratório de forma responsável e segura; adoptando atitudes que minimizem as possibilidades de disseminação dos agentes patogénicos; e desenvolver e aplicar técnicas de biocontrolo. 4. Comunicação: Ser capaz de recolher; analisar; sintetizar e comunicar idéias e conceitos relacionados com a fitopatologia; de forma clara e rigorosa. 5. Competências de auto-aprendizagem: Adquirir rotinas de auto-aprendizagem e pesquisa na Internet e/ou recorrendo a fontes mais convencionais.

Programa mínimoA:

1. Conceitos gerais de fitopatologia. 1.1.Conceito de doença nas plantas: Classificação; principais causas e significado económico das doenças das plantas; 1.2. Doenças infecciosas: Fases de desenvolvimento; Agentes patogénicos e seus mecanismos de ataque; 1.3. Respostas de defesa das plantas e aquisição de resistência aos patogenes 1.4. Aspectos genéticos da interacção hospedeiro/agente patogénico. Reacção hipersensível. 1.5. Disseminação das doenças infecciosas. Epidemias e factores que favorecem a sua ocorrência. 1.6.Medidas e métodos para controlar as doenças infecciosas e proteger as plantas 1.7. Doenças causadas por factores ambientais. Principais factores implicados.

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2. Agentes patogénicos das plantas. 2.1. Fungos. Biologia de alguns fungos patogénicos. Sintomas resultantes da infecção das plantas por fungos e exemplos de doenças provocadas por fungos ou organismos aparentados 2.2. Bactérias. Principais bactérias causadoras de doenças nas plantas; Sintomas e exemplos de doenças provocados por bactérias ou organismos aparentados. 2.3. Vírus. Os vírus das plantas e sua transmissão a outras plantas. Exemplos e sintomas de doenças provocadas por vírus nas plantas. Despistagem dos vírus. 2.4. Nemátodes. Ciclo de vida dos nemátodes. Sintomas produzidos pelo ataque de nemátodes e modo como eles atacam as plantas. Exemplos de doenças provocadas por nemátodes.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade

Sistémicas

Preocupação com desenvolvimento sustentado

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Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar Capacidade negocial

Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

28 22 12 10 8 80

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 5 2 Trabalho laboratorial ou de campo 15 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 80 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

AGRIOS; G. N.; 2004 – Plant Pathology 5th edition; Academic Press; San Diego; Cal. STRANGE; R. N.; 2003 – Introduction to Plant Pathology; Jonh Wiley & Sons Ltd MANNERS; J.G.; 1982 – Principles of Plant Pathology; Cambridge University Press TRIGIANO et al. (editors) – 2003 – Plant Pathology; CCR Press SINCLAIR; J.B. & DHINGRA; O.D.; 1995 – Basic Plant Pathology Methods 2nd edition; CCR Press Inc.; Boca Raton Fl

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Salas de aula equipadas com sistema de projecção video Laboratórios equipados

MÉTODOS DE ENSINOA:

Aulas teóricas; teórico práticas e laboratoriais; Ilustração das aulas com recurso a materiais audiovisuais apropriados (apresentações

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powerpoint; videos; fotografias); Realização de trabalhos laboratoriais em grupo com apresentação de relatórios escritos e sua apresentação oral e discussão perante os colegas e professor; Apoio tutorial ao longo do semestre no esclarecimento de dúvidas e na preparação e apresentação dos relatórios

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Flora Portuguesa Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o discente com conhecimentos que lhe permita: 1. Compreender as razões para a presente fitodiversidade em Portugal. 2. Compreender as diferenças florísticas entre habitats marcadamente diferentes no contexto Português. 3. Relacionar os principais grupos taxonómicos em Portugal com a flora global. 4. Utilizar aplicações informáticas de manipulação de informação taxonómica. 5. Compreender os princípios de construção de chaves de identificação de taxa. 6. Utilizar a informação taxonómica disponível na Internet. 7. Reconhecer taxa da flora Portuguesa. Competências Específicas:

5. Conhecimento e capacidade de compreensão: Reconhecer e utilizar conceitos e princípios fundamentais estruturantes na área da Diversidade Vegetal fazendo a contextualização da diversidade vegetal portuguesa na diversidade global; estimulando o pensamento sistémico e diacrónico; conhecer uma aplicação informática construída para fins taxonómicos.

6. Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar; sintetizar e processar informação de forma significativa e pertinente; utilizando as metodologias e as técnicas adequadas ao reconhecimento de distintos níveis taxonómicos em plantas e identificação de caracteres taxonómicos nas mesmas; processar informação na aplicação informática construída para fins taxonómicos.

7. Realização de julgamento/tomada de decisão: Desenvolver a capacidade de organização e planificação na selecção e recolha de dados (famílias portuguesas a estudar); aplicando compromissos éticos no momento de colheita de material vegetal selvagem e utilização de informação taxonómica disponível online; desenvolvendo simultaneamente atitudes analíticas e críticas com base em conhecimento científico sólido.

8. Comunicação: Preparar; processar; interpretar e comunicar informação actual sobre a diversidade vegetal em Portugal; utilizando discurso adequado e ferramentas analíticas apropriadas e demonstrando capacidade para trabalhar em grupo.

6. Competências de auto-aprendizagem: Autonomizar-se em termos de meta-cognição e de auto-aprendizagem; quanto a (i) pesquisa de literatura científica sobre diversidade vegetal em Portugal e no mundo; utilizando diferentes Floras e bases de dados taxonómicas online; analisando-a e interpretando-a; e (ii) utilização de aplicação informática para fins taxonómicos; revelando capacidade para trabalhar eficientemente de forma autónoma.

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Programa mínimoA: 1. Portugal como ponto de encontro de diferentes regiões fitogeográficas. Elementos Euro-siberianos; Mediterrânicos e Macaronésicos na flora Portuguesa 2. As origens da flora Portuguesa. As floras Paleotropical e do Arctoterciário e as relíquias florísticas nacionais 3. *O significado evolutivo da anualidade e a sua representatividade na flora Portuguesa. A anualidade e os regimes glaciáricos-interglaciáricos. A anualidade na região Mediterrânica 4 As famílias de plantas mais comuns da flora Portuguesa no contexto da flora global. Os elementos Laurásicos e Gondwanos da nossa flora 5. Análise dos principais caracteres distintivos de famílias mais comuns da flora Portuguesa Utilização de material vegetal de herbário e no campo para identificação de caracteres taxonómicos simples que permitam distinguir as famílias mais comuns da flora Portuguesa 6. Construção de chaves de identificação das famílias estudadas da flora Portuguesa Utilização de aplicações informáticas apropriadas para a construção de chaves de identificação simples das famílias estudadas. Testar a validade destas chaves com material de herbário e no campo.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem. B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

1

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético 1

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Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade 2 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 2 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

30 9 12 8 16 75

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 20 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 40 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 40 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Amaral Franco; J. & Rocha Afonso; M.L. (1991-2000). Nova Flora de Portugal. Escolar Editora. Blondel; J. & Aronson; J. (1999). Biology and wildlife of the Mediterranean region. Oxford University Press. Castroviejo; S. et al.; eds (1986-). Flora iberica. Plantas vasculares de la Península Ibérica e Islas Baleares. Consejo Superior de Investigaciones Científicas; Real Jardín Botânico;

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Madrid. Coutinho; A.X. (1939); Flora de Portugal; 2º ed. de R.T. Palhinha. Fernandes; A. & Fernandes; R.B. (1991). Flórula vascular da Mata da Bufarda. Serviço Nacional de Parques; Reservas e Conservação da Natureza. Gráfica Europam: Lisboa. Heywood; V.H. ed. (1993). Flowering plants of the World. Batsford : London. Ingrouille; M. (1992). Diversity and evolution of land plants. Chapman & Hall: London. Raven; P.H.; Evert; R.F. & Eichhorn; S.E. (1999). Biology of plants. 2ª ed. Freeman & Co. Worth Publishers: New York. Tutin; T.G. et al.; eds (1964-80). Flora Europaea. Cambridge University Press: Cambridge; UK. Base de dados de Poaceae http://www.rbgkew.org.uk/herbarium/gramineae/wrldgr.htm Biodiversity Related Web Sites http://www.biodiv.org/programmes/outreach/awareness/relatedlinks.shtml?thm=pea&menu=cross-cutting&filter=awareness Gimnospérmicas http://www.dipbot.unict.it/sistematica/Gimn_ind.html GLOBAL BIOLOGICAL INFORMATION FACILITY www.gbif.org Herbário Nacional da Holanda Online http://www.nationaalherbarium.nl/ International Code of Botanical Nomenclature (Saint Louis Code) (2000) www.bgbm.fu-berlin.de/iapt/nomenclature/default.html International Plant Names Index www.ipni.org/index.html INTERNET DIRECTORY for BOTANY: JOURNALS; BOOKS; LITERATURE; DATABASES (IDB) http://www.botany.net/IDB/ Latim-Inglês/Inglês-Latim. Traduções e Retroversões Assistidas http://members.aol.com/magarland/botlat/botlat.htm Mapas de Portugal http://www.igeo.pt/IGEO/portugues/Frameset-egeo.htm Missouri Botanical Garden www.mobot.org/MOBOT/móbil/fieldtechbook/wellcome.shtml Swedish Museum of Natural History www.nrm.se/databas.html.en UK Phenology Network http://www.phenology.org.uk/

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World Atlas of Biodiversity http://stort.unep-wcmc.org/imaps/gb2002/book/viewer.htm

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados com lupas binoculares Salas equipadas com sistema de projecção video Computadores com acesso à Internet Transporte para aulas de campo.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Em todas as componentes de ensino será dado ênfase especial à informação contida em bases de dados sobre diversidade biológica global disponíveis na Internet. Ensino Teórico. Ensino expositivo: serão utilizados meios audiovisuais diversificados incluindo a utilização de PowerPoint largamente ilustrado com fotografias de plantas no estado selvagem. Ensino Prático. Ensino interactivo e altamente participativo. I Trabalho de Campo. Ensino interactivo; altamente participativo e em grupo. Orientação Tutorial. Ensino individualizado: apoio nas diversas matérias leccionadas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Iniciação à Investigação Científica Código:

Língua de ensino: Português / Inglês ECTS: 3

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o estudante com conhecimento indispensável teórico e essencialmente prático na área da investigação científica em Biologia; visando a adequada preparação do aluno para a execução do seu plano de tese de mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia. Competências Gerais e Específicas:

• Conhecimento e capacidade de compreensão: Reconhecer e utilizar conceitos e princípios aliados à investigação científica; estimulando o pensamento sistémico e crítico.

• Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar; sintetizar e processar informação relativa à investigação científica em biodiversidade e biotecnologia de forma significativa e pertinente; compreendendo e pondo em prática as metodologias e as técnicas adequadas de campo e de laboratório; necessárias à prossecução dos trabalhos de tese.

• Realização de julgamento/tomada de decisão: Realizar trabalho de campo e essencialmente de laboratório de forma responsável e segura; adoptando atitudes que visem contribuir para a implementação de procedimentos de segurança e de boas práticas de laboratório.

• Comunicação: Preparar; processar; interpretar e comunicar informação sobre temas actuais da investigação em biodiversidade e biotecnologia; utilizando fontes bibliográficas pertinentes; discurso adequado e ferramentas analíticas apropriadas; indispensáveis para a realização do trabalho de investigação conducente à dissertação de mestrado.

• Competências de auto-aprendizagem: Autonomizar-se em termos de meta-cognição e de auto-aprendizagem.

Programa mínimoA:

1. Conceitos chave em investigação científica. 2. Pesquisa de literatura científica sobre o tema a desenvolver. Fontes e ferramentas actuais de pesquisa bibliográfica. 3. Técnicas e metodologias actuais de investigação em biodiversidade e biotecnologia.* Conceitos e fundamentos. 4. Aprendizagem e implementação de técnicas e métodos ao material biológico/caso de estudo. 5. A importância da comunicação em ciência: recomendações para o planeamento e elaboração de abstracts; posters; apresentações orais e artigos científicos.

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6. Modelos de projectos de investigação. Formatos tipo. Exemplos e aplicações. 7. Tutorial: Elaboração do projecto de tese.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem. B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo 2

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

1

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor 1 Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial

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Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

14 14 4 4 4 40

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 50 6 Trab. de investigação 50 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

A indicar por cada um dos orientadores do seminário e de acordo com a especificidade do tema.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios; salas equipadas com projector de vídeo.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Aulas teórico-práticas; práticas laboratoriais e de trabalho de campo. Aulas em módulo. Ensino tutorial para a elaboração de projecto de investigação; elaboração de comunicações em congresso. Utilização da internet como ferramenta de trabalho e de pesquisa de literatura cientifica sobre temas específicos. Orientação para a elaboração de artigos científicos e relatórios de projecto. Discussão de artigos científicos sobre temas e técnicas de investigação.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Interacções Biológicas Código:

Língua de ensino: Português/Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular permitirá partilhar com os estudantes conhecimentos multifacetados; integrando-os nas áreas mais importantes das interacções biológicas com relevância para as ciências da vida; agrárias e ambientais.

Programa mínimoA:

1. Ecologia e evolução das interacções animal-planta não simbióticas. 1.1. Polinização. 1.2. Dispersão de frutos e sementes. 1.3. Herbivoria animal. 1.4. Mecanismos de defesa da planta. *2. Interacções vírus-planta. 2.1. Patogenicidade. 2.2. Sintomatologia. 2.3. Biologia molecular das interacções vírus-planta. 2.4. Mecanismos de resistência. 2.5. Transmissão de vírus e protecção das plantas. 2.6. Engenharia genética e controlo. *3. Interacções fungo-planta 3.1. Biologia e ecologia dos fungos fitopatogénicos. 3.2. Patogenicidade e sintomatologia. 3.3. Micorrizas *4. Interacções nemátode-planta 4.1. Biologia e ecologia dos nemátodes fitoparasitas. 4.2. Sintomatologia. 4.3. Nemátodes vectores de vírus. 4.4. Mecanismos de resistência. 4.5. O papel dos nemátodes nos ecossistemas. *5. Protecção das plantas 5.1. Medidas preventivas. 5.2. Medidas de quarentena. 5.3. Meios de luta. 5.4. Protecção integrada.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área.

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Pré-RequisitosB: Não tem

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 1

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional 2 Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 1 Criatividade 2 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

29 0 29 7 7 0 9 0 81

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras;

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AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 10 2 Trabalho laboratorial ou de campo 40 3 Resolução de problemas A 10 4 Trabalho de síntese 20 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 20 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Agrios; G.N. (2004). Plant Pathology. Academic Press; Oxford; UK. RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados com microscópios ópticos e microscópios estereocópicos. Material para realizar experiências de biologia molecular e imunologia. Sistemas de projecção. Transporte em autocarros para saídas de campo.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Todas as aulas serão leccionadas em regime intensivo; durante um período de duas semanas; com aulas teóricas; práticas laboratoriais e saídas de campo Os alunos serão ainda organizados em grupos aos quais será dado um tema de investigação; que será apresentado oralmente e por escrito. Serão realizadas discussões de artigos científicos sobre temas propostos. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas; concretização; elaboração; apresentação do tema de investigação assim como de questões teóricas e práticas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Neurobiologia Celular e Molecular Código:

Língua de ensino: Inglês / Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa fornecer conhecimentos aprofundados sobre a estrutura e função das células nervosas. Os diversos conceitos serão abordados em conjunto com a análise dos resultados experimentais. Competências específicas: - Capacidade de analisar e identificar biomoléculas; realizar bioensaios e desenhar e aplicar processos biotecnológicos - Obter informação; desenhar experiências e interpretar os resultados - Capacidade de desenhar modelos de processos biológicos

Programa mínimoA:

1. Estrutura básica do sistema nervoso 2. Transporte axonal 3. Receptores e mecanismos de transdução de sinais. Manipulação da actividade neuronal por técnicas não electrofisiológicas 4. Neurotransmissores e seus receptores 4.1. Metodologias e preparações biológicas para o estudo de receptores 4.2. Neurotransmissores acetilcolina; glutamato; GABA; glicina; catecolaminas; serotonina 4.3. Síntese; armanzenamento e libertação de neurotransmissores 4.4 Estrutura e função dos receptores dos neurotransmissores

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Conhecimentos nas áreas de Bioquímica; Biologia Celular e Biologia Molecular B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 2

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 2

Instrumentais

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

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Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Capacidade de decisão 1 Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais 2 Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 1 Adaptabilidade a novas situações 1 Criatividade 1 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

30 15 30 - - - - - 75

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 20% 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 6 Trab. de investigação

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7 Mini testes 8 Frequência 80% 9 Exame 10 Outras (detalhar) 100%

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

- G. Siegel; R. Albers; S.T. Brady & D.L.Price (2006) Basic Neurochemistry - Molecular; Cellular and Medical Aspects. 7ª edição. Academic Press. - Byrne; J.H.; Roberts; J.L. (2004) From Molecules to Networks. An Introduction to Cellular and Molecular Neuroscience. Elsevier Science; San Diego; CA. - Purves; D.; Augustine; G.J.; Fitzpatrick; D.; Hall; W.C.; LaMantia A.-S.; McNamara; J.; Williams; S.M. (2004) Neuroscience. Sinauer Associates; Inc.; MA. (QP355.2 N487/ 2004)

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratório com equipamento adequado à execução do Programa Prático

MÉTODOS DE ENSINOA:

Os diversos conceitos serão abordados em conjunto com a análise dos resultados experimentais. A avaliação da parte teórica é feita fundamentalmente através da resolução de problemas. As aulas teóricas são distribuídas ao longo do período lectivo e as aulas práticas são planeadas de modo a ilustrar os conceitos abordados nas aulas teóricas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Parasitologia Código:

Língua de ensino: Português/Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o estudante com conhecimentos sobre a origem do parasitismo; a ecologia e evolução dos parasitas; compreender os mecanismos de defesa do hospedeiro e o efeito patogénico das infecções; avaliar a diversidade de parasitas relativamente à sua biologia; ciclos de vida e relação parasita-hospedeiro.

Programa mínimoA:

1. Parasitismo 1.1. Tipos de associação entre os organismos. 1.2. Modos de parasitismo. 1.3. Especificidade parasitária e tipos de parasitas. 1.4. Acções nocivas dos parasitas no hospedeiro. 1.5. Origem do parasitismo e conceitos relacionados com os ciclos evolutivos parasitários. 1.6. Interacção entre a parasitologia e outras ciências. 2. Ecologia e evolução do parasita 2.1. O nicho ecológico dos parasitas. 2.2. Populações de parasitas; macro-e microparasitas. 2.3. Estrutura das populações e reprodução. 2.4. Adaptações à transmissão e epidemiologia. *3. Mecanismos de evolução e relações filogenéticas. 4. A importância da sistemática e taxonomia na identificação dos parasitas. *5. Imunologia e patologia 5.1. Susceptibilidade e resistência do hospedeiro. 5.2. Mecanismos de defesa. 5.3. Imunodiagnose. 5.4. Efeito patogénico das infecções. 5.5. Reacções celulares e reacções humorais do hospedeiro. 6. Protistas 6.1. Diversidade e tipos de reprodução. 6.2. Ciclos de vida 6.3. Patogenicidade. 6.4. Diagnose; sintomatologia; epidemiologia e meios de luta contra alguns dos protozoários. 7. Platelmintes 7.1. Turbelários simbióticos.

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7.2. Tremátodes e Céstodes: nutrição e metabolismo; especificidade do hospedeiro; relações parasita-hospedeiro. 8. Acantocéfalos 8.1. Morfologia; sistemas excretor; nervoso e reprodutor. 8.2. Ciclos de vida. 8.3. Biologia; fisiologia e bioquímica. 8.4. Relações parasita-hospedeiro. Infecções humanas. 9. Nemátodes 9.1. Sistema nervoso; órgãos sensoriais; neurotransmissores e efeito de drogas. 9.2. Sistema secretor-excretor. 9.3. Tipos de reprodução e sistemas reprodutores. 9.4. Desenvolvimento embrionário e pós-embrionário. 9.5. Ciclos de vida e tipos de estádios juvenis. 9.6. Epidemiologia. 9.7. Relações parasita-hospedeiro. 10. Artrópodes 10.1. Biologia e ciclos de vida de Crustáceos e de espécies representativas de várias ordens da classe Insecta parasitas. 10.2. Insectos vectores de pragas. 10.3. Mecanismos associados ao salto de alguns insectos parasitas. 10.4. Especificidade do hospedeiro. 10. 5. Insectos como potenciais agentes de luta biológica.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 1

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 2 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional 2 Competência em relações interpessoais

Pessoais

Valorização da diversidade e multiculturalidade

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Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 1 Criatividade 2 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

30 30 0 0 6 0 10 0 76

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 10 2 Trabalho laboratorial ou de campo 40 3 Resolução de problemas A 10 4 Trabalho de síntese 10 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 30 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Roberts; L.S. & Janovy; Jr.; J. (2005). Foundations of Parasitology. McGraw-Hill Companies Inc.; New York; USA.

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Thomas; F.; Renaud; F. & Guégan; J.-F. (2005). Parasitism and Ecosystems. Oxford University Press Inc.; Oxford; UK.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados com microscópios ópticos e material para realizar experiências de biologia molecular e imunologia. Sistemas de projecção. Transporte em autocarros para visitas de estudo.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Todas as aulas serão leccionadas em regime intensivo; durante um período de duas semanas; com aulas teóricas; teórico-práticas e visitas de estudo a laboratórios de investigação em parasitologia. Os alunos serão ainda organizados em grupos aos quais será dado um tema de investigação em parasitologia; que será apresentado oralmente e por escrito. Serão realizadas discussões de artigos científicos sobre temas propostos. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas; concretização; elaboração; apresentação do tema de investigação assim como de questões teóricas e teórico-práticas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Recursos Florestais Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular abordará aspectos relacionados com a problemática das florestas à escala global e a nível do nosso país. Após algumas noções iniciais sobre o conceito de árvore e sobre a forma de quantificar diferentes aspectos do seu desenvolvimento; serão caracterizados os principais tipos florestais de Portugal. Numa fase ulterior; será estudado o potencial económico de diferentes espécies florestais; nomeadamente daquelas que têm mais impacto na economia do nosso país. As ameaças à floresta e a importância das florestas em termos do mercado do carbono serão também aspectos a considerar. Competências Específicas: Conhecimento e capacidade de compreensão: Conhecimentos aprofundados sobre espécies arbóreas; em particular as localizadas no nosso país. Aplicação de conhecimentos e compreensão: Saber distinguir com base em características morfológicas as principais espécies florestais e reconhecer os locais mais indicados para o seu cultivo. Realização de julgamento/tomada de decisão: No âmbito da legislação existente a nível nacional e comunitário saber ponderar os impactos ambientais; sociais e económicos da utilização das espécies florestais. Comunicação: Capacidade para recolher; analisar e comunicar ideias e conceitos relacionados a floresta de forma simples e clara. Competências de auto-aprendizagem: Adquirir rotinas de auto-aprendizagem e pesquisa na Internet ou através de meios mais convencionais.

Programa mínimoA:

1. Introdução 1.1.O conceito de árvore e floresta. 1.2. Diferenças entre árvores e outros tipos de plantas. 1.3. A medição das árvores. 1.4. Os diferentes tipos de árvores. 1.5. O ciclo de vida das árvores: diferenças entre angiospérmicas e gimnospérmicas. 2. Distribuição das Florestas 2.1. Os diferentes tipos de florestas. 2.2. Importância da latitude e da altitude na distribuição das florestas. 2.3. Os principais países produtores de produtos florestais e evolução das trocas comerciais.

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3. A Floresta em Portugal 3.1. Os Inventários Florestais Nacionais. 3.2. Distribuição das principais espécies florestais em Portugal. 3.3. Outros tipos de árvores interessantes sob o ponto de vista económico; social; ambiental ou cultural. 4. Produtos florestais 4.1. Os principais produtos florestais. 4.2. A produção de cortiça. 4.3. A produção de papel e pasta de papel. 4.4. Outros produtos (resinas; óleos; látex; taninos; essências; metabolitos secundários)* 5. O Melhoramento Florestal* 5.1. Melhoramento convencional e biotecnologia 5.2 Importância da caracterização molecular das árvores para o seu melhoramento 5.3. Os diferentes tipos de marcadores moleculares utilizados. Selecção assistida por marcadores e QTLs. 5.4. Problemas no melhoramento florestal: heterozigotia e longos ciclos reprodutivos. 6. As ameaças à floresta e sua conservação* 6.1. Os principais tipos de ameaças: antropogénicas e não antropogénicas. 6.2. O caso particular dos incêndios em Portugal. 6.3. Conservação de espécies florestais in situ e ex situ. 6.4. Alguns dados sobre a legislação florestal. Certificação das práticas e produtos florestais. 6.5. Os novos usos da floresta: o mercado do carbono e a importância paisagística e sócio-cultural das florestas.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Conhecimentos de Fisiologia; Genética e Ecologia Vegetal. B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese

Competência em organização e planificação 2

Competência em comunicação oral e escrita

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 1 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares 1 Competência em trabalho num contexto internacional

Pessoais

Competência em relações interpessoais

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Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

1

Competência em entender a linguagem de outros especialistas Compromisso ético 2 Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 2 Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes 2 Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado 1 Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

29 29 9 14 81

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 5 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 10 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 60 10 Outras (detalhar). Apresentação oral de um trabalho 10 11 Outras: Elaboração de um poster 15

12 Os alunos devem obrigatoriamente frequentar 80% das aulas teórico-práticas e apresentar os trabalhos que forem definidos para terem aprovação.

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A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Biswas; C. & Johri; B.M.; 1997. Gymnosperms. Springer-Verlag; Berlin. Canhoto; J.M.; 2006. Sebenta de Recursos Florestais. Universidade de Coimbra. Fabião; A.M.; 1996. Árvores e Florestas; 2ª ed. Publicações Europa-América. Humphries; C. J.; Sutton; J. R. & More; T.H.; 2005. Guia Fapas de Árvores de Portugal e Europa. Reed Int. Books Limited/Fapas. Young; R.A. & Giese; R.L.; 2003. Introduction to Forest Ecosystem Science and Management; 3rd Ed. John Wiley & Sons; New Jersey.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados com a instrumentação necessária à realização prática do processo de transformação genética mediada por Agrobacterium; bem como com equipamento destinado à verificação do processo de transformação.

MÉTODOS DE ENSINOA:

As aulas teóricas e teórico-práticas serão leccionadas em formato intensivo; durante um período de três semanas. Os alunos serão divididos em grupos de 3 – 5 alunos e desenvolverão um trabalho de investigação durante o período lectivo. Após o período efectivo de aulas; os alunos apresentarão os resultados do trabalho oralmente e farão a entrega de um trabalho escrito no formato de uma artigo científico. Em termos individuais; cada aluno deverá preparar e defender um poster sobre um dos temas leccionados na disciplina. No âmbito da disciplna serão ainda efectuadas visitas de estudo e realizadas aulas de campo.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Regulação Celular Código:

Língua de ensino: Inglês / Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta disciplina visa dotar os alunos de conhecimentos aprofundados sobre aspectos actuais da Regulação Celular ao nível molecular. Competências específicas: - Capacidade de isolar; analisar e identificar biomoléculas; manipular material genético; realizar cultivo de células; realizar bioensaios; determinar parâmetros vitais; desenhar e aplicar processos biotecnológicos - Obter informação; desenhar experiências e interpretar os resultados - Obter informação; desenhar experiências e interpretar os resultados - Capacidade de desenhar modelos de processos biológicos

Programa mínimoA:

I. Estrutura e função celular 1) Endereçamento e transporte de proteínas na célula 2) Forma e movimento celular 3) Transporte intracelular 4) Adesão e comunicação celular II. Sinalização intracelular 1) Mensageiros intercelulares e seus receptores 2) Componentes das redes de sinalização intracelular 3) Vias de sinalização intracelular 4) Importância das cinases e das fosfatases de proteínas na sinalização intracelular III. Regulação da expressão genética e da degradação de proteínas na célula. 1) Regulação da expressão genética por factores de crescimento e por citocinas 2) Regulação da transcrição por hormonas 3) Degradação de proteínas na célula nos lisossomas e pela via do proteassoma IV. O ciclo de vida das células 1) Bases moleculares do ciclo celular 2) Mecanismos intrínsecos e extrínsecos de regulação do ciclo celular. 3) Morte celular programada Molecular

Pré-RequisitosB:

Aconselham-se conhecimentos de Bioquímica; Biologia Celular; Princípios Biologia Celular

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada.

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Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 1 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas 2

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 1 Criatividade 1 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

30 15 30 - - - - - 75

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras;

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AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 20% 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 80% 9 Exame 10 Outras (detalhar) 100%

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

- H. Lodish; A. Berk; P. Matsudaira; C. Kaiser; M. Krieger; M. Scott; S. Zipursky; J. Darnell (2004) Molecular Cell Biology. 5ª Edição. W.H. Freeman and Co. - B. Alberts; A. Johson; J. Lewis; M. Raff; K. Roberts; P. Walter (2002) Molecular Biology of the Cell. Garland Science. 4ª Edição. - B.D. Gompers; I.K. Kramer; P.E.R. Tatham (2002) Signal Transduction. Academic Press.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratório com equipamento adequado à execução do Programa Prático MÉTODOS DE ENSINOA:

Os diversos conceitos serão abordados em conjunto com a análise dos resultados experimentais. A avaliação da parte teórica é feita fundamentalmente através da resolução de problemas. As aulas teóricas são distribuídas ao longo do período lectivo e as aulas práticas são planeadas de modo a ilustrar os conceitos abordados nas aulas teóricas. Nas aulas teórico-práticas os alunos apresentarão artigos científicos seleccionados de modo a ilustrar estudos de investigação científica de elevada qualidade em áreas científicas discutidas nas aulas teóricas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Seminário Código:

Língua de ensino: Português / Inglês ECTS: 3

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular visa dotar o estudante com capacidade de raciocínio crítico; de análise e de síntese; visando uma adequada pesquisa bibliográfica conducente à elaboração dum artigo de revisão sobre o tema de investigação que se propõe desenvolver e apresentar no mestrado em Biodiversidade e Biotecnologia. Competências Gerais e Específicas:

• Conhecimento e capacidade de compreensão: Reconhecer e utilizar conceitos e princípios aliados à investigação científica; estimulando o pensamento crítico; a capacidade de organização; de análise e de síntese.

• Aplicação de conhecimentos e compreensão: Recolher; analisar; sintetizar e processar informação científica relativa ao tema escolhido de investigação em biodiversidade e biotecnologia de forma organizada e criativa; de forma a preparar e apresentar o tema de investigação.

• Realização de julgamento/tomada de decisão: Realizar trabalho de pesquisa em fontes de informação credíveis; tendo iniciativa; espírito empreendedor; revelando capacidade de análise; de síntese e de capacidade de aprendizagem autónoma.

• Comunicação: Preparar; processar; interpretar e comunicar informação sobre o tema da investigação que se propões desenvolver em biodiversidade e biotecnologia; utilizando fontes bibliográficas pertinentes; discurso adequado e ferramentas analíticas apropriadas; indispensáveis para a apresentação e enquadramento do trabalho de investigação conducente à dissertação de mestrado.

• Competências de auto-aprendizagem: Autonomizar-se em termos de meta-cognição e de auto-aprendizagem.

Programa mínimoA:

1. Conceitos chave na pesquisa bibliográfica. 2. Pesquisa de literatura científica sobre o tema a desenvolver. Fontes e ferramentas actuais de pesquisa bibliográfica para a elaboração do state of the art do tema de investigação. 3. Elaboração dum artigo de revisão sobre o tema. 4. Apresentação do tema de investigação sobre a forma de comunicação científica. 5. Modelos e exemplos de apresentação: assistência das outras comunicações. 6. Tutorial: Elaboração da comunicação e do artigo de revisão.

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A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem. B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 1

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

2

Instrumentais

Capacidade de decisão 1 Competência em trabalho em grupo Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma Adaptabilidade a novas situações Criatividade 1 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor 2 Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação 2 Competência em investigar 2

Sistémicas

Capacidade negocial

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Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

15 5 10 30

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 60 2 Trabalho laboratorial ou de campo 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame

10 Outras (detalhar) – apresentação do trabalho sob a forma de comunicação oral

40 A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

A indicar pelo orientador de acordo com a especificidade do tema.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Sala equipada com acesso à internet.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Aulas teórico-práticas. Aulas em módulo. Pesquisa de artigos de revisão sobre o tema de investigação em questão utilizando bases de dados bibliográficas e a internet. Aulas tutoriais para apoio na elaboração de artigo de revisão sobre o tema de investigação – elaboração do state of the art do tema. Discussão de artigos de revisão. Elaboração com apoio tutorial de uma comunicação oral sobre o tema de investigação.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Técnicas Bioquímicas e Moleculares em Ecologia

Código:

Língua de ensino: Português /Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 1

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Esta unidade curricular está estruturada de forma a privilegiar actividades práticas. Assim; o estudante terá oportunidade de actualizar e aprofundar os seus conhecimentos sobre técnicas bioquímicas e moleculares utilizadas em Ecologia; analisar as potencialidades dessas técnicas e suas aplicações nos diferentes aspectos da Ecologia.

Programa mínimoA:

*1. Técnicas bioquímicas 1.1. Ensaios com proteínas 1.2. Quantificação das proteínas 1.3. Técnicas electroforéticas 1.4. Análise e interpretação dos géis 1.5. Vantagens e desvantagens *2. Técnicas moleculares. 2.1. Técnicas baseadas na PCR. 2.2. Tecnologia da sequenciação do DNA. 2.3. Microarrays. 2.4. Novas tecnologias *3. Técnicas imunológicas. 3.1. Anticorpos monoclonais e policlonais. 3.2. Phage display antibodies technique. 3.3. Testes ELISA. 4. Avalição das técnicas na proteómica e na genómica

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Não tem B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

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Competência em análise e síntese 1

Competência em organização e planificação 1

Competência em comunicação oral e escrita 2

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas 1 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional 2 Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 2 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma Adaptabilidade a novas situações Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar 2

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

15 0 49 0 7 0 10 0 81

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 10 2 Trabalho laboratorial ou de campo 50

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3 Resolução de problemas A 10 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 30 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Glick; B.R. & Pasternack; J.J. (2003). Molecular Biotechnology: Principles and applications of recombinant DNA. ASM Press; Washington; USA. Shena; M. (2002). Microarray analysis. John Wiley & Sons; Inc; New York; USA. Switzer; R. & Garrity; L. (1999). Experimental Biochemistry. W.H. Freeman and Company; New York; USA.

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados com material para a execução de técnicas bioquímicas; moleculares e imunológicas. Transporte em autocarros para visitas de estudo a laboratórios de investigação que utilizam estas tecnologias no estudo de diferentes áreas do conhecimento.

MÉTODOS DE ENSINOA:

As aulas desta unidade curricular serão leccionadas em regime intensivo; durante um período de duas semanas; com aulas teóricas; práticas laboratoriais e visitas de estudo a laboratórios de investigação que aplicam estas tecnologias no estudo de diferentes áreas do conhecimento. Serão distribuídos vários artigos científicos que os alunos deverão examinar criticamente; analisar as potencialidades das técnicas utilizadas e discutir oralmente. Os alunos terão de elaborar um pequeno projecto; que será apresentado oralmente e por escrito. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas; concretização; elaboração; apresentação do projecto assim como de questões teóricas e práticas.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Toxicidade e Doença Código:

Língua de ensino: Português/Inglês ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Os conceitos; as metodologias e estratégias que são utilizados; quer na componente teórica; quer na componente prática desta disciplina; além de permitirem compreender os mecanismos moleculares de diferentes doenças; são fundamentais para a compreensão dos mecanismos de acção; biotransformação e toxicidade de fármacos e outros compostos.

Programa mínimoA:

I. toxicidade Noções básicas em Toxicologia. Efeitos letais e sub-letais; toxicidade aguda e crónica. Relação dose-resposta. Absorção; distribuição; biotransformação e excreção de compostos tóxicos. II. PERMEABILIDADE TRANSITÓRIA MITOCONDRIAL E HOMEOSTASE DO CÁLCIO Poro de permeabilidade transitória mitocondrial. Papel da mitocôndria na homeostase do cálcio. III.Toxicidade química Colestase hepática. Esteatose hepática. Síndroma de Reye´s. IV. stresse oxidativo e doença Síndroma de fadiga crónica. Cirrose alcoólica. Envelhecimento. O paradoxo isquémia/reperfusão V. Mitocôndria e morte celular* Apoptose e necrose: dois processos para o mesmo fim?. Controlo mitocondrial na morte apoptótica. Mitocôndria e neurodegeneração. VI. AND MITOCONDRIAL E DOENÇA* Doenças associadas com mutações pontuais do ADN mitocondrial. Doenças associadas com reorganizações pontuais do ADN mitocondrial. Doenças associadas com mutações do ADN nuclear. Terapêuticas actuais

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Primeiro Ciclo em Biologia ou Bioquímica ou outra área de Ciências da Vida. Ou noções básicas de Biologia Celular; Biologia Molecular; Fisiologia e Bioquímica.

B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada.

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Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 2

Competência em organização e planificação

Competência em comunicação oral e escrita 1

Conhecimento de uma língua estrangeira 2

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Competência em gestão da informação

Competência para resolver problemas Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Instrumentais

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 2 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético Competência em aprendizagem autónoma 1 Adaptabilidade a novas situações Criatividade 2 Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 2 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação 1 Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

25 20 25 10 80

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras;

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AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 25 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 15 5 Projecto B 20 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência 9 Exame 40 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

-Mechanistic Toxicology; Boelsterli; U.A. (Ed.) ; Taylor & Francis; U.K. (2005) -Basic Medical Biochemistry (Second edition); Smith C.; Marks A.D. and Lieberman M. (Eds.); Lipincott Williams & Wilkins; New York (2005) Mitochondria in Health and Disease; Berdanier C. (Ed.); CRC Press; USA (2005)

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Um Laboratório de Biologia Celular e Molecular bem equipado (com microscópio fluorescência; Espectrofotómetro; PCR; etc). Um local para as discussões e apresentações a fazer pelos alunos.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Nas aulas teórico-práticas os alunos discutirão artigos de ponta na área; em língua inglesa; prevendo-se que realizem um trabalho de síntese sobre um tema/artigo. Do ponto de vista laboratorial pretende-se que os alunos utilizem conhecimentos anteriores para realizar um trabalho autónomo; incluindo planificação de experiências e discussão de resultados.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.

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FCTUC Ficha de Unidade Curricular

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Transformação Genética e Melhoramento Código:

Língua de ensino: Português ECTS: 6

Ciclo/Etapa (1;2;3): 2 Semestre: 2

OBJECTIVOS FORMATIVOS Objectivos (Síntese das competências específicas a atingir por esta Unidade Curricular):

Utilizar e reconhecer conceitos e princípios fundamentais sobre OGMs e a sua obtenção; principalmente nas plantas superiores; e aos mecanismos laboratoriais necessários à realização de um objectivo definido. Saber aplicar os conhecimentos teóricos e experimentais adquiridos à resolução de problemas específicos da transformação genética; em particular aqueles que têm um maior impacto em termos económicos como a resistência a insectos; virus e herbicidas. Reconhecer o potencial das diferentes metodologias experimentais e saber aplicá-las de forma eficaz e objectiva em diferentes situações; conhecendo os limites tecnológicos e tendo capacidade de raciocínio crítico nas implicações bioéticas da presença de OGMs no ambiente. Preparar; analisar e veicular informação de forma clara e coerente. Saber quais as fontes mais indicadas para pesquisar e resolver determinado assunto de forma autónoma.

Programa mínimoA:

Definição de plantas transgénicas. Como são feitas as plantas transgénicas*. Produção de proteínas recombinantes*. Casos práticos*. Exemplos de plantas transgénicas*. Países produtores de plantas transgénicas. Culturas transgénicas mais comuns e suas modificações. O futuro das plantas transgénicas*. Alguns mitos urbanos e a explicação dos investigadores. Transformação genética vegetal versus animal.

A Assinalar com * os tópicos que correspondam (ou incluam) conhecimentos de ponta na área. Pré-RequisitosB:

Aconselham-se conhecimentos em Biologia Molecular e Genética B Disciplinas cuja frequência prévia é aconselhada. Competências Genéricas (Instrumentais; Pessoais e Sistémicas): (Assinalar até cinco competências principais com o valor 1 e até cinco competências secundárias com o valor 2.) Categoria Competências

Competência em análise e síntese 2

Competência em organização e planificação 2

Competência em comunicação oral e escrita

Conhecimento de uma língua estrangeira

Conhecimentos de informática relativos ao âmbito do estudo

Instrumentais

Competência em gestão da informação

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Competência para resolver problemas 1 Uso da internet como meio de comunicação e fonte de informação

Capacidade de decisão Competência em trabalho em grupo 1 Competência em trabalho em equipas interdisciplinares Competência em trabalho num contexto internacional Competência em relações interpessoais Valorização da diversidade e multiculturalidade Competência em raciocínio crítico 1 Competência para comunicar com pessoas que não são especialistas na área

Competência em entender a linguagem de outros especialistas

Pessoais

Compromisso ético 2 Competência em aprendizagem autónoma 2 Adaptabilidade a novas situações 2 Criatividade Liderança Conhecimento de outras culturas e costumes Iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com desenvolvimento sustentado Competência em aplicar na prática os conhecimentos teóricos 1 Ambição profissional Competência em planear e gerir Competência em autocrítica e auto-avaliação Competência em investigar 1

Sistémicas

Capacidade negocial Tipologia e número das horas de contacto

PARTIÇÃO DAS HORAS DE CONTACTO T TP PL TC S E OT O Total

35 38 8 81

T - Teóricas; TP - teórico-práticas; PL - Práticas e laboratórios; TC – Trabalho de Campo; S - Seminário; E – Estágio; OT - Orientação tutorial; O – Outras; AVALIAÇÃO:

N. Componentes de avaliação Cotação indicativa [%]

1 Relatório de seminário ou visita de estudo 2 Trabalho laboratorial ou de campo 30 - 50 3 Resolução de problemas A 4 Trabalho de síntese 5 Projecto B 10 - 20 6 Trab. de investigação 7 Mini testes 8 Frequência

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9 Exame 40 - 70 10 Outras (detalhar)

A Um (ou vários) problema(s) que o estudante deve resolver por sua conta e apresentar o respectivo relatório de resolução. B Incluem-se pequenos projectos no âmbito de qualquer disciplina. BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

Bernard R. Glick & Jack J. Pasternak (2003) – Molecular Biotechnology: Principles and Applications of Recombinant DNA; 3ª Edição. American Society for Microbiology. ISBN: 1555812694 Maarten J. Chrispeels & David E. Sadava (2003) – Plants; Genes and Crop Biotechnology; 2ª Edição. Jones and Bartlett Publishers. ISBN: 0763715867

RECURSOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS:

Laboratórios equipados com a instrumentação necessária à realização prática do processo de transformação genética mediada por Agrobacterium; bem como com equipamento destinado à verificação do processo de transformação.

MÉTODOS DE ENSINOA:

Todas as aulas serão leccionadas em formato intensivo; durante um período calculado em duas semanas; com aulas teóricas e práticas laboratoriais em todos os dias. As aulas práticas serão leccionadas de modo a possibilitar aos alunos a compreensão de todo o processo de transformação genética vegetal de plantas modelo; desde a preparação das soluções e meios de cultura aos métodos de verificação final. Os alunos serão ainda organizados em grupos aos quais será dado um pequeno projecto sobre a análise de um artigo sobre transformação genética; o qual terá de ser apresentado por escrito e oralmente. Apoio tutorial no esclarecimento de dúvidas e resolução de exercícios laboratoriais. Apoio à elaboração do relatório e apresentação oral do trabalho de projecto.

A Breve referência aos métodos adoptados com vista à prossecução dos objectivos.