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Mesa RedondaMódulo de Elasticidade, influências
diretas sobre a estrutura pré-moldada
28 de agosto de 2008
Módulo de elasticidaderesultados de ensaios e fatores influentes
Lidia Domingues Shehata
Há necessidade de dispositivos e equipamentos para obtenção de deformações específicas
0,02,04,0
6,08,0
10,012,0
14,016,0
0 100 200 300 400 500 600
Deformação específica (10-6)
Tens
ão n
orm
al (M
Pa)
0,76
0,77
0,78
0,79
0,8
0,81
0,82
0,83
0,84
0 20 40 60 80 100
idade (dias)
Relação entre deformações medidas usando compressômetro e extensômetros elétricos de resistência
Concretos com mesma resistência à compressão têm mesmo módulo de elasticidade?
5,060,5 ckci fE = (NBR 6118:2003)
fck em MPa e Eci em GPa
consistência seca (SP)consistência plástica (SP)consistência fluida (SP)consistência plástica (RJ)
Relatório EPUSP, 1998Tizato e Shehata, 1987
NBR 6118:2003(admitiu-se cov=10%)
Concretos com diferentes composições
(CP II, areia natural, agregado graúdo de granito ou gnaisse granítico britado comdmax=19 mm, ausência de aditivos e adições)
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0
fcm (MPa)
E ci (
GPa
)
CEB-FIP MC90
fcm (MPa)
Eci (GPa)
(Kliszewicz e Ajdukiewicz, 2002)
Concretos com diferentes agregados graúdos
42,30,5 5,0 ±= ckci fE
5,060,5 ckci fE =
42,355,4 5,0 ±= cmjcij fE
101418222630343842
10 20 30 40 50 60fcmj
E cij
Gnaisse Sienito Equação propostaNBR 6118 Limite Superior Limite inferior fck em MPa e Ecij em GPa
j ≥ 3 dias
(NBR 6118:2003)
Concretos produzidos por concreteiras do Rio de Janeiro (Nunes, 2005)
14
18
22
26
30
34
38
42
10 20 30 40 50 60fcmj
E cij
Gnaisse Sienito 4,55fcm^0,5 8,23fcm^1/3 NBR 6118
(NBR 6118:2003))281( js
ck
ckj eff −=
s= 0,38 (CP III, CP IV); 0,25 (CP I, CP II); 0,20 (CP5)
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1,1
1,2
0 20 40 60 80 100
idade (dias)
fcm
j/fcm
Experimental NBR 6118:2003
Concretos com cimento CP III(Nunes, 2005)
50,0
=
cm
cmj
ci
cij
ff
EE
(CEB-FIP MC 90)
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1,1
1,2
0 20 40 60 80 100
Idade (dias)
Eci
j/Eci
Experimental CEB-FIP MC90 EC2:20040,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1,1
1,2
0 20 40 60 80 100
Idade (dias)
Ecij/Eci fcmj/fcm
30,0
=
cm
cmj
ci
cij
ff
EE
(EC2:2004)
(Nunes, 2005)
Concretos vibrados e concretos auto-adensáveis
CC= concreto vibradoSCC = concreto auto-adensável
Concretos com resistência àcompressão às 16 h de 35 MPaou 48 MPa
Concretos auto-adensáveis têm maior volume porcentual de pasta, maior relação volume de areia/volume de agregado e, possivelmente, menor dimensão máxima de agregado que os vibradosAtahan, Trejo e Hueste, 2007
Concretos com cura a vapor
A cura térmica afeta a resistência àcompressão, a relação entre essa resistência e a resistência à tração e o módulo de elasticidade do concreto, e também a durabilidade, e isso precisa ser levado em conta no projeto.O efeito benéfico nas primeiras horas e o maléfico para idades mais avançadas dependem de vários fatores.
(Cement Association of Canada)
10oC/h a 30 oC/h50oC a 80oC10oC/h a 40oC/h2 h a 5 h (maior para maior Tmax)
Geral
10oC/h60oC20oC/h3 h T≤ 30oC4 h T≤ 40oC
CEB-FIP MC90
30oC/h70oC20oC/hNBR 9062:2006
Velocidade máxima de diminuição de temperatura
Tmaxmantida atéter-se a resistência desejada
Velocidade máxima de aumento de temperatura
Período de espera
Esses parâmetros dependem do teor e tipo de cimento, adições e aditivos usados no concreto e do tamanho das peças e visam diminuir efeitos prejudiciais a curto e a longo prazo. Regras gerais não podem ser dadas.A temperatura interna do concreto dos elementos também deve ser controlada.
Uma vez estabelecido banco de dados sobre os concretos produzidos, épossível que os ensaios de módulo sejam menos freqüentes que os de
resistência. ..
Não só a resistência à compressão do concreto deve ser controlada, pois não existe relação única entre essa resistência e e o módulo de elasticidade.
O controle do módulo de elasticidade permite a avaliação mais realista de perdas de protensão, contra-flecha e comportamento em serviço.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
3,5 4,0 4,5 5,0
Velocidade (km/s)E c
(GPa
)
Dados experimentais Curva ajustadaLimites do intervalo de predição Valor eliminado
Ec = 7,724 V 2 – 48,97 V + 94,24
Curva que correlaciona Ec com a velocidade de propagação de ondas ultra-sônicas (Machado, 2005)
...ou, eventualmente, usar ensaio não destrutivo para avaliar Ec
Mas também não basta só controlar as propriedades dos concretos em corpos-de-prova...