mensal da cmvm novembro 2015 nº 271...o prazo para apresentação de comentários e sugestões é...

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Sistema Financeiro | Supervisão | CMVM Notas…………………………………………………………………………………………...……………….……………………..……………………. 02 Mercados Estascas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….08 Intermediários Financeiros Estascas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….10 Organismos de Investimento Coletivo | Fundos de Investimento Imobiliário Titularização de Créditos | Capital de Risco | Gestão Individual Estascas…………………………………………………………………………………….……………………………………….…………..…….. 11 19 de novembro Conselho de Administração Delibera Prorrogação da Suspensão da Negociação das Ações e de Instrumentos de Dívida do BES 14 de novembro Comunicado do Banco de Portugal sobre o resultado do Novo Banco no teste de esforço integrado no exercício de avaliação completa conduzido pelo Mecanismo Único de Supervisão/Banco Central Europeu 10 de novembro ESMA divulga parecer relavo ao prolongamento da suspensão de short selling sobre ações de bancos gregos 06 de novembro Novo Banco, S.A., informa sobre a conclusão de uma oferta parcular de ações da REN através de um processo de accelerated bookbuilding 05 de novembro Novo Banco, S.A. informa sobre o lançamento de uma oferta parcular de ações da REN através de um processo de accelerated bookbuilding Conselho de Administração Delibera Prorrogação da Suspensão da Negociação das Ações e de Instrumentos de Dívida do BES Boletim Mensal da CMVM novembro 2015 Nº 271 DESTAQUES NO WEBSITE DA CMVM

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Page 1: Mensal da CMVM novembro 2015 Nº 271...O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 15 dias úteis (decorrendo entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015) nos

Sistema Financeiro | Supervisão | CMVM

Notas…………………………………………………………………………………………...……………….……………………..…………………….02

Mercados

Estatísticas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….08

Intermediários Financeiros

Estatísticas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….10

Organismos de Investimento Coletivo | Fundos de Investimento Imobiliário Titularização de Créditos | Capital de Risco | Gestão Individual

Estatísticas…………………………………………………………………………………….……………………………………….…………..…….. 11

19 de novembro

Conselho de Administração Delibera Prorrogação da Suspensão da Negociação das Ações e de Instrumentos de Dívida do BES

14 de novembro

Comunicado do Banco de Portugal sobre o resultado do Novo Banco no teste de esforço integrado no exercício de avaliação completa conduzido pelo Mecanismo Único de Supervisão/Banco Central Europeu

10 de novembro

ESMA divulga parecer relativo ao prolongamento da suspensão de short selling sobre ações de bancos gregos 06 de novembro

Novo Banco, S.A., informa sobre a conclusão de uma oferta particular de ações da REN através de um processo de accelerated bookbuilding

05 de novembro

Novo Banco, S.A. informa sobre o lançamento de uma oferta particular de ações da REN através de um processo de accelerated bookbuilding

Conselho de Administração Delibera Prorrogação da Suspensão da Negociação das Ações

e de Instrumentos de Dívida do BES

B o l e t i m Mensal da CMVM

novembro

2015

Nº 271

DESTAQUES NO WEBSITE DA CMVM

Page 2: Mensal da CMVM novembro 2015 Nº 271...O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 15 dias úteis (decorrendo entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015) nos

Consulta Pública N.º 8/2015 Projeto de Regulamento da CMVM relativo a Reclamações e Resolução de Conflitos

A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprova-da pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado a consulta pública. A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da CMVM. O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 30 dias úteis (decorrendo até 21 de janeiro de 2016) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qualquer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA. Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços: Correio eletrónico: [email protected] e/ou Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, 1064-003 Lisboa Documentos: http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Paginas/consulta-publica-08-

2015.aspx?v=

CMVM | Notas

B o l e t i m Mensal da CMVM

02

Nº de proc. 8/2015

Objeto (s) Relcamações e Resolução de Conflitos

Normas a alterar (se aplicável) n. a. (é revogado o Regulamento 23/2000)

Departamento responsável pela tramitação do procedimento

Departamento Internacional e de Política Regulatória

Responsável pela direção do procedimento (55º CPA)

Cristina Sofia Dias, António Delicado

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Consulta Pública n.º 7/2015 Projeto de Regulamento da CMVM relativo ao Financiamento Colaborativo

A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprova-da pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado a consulta pública. A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da CMVM. O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 30 dias úteis (decorrendo até 21 de janeiro de 2016) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qualquer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA. Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços: Correio eletrónico: [email protected] e/ou Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, 1064-003 Lisboa Documentos: http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Paginas/consulta-publica-7-2015.aspx?v=

CMVM | Notas

B o l e t i m Mensal da CMVM

03

Nº de proc. 7/2015

Objeto (s) Financiamento Colaborativo

Normas a alterar (se aplicável) n. a.

Departamento responsável pela tramitação do procedimento

Departamento Internacional e de Política Regulatória

Responsável pela direção do procedimento (55º CPA)

Maria Ruiz de Velasco, Laura Abreu Cravo, Susana Neto

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Consulta Pública n.º 6/2015 Anteprojeto de Regulamento da CMVM relativo a Auditoria

A CMVM vem, nos termos do artigo 6.º dos respetivos Estatutos (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 5/2015, de 8 de janeiro) e do artigo 41º da Lei-Quadro das Entidades Reguladoras (LQER, aprova-da pela Lei n.º 67/2013, de 28 de agosto), submeter o projeto de regulamento acima identificado a consulta pública. A presente consulta pública é publicitada na Internet, no sítio institucional e no boletim da CMVM. O prazo para apresentação de comentários e sugestões é de 15 dias úteis (decorrendo entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015) nos termos do artigo 87º CPA. Este prazo não tem qual-quer dilação nos termos do artigo 88º, nº 5, do CPA. O prazo é inferior a 30 dias por, nos termos do artigo 41º, nº 3, da LQER se verificar existir uma situação de urgência, porquanto:

a) O regulamento cujo projeto se submete a escrutínio público constitui uma peça importante para a plena entrada em vigor, a 1 de janeiro de 2016, do novo Regime Jurídico da Supervi-são de Auditoria, aprovado pela Lei n.º 148/2015, de 9 de setembro;

b) A realização de consulta pública num prazo de 30 dias úteis compromete a consecução da-quele objetivo;

c) O interesse na emissão do regulamento de modo tempestivo, designadamente para os desti-natários do presente regulamento, para o bom funcionamento do mercado e para o fomen-to da credibilidade e da confiança no setor da auditoria, num momento particularmente importante de arranque de um novo regime jurídico de supervisão, assume maior prepon-derância que o interesse na realização de consulta pública pelo prazo de 30 dias úteis;

d) O projetado regulamento não é extenso na sua dimensão, pelo que a realização de consulta pública em 15 dias úteis se afigura proporcionada.

Os comentários e sugestões podem ser enviados por escrito para os seguintes endereços: Correio eletrónico: [email protected] e/ou Rua Laura Alves, nº. 4, Apartado 14258, 1064-003 Lisboa Documentos:

http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/CMVM/Paginas/consulta-publica-6-

2015.aspx?v=

CMVM | Notas

B o l e t i m Mensal da CMVM

04

Nº de proc. 6/2015

Objeto (s) Auditoria

Normas a alterar (se aplicável) n. a.

Departamento responsável pela tramitação do procedimento

Departamento Internacional e de Política Regulatória

Responsável pela direção do procedimento (55º CPA)

Cristina Sofia Dias, Helena Bayão Horta

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CMVM aprovou Parecer Genérico sobre Aplicação da Diretiva da Transparência

O Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou

um parecer genérico sobre a aplicação da Diretiva da Transparência, alterada pela Diretiva n.º

2013/50/EU, no ordenamento jurídico português após 26 de novembro de 2015, data prevista

para o termo do prazo de transposição desta diretiva.

No entendimento da CMVM, em obediência à jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Eu-

ropeia sobre o efeito direto vertical das diretivas após o termo do prazo para a sua transposição,

os particulares poderão prevalecer-se das disposições da Diretiva da Transparência, na redação

que lhe é conferida pela Diretiva n.º 2013/50/UE, que imponham aos Estados membros obriga-

ções incondicionais e suficientemente precisas, mesmo antes da sua integral transposição para o

ordenamento jurídico português.

Integram, em particular, esta categoria as seguintes normas da Diretiva da Transparência, na re-

dação que lhe é conferida pela Diretiva n.º 2013/50/UE:

A escolha do Estado membro de origem, que resulta de alterações introduzidas ao artigo

2.º, n.º 1, alínea i), subalínea i), segundo travessão, subalínea ii) e aditamento da subalínea

iii).

Para efeitos de notificação de participações qualificadas, os participantes passam a poder

beneficiar das isenções previstas nos n.ºs 6 e 6-A do artigo 9.º da Diretiva da Transparência,

em conjugação com o novo n.º 4 do artigo 13.º, sendo estas disposições complementadas

com o disposto no Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de de-

zembro de 2014.

As notificações relativas a participações qualificadas resultantes da detenção de instrumen-

tos financeiros referidos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 13.º da Diretiva da Transpa-

rência (incluindo instrumentos financeiros com liquidação financeira, até agora abrangidos

pelo artigo 2.º-A do Regulamento da CMVM n.º 5/2008) deverão ser efetuadas nos termos

previstos nos n.ºs 1, 1-A e 1-B do artigo 13.º da Diretiva da Transparência e das normas

complementares previstas no Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de

17 de dezembro de 2014. Para tal deve se utilizado o formulário de comunicação de partici-

pações qualificadas disponibilizado pela ESMA.

Adicionalmente, a CMVM recomenda que os emitentes que ainda não tenham procedido à esco-

lha do seu Estado membro de origem ou à comunicação do mesmo à CMVM, o façam no prazo de

três meses a partir de 26 de novembro de 2015, utilizando para esse efeito o formulário de comu-

nicação disponibilizado pela ESMA.

Atendendo ao dever de os emitentes ativos na indústria extrativa ou na exploração de floresta

primária elaborarem um relatório sobre pagamentos efetuados a administrações públicas,

nos termos previstos nos artigos 6.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho (que

CMVM | Notas

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transpôs para o ordenamento jurídico interno a Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento Europeu

e do Conselho, de 26 de junho de 2013, relativa às demonstrações financeiras anuais, às demons-

trações financeiras consolidadas e aos relatórios conexos de certas formas de empresas), a CMVM

recomenda que os emitentes sujeitos a este dever divulguem o referido relatório decorridos seis

meses após o termo de cada exercício, conforme previsto na nova redação do artigo 6.º da Direti-

va da Transparência.

A Diretiva n.º 2013/50/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013, al-

tera a Diretiva n.º 2004/109/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa à harmonização

dos requisitos de transparência no que se refere às informações respeitantes aos emitentes cujos

valores mobiliários estão admitidos à negociação num mercado regulamentado («Diretiva da

Transparência»), a Diretiva n.º 2003/71/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa ao

prospeto a publicar em caso de oferta pública de valores mobiliários ou da sua admissão à negoci-

ação («Diretiva dos Prospetos») e a Diretiva n.º 2007/14/CE, da Comissão, que estabelece as nor-

mas de execução de determinadas disposições da Diretiva 2004/109/CE.

A Diretiva da Transparência, na redação que lhe é conferida pela Diretiva n.º 2013/50/UE, do Par-

lamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013 («Diretiva 2013/50/UE»), é comple-

mentada pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/761, da Comissão, de 17 de dezembro de

2014, que estabelece normas técnicas de regulamentação relativas às participações qualificadas.

O referido Regulamento Delegado é, igualmente, aplicável a partir do dia 26 de novembro de

2015, e não carece de qualquer medida de transposição dada a sua aplicabilidade direta.

Documento:

http://www.cmvm.pt/pt/Comunicados/Comunicados/Pages/20151127b.aspx?v=

CMVM | Notas

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Consulta pública conjunta de ESMA, EBA e EIOPA sobre a informação fundamental

ao investidor (IFI) para pacotes de produtos de investimento de retalho

e de produtos de investimento com base em seguros (PRIIPs)

O Comité Conjunto das Autoridades Europeias de Supervisão (ESA) - Autoridade Europeia

dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), da qual a Comissão do Mercado de Valores Mo-

biliários (CMVM) é membro, Autoridade Bancária Europeia (EBA) e Autoridade Europeia dos Segu-

ros e Pensões Complementares de Reforma (EIOPA) - submeteu a consulta pública a informação

fundamental ao investidor (IFI) a prestar na comercialização de produtos financeiros com elevado

grau de complexidade (PRIIPs), nomeadamente sobre as regras propostas para o conteúdo e

apresentação.

Documentos:

http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/ESMA/Paginas/20151112e.aspx?v=

Consulta pública da ESMA sobre compensação indireta no âmbito do EMIR e do RMIF

A Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA), da qual a Comissão do

Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) é membro, submeteu a consulta pública os acordos de

compensação indireta no âmbito do Regulamento relativo à Infraestrutura do Mercado Europeu

(EMIR) e do Regulamento dos Mercados de Instrumentos Financeiros (RMIF).

Documento

http://www.cmvm.pt/pt/Legislacao/ConsultasPublicas/ESMA/Paginas/20151110p.aspx?v=

Supervisão | Notas

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Indicadores de Síntese do Mercado de Capitais Português

novembro 2015

Em novembro de 2015, o índice PSI-20 encerrou nos 5350,36 pontos, menos 2,2% do que em

outubro e mais 3,4% do que no período homólogo de 2014. A Jerónimo Martins (14,40%), a Galp

(13,59%), e a EDP (11,61%) foram os emitentes com maior representatividade no índice.

A volatilidade do índice foi de 20,22%, abaixo dos 22,45% fixados em outubro e dos 22,00%

registados em igual período de 2014.

O valor das transações efetuadas no mercado secundário a contado totalizou 2.474,5 milhões de

euros, menos 97,7 milhões (3,8%) do que no mês anterior e mais 189,5 milhões (8,3%) do que em

novembro de 2014. Na Euronext Lisbon, o volume de transações situou-se em 2.436,3 milhões de

euros, o que representa uma descida de 4,0% face a outubro, e uma subida de 10,3% em relação

ao período homólogo de 2014.

No MTS Portugal, o volume transacionado sobre títulos de dívida totalizou 15.037,5 milhões de

euros em novembro, menos 34,2% do que em outubro, com as transações sobre Bilhetes do

Tesouro a caírem 44,1% e sobre Obrigações do Tesouro a recuarem 18,7%.

A capitalização bolsista da Euronext Lisbon totalizou 239.304,6 milhões de euros, menos 2.433,4

milhões (1,0%) do que no mês anterior e menos 5,6% do que em novembro de 2014. O segmento

obrigacionista teve uma descida mensal de 3,6%, para 106.931,1 milhões de euros, enquanto o

segmento acionista cresceu 1,1% para 128.639,5 milhões de euros.

O valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários e fundos de

investimento alternativo aumentou 2,3% em outubro face a setembro, para 11.342,3 milhões de

euros. Nos fundos de investimento imobiliário e fundos especiais de investimento imobiliário o

montante sob gestão caiu 0,6% no período considerado para 11.473,5 milhões de euros.

Estatísticas:

http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/

IndicadoresMensaisDoMercadoDeCapitaisPortugues/Pages/Novembro2015.aspx?

shpage=IndicadoresMensaisDoMercadoDeCapitaisPortugues?v=

Mercados | Estatísticas

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Estatísticas trimestrais sobre day-trading - 3º trimestre de 2015

O valor total negociado em day-trading diminuiu 3,6% no terceiro trimestre de 2015. Em termos

médios, o valor dos negócios por intermediário financeiro diminui 7,7%. O peso do day-trading no

valor transacionado representou 4,4% do segmento acionista da Euronext Lisbon – um aumento

de 0.7 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior.

No 3º trimestre de 2015, 86,6% do valor de day-trading foi efetuado por investidores não

institucionais e 13,4% por institucionais (excluindo carteira própria dos IF's). Por outro lado, 77,3%

do valor das ordens foi transmitida pela internet, 2,6% do valor de day-trading teve origem em

ordens dadas por outros meios eletrónicos e 20,1% por outros canais.

Os investidores residentes efetuaram no trimestre 86,0% do valor de day-trading e os não

residentes apenas 14,0% (excluindo carteira própria dos IF's). Entre os investidores residentes, os

principais valores de day-trading foram provenientes de clientes não institucionais.

Os negócios de day-trading continuaram a ser efetuados maioritariamente para a carteira dos

clientes dos IF's.

Os 3 IF's com maior quota de mercado foram responsáveis por 59,2% do valor de day-trading no

3º trimestre de 2015.

Estatísticas:

http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/Day-trading/Pages/2015_3t.aspx?

shpage=Day-trading?v=

Mercados | Estatísticas

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Indicadores Mensais sobre Receção de Ordens por Conta de Outrem

outubro 2015

Em outubro de 2015, o valor das ordens sobre instrumentos financeiros recebidas pelos interme-

diários financeiros registados na CMVM totalizou 12.262,4 milhões de euros, uma subida de 0,5%

face a setembro. Desde o início do ano, este indicador caiu 38,4% face a igual período do ano pas-

sado.

O valor mensal das ordens relativas a instrumentos financeiros de dívida pública caiu 51% para

3.538,9 milhões de euros. Tendência oposta foi observada na dívida privada, que aumentou 180%

para 5.360,8 milhões, e no segmento acionista, que teve uma subida de 16% para 2.258,7 milhões

de euros.

O número de ordens cresceu 42% nas ações e 24% na dívida pública, tendo decrescido 16% na

dívida privada.

O BPI teve a maior quota de mercado nas transações sobre ações (14,9%), seguindo-se o Novo

Banco (13,7%) e o BESI (12,3%). Na dívida (pública e privada), a maior quota pertenceu ao Novo

Banco (62,6%), seguindo-se a Intermoney Valores (25,0%) e a Fincor (3,4%).

O valor das ordens sobre instrumentos financeiros derivados caiu 6,9%, para 11.505,0 milhões de

euros, enquanto o número de contratos negociados cresceu 77,3%.

À negociação em CFDs coube a maior quota no mercado de derivados em outubro (63,4% do to-

tal), tendo o montante aumentado 50% para 7.299,7 milhões de euros, enquanto o valor transaci-

onado sobre futuros desceu 47% para 3.886,3 milhões de euros.

As taxas de câmbio, com um peso de 42,9%, foram o subjacente mais utilizado pelos CFDs, em

outubro, seguidas dos contratos derivados, com um peso de 38,9%.

No mesmo período, o valor das ordens de residentes decresceu 40,2% para 5.001,8 milhões de

euros, enquanto das de não residentes subiu 89% para 7.260,6 milhões de euros.

Das ordens recebidas, 47,8% foram executadas fora de mercado, 9,1% foram executadas nos mer-

cados internacionais, 9,6% nos mercados regulamentados nacionais e 33,5% foram internalizadas.

Espanha, França e Alemanha foram os três principais destinos das ordens executadas sobre ações

fora de Portugal, enquanto Alemanha, Luxemburgo e Reino Unido foram o principal destino das

ordens sobre títulos de dívida.

Estatísticas:

http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/RecepcaodeOrdens/Pages/

Outubro2015.aspx?shpage=RecepcaodeOrdens?v=

Intermediários Financeiros | Estatísticas

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Fundos de Investimento Mobiliário

outubro 2015

Em outubro de 2015, o valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mo-

biliários (OICVM) totalizou 8.643,8 milhões de euros, mais 254,3 milhões de euros (3,0%) do que

em setembro. Nos fundos de investimento alternativo (FIA) o valor sob gestão desceu 0,1% para

2.698,6 milhões de euros.

O valor das aplicações em ações de emitentes nacionais cresceu 6,3% para 225,0 milhões de eu-

ros e em ações de emitentes estrangeiros aumentou 10,1% para 967,3 milhões de euros.

No mesmo período, o montante aplicado em obrigações de emitentes estrangeiros, que continu-

am a ser o ativo mais representativo nas carteiras dos fundos (20,8% do total), subiu 0,2% para

2.229,1 milhões de euros, enquanto nas obrigações de emitentes nacionais caiu 13,1% para 147,6

milhões de euros.

Na dívida pública nacional, o valor das aplicações decresceu 15,8% para 129,1 milhões de euros,

enquanto na dívida pública estrangeira subiu 2,6% para 885,5 milhões.

O título que mais pesou nas carteiras dos fundos foi a Sonae SGPS, representando 8,9% do total

investido, apesar da queda mensal de 3,5%. Seguiu-se a Nos SGPS, cujo valor nas carteiras dos

fundos aumentou 19,8%, e o Banco BPI, que recuou 0,9%.

Dos títulos da União Europeia, os mais representativos nas carteiras dos fundos de investimento

foram a Siemens, a Total Efina e a BASF. Fora da União Europeia, destacam-se a Apple, a Stenprop

e a Google.

O Luxemburgo foi o principal destino de investimento dos FIM em outubro, ao absorver 16,9% do

total das aplicações dos fundos, seguido do Reino Unido, que captou 14,6%, da Alemanha (11,5%)

e de Portugal (10,7%).

As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado foram Caixagest (36,6%), BPI Gestão

de Ativos (20,1%) e Santander Asset Management (13,9%).

Durante o mês de outubro foram liquidados três fundos: o fundo de poupança em ações “Fundo

de Investimento Mobiliário Aberto BBVA PPA Índice PSI20”, gerido pela BBVA Gest; o fundo de

investimento alternativo de obrigações “Popular Objectivo Rendimento 2015 – Fundo Especial de

Investimento Aberto Não Harmonizado”, gerido pela Popular Gestão de Activos - Sociedade Ges-

tora Fundos Investimento, SA; e o fundo de investimento alternativo de obrigações “NB Rendi-

mento Fixo IV – Fundo Especial de Investimento Aberto”, gerido pela GNB - Sociedade Gestora de

Fundos de Investimento Mobiliário, SA.

Estatísticas:

http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/FundosDeInvestimentoMobiliario/

Pages/Outubro-2015.aspx

Organismos de Investimento Coletivo | Estatísticas

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Fundos de Investimento Imobiliário

outubro 2015

Em outubro de 2015, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos

especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário

(FUNGEPI) situou-se em 11.472,7 milhões de euros, menos 74 milhões de euros (0,6%) do que em

setembro.

O montante sob gestão desceu em todos os segmentos. Nos fundos de investimento imobiliário e

nos fundos especiais de investimento imobiliário recuou, respetivamente, 0,6% para 8.173,1

milhões de euros, e 0,8% para 2.638,5 milhões de euros. Nos fundos de gestão de património

imobiliário caiu 0,8% para 661,1 milhões de euros.

Os países da União Europeia continuam a ser o principal destino dos investimentos em ativos

imobiliários, representando 100% do total aplicado. Os imóveis destinados ao setor dos serviços

foram o principal alvo das aplicações dos FII e FEII abertos, com um peso de 45,8% nas carteiras.

Os investimentos realizados pelos FUNGEPI destinaram-se sobretudo ao setor do comércio (37%

do total).

A Interfundos (12,7%), a Fundger (11,7%) e a Norfin (8,9%) têm as quotas de mercado mais

elevadas. O valor do fundo “Fundimo”, que detém o montante sob gestão mais elevado do mer-

cado, desceu 0,1% face ao mês anterior para 623,0 milhões de euros, seguido do “Novimovest”

que subiu 0,1% para 326,5 milhões de euros, e do “Imofomento” que aumentou 0,4% para 322,8

milhões de euros.

No mês de outubro houve a alteração da designação da MNF Gestão de Activos – Sociedade

Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., para LYNX Asset Managers – Sociedade

Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.

Estatísticas:

http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/FundosDeInvestimentoImobiliario/

Pages/Outubro2015.aspx?shpage=FundosDeInvestimentoImobiliario?v=

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Relatório anual de atividade de capital de risco - 2014

O montante global sob gestão das sociedades de capital de risco nacionais e fundos de capital de

risco aumentou 10,3% (cerca de 325,9 milhões de euros) face a 2013, para 3,5 mil milhões de eu-

ros no final de 2014.

O aumento do valor sob gestão deveu-se sobretudo aos fundos de capital de risco, que registaram

uma subida de 428,7 milhões de euros, para 3,3 mil milhões de euros, em linha com o observado

desde 2010. Em contrapartida registou-se uma redução do número de fundos de capital de risco

(FCR), estando em atividade menos quatro fundos do que no ano anterior.

O segmento de capital de risco manteve uma forte concentração sectorial, com as cinco maiores

entidades gestoras a representarem 74,8% do montante total gerido. Nos fundos de capital de

risco, o montante médio dos ativos sob gestão foi de 48,0 milhões de euros, no entanto, apenas

15 FCR geriam ativos com valor superior. Os sete FCR com maiores ativos sob gestão detinham

cerca de 69,3% do total nacional.

Em 2014, o valor investido pelas SCR e FCR em participações sociais (sociedades anónimas e socie-

dades por quotas) de empresas residentes aumentou 9,8%, para 642,4 milhões de euros, e em

empresas não residentes caiu 16,9% para 401,1 milhões.

Na rubrica 'outros investimentos', que correspondia no final do ano a mais de metade dos ativos

sob gestão por tipo de investimento, o aumento verificou-se nas empresas residentes. Dentro

desta, a rubrica 'empréstimos' subiu para 616,4 milhões de euros (de 261,2 milhões em 2013),

evidenciando que a atuação dos operadores nacionais é, frequentemente, mais próxima da ativi-

dade bancária (concessão de crédito) do que é característica do capital de risco (titularidade de

direitos residuais de controlo e assunção de riscos acionistas).

O total de empresas participadas ascendia a 552 no final do ano passado, com estes investimen-

tos distribuídos por 1.386 operações.

Da análise do valor das participações em capital social de empresas cotadas, não cotadas e em

unidades de participação de fundos de capital de risco conclui-se que:

31,8% das participações não têm qualquer valor;

as participações com valor superior a 5.000.000 Euros (5,8% do total) representam 68% do

valor das participações geridas pelo capital de risco português.

O capital de risco tem dirigido os seus investimentos preferencialmente para três setores de ativi-

dade, as sociedades gestoras de participação social não financeiras, as indústrias transformado-

ras, e o alojamento, restauração e simulares, sendo estes sectores responsáveis por 58,2% do vo-

lume financeiro (2,02 mil milhões de euros) investido na atividade.

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No final de 2014, o private equity representava 86,5%, enquanto o venture capital pesava 13,5%.

No âmbito do private equity, o capital aplicado em empresas que pretendem reorientar a sua es-

tratégia (denominada fase de turnaround), teve um crescimento de 13,6% face a 2013 para 1,23

mil milhões de euros. O montante aplicado na fase de 'expansão', representou 23% do total de

investimentos.

No que respeita ao venture capital, o investimento em empresas start up totalizou 300,2 milhões

de euros, o que representa 8,6% do total aplicado pelas entidades de capital de risco.

O investimento líquido das SCR e FCR, apurado pela diferença entre o montante total de aquisi-

ções e de alienações, foi de 29,1 milhões de euros, contra 159,5 milhões de euros em 2013. Tal

como no ano anterior, o investimento líquido nas sociedades de capital de risco foi negativo (em

cerca de 11,4 milhões de euros), enquanto nos fundos de capital de risco foi positivo em 40,6 mi-

lhões de euros.

Em 2014, as entidades gestores de capital de risco efetuaram 291 operações de aquisição (totais

ou parciais) e 180 alienações, com 34,4% das aquisições e 58,9% das alienações a envolverem va-

lores inferiores a 50.000 euros. O domínio acionista do capital de risco nas empresas participadas

recuou para 24,7% no ano passado, contra 26,4% em 2013.

No período em apreciação foram realizadas 310 operações de desinvestimento, que se concentra-

ram maioritariamente em operações de write-off (84), venda a terceiros (68) e alienação das par-

ticipações à equipa de gestão ou acionistas (54). Estas três tipologias representaram 43,9% do

montante total alienado.

Tal como nos anos anteriores, o capital de risco continua a não introduzir novas empresas no

mercado de capitais. Cerca de 11,6% das participações detidas no final de 2014 pelos operadores

de capital de risco representavam um valor superior a 2.5000.000 euros, pelo que, em teoria,

existem empresas na esfera do capital de risco com condições de realização de IPO.

De referir que, tanto as SCR como os FCR apresentam menos-valias potenciais – ou seja, caso alie-

nassem as suas participações teriam prejuízos – a que não será alheia a envolvente macroeconó-

mica adversa, ou ainda um grande peso do investimento novo feito nos últimos anos e que só a

médio ou longo prazo gerará resultados positivos. As SCR apresentam menos-valias potenciais de

83,7% e os FCR de 19,6%. Uma situação explicada pelo facto de 347 das 1.250 participações, no

caso dos fundos, e 36 das 148 participações no das sociedades, estarem inscritas com um valor de

avaliação nulo.

Relatório:

http://www.cmvm.pt/pt/Comunicados/Comunicados/Pages/20151120r.aspx?v=

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Outras Publicações da CMVM

*Cadernos do Mercado de Valores Mobiliários

Edição On-line

Disponível em www.cmvm.pt

*Contraordenações e Crimes no Mercado

de Valores Mobiliários

Edição On-line

Disponível em www.cmvm.pt

*Relatório Anual da CMVM

Disponível em www.cmvm.pt

* Monografias

Distribuição: Livraria Almedina

Divulgação de Informação

Privilegiada

Filipe Matias Santos

Supervisão, Direito ao Silêncio e Legalidade da Prova

Jorge Figueiredo Dias | Manuel da Costa Andrade | Frederico de Lacerda da Costa Pinto

A Responsabilidade Civil do Intermediário Financeiro perante o Cliente

Gonçalo Castilho dos Santos

Os Investidores Institucionais e o Governo das Sociedades:

Disponibilidade Condicionantes e Implicações

Carlos Francisco Alves

Selectividade e Timing na Avaliação do Desenvolvimento

de Fundos de Investimento Mobiliário em Portugal

João Carlos Parente Romacho

Acesso à Informação da Administração Pública pelos Particulares

Crime de Manipulação, Defesa e Criação de Mercado

Transmissão de Valores Mobiliários

Alexandre Brandão da Veiga

A Protecção dos Investidores em Valores Mobiliários

Sofia Nascimento Rodrigues

O Novo Regime dos Crimes e Contra-Ordenações no Código dos Valores Mobiliários

Frederico de Lacerda da Costa Pinto

A CMVM disponibiliza ainda gratuitamente as seguintes Brochuras:

Ações

Obrigações

Fundos de Investimento

Recomendações aos Investidores

Produtos Financeiros Complexos

Recomendações sobre Produtos Financeiros Complexos

A Informação que Deve ser Prestada pelos Intermediários Financeiros

sobre Instrumentos Financeiros

A Adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor

Sistema de Indemnização aos Investidores;

Guia do Investidor

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NOVEMBRO 2015 | Nº 271