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Page 1: MEMORIAL DESCRITIVO Rafael 14-09 · • Teor de CAP; • Grau ... com os desenhos e detalhes padronizados no Manual de Cores e ... As pinturas deverão ter espessura de 0,6 mm e padrão

MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Recapeamento Asfáltico Município: Cruzeiro do Sul Local: Rua João Raphael Azambuja / Da RS130 até a E 24 +16,00 metros Área: 4.983,26m²

INTRODUÇÃO: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor, de maneira detalhada, as normas técnicas, materiais e acabamentos que irão definir a ACESIBILIDADE, CALÇADA DE PASSEIO, REPERFILAGEM, PAVIMENTAÇÃO, SINALIZAÇÃO e ADMINISTRAÇÃO DIRETA. Foi orientado visando atender às exigências legais e técnicas desta Prefeitura Municipal.

REVESTIMENTO ASFÁLTICO • Granulometria;

• Ensaios de Abrasão dos Agregados, índices de Lameridade e Equivalente de Areia;

• Teor de CAP;

• Grau de Compactação;

• Espessura;

• Pintura de Ligação;

• Imprimação.

1. ACESSIBILIDADE 1.01 - PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

A placa da obra deverá ser confeccionada, estruturada em quadro de madeira de lei, com as informações – cores, caracteres tipográficos e logotipo – realizada em conformidade com os desenhos e detalhes padronizados no Manual de Cores e Proporções de Placas de Obras do Ministério das Cidades. A placa será em chapa galvanizada e fixada na estrutura de madeira.

A placa deve ter formato retangular de 2 x 1m.

1.02 – RETIRADA DE MEIO-FIO C/ EMPILHAMENTO E S/ REMOÇÃO

Compreenderá a retirada dos meios-fios, e sua disposição em local próximo e apropriado para o posterior reaproveitamento ou transporte, evitando-se obstáculos ao tráfego de obra e usuários. A execução deverá ser feita de forma cuidadosa para evitar danos às peças, bocas-de-lobo, condutos subterrâneos, passeios, etc.

1.03 - REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE TERRENO COM SOQUETE

Trata-se de serviço manual de regularização de vala para execução da base da ala com emprego de solo local selecionado e compactado. A compactação será executada manualmente através de soquetes de madeira. Após a compactação a superfície será coberta por uma camada de brita nº 1.

1.04 – LASTRO DE BRITA

Sobre a base da ala compactada será espalhado o lastro de brita nº1 com 5cm de espessura para posterior concretagem do radier.

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1.05 -CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK 20MPA LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

O uso de concreto usinado na execução de elementos estruturais ficará a critério da CONTRATADA, cabendo-lhe sempre a responsabilidade pelo controle de qualidade.

Quando não forem utilizados concretos usinados, a CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos e instalações que se fizerem necessária, para a determinação dos traços mais convenientes à execução da obra e para o preparo dos concretos nas condições de qualidade fixadas para cada caso.

O preparo de concreto estrutural no canteiro de serviços deverá ser feito através de amassamento mecânico que atenda as determinações da NBR-06118, no que diz respeito aos tempos mínimos de amassamento, de modo a fornecer concretos homogêneos.

1.06 – PINTURA DE FAIXA DE PEDESTRES

Sinalização horizontal – pintura das faixas de pedestre. A pintura refletiva deverá ser feita de tinta acrílica branca. Consiste na execução de pintura branca refletiva com aplicação de microesferas de vidro de acordo com as dimensões constantes no projeto.

As pinturas deverão ter espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT . A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal

habilitado.

1.07 - DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES (calçadas de passeio)

O uso de concreto usinado na execução de elementos estruturais ficará a critério da CONTRATADA, cabendo-lhe sempre a responsabilidade pelo controle de qualidade.

Quando não forem utilizados concretos usinados, a CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos e instalações que se fizerem necessária, para a determinação dos traços mais convenientes à execução da obra e para o preparo dos concretos nas condições adequadas.

1.08 – REMOÇÃO MANUAL DE ENTULHO

As operações de limpeza serão executadas mediante a utilização de ferramentas manuais, e não deverão ser executadas escavações desnecessárias, trabalhando sempre superficialmente; de qualquer modo, os serviços deverão ser conduzidos de forma a remover todos os entulhos provenientes da remoção dos meios-fios e das calçadas de passeio existentes para a implementação de rampas de acessibilidade. Todo o material removido será destinado à local de bota-fora, a ser fixado pela fiscalização.

2. CALÇADA DE PASSEIO 2.01 - ESCAVAÇÃO MANUAL A CÉU ABERTO EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA

Trata-se de escavação manual nas calçadas de passeio não pavimentadas com a finalidade de ajustar a profundidade de tal forma que resulte em 10cm abaixo do piso acabado.

2.02 - CARGA MANUAL DE MATERIAL A GRANEL (2 SERVENTES) EM CAMINHÃO BASCULANTE C/ CAC INCLUINDO DESCARGA MECANICA

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Todos os materiais oriundos das escavações manuais deverão ser retirados da obra e colocados em caçambas estacionárias garantindo que não obstruam o bom desempenho dos serviços para que posteriormente sejam enviados para bota fora legalizado.

2.03 - REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE TERRENO COM SOQUETE

Trata-se de serviço manual de regularização de vala para execução da base da ala com emprego de solo local selecionado e compactado. A compactação será executada manualmente através de soquetes de madeira. Após a compactação a superfície será coberta por uma camada de brita nº 1.

2.04 – LASTRO DE BRITA

Sobre a base da ala compactada será espalhado o lastro de brita nº1 com 5cm de espessura para posterior concretagem do radier.

2.05 -CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK 20MPA LANÇAMENTO E ADENSAMENTO

O uso de concreto usinado na execução de elementos estruturais ficará a critério da CONTRATADA, cabendo-lhe sempre a responsabilidade pelo controle de qualidade.

Quando não forem utilizados concretos usinados, a CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos e instalações que se fizerem necessária, para a determinação dos traços mais convenientes à execução da obra e para o preparo dos concretos nas condições de qualidade fixadas para cada caso.

O preparo de concreto estrutural no canteiro de serviços deverá ser feito através de amassamento mecânico que atenda as determinações da NBR-06118, no que diz respeito aos tempos mínimos de amassamento, de modo a fornecer concretos homogêneos.

3. REPERFILAGEM 3.01 – PINTURA DE LIGAÇÃO COM EMULSÃO RR-2C

Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície do calçamento existente, visando promover a aderência entre este e o revestimento a ser executado.

Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas.

A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.

A distribuição do ligante deve ser feita por caros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.

As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.

Os caros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.

O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que posa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo menos, um dia de trabalho.

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A pintura de ligação será medida através da área executada em m².

3.02 – FABRICAÇÃO E APLICAÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), CAP 50/ TRANSPORTE

O concreto betuminoso é o revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso.

A execução constará da descarga manual de C.B.U.Q. sobre as áreas as quais já receberam a pintura de ligação e posteriormente espalhado com motoniveladora e compactado com rolo ou placa vibratório, conforme o local, com espessura de 3,5 cm, com a finalidade de regularizar e nivelar as imperfeições do calçamento. A descarga far-se-á diretamente na pista. Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos: a) Material asfáltico será empregado CAP 50/70. b) Agregados provenientes de britagem Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos: * Usina de asfalto; * Rolos compactadores lisos e com pneus; * Caminhões; * Motoniveladora; * Placa Vibratória; * Rolo Tanden. Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.: * Na usinagem, e * No espalhamento. Material a ser utilizado: * CAP 50/70; * Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo DAER. Será executado o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias. Os serviços de regularização em C.B.U.Q. serão medidos em m³ aplicadas na pista. Granulometria A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com uma das granulometrias especificadas no Quadro I, sendo a faixa A usada para a camada de regularização e a faixa B para a camada de capeamento em CBUQ. A quantidade que passa na peneira nº 20 deve ser determinada por lavagem do material, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202. A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202. A mistura granulométrica, indicada no projeto, poderá apresentar as seguintes tolerâncias máximas: Peneira % passando em peso peneira n° 4 ou maiores ± 6% peneira nº 8 a nº 50 ± 4% peneira nº 10 ± 3% peneira nº 20 ± 2% Ensaios de Abrasão dos Agregados, Índices de Lameralidade e Equivalente de Areia. A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade indicados no Quadro I. Teor de CAP

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Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o teor ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3%. Grau de Compactação O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshal. Espessura Espessura de Projeto de 4,0 para a camada final, não será tolerado nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto. Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 10ºC a 120ºC. Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas. A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada. Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura. Os revestimentos recém acabados deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfriamento. O concreto betuminoso usinado a quente será medido em m³.

3.03 – TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE 6M³, RODOVIA PAVIMENTADA

Define-se pelo transporte da camada de C.B.U.Q., material usinado em Usina apropriada. Deve ser transportado por caminhões transportadores, com proteção superior de maneira a evitar que a temperatura da massa asfáltica não diminua a ponto limite de não se poder utilizar na pista.

O material será transportado para uma DMT de 22Km.

3.04 – LIMPEZA DE SUPERFICIES COM JATO DE ALTA PRESSAO DE AR E AGUA

São objetos desta especificação os serviços de limpeza, variação e lavagem de calçamento existente, para fins de preparação de pista para aplicação de revestimento.

As operações de limpeza, variação e lavagem de pista serão executadas mediante a utilização de equipamentos adequados (caminhão pipa, vassoura mecânica com trator agrícola) complementados com o emprego de serviços manuais.

Estes serviços serão medidos em função da área em m².

4. PAVIMENTAÇÃO 4.01 – PINTURA DE LIGAÇÃO COM EMULSÃO RR-2C

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Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície do calçamento existente, visando promover a aderência entre este e o revestimento a ser executado.

Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas.

A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 a 0,6 l/m², que será verificado pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.

A distribuição do ligante deve ser feita por caros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.

As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.

Os caros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.

O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que posa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo menos, um dia de trabalho.

A pintura de ligação será medida através da área executada em m².

4.02 – FABRICAÇÃO E APLICAÇÃO DE CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ), CAP 50/ TRANSPORTE

O concreto betuminoso é o revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso.

A execução constará da descarga manual de C.B.U.Q. sobre as áreas as quais já receberam a pintura de ligação e posteriormente espalhado com motoniveladora e compactado com rolo ou placa vibratório, conforme o local, com espessura de 4 cm, com a finalidade de regularizar e nivelar as imperfeições do calçamento. A descarga far-se-á diretamente na pista. Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos: a) Material asfáltico será empregado CAP 50/70. b) Agregados provenientes de britagem Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos: * Usina de asfalto; * Rolos compactadores lisos e com pneus; * Caminhões; * Motoniveladora; * Placa Vibratória; * Rolo Tanden. Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.: * Na usinagem, e * No espalhamento. Material a ser utilizado: * CAP 50/70; * Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificadas pelo DAER. Será executado o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das extrações citadas no item anterior. A curva granulométrica deve manter-se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias. Os serviços de regularização em C.B.U.Q. serão medidos em m³ aplicadas na pista.

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Granulometria A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com uma das granulometrias especificadas no Quadro I, sendo a faixa A usada para a camada de regularização e a faixa B para a camada de capeamento em CBUQ. A quantidade que passa na peneira nº 20 deve ser determinada por lavagem do material, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202. A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202. A mistura granulométrica, indicada no projeto, poderá apresentar as seguintes tolerâncias máximas: Peneira % passando em peso peneira n° 4 ou maiores ± 6% peneira nº 8 a nº 50 ± 4% peneira nº 10 ± 3% peneira nº 20 ± 2% Ensaios de Abrasão dos Agregados, Índices de Lameralidade e Equivalente de Areia. A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade indicados no Quadro I. Teor de CAP Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o teor ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3%. Grau de Compactação O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshal. Espessura Espessura de Projeto de 4,0 para a camada final, não será tolerado nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 10% em relação à espessura de projeto. Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos. Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem. A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 10ºC a 120ºC. Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente, suportando pressões mais elevadas. A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista. Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura rolada. Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a compactação especificada. Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura. Os revestimentos recém-acabados deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo resfriamento. O concreto betuminoso usinado a quente será medido em m³.

4.03 – TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE 6M³, RODOVIA PAVIMENTADA

Define-se pelo transporte da camada de C.B.U.Q., material usinado em Usina apropriada. Deve ser transportado por caminhões transportadores, com proteção superior de

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maneira a evitar que a temperatura da massa asfáltica não diminua a ponto limite de não se poder utilizar na pista.

O material será transportado para uma DMT de 22Km.

5. SINALIZAÇÃO 5.01 – SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE RESINA ACRILICA C S DE VIDRO – EIXO – COR AMARELA (L = 12cm)

Consiste na execução de linhas longitudinais que tem a função de definir os limites da pista de rolamento e de orientar a trajetória dos veículos, ordenando-os por faixas de tráfego, e ainda a de regulamentar as possíveis manobras laterais, na cor amarela “ambas” e branco, espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT.

No eixo da pista deverá ser executada uma sinalização horizontal na cor amarela, simples e contínua (conforme projetos em anexo), com 0,12m de largura.

A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal habilitado.

A tinta a ser utilizada deve ser acrílica a base de solvente e executada por aspersão simples, pois apresentam características de rápida secagem, homogeneização, forte aderência ao pavimento, flexibilidade, ótima resistência à abrasão, perfeito aspecto visual diurno e excelente visualização noturna devido à ótima retenção de esferas de vidro.

A execução dos serviços deve atender os requisitos da NBR 1862. Os serviços de sinalização serão medidos por m² aplicados na pista.

5-02 - CAIAÇÃO EM MEIO-FIO

Consiste na execução de uma pintura com tinta a base de “CAL” sobre o meio fio. A pintura do meio fio deverá ser executada por meio manual e por pessoal habilitado.

5.03 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE RESINA ACRILICA C S DE VIDRO – BORDA - COR BRANCA (L=10cm)

Consiste na execução de linhas longitudinais que tem a função de definir os limites da pista de rolamento e de orientar a trajetória dos veículos, ordenando-os por faixas de tráfego, e ainda a de regulamentar as possíveis manobras laterais, na cor amarela “ambas” e branco, espessura de 0,6 mm e padrão 3,09 da ABNT.

Nos bordos da pista deverá ser executada uma sinalização horizontal na cor branca, simples e contínua (conforme projetos em anexo), com 0,12m de largura.

A sinalização horizontal deverá ser executada por meio mecanizado, e por pessoal habilitado.

A tinta a ser utilizada deve ser acrílica a base de solvente e executada por aspersão simples, pois apresentam características de rápida secagem, homogeneização, forte aderência ao pavimento, flexibilidade, ótima resistência à abrasão, perfeito aspecto visual diurno e excelente visualização noturna devido à ótima retenção de esferas de vidro.

A execução dos serviços deve atender os requisitos da NBR 1862. Os serviços de sinalização serão medidos por m² aplicados na pista.

5.04 - PLACA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO R1

As placas de regulamentação do tipo R-1 (parada obrigatória) são em formato octogonal, e as cores são vermelha, preta e branca. Serão confeccionadas em chapas de aço

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galvanizado fixadas em postes de aço zincado de 2'' de diâmetro. O verso da placa deverá ser na cor preta, fosca. As placas terão lado de 25cm, orla interna de 2cm e orla externa de 1cm.

As placas de sinalização devem ser colocadas na posição vertical, fazendo um ângulo de 93º a 95º em relação ao sentido do fluxo de tráfego, voltadas para o lado externo da via para evitar o reflexo especular. A borda inferior das placas deverá ficar a uma altura livre entre 2,0 e 2,5 metros em relação ao solo. A borda lateral deverá ficar afastada da pista de rolamento, no mínimo, de 0,30 metros para trechos retos da via, e 0,40 metros nos trechos em curva.

5.05 - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE RESINA ACRILICA C S DE VIDRO – PARE - COR BRANCA

Consiste na execução da linha de retenção, que deve ser feita de maneira perpendicular a uma distância de no mínimo 1,00 m da rua em que cruza. A linha de retenção também é acompanhada da palavra “PARE”, que é inscrita a uma distancia de no mínimo 1,60 m da linha de retenção e que deve ser executada de maneira centralizada na faixa de circulação, em acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume IV – Sinalização Horizontal.

Cruzeiro do Sul, junho de 2015.

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Carlos Alberto Persch

Eng. Civil – CREA 124398