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MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS ESCOPO DE FORNECIMENTO LABORATÓRIO DENGUE ARQ.: DEA-01021-PB-CV-MD-0002-R00 REV.: 00 DATA:28/07/2015 DEA- DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA LABORATÓRIO DENGUE – P.01021, P.01413 (STA13) e PIPE RACK MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS – ESCOPO DE FORNECIMENTO CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DENGUE – P.01021 CONSTRUÇÃO CENTRAL DE ÁGUA GELADA - P.01413 CONSTRUÇÃO PIPE RACK REV. 0 REV. 1 REV. 4 REV. 5 REV. 6 REV. 7 REV. 8 DATA 28/07/2015 EXECUÇÃO PEDRO VERIFICAÇÃO ANDERSON APROVAÇÃO PEDRO

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MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS

ESCOPO DE FORNECIMENTO LABORATÓRIO DENGUE

ARQ.: DEA-01021-PB-CV-MD-0002-R00 REV.: 00

DATA:28/07/2015

DEA- DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA LABORATÓRIO DENGUE – P.01021, P.01413 (STA13) e PIPE RACK

MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS – ESCOPO DE FORNECIMENTO CONSTRUÇÃO DO LABORATÓRIO DENGUE – P.01021 CONSTRUÇÃO CENTRAL DE ÁGUA GELADA - P.01413

CONSTRUÇÃO PIPE RACK

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REV. 8 DATA 28/07/2015

EXECUÇÃO PEDRO VERIFICAÇÃO ANDERSON APROVAÇÃO PEDRO

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO: ................................................................................................................... 4

2. OMISSÕES: ........................................................................................................................ 4

3. PREMISSAS BÁSICAS: ..................................................................................................... 4

4. MATERIAIS: ........................................................................................................................ 6

5. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS – P.01021 – LABORATÓRIO DENGUE ........................... 7

5.1 ESCAVAÇÕES: .................................................................................................................. 7

5.2 FUNDAÇÕES: ..................................................................................................................... 8

5.3 SUPERESTRUTURA: .......................................................................................................... 8

5.4 INFRA ESTRUTURA HIDRÁULICA: .................................................................................. 10

5.4.1 SISTEMA DE ESGOTO INDUSTRIAL ........................................................................... 10

5.4.2 – SISTEMA DE ESGOTO PREDIAL ............................................................................... 11

5.4.3 – SISTEMA DE REUSO DE ÁGUA PLUVIAL ................................................................. 11

5.4.4 – SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL .......................................................................... 11

5.5 INFRA ESTRUTURA EXTERNA À EDIFICAÇÃO: ............................................................. 12

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS – P.01413 – STA13 (SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA)...................................................................................................................................... 13

6.1 FUNDAÇÕES ..................................................................................................................... 13

6.2 SUPERESTRUTURA ......................................................................................................... 13

6.3 INFRA ESTRUTURA HIDRÁULICA: .................................................................................. 14

6.4 INFRA ESTRUTURA EXTERNA À EDIFICAÇÃO: ............................................................. 14

7. PIPE RACK ....................................................................................................................... 15

8. SERVIÇOS PRELIMINARES: ........................................................................................... 15

9. FUNDAÇÕES:................................................................................................................... 16

9.1 ESTACAS .......................................................................................................................... 17

9.2 BLOCOS E VIGAS BALDRAME........................................................................................ 19

9.3 PISO DE CONCRETO ....................................................................................................... 20

9.4 JUNTAS ............................................................................................................................. 21

10. SUPERESTRUTURA – LAJES DE CONCRETO: ............................................................ 21

10.1 LAJES STEEL DECK ...................................................................................................... 22

10.2 ABERTURAS / FUROS.................................................................................................... 23

10.3 FÔRMAS .......................................................................................................................... 23

10.4 ARMAÇÕES .................................................................................................................... 23

10.5 CONCRETAGEM ............................................................................................................. 24

11. SUPERESTRUTURA - ESTRUTURA METÁLICA: ........................................................... 25

11.1 MONTAGEM, FABRICAÇÃO E PINTURA: ...................................................................... 26

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12. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ....................................................................................... 26

13. IMPERMEABILIZAÇÃO: ................................................................................................... 26

13.1 IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA ....................................................... 26

13.1.1 APLICAÇÃO ................................................................................................................. 27

13.1.2 EMENDAS .................................................................................................................... 27

13.1.3 PROTEÇÃO MECÂNICA ............................................................................................. 27

13.1.4 TESTE DE ESTANQUEIDADE .................................................................................... 28

13.1.5 IMPERMEABILIZAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA ............................................... 28

14. GESTÃO DE RESÍDUOS: ................................................................................................ 28

15. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO ........................................................................ 29

15.1 SUBCONTRATAÇÃO ...................................................................................................... 29

15.2 UNIFORMES E EPI´S ...................................................................................................... 29

15.3 EQUIPAMENTOS ............................................................................................................ 30

15.4 INTEGRAÇÃO ................................................................................................................. 30

15.5 PARA TODAS AS EMPRESAS: ...................................................................................... 31

15.6 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL: ................................................................................. 31

15.7 REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA .................................................................. 33

15.8 CONDIÇÕES SEGURAS DE TRABALHO ....................................................................... 33

15.8.1 IMPLICAÇÕES LEGAIS ............................................................................................... 33

15.9 COMUNICAÇÃO .............................................................................................................. 34

15.10 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ................................................................................... 34

15.11 ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA ......................................................................................... 35

15.12 SINALIZAÇÃO ............................................................................................................... 35

15.13 ATIVIDADES DE RISCO................................................................................................ 35

15.14 ACIDENTES .................................................................................................................. 35

15.15 EXCEÇÕES ................................................................................................................... 36

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1. INTRODUÇÃO:

O presente memorial tem como objetivo apresentar as premissas de execução das

fundações, estrutura metálica e de concreto, infra estrutura predial, arruamento, sistema de

drenagem pluvial e esgoto da obra de construção do laboratório dengue P.21

A empresa CONTRATADA para a execução da obra compromete-se a respeitar

integralmente as especificações de plantas, especificações, determinações, memoriais e

demais documentos fornecidos pelo INSTITUTO BUTANTAN. Qualquer modificação só

poderá ocorrer com a concordância do Departamento de engenharia e arquitetura (DEA)

do INSTITUTO BUTANTAN.

2. OMISSÕES:

Em caso de dúvida ou omissões, será atribuição da FISCALIZAÇÃO, fixar o que julgar

indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e

regulamentos para as edificações, ditadas pela ABNT e pela legislação vigente. Em caso

de divergências entre o presente documento e o edital, prevalecerá sempre o último. No

caso de estar especificado nos desenhos e não estar neste caderno vale o que estiver

especificado nos desenhos. Nos demais casos deve-se contatar o responsável técnico

para que este retire as possíveis dúvidas.

3. PREMISSAS BÁSICAS:

A obra deverá ser entregue ao INSTITUTO BUTANTAN inteiramente concluída e em

condições de uso, sem que isso venha eximir a empresa CONTRATADA de eventuais

reparos em serviços que estejam em desacordo com a boa técnica e normas construtivas,

ou ainda, de substituir quaisquer peças ou equipamentos que apresentarem problemas ao

se iniciar sua utilização.

Todas as remoções de entulho, limpeza da obra, construção de tapumes, instalação de

canteiro de obras, correrão à conta da CONTRATADA, bem como a guarda dos materiais e

ferramentas.

As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados, abrangendo

todos os serviços, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega da obra, com todas

as instalações em perfeito e completo funcionamento.

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Os trabalhos realizados deverão ser fiscalizados por técnicos de segurança, os quais

deverão permanecer em campo durante todo o expediente de trabalho.

A CONTRATADA deverá providenciar um Engenheiro Civil habilitado e qualificado para as

devidas atividades de construção.

A empresa contratada deverá fornecer toda a documentação exigida pela Engenharia de

Segurança do Trabalho do INSTITUTO BUTANTAN. A empresa CONTRATADA deverá

providenciar equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamento de proteção coletiva

(EPC) necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços,

conforme Normas Regulamentadoras da Portaria 3214 do MTE, bem como os demais

dispositivos de segurança. A mão-de-obra deve ser uniformizada, identificada por meio de

crachás. É OBRIGATÓRIO o uso de EPI durante a execução dos serviços, sempre de

acordo com as atividades que estiverem sendo desenvolvidas. O não cumprimento dessa

exigência poderá acarretar em penalizações à CONTRATADA.

A empresa CONTRATADA deverá providenciar projeto de segurança para o canteiro em

consonância com o PCMAT e com o PPRA específico tanto da empresa quanto da obra

planejada. O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da empresa

executora deverá dar assistência à obra, fazendo-se presente no local durante todo o

período da obra e quando das vistorias e reuniões efetuadas pela FISCALIZAÇÃO. Este

profissional será responsável pelo preenchimento do Livro Diário de Obra. O diário de obra

deverá ser preenchido DIARIAMENTE e fará parte da documentação necessária junto à

medição, para liberação da fatura. Este livro deverá ficar permanentemente na obra,

juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes e especificações

técnicas.

A execução do “As Built” ficará a cargo da empresa CONTRATADA.

A menos que especificado em contrário, é obrigação da empresa CONTRATADA a

execução de todos os serviços descritos e mencionados nas especificações, bem como o

fornecimento de todo o material, mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, andaimes,

guinchos, guindaste (quando necessário), etc. para execução ou aplicação na obra; deve

também:

Retirar imediatamente da obra qualquer material que for rejeitado, desfazer ou corrigir

as obras e serviços rejeitados pela fiscalização, dentro do prazo estabelecido pela

mesma, arcando com as despesas de material e mão-de-obra envolvida;

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Acatar prontamente as exigências e observações da FISCALIZAÇÃO, baseadas nas

especificações e regras técnicas;

O que também estiver mencionado como de sua competência e responsabilidade e

adiante neste caderno, edital e contrato;

Execução de placas indicativas de responsabilidade técnica (projeto, fiscalização e

execução). Os modelos da placa serão fornecidos pela FISCALIZAÇÃO após a

contratação, a serem disponibilizadas junto ao alinhamento do terreno, antes do início

dos serviços;

A CONTRATADA deverá providenciar abastecimento de água para uso durante as

obras

Fornecimento de ART de execução de todos os serviços;

Despesas com taxas, licenças e regularizações nas repartições municipais,

concessionárias e demais órgãos;

A CONTRATADA deverá realizar a compatibilização dos projetos;

4. MATERIAIS:

Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente memorial

descritivo. Os materiais a empregar serão todos, sempre que houver, certificados e

obedecerão às condições da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de

adquirir o material especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a

aprovação da FISCALIZAÇÃO do projeto. É vedado à empresa CONTRATADA manter no

canteiro das obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas

especificações. Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material

especificado por outro, este pedido de substituição deverá ser instruído com as razões

determinantes para tal, orçamento comparativo e laudo de exame. Quanto às marcas dos

materiais citados, quando não puderem ser as mesmas descritas, deverão ser substituídas

por similares da mesma qualidade e deverão ser aprovadas pela fiscalização através de

amostras.

Os materiais a serem utilizados devem permanecer armazenados na obra separados

fisicamente desde o instante do recebimento até o momento de utilização. Cada material

deve estar perfeitamente identificado durante o armazenamento, no que diz respeito à

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classe, à graduação e, quando for o caso, à procedência. Os documentos que comprovam

a origem, as características e a qualidade dos materiais devem permanecer arquivados,

conforme legislação vigente.

5. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS – P.01021 – LABORATÓRIO DENGUE

Com objetivo de atender às necessidades de ampliação da capacidade, bem como

adequação das atuais instalações do Instituto Butantan, faz-se necessária a contratação

da construção das fundações, terraplenagem (escavações), muros de contenções,

estruturas de concreto, estrutura metálica, infraestrutura hidráulica e predial (rede de água

potável, rede de esgoto sanitário e industrial, rede de água pluvial, pavimentação,

arruamento, passeio), levando em consideração os projetos fornecidos pelo INSTITUTO

BUTANTAN e as descrições abaixo:

A edificação será implantada em terreno considerado plano, dentro do Instituto Butantan,

localizado à Rua Vital Brasil, 1500 – Butantan – Município de São Paulo

5.1 ESCAVAÇÕES

Antes do início da construção propriamente dita, na etapa de terraplenagem e escavação

da área, deverá ser considerado o destocamento de tocos e raízes de árvores, bem como

o seu devido destino em bota fora, de acordo com as diretrizes da Gerência do Meio

Ambiente do Instituto Butantan referido no item 8 deste documento. Os diâmetros dos

tocos variam até 90,0cm em uma quantidade de 15 unidades a serem retiradas.

Caso haja alguma intervenção na retirada dos tocos e raízes, como caixas de passagem

ativas (telefonia, água pluvial, esgoto, drenagem, elétrica), tubulações de água, cabos

elétricos, drenagem, cabos de telefonia, as mesmas deverão ser remanejadas e

desvidadas.

Esta etapa da obra deverá ter atenção redobrada para que não danifique possíveis

interferências enterradas em uso e deverá fazer parte integrante do escopo da

CONTRATADA. Caso haja algum dano a CONTRTATADA deverá recompor o trecho

danificado.

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5.2 FUNDAÇÕES:

Deverá ser considerado o rebaixamento provisório do lençol freático durante a escavação

da área, com utilização de ponteiras filtrantes. Escoramentos laterais de seguranaça

deverão ser considerados durante a escavação do subsolo do terreno, bem como da

execução dos blocos de fundações.

A contenção lateral definitiva do subsolo será em cortinas de concreto armado apoiadas

em blocos de fundações sobre estacas do tipo hélice contínua monitorada.

Todas as fundações da edficação serão em estacas do tipo hélice contínua monitorada,

com profundidade especificada em projeto. A CONTRATADA deverá providenciar provas

de cargas em estacas de acordo com a ABNT:NBR 6122-2010

A laje de piso do subsolo foi considerada no cálculo estrutural como laje de sub-pressão e

desta forma a CONTRATADA deverá executar a mesma redobrando os cuidados para

evitar juntas de concretagem e possíveis falhas na concretagem evitando assim

manifestações patológicas e infiltração de água para o subsolo.

O acesso ao subsolo será pelo lado externo da edificação através de uma escada em

concreto armado. O acesso para equipamentos no subsolo será através de uma abertura

a ser considerada na parte aos fundos da edificação, conforme indicado em projeto. O

fechamento deste vão será em tampas de chapas de aço xadrez galvanizadas a fogo com

12m² de área e devidamente instaladas e vedadas para evitar a entrada de águas de

chuva.

Deverá ser prevista uma abertura na cortina de concreto armado para acesso à outra parte

do subsolo. Nesta área do subsolo o acabamento do solo será em piso cimentado com

espessura de 10,0cm provida de tela tipo POP de 20x20cm. O acesso a esta área será

através de um painel técnico a ser instalado na cortina de concreto. A dimensção do painel

técnico será 210x80cm em chapa de aço.

Prever o caimento deste piso em direção à cortina central da edificação de tal forma a

captar eventuais pontos de vazamento com direcionamento para a caixa de bomba

localizada no porão.

No subsolo na área destinada ao tanque de descontaminação será previsto uma contenção

em alvenaria de bloco de concreto com revestimento de argamassa de cimento e areia

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(duas fiadas) com o objetivo de conter qualquer tipo de vazamento. Esta área da

contenção deverá ser impermeabilizada com tinta a base de neutrol.

5.3 SUPERESTRUTURA:

Os pilares que nascem na fundação são em concreto armado até o nível da primeira laje

(piso térreo da edificação) que estará a 1,0m do terreno atual.

As vigas de apoio da laje deste pavimento serão em concreto armado e as lajes deste nível

também em concreto armado maciça. Este pavimento é a área de laboratório propriamente

dita.

A partir desse nível o restante da edificação será em estrutura de aço galvanizada a fogo

com posterior pintura epóxi bi componente.

Os pilares metálicos nascem sobre o topo dos pilares de concreto armado do nível do

primento piso (térreo) e morrem na cobertura, onde recebem as treliças de apoio do

telhado e fechamento lateral.

A estrutura metálica da edificação está preparada para receber a fachada padrão do

Instituto Butantan.

No pavimento seguinte (piso técnico), a laje será do tipo stell deck apoiada em vigas

metálicas. Neste pavimento será disposto os equipamentos de HVAC, equipamentos de

utilidades, quadros elétricos, tubulações e demais utilidades.

As telhas de fechamento da cobertura serão do metálica tipo sanduíche com

preenchimento em PIR.

O fechamento lateral da edificação será em alvenaria apenas no pavimento inferior

(térreo). No pavimento superior (piso técnico) o fechamento lateral é parte integrante da

fachada da edificação, porém será necessário considerar a execução de uma fiada de

bloco de concreto com acabamento em cimento e areia e posterior pintura ao redor do

perímetro da edificação.

Na lateral da edificação onde se encontra a escada de acesso ao pavimento superior (piso

técnico) haverá fechamento em alvenaria em toda essa fachada, apenas nessa.

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Para acesso ao entre forro da edificação deverá ser utilizado o acesso pela escada

externa, onde será prevista uma porta metálica nesta fachada.

Toda e qualquer furação ou abertura em laje que se faça necessária sem estar prevista em

projeto deverá ser comunicada ao Departamenteo de Engenharia e Arquitetura do Instituto

Butantan que analisará mediante memória de cálculo da edificação, autoriznado ou não a

sua execução. Toda furação ou abertura, após aprovação do DEA_IB deverá ser

executada por meio de furo técnico, não sendo autorizado o uso de martelete ou rompedor

para esses serviços.

O acabamento nas lajes do subsolo, primeiro pavimento (térreo) e pavimento superior (piso

técnico) deverá ser executado com equipamento apropriado tipo “bambolê”. O

acabamento final deve ser liso sem emendas ou imperfeições. Evitar as juntas de

concretagem.

5.4 INFRA ESTRUTURA HIDRÁULICA:

5.4.1 SISTEMA DE ESGOTO INDUSTRIAL

Será previsto sistema de esgoto industrial para descarte dos efluentes dos equipamentos.

Esta linha de esgoto industrial será constituída de tubulações e acessórios em aço inox OD

de 2” e 4”, separado por linhas a saber:

Esgoto biológico – será encaminhado para o sistema de tratamento a ser instalado no

subsolo da edificação. Após a descontaminhação será encaminhado para a rede do

Instituto Butantan. As tubulações dessa linha serão de 4”.

Drenagem de equipamentos – será encaminhado através de caixas de passagem a ser

executada em concreto armado até a rede do Instituto Butantan. As tubulações dessa

linha serão de 4”.

Descarte de condensados – será encaminhado para um tanque que será instalado no

subsolo da edificação com o objetivo de reuso desse condensado. As tubulações de

condensado para esse edifício serão de 2” e deverão ter isolamento térmico.

Somente após a cura do concreto da laje do primeiro pavimento (térreo) é que poderá

executar os furos técnicos na laje para descida do sistema de esgoto industrial e predial.

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As caixas de passagem serão em concreto armado providas de tampão em ferro fundido

para evitar entrada e saída de insetos e conter os odores.

5.4.2 – SISTEMA DE ESGOTO PREDIAL

Será previsto sistema de esgoto predial para os sanitários a ser encaminhado para novas

caixas de passagem e direcionamento para a rede de esgoto do Instituto Butantan.

As tubulações serão em PVC branco de 100m, 75mm ,50mm e 40mm

As caixas de passagem serão em concreto armado providas de tampão em ferro fundido

para evitar entrada e saída de insetos e conter os odores.

5.4.3 – SISTEMA DE REUSO DE ÁGUA PLUVIAL

Será considerado o reuso de águas pluviais da edificação, as quais serão conduzidas por

coletores em tubulação PVC-R fixados na edificação e direcionado aos reservatórios de

polietileno a serem instalados no subsolo da edificação. Esses reservatórios para reuso de

águas pluviais é escopo de fornecimento da CONTRATADA.

O sistema de reuso de água pluvial só poderá ser utilizadao nos sanitários e torneiras de

jardins, porém deverão ser identificados com placas de informação sobre a não

potabilidade da água.

O restante das águas de chuva que não comportarem nos reservatórios durante chuvas

fortes deverá ser descartado na rede de águas pluviais do entorno, conforme especificado

em projeto.

5.4.4 – SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL

Será construído novo sistema de captação de água pluviais ao entorno da edificação, com

instalação de manilhas de concreto de 300mm, 400mm e 600mm, bem como tubulações

de PVC-R laranja de 150mm.

As prumadas de descida da edificação serão conduzidas às caixas de captação dispostas

no eixo do arrumamento conforme indicado em projeto específico de drenagem.

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No eixo das ruas será previsto um serjetão em concreto armado provido de caixas de

passagem, também em concreto armado, e providas de tampa em ferro fundido tipo grelha

quadriculada para captação das águas pluviaais.

Na sarjeta do arruamento será previsto bocas de lobo com tampa em ferro fundido para

captação das águas pluviais e direcionamento ao eixo central do arruamento em direção ao

PVAP da rede do Instituto Butantan, conforme indicado em projeto.

No subsolo da edificação foi previsto um poço com bomba submersível caso haja entrada

de água de chuva. Todo o sistema de água pluvial, incluindo bomba, dutos, acessórios,

deverá ser fornecido da CONTRATADA.

5.5 INFRA ESTRUTURA EXTERNA À EDIFICAÇÃO:

Será previsto novo sistema de rede de drenagem pluvial, nova rede de esgoto industrial e

predial, ambas com interligação na rede do Instituto Butantan, através de tubulações

apropriadas para cada tipo de sistema, assim informado nos projetos.

Novo arruamento em asfalto a quente será previsto ao entorno das edificações, bem como

sarjetões, guias, meio fio, bocas de lobo, caixas de passagem, calçada em concreto e piso

intertravado.

O DEA-IB disponibilizará a locação do abrigo de cilindros de gás que ficará na parte

externa da edificação. No entando a CONTRATAD deverá considerar a execução desse

abrigo constituído de base em concreto armado, cobertura em laje com pingadeira e

fechamento lateral em gradil metálico. Este abrigo terá aproximadamente 4,0m x 1,50m.

A execução desta etapa deverá ser executada conforme boas práticas de construção civil,

com materiais e procedimentos especificados em projeto específico.

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6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS – P.01413 – (SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA).

6.1 FUNDAÇÕES

Todas as fundações da edficação serão em estacas do tipo hélice contínua monitorada,

com profundidade especificada em projeto. A CONTRATADA deverá providenciar provas

de cargas em estacas de acordo com a ABNT:NBR 6122-2010.

Os blocos de coroamento e vigas de travamento da fundação serão em concreto armado.

As escavações necessárias serão executas acima do nível d´água. Caso haja, durante as

escavações para realização dos blocos de fundação, presença de água, a mesma deve ser

esgotada mediante sistema de bombeamento provisório.

6.2 SUPERESTRUTURA

A edificação será construída em estrutura de aço até a sua cobertura, com a laje de piso

sendo em concreto armado e a laje do primeiro pavimento (piso técnico) do tipo steel deck.

Os pilares serão em aço estrutural que nascem nos blocos de fundação e morrem na

cobertura da edificação. As vigas de apoio da laje steel deck serão em aço estrutural. Toda

a edificação será galvanizada a fogo com posterior pintura epóxi bi componente.

A laje de cobertura (piso técnico) deverá ser impermeabilizada com manta asfáltica e

posterior proteção mecânica com argamassa de cimento e areia.

O fechamento lateral da edificação será em alvenaria de blocos de concreto com

revestimento em argamassa e pintura final.

A escada de acesso ao piso técnico da edificação será em aço estrutural e pelo lado de

fora do edifício, apoiada em fundações separadas da edificação, conforme projeto

específico.

A edificação em aço estrutural está preparada para recebimento da fachada padrão

Instituto Butantan. O fornecimento da fachada (painéis) não será escopo da

CONTRATADA.

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6.3 INFRA ESTRUTURA HIDRÁULICA:

Neste edifício (Sistema de Tratamento de Água – P.01413) será previsto sistema de

esgotamento da drenagem dos equipamentos industriais que serão encaminhados para a

rede de esgoto com direcionamento para a rede do Instituto Butantan.

Partes do sistema de drenagem dos equipamentos serão armazenados nos tanques

específicos e reaproveitados no sistema da planta do Instituto Butantan.

A interligação do prédio P.01413 com o subsolo do prédio laboratório dengue será através

de uma canaleta em concreto armado a ser executada em frente a rua de interligação dos

dois edifícios. Essa canaleta será escopo de execução da CONTRATADA e deverá ser

provida de chapas de aço para pasasgem de veículos conforme indicado em projeto.

Todas as tubulações do sistema de drenagem dos equipamentos do P.01413 serão em

aço inox OD, porém para a linha de condensado as tubulações serão de aço inox schedule

40 e deverão ser revestidas termicamente para evitar manifestações patológicas no piso do

pavimento térreo.

No piso térreo da edificação será instalado o sistema de tratamento de águda bem como

máquinas de HVAC e a outra parte do piso será reservado para a cabine secundária e sala de

geradores.

6.4 INFRA ESTRUTURA EXTERNA À EDIFICAÇÃO:

Atrás da edificação do P.01413 será construída uma base em concreto armado para

recebimento de um tanque de diesel para alimentação dos geradores. É escopo da

CONTRATADA a execução da base em concreto para o tanque de diesel cujo diâmetro do

tanque será de 2,0m, com mureta de contenção constituída de 02 fiadas de blocos de

concreto e impermeabilizada com pintura a base de neutrol, tanto nas muretas quanto no

piso. Deverá ser prevista uma cobertura em chapa de aço para proteção do tanque contra

intempéries e as laterais providas de grades metálicas e um portão metálico provido de

trinco e porta cadeado (80x210cm) para acesso.

Também atrás da edificação do P.01413 será prevista a execução de outra base em

concreto armado para recebimento de um tanque de reuso de água proveniente do

pavimento térreo da edificação. Faz parte do escopo da CONTRATADA a execução da

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base de concreto ficando fora o fornecimento do tanque de reuso. Todas as interligações

no tanque não serão escopo da CONTRATADA, porém a CONTRATADA deverá chegar

com a tubulação próxima ao tanque.

Quanto aos arruamentos, calçadas, meio fio, sarjetas, boca de lobo, sarjetões e caixas de

passagem, seguir projetos específicos, comum aos dois prédios.

7. PIPE RACK

Será prolongado um trecho do pipe rack existente, junto à caldeira do Edifício

Hemoderivados, até a edificação P.01021 (Laboratório Dengue) com o objetivo de

acomodar e encaminhar tubulações de utilidades, cabos de energia até este edifício.

Entre os prédios P.01021 (Laboratório Dengue) e P.01413 (Central de Água Gelada)

haverá interligação através de outro trecho metálico de pipe rack para alimentação das

utilidades e cabos elétricos.

O pipe rack será em estrutura de aço galvanizada a quente com posterior aplicação de

pintura epóxi bi componente para superfície galvanizada. As ligações serão parafusadas e

suas bases serão fixadas através de chumbadores químicos nos blocos de fundação. As

fundações das bases do pipe rack serão do tipo escavada strauss com camisa de

revestimento recuperável e profundidade e quantidades indicadas em projeto.

8. SERVIÇOS PRELIMINARES:

A empresa contratada deverá instalar canteiro de obras em conformidade com a norma

NBR12284 – Áreas de vivência em canteiro de obras. A empresa CONTRATADA deverá

executar:

a instalação de sanitários,

vestiário,

local de refeições para funcionários,

outras instalações necessárias ao andamento da obra e que a norma exigir,

Tapumes ao redor da obra,

Destocamento de raízes e troncos com diâmetros até 90 cm,

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A locação da obra deverá ser executada por profissional habilitado e seguindo extritamente

os projetos, sendo que qualquer modificação só poderá ocorrer com a concordância do

DEA do INSTITUTO BUTANTAN.

Será procedida a locação, planimétrica e altimétrica, com os devidos instrumentos, de

acordo com a planta de locação e sob a responsabilidade de profissional habilitado. O

lançamento das medidas será sobre gabarito, nivelado e executado com pontaletes e

sarrafos firmemente travados e pregados. Serão aferidas as dimensões, alinhamentos,

ângulos e quaisquer outras indicações constantes no projeto com as reais condições

encontradas no local. Havendo discrepância, a ocorrência deverá ser comunicada à equipe

do DEA.

9. FUNDAÇÕES:

A execução deverá atender as normas:

NBR6122 - Projeto e execução de fundações;

NBR6118 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;

NBR7212 - Execução de concreto dosado em central;

NBR12655 - Concreto de cimento Portland-Preparo, controle e recebimento –Procedimento;

NBR14931 - Execução de estruturas de concreto – Procedimento;

NBR15696 - Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos;

NBR7480 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –Especificação;

NBR9061 – Segurança de escavação a céu aberto;

Recomendações ABEF (Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia)

O concreto deverá seguir as especificações descritas nos itens ESTACAS, BLOCOS E

VIGAS BALDRAME e PISO DE CONCRETO.

O consumo de cimento e a relação água/cimento devem ser confirmados por técnicos em

concreto conforme o tipo de cimento utilizado.

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Os corpos de prova de concreto devem ser moldados de acordo com a NBR5738 –

Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova, e ensaiados de

acordo com a NBR5739 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova

cilíndricos, por entidade independente certificada.

Serão utilizados os aços CA-50, com Fy de 5000 Kgf/cm2.

O fornecimento das chapas metálicas de topo dos blocos e dos chumbadores de

ancoragem, além do acabamento da face superior dos blocos com graute, deverão estar

previstos no escopo da empresa que executará as fundações.

Os chumbadores deverão ser em aço ASTM A-325; Os eletrodos para as soldas deverão ser do tipo AWS E70XX; O graute deverá ter Fck mínimo de 30 Mpa;

9.1 ESTACAS

A locação das estacas deverá ser efetuada mediante equipamentos topográficos

apropriados.

As estacas serão do tipo hélice contínua monitorada, que devem ser moldadas “in loco”

executadas através de perfuração rotativa ou roto-percussiva. É obrigatória a execução de

pré-furo na preparação das estacas. A profundidade de escavação de cada estaca deverá

ser confirmada por profissional geotécnico. Todas as estacas possuirão a sua ficha de

controle preenchida conforme a norma NBR 6122/2010.

Após a execução do estaqueamento, o preparo e o aparelhamento da cabeça das estacas

deverão ser feitas da melhor forma possível, ressaltando o posicionamento correto do

ponteiro e admitindo a utilização de um martelo pneumático leve em estacas com

diâmetros superiores a 40cm.

As excentricidades de estacas deverão ser registradas e informadas ao DEA para

verificação de possíveis reforços.

Em relação à concretagem, deverá ser feito o acompanhamento do consumo real de

concreto pelo volume teórico por estaca, visando detectar possíveis vazios.

O concreto deverá atender às especificações a seguir:

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Classe de agressividade III;

Consumo mínimo de cimento para produção em usina ≥ 400kg/m³ . O emprego

de finos (totais) no traço deve ser no mínimo de 650kg/m³, sendo que pelo

menos 400kg/m³ destes sejam de material cimentício;

Slump Test de 22 ± 3 cm;

Agregado máximo a ser utilizado é a pedra 0 (pedrisco), não se permitindo o

emprego de pó de pedra;

Relação água/cimento entre 0,53 e 0,56;

Recomenda-se adotar cimento sem adição de escória de alto forno;

Cimento CPlll especificamente;

Fck mínimo de 30 Mpa;

Ecs = Módulo De Elasticidade Secante 27 Gpa;

Eci = Módulo de Elasticidade Inicial 31 Gpa;

Controle obrigatório com retirada de corpos de prova a critério dos técnicos;

O tempo de início de pega do concreto deve ser superior a 3,0 horas;

A exsudação deve ser inferior a 1%;

Teor de ar incorporado inferior a 4,5%;

Totais de finos no traço deve ser no mínimo de 650Kg/m³, sendo que pelo menos

400 kg/m³ destes sejam de material cimentício;

Serão utilizados os aços CA-50 com Fy de 5000 Kgf/cm2 para as barras longitudinais.

As estacas deverão penetrar, pelo menos, 5 cm dentro do bloco.

As estacas deverão ser ensaiadas de acordo com as recomendações da ABNT:NBR6122-

2010.

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9.2 BLOCOS E VIGAS BALDRAME

As vigas baldrames serão devidamente revestidas com argamassa impermeabilizante e

tinta asfáltica. O concreto será do tipo usinado, seguindo as especificações a seguir:

Classe de agressividade III;

Consumo mínimo de cimento para produção em usina ≥ 320kg/m³;

Slump Test de 8 ± 2 cm;

Diâmetro máximo do agregado graúdo de 18 mm;

Relação água/cimento inferior a 0,55 em massa;

Fck mínimo de 30 Mpa,

Ecs = Módulo De Elasticidade Secante 27 Gpa;

Cura úmida do concreto por sete dias.

Controle obrigatório com retirada de corpos de prova a critério dos técnicos.

A escavação das valas deverá atentar para a existência de possíveis interferências, tais

como caixas de passagem e tubulações, proporcionando cuidados para que não ocorram

danos aos mesmos. A ocorrência de interferências deverá ser notificada ao DEA. O fundo

das valas, blocos e vigas baldrames deverá ser devidamente apiloado manualmente com

soquetes ou mecanicamente com compactador. As valas deverão estar perfeitamente

niveladas, a fim de se obter um plano de apoio adequado para a colocação do concreto.

Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundação serão executados com materiais

escolhidos e isentos de materiais orgânicos, em camadas sucessivas de 20 (vinte) cm,

molhados e energicamente compactados, de modo a serem evitadas posteriores fendas,

trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas.

Todos os blocos de fundação e outras peças em contato direto com o solo, terão lastro de

concreto magro (1:3:6 ou 1:4:8) com espessura mínima de 05 (cinco) cm sobre solo

previamente compactado e isento de impurezas.

Não serão admitidas emendas de barras não previstas em projeto, e na colocação das

armaduras as fôrmas deverão estar limpas.

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9.3 PISO DE CONCRETO

O concreto deverá atender aos requisitos abaixo:

Classe de agressividade III,

Consumo de cimento não inferior a 320 Kg/m3,

Slump Test de 10 ± 2 cm,

Diâmetro máximo do agregado graúdo de 18 mm,

Relação água/cimento inferior a 0,55 em massa;

Fck mínimo de 30 Mpa,

Módulo de elasticidade inicial de 27 Gpa;

Cura úmida do concreto até atingir a resistência de 15 Mpa. Deverá ser aplicada

manta geotêxtil (bidim) umidecida em toda a área de piso concretada para

execução da cura.

Controle obrigatório com retirada de corpos de prova a critério dos técnicos.

O consumo de cimento e a relação água/cimento devem ser confirmados por técnicos em

concreto conforme o tipo de cimento utilizado.

Os corpos de prova de concreto devem ser moldados de acordo com a NBR5738 –

Concreto – Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova, e ensaiados de

acordo com a NBR5739 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova

cilíndricos, por entidade independente certificada e habilitada.

Serão utilizados os aços para as armaduras serão CA-50, com Fy de 5000 Kgf/cm2, e

CA60, com Fy de 6000 Kgf/cm2, em caso de telas soldadas, conforme especificado em

projeto.

A compactação das valas escavadas para execução do piso deverá seguir as seguintes

especificações:

Grau de Compactação > 98% Proctor Normal;

CBR > 8%;

Expansão < 2%;

A sequência de execução será:

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Escavação das valas;

Compactação das valas;

Aplicação de uma camada de 5 cm de brita 1 no local do piso;

Aplicação de lastro de concreto de 5 cm nas valas;

Aplicação de uma manta plástica de 0,2 mm;

Posicionamento das barras conforme projeto;

Concretagem de forma contínua para que não ocorram juntas frias.

9.4 JUNTAS

As juntas de construção e de encontro deverão ser executadas conforme posicionamento e

detalhes em projeto, onde aplicado.

As juntas de encontro em pilares deverão ter reforço da armadura em todo o perímetro do

pilar, conforme detalhado no projeto do piso.

10. SUPERESTRUTURA – LAJES DE CONCRETO:

A execução deverá atender as normas:

NBR6118 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;

NBR7212 - Execução de concreto dosado em central;

NBR12655 - Concreto de cimento Portland-Preparo, controle e recebimento –

Procedimento;

NBR14931 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento;

NBR15696 - Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto – Projeto,

dimensionamento e procedimentos executivos;

NBR7480 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –

Especificação;

NBR7481 - Tela de aço soldada - Armadura para concreto;

O concreto deverá atender aos requisitos abaixo:

Classe de agressividade III,

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Consumo de cimento não inferior a 320 Kg/m3,

Slump Test de 10 ± 2 cm,

Diâmetro máximo do agregado graúdo de 18 mm,

Relação água/cimento inferior a 0,55 em massa,

Fck mínimo de 30 Mpa,

Módulo de elasticidade inicial de 27 Gpa,

Cura úmida do concreto até atingir a resistência mínima de 15 Mpa. Deverá ser

aplicada manta geotêxtil (bidim) umidecida em toda a área de laje concretada

para execução da cura.

Controle obrigatório com retirada de corpos de prova a critério dos técnicos.

O consumo de cimento e a relação água/cimento devem ser confirmados por técnicos em

concreto conforme o tipo de cimento utilizado.

Os corpos de prova de concreto devem ser moldados de acordo com a NBR5738 –

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acordo com a NBR5739 – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova

cilíndricos, por entidade independente certificada e habilitada.

Serão utilizados os aços para as armaduras serão CA-50, com Fy de 5000 Kgf/cm2, e

CA60, com Fy de 6000 Kgf/cm2, em caso de telas soldadas, conforme especificado em

projeto.

A superestrutura de concreto compõe-se de:

10.1 LAJES STEEL DECK

Especificação MF-75, espessura de 1,25 mm, com armaduras positivas e negativas,

além de armadura em tela soldada no capeamento, a fim de evitar fissuras por

retração ou por variações de temperatura do concreto, conforme especificado e

dimensionado em projeto. Deverão ser instalados conectores de cisalhamento do tipo

“Stud Bolt” nas lajes, para garantir a integração perfeita entre o aço e o concreto,

conforme detalhes e notas em projeto.

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A laje deverá ser executada seguindo recomendações do fabricante e por empresa

com experiência na atividade. A espessura da laje será de 15cm.

10.2 ABERTURAS / FUROS

Qualquer furo ou abertura necessário que não constar em projeto, deverá ser comunicado

imediatamente ao DEA, antes de ser executado, para ser avaliado o dimensionamento do

reforço deste furo / abertura.

10.3 FÔRMAS

As fôrmas devem ser suficientemente estanques, de modo a impedir a perda de pasta de

cimento, admitindo-se como limite a surgência do agregado miúdo da superfície do

concreto. Durante a concretagem de elementos estruturais de grande vão deve haver

monitoramento e correção de deslocamentos do sistema de fôrmas não previstos nos

projetos.

As fôrmas serão executadas com tábuas e sarrafos de pinho ou cedrinho, pontalete de

eucalipto, chapa de madeira resinada ou madeira aparelhada. Deverão adaptar-se

exatamente as dimensões indicadas no projeto e deve ser construída de modo a não se

danificarem pela ação de cargas, especialmente a do concreto fresco. As fôrmas e

escoramentos deverão ser construídos de modo tal que as tensões nelas provocadas, quer

pelo seu peso próprio, pelo peso do concreto ou pelas cargas acidentais que possam atuar

durante a execução da concretagem, não ultrapassem os limites de segurança para os

materiais que são feitos.

10.4 ARMAÇÕES

As armaduras e armações devem ser estocadas de forma a manter inalteradas suas

características geométricas e suas propriedades, desde o recebimento na obra até seu

posicionamento final na estrutura. Cada tipo e classe de barra, tela soldada, fio ou

cordoalha utilizado na obra deve ser claramente identificado logo após seu recebimento, de

modo que não ocorra troca involuntária quando de seu posicionamento na estrutura. Para

os aços recebidos cortados e dobrados, valem as mesmas prescrições para as diferentes

posições.

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A estocagem deve ser feita de modo a impedir o contato com qualquer tipo de

contaminante (solo, óleos, graxas, entre outros).

A superfície da armadura deve estar livre de ferrugem e substâncias deletérias que possam

afetar de maneira adversa o aço, o concreto ou a aderência entre esses materiais.

Armaduras que apresentem produtos destacáveis na sua superfície em função de

processo de corrosão não deverão ser utilizadas, obrigatoriamente sendo descartadas.

Armaduras levemente oxidadas por exposição ao tempo em ambientes de agressividade

fraca a moderada, por períodos de até três meses, sem produtos destacáveis e sem

redução de seção, podem ser empregadas em estruturas de concreto.

A execução das armações deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural no que se

refere a posição, bitolas, dobramento e recobrimento. Para a execução das armaduras, os

ferros deverão ser limpos e endireitados sobre pranchões de madeira. O corte e o

dobramento das barras de aço serão feitos a frio e não se admitirá o aquecimento em

hipótese alguma. As barras não devem ser dobradas junto às emendas por solda. Não

serão admitidas emendas de barras não previstas em projeto. A montagem da armadura

deve ser feita por amarração, utilizando arames. A distância entre pontos de amarração

das barras das lajes deve ter afastamento máximo de 35 cm. Na colocação de armaduras,

as fôrmas deverão estar limpas, isentas de quaisquer impurezas capazes de comprometer

a boa qualidade dos serviços. A armação será separada da fôrma por meio de

espaçadores plásticos pré-fabricados. O posicionamento das armaduras negativas deve

ser objeto de cuidados especiais em relação à posição vertical. Para tanto, devem ser

utilizados suportes rígidos e suficientemente espaçados para garantir o seu correto

posicionamento.

10.5 CONCRETAGEM

Antes do lançamento do concreto devem ser devidamente conferidas as dimensões e a

posição (nivelamento e prumo) das fôrmas, a fim de assegurar que a geometria dos

elementos estruturais e da estrutura como um todo estejam conforme o estabelecido no

projeto.

A execução do concreto usinado será de responsabilidade integral da CONTRATADA.

Quando o concreto for lançado por meio de bombeamento ou quando, em função das

dimensões da estrutura de concreto, houver grande quantidade de caminhões circulando,

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deve-se prever um local próximo ao de concretagem para que os caminhões aguardem

pelo momento de descarregar. O concreto não poderá ser usado após 2:30min da chegada

em canteiro. Quando o período exceder a este tempo, deverá ser prevista com

antecedência a colocação de aditivos. O lançamento deverá ser de forma a reduzir o

choque produzido sobre o molde e no lugar exato de seu emprego. A altura entre o

lançamento do concreto e a fôrma nunca poderá exceder 2,0 metros. A concretagem

deverá obedecer a um plano de lançamento conforme a norma NBR14931, com especiais

cuidados na localização dos trechos de interrupção diária. O molde da fôrma deve ser

preenchido de maneira uniforme, evitando o lançamento em pontos concentrados, que

possa provocar deformações do sistema de fôrmas. O plano de concretagem deve ser

estabelecido de tal forma a evitar, ao máximo, a formação de juntas frias e a proprorcionar

uma operação de lançamento contínua, de maneira que, uma vez iniciada, não sofra

nenhuma interrupção, até que todo o volume previsto no plano de concretagem tenha sido

completado.

Deverá constar no plano de lançamento ou em outro documento, um registro que

identifique as regiões em que cada lote de concreto por betoneira foi executado, com sua

respectiva nota fiscal. Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser

devidamente vibrado, por meio de vibradores de imersão. A agulha do vibrador deverá ficar

no meio da peça, não sendo permitido o apoio da mesma entre a forma e as armaduras.

Todo concreto deverá receber cura cuidadosa. As superfícies deverão ser mantidas

úmidas, com aplicação de manta geotêxtil (bidim) e com irrigação periódica.

A desmoldagem deverá ser efetuada respeitando o prazo estipulado em norma. A

retomada de concretagem em peças que não foram previstas juntas de dilatação só poderá

ocorrer após 72 horas. A equipe do DEA deverá ser imediatamente informada nestes

casos. A superfície deverá ser limpa e isenta de partículas soltas e poderá ser utilizado

adesivo estrutural. Todos os serviços de concretagem deverão ser acompanhados por

equipe especializada em controle tecnológico, devendo promover todos os ensaios

necessários.

11. SUPERESTRUTURA - ESTRUTURA METÁLICA:

A execução deverá atender as seguintes normas: AISC/ASD 93 – American Institute of Steel Construction.

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AISI – American Iron and Steel Institute.

NBR8800 – Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios.

NBR6123 – Forças devidas ao vento em edificações.

Os seguintes materiais serão utilizados:

Perfis Laminados Astm A-36;

Perfis Dobrados Astm A-36;

Chumbadores Astm A-36;

Chapas Planas Astm A-36;

Parafusos De Alta Resistência Astm A-325;

O aço a ser utilizado deverá ser galvanizado a fogo e deverá ser pintado com tinta

apropriada para metal galvanizado. As ligações serão parafusadas e soldadas.

11.1 MONTAGEM, FABRICAÇÃO E PINTURA:

Deverão seguir as especificações dos documentos:

DEA-0021-PB-CM-EM-MD-0001: Especificação técnica para fabricação de

estruturas metálicas;

DEA-0021-PB-CM-EM-MD-0002: Especificação técnica para montagem de

estruturas metálicas;

DEA-0021-PB-CM-EM-MD-0003: Especificação técnica para pintura de estruturas

metálicas.

12. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS:

Deverão seguir especificações do documento DEA-0021-PB-CI-MD-0001 - Especificação técnica para instalações hidráulicas.

13. IMPERMEABILIZAÇÃO:

13.1 IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA ASFÁLTICA

Todas a laje do pavimentos superiores do edifício P.01413 (Central de Água

Gelada), nível 7,160 m, deverá ter impermeabilização com manta asfáltica, com

espessura mínima de 4 mm, executada com maçarico.

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A superfície a ser impermeabilizada deverá estar limpa, seca e isenta de óleos,

graxas e partículas soltas de qualquer natureza.

A laje concretada deverá ter acabamento liso com caimento para os ralos.

A altura mínima para execução da impermeabilização nas alvenarias será de

h = 0,40 m nas bordas da laje para se executar o arremate (rodapé) da

impermeabilização, conforme detalhado em projeto.

13.1.1 APLICAÇÃO

Deverá ser aplicada uma demão de solução asfáltica primer sobre a superfície

regularizada e seca, aguardando sua secagem.

A manta asfáltica deverá ser aplicada em sentido transversal da área, iniciando

sempre pelo arremate dos ralos e com a primeira bobina na região mais baixa (ralos),

fazendo as emendas no sentido do caimento.

Para a colagem com maçarico, direcionar a chama de maneira a aquecer

simultaneamente a parte inferior da bobina e a superfície onde foi aplicado o primer.

Pressionar a manta no sentido do centro às bordas para evitar a formação de bolhas de

ar.

13.1.2 EMENDAS

A sobreposição entre duas mantas deverá ser de no mínimo 10 cm. Efetuar a

queima com o maçarico da face superior da manta instalada e a face inferior da segunda

manta e pressionar cuidadosamente para garantir uma perfeita aderência e deixando um

cordão de asfalto derretido na borda final.

Ao final da colagem na sobreposição, aquecer a colher de pedreiro e biselar a

borda superior de forma a efetuar a vedação final com a ponta arredondada da colher.

As sobreposições de topo (largura da manta) devem ser feitas com pelo menos

20cm seguindo o mesmo procedimento.

13.1.3 PROTEÇÃO MECÂNICA

Sobre a manta, deverá ser executada uma camada separadora com papel kraft

betumado ou filme de polietileno e executar a proteção mecânica.

Executar em seguida, uma argamassa de cimento e areia no traço 1:4 ou 1:5 e

espessura mínima de 3 cm. Esta argamassa deve ser executada em quadros de 2 m x 2

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m com juntas de trabalho na largura mínima de 1 cm e juntas perimetrais com largura

mínima de 2 cm, preenchidas com selante.

Nas superfícies verticais as inclinações na argamassa deverão obrigatoriamente estar

armadas com tela galvanizada.

13.1.4 TESTE DE ESTANQUEIDADE

Após a execução da impermeabilização, deverá ser feito o teste de estanqueidade,

permanecendo a estrutura com água durante 72 horas no mínimo com o objetivo de

poder detectar quaisquer falhas de aplicação da impermeabilização.

13.1.5 IMPERMEABILIZAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA

Todas as vigas baldrames e blocos sobre estacas deverão receber proteção

impermeabilizante a base de emulsão asfáltica líquida.

Nas faces internas das canaletas, paredes das caixas de passagem e tampa das

caixas deverão receber proteção impermeabilizante.

14. GESTÃO DE RESÍDUOS:

A empresa CONTRATADA deverá fazer uma reunião de alinhamento com a equipe de

Gestão Ambiental do INSTITUTO BUTANTAN para que sejam alinhadas as diretrízes de

descarte e tratativa para os resíduos gerados, conforme solicitação da equipe de Gestão

Ambiental do INSTITUTO BUTANTAN.

A proponente deverá apresentar os documentos listados abaixo com base nas diretrizes do

INSTITUTO BUTANTAN:

Plano de Gerenciamento de Resíduos da Cinstrução Civil;

Manifesto de transporte de resíduo perigoso / controle de transporte de resíduo;

Certificado de destinação dos resíduos;

Cópia do contrato com as empresas terceirizadas e comprovação de capacitação

dos funcionários;

E outros que a equipe de gestão Ambiental avaliarem como necessário.

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15. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO

A CONTRATADA compromete-se a garantir que as documentações trabalhistas e

previdenciárias como: carteira de trabalho, recolhimento previdenciário, fundo de

garantia e entre outros, estejam em conformidade com as legislações vigentes.

A CONTRATADA compromete-se a cumprir e fazer cumprir integralmente todas as

Normas regulamentadoras publicadas pela Portaria 3214 de 08 de junho de 1978 e

suas alterações, leis aplicáveis, a dispositivos contratuais relativos a Segurança e

Saúde do Trabalho, Procedimento IB/POP/DES/D-0002_001 - Gestão de Terceiros do

Butantan, de todas as informações contidas neste Memorial, bem como empenhar-se

por todos os meios para prevenir acidentes.

A CONTRATADA fica responsável pela orientação e encaminhamento das informações

deste Memorial e de todas as obrigações legais para atender os itens de Segurança e

Saúde do Trabalho no caso de contratação de outras empresas sob sua

responsabilidade e no caso de SUBCONTRATADAS.

15.1 SUBCONTRATAÇÃO

Caso a empresa terceirizada queira subcontratar uma operação sobre sua

responsabilidade, a mesma deverá remeter ao DESEG todos os documentos requeridos

desta outra empresa bem como e aguardar a avaliação e liberação por parte do

DESEG. Deverá apresentar o Contrato de trabalho entre as partes, com firma

reconhecida e a Autorização para Cessão ou Transferência de Serviços Contratados.

15.2 UNIFORMES E EPI´S

Os funcionários da Contratada e eventuais Subcontratadas deverão utilizar uniformes,

em bom estado de conservação; portar crachá de identificação com foto em local de

fácil acesso e visível; utilizar os EPI´s requeridos para a realização de atividades.

Equipamentos de Proteção Individual básicos a serem utilizados dentro das áreas em

obras são os sapatos de segurança (com ou sem biqueira de aço/composite –função x

atividade x local de trabalho), capacete (com a cor definida por função x atividade),

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óculos de segurança e protetor auricular. Se necessário, de acordo com a atividade

e/ou local devem ser utilizados EPI´s específicos como luvas, viseiras, vestimentas

específicas, etc.

15.3 EQUIPAMENTOS

O Instituto Butantan não se responsabiliza pela guarda, perda, furto ou roubo de

materiais e equipamentos da Contratada, devendo a mesma adotar medidas adequadas

para sua guarda e preservação.

A Contratada deve fornecer aos seus funcionários ferramentas, EPC, EPI adequados às

atividades/serviços contratados.

A Contratada deve manter seu funcionário sempre atualizado quanto a treinamentos e

capacitações em seu exercício de função.

Os equipamentos fornecidos devem possuir Certificado de Aprovação (C.A.) dentro da

validade emitido pelo Ministério do Trabalho e emprego e compatíveis com as

atividades.

15.4 INTEGRAÇÃO

A liberação para que as empresas terceiras iniciem suas atividades nas dependências

do Instituto Butantan só ocorrerá após o atendimento dos seguintes requisitos:

Recebimento e aprovação pelo DESEG de todos os documentos relacionados no

procedimento IB/POP/DES/D-0002_001 (Gestão de Segurança para Terceiros)

em formato eletrônico PDF e em cópia física em arquivo único e por colaborador.

Participação e aprovação de seus funcionários na Integração de Segurança do

Trabalho, quando assinarão o Termo de Compromisso.

Os funcionários integrados pela Segurança do Trabalho serão informados à

Segurança Patrimonial, através de e-mail, para liberação de acesso ao trabalho no

Butantan, ficando ciente da presença deles.

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15.5 PARA TODAS AS EMPRESAS:

Deverão apresentar a documentação em meio físico (impresso) e, em formato eletrônico

PDF; em arquivo único e por colaborador. Não serão aceitos documentos em outro

formato ou de forma separadas. Após a entrega, conferência e aprovação dos

documentos, os funcionários passarão por Integração. Somente após estas etapas,

serão liberados para executarem as atividades.

Lista dos Funcionários que irão trabalhar na Instituição contendo nome dos

funcionários, função a exercer, RG, CPF.

Foto digital de cada um dos funcionários do item anterior.

Termos de Compromisso contidos nos anexos deste Procedimento (Assinada

pelo Responsável Legal).

Lista de EPI´s que serão utilizados para cada função, com respectivos CA´s

(quando aplicável).

Uniforme e crachá individual.

APR – Análise Preliminar de Risco da atividade e/ou serviço a ser realizado

(quando aplicável).

15.6 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:

Para as atividades profissionais abaixo relacionadas, é obrigatória a

apresentação de cópia dos certificados e documentos constantes da tabela.

Atividades Qualificação profissional

Carteira do Conselho Regional de Classe ou de Atividade

Outros – Cursos e documentos exigidos pela legislação

1. Trabalho em Altura NA NA

a. Curso de Trabalho em Altura (NR35) b. ASO contendo exames completares para atividade em altura.

2. Trabalho em Espaço

Confinado NA NA

a. Curso de Espaço Confinado (NR33) b. Curso de Supervisor de Espaço confinado (NR33) c. ASO contendo exames completares para atividade em espaço confinado.

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3. Trabalho em Cabine

Primária

Certificado de

Conclusão de Curso

Técnico e ou Graduação

Carteira do CREA-SP ou c/ Numero Nacional Validado

a. NR10 Básico b. NR10 SEP (quando necessário – acessar a Cabine Primarias, Secundarias e Subestação)

4. Trabalho em áreas

Energizadas NA NA

a. Curso de Qualificação de Formação continuada mínimo 200 horas b. NR10 Básico c. NR10 SEP (quando necessário deverá ter profissional habilitado responsável pela atividade)

5. Trabalhos com

Transporte (Caminhão)

NA Carteira de CNH Categoria D ou E

Curso MOPP (Quando necessário, Ex: Para o transporte de produtos perigosos, etc.)

6. Trabalho com:

Empilhadeira; Autopropelidos; Equipamentos

de Guindar

NA Carteira de CNH Crachá com Validação Médica

a. Curso de Qualificação de Formação Continuada nos cursos: Operação de

Retroescavadeira Operação de Empilhadeira Operação de

Guindauto/Plataforma Operadores de Máquinas

Autopropelidas e implementos com 24h de duração

b. ASO com exames completares para atividade com movimentação de carga

NA - Não Aplicável

Obs. Para atividades com exposição a Risco que não foram relacionadas na tabela acima, consultar o DESEG para definição dos documentos necessários.

Em hipótese alguma será permitida a substituição de funcionários da contratada sem

prévia comunicação ao setor do DESEG.

O prazo de validade dos documentos entregues será de 1(um) ano, com exceção do

ASO que deverá acompanhar a validade do PCMSO, referente a função. Após este

período deverá ser feita nova reapresentação de documentos. O DESEG é responsável

por manter a documentação arquivada por este período.

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15.7 REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA

A Contratada que realizará trabalho em altura deve se responsabilizar pela realização

da avaliação médica prévia antes do início diário das atividades de seus funcionários

que trabalharão em altura. Esta avaliação deve consistir de exame clínico que deve

abranger, no mínimo, aferição de pressão e anamnese.

15.8 CONDIÇÕES SEGURAS DE TRABALHO

A Contratada, ao executar serviços de instalação, montagens, modificações,

manutenção, transporte interno de qualquer natureza, ou ainda qualquer outro serviço,

deverá fornecer aos seus empregados condições seguras de trabalho.

15.8.1 IMPLICAÇÕES LEGAIS

Para as atividades realizadas nas dependências da Instituição sobre as quais não

haja referências normativas dentro dos procedimentos internos faremos cumprir as

normas vigentes na Legislação Brasileira (Portaria 3.214/78 – Normas

Regulamentadoras do Ministério do Trabalho).

Caso haja falha na observância deste procedimento e / ou reincidência, o

prestador e o gestor da Instituição serão notificados pelo DESEG via e-mail, para

correção da não conformidade.

Para os casos de trabalhos realizados em discordância com as normas de

segurança e caracterizados como de má fé, isto é, tentando-se burlar a Legislação

Brasileira de Saúde e Segurança, lembramos que os referidos atos poderão

resultar em rescisão de contrato e responsabilização de tais atos e suas

consequências.

Deve ser anexado nos contratos com terceiros, incluindo contratos com

transportadoras, os aspectos deste Procedimento.

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15.9 COMUNICAÇÃO

A Contratada deve comunicar sempre o início e o término dos trabalhos ao

responsável do local. Os trabalhos não devem iniciar sem prévia autorização do

mesmo.

A Contratada através do seu responsável compromete-se a transmitir aos seus

funcionários e fazer com que sejam cumpridas todas as instruções de segurança e

normas internas recebidas por escrito ou verbalmente.

Informar todas as situações perigosas ou incidentes ao seu Supervisor.

Sempre que houver dúvidas sobre um procedimento ou norma para executar algum

serviço no Instituto Butantan, pergunte ao responsável antes de iniciar os serviços.

15.10 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Os equipamentos contra incêndio (extintores, hidrantes, alarmes, casa de bombas,

caixas d’água) não podem ser obstruídos ou inutilizados sem prévia autorização do

DESEG. Caso o serviço executado venha afetar estes equipamentos, deverá ser

solicitada autorização a este departamento um dia útil antes de realizar o serviço. Assim

como não obstruir passagens de portas, corredor ou saídas de emergência.

Os funcionários da Contratada não têm permissão para utilizar qualquer máquina ou

equipamento do Instituto Butantan sem a autorização do responsável pelo setor.

Somente os Supervisores / Coordenadores do Instituto Butantan poderão emitir ordens

relativas ao ligamento ou desligamento de máquinas ou equipamentos.

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15.11 ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA

É obrigação da Contratada manter o local de trabalho limpo e organizado; orientar seus

funcionários a fazerem o descarte de resíduos gerados das obras em recipientes

adequados e corretos. Sendo de responsabilidade da empresa, a destinação dos

resíduos gerados em locais legalmente licenciados e autorizados pelos órgãos

ambientais (solicitando a emissão do Certificado de Destinação de Resíduo) seguir as

instruções da Gerencia de Gestão de Meio Ambiente do Butantan – GMA.

15.12 SINALIZAÇÃO

Deve-se obedecer às sinalizações de segurança e prestar atenção a todos os avisos de

precaução. Nunca retire um aviso de precaução sem autorização do DESEG.

Colocar a sinalização de segurança adequada (cones, fitas zebradas, cerquite, tapumes

e coberturas, placas de comunicação e advertência, etc.) nos trabalhos onde exista a

necessidade de isolamentos como, por exemplo, valas, buracos, utilização de escadas,

andaimes, manipulação de produtos químicos, piso escorregadio, canteiros de obras,

etc.

15.13 ATIVIDADES DE RISCO

Para todo trabalho considerado como atividade de risco como por exemplo, Trabalho

com Eletricidade; Trabalho a Quente; Trabalho acima de 2 (dois) metros de Altura;

Escavação/ Perfuração; Içamento de Carga; Abertura de Tubulação; Uso de Produto

Químico, Inflamável ou Tóxico (pintura, limpeza, piso epóxi, silicones, etc.); Demolição;

Espaço Confinado é obrigatório efetuar, antes do início das atividades, abertura de PTS

– Permissão de Trabalho Seguro, diariamente, devidamente preenchida e assinada,

mantendo-a no local de trabalho e devolvendo ao DESEG no final do dia da atividade.

15.14 ACIDENTES

No caso de ocorrência de qualquer acidente, com ou sem lesão, com empregado

próprio ou subcontratado, a Contratada deve tomar as seguintes providências:

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Atender o acidentado;

Informar imediatamente ao Departamento de Engenharia de Segurança - DESEG;

Preencher a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) e registrá-la junto ao

INSS em até 24 horas. Encaminhar cópia da CAT para o Departamento de

Engenharia de Segurança em até 72 horas e, junto com a Investigação do

acidente devendo, neste documento conter: dados do acidentado, descrição do

acidente, causas básicas e imediatas, providências e recomendações a serem

tomadas visando prevenir a repetição;

Prestar o acompanhamento necessário ao acidentado durante todo o processo,

até o seu retorno às suas atividades normais;

Apresentar relatório de investigação do acidente contendo a determinação de suas

causas bem como das ações corretivas e prazos para sua execução;

15.15 EXCEÇÕES

Qualquer exceção quanto ao cumprimento dos procedimentos de segurança só será

permitida após expressa autorização do DESEG.

16. DOCUMENTOS E PROJETOS

Total de documentos = 86

Demolição:

DEA-01021-PB-CV-MD-0001-R00

DEA-01021-PB-CV-DE-0001-R00

DEA-01021-PB-CV-DE-0002-R00

Infra estrutura:

DEA-01021-PB-CI-DE-0001-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-0002-R00

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DEA-01021-PB-CI-DE-0003-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-0004-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-0005-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-0006-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-0007-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-0008-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-0009-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-00010-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-00011-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-00012-R00

DEA-01021-PB-CI-DE-00013-R00

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DEA-01413-PB-CI-DE-00004-R00

Estrutura Concreto:

DEA-01021-PB-CC-DE-0001-R00

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DEA-01021-PB-CC-DE-0003-R00

DEA-01021-PB-CC-DE-0004-R00

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DEA-01021-PB-CC-DE-0006-R00

DEA-01021-PB-CC-DE-0007-R00

DEA-01021-PB-CC-DE-0008-R00

Page 38: MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS – … · consonância com o PCMAT e com o PPRA específico tanto da empresa quanto da obra planejada. O profissional credenciado para

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MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS

ESCOPO DE FORNECIMENTO LABORATÓRIO DENGUE,

CENTRAL DE ÁGUA GELADA E PIPE RACK

ARQ.: DEA-01021-PB-CV-MD-002-R00 REV.: 00

DATA:28/07/2015

DEA- DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA LABORATÓRIO DENGUE - P.01021, P.0141 (STA13) e PIPE RACK

DEA-01021-PB-CC-DE-0009-R00

DEA-01021-PB-CC-DE-00010-R00

DEA-01021-PB-CC-DE-00011-R00

DEA-01021-PB-CC-DE-00012-R00

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DEA-99999-PB-CC-DE-00002-R00

DEA-99999-PB-CC-DE-00003-R00

Page 39: MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS – … · consonância com o PCMAT e com o PPRA específico tanto da empresa quanto da obra planejada. O profissional credenciado para

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MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PREMISSAS BÁSICAS

ESCOPO DE FORNECIMENTO LABORATÓRIO DENGUE,

CENTRAL DE ÁGUA GELADA E PIPE RACK

ARQ.: DEA-01021-PB-CV-MD-002-R00 REV.: 00

DATA:28/07/2015

DEA- DIVISÃO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA LABORATÓRIO DENGUE - P.01021, P.0141 (STA13) e PIPE RACK

Estrutura Metálica:

DEA-01021-PB-CM-DE-0001-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-0002-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-0003-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-0004-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-0005-R00

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DEA-01021-PB-CM-DE-0008-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-0009-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-00010-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-00011-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-00012-R00

DEA-01021-PB-CM-DE-00013-R00

DEA-01021-PB-CM-MD-0001-R00

DEA-01021-PB-CM-MD-0002-R00

DEA-01021-PB-CM-MD-0003-R00

DEA-01413-PB-CM-DE-0001-R00

DEA-01413-PB-CM-DE-0002-R00

DEA-01413-PB-CM-DE-0003-R00

DEA-01413-PB-CM-DE-0004-R00

DEA-99999-PB-CM-DE-0001-R00

DEA-99999-PB-CM-DE-0002-R00