memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na nbr...

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1 APÊNDICE F.5 Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora Definições: DOMÍNIO Domínio conforme estrutura do IMUS TEMA Tema conforme estrutura do IMUS INDICADOR (ID) Identificação do Indicador Definição: Breve descrição do indicador de acordo com o Guia de Indicadores do IMUS. Escore: Resultado obtido para o indicador no IMUS 2009, não normalizado. Normalização: Resultado normalizado em escala de 0 a 1 de acordo com a tabela de normalização indicada no Guia de Indicadores do IMUS. Estágios: (Tabela contendo os diversos valores em que podem ser avaliado entre 0 e 1 e as ações necessárias para obter tal valor). Escore Valores de Referência: Ações necessárias para obter o escore correspondente. 1,00 Estágio 1 0,75 Estágio 2 0,50 Estágio 3 0,25 Estágio 4 0,00 Estágio 5 SIMULAÇÃO AMBICIOSA E CONSERVADORA: Variação de Estágio: Variação do estágio (tabela 7 do texto) x Variação de unidades entre cada estágio = Valor a ser variado e sua unidade (quando os estágios são quantitativos a unidade de medida pode ser o próprio escore). Escore a ser atingido: Escore 2009 + Variação do estágio = Escore da simulação não normalizado. Valor normalizado: Resultado da simulação normalizado em escala de 0 a 1 de acordo com a tabela de normalização indicada no Guia de Indicadores do IMUS. Ação consequente: Ações necessárias para alcançar tal escore ou mudar de estágio. Saem da coluna valores de referências da tabela de estágios.

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Page 1: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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APÊNDICE F.5

Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora

Definições:

DOMÍNIO Domínio conforme estrutura do IMUS TEMA Tema conforme estrutura do IMUS INDICADOR (ID) Identificação do Indicador

Definição: Breve descrição do indicador de acordo com o Guia de Indicadores

do IMUS.

Escore: Resultado obtido para o indicador no IMUS 2009, não normalizado.

Normalização: Resultado normalizado em escala de 0 a 1 de acordo com a

tabela de normalização indicada no Guia de Indicadores do IMUS.

Estágios: (Tabela contendo os diversos valores em que podem ser avaliado

entre 0 e 1 e as ações necessárias para obter tal valor).

Escore Valores de Referência:Ações necessárias para obter o escore correspondente.

1,00 Estágio 1 0,75 Estágio 2 0,50 Estágio 3 0,25 Estágio 4 0,00 Estágio 5

SIMULAÇÃO AMBICIOSA E CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Variação do estágio (tabela 7 do texto) x Variação de

unidades entre cada estágio = Valor a ser variado e sua unidade (quando os

estágios são quantitativos a unidade de medida pode ser o próprio escore).

Escore a ser atingido: Escore 2009 + Variação do estágio = Escore da

simulação não normalizado.

Valor normalizado: Resultado da simulação normalizado em escala de 0 a 1

de acordo com a tabela de normalização indicada no Guia de Indicadores do

IMUS.

Ação consequente: Ações necessárias para alcançar tal escore ou mudar de

estágio. Saem da coluna valores de referências da tabela de estágios.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade aos sistemas de transportes INDICADOR 1.1.1 Acessibilidade ao transporte público

Definição: Porcentagem da população urbana residente na área de cobertura

de um ponto de acesso aos serviços de transporte público, considerando todos

os modos disponíveis.

Escore: 63,7%

Valor: 0,60

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem da população urbana residente na área de cobertura de pontos de acesso ao transporte público

1,00 100% 0,75 77,5% 0,50 55% 0,25 32,5% 0,00 Até 10%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 22,5% = 33,75%

Escore a ser atingido: 63,7% + 33,75 = 97,45%

Valor normalizado: 0,97

Ação consequente: Aumentar área de abrangência do TC, para atender

175.887 habitantes1.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 22,5% = 11,25%

Escore a ser atingido: 63,7% + 11,25 = 74,95%

Valor normalizado: 0,72

Ação consequente: Aumentar área de abrangência do TC, para atender

135.277 habitantes1.

1 Baseado na população do Censo 2000: 180.490 habitantes.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade aos sistemas de transportes INDICADOR 1.1.2 Transporte público para pessoas com necessidades

especiais

Definição: Porcentagem dos veículos da frota municipal de transporte público

por ônibus adaptada para pessoas com necessidades especiais e restrições de

mobilidade.

Escore: Há serviços especiais para transporte de pessoas com necessidades

especiais.

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem da frota municipal de ônibus urbano adaptada para pessoas com necessidades especiais ou restrições de mobilidade

1,00 Mais de 75% (ou há serviços especiais para transporte de pessoas com necessidades especiais)

0,75 75% 0,50 50% 0,25 25%

0,00 0 (ou não há serviços especiais para transporte de pessoas com necessidades especiais)

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Já está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o serviço de transportes às pessoas com

necessidades especiais.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: Já está no máximo

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o serviço de transportes às pessoas com

necessidades especiais.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade aos sistemas de transportes INDICADOR 1.1.3 Despesas com Transportes

Definição: Porcentagem da renda mensal pessoal (ou do domicilio) gasta com

transporte público.

Escore: 16,41%

Normalização: 0,43

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da renda mensal pessoal (ou domiciliar) relativa a despesas com transporte público

1,00 Até 5% 0,75 10% 0,50 15% 0,25 20% 0,00 Mais de 20%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x -5% = -7,5%

Escore a ser atingido: 16,41% - 7,5% = 8,91%

Valor normalizado: 0,80

Ação consequente: Aumentar a renda média para R$ 954,07 ou diminuir o

custo da passagem para R$1,20 2.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x -5% = 2,5%

Escore a ser atingido: 63,7% - 2,5% = 13,91%

Valor normalizado: 0,55

Ação consequente: Aumentar a renda média para R$ 611,13 ou diminuir o

custo da passagem para R$1,86 2.

2 Baseado no custo da passagem de R$2,30, renda média de R$495,42 da pesquisa OD, 1,68

viagens diárias e 22 dias úteis mensais.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade Universal INDICADOR 1.2.1 Travessias adaptadas para pessoas com necessidades

especiais

Definição: Porcentagem das travessias de pedestres da rede viária principal

adaptadas e atendendo aos padrões de conforto e segurança para pessoas

com necessidades especiais e restrições de mobilidade.

Escore: 8%

Normalização: 0,08

Estágios:

Escore Valores de Referência

Porcentagem das travessias da rede viária principal adaptada a pessoas com necessidades especiais e restrições de mobilidade

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 25% = 37,5%

Escore a ser atingido: 8% + 37,5 = 45,5%

Valor normalizado: 0,46

Ação consequente: Adaptar mais 793 travessias para pessoas com

necessidades especiais 3.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 25% = 6,25%

Escore a ser atingido: 8% + 6,25 = 14,25%

Valor normalizado: 0,14

Ação consequente: Adaptar mais 136 travessias para pessoas com

necessidades especiais 3.

3 Baseado em no valor total de 2099 travessias contabilizadas em 2007.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade universal INDICADOR 1.2.2 Acessibilidade aos espaços abertos

Definição: Porcentagem da população urbana residente próxima a áreas

abertas (áreas verdes ou de lazer), considerando os seguintes parâmetros:

• Até 500 metros de praças, playgrounds e outras áreas de recreação

de pequeno e médio porte;

• Até 1000 metros de parques urbanos.

Escore: 93,3%

Normalização: 0,93

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem da população urbana que reside na área de influência de espaços verdes e de recreação

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 25% = 37,5%

Escore a ser atingido: 93,3% + 37,5 = 100% (valor extrapola o máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Prover espaços verdes para 12.152 habitantes, nas áreas

não contidas a um raio de 1000 metros de parques urbanos ou 500 metros de

praças4.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 25% = 12,5%

Escore a ser atingido: 93,3% + 12,5 = 100% (valor extrapola o máximo)

Valor normalizado: 1,00

4 População do Censo 2000 e mapas do ano de 2008.

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Ação consequente: Prover espaços verdes para 12.152 habitantes, nas áreas

não contidas a um raio de 1000 metros de parques urbanos ou 500 metros de

praças 4.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade universal INDICADOR 1.2.3 Vagas de estacionamento para pessoas com

necessidades especiais

Definição: Porcentagem de vagas em estacionamentos públicos para pessoas

com necessidades especiais.

Escore: 1,00

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00

Há disponibilidade de vagas para pessoas com necessidades especiais em número superior aos valores estabelecidos por lei específica (ou indicados na NBR 9050) e estas se encontram devidamente sinalizadas e dimensionadas

0,80

Há disponibilidade de vagas para pessoas com necessidades especiais em número superior aos valores estabelecidos por lei específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

0,60

Há disponibilidade de vagas para pessoas com necessidades especiais em número igual aos valores estabelecidos por lei específica (ou indicados na NBR 9050) e estas se encontram devidamente sinalizadas e dimensionadas

0,40

Há disponibilidade de vagas para pessoas com necessidades especiais em número igual aos valores estabelecidos por lei específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

0,20 Há disponibilidade de vagas para pessoas com necessidades especiais em número inferior aos valores estabelecidos por lei específica (ou indicados na NBR 9050)

0,00 Não há disponibilidade de vagas para pessoas com necessidades especiais em estacionamentos públicos

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Já está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o número de vagas necessário conforme as

normas vigentes.

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SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: Já está no máximo

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o número de vagas necessário conforme as

normas vigentes.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade universal INDICADOR 1.2.4 Acessibilidade a edifícios públicos

Definição: Porcentagem de edifícios públicos adaptados para acesso e

utilização de pessoas com necessidades especiais ou restrições de mobilidade.

Observação: A insuficiência de dados impossibilitou a execução do cálculo

deste indicador. Nos cenários também não foram calculados para evitar a

redistribuição dos pesos entre os indicadores.

Escore: -

Normalização: -

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem de edifícios públicos adaptados para acesso de pessoas com necessidades especiais ou restrições de mobilidade

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Acessibilidade universal INDICADOR 1.2.5 Acessibilidade aos serviços essenciais

Definição: Porcentagem da população urbana residente até 500 metros de

distância de serviços essenciais, entendidos aqui como equipamentos de

saúde de atendimento primário e equipamentos de educação infantil.

Escore: 77,2%

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da população urbana residente até 500 metros de um equipamento de saúde e/ou educação

1,00 100% 0,75 77,5% 0,50 55% 0,25 32,5% 0,00 Até 10%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,25 x 22,5% = 28,13%

Escore a ser atingido: 77,2% + 28,13% = 100% (valor extrapola o máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Construir equipamentos de serviços essenciais para

41.224 pessoas, priorizando áreas com distância maior que um raio de 500

metros dos equipamentos existentes no ano de 2007 5.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x 22,5% = 2,25%

Escore a ser atingido: 77,2% + 2,25% = 79,45%

Valor normalizado: 0,77

Ação consequente: Construir equipamentos de serviços essenciais para

4.133 pessoas, priorizando áreas com distância maior que um raio de 500

metros dos equipamentos existentes no ano de 2007 5.

5 Baseado na população do censo 2000 e na base georeferenciada de 2007 (IMUS)

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Barreiras físicas INDICADOR 1.3.1 Fragmentação urbana

Definição: Proporção de terra urbanizada contínua do total da área urbanizada

do município, ou seja, não cortada por infraestrutura de transporte principal

como vias de trânsito rápido (rodovias, vias expressas e vias arteriais),

corredores de transporte coletivo, vias para transporte ferroviário ou metroviário

de superfície, terminais de transporte de grande porte, ou qualquer outra

barreira física, natural ou construída, que acarrete em descontinuidade do

tecido urbano.

Escore: 23 blocos

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Número de subdivisões (parcelas) da área urbanizada do município em função da infraestrutura de transportes

1,00 0 (100% da área urbanizada é contínua) 0,75 5 0,50 10 0,25 15 0,00 20 ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x -5% = -2,5%

Escore a ser atingido: 23 – 2,5 (aproximou-se para 3) = 20

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: Criar continuidade para 3 dos 23 blocos existentes na

área urbana do município6.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,00

6 Conforme base georefenciada de 2007.

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DOMÍNIO Acessibilidade TEMA Legislação para pessoas com necessidades especiais INDICADOR 1.4.1 Ações para acessibilidade universal

Definição: Existência e tipos de ações, medidas, programas ou instrumentos,

incluindo campanhas, projetos, legislação e normas técnicas destinadas à

promoção de acessibilidade universal.

Escore: O município dispõe de legislação específica, normas técnicas,

recomendações e ações ou programas de iniciativa pública para acessibilidade

universal.

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00 O município dispõe de legislação específica, normas técnicas, recomendações, programas de iniciativa pública e campanhas de educação e sensibilização para acessibilidade universal

0,75 O município dispõe de legislação específica, normas técnicas, recomendações e ações ou programas de iniciativa pública para acessibilidade universal

0,50 O município dispõe de legislação específica, normas técnicas e recomendações para acessibilidade universal

0,25 O município dispõe de legislação específica sobre acessibilidade universal

0,00 O município não dispõe de qualquer ação ou instrumento para acessibilidade universal

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2 x 0,25 = 0,5

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,5 = 1,00 (Valor extrapola o máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Promover campanhas de educação e sensibilização para

acessibilidade universal.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1 x 0,25 = 0,25

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,25 = 1,00

Valor normalizado: 1,00

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Ação consequente: Promover campanhas de educação e sensibilização para

acessibilidade universal.

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DOMÍNIO Aspectos Ambientais TEMA Controle dos impactos no meio ambiente INDICADOR 2.1.1 Emissões de CO

Definição: Emissões anuais de monóxido de carbono (CO) por veículos

automotores.

Escore: 113,13%

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaParâmetro de controle: Quilometragem anual percorrida pela frota municipal de veículos leves em área urbana vezes o limite para níveis de emissão de CO para veículos leves novos (2,0 g/km) + quilometragem anual percorrida pela frota municipal de veículos ciclomotores em área urbana vezes o limite para níveis de emissão de CO para ciclomotores novos (5,5 g/km, respectivamente)

1,00 A emissão de CO anual por veículos automotores é igual ou inferior ao parâmetro de controle

0,75 A emissão de CO anual por veículos automotores é 25% maior que o parâmetro de controle

0,50 A emissão de CO anual por veículos automotores é 50% maior que o parâmetro de controle

0,25 A emissão de CO anual por veículos automotores é 75% maior que o parâmetro de controle

0,00 A emissão de CO anual por veículos automotores é 100% maior que parâmetro de controle

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1 x -25% = -25%

Escore a ser atingido: 113,13% - 25% = 88,13%

Valor normalizado: 0,12

Ação consequente: Diminuir a emissão anual para 14,9 Kg/ano de CO por

veículo automotor7.

7 Adotando-se os dados de 2008, cuja emissão era de 16,2 Kg de CO/ano/habitante.

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SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x -25% = -2,5%

Escore a ser atingido: 113,13% - 2,5 = 110,63%

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: Diminuir a emissão anual para 16,6 Kg/ano de CO por

veículo automotor7.

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DOMÍNIO Aspectos Ambientais TEMA Controle dos impactos no meio ambiente INDICADOR 2.1.2 Emissões de CO2

Definição: Emissões anuais de dióxido de carbono (CO2) por veículos

automotores.

Escore: 21,24%

Normalização: 0,79

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00 A emissão de CO2 anual por veículos automotores é igual ou inferior ao parâmetro de controle

0,75 A emissão de CO2 anual por veículos automotores é 25% maior que o parâmetro de controle

0,50 A emissão de CO2 anual por veículos automotores é 50% maior que o parâmetro de controle

0,25 A emissão de CO2 anual por veículos automotores é 75% maior que o parâmetro de controle

0,00 A emissão de CO2 anual por veículos automotores é 100% maior que parâmetro de controle

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1 x -25% = -25%

Escore a ser atingido: 21,24% - 25% = 0% (excede o mínimo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Diminuir a emissão anual para 168,78 Kg/ano de CO2 por

veículo automotor8.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x -25% = -2,5%

Escore a ser atingido: 21,24% - 2,5% = 18,74%

Valor normalizado: 0,81

Ação consequente: Diminuir a emissão anual para 200,40 Kg/ano de CO2 por

veículo automotor8.

8 Adotando os mesmos dados de 2009, cuja emissão era de 204,62 Kg de CO2/ano/veículo.

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DOMÍNIO Aspectos Ambientais TEMA Controle dos impactos no meio ambiente INDICADOR 2.1.3 População exposta ao ruído de tráfego

Definição: Porcentagem da população urbana exposta a ruído superior a 65

dB(A) ocasionado por sistemas de transporte.

Escore: 20,00

Normalização: 0,80

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da população urbana (ou da área em estudo) exposta a ruído de tráfego superior a 65 dB(A)

1,00 0 0,75 25% 0,50 50% 0,25 75% 0,00 100%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1 x -25% = -25%

Escore a ser atingido: 20,00% – 25% = 0% (excede o valor mínimo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Não ter população exposta a ruído de tráfego maior que

65 dBA em nenhum ponto do município.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x -25% = -2,5%

Escore a ser atingido: 20,00% - 2,5% = 17,50%

Valor normalizado: 0,83

Ação consequente: Diminuir 5.260 habitantes de áreas expostas a ruídos

maiores que 65 dBA ou reduzir as áreas expostas a este nível de ruídos.

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DOMÍNIO Aspectos Ambientais TEMA Controle dos impactos no meio ambiente INDICADOR 2.1.4 Estudos de impacto ambiental

Definição: Exigência por parte do município de estudos de impacto ambiental,

impactos urbanos e de vizinhança para projetos de transportes e mobilidade,

incluindo: projetos de infraestrutura viária, terminais de transporte, corredores

de transporte público, introdução de novas tecnologias, sistemas de média e

alta capacidade, entre outros.

Escore: O município exige estudos de impacto ambiental e estudo de impacto

de vizinhança para projetos de transportes e mobilidade urbana e define

medidas compensatórias ou mitigadoras.

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência O município exige:

1,00 Estudo de impacto ambiental e estudo de impacto de vizinhança para projetos de transportes e mobilidade urbana, e define medidas compensatórias ou mitigadoras

0,75 Estudo de impacto ambiental para projetos de transportes e mobilidade urbana e define medidas compensatórias ou mitigadoras

0,50 Estudo de impacto ambiental e estudo de impacto de vizinhança para projetos de transportes e mobilidade urbana, mas não define medidas compensatórias ou mitigadoras

0,25 Estudo de impacto ambiental para projetos de transportes e mobilidade urbana, mas não define medidas compensatórias ou mitigadoras

0,00 O município não exige qualquer estudo ou medida mitigadora sobre impactos dos sistemas de transportes e mobilidade urbana

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2 x 0,25 = 0,50

Escore a ser atingido: Já está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter as exigências de Estudos de Impacto Ambiental.

Page 20: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

20

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1 x 0,25 = 0,25

Escore a ser atingido: Já está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter as exigências de Estudos de Impacto Ambiental.

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DOMÍNIO Aspectos Ambientais TEMA Recursos naturais INDICADOR 2.2.1 Consumo de combustível

Definição: Número de litros de gasolina consumido anualmente por pessoa

utilizando veículo motorizado individual na área urbana.

Escore: 234 l/hab

Normalização: 0,91

Estágios:

Escore Valores de Referência Consumo anual per capita de gasolina em veículo motorizado individual

1,00 Inferior a 150 l/habitante 0,75 300 l/habitante 0,50 450 l/habitante 0,25 600 l/habitante 0,00 750 ou mais l/habitante

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1 x -150 l = -150 l

Escore a ser atingido: 234 - 150 = 80 l/hab/ano

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Diminuir o consumo anual de combustível para 80 L/hab.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x -150 = -15 l

Escore a ser atingido: 234 - 15 = 219 l/hab/ano

Valor normalizado: 0,89

Ação consequente: Diminuir o consumo anual de combustível para 219 L/hab.

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DOMÍNIO Aspectos Ambientais TEMA Recursos naturais INDICADOR 2.2.2 Uso de energia limpa e combustíveis alternativos

Definição: Porcentagem de veículos da frota municipal de transporte público

(ônibus, micro-ônibus, vans) e semipúblico (táxis e serviços especiais)

utilizando combustíveis menos poluentes ou fontes de energia alternativa

como: gás natural, gás natural líquido, propano, eletricidade, biodiesel, gasolina

híbrida ou hidrogênio.

Escore: 17%

Normalização: 0,17

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da frota municipal de veículos de transporte público e semipúblico que utiliza combustíveis “limpos” ou alternativos

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 25% = 37,5%

Escore a ser atingido: 17% + 37,5% = 54,5%

Valor normalizado: 0,55

Ação consequente: Aumentar a frota de veículos municipais movidos a

combustíveis limpos de 20 para 64 veículos9.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 25% = 6,25%

Escore a ser atingido: 17% + 6,25 = 23,25%

Valor normalizado: 0,23

9 Baseado no total de 117 veículos levantados.

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Ação consequente: Aumentar a frota de veículos municipais movidos a

combustíveis limpos de 20 para 27 veículos9.

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DOMÍNIO Aspectos Sociais TEMA Apoio ao cidadão INDICADOR 3.1.1 Informação disponível ao cidadão

Definição: Existência e diversidade de informação sobre mobilidade e

transportes urbanos disponibilizados ao cidadão, incluindo: informações sobre

os sistemas de transportes em todas as suas modalidades, serviços de auxílio

ao usuário, canais de comunicação para reclamações e denúncias,

atendimento on-line, informações sobre condições de tráfego e circulação,

entre outros.

Escore: Há disponibilidade de informação sobre serviços de transporte público,

canais de comunicação para denúncias e reclamações sobre serviços de

transporte público e sobre planos e projetos de transporte e mobilidade urbana.

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaHá disponibilidade de:

1,00

Informação sobre serviços de transporte público, canais de comunicação para denúncias e reclamações, informações sobre condições de trânsito e circulação e informações sobre planos e projetos de transporte e mobilidade urbana

0,75 Informação sobre serviços de transporte público, canais de comunicação para denúncias e reclamações e informações sobre condições de trânsito e circulação

0,50 Informação sobre serviços de transporte público e canais de comunicação para denúncias e reclamações

0,25 Informação sobre serviços de transporte público

0,00 Não há disponibilidade de qualquer tipo de informação sobre transportes e mobilidade para os cidadãos

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2 x 0,25 = 0,50

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,50 = 1,00 (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Disponibilizar informações sobre planos e projetos de

transportes e mobilidade urbana.

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SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1 x 0,25 = 0,25

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,25 = 1,00

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Disponibilizar informações sobre planos e projetos de

transportes e mobilidade urbana.

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DOMÍNIO Aspectos Sociais TEMA Inclusão Social INDICADOR 3.2.1 Equidade vertical (renda)

Definição: Razão entre o número médio de viagens diárias dos moradores de

domicílios mais pobres, entendidos como os domicílios com renda até 3

salários mínimos, e dos moradores dos domicílios mais ricos, entendidos como

os domicílios com renda superior a 20 salários mínimos.

Escore: 0,66

Normalização: 0,66

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaRazão entre o número médio de viagens diárias dos moradores de domicílios mais pobres e o número médio de viagens diárias dos moradores de domicílios mais ricos

1,00 1,00 ou mais 0,75 0,75 0,50 0,50 0,25 0,25 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125

Escore a ser atingido: 0,66 + 0,125 = 0,79

Valor normalizado: 0,79

Ação consequente: Elevar o número de viagens das classes de até 3 SM de

1,59 para 1,89 por habitante.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há variação

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: Manter o número de viagens das classes de até 3 SM em

uma proporção de, pelo menos, 66% do número de viagens entre as classes

mais ricas.

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DOMÍNIO Aspectos Sociais TEMA Educação e cidadania INDICADOR 3.3.1 Educação para o desenvolvimento sustentável

Definição: Existência de ações continuadas de formação e sensibilização,

equipamentos públicos específicos, programas e projetos desenvolvidos pelo

município em matéria de educação para o desenvolvimento sustentável.

Escore: O município não dispõe de ações continuadas de formação em

matéria de desenvolvimento sustentável, mas promove campanhas de

sensibilização para o desenvolvimento sustentável.

Normalização: 0,25

Estágios:

Escore Valores de Referência O município dispõe de:

1,00 Equipamentos específicos, ações de formação continuada para crianças, jovens e adultos e promove campanhas de sensibilização para o desenvolvimento sustentável

0,75 Ações de formação continuada para crianças, jovens e adultos e promove campanhas de sensibilização para o desenvolvimento sustentável

0,50 Ações de formação continuada somente para crianças e promove campanhas de sensibilização para o desenvolvimento sustentável

0,25 Promove campanhas de sensibilização para o desenvolvimento sustentável

0,00 O município não dispõe de nenhuma ação em matéria de educação para o desenvolvimento sustentável

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2 x 0,25 = 0,50

Escore a ser atingido: 0,25 + 0,50 = 0,75

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Promover ações de formação continuada sobre

desenvolvimento sustentável para crianças, jovens e adultos.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1 x 0,25 = 0,25

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Escore a ser atingido: 0,25 + 0,25 = 0,50

Valor normalizado: 0,50

Ação consequente: Promover ações de formação continuada pelo menos

para crianças.

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DOMÍNIO Aspectos Sociais TEMA Participação Popular INDICADOR 3.4.1 Participação na tomada de decisão

Definição: Incentivo e viabilização por parte da administração municipal para a

participação popular nos processos de elaboração, implementação e

monitoramento das políticas, ações e projetos de transporte e mobilidade

urbana.

Escore: Ocorreu incentivo e viabilização por parte da administração municipal

a participação popular no desenvolvimento de políticas, ações e projetos de

transportes, mobilidade e desenvolvimento urbano em duas de suas etapas

(elaboração, implementação e monitoramento).

Normalização: 0,66

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaA administração municipal:

1,00

Incentivou e viabilizou a participação popular no desenvolvimento de políticas, ações e projetos de transportes, mobilidade e desenvolvimento urbano, em todas as suas etapas (elaboração, implementação e monitoramento)

0,66

Incentivou e viabilizou a participação popular no desenvolvimento de políticas, ações e projetos de transportes, mobilidade e desenvolvimento urbano, em duas de suas etapas (elaboração, implementação ou monitoramento)

0,33

Incentivou e viabilizou a participação popular no desenvolvimento de políticas, ações e projetos de transportes, mobilidade e desenvolvimento urbano, somente em uma de suas etapas (elaboração, implementação ou monitoramento)

0,00 Não incentivou nem viabilizou a participação popular no desenvolvimento de quaisquer políticas, ações e projetos de transportes, mobilidade e desenvolvimento urbano

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,33 = 0,495

Escore a ser atingido: 0,66 + 0,495 = 1,00 (Excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Page 30: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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Ação consequente: A Adm. Municipal deve incentivar e viabilizar a

participação popular também na fase de monitoramento das ações e projetos

de transportes.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,33 = 0,165 (por ser um estágio quantitativo, não

há variação)

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,66

Ação consequente: Manter as condições atuais de participação popular pelo

menos nas etapas de elaboração e implementação de ações e projetos de

transportes.

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DOMÍNIO Aspectos Sociais TEMA Qualidade de Vida INDICADOR 3.5.1 Qualidade de Vida

Definição: Porcentagem da população satisfeita com a cidade como local para

viver.

Observação: A insuficiência de dados impossibilitou a execução do cálculo

deste indicador. Nos cenários também não foram calculados para evitar a

redistribuição dos pesos entre os indicadores.

Escore: -

Normalização: -

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da população (ou dos entrevistados) considera a cidade como um lugar “bom” e “excelente” para se viver

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,25

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -.

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DOMÍNIO Aspectos Políticos TEMA Integração de ações políticas INDICADOR 4.1.1 Integração entre níveis de governo

Definição: Frequência e grau de integração de ações, programas e projetos de

transportes, mobilidade e desenvolvimento urbano desenvolvidos pelo

município, em conjunto com o governo estadual e/ou federal.

Escore: Frequentes, envolvendo os governos municipal, estadual e federal.

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência As ações integradas são:

1,00 Muito frequentes, envolvendo os governos municipal, estadual e federal

0,75 Frequentes, envolvendo os governos municipal, estadual e federal

0,50 Pouco frequentes, envolvendo os governos municipal, estadual e federal

0,25 Pouco frequentes, envolvendo somente os governos municipal e estadual

0,00 As ações integradas entre os governos municipal, estadual e federal são aras no município

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75 x 0,25 = 0,425

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,425 = 1,00 (Excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Tornar muito frequentes as ações integradas envolvendo

as três esferas de governo.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75 x 0,25 = 0,19

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,19 = 0,94 (por ser quantitativo, aproximou-se

de 1,00)

Valor normalizado: 1,00

Page 33: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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Ação consequente: Tornar muito frequentes as ações integradas envolvendo

as três esferas de governo.

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DOMÍNIO Aspectos Políticos TEMA Integração de Ações Políticas INDICADOR 4.1.2 Parcerias público privadas

Definição: Ações, projetos, serviços ou infraestrutura de transporte urbano

viabilizados por meio de parcerias entre o governo municipal e entidades

privadas.

Escore: As parcerias público-privadas para projetos de transportes e

mobilidade urbana encontram-se em preparação no município.

Normalização: 0,50

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaProjetos de transportes e mobilidade urbana por meio de parcerias público-privadas:

1,00 Já foram implementados no município 0,50 Encontram-se em preparação no município 0,00 Não estão previstos nem foram implementados no município

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75 x 0,50 = 0,875

Escore a ser atingido: 0,50 + 0,875 = 1,00 (valor excede o máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Implementar as parcerias público-privadas para projetos

de transportes e mobilidade urbana.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75 x 0,50 = 0,375

Escore a ser atingido: 0,50 + 0,375 = 0,875 (Por ser quantitativo foi

aproximado para 1,00)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Implementar as parcerias público-privadas para projetos

de transportes e mobilidade urbana.

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DOMÍNIO Aspectos Políticos TEMA Captação e Gerenciamento de Recursos INDICADOR 4.2.1 Captação de recursos

Definição: Porcentagem dos recursos municipais para financiamento de

projetos de transportes e mobilidade oriundos de taxações aos

veículos/usuários, multas ou pedágios urbanos.

Escore: 10%

Normalização: 0,50

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem dos recursos municipais para transportes e mobilidade obtidos por meio de taxações, multa ou pedágios urbanos

1,00 20% ou mais 0,75 15% 0,50 10% 0,25 5% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 5% = 7,5%

Escore a ser atingido: 10% + 7,5 = 17,50%

Valor normalizado: 0,88

Ação consequente: Aumentar de 10 para 17,5% a porcentagem dos recursos

municipais destinados ao financiamento de projetos de transportes e

mobilidade.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 5% = 1,25%

Escore a ser atingido: 10% + 1,25 = 11,25%

Valor normalizado: 0,56

Ação consequente: Aumentar de 10 para 11,25% a porcentagem dos

recursos municipais destinados ao financiamento de projetos de transportes e

mobilidade.

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DOMÍNIO Aspectos Políticos TEMA Captação e Gerenciamento de recursos INDICADOR 4.2.2 Investimentos em sistemas de transportes

Definição: Investimentos em sistemas de transportes e mobilidade urbana

feitos pelo município no ano de referência.

Escore: Obras de infraestrutura, investimentos na provisão e melhoria de

serviços de transporte coletivo, modos não motorizados de transporte ou

ampliação da mobilidade de pessoas com necessidades especiais.

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaHouve investimentos no ano de referência no município em:

1,00

Obras de infraestrutura, investimentos na provisão e melhoria de serviços de transporte coletivo, projetos para os modos não motorizados de transporte e ampliação da mobilidade de pessoas com necessidades especiais, além de planos de mobilidade urbana

0,75

Obras de infraestrutura, investimentos na provisão e melhoria de serviços de transporte coletivo, modos não motorizados de transporte ou ampliação da mobilidade de pessoas com necessidades especiais

0,50 Obras de infraestrutura e investimentos na provisão e melhoria de serviços de transporte coletivo

0,25 Somente em obras emergenciais, corretivas e preventivas de infraestrutura de transportes

0,00 Não houve investimentos em infraestrutura, sistemas de transportes e mobilidade

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,25 = 0,375

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,375 = 1,00 (Excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Destinar investimentos para a criação de um Plano de

Mobilidade Urbana.

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SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 0,25 = 0,06 (Não há alteração)

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Manter os investimentos existentes em sistemas de

transportes.

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DOMÍNIO Aspectos Políticos TEMA Captação e Gerenciamento de Recursos INDICADOR 4.2.3 Distribuição dos recursos (coletivo x privado)

Definição: Razão entre os investimentos públicos com infraestrutura para o

transporte coletivo e infraestrutura para o transporte privado.

Escore: Os investimentos em infraestrutura para transporte coletivo no

município no ano de referência foram equivalentes aos investimentos em

infraestrutura para o transporte privado.

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00 I >1 Os investimentos em infraestrutura para transporte coletivo no município no ano de referência foram superiores aos investimentos em infraestrutura para o transporte privado

0,75 I = 1 Os investimentos em infraestrutura para transporte coletivo no município no ano de referência foram equivalentes aos investimentos em infraestrutura para o transporte privado

0,50

0,5< I <1 Houve investimentos em infraestrutura para transporte coletivo no município no ano de referência, porém, estes foram um pouco inferiores aos investimentos em infraestrutura para o transporte privado

0,25

0< I ≤ 0,5 Houve investimentos em infraestrutura para transporte coletivo no município no ano de referência, porém, estes foram bastante inferiores aos investimentos em infraestrutura para o transporte privado

0,00

I=0 Não houve investimentos em infraestrutura para transporte coletivo no município no ano de referência. Os recursos foram destinados à provisão, ampliação e manutenção de vias de uso predominante de automóveis

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,5 = 0,25

Escore a ser atingido: 1 + 0,25 = 1,25 Corresponde a I > 1

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Os investimentos em infraestrutura para o transporte

coletivo devem superar os investimentos em transportes privados.

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SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: Manter os investimentos em infraestrutura para o

transporte coletivo equivalentes aos investimentos em transportes privados.

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DOMÍNIO Aspectos Políticos TEMA Captação e Gerenciamento de Recursos INDICADOR 4.2.4 Distribuição dos recursos (motorizados x não

motorizados)

Definição: Razão entre os gastos públicos com infraestrutura para os modos

não motorizados e infraestrutura para os modos motorizados de transporte.

Escore: Houve investimentos em infraestrutura para modos não motorizados

de transporte no município no ano de referência, porém, estes foram bastante

inferiores aos investimentos em infraestrutura para os modos motorizados.

Normalização: 0,25

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00

I > 1 Os investimentos em infraestrutura para modos não motorizados de transporte no município no ano de referência foram superiores aos investimentos em infraestrutura para os modos motorizados

0,75

I = 1 Os investimentos em infraestrutura para modos não motorizados de transporte no município no ano de referência foram equivalentes aos investimentos em infraestrutura para os modos motorizados

0,50

0,5 < I < 1 Houve investimentos em infraestrutura para modos não motorizados de transporte no município no ano de referência, porém, estes foram um pouco inferiores aos investimentos em infraestrutura para os modos motorizados

0,25

0 < I ≤ 0,5 Houve investimentos em infraestrutura para modos não motorizados de transporte no município no ano de referência, porém, estes foram bastante inferiores aos investimentos em infraestrutura para os modos motorizados

0,00

I = 0 Não houve investimentos em infraestrutura para modos não motorizados de transporte no município no ano de referência. Os recursos foram destinados a provisão, ampliação e manutenção de vias de uso de veículos

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,5 = 0,25

Escore a ser atingido: 0,25 + 0,25 = 0,50 0 < I ≤ 0,5

Valor normalizado: 0,25 (Não há variação)

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Ação consequente: Destinar mais recursos públicos à infraestruturas para

modos não motorizados.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: Manter os investimentos em infraestrutura para modos

não motorizados em uma quantidade de, pelo menos, 50% dos investimentos

em infraestrutura para modos motorizados.

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DOMÍNIO Aspectos Políticos TEMA Política de mobilidade urbana INDICADOR 4.3.1 Política de mobilidade urbana

Definição: Existência ou desenvolvimento de política de transportes e

mobilidade em nível local, especialmente no que diz respeito à elaboração do

Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade.

Escore: O município não possui qualquer política ou plano de mobilidade

urbana em implantação ou em desenvolvimento

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaO município encontra-se no seguinte estágio no ano de referência:

1,00 Fase de implantação e efetivação do Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade ou outro instrumento referente à política de mobilidade urbana

0,75 Fase de institucionalização do Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade ou outro instrumento referente à política de mobilidade urbana

0,50 Fase de desenvolvimento de estudos e projetos relacionados à elaboração do Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade ou outro instrumento referente à política de mobilidade urbana

0,25 Fase de mobilização ou contratação de consultoria especializada para elaboração do Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade ou outro instrumento referente à política de mobilidade urbana

0,00 O município não possui qualquer política ou plano de mobilidade urbana em implantação ou em desenvolvimento

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125 (aproximou-se de 0,25)

Escore a ser atingido: 0,00 + 0,25 = 0,25

Valor normalizado: 0,25

Ação consequente: Mobilizar ou contratar consultoria especializada para

elaboração do Plano Diretor de Transportes e de Mobilidade.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

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Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

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DOMÍNIO Infraestrutura de Transportes TEMA Provisão e manutenção da infraestrutura de transportes INDICADOR 5.1.1 Densidade e conectividade da rede viária

Definição: Densidade e conectividade da rede viária urbana.

Escore: Alta/Alta

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Densidade: Baixa < 10 km/km2

Alta > 10 km/km Conectividade: Baixa < 50% dos nós Alta > 50% dos nós

1,00 Alta/Alta 0,66 Baixa/Alta 0,33 Alta/Baixa 0,00 Baixa/Baixa

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a conectividade das novas vias e criar novas vias

em bairros novos.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75

Escore a ser atingido: Está no máximo

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a conectividade das novas vias e criar novas vias

em bairros novos.

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DOMÍNIO Infraestrutura de Transportes TEMA Provisão e manutenção da infraestrutura de transportes INDICADOR 5.1.2 Vias pavimentadas

Definição: Extensão de vias pavimentadas em relação à extensão total do

sistema viário urbano.

Escore: 96,00

Normalização: 0,96

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem do sistema viário urbano pavimentado.

1,00 100% 0,75 77,5% 0,50 55% 0,25 32,5% 0,00 Até 10%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,25 x 22,5% = 28,125%

Escore a ser atingido: 96,00% + 28,12 = 100% (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Pavimentar os 31 Km de vias não pavimentadas da

cidade bem como novas vias10.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1x 22,5% = 2,25%

Escore a ser atingido: 96,00% + 2,25 = 98,25%

Valor normalizado: 0,98

Ação consequente: Pavimentar mais 16 Km de vias não pavimentadas da

cidade bem como novas vias10.

10 Baseado nos dados de vias pavimentadas em 2008.

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DOMÍNIO Infraestrutura de Transportes TEMA Provisão e manutenção da infraestrutura de transportes INDICADOR 5.1.3 Despesas com manutenção da infraestrutura

Definição: Forma de aplicação dos recursos públicos na manutenção e

conservação da infraestrutura para todos os modos de transportes.

Escore: 0,75

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00

As despesas com manutenção e conservação de infraestrutura de transportes contemplaram intervenções de caráter emergencial, manutenção corretiva e preventiva das infraestruturas existentes, representando mais de 50 % do total de recursos municipais investidos em sistemas de transportes e mobilidade no ano de referência

0,75

As despesas com manutenção e conservação de infraestrutura de transportes contemplaram intervenções de caráter emergencial, manutenção corretiva e preventiva das infraestruturas existentes, representando aproximadamente 50% do total de recursos municipais investidos em sistemas de transportes e mobilidade no ano de referência

0,50

As despesas com manutenção e conservação de infraestrutura de transportes contemplaram intervenções de caráter emergencial, manutenção corretiva e preventiva das infraestruturas existentes, porém, estas despesas representaram menos de 50% do total de recursos municipais investidos em sistemas de transportes e mobilidade no ano de referência

0,25

As despesas com manutenção e conservação de infraestrutura de transportes se limitaram a intervenções de caráter emergencial, representando menos de 50% do total de recursos municipais investidos em sistemas de transportes e mobilidade no ano de referência

0,00 Não houve qualquer despesa com manutenção e conservação da infraestrutura de transportes no ano de referência no município

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,25 = 0,375

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,375 = 1,00 (valor excede o máximo)

Valor normalizado: 1,00

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Ação consequente: As despesas com manutenção e conservação de

infraestrutura de transportes devem ser de mais que 50% dos recursos

municipais investidos em transportes e mobilidade.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 0,25 = 0,0625 (o valor é muito baixo, então não

altera o escore).

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Dentre as despesas com manutenção e conservação de

infraestrutura de transportes, aproximadamente 50% dos recursos municipais

devem continuar sendo investidos em transportes e mobilidade.

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DOMÍNIO Infraestrutura de Transportes TEMA Provisão e manutenção da infraestrutura de transportes INDICADOR 5.1.4 Sinalização Viária

Definição: Avaliação por parte da população sobre a qualidade da sinalização

viária implantada na área urbana do município.

Observação: A insuficiência de dados impossibilitou a execução do cálculo

deste indicador. Deve ser feita uma pesquisa de opinião para obter saber o

nível de qualidade da sinalização viária urbana. Nos cenários também não

foram calculados para evitar a redistribuição dos pesos entre os indicadores.

Escore: -

Normalização: -

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaA maioria da população (ou dos entrevistados) classifica a sinalização viária como:

1,00 “Excelente” para os modos motorizados e não motorizados de transporte

0,80 “Excelente” somente para os modos motorizados de transporte 0,60 “Boa” para os modos motorizados e não motorizados de transporte0,40 “Boa” somente para os modos motorizados de transporte 0,20 “Ruim” somente para os modos motorizados de transporte

0,00 “Ruim” para os modos motorizados e não motorizados de transporte

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

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DOMÍNIO Infraestrutura de Transportes TEMA Distribuição da infraestrutura de transportes INDICADOR 5.2.1 Vias para transporte coletivo

Definição: Porcentagem da área urbana da cidade atendida por vias

exclusivas ou preferenciais para transporte coletivo por ônibus.

Escore: 81,8%

Normalização: 0,82

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem da área urbana do município é atendida por vias exclusivas ou preferenciais para transporte coletivo por ônibus e linhas alimentadoras integradas

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,25 x 25% = 31,25%

Escore a ser atingido: 81,8% + 31,25% = 100% (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Estender as linhas de transportes coletivo para os 12,25

km2 do tecido urbano não cobertos por um raio de 500 metros de linhas

troncais ou 300 metros de linhas alimentadoras.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x 25% = 2,5%

Escore a ser atingido: 81,8% + 2,5% = 84,30%

Valor normalizado: 0,84

Ação consequente: Estender as linhas de transportes coletivo para mais 1,7

km2 do tecido urbano não cobertos por um raio de 500 metros de linhas

troncais ou 300 metros de linhas alimentadoras.

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Transporte cicloviário INDICADOR 6.1.1 Extensão e conectividade de ciclovias

Definição: Cobertura e conectividade da rede de vias para bicicleta.

Escore: 0,4%

Normalização: 0,25

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00 Mais de 25% do sistema viário urbano apresenta ciclovia ou ciclofaixas e a rede apresenta alta conectividade

0,75 Mais de 25% do sistema viário urbano apresenta ciclovia ou ciclofaixas, porém, a rede apresenta baixa conectividade

0,50 Até 25% do sistema viário urbano apresenta ciclovia ou ciclofaixas e a rede apresenta alta conectividade

0,25 Até 25% do sistema viário urbano apresenta ciclovia ou ciclofaixas, porém, a rede apresenta baixa conectividade

0,00 Não há no município nenhum trecho de ciclovia ou ciclofaixa

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125 (aproximou-se para 1 estagio – 0,25)

Escore a ser atingido: 0,25 + 0,25 = 0,5

Valor normalizado: 0,50

Ação consequente: Implantar ciclovias e aumentar a conectivade entre as

existentes.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,25

Ação consequente: Manter as ciclovias e a conectivade entre as existentes.

Page 51: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Transporte cicloviário INDICADOR 6.1.2 Frota de bicicletas

Definição: Número de bicicletas por 100 habitantes no município.

Observação: A insuficiência de dados impossibilitou a execução do cálculo

deste indicador. Levantar o número de bicicletas por grupo de 100 habitantes.

Nos cenários também não foram calculados para evitar a redistribuição dos

pesos entre os indicadores.

Escore: -

Normalização: -

Estágios:

Escore Valores de Referência Número de bicicletas por 100 habitantes do município

1,00 35 ou mais 0,75 30 0,50 25 0,25 20 0,00 Até 15

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

Page 52: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Transporte cicloviário INDICADOR 6.1.3 Estacionamento de bicicletas

Definição: Porcentagem dos terminais de transporte público urbano que

possuem estacionamento para bicicletas.

Escore: 33%

Normalização: 0,33

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem dos terminais urbanos de transporte público que apresentam área para estacionamento de bicicletas

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2 x 25% = 50%

Escore a ser atingido: 33% + 50% = 83% (Como a cidade possui apenas 3

terminais, foi aproximado para 75%.

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Implantar bicicletário em todos os três terminais urbanos

de transporte público.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1 x 25% = 25%

Escore a ser atingido: 33% + 25 = 58% (porém aproximou-se de 66% por

serem 3 terminais na cidade)

Valor normalizado: 0,66

Ação consequente: Implantar bicicletário em mais um dos três terminais

urbanos de transporte público.

Page 53: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Modos não motorizados INDICADOR 6.2.1 Vias para pedestres

Definição: Cobertura e conectividade da rede de vias para pedestres.

Escore: Avaliação da conectividade da rede de ciclovias com base: na

manutenção das características físicas e operacionais da ciclovia; ausência de

barreiras físicas que impeçam ou restrinjam os deslocamentos e continuidade -

baixa conectividade;

Normalização: 0,25

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00 Mais de 25% do sistema viário urbano é composto por vias especiais ou preferenciais para pedestres e a rede apresenta alta conectividade

0,75 Mais de 25% do sistema viário urbano é composto por vias especiais ou preferenciais para pedestres, porém, a rede apresenta baixa conectividade

0,50 Até 25% do sistema viário urbano é composto por vias especiais ou preferenciais para pedestres e a rede apresenta alta conectividade

0,25 Até 25% do sistema viário urbano é composto por vias especiais ou preferenciais para pedestres, porém, a rede apresenta baixa conectividade

0,00 Não há no município vias especiais ou preferenciais para pedestres

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,25 = 0,375%

Escore a ser atingido: 0,25 + 0,375 = 0,62 (por ser qualitativo, aproximou-se

para 0,75.

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Dotar 208 dos 835 km do sistema viário com vias

especiais ou preferenciais para pedestres.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 0,25 = 0,06 (Por ser pequena, não há variação)

Escore a ser atingido: -

Page 54: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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Valor normalizado: 0,25

Ação consequente: Manter as vias especiais ou preferenciais para pedestres

existentes.

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Modos não motorizados INDICADOR 6.2.2 Vias com calçadas

Definição: Extensão de vias com calçadas em ambos os lados, com largura

superior a 1,20 metros, em relação à extensão total da rede viária principal.

Escore: 91,43%

Normalização: 0,90

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da rede viária principal que apresenta calçadas em ambos os lados e com largura igual ou superior a 1,20 metros

1,00 100% 0,75 77,5% 0,50 55% 0,25 32,5% 0,00 Até 10%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 22,5% = 33,75%

Escore a ser atingido: 91,43% + 33,75 = 100% (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Construir ou melhorar os 5.703 metros (de um total de

66.537m) de vias que ainda não possuem calçadas adequadas com 1,20 m em

ambos os lados.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 22,5% = 11,25%

Escore a ser atingido: 91,43 + 11,25 = 100% (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Construir ou melhorar os 5.703 metros (de um total de

66.537m) de vias que ainda não possuem calçadas adequadas com 1,20 m em

ambos os lados.

Page 56: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Modos não motorizados TEMA Redução de viagens INDICADOR 6.3.1 Distância de viagem

Definição: Distância média de viagens feitas na área urbana ou metropolitana,

para todos os modos, em um único sentido, por motivo trabalho ou estudo.

Escore: 2,28 km

Normalização: 0,97

Estágios:

Escore Valores de Referência Distância média das viagens urbanas e metropolitanas, para todos os modos, em um único sentido, por motivo trabalho ou estudo

1,00 Igual ou inferior a 2 km 0,75 4 km 0,50 6 km 0,25 8 km 0,00 Maior ou igual a 10 km

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x -2 km = -1 km

Escore a ser atingido: 2,28 - 1 km = 2km (o mínimo exigido para chegar ao

máximo escore)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Tentar reduzir a média das distâncias das viagens de

todos os modos em pelo menos 280 metros.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,97

Ação consequente: Manter estável a média das distâncias das viagens de

todos os modos em 2,28 km.

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Redução de Viagem INDICADOR 6.3.2 Tempo de Viagem

Definição: Tempo médio de viagens feitas na área urbana ou metropolitana,

para todos os modos, em um único sentido, por motivo trabalho ou estudo

Escore: 11,04 minutos

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Tempo médio de viagem para deslocamentos urbanos e metropolitanos, por motivo trabalho e estudo, para todos os modos de transporte

1,00 Igual ou inferior a 20 min 0,75 30 min 0,50 40 min 0,25 50 min 0,00 60 min ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5

Escore a ser atingido: Já está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a média de tempos de viagens menores que 20

minutos.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5

Escore a ser atingido: Já está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a média de tempos de viagens menores que 20

minutos.

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Redução de viagens INDICADOR 6.3.3 Número de viagens

Definição: Número médio de viagens diárias por habitante em área urbana ou

metropolitana, considerando todos os modos de transporte.

Escore: 1,44 Viagem/Habitante/Dia

Normalização: 0,72

Estágios:

Escore Valores de Referência Número médio de viagens diárias por habitante

1,00 2 ou mais 0,75 1,5 0,50 1,0 0,25 0,5 0,00 Inferior a 0,5

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,5 viagem/hab = 0,75 viagem/hab

Escore a ser atingido: 1,44 + 0,75 = 2,19 viagens/hab (adotamos 2,00 pois

atinge o máximo escore)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Incentivar para que a média do número de viagens por

habitantes chegue a 2 ou mais viagens por dia.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 0,5 viagens/hab = 0,125 viagens/hab

Escore a ser atingido: 1,44 + 0,125 = 1,57 viagens/hab

Valor normalizado: 0,78

Ação consequente: Incentivar para que a média do número de viagens por

habitantes chegue a 1,57 ou mais viagens por dia.

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DOMÍNIO Modos Não motorizados TEMA Redução de viagens INDICADOR 6.3.4 Ações para reduções do tráfego motorizado

Definição: Políticas, estratégias ou ações empreendidas pelo município com

objetivo de reduzir o tráfego motorizado.

Escore: Não foi desenvolvido ou implantado nenhum mecanismo visando à

redução do tráfego motorizado no município até o presente momento.

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Foram implantados no município:

1,00 Campanha educativa, rodízio veicular, delimitação de áreas com restrição para circulação de veículos e pedágio urbano

0,75 Campanha educativa, rodízio veicular e delimitação de áreas com restrição para circulação de veículos

0,50 Campanha educativa e rodízio veicular 0,25 Apenas campanha educativa

0,00 Não foi desenvolvido ou implantado nenhum mecanismo visando a redução do tráfego motorizado no município no ano de referência

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125 (aproximou-se para 0,25 por ser

qualitativo)

Escore a ser atingido: 0,00 + 0,25 = 0,25

Valor normalizado: 0,25

Ação consequente: Promover campanhas educativas visando a redução do

tráfego motorizado no município.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Capacitação de gestores INDICADOR 7.1.1 Nível de formação de técnicos e gestores

Definição: Porcentagem de técnicos e gestores de órgãos de planejamento

urbano, transportes e mobilidade com qualificação superior, do total de

trabalhadores destes órgãos no ano de referência.

Escore: 8%

Normalização: 0,15

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem dos técnicos e gestores de órgãos de planejamento urbano, transportes e mobilidade, no ano de referência, que possuem qualificação superior

1,00 25% ou mais 0,75 20% 0,50 15% 0,25 10% 0,00 Até 5%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75 x 5% = 8,75%

Escore a ser atingido: 8% + 8,75 = 16,75%

Valor normalizado: 0,59

Ação consequente: Possuir dentre o corpo técnico da Secretaria Municipal de

Transporte e Trânsito, pelo menos 17 dos 100 funcionários com qualificação

superior.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75 x 5% = 3,75%

Escore a ser atingido: 8% + 3,75% = 12%

Valor normalizado: 0,35

Ação consequente: Possuir dentre o corpo técnico da Secretaria Municipal de

Transporte e Trânsito, pelo menos 12 dos 100 funcionários com qualificação

superior.

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Capacitação de gestores INDICADOR 7.1.2 Capacitação de técnicos e gestores

Definição: Número de horas de treinamento e capacitação oferecidas por

técnico e gestor das áreas de planejamento urbano, transportes e mobilidade

durante o ano de referência.

Escore: 16 horas/funcionário/ano

Normalização: 0,25

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaHoras/funcionário/ano de cursos e treinamentos oferecidos a técnicos e gestores das áreas de planejamento urbano, transportes e mobilidade no ano de referência

1,00 40 horas ou mais 0,75 32 horas 0,50 24 horas 0,25 16 horas 0,00 8 horas ou menos

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 8 h = 12 h

Escore a ser atingido: 16 + 12 = 28 horas/func./ano

Valor normalizado: 0,63

Ação consequente: Aumentar a carga horária de cursos e treinamentos de 16

para 28 horas/funcionário/ano, ou, oferecer cursos de pelo menos 2,5 horas

mensais para todos os funcionários.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 8 h = 4 h

Escore a ser atingido: 16 + 4 = 20 horas/func./ano

Valor normalizado: 0,38

Page 62: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

62

Ação consequente: Aumentar a carga horária de cursos e treinamentos de 16

para 20 horas/funcionário/ano, ou, oferecer cursos de pelo menos1 hora e 40

minutos mensais para todos os funcionários.

Page 63: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Áreas centrais e de interesse histórico INDICADOR 7.2.1 Vitalidade do centro

Definição: Medida da vitalidade do centro da cidade em dois momentos

distintos, baseada no número de residentes e no número de empregos nos

setores de comércio e serviços localizados na área.

Escore: 0,83

Normalização: 0,42

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00

I > 1,50 O centro apresenta forte tendência de crescimento do número de domicílios particulares e empregos nos setores de comércio e serviços, e forte equilíbrio entre as atividades diurnas e noturnas

0,75 I = 1,50 O centro apresenta tendência de crescimento do número de domicílios particulares e empregos nos setores de comércio e serviços, e equilíbrio entre as atividades diurnas e noturnas

0,50

I = 1,00 O centro apresenta tendência de estabilidade com manutenção do número de domicílios particulares e empregos nos setores de comércio e serviços, e equilíbrio entre as atividades diurnas e noturnas

0,25

I = 0,50 O centro da cidade apresenta tendência de esvaziamento, com declínio do número de domicílios particulares e empregos nos setores de comércio e serviços, e desequilíbrio entre as atividades diurnas e noturnas

0,00

I < 0,50 O centro da cidade apresenta forte tendência de esvaziamento, com declínio acentuado do número de domicílios particulares e empregos nos setores de comércio e serviços, e forte desequilíbrio entre as atividades diurnas e noturnas

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0, 5 = 0,75

Escore a ser atingido: 0,83 + 0,75 = 1,58 (aproximou-se de 1,5)

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: O número de domicílios e empregos na área central deve

apresentar um crescimento de até 50% em cinco anos e manter equilibrio entre

atividades diurnas e noturnas.

Page 64: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 0,5 = 0,125

Escore a ser atingido: 0,83 + 0,125 = 0,96

Valor normalizado: 0,48

Ação consequente: O número de domicílios e empregos na área central deve

permanecer estabilizado em cinco anos e manter equilibrio entre atividades

diurnas e noturnas.

Page 65: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Integração regional INDICADOR 7.3.1 Consórcios intermunicipais

Definição: Existência de consórcios públicos intermunicipais para provisão de

infraestrutura e serviços de transportes urbano e metropolitano.

Escore: Não foi firmado ou encontra-se em vigor nenhum consórcio

intermunicipal para provisão de infraestrutura e prestação de serviços de

transporte.

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Foi firmado ou encontra-se em vigor no ano de referência consórcio intermunicipal para:

1,00 Aquisição de máquinas e equipamentos, execução de obras de manutenção, conservação e construção de infraestrutura e prestação de serviços de transporte urbano e metropolitano

0,75 Aquisição de máquinas e equipamentos e execução de obras de manutenção, conservação e construção de infraestrutura de transportes

0,50 Aquisição de máquinas e equipamentos e execução de obras de manutenção e conservação de infraestrutura de transportes

0,25 Aquisição de máquinas e equipamentos para provisão de infraestrutura de transportes

0,00 Não foi firmado ou encontra-se em vigor nenhum consórcio intermunicipal para provisão de infraestrutura e prestação de serviços de transporte

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,25 = 0,375

Escore a ser atingido: 0,00 + 0,375 = 0,375 (por ser quantitativo aproximou-se

de 0,50)

Valor normalizado: 0,50

Ação consequente: Firmar consórcio intermunicipal para a aquisição de

máquinas e equipamentos e execução de obras de manutenção, conservação

e construção de infraestrutura de transportes.

Page 66: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

66

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125

Escore a ser atingido: 0,00 + 0,125 = 0,125 (Por ser qualitativo, aproximou-se

de 0,25)

Valor normalizado: 0,25

Ação consequente: Firmar consórcio intermunicipal para a aquisição de

máquinas e equipamentos para provisão de infraestrutura de transportes.

Page 67: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

67

DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Transparência do processo de planejamento INDICADOR 7.4.1 Transparência e responsabilidade

Definição: Existência de publicação formal e periódica por parte da

administração municipal sobre assuntos relacionados à infraestrutura, serviços,

planos e projetos de transportes e mobilidade urbana.

Escore: Contratos e licitações para execução de obras de infraestrutura e

prestação de serviços de transporte público, estágio de desenvolvimento de

planos e projetos e aplicação e fonte de recursos para planos e projetos de

transportes e mobilidade urbana.

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaExistência de publicação formal e periódica sobre:

1,00

Contratos e licitações para execução de obras de infraestrutura e prestação de serviços de transporte público, estágio de desenvolvimento de planos e projetos, aplicação e fonte de recursos, e impactos sociais, econômicos e ambientais de planos e projetos de transportes e mobilidade urbana

0,75

Contratos e licitações para execução de obras de infraestrutura e prestação de serviços de transporte público, estágio de desenvolvimento de planos e projetos e aplicação e fonte de recursos para planos e projetos de transportes e mobilidade urbana

0,50

Contratos e licitações para execução de obras de infraestrutura e prestação de serviços de transporte público, e estágio de desenvolvimento de planos e projetos de transportes e mobilidade urbana

0,25 Contratos e licitações para execução de obras de infraestrutura e prestação de serviços de transporte públicos

0,00 Não há publicação formal e periódica sobre assuntos relacionados à infraestrutura, serviços, planos e projetos de transportes e mobilidade urbana

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2 x 0,25 = 0,50

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,50 = 1,00 (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Page 68: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

68

Ação consequente: Divulgar nas publicações formais periódicas informações

referentes à aplicação e fonte de recursos, impactos sociais, econômicos e

ambientais de planos e projetos de transportes e mobilidade urbana.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1 x 0,25 = 0,25

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,25 = 1,00

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Divulgar nas publicações formais periódicas informações

referentes à aplicação e fonte de recursos, impactos sociais, econômicos e

ambientais de planos e projetos de transportes e mobilidade urbana.

Page 69: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

69

DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento e controle do uso e ocupação do solo INDICADOR 7.5.1 Vazios urbanos

Definição: Porcentagem de áreas que se encontram vazias ou desocupadas

na área urbana do município.

Escore: 19,93%

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da área urbana do município vazia ou desocupada.

1,00 Até 10% 0,75 20% 0,50 30% 0,25 40% 0,00 50% ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x -10% = -5%

Escore a ser atingido: 19,93% - 5% = 14,93%

Valor normalizado: 0,88

Ação consequente: Reduzir em 3,36 km2 (do total de 67,25 km2 do município)

a área de vazios no tecido urbano11.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Manter estabilizada a área de vazios no tecido urbano.

11 A atual área de vazios é de 26,3 km2.

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70

DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento e controle do uso e ocupação do solo INDICADOR 7.5.2 Crescimento urbano

Definição: Razão entre a área de novos projetos (para diferentes usos)

previstos ou em fase de implantação em regiões dotadas de infraestrutura e

serviços de transportes, e a área de novos projetos em regiões ainda não

desenvolvidas e sem infraestrutura de transportes.

Escore: 1,21

Normalização: 0,61

Estágios:

Escore Valores de Referência Razão entre a área total de novos projetos em áreas dotadas de infraestrutura de transportes e a área total de novos projetos em áreas sem infraestrutura de transportes

1,00 Igual ou maior que 2 0,75 1,5 0,50 1 0,25 0,5 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,61

Ação consequente: Manter estabilizada a área do município.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,61

Ação consequente: Manter estabilizada a área do município.

Page 71: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

71

DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento e controle do uso e ocupação do solo INDICADOR 7.5.3 Densidade populacional urbana

Definição: Razão entre o número total de habitantes da área urbana e a área

total urbanizada do município.

Escore: 2.684 habitantes/km²

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaDensidade populacional urbana

1,00 45.000 habitantes/km2 ou 450 habitantes/ha 0,75 35.000 habitantes/km2 ou 350 habitantes/ha 0,50 25.000 habitantes/km2 ou 250 habitantes/ha 0,25 15.000 habitantes/km2 ou 150 habitantes/ha

0,00 Até 5.000 habitantes/km2 ou 50 habitantes/ha ou superior a 45.00 habitantes/km2 ou 450 habitantes/ha

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 10000 = 5000 hab./km2

Escore a ser atingido: 2.684 + 5000 = 7.684 hab./km2

Valor normalizado: 0,07

Ação consequente: Incentivar o adensamento populacional na área urbana

atual para que haja um aumento de 5.000 habitantes por km2.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: -

Page 72: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento e controle do uso e ocupação do solo INDICADOR 7.5.4 Índice de uso misto

Definição: Porcentagem da área urbana destinada ao uso misto do solo,

conforme definido em legislação municipal.

Escore: 90,93%

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem da área urbana do município onde é permitido/incentivado o uso misto do solo com atividades compatíveis entre si e com o uso residencial

1,00 Mais de 75% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25%

0,00

0 A legislação urbanística municipal não permite o uso misto do solo, determinando zonas de uso exclusivamente residencial, comercial, industrial ou institucional, resultando em intensa setorização da área urbana

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o incentivo ao uso misto do solo.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o incentivo ao uso misto do solo.

Page 73: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

73

DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento e controle do uso e ocupação do solo INDICADOR 7.5.5 Ocupação irregulares

Definição: Porcentagem da área urbana constituída por assentamentos

informais ou irregulares.

Escore: 0,05%

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem da área urbana constituída de ocupações irregulares e assentamentos informais

1,00 Até 5% 0,75 10% 0,50 15% 0,25 20% 0,00 Mais de 20%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a fiscalização para que os loteamentos irregulares

permaneçam abaixo dos 5% do total da área urbana.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a fiscalização para que os loteamentos irregulares

permaneçam abaixo dos 5% do total da área urbana.

Page 74: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

74

DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento estratégico e integrado INDICADOR 7.6.1 Planejamento urbano, ambiental e de transportes

integrado

Definição: Existência de cooperação formalizada entre os órgãos responsáveis

pelo planejamento e gestão de transportes, planejamento urbano e meio

ambiente no desenvolvimento de estratégias integradas para a melhoria das

condições de mobilidade urbana.

Escore: Órgãos gestores de transportes, meio ambiente e planejamento

urbano no desenvolvimento de ações pontuais para melhoria das condições de

mobilidade urbana.

Normalização: 0,50

Estágios:

Escore Valores de Referência Há cooperação formal entre:

1,00

Órgãos gestores de transportes, meio ambiente e planejamento urbano no desenvolvimento de planos e programas de abrangência municipal para melhoria das condições de mobilidade urbana, inclusive com a instituição de um órgão intersecretarial permanente

0,75

Órgãos gestores de transportes, meio ambiente e planejamento urbano no desenvolvimento de planos e programas de abrangência municipal para melhoria das condições de mobilidade urbana

0,50 Órgãos gestores de transportes, meio ambiente e planejamento urbano no desenvolvimento de ações pontuais para melhoria das condições de mobilidade urbana

0,25 Órgãos gestores de transportes, meio ambiente e planejamento urbano no desenvolvimento de ações pontuais para melhoria das condições de mobilidade urbana

0,00

Não há qualquer forma de cooperação entre os órgãos gestores de transportes, meio ambiente e planejamento urbano no desenvolvimento de planos e ações para melhoria das condições de mobilidade urbana

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125

Page 75: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

75

Escore a ser atingido: 0,50 + 0,125 = 0,625 (por ser qualitativo, aproxima-se

de 0,75)

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Desenvolver planos e programas de abrangência

municipal resultado de cooperação entre órgãos gestores de transportes, meio

ambiente e planejamento urbano para melhoria das condições de mobilidade

urbana.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,50

Ação consequente: Manter a cooperação entre órgaos gestores de

transportes, meio ambiente e planejamento urbano no desenvolvimento de

ações para melhoria das condições de mobilidade urbana.

Page 76: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

76

DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento estratégico e integrado INDICADOR 7.6.2 Efetivação e continuidade das ações

Definição: Programas e projetos de transportes e mobilidade urbana

efetivados pela administração municipal no ano de referência e continuidade

das ações implementadas.

Observação: A insuficiência de dados impossibilitou a execução do cálculo

deste indicador. Algumas ações para transportes e mobilidade urbana previstas

pela atual gestão devem ser efetivadas e mantidas pelas próxima gestão. Nos

cenários também não foram calculados para evitar a redistribuição dos pesos

entre os indicadores.

Escore: -

Normalização: -

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00

Grande parte das ações para transportes e mobilidade urbana previstas pela atual gestão foram efetivadas, tendo sido dada continuidade às mesmas mesmo após mudanças no quadro da administração municipal

0,75

Algumas ações para transportes e mobilidade urbana previstas pela atual gestão foram efetivadas, tendo sido dada continuidade às mesmas mesmo após mudanças no quadro da administração municipal

0,50

Grande parte das ações para transportes e mobilidade urbana previstas pela atual gestão foi efetivada, no entanto, grande parte foi abandonada em função de mudanças no quadro da administração municipal

0,25

Algumas ações para transportes e mobilidade urbana previstas pela atual gestão foram efetivadas, no entanto, grande parte foi abandonada em função de mudanças no quadro da administração municipal

0,00 Nenhuma ação para transportes e mobilidade urbana prevista pela atual gestão não foi efetivada

Page 77: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

Page 78: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento da infraestrutura urbana e equipamentos

urbanos INDICADOR 7.7.1 Parques e áreas verdes

Definição: Área urbana com cobertura vegetal (parques, jardins, áreas verdes)

por habitante.

Escore: 20,85 m²/habitante

Normalização: 0,79

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaÁrea verde por habitante

1,00 Igual ou superior a 25 m2 por habitante 0,75 20 m2 por habitante 0,50 15 m2 por habitante 0,25 10 m2 por habitante 0,00 Igual ou inferior a 5 m2 por habitante

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 5 = 7,5 m2/hab

Escore a ser atingido: 20,85 + 7,5 = 28,35 m2/hab

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Implantar no mínimo 1,35 km2 (1.353.675 m2) de área

verde além da existente12.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 5 = 2,5 m2/hab

Escore a ser atingido: 20,85 + 2,5 = 23,35 m2/hab

Valor normalizado: 0,92

Ação consequente: Implantar no mínimo 451.225 m2 de área verde além da

existente12.

12 População do censo 2000 do IBGE e mapas de 2008.

Page 79: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento da infraestrutura urbana e equipamentos

urbanos INDICADOR 7.7.2 Equipamentos urbanos (escolas)

Definição: Número de escolas em nível de educação infantil e ensino

fundamental, públicas e particulares, por 1000 habitantes.

Escore: 0,41 escolas/1.000 habitantes

Normalização: 0,16

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaNúmero de escolas por 1000 habitantes no município

1,00 Igual ou superior a 1,25 0,75 1,00 0,50 0,75 0,25 0,50 0,00 Igual ou inferior a 0,25

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,25 x 0,25 = 0,3125 escolas/1000 hab.

Escore a ser atingido: 0,41 + 0,3125 = 0,72 escolas/1000 hab.

Valor normalizado: 0,47

Ação consequente: Construir 67 escolas em nível de educação infantil e

ensino fundamental, públicas e particulares13.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x 0,25 = 0,025 escolas/1000 hab.

Escore a ser atingido: 0,41 + 0,025 = 0,44 escolas/1000 hab.

Valor normalizado: 0,19

Ação consequente: Construir 7 escolas em nível de educação infantil e ensino

fundamental, públicas e particulares.

13 População estimada pelo Censo 2007 do IBGE.

Page 80: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Planejamento da infraestrutura urbana e equipamentos

urbanos INDICADOR 7.7.3 Equipamentos urbanos (postos de saúde)

Definição: Número de equipamentos de saúde ou unidades de atendimento

médico primário (postos de saúde) por 100.000 habitantes.

Escore: 13,14 postos de saúde/100.000 habitantes

Normalização: 0,08

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaNúmero de postos de saúde por 100.000 habitantes no município

1,00 50 ou mais 0,75 40 0,50 30 0,25 20 0,00 Até 10

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,25 x 10 = 12,5 postos de saúde/100.000 habitantes

Escore a ser atingido: 13,14 + 12,5 = 25,90 postos de saúde/100.000 hab.

Valor normalizado: 0,40

Ação consequente: Construir 27 equipamentos de saúde ou unidades de

atendimento médico primário (postos de saúde)14.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x 10 = 1 posto de saúde/100.000 hab.

Escore a ser atingido: 13,14 + 1 = 14,14 postos de saúde/100.000 hab.

Valor normalizado: 0,10

Ação consequente: Construir 2 equipamentos de saúde ou unidades de

atendimento médico primário (postos de saúde)14.

14 População estimada pelo Censo 2007 do IBGE.

Page 81: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Plano Diretor e legislação urbanística INDICADOR 7.8.1 Plano Diretor

Definição: Existência e ano de elaboração/atualização do Plano Diretor

Municipal.

Escore: O município dispõe de Plano Diretor, implantado ou atualizado há

menos de 7 anos.

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência O município dispõe de Plano Diretor, implantado ou atualizado há:

1,00 Menos de 7 anos 0,50 Mais de 7 anos 0,00 O município não dispõe de Plano Diretor

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o Plano Diretor Municipal atualizado em menos de

7 anos.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o Plano Diretor Municipal atualizado em menos de

7 anos.

Page 82: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Plano Diretor e legislação urbanística INDICADOR 7.8.2 Legislação urbanística

Definição: Existência de legislação urbanística.

Escore: Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de

Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Código de Posturas, Legislação

Sobre Áreas de Interesse Especial

Normalização: 0,6

Page 83: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

83

Estágios:

Escore Valores de Referência O município dispõe dos seguintes instrumentos:

1,00

Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Código de Posturas, Legislação Sobre Áreas de Interesse Especial, Legislação de Interesse Social, instrumentos para o Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios, Outorga Onerosa do Direito de Construir, Operações Urbanas Consorciadas ou outros instrumentos de planejamento urbano

0,90

Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Código de Posturas, Legislação Sobre Áreas de Interesse Especial, Legislação de Interesse Social, instrumentos para o Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios e Outorga Onerosa do Direito de Construir

0,80

Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Código de Posturas, Legislação Sobre Áreas de Interesse Especial, Legislação de Interesse Social, instrumento para o Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios

0,70

Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Código de Posturas, Legislação Sobre Áreas de Interesse Especial, Legislação de Interesse Social

0,60 Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Código de Posturas, Legislação Sobre Áreas de Interesse Especial

0,50 Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Código de Posturas

0,40 Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras

0,30 Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente, Lei de Uso e Ocupação do Solo

0,20 Lei do Perímetro Urbano, Lei de Zoneamento ou equivalente 0,10 Lei do Perímetro Urbano 0,00 O município não dispõe de legislação urbanística

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,10 = 0,15

Escore a ser atingido: 0,6 + 0,15 = 0,75

Valor normalizado: 0,75

Page 84: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

84

Ação consequente: Implantar na legislação municipal no mínimo os

instrumentos: Legislação de Interesse Social e instrumentos para o

Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,10 = 0,05

Escore a ser atingido: 0,60 + 0,05 = 0,65 (por ser qualitativo, aproximou-se de

0,70)

Valor normalizado: 0,70

Ação consequente: Implantar na legislação municipal no mínimo uma

Legislação de Interesse Social.

Page 85: Memória de cálculo das simulações ambiciosa e conservadora · específica (ou indicados na NBR 9050), porém as vagas estão mal sinalizadas ou não apresentam as dimensões adequadas

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DOMÍNIO Planejamento Integrado TEMA Plano Diretor e legislação urbanística INDICADOR 7.8.3 Cumprimento da legislação urbanística

Definição: Fiscalização por parte da administração municipal com relação ao

cumprimento da legislação urbanística vigente.

Escore: A administração municipal tem realizado operações de fiscalização de

obras e empreendimentos em desacordo com a legislação urbanística

municipal, notificação e autuação dos responsáveis, incluindo aplicação de

multas.

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência A administração municipal tem realizado:

1,00

Operações de fiscalização, notificação e autuação dos responsáveis, incluindo aplicação de sanções mais severas como paralisação das obras ou demolição parcial ou total dos empreendimentos

0,75 Operações de fiscalização de obras e empreendimentos em desacordo com a legislação urbanística municipal, notificação e autuação dos responsáveis, incluindo aplicação de multas

0,50

Operações de fiscalização de obras e empreendimentos em desacordo com a legislação urbanística municipal, porém não tem autuado ou aplicado qualquer sanção aos responsáveis, limitando-se a notificação dos mesmos

0,25 Operações de fiscalização de obras e empreendimentos em desacordo com a legislação urbanística municipal somente em caso de denúncias

0,00 A administração municipal não tem realizado operações de fiscalização de obras e empreendimentos em desacordo com a legislação urbanística municipal

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,25 = 0,375

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,375 = 1,00 (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: A administração municipal deve realizar aplicação de

sanções mais severas a quem não cumpre a Legislação Urbanística vigente,

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incluindo paralisação das obras ou demolição parcial ou total dos

empreendimentos.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 0,25 = 0,06

Escore a ser atingido: 0,75 + 0,06 = 0,81 (por ser qualitativo não se altera o

escore)

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: A administração municipal deve continuar a fiscalizar

obras e empreendimentos em desacordo com a legislação urbanística

municipal, notificando e autuando os responsáveis, inclusive com aplicação de

multas.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação urbana TEMA Acidentes de trânsito INDICADOR 8.1.1 Acidentes de trânsito

Definição: Número de mortos em acidentes de trânsito ocorridos em vias

urbanas no ano de referência, por 100.000 habitantes.

Escore: 0,061 mortos/100.000 habitantes

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Número de mortos em acidentes de trânsito ocorridos em vias urbanas do município no ano de referência por 100.000 habitantes

1,00 Não houve 0,75 100 0,50 200 0,25 300 0,00 400 ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o número de mortos em acidentes de trânsito em

vias urbanas estabilizadas abaixo de 1 a cada 100.000 habitantes/ano.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o número de mortos em acidentes de trânsito em

vias urbanas estabilizadas abaixo de 1 a cada 100.000 habitantes/ano.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação urbana TEMA Acidentes de trânsito INDICADOR 8.1.2 Acidentes com pedestres e ciclistas

Definição: Porcentagem dos acidentes de trânsito ocorridos no ano de

referência em vias urbanas do município envolvendo pedestres e ciclistas.

Escore: 3,33%

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem dos acidentes de trânsito ocorridos em vias urbanas do município no ano de referência envolvendo pedestres e ciclistas

1,00 Até 5% 0,75 10% 0,50 15% 0,25 20% 0,00 25% ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Está no máximo

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o número de acidentes de trânsito ocorridos com

pedestres e ciclistas em vias urbanas estabilizado abaixo dos 5% do total de

acidentes.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter o número de acidentes de trânsito ocorridos com

pedestres e ciclistas em vias urbanas estabilizado abaixo dos 5% do total de

acidentes.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação urbana TEMA Acidentes de trânsito INDICADOR 8.1.3 Prevenção de acidentes

Definição: Porcentagem da extensão de vias locais com dispositivos de

moderação de tráfego em relação à extensão total de vias locais do sistema

viário urbano.

Observação: A insuficiência de dados impossibilitou a execução do cálculo

deste indicador. Deve-se levantar o número de dispositivos de moderação de

tráfego implantados em vias locais do município. Nos cenários também não

foram calculados para evitar a redistribuição dos pesos entre os indicadores.

Escore: -

Normalização: -

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem das vias locais do sistema viário urbano que apresentam dispositivos de moderação de tráfego

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25%

0,00 As vias locais do sistema viário urbano não apresentam dispositivos de moderação de tráfego

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25

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Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação Urbana TEMA Educação para o trânsito INDICADOR 8.2.1 Educação para o trânsito

Definição: Porcentagem de escolas de nível pré-escolar, fundamental e médio,

públicas e particulares, promovendo aulas ou campanhas de educação para o

trânsito no ano de referência no município.

Escore: 68,33%

Normalização: 0,68

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem das escolas públicas ou particulares do município que implantaram disciplinas ou programas de educação para o trânsito no ano de referência

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2 x 25% = 50%

Escore a ser atingido: 68,33 + 50 = 100% (excede o valor máximo)

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Implantar disciplinas ou programas de educação para o

trânsito nas 120 escolas públicas e particulares do município.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1 x 25% = 25%

Escore a ser atingido: 68,33 + 25 = 93%

Valor normalizado: 0,93

Ação consequente: Implantar disciplinas ou programas de educação para o

trânsito em mais 30 escolas públicas e particulares do município, além das 82

onde já existem os programas.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação Urbana TEMA Fluidez e circulação INDICADOR 8.3.1 Congestionamento

Definição: Informações fornecidas pela Prefeitura Municipal de São Carlos,

Secretaria Municipal de Transporte, Trânsito e Vias Públicas (2008).

Escore: 0,16 horas/dia

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Média diária mensal de horas de congestionamento de tráfego em vias da rede principal

1,00 Até 1 hora/dia 0,75 2 horas/dia 0,50 3 horas/dia 0,25 4 horas/dia 0,00 5 horas/dia ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter estabilizada a média mensal de horas de

congestionamento de tráfego abaixo de 1 hora/dia nas vias da rede principal.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter estabilizada a média mensal de horas de

congestionamento de tráfego abaixo de 1 hora/dia nas vias da rede principal.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação Urbana TEMA Fluidez e Circulação INDICADOR 8.3.2 Velocidade média do tráfego

Definição: Velocidade média de deslocamento em transporte individual

motorizado, observada num circuito preestabelecido de vias (rede viária

principal), em horário de pico.

Escore: 38,51 km/h

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Velocidade média de tráfego, no pico, em vias da rede principal

1,00 Igual ou superior a 30 km/h 0,75 25 km/h 0,50 20 km/h 0,25 15 km/h 0,00 Até 10 km/h

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a velocidade média de tráfego igual ou superior a

30 km/h nos horários de pico em vias da rede principal.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a velocidade média de tráfego igual ou superior a

30 km/h nos horários de pico em vias da rede principal.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação Urbana TEMA Operação e fiscalização de trânsito INDICADOR 8.4.1 Violação das leis de trânsito

Definição: Porcentagem de condutores habilitados que cometeram infrações

em relação ao número de condutores com habilitação no município no ano de

referência.

Escore: 0,10%

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem dos condutores com habilitação que cometeram infrações gravíssimas ou atingiram mais de 20 pontos no ano de referência no município

1,00 Até 2% 0,75 4% 0,50 6% 0,25 8% 0,00 10% ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter estabilizada a porcentagem de condutores

habilitado que cometeram infração em menos de 2% do total de condutores

com habilitação.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

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95

Ação consequente: Manter estabilizada a porcentagem de condutores

habilitado que cometeram infração em menos de 2% do total de condutores

com habilitação.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação Urbana TEMA Transporte individual INDICADOR 8.5.1 Índice de Motorização

Definição: Número de automóveis registrados no município por 1.000

habitantes no ano de referência.

Escore: 500 autos/1.000 habitantes15

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Número de automóveis por 1.000 habitantes

1,00 Até 250 0,75 300 0,50 350 0,25 400 0,00 450 ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: -

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: -

15 Dado atualizado em 2010, conforme o censo 2010, cuja população de São Carlos é de

221.936 e o número de carros licenciados está disponível em

http://www.saocarlosagora.com.br/brasil/noticia/2011/01/05/14199/venda-de-veiculos-cresce-

1063-em-2010-frota-de-sao-carlos-ultrapassa-125-mil-veiculos/. Acesso em 12/04/2011.

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DOMÍNIO Tráfego e Circulação Urbana TEMA Transporte individual INDICADOR 8.5.2 Taxa de ocupação de veículos

Definição: Número médio de passageiros em automóveis privados em

deslocamentos feitos na área urbana do município, para todos os motivos de

viagem.

Escore: 1,56 passageiros/automóvel

Normalização: 0,18

Estágios:

Escore Valores de Referência Taxa de ocupação média em deslocamentos na área urbana

1,00 4 passageiros/automóvel 0,66 3 passageiros/automóvel 0,33 2 passageiros/automóvel 0,00 1 passageiro/automóvel

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1 x 1 = 1 passageiro/auto

Escore a ser atingido: 1,56 + 1 = 2,56 passageiro/auto

Valor normalizado: 0,51

Ação consequente: Aumentar a taxa de ocupação média para 2,56

passageiros/automóvel na área urbana.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x 1 = 0,1 passageiro/auto

Escore a ser atingido: 1,56 + 0,1 = 1,66 passageiro/auto

Valor normalizado: 0,22

Ação consequente: Aumentar a taxa de ocupação média para 1,66

passageiros/automóvel na área urbana.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.1 Extensão da rede de transporte público

Definição: Extensão total da rede de transporte público em relação à extensão

total do sistema viário urbano.

Escore: 30,18%

Normalização: 0,13

Estágios:

Escore Valores de Referência Extensão da rede de transporte público em relação a extensão do sistema viário

1,00 Igual ou superior 0,75 80% 0,50 60% 0,25 40% 0,00 Até 20%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 20% = 10%

Escore a ser atingido: 30,18 + 10 = 40,18%

Valor normalizado: 0,25

Ação consequente: Aumentar a extensão da rede de transporte público em

83,5 km (Para chegar em 335,5 dos 835 km da extensão viária).

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,13

Ação consequente: Conservar a extensão da rede de transporte público no

mínimo com a atual extensão (252 km).

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.2 Frequência de atendimento do transporte público

Definição: Frequência média de veículos de transporte coletivo por ônibus em

linhas urbanas no município, nos dias úteis e períodos de pico.

Escore: No cálculo inicial do IMUS esse indicador alcançou o Escore de 60

minutos (valor normalizado = 0,00). A Prefeitura Municipal informou que a

frequência dos ônibus aumentou em 2009, tendo alterado a frequência de

atendimento para 30 minutos (valor normalizado = 0,25)

Normalização: 0,25

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaFrequência média de atendimento do serviço de transporte público por ônibus nos horários de pico

1,00 Até 15 minutos ou 4,00 ônibus/hora 0,75 20 minutos ou 3,00 ônibus/hora 0,50 25 minutos ou 2,4 ônibus/hora 0,25 30 minutos ou 2 ônibus/hora 0,00 35 minutos ou mais, ou 1,7 ônibus/hora

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75 x -5 = - 8,75 minutos

Escore a ser atingido: 30 - 8,75 = 23,75 minutos

Valor normalizado: 0,56

Ação consequente: O tempo de espera pelos ônibus não pode ultrapassar

23,75 minutos ou seja, aumentar a frequência para 2,52 ônibus/hora.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75 x -5 = - 3,75 minutos

Escore a ser atingido: 30 - 3,75 = 26,25 minutos

Valor normalizado: 0,72

Ação consequente: O tempo de espera pelos ônibus não pode ultrapassar

26,25 minutos, ou seja, aumentar a frequência para 2,28 ônibus/hora.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.3 Pontualidade

Definição: Porcentagem das viagens em veículos de transporte coletivo por

ônibus respeitando a programação horária.

Escore: 93%

Normalização: 0,65

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem das viagens por transporte coletivo por ônibus no mês analisado que respeitaram os horários programados

1,00 100% 0,75 95% 0,50 90% 0,25 85% 0,00 80% ou menos

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75 x 5% = 8,75%

Escore a ser atingido: 93 + 8,75 = 99,25%

Valor normalizado: 0,96

Ação consequente: 99,25% das viagens por transportes coletivos por ônibus

devem respeitar os horários programados.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75 x 5% = 3,75%

Escore a ser atingido: 93 + 3,75 = 96,25%

Valor normalizado: 0,84

Ação consequente: 96,75% das viagens por transportes coletivos por ônibus

devem respeitar os horários programados.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.4 Velocidade média do transporte público

Definição: Velocidade média de deslocamento em transporte público por

ônibus (velocidade comercial).

Escore: 22,5 km/h

Normalização: 0,63

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaVelocidade média do serviço de transporte coletivo por ônibus em horário de pico

1,00 Mais de 25 km/h 0,75 25 km/h 0,50 20 km/h 0,25 15 km/h 0,00 Igual ou inferior a 10 km/h

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 5 = 7,5 km/h

Escore a ser atingido: 22,5 + 7,5 = 30 km/h

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: A velocidade média do serviço de transporte coletivo por

ônibus deve ter um aumento de mais que 2,5 km/h para que seja maior que 25

km/h.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 5 = 2,5 km/h

Escore a ser atingido: 22,5 + 2,5 = 25 km/h

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: A velocidade média do serviço de transporte coletivo por

ônibus deve ter um aumento de mais que 2,5 km/h para que seja de 25 km/h.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.5 Idade média da frota de transporte público

Definição: Idade média da frota de ônibus e microônibus urbanos no ano de

referência no município.

Escore: 6,09 anos

Normalização: 0,81

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaIdade média da frota de ônibus e micro-ônibus urbanos

1,00 Até 5 anos 0,66 7 anos 0,33 9 anos 0,00 11 anos ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75 x -2 = - 3,5 anos

Escore a ser atingido: 6,09 – 3,5 = 5 anos

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: A idade média da frota tem que ser igual ou menor que 5

anos.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75 x -2 = - 1,5 ano

Escore a ser atingido: 6,09 – 1,5 = 5,5 anos

Valor normalizado: 0,91

Ação consequente: A idade média da frota tem que ser igual a 5,5 anos.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.6 Índice de passageiros por quilômetro

Definição: Razão entre o número total de passageiros transportados e a

quilometragem percorrida pela frota de transporte púbico do município.

Escore: 2,00

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaIPK do serviço de transporte público por ônibus no ano de referência (ou mês observado)

1,00 Igual ou superior a 4,5 até o limite de 5 passageiros/km 0,75 4 passageiros/km 0,50 3,5 passageiros/km 0,25 3 passageiros/km 0,00 Até 2,5 ou superior a 5 passageiros/km

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,5 = 0,75 passageiros/km

Escore a ser atingido: 2 + 0,75 = 2,75 passageiros/km

Valor normalizado: 0,13

Ação consequente: O IPK deve ser aumentado em 0,75 passageiros/km para

que seja de 2,75 passageiros/km16.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 0,5 = 0,125 passageiros/km

Escore a ser atingido: 2 + 0,125 = 2,13 passageiros/km

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: O IPK deve ser aumentado em 0,13 passageiros/km para

que seja de 2,13 passageiros/km.

16 Isso significa aumentar um determinado número de passageiros, dado que não foi possível

obter na pesquisa.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.7 Passageiros transportados anualmente

Definição: Variação em termos percentuais do número de passageiros

transportados pelos serviços de transporte público urbano no município para

um período de 25 anos.

Escore: Decréscimo inferior a 25%.

Normalização: 0,25

Estágios:

Escore Valores de Referência Foi observado para o número de passageiros transportados em dois anos distintos no município:

1,00 Crescimento superior a 25% 0,75 Crescimento inferior a 25% 0,50 O número de passageiros transportados permaneceu constante 0,25 Decréscimo inferior a 25% 0,00 Decréscimo superior a 25%

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,25 = 0,375

Escore a ser atingido: 0,25 + 0,375 = 0,625 (pro ser qualitativo, aproxima-se

de 0,75)

Valor normalizado: 0,75

Ação consequente: Promover um crescimento de até 25% a cada dois anos

no número de passageiros do transporte público urbano.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125

Escore a ser atingido: 0,25 + 0,125 = 0,375 (por ser qualitativo, aproxima-se

de 0,50)

Valor normalizado: 0,50

Ação consequente: O número de passageiros transportados no transporte

público urbano deve ser mantido estável ou permanecer constante.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Disponibilidade e qualidade do transporte público INDICADOR 9.1.8 Satisfação do usuário com o serviço de transporte

público

Definição: Porcentagem da população satisfeita com o serviço de transporte

público urbano e metropolitano em todas as suas modalidades.

Escore: 18%

Normalização: 0,18

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem da população (ou dos entrevistados) que está totalmente satisfeita (ou percebe o serviço como excelente) com o sistema de transporte público urbano e metropolitano

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 25% = 37,5%

Escore a ser atingido: 18 + 37,5 = 55,50%

Valor normalizado: 0,56

Ação consequente: Possuir pelo menos 55,5% da população satisfeita com o

sistema de transporte público urbano.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 25% = 6,25%

Escore a ser atingido: 18 + 6,25 = 24,25%

Valor normalizado: 0,24

Ação consequente: Possuir pelo menos 24,25% da população satisfeita com

o sistema de transporte público urbano.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Diversificação modal INDICADOR 9.2.1 Diversidade de modos de transporte

Definição: Número de modos de transporte disponíveis na cidade.

Escore: 4

Normalização: 0,75

Estágios:

Escore Valores de Referência Número de modos de transporte (público, semipúblico e privado) que a cidade dispõe

1,00 5 ou mais 0,75 4 0,50 3 0,25 2 0,00 1 (modo privado, automóvel)

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1 x 1 = 1 modo

Escore a ser atingido: 4 + 1 = 5 modos

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Disponibilizar mais um modo de transporte, seja ele

público, semipúblico ou privado.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,1 x 1 = 0.1 (Porém, por serem números inteiros, não

altera)

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 4

Ação consequente: Manter os quatro modos de transportes que a cidade

dispõe.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Diversificação modal INDICADOR 9.2.2 Transporte coletivo x transporte individual

Definição: Razão entre o número diário de viagens na área urbana ou

metropolitana feitas por modos coletivos de transporte e o número diário de

viagens feitas por modos individuais de transporte motorizados.

Escore: 0,6

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Razão entre o número diário de viagens na área urbana feitas por modos coletivos e o número diário de viagens feitas por modos individuais de transporte motorizados

1,00 Igual ou superior a 5 0,75 4 0,50 3 0,25 2 0,00 Igual ou inferior a 1

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 1 = 0,5

Escore a ser atingido: 0,6 + 0,5 = 1,1

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: Igualar o número de viagens diárias na área urbana feitas

por modo coletivo com o de viagens feitas por modos individuais motorizados.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: -

Ação consequente: -

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Diversificação modal INDICADOR 9.2.3 Modos não motorizados x modos motorizados

Definição: Razão entre o número diário de viagens na área urbana ou

metropolitana feitas por modos não motorizados de transporte e número diário

de viagens feitas por modos motorizados de transporte.

Escore: 0,43

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Razão entre o número diário de viagens na área urbana feitas por modos não motorizados e o número diário de viagens feitas por modos motorizados de transporte

1,00 Igual ou superior a 2 0,75 1,75 0,50 1,50 0,25 1,25 0,00 Igual ou inferior 1

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,25 = 0,125

Escore a ser atingido: 0,43 + 0,125 = 0,555 (majorado para 1 por ser uma

simulação ambiciosa, porém ainda não há variação)

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: Igualar o número de viagens diárias na área urbana feitas

por modos não motorizados com o de viagens feitas por modos motorizados.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: Não há.

Escore a ser atingido: -

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: -

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Regulação e fiscalização do transporte público INDICADOR 9.3.1 Contratos e licitações

Definição: Porcentagem dos contratos de operação de serviços de transporte

público que se encontram regularizados.

Escore: 100%

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem dos contratos de prestação de serviços de transportes que se encontram regularizados

1,00 100% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter todos os contratos de prestação de serviços de

transportes regularizados.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter todos os contratos de prestação de serviços de

transportes regularizados.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Regulação e fiscalização do transporte público INDICADOR 9.3.2 Transporte clandestino

Definição: Participação do transporte clandestino ou irregular nos

deslocamentos urbanos.

Escore: Inexpressiva ou inexistente, tendo sido combatidos, regulamentados

ou incorporados ao sistema formal.

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência A participação do transporte clandestino no sistema de transporte público urbano é:

1,00 Inexpressiva ou inexistente, tendo sido combatidos, regulamentados ou incorporados ao sistema formal

0,75 Pequena, predominando os serviços de vans e peruas irregulares

0,50 Pequena, predominando os serviços de vans e peruas irregulares e mototáxi

0,25 Expressiva, predominando os serviços de vans e peruas irregulares, mototáxi e táxi-lotação

0,00 Expressiva, existindo serviços de natureza diversa como vans e peruas irregulares, mototáxi, táxi-lotação, ônibus piratas e automóveis

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a participação do transporte clandestino

inexpressiva ou inexistente no transporte público urbano e ainda combatê-lo,

regulamentá-lo ou incorporá-lo ao sistema formal.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

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Ação consequente: Manter a participação do transporte clandestino

inexpressiva ou inexistente no transporte público urbano e ainda combatê-lo,

regulamentá-lo ou incorporá-lo ao sistema formal.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Integração do transporte público INDICADOR 9.4.1 Terminais intermodais

Definição: Porcentagem dos terminais de transporte urbano/metropolitano de

passageiros que permitem a integração física de dois ou mais modos de

transporte público.

Escore: 0%

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de Referência Porcentagem dos terminais de transporte público urbano que permitem integração entre dois os mais modos de transporte público

1,00 Mais de 75% 0,75 75% 0,50 50% 0,25 25% 0,00 0

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 25% = 37, 5%

Escore a ser atingido: 0,00 + 37,5 = 37,5%

Valor normalizado: 0,38

Ação consequente: Dotar um dos terminais de transporte público urbano com

integração entre dois ou mais meios de transporte público e preparar os outros

para futura implementação.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,25 x 25% = 6,25%

Escore a ser atingido: 0,00 + 6,25 = 6,25% (como São Carlos possui apenas

3 terminais, este valor é adotado como zero).

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: -

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Integração do transporte público INDICADOR 9.4.2 Integração do transporte público

Definição: Grau de integração do sistema de transporte público urbano e

metropolitano.

Escore: O sistema de transporte público é totalmente integrado com o uso de

bilhete eletrônico para integração intermodal e de sistemas adjacentes

(intermunicipais ou metropolitanos).

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de Referência

1,00 O sistema de transporte público é totalmente integrado com o uso de bilhete eletrônico para integração intermodal e de sistemas adjacentes (intermunicipais ou metropolitanos)

0,75

É praticada a integração física e tarifária temporal em terminais fechados e em qualquer ponto do sistema de transporte público urbano, para o mesmo modo de transporte e entre diferentes modos (transferências intramodais e intermodais)

0,50 É praticada a integração física e tarifária temporal somente em terminais fechados do sistema de transporte público urbano, para o mesmo modo de transporte (transferências intramodais)

0,25 É praticada somente a integração física em terminais fechados do sistema de transporte público urbano, para o mesmo modo de transporte (transferências intramodais)

0,00 Não é praticada nenhuma forma de integração física ou tarifária no sistema de transporte público urbano

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 2

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a integração do transporte público com o uso de

bilhete eletrônico inclusive para integração intermodal.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 1

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Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter a integração do transporte público com o uso de

bilhete eletrônico inclusive para integração intermodal.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Política Tarifária INDICADOR 9.5.1 Descontos e gratuidades

Definição: Porcentagem dos usuários do sistema de transporte público que

usufruem de descontos ou gratuidade do valor da tarifa.

Escore: 56%

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaPorcentagem dos embarques (ou usuários) do sistema de transporte público no período de análise que tiveram desconto ou gratuidade da tarifa

1,00 Até 10% 0,75 20% 0,50 30% 0,25 40% 0,00 50% ou mais

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x – 10% = - 15%

Escore a ser atingido: 56 - 15 = 41%

Valor normalizado: 0,23

Ação consequente: Diminuir em 15% o número de usuários do sistema de

transporte público que possui descontos ou gratuidade na tarifa.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x -10 = - 5%

Escore a ser atingido: 56 - 5 = 51%

Valor normalizado: 0,00

Ação consequente: Diminuir em 5% o número de usuários do sistema de

transporte público que possui descontos ou gratuidade na tarifa.

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DOMÍNIO Sistemas de Transportes Urbanos TEMA Política tarifária INDICADOR 9.5.2 Tarifas de transporte

Definição: Variação percentual dos valores de tarifa de transporte público

urbano para um período de análise, comparada a índices inflacionários para o

mesmo período.

Escore: As tarifas de transporte público apresentaram, em relação ao índice

inflacionário selecionado, aumento superior ao índice.

Normalização: 0,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaAs tarifas de transporte público apresentaram, em relação ao índice inflacionário selecionado:

1,00 Não houve aumento da tarifa 0,66 Aumento inferior ao índice 0,33 Aumento equivalente ao índice 0,00 Aumento superior ao índice

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,5 x 0,33 = 0,495

Escore a ser atingido: 0,00 + 0,495 = 0,495 (por ser qualitativo aproximou-se

de 0,33)

Valor normalizado: 0,33

Ação consequente: A tarifa do transporte público pode apresentar aumento

que seja equivalente ao índice inflacionário do período.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,5 x 0,33 = 0,165

Escore a ser atingido: 0,00 + 0,165 = 0,16 (por ser quantitativo aproximou-se

de 0,33)

Valor normalizado: 0,33

Ação consequente: A tarifa do transporte público pode apresentar aumento

que seja equivalente ao índice inflacionário do período.

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DOMÍNIO Sistemas de Transporte Urbano TEMA Política tarifária INDICADOR 9.5.3 Subsídios públicos

Definição: Subsídios públicos oferecidos aos sistemas de transporte

urbano/metropolitano.

Escore: Há subsídios públicos para a totalidade do sistema de transporte

público urbano e metropolitano, visando a redução da tarifa de transporte.

Normalização: 1,00

Estágios:

Escore Valores de ReferênciaHá subsídios:

1,00 Públicos para a totalidade do sistema de transporte público urbano e metropolitano, visando a redução da tarifa de transporte

0,75 Públicos para serviços deficitários (alta capacidade ou metro-ferroviários) e serviços especiais de transporte (pessoas com necessidades especiais, etc)

0,50 Público somente para serviços deficitários (alta capacidade ou metro-ferroviários)

0,25 Há somente mecanismos de subsídio interno para compensação em sistema de transporte urbano com tarifa única

0,00 Não há qualquer subsídio público ou mecanismos de compensação para os sistemas de transporte urbano/metropolitano

SIMULAÇÃO AMBICIOSA:

Variação de Estágio: 1,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter os subsídios públicos para a totalidade do sistema

de transporte público visando a redução da tarifa de transporte.

SIMULAÇÃO CONSERVADORA:

Variação de Estágio: 0,75

Escore a ser atingido: Está no máximo.

Valor normalizado: 1,00

Ação consequente: Manter os subsídios públicos para a totalidade do sistema

de transporte público visando a redução da tarifa de transporte.