melhoramento genÉtico de frangos de corte … · 2015-07-31 · melhoramento genÉtico de frangos...
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MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
1) PRODUÇÃO DE OVOS (25 – 50 SEMANAS)
Nº DE OVOS OU TAXA DE POSTURA (TP) LINHA FÊMEA • REGISTRO INDIVIDUAL POR GAIOLA OU USO DE NINHO ALÇAPÃO
h2 = 0,25 (0,03 A 0,85)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
1) PRODUÇÃO DE OVOS:
COMPONENTES DA PRODUÇÃO DE OVOS: - IDADE À MATURIDADE SEXUAL - PERSISTÊNCIA DE POSTURA - Nº PAUSAS MATRIZ CORTE 160 OVOS/CICLO
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
1) PRODUÇÃO DE OVOS:
REGISTRO PARCIAL: - SELEÇÃO INDIRETA - REDUÇÃO DE CUSTOS - REDUÇÃO DO INTERVALO DE GERAÇÕES
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
1) PRODUÇÃO DE OVOS:
REGISTRO PARCIAL: - REDUÇÃO NA ACURÁCIA DA AVALIAÇÃO - REDUÇÃO NA PERSISTÊNCIA - AUMENTO NA INCIDÊNCIA DE CHÔCO Esporadicamente, medir a produção total de ovos
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
2) EFICIÊNCIA REPRODUTIVA
MEDIDA NAS LINHAS MACHO E FÊMEA EM:
•FÊMEAS
•MACHOS
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
2) EFICIÊNCIA REPRODUTIVA
•FERTILIDADE = Nº OVOS FÉRTEIS/Nº TOTAL DE OVOS
• ECLODIBILIDADE = Nº PINTOS NASCIDOS/Nº OVOS FÉRTEIS
•TAXA DE ECLOSÃO = Nº PINTOS NASCIDOS/Nº TOTAL OVOS
BAIXA h² < 0,20
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
BAIXA h² < 0,20
UTILIZAR: A) PRÁTICAS DE MANEJO B) SELEÇÃO POR FAMÍLIA C) CRUZAMENTOS D) SELEÇÃO POR NÍVEIS INDEPENDENTES DE DESCARTE
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
3) CARACTERÍSTICAS DE SÊMEN:
h² para: volume de sêmen = 0,36
concentração de sêmen = 0,40
Ambas altamente correlacionadas (+), portanto:
Seleção para volume de sêmen concentração de sêmen
Seleção para peso corporal
volume e concentração de sêmen
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS
RESISTÊNCIA A DOENÇAS Deve-se considerar: a) alto custo b) alto risco para linhagens c) outras alternativas: vacinação, programas de prevenção e erradicação e controle sanitário d) redução do ganho genético em outras características importantes economicamente
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
A) DOENÇAS METABÓLICAS
ASCITE – EXTRAVASAMENTO DO LÍQUIDO DO FÍGADO PARA O ABDOMEN AUMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL PULMONAR
FADIGA DO MÚSCULO CARDÍACO
MORTE
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
A) DOENÇAS METABÓLICAS
2. SÍNDROME DA MORTE SÚBITA – ARRITMIA CARDÍACA
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
ESTRESSE RESPIRATÓRIO
MORTE
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
A) DOENÇAS METABÓLICAS
3. DISCONDROPLASIA TIBIAL
FALHA NA CARTILAGEM ENDOCONDRIAL EM OSSIFICAR
FADIGA E FRATURA DA TÍBIA
h2 = 0,22 a 0,44
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
A) DOENÇAS METABÓLICAS AVALIAÇÃO VISUAL DOS ANIMAIS ÀS 6 SEMANAS
* QUALIDADE DAS PERNAS
LIXISCOPE
* ROBUSTEZ DO ESQUELETO
MELHORIAS E MODIFICAÇÕES NO MANEJO DO FRANGO:
RESTRIÇÃO ALIMENTAR – 7 A 21 DIAS – EXPLORA
POSTERIOR GANHO COMPENSATÓRIO
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR
Genes que afetam a tolerância ao calor
A) Gene para pescoço pelado (Na)
* Autossômico com dominância incompleta:
NaNa – PESCOÇO PELADO (40% EMPENHAMENTO)
Nana – TUFOS DE PENAS NA ÁREA VENTRAL DO PESCOÇO (REDUÇÃO 30% EMPENAMENTO)
nana – NORMAL
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR
A) Gene para pescoço pelado (Na)
GENE Na EM FRANGOS DE CORTE:
PESO CORPORAL
EFICIÊNCIA ALIMENTAR
VIABILIDADE SOB TEMPERATURAS ELEVADAS
RENDIMENTO DE CARCAÇA
TAXA DE CANIBALISMO
MORTALIDADE EMBRIONÁRIA
ECLODIBILIDADE
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR
B) Gene para nanismo (Dw e dw - dwarf)
Dw apresenta dominância incompleta sobre dw
Dw animal normal e dw animal afetado
* LIGADO AO SEXO BRAÇO CURTO DO CROMOSSOMO Z
Macho ZZ Fêmea ZW (sexo heterogamético)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR
B) Gene para nanismo (DW e dw)
ZDw ZDw NORMAL
ZDw Zdw Machos
Zdw Zdw ANÃO 43% PC
ZDwW Fêmeas NORMAL
ZdwW ANÃ 26 – 32%PC
REDUÇÃO PESO CORPORAL PRODUÇÃO CALOR METABÓLICO
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar
RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR C) Gene para velocidade de empenamento (K e k) K gene dominante ligado ao sexo cromossomo Z Efeitos indiretos para aumentar a tolerância ao calor: (i) redução das exigências de proteína (ii) diminuição da deposição de gordura em aves jovens (iii) aumento da eficiência para perda de calor durante o crescimento
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Gene para velocidade de empenamento (K e k)
Fonte: www.dominant-cz.cz
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE GENES LIGADOS À REDUÇÃO DE CUSTO
A) GENES K e k - AUTOSEXAGEM
B) GENES Dw e dw – ECONOMIA DE ALIMENTO – USADO SOMENTE NA LINHA FÊMEA
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE GENES LIGADOS À REDUÇÃO DE CUSTO
LINHAS MACHO LINHAS FÊMEAS
LINHAS PURAS
AVÓS
MATRIZES
FRANGO DE CORTE
A Macho Fêmea DWDW DW_
kk k_
B
Macho Fêmea DWDW DW
kk k_
Machos A
DWDW kk
Machos C
dwdw KK
C Macho Fêmea dwdw dw
KK K_
D Macho Fêmea DWDW DW
KK K_
Machos AB
DWDW kk
Fêmeas B
DW k
Fêmeas D
DW K
Fêmeas CD
dw K_
Machos ABCD DWdw Kk Lento
Fêmeas ABCD DW k_ Rápido
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE MUDANÇAS CRONOLÓGICAS NOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
DE AVES DE CORTE
1950 1960 1970 1980
PRODUÇÃO
PESO CORPORAL
VIABILIDADE
ECLOSÃO
PESO OVO
COR PENAS
PESO CORPORAL
CONFORMAÇÃO
PRODUÇÃO
PESO OVO
VIABILIDADE
PESO CORPORAL
CONVERSÃO
CONFORMAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
PESO OVO
PRODUÇÃO
CARCAÇA
RENDIMENTO
CLASSIFICAÇÃO
CONFORMAÇÃO
CONVERSÃO
PESO CORPORAL
PESO OVO
PRODUÇÃO
ECLOSÃO
Fonte: Pereira (2001)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE
Coeficientes de herdabilidade estimados para diferentes características econômicas de frangos de corte
Característ ica h2
10 semanas – 20 semanas
Peso Corporal 040-0.70
Taxa de crescimento 0.40
Conversão Alimentar 0.30
Deposição de gordura na carcaça 0.30-0.60
Comprimento da canela 0.53
Comprimento da quilha 0.16-0.58
Largura do peito 0.30-0.35
Volume de sêmen 0.36
Concentração espermática 0.40
Fert ilidade 0.00-0.05
Taxa de eclosão 0.10-0.15
Taxa de sobrevivência 0.10-0.15
Fonte: Pereira (2001) e outros autores
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE
VALOR ECONÔMICO CRITÉRIOS
TÉCNICOS MACHOS FÊMEAS
h2
HERDABILIDADE
CRESCIMENTO + + + + + + 0,3
EFICIÈNCIA + + + + + + + 0,2
% DE GORDURA + + + + 0,5
RENDIMENTO + + + + 0,4
PEITO + + + + + + + 0,3
VIABILIDADE + + + + 0,1
PATAS + + 0,1
POSTURA + + 0,2
ECLODIBILIDADE + 0,1
PESO ADULTO + 0,4
FERTILIDADE + + 0,1
Fonte: BEHAGHEL (1991)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE
PRODUÇÃO ECLOSÃO PESO ADULTO DE OVOS CONSUMO VIABILIDADE CRESCIMENTO CONFORMAÇÃO
DEFEITOS E CONDENAÇÃO IC. GORDURAS RENDIMENTO FILET IDADE DE ABATE ENCARGOS FIXOS DE CRIAÇÃO
INTER-RELAÇÃO ENTRE CARACTERES
Relação entre características ____ Favorável - - - - Desfavorável Fonte: Behaghel (1991)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Frango de corte produto “híbrido” resultante do cruzamento de 3 ou 4 linhagens puras:
2 linhagens originam a matriz da linha fêmea
1 ou 2 linhagens originam a matriz da linha macho
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Atraso genético: tempo que leva para que o progresso genético chegue à população comercial
Intervalo de geração em aves = 1 ano
Atraso genético = 4 anos
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Seleção Pós-seleção
Tempo Produto Acasalamentos
Linhas Macho Linhas Fêmeas
Atual População
Elite
M1 x F1 M2 x F2 M3 x F3 M4 x F4
1º Ano Bisavós M1 x F1 M2 x F2 M3 x F3 M4 x F4
2º Ano Avós M1 x F2 M3 x F4
3º Ano Matrizes M12 x F34
4º Ano Frangos Machos1234 e Fêmeas1234
Fonte: Souza (2000)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE TRANSMISSÃO DO PROGRESSO GENÉTICO
GERAÇÃO LINHAS PURAS AVÓS MATRIZES FRANGO
0
S0
1
S1
A0
2
S2
A1
M0
3
S3
A2
M1
F0
4
S4
A3
M2
F1
5
S5
A4
M3
F2
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Predição dos Valores Genéticos:
Coleta de dados automatizada terminais portáteis e equipamentos acoplados a um computador central (balança, lixiscope, etc)
Uso de metodologia dos modelos mistos
Método REML e BLUP
Uso de informações de família e individuais
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)
Linhas macho: 1 e 4
Linhas fêmea: 7 e 8
Linhas autossexáveis:
1, 4 e 8 (empenamento rápido)
7 (empenamento lento)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)
1ª ETAPA DE SELEÇÃO 6 semanas
animais criados como frangos
população elite=+ 250.000 aves
pressão de seleção = 99%
Critérios de seleção:
Peso corporal; viabilidade; conformação do peito e do esqueleto e robustez do esqueleto
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)
2ª ETAPA DE SELEÇÃO Indivíduos selecionados na 1ª fase
Critérios de seleção:
1. conversão alimentar e ganho em peso (teste em gaiolas individuais)
2. Rendimento de carcaça; rendimento de peito; rendimento de coxas e teor de gordura (desempenho dos irmãos)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000) 3ª ETAPA DE SELEÇÃO Fase de recria Animais da linha fêmea passam por
restrição alimentar Fase de reprodução + 23 semanas (160
dias) 5% de postura 1 macho para 10 fêmeas ninho alçapão Controle individual com o nº da ave na asa Mesmo ambiente em que será criado o
frango comercial
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)
3ª ETAPA DE SELEÇÃO Fase de reprodução
Critérios de seleção:
Produção de ovos incubáveis
Fertilidade
Eclodibilidade
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000) 3ª ETAPA DE SELEÇÃO Fase de
reprodução População de bisavós que irá ser replicada é
criada no chão e põe ovos em ninhos coletivos
Comedouros específicos para galinhas e galos gradil e altura dos comedouros variam
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000)
1985 incorporou o programa da Granja Guanabara 2 linhas puras Macho (ZZ) e Fêmeas (KK)
1982 3 linhas formadas na EMBRAPA
Macho (LL), Fêmeas (PP) e Controle (CC) formadas a partir de 8 lotes de avós (comerciais)
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000)
1991 Linhas machos (ZZ) e (LL)
120 machos e 960 fêmeas
Critérios de seleção:
Peso aos 35 dias imachos = 2%
Seleção Fertilidade ifêmeas = 16%
Massal Eclodibilidade
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000)
1991 Linhas fêmeas (PP) e (KK) 120 machos e 960 fêmeas Critérios de seleção: Peso aos 35 dias (seleção massal) Produção de ovos até 50 semanas (seleção
familiar para os machos) imachos = 2% e ifêmeas = 16%
MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO
Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000) Atualmente avaliação 6 semanas Linhas machos: Linhas fêmeas: Peso 35d Peso 35d
Consumo Consumo CA CA RC RC RP RP Gord Gord Fert Fert Eclo Eclo + Prod ovos (25 a 50 sem.) Emp Emp