medeiros et al. (2014) - os invertebrados do estuário do mira

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OS INVERTEBRADOS DO ESTUÁRIO DO MIRA TAMBÉM TÊM MEDO DA CHUVA JOÃO PAULO MEDEIROS, GILDA SILVA, CARLA AZEDA, ERICA SÁ, FRANCISCO ANDRADE, HELENA ADÃO, JOSÉ LINO COSTA, MARIA JOSÉ COSTA E PAULA CHAINHO Encontro sobre "os conhecimentos" do território do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina 8 de Julho de 2014 Odemira

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Os eventos extremos como chuvas e secas têm consequências que poderão ser nefastas para os humanos, mas também para as comunidades de invertebrados bentónicos que vivem nos rios. Esta apresentação relata alguns resultados dos impactes destes eventos extremos, nomeadamente, as chuvas, sobre estas comunidades, no estuário do Mira, Portugal.

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Os invertebrados do esturio do Mira tambm tm medo da chuva

Os invertebrados do esturio do Mira tambm tm medo da chuvaJoo Paulo Medeiros, Gilda Silva, Carla Azeda, Erica S, Francisco Andrade, Helena Ado, Jos Lino Costa, Maria Jos Costa e Paula Chainho

Encontro sobre "os conhecimentos" do territrio do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina8 de Julho de 2014Odemira

OBJETIVOSPrincipais objetivos dos vrios estudos desenvolvidos no esturio do Mira:

Conhecer a estrutura das comunidades de macroinvertebrados bentnicos do esturio do Mira: variaes espaciais e temporais. Determinar o impacte de eventos extremos (cheias e secas) na estrutura das comunidades de macroinvertebrados bentnicos. Avaliar os efeitos das variaes naturais nos resultados dos ndices de avaliao do estado ecolgico. Definir as condies de referncia e aplicao das ferramentas de avaliao do estado ecolgico.

Quando vem a tempestade, quem se lixa o invertebrado

CheiasSecasCorrentes fortesMenor salinidadeLixiviaoAumento da temperaturaMaior salinidadeMaior concentrao de poluentesStress fisiolgico

Precipitao mensal

As Amostragens e A PRECIPITAOno esturio do miraCampanhas de amostragemJunho 1984 (Andrade, F.)Setembro 2003 e Maro 2004 (Chainho, P.)Maro, Junho, Setembro, Novembro 2006 (Projeto EFICAS)Maro, Junho e Outubro 2007, Janeiro 2008 (Projeto EFICAS)Maro 2010 (Projeto EEMA)Setembro 2012-13 (LTER-3M-RECITAL, Medeiros, J.P.)

Precipitao mdia anual

Cheia

Metodologia Abundncia Densidade Diversidade Qualidade ecolgicaVariao espcio-temporal

A Salinidade no Esturio do MiraVila Nova deMilfontesODEMIRA

Oceano AtlnticoRibeirado Torgal

05 kmN

NTidalOligohalinoMesohalinoPolihalinoEuhalino (>30,0)0,55,018,030,0