md-0000.00-6200-941-pug-002[e] - diretrizes para projetos de automação

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MEMORIAL DESCRITIVO

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MD-0000.00-6200-941-PUG-002FOLHA

BRPETROBRASG&E-OP/LOG/EL

CLIENTE: PROGRAMA: REA: TTULO:

G&E OPERAES E PARTICIPAES FORNECIMENTO DE GS NATURAL SISTEMAS DE GS NATURAL

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DIRETRIZES PARA PROJETOS DE AUTOMAO

EDIO DE TEXTO: MS WORD 2002 ARQUIVO DIGITAL: MD-0000.00-6200-941-PUG-002 [E]

NDICE DE REVISESREV 0 A B C D E DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSO ORIGINAL REVISADO CONFORME COMENTRIOS REVISO GERAL CONFORME COMENTRIOS UNGN, TRANSPETRO E ENGENHARIA. REVISO GERAL REVISO GERAL REVISADOS ITENS 2, 3.1.2, 3.1.3, 3.1.6, 3.1.8, 4.1.2, 4.1.3, 4.1.4, 4.2.1, 5.2, 6.4, 6.5, 7.3, 7.8, 7.11, 8.1.11, 8.2.4, 8.2.5, 8.2.7, 9.4, 9.5.1, 9.12, 9.13, 9.14, 9.15, 10.1, 10.3, 10.4.1, 10.4.2, 12.3.4 E 18.1

PETROBRAS G&E-OP/LOGSTICA/EL

REV. 0 DATA PROJETO EXECUO VERIFICAO APROVAO

REV. A

REV. B

REV. C

REV. D

REV. E

REV. F

REV. G

REV. H

17/04/2003 19/04/2003 02/07/2003 20/09/2004 01/12/04 10/09/05 LGN/EL LGN/EL LGN/EL LGN/EL LOG/EL LOG/EL J.PAULO J.PAULO J.PAULO MFG/MPG MFG/MPG MFG JPCS JPC/CAM JPC/LBM/M J.PAULO J.PAULO JPC J.CARLOS J.CARLOS J.CARLOS J.CARLOS J.CARLOS J. CARLOS

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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NDICE

1. OBJETIVO ................................................................................................................................................4 2. DESCRIO DAS INSTALAES .......................................................................................................4 3. SISTEMA DE SUPERVISO, CONTROLE E AQUISIO DE DADOS............................................4 4. SISTEMA DE ENERGIA ELTRICA .....................................................................................................5 5. SISTEMA DE COMUNICAO DE DADOS E TELECOMUNICAES..........................................9 6. ABRIGO DOS EQUIPAMENTOS.........................................................................................................11 7. INSTALAES ELTRICAS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS....................................................12 8. ATERRAMENTO E PROTEO CONTRA DESCARGAS ATMOSFRICAS ................................13 9. INTEGRAO DO SISTEMA DE AUTOMAO .............................................................................15 10. SISTEMA DE INFORMAO DA QUALIDADE & MEDIO FISCAL ........................................20 11. TREINAMENTO ....................................................................................................................................21 12. TESTE .....................................................................................................................................................21 13. ASSISTNCIA TCNICA .....................................................................................................................23 14. EMBALAGEM, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E PRESERVAO....................................23 15. SOBRESSALENTES ..............................................................................................................................23 16. GARANTIAS ..........................................................................................................................................23 17. VENDOR LIST .......................................................................................................................................24 18. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES E NORMAS DE REFERNCIA .........................................24 19. ANEXOS .................................................................................................................................................25

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ANP: Agncia Nacional de Petrleo AT: Alta Tenso ART: Anotao de Responsabilidade Tcnica BT: Baixa Tenso CCG: Centro de Controle Operacional de Gs Natural da TRANSPETRO CELULAR INDUSTRIAL: Sistema de comunicao provisrio ou antecipado CLP: Controlador Lgico Programvel (Tipo de UIP para aplicaes de uso geral) CREA: Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura ECOMP: Estao de Compresso de Gs Natural ET: Especificao Tcnica FC: Flow Computer (Computador de Vazo) FD: Folha de Dados FEP: Front End Processor (host no CCG) F.O: Fibra ptica GC: Gas Chromatograph (Cromatgrafo) G&E-OP: Gerncia de Operaes e Participaes da PETROBRAS G&E HUB: Equipamento central da gerncia da rede VSAT INMARSAT: International Marine Satellite Terminal INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial kbps: 10 bits por segundo LM: Lista de material LT: Linha Telefnica (discada ou privativa) MC: Memria de Clculo MD: Memorial Descritivo PC: Personal Computer PE: Ponto de Entrega de Gs Natural PES: Personal Earth System (interface do VSAT) PR: Ponto de Recepo de Gs Natural PT: Parecer Tcnico Q&M: Gerncia de Qualidade & Medio da PETROBRAS G&E REMOTA: Tipo de UIP para aplicaes de pequeno porte e vrios meios de comunicao RIC: Rede Integrada de Comunicaes da PETROBRAS RISC: Redundancy Instructions System Computer RM: Requisio de Material ROTEADOR: Equipamento para gerncia da rede e que permite chavear os meios de comunicao RTU: Remote Terminal Unit (Unidade Terminal Remota) para implementar exceo no campo SCADA: Supervision, Control And Data Acquisition (Superviso, Controle e Aquisio de Dados) SDV: Shutdown Valve SE: Subestao Eltrica TAC: Teste de Aceitao de Campo TAF: Teste de Aceitao de Fbrica TEG: Thermoelectric Generator (Gerador termoeltrico) TCOM: rgo da PETROBRAS responsvel pelas telecomunicaes da Cia TRANSPETRO: Subsidiria da PETROBRAS para operao e manuteno de dutos em geral UIP: Unidade de Interface com o Processo (permite controle e aquisio de dados) UPS: Uninterrupted Power System (Unidade Ininterrupta de Energia) UTE: Usina Termoeltrica VSAT: Very Small Aperture Terminal Satellite

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Este Memorial Descritivo tem por objetivo fornecer as diretrizes bsicas e estabelecer os requisitos mnimos a serem observados na elaborao dos Projetos Bsico e Executivo, Fornecimento de Equipamentos/Materiais, Execuo dos Servios de Construo e Montagem, Integrao e Testes de Aceitao nas disciplinas de Automao, Instrumentao, Eltrica e Telecomunicaes, visando a implantao do Sistema de Superviso, Controle e de Aquisio de Dados (SCADA) para os Empreendimentos de Gs Natural da PETROBRAS. 2. DESCRIO DAS INSTALAES O complexo Sistema de Gs Natural da PETROBRAS no Brasil constitudo basicamente de: a) Malha de Gasodutos (Linha Tronco) nas regies Norte, Nordeste, Leste, Sudeste e Sul; b) reas de scrappers (lanadores e recebedores de pig) c) Estaes de Compresso (ECOMPs); d) Estaes de Vlvulas; e) Estaes de Proteo Catdica (EPCs) f) Pontos de Entrega (PEs); g) Pontos de Recepo (PRs). 3. SISTEMA DE SUPERVISO, CONTROLE E AQUISIO DE DADOS

3.1. Caractersticas gerais 3.1.1 A malha de gasodutos, incluindo os PEs, PRs e Estaes de Vlvulas da PETROBRAS, operada pela Transportadora PETROBRAS TRANSPORTES S.A - TRANSPETRO, atravs do CCG localizado na cidade do Rio de Janeiro e da sua estao backup, localizada no Terminal de Campos Elsios-RJ. 3.1.2 O software de superviso e a plataforma padronizada pela TRANSPETRO no CCG so o supervisrio OASYS, da TELVENT, e mquinas RISC com sistema operacional UNIX. 3.1.3 Nas ECOMPs, o software de superviso e a plataforma padronizada pela TRANSPETRO so o supervisrio iFIX Dynamics e mquinas PC com sistema operacional Windows, sendo que essas estaes possuem operao local. 3.1.4 Na linha tronco dos gasodutos e em algumas estaes, so previstos retificadores para proteo catdica com leito de anodos distribudos ao longo do duto e corrosmetros que devero tambm ser contemplados com automao. Neste caso, podem ser previstos sistemas de superviso e aquisio de dados independentes, visando o acompanhamento pela manuteno para garantir a integridade dos dutos. 3.1.5 Em geral, os PEs, PRs e Estaes de Vlvulas so consideradas instalaes desassistidas. 3.1.6 Toda a comunicao de dados no sistema SCADA, conforme ressaltado no item 5.2, suportada por diferentes sistemas de telecomunicaes, tendo-se como premissa a utilizao de 2 (dois) meios: um principal e um secundrio ou backup, exceto nas Estaes de Vlvulas e EPCs, onde normalmente utilizado apenas um meio de comunicao. 3.1.7 Todos os instrumentos necessrios ao controle, segurana, superviso e medio devem ser interligados UIP. 3.1.8 A superviso e o controle do processo dos gasodutos, PEs, PRs e Estaes de Vlvulas so executados por uma estrutura hierrquica constituda de 3 (trs) nveis, a saber: UIPs (Aquisio de Dados e Controle); CCG da TRANSPETRO e Estao backup (Superviso e Controle Operacional); Gerncia de Medio e Qualidade da PETROBRAS G&E (Superviso para fins de faturamento).AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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3.1.9 A disponibilidade mnima do sistema como um todo deve ser 99,98% em base anual. 4. SISTEMA DE ENERGIA ELTRICA

4.1 Descrevemos a seguir as modalidades de suprimento de energia eltrica aplicveis s estaes de gs natural: 4.1.1 Sistema Eltrico da Cia Concessionria local ou Unidade Operacional da Cia. Deve ser a opo preferencial, pelo baixo custo operacional e melhor confiabilidade, mesmo que, para isso, em determinadas situaes, seja necessria a construo de ramais com postes ou extenso de rede pblica de AT da Concessionria de energia local para atender estao, ver o anexo 2 (fig. 2A e 2B). Deve ser previsto no projeto, SE abaixadora para as ECOMPs e Transformador abaixador em poste tipicamente de 15 kVA (exclusivo) para a estao, na tenso secundria de 220/127 V ca (3F+N), com as respectivas protees eltricas e conforme padro da Cia Concessionria local. Do ramal do Ponto de Entrega e medio de energia eltrica at ao abrigo de alvenaria dos equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes, o encaminhamento dos cabos de energia eltrica dever ser subterrneo atravs de envelope de concreto com eletroduto de ao. Neste suprimento, a alimentao das cargas essenciais (instrumentao, automao, aquisio de dados, telecomunicaes e medio), deve sempre ser on line atravs de um UPS, dimensionado adequadamente tambm para o re-carregamento do banco de baterias. A autonomia das baterias depende da situao conforme descrito nos itens a seguir. 4.1.2 Painis Solares ou Painis Fotovoltaicos Os painis solares, tipicamente de 75 Wp cada, fornecem energia eltrica em 24 V cc e sua aplicao indicada para os locais onde a energia da Cia Concessionria no est disponvel ou no confivel e no caso de instalaes com baixo consumo de energia eltrica (at 200 W) e/ou necessidade de grande autonomia como, por exemplo, nas instalaes de PR e PE sem GC. Deve-se buscar a utilizao de equipamentos de automao e telecomunicaes de baixo consumo de forma a viabilizar sua implantao e operao, ver anexo 3 (fig.3B). Eles operam associados a bancos de baterias de elevada capacidade e so tipicamente dimensionados para 7 (sete) dias sem sol. So considerados relativamente robustos, durveis e de baixa manuteno, exceto pelas baterias, limitadas tipicamente de 3 a 5 anos. Os equipamentos de telecomunicaes devero ser alimentados atravs de inversor para a tenso requerida, tipicamente em 120 V ca. Os painis podem ser montados sobre o abrigo ou no solo nas proximidades deste. 4.1.3 TEGs Os TEGs, tipicamente de 550 W cada, fornecem energia eltrica em 24 V cc a partir da queima de gs natural da estao e sua aplicao tambm indicada para os locais onde a energia da Cia Concessionria no est disponvel ou no confivel e no caso de instalaes com mdio consumo de energia eltrica (acima de 200 W e at 3 kW) e/ou necessidade de grande autonomia como, por exemplo, nas instalaes de PR e PE operando com GC. Deve-se buscar a utilizao de equipamentos de automao e telecomunicaes de baixo consumo para viabilizar sua implantao e operao. Devem ser interligados em paralelo para compor a potncia requerida das cargas da estao, podendo possuir unidade reserva (se previsto no Projeto Bsico). Os TEGs devem ser montados prximo ao abrigo dos equipamentos e respeitando-se as distncias das reas classificadas, ver anexo 3 (fig.3A). Se requerido pelo Projeto Bsico, podem vir com bancos de baterias de autonomia tpica de 3 horas. Os equipamentos de telecomunicaes devero ser alimentados atravs de inversor para a tenso requerida, tipicamente em 120 V ca. So equipamentos robustos e de baixa manuteno.AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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4.1.4 Microturbinas As microturbinas, tipicamente de 30 ou 60 kW, associadas a sistema especial de gerao de energia eltrica, fornecem 480 V ca trifsica a partir da combusto de gs natural da estao. So robustos, relativamente durveis e de baixa manuteno, ver anexo 2 (fig.2B). Sua aplicao indicada para os locais onde a energia eltrica da Cia Concessionria no est disponvel ou no confivel e no caso de instalaes com elevado consumo de energia eltrica (acima de 10 kW). Como, por exemplo, nas ECOMPs e nos locais previstos para instalao do abrigo de telecomunicaes da Cia para compor o backbone do sistema de F.O coorporativo. Nesse ltimo caso, deve ser previsto tambm meio backup de suprimento de energia eltrica com acionamento atravs de motor diesel gerador ou de motor diesel e kit para uso de gs natural, conforme definido no Projeto Bsico do sistema eltrico. A alimentao das cargas essenciais da estao (instrumentao, automao, aquisio de dados, telecomunicaes e medio) deve sempre ser on line atravs de um UPS, dimensionado adequadamente e com a autonomia das baterias tpica de 3 horas. O atendimento das cargas essenciais do abrigo de telecomunicaes deve atender aos requisitos tcnicos definidos na documentao do Projeto Bsico de telecomunicaes quanto ao uso de UPS ou Retificadores com banco de baterias e dos seus nveis de tenso. 4.1.5 Baterias estacionrias As baterias aplicadas s instalaes acima e utilizadas em conjunto com o UPS, com os painis solares e com os TEGs (se previsto no Projeto Bsico), devem ser tipo chumbo-cidas ou material similar e em invlucro selado e adequadas para operar em temperaturas ambientes elevadas. Devem ser associadas em srie para compor a tenso de 24 V cc padronizada para a instrumentao e em paralelo para atingir a capacidade ou autonomia requerida no projeto. As baterias que compem o banco devem operar em regime de flutuao com o sistema de carga. Essas baterias devem ser acondicionadas em prateleiras adequadas ou gabinetes metlicos e instaladas em compartimentos especficos, junto ao abrigo dos equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes. Observar que essas baterias classificam o ambiente. 4.2 Sistemas de Gs Natural e as modalidades de Suprimento de Energia Eltrica O suprimento dessas instalaes pode ser dividido da seguinte forma: 4.2.1 Linha tronco dos gasodutos, rea de scrappers, PEs e PRs O suprimento de energia eltrica nestes casos pode ser efetuado de 3 (trs) modos: a) Pela rede eltrica de AT da Cia Concessionria local atravs de Transformador abaixador em poste tipicamente de 15 kVA exclusivo da estao, na tenso secundria de 220/127 V ca, ou pela Unidade Operacional diretamente do sistema eltrico local em 220 V ca trifsica e dever atender as seguintes cargas: - Tomada eltrica interna no abrigo para servios de suporte e pequenos reparos; - Sistema de ventilao e/ou Ar condicionado (se aplicvel no projeto); - UPS para as cargas essenciais (tipicamente 5 kVA); - Iluminao do abrigo (127 V ca) e da rea externa da estao (220 V ca), (se requerido no Projeto Bsico).

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Obs.: O UPS bifsico ou monofsico com tenso de entrada em 220/127 V e tenso de sada em 120 V ca dever suportar as cargas essenciais (toda a instrumentao, os equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes, FCs, GC e demais analisadores), sendo dimensionado para uma autonomia mnima de 1 hora, se a planta for situada e suprida por uma Unidade da PETROBRAS, ou 3 horas nos demais casos. A tenso padro da instrumentao, inclusive dos FCs, ser em 24 V cc, atravs de fontes de alimentao prprias, a partir do painel da UIP. b) Atravs de TEGs de 550 W (sendo 1 reserva), nesse caso a alimentao principal da estao em 24 V cc, atender as seguintes cargas: - Banco de baterias (se requerido no Projeto Bsico); - Sistema de telecomunicaes atravs de inversor 24 V cc / 120 V ca; - Remota (preferencialmente) ou CLP; - Instrumentao digital e analgica de processo; - Sistema de medio e qualidade: FCs, GC e analisadores (se houver). Obs.: O banco de baterias dever suportar toda a instrumentao, os equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes, FCs, GC e demais analisadores, sendo dimensionado para uma autonomia mnima de 3 horas; c) Atravs de Painis Solares de 75 Wp e Banco de Baterias, nesse caso a alimentao principal da estao ser em 24 V cc e atender as seguintes cargas essenciais: - Banco de baterias; - Sistema de telecomunicaes atravs de inversor 24 V cc / 120 V ca; - Remota (preferencialmente) ou CLP; - Instrumentao digital e analgica de processo. - Sistema de medio e qualidade: FCs. Obs.: O banco de baterias dever suportar toda a instrumentao, os equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes, FCs, sendo dimensionado para uma autonomia tpica de 7 (sete) dias sem sol. Salienta-se que este suprimento no aplicvel ao atendimento de estaes que requeiram a instalao de GC. 4.2.2 ECOMPs a) Suprimento pela Cia Concessionria de Energia Eltrica atravs de SE de AT exclusiva na estao para atender as diferentes cargas nos seus diferentes nveis de tenso. O atendimento s cargas essenciais (sistemas de automao, instrumentao, aquisio de dados, telecomunicaes e medio) dever ser efetuado atravs de UPS alimentado em 480 ou 220 V ca trifsica. Deve ser previsto tambm sistema eltrico backup ou de emergncia com auto-sincronismo e transferncia automtica/manual (rede-backup), na tenso 480 V ca trifsica, interligado no barramento principal com acionamento atravs de microturbina, motor diesel gerador ou motor diesel e kit para uso de gs natural e que suporte as seguintes cargas: - Toda a instrumentao digital e analgica de processo; - Sistema de ventilao e/ou Ar condicionado; - Sistema de aquisio de dados e telecomunicaes; - CLPs (dos compressores e da estao); - Utilidades e servios auxiliares em 220 V ou 480 V ca trifsica; - Iluminao do abrigo em 127 V ca e da rea externa da estao em 220 V ca.AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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Obs.: O UPS (tipicamente de 10 a 20 kVA) na tenso de sada em 220/127 V ca trifsico, dever suportar toda a instrumentao, os equipamentos de automao, aquisio de dados, telecomunicaes, medio alm do sistema supervisrio local e ser dimensionado para uma autonomia mnima de 3 horas. A tenso padro da instrumentao ser em 24 V cc, atravs de fonte de alimentao prpria, a partir do painel da UIP. b) Atravs de Microturbinas de 30 ou 60 kW (sendo 1 reserva) e a tenso de alimentao principal da estao ser em 480 V ca, para atender as diferentes cargas nos seus diferentes nveis de tenso. O atendimento s cargas essenciais (sistemas de automao, instrumentao, aquisio de dados, telecomunicaes e medio) dever ser efetuado atravs de UPS alimentado em 480 V ca trifsica e atender as seguintes cargas: - Toda a instrumentao digital e analgica de processo; - Sistema de ventilao e/ou Ar condicionado; - Sistema de aquisio de dados e telecomunicaes; - CLPs; - Utilidades e servios auxiliares em 220 V ou 480 V ca trifsica; - Iluminao do abrigo em 127 V ca e da rea externa da estao em 220 V ca. Obs.: O UPS (tipicamente de 10 a 20 kVA) na tenso de sada em 220/127 V ca trifsico, dever suportar toda a instrumentao, os equipamentos de automao, aquisio de dados, telecomunicaes, medio alm do sistema supervisrio local e ser dimensionado para uma autonomia mnima de 3 horas. Para o sistema eltrico backup, adotar a mesma filosofia do item 4.2.2.a. A tenso padro da instrumentao ser em 24 V cc, atravs de fonte de alimentao prpria, a partir do painel da UIP. 4.2.3 Estaes de Vlvulas O suprimento dessas estaes pode ser efetuado de 2 (dois) modos: a) Pela rede eltrica de AT da Cia Concessionria local atravs de Transformador abaixador em poste tipicamente de 15 kVA exclusivo da estao, na tenso secundria de 220/127 V ca e dever atender as seguintes cargas: - Tomada eltrica interna no abrigo para servios de suporte e pequenos reparos; - UPS (tipicamente 3 kVA); - Iluminao do abrigo (127 V ca) e da rea externa da estao (220 V ca), (se requerido no Projeto Bsico). Obs.: O UPS bifsico ou monofsico com tenso de entrada em 220/127 V e tenso de sada em 120 V ca dever suportar as cargas essenciais, (a instrumentao, os equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes), sendo dimensionado para uma autonomia mnima de 3 horas. A tenso padro da instrumentao ser em 24 V cc, atravs de fonte de alimentao prpria, a partir do painel da UIP. b) Atravs de TEGs de 550 W(sendo 1 reserva), sendo que a alimentao da estao ser em 24 V cc e atender as seguintes cargas: - Banco de Baterias; - Sistema de telecomunicaes atravs de inversor 24 V cc / 120 V ca; - Remota de aquisio de dados; - Instrumentao digital e analgica de processo.AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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Obs.: O banco de baterias, na tenso de 24 V cc, dever suportar toda a instrumentao, os equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes, sendo dimensionado para uma autonomia mnima de 3 horas. 4.2.4 Estaes de Proteo Catdica (EPCs) O suprimento dessas instalaes pode ser efetuado de 2 (dois) modos: a) Pela rede eltrica de AT da Cia Concessionria local atravs de Transformador abaixador em poste tipicamente de 15 kVA exclusivo da estao, na tenso secundria de 220/127 V ca e dever atender as seguintes cargas: - Tomada eltrica interna no abrigo para servios de suporte e pequenos reparos; - UPS (tipicamente 3 kVA); - Iluminao do abrigo (127 V ca); - Retificador de proteo catdica. Obs.: O UPS bifsico ou monofsico com tenso de entrada em 220/127 V e tenso de sada em 120 V ca dever suportar as cargas essenciais, (os equipamentos de automao, aquisio de dados e telecomunicaes), sendo dimensionado para uma autonomia mnima de 3 horas. b) Atravs de TEGs, sendo que a alimentao da estao ser em 24 ou 48 V cc, onde requerido, e atender as seguintes cargas: - Sistema de telecomunicaes atravs de inversor 24 V cc / 120 V ca; - Remota de aquisio de dados; - Retificador de proteo catdica. 5. SISTEMA DE COMUNICAO DE DADOS E TELECOMUNICAES

O Sistema de Comunicao de Dados e Telecomunicaes desempenha um papel fundamental para o suporte do trfego de dados do sistema SCADA das malhas de gs natural, para comunicaes operacionais (aquisio de dados, superviso e comandos pelo CCG) e medio fiscal ou faturamento (volumes recebidos e entregues de gs natural e a sua composio, que so disponibilizados ao CCG e MQD), ver anexo 1. 5.1 Sistema de Comunicao de Dados Com o intuito de disciplinar o trfego de dados na rede e economia da banda nos meios de comunicao, foi previsto pela TRANSPETRO, no CCG, um processador de comunicaes denominado de FEP que questionado periodicamente pelo supervisrio OASyS e o FEP, por sua vez, questiona as RTUs no campo. Dessa forma, o protocolo da aplicao considera a tcnica de transmisso por exceo, ou seja, os dados s so transmitidos do campo para o CCG quando houver mudana de estado de alguma varivel digital ou quando forem ultrapassados os limites pr-estabelecidos de alguma varivel analgica. Observa-se que a filosofia FEP/RTUfep foi originalmente concebida para os oleodutos, que requerem trfego de dados em tempo real e em sua maioria com mdio ou grande volume de dados. Salienta-se que, no caso dos gasodutos, somente em determinadas plantas so requeridas essas condies operacionais e/ou sob condies contratuais de fornecimento de gs natural para as UTEs.

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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5.2 Sistema de Telecomunicaes De uma forma geral, a premissa bsica termos sempre 2 (dois) meios de telecomunicaes (um principal e um secundrio) para as instalaes de gs natural, excetuando-se as Estaes de Proteo Catdica (EPCs) e as Estaes de Vlvulas, onde se recomenda a utilizao de apenas um meio de comunicao confivel. Para o exerccio dessas funes, utilizam-se as seguintes tecnologias: 5.2.1 VSAT O VSAT utilizado onde se requer trfego de dados em tempo real com elevada confiabilidade e onde no est disponvel outro sistema superior; nesse caso, considerado o meio principal de comunicao, que atualmente utiliza a banda C. A gerncia dessa rede exercida pela TCOM atravs de HUB no Edifcio Sede da PETROBRAS associada com as micro-estaes VSATs nas diferentes reas operacionais. So conexes de elevado investimento e custo operacional mediano. A velocidade de comunicao tpica de 9,6 kbps e o protocolo utilizado atualmente o X.25 sncrono com interface serial RS-232, sendo previsto para 2005 que esse protocolo seja o TCP/IP com interface Ethernet e taxas consideravelmente mais elevadas utilizando-se a banda Ku. 5.2.2 FIBRA PTICA As F.Os foram inicialmente utilizadas somente em enlaces de curta distncia, geralmente entre Unidades da PETROBRAS e clientes. Desde 2003 e em todos os novos empreendimentos de dutos sua utilizao passou a ser diretriz da Cia, devido a sua elevada disponibilidade e taxas de comunicao, boa confiabilidade, o que permitiria tambm a implementao de sistemas de vigilncia remota atravs de cmeras de vdeo, voz, alm de possibilitar a implementao de servios para outros segmentos da Cia. So sistemas de elevado investimento inicial, porm de baixo custo operacional; neste caso, seria o principal meio de comunicao. 5.2.3 RADIO DIGITAL utilizado em enlaces de curta distncia e sempre entre Unidades da Cia. So sistemas de alta velocidade e confiabilidade, baixo custo e rpida implementao, com tecnologia Spread Spectrum; assim sendo, tambm considerado como meio principal, pois permite a implementao remota da RIC nas estaes. A gerncia, operao e manuteno desse sistema ficam a cargo da TCOM. 5.2.4 RIC a rede da Cia que est substituindo o VSAT como meio principal nas Unidades Operacionais da PETROBRAS. Possui baixo custo de implementao e operao, pois utiliza a infra-estrutura de comunicao da Cia nesses locais e tem elevada confiabilidade e velocidade. facilmente gerencivel pelo TCOM. tambm o meio de comunicao utilizado para o CCG passar os volumes de gs natural e anlise cromatogrfica da malha de gasodutos para a MQD da PETROBRAS. 5.2.5 INTRANET Em fase inicial de utilizao na Cia para uso em automao, recomendando-se seu uso para as plantas de gs natural, visto que j existem tecnologias disponveis no mercado para a sua implementao atravs de Web Server industrial no campo, pois relativamente simples, de rpida implementao e baixo custo. facilmente gerencivel pelo TCOM.

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ABRIGO DOS EQUIPAMENTOS

Sempre que as instalaes de gs natural estiverem em Unidades da PETROBRAS (Refinarias, Unidades de Explorao & Produo e Terminais), deve-se instalar os equipamentos de automao, aquisio de dados, telecomunicaes e medio em abrigos de alvenarias sem a necessidade dos requisitos contra roubo e vandalismo, mas conservando-se as demais especificaes usadas em outros locais de instalao. Nos demais casos, onde no existem Unidades da PETROBRAS e considerando-se que essas instalaes so desassistidas, prever abrigos especficos como abaixo, ver anexos 4, 5 e fig. 6A do anexo 6: 6.1 Os equipamentos de automao, aquisio de dados, telecomunicaes, energia eltrica e medio (se aplicvel), devem ser instalados em abrigos de alvenaria com paredes e teto reforados de concreto, porta metlica com chapa dupla em ao carbono, para evitar vandalismo, roubos, proteo contra intempries e insolao. 6.2 O abrigo deve ser dotado de vrias reas de ventilao natural com elementos vazados e estrategicamente localizado para entrada do ar externo e sada do calor. Todas as reas de ventilao devem ser dotadas internamente de tela metlica fina de material no oxidante para evitar entrada de insetos e pequenos animais. Todas as reas de ventilao devem ser dotadas externamente de grades de ao para evitar ao de vandalismo e roubo nos abrigos. 6.3 Dependendo do tipo da estao e dos requisitos de projeto, pode ser utilizado um dos abrigos abaixo: - Abrigo tipo I: Sala de painis, compartimento de baterias, sala de GC e compartimento de cilindros do GC, aplicvel a Pontos de Recepo e Pontos de Entrega com GC, conforme mostrado na fig. 4A do anexo 4. - Abrigo tipo II: Sala de painis e compartimento de baterias, aplicvel a Estaes de Reduo de Presso, Estaes de Medio e Pontos de Entrega sem GC, conforme mostrado na fig. 5A do anexo 5. - Abrigo tipo III: Sala de painis e compartimento de baterias, aplicvel a Estaes de Vlvula, conforme mostrado na fig. 5B do anexo 5. 6.4 O abrigo deve possuir iluminao interna (na sala de painis, do GC e o compartimento de baterias e o dos cilindros), tomadas (na sala de painis) em 120 V ou 220 V ca 1F, para suporte e pequenos reparos. Toda a instalao eltrica deve ser do tipo aparente e adequada para rea industrial. 6.5 A sala do GC e o compartimento de baterias e o dos cilindros so classificados como ZONA 2 e, portanto, toda a instalao eltrica nestes locais deve ser adequada para rea classificada. 6.6 Na locao do abrigo, dever ser observada a Planta de Classificao de rea da instalao. O abrigo deve ser instalado em rea no classificada; assim, os eletrodutos em ao, cabos eltricos e de sinais devem ser adequados classificao da rea para o local de origem ou destino. 6.7 A antena VSAT, se existir, deve ser montada preferencialmente no solo junto ao abrigo ou alternativamente sobre o abrigo, aps a aprovao da TCOM. As demais antenas, se existirem, podem ser instaladas sobre o abrigo, em torre ou poste junto a esse abrigo, conforme orientao da TCOM. 6.8 O GC e analisadores classificam o ambiente, devendo preferencialmente ser instalados em sala prpria ou adjacente sala dos painis, porm observando-se que a sua montagem deve ser feita de tal maneira a evitar classificar a sala de painis. Ainda, podem ser instalados diretamente na rea classificada (se previsto no Projeto Bsico), se forem adequados para esta condio, bastando uma proteo contra sol e chuva.AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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6.9 Para entrada dos cabos e facilitar sua distribuio, deve ser previsto na sala de painis do abrigo, sistema de piso elevado ou canaleta com tampa de ferro junto s paredes, conforme Fig. 4B do anexo 4. 7. INSTALAES ELTRICAS EM ATMOSFERAS EXPLOSIVAS

7.1 Durante a fase de Projeto Bsico, deve ser elaborada uma Planta de Classificao de reas para as instalaes de gs natural (ECOMPs, PRs, PEs e Estaes de Vlvulas), segundo as normas PETROBRAS. N-2167 e IEC-60079. Isto necessrio para que tenhamos um custo da instalao compatvel com os equipamentos e instrumentos na rea (sem excessos e sem riscos segurana de pessoas e instalao). 7.2 Durante a fase de Projeto Executivo, devem ser elaborados uma Lista de Dados para Classificao de rea, segundo a norma PETROBRAS N-2155, e uma Planta de Classificao de reas, em vista superior e cortes, segundo as normas PETROBRAS N-2167 e IEC-60079. 7.3 No caso dos PEs e ECOMPs com Mdulo de Aquecimento, o projeto dever considerar uma distncia mnima de 15 m entre os queimadores dos aquecedores a gs e as demais instalaes, inclusive as tubulaes e cercas externas do Ponto de Entrega. 7.4 O projeto dever considerar uma distncia mnima de 7,5 m entre o abrigo e os demais mdulos e possveis pontos de vazamento (vlvulas, flanges, etc.) e uma distncia mnima de 4,5 m entre o abrigo e as linhas de gs natural. 7.5 De uma forma geral, conforme definido nas normas, so aceitveis as seguintes opes abaixo para os equipamentos, materiais, acessrios e instrumentos: Ex d ( prova de exploso), Ex e (segurana aumentada e Ex i (segurana intrnseca). 7.6 Deve-se observar sempre a adequao dos materiais utilizados em cada caso, tais como cabos, prensacabos, eletrodutos, caixas e unidades seladoras. Recomenda-se manter sempre a uniformidade de um mesmo sistema na instalao. 7.7 Para a proteo dos invlucros dos instrumentos e equipamentos, deve ser atendida a norma IEC 60529 (Degree of Protection) e estar em conformidade com o local de instalao dos instrumentos e equipamentos, conforme as opes abaixo indicadas: a) Instrumentao em geral e sensores dos computadores de vazo (instalao ao tempo): IP-65 (mnimo); b) Cromatgrafo (instalao ao tempo): IP-65 (mnimo); c) Cromatgrafo (instalao ao tempo, com proteo): IP-54 (mnimo); d) Unidade Eletrnica (computadores de vazo, cromatgrafo e analisador), CLP/REMOTA, UPS e equipamentos de comunicao de dados e telecomunicaes (instalao abrigada): IP-40 (mnimo); 7.8 Os instrumentos e equipamentos eltricos, eletrnicos e eletromecnicos, bem como os materiais e acessrios, devem apresentar certificados do tipo de proteo compatvel com a respectiva classificao da rea, emitidos pelo INMETRO ou rgo credenciado, fornecidos conforme ABNT e atender as recomendaes da IEC 60079. 7.9 Dever ser exigido dos fabricantes, sub-fornecedores e/ou representantes de todos os equipamentos e materiais eltricos e de instrumentao, ostentem a identificao da Certificao do Sistema Brasileiro de Certificao SBC, em conformidade com a regra especfica para a Certificao de equipamentos Eltricos para Atmosferas Explosivas (NIE DINQP 096) segundo exigncia da portaria INMETRO No. 176/2000.

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7.10 No caso de invlucros que necessitem ser certificados quanto ao tipo de proteo e tambm quanto ao grau de proteo, ambas as comprovaes devem estar explicitadas em um mesmo certificado. 7.11 No ser permitido o uso de caixas de alvenaria em rea classificada. Nessas reas, devero ser utilizadas caixas metlicas do tipo pull box ou similar em alumnio com unidades seladoras nas entradas e sadas dos eletrodutos de ao. 7.12 Deve ser prevista a sinalizao da rea classificada conforme a norma PETROBRS N-2657. 8. ATERRAMENTO E PROTEO CONTRA DESCARGAS ATMOSFRICAS

8.1 Sistema de Aterramento e Compatibilidade Eletromagntica, ver fig. 6A e 6B do anexo 6. 8.1.1 A concepo de aterramento das instalaes deve ser de sistema de terra interligado envolvendo todas as reas e equipamentos, interligando, inclusive, o neutro do Padro da Concessionria de Energia Eltrica. 8.1.2 O valor da resistncia de aterramento no deve ser critrio de projeto, mas sim determinado atravs da definio dos potenciais de passo e toque esperados. Dever ser previsto o estudo de estratificao do solo atravs do mtodo WENNER, segundo recomenda e prescreve a norma NBR-7117, a fim de encontrar solues compatveis ao projeto de aterramento. 8.1.3 O aterramento deve ser projetado segundo as normas IEEE-142, ABNT NBR-5410 e API-552. Nos casos em que estas forem omissas, utilizar a norma IEEE-1100 (Fig.4-43) e IEE-80 no caso de SEs de AT. A malha geral de aterramento deve ser em cabo de cobre nu com bitola mnima de 50 mm. 8.1.4 O projeto de instalao e montagem dos equipamentos eltricos e eletrnicos sensveis deve obedecer s normas PETROBRAS N-1882, IEEE-518 e API RP-552. As recomendaes dos fabricantes para a instalao destes equipamentos tambm devem ser atendidas. Deve ser exigido rigor no projeto e na montagem das instalaes envolvendo os cabos de instrumentao, automao, controle, rede e comunicao em eletrodutos, canaletas e bandejas, e cuidados no uso de blindagens e segregaes dos cabos segundo seus nveis. 8.1.5 Para a proteo dos equipamentos eletrnicos sensveis, deve ser prevista uma malha de terra de referncia sob o piso dos abrigos e casa de controle, podendo esta ficar enterrada no solo abaixo do abrigo (durante a construo), sob o piso falso ou embutida na lage do piso convencional (na construo). 8.1.6 A malha de referncia deve ser projetada com caractersticas que garantam uma baixa impedncia para altas freqncias. Deve ter espaamento de 50 cm e ser constituda de cabo de cobre nu com bitola mnima de 16 mm. 8.1.7 Os pontos de cruzamento da malha (conexes cabo/cabo) e as interligaes (conexes cabo/haste) no solo, devem ser executadas com solda exotrmica, em solda prata ou lato, de forma a evitar corroso e aumentar a eficincia do aterramento. 8.1.8 A malha de referncia deve, a princpio, ter as dimenses do ambiente onde esto instalados os equipamentos eletrnicos sensveis. 8.1.9 Deve ser prevista uma barra de terra no abrigo para aterramento dos painis e estruturas que, por sua vez, deve estar interligada malha de referncia do abrigo, barra de terra interna do painel do CLP e tambm a um nico ponto da rede geral de aterramento da estao, por onde devero ser aterrados todos os eletrodutos de proteo dos circuitos.

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8.1.10 Devem ser utilizados dispositivos de proteo contra surtos de tenso conforme sua aplicao, (varistores, dispersores a gs ou air gaps) em todos os pontos de I/O digitais e analgicos, nas fontes de alimentao ca e cc, nas redes de comunicaes, nas portas seriais dos equipamentos, nas redes telefnicas e descidas de antenas, etc, utilizando-se os protetores especficos para cada caso. 8.1.11 Adicionalmente, deve ser prevista a instalao de supressores de surto, externos aos cartes ou na rgua de bornes, para todos os pontos de I/O analgicos e digitais, portas seriais, etc. 8.1.12 Todos os eletrodutos metlicos devem possuir, em suas terminaes, buchas de aterramento para permitir o aterramento no sistema da planta de gs natural. 8.1.13 Todas as linhas de gs natural da estao de um mesmo skid ou entre skids devem ter continuidade eltrica; portanto, devem possuir terminais soldados nos flanges para conexo de cabo ou barra de cobre. 8.2 Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas (SPDA), ver fig. 6A e 6B do anexo 6. 8.2.1 Para todas as instalaes de gs natural, deve ser previsto Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas (SPDA), atravs da utilizao do modelo eletrogeomtrico (esfera fictcia) com nvel de proteo I, baseado em captores Franklin fixados sobre postes de concreto armado DUPLO T, com altura mnima de 15 m, instalados ao redor da instalao e fora da rea classificada em quantidade suficiente para atender aos requisitos da norma ABNT-5419. 8.2.2 Em todas as casas de controle, edificaes em geral e abrigos dos equipamentos de automao e comunicao, tambm deve ser previsto SPDA com nvel de proteo I, segundo as recomendaes da norma ABNT-5419, aplicando o mtodo da gaiola de Faraday. Este SPDA deve ter, no mnimo, 1 (um) anel de cabo de cobre prximo s bordas e sobre o teto, 4 (quatro) cabos de descida nas quinas das paredes, 1 (anel) de cabo de cobre em volta das fundaes a 60 cm de profundidade e poo com haste de aterramento de 3 m para cada cabo de descida. A bitola mnima dos cabos do SPDA deve ser de 35 mm e de aterramento em 50 mm. 8.2.3 Nos documentos do projeto de SPDA devem constar os captores, as descidas, a localizao dos eletrodos de terra, todas as ligaes efetuadas, as caractersticas do material, bem como as reas de proteo estabelecidas em plano vertical e horizontal. Os captores devem ser constitudos por hastes de pequenas dimenses e cabos esticados horizontalmente ou em malha, sendo que as solues adotadas devem ser compatveis com o projeto de arquitetura das edificaes. 8.2.4 No ser admitido o uso de captores do tipo radiativo. O sistema de aterramento dos pra-raios deve ser interligado com a rede geral de aterramento, conforme descrito no item 8.2.7 e indicado no anexo 6. 8.2.5 A estao VSAT, se houver, deve ter a antena protegida por pra-raios tipo Franklin com nvel de proteo I. O mastro do pra-raios deve ficar a uma distncia mnima de 1 m (horizontal) da antena e o cabo de descida deve se conectar rede geral de aterramento conforme descrito no item 8.2.7 e indicado no anexo 6. O cabo coaxial que liga a unidade de RF da antena ao PES no abrigo deve ser protegido por eletroduto de ao. 8.2.6 A antena do(s) rdio(s), se houver, instalada em poste ou torre, deve ser protegida por pra-raios tipo Franklin com nvel de proteo I. A haste do pra-raios deve ficar acima, a uma distncia mnima de 1 m da antena e o cabo de descida deve se conectar rede geral de aterramento conforme descrito no item 8.2.7 e indicado no anexo 6. O cabo coaxial que liga a antena ao rdio no abrigo deve ser protegido por eletroduto de ao.

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8.2.7 Estando as edificaes e skids protegidos contra descargas atmosfricas e devidamente aterrados, necessria a construo de uma terceira malha de terra, denominada de malha de terra do SPDA, (poder ser utilizado conjunto de trs hastes interligadas) destinada exclusivamente dissipao das correntes de descargas atmosfricas. No entanto, essa malha de terra dever ser conectada rede geral de aterramento da estao em pelo menos um ponto. Dessa forma, as trs malhas de terra devem ser interligadas, formando um sistema nico e equipotencial, como prescrevem as normas de segurana. 9. INTEGRAO DO SISTEMA DE AUTOMAO

9.1 Quando requerido no edital, a CONTRATADA deve elaborar o Projeto Bsico e/ou Executivo, fornecimento de equipamentos e/ou materiais de forma a caracterizar, na ntegra, o atendimento aos requisitos tcnicos e funcionais estabelecidos neste documento e seus anexos, alm de fornecer todas as informaes necessrias montagem, testes/comissionamento, manuteno e operao do sistema. A CONTRATADA dever atender os requisitos da documentao TRANSPETRO abaixo descrita: a) Procedimento para Leitura e Escrita de Anlise em PE e PR ET-4000.00-6250-860-PTD-001; b) Padro para Mapa de Memria MODBUS de Ponto de Entrega LI-4000.00-6250-862-PTD-001. 9.2 Salienta-se que os equipamentos de comunicao de dados e telecomunicaes, tais como sistema VSAT (PES e Antena), Rack, Roteador, Switch, RIC, Rdios/Torres e Modem, so escopo de fornecimento e configurao da TCOM, alm do Projeto Bsico, testes e fiscalizao. Quanto ao sistema de F.O caber a TCOM somente o Projeto Bsico, teste e fiscalizao. Caber a CONTRATADA prover o Projeto Executivo e todos os servios e materiais para a montagem e implementao, tais como, aterramento, SPDA, alimentao eltrica, eletrodutos e envelopes de concreto, alm do fornecimento, montagem dos tubos PEAD, da F.O e bastidor de derivao nas estaes. 9.3 No caso da RTUfep a ser instalada nas estaes para implementar exceo na comunicao escopo da TRANSPETRO o seu fornecimento alm de teste e configurao. 9.4 Observa-se que no necessria a emisso de novas ETs para os equipamentos abaixo, somente o preenchimento das FDs e RMs baseando-se nas normas e especificaes em sua ltima reviso: a) CLPs ou Remotas: consultar as normas PETROBRAS N-2193/N-2194 e IEC-61131; b) Computador de vazo: consultar a ET-0000.00-6200-813-PUG-001 da G&E; c) Cromatgrafo em linha: consultar a ET- 0000.00-6200-852-PUG-002 da G&E; d) Sistema de Medio com Medidor Ultrassnico: consultar a ET-0000.00-6200-813-PUG-002 da G&E; e) Sistema Ininterrupto de Energia: consultar a ET-0000.00-6200-710-PUG-001 da G&E. 9.5 As variveis que devem ser aquisitadas ou supervisionadas e comandadas ou controladas pelo sistema SCADA remotamente, visando a segurana operacional, atendimento da ANP/INMETRO e para o faturamento pela PETROBRAS, esto listadas abaixo: 9.5.1 Nas ECOMPs a) Referente ao sistema de compresso - presso de suco, em kgf/cm; - presso de descarga, em kgf/cm;AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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- temperatura na entrada da estao, em C; - temperatura na sada da estao, em C; - comando e sinalizao das vlvulas de suco, descarga e by-pass da estao; - vazo instantnea na suco, em m/dia*; - vazo instantnea na descarga, em m/dia*; - volume totalizado no dia corrente e no dia anterior na suco, em m*; - volume totalizado no dia corrente e no dia anterior na descarga, em m*; - comando de shutdown da estao, em caso de emergncia; - composio do gs natural do gasoduto atravs de cromatgrafo em linha, se aplicvel; - sinais de presso, temperatura, nvel e outros do filtro de entrada da estao; - estado (operando/no operando e alarmes) dos compressores de gs natural; - estado (aberta/fechada) da porta do abrigo dos equipamentos de automao e comunicao; - estado (normal/anormal) da alimentao CA, CC, Bateria e UPS do sistema de automao; * Nas condies de referncia de 1 atm (1,033 kgf/cm) e 20 oC. b) Referente ao sistema de tratamento e distribuio de gs combustvel - presso diferencial nos filtros do gs de utilidades, em kgf/cm2; - temperatura de sada do gs de utilidades do aquecedor, em oC; - presso de sada do gs de utilidades, em kgf/cm2; - vazo instantnea de gs combustvel (onde aplicvel), em m/dia*; - volume totalizado no dia corrente e no dia anterior de gs combustvel, em m*; - comando e sinalizao de vlvulas do sistema de utilidades; * Nas condies de referncia de 1 atm (1,033 kgf/cm) e 20 oC. c) Referente ao sistema de ar comprimido - presso na suco dos compressores, em kgf/cm2; - presso na descarga dos compressores, em kgf/cm2; - temperatura na suco dos compressores, em oC; - presso diferencial nos filtros de gs comprimido, em kgf/cm2; - estado (operacional / no operacional e alarmes) das secadoras; - comando e sinalizao de vlvulas do sistema de ar comprimido; - sinais de presso, temperatura, nvel e outros do vaso pulmo; d) Referente ao sistema de alvio de gs - vazo de gs que est sendo aliviada, em m3/dia; - presso de sada do gs, em kgf/cm2; e) Referente ao sistema eltrico e de emergncia - sinais de status dos equipamentos eltricos; - comandos para equipamentos eltricos; f) Referente ao sistema de deteco de vazamento, fumaa e fogo - sinais dos equipamentos destes sistemas indicando condio normal de operao ou alarme; g) Referente ao sistema de combate a incndio

- sinais dos equipamentos destes sistemas indicando condio normal de operao ou alarme;AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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9.5.2 Na linha tronco dos gasodutos e nos PRs ou PEs - presso manomtrica da linha tronco, em kgf/cm; - temperatura do gs da linha tronco, em C; - estado (aberta/fechada) das SDVs e demais vlvulas do PR ou PE; - estado (aberta/fechada) da porta do abrigo dos equipamentos de automao e do porto da estao; - estado (normal/anormal) da alimentao CA ou CC e UPS do sistema de automao; - comando remoto para alterao do set point da(s) vlvula(s) de controle do PR ou PE (onde requerido); - estado (normal/anormal) do nvel de gua do reservatrio do aquecedor; - estado (normal/anormal) do indicador de passagem de PIG (onde aplicvel); - estado (normal/anormal) dos filtros; - sensor de presena na estao, estado (normal/anormal); - presso manomtrica na entrada e sada do PR ou PE em kgf/cm; - temperatura do gs na entrada e sada do PR ou PE, em C; - somatrio dos volumes dos tramos de medio em m *; - volume totalizado de gs de utilidade em m; - presso de sada do tramo de utilidades em kgf/cm; - valores de medio de presso, temperatura, vazo e volume dos computadores de vazo, ver ET dos FCs; - composio do gs natural atravs de cromatgrafo em linha (onde requerido), ver ET do GC; * Nas condies de referncia de 1 atm (1,033 kgf/cm) e 20 oC. 9.5.3 Nas Estaes de Vlvulas - presso manomtrica da linha tronco, em kgf/cm; - temperatura do gs da linha tronco, em C; - estado (aberta/fechada) da(s) vlvula(s) de bloqueio da estao; - estado (aberta/fechada) da porta do abrigo dos equipamentos de automao da estao; - estado (normal/anormal) da alimentao CA, CC, bateria e UPS do sistema de automao; - comando remoto para (abertura/fechamento) da(s) vlvula(s) de bloqueio da estao; - sensor de presena na estao, estado (normal/anormal). 9.5.4 Nas EPCs - potencial tubo-solo da tubulao do gasoduto, em V; - parmetro do corrosmetro (onde aplicvel); - corrente drenada da linha tronco p/ sistema ferrovirio, em A (onde aplicvel); - corrente de sada do retificador de proteo catdica da linha tronco, em A; - tenso de sada do retificador de proteo catdica da linha tronco, em V; - estado (ligado/desligado) do retificador de proteo catdica da linha tronco; - estado (aberta/fechada) da porta do abrigo dos equipamentos de automao; - estado (normal/anormal) da alimentao CA e CC; - sensor de presena na estao, estado (normal/anormal). 9.6 O INTEGRADOR deve considerar a implementao de uma lgica no CLP ou REMOTA que deve permitir a atualizao do seu relgio a partir do Sistema Supervisrio, bem como a sincronizao do RTC do(s) computador(es) de vazo, atravs da rede RS-485 com protocolo MODBUS-RTU, com uma freqncia configurvel, cujo valor ser definido no Projeto Executivo. 9.7 Conforme requerido no MD especfico do edital, o PROPONENTE dever apresentar a sua proposta considerando uma equipe tcnica mnima para execuo dos servios de projeto, integrao dos equipamentos, construo e montagem e outros servios se requerido, para aprovao da PETROBRAS, segundo as orientaes abaixo:AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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a) Engenheiro eletrnico ou eletricista, com comprovada experincia de, pelo menos, 7 (sete) anos em projetos e instalaes de sistemas de automao industrial. Dever ser disponibilizado full-time para o projeto e para a obra na fase de instalao e testes de integrao e pr-operao do sistema; b) Profissional com formao superior em anlise de sistemas, engenheiro eletrnico, eletricista ou de computao, com comprovada experincia de, pelo menos, 5 anos em configurao do software da IHM solicitada e implementao de drivers de comunicao. Dever ser disponibilizado full-time para as etapas de configurao e comunicao (se aplicvel) e previsto no edital; c) Tcnicos em eletrnica ou instrumentao, com comprovada experincia de, pelo menos, 5 anos em projetos e montagem de instrumentao industrial. Dever ser disponibilizado full-time para o projeto e para a obra na fase de instalao e testes de integrao e pr-operao do sistema. 9.8 O PROPONENTE dever apresentar na sua proposta o Curriculum Vitae assinado de todos os profissionais acima citados ou atestados de trabalhos executados emitidos pelo CREA, explicitando, para cada membro da equipe, o cargo e sua funo que ir desempenhar neste fornecimento. 9.8.1 Nesta ocasio, devero ser apresentados, pelo menos 2 (duas) declaraes de clientes, que comprovem a Qualificao Tcnica do PROPONENTE, em projeto similar, elaborado no mximo h 5 (cinco) anos. 9.8.2 Fica vinculado aceitao dos servios pela fiscalizao da PETROBRAS da apresentao pela CONTRATADA das ARTs. 9.8.3 A CONTRATADA responsvel pela seleo, qualificao e administrao do seu efetivo; entretanto, estes profissionais, sob responsabilidade do PROPONENTE, podero ter seu afastamento solicitado pela fiscalizao da PETROBRAS, se considerados inaptos para o desempenho das suas funes 9.9 Juntamente com a proposta tcnica, o PROPONENTE dever apresentar um CRONOGRAMA FSICO (plano de trabalho) a ser adotado neste projeto, dividindo-o em macro atividades, tais como, projeto, configurao, integrao, testes de fbrica (TAF), fornecimento, teste de campo (TAC) e pr-operao. Dever ficar claro onde a mesma vai desenvolver cada fase e o tempo a ser gasto em cada uma e os recursos necessrios. 9.9.1 O PROPONENTE dever enfatizar (negrito) no cronograma as atividades de responsabilidade da PETROBRAS, estimando inicialmente estes prazos. Durante a avaliao da proposta tcnica, a PETROBRAS analisar os prazos fixados pelos PROPONENTES e proceder a equalizao quanto aos prazos fixados. 9.9.2 O PROPONENTE dever apresentar uma descrio resumida do projeto global, inclusive com a arquitetura do Sistema de Automao e Telecomunicaes. Dever ser apresentada tambm uma Lista de Excees ou Desvios. 9.10 A cada 30 dias, a CONTRATADA dever efetuar a atualizao do CRONOGRAMA FSICO e enviar a PETROBRAS para conhecimento e comentrios, caso necessrio. 9.11 Durante a elaborao do Projeto Executivo devem ser gerados, no mnimo, os seguintes documentos: Observa-se que, para os desenhos de engenharia, dever ser usado Autocad, e para os demais documentos, Word ou Excel, alm da digitalizao dos desenhos de referncia da planta, se requerido no edital.

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a) Lista de documentos; b) Diagrama de blocos da configurao geral e de cada UIP; c) Especificao Funcional da UIP, FC e GC; d) Gabinetes das UIPs (plantas, vistas, cortes, bornes, LMs e sobressalentes); e) Mapa de ocupao de memria das UIPs e MC do carregamento da CPU; f) Lista de cargas de cada equipamento e MC de dimensionamento para UPS, Baterias, TEG, Painel Solar e Fontes; g) Lista resumo da configurao/setups de todos os cartes/mdulos dos equipamentos; h) Lista de Entradas e Sadas das UIPs; i) Diagrama de interligao e/ou de malha entre os equipamentos (alimentao eltrica e sinais); j) Descritivos e diagramas lgicos de intertravamento; k) Programa aplicativo Ladder, documentado/comentado (em portugus) em papel A4 e em meio eletrnico; l) Procedimentos para o TAF e TAC; m) Folha de Acompanhamento de Projeto (FAP); n) Desenhos do Sistema de Aterramento/SPDA, lista de material e MC de dimensionamento; o) Caderno de Encargos, incluindo os clculos de disponibilidade do sistema (onde aplicvel); p) Arranjo dos equipamentos no abrigo das estaes; q) FDs, RMs, ETs, PTs (equipamentos), Lista de cabos, Materiais e Instrumentos; r) Diagrama unifilar, Lista de cabos/Cargas eltricas, MC de dimensionamento dos cabos e Iluminao; s) Lista de Dados para Classificao de rea e Planta/Vistas de Classificao de rea (obrigatrio); t) Arranjos das instalaes/instrumentos, planta, cortes e detalhes (onde aplicvel); u) Fluxogramas de engenharia novos e reviso dos existentes (onde aplicvel); v) Certificados conforme item 7.7 a 7.10 e de calibrao de todos os instrumentos/equipamentos; x) Documentao As Built. 9.12 A CONTRATADA dever fazer a integrao do sistema de forma a garantir o perfeito funcionamento integrado de todos os componentes objeto do fornecimento, alm dos equipamentos fornecidos pela PETROBRAS. 9.13 Na aquisio de dados, recomenda-se o uso de REMOTA ao invs de CLP devido ao seu baixo custo e flexibilidade de comunicao, nas PRs, PEs e Estaes de Vlvulas; CLPs nas ECOMPs, todos dotados de porta Ethernet com TCP/IP (para acesso remoto, com protocolo proprietrio), alm das portas seriais RS-232 e RS-485 com protocolo MODBUS-RTU. A porta RS-232 do CLP deve ser tipo full-duplex e slave, para integrao com a RTUfep (master). 9.14 Dever ser adotada rede industrial de protocolo aberto, tais como MODBUS-RTU, PROFIBUS-DP ou FIELDBUS FOUNDATION, para a integrao do CLP ou REMOTA com os demais equipamentos (UPS, computador de vazo, cromatgrafo, medidor ultrassnico, etc.) da estao. 9.15 Nos PEs, PRs e ECOMPs, se definido no Projeto Conceitual, deve ser adotada rede industrial de protocolo aberto, tais como HART, PROFIBUS-PA ou FIELDBUS FOUNDATION, para a integrao do CLP ou REMOTA com a instrumentao de campo. Quando no definido, deve ser utilizada instrumentao convencional (4 a 20 mA + HART). 9.16 Nas reas de scrappers (linha tronco) e Estaes de Vlvulas, deve ser utilizada instrumentao convencional (4 a 20 mA + HART). 9.17 responsabilidade da CONTRATADA apresentar solues e fornecer todo o hardware e/ou software necessrios perfeita integrao e performance do sistema.

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10. SISTEMA DE INFORMAO DA QUALIDADE & MEDIO FISCAL 10.1 Quando requerido no edital, a CONTRATADA deve elaborar o Projeto Bsico e/ou Executivo, fornecimento de equipamentos e/ou materiais de forma a caracterizar, na ntegra, o atendimento aos requisitos tcnicos e funcionais estabelecidos neste documento e seus anexos, alm de fornecer todas as informaes necessrias montagem, testes/comissionamento, manuteno e operao do Sistema de Informao da Qualidade & Medio Fiscal de Gs Natural via WEB para uso pela PETROBRAS G&E. 10.2 Para arquitetura deste sistema, consultar o diagrama de blocos do anexo 1B. 10.3 Dependendo da aplicao, poder ser utilizado um CLP com WEB SERVER built in ou um WEB SERVER industrial, conforme Vendor List da PETROBRAS G&E, contendo a seguinte configurao mnima: a) 1 (uma) porta Ethernet 10 Mbps (mnimo) com protocolo TCP/IP para conexo com o switch da estao; b) 1 (uma) porta RS-485 (master/slave), com protocolo MODBUS-RTU, para implementar a rede local de medio fiscal com os computadores de vazo, cromatgrafo e medidor ultrassnico fiscal (onde aplicvel) visando a aquisio de dados de medio e cromatografia. c) 1 (uma) porta RS-232 ou USB ou Ethernet para uso opcional de configurao local. 10.4 Pelo menos as seguintes variveis dos computadores de vazo e cromatgrafo devem ser aquisitadas e supervisionadas pela MQD da PETROBRAS para fins de faturamento e qualidade do gs natural: 10.4.1 Computadores de vazo a) b) c) d) e) f) g) h) i) Data e hora de todas as leituras, no formato dd/mm/aaaa - hh/mm/ss Temperatura instantnea e mdia da ltima hora e do dia anterior, em oC Presso esttica instantnea e mdia da ltima hora e do dia anterior, em kgf/cm2 Vazo instantnea, em m3/dia (*) Volume acumulado da ltima hora, do dia corrente e do dia anterior, em m3 (*) Energia acumulada da ltima hora e do dia anterior, em kWh Composio do gs natural escrita no computador de vazo Fator de compressibilidade (*) Alarmes em geral

(*) Valores corrigidos a 1,033 kfg/cm2 e 20 oC 10.4.2 Cromatgrafo a) b) c) d) e) f) g) h) i) Data e hora de cada anlise, no formato dd/mm/aaaa - hh/mm/ss Componentes (C1 a C6+, N2, CO2, N2 + CO2 e O2), em % molar Enxofre total e H2S (aplicvel para Pontos de Recepo), em mg/m3 Ponto de Orvalho (aplicvel para Pontos de Recepo), em oC Poder Calorfico Superior (PCS), em MJ/m3 ndice de Wobbe, em MJ/m3 Densidade relativa (adimensional) Massa especfica, em kg/m3 Alarmes em geral

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11. TREINAMENTO 11.1 Caber PETROBRAS a opo ou no pelo treinamento; portanto deve ser cotado treinamento nas instalaes da CONTRATADA e da PETROBRAS, dividido em pelo menos 2 (duas) turmas e conforme abaixo: a) Treinamento em Operao e Manuteno, computador de vazo, cromatgrafo, medidor de vazo, aquecedor, filtro, XVs, transmissores, PCVs, SDVs, UPS, Medidores Ultrassnicos, etc; b) Treinamento em programao, configurao e manuteno dos CLPs ou Remotas. 11.2 Todos os cursos de treinamento terico e prtico devem ser realizados com equipamentos idnticos aos fornecidos. Devem ser ainda fornecidos documentao adequada tipo apostilas, manuais e demais elementos que auxiliem na formao dos profissionais. Todo o material didtico e treinamento devem ser dados em portugus. 11.3 Uma cpia do material didtico deve ser entregue PETROBRAS 1 (um) ms antes do incio do treinamento para eventuais comentrios e cada aluno deve receber uma cpia completa do material didtico. 11.4 O fornecedor deve especificar e incluir na proposta cursos especficos de treinamento voltados para operao/suporte do seu sistema, bem como cursos voltados para a manuteno do sistema detalhando a carga horria, bem como o programa de cada curso. 12. TESTE 12.1 GERAL 12.1.1 O TAF e o TAC devero ser conduzidos pela CONTRATADA e devem ser aplicados ao sistema SCADA, com o acompanhamento da PETROBRAS, TRANSPETRO e/ou seus prepostos, antes da entrega final do sistema operao. 12.1.2 So de responsabilidade da CONTRATADA todos os instrumentos, equipamentos, dispositivos e mo-de-obra necessrios a execuo de todos os testes de fabrica e campo. 12.1.3 Devem ser apresentados para apreciao da PETROBRAS, procedimentos completos dos testes de aceitao de fbrica e de campo, segundo os documentos de referncia MD-0000.00-6200-862-PUG-004 Procedimento de Teste de Aceitao de Fbrica (TAF) e MD-0000.00-6200-862-PUG-005 Procedimento de Teste de Aceitao de Campo (TAC), com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedncia da data de sua realizao e s sero executados se aprovados pela PETROBRAS, conforme diretrizes dos itens 12.2 e 12.3. 12.1.4 Em conjunto com os procedimentos de TAF e TAC, deve ser apresentado um cronograma de testes. 12.1.5 Para todos os testes solicitados, devem ser apresentados relatrios 15 (quinze) dias aps a sua realizao. 12.1.6 A aprovao ou concordncia no resultado dos testes ou inspeo realizada por parte da PETROBRAS e/ou seus prepostos no exime a CONTRATADA de sua responsabilidade relativas s clusulas de Garantia.

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12.2.1 O TAF ser compreendido pelos seguintes testes: a) Verificao da documentao, instalaes e equipamentos; b) Inspeo visual e dimensional e inventrio dos equipamentos, materiais e sobressalentes; c) Testes funcionais das UIPs; c) Testes funcionais do Sistema de Superviso, Automao e Controle; d) Teste de imunidade radiofreqncia; e) Teste de integrao do sistema completo em plataforma. Obs.: Os procedimentos especficos de TAF do CLP, UPS, FC e GC devem ser tambm considerados. 12.2.2 Os testes funcionais das UIPs devero permitir verificar, dentre outros, os seguintes aspectos: a) Performance global das UIPs; b) Preciso e linearidade na converso dos valores analgicos; c) Performance de comunicao entre os diversos componentes das UIPs; d) Capacidade dos contatos de sada discreta; teste das fontes; e) Performance do software aplicativo quanto s funes de controle, tempo de atualizao de sada, realizao de clculos, intertravamentos, etc. f) Funcionamento de todas as entradas e sadas das UIPs, inclusive as reservas instaladas, atravs da simulao dos sinais discretos e analgicos; g) Verificao da comunicao com o(s) computador(es) de vazo, UPS, medidores ultrassnicos, cromatgrafo e analisador(es) ou por simulao. h) Verificao do procedimento de escrita da cromatografia no(s) computador(es) de vazo. 12.3 TAC 12.3.1 Aps a instalao dos equipamentos no local de operao, sero repetidos os testes funcionais nas UIPs, o teste de radiofreqncia e os testes e o teste de integrao do sistema. 12.3.2. O teste de integrao do sistema ter como finalidade verificar a funcionamento integrado de todos os componentes do sistema, incluindo a comunicao das UIPs com o(s) computador(es) de vazo, UPS, Medidores Ultrassnicos, cromatgrafo, analisador(es), os meios de comunicao, etc. 12.3.3 A realizao desse teste se far da seguinte forma: O sistema deve ser carregado com as configuraes reais da planta, para o supervisrio (onde houver) e as UIPs, com o objetivo de verificar a perfeita compatibilidade das configuraes efetuadas. Este teste deve permitir, dentre outros, a verificao dos seguintes aspectos: a) Funcionamento da comunicao entre as estaes e o CCG, bem como a avaliao do seu desempenho; b) Verificao do chaveamento automtico entre os meio principal e secundrio de telecomunicaes; c) Funcionamento da comunicao entre as UIPs, os computadores de vazo e o cromatgrafo; d) Funcionamento da comunicao entre as UIPs, UPS e Medidores Ultrassnicos; e) Performance de forma integrada dos diversos componentes do sistema; f) Funcionamento das rotinas de diagnsticos de falhas. Obs.: Os procedimentos especficos de TAC do CLP, UPS, FC e GC devem ser tambm consideradas.

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12.3.4 O TAC ser considerado concludo somente aps a operao do sistema nas nossas instalaes por um perodo de 30 (trinta) dias corridos sem que ocorra nenhum defeito no sistema (comprovao da disponibilidade do sistema), quando ser ento emitido o Certificado Final de Aceitao e a liberao da reteno de 5% do valor do evento. 13. ASSISTNCIA TCNICA 13.1 A assistncia tcnica da CONTRATADA deve ser prevista em todo o transcurso dos trabalhos de instalao, integrao, pr-operao e partida do sistema. 13.2 Para as fases de instalao e integrao do sistema, entende-se como assistncia tcnica o seguinte: 13.2.1 Assessoria em melhorias de programao dos CLPs ou Remotas decorrentes de eventuais modificaes que se fizerem necessrias. 13.2.2 Assessoria no uso dos drivers de comunicao entre as UIPs, computador(es) de vazo, cromatgrafo, etc. 13.2.3 Esclarecimento de dvidas levantadas durante o uso da documentao tcnica fornecida, bem como a complementao de informaes que a PETROBRAS considerar indispensveis para a implementao do sistema. 13.3 Para as fases de pr-operao e partida do sistema, entende-se como assistncia tcnica o acompanhamento, a critrio da PETROBRAS, ao TAC. O teste dever ser conduzido e gerenciado pelo fornecedor, que no se limitar assistncia tcnica somente. 14. EMBALAGEM, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E PRESERVAO 14.1 de responsabilidade da CONTRATADA, relativo a todos os equipamentos componentes objeto do seu escopo de fornecimento. 15. SOBRESSALENTES 15.1 O PROPONENTE deve fornecer, durante um perodo de 10 (dez) anos, a contar da data de entrega do equipamento, qualquer pea cuja substituio venha a ser necessria. 15.2 O fornecimento dever incluir ainda quaisquer ferramentas, dispositivos e softwares especiais considerados indispensveis para a montagem, operao, manuteno e calibrao dos equipamentos oferecidos e seus componentes. 15.3 As peas sobressalentes devero ser idnticas s utilizadas no equipamento original. Sero submetidos inspeo e ensaios, e devem ser fornecidas junto com o equipamento. 15.4 As ferramentas, dispositivos e softwares especiais devero ser entregues juntamente com os equipamentos. Os softwares devero vir devidamente documentados quanto ao seu uso. 15.5 O fornecedor deve definir e cotar, encaminhando para aprovao da PETROBRAS ou seu preposto, um KIT mnimo de sobressalentes para 3 anos de operao de todo o sistema ofertado. 16. GARANTIAS 16.1 Todos os equipamentos e seus componentes ou acessrios, inclusive os fabricados por subfornecedores, devem ser garantidos no Brasil pelo PROPONENTE:AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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(a) pelo prazo mnimo de 12 meses, a partir da data de inicio de operao plena do sistema completo, objeto do escopo do fornecimento, ou (b) pelo prazo mnimo 18 (dezoito) meses a partir da data de entrega de todo o sistema SCADA, prevalecendo a que ocorrer primeiro. A garantia cobrir qualquer defeito ou falha de projeto, software, fabricao, matria prima e mo-deobra, identificada pela PETROBRAS, em qualquer poca durante o perodo de garantia acima definido, exceto aquelas ocorridas devido a desgaste normais e m operao. 16.2 Defeitos ou falhas de projeto, software, fabricao, matria prima e mo-de-obra devem ser corrigidos imediatamente aps a sua constatao sem qualquer nus para a PETROBRAS. Todos os gastos decorrentes do fornecimento e instalao de novos equipamentos, peas ou acessrios, inclusive o transporte para o local da obra, quando necessrio, correro por conta do PROPONENTE. 16.3 Durante o perodo vigente da garantia o PROPONENTE responsvel pela manuteno do funcionamento perfeito dos itens fornecidos. 16.4 O PROPONENTE deve garantir a reposio de todos elementos sobressalentes que forem utilizados nas manutenes efetuadas at o trmino do perodo de garantia. 16.5 O PROPONENTE deve garantir o fornecimento de atualizaes dos softwares fornecidos, durante a vigncia da garantia e enquanto perdurarem falhas (bugs) no sistema, sem nus para a PETROBRAS. 17. VENDOR LIST O PROPONENTE dever apresentar sua proposta tcnica e comercial com base na lista de fornecedores ou fabricantes dos equipamentos, instrumentos e materiais, conforme definido no documento LI-0000.00-6200-941-PUG-001 Vendor List para Instalaes de Gs Natural. 18. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES E NORMAS DE REFERNCIA Recomenda-se que, na aplicao dos documentos complementares e Normas Tcnicas, sejam utilizadas sempre a ltima reviso. 18.1 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES: a) PETROBRAS G&E-OP/LOGSTICA/EL: - Ponto de Entrega Padro MD-0000.00-6200-941-PUG-001 e seus anexos; - Diretrizes para Projetos de Automao MD-0000.00-6200-941-PUG-002 (este documento); - Descrio do Intertravamento para Ponto de Entrega Padro MD-0000.00-6200-941-PUG-003; - Diretrizes de Projetos de Instrumentao para Instalaes de GN MD-0000.00-6200-944-PUG-004; - Procedimento de Teste de Aceitao de Fbrica (TAF) Sistema de Superviso, Controle e Aquisio de Dados MD-0000.00-6200-862-PUG-004; - Procedimento de Teste de Aceitao de Fbrica (TAF) dos Skids dos Pontos de Entrega de Gs Natural MD-0000.00-6200-970-PUG-001 - Procedimento de Teste de Aceitao de Fbrica (TAF) Sistema de Anlise Cromatogrfica em Linha MD-0000.00-6200-852-PUG-006 - Procedimento de Teste de Aceitao de Fbrica (TAF) Computador de Vazo MD-0000.00-6200-813PUG-001 - Procedimento de Teste de Aceitao de Campo (TAC) MD-0000.00-6200-862-PUG-005; - Procedimento de Teste de Aceitao de Campo (TAC) Sistema de Anlise Cromatogrfica em Linha MD-0000.00-6200-852-PUG-007AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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- Sistema Ininterrupto de Energia ET-0000.00-6200-710-PUG-001 - Escrita da Cromatografia em Computadores de Vazo ET-0000.00-6200-852-PUG-001; - Sistema de Anlise Cromatogrfica em Linha ET-0000.00-6200-852-PUG-002; - Disponibilizao de Sinais para Distribuidora, UTE & outra Cia ET-0000.00-6200-852-PUG-003; - Computador de Vazo ET-0000.00-6200-813-PUG-001; - Sistema de Medio de Vazo com Medidor Ultrassnico ET-0000.00-6200-813-PUG-002; - Diagrama Lgico de Intertravamento para Ponto de Entrega Padro DE-0000.00-6200-941-PUG-006; - Vendor List para Instalaes de Gs Natural LI-0000.00-6200-941-PUG-001; - Lista de Entradas e Sadas para Ponto de Entrega Padro LI-0000.00-6200-800-PUG-001. b) PETROBRAS/TRANSPETRO: - Procedimento para Leitura e Escrita de Anlise em PE e PR ET-4000.00-6250-860-PTD-001; - Padro para Mapa de Memria Modbus de Ponto de Entrega LI-4000.00-6250-862-PTD-001. 18.2 NORMAS DE REFERNCIA a) PETROBRAS: - N-1710 : Codificao de Documentos Tcnicos de Engenharia - N-1882 : Critrios para Elaborao de Projetos de Instrumentao - N-1883 : Apresentao de Projetos de Instrumentao e Automao - N-2193 : Controlador Programvel - Folha de Dados - N-2194 : Controlador Programvel - Especificao b) ABNT: - NBR-5410: Instalaes Eltricas de Baixa Tenso - NBR-5419: Proteo de Estruturas Contra Descargas Atmosfricas c) INTERNACIONAIS: - API-RP 552: Transmission Systems - ISA-5.1: Instrumentation Symbols and Identification - ISA-5.2: Binary Logic Diagram for Process - IEC-60079: Electrical Apparatus for Explosive Gas Atmospheres - IEC-61131: Programmable Controllers - IEC-60529: Degree of Protection - IEEE-80: Guide for safety in AC Substations Grounding - IEEE-142: Recommended Practice of Industrial and Commercial Power Systems - IEEE-518: Guide for the Installation of Electrical Equipment to minimize Electrical Noise Inputs to Controllers from External Sources 19. ANEXOS ANEXO 1: A - DIAGRAMA DE BLOCOS AUTOMAO E COMUNICAO B - DIAGRAMA DE BLOCOS AUTOMAO, MEDIO FISCAL E COMUNICAO DIAGRAMA DE BLOCOS AUTOMAO, MEDIO FISCAL E COMUNICAO TPICO PARA PR e PE ANEXO 2:AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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DIAGRAMA UNIFILAR SIMPLIFICADO SUPRIMENTO DE ENERGIA ELTRICA ATRAVS DE CONCESSIONRIA e MICROTURBINA ANEXO 3: DIAGRAMA UNIFILAR SIMPLIFICADO SUPRIMENTO DE ENERGIA ELTRICA ATRAVS DE TEG e PN SOLAR ANEXO 4: SUGESTES DE ABRIGOS de EQUIPAMENTOS TIPO I ANEXO 5: SUGESTES de ABRIGOS de EQUIPAMENTOS TIPO II e III ANEXO 6: FILOSOFIA do ATERRAMENTO dos EQUIPAMENTOS e SPDA

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

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DIRETRIZES PARA PROJETOS DE AUTOMAO

ANEXO 1A:DIAGRAMA DE BLOCOS AUTOMAO E COMUNICAO(TPICO PARA PR, PE & ECOMP )COMO EST DEFINIDO: 1- Arquitetura do Sistema SCADA conforme filosofia de projeto e padro TRANSPETRO baseado em "RTU + Roteador"; 2- Utilizao pela TCOM de 2 meios de comunicao, sendo o PRINCIPAL (RIC, F.O ou VSAT), e o SECUNDRIO (VSAT ou RDIO), para PR, PE & ECOMP; 3- A Remota ou CLP valida e critica as variveis de composio do GC, antes de serem disponibilizadas para o CCG, MQD e escrita nos FCs da estao. 4- Os valores de volume corrigidos pelos FC's ficam disponveis nos mesmos para auditagem e/ou faturamento pela PETROBRAS; 5- Os registros histricos das anlises cromatogrficas, dos relatrios de calibrao e cromatogramas ficam disponveis nos GC's para auditagem pela PETROBRAS; 6- Para a implementao da escrita da cromatografia nos FC's consultar os padres ET-0000.00-6200-852-PUG-001 e ET-4000.00-6520-860-PTD-001; 7- Para a configurao do mapa de memria modbus-rtu nas Remotas e CLP's , consultar o padro TRANSPETRO LI-4000.00-6250-862-PTD-001; 8- Para a disponibilizao dos sinais de medio e/ou cromatografia para as Distribuidoras, UTEs e outra Cia, consultar o padro ET-0000.00-6200-852-PUG-003. RECOMENDAES DA PETROBRAS G&E-OP/LOGSTICA/EL: 1- Reavaliar o uso generalizado do segmento "RTUfep + Roteador", restringindo seu uso em PR's, PE's e ECOMP's; 2- Utilizar Remotas ao invs de CLPs nos PR's, PE's e Estaes de Vlvulas pelas vantagens de custo inferior e maior flexiblidade na integrao com diferentes meios de comunicaes. 3- Utilizar Switch industrial independente ou integrado do Roteador para permitir acesso remoto ao CLP e e outras funcionalidades pela rede da Cia. DEFINIES: F.O: Fibra ptica; RIC: Rede Integrada de Comunicaes da PETROBRAS; VSAT: Very Small Aperture Terminal ou PETROSAT; RDIO: Digital (Spread Spectrum) ou Analgico para enlaces e implementao da RIC; PES-5000: Personal Earth System (Interface de baixo consumo do VSAT); PES-6000: Idem, porm de consumo normal; RTU: Processador de comunicao remoto (desenvolvido pela TRANSPETRO e VECTOR); ROTEADOR: Para gerncia da rede pela PETROBRAS/TCOM e permitir chavear os 2 meios de comunicao; SWITCH: Para permitir implementao de rede Ethernet local e integrar os diferentes dispositivos da estao. NOTAS: 1- Alm das portas indicadas, considerar 1 porta RS-232 completa com protocolo proprietrio ou outro, para uso futuro pela PETROBRAS; 2- Alm das portas indicadas, considerar 1 porta RS-485 completa com protocolo Modbus-rtu Slave, para possibidade de futura de conexo direta com os FC's. 3- Considerar o endereamento Modbus (Station address) como indicado para a rede local RS-485.Processo (Q,TE,P DP) (Tramos de medio)

Vem das Tomadas de Amostras

CLP ou REMOTA I/O C P UDISCRETOS & ANALGICOS e/ou REDE INDUSTRIALRS-232 Modbus-rtu (Slave) Ethernet (TCP/IP)

GC

Vem dos analisadores (ponto de orvalho) somente para PR

FC

I/OSERIAIS RS-485 (#2) Modbus-rtu (Slave)

4 a 20 mA

RS-232/USB Conf.Local

(#3) RS-485 Modbus-rtu (Master RS-232/USB Slave) Conf.Local/Audit.

(Mnimo: 3 portas seriais) Nota 2 (#1) RS-485 Modbus-rtu (Master) rede local RS-485

(Mnimo: 3 portas seriais) Nota1

p/ switch

Demais I/O da Estao

(#7)

Slave Modbus-rtu RS-485

Slave Modbus-rtu (#8) RS-485 Medidor Ultrassnico (se aplicvel)

Slave Modbus-rtu (#10) RS-485 Remota de Interface Para disponibilizao de Sinais de Medio e Cromatografia UTE. Dist e Cias (se aplicvel)

RS-232 Modbus-rtu (Master)

UPS

RTUEthernet (TCP/IP) e ModSAT (Slave)

Ethernet (TCP/IP)

p/ PLC ou Remota (fut)

Ethernet (TCP/IP)

Ethernet (TCP/IP)

p/ GC (fut)

ROTEADOR e SWITCH INDUSTRIAL

(atual) RS-232 (fut) Ethernet

RS-232 ou Ethernet (TCP/IP)

RIC FIBRA TICA RDIO ETC

PES 5000 OU PES 6000RS-232 Ethernet

(atual)X25

(fut)TCP/IP

JPCS/MFG-01/06/2005 - arq.(Visio) PE-PR-TIPICO-revF

ANTENA VSAT

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

MEMORIAL DESCRITIVO

NO

MD-0000.00-6200-941-PUG-002FOLHA:

REV.

E

BRPETROBRAS

PROGRAMA: TTULO:

FORNECIMENTO DE GS NATURAL

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DIRETRIZES PARA PROJETOS DE AUTOMAO

ANEXO 1B:DIAGRAMA DE BLOCOS AUTOMAO, MEDIO FISCAL e COMUNICAO(TPICO PARA PR, PE & ECOMP )COMO EST DEFINIDO: 1- Arquitetura do Sistema SCADA conforme filosofia de projeto e padro TRANSPETRO baseado em "RTU + Roteador"; 2- Utilizao pela TCOM de 2 meios de comunicao, sendo o PRINCIPAL (RIC, F.O ou VSAT), e o SECUNDRIO (VSAT ou RDIO), para PR, PE & ECOMP; 3- A Remota ou CLP valida e critica as variveis de composio do GC, antes de serem disponibilizadas para o CCG, MQD e escrita nos FC's da estao. 4- Os valores de volume corrigidos pelos FCs ficam disponveis nos mesmos para auditagem e/ou faturamento pela PETROBRAS; 5- Os registros histricos das anlises cromatogrficas, dos relatrios de calibrao e cromatogramas ficam disponveis nos GC's para auditagem pela PETROBRAS; 6- Para a implementao da escrita da cromatografia nos FCs consultar os padres ET-0000.00-6200-852-PUG-001 e ET-4000.00-6520-860-PTD-001; 7- Para a configurao do mapa de memria modbus-rtu nas Remotas e CLPs, consultar o padro TRANSPETRO LI-4000.00-6250-862-PTD-001; 8- Para a disponibilizao dos sinais de medio e/ou cromatografia para as Distribuidoras, UTEs e outra Cia, consultar o padro ET-0000.00-6200-852-PUG-003. RECOMENDAES DA PETROBRAS/G&E-OP/LOGSTICA/EL: 1- Reavaliar o uso generalizado do segmento "RTUfep + Roteador", restringindo seu uso em PR's, PE's e ECOMP's; 2- Utilizar Remotas ao invs de CLP's nos PR's, PE's e Estaes de Vlvulas pelas vantagens de custo inferior e maior flexiblidade na integrao com diferentes meios de comunicaes. 3- Utilizar Switch industrial independente ou integrado do Roteador para permitir implementao de suporte, acesso remoto e outras funcionalidades pela rede da Cia. DEFINIES: F.O: Fibra ptica; RIC: Rede Integrada de Comunicaes da PETROBRAS; VSAT: Very Small Aperture Terminal ou PETROSAT; RDIO: Digital (Spread Spectrum) para enlaces e implementao da RIC; PES-5000/PES-6000: Personal Earth System (Interface de baixo consumo do VSAT) / Idem, porm de consumo normal; RTU: Processador de comunicao remoto (desenvolvido pela TRANSPETRO e VECTOR); ROTEADOR: Para gerncia da rede pela PETROBRAS/TCOM e permitir chavear os 2 meios de comunicao; SWITCH: Para permitir implementao de rede Ethernet local e integrar os diferentes dispositivos da estao NOTAS: 1- Alm das portas indicadas, considerar 1 porta RS-232 completa com protocolo proprietrio ou outro, para uso futuro pela PETROBRAS; 2- Alm das portas indicadas, considerar 1 porta RS-485 completa com protocolo Modbus-rtu Slave, para possibidade de futura de conexo direta com os FC's. 3- Considerar o endereamento Modbus (Station address) como indicado para as redes locais RS-485; 4- Para uso pela TRANSPETRO na configurao e/ou suporte remoto do CLP ou Remota; 5- Dependendo da aplicao, poder ser utilizado um CLP com W eb Server built in ou um Web Server industrial; 6- Para uso pela PETROBRAS/G&E como um Sistema de Informaes da Qualidade & Medio Fiscal de Gs Natural via WEB.Vem das Tomadas de Amostras Vem do analisador (ponto de orvalho) somente para PRProcesso (Q,TE,P DP) (Tramos de medio)

CLP ou REMOTA I/O C P UDISCRETOS & ANALGICOS e/ou REDE INDUSTRIALRS-232 Modbus-rtu (Slave) Ethernet (TCP/IP)

GC

FC

I/O4 a 20 mA

SERIAISRS-485 (#2) Modbus-rtu (Slave) RS-485 (#2) Modbus-rtu (Slave)

(#3) RS-485 (#3) Modbus-rtu (Master Slave)

RS-232/USB Conf.Local/Audit. Mnimo 3 portas seriais Nota1

(#1) RS-485

Mnimo 3 portas seriais Nota 2

RS-232/USB Conf.Loca/Audit

Modbus-rtu (Master)

rede local de automao RS-485Demais I/O da Estao (#7) Slave Modbus-rtu RS-485 (#8) Slave Modbus-rtu RS-485 (#10) Slave Modbus-rtu RS-485

Nota 4 RS-232 Modbus-rtu (Master)

UPS

Medidor Ultrassnico (se aplicvel)

Remota de Interface Para disponibilizao de Sinais de Medio e Cromatografia UTE, Dist e Cias (se aplicvel)

RTUEthernet (TCP/IP) e ModSAT (Slave)

WEB SERVERNota 5 Ethernet (TCP/IP)

(#1) RS-485

Ethernet (TCP/IP)

Modbus-rtu (Master)

Ethernet (TCP/IP)

ROTEADOR e SWITCH INDUSTRIALEthernet (TCP/IP) (atual) RS-232 (fut) Ethernet RS-232 ou Ethernet (TCP/IP)

RS-232 Conf.Local

rede local de medio RS-485Nota 6

2x

p/ aplicaes futuras

Sistema de FIBRA TICA RDIO RIC etc

Ethernet (TCP/IP)

INTRANET da PETROBRASNota 5

PES 5000 OU PES 6000RS-232 Ethernet

(atual)X25

(fut)TCP/IP

MFG/JPCS-01/06/2005 - arq.(Visio) PE-PR-WEB-TIPICO-rev C

ANTENA VSAT

AS INFORMAES DESTE DOCUMENTO SO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAO FORA DA SUA FINALIDADE. FORMULRIO PADRONIZADO PELA NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A FOLHA 01/08

MEMORIAL DESCRITIVO

NO

MD-0000.00-6200-941-PUG-002FOLHA:

REV.

E

BRPETROBRAS

PROGRAMA: TTULO:

FORNECIMENTO DE GS NATURAL

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DIRETRIZES PARA PROJETOS DE AUTOMAO

ANEXO2:DIAGRAMA UNIFILAR SIMPLIFICADO - SISTEMA ELTRICO em CADEFINIES: NF/NA: Normalmente Fechado/Normalmente Aberto; QD