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2017 MÓDULO 2 - VARIÁVEIS DE QUALIDADE DA ÁGUA E OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO DE QUALIDADE DA ÁGUA MATERIAL DE APOIO DOS CURSOS: COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA

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2017Módulo 2 - VariáVeis

de Qualidade da água e objetiVos do diagnóstico de

Qualidade da água Material de apoio dos cursos: • coleta e preserVação de aMostras de água e sediMento

•MonitoraMento e diagnóstico da Qualidade da água

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CETESB • COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

MISSÃOPromover e acompanhar a execução das políticas públicas ambientais e de desenvolvimento

sustentável, assegurando a melhoria contínua da qualidade do meio ambiente de forma a atenderàs expectativas da sociedade no Estado de São Paulo.

VISÃOAprimorar os padrões de excelência de gestão ambiental e os serviços prestados aos usuários e àpopulação em geral, assegurando a superação da atuação da CETESB como centro de referência

nacional e internacional, no campo ambiental e na proteção da saúde pública.

VALORESOs valores, princípios e normas que pautam a atuação da CETESB, estão

estabelecidos no seu Código de Ética e Conduta Profissional.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOGovernador

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTESecretário

CETESB • COMPANHIA AMBIENTALDO ESTADO DE SÃO PAULO

Diretor-Presidente

Diretoria de Gestão Corporativa,em exercício

Diretoria de Controle eLicenciamento Ambiental

Diretoria de Avaliação deImpacto Ambiental

Diretoria de Engenharia eQualidade Ambiental

Geraldo Alckmin

Ricardo Salles

Carlos Roberto dos Santos

Carlos Roberto dos Santos

Geraldo do Amaral

Ana Cristina Pasini da Costa

Eduardo Luis Serpa

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Coordenação TécnicaGeog. Dra. Carmen Lucia Vergueiro Midaglia

Biol. Dr. Claudio Roberto Palombo

DocenteEng. San. Gabriela Mello

MÓDULO 2 - VARIÁVEIS DE

QUALIDADE DA ÁGUA E OBJETIVOS

DO DIAGNÓSTICO DE QUALIDADE

DA ÁGUA

MATERIAL DE APOIO DOS CURSOS:

• COLETA E PRESERVAÇÃO DE

AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO

• MONITORAMENTO E DIAGNÓSTICO

DA QUALIDADE DA ÁGUA

São Paulo, Abril de 2017

CETESBCompanhia Ambiental do Estado de São Paulo

Av. Profº. Frederico Hermann Júnior, 345 - Alto de Pinheiros -CEP: 05459-900 - São Paulo - SP

http://www.cetesb.sp.gov.br / e-mail: [email protected]://www.facebook.com/escolasuperiordacetesb/

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© CETESB, 2017Este material destina-se a uso exclusivo dos participantes dos Cursos e Treinamentos PráticosEspecializados, sendo expressamente proibida a sua reprodução total ou parcial, por quaisquermeios, sem autorização da CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo.

Carlos Ibsen Vianna LacavaGerente do Departamento de Apoio Operacional - ETTânia Mara Tavares GasiGerente da Divisão de Gestão do Conhecimento - ETGIrene Rosa SabiáSetor de Cursos e Transferência de Conhecimento ETGC

Coordenação ExecutivaClaudia Maria Zaratin Bairão e Carolina Regina MoralesEquipe Técnica do ETGC:Rita de Cassia Guimarães e Yhoshie Watanabe Takahashi.

Esta apostila foi diagramada pelo ETGC - ETGC - ETGC - ETGC - ETGC - Setor de Cursos e Transferência de ConhecimentoEditoração Gráfica: Rita de Cassia Guimarães - ETGC / Capa: Vera Severo / Impressão: Gráfica-CETESB

INSTITUIÇÕES ORGANIZADORAS:

ANA - Agência Nacional de Águas

CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

ABC/MRE – Agência Brasileira de Cooperação/Ministério das Relações Exteriores

INSTITUIÇÕES COLABORADORAS:

OTCA - Organização do Tratado de Cooperação Amazônica

ONU Meio Ambiente – Programa GEMS/Água

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APRESENTAÇÃO

A água, um dos bens mais importantes para a atividade biológica, sendo procurada por todo ouniverso como algo imprescindível para a vida é, infelizmente, tratada de forma inconsequente pelamaioria da humanidade.

Na percepção humana, a água é infinita e inesgotável. Desta forma, trata-a de forma incorretadentro dos conceitos ecológicos.

A fim de mudar esta característica de comportamento, o pleno entendimento da correlação água– qualidade e quantidade versus usos múltiplos devem ser plenamente compreendidos, de modo a sedeixar para as próximas gerações possibilidades de sobrevivência com uma comunhão entre as suasnecessidades básicas e a preservação do meio ambiente.

A concepção de um curso desta magnitude indica que há necessidade de uma progressão contínuade conhecimento que exige, para o pleno entendimento da natureza e a presença humana, tópicos quepaulatinamente levam a compreensão de um ambiente aquático natural (cada vez mais raro) até asalterações progressivas advindas, tanto externas como do metabolismo interno no ecossistema hídrico.

Portanto, baseado nestas conceituações iniciais, o curso direcionar-se-á para o conhecimento dosdiversos tipos de ambientes aquáticos e seus principais compartimentos, enfatizando-se característicasintrínsecas inorgânicas e orgânicas, correlações entre alterações de origem autóctones e alóctones,considerando-se, a princípio, ambientes naturais sem nenhuma interferência antrópogênica.

Dessa forma, progressivamente, o conhecimento adquirido em cada um dos módulos do cursoorientará para uma compreensão, cada vez mais intensa, das ações humanas no equilíbrio dosecossistemas aquáticos.

Geog. Dra. Carmen Lucia Vergueiro MidagliaBiol. Dr. Claudio Roberto PalomboCoordenação Técnica

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Gabriela de Sá Leitão de Mello([email protected])

Engenheira Sanitarista pelo Centro Universitário do Instituto Mauá deTecnologia (2001) e Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnicada Universidade de São Paulo (2005). De agosto de 2007 a setembrode 2012, foi analista ambiental da Companhia Ambiental do Estado deSão Paulo - CETESB, trabalhando nas áreas de qualidade de água e delicenciamento e fiscalização. De 2002 a 2015, foi professora do CentroUniversitário do Instituto Mauá de Tecnologia e, de 2005 a 2015, daFaculdade de Engenharia do Centro Universitário da Fundação SantoAndré. Lecionou disciplinas de graduação, como Introdução àEngenharia Ambiental, Poluição Ambiental e Saneamento, e de pós-graduação. Em 2012 iniciou o doutorado na Faculdade de SaúdePública da USP, cumpriu todos os créditos, mas trancou a matrícula em2014 por motivo de mudança de país. Em 2015, lecionou em duasuniversidades do Peru: Pontificia Universidad del Peru - PUCP eUniversidad Científica del Sur. Atualmente trabalha na consultoria Golder Associates como Especialistaem Qualidade de Água.

Claudio Roberto Palombo([email protected])

Biólogo da CETESB desde 1980. Formado pelo Instituto deBiociências da Universidade de São Paulo. Licenciatura eBacharelado em Ecologia (1978). Mestrado (1989) e Doutorado(1997) pelo Departamento de Ecologia Geral do Instituto deBiociências da Universidade de São Paulo. Experiente em Limnologiacom ênfase em ambientes alterados. Professor Universitário e AnalistaTécnico dos Projetos FEHIDRO relativos aos ecossistemas aquáticos.Desenvolveu metodologias de controle integrado de ervas daninhasaquáticas.

Carmen Lucia V. Midaglia([email protected])

Possui graduação em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras eCiências Humanas da USP -Depto Geografia (1984), e graduaçãoem Tradutor e Interprete - Inglês pela Faculdade Ibero-Americana deLetras e Ciências Humanas (1982). Fez pos-graduação em “Rural andLand Ecology Survey” pelo ITC- Faculty of Geo-Information Scienceand Earth Observation (ITC) of the University of Twente, em Enschede,na Holanda.Obteve Mestrado em Geografia Humana pela Faculdadede Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP - Depto Geografia(1994). Tem experiência em Meio Ambiente, com enfase emMonitoramento da qualidade de águas. Em 2009 concluiu Doutoradona FFLCH-Geografia, com a proposta de um Índice de AbrangênciaEspacial do Monitoramento das Aguas Superficiais - IAEM, com enfaseem gerenciamento espacial do Recursos Hídricos e sua relação com o crescimento populacional,evidenciando vulnerabilidades causadas pela pressão antropica.

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SUMÁRIO

VARIÁVEIS DE QUALIDADE DA ÁGUA E OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO DE QUALIDADE DA ÁGUA- Eng. San. Gabriela Mello ............................................................................................................................................ 11

Introdução ................................................................................................................................................................ 13

Capítulo 1Variáveis Físicas de Qualidade da Água ....................................................................................................................... 15

Capítulo 2Variáveis Químicas de Qualidade da Água ................................................................................................................... 24

Capítulo 3Tipos de diagnóstico: atendimento a emergências, atividades de fiscalização, análise de tendências,avaliação de impacto, análise de conformidade aos padrões legais ............................................................................. 48

Referência Bibliográfica ........................................................................................................................................... 58

Lista de Tabelas

Tabela 1 - Teor de saturação de oxigênio dissolvido na água doce, ao nível do mar, em diferentestemperaturas (em mg/L) (Derísio, 1992) .................................................................................................. 24

Tabela 2 - Concentrações e cargas de DBO em diferentes tipos de efluentes (Braile e Cavalcanti, 1993) ............... 28

Lista de figuras

Figura 1 - Diferença de tonalidade de cor causada por fontes naturais no encontro do Rio Negro com oRio Amazonas (Foto: A. Camolez, 2011) ................................................................................................. 15

Figura 2 - Procedimento para determinação da cor no espectrofotômetro do Laboratório da CETESB.Foto: R. Rossetti (2017) .......................................................................................................................... 16

Figura 3 - Distribuição das partículas em uma amostra de água ............................................................................. 16Figura 4 - Prejuízo estético na água tratada (Disponível em:

<http://avozdoportoal.blogspot.com.br/2015/01/agua-barrenta-continua-sem-solucao.html>Acesso em ago. 2016) ............................................................................................................................ 17

Figura 5 - Frações de sólidos (Disponível em: <http://www.c2o.pro.br/analise_agua/a1833.html>Acesso em agosto de 2016) .................................................................................................................... 19

Figura 6 - Cone Imhoff utilizado na determinação da quantidade de Sólidos Sedimentáveis noLaboratório de Química Inorgânica da CETESB. Foto: C.L. Midaglia, 2017 .............................................. 20

Figura 7 - Disco de Secchi (Disponível em: <http://www.corporacionsystemar.com/producto/138-disco.-secchi> Acesso em ago. 2016) ............................................................................................................................ 21

Figura 8 - Utilização do Disco de Secchi (Disponível em:<http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdHEAE/parametros-qualidade-agua>Acesso em ago. 2016) ............................................................................................................................ 21

Figura 9 - Concentrações de Oxigênio Dissolvido com relação à biodiversidade (Disponível em:<http://www.quimlab.com.br/guiadoselementos/variaveis_quimicas.htm> Acesso em: ago. 2016) .......... 26

Figura 10 - Autodepuração em um corpo d’água (Disponível em:<http://slideplayer.com.br/slide/358980/> Acesso em ago. 2016) ............................................................. 27

Figura 11 - Reação ocorrida na determinação da DQO (Disponível em:< http://slideplayer.com.br/slide/9162028/> Acesso em ago. 2016) .......................................................... 28

Figura 12 - Exemplo de corpo hídrico eutrofizado, com crescimento excessivo de algas(Acervo Banco Interáguas-CETESB) ....................................................................................................... 33

Figura 13 - Incrustação em rede de água (Disponível em:<http://inspecaoequipto.blogspot.com.br/2013/08/inscrustacao-em-caldeiras.html>Acesso em ago. 2016) ............................................................................................................................ 33

Figura 14 - Bioacumulação causada pelo Mercúrio (Disponível em:< http://scienceblogs.com.br/rastrodecarbono/2013/01/rastro-de-mercurio/> Acesso em ago. 2016) ...... 36

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Figura 15 - Intrusão da Cunha Salina (B) (Disponível em:<http://www.tnh1.com.br/noticias/noticias-detalhe/meio-ambiente/250-mil-a-beira-do-colapso-crise-hidrica-avanca-degrada-reservas-e-cria-ilhas-de-desabastecimento-em-maceio/?cHash=ff51354ca59fe0f719d2a7d1e68a894f> Acesso em ago. 2016) ................................................... 37

Figura 16 - Fotos da espuma formada Barragem da Usina Hidrelétrica São Pedro, em Itu. (C.L.Midaglia, 2015) ....... 43Figura 17 - Gráfico de meios atingidos nas ocorrências de emergências químicas atendidas pela

CETESB em 2015 (SIEQ, 2017) ............................................................................................................. 48Figura 18 - Evolução no número de ocorrências registradas de mortandades de peixes no período de 2010 a

2015 (CETESB, 2016) ............................................................................................................................. 49Figura 19 - Proporção entre as causas das mortandades de peixes atendidas no período de 2010 a 2015,

pela CETESB (CETESB, 2016) .............................................................................................................. 49Figura 20 - Sistemas de esgotamento separador e combinado (Von Sperling 2005) .................................................. 50Figura 21 - Fontes de poluição pontual e difusa e exemplos de pontos para amostragem de água

(adaptado de Von Sperling 2005) ............................................................................................................. 51Figura 22 - Média de DBO5,30 (2007) e tendência dos dez anos anteriores (CETESB, 2008) .................................. 52Figura 23 - Média do Nitrogênio Amoniacal (2007) e tendência dos dez anos anteriores (CETESB, 2008) ................ 52Figura 24 - Média de Fósforo Total (2007) e tendência dos dez anos anteriores (CETESB, 2008) ............................. 53Figura 25 - Média do Níquel (2007) e tendência dos dez anos anteriores (CETESB, 2008) ....................................... 53Figura 26 - Média do Zinco (2007) e tendência dos dez anos anteriores (CETESB, 2008) ........................................ 53Figura 27 - Exemplo hipotético de variação de um parâmetro de qualidade ao longo do tempo

(SANCHEZ, 2006) ................................................................................................................................... 54

SUMÁRIO

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VARIÁVEIS DE QUALIDADE

DA ÁGUA E OBJETIVOS

DO DIAGNÓSTICO DE

QUALIDADE DA ÁGUA

ENG. SAN. GABRIELA MELLO

Cadernos daCadernos daCadernos daCadernos daCadernos daGestão do ConhecimentoGestão do ConhecimentoGestão do ConhecimentoGestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento

11

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ausar ite de ração

mento

uzir a dica a edida

17

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Impo

Em condde umindicaumeindicReso

c

Os sque ºC. Esão aclass

Os mgravi

ortância da

geral, nívedutividade tama água, e

cação das qenta à med

car caracteolução CON

c) Série de

ólidos totaispermaneceEm linhas gas que defisificadas da

Caracter

S

C

D

Caracter

S

S

métodos emimétricos, u

a variável:

eis superioambém for

especialmenuantidades

dida que marísticas co

NAMA 357 d

e Sólidos

s em uma ae como resídgerais, as onem as div

a seguinte fo

rísticas Físi

Suspensão

Coloidais

Dissolvidos

rísticas Quí

Sólidos volá

Sólidos fixos

mpregadosutilizando-se

res a 100 nece uma

nte na sua c relativas d

ais sólidos drrosivas dade 2005 não

amostra de duo, após eoperações dersas fraçõorma:

cas - Tama

micas:

áteis (orgân

s (inorgânic

para a de balança a

μS . cm-

boa indicaçconcentraçãos vários cdissolvidos a água. No se estabe

água ou efevaporaçãode secagem

ões de sólid

anho:

icos)

cos)

eterminaçãanalítica ou

-1 indicam ção das moão mineral, omponentesão adiciona legislaçã

elecem limit

fluente correo da água em, calcinaços presente

ão das novde precisão

ambientes odificações mas não fos. A condut

nados. Altosão brasileires para a c

espondem e secagem eão (550-60es na água

ve frações o (Figura 5)

impactado na compoornece nentividade da s valores pora, ou sejacondutividad

a toda a maem estufa a

00 °C) e filt, que podem

de sólidos.

os. A osição huma água odem a, na de.

atéria a 102 ração m ser

s são

18

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F

Impo

Na cdeterpara em uemboorgâdiferemolédiferecalcioutro

AlémimpoutilizaL-1.

Figura 5 - Fra

ortância da

caracterizaçrminações se entende

uma informora a concenicos na ágentes molé

éculas orgâentes da fnação). Alg

os exigem, p

m das noveortante que ando-se um

ações de sólido

a variável:

ção de águdas concener o compo

mação prelimentração degua, não prculas orgânânicas podfaixa de reguns compopor exempl

e frações deé a de Sólid

m Cone Imh

os (DisponíveAcesso

uas naturaintrações daortamento dminar impoe sólidos voropicia qualqnicas eventde iniciar oeferência dostos orgâno, temperat

e sólidos ados Sedimehoff, como m

el em: <http://wo em agosto de

is ou de eas diversas a água ou

ortante. Devoláteis sejaquer informtualmente po processode 550-600nicos volatilturas super

anteriormenentáveis. A mostra a Fi

www.c2o.pro.be 2016).

fluentes dofrações de efluente emve ser dest

a associadamação sobrepresentes. Ao de volat0 °C (manlizam-se a riores a 100

te descritadeterminaçgura 6. A u

br/analise_agu

omésticos esólidos nã

m questão, tacado, por à presenç

e a naturezaAlém dissotilização emntida duranpartir de 250 °C.

s, existe umção desta fraunidade é e

ua/a1833.html

e industriaio são definmas constir exemplo,

ça de compa específica

o, uma partem temperante a etap50 °C, enqu

ma outra fação é real

expressa em

l>

s, as nitivas tui-se que,

ostos a das e das aturas pa de uanto

ração izada

m mL.

19

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Paracausleito leitosfundoDecrvariá20mL

A frano BEspe

d

Esta mergAssimespe

Impo

A pafóticana creserem s

Figura 6 - CoLab

a o recursosando entupdos rios de

s de desovao dos riosreto 8468, oável: de 1 mL . L-1 ,para

ação SólidoBrasil. De aecial o limite

d) Transpa

variável égulhado na m, é possív

ecialmente.

ortância da

artir da meda em lagos coluna d’ágrvatórios (F

suspensão p

one Imhoff utilboratório de Q

hídrico, ospimento de estruindo ora de peixes

s, promoveo Estado de

mL . L -1, para lançament

os Dissolvidacordo come é de 500 m

arência

é determinágua até a

vel determin

a variável:

dida do disou lagoas,

gua, que Figura 8). Tapresentes n

lizado na deteQuímica Inorgâ

s sólidos ssuas brân

rganismos qs. Os sólidondo decome São Paulora lançamento na rede c

os tambéma Resoluç

mg . L-1.

ada utilizaa profundidnar a profun

sco de Sec ou seja, a indica o nal profundidno corpo d’á

erminação da ânica da CET

sedimentávenquias, e à que forneceos podem remposição ao estabelecnto diretamecoletora, pro

m possui pação CONAM

ando-se o ade em qu

ndidade da

cchi, é possprofundida

nível da adade é influágua.

quantidade deESB. Foto: C.

eis podem vida aquát

em alimentoeter bactérianaeróbia. ce dois padente no corovida de tra

adrão de quMA 357 de

disco de e não sejazona fótica

sível estimaade de peneatividade fouenciada pe

e Sólidos SediL. Midaglia, 2

causar dantica. Podemos ou, tambas e resíduAssim, de

drões de empo de água

atamento (A

ualidade em2005, para

Secchi (Figmais possem corpos

ar a profunetração vertotossintéticaela concentr

imentáveis no2017

nos aos pem sedimentbém, danificuos orgânico

acordo comissão paraa (Artigo 18)Artigo 19-A)

m águas naa corpos d

gura 7), qsível visualis d’água lên

ndidade da tical da luz a de lagoração de só

o

eixes, ar no

car os os no om o a esta ) e de .

turais ’água

que é zá-lo.

nticos,

zona solar

os ou ólidos

20

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<http

e

A turque amaioexem

<http://www

p://www.ebah

e) Turbide

rbidez de uma luz sofre

ores que 1 µmplo:

• A

• A

Fw.corporacions

Figura 8.com.br/conte

z

ma amostraao atravessµm, de aco

Algas, dejeto

Areia, silte e

Figura 7 - Discsystemar.com

8 - Utilização nt/ABAAABdH

a de água esá-la, devid

ordo com a

os orgânico

e argila

co de Secchi (

m/producto/138

do Disco de SHEAE/parame

está associado à presenFigura 3), q

os, microrga

(Disponível em8-disco.-secch

Secchi (Disponetros-qualidad

ada ao graunça de sólidque podem

anismos

m: hi> Acesso em

nível em: e-agua> Aces

de reduçãoos em susp

m ser de orig

m ago. 2016)

sso em ago. 2

o de intenspensão (aqgem natura

016).

idade ueles

al, por

21

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Ou d

Apescomp

Impo

o HeU

o Nimfid

o Nfoec

f)

Varianaturcomotais cda te(indú

A teinfluêtempcalorenqutempveloctrans

de origem a

• L

• D

• P

• A

sar de a dposição das

ortância da

Há prejuízoestabelecidoUNT.

Nas Estaçõemportante niltração e d

diminuindo a

Nas águas otossíntese

exemplo. Acorpos d’águ

) Tempera

ações de terais apreseo apresentacomo latitudemperatura ústrias cana

mperatura ências de peratura aumr específicouanto a conperatura tacidade dassferência de

ntrópica:

Lançamento

Drenagem u

Processos e

Atividades d

eterminaçãs partículas

a variável:

o estético o no Brasil

es de Tratano controledesinfecçãoa eficiência

naturais, e, o que pssim, na Rua Classe 2

atura

emperaturaentam variaado no Módde, altitude,em um cor

avieiras, por

desempenuma série menta, de 0o, constantendutividadembém dim

s reações e gases, o q

o de esgoto

urbana

erosivos

de mineraçã

o da Turbi, é uma det

na água , pela Porta

amento de Áe dos proceo (a Turbidda desinfec

a Turbidezpode reduzResolução 2, por exem

a são parteções sazondulo I. A te estação dorpo d’água r exemplo) e

ha um papde variáve

0 a 30°C, ve de ioniza

e térmica eminuem a s

físicas, quque pode ge

os doméstico

ão

idez não sterminação

de abasaria 2914/2

Água para Aessos de cdez pode scção).

z reduz a zir ou supr

CONAMA mplo, é de 10

e do regimenais e diurnemperaturao ano, períogeralmentee usinas ter

pel crucial eis físico-qiscosidade,ação e cal

e a pressãosolubilidadeuímicas e erar mau ch

os e de eflu

er específicprática e rá

tecimento 2011, do M

Abastecimeoagulação,

servir de a

penetraçãrimir a pro357/2005,

00 UNT.

e climático nas, bem ca superficiaodo do dia ee é provocarmoelétricas

no meio auímicas. E tensão supor latente

o de vapor e de gasebiológicas

heiro.

uentes indus

ca, ou sejaápida.

público. Ainistério da

nto Públicofloculação

brigo aos m

o de luz, dutividade o limite d

normal e ccomo estratl é influence profundid

ada por dess e nucleare

aquático, com geral, àperficial, code vaporizaaumentam

s na águae aument

striais

a, não indi

Assim, o a Saúde, é

o, é uma vao, sedimentmicrorganis

prejudicande peixes

e turbidez

corpos de tificação veciada por fadade. A elevspejos induses.

ondicionandà medida qompressibilidação dimin

m. Elevaçõea, aumentatam a tax

car a

limite de 5

riável ação, smos,

ndo a s, por

para

água rtical,

atores vação striais

do as que a dade,

nuem, es de am a xa de

22

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Impo

ortância da

Manutenlimites dcrescimecertas teforma, aseguintedo corpo

A Tempede tratam

a variável:

nção da vidde tolerâncento, preferemperatura Resolução

e: “temperato receptor n

eratura é umento.

da aquáticacia térmica rencia por ds para mig

o CONAMA tura: inferio

não deverá e

ma variáve

a, uma vezsuperior e

determinadogração, des357/2005 e

or a 40º C, exceder a 3

el important

z que organe inferior, os gradientesova e incuestabelece sendo que 3º C na zon

e no contro

nismos aqutemperatures térmicosubação do como padrãa variaçãoa de mistur

ole de proce

uáticos posras ótimas s e limitaçõe

ovo etc. Dão de emis

o de temperra.”.

essos bioló

suem para

es de Dessa são o ratura

ógicos

23

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Cap

Vari

AlguOxig(NitroFerroNíquGraxHidroTrialo

a

O oxdifereconc

Ondeα é upgás No cexerca co0,21 de scomo

Tem

ítulo 2

áveis Quí

mas das pênio Dissoogênio e Fo, Arsênio,

uel, Selênio xas, Comocarbonetosometanos,

a) Oxigênio

xigênio proença de pre

centração de

e: uma constas é a pressã

caso do oxce uma prencentração= 9,2 mg .

aturação deo o exemplo

peratura (ºC)

0

2

4

6

8

10

15

20

25

30

Tabela

micas de

principais volvido, Maósforo em Bário, Cá

e Zinco), Cmpostos Fs PolicíclicBifenilas Po

o Dissolvido

oveniente dessão parcie saturação

nte que varão exercida

igênio, ele ssão de 0,2

o de saturaç. L-1. É muie oxigênio o da Tabela

14,

13,

13,

12,

11,

11,

10,

9,

8,

7,

1 - Teor de saem dife

Qualidade

ariáveis qutéria Orgâsuas difere

ádmio, CromCloreto, AlcaFenólicos, cos Aromáolicloradas –

o

da atmosfeal. Este me

o de um gás

CS

ria inversama pelo gás s

é constitui21 atm. Parção de oxigto comum em função

a 1.

0

6

8

1

5

9

3

2

2

4

6

aturação de oxerentes tempe

e da Água

uímicas indânica (DBOentes formamo, Cobrealinidade To

Detergenáticos – H– PCBs e P

era dissolvecanismo é s na água, e

SAT = α.pg

mente proposobre a supe

nte de 21%ra 20°C, porgênio em uencontrar n

o da temper

Alti

250

14,2

13,4

12,7

12,1

11,5

11,0

9,9

8,9

8,1

7,4

xigênio dissolveraturas (em m

a

icadoras dO, DQO, as), pH, Me, Cobalto, otal, Sulfatontes, PesHPAs, PotPoluentes E

ve-se nas regido pelaem função d

gás

orcional à teerfície do líq

% da atmosr exemplo, uma água sna literaturaratura, pres

tude (m)

500

13,8

13,0

12,3

11,7

11,2

10,7

9,5

8,6

7,9

7,2

vido na água dmg/L) (Derísio

a qualidadeCOD e Cetais (AlumChumbo, M

o, Dureza, Fsticidas Otencial de

Emergentes.

águas nata Lei de Henda tempera

emperatura quido.

sfera e, pelα é igual a 4superficial éa tabelas dessão e salin

75

13,

12,

12,

11,

10,

10,

9,

8,

7,

7,

doce, ao nível, 1992).

e da águaCOT) Nutriínio, MangMercúrio, P

Fluoreto, ÓlOrganoclor

Formação.

turais, devinry, que def

atura:

e

la lei de D43,9 e, porté igual a 4e concentranidade da á

50

,3

,6

,0

,4

,8

,3

,3

,4

,6

,0

l do mar,

são: entes anês, Prata, eos e ados, o de

ido à fine a

alton, tanto,

43,9 x ações água,

1000

12,9

12,2

11,6

11,0

10,5

10,0

9,0

8,1

7,4

6,7

24

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A taxdepeAssima de repre Outranão esgoapensobregrandocorr O Od’águconccompoxigêsaturbiodiconc Nummascconcalgassupeuma veloc(Figualgas

xa de reintrende das cam, a taxa deum rio de

esa, com a

a fonte impé muito si

otos. A turbnas poucaseviver. Assde parte drido.

Oxigênio Disua. Norma

centração dpostos orgâênio dissolvração. A civersidade

centrações p

m corpo d’ágcarar a avcentração des pode apr

eriores a 10situação

cidade da áura 13). No s pode redu

odução de aracterísticae reaeraçãovelocidade velocidade

portante deignificativa bidez e a cs espécies sim, a contda atividad

ssolvido é almente, áde oxigênio ânicos), enqvido elevadconcentraçãno meio a

podem varia

gua eutrofizaliação do e oxigênio resentar, d0 mg/L, mede supersa

água, nos qentanto, no

uzir seus nív

oxigênio dias hidráulicao superficianormal, qunormalmen

oxigênio nnos trechocor elevadaresistentestribuição foe bacteria

um importáguas pol

dissolvido quanto queas, chegan

ão de Oxigaquático, sar depende

zado, no enível de

dissolvido. urante o pesmo em taturação. Iuais podemo período nveis e caus

ssolvido emas e é propo

al em uma cue por sua vnte bastante

nas águas os de rios as dificulta

s às condiçotossintéticana na dec

tante indicauídas são(devido ao

e as águas ndo até a ugênio Disssendo a Fendo das co

entanto, o cpoluição, qUm corpo d

período diutemperaturaIsto ocorre

m se formarnoturno, o csar mortand

m águas naorcional à v

cascata (quevez apresee baixa.

é a fotossíà jusante m a penet

ções severaa de oxigêcomposição

ador do nívo aquelas o seu conslimpas apr

um pouco aolvido é d

Figura 9 umondições do

crescimentoquando se d´água comrno, conceas superiore principalmr crostas veconsumo deade de peix

turais atravvelocidade deda d’águanta taxa su

ntese de ade fortes lração dos

as de poluinio só é e

o de matér

vel de poluque apr

sumo na deesentam coabaixo da ciretamente

m exemplo corpo d'ág

o excessivotoma por

m crescimenntrações des a 20°C

mente em rdes de alg

e Oxigênio xes.

vés da supedo corpo d’á) é maior do

uperior à de

algas. Esta lançamentoraios solação consegexpressiva ria orgânic

uição de coresentam ecomposiçãoncentraçõeconcentraçã

proporciono, já que gua.

o de algas base apen

nto excessive oxigênio , caracterizlagos de

gas na supeDissolvido

erfície água. o que

e uma

fonte os de res e guem após

ca ter

orpos baixa

ão de es de ão de nal à estas

pode nas a vo de bem

zando baixa

erfície pelas

25

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F<

b

O cconcaeróos porgâesgo

Podeem adepoQuímorgâexprematéCOT

o

A Dmicroestávconsincubde 2formaporta

Figura 9 - Co<http://www.qu

b) Matéria

consumo dcentração dbios necesspróprios minica. Fonte

otos domést

e-se dizer qamostras dois a Demamica de Oxnica presenessados em

éria orgânicT e do Carbo

o Demand

Demanda Borganismosvel. A DBO

sumido durbação espe0°C é frequa indireta, anto, uma in

ncentrações duimlab.com.br

Orgânica

de oxigênioe matéria ositam de oxicrorganismes antropogticos, efluen

que houve ude água e eanda Bioquigênio – DQnte em umam mg O2/Lca presenteono Orgânic

da Bioquími

Bioquímica s degrademO5,20 é norante um ecífica. Um uentementeo teor de m

ndicação do

de Oxigênio Dr/guiadoselem

o dissolvidorgânica bioxigênio para

mos constitugênicas dentes industr

uma evoluçãefluentes. Nuímica de QO. A DBOa amostra, o. Finalmen

e em uma co Dissolvid

ca de Oxigê

é a quanm (oxidem)

rmalmente determinadperíodo de

e usado e rematéria orgo potencial d

Dissolvido commentos/variave

do na águodegradávea degradá-uem as p

e matéria oriais e a dre

ão históricaNo início, dOxigênio -

O5,20 e a DQou seja, os te, hoje já amostra, a

do – COD.

ênio (DBO)

ntidade dea matéria considerad

do períodotempo de 5

referido comgânica nos do consumo

m relação à bioeis_quimicas.h

ua aumentel presente,la. Matéria rincipais fo

orgânica, nãenagem urba

a na determdeterminava

DBO5,20 eQO são meresultados é possível

através do

e oxigênio orgânica pda como a

o de temp5 dias numamo DBO5,20.

esgotos ouo de oxigên

odiversidade (Dhtm> Acesso e

tará quant, já que os orgânica v

ontes naturão só biodana e agríc

inação da mam-se os Se em seguiedidas indirdessas det

l determinaCarbono O

necessáriapara uma foa quantidao, numa

a temperatu Assim, elau no corpo nio dissolvid

Disponível emem: ago. 2016

to maior fmicrorgani

vegetal, animrais de madegradável, cola.

matéria orgSólidos Volida a Demretas da materminaçõe

ar diretameOrgânico To

a para quorma inorg

ade de oxitemperatur

ura de incuba indica, deo d´água, sedo.

m: 6).

for a smos mal e atéria

são:

ânica áteis,

manda atéria s são nte a otal –

e os ânica gênio a de bação e uma endo,

26

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Os mdespmatéprovo De aclass3 são No cdas ebem procequalqmínimestud

A caestaçcaracpotênconcpretemediser fcostu

maiores aupejos de oréria orgânicocando mo

acordo comsificação deo respectiva

campo do treficiências como físic

essos aeróquer tipo dma do procdos de auto

arga de DBções de cterísticas ncias de ae

centração denda instalaições de vafeito em umuma-se rec

mentos emrigem predoca pode inrtandade de

m a Resoluçe águas natamente 3, 5

ratamento ddas estaçõ

co-químicosbios, a dem

de tratamencesso de trodepuração

Figura 10 - <http://slide

BO expresstratamentodo sistem

eradores ede DBO. Par um sisteazão e de am sistema orrer a valo

m termos deominantemnduzir ao e peixes e o

ção CONAMurais, os lim

5 e 10 mg .

de esgotosões, tanto d (embora d

manda “potento). Na COratamento i natural (Fig

Autodepuraçãeplayer.com.br

a em kg/di biológico

ma de tratatc. A carga

Por exemplema de traanálises de

de esgotoores unitário

e DBO, nuente orgâncompleto

outras form

MA 357 de mites de DBL-1.

, a DBO é de tratamende fato ocoencial” podONAMA 43gual a 60%gura 10).

ão em um corr/slide/358980

ia, é um pao de esgoamento, coa de DBO o, em um

atamento, pDBO para

os sanitárioos estimativ

m corpo d’nica. A presesgotamenas de vida a

2005, que BO5,20 para c

um parâmentos biológicrra demand

de ser medi30 de 2011%. Esta var

rpo d’água (Dis0/> Acesso em

arâmetro fuotos. Delaomo áreasé produto a indústria

pode-se esta obtenção

os já implavos. No cas

água, são sença de u

nto do oxigaquática.

estabelececorpos d’ág

etro importacos aeróbioda de oxigêida à entrad, é exigida

riável també

sponível em: m ago. 2016)

undamentala resultam

e volumeda vazão d

já existentabelecer uo da carga. ntado. Na so de esgo

provocadoum alto teogênio na á

e os padrõegua classe

ante no conos e anaeróênio apenasda e à saíd

a uma eficiém é base

l no projetom as princ

es de tando efluentente, em quum program O mesmo impossibilid

otos sanitár

s por or de água,

es de 1, 2 e

ntrole óbios, s nos da de ência para

o das cipais ques,

e pela ue se ma de

pode dade, ios, é

27

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tradic1.dia-

deterconhcontrprodcontr

Esgoto

Celulos

Têxtil

Laticínio

Abatedo

Curtum

Cerveja

Refrige

Suco cí

Açúcar

Tabe

o

É a amos

Os vrealizdeve A DQsanit

cional no B-1. Porém, rminações

hecida. No ribuições unuto processribuição uni

TIPO DE EFLU

sanitário

se branqueada (pr

o

ouro bovino

me (ao cromo)

aria

rante

ítrico concentrado

e álcool

ela 2 - Concen

o Demand

quantidadestra por me

Fi

valores da zado num p

e-se principa

QO é um tários e d

rasil a adoçhá a necede cargascaso dos

nitárias de sado. Na Taitária de DB

UENTE

rocesso kraft)

o

ntrações e car

da Química

e de oxigêneio de um ag

gura 11 - Reahttp://slidep

DQO normprazo menoalmente a d

parâmetro de efluente

ção de umaessidade de de DBO5,

s efluentesDBO5,20 emabela 2 são

BO5,20 para d

CONCENT(m

FAIXA

110-400

250-600

1.000-1.500

2.500

1.611-1.784

940-1.335

2.100-3.000

rgas de DBO e

de Oxigênio

nio necesságente quím

ação ocorrida player.com.br/s

malmente sor. O aumedespejos de

indispensáes industri

a contribuiçãe melhor d,20 em bac

s industriaism função deo apresentadiferentes t

TRAÇÃO DBO5,mg / L)

VALOTÍPIC

220

300

1.12!

1.718

1.188

25.00

em diferentes

o (DQO)

ária para oico, como o

na determinaslide/9162028

são maioresento da cone origem ind

ável nos esais. A DQ

ão “per capidefinição decias de esgs, também

e unidades dados valoresipos de eflu

,20 CON

OR O FA

29,2 a

1.5-1.8

!

8

8

0

tipos de eflue

xidação dao dicromato

ção da DQO (8/> Acesso em

s que os dcentração d

dustrial.

studos de QO é mu

ita” de DBOeste parâmgotamento se costude massa os típicos deuentes.

NTRIBUIÇÃO U(kg/d

AIXA

---

a 42,7 kg/t

kg/m3 leite

6,

entes (Braile e

a matéria ode potássio

(Disponível emm ago. 2016)

da DBO5,20

de DQO nu

caracterizauito útil qu

O5,20 de 54 gmetro atravé

com popuma estabe

ou de volume concentra

UNITÁRIA DBOdía)

VALOR TÍPIC

54 g/hab.dia

,3 kg/1.000 kg pes

88 kg/t piel salg

10,4 kg/m3 cerv

4,8 kg/m3 refriger

2,0 kg/1000 kg la

e Cavalcanti, 1

orgânica deo (Figura 1

m:<

0, sendo o um corpo d

ação de esuando util

g.hab-

és de lação

elecer me de ção e

O5,20

CO

a

so vivo

ada

veja

rante

aranja

1993).

uma 1).

teste ’água

gotos izada

28

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conjuque mediaromsupequaneflueDQOgrandpequmicro A DQde trimpu70, conde daparâtantoParebolharesul Outrona anmesmentaneflueespeDQOapós

o

O cavariecompfornequímaquáanálimatéestruorgâváriofonte

untamente o poder deiante a açã

máticos e periores aos nto mais estente. É comO/DBO5,20 dedes possib

uena, tendoorganismos

QO tem demratamentos ulso que estquando no

duzidos, obsas eficiêncimetro secu

o a legislaçece que os as de gás ltados de D

o uso impornálise de Dmo dia da cnto, deve-s

entes e queecialmente O/DBO5,20 igs tratamento

o Carbono

arbono orgedade de copostos de ecendo resp

mica de oxigático: carboise de COéria orgânicutura orgânnico em ág

os efluentese de energia

com a DBOe oxidação

ão de micropiridina. De

de DBO. te valor se mum aplicae 3/1, por eilidades de

o-se ainda os exercido p

monstrado sanaeróbios

tes sistemaovos modeserva-se o as obtidasndário, mai

ção federal sólidos caproduzidas

DBO do que

rtante que sDBO. Como coleta, essa

se observare, para um o biológico

gual a 3/1, o biológico,

o Orgânico D

gânico, presompostos ocarbono popectivamengênio (DQOno orgânico

OT considerca, não sofrica, quantifgua doce os e resíduosa para bact

O para obse do dicrom

organismos,esta forma,

Como na aproximar

ar-se tratamexemplo. Me insucessoo tratamentopela fração n

ser um parâs de esgot

as tiveram eelos de reauso prioritá. A DBO is para se vquanto a

arreados dos ou devidonos de DQ

se faz da Do valor da

a variável pr que a relamesmo efl

o. Desta fopoderá, porque atua e

Dissolvido (

sente nas orgânicos eodem ser ote a deman

O). Existem o particuladra as parcrendo interfficando apeorigina-se ds. Sua impoérias e alga

ervar a biodmato de pot, exceto ra os resultaDBO mededa DQO sig

mentos bioas valores

o, uma vez o biológico não biodeg

âmetro basttos sanitárioem seus deatores fora

ário da DQOnestes casverificar o ado Estado

os reatoreso ao escoa

QO.

QO é paraDQO é sup

poderá ser ação DQO/luente, a re

orma, um er exemplo,

em maior ex

(COD) e Ca

águas bruem diversosoxidados ponda bioquím dois tipos

do - COP e celas biodeferência de enas o carba matéria v

ortância amas, além de

degradabilidtássio é mríssimos caados da De-se apenagnifica que lógicos parmuito elevaque a fraç

prejudicadoradável.

tante eficienos e de ef

esenvolvimeam criados O para o consos tem sidatendimento

de São Ps anaeróbioamento, tra

a previsão perior e o reutilizado pa/DBO5,20 é elação alterefluente bruapresentar

xtensão sob

arbono Orgâ

utas e resis estados dor processomica de oxide carbonocarbono or

egradáveis outros átom

bono presenviva e tambbiental deve

e complexar

dade de deaior do qu

asos como QO de um

as a fraçãomais biode

ra efluentesados desta ção biodegro pelo efeito

nte no contluentes indentos a part

e muitos ntrole das cdo utilizada

o à legislaçãPaulo não ios devido àazem maior

das diluiçõeesultado poara balizar diferente p

ra-se mediauto que apr relação dabre a DBO5,2

ânico Total

duárias, code oxidaçãoos biológicogênio (DBOo orgânico rgânico disse não bio

mos que esnte na amobém como e-se ao fator metais. A

espejos. Sae o que rehidrocarbo

ma amostrao biodegradegradável ss com relarelação ind

radável toro tóxico sob

role de sistdustriais. Aptir da décad

estudos fcargas aplica apenas ão, uma vezncluem a Dà ascensãores desvios

es das amoode ser obtid

as diluiçõepara os divante tratampresente rea ordem de20.

(COT)

onsiste de o. Alguns dos ou químO) e a demno ecossis

solvido - COodegradávestejam ligadostra. O car

componeno de servir parcela for

be-se esulta netos

a são dável, será o ações dicam na-se

bre os

emas pós o da de foram cadas como z que DQO. o das s nos

ostras do no s. No ersos

mento, lação

e 10/1

uma estes

micos, manda stema OD. A is da dos à rbono te de como mada

29

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pelostóxicé um

c

Os páguaque imprepretebiolóproce

O fóesgolargacomoalimeexceprovo

Comágua

O fóorgâdetercombfosfaimpoconv

Os oorgâcondbioló

Comdiverlançaamonconc

s excretos ca, além de m indicador ú

c) Nutrient

principais nas doces sã

são exigidescindíveis ende tratarógicos, o exessos de eu

ósforo aparotos sanitára escala domo os de inentícias, ab

essivas. Asocar a pres

mo exemplo,a Classe 2,

• 0,030• 0,050• 0,1 m

ósforo podenicos são argente, porbinam comatos condenortante nos vertendo-se

ortofosfatos nico e em

densados sãógica até qu

m relação aorsas. Os eando nas ágniacal, pela

correm para

de algas causar proútil do grau

tes (Forma

nutrientes aão o Fósforodos em gra

em progrr por procecesso de fóutrofização

rece em áios. A matémesticamenndústrias dbatedouros, s águas drença exces

, no Brasil, de acordo c

0 mg . L -1 p0 mg . L -1 p

mg . L-1 para

e se apresa forma em r exemplo.

m cátions fonsados, poestudos derapidamen

são biodispfosfatos co

ão liberadosue sejam hid

o Nitrogênioesgotos sanguas nitroga hidrólise a as descar

cianofíceasblemas estéde poluição

as de Nitrog

a serem coo e o Nitrogandes quanramas de cesso biológósforo em edas águas

águas natuéria orgânicnte constitu

de fertilizanfrigoríficos

renadas emssiva de fós

as concentcom a CON

para corpospara intermea ambientes

entar nas que o fósfoOs ortofos

ormando saolímeros dee controle dte em ortofo

poníveis e, ondensadoss na água. drolizados p

o, as fontesnitários conênio orgânda uréia

rgas de nit

s pode, eméticos. O cao do corpo

gênio e For

onsideradosgênio. Ambntidades pecaracterizagico. Ainda

esgotos sannaturais.

rais, devidca fecal e ouem a princntes, pestic e laticíniosm áreas asforo em ág

trações limitNAMA 357,

de água lêediários e s lóticos.

águas sobforo compõesfatos são ais inorgânie ortofosfatde qualidadfosfatos nas

uma vez ass. Após a Entretanto

por bactéria

s naturais denstituem, eico, devido na água.

trogênio org

m concentrarbono orgâhídrico.

rmas de Fó

s como indos são chaelas célulação de efla por ser

nitários e efl

do, principaos detergentipal fonte. A

cidas, químs, apresentaagrícolas e uas naturai

tes para o Fsão:

ênticos,

b três forme moléculasrepresentadicos nas áos. Esta tede das águs águas nat

ssimilados, morte de u, não estão

as para orto

esse nutriem geral, aà presençaAlguns eflugânico e am

rações elevânico total n

ósforo)

dicadores dmados macs. Assim, uentes indnutriente

uentes indu

almente, àstes em pó e

Alguns efluemicas em g

am fósforo urbanas t

s.

Fósforo Tot

as diferents orgânicasdos pelos rguas e os erceira formuas, porqueurais.

são converum organis disponíveifosfatos.

nte nas água principal a de proteínuentes indumoniacal na

vadas, tornna água tam

da qualidadcro nutrientsão parâm

dustriais qupara proce

ustriais con

s descargaempregadoentes indusgeral, consem quantidtambém po

tal em corpo

tes. Os foss, como a dradicais, qupolifosfato

ma não é e sofre hidr

rtidos em fosmo, os foss para abso

uas naturaifonte antró

nas, e nitroustriais tamas águas,

nar-se mbém

de de es, já

metros ue se essos duz a

as de os em triais, ervas

dades odem

os de

sfatos de um ue se s, ou muito rólise,

osfato sfatos orção

s são ópica, gênio

mbém como

30

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algumalimedevidalgastecidquímamônpartíco espresedas áfonte

Comorgâduaspoluiautodzonarecupuma das prevadista

Pela águarestracimde oxDBOé umutiliza

Os nque compde pdo M

Quannitrogeutroque algasseriadeco

mas indústentícias, mado a diverss presentes

dos, contribmica, reaçãonia e nitratoculas conte

scoamento ença de diváguas pluvi

e difusa de d

mo visto, o nico, amon

s últimas, oição orgânidepuração

a de degradperação e amostra deformas red

alecerem oantes.

legislação as naturais itivo à vida

ma de 5 mg xigênio diss

O de segundm importantado na con

nitratos são é letal pa

petindo comotabilidade

Ministério da

ndo descargênio, presofizado. A eutilizam nu

s podem amente o aomposição d

trias químicatadouros, sos mecans nos corposuindo parao que depeos nas águendo nitrogêdas águas

versas formiais, associdifícil carac

nitrogênio niacal, nitritoxidadas. Deca por meinatural em

dação, amonitrato na ze água de duzidas sigo nitrito e

federal eme padrão dos peixes

. L-1. Além dsolvido dasdo estágio. te parâmetstituição de

tóxicos, caara criançam o oxigênio, sendo 10

a Saúde.

regados nasentes nos eutrofizaçãoutrientes, etrazer prej

abastecimendesses orga

cas, petroqfrigoríficos ismos coms hídricos, q

a a presençende da preas, pois a ênio orgâni pluviais p

mas de nitroada às defiterização.

pode ser eo e nitrato.essa formao da relaçãrios, disting

oniacal na zzona de águm rio polu

gnifica queo nitrato,

vigor, o nitde emissã

s, sendo qudisso, comos águas nat

Por estes mtro de clase índices de

ausando umas (o nitrao livre, tornmg . L-1 o

as águas nadespejos, p

o pode possespecialmenjuízos aosnto públicoanismos.

uímicas, sie curtumes

mo a biofixaque incorpoça de nitroesença de chuva transco para os

pelos solos ogênio. Tamiciências do

encontrado . As duas

a, pode-se aão entre asguem-se aszona de deuas limpasuído e as a

e o foco das descar

trogênio amão de esgoue muitas eo visto anteturais ao semotivos, a

ssificação de qualidade

ma doença cato reduz-sando o sanvalor máxi

aturais, os nprovocam osibilitar o crente as algas múltiplos o ou causa

derúrgicas,s. A atmosfeação desemoram o nitrogênio orgâluz, també

sporta tais corpos hídfertilizados

mbém nas áo sistema d

nas águasprimeiras sassociar ass formas des presençasecomposiçã (Figura 10

análises deme poluiçãorgas de es

moniacal é potos. A amôespécies nãriormente, a

er oxidada bconcentraç

das águas das águas.

chamada mse a nitritongue azul). mo permitid

nutrientes, po enriquecimescimento mas. Estas g

usos desndo poluiçã

farmacêutera é uma fmpenhada ogênio atmonico nas á

ém acarretasubstâncias

dricos. Nas s também cáreas urbane limpeza p

s nas formasão formas s etapas dee nitrogênios de nitrogêão ativa, nit0). Ou seja,monstrarem

encontra-ssgotos enc

padrão de cônia é um ão suportama amônia prbiologicameão de nitrognaturais e .

metahemoglo na correPor isso, o do pela Por

principalmenmento do mmais intensgrandes cossas águaão decorre

ticas, consfonte imporpor bactér

osférico emáguas; a fixa a presençs, bem comáreas agríccontribui pa

nas, a drenapública, con

as de nitroreduzidas

e degradação. Nas zonaênio orgânictrito na zon, se for cole

m predominse próximo

contram-se

classificaçãtóxico bas

m concentrarovoca conente, a chamgênio amoné normalm

obinemia inente sangunitrato é pa

rtaria 2914/

nte o fósformeio, tornanso de seres oncentrações, prejudic

ente da mo

ervas rtante rias e seus xação ça de mo as colas, ara a agem nstitui

gênio e as

ão da as de co na na de etada ância

o. Se mais

o das stante ações sumo mada niacal mente

nfantil uínea, adrão /2011

ro e o ndo-o vivos

es de cando orte e

31

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O ccompcontralgas

Deveemprnutriecorpo

Nos nitrogposs

No trhaveremocelulnitrogperfanitrogcome

d

O pHcondter ooxidade enatur

Impo

controle daprometido roladas coms. Por isso,

e-se lembrregados atentes e os os d´água.

reatores bgênio e o

sibilitar o cre

ratamento dendo necessovê-los. Algose, são cgênio e fósazer as relagênio e foserciais.

d) pH

H representdição de acirigem naturação da maesgotos doralmente, c

ortância da

• As variadevido acontribuicondiçõeforma, nde águas

• O pH apcondiçãoaos peixdas águtotalmen

a eutrofizapela multi

mo a fixaçãodeve-se inv

rar, tambétualmente efluentes

biológicos fósforo tê

escimento c

de esgotos sidade de aguns efluencompostos sforo. Assimações recomfato de amô

a a concenidez, neutraral, como a atéria orgânmésticos eomo aconte

a variável:

ações do paos efeitosindo para es podem eno Brasil, ess naturais,

presenta-seo, a amôniaxes: De acoas para um

nte à forma

ção, atraviplicidade do do nitrogêvestir prefe

m, de quno Brasil, finais tratad

das estaçõêm que secelular sem

sanitários, adicioná-losntes industrbasicament

m, a estes dmendadas, ônia que po

ntração de íalidade ou a

dissoluçãoica e a foto

e efluentesece com o R

pH sobre os que têm

a precipitaexercer efestabelece-sde acordo c

e elevado ema apresentaordo com o

m valor entrgasosa, NH

vés da rede fontes, ênio atmosfrencialmen

ue os progeralment

dos lançam

ões de trae apresentlimitações

estes nutris artificialmeriais, como te de carbodevem ser

utilizando-ossui nitrog

íons hidrogêalcalinidadeo de rochas,ossíntese, o industriaisRio Negro,

os ecossissobre a f

ação de meitos sobre se a faixa dcom a Reso

m corpos da-se em grao equilíbrio,re 11 e 12, H3.

edução do algumas

férico, por pte no contro

ocessos dete, não co

m elevadas

atamento dtar em pronutricionais

ientes encoente, ao con

é o caso oidratos, nãadicionados-se para istgênio e fósf

ênio H+, dae da água. A, a absorçã

ou antropogs. Rios poprincipal afl

temas aqufisiologia dametais tóxic

as solubilide 6 a 9 par

olução CON

d´água eutroande parte , NH3+H+ ↔o íon amô

aporte dmuito difí

parte de algole das font

e tratamenontemplam

concentraç

de esgotosoporções as.

ontram-se entrário, o prdas indúst

ão possuinds os nutrieno ureia graoro, dentre

ndo uma inAs alteraçõeo de gases ênicas, comdem apresuente do R

áticos podas espéciecos, por edades de nra todas as

NAMA 357.

ofizados (Fna forma l↔NH+4, eleônio convert

de nitrogêníceis de sguns gênerotes de fósfo

nto de esa remoçã

ções destes

s, o carbonadequadas

em excessoroblema esttrias de pado praticamntes, de foranulada, ric outros pro

ndicação soes de pH po

s da atmosfemo o lançamsentar pH Rio Amazon

dem ser dires, ou indiexemplo. Onutrientes. Ds classes de

Figura 12). Nivre NH3, tevando-se te-se quase

nio é serem os de

oro.

gotos o de s nos

no, o para

o, não tá em pel e

mente rma a ca em dutos

obre a odem era, a mento baixo as.

retos, retos,

Outras Desta e uso

Nesta tóxica o pH

e que

32

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• No Brastratada dalcalinas

Figur

<h

sil, de acordeve variars são incrus

Pon

ra 12 - Exemp

Figuhttp://inspecao

rdo com a r de 6,0 a stantes (Fig

nte na entradaFoto:

plo de corpo h(Acervo

ura 13 - Incrusoequipto.blogs

Portaria 299,0, pois áura 13).

a da cidade de: C. L. Midagli

hídrico eutrofizo Banco Interá

stação em redspot.com.br/20

Acesso em a

914/11, o águas ácida

e Sabino, São a (2007)

zado, com creságuas-CETES

de de água (D013/08/inscrusgo. 2016)

pH recomeas são corr

Paulo.

scimento exceSB).

Disponível em:stacao-em-cald

endado da rosivas e á

essivo de alga

: deiras.html>

água águas

as

33

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e

Alum

O Aladitivfarma

Na átempconc0,05 matémineL-1. Aem o

Na áos coamercoag. L-1.

A prialimepor vTamdo ML-1 co

Ferro

O Feminé

Nas carre Efluedesede satrav

• O pH colíquidos lançame430/201

e) Metais:

mínio

umínio e sevo alimentaacêutica etc

água, o mperatura e pcentrações

mg . L-1, méria orgâniceração, as cAlguns comoutros organ

água potáveoagulantes ricanos mo

gulante, var

incipal via dentos e águvia oral, apebém não h

Ministério daomo padrão

o

erro apareério pelo gás

águas supeamento de

entes industenvolvem atseu uso, pvés da pass

onstitui-se tindustriais

ento direto 1.

eus sais sãar, na fabc.

etal pode presença dde Alumíni

mas aumentca. Em ágconcentraçõ

mpostos de Anismos aqu

el, os níveisà base de

ostraram quiaram de 0,

de exposiçãua. Não háesar de amá indicação

a Saúde esto de aceitaç

ce principas carbônico

erficiais, o e solos, e a

triais tambétividades de

processo cosagem da p

também em, sendo es

nos corp

ão usados cbricação de

ocorrer eme fluoretos,o Dissolvidtam para 0,guas com ões de AlumAlumínio, cáticos.

s desse metAlumínio q

ue as conc01 a 1,3 m

ão humana indicaçõespla ocorrêno de carcinotabelece umção para ág

almente emo da água, c

Fe + CO

nível de Feocorrência

ém têm suae remoção onhecido peça em ban

m padrão dstabelecida pos recepto

como coage latas, te

m diferente, sulfatos, m

do em água,5 - 1 mg .

extrema mínio Dissocomo o AlC

tal variam dque são usacentrações g . L-1, com

não ocupas de que o ncia em alimogenicidadem valor máxgua de cons

m águas sconforme a

O2 + ½ O2 →

erro aumende process

a contribuiçãda camada

por decapanho ácido.

e emissão a faixa de

ores, de a

ulantes no elhas, pape

es formas ematéria orgas com pH L-1em águaacidez, afe

olvido podeml3 pode cau

de acordo cados no tra

de Alumínm uma conce

acional ao AAlumínio a

mentos, águe para o Alximo permitsumo huma

ubterrâneasreação:

→ FeCO3

nta nas estsos de erosã

ão, pois mua oxidada (gem, que

de esgotose pH entreacordo com

tratamentoel, alumíni

e é influenânica e outneutro var

as mais ácietadas porm ser maio

usar toxicida

com a fonteatamento danio, na ágentração m

Alumínio é papresente toua potável eumínio. A Pido de alumno (BRASIL

s devido à

ações chuvão das marg

itas indústrferrugem) dnormalmen

s e de eflue 5 e 9 pam a CON

o da água, io, na ind

nciado pelotros liganteriam de 0,0das ou ricar descargaores que 90ade em peix

e de água ea água. Esua tratada

média de 0,1

pela ingestãoxicidade ae medicamePortaria 29

mínio de 0,2L, 2011).

à dissoluçã

vosas devidrgens.

rias metalúrdas peças nte é proc

entes ara o

NAMA

como ústria

o pH, es. As 001 a as em as de 0 mg . xes e

e com tudos

com 6 mg

ão de aguda entos. 14/11

2 mg .

ão do

do ao

rgicas antes edida

34

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Impo

o

o

o

o

o

o

Mang

O MaatividMangindúsverni

Rarasupemeno

Impo

o

o

ortância da

o O Ferro manchasPotabilidpode pro

o No tratainfluêncique contOs flocvelocidade águadenomintornam-s

o Na rede e desenvágua na

o O carbopoços co

o O padrãCONAM

o No trataestrutura

ganês

anganês ocdades antroganês nas stria do açoizes, suplem

amente as erficiais natuos.

ortância da

o Assim coDessa fo

o O padrã430/201

a variável:

pode causs em louçadade. Cabeovocar eleva

amento de a da presentêm ferro c

cos formaddes de sed, este probl

nada de prése maiores

de distribuvolvimento própria red

onato ferrosontendo ele

ão de emisA 430/2011

amento bioador de grâ

corre naturaopogênicas

águas nao, ligas metmentos vete

concentraçurais e, nor

a variável:

omo o Ferroorma, o limio de emiss1, é de 1,0

sar sabor, os e tecidos ressaltar qação em su

águas pança de ferroaracterizamdos geralmdimentação lema só é r

é-cloração. Ae mais fáce

ição de águde ferro-ba

de.

so é solúvevados níve

ssão de efl1 é de 15 m

ológico de nulos, floco

almente nassão também

aturais. O álicas, bateerinários, en

ções de marmalmente,

o, pode caute estabele

são de efluemg . L-1.

odor e cor s. Assim, o que o empuas concent

ara abasteco na etapa

m-se por apmente são

muito baixresolvido mAtravés da eis de serem

ua tratada, actérias, pro

vel e frequeeis de conce

luentes parmg/L.

esgotos, os e biofilme

s águas sum responsámanganês

erias, vidrosntre outros

anganês atestá prese

usar sabor, ecido no Padentes para

na água dlimite é de rego de cotrações.

cimento púde coagula

presentar co pequenos

xa. Em muitediante a aoxidação d

m removido

pode haveovocando a

entemente entração de

ra o Ferro

o ferro é es.

perficial e sáveis pelo a

e seus cs, oxidantesusos.

tingem mante em con

odor e cor drão de Poto Manganê

de abasteci0,3 mg . L

oagulantes

blico, deveação e flocuor elevada es, ditos “tas estaçõe

aplicação deo ferro pelo

os.

r formação contamina

encontrado ferro.

Dissolvido

um nutrie

subterrâneaaumento nasompostos

s para limpe

is de 1,0 mncentrações

na água detabilidade éês, na Reso

imento, aléL-1 no Padrãa base de

e-se destaculação. As áe turbidez b“pontuais”, es de tratame cloro, na eo cloro, os f

de incrustação biológic

o em água

o, na Reso

ente import

a, no entants concentrasão usado

eza, fertiliza

mg/L em ás de 0,2 mg

e abastecimé de 0,1 mg olução CON

m de ão de ferro

car a águas baixa.

com mento etapa flocos

ações ca da

as de

lução

tante,

to, as ações os na antes,

águas g/L ou

mento. . L-1.

NAMA

35

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Meta

Metaaprespreci

A priantroetc),

Os mCobr

Impo

o

o

h

o

ais tóxicos

ais tóxicossentam núipitados por

incipal contopogênica: atividades

metais tóxicre, Cobalto,

ortância ge

o A toxicidde água

o Muitos d

Fhttp://scienceb

o Efeitos àmembracarcinigê

podem súmero atômr sulfetos e

tribuição deefluentes ide mineraç

cos mais re Chumbo, M

eral dos me

dade dos me os micro

dos metais t

Figura 14 - Biblogs.com.br/r

à saúde huna pulmonaênicos ou a

ser definidmico supeque aprese

e metais tóindustriais ção, garimpo

levantes sãMercúrio, P

etais tóxico

metais ocorrerganismos r

tóxicos têm

oacumulaçãorastrodecarbon

mana podear ou trato ité mesmo a

dos como erior a 22entam efeito

óxicos para (galvanoplao e agricult

ão os seguiPrata, Níque

os:

e para a coresponsáve

efeito de b

o causada pelono/2013/01/ra

em variar dentestinal atéa morte.

aqueles 2, que temos adversos

os ambienastias, químura.

intes: Arsênel, Selênio e

omunidade eis pelo trata

ioacumulaç

o Mercúrio (Diastro-de-mercu

esde uma mé efeitos m

elementos m proprieds à saúde h

ntes aquáticmicas, fund

nio, Bário, Ce Zinco.

aquática, oamento nas

ção (Figura

sponível em: urio/> Acesso

manifestaçãutagênicos,

químicos dade de shumana.

cos é de odições, curt

Cádmio, Cr

os consumids ETEs.

14).

< em ago. 2016

ão local na , teratogêni

que serem

rigem umes

romo,

dores

6)

pele, cos e

36

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A imencoEstad

f)

O clpercochamaltos

Figdetalh

des

Nas domédia, qpelasapres

Tamelevaquím

Nas nível

Impo

o

mportância ontrada no do de São P

) Cloreto

loreto é o olação da

mada intruss de cloreto.

gura 15 - Intrhe/meio-ambiesabasteciment

águas supésticos, senque represes fezes e sentem con

bém há divadas como

micas e de c

águas tratal de cloreto,

ortância da

o O cloretdeficiênccardíaca

específica Apêndice

Paulo de 20

ânion Cl- água atrav

são da cun.

usão da Cunhente/250-mil-ato-em-maceio

erficiais, asndo que cadentam cercapelo suor

ncentrações

versos eflueo os da icurtumes.

adas, a adi, resultante

a variável:

to não apcia no metaa congestiva

de cada uD, do Rela015 (CETES

que se avés de soloha salina (

ha Salina (B) (a-beira-do-col/?cHash=ff513

s principais da pessoa ea de 90 a 9(WHO, 201

s de cloreto

entes indusndústria do

ição de clodas reaçõe

resenta toxabolismo dea.

um dos meatório de QSB, 2016).

apresenta nos e rocha(Figura 15)

(Disponível emapso-crise-hid354ca59fe0f7

fontes de elimina, atra5% dos exc14). Tais q

o que ultrapa

striais que ao petróleo

ro puro ou es de dissoc

xicidade ae cloreto de

etais tóxicoQualidade d

nas águas s. Nas reg

), são enco

m: <http://wwwdrica-avanca-d

719d2a7d1e68

cloreto sãoavés da uricretos humaquantias faassam 15 m

apresentam, algumas

em soluçãciação do c

o ser hume sódio, po

s citados adas Águas

subterrânegiões costeontradas ág

w.tnh1.com.br/degrada-reser8a894f> Acess

o as descarna, cerca 4 anos. O reszem com q

mg . L-1.

m concentraindústrias

ão leva a uloro na águ

mano, excer exemplo,

acima podeSuperficia

eas, oriundiras, atravé

guas com n

/noticias/noticrvas-e-cria-ilhaso em ago. 20

rgas de es g de cloret

stante é expque os es

ações de cls farmacêu

ma elevaçãua.

eto no casna insufici

e ser ais no

do da és da níveis

ias-as-de-

016).

gotos to por pelido gotos

loreto uticas,

ão do

so da ência

37

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o

o

o

o

o

o

g

Alcalneutrde ccapapH.

Os pbicarcomoácidonorm

Os bdissocalcáconfo

Os calgasfotoseleva

o O íon CPadrão mg . L -

associadconcentr

o O cloretoemissáripor isso

o Inibição

o Interferepela adiçapresent

o Pode seHoje, pofunção.

o O cloretaquáticode micro

g) Alcalinid

linidade Totralizar os ácarbonatos

acidade de

principais corbonatos e o boratos, so acético

malmente sã

bicarbonatoolvem-se naáreo, o gásorme a reaç

carbonatos s (eutrofizassíntese emação de pH

Cloreto conde Potabilid-1. No entado. No casrações acim

o provoca cios submartêm sido co

em process

e na determção de sulftam resulta

r utilizado corém, o tes

o apresentos naturais, organismos.

dade Total

tal de uma ácidos (capa, bicarbonreagir quan

omponentecarbonatossilicatos, fosetc., tamb

ão desconsi

os e, em ma água devs carbônicoção:

C

e hidróxidoadas), sen

m relação à para valore

nfere sabordade (Portanto, a percso do clor

ma de 1.000

corrosão eminos para aonstruídos c

sos anaerób

minação da fato de merdos confiáv

como indicaste de colifo

a também por provoc

.

amostra deacidade de atos e hidntitativamen

s da alcalins, e os hidrósfatos, ou dém conferiderados po

menor extenvido à sua o da água

CO2 + CaCO

os podem do que erespiração

es que cheg

r salgado àaria 2914/1cepção do reto de cá0 mg . L-1.

m estruturaa disposiçãocom polietil

bios de trat

DQO e, emrcúrio, as aveis, devend

ador da preormes term

influência carem altera

e água é umresistir às

dróxidos. Ante com um

nidade sãoóxidos. Outde ácidos orem alcalinor serem po

nsão, os cpassagem

o solubiliz

O3 + H2O ↔

aparecer em período é grande egam a ating

à água de1) limita a sabor depe

álcio, o sa

as hidráulicao oceânica eno de alta

amento de

mbora esta análises de do ser utiliz

sença de emotolerantes

nas caracteações na pr

ma medida mudanças Analiticame

m ácido fort

os sais dotros sais deorgânicos, cidade às

ouco repres

carbonatos, m pelo soloza, transfor

↔ Ca (HCO3

em águas oo de intense a retiradagir 10 unida

e abastecimsua conce

ende do cáabor só é

as, como, pde esgotosdensidade

efluentes.

interferênciDQO da ágada a análi

esgotos nass é mais pr

erísticas doressão osm

da capacidde pH), de

ente, é dete até um v

o ácido care ácidos fracomo sais dáguas, maentativos.

que são m. Se este srmando-o e

3)2

onde ocorresa insolaçã

a de gás cades.

mento. Assentração emátion que e

perceptíve

por exemplos sanitários

e (PEAD)

a seja atengua do mase de COT

s águas natreciso para

os ecossistmótica em cé

dade da águevido à presefinida comvalor definid

rbônico, ou cos inorgân

de ácido húas seus e

menos solúsolo for ricem bicarbo

em floraçõeão o sald

arbônico pro

im, o m 250 stiver

el em

o, em s, que

nuada r não .

urais. a esta

emas élulas

ua de sença mo a do de

seja, nicos, mico, feitos

úveis, o em

onato,

es de o da ovoca

38

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A prlançacáus

Impo

1

2

3

h

O susulfaFonte(celunas E

Impo

o

o

o

o

i)

São cálcio

rincipal fonamento de stica e cal h

ortância da

. Elevadaspodem c

2. A distribde uma entanto, de abast

3. Determinesgotos

h) Sulfato

ulfato é um ato ocorre aes antropog

ulose e papeEstações de

ortância da

o O sulfatcondiçõeonde ocem sulfede corro

o Na águaAssim, o

o Pode casanitáriomg . L-1

o Durante competiç

) Dureza

quatro os o, bicarbon

nte de alcefluentes didratada.

a variável:

s concentracausar gost

uição de ágfina camadem elevad

tecimento d

nação impo(efeito tam

dos íons matravés da gênicas deel, químicase Tratamen

a variável:

to causa es anaeróbcorre o depóeto, ocorrensão em col

a de abasto limite de S

ausar corroos (coleta epara lançam

o tratamção pelo su

principais cato de mag

calinidade dde indústria

ações de ao amargo.

gua tratadada de carbodas concende água.

ortante parapão, resistê

mais abundadissolução

e sulfato sãs etc.), drennto de Água

problemas ias). Na reósito da ma

ndo a exalaetores de e

ecimento pSulfato esta

osão, toxicid tratamentomento na re

ento anaebstrato (áci

compostos gnésio, sulfa

de hidróxidas, onde se

alcalinidade

a levementeonato, que ntrações, po

a o tratameência à que

antes na nao de solos ão os esgotnagem de áa.

decorrenteede de esgoatéria orgâ

ação do gásesgoto de co

público, o sbelecido pe

dade e mao). Dessa foede.

eróbio, cauidos volátei

que conferato de cálcio

dos em áge empregam

e na água

e alcalina é protege a r

ode causar

ento de águda de pH).

atureza. Eme rochas etos doméstáreas agríco

es da suaoto, em trenica, o sulfs sulfídrico,oncreto e od

sulfeto podela Portaria

aus odoresorma, o lim

usa inibiçãs).

rem durezao e sulfato d

guas naturm bases fo

de abaste

desejável prede contraincrustaçõ

ua e para o

águas nate pela oxidaicos e eflue

olas e o uso

a redução chos de bafato pode s

que resultador, além d

e causar e2914/11 é d

s em sistemite para Su

ão às met

a às águas:de magnés

rais decorrortes como

ecimento pú

para a forma a corrosãoões em sist

o tratamen

urais, a fonação de suentes induso de coagul

à Sulfeto aixa declividser transforma em proble ser tóxico

efeitos laxade 250 mg

mas de esulfato é de

tanobactéri

: bicarbonaio.

re do soda

úblico

mação o. No emas

to de

nte de ulfeto. striais antes

(em dade, mado emas o.

ativos. . L-1.

gotos 1.000

as e

ato de

39

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A prrocha

Destelevaa obno NEstadeleva

A Duisto insol

A Ducátioa ânprinc

Impo

o

o

o

j)

O Flnuncenco

incipal fonta calcárea p

ta forma, éada do que servação d

Nordeste, Cdos Unidosados de dur

ureza de umé, nas ágúveis, não f

ureza definidons como fenions carbocipalmente,

ortância da

o As águaum poucreage codosagennecessá

o Quando causar snas tubu

o A poluiçsignificatsejam no

) Fluoreto

úor é o maca é enconontrado na

te de durezpelo gás ca

muito maias águas s

de regiões qCentro-oests e Europreza nas ág

ma água poguas que formando e

da pela preerro, mangaonato (mais

além de ou

a variável:

as tratadas co superior om o sulfatns são relaários para im

em concensabor desagulações de á

ção das ágtiva com reormalmente

o

ais eletronentrado em sua forma

za nas águarbônico da

H2CO3 +

H2CO3 +

is frequentesuperficiais.que apresete e Sudesa, onde m

guas, devido

ode ser pera possuem

espuma até

esença de canês, estrôn propriame

utros ânions

em estaçõeà das águ

to de alumativamente mplicar em p

ntrações elegradável e tágua quente

guas supeelação à de utilizados

egativo de tsua formacombinada

uas é a suaágua), con

+ CaCO3 →

+ MgCO3 →

e encontra. O mapa g

entam solosste, mas o

muitas regiõo à compos

rcebida pelam, os sabque o proc

cálcio e magncio, zinco,ente bicarbos como nitra

es convencuas brutas dínio, formapequenas

problemas p

evadas na ter efeito laxe e reduzir

rficiais, dedureza, embnas fábrica

todos os ela elementaa como flu

a passagemforme as re

→ Ca (HCO3

→ Mg (HCO3

r-se águas eológico do

s com caraco problemaões estão sição do sol

a sua capacbões transfcesso se esg

gnésio, prin alumínio, honato, que ato, silicato

cionais apredevido ao undo sulfato em relaçpara os uso

água de abxativo. Poda formação

vido à ativbora os co

as.

lementos qar na natuoreto. O F

m pelo soloeações:

)2

)2

subterrâneo território bcterísticas d

é muito msujeitas a o.

cidade de pformam-se gote.

ncipalmentehidrogênio, é mais soe cloreto.

esentam duuso da cal o de cálcio.ão aos ní

os da água

bastecimende causar ao de espuma

vidade induompostos q

uímicos. É reza, sendlúor é o 17

o (dissoluçã

eas com dubrasileiro pede dureza mais gravegraus bas

precipitar saem comp

e, além de o etc, assoc

olúvel) e su

reza geralmhidratada. No entant

íveis de dtratada.

nto público, inda incrusa.

ustrial, é pque a prod

tão reativodo normalm7º element

ão da

ureza ermite como

e nos stante

abão, plexos

outros ciados ulfato,

mente A cal to, as ureza

pode tação

pouco uzem

o que mente o em

40

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abunprincPorébiolominementassotais cmarinconc

Algucomo Outraremécorpoabsohumadenteuma a est O fluà cátornadissofluoreequipresiddeseaumeSaúdpotáv

k

Os óEstasSão desppostoindusd’águ Óleoconju

ndância nacipalmente ném, para ogicamente,erais ou oute encontra

ociadas comcomo próxinha, conce

centração de

ns efluenteo as indústr

as fontes dédios. O fluo humano,

orvido. Umaano, grandees. O fluoresérie de fa

ta substânc

uoreto é adicárie dentáriando-o maisolvem a subetação daspamentos

dual de fluoenvolvidos nentam a inde estabelevel.

k) Óleos e

óleos e graxs substâncraramente

pejos e resíos de gasostrial são osua, entre el

os e graxasunto de su

a crosta tna forma deque haja são necetros compo

ados em ágm fontes submos a monentrações de flúor regis

es industriarias de vidro

de fluoreto oreto ingeri, enquantoa vez abse parte é reeto pode se

atores tais ccia.

cionado às a. O fluores resistentebstância orgs águas devde dosagereto na rednos Estadoncidência dece um valo

Graxas

xas são sucias geralme

encontradduos indus

olina, drenas que mais es os de re

s, de acordubstâncias

terrestre ree fluorita (C

disponibiliessárias coonentes quguas naturabterrâneas.ntanhas altade até 10 strada em á

ais tambémo e de fios c

são as paido através

o que o flúsorvido, o etida nos oser excretadcomo o esta

águas de aeto reduz ae à ação degânica protve ser exec

em e implade de abasts Unidos, c

da fluorose or máximo

ubstâncias oente são hos em águtriais, esgot

agem de escontribuemfinarias, frig

o com o pque conse

epresentandCaF2), fluoroidade de ondições id

uímicos e áais e conce Em locais

as ou áreasmg . L-1

águas natur

descarregcondutores

astas de deda água é

úor presenfluoreto é

ssos, enquao pela urin

ado de saúd

abastecimea solubilidae bactérias téica e o mcutada sobantando-se tecimento dconcentraçõ

dentária. permitido p

orgânicas dhidrocarboneuas naturaitos doméststradas e v

m para o augoríficos, sa

rocedimentegue ser e

do de 0,0oapatita (F10

fluoreto lideais de s

água. Traçoentrações eonde existe

s com depóou mais s

rais é de 2.8

gam fluoretode eletricid

ente, gomaquase com

nte nos alidistribuído

anto uma pea e sua eli

de da pesso

nto público ade da pare inibindo aterial calc

b controle rprogramas

de água, poões de fluoA Portaria para fluoret

de origem metos, gorduis, sendo,ticos, efluenvias públicaumento de maboarias etc

to analítico xtraído da

06 a 0,9%0(PO4)6) e cvre, ou ssolo, preseos de fluoreelevadas geem minerai

ósitos geolósão encont800 mg . L-1

o nas águaade.

as de mascmpletamentementos nã

o rapidameequena partminação é oa e seu gra

para conferte mineraliprocessos eificante do igoroso, utis efetivos ois, de acororeto acima

2914/11 dto de 1,5 m

mineral, veguras, ésterenormalmen

ntes de oficas. Os despmatérias grac.

empregadoamostra p

% e ocorrcriolita (Na3Aseja, dispoença de oeto são noeralmente is ricos em

ógicos de otradas. A 1, no Quênia

as naturais

car, vitamine absorvidoão é totalmente pelo cte fica retininfluenciad

rau de expo

erir-lhes proizada do denzimáticosdente. Poréilizando-se de control

rdo com es de 1,5 mg

do Ministérmg . L-1 na

getal ou anes, entre ounte, oriundacinas mecânpejos de oaxas nos co

o, consistepor determ

rendo AlF6). onível outros ormal-estão flúor,

rigem maior a.

s, tais

nas e o pelo mente corpo a nos a por

osição

teção dente, s que ém, a bons

le de tudos

g . L-1 io da água

nimal. utros. as de nicas, rigem orpos

m no inado

41

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solvesubssabõident A peà suacauspara causem páguaatmo

Em sdevidaquásejam

l)

Os feflueimpre

Os feque indus A Retotaisos cocorpo Quanlivre caus

m

Analdetermetil“subs

ente e que stâncias, soões, graxas,tificado tam

quena solua degradaç

sam problemabastecim

sar asfixia nproblemas a e o ar atmosfera para

seu processdo à elevaático. Na lem virtualme

) Compos

fenóis e seentes de inegnantes, c

fenóis são tomam parstriais.

esolução n.s em efluenompostos fos d’água c

ndo presenutilizado no

sam sabor e

m) DetergeMetileno)

iticamente, rgentes ou leno sob cstâncias ati

não se voolúveis em , óleos vege

mbém por M

bilidade doção em unidmas no tratento públic

nos peixes, de origem mosférico, a água.

so de decomação da Degislação bente ausente

stos Fenóli

eus derivadndústrias decomponente

tóxicos ao rte dos sist

.º 430/11 dntes lançadfenólicos sãclasse 1 ou

tes nas águo tratamente odor na ág

entes (Surfa)

isto é, dsurfactantecertas conivas ao azu

olatiliza durn-hexano, etais, cerasSH – mater

s óleos e gdades de traamento d’á

co. A presejá que o mestética eimpedindo,

mposição, oDBO5,20 e drasileira a es para os c

icos

os aparecee processaes elétricos

homem, aotemas de t

do CONAMAos em corpão bastante2, por exem

uas naturaisto para abagua.

actantes ou

de acordo es são defindições esp

ul de metilen

rante a evacompreend

s, óleos minrial solúvel e

raxas constatamento deágua quandença de maaterial se adiminui a á dessa ma

os óleos e da DQO, recomendacorpos d´ág

em nas águamento de

(plásticos)

os organismtratamento

A estipula pos d’água.e restritivosmplo.

s de um maastecimento

Substâncias

com a mnidos como pecificadasno” (MBAS

aporação ddem ácidos nerais etc. Eem hexano

titui um fatoe despejos o presente

aterial graxoadere às brâárea de coaneira, a tra

graxas reducausando

ação é de gua de clas

uas naturaborracha, e siderúrgic

mos aquátide esgotos

o limite de Nas águas, de 0,003

anancial, oso público fo

s Tensoativa

metodologiacompostos. Estes co– Metilene

o mesmo agraxos, go

Este parâme.

or negativo por process em mana

o nos corpoânquias. Acntato entre ansferência

uzem o oxigprejuízos aque os óleses 1, 2 e 3

is através dcolas e adcas.

cos e aos s sanitários

0,5 mg . Ls naturais, omg.L-1 de

fenóis reagormando os

as que reag

a analíticaque reagem

ompostos sBlue Active

a 100°C. Eorduras anietro costum

no que se rssos biológianciais utilizos hídricos carreta, tam a superfíc

a do oxigên

gênio dissoao ecossis

eos e as g3.

da descargdesivos, re

microrganis e de eflu

L -1 para fos padrõesfenóis totai

gem com o s clorofenóis

gem com Az

a recomendm com o azsão design

ve Substanc

Essas mais,

ma ser

refere cos e zados pode

mbém, cie da nio da

olvido, stema raxas

ga de esinas

smos entes

fenóis s para is em

cloro s que

zul de

dada, zul de nados ces) e

42

Page 44: Material apoio dos cursos coleta e preserVação de aMostras ... · Coordenação Técnica Geog. Dra. Carmen Lucia Vergueiro Midaglia Biol. Dr. Claudio Roberto Palombo Docente Eng

suas(LAS

As fdomédeterativodeter

Impo

As dordemaisno eMetroA excontiventose na

s concentraS) que é util

fontes de ésticos, qurgentes, qu

o. Outras inrgentes esp

ortância da

escargas inm estética

s críticos deestado de Sopolitana dxistência dinuamente os, a espuma superfície

Figura 16 -

ações são izado como

detergentee possuem

ue lançam endústrias, ipeciais com

a variável:

ndiscriminadprovocado

e formação dSão Paulo. e São Pau

de corredeicamadas d

ma espalhae do solo e d

- Fotos da esp

relativas aoo padrão na

es nas águm de 3 a 6efluentes líqincluindo a a função d

das de deteos pela formde espumasLocalizadolo, recebe siras leva a

de pelo men-se sobre ados materia

puma formada(C.L

o sulfonatoa análise.

uas natura6 mg . L -

quidos comas que procdesengraxa

ergentes namação de es ocorre no

o às margenseus esgotao desprennos 50 cm

a cidade, coais, tornand

a Barragem daL.Midaglia, 20

o de alquil

ais são, p1 de deterg

m cerca de cessam pente.

as águas naespumas (

o município ns do Rio Tos, em grandimento dsobre o le

ontaminadao-os oleoso

a Usina Hidrel015).

benzeno d

rincipalmengentes, e a2000 mg .

eças metáli

aturais levamFigura 16).de PiraporaTietê, a jusnde parte, sde espumaito do rio. Sbiologicam

os.

létrica São Pe

de cadeia

nte, os esas indústria L-1 do prinicas, empre

m a prejuíz. Um dos ca do Bom Jsante da Rsem tratamas que forSob a ação

mente, impre

edro, em Itu.

linear

gotos as de ncípio egam

os de casos esus, egião

mento. rmam o dos egna-

43

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Alémaquáprogsereminíciobiodetoxicserem

Os dAlémformdas a

n

Os pmercsubsorga

Pestlongoem toxiccapaAtuadegraOrgâcaracresishuma A aforgâ A cooral sensentre

o

Os hsemiagruhidroProte

m disso, osáticos. Os sressivamenm considero da décadegradabilida

cidade com m mais utili

detergentesm da maiorulações, saalgas.

n) Pesticid

pesticidas pcúrio, flúor estituídos penoclorados

icidas clorao. A maiorihidrocarbon

cidade agudacidade de lmente o usadação no

ânicos Priocterizado c

stentes à dana e os ec

finidade donicos é imp

ntaminaçãoe respirató

soriais de eqe outros. Em

o) HPA (Hi

hidrocarboni-voláteis, fpados, co

ocarbonetoseção Ambie

s detergentsulfonatos nte os sulforados biodeda de 80 ade, este eorganismo

zados nos

têm sido ria dos dete

abe-se que

das Clorado

podem seretc. Como elos pestic, piretrinas,

ados como a dos comnetos e goda, porém a

acumulaçãso dos orgameio ambieritários dele

como sendoegradação

cossistemas

s pesticidaportante par

o por pesticória, podenquilíbrio, altm casos de

drocarbon

etos policícformados pontendo nas aromáticoental dos E

es podem de alquil b

onatos de aegradáveis. e embora

efeito não éos aquáticoprogramas

responsabilergentes coexercem ef

os e Organ

r constituídoesses pestidas orgân fosforados

o DDT, HCpostos são

orduras. Osapresentamão ao longoanocloradosente. Muitoes, como oo altamente

química, bs mesmo em

s por adsora entender

idas organodo atacar terações noinalação po

netos Polic

clicos arompor anéis ba sua estos policíclic

Estados Uni

exercer efbenzeno deaquil benzeNo Brasil tenham s

ainda conhs têm sidode controle

izados tamomerciais efeito tóxico

noclorados

os por subticidas possnicos sintéts, clorofosfo

CH, Aldrin o hidrofóbics pesticida

m problemao da cadeis é proibidoos dos pestio Aldrin e e tóxico aobiológica e m pequenas

orção em mr a sua mob

oclorados so sistema

o comportamode ocorrer

íclicos Aro

máticos são benzênicos trutura somcos, dezesidos como

feitos tóxicoe cadeia lineno de cadessa subst

sido desenvhecido de f aprimorad

e de poluiçã

bém pela aempregadossobre o zoo

s

bstâncias insuem toxiciticos, class

orados e car

e Lindano os, mas ap

as organocs de toxicidia alimenta ou restrito icidas estãoo DDT. E

os seres vivfotolítica (

s concentra

matéria minbilidade nos

se dá pelas nervoso ce

mento, atividr tosse, rouq

omáticos)

uma classligados de

mente carseis são insendo polu

os sobre onear (LAS) deia ramifictituição ocovolvidos tesforma seguos e há ce

ão.

aceleração s possuir foplâncton, p

norgânicas,dade muitosificados erbamatos.

apresentampresentam alorados apdade crônicr e em tecdevido à su

o na lista doEste grupo vos e bioacda luz), afe

ações.

neral suspecorpos d’ág

vias de expentral, causdade muscuquidão e hip

e de compe forma linbono e hndicados puentes prior

os ecossisttêm subst

cada (ABS)orreu a parstes padrãra. Os testeerta tendên

da eutrofizfósforo em predador na

, como enxo elevada, fem clorado

m efeito resalta solubil

presentam ca devido acidos biológua baixa taxos 12 Polude poluencumulativo.

fetando a s

ensa e colgua.

posição dérsando distúular involunpertensão.

postos orgâear, angula

hidrogênio. pela Agêncritários, que

emas ituído ), por rtir do ão de es de

ncia a

ação. suas

atural

xofre, foram

os ou

sidual idade baixa a sua gicos. xa de entes tes é . São saúde

óides

rmica, úrbios ntária,

ânicos ar ou

Dos ia de e têm

44

Page 46: Material apoio dos cursos coleta e preserVação de aMostras ... · Coordenação Técnica Geog. Dra. Carmen Lucia Vergueiro Midaglia Biol. Dr. Claudio Roberto Palombo Docente Eng

sido no mbenzcrisecd)pi

O cdepesão excesolubcompcomptransde smais Os reproanfíbde tuanimprop

A Reágua

A Pona á2011

p

A utitratapráticexemoperacomunão caracpúblina qu

Comexemtornaprecu

cuidadosammeio ambienzo(a)fluoraneno, dibenzireno, nafta

comportameendem de spersistente

eção do nabilidade dimposto. Estapostos no sportados molo. Além d

s simples.

HPA podeodução de bios, répteisumores, tox

mais. Os prriedades ca

esolução COa, como par

ortaria 2914água potáve1), valor ess

p) Potencia

ilização de mento, bemca comum

mplo, é amacional da umente sãoespecíficascterísticas ico. Tambéualidade da

m a preocupmplo, o cloroa-se necesursores des

mente estudnte, são ele

nteno, benzo(a,h)antraleno e piren

ento, transsuas caractees no meioaftaleno, quminui com oa é uma d

meio ammais facilmedisso, são m

em causartoda a b

s, aves e mxicidade agurincipais obarcinogênica

ONAMA 35ra o Indeno(

4/11 do Minel, mas adse também

al de Form

variáveis nm como a nas Estaçõ

mplamente remoção deo a cor e as podem seda qualidadm podem s

a água dent

ação sobreofórmio) du

ssária umastes compo

dados devides: acenaftenzo(a)pirenaceno, fenno.

porte e derísticas fís

o ambiente ue é relativo aumento das propriembiente. Oente, pois tmais susce

r efeitos tbiota (micromamíferos). uda, bioacubjetos de pas, mutagê

7/2005 esta(1,2,3-cd)pi

nistério da Sota o padrrecomenda

mação de Tr

não específqualidade des de Tratautilizado n

e material pa densidadeer uma valiode de água

ser de grandtro do proce

e a formaçãurante o pro avaliaçãostos.

do à sua toxeno, acena

no, benzonantreno,

estino dessico-química

e possuevamente sdo número

edades maOs compostendem a teeptíveis à b

toxicológicoorganismosEstes efeit

umulação e pesquisa dnicas e gen

abelece limreno, de 0,0

Saúde não rão de 0,7 ado pela OM

rihalometa

ficas para ada água de

amento de Ánas ETA pparticulado.e de coliforosa ferrameas em mande utilidadeesso de trat

ão de compoocesso de co do mana

xicidade, peftileno, antr

o(k)fluorantefluoranteno

sses compas e bioquímm baixa soolúvel. Na o de anéis is importanstos mais er uma baix

biodegradaç

os no cres, plantas tos podem danos à peesses com

notóxicas.

ites para di05 μg/L.

estabeleceμg/L para

MS.

nos (PFTH

avaliar a efe um deterÁgua (ETA)para o con. Outras varmes termoenta para unanciais dese para verifiamento.

ostos organcloração, osancial em

ersistência eraceno, beneno, benzo, fluoreno

ostos no micas. Geraolubilidade

maioria de da mass

ntes no trasolúveis

xa adsorçãção, devido

scimento, terrestres, ser associaele de diver

mpostos têm

versos HPA

e um valor mbenzo[a] p

HM)

ficiência derminado ma). O parâmentrole e o riáveis dest

otolerantes. uma primeirstinados aocar rapidam

noclorados s chamadosrelação à

e predominnzo(a)antrazo(g,h,i)pero, indeno(1

meio ambalmente osem água,

os casos, sa moleculansporte de

em água o nas partí à sua estr

metabolismbiota aqu

ados à formrsas espéciem sido as

As em corp

máximo depireno (BRA

e um sistemanancial, éetro turbidez

monitoramte tipo utiliz Estas varira avaliaçãoo abastecimmente muda

leves (coms trihalomet

quantidad

ância ceno,

rileno, 1,2,3-

biente HPA com essa

ar do esses

são ículas rutura

mo e ática,

mação es de suas

os de

HPA ASIL,

ma de uma z, por mento zadas iáveis o das mento anças

mo por anos, e de

45

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A utespequalia podurada SL-1 co

q

BifenorgapresePriorem rpartirdos P

Os transtransexistUnid Os Pde ccapaconte O amincorgerarepre Estudprincmatupropaexpoprobvesíc357/2

r)

Os pcom

ilização doecífico da midade de vá

ossibilidade nte os proc

Saúde estabomo padrão

q) Bifenilas

nilas policnoclorados ença de uritários (POrelação à qr daí podemPCBs.

PCBs forasformadoressferência detem registroos e da Ale

PCBs podemcomponente

acitores, armendo PCBs

mbiente aqrporados polmente estãesentam um

dos toxicolócipalmente uração sexagar ao lon

osição aos Plemas oculcula biliar. 2005 em co

) Poluentes

poluentes epotencial d

potencial medida de ários manan

de produçcessos de trbelece um vo de aceitaç

s Policlora

cloradas rresultante

m catalisadOPs). Nas m

uantidade dm ser obtida

am empregs e capace calor e coos da prodemanha.

m entrar noes contammazenamen e por meio

quático é uor meio da dão adsorvidm fator dete

ógicos têmas funçõesual e efeit

ngo da cadePCBs podeares e elevO valor m

orpos d’águ

s Emergente

emergentesde ação des

de formaçãprecursore

nciais de ágção de concratamento evalor máximção para ág

adas (PCBs

referem-se es da reaçdor. Elas tmoléculas dde átomos as até 209 e

gados muncitores eléomo aditivodução de P

o ambiente minados ponto irregularo do descart

um importadescarga deos à matérrminante na

demonstras reprodutivtos teratogeia trófica, ae ocasionar vação das tmáximo paa é de 0,00

s

têm sido sreguladora

ão de trihaes de THMgua bruta cocentrações e na distribumo permitidgua de cons

s)

genericação do grutambém fados PCBs de cloro, q

estruturas d

dialmente étricos e, os na formuPCBs, send

por acidentor PCBs, r, fumaça dte de efluen

nte meio pe efluentesia orgânicaa mobilizaçã

ado que a vas dos orênicos. Noatravés da sintomas t

taxas de mara PCBs01 mg . L. -1

reportados no organis

alometanos,Ms, pode se

om potenciaelevadas d

uição. A Poo de Trihal

sumo huma

mente à upo bifenilazem parte podem ocoue podem viferentes de

em larga-em meno

ulação de pdo o produ

te ou perdavazamento

decorrente dntes industr

para acumu industriais, e os proceão de PCBs

contaminaçganismos,

o ambientebioacumulatais como c

mortalidade permitido p

como dessmo.

, como umer usado pal para abasde THMs ertaria 2914/ometanos tno.

classe a com o c

dos Polueorrer diversavariar de 1 enominadas

escala prinr escala,

plastificantesto importad

no manuses em tranda incineraçiais em rios

ulação de . Nos sedimessos de sos para a col

ção por PCocasionand, estes efe

ação. Nos scloracne, hip

por câncerpela Resol

reguladores

m parâmetropara compastecimento

em água tra/11 do Minitotal de 0,1

de compcloro anidrentes Orgâas substitua 10 átom

s de congê

ncipalmenteem fluido

s. No Brasdo dos Es

eio, volatiliznsformadorção de pro

s e lagos.

PCBs, quementos, os Porção-dessoluna d’água

CBs pode ado distúrbioeitos pode

seres humaperpigmentr no fígado lução CON

s endócrino

o não arar a , com atada stério mg .

ostos ro na ânicos uições os. A neres

e em s de il não tados

zação res e dutos

e são PCBs orção a.

alterar os na m se nos a ação, e na

NAMA

os ou

46

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As reprorelaçcausincidneurocâncendó

Estes

••

Sendestãocontrnorm

ações de odutivas e eção aos seresa e efeito cência de dológicas, d

ceres tenhaócrina.

s poluentes

• Pesticid(pentac

• Esteróid• Fármac

hormôn• Produto

retardanperfluor

do os efeitoo, normalmrole da qu

mativas ou le

alguns destudos apes humanoconclusivasistúrbios co

deficiência iam relação

s podem se

das: Atrazinlorofenol), rdes naturaiscos: Fluoxeios sintético

os químicontes de roctanosulfo

os desses pmente, incluíualidade amegislações.

estes compontam ques, embora a

s, várias peomo defeitomunológicao com po

r divididos n

na, lindanorifuralin; s: Androgênetina, tamoos e

os industriachama b

onatos – PF

oluentes aiídos em plambiental o

mpostos soe também painda não tesquisas indos de nascia, puberdadluentes em

nos seguint

o, triclosan,

nios, estrogoxifan, fluv

ais: Alquifebromados, FOS)

nda pouco anos de mou de saúd

obre a biopodem ser ienham sidodicam a pomento, altede aceleradmergentes

tes grupos:

DBCP (d

gênios, fitoeastatina, m

enóis, ftala(PBDEs),

conhecidosonitoramentde e tamp

ota acarretindutores do estabelecossibilidade erações comda, qualidacom ação

ibromocloro

strogênios; medetomidin

atos, bisfensurfactan

s, esses conto de rotina

pouco estã

tam disfunde cânceresidas relaçõde que a

mportamentade do sêmo desregula

opropano),

na, propra

niol-A, estntes (incl

ntaminantesa dos órgãoo incluídos

nções s. Em es de maior tais e

men e adora

PCP

nolol,

ireno, uindo

s não os de s em

47

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Cap

Tipofiscaconf

A cofundade amque indicrealiz

I.

De aCETque sua q

No EenvoalteraDissocausregis

O gmortaUnidindusregis

ítulo 3

os de dalização, formidade

ompreensãoamental pamostras de se definam

cam alteraçõzação de um

Atendim

acordo comESB, em 2em, aproxiqualidade a

Figura

Estado de Solvendo moações na qolvido ou r

sas ou as fostradas 148

ráfico da andades deade de Gstrializaçãostradas em 2

iagnósticoanálise d

e aos padr

o da importâara que se

água brutam e se avaliões relevanm diagnósti

mento a em

m o Sistema2015 foram madamente

alterada (Fig

a 17 - Gráfico daten

São Paulo, ortandade dqualidade redução deontes de coocorrência

Figura 18e peixes nerenciamen, Industria2014 pode

o: atendde tendênrões legai

ância de cainterprete a

a, de água tem correta

ntes e significo adequad

mergências

a de Informregistrado

e, 16% dasgura 17).

de meios atingndidas pela C

a CETESBde peixes. da água, c

e pH. No eontaminaçãos de mortan

apresentao período dnto de Real e Consser explicad

imento ancias, avas.

ada um dosadequadamtratada ou d

amente os pficativas de do em difer

mações sobs 365 acid

s ocorrência

gidos nas ocoCETESB em 20

B também éTais ocor

como reduentanto, nemo que causndade de p

a a evoluçde 2010 a

ecursos Hídservação). do pela est

a emergêaliação d

s indicadoreente os res

de efluentesparâmetros qualidade

rentes situaç

bre Emergêentes com as o meio a

orrências de em015 (SIEQ, 20

é a instituiçrrências deção das cm sempre

saram tais aeixes ou ou

ção no nú2015, de

dricos – UO maior

iagem obse

ências, ae impacto

es de qualisultados obs. Tal compde interessdas águas,ções.

ências Químprodutos q

aquático fo

mergências qu017).

ão que ateecorrem, nooncentraçõé possível

alterações. utros organi

úmero de acordo com

UGRHI (Agnúmero

ervada naqu

atividadeso, análise

idade de ágbtidos na anpreensão pese, ou seja, possibilitan

micas (SIEQquímicos, si atingido, t

uímicas

ende ocorrêormalmente

ões de Oxiidentificar

Em 2015, fismos aquá

ocorrênciam a vocaçãgropecuáriade ocorrêuele ano.

s de e de

gua é nálise ermite a, que ndo a

Q) da sendo tendo

ências e, de gênio suas

foram áticos.

as de ão da , Em

ências

48

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As caem 7presefloraç

Figura 18

ausas das 76% das ocença de coções de alg

Figura 19

0

50

100

150

200

250

2

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

P

Incon

8 - Evolução nno

mortandadecorrências, ntaminante

gas ou ciano

- Proporção ede 2

2010 2011

Número deacordo com

2010

Principais cC

nclusiva e/ou out

no número de o período de 2

es de peixesendo elas

es, incluindoobactérias p

entre as causa2010 a 2015, p

1 2012

e Reclamaçm a Vocação

ent

2011

ausas das mCETESB no

ras Floração

ocorrências re2010 a 2015 (C

es registrads a baixa coo esgotos dpotencialme

as das mortanpela CETESB

2013 201

ções de Morto das 22 UGtre 2010 e 2

2012

mortandadeperíodo de

de Algas/Cianob

egistradas de CETESB, 201

as em 2015oncentraçãodomésticos ente tóxicas

dades de peixB (CETESB, 20

14 2015

tandades deGRHs do est015

2013

es de peixes2010 a 2015

bactérias Con

mortandades6).

5 puderam o de Oxigêne substânc

s (Figura 19

xes atendidas 016).

e peixes de t. São Paulo

Agropecuá

Em indust

Industrial

Conservaç

2014

s atendidas 5 (%)

ntaminação

CETESB, RAS

s de peixes

ser identificnio Dissolvi

cias tóxicas,9).

no período

o,

ária

trialização

ção

2015

pela

Baixo OD

S, 2016

cadas ido, a , e as

49

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Tend(derrestabmaisprovo

II.

As psão avigenas re

O enoutrosistenormlinhaTratasão esistejunta

do ou não cramamento belecidos p

s rápida poocadas na á

Atividad

rincipais aça análise dentes e a veredes de dre

ncaminhameo empreendmas de tr

malmente, oas de drenamento de encaminhadma combin

amente com

Figura 2

como conseacidental d

pela Resoluossível parágua e tom

des de fisc

ções de fisce conformidrificação donagem ade

ento adequdimento é iratamento

o sistema seagem indeEsgotos e, dos para sisnado, que

m os esgotos

20 - Sistemas

equência ude produtosução CONAa que se ar as medid

alização

calização redade dos efo encaminhaequadas.

ado dos efmportante de efluent

eparador, ouependentes.

sim, aos cstemas de té aquele es para as E

s de esgotame

ma mortans ou lança

AMA 357 dpossa iden

das de cont

elacionadasfluentes lanamento dos

fluentes e dpara protegtes. Isto pu seja, aqu. Estas nãcorpos d’ágtratamento.

em que as ETEs (Figura

ento separado

dade de pemento de e

de 2005) dentificar a introle adequa

s com a quaçados com s efluentes

das águas dger os corpporque, noele que sepo são direua superfic. Há paíseságuas de

a 20).

r e combinado

eixes, qualqefluentes foeve ser atentensidade adas.

alidade dosrelação aose das água

de chuva nupos hídricoso Brasil, tepara as águecionadas àciais. Somes, no entanto

chuva são

o (Von Sperlin

quer emergora dos padendida da f

das altera

s corpos híds padrões l

as de chuva

uma indústrs e, tambémem-se adouas de chuvàs Estaçõe

ente os efluto, que adoto encaminh

ng 2005).

ência drões forma ações

dricos egais

a para

ria ou m, os otado, va em es de entes tam o hadas

50

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Assimse asnão encachuvóleosligadrespo

ComCONhídricrespedeveenqucorpoamosser dmistudefinaceiteflueos pacorpoconcestabpara

m, na fiscals águas de

entram eaminhadas va escoe pos e graxas

da a um sonsável.

m relação àNAMA 357, cos e as ectivamente

e atender tauadramentoo d'água dstras devemdifusas (Figura. De aconida como atos pelo órgente e é delarâmetros fo receptor

centrações belecidos po mesmo.

Figura 21 -

ização de ichuva são

em contatoadequadamor áreas in, ela deve sistema de

à análise dde 2005, econdições

e. A indústanto ao pado, quanto aevem ser c

m ser coletagura 21), e ordo com aa região dogão ambienlimitada pelfísicos e qu, sendo ede substâ

para o corpo

Fontes de po

ndústrias oencaminha

o com nenmente parandustriais, e

ser encame tratament

de conforme 430, de 2s e padrõria, ou outrdrão de quo padrão dcoletadas nadas a monta jusante d

a Resolução corpo rectal competela superfície

uímicos, bemespecífica pâncias emo receptor,

luição pontuaágua (adapta

u outros emadas de manhum tipo a rede deentrando em

minhada parto, da pró

midade dos2011, dispõões de laro empreen

ualidade dode emissãonas atividadtante das fodelas, atent

ão CONAMAceptor, estimente, que se em que ém como o epara cada

m desacorddesde que

l e difusa e exado de Von Sp

mpreendimeaneira adeq

de efluee drenagemm contato ra a rede dpria indúst

s efluentesõem sobre ançamento ndimento qo curso d’ág, ou seja,

des de fiscaontes de potando-se paA 430 de 2mada com e estende d

é atingido oequilíbrio bi

parâmetrodo com oe não comp

xemplos de poperling 2005).

entos, é necuada, ou sente industr

m pluvial. Ccom contade esgoto, tria ou da

lançados,a classificade efluen

ue gere eflgua, de acoamostras dalização. N

oluição, queara a exten2011, a zonbase em mdo ponto de

o equilíbrio dológico do

o. Poderãos padrõesrometam os

ontos para am

cessário veeja, aquelasrial devem

Caso a águaminantes,

que deve concessio

, as resoluação dos contes no Bluentes líquordo com o

do efluente No corpo d'áe também ponsão da zonna de mist

modelos teóe lançamende mistura efluente e o

o ser adms de quals usos prev

mostragem de

rificar s que

m ser ua de como estar

onária

uções orpos Brasil, uidos, o seu e do

água, odem na de ura é óricos nto do entre os do

mitidas idade vistos

51

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III.

A avtempparâtrech

Com(CETDespadotaDBOa avpermbarraverm

Figur

Análise

valiação daporais e emetros ana

hos mais crí

mo exemploTESB, 2008poluição doada para a

O5,20, Nitrogêvaliação te

mitindo o cáas indica a

melho (piora

Figura 22 -

ra 23 - Média

de tendên

a qualidadeespaciais qalisados. A aíticos em te

, o Relatór8) apresento Rio Tietêa avaliação ênio Amoniaemporal utiálculo da tetendência d), amarelo (

Média de DBO

do Nitrogênio

cias

e da água ue possibianálise tem

ermos de alt

io de Qualiou um estu

ê, implantadespacial coacal, Fósfolizaram-se ndência poda variável (sem altera

O5,30 (2007) e

o Amoniacal (2

doce é coilitam a coporal de umteração de

idade de Áudo que pedo e em aonsiderou aro Total, Nas média

or Análise dao longo d

ação) e cinz

e tendência do

2007) e tendên

omplementaonfiguração

m corpo hídqualidade d

Águas Interiermitiu avaliatividade deas médias íquel e Zincs anuais

de Regressãdos últimos a (não calc

os dez anos an

ncia dos dez a

ada por mo de tendêrico possibi

de água.

ores da CEar a eficácesde 1992.das variáveco, relativasdos dez aão Linear. Adez anos: vulada) (Figu

nteriores (CET

anos anteriore

meio de anáências parilita identific

ETESB de ia do Proje. A metodoeis de quals a 2007, eanos anterA coloraçãoverde (melhura 23 a 27

TESB, 2008).

es (CETESB, 2

álises ra os car os

2007 eto de ologia idade

e para iores, o das hora),

7).

2008).

52

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Figur

O RiClassestabdestad’águ

ra 24 - Média d

Figura 25 -

Figura 26

o Tietê, na se 4 pelo belecidos pas variáveisua frente às

de Fósforo To

- Média do Níq

- Média do Zin

maior partDecreto E

para as vars no espaços ações de

otal (2007) e te

quel (2007) e

nco (2007) e t

e de seu trEstadual 10riáveis anao e no temsaneament

endência dos

tendência dos

tendência dos

rajeto na Ba0.755/77 e,alisadas. Nopo permitirato ambienta

dez anos ante

s dez anos an

s dez anos ant

acia do Alto portanto, o entanto, am avaliar

al.

eriores (CETE

teriores (CET

teriores (CETE

o Tietê, é clnão tem las alteraçõo comporta

ESB, 2008).

TESB, 2008).

ESB, 2008).

lassificado limites máxões dos vaamento do c

como ximos alores corpo

53

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IV.

A altdiverestaçcons

Em utransimpacons

Na sou didentposteconsamoshipotlongovariade T2

V.

Em fáguaabaixque a

Avaliaçã

teração da rsos tipos ções de t

strução e de

uma matriz smissão e sacto potencstrução, con

sequência ddiagnóstico tificação e erior avalia

sideração sstragem qutética, podeo do tempo

ação sazona2 como um

Figura 27 - E

Análise

função dosas do territóxo de 0,05%apresentam

ão de Impa

qualidade de empree

tratamento e operação

para a idensubestaçõesial a alteraç

nstrução, pó

de atividadeambiental, para a p

ção. Na avsua variaçãuanto parae-se observo. Se na eal, pode-se impacto.

Exemplo hipot

de conform

s usos prevrio naciona

%, águas sam salinidade

actos

das águas endimento, de esgoto

do empreen

ntificação ds de energiação na quaós construçã

es de um espermitem

revisão dovaliação da ão sazona

a o levantavar o compoelaboração utilizar com

ético de variaç(SA

midade aos

vistos, a Rl em águasalobras, come maior que

é um impacomo ind

os, e ocondimento.

de impactosa elétrica, plidade das ão e operaç

studo de ima obtenção

os impactosqualidade l, tanto paamento de ortamento nde um est

mo referênc

ção de um paANCHEZ, 200

s padrões

Resolução Cs doces, quem salinidad

e 3%.

acto ambiendústrias, esrre, espec

s potenciaispor exemploáguas supe

ção.

mpacto ambo de informs de um eda água deara a elab

dados senatural de utudo de baia o valor d

arâmetro de qu06).

legais

CONAMA 3e são aquelde entre 0,0

ntal negativstradas, atecialmente,

s para projeo, pode-se cerficiais nas

iental, os emações necempreendime um rio, deboração deecundários. um parâmetase não fore T1 e supe

ualidade ao lo

357 de 200as que pos

05% e 3%, e

vo decorrenerros sanitnas etapa

etos de linhaconsiderar s etapas de

estudos de cessárias pmento paraeve-se leva

e um planNa Figura

tro ambientr consideraerestimar o

ongo do tempo

05 discriminssuem saline águas sa

nte de ários, s de

as de como e pré-

base, ara a

a sua ar em o de a 27, tal ao ada a

valor

o

na as idade

alinas,

54

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ComCONClassconsa Clapodealcanpreteobjet

Paramantpartirde qDemmetalançaCON

O atobjetdevecorpopadrõmais

AlémdeveconteCOPem S

m relação àNAMA 357: se Especia

sumo humaasse 4 a que ser entennçada ou mendidos. Netivos do enq

a cada uma tido no corr do cumprualidade, d

manda Bioquais. A Resoamento de

NAMA 430 d

tendimento tivo a prese

em ser ateno receptor,ões de lan

s restritivos

m das resoem ser semer parâmet

PAM/CERH-Suspensão

às águas Classe Es

l aquela quno e a pres

ue pressupõndido comomantida emeste vídeo quadrament

das classerpo hídrico rimento aosdesde os couímica de Oolução CO efluentes,

de 2011.

aos padrõervação do ndidos, sim de acordoçamento, mdevem ser

luções COmpre consutros adicion-MG N.º 1, Totais, parâ

doces, sãopecial, Clae pressupõ

servação doõe usos meno o estabelem um segm

produzido to dos corp

es, é estabeque garan

s limites estonvencionaOxigênio, aNAMA 357 tendo sid

es de qualcorpo d’ág

ultaneameno com o semas não osestabelecid

NAMA 357ltadas, pois

nais, como de 05 de Mâmetro não

o 5 as classe 1, Clas

õe usos mao equilíbrio nos nobresecimento d

mento de copela ANA

pos d’água.

elecido um nta os usostabelecidos

ais, como oté os conta

7 de 2005 do complem

lidade e aogua. Ao lannte, os padeu enquads de qualidados para o e

7 e 430, ass podem eé o caso

Maio de 200o inserido na

asses estasse 2, Clasis nobres, cnatural das. O enquad

da meta deorpo d’água

A é possíve

nível de qus previstos. s pela resolo Oxigênio aminantes t

também ementada e

os padrões çar um eflu

drões de lanramento. Cade do corefluente pel

s legislaçõestabelecer

da Delibe08, que estaa Resolução

belecidas sse 3 e Clacomo o abas comunidadramento do

e qualidadea de acordel compree

alidade a sA qualidad

ução para Dissolvido, tóxicos comestabelece

alterada

de lançamuente em umnçamento eCaso o eflurpo d’água o órgão am

es estadualimites ma

ração Normabelece limio CONAMA

pela Resoasse 4, senastecimentodes aquáticos cursos de da água do com os ender melho

ser alcançadde é avaliacada parâm a Turbidez

mo agrotóxicpadrões papela Reso

mento tem m corpo d’áe os padrõeuente atendreceptor, li

mbiental.

ais e municais restritivomativa Conites para Só

A.

lução ndo a o para cas, e ’água a ser usos

or os

do ou ada a metro z e a cos e ara o lução

como água, es do da os mites

cipais os ou njunta ólidos

55

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Perg

1

2

3

4

5

6

7

8

9

guntas:

) No seu enquadr

2) Quais sãsão expr

3) Com re

somenteCOD?

4) Existem cor e tur

5) No seu pvalores legislaçã

6) No seu p

processocontrole trialomet

7) Com rellimites dlótico ou

8) Quais s

índice ta

9) Com rela

país, exisramento de

ão os limitressos em m

lação à Me para a DB

casos, no srbidez natur

país, tambéde pH elev

ão?

país existe o de tratam

no manatanos? E na

ação ao fódiferentes qu lêntico?

ão as variáambém é ut

ação á sazo

te alguma corpos de á

es mínimosmg/L ou em

atéria OrgâBO. No seu

seu país, deralmente? Q

ém existemvados ou re

uma preocumento de áncial, coma água trata

ósforo totalque levem

áveis que ilizado no s

onalidade, c

lei, resoluágua? Qua

s estabelecm % de satu

ânica, a lepaís, existe

e corpos d'áQuais são a

m corpos d'áeduzidos c

upação comágua para a

mo a avaliaada, existe

, na legislaem consid

compõem seu país?

como é o re

ção ou nontas e quai

cidos para uração?

egislação be limite tam

água que ps causas de

água que naom relação

m formação abastecimeação do plimite para e

ação do seeração o t

o IQA utili

egime de ch

ormativa qus são as cla

Oxigênio D

brasileira embém para a

possuem nívessas ocorr

aturalmenteo a faixa es

de trialomeento públicopotencial desses comp

eu país, sãtipo de am

zado pela

huvas no se

ue estabeleasses?

Dissolvido?

estabelece a DQO, CO

veis elevadrências?

e apresentestabelecida

etanos durao? Existe ae formaçãpostos?

ão estabelebiente aqu

CETESB?

eu país?

eça o

Eles

limite OT ou

os de

em de a pela

ante o algum o de

ecidos ático:

Este

56

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1

0) Exempl

recentemcausa fo

ifique uma mente no soi identificad

ocorrênciaseu país. Vda.

a de mortaVerifique qu

ndade de uais foram

peixes queas ações t

e tenha ocotomadas e

orrido se a

57

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Refe

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2007

2015

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mativa bre a

mento, e dá

< njunta

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58

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entes 288

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instituições organizadoras

instituições colaboradoras