marinha do brasil diretoria de portos e costas 1ª conferÊncia oab-rj de direito marÍtimo desafios...

MARINHA DO BRASILDIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

1ª CONFERÊNCIA OAB-RJ DE DIREITO MARÍTIMO

DESAFIOS E TENDÊNCIAS DA NAVEGAÇÃO, INDÚSTRIA

NAVAL E DA LOGÍSTICA PORTUÁRIA NO BRASIL

TEMA:

“A SEGURANÇA E O MEIO AMBIENTE NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

O PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA (PNC)”

Rodolfo Henrique de SaboiaContra-Almirante (Res.)

Superintendência de Meio Ambiente

Rio de Janeiro, 15MAI2014

ROTEIRO

PREVENÇÃO

AÇÃO DE RESPOSTA

CONSIDERAÇÕES FINAIS

MOLDURA LEGALATUAÇÃO DA AUTORIDADE MARÍTIMA


PREVENÇÃO

MOLDURA LEGAL

O SEU Art. 17 ESTABELECE QUE CABE À MARINHA, COMO ATRIBUIÇÃO O SEU Art. 17 ESTABELECE QUE CABE À MARINHA, COMO ATRIBUIÇÃO

SUBSIDIÁRIA PARTICULAR, DENTRE OUTRAS, IMPLEMENTAR E FISCALIZAR O SUBSIDIÁRIA PARTICULAR, DENTRE OUTRAS, IMPLEMENTAR E FISCALIZAR O

CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTOS, NO MAR E NAS ÁGUAS CUMPRIMENTO DE LEIS E REGULAMENTOS, NO MAR E NAS ÁGUAS

INTERIORES, EM COORDENAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS DO PODER INTERIORES, EM COORDENAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS DO PODER

EXECUTIVO, FEDERAL OU ESTADUAL, QUANDO SE FIZER NECESSÁRIA, EM EXECUTIVO, FEDERAL OU ESTADUAL, QUANDO SE FIZER NECESSÁRIA, EM

RAZÃO DE COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS.RAZÃO DE COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS.

PELA ESPECIFICIDADE DESSAS ATRIBUIÇÕES, É DA COMPETÊNCIA DO PELA ESPECIFICIDADE DESSAS ATRIBUIÇÕES, É DA COMPETÊNCIA DO

COMANDANTE DA MARINHA O TRATO DOS ASSUNTOS DISPOSTOS NESTE COMANDANTE DA MARINHA O TRATO DOS ASSUNTOS DISPOSTOS NESTE

ARTIGO, FICANDO DESIGNADO COMO ARTIGO, FICANDO DESIGNADO COMO ““AUTORIDADE MARÍTIMAAUTORIDADE MARÍTIMA””, PARA TAL., PARA TAL.

LEI COMPLEMENTAR nº 97/1999 LEI COMPLEMENTAR nº 97/1999

DISPÕE SOBRE AS NORMAS GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO, O PREPARO E DISPÕE SOBRE AS NORMAS GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO, O PREPARO E

O EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS.O EMPREGO DAS FORÇAS ARMADAS.

PREVENÇÃO

MOLDURA LEGAL

LEI nº 9.537/97 (LESTA) LEI nº 9.537/97 (LESTA)

DISPÕE SOBRE A DISPÕE SOBRE A SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO EM ÁGUAS SOB EM ÁGUAS SOB

JURISDIÇÃO NACIONAL.JURISDIÇÃO NACIONAL.

Art. 3º - CABE À Art. 3º - CABE À AUTORIDADE MARÍTIMAAUTORIDADE MARÍTIMA PROMOVER A IMPLEMENTAÇÃO E A PROMOVER A IMPLEMENTAÇÃO E A

EXECUÇÃO DESTA LEI, COM O PROPÓSITO DE ASSEGURAR A SALVAGUARDA EXECUÇÃO DESTA LEI, COM O PROPÓSITO DE ASSEGURAR A SALVAGUARDA

DA VIDA HUMANA E A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO, NO MAR ABERTO E DA VIDA HUMANA E A SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO, NO MAR ABERTO E

HIDROVIAS INTERIORES, E A HIDROVIAS INTERIORES, E A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL POR PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL POR

PARTE DE EMBARCAÇÕES, PLATAFORMAS OU SUAS INSTALAÇÕES DE APOIO.PARTE DE EMBARCAÇÕES, PLATAFORMAS OU SUAS INSTALAÇÕES DE APOIO.

PREVENÇÃO

MOLDURA LEGAL

LEI nº 9.605/1998 (LEI DE CRIMES AMBIENTAIS) LEI nº 9.605/1998 (LEI DE CRIMES AMBIENTAIS)

DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES PENAIS E ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES PENAIS E ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE

CONDUTAS E ATIVIDADES LESIVAS AO MEIO AMBIENTE.CONDUTAS E ATIVIDADES LESIVAS AO MEIO AMBIENTE.

SEU Art. 70 CONFERE AOS SEU Art. 70 CONFERE AOS AGENTES DAS CAPITANIAS DOS PORTOSAGENTES DAS CAPITANIAS DOS PORTOS, AO , AO

LADO DOS INTEGRANTES DO SISNAMA, A COMPETÊNCIA PARA PROCEDER A LADO DOS INTEGRANTES DO SISNAMA, A COMPETÊNCIA PARA PROCEDER A

FISCALIZAÇÃO E A INSTAURAÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS FISCALIZAÇÃO E A INSTAURAÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

AMBIENTAIS.AMBIENTAIS.

PREVENÇÃO

MOLDURA LEGAL

LEI nº 9.966/2000 (LEI DO ÓLEO / LEI DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS) LEI nº 9.966/2000 (LEI DO ÓLEO / LEI DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS)

DISPÕE SOBRE A DISPÕE SOBRE A PREVENÇÃO, O CONTROLE E A FISCALIZAÇÃO DA PREVENÇÃO, O CONTROLE E A FISCALIZAÇÃO DA

POLUIÇÃO CAUSADA POR LANÇAMENTO DE ÓLEOPOLUIÇÃO CAUSADA POR LANÇAMENTO DE ÓLEO E OUTRAS SUBSTÂNCIAS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS

NOCIVAS OU PERIGOSAS EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL.NOCIVAS OU PERIGOSAS EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL.

SEU Art. 27 ESTABELECE QUE A SEU Art. 27 ESTABELECE QUE A AUTORIDADE MARÍTIMAAUTORIDADE MARÍTIMA, POR INTERMÉDIO , POR INTERMÉDIO

DE SUAS ORGANIZAÇÕES COMPETENTES, DENTRE OUTRAS, TEM A DE SUAS ORGANIZAÇÕES COMPETENTES, DENTRE OUTRAS, TEM A

ATRIBUIÇÃO DE ATRIBUIÇÃO DE FISCALIZAR NAVIOS, PLATAFORMAS E SUAS INSTALAÇÕES FISCALIZAR NAVIOS, PLATAFORMAS E SUAS INSTALAÇÕES

DE APOIODE APOIO, E AS CARGAS EMBARCADAS, DE NATUREZA NOCIVA OU PERIGOSA, , E AS CARGAS EMBARCADAS, DE NATUREZA NOCIVA OU PERIGOSA,

AUTUANDO OS INFRATORES NA ESFERA DE SUA COMPETÊNCIA.AUTUANDO OS INFRATORES NA ESFERA DE SUA COMPETÊNCIA.

DECRETO nº 4.136/2002 DECRETO nº 4.136/2002

DISPÕE SOBRE A ESPECIFICAÇÃO DAS SANÇÕES APLICÁVEIS ÀS DISPÕE SOBRE A ESPECIFICAÇÃO DAS SANÇÕES APLICÁVEIS ÀS

INFRAÇÕES ÀS REGRAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA INFRAÇÕES ÀS REGRAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA

POLUIÇÃO CAUSADA POR LANÇAMENTO DE ÓLEO E OUTRAS SUBSTÂNCIAS POLUIÇÃO CAUSADA POR LANÇAMENTO DE ÓLEO E OUTRAS SUBSTÂNCIAS

NOCIVAS OU PERIGOSAS EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL, NOCIVAS OU PERIGOSAS EM ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL, PREVISTA PREVISTA

NA LEI Nº 9.966/2000NA LEI Nº 9.966/2000..

SEU Art. 7º FIXA QUE SÃO AUTORIDADES COMPETENTES PARA LAVRAR SEU Art. 7º FIXA QUE SÃO AUTORIDADES COMPETENTES PARA LAVRAR

AUTO DE INFRAÇÃO OS AUTO DE INFRAÇÃO OS AGENTES DA AUTORIDADE MARÍTIMAAGENTES DA AUTORIDADE MARÍTIMA, OS ÓRGÃOS , OS ÓRGÃOS

AMBIENTAIS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS E O ÓRGÃO REGULADOR DA AMBIENTAIS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS E O ÓRGÃO REGULADOR DA

INDÚSTRIA DO PETRÓLEO - ANP, NO ÂMBITO DE SUAS RESPECTIVAS INDÚSTRIA DO PETRÓLEO - ANP, NO ÂMBITO DE SUAS RESPECTIVAS

COMPETÊNCIAS.COMPETÊNCIAS.

PREVENÇÃO

MOLDURA LEGAL

PORTARIA nº 24/2007 DO IBAMAPORTARIA nº 24/2007 DO IBAMA

CREDENCIA A DPC E O IEAPM NA EMISSÃO DE LAUDOS TÉCNICOS CREDENCIA A DPC E O IEAPM NA EMISSÃO DE LAUDOS TÉCNICOS

AMBIENTAISAMBIENTAIS (LTA), PARTE INTRÍNSECA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DO (LTA), PARTE INTRÍNSECA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DO

AUTO DE INFRAÇÃO AMBIENTAL, COMO PREVISTO NO Art. 50 DO DECRETO AUTO DE INFRAÇÃO AMBIENTAL, COMO PREVISTO NO Art. 50 DO DECRETO

nº 4.136/2002.nº 4.136/2002.

PREVENÇÃO

MOLDURA LEGAL

O LTA SERÁ PARTE INTEGRANTE DO AUTO DE INFRAÇÃO AMBIENTAL A SER O LTA SERÁ PARTE INTEGRANTE DO AUTO DE INFRAÇÃO AMBIENTAL A SER

APLICADO PELOS AGENTES DA AUTORIDADE MARÍTIMA, “APLICADO PELOS AGENTES DA AUTORIDADE MARÍTIMA, “ IDENTIFICANDO A IDENTIFICANDO A

DIMENSÃO DO DANO ENVOLVIDO E AS CONSEQUÊNCIAS ADVINDAS DA DIMENSÃO DO DANO ENVOLVIDO E AS CONSEQUÊNCIAS ADVINDAS DA

INFRAÇÃOINFRAÇÃO”, PARA VALORAÇÃO DA SANÇÃO ADMINISTRATIVA.”, PARA VALORAÇÃO DA SANÇÃO ADMINISTRATIVA.

PREVENÇÃO

ATUAÇÃO DA AUTORIDADE MARÍTIMA

INSPEÇÃO NAVALINSPEÇÃO NAVAL VISTORIA NAVAL VISTORIA NAVAL

COMO A AUTORIDADE MARÍTIMA PROMOVE A COMO A AUTORIDADE MARÍTIMA PROMOVE A

PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL NAS AJB?PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL NAS AJB?

PREVENÇÃO


GERÊNCIA DE VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS TÉCNICAS (GEVI) GERÊNCIA DE VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS TÉCNICAS (GEVI)

GRUPOS DE VISTORIA E INSPEÇÃO (GVI)GRUPOS DE VISTORIA E INSPEÇÃO (GVI)

DIRETORIA DE PORTOS E COSTASDIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

CAPITANIA DOS PORTOS (17)CAPITANIA DOS PORTOS (17)

CAPITANIAS FLUVIAIS (9)CAPITANIAS FLUVIAIS (9)

DELEGACIAS (15)DELEGACIAS (15)

AGÊNCIAS (21)AGÊNCIAS (21)

SÃO 63 ORGANIZAÇÕES MILITARES DA MARINHA LIGADAS PERMANENTEMENTE E SÃO 63 ORGANIZAÇÕES MILITARES DA MARINHA LIGADAS PERMANENTEMENTE E

ENVOLVIDAS NAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO, SALVAGUARDA ENVOLVIDAS NAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO, SALVAGUARDA

DA VIDA HUMANA E DA VIDA HUMANA E PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTALPREVENÇÃO DA POLUIÇÃO AMBIENTAL POR PARTE DE POR PARTE DE

EMBARCAÇÕES, PLATAFORMAS E SUAS INSTALAÇÕES DE APOIO.EMBARCAÇÕES, PLATAFORMAS E SUAS INSTALAÇÕES DE APOIO.

QUEM REALIZA ESTAS ATIVIDADES? QUEM REALIZA ESTAS ATIVIDADES?

PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA: ATUAÇÃO DA AUTORIDADE MARÍTIMA

ROTEIRO

PREVENÇÃO

AÇÃO DE RESPOSTA




AÇÃO DE RESPOSTA

MOLDURA LEGAL

LEI nº 9.966/2000 LEI nº 9.966/2000

Art. 7º: OS PORTOS ORGANIZADOS, INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS E Art. 7º: OS PORTOS ORGANIZADOS, INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS E

PLATAFORMAS, BEM COMO SUAS INSTALAÇÕES DE APOIO, DEVERÃO DISPOR PLATAFORMAS, BEM COMO SUAS INSTALAÇÕES DE APOIO, DEVERÃO DISPOR

DE DE PLANOS DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAISPLANOS DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAIS PARA O COMBATE À POLUIÇÃO POR PARA O COMBATE À POLUIÇÃO POR

ÓLEO E SUBSTÂNCIAS NOCIVAS OU PERIGOSAS, OS QUAIS SERÃO ÓLEO E SUBSTÂNCIAS NOCIVAS OU PERIGOSAS, OS QUAIS SERÃO

SUBMETIDOS À APROVAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE.SUBMETIDOS À APROVAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE.

AÇÃO DE RESPOSTA

MOLDURA LEGAL

LEI nº 9.966/2000 LEI nº 9.966/2000

NO CASO DE ÁREAS ONDE SE CONCENTREM PORTOS ORGANIZADOS, NO CASO DE ÁREAS ONDE SE CONCENTREM PORTOS ORGANIZADOS,

INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS OU PLATAFORMAS, OS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS OU PLATAFORMAS, OS PLANOS DE EMERGÊNCIA PLANOS DE EMERGÊNCIA

INDIVIDUAISINDIVIDUAIS SERÃO CONSOLIDADOS NA FORMA DE UM ÚNICO PLANO DE SERÃO CONSOLIDADOS NA FORMA DE UM ÚNICO PLANO DE

EMERGÊNCIA PARA TODA A ÁREA SUJEITA AO RISCO DE POLUIÇÃO, OSEMERGÊNCIA PARA TODA A ÁREA SUJEITA AO RISCO DE POLUIÇÃO, OS

PLANOS DE ÁREA.PLANOS DE ÁREA.

OS OS PLANOS DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAISPLANOS DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAIS E OS E OS PLANOS DE ÁREA PLANOS DE ÁREA SERÃO SERÃO

CONSOLIDADOS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE, NA FORMA DO CONSOLIDADOS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE, NA FORMA DO

PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIAPLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA. .

AÇÃO DE RESPOSTA

PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA – DECRETO 8.127/2013 PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA – DECRETO 8.127/2013


ART. 1º: FIXA RESPONSABILIDADES, ESTABELECE UMA ESTRUTURA ART. 1º: FIXA RESPONSABILIDADES, ESTABELECE UMA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL E DEFINE DIRETRIZES, PROCEDIMENTOS E AÇÕES, COM O ORGANIZACIONAL E DEFINE DIRETRIZES, PROCEDIMENTOS E AÇÕES, COM O

OBJETIVO DE OBJETIVO DE PERMITIR QUE ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES PÚBLICAS E PERMITIR QUE ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES PÚBLICAS E

PRIVADAS ATUEM DE MANEIRA COORDENADAPRIVADAS ATUEM DE MANEIRA COORDENADA PARA AMPLIAR A CAPACIDADE PARA AMPLIAR A CAPACIDADE

DE RESPOSTA EM INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO QUE POSSAM AFETAR DE RESPOSTA EM INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO QUE POSSAM AFETAR

AS ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL, E MINIMIZAR DANOS AMBIENTAIS E AS ÁGUAS SOB JURISDIÇÃO NACIONAL, E MINIMIZAR DANOS AMBIENTAIS E

POTENCIAIS PREJUÍZOS PARA A SAÚDE PÚBLICA.POTENCIAIS PREJUÍZOS PARA A SAÚDE PÚBLICA.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PNCESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PNC

AUTORIDADE NACIONAL

GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

COORDENADOR OPERACIONAL

COMITÊ EXECUTIVO(pré-existente)

COMITÊ DE SUPORTE

AÇÃO DE RESPOSTA


EXERCIDA PELO EXERCIDA PELO MMAMMA MMA (MMA (COORDCOORD))

MME / MT / MB / IBAMA MME / MT / MB / IBAMA / ANP / SEP / SEDEC/ ANP / SEP / SEDEC

MB / IBAMA / MB / IBAMA / ANPANP

MB / IBAMA / MB / IBAMA / ANPANP

17 MINISTÉRIOS +17 MINISTÉRIOS +14 ÓRGÃOS VINCULADOS 14 ÓRGÃOS VINCULADOS

/ SUBORDINADOS/ SUBORDINADOS

AUTORIDADE NACIONAL AUTORIDADE NACIONAL

COORDENAR E ARTICULAR AÇÕES PARA FACILITAR E AMPLIAR A PREVENÇÃO, COORDENAR E ARTICULAR AÇÕES PARA FACILITAR E AMPLIAR A PREVENÇÃO,

PREPARAÇÃO E A CAPACIDADE DE RESPOSTA NACIONAL A INCIDENTES DE POLUIÇÃO PREPARAÇÃO E A CAPACIDADE DE RESPOSTA NACIONAL A INCIDENTES DE POLUIÇÃO

POR ÓLEO; ePOR ÓLEO; e

DECIDIR PELA NECESSIDADE DE SOLICITAR OU PRESTAR ASSISTÊNCIA DECIDIR PELA NECESSIDADE DE SOLICITAR OU PRESTAR ASSISTÊNCIA

INTERNACIONAL NO CASO DE INCIDENTE DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, EM CONJUNTO INTERNACIONAL NO CASO DE INCIDENTE DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, EM CONJUNTO

COM O GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO.COM O GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO.

EXERCIDA PELO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEEXERCIDA PELO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES

AÇÃO DE RESPOSTA


COMITÊ EXECUTIVOCOMITÊ EXECUTIVO

ELABORAR SEU REGIMENTO INTERNO;ELABORAR SEU REGIMENTO INTERNO;

PROPOR E ADOTAR DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PNC;PROPOR E ADOTAR DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PNC;

ESTABELECER PROGRAMA DE EXERCÍCIOS SIMULADOS DO PNC; eESTABELECER PROGRAMA DE EXERCÍCIOS SIMULADOS DO PNC; e

ORGANIZAR O MANUAL DO PNC, CONTENDO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, ORGANIZAR O MANUAL DO PNC, CONTENDO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS,

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS.RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS.


AÇÃO DE RESPOSTA


GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO - GAAGRUPO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO - GAA

O GAA SERÁ CONVOCADO E ATIVADO POR QUALQUER UM DE SEUS O GAA SERÁ CONVOCADO E ATIVADO POR QUALQUER UM DE SEUS

COMPONENTES OU PELA AUTORIDADE NACIONAL, MESMO QUE O INCIDENTE COMPONENTES OU PELA AUTORIDADE NACIONAL, MESMO QUE O INCIDENTE

DE POLUIÇÃO POR ÓLEO NÃO SEJA CONSIDERADO COMO DE SIGNIFICÂNCIA DE POLUIÇÃO POR ÓLEO NÃO SEJA CONSIDERADO COMO DE SIGNIFICÂNCIA

NACIONAL;NACIONAL;

O GAA DESIGNARÁ UMA DE SUAS INSTITUIÇÕES INTEGRANTES COMO O GAA DESIGNARÁ UMA DE SUAS INSTITUIÇÕES INTEGRANTES COMO

COORDENADOR OPERACIONAL, TENDO POR BASE A TIPOLOGIA E COORDENADOR OPERACIONAL, TENDO POR BASE A TIPOLOGIA E

CARACTERÍSTICAS DO INCIDENTE. CARACTERÍSTICAS DO INCIDENTE.

MARINHA DO BRASILMARINHA DO BRASIL

IBAMAIBAMA

ANP ANP

AÇÃO DE RESPOSTA



O COORDENADOR OPERACIONAL SERÁ EXERCIDO O COORDENADOR OPERACIONAL SERÁ EXERCIDO PREFERENCIALMENTEPREFERENCIALMENTE::

MARINHA DO BRASIL: MARINHA DO BRASIL: NO CASO DE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO OCORRIDOS NO CASO DE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO OCORRIDOS

EM ÁGUAS MARÍTIMAS, BEM COMO EM ÁGUAS INTERIORES COMPREENDIDAS ENTRE A EM ÁGUAS MARÍTIMAS, BEM COMO EM ÁGUAS INTERIORES COMPREENDIDAS ENTRE A

COSTA E A LINHA DE BASE RETA, A PARTIR DA QUAL SE MEDE O MAR TERRITORIAL; COSTA E A LINHA DE BASE RETA, A PARTIR DA QUAL SE MEDE O MAR TERRITORIAL;

IBAMA: IBAMA: NO CASO DE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO OCORRIDOS EM ÁGUAS NO CASO DE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO OCORRIDOS EM ÁGUAS

INTERIORES, EXCETUANDO AS ÁGUAS COMPREENDIDAS ENTRE A COSTA E A LINHA DE INTERIORES, EXCETUANDO AS ÁGUAS COMPREENDIDAS ENTRE A COSTA E A LINHA DE

BASE RETA, A PARTIR DA QUAL SE MEDE O MAR TERRITORIAL; eBASE RETA, A PARTIR DA QUAL SE MEDE O MAR TERRITORIAL; e

ANP: ANP: NO CASO DE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, A PARTIR DE ESTRUTURAS NO CASO DE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, A PARTIR DE ESTRUTURAS

SUBMARINAS DE PERFURAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO. SUBMARINAS DE PERFURAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO.

AÇÃO DE RESPOSTA




ACOMPANHAR E AVALIAR INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, QUANDO ACOMPANHAR E AVALIAR INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, QUANDO

ACIONADO POR QUALQUER DOS SEUS COMPONENTES OU PELA AUTORIDADE ACIONADO POR QUALQUER DOS SEUS COMPONENTES OU PELA AUTORIDADE

NACIONAL;NACIONAL;

DETERMINAR O ACIONAMENTO DO PLANO DE ÁREA, SE EXISTENTE;DETERMINAR O ACIONAMENTO DO PLANO DE ÁREA, SE EXISTENTE;

ACIONAR O PNC;ACIONAR O PNC;

DESIGNAR O COORDENADOR OPERACIONAL PARA ACOMPANHAMENTO E DESIGNAR O COORDENADOR OPERACIONAL PARA ACOMPANHAMENTO E

AVALIAÇÃO DA RESPOSTA AO INCIDENTE DE POLUIÇÃO POR ÓLEO; AVALIAÇÃO DA RESPOSTA AO INCIDENTE DE POLUIÇÃO POR ÓLEO;

CONDUZIR EXERCÍCIOS SIMULADOS, PROGRAMADOS PELO COMITÊ-EXECUTIVO;CONDUZIR EXERCÍCIOS SIMULADOS, PROGRAMADOS PELO COMITÊ-EXECUTIVO;

ACOMPANHAR E AVALIAR AS AÇÕES DE RESPOSTA DOS PLANOS DE ÁREAS EM ACOMPANHAR E AVALIAR AS AÇÕES DE RESPOSTA DOS PLANOS DE ÁREAS EM

CASO DE INCIDENTES DE RESPONSABILIDADE DESCONHECIDA; eCASO DE INCIDENTES DE RESPONSABILIDADE DESCONHECIDA; e

ACOMPANHAR E AVALIAR AS AÇÕES ADOTADAS PELO POLUIDOR NA ACOMPANHAR E AVALIAR AS AÇÕES ADOTADAS PELO POLUIDOR NA

REMEDIAÇÃO DO INCIDENTE DE POLUIÇÃO POR ÓLEO.REMEDIAÇÃO DO INCIDENTE DE POLUIÇÃO POR ÓLEO.

AÇÃO DE RESPOSTA


COORDENADOR OPERACIONALCOORDENADOR OPERACIONAL

MARINHA DO BRASILMARINHA DO BRASIL

IBAMAIBAMA

ANP ANP

AÇÃO DE RESPOSTA


GARANTIRGARANTIR,, EM ORDEM DE PRIORIDADE, A SEGURANÇA DA VIDA HUMANA, A PROTEÇÃO DO MEIO EM ORDEM DE PRIORIDADE, A SEGURANÇA DA VIDA HUMANA, A PROTEÇÃO DO MEIO

AMBIENTE E A INTEGRIDADE DAS PROPRIEDADES E INSTALAÇÕES AMEAÇADAS OU ATINGIDAS AMBIENTE E A INTEGRIDADE DAS PROPRIEDADES E INSTALAÇÕES AMEAÇADAS OU ATINGIDAS

PELA DESCARGA DE ÓLEO;PELA DESCARGA DE ÓLEO;

ACIONARACIONAR A DEFESA CIVIL, QUANDO NECESSÁRIO, PARA A RETIRADA DE POPULAÇÕES A DEFESA CIVIL, QUANDO NECESSÁRIO, PARA A RETIRADA DE POPULAÇÕES

ATINGIDAS OU EM RISCO EMINENTE DE SEREM ATINGIDAS PELOS INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ATINGIDAS OU EM RISCO EMINENTE DE SEREM ATINGIDAS PELOS INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR

ÓLEO;ÓLEO;

EXIGIR E VERIFICAR EXIGIR E VERIFICAR AS AÇÕES DE RESPOSTA DO POLUIDOR; AS AÇÕES DE RESPOSTA DO POLUIDOR;

EXIGIREXIGIR QUE AS ÁREAS ECOLOGICAMENTE SENSÍVEIS SEJAM PROTEGIDAS; QUE AS ÁREAS ECOLOGICAMENTE SENSÍVEIS SEJAM PROTEGIDAS;

EXIGIREXIGIR QUE A FAUNA SEJA RESGATADA POR PESSOAL TREINADO E TRANSPORTADA PARA QUE A FAUNA SEJA RESGATADA POR PESSOAL TREINADO E TRANSPORTADA PARA

CENTROS DE RECUPERAÇÃO ESPECIALIZADOS; eCENTROS DE RECUPERAÇÃO ESPECIALIZADOS; e

EXIGIREXIGIR A REALIZAÇÃO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DA ÁREA ATINGIDA. A REALIZAÇÃO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DA ÁREA ATINGIDA.

AÇÕESAÇÕES

COMITÊ DE SUPORTECOMITÊ DE SUPORTE

CASA CIVIL/PR;CASA CIVIL/PR;

GSI/PR;GSI/PR;

MAPA (INMET);MAPA (INMET);

MD (MD (MBMB / EB / FAB); / EB / FAB);

MF (STN / SRF);MF (STN / SRF);

MIN (DEFESA CIVIL);MIN (DEFESA CIVIL);

MJ (DPF);MJ (DPF);

MMA (IBAMA / ICMBio / ANA);MMA (IBAMA / ICMBio / ANA);

MME (ANP);MME (ANP);

MPOG; MPOG;

COMPOSTO POR REPRESENTANTES COMPOSTO POR REPRESENTANTES

MRE;MRE;

MS;MS;

MTE;MTE;

MT (ANTAQ);MT (ANTAQ);

MPA;MPA;

SEP/PR; SEP/PR;

MCTI (INPE); eMCTI (INPE); e ÓRGÃOS FEDERAIS, ESTADUAIS, MUNICIPAIS E ÓRGÃOS FEDERAIS, ESTADUAIS, MUNICIPAIS E

OUTRAS ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS OUTRAS ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS ESPECIALMENTE CONVIDADAS PELA ESPECIALMENTE CONVIDADAS PELA AUTORIDADE NACIONAL, QUANDO JULGAR AUTORIDADE NACIONAL, QUANDO JULGAR NECESSÁRIO.NECESSÁRIO.

AÇÃO DE RESPOSTA


COMITÊ DE SUPORTECOMITÊ DE SUPORTE


ATENDER ÀS CONVOCAÇÕES DA AUTORIDADE NACIONAL E DO GAA;ATENDER ÀS CONVOCAÇÕES DA AUTORIDADE NACIONAL E DO GAA;

ASSEGURAR RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS SOLICITADOS PELO GAA;ASSEGURAR RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS SOLICITADOS PELO GAA;

PARTICIPAR, QUANDO PERTINENTE, DE EXERCÍCIOS SIMULADOS DO PNC;PARTICIPAR, QUANDO PERTINENTE, DE EXERCÍCIOS SIMULADOS DO PNC;

DIVULGAR, NO ÂMBITO DE SUAS INSTITUIÇÕES, NOVAS TECNOLOGIAS, EQUIPAMENTOS DIVULGAR, NO ÂMBITO DE SUAS INSTITUIÇÕES, NOVAS TECNOLOGIAS, EQUIPAMENTOS

E MATERIAIS, PROCEDIMENTOS EM MATÉRIA DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A E MATERIAIS, PROCEDIMENTOS EM MATÉRIA DE PREVENÇÃO, CONTROLE E COMBATE A

INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO; eINCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO; e

ADOTAR, PREVIAMENTE, MECANISMOS QUE ATENDAM ÀS SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS E ADOTAR, PREVIAMENTE, MECANISMOS QUE ATENDAM ÀS SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS E

ESPECÍFICAS RELACIONADAS ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS RELACIONADAS ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

INDIVIDUAIS NA RESPOSTA AOS INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, QUANDO INDIVIDUAIS NA RESPOSTA AOS INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO, QUANDO

ACIONADO O PNC.ACIONADO O PNC.

AÇÃO DE RESPOSTA


INSTRUMENTOS DO PNCINSTRUMENTOS DO PNC CARTAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO ÓLEO E OUTROS DADOS AMBIENTAIS DAS ÁREAS CARTAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL AO ÓLEO E OUTROS DADOS AMBIENTAIS DAS ÁREAS

ATINGIDAS OU EM RISCO DE SEREM ATINGIDAS;ATINGIDAS OU EM RISCO DE SEREM ATINGIDAS;

CENTROS OU INSTALAÇÕES ESTRUTURADAS PARA ATENDIMENTO DA FAUNA;CENTROS OU INSTALAÇÕES ESTRUTURADAS PARA ATENDIMENTO DA FAUNA;

PLANOS DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAIS E DE ÁREA;PLANOS DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAIS E DE ÁREA;

SERVIÇO METEOROLÓGICO MARINHO E INFORMAÇÕES HIDROCEANOGRÁFICASSERVIÇO METEOROLÓGICO MARINHO E INFORMAÇÕES HIDROCEANOGRÁFICAS;;

SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO EM ÁGUAS SOB SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO EM ÁGUAS SOB

JURISDIÇÃO NACIONAL (SISNÓLEO); JURISDIÇÃO NACIONAL (SISNÓLEO);

SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE O TRÁFEGO MARÍTIMO (SISTRAM) SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE O TRÁFEGO MARÍTIMO (SISTRAM) ee

SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTESSISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES..

AÇÃO DE RESPOSTA


ART. 22 DO PNC ESTABELECE QUE OS ÓRGÃOS E ENTIDADES ART. 22 DO PNC ESTABELECE QUE OS ÓRGÃOS E ENTIDADES

INTEGRANTES DO COMITÊ-EXECUTIVO, DO GRUPO DE INTEGRANTES DO COMITÊ-EXECUTIVO, DO GRUPO DE

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO E DO COMITÊ DE SUPORTE, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO E DO COMITÊ DE SUPORTE,

PODERÃO EXPEDIR, ISOLADA OU CONJUNTAMENTE, PODERÃO EXPEDIR, ISOLADA OU CONJUNTAMENTE, ATOS ATOS

COMPLEMENTARES SOBRE OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS AO COMPLEMENTARES SOBRE OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS AO

CUMPRIMENTO DE SUAS COMPETÊNCIASCUMPRIMENTO DE SUAS COMPETÊNCIAS, NO PRAZO DE 180 DIAS, A , NO PRAZO DE 180 DIAS, A

CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DAQUELE DECRETO.CONTAR DA DATA DE PUBLICAÇÃO DAQUELE DECRETO.

AÇÃO DE RESPOSTA


EM MARÇO/2013, O EM MARÇO/2013, O COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAISCOMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS PUBLICOU A PUBLICOU A

INSTRUÇÃO PERMANENTE Nº 10-03 (COMOPNAVINST 10-03), COM AS INSTRUÇÃO PERMANENTE Nº 10-03 (COMOPNAVINST 10-03), COM AS

DIRETRIZES, PROCEDIMENTOS E AÇÕES PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR DIRETRIZES, PROCEDIMENTOS E AÇÕES PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR

ÓLEO NAS AJB, DIRECIONADAS AOS ÓLEO NAS AJB, DIRECIONADAS AOS COMANDOS DOS DISTRITOS NAVAISCOMANDOS DOS DISTRITOS NAVAIS

(ComDN), FUNDAMENTADAS NA PROPOSTA DO DECRETO DO PNC, QUE AINDA (ComDN), FUNDAMENTADAS NA PROPOSTA DO DECRETO DO PNC, QUE AINDA

NÃO TINHA SIDO PROMULGADO.NÃO TINHA SIDO PROMULGADO.

AÇÃO DE RESPOSTA


LÁ FICOU ESTABELECIDA A LÁ FICOU ESTABELECIDA A ESTRUTURA BÁSICA DA AUTORIDADE MARÍTIMA ESTRUTURA BÁSICA DA AUTORIDADE MARÍTIMA

PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO NAS AJB (EBAM).PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR ÓLEO NAS AJB (EBAM).

COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS → COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS → ÓRGÃO CENTRAL DE CONTROLE E ÓRGÃO CENTRAL DE CONTROLE E

ACOMPANHAMENTO (OCCAACOMPANHAMENTO (OCCA) → CENTRO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO ) → CENTRO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO

(CCA)(CCA)..

COMANDOS DE DISTRITOS NAVAIS → COMANDOS DE DISTRITOS NAVAIS → COORDENADORES COORDENADORES

OPERACIONAISOPERACIONAIS → CENTRO DE COMANDO OPERACIONAL (CCO). → CENTRO DE COMANDO OPERACIONAL (CCO).

AÇÃO DE RESPOSTA


COORDENADOR OPERACIONAL → GRUPO DE OPERAÇÕES; GRUPO COORDENADOR OPERACIONAL → GRUPO DE OPERAÇÕES; GRUPO

DE LOGÍSTICA; GRUPO DE ASSESSORAMENTO (JURÍDICO, AMBIENTAL, DE LOGÍSTICA; GRUPO DE ASSESSORAMENTO (JURÍDICO, AMBIENTAL,

INFORMAÇÕES TÉCNICAS E OPERACIONAIS; ETC.), E OUTROS INFORMAÇÕES TÉCNICAS E OPERACIONAIS; ETC.), E OUTROS

EVENTUAIS.EVENTUAIS.

CADA ComDN ELABOROU SUAS PRÓPRIAS INSTRUÇÕES CADA ComDN ELABOROU SUAS PRÓPRIAS INSTRUÇÕES

PERMANENTES COM AS PECULIARIDADES INERENTES ÀS SUAS PERMANENTES COM AS PECULIARIDADES INERENTES ÀS SUAS

ÁREAS DE JURISDIÇÃO.ÁREAS DE JURISDIÇÃO.

ROTEIRO

PREVENÇÃO

AÇÃO DE RESPOSTA




CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS

PNC → SOFTWARE E NÃO HARDWARE;PNC → SOFTWARE E NÃO HARDWARE;

DISTÂNCIAS, METEOROLOGIA, IMPREVISIBILIDADE, ETC.;DISTÂNCIAS, METEOROLOGIA, IMPREVISIBILIDADE, ETC.;

MB → PRESENÇA E OPERABILIDADE NO AMBIENTE MARÍTIMO.MB → PRESENÇA E OPERABILIDADE NO AMBIENTE MARÍTIMO.

MARINHA DO BRASILDIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

1ª CONFERÊNCIA OAB-RJ DE DIREITO MARÍTIMO

DESAFIOS E TENDÊNCIAS DA NAVEGAÇÃO, INDÚSTRIA

NAVAL E DA LOGÍSTICA PORTUÁRIA NO BRASIL

TEMA:

“A SEGURANÇA E O MEIO AMBIENTE NO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

O PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA (PNC)”

Rodolfo Henrique de SaboiaContra-Almirante (Res.)

Superintendência de Meio Ambiente

Rio de Janeiro, 15MAI2014

marinha do brasil diretoria de portos e costas 1ª conferÊncia oab-rj de direito marÍtimo desafios...

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