marinha do brasil comando do segundo distrito naval ricardo luiz de novaes moniz de aragÃo capitão...
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MARINHA DO BRASILMARINHA DO BRASIL COMANDO DO SEGUNDO DISTRITO NAVAL COMANDO DO SEGUNDO DISTRITO NAVAL
RICARDO LUIZ DE NOVAES MONIZ DE ARAGÃOCapitão de Mar-e-Guerra
Capitão dos Portos da Bahia
Apresentar, de forma sintética, os principais aspectos relacionados à
atuação da Marinha do Brasil, na qualidade de Autoridade Marítima.
PROPÓSITO
SUMÁRIOSUMÁRIO
1.0 - MISSÃO DA MARINHA DO BRASIL
2.0 - AUTORIDADE MARÍTIMA
3.0 - GERENCIAMENTO COSTEIRO
4.0 - SOCORRO E SALVAMENTO
5.0 - CONCLUSÃO
MARINHA DO BRASIL
“Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a Defesa da Pátria; estar pronta para atuar na garantia dos poderes constitucionais e, por
iniciativa de qualquer destes, da Lei e da Ordem; atuar em ações sob a égide de organismos internacionais e
em apoio à Política Externa do País; e cumprir as atribuições subsidiarias previstas em Lei, com ênfase naquelas relacionadas à Autoridade Marítima, a fim de contribuir para a salvaguarda dos interesses nacionais.”
MISSÃO
SUMÁRIOSUMÁRIO
1.0 - MISSÃO DA MARINHA DO BRASIL
2.0 - AUTORIDADE MARÍTIMA
3.0 - GERENCIAMENTO COSTEIRO
4.0 - SOCORRO E SALVAMENTO
5.0 - CONCLUSÃO
A navegação em águas brasileiras é regulamentada pela Lei Federal 9.537/1997, conhecida como a Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas Jurisdicionais Brasileiras (LESTA).
A LESTA prevê que a Autoridade Marítima tem a competência para expedir normas complementares à referida Lei.
A Autoridade Marítima Brasileira é o Comandante da Marinha, conforme previsto na Lei Complementar nº 97/1999, que, por seu turno, delega competência aos Titulares de diversas Organizações Militares da Marinha, distribuidas pelo Território Nacional, para exercer as atividades inerentes a essa função.
Os Comandantes de Distritos Navais, o Diretor de Portos e Costas e os Capitães dos Portos, Delegados e Agentes têm atribuições específicas dentro da estrutura da Autoridade Marítima.
A AUTORIDADE MARÍTIMAA AUTORIDADE MARÍTIMA
A Autoridade Marítima (AM) tem como propósitos de sua MISSÃO, assegurar, no mar aberto e nas águas interiores:
• a segurança da navegação;
• a salvaguarda da vida humana; e
• a prevenção da poluição ambiental hídrica por parte de embarcações,
plataformas ou suas instalações de apoio.
A AUTORIDADE MARÍTIMAA AUTORIDADE MARÍTIMA
ATRIBUIÇÕES DA AUTORIDADE MARÍTIMA (LESTA)
Art. 4º São atribuições da Autoridade Marítima:
I - elaborar normas para:
a) habilitação e cadastro dos aquaviários e amadores;
b) tráfego e permanência das embarcações nas águas sob jurisdição nacional, bem como sua entrada e saída de portos, atracadouros, fundeadouros e marinas;
c) realização de inspeções navais e vistorias;
d) arqueação, determinação da borda livre, lotação, identificação e classificação das embarcações;
e) inscrição das embarcações e fiscalização do Registro de Propriedade;
f) cerimonial e uso dos uniformes a bordo das embarcações nacionais;
A AUTORIDADE MARÍTIMAA AUTORIDADE MARÍTIMA
ATRIBUIÇÕES DA AUTORIDADE MARÍTIMA (continuação)
g) registro e certificação de helipontos das embarcações e plataformas, com vistas à homologação por parte do órgão competente;
h) execução de obras, dragagens, pesquisa e lavra de minerais sob, sobre e às margens das águas sob jurisdição nacional, no que concerne ao ordenamento do espaço aquaviário e à segurança da navegação, sem prejuízo das obrigações frente aos demais órgãos competentes;
i) cadastramento e funcionamento das marinas, clubes e entidades desportivas náuticas, no que diz respeito à salvaguarda da vida humana e à segurança da navegação no mar aberto e em hidrovias interiores;
j) cadastramento de empresas de navegação, peritos e sociedades classificadoras;
l) estabelecimento e funcionamento de sinais e auxílios à navegação;
AA AUTORIDADE MARÍTIMAAUTORIDADE MARÍTIMA
ATRIBUIÇÕES DA AUTORIDADE MARÍTIMA (continuação)
m) aplicação de penalidade pelo Comandante;
II - regulamentar o serviço de praticagem, estabelecer as zonas de praticagem em que a utilização do serviço é obrigatória e especificar as embarcações dispensadas do serviço;
III - determinar a tripulação de segurança das embarcações, assegurado às partes interessadas o direito de interpor recurso, quando discordarem da quantidade fixada;
IV - determinar os equipamentos e acessórios que devam ser homologados para uso a bordo de embarcações e plataformas e estabelecer os requisitos para a homologação;
V - estabelecer a dotação mínima de equipamentos e acessórios de segurança para
embarcações e plataformas;
VI - estabelecer os limites da navegação interior;
A AUTORIDADE MARÍTIMAA AUTORIDADE MARÍTIMA
A AUTORIDADE MARÍTIMAA AUTORIDADE MARÍTIMA
ATRIBUIÇÕES DA AUTORIDADE MARÍTIMA (continuação)
VII - estabelecer os requisitos referentes às condições de segurança e
habitabilidade e para a prevenção da poluição por parte de embarcações,
plataformas ou suas instalações de apoio;
VIII - definir áreas marítimas e interiores para constituir refúgios provisórios, onde
as embarcações possam fundear ou varar, para execução de reparos;
IX - executar a inspeção naval;
X - executar vistorias, diretamente ou por intermédio de delegação a entidades
especializadas
LESTA LESTA
““Art. 6º - A Autoridade Marítima poderá delegar aos municípios a
fiscalização do tráfego de embarcações que ponham em risco a integridade
física de qualquer pessoa nas áreas adjacentes às praias, quer sejam
marítimas, fluviais ou lacustres”.
Este Art. possibilita que sejam firmados convênios com os governos
estaduais e municipais para o ordenamento das atividades na zona costeira.
A AUTORIDADE MARÍTIMAA AUTORIDADE MARÍTIMA
A AUTORIDADE MARÍTIMAA AUTORIDADE MARÍTIMADIVISÃO JURISDICIONAL
SUMÁRIOSUMÁRIO
1.0 - MISSÃO DA MARINHA DO BRASIL
2.0 - AUTORIDADE MARÍTIMA
3.0 - GERENCIAMENTO COSTEIRO
4.0 - SOCORRO E SALVAMENTO
5.0 - CONCLUSÃO
Lei no 7.661/1988 Instituiu o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC
Essa Lei estabelece em seu Art. 10, que “... as praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, ressalvados os trechos considerados de interesse de segurança nacional ...”
O seu Art. 5o, § 1o, prevê que “... os Estados e Municípios deverão
instituir, através de lei, os respectivos Planos Estaduais ou Municipais de
Gerenciamento Costeiro, observadas as normas e diretrizes, do Plano
Nacional ...”.
O § 2o do mesmo artigo prevê que “... normas e diretrizes sobre o uso do
solo, do subsolo e das águas, bem como limitações à utilização de imóveis
poderão ser estabelecidas nos Planos de Gerenciamento Costeiro, Nacional,
Estadual e Municipal ...”.
GERENCIAMENTO COSTEIROGERENCIAMENTO COSTEIRO
Este Decreto, além de ratificar os limites da Zona Costeira,
estabelecidos pelo PNGC-II, e de regulamentar as competências de
gestão e as regras de uso e de ocupação da Zona Costeira, estabeleceu
os limites da Orla Marítima e as competências para a sua gestão,
fornecendo instrumentos para a implementação do “Projeto Orla” pelos
municípios costeiros.
Ainda quanto aos instrumentos para gestão da Orla Marítima, este
Decreto estabelece, em seu Art. 26, três tipologias de ORLA DE
INTERESSE ESPECIAL: em áreas não urbanizadas, em áreas em
processo de urbanização e em áreas com urbanização consolidada, com
ocorrência de áreas militares, áreas de tráfego aquaviário ou instalações
portuárias.
GERENCIAMENTO COSTEIROGERENCIAMENTO COSTEIRO
Decreto nDecreto noo 5.300, de 2004 - regulamentou a Lei n 5.300, de 2004 - regulamentou a Lei noo 7.661, de 1988, do PNGC. 7.661, de 1988, do PNGC.
PARTICIPAÇÃO DA MARINHA DO BRASIL NA ELA BORAÇÃO DOS PLANOS DE PARTICIPAÇÃO DA MARINHA DO BRASIL NA ELA BORAÇÃO DOS PLANOS DE GERENCIAMENTO COSTEIROGERENCIAMENTO COSTEIRO
A Marinha do Brasil participa, quando convidada, da elaboração dos
Planos de Gerenciamento Costeiro dos Estados, junto às Secretarias
Estaduais de Meio Ambiente, dos trabalhos de elaboração ou de atualização
dos Planos Estaduais de Gerenciamento Costeiro (PEGC), quando instituídos,
balizando os aspectos de interesse da MB e as atribuições e
responsabilidades da AM na Zona Costeira; e
A Marinha do Brasil participa, quando convidada dos trabalhos de
elaboração, pelo Município, do “Plano de Intervenção da Orla Marítima”,
balizando os aspectos de interesse da MB na Orla Marítima e certificando-se
de que os trechos da Orla – que possuem áreas militares, áreas de tráfego
aquaviário ou instalações portuárias – sejam enquadrados como trechos da
Orla Marítima de INTERESSE ESPECIAL, nos termos do Decreto no 5.300, de
2004.
GERENCIAMENTO COSTEIROGERENCIAMENTO COSTEIRO
Normas da Autoridade Marítima para atividade de Inspeção Naval Normas da Autoridade Marítima para atividade de Inspeção Naval NORMAM – 07/DPCNORMAM – 07/DPC
a) As embarcações, equipamentos e atividades que interfiram na navegação, trafegando ou exercendo suas atividades nas proximidades de praias do litoral e dos lagos, lagoas e rios, deverão respeitar os limites impostos para a navegação, de modo a resguardar a integridade física dos banhistas;
b) Considerando como linha base a linha de arrebentação das ondas ou, no caso de lagos e lagoas, onde se inicia o espelho d’água, são estabelecidos os seguintes limites, em áreas com freqüência de banhistas:
- Embarcações utilizando propulsão a remo ou à vela poderão trafegar a partir de cem (100) metros da linha base;
- Embarcações de propulsão a motor, reboque de esqui aquático, pára-quedas e painéis de publicidade poderão trafegar a partir de duzentos (200) metros da linha base;
- Embarcações de propulsão a motor ou à vela poderão se aproximar da linha base para fundear, caso não haja qualquer dispositivo contrário estabelecido pela autoridade competente. Toda aproximação deverá ser feita perpendicular à linha base e com velocidade não superior a 3 (três) nós, preservando a segurança dos banhistas;
GERENCIAMENTO COSTEIROGERENCIAMENTO COSTEIRO
ÁREAS SELETIVAS PARA A NAVEGAÇÃO
ÁREAS SELETIVAS PARA A NAVEGAÇÃOÁREAS SELETIVAS PARA A NAVEGAÇÃO
c) As embarcações de aluguel (banana boat, plana sub etc), que operam nas imediações das praias e margens, deverão ter suas áreas de operação perfeitamente delimitadas, por meio de bóias, pelos proprietários das embarcações, sendo essas áreas devidamente aprovadas pela CP, DL ou AG. A atividade deverá ser autorizada pelas autoridades competentes sendo os seus limites então estabelecidos;
d) Compete ao poder público estadual e, especialmente, ao municipal, através
dos planos decorrentes do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, estabelecer os diversos usos para os diferentes trechos de praias ou margens, demarcando as áreas, em terra, para jogos e banhistas, bem como, na água, as áreas de banhistas e de prática de esportes náuticos. Poderão, ainda, estabelecer, nessas imediações, áreas restritas ou proibidas à operação de equipamentos destinados ao entretenimento aquático, inclusive rebocados. O uso de pranchas de "surf" e "wind-surf" somente será permitido nas áreas especialmente estabelecidas para essa finalidade; e
e) Em princípio, a extremidade navegável das praias, ou outra área determinada pelo poder público competente, é o local destinado ao lançamento ou recolhimento de embarcações na água ou embarque e desembarque de pessoas ou material, devendo ser perfeitamente delimitada e indicada por sinalização aprovada pela Autoridade Marítima. O fundeio nessa área será permitido apenas pelo tempo mínimo necessário ao embarque ou desembarque de pessoal, material ou para as fainas de recolhimento ou lançamento da embarcação.
Normas da Autoridade Marítima para atividade de Inspeção Naval Normas da Autoridade Marítima para atividade de Inspeção Naval NORMAM – 07/DPC (Continuação)NORMAM – 07/DPC (Continuação)
GERENCIAMENTO COSTEIROGERENCIAMENTO COSTEIRO
SUMÁRIOSUMÁRIO
1.0 - MISSÃO DA MARINHA DO BRASIL
2.0 - AUTORIDADE MARÍTIMA
3.0 - GERENCIAMENTO COSTEIRO
4.0 - SOCORRO E SALVAMENTO
5.0 - CONCLUSÃO
A Lei nº 7273 de 10 de dezembro de 1984, dispõe sobre a Busca e Salvamento de Vida Humana em Perigo no Mar e nas vias Navegáveis Interiores.
• SOCORROSOCORRO
É todo ato ou atividade efetuados para prestar auxílio à vida humana em perigo no mar ou nas vias navegáveis interiores.
É de competência da Marinha do Brasil adotar as providências para a execução das ações de socorro no mar, no Brasil.
Toda e qualquer pessoa é obrigada, desde que o possa fazer sem perigo para si ou para outrem, a prestar auxílio a quem estiver em perigo de vida no mar ou nas vias navegáveis interiores.
• SALVAMENTOSALVAMENTO
É a operação realizada para restabelecer as condições normais de uma embarcação quando avariada ou sinistrada no mar ou nas vias navegáveis interiores. Essa atividade não é uma atribuição compulsória da Marinha do Brasil.
SOCORRO E SALVAMENTOSOCORRO E SALVAMENTO
A atividade SAR é um compromisso internacional assumido pelo Governo Brasileiro atribuída à Marinha do Brasil.
É qualquer situação anormal relacionada com a segurança de uma embarcação, podendo exigir uma das seguintes situações:
- Busca de Navios, Embarcações e Pessoas Desaparecidas no Mar;
- Orientação, Socorro e Assistência Médica no Mar.
INCIDENTE SAR:
BUSCA E SALVAMENTO (SAR):É todo ato ou atividade efetuados para prestar auxílio à vida humana em perigo no mar.
BUSCA E SALVAMENTOBUSCA E SALVAMENTO(SEARCH AND RESCUE - SAR)(SEARCH AND RESCUE - SAR)
ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES SAR NA MARINHA DO BRASIL
SUBCENTROS DE COORDENAÇÃO SARCAPITANIAS, DELEGACIAS e AGÊNCIAS
RSC
AUTORIDADE SARCOMANDANTE DA MARINHA
CHEFE DE SERVIÇO SARCOMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS
MRCC – SALVAMAR BRASIL
CENTROS DE COORDENAÇÃO SARDISTRITOS NAVAIS
RCC – SALVAMAR REGIONAL
ÁFRICA DO SULARGENTINA
E.U.A.
B R
A S
I L ANGOLA
CA
MA
RÕ
ES
NIG
ER
IA
GANA
LIBERIA
SENEGAL
CANÁRIAS
(Esp
anha)
PO
RTU
GA
L
AÇORES(Portugal)
MÉXICO
VENEZUELAT. TOBAGO
GU
IAN
A F
RA
NC
ESA
GU
IAN
A
URUGUAI
200 MILHAS
ÁREA DE RESPONSABILIDADE SAR BRASILEIRA
ÁREAS DE RESPONSABILIDADE SAR, POR SALVAMARÁREAS DE RESPONSABILIDADE SAR, POR SALVAMAR
AP
SALVAMAR NORDESTE
SALVAMAR NORTE
SALVAMAR LESTE
SALVAMAR SUESTE
SALVAMAR SUL
SALVAMAR NOROESTE
SALVAMAR OESTE
RbAM ALTE GUILHEMRbAM TRINDADENPa GRAJAÚNPa GUAIBA NPa GRAUNANPa GOIANA
Cv CABOCLORbAM TRIUNFONPa GUARATUBANPa GRAVATAÍNV ARATUNV ANHATOMIRIMNV ATALAIANV ALBARDÃONV ARAÇATUBANV ABROLHOS
4º DN
3º DN
2º DN
1º DN
5º DN
NPFlu P.TEIXEIRANPFlu R.TAVARESNPFlu RONDÔNIANPFlu RORAIMANPFlu AMAPÁ
RbAM TRITÃOCv I.MARINHEIRONPa BABITONGANPa BENEVENTE
RbAM ALTE GUILLOBELRbAM TRIDENTENPa GUAJARÁNPa GUAPORÉ NPa GURUPÁNPa GURUPI
Navio/Anv SVCComemCh
NPa POTINPa PIRAJÁ NPa PIRATININPa PENEDOAvTrFlu PIRAIMNTrFlu PARAGUASSUM PARNAÍBANApLogFlu POTENGI
6º DN
9º DN
NPa PAMPEIRONPa PARATINPa GUANABARANPa GUARUJÁNPa BRACUINPa BOCAINA
FUNCIONAMENTO DA ESTRUTURA SAR NA MARINHA DO BRASIL
SUMÁRIOSUMÁRIO
1.0 - MISSÃO DA MARINHA DO BRASIL
2.0 - AUTORIDADE MARÍTIMA
3.0 - GERENCIAMENTO COSTEIRO
4.0 - SOCORRO E SALVAMENTO
5.0 - CONCLUSÃO
MUITO OBRIGADO!
AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRASEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO, NOSSA MISSÃO!
MARINHA DO BRASILMARINHA DO BRASIL