manual proinf 2015 10de julho

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Manual de inscrição Proinf 2015

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  • MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRRIO

    SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DEPARTAMENTO DE INCLUSO PRODUTIVA

    Manual Operacional do PROINF 2015 Ao Oramentria de Apoio a Infraestrutura em Territrios Rurais

    Braslia/DF Julho 2015

  • Apresentao

    A abordagem territorial do desenvolvimento rural vem sendo adotada h mais de uma dcada pelo Ministrio do Desenvolvimento Agrrio como estratgia de integrao e implementao de polticas pblicas visando o combate a pobreza, a reduo das desigualdades sociais, a incluso produtiva e o fortalecimento da agricultura familiar. Esta abordagem se expressa no Programa Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentvel e Economia Solidria, PPA 2012-2015, no Programa Territrios da Cidadania, Na Poltica de Desenvolvimento Rural Sustentvel e Solidrio PDRS, no Plano Safra da Agricultura Familiar e no Plano Brasil Sem Misria.

    A Ao de Apoio a Projetos de Infraestrutura e Servios em Territrios Rurais (PROINF), operacionalizada pela SDT/MDA, tem contribudo para a qualificao de processos produtivos e econmicos da agricultura familiar nos Territrios Rurais. Parcerias com estados, municpios e participao da sociedade tm apoiado a aquisio de equipamentos e a construo de infraestrutura para a produo, beneficiamento, escoamento e comercializao de produtos da agricultura familiar. Estes resultados posicionam o PROINF como importante instrumento indutor dos processos de incluso produtiva, de gerao de trabalho e renda e de autonomia econmica de famlias e empreendimentos da agricultura familiar nos Territrios Rurais.

    O presente Manual Operacional visa orientar a apresentao de propostas a serem apoiadas pelo PROINF em 2015 nos Territrios Rurais do pas, incluindo os territrios do Programa Territrios da Cidadania. As propostas aprovadas sero apoiadas com recursos do Oramento Geral da Unio (OGU) e podero ser apresentadas por municpios, consrcios pblicos e estados da federao, conforme as orientaes e critrios estabelecidos neste documento.

    Os Colegiados Territoriais tm papel fundamental na definio de prioridades de projetos para infraestrutura rural nos territrios. As propostas apoiadas devem ser coerentes s definies expressas nos Planos Territoriais de Desenvolvimento Rural Sustentvel (PTDRS). Alm disso, os Colegiados possuem a atribuio de realizar o controle social dos contratos. Para isto contam com o apoio dos Assessores Territoriais de Incluso Produtiva que implementam a Estratgia de Gesto Territorial do Plano Safra.

    A estratgia de incluso scio produtiva da SDT/MDA pretende que os projetos apoiados pelo PROINF contribuam para promover a segurana alimentar e nutricional, gerao de renda, superao da pobreza e das desigualdades sociais de gnero, etnia e gerao, possibilitando as condies para a melhoria da qualidade de vida dos/as agricultores/as e suas famlias nos Territrios Rurais.

    Nesta perspectiva, os projetos apresentados devem basear-se, preferencialmente, em conhecimentos e princpios da agroecologia e da economia solidria, como tambm em estratgias integradas e mltiplas de desenvolvimento territorial que respondam ao desafio de ampliar a incluso produtiva, conservando os recursos naturais existentes, respeitando a diversidade cultural e fortalecendo a agricultura familiar.

  • 1. Do Manual PROINF-2015

    O presente documento tem por objetivo publicar as diretrizes e procedimentos para a apresentao de propostas Secretaria de Desenvolvimento Territorial para financiamento de infraestrutura rural com oramento da Ao de Apoio a Infraestrutura e Servios nos Territrios.

    2. Do Objeto

    Viabilizar a estruturao e/ou qualificao de servios pblicos locais, territoriais ou estaduais para a produo, armazenamento, transporte, comercializao e inspeo sanitria de produtos da agricultura familiar de municpios localizados em Territrios Rurais.

    3. Das Diretrizes

    A proposta apresentada deve prioritariamente estar vinculada s diretrizes a seguir:

    1. Promover a incluso scio produtiva dos agricultores familiares e suas organizaes observando os princpios do etnodesenvolvimento, da sustentabilidade ambiental, da biodiversidade e da economia solidria, de modo a gerar impactos positivos na renda e na qualidade de vida das famlias;

    2. Elaborar as propostas sob a orientao do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentvel (PTDRS);

    3. Ser coerente com as diretrizes e os objetivos da Poltica Pblica de Desenvolvimento Rural Sustentvel e Solidrio implementada pelo Ministrio do Desenvolvimento Agrrio.

    4. Vincular a incluso scio produtiva da agricultura familiar nos Territrios Rurais reduo e eliminao da pobreza, da extrema pobreza e das desigualdades sociais por elas reproduzidas;

    5. Associar a incluso scio produtiva ao incremento da renda e da segurana e soberania alimentar e nutricional das famlias e comunidades, enfatizando a estruturao de sistemas produtivos agroecolgicos ou em transio para a agroecologia;

    6. Apoiar a implementao de redes solidrias de produo e comercializao, com nfase na ampliao do acesso dos agricultores familiares a mercados institucionais e a mercados privados locais (estmulo s cadeias curtas de produo e comercializao);

    7. Viabilizar alternativa de estruturao de sistemas scio produtivos e servios pblicos mais adequados biodiversidade dos biomas, enfatizando as especificidades ambientais e culturais de cada bioma;

    8. Agregar estratgia de incluso produtiva nos Territrios Rurais o objetivo permanente de reduo das desigualdades sociais de gnero;

    9. Apoiar projetos estruturao produtiva para jovens agricultores/as familiares organizados/as coletivamente;

  • 10. Apoiar infraestrutura produtiva para grupos de organizaes de povos e comunidades tradicionais;

    11. Potencializar investimentos realizados pelo MDA em outros programas e aes dentro de uma viso de continuidade do apoio ao desenvolvimento do territrio;

    12. Apoiar infraestrutura produtiva para grupos de associaes de agricultores inserido em programa de combate a pobreza rural do governo federal.

    4. Dos Projetos Financiveis

    Para o exerccio de 2015 a Ao de Apoio a Infraestrutura e Servios nos Territrios, registrada no Sistema de Gesto de Convnios SICONV sob o n 4900020150155, disponibilizar recursos para viabilizar a estruturao e/ou qualificao de servios pblicos locais, territoriais ou estaduais de apoio produo, armazenamento, transporte, comercializao e inspeo sanitria da agricultura familiar de municpios localizados em Territrios Rurais.

    5. Do Pblico Beneficirio

    O PROINF-2015 financiar projetos elaborados para beneficiar agricultores familiares e seus empreendimentos coletivos conforme definidos pela Lei n 11.3161, de 24 de julho de 2006, e pelo Decreto n 6.0402, de 7 de fevereiro de 2007.

    6. Dos Proponentes

    Podero apresentar propostas para o financiamento para Territrios Rurais, os rgos da administrao pblica federal, estadual, municipal e do Distrito Federal e Consrcios Pblicos.

    7. Requisitos Anlise das Propostas

    imprescindvel para a anlise de propostas apresentadas:

    7.1. Atender s determinaes da legislao3 vigente;

    7.2. Apresentar toda a documentao comprobatria determinada neste Manual conforme prazo descrito no Quadro 5, incluindo as peas tcnicas das propostas de projetos de infraestrutura, quando couber;

    1 Lei n 11.316/2006 disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11326.htm.

    2 Decreto n 6040/2007 disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm.

    3 Portaria Interministerial n 507 de 24 de novembro de 2011, disponvel em: https://www.convenios.gov.br/portal/arquivos/1_Portaria_Interministerial_507_24_11_2011_e_alteracoes.

  • 7.3. Possuir cadastro atualizado devidamente inserido no Sistema de Convnios do Governo Federal (SICONV).

    7.4. Cumprir as exigncias de contrapartida financeira obrigatria.

    8. Documentao Exigida

    Para que as propostas sejam analisadas pela equipe tcnica da SDT/MDA necessrio que o proponente inclua no SICONV a seguinte documentao:

    8.1. Proposta tcnica devidamente preenchida de acordo com o modelo definido pela SDT/MDA (Anexo I) contendo todos os anexos requeridos;

    8.2. Cpia do documento de titularidade pblica da rea em que a obra proposta ser construda (no caso de obras fsicas);

    8.3. Registro4 que comprove a constituio de Comit Temtico de Mulheres; Jovens ou Povos e Comunidades Tradicionais se houver;

    8.4. Oramento atualizado dos bens a serem adquiridos e ou obras;

    8.5. Declarao de disponibilidade oramentria para contrapartida.

    9. Atribuies dos Colegiados Territoriais

    Os Colegiados Territoriais tm atribuies fundamentais no processo de concepo, deliberao e encaminhamento das propostas.

    Aos Colegiados Territoriais compete ainda:

    9.1. Realizar reunio plenria para as deliberaes sobre o(s) projeto(s) a ser(em) proposto(s) e a(s) entidade(s) proponente(s);

    9.2. Mobilizar o(s) proponente(s) para apresentao dos projetos e eventuais solicitaes para complementao da proposta apresentada;

    9.3. Pactuar com o(s) proponente(s) acerca da gesto social dos projetos, principalmente quanto s responsabilidades legais que recaem sobre a execuo dos recursos pblicos repassados;

    9.4. Acompanhar os processos de contratao e execuo das atividades prevista na proposta.

    4 Anexo II: Composio do Comit Temtico

  • 10. Atribuies do Proponente

    10.1. Apresentar no SICONV a proposta conforme Anexo I atendendo aos critrios e orientaes estabelecidos neste Manual, utilizando, para este fim, o modelo do Anexo I;

    10.2. Submeter, no mbito do presente Manual, apenas uma proposta;

    10.3. Apresentar a proposta em consonncia com as deliberaes do(s) Colegiado(s) Territorial(is);

    10.4. Os projetos tcnicos devem, de acordo com a proposta, apresentar e comprovar, de modo objetivo, por meio de dados e informaes de agncias oficiais, a existncia de produo agropecuria suficiente em nvel local de modo a garantir ou assegurar, tecnicamente o funcionamento sustentado da infraestrutura que pretende ser instalada com recursos pblicos.

    10.5. Especificar clara e objetivamente os impactos social, econmico e ambiental das propostas para o Territrio e benefcios comprovados aos agricultores familiares;

    10.6. Realizar as complementaes necessrias solicitadas contratao do projeto, dentro dos prazos estabelecidos pela SDT/MDA;

    10.7. Responsabilizar-se, aps a contratao da proposta, pela titularidade, manuteno e conservao dos bens pblicos e implementao do modelo de gesto.

    11. Recursos Disponveis Contratao de Projetos

    Os recursos disponveis contratao de projetos de infraestrutura rural nos Territrios Rurais e o valor mximo permitido para os mesmos consideram a disponibilizao oramentria da SDT/MDA.

    Sendo assim, as propostas sero empenhadas e contratadas dentro dos limites oramentrios, obedecendo os valores definidos para os Territrios Rurais (Quadros 1 e 2). Para cada Territrio ser empenhada no mximo trs propostas para contratao de infraestrutura rural. Cada proposta no poder ser inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais) e quando se tratar de obras a R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais)

    O valor mximo de projetos por territrio est definido conforme quadros 1 e 2, abaixo.

    Quadro 1. Recurso disponvel a projetos apresentados por ente federado municipal ou estadual.

    Descrio Recurso Inicial Disponvel (R$)

    Comits Existentes Valor adicional por

    Comit existente (R$)

    Valor Mximo at

    R$

    Territrio Rural

    250.000,00

    Recurso Adicional Comit de Mulheres

    50.000,00

    400.000,00 Recurso Adicional Comit de

    Jovens 50.000,00

    Recurso Adicional Comit de Povos e Comunidades

    Tradicionais 50.000,00

  • Descrio Recurso Inicial Disponvel (R$)

    Comits Existentes Valor adicional por

    Comit existente (R$)

    Valor Mximo at

    R$

    Territrio Rural includo no Programa Territrio Cidadania

    300.000,00

    Recurso Adicional Comit de Mulheres

    50.000,00

    450.000,00 Recurso Adicional Comit de

    Jovens 50.000,00

    Recurso Adicional Comit de Povos e Comunidades

    Tradicionais 50.000,00

    Quadro 2. Recurso disponvel a projetos apresentados por consrcio pblico.

    Descrio Recurso Inicial Disponvel (R$)

    Comits Existentes Valor adicional por

    Comit existente (R$) Valor Mximo

    at R$

    Territrio Rural

    350.000,00

    Recurso Adicional Comit de Mulheres

    50.000,00

    500.000,00 Recurso Adicional Comit de

    Jovens 50.000,00

    Recurso Adicional Comit de Povos e Comunidades

    Tradicionais 50.000,00

    Territrio Rural includo no Programa Territrio Cidadania

    400.000,00

    Recurso Adicional Comit de Mulheres

    50.000,00

    550.000,00 Recurso Adicional Comit de

    Jovens 50.000,00

    Recurso Adicional Comit de Povos e Comunidades

    Tradicionais 50.000,00

    12. Itens Financiveis

    As propostas apresentadas devem constituir-se de demandas exclusivamente de recursos de capital, sempre visando:

    12.1. A aquisio de implementos, equipamentos e veculos, como tambm a realizao de obras, reformas e adequao de espaos fsicos necessrios para a realizao de servios pblicos de comercializao, armazenamento, transporte e comercializao de produtos da agricultura familiar; como tambm a estruturao de servios pblicos de abrangncia territorial para inspeo sanitria dos produtos da agricultura familiar.

    12.2. As transferncias voluntrias de recursos pblicos e formalizados por meio de contratos de repasse junto Caixa Econmica Federal.

    12.3. Atender investimentos em infraestrutura rural que potencializem ou favoream a incluso scio produtiva da agricultura familiar nos Territrios Rurais.

  • Quadro 3. Itens financiveis

    Apoio infraestrutura e servios para Agricultura Familiar nos Territrios Rurais

    vedada a proposio de complementao financeira direta concluso, ampliao, reforma, etc. de projetos inconclusos j apoiados com recursos pblicos.

    13. Contrapartida

    Conforme o Art. 72 da Lei de Diretrizes Oramentria5 n 13.080 de 2015 depender da comprovao, por parte do convenente, de que existe previso de contrapartida na lei oramentria do Estado, Distrito Federal ou Municpio e deve ser calculada sobre o valor total do projeto sob os limites mnimos e mximos estabelecidos nos seguintes termos:

    1o A contrapartida, exclusivamente financeira, ser estabelecida em termos percentuais

    do valor previsto no instrumento de transferncia voluntria, considerando-se a capacidade

    financeira da respectiva unidade beneficiada e seu ndice de Desenvolvimento Humano

    IDH, tendo como limite mnimo e mximo:

    5 Lei de Diretrizes Oramentria n 13.080 de 02 de Janeiro de 2015disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-

    2018/2015/Lei/L13080.htm

    OBJETO DESCRIO DO OBJETO

    Comercializao, Armazenamento, Logstica e

    Abastecimento de Produtos da Agricultura Familiar

    Estruturao de feiras;

    Implantao de entrepostos para distribuio de produtos facilitando programas de compra institucional e abastecimento dos mercados;

    Implantao de centrais de comercializao e pontos de vendas de produtos;

    Implantao de centrais de compras;

    Implantao de armazns e silos para armazenagem;

    Implantao de unidades de classificao, padronizao e embalagens;

    Implantao de unidades de apoio comercializao (cmaras frias, de maturao, laboratrios de anlises relativas qualidade dos alimentos);

    Aquisio de veculos e

    Outros

    Fomento Produtivo Agricultura Familiar e

    agroecologia

    Estruturao de unidades de produo de sementes e mudas de espcies vegetais;

    Aquisio de mquinas e implementos para suporte a produo agrcola e pecuria de uso comunitrio (exemplos: mquinas ensiladeiras, forrageiras, implementos para resfriamento);

    Implantao de ncleos territoriais de referncia em agroecologia Exemplo - unidades de demonstrao;

    Implantao de infraestruturas de apoio a produo como estufas agroecolgicas e

    Outros

    Servios de Inspeo Sanitria e SUASA

    Estruturao de Unidades de Servios Territoriais de Inspeo Sanitria em consrcios pblicos

  • I no caso dos Municpios:

    a) 0,1% (um dcimo por cento) e 4% (quatro por cento) para Municpios com at cinquenta

    mil habitantes

    b) 0,2% (dois dcimos por cento) e 8% (oito por cento) para Municpios acima de cinquenta

    mil habitantes localizados nas reas prioritrias definidas no mbito da Poltica Nacional de

    Desenvolvimento Regional PNDR, nas reas da Superintendncia do Desenvolvimento do

    Nordeste SUDENE, da Superintendncia do Desenvolvimento da Amaznia SUDAM e da

    Superintendncia do Desenvolvimento do Centro Oeste SUDECO e

    c) 1% (um por cento) e 20% (vinte por cento) para os demais

    II no caso dos Estados e do Distrito Federal:

    a) 0,1% (um dcimo por cento) e 10% (dez por cento) se localizados nas reas prioritrias

    definidas no mbito da PNDR, nas reas da SUDENE, SUDAM e SUDECO e

    b) 2% (dois por cento) e 20% (vinte por cento) para os demais e

    III no caso de consrcios pblicos constitudos por Estados, Distrito Federal e Municpios,

    0,1% (um dcimo por cento) e 4% (quatro por cento).

    14. Do Trmite das Propostas

    As propostas tcnicas que concorrem ao apoio pelo PROINF passam, durante sua tramitao, por diversas instncias de deliberao, anlise, avaliao e encaminhamentos, desde o Colegiado Territorial, passando pela SDT/MDA, at chegar ao agente operador dos contratos de repasse (CEF). O Quadro 4 apresenta o fluxo do processo de apresentao, anlise, avaliao, aprovao, empenho e contratao das propostas submetidas via SICONV.

    Quadro 4. Fluxo executivo.

    INSTNCIA RESPONSVEL Ao

    1 Etapa

    Colegiado Territorial

    Discutir e definir as prioridades do territrio para concepo e encaminhamento de propostas ao PROINF 2015, junto aos seus membros, Comits e Cmaras Temticas, caso haja, observando as definies expressas neste Manual.

    2 Etapa

    Proponente

    Elaborar o projeto tcnico de acordo com as normas e procedimentos descritos neste Manual Operacional e inserir no SICONV.

    3 Etapa

    DFDA

    Emitir parecer sobre a coerncia da(s) proposta(s) apresentada(s) em relao ao PTDRS e as prioridades estabelecidas pelos Colegiados Territoriais quanto aos temas e objetos de contratao.

    4 Etapa

    SDT/MDA

    Analisar as propostas inseridas no SICONV

    Emitir pareceres no SINCOV, solicitando complementaes, se for o caso

    Em caso de aprovao emitir parecer conclusivo

    5 Etapa

    SDT/MDA Realizar o pr-empenho e encaminha para o agente financeiro

    6 Etapa

    Agente Financeiro Efetivar a contratao

  • A SDT/MDA comunicar aos Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Rural Sustentvel -CEDRS o resultado da aprovao das propostas.

    15. Prazos e Calendrio 2015

    O cronograma do processo de apresentao e anlise de propostas do PROINF 2015 descrito no Quadro 5. Fica estabelecida a data limite de 10 de agosto de 2015 para insero das propostas no SICONV. As propostas enviadas aps esta data sero automaticamente desclassificadas.

    Quadro 5. Cronograma PROINF 2015.

    Etapa Competncia Perodo de Execuo

    Publicao do Manual PROINF 2015 Coordenao de Infraestrutura e Servios (SDT/MDA)

    10 de julho de 2015

    Aprovao no Colegiado Territorial Colegiado Territorial De 10 de julho a 10 de

    agosto de 2015

    Insero de propostas no SGE e elaborao de pareceres

    DFDA De 10 a 15 de agosto de

    2015

    Recepo das propostas territoriais. Equipe Tcnica PROINF (SDT/MDA) At 16 de agosto de 2015

    Anlise das propostas e solicitao de complementao e ajustes

    Equipe Tcnica PROINF (SDT/MDA) De 16 a 30 de agosto de

    2015

    Complementao dos ajustes solicitados Proponente De 17 de agosto a 05 de

    setembro de 2015

    Anlise das complementaes realizadas Equipe Tcnica PROINF (SDT/MDA) De 18 de agosto a 15 de

    setembro de 2015

    Aprovao de propostas aptas a contratar/empenhar

    Equipe Tcnica e Coordenao Financeira (SDT/MDA)

    De 15 a 30 de setembro de 2015

    16. Gesto, Monitoramento e Avaliao de Projetos

    O PROINF executado a partir de um arranjo institucional que envolve as trs esferas de governo (em suas vrias dimenses e setores) e a sociedade civil, cada um com mandato e funes definidas conforme demonstrados no Quadro 6.

    Quadro 6. Funes dos rgos e instituies envolvidos na execuo do PROINF.

    SDT/MDA Elabora e divulga o Manual Operacional do PROINF, normatizando e autorizando o processo de apresentao de propostas. Ao final, quando estas so lanadas no SICONV, a SDT/MDA analisa, aprova, reprova ou solicita ajustes e autoriza empenho.

    Colegiados Territoriais

    As Cmaras Tcnica ou Comits Temticos de Incluso Produtiva realizam o acompanhamento dos contratos contando com o apoio do Assessor Territorial de Incluso Produtiva, que implementa a Estratgia de Gesto Territorial do Plano Safra.

    DFDA Os/as Delegados/as Federal do MDA devem inserir no SGE parecer e nota tcnica comprovando que a(s) proposta(s) aprovada(s) (so) coerente(s) com o PTDRS e obedece(m) aos requisitos firmados neste Manual.

    CEF A Caixa Econmica Federal contrata (atuando como mandatria da Unio) e acompanha a execuo dos projetos.

  • Estes rgos e instituies tambm so responsveis pelo monitoramento e avaliao dos projetos, verificando se os objetivos, metas, atividades e a participao dos beneficirios por meio de processos de gesto social esto sendo alcanados, conforme o que foi planejado e contratado.

    O monitoramento e avaliao so atividades essenciais para ajustar e corrigir as aes a tempo de reorientar os projetos para que alcancem os objetivos propostos. Para realizar o monitoramento e a avaliao a SDT/MDA prope aes que so fundamentais para verificar o desempenho dos projetos e para a tomada de decises:

    16.1. Acompanhamento da SDT/MDA: alm do conjunto de dados gerados pelo SGE a SDT/MDA acompanhar o desempenho dos projetos nos Territrios Rurais por meio de visitas in loco, reunies, relatrios e seminrios realizados com participao de tcnicos e membros da DFDA do MDA;

    16.2. Acompanhamento da CEF: a CEF acompanhar o desempenho financeiro dos projetos e das obras nos Territrios por meio de visitas in loco, reunies, relatrios e outras atividades necessrias para verificao da execuo financeira;

    16.3. Colegiados Territoriais: o papel do Colegiado Territorial estratgico neste processo e tem a funo de verificar o desempenho dos projetos no mbito dos territrios. Para cumprir este papel o colegiado contar com o apoio dos Assessores Territoriais de Incluso Produtiva que executaro a Estratgia de Gesto Territorial do Plano Safra. A estes competem as seguintes funes:

    a) coletar e sistematizar informaes atravs de instrumentos oferecidos pela SDT/MDA;

    b) elaborar relatrios bimestrais sobre o desempenho dos projetos nos territrios; e

    c) informar os Colegiados Territoriais e mobiliza-los para participar da Mesa de Dilogo Territorial que planejar a resoluo dos entraves identificados no processo de acompanhamento.

    17. Outras Informaes

    Os territrios que utilizarem 50% ou mais dos recursos desse chamamento em parceira com outras instituies que tenha como objetivo o desenvolvimento do territrio rural, orientado pelas mesmas diretrizes deste manual, discutido e aprovado pelo Colegiado Territorial, sero habilitados a um novo chamamento especfico, a ser publicado posteriormente.

  • ANEXO I Roteiro para a Elaborao de Propostas

    As propostas apresentadas ao PROINF devem conter obrigatoriamente os seguintes itens:

    1. IDENTIFICAO DA PROPOSTA

    a. Ttulo da proposta (o ttulo deve ser objetivo e resumido)

    b. Objeto de contratao da proposta (identificar o objeto a ser contratado de acordo com os itens apresentados no Quadro 3 deste Manual)

    c. Territrio em que a proposta ser executada

    d. Valor da proposta, preenchido de acordo com o seguinte quadro:

    Valor solicitado ao MDA R$

    Valor da contrapartida R$

    Valor total da proposta R$

    e. Abrangncia da proposta

    i. Municpios abrangidos

    ii. Localidades includas

    iii. Populao total da rea de abrangncia

    iv. Nmero de agricultores familiares diretamente beneficiados (so aqueles que utilizaro diretamente as benfeitorias ou equipamentos

    adquiridos)

    v. Beneficirios indiretos (so aqueles que se beneficiaro indiretamente das benfeitorias ou equipamentos adquiridos)

    2. IDENTIFICAO DO PROPONENTE

    a. Razo social por extenso e sigla do proponente:

    b. CNPJ (informar o nmero):

    c. Endereo completo do proponente, inclusive telefones para contato:

    d. Nome do responsvel legal:

    e. CPF do responsvel legal:

    f. Contato telefnico do responsvel legal, inclusive celular:

    3. RESUMO EXECUTIVO DA PROPOSTA (apresentar, em meia pgina, o resumo contendo todas as informaes relevantes acerca da proposta)

    4. JUSTIFICATIVA

    a. Explicite e justifique quais problemas relacionados incluso produtiva sero enfrentados com a proposta;

    b. Evidencie os impactos econmicos, sociais e ambientais da proposta para os beneficirios e para o territrio, se possvel quantificando-os;

    c. Apresentar explicao sobre a sustentabilidade da proposta ao longo do tempo (garantia de pleno funcionamento; gesto social pelos atores territoriais);

    5. OBJETIVOS

    a. Objetivos gerais;

    b. Objetivos especficos.

  • 6. METODOLOGIA (descreva os passos e as atividades para implantao da proposta)

    a. Descrever as metas e atividades relativas ao projeto para atendimento de demandas de infraestrutura;

    b. Quantificar o nmero de beneficirios/as e o nmero de empreendimentos produtivos atendidos.

    7. MATRIZ DE PLANEJAMENTO, EXECUO E AVALIAO

    METAS ATIVIDADES RESULTADOS ESPERADOS

    INDICADORES MEIOS DE

    VERIFICAO PRAZO

    Descrever Descrever as

    atividades necessrias

    Descrever os resultados

    esperados aps a concluso da proposta em

    funcionamento

    Dados para verificar o

    desempenho

    Descrever os instrumentos de

    verificao fotografias,

    relatrio, atas, listas de

    presena, etc

    Prazo para execuo de

    cada atividade

    8. PARTICIPAO E GESTO SOCIAL DA PROPOSTA

    a. Apresentar detalhadamente como ocorrer o processo de participao dos beneficirios diretos em todas as fases de execuo da proposta;

    b. Descreva a forma de gesto do projeto (quem participa e como ser a gesto da proposta).

    9. CAPACIDADE INSTALADA DA PROPONENTE

    a. Descreva a capacidade instalada da proponente com vistas implantao da proposta.

    10. DETALHAMENTO DOS ASPECTOS TCNICOS DA PROPOSTA

    a. Obras e/ou equipamentos: descrever brevemente a obra e/ou equipamento, justificar o local a ser instalado, funcionamento e a forma de gesto;

    b. Mquinas: descrever brevemente a mquina, apresentar o plano de uso, incluindo atividades a serem realizadas, guarda, manuteno e forma de gesto;

    c. Veculos: descrever brevemente o veculo, apresentar plano de uso, incluindo atividades a serem desenvolvidas, guarda, manuteno e forma de gesto.

    11. PLANEJAMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DA PROPOSTA

    ESTRUTURA E LOGSTICA (existente para a garantia de funcionamento a

    longo prazo do projeto) SIM NO JUSTIFICATIVA

    Disponibilidade de gua para a produo

    Disponibilidade de matria-prima e/ou produo para o funcionamento do projeto em capacidade mxima

    Energia disponvel (discriminar o tipo)

    Logstica para transporte associada ao projeto

    Necessidade de licenciamento ambiental

    Acesso internet (tipo)

    Parcerias j firmadas para o funcionamento da proposta

  • 12. CRONOGRAMA DE EXECUO

    CRONOGRAMA TRIMESTRAL

    METAS ATIVIDADES 1 2 3 4

    1.

    2.

    13. MEMRIA DE CLCULO

    META 1

    ETAPA I

    ITEM DE DESPESA QUANTIDADE VALOR UNITRIO

    (R$) VALOR TOTAL

    (R$)

    ETAPA II

    ITEM DE DESPESA QUANTIDADE VALOR UNITRIO

    (R$) VALOR TOTAL

    (R$)

    VALOR TOTAL DA META R$

    14. MEMORIAL DESCRITIVO, PLANTA ALTA E PLANTA BAIXA (PARA OBRAS)

    15. ORAMENTOS

  • ANEXO II Composio do Comit Temtico (se houver)

    Comit de Mulheres Nome Endereo Eletrnico Entidade de Origem

    E ou

    Comit de Jovens Nome Endereo Eletrnico Entidade de Origem

    E ou

    Comit de Povos e Comunidades Tradicionais Nome Endereo Eletrnico Entidade de Origem

  • ANEXO III Territrios Aptos a Apresentar Propostas

    UF Territrio Rural Includo no Programa

    Territrios da Cidadania Por UF

    AC

    Alto Acre e Capixaba - AC Sim

    4 Baixo Acre - AC

    Tarauac - Envira - AC

    Vale Do Juru - AC Sim

    AL

    Baixo So Francisco - AL

    8

    Da Bacia Leiteira - AL Sim

    Do Agreste - AL Sim

    Do Alto Serto - AL Sim

    Do Litoral Norte - AL Sim

    Do Mdio Serto - AL Sim

    Litoral/Mata Sul e Regies Lacunares - AL

    Mata Alagoana - AL Sim

    AM

    Alto Juru - AM Sim

    7

    Baixo Amazonas - AM Sim

    Madeira - AM Sim

    Manaus e Entorno - AM Sim

    Mdio Juru - AM

    Mesorregio Alto Solimes - AM Sim

    Rio Negro da Cidadania Indgena - AM Sim

    AP

    Centro Oeste - AP Sim

    4 Dos Lagos - AP Sim

    Extremo Norte - AP

    Sul Do Amap - AP Sim

    BA

    Bacia Do Jacupe - BA

    25

    Bacia do Paramirim - BA

    Bacia Do Rio Corrente - BA

    Bacia do Rio Grande - BA

    Baixo Sul - BA Sim

    Chapada Diamantina - BA Sim

    Costa do Descobrimento - BA

    Do Sisal - BA Sim

    Extremo Sul - BA

  • UF Territrio Rural Includo no Programa

    Territrios da Cidadania Por UF

    Irec- BA Sim

    Litoral Norte e Agreste Baiano - BA

    Litoral Sul - BA Sim

    Mdio Rio das Contas - BA

    Mdio Sudoeste da Bahia - BA

    Piemonte da Diamantina - BA

    Piemonte Do Paraguau - BA

    Piemonte Norte do Itapicuru - BA

    Portal do Serto - BA

    Recncavo - BA

    Semi-rido Nordeste II - BA Sim

    Serto do So Francisco - BA Sim

    Serto Produtivo - BA

    Vale do Jiquiri - BA

    Velho Chico - BA Sim

    Vitria da Conquista - BA

    CE

    Baturit - CE

    12

    Carir - CE Sim

    Centro Sul e Vale do Salgado - CE

    Inhamuns Crates - CE Sim

    Litoral Extremo Oeste - CE

    Litoral Leste - CE

    Serra da Ibiapaba - CE

    Serto Central - CE Sim

    Sertes De Canind - CE Sim

    Sobral - CE Sim

    Vale do Jaguaribe - CE

    Vales do Curu e Aracatiau - CE Sim

    DF Das guas Emendadas - DF/GO/MG Sim

    1

    ES

    Capara - ES Sim

    7

    Das Montanhas e guas do Esprito - ES

    Juparan - ES

    Norte - ES Sim

    Plo Colatina - ES

    Sul Capixaba - ES

    Sul Litorneo - ES

    GO Chapada dos Veadeiros - GO Sim

    11 Estrada De Ferro - GO

  • UF Territrio Rural Includo no Programa

    Territrios da Cidadania Por UF

    Mdio Araguaia - GO

    Norte - GO

    Parque das Emas - GO

    Serra da Mesa - GO

    Sudoeste - GO

    Vale do Araguaia - GO

    Vale do Paran - GO Sim

    Vale Do Rio Vermelho - GO Sim

    Vale Do So Patrcio - GO

    MA

    Alto Turi e Gurupi - MA Sim

    10

    Baixada Ocidental - MA Sim

    Baixo Parnaba - MA Sim

    Campo e Lagos - MA Sim

    Cerrado Amaznico - MA

    Cerrado Sul Maranhense - MA

    Cocais - MA Sim

    Lenis Maranhenses/Munin - MA Sim

    Mdio Mearim - MA Sim

    Vale Do Itapecuru - MA Sim

    MG

    Alto Jequitinhonha - MG Sim

    12

    Alto Rio Pardo - MG Sim

    Alto Saui Grande - MG

    Baixo Jequitinhonha - MG Sim

    Mdio Jequitinhonha - MG Sim

    Mdio Rio Doce - MG

    Noroeste De Minas - MG Sim

    So Mateus - MG

    Serra do Brigadeiro - MG

    Serra Geral - MG Sim

    Serto de Minas - MG Sim

    Vale Do Mucuri - MG Sim

    MS

    Bolso - MS

    7 Cone Sul - MS Sim

    Da Fronteira - MS

  • UF Territrio Rural Includo no Programa

    Territrios da Cidadania Por UF

    Da Reforma - MS Sim

    Grande Dourados - MS Sim

    Norte - MS

    Vale do Ivinhema - MS Sim

    MT

    Alto Paraguai - MT

    7

    Baixada Cuiabana - MT Sim

    Baixo Araguaia - MT Sim

    Grande Crceres - MT

    Noroeste - MT Sim

    Pontal do Araguaia - MT

    Portal Da Amaznia - MT Sim

    PA

    Baixo Amazonas - PA Sim

    10

    Baixo Tocantins - PA Sim

    BR 163 - PA Sim

    Maraj - PA Sim

    Nordeste I - PA

    Nordeste Paraense - PA Sim

    Salgado - PA

    Sudeste Paraense - PA Sim

    Sul Do Par/Alto Xingu - PA Sim

    Transamaznica - PA Sim

    PB

    Alto Serto - PB

    15

    Borborema - PB Sim

    Cariri Ocidental - PB Sim

    Cariri Oriental - PB

    Curimata - PB Sim

    Mdio Piranhas - PB

    Mdio Serto - PB Sim

    Piemonte da Borborema - PB

    Serid Paraibano - PB

    Serra do Teixeira (Princesa) - PB

    Vale do Paraba - PB

    Vale do Pianc - PB

    Vale do Piranhas - PB

  • UF Territrio Rural Includo no Programa

    Territrios da Cidadania Por UF

    Zona Da Mata Norte - PB Sim

    Zona Da Mata Sul - PB Sim

    PE

    Agreste Central - PE

    9

    Agreste Meridional - PE Sim

    Agreste Setentrional - PE

    Itaparica - BA/PE Sim

    Mata Norte - PE

    Mata Sul - PE Sim

    Serto do Araripe - PE Sim

    Serto Do Paje - PE Sim

    Serto Do So Francisco - PE Sim

    PI

    Carnaubais - PI Sim

    11

    Chapada das Mangabeiras - PI

    Cocais - PI Sim

    Entre Rios - PI Sim

    Plancie Litornea - PI

    Serra Da Capivara - PI Sim

    Tabuleiros Do Alto Parnaiba - PI

    Vale do Canind - PI Sim

    Vale Do Guaribas - PI Sim

    Vale do Sambito - PI

    Vale dos Rios Piau e Itaueira - PI

    PR

    Caminhos do Tibagi - PR

    11

    Cantuquiriguau - PR Sim

    Centro Sul - PR

    Entre Rios - PR

    Norte Pioneiro - PR Sim

    Oeste - PR

    Paran Centro - PR Sim

    Sudoeste Paranaense - PR

    Vale do Iguau - PR

    Vale do Ivai - PR

    Vale Do Ribeira - PR Sim

    RJ Baa de Ilha Grande - RJ

    3

    Noroeste - RJ Sim

  • UF Territrio Rural Includo no Programa

    Territrios da Cidadania Por UF

    Norte - RJ Sim

    RN

    Au-Mossor - RN Sim

    9

    Agreste Litoral Sul - RN

    Alto Oeste - RN Sim

    Mato Grande - RN Sim

    Potengi - RN Sim

    Serid - RN Sim

    Serto Central Cabugi e Litoral Norte - RN

    Serto Do Apodi - RN Sim

    Trair - RN

    RO

    Central - RO Sim

    7

    Cone Sul - RO

    Madeira Mamor - RO Sim

    Rio Machado - RO

    Vale do Guapor - RO

    Vale Do Jamar - RO Sim

    Zona da Mata - RO

    RR

    Centro - RR

    4

    Norte - RR

    Sul De Roraima - RR Sim

    Terra Indgena Raposa Serra do Sol e So Marcos - RR

    Sim

    RS

    Alto Uruguai - RS

    18

    Campos de Cima da Serra - RS

    Centro Serra - RS

    Centro Sul - RS

    Fronteira Noroeste - RS

    Litoral - RS

    Mdio Alto Uruguai - RS Sim

    Misses - RS

    Nordeste - RS

    Noroeste Colonial - RS Sim

    Pacto Novo Rio Grande - RS

    Pampa - RS

    Produo - RS

    Regio Central - RS Sim

    Vale do Ca - RS

    Vale do Rio Pardo - RS

    Vale do Taquari - RS

  • UF Territrio Rural Includo no Programa

    Territrios da Cidadania Por UF

    Zona Sul Do Estado - RS Sim

    SC

    Alto Uruguai - SC

    11

    Alto Vale do Itaja - SC

    Alto Vale do Rio do Peixe - SC

    Extremo Oeste - SC

    Extremo Sul - SC

    Meio Oeste Contestado - SC Sim

    Oeste Catarinense - SC

    Planalto Catarinense - SC

    Planalto Norte - SC Sim

    Serra Catarinense - SC

    Serra Mar - SC

    SE

    Alto Serto - SE Sim

    4 Baixo So Francisco - SE

    Sim

    Serto Ocidental - SE Sim

    Sul Sergipano - SE Sim

    SP

    Andradina - SP

    5

    Noroeste Paulista - SP

    Pontal Do Paranapanema - SP Sim

    Sudoeste Paulista - SP Sim

    Vale Do Ribeira - SP Sim

    TO

    Apa Canto - TO

    7

    Bico Do Papagaio - TO Sim

    Jalapo - TO Sim

    Mdio Araguaia - TO

    Nordeste de Tocantins - TO

    Sudeste - TO Sim

    Sul de Tocantins - TO

    239