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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL MANUAL OPERATIVO PARA DISPENSAÇÃO DE ÓRTESES, PRÓTESES E MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ARS/sel – Pág. 1 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

MANUAL OPERATIVO PARA

DISPENSAÇÃO DE ÓRTESES,

PRÓTESES E MEIOS AUXILIARES

DE LOCOMOÇÃO DO ESTADO

DO RIO GRANDE DO SUL

ARS/sel – Pág. 1 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Elaboração, distribuição e Informações:

SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial – DAHA

Programa de Assistência Complementar – PAC

Av. Borges de Medeiros, 1.501 – 4º andar Ala SUL

CEP 90110-150 Porto Alegre – RS

Tels. : 51 – 32.88.59.34/35

Fax: 51 – 32.28.68.10

E-mail: [email protected]

Secretário Estadual da Saúde

Dr. Osmar Gasparinni Terra

Diretora do Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial – DAHA

Aglaé Regina da Silva

Chefe do Programa de Assistência Complementar - PAC

Scheila Ernestina Lima

Organização:

Scheila Ernestina Lima

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Sumário

1.Objetivo.............................................................................................1

2.Fundamentação Legal......................................................................1

3.Definição da Clientela.......................................................................1

4.Conceitos..........................................................................................1

5.Competências e Atribuições de Cada Serviço e sua Localização....3

6.Competências e Atribuições dos Profissionais da Equipe................6

7.Caracterização,Qualificação e Competências dos Fornecedores de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção.........................9

8.Unidades cadastradas para Prescrição de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção........................................................10

9.Comissão Técnica..........................................................................10

10.Financeiro.....................................................................................10

11.Programação Físico-orçamentária................................................10

12.Fluxogramas.................................................................................11

13.Concessão e Prazo.......................................................................11

14.Normas gerais...............................................................................13

15.Anexos..........................................................................................14

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ANEXOS

Anexo I – Formulário de Prescrição – Órteses, Próteses e MeiosAuxiliares de Locomoção

Anexo II – Termo de Responsabilidade, Compromisso e Garantia

Anexo III – Normas Básicas de Confecção de Órteses e PrótesesOrtopédicas

Anexo IV – Tabela SIA – SUS Códigos 18/115 e 18/116

Anexo V – Rede de Assistência da Pessoa com Deficiência Física doRS

Anexo VI – Laudo Médico para Emissão de BPA-I ReabilitaçãoMotora

Anexo VII – Boletim de Produção Ambulatorial (Individualizado)-BPA-I

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O SUS e a Inclusão da Pessoa com Deficiência

O SUS - Sistema Único de Saúde é um exemplo para o mundo por ser o maior sistema público de saúde em atividade, tendo como missão intermediar o homem e todas as tecnologias produzidas pelo homem para prevenir e recuperar a saúde.

A esta difícil tarefa chamamos ACESSO. E para que possamos materializar os seus caminhos, vislumbrar a INCLUSÃO e levar em conta seu conceito é fundamental na construção de meios de acesso ao SUS.

Para a pessoa com deficiência, o acesso é o único meio possível para alcançar a inclusão, frente a dimensão de suas diferenças.

A INCLUSÃO, entendida como a capacidade da sociedade de acolher todo e qualquer tipo de cidadão, prevê o indispensável tratamento diferenciado aos diferentes em todas as áreas de atuação humana, seja na estrutura de formação, de trabalho, de expressão, de convívio e de ATENÇÃO À SAÚDE.

Assim, o acesso às órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção significa inclusão e possibilidade de reabilitação para a vida.

Este trabalho é mais uma produção intelectual da praxis dos agentes do SUS, que cumpre as exigências legais pelas portarias, as gerenciais pela necessidade de regulação, as filosóficas pelos princípios do sistema e as ideológicas pelos efeitos da credibilidade em ações humanizadoras e coletivas.

Scheila Ernestina Lima Assessora Técnica do Daha/Pac

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MANUAL OPERATIVO PARA DISPENSAÇÃO E CONCESSÃO DE ÓRTESES, PRÓTESES E MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

1) Objetivo: Uniformizar os procedimentos de concessão de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, orientar e subsidiar o treinamento de servidores, definir responsabilidades e tarefas, orientar a descentralização do atendimento nos municípios e definir as competências das unidades administrativas na dispensação/concessão de órteses, próteses e materiais auxiliares de locomoção.

2) Fundamentação Legal: Decreto nº 3.298/99, Portaria SAS/MS nº116/09.09.1993, Portaria SAS/MS nº 146/14.10.1993, Portaria SAS/MS nº388/28.07.1999, Portaria GM/MS nº1.230/14.06.1990 e Portaria GM/MS nº185/05.06.2001.

3) Definição de Clientela: Pacientes com deficiência física, caracterizada pelo comprometimento do aparelho locomotor (sistema osteoarticular, muscular e nervoso), determinando alterações na funcionalidade normal, levando a necessidade de uso de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, as quais, quando indicadas, são indispensáveis para o processo de reabilitação.

4) Conceitos:

1. ÓRTESES: Aparelho destinado a suprir ou corrigir a alteração morfológica de um órgão, de um membro ou de um segmento de um membro, ou a deficiência de uma função.

2. PRÓTESES: Aparelho ou dispositivo destinado a substituir um órgão, de um membro ou parte do membro destruído ou gravemente acometido.

3. MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO: Aparelho ou dispositivo que auxilia a função motora, o qual não corrigi ou substitui função como órteses ou próteses.

4. REABILITAÇÃO: De acordo com o Programa Mundial para Pessoas com Deficiência da ONU, “é um processo de duração limitada e com o objetivo definido, com vista a permitir que uma pessoa com deficiência alcance o nível físico, mental e /ou social funcional ótimo, proporcionando-lhe assim os meios de modificar a sua própria vida. Pode compreender medidas com vista a compensar a perda de uma função ou uma limitação funcional, como ajudas técnicas e outras medidas para facilitar ajustes ou reajustes sociais”.

5. ASSISTÊNCIA OU ATENDIMENTO EM REABILITAÇÃO: Terapia realizada para reabilitar os pacientes no desenvolvimento de sua capacidade funcional dentro de suas limitações.

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6. AVALIAÇÃO FUNCIONAL: Avaliar a capacidade do indivíduo em manter as habilidades motoras, mentais e sensoriais para uma vida independente e autônoma.

7. CAPACIDADE FUNCIONAL: Capacidade de o indivíduo manter as habilidades físicas e mentais necessárias para uma vida independente e autônoma; avaliação do grau de capacidade funcional é feita mediante o uso de instrumentos multidimensionais.

8. CONDIÇÕES FUNCIONAIS: Situação encontrada após a avaliação funcional.

9. CAPACIDADE ADAPTATIVA: Capacidade de se adequar a uma nova situação.

10. ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL E INTERDICIPLINAR: Assistência prestada por equipe constituída por profissionais de especialidades diferentes, que desenvolve processo terapêutico centrado em objetivos hierarquizados, de acordo com as incapacidades apresentadas pelo paciente.

11.AÇÕES BÁSICAS DE REABILITAÇÃO: Ações que visam minimizar as limitações e desenvolver habilidades, ou incrementá-las, compreendendo avaliações, orientações e demais intervenções terapêuticas necessárias, tais como: prevenção de deformidades, estimulação para portadores de distúrbios da comunicação, prescrição e fornecimento de próteses;

12.AÇÕES COMPLEXAS DE REABILITAÇÃO: Ações que utilizam tecnologia apropriada com o objetivo de conseguir maior independência funcional da pessoa com deficiência.

13.ATENDIMENTO HOSPITALAR EM REABILITAÇÃO: Terapias realizadas em nível hospitalar visando reabilitar os pacientes no desenvolvimento de sua capacidade funcional dentro da suas limitações.

14.PRESCRIÇÃO DE ÓRTESES/PRÓTESES/MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO - OPM: Indicação de OPM(s) a ser(em) adaptado(s) ao paciente, após a avaliação funcional, pelo profissional que integra a equipe de reabilitação. A prescrição de OPM integra o Programa de Reabilitação previsto para o paciente pela equipe responsável.

15.ADEQUAÇÃO E TREINAMENTO: Ações que possibilitem a adeqüação do paciente ao uso correto do material indicado, mediante ajustes técnicos do material às condições físicas e mentais do paciente, cabendo ao período de treinamento ações em etapas progressivas de manipulação, higienização, colocação e uso do material.

16.DISPENSAÇÃO E CONCESSÃO DE OPM(S): A primeira caracteriza-se pelas ações administrativas para disponibilizar OPM(s) a pessoa com deficiência física nos serviços de Reabilitação Nível Intermediário e/ou Nível de Referência em Medicina Física de Reabilitação. A concessão está vinculada ao conjunto de atividades técnicas que resultam na incorporação de OPM estabelecidos pelo Programa de Reabilitação.

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17.NOAS: Norma Operacional da Assistência à Saúde

18.SIA-SUS: Sistema de Informação Ambulatorial do Sistema Único da Saúde

19.BPA-I: Boletim de Produção Ambulatorial (Individualizado)

20.ESF: Estratégia da Saúde da Família

5) Competências e Atribuições de cada Serviço e sua Localização:

- Serviço de Reabilitação Física - Nível de Referência Intermunicipal: Unidade ambulatorial para o atendimento de pacientes deficientes físicos encaminhados por outros serviços de saúde, articulado com as equipes do ESF, bem como, rede ambulatorial. Os pacientes são encaminhados mediante Laudo Médico. Tecnicamente subordinado ao serviço de nível Intermediário de reabilitação. Este nível é integrado por todos os serviços ambulatoriais de fisioterapia da Rede SIA/SUS, serviços vinculados aos consórcios conveniados no SUS e outros serviços integrantes da rede municipal, que operam de acordo com os parâmetros do SUS.

Atribuições:

- Atendimento individual (consulta médica, procedimentos terapêuticos de reabilitação e atendimento de Serviço Social).- Atendimento em grupo (atividades educativas em saúde, grupo de orientação,

modalidades terapêuticas de reabilitação e atividades de vida diária).- Estimulação do Desenvolvimento neuropsicomotor.- Visita Domiciliar.- Orientação Familiar.- Preparação para alta, convívio familiar e social. - Orientação técnica para equipes do ESF.- Participar de campanhas de prevenção de deficiências ou qualquer Campanha Nacional

ou Estadual direcionada à promoção da qualidade de vida do portador de deficiência.- Consolidar os dados dos usuários e subsidiar a elaboração dos Planos de Saúde

Municipal, visando melhorar o perfil epidemiológico da área de abrangência.- Informar à Coordenadoria Regional de Saúde – CRS sempre que houver dificuldades de

fluxo ou atendimento inadequado na Rede Estadual de Assistência a Pessoa com Deficiência Física.

- Compete ao Nível Intermunicipal elaborar protocolo de atendimento visando preencher o Relatório de Avaliação, Acompanhamento e Alta dos Serviços de Reabilitação Física e encaminhar à CRS trimestralmente.

- Encaminhar o usuário deste serviço, quando indicado, para o Nível Intermediário sempre com o formulário de referência e contra-referência, com os campos devidamente preenchidos e receber da mesma forma.

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- Serviço de Reabilitação Física - Nível de Referência Intermediário: Unidade ambulatorial, cadastrada no Sistema SIA-SUS, referência de média complexidade em reabilitação física (NOAS-SUS 01/2001) em funcionamento diário em um turno de quatro horas. Atendimento de pacientes encaminhados pelos serviços de nível intermunicipal, acompanhado de Laudo Médico. Tecnicamente subordinado ao Serviço de Referência em Medicina Física e Reabilitação. O gestor estadual deverá referenciar as localidade dos serviços de nível intermunicipal para cada unidade de nível intermediário. O quantitativo máximo dessas unidades é estipulado pelo Ministério da Saúde. Sete (07) para o RS.

Atividades:

- Avaliação médica clínica e funcional.- Atendimento individual e em grupo.- Prescrição, avaliação, adequação, treinamento, acompanhamento e dispensação de

Órteses, Próteses e Materiais Auxiliares, com o uso do Formulário de Prescrição de Órteses, Próteses e Meio Auxiliares de locomoção (Anexo I) e emissão de Termo de Responsabilidade, Garantia e Compromisso (Anexo II).

- Prevenção de seqüelas, incapacidades e deficiências secundárias. - Orientação de cuidados de enfermagem.- Orientação familiar. - Preparação do paciente para alta, convívio social e familiar. - Orientação técnica às equipes do Nível de Referência Intermunicipal e equipes da

Estratégia da Saúde da Família. - Utilizar, obrigatoriamente, todos os instrumentos regulados neste manual. - Participar de campanhas de prevenção de deficiências ou qualquer Campanha Nacional

ou Estadual direcionada à promoção da qualidade de vida do portador de deficiência.- Consolidar os dados dos usuários e subsidiar a elaboração dos Planos de Saúde

Municipal, visando melhorar o perfil epidemiológico da área de abrangência.- Informar à Coordenadoria Regional de Saúde – CRS sempre que houver dificuldades de

fluxo ou atendimento inadequado na Rede Estadual de Assistência a pessoa com Deficiência Física.

- Articular com o Nível Intermunicipal ou Equipes da Estratégia da Saúde da Família, sempre que necessário, o acompanhamento ao usuário em tratamento ou em alta, atendendo sempre que solicitado para fornecer orientações técnicas aos demais serviços que compõem a rede.

- Encaminhar o usuário deste serviço para qualquer outro serviço, sempre com o formulário de referência e contra-referência, com os campos devidamente preenchidos e receber da mesma forma.

- Compete ao Nível Intermediário preencher o Relatório de Avaliação, Acompanhamento e Alta dos Serviços de Reabilitação Física e encaminhar à CRS trimestralmente.

- Serviço de Reabilitação Física - Nível de Referência em Medicina Física e Reabilitação : Unidade ambulatorial de alta complexidade, cadastrada no Sistema SIA-SUS, que disponha dos serviços especializados para diagnóstico, avaliação e tratamento de pessoas com deficiências físicas (motoras e sensoriais). Atendimento de pacientes encaminhados pelo serviço de nível intermediário, acompanhado de Laudo Médico. Serviço de maior nível de complexidade, com instalações físicas adequadas, equipamentos e equipe multiprofissional

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e multidisciplinar especializada, para o atendimento de pacientes que demandem cuidados intensivos de reabilitação física (motora e sensoriomotora). O quantitativo máximo dessas unidades é estipulado pelo Ministério da Saúde. Quatro (04) para o RS.

Atividades:

- Avaliação médica clínica e funcional- Atendimento individual e em grupo.- Prescrição, avaliação, adequação, treinamento, acompanhamento e dispensação de

Órteses, Próteses e Materiais Auxiliares, com o uso do Formulário de Prescrição de Órteses, Próteses e Meio Auxiliares de locomoção (Anexo I) e emissão de Termo de Responsabilidade, Garantia e Compromisso (Anexo II).

- Prevenção de seqüelas, incapacidades e deficiências secundárias. - Orientação de cuidados de enfermagem.- Orientação familiar - Preparação do paciente para alta, convívio social e familiar. - Orientação técnica às equipes do Nível de Referência Intermunicipal às equipes do ESF.- Utilizar obrigatoriamente todos os instrumentos regulados neste manual.- Participar de campanhas de prevenção de deficiências ou qualquer Campanha Nacional

ou Estadual direcionada à promoção da qualidade de vida da pessoa com deficiência.- Consolidar os dados dos usuários e subsidiar a elaboração dos Planos de Saúde

Municipal, visando melhorar o perfil epidemiológico da área de abrangência.- Informar à Coordenadoria Regional de Saúde – CRS sempre que houver dificuldades de

fluxo ou atendimento inadequado na Rede Estadual de Assistência a Pessoa com Deficiência Física.

- Articular com o Nível Intermunicipal e/ou Nível Intermediário, sempre que necessário, o acompanhamento ao usuário em tratamento ou em alta, atendendo sempre que solicitado para fornecer orientações técnicas aos demais serviços que compõem a rede.

- Encaminhar o usuário deste serviço para qualquer outro serviço, sempre com o formulário de referência e contra-referência, com os campos devidamente preenchidos e receber da mesma forma.

- Integrar a preparação de capacitação para servidores de nível superior, nível médio e técnico, dos demais serviços de reabilitação e de outros serviços da Rede SUS/RS.

- Compete ao Nível de Medicina Física e Reabilitação preencher o Relatório de Avaliação, Acompanhamento e Alta dos Serviços de Reabilitação Física e encaminhar à CRS trimestralmente.

- Leitos de Reabilitação em Hospital Geral e/ou Especializado : Unidade hospitalar cadastrada no Sistema de Informações Hospitalares – SIH-SUS, que disponha de condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos especializados adequados para prestar esse tipo de atendimento. Integra a Rede Estadual, regionalizada e hierarquizada. Os leitos de Reabilitação devem ter exclusividade para essa finalidade.

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Atividades:

- Avaliação médica clínica e funcional- Atendimento clínico e cirúrgico. - Prescrição, avaliação, adequação, treinamento, acompanhamento e dispensação de

Órteses, Próteses e Materiais Auxiliares, quando necessário ao processo de reabilitação durante o período de internação, com o uso do Formulário de Prescrição de Órteses, Próteses e Meio Auxiliares de locomoção (Anexo I) e emissão de Termo de Responsabilidade, Garantia e Compromisso (Anexo II).

- Avaliação e atendimento individual em fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia, serviço social, enfermagem e nutrição.

- Atendimento medicamentoso. - Preparação do paciente para alta hospitalar.

6) Competências e Atribuições dos Profissionais da Equipe:

Médico:

1) Avaliação inicial.2) Solicitar exames complementares para definir diagnóstico.3) Registrar em prontuário a urgência e a prioridade do atendimento aos usuários.4) Supervisionar o programa prescrito, mediante a observação, para verificação da evolução do tratamento e anotações adequadas nos prontuários.5) Tomar as medidas complementares que cada caso exige no programa médico, adequando-se às necessidades do cliente e aos objetivos a alcançar.6) Realizar, nas datas devidamente marcadas, as avaliações do usuário e proceder os ajustes necessários no programa.7) Solicitar pereceres de consultores especialistas.8) Recomendar o desligamento(alta médica), se necessário ou propor a permanência do usuário no programa, sempre em comum acordo com a equipe.9) Encaminhar ao serviço social sempre que necessário.10) Atuar junto ao serviço Social, como recurso da equipe multiprofissional nos problemas do campo médico, relacionados com a atividade profissional do reabilitado no seu emprego, após cumprido o programa.11) Participar das reuniões da equipe multiprofissional12) Definir com a equipe multiprofissional o Programa de Reabilitação de cada caso.13) Preeencher o Laudo Médico para emissão de BPA-I de Reabilitação Física .14) Mediante a definição da equipe multiprofissional, preencher o Laudo Médico para emissão de BPA –I de Concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção.

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Assistente Social:

1) Fazer estudo sócio-econômico do paciente, com o objetivo de propor medidas e benefícios que venham ao encontro de suas necessidades.

2) Acompanhar o paciente cuja problemática social necessite de orientação e intervenção do serviço social.

3) Orientar o paciente sobre todos os procedimentos do Programa de Reabilitação, incluindo as etapas para concessão de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, orientando o paciente quanto a conservação, cuidados e troca do aparelho.

4) Informar e encaminhar o paciente e seus familiares aos recursos da comunidade, bem como programas sociais existentes.

5) Contatar instituições/entidades, objetivando maiores esclarecimentos ao paciente sobre os serviços disponíveis, bem como facilitar o acesso do mesmo.

6) Fazer visita domiciliar.7) Interpretar junto ao paciente e seus familiares as normas da Instituição e rotinas de

tratamento, assim como seu engajamneto no tratamento.8) Orientar os pacientes sobre questões previdenciárias, judiciais e outros(benefício da

prestação continuada)9) Orientar juntamente com a equipe, os pacientes protetizados e ortetizados, do ponto de

vista de sua reabilitação e inserção social.10) Participar das reuniões de equipe.11) Articular ações da Comissão Técnica com as equipe da Estratégia da Saúde da Família.

Fisioterapeuta:

1) Avaliação fisioterápica.2) Supervisionar e orientar os profissionais de nível médio.3) Participar das reuniões da equipe.4) Registrar no prontuário as avaliações, reavaliações e observações de ordem

fisioterápica.5) Oferecer sugestões visando melhoria do serviço e agilidade no atendimento.6) Mediante parecer diagnóstico, buscar informações complementares que julgar

conveniente, avaliar e decidir quanto a necessidade de submeter o paciente à fisioterapia, mesmo quando o tratamento é solicitado por outro profissional.

7) Propor alta, em concenso com a equipe, nos serviços de fisioterapia, utilizando o critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade da comunidade destas práticas terapêuticas, posteriormente referendadas em reunião de equipe.

8) Reavaliar sistematicamente o paciente, para fins de reajustes ou alterações das condutas terapêuticas próprias empregadas, adequando-as a evolução dinâmica da metodologia adotada. É de sua competência a busca de todas as informações que julgar necessárias no acompanhamento evolutivo do tratamento do paciente sob sua responsabilidade, recorrendo a outros profissionais da equipe de saúde, através da solicitação de laudos

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técnicos especializados com os resultados dos exames complementares, a eles inerentes.

9) Participar da Comissão Técnica para concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção do serviço a que pertence.

10) Definir com a equipe multiprofissional o Programa de Reabilitação de cada caso.

Terapeuta Ocupacional:

1) Elaboração diagnóstico terapêutico ocupacional, compreendido como avaliação cinética ocupacional, sendo esta um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas terapêuticas ocupacionais, são analisadas e saturadas as alterações sócio-físico-ocupacionais objetivando uma intervenção terapêutica específica.

2) Prescrever baseado no constatado na avaliação cinética ocupacional as condutas próprias da terapia ocupacional, qualificando-as e quantificado-as.

3) Ordenar todo o processo terapêutico, fazer sua indução no cliente em nível individual e ou de grupo.

4) Registrar em prontuário avaliação inicial, evolução e alta.5) Participar das reuniões de equipe.6) Planejamento, confecção, adaptação e treinamento de órteses para membros superiores

necessárias ao desempenho funcional do paciente.7) Confeccionar órteses e adaptações de sua competência devidamente previsto no

Programa de Reabilitação.8) Propor alta, em consenso com a equipe, no atendimento de terapia ocupacional,

utilizando o critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade da continuidade desta prática terapêutica, posteriormente referendada em reunião de equipe.

9) Participar da Comissão Técnica para concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção do serviço a que pertence.

10) Definir com a equipe multiprofissional o Programa de Reabilitação de cada caso.

Psicológico:

1) Avaliar e interpretar para a equipe multiprofissional as condições emocionais do paciente.2) Reunir informações das condições emocionais referentes ao paciente e participar com a

equipe multiprofissional na elaboração do Programa de Reabilitação, de acordo com as particularidades do CAPS.

3) Atuar no acompanhamento e na orientação dos pacientes que apresentem demanda psicológica no processo reabilitacional, que apresentem as condições psicológicas mais favoráveis a sua reabilitação e/ou trabalho com a conveniência da patologia.

4) Orientar a família para que adquira uma percepção realista do paciente, suas potencialidades e limitações, visando eliminar atitude de rejeição ou super proteção.

5) Participar das reuniões de equipe, inteirando-se da atuação dos demais profissionais e

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informando-os dos aspectos psicológicos mais significativos dos casos, sua evolução e condições gerais.

6) Registrar nos prontuários os dados que forem essenciais para a elucidação dos aspectos psicológicos do paciente durante o processo reabilitatório, respeitados os princípios de ética profissional.

7) Em caso de paciente necessitar de um acompanhamento mais prolongado, poderá ser encaminhado para locais que prestem serviço de psicologia na rede de atendimento do SUS.

8) Orientar quando necessário, os profissionais do território onde reside o paciente.9) Propor alta, em consenso com a equipe, no atendimento de psicologia, utilizando o

critério de reavaliação sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade da continuidade desta prática terapêutica, posteriormente referendada em reunião de equipe.

Profissionais de nível médio ou técnico:

1) Atuar como ajudante dos técnicos em órtese e prótese.2) Auxiliar o técnico a tirar as medidas.3) Auxiliar na guarda dos materiais. 4) Executar outras tarefas correlatas junto ao técnico em órtese e prótese.5) Informar a equipe sobre intercorrências que surgirem no serviços Realizar o transporte do

paciente dentro do serviço.6) Executar atividades pré determinadas pela equipe de acordo com as necessidades dos

pacientes.

7) Caracterização, Qualificação e Competências dos Fornecedores de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção:

1. Caracterização : Empresa ou oficina de Ortopedia Técnica.

2. Qualificação : Possuir técnico ortopédico especializado. A confecção dos materiais deverá obedecer as Normas Básicas de Confecção de Órteses e Próteses Ortopédicas (Anexo III).

3. Competências : Disponibilizar os equipamentos ortopédicos nas datas marcadas pelas equipes dos serviços que integram a Rede Estadual de Assistência a Pessoa com Deficiência Física, bem como todas as informações de ordem técnica quanto à origem do material, manutenção, uso, tempo de vida útil e demais observações pertinentes. Comparecer no serviço de reabilitação tantas quantas vezes for solicitado para provas e ajustes que se fizerem necessários ao longo do período de protetização e da conclusão do Programa de Reabilitação. Oferecer certificado de garantia para todos os produtos fornecidos com o prazo de 18 (dezoito) meses para defeitos de componentes e de 12 (doze) meses para defeitos de falhas comprovadas de mão-de-obra. Concessão de substituição de órteses e próteses ao final de dois (2) anos, ou por indicação médica da unidade responsável pelo caso. Observar, rigorosamente, o item 13 - Normas Gerais,

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deste manual.

8) Unidades Cadastradas para prescrição de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção:

Rede ambulatorial e hospitalar que possua especialista médico na área de ortopedia, traumatologia e Rede Estadual de Assistência a Pessoa com Deficiência Física no RS. As referências geográficas devem obedecer aos critérios do Plano Diretor de Regionalização da Saúde – PDR/RS. Deve ser utilizado obrigatoriamente o Formulário de Prescrição – Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção( Anexo I)

9) Comissão Técnica:

Os prestadores que integram o nível Intermediário e Nível de Referência em Medicina Física e de Reabilitação, deverão criar a Comissão Técnica, a qual terá como responsabilidade avaliar, autorizar, fornecer, treinar e controlar a concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção do respectivo serviço. Os procedimentos serão financiados através do BPA-I (Anexo VII).

10) Financiamento:

No Rio Grande do Sul, o custeio para concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção ocorrerá por meio de recursos do Teto da Assistência do RS, mediante a emissão de BPA-I, para os procedimentos relacionados no Anexo VI, conforme regulamentação (PT/MG/MS n° 185/2001)

11) Programação Físico-Orçamentária:

A Secretaria Estadual da Saúde mediante o número de prestadores credenciados, capacidade física instalada e histórico da demanda, definiu e acordou com a Comissão Intergestores Bipartite – CIB/RS que serão disponibilizados os recursos físicos-orçamentários para atendimento da Rede Estadual de Assistência a Pessoa com Deficiência Física quanto à dispensação de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção nos seguintes termos:

Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD – até 100 pacientes/mês – R$ 100.000,00

Centro de Reabilitação de Porto Alegre – CEREPAL – até 40 pacientes/mês – R$ 50.000,00

Clínica de Reabilitação Univers. de Passo Fundo – até 60 pacientes/mês – R$ 30.000,00

Unidade Mathilde Fayad –Bagé- até 50 pacientes/mês - R$ 30.000,00

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Clínica de Fisioterapia Univers. De Caxias do Sul- até 40 pacientes/mês - R$ 30.000,00

Hospital de São José - Giruá- até 60 pacientes/mês - R$ 30.000,00

Hospital São Vicente de Paulo – Cruz Alta- até 40 pacientes/mês - R$ 30,000

12) Fluxogramas:A concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção do sistema SIA – SUS, somente ocorrerá através dos prestadores que integram a Rede Estadual de Assistência a Pessoa com Deficiência Física no Nível Intermediário e Nível de Referência em Medicina Física e Reabilitação.Desta forma, os pacientes deverão ser encaminhados a partir do nível básico para média e/ou alta complexidade, ou seja: Rede de Atenção Básica e Equipes da Saúde da Família encaminham ao Serviço de Reabilitação Nível de Referência Intermunicipal ( que se constituem nas unidades ambulatoriais de fisioterapia localizadas nos módulos assistenciais conforme Plano Diretor de Regionalização da Saúde – PDR/RS), a qual notifica a Secretaria Municipal de Saúde. Esta reporta-se a Coordenadoria Regional de Saúde – CRS a que pertence, a qual procede o agendamento do paciente no Serviço de Reabilitação Nível Intermediário localizado na Macrorregião de referência e/ou Nível de Referência em Medicina Física e Reabilitação , designado de acordo com a regionalização da Rede Estadual de Assistência a Pessoa com Deficiência Física.(Anexo V)

Rede Básica eEquipes da Saúde da Família

Nível Intermunicipal

SecretariaMunicipal deSaúde

CRS

Nível Intermediário

Medicina Física eReabilitação

13) Concessão e Prazo:

- O procedimento de concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM) integra o Programa de Reabilitação individual e intransferível de cada paciente.

- A dispensação da OPM poderá ser negada pela comissão Técnica, cabendo a mesma a justificativa em laudo ou solicitando novas informações.

- A Comissão Técnica deverá seguir rigorosamente a ordem da inscrição dos pacientes, ressalvando urgências pré e pós-cirúrgicas(3 meses após) em processo de reabilitação, devidamente comprovado pelo médico e/ou outros casos apontados pela Comissão Técnica mediante justificativa em laudo.

- O treinamento com o aparelho é obrigatório até a alta ser comunicada pelos médicos ou

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pela Comissão Técnica.

- As OPM's deverão ser aprovadas pelos pacientes com a presença do médico que emitiu o Laudo para concessão. A finalização do trabalho pelo técnico responsável por sua confecção só se dará após aprovação pelo médico e pelo paciente.

- O paciente que se recusar a cumprir o programa de tratamento e não comparecer à revisão médica perderá a garantia do aparelho.

- O Laudo para emissão de BPA-I Reabilitação Motora/OPM (Anexo VI) deverá ser corretamente preenchido pelo profissional responsável pelo paciente, em duas vias (a primeira para o órgão autorizador a segunda permanece na unidade onde será realizado o procedimento).

- Será permitido o uso de um mesmo Laudo Médico para justificar a solicitação de mais de um procedimento de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção para autorização de mais de uma BPA-I para o mesmo paciente, na mesma competência, desde que sejam justificadas as patologias e a gravidade da incapacidade.

- Poderão ser emitidas quantas BPA-I (Anexo VII)necessárias, desde que, sejam procedimentos diferenciados. Para autorizar procedimentos de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção, na mesma competência, para o mesmo paciente, desde que justificadas no Laudo Médico.

- Mediante a concessão do(s) equipamento(s), o TERMO DE RESONSABILIDADE, deverá COMPROMISSO E GARANTIA (anexo II),ser assinado pelo receptor e pelo profissional que prescreveu, sendo que será anexada ao prontuário do paciente.

- A concessão de substituição de OPM só poderá ser reivindicada ao final de 2 (dois) anos ou de um período julgado adequado pela Comissão Técnica.

- A Secretaria Estadual da Saúde disponibilizará no seu endereço eletrônico www.saude.rs.gov.br , DAHA, o programa da BPA-I /Meio Magnético a ser utilizado pelos prestadores de serviço.

- Os serviços concessores de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção(OPM), deverão manter arquivados o Demonstrativo de BPA-I/Meio Magnético correspondente e o resultado dos exames, para fins de consulta da auditoria.

- O Relatório de Avaliação, Acompanhamento e Alta dos Serviços de Reabilitação Física e o Controle de Freqüência Individual, que comprova, pela assinatura do paciente ou seu responsável, a realização do procedimento, deverá ser preenchido em uma via, sendo ambos documentos encaminhados pela unidade, trimestralmente, à Secretaria Estadual da Saúde (Departamento de Assistência Hospitalar e Ambulatorial – DAHA/Programa de Assistência Complementar -PAC) para revisão e acompanhamento técnico.

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- Os serviços localizados nos municípios em Gestão Plena da Saúde deverão reportar-se à Secretaria Municipal de Saúde quanto ao envio do Laudo e das BPA-I /Magnéticas.

- Os Serviços localizados nos municípios que não estejam em Gestão Plena da Saúde, deverão reportar-se às Coordenadorias Regionais de Saúde – CRSs a que pertencem, para envio do Laudo e das BPA-I /Magnéticas.

- A responsabilidade sobre as atividades de acompanhamento, controle, avaliação e auditoria será compartilhada entre o Gestor Estadual e os gestores municipais na elaboração de agendas conjuntas garantindo o cumprimento dos dispositivos regulamentados.

- Mediante avaliação e definição do(s) equipamento(s) ortopédico(s), a comissão técnica deverá disponibilizá-lo(s ) em um prazo máximo de 60 (sessenta)dias após o informe ao paciente, estando previstas neste período as consultas para obtenção de medidas, confecção de moldes e provas. A ampliação deste prazo deverá ser justificado pela Comissão Técnica ao órgão autorizador.

14) Normas Gerais:

1) Só poderão participar das concessões de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção as oficinas ortopédicas com registro no Serviço de Vigilância Sanitária do município e/ou do Estado em que estejam sediadas e localizadas na região de abrangência do serviço de Reabilitação, exigindo-se os seguintes documentos comprobatórios da situação da empresa:

- Registro do Ministério da Fazenda com definição clara da finalidade da empresa como “Comércio e Fabricação” ou de “Montagem de Aparelhos Ortopédicos”.

- Alvará de funcionamento emitido pela Prefeitura do município em que esteja expresso a finalidade do comércio, fabricação ou montagem de aparelhos ortopédicos, no caso de aparelhos construídos a partir de componentes modulares, os quais requeiram apenas montagem e alinhamento dos seus componentes.

- Certidões negativas de débito de tributos Federais, Estaduais e Municipais, renováveis semestralmente.

2) As Órteses e Próteses deverão ser aprovadas pelos usuários com a presença do médico que a(s) prescreveu. A finalização do trabalho pelo técnico responsável por sua confecção só se dará após a aprovação pelo médico e pelo usuário.

3) As Próteses deverão ser entregues aos usuários inacabadas. Depois de concluído o período de adaptação e treinamento, o médico assistente comunicará, por escrito, à empresa fornecedora a necessidade de completá-la com o respectivo cosmético.

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4) Os contatos entre o médico ou qualquer membro da equipe de reabilitação com a empresa fornecedora deverão ser registrados no prontuário do paciente.

5) Estão dispensados dos procedimentos n° 1, 2 e 3, os equipamentos industrializados, tais como: Cadeira de rodas para banho com assento sanitário, carrinho dobrável para transporte de pessoas portadoras de deficiência c/ assento-encosto intercambiável em 3 posições e órtese (colar) de sustentação cervical.

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Anexo I

FORMULÁRIO DE PRESCRIÇÃO – ÓRTESES, PRÓTESES E MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO

Identificação da Unidade

Nome:______________________________ CNPJ:__________________________

Identificação do Paciente

- Nome: _________________________________________________________________

- Sexo: ( ) M ( ) F - Nascimento:________________ Cidade:___________________

- CPF ou CNS:_______________________

- Profissão:__________________________ - Função:_____________________________

- Origem:( )Em atividade ( ) Aux.Benefício ( )Aux.Acid.Trab. ( )Aposentado ( )Em ReabilitaçãoOBS:

- Seguro Social: ( ) Sim ( ) Não Qual:__________________________________________

- Diagnóstico Etiológico:_____________________________________________________

- Diagnóstico Topográfico:___________________________________________________

- Distúrbios Associados:_____________________________________________________

- Instituição/Profissional que encaminhou:_______________________________________

- Nome da Instituição:_________________________________Telefone:______________

- Nome do Profissional:_______________________________ Telefone:_______________

- Especialidade:_____________________________Conselho Reg. N°:________________

− Identificação do Equipamento:

( )Órtese ( ) Prótese ( ) Meio Auxiliar de Locomoção/AVDs

( ) Funcional ( ) Estético ( ) Temporário ( ) Definitivo: ( ) Novo ( )Substituição: ( ) Total

( )Parcial ( ) Unilateral ( ) Bilateral

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PRÓTESES PARA MEMBRO(S) INFERIOR(ES)

- Nível: ( ) Desartic. Quadril ( ) Transfemural ( ) Desartic.Joelho ( )Transtibial ( )Tornozelo( ) Ante pé

- Tipo de Equipamento: ( ) Endoesquelético (Modular) ( )Exoesquelético (Convencional)

- Encaixe: ( ) Cesto Desarticulação Quadril ( ) Quadrilateral ( ) Contensão Isquiática ( ) PTB ( ) PTS ( ) PTB c/ coxa V ( ) PTB p/Chopart/Pirogoff/Syrne ( ) Palmilha p/ Compl. Ante pé: ( ) Rígida ( )Flexível

- Material:( )Resina Acrílica p/ Laminação ( )Couro ( )Propileno ( )Reforço Aço Carbono( ) Outro

- Suspensão: ( )Válvula vácuo ( )Cinto Pélvico ( )Cinto Silesiano ( )Correio Supracondilar( ) Coxa ( ) KBMOBS: Em amputados bilaterais, com níveis de amputações diferentes, marcar E ou D nos parênteses.

- Articulações: ( )Quadril: ( )Exoesquelética ( )Endoesquética: ( )C/Trava ( )S/Trava

( )Joelho ( )Exoesquelética ( )Monoeixo ( )Livre ( )c/Trava ( )c/Freio ( )c/Impulsor

( )Endoesquelética ( )Monoeixo ( )Livre ( )C/Trava ( )C/Freio ( )C/Impulsor

( )Quatro Barras ( )Livre ( )c/Trava

( )Tornozelo ( )Exoesquelética ( ) Endoesquelética: ( )Aço ( )Alumínio ( )Reves.Cosmét.

Pé: ( )SACH ( )SACH Geriátrico ( ) p/Amputação de Pirogoff ( )Articulado ( )Dinâmico

I – Casos em que se evita a prescrição de Próteses Ortopédicas p/ Membros Inferiores: Amputados uni ou bilaterais com:cegueira bilateral, graves distúrbios cardiovasculares e respiratórios, neuropatias afetando severamente o equilíbrio, a coordenação, a cinestesia e a propriocepção dos MMII, pacientes c/ artropatias graves no membro residual ou doenças progressivamente debilitantes, a equipe deverá considerar as comorbidades, como por exemplo alcoolismo crônico demenciado.Em casos como estes, dar preferência às Cadeiras de Rodas.

___________________________________________ Carimbo e Assinatura do Responsável pela Prescrição

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PRÓTESE(S) PARA MEMBRO(S) SUPERIOR(ES)

- Identificação do Equipamento:

( ) Funcional ( ) Estético ( )Temporário ( )Definitivo ( )Novo

( )Substituição: ( ) Total ( ) Parcial

- Nível: ( ) Desarticulação de Mão ( )Desarticulação de Punho

( ) Desarticulação de Cotovelo ( ) Desarticulação de Ombro ( )Amputação Transradial

- Tipo de Equipamento: ( ) Unilateral ( ) Bilateral

- Material: ( )Resina Acrílica p/ Laminação ( )Luva Cosmética ( )Espuma Cosmética

( ) Reforço Aço Carbono ( )Tirantes : Tipo: ( ) Coréias ( ) c/ Trava ( ) Outro

OBS:Em amputados bilaterais, com níveis de amputações diferentes, marcar E ou D nos parênteses.

I – Casos em que se evita a prescrição de Próteses Ortopédicas p/ Membros Superiores: Amputados uni ou bilaterais com: cegueira bilateral, graves distúrbios cardiovasculares e respiratórios, neuropatias afetando severamente o equilíbrio, a coordenação, a cinestesia e a propriocepção dos MMSS, a equipe deverá considerar as comorbidades, como por exemplo alcoolismo crônico demenciado.

____________________________________________ Carimbo e Assinatura do Responsável pela Prescrição

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Anexo II

TERMO DE RESPONSABILIDADE, COMPROMISSO E GARANTIA

- Nome do usuário:__________________________________________________________

- CPF ou CNS:_____________________________________________________________

- Filiação:______________________________ e _________________________________

- Coordenadoria Regional de Saúde Responsável:_________________________________

- Equipamento:

( )Òrtese ( )Prótese ( )Cadeira de Rodas ( )Andador ( )Muleta ( )Andador ( )Adaptação

- Especificação:____________________________________________________________

- Código do SUS:___________________________________________________________

- Instituição e Empresa Fornecedora:___________________________________________

- Endereço:____________________________________________N°_________________

Bairro:________________________ Cidade:___________________________ UF : _____

CEP:______________ Telefones:_________________________ Fax:________________

- Inscrição Estadual:___________________________ CGC:________________________

- Técnico Responsável pela Confecção e Montagem:______________________________

- Rubrica do Técnico Responsável pela Confecção e Montagem:_____________________

- Responsável pela Empresa/Instituição:________________________________________

- Rubrica do Responsável pela Empresa/Instituição:_______________________________

- Garantia dos Componentes: 18 meses - Garantia da Mão-de-Obra: 12 meses

- Datas das Revisões: ____/___/__(6 meses) ___/___/__(12 meses) ___/___/___(18 meses)

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- Origem da Prescrição:______________________________________________________

- Médico Responsável pela Prescrição: _________________________________________

-Data da Prescrição:___/___/___ - Data de Entrega: ___/___/___

- Peso Atual do Paciente: Kg________

- Medidas do Coto: Proximal:________cm - Distal:___________cm

Declaração: O equipamento acima descrito foi por mim examinado, e está de acordo com a prescrição médica.

______________________________________ Médico responsável pela Prescrição/ Avaliação

Observações:1. Os componentes do equipamento só devem ser manuseados por um técnico

ortopédico especializado. O usuário não deve efetuar qualquer tipo de manutenção ou alteração no equipamento que possa prejudicar a estrutura ou funcionamento básico do mesmo, com exceção dos casos em que não houver outra alternativa que seja viável para retorná-lo à condição ou parâmetros iniciais. Ao mudar o calçado, cuidar para que o mesmo tenha o salto da mesma altura original.

2. Observar, rigorosamente, os prazos de manutenção e/ou revisão, de acordo com cada tipo de componente. Estes prazos estão determinados acima.

3. Comunicar os problemas ocorridos à Comissão Técnica do órgão fornecedor, que convocará o técnico ortopédico responsável para realizar o reparo. Ao aceitar e atestar sua satisfação com o equipamento destinado a melhorar seu desempenho físico, o Sr(a) compromete-se a zelar pelo referido equipamento, preservando-o por, no mínimo, 2 (dois) anos. Para isso contará com o apoio da Empresa / Instituição fornecedora (acima) e da Instituição responsável pela prescrição, adequação e treinamento do equipamento ao paciente.

________________________ _______________________________

Local e Data Usuário responsável

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Anexo III

NORMAS BÁSICAS DE CONFECÇÃO DE ÓRTESE E PRÓTESES ORTOPÉDICAS

PRÓTESES ORTOPÉDICAS- Tipos de Estrutura: Exoesqueléricas (resina laminada)Endoesqueléticas (modular)

PRÓTESES ORTOPÉDICAS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES-CONFECÇÃO:

1) utilizar somente materiais adequados a cada tipo de prótese, já devidamente aprovados no meio da ortopedia técnica e obedecer, rigorosamente, às recomendações e indicações fornecidas pelo fabricante e/ou importador e fornecedor;

2) a laminação da resina deve ser executada a vácuo, visando a eliminar bolhas de ar, tem maior resistência e alcança menor peso. A pesagem correta dos ingredientes da mistura da resina deve obedecer às quantidades recomendadas pelo seu fabricante, pois isto é de fundamental importância para se obter a qualidade final da laminação;

3) utilizar malhas de fibra sintética, de acordo com as especificações do fabricante, com coloração de reforços proporcionais ao peso corpóreo do usuário, utilizando fibra de carbono e/ou manta de fibra de vidro nos pontos de maior esforço, tais como:- nas próteses transtibiais: parte anterior da “canela” abas superiores próximas ao

joelho- nas próteses tranfemorais: parte inferior da articulação do joelho, borda superior do

soquete4) utilizar espuma de poliuretano expandido para fazer os enchimentos que irão completar

altura na fase de prova e dar a forma anatômica final à prótese;5) a escolha dos componentes das próteses deverá seguir critérios rigorosos quanto às

vantagens reais que irão oferecer ao usuário, a sua funcionalidade, a relação custoxbenefício e obedecer às recomendações técnicas dos seus fabricantes quanto ao limite de peso e indicação do tipo usuário;

6) soquete de encaixe do coto:a) A desarticulação do quadril:este soquete deverá se confeccionado em polipropileno moldado a vácuo ou em resina também laminado a vácuo. Neste caso, a parte do lado amputado será em resina rígida e o lado oposto ao amputado será em resina flexível. O recorte deste soquete, também chado de cesto pélvico, deve ser feito de modo a permitir ao usuário, fletir o tronco pra frente, até uma posição que lhe permita amarrar o calçado. O molde de gesso pra confecção deste soquete terá que ser confeccionado de acordo com as normas já estabelecidas pela ortopedia técnica. Quando usado o polipropileno, a placa de fixação da articulação deverá ser envolvida em um semicesto de resina laminada pela parte externa do polipropilino utilizando o reforço de fibra de carbono ou manta de vidro.

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b) Transfemural:O soquete para amputado transfemoral, com exceção dos casos onde houver contra-indicação médica, deve com contato total, com boa acomodação para a massa do coto sem pressões excessivas. No caso de soquetes quadrilaterais, a mesa de apoio do isquio deve ser suave, sem quinas, bem modelada e horizontal em relação ao solo. O canto medial anterior deve ter espaço para acomodação do músculo adutor e a saída da válvula deve ficar o mais distal possível. O contra apoio anterior no triângulo de escarpa deve ser mais elevada cerca de 15mm acima da mesa de apoio do isquio. Uma outra forma de encaixe transfemoral é chamado de encaixe longitudinal ou encaixe de contenção isquiática. (também conhecido por encaixe CAT-CAM).Características específicas deste encaixe:

- A medida antero-posterior é maior que aquela de um encaixe quadrilátero;- A medida médio lateral é menor que aquela de um encaixe quadrilátero;- A medida médio lateral interrósea (distância entre o ramal esquiático e o sub-

trocanter) deve ser respeitada com a maior precisão prossível;- A tuberosidade deve estar contida aproximadamente 3 a 4 cm dentro do encaixe (em

relação a borda do encaixe);- A tuberosidade não possui um apoio no plano horizontal, como, por exemplo, no

encaixe quadrilátero;- O fêmur deve ser posicionado em adução (posição fisiológica);- O encaixe sempre deve proporsionar contato total.

c) Desarticulação do joelho: Este soquete requer uma modelagem precisa da parte distal do coto onde será exercida toda a carga e também sobre os côndilos femurais medial e lateral onde será conseguida a suspensão de prótese.O soquete flexível deverá ter um acolchoamento na parte distal, onde ocorrerá o apoio, não muito espesso, pra evitar o alongamento excessivo do soquete rígico. Na sua borda superior/anterior deverá ser feito um ressalto que serverá de guia para o seu correto encaixe. d) Transtibial:Os pontos de apoio (carga) nos vários tipos de soquetes transtibiais são os mesmos, diferenciando-se somente pela sua suspensão. Por isso, deve-se num soquete transtibilal, além do desejado contato total (com exceção para os casos em que houver contra-indicação), procurar obter um bom apoio de carga sob o côndilo tibial medial, um segundo apoio de carga não muito forte subpatelar e contra apoio na face lateral anterior e face posterior do coto (poplítea). Aliviar o apoio na crista e extremidade distal da tíbia, bem como na cabeça e extremidade distal da fíbula. No soquete PTH, a modelagem termina ao nível da articulação do joelho e para o soquete KBM a modelagem necessita subir englobando a parte superior dos côndilos femurais (médio lateral) e ainda para o soquete PTS modelar a parte superior da patela. e) Syme:Neste tipo de amputação, o ponto de descarga é terminal podendo também ser utilizado o apoio sub-patelar e o soquete deve obedecer a forma natural do coto, até o nível do joelho onde será recortado nos moldes de uma PTH. A parte posterior deverá ser bem modelada uma vez que a suspensão deste tipo de prótese será neste ponto (veja detalhes da

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suspensão no item 10 da letra E.1.). 7) nas próteses endoesqueléticas (modulares) o revestimento cosmético de espuma deverá

ser fixado em uma sobrecapa de resina laminada e esta então fi xada no soquete por parafuso ou velcro também na junção com o pé a espuma deverá ser colada ao adaptador próprio de encaixe no pé. Este procedimento facilitará a manutenção dos componentes e a verificação de sua procedência, sendo vedada a colagem da espuma diretamente no soquete ou no pé.

8) nas próteses exoesqueléticas (resina laminada) com pé sem articulação tíbio-társica, este terá que, além da fi xação por parafuso, ser fi rmemente colado à parte do tornozelo com MANUAL DE LEGISLAÇÃO EM SAÚDE DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA 76 cola especial, conforme indicação do fabricante.

9) o alinhamento das próteses deverá obedecer às indicações e normas técnicas preestabelecidas de cada fabricante dos componentes utilizados, adequando àfisiopatologia do usuário.

10) métodos de Suspensão das Próteses Ortopédicas:a)Desarticulação do Quadril:A suspensão deste tipo de prótese é conseguida pela modelagem do soquete (cesto pélvico) sobre as cristas ilíacas, sendo aconselhável acolchoar estes pontos a fi m de proporcionar maior conforto ao usuário.b) Transfemoral:b.1) Sucção: O coto deve ficar acomodado dentro do soquete sem pressão excessiva, com contato total fazendo uma redução de, aproximadamente, 5% na circunferência da parte superior do soquete formando um anel que irá vedar a passagem de ar criando a sucção.b.2) Cinto Pélvico: o cinto deve estar localizado entre os trocânteres e as cristas ilíacas e a sua articulação do quadril, quando houver, deve estar anteriorizada cerca de l5 milímetros em relação à linha central da prótese.b.3) Cinto Sileziano: ancorado na parte lateral-posterior e abotoando na parte anterior mais para a lateral, tem como ponto de apoio para suspensão a parte superior da crista ilíaca, do lado contrário ao amputado e neste ponto (crista ilíaca) deve ser acolchoado ou fazer apoio sobre uma peça de termo plástico moldado sobre a crista ilíaca o que irá oferecer mais conforto.c) Desarticulação do Joelho:c.l) Nos soquetes de resina para este tipo de amputação, a suspensão se dará pela modelagem do soquete flexível sobre os côndilos femoral medial e lateral, sendo técnica já consagrada.c.2) Nos soquetes, principalmente das próteses exoesqueléticas quando é usado o manguito de coxa (coxal) em couro tipo soleta ou até em polipropileno, a suspensão ocorre pelo próprio ajuste do manguito. No entanto, a modelagem sobre os côndilos femorais irá com certeza aumentar, consideravelmente, o conforto do soquete.d) Transtibial:d.l) Prótese PTB: a suspensão será feita por meio de um dispositivo de couro, ou plástico, abotoando com fivela ou velcro, com um desenho especial já citado com 4 (quatro) pontas interligadas na parte que fará apoio sobre a patela sendo que duas destas pontas irão se encontrar para abotoar, envolvendo a parte distal da coxa logo acima da patela) As outras duas pontas serão ancoradas na prótese na parte lateral e

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medial ficando estes dois pontos posteriorizados 2 cm em relação a linha central-vertical da prótese, de modo a permitir que esta correia não exerça pressão sobre a patela quando o joelho estiver fletido. É vedado o uso de correias circulares com ancoragem medial e lateral na prótese.d.2) Prótese PTS: a suspensão é feita acima da patela e côndilos femorais requerendo por isso uma boa modelagem do soquete.d.3) Prótese KBM: a suspensão se dá por uma boa modelagem das abas medial e lateral sobre os côndilos femorais. Neste tipo de suspensão, as bordas superiores das abas devem ser modeladas ligeiramente viradas para o lado externo, pois se ficarem viradas para o lado MANUAL DE LEGISLAÇÃO EM SAÚDE DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA 77 interno irão penetrar nos tecidos e machucar. Quando ocorrer que o diâmetro médiolateral,ao nível da articulação do joelho, seja maior do que o diâmetro da parte distal do fêmur, ao nível da parte superior dos côndilos, é necessário que se aumente a espessura do soquete flexível nas suas abas quase que igualando o diâmetro do joelho. Caso contrário, haverá dificuldade para calçar a prótese.d.4) Prótese com Manguito (coxal): a suspensão é obtida pelo ajuste do próprio manguito, no entanto como nos manguitos desarticulados de joelho, uma boa modelagem sobre os côndilos femorais irá aumentar muito o conforto com a prótese.e) Syme:e.l) A suspensão na prótese, para este tipo de amputação, será feita aproveitando-se a modelagem na parte posterior distal do coto, com a utilização de uma tampa posterior no soquete que é aberta para a introdução do coto. Em alguns casos de coto com menor volume de massa na extremidade é possível utilizar técnica semelhante à utilizada nos soquetes para desarticulados de joelho e com certeza irá proporcionar melhor estética.

-PROVA:1) após a montagem da prótese, obedecendo ao que chamamos de alinhamento de bancada, a mesma será calçada no paciente para que se proceda à prova dinâmica de marcha, executada obrigatoriamente com a utilização de uma barra paralela, ocasião em que o protesista irá verificar o seu alinhamento dinâmico, altura, corrigir posições inadequadas, o perfeito ajuste e conforto oferecido pelo soquete, e se os componentes escolhidos estão sendo bem utilizados ou ainda se realmente estão indicados para aquele paciente. Qualquer substituição de componentes deverá ser discutida com a equipe ou médico que fez a prescrição.

2) a fase da prova é de extrema importância para se obter uma prótese com qualidade total. Nesta ocasião, é que se deve fazer todas as correções necessárias, sem se preocupar com o tempo gasto ou com o número de alterações. O paciente só deverá deixar a sala de prova quando a sua prótese estiver totalmente adequada ao seu uso. Se isto não for possível naquele momento, devido a problemas técnicos, convoque-o para uma outra prova, tão logo solucione estes problemas.

3) muitos profissionais cometem um erro primário de anotar as correções observadas na ocasião da prova para executá-las posteriormente. Este procedimento prejudica a qualidade final da prótese e, em muitos casos, é o motivo dos problemas que constatamos no dia a dia, provocando dificuldades na adaptação com a prótese, atrasando a recuperação do

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paciente e com certeza, causando sérios prejuízos para todos os envolvidos neste processo. Caso isso ocorra, deverá ser realizada nova prova. -ENTREGA: Embora o treinamento com a prótese deva ser feito em centros de reabilitação capacitados para este fim, o protesista deve calçar a prótese já totalmente pronta no paciente para que possa conferir todos os detalhes de funcionalidade e recursos técnicos dos componentes. Deve também conferir o conforto e a estética da prótese, informando ao paciente o modo correto de calçá-la e os cuidados fundamentais que este deve dispensar à sua prótese.

PRÓTESES ORTOPÉDICAS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES -CONFECÇÃO:1) os procedimentos para a confecção das próteses para membros superiores, quanto aos

componentes, a laminação da resina e os cuidados com a sua execução, devem obedecer as mesmas normas já estabelecidas para as próteses destinadas aos membros inferiores.

2) a decisão quanto ao tipo de prótese a ser confeccionada para um paciente amputado de membro ou membros superiores, bem como a escolha de seus componentes, deve ser precedida de uma análise muito profunda e executada por uma equipe multidisciplinar composta por médico, terapeuta, psicólogo, assistente social e protesista, pois deverão ser analisados aspectos fundamentais como o tipo de amputação, a necessidade ou não de correção do coto, funcionalidade, grau de utilização e estética da prótese, expectativa e aceitação por parte do paciente e seus familiares, o apoio destes ao paciente e, o principal, onde fazer o treinamento e adaptação com a prótese.

3) uma vez vencida esta etapa, o protesista terá ainda que se preocupar com o peso da prótese, o maior aproveitamento possível dos recursos oferecidos pelos componentes escolhidos e no caso das próteses de movimentos mecânicos desenvolver um sistema de suspensão e acionamento dos componentes de modo simples e de fácil colocação.

4) para a confecção de próteses de membros superiores o protesista terá que obrigatoriamente utilizar componentes importados e dispor de um bom conhecimento quanto ao funcionamento, recursos, normas técnicas, utilização e indicações para os mesmos.

-ÓRTESES ORTOPÉDICAS :

-ÓRTESES ORTOPÉDICAS PARA COMPLEMENTAÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES:1.) INTRODUÇÃO:

1.a) a confecção de órteses pode ser feita a partir de um molde de gesso ou um desenho com as respectivas medidas.1.b) a escolha dos materiais para a confecção das órteses é de extrema importância para atender da melhor forma possível o trinômio "funcionalidade - conforto - peso reduzido".

2.) CONFECÇÃO:2.a) Princípios de construção de órteses para o membro inferior:2.a.l) órtese de membro inferior com arcos de metal:Neste aparelho a união das hastes verticais medial e lateral (de duralumínio ou aço inoxidável) é feita por meio de arcos horizontais de metal. As peças metálicas são revesti das com couro após a montagem do aparelho.

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2.a.2) órtese de membro inferior com calhas (cartuchos):Aparelho confeccionado a partir de calhas de couro (devidamente reforçadas com arcos de duralumínio) ou calhas termomoldadas de polipropileno.Estas órteses poderão ser híbridas, utilizando-se calha em um segmento do membro e arcos (braçadeiras) no outro.2.a.3) órtese de membro inferior em carbono:Aparelho confeccionado por meio de uma laminação. A fixação das articulações é feita durante o processo de laminação. A exatidão do molde de gesso (positivo) é de importância fundamental, já que não é mais possível realizar correções em um aparelho laminado.Estas órteses também podem ser confeccionadas utilizando-se as hastes verticais e arcos horizontais pré-fabricados em fibra de carbono termo moldável, com a vantagem neste caso de permitir pequenas alterações.

3) ARTICULAÇÕES:3.a) as articulações das órtese que tiverem movimento no decurso da marcha devem estar paralelas entre si e equipadas com rolamentos ou buchas especiais ou ainda dispositivos MANUAL DE LEGISLAÇÃO EM SAÚDE DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA 79 que evitem o seu desgaste prematuro e também facilite os seus movimentos.3.b) as articulações com bloqueio devem ser bem ajustadas a fi m de não apresentarem folgas nas fases de marcha.3.c) tabela de montagem e alinhamento (alinhamento padrão) das articulações.

Plano FRONTAL SAGITAL TRANSVERSAL

Articulação de quadril

Horizontal e paralelo ao solo

Altura: acima do troncânter Posicionamento anteroposterior:centralizar o prumo sobre a axila ou utilizar o traçado de Roser-Nelaton

Paralelo ao eixo do joelho.

JoelhoHorizontal e paralelo ao solo

Altura: 20 a 25 mm acima da fenda interóssea do joelho.Posicionamento anteroposterior: relação 60% - 40%(antero- posterior).

Paralelo ao Plano Frontal. Paralelo a parte posterior dojoelho flexionado a 90 graus.

TornozeloHorizontal e paraleloao solo

Altura: ponta distal do meléolo (medial).Posicionamento anteroposterior: de forma medial e lateral considerando a forma convexa do tornozelo.

Paralelo ao plano frontal/rotação externa (em dependência do ângulo de rotação externa da articulação de tornozelo dopaciente.

MetatarsoHorizontal e paraleloao solo

Medial: até 15 mm atrás do primeiro metatarso.Lateral: imediatamente atrás do quinto metatarso.

Paralelo ao eixo do joelho.

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4) FORRAÇÃO DAS ÓRTESES:4.a) evitar materiais que possam provocar reações alérgicas, principalmente na parte interna que ficará em contato com a pele.5) SISTEMA DE FECHAMENTO:

Utilizar, de preferência, o sistema de velcro e nos pontos de maior esforço utilizar o velcro reforçado com couro ou cadarço abotoando com passador.

6) USO DE CALÇADOS NAS ÓRTESES:6.a) A órtese deve proporcionar, sempre que possível, o uso de calçados independentes sem estarem fixos na mesma. De preferência calçados ou tênis normais, adquiridos em lojas de calçados.6.b) Os processos para se conseguir o uso da órtese com calçados independentes desta vão da utilização de calhas posteriores suro podálicas até sapatilhas ou palmilhas.

7) DESCARGA DO PESO - APOIO ISQUIÁTICO:Para se obter um bom apoio isquiático nas órteses, o ideal é que a braçadeira superior da coxa seja confeccionada no formato trilateral ou quadrilateral (em resina laminada ou polipropileno) imitando um soquete de prótese transfemoral aberto na parte inferior e o paciente irá calçar a órtese introduzindo o pé por dentro desta braçadeira e assim será obtida uma boa descarga sem o incômodo de se ter que apertar excessivamente a parte anterior da tradicional braçadeira metálica revestida com couro. Esta braçadeira do tipo tri ou quadrilateral poderá também ser fendida dos dois lados da coxa e abotoada com tiras de velcro facilitando os pacientes mais idosos e obesos a calçar a órtese. Este procedimento, no entanto, irá prejudicar a descarga e o conforto da órtese.

8) CINTO PÉLVICO:Deverá ser utilizado somente nos casos de extrema necessidade. Constitui-se de uma haste metálica vertical articulada e uma lâmina também metálica horizontal que irá envolver parte da bacia) A haste vertical deverá ficar cerca de 15 milímetros anteriorizada em relação à linha média vertical do membro e a sua articulação ao nível da cabeça do trocânter. A posição correta da lâmina metálica horizontal será entre a cabeça dos trocânteres e as cristas ilíacas. É totalmente contra-indicado o uso de lâmina horizontal (cinto) ao nível da cintura, assim como o bloqueio da articulação do quadril nos casos de órtese unilateral torna-se inefi ciente.

9) TIPOS DE BLOQUEIO PARA AS ARTICULAÇÕES:9.1) DE JOELHO:9.1.a) Trava de gatilho (suíça): oferece a vantagem do bloquear os dois lados da articulação do joelho e, para destravá-la, o usuário necessitará apenas de uma das mãos ou então utilizar o artifício, muito comum neste tipo de trava, de destravá-la utilizando-se da borda da própria cadeira onde irá sentar-se. Este tipo de bloqueio oferece maior fi rmeza e recursos de corrigir alguma folga que porventura venha a se apresentar no decorrer do seu uso.9.1.b) Trava de anel (americana): geralmente é utilizada somente na haste lateral da órtese, pois, se colocada dos dois lados, o usuário terá que obrigatoriamente utilizar-se das suas duas mãos para destravá-las ou sentar-se com a órtese bloqueada para posteriormente destravá-la. O uso da trava somente de um dos lados da órtese oferece menor estabilidade e maior chance de deformá-la.9.1.c) Existem outros tipos de trava - tipo "TIRO" e oculta.9.1.d) Bloqueio Ante-Recurvato: nestes casos, a articulação do joelho fi cará livre

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havendo somente limitação dos movimentos em recurvato. O ortesista terá que identificar o grau de limitação, geralmente se mantém um discreto grau de recurvato com limite de até 5.° para que o paciente tenha maior segurança na marcha, na maioria dos casos, ao se limitar um recurvato em 180°, o paciente perde a resistência no joelho, fletindo-o involuntariamente. Este procedimento acarreta um desgaste precoce das articulações.9.2) DE TORNOZELO: para as articulações do tornozelo, os tipos mais utilizados no nosso meio são:9.2.a) Livre: quando não houver necessidade de nenhum tipo de limitação.9.2.b) Com bloqueio posterior em 900: quando se deseja evitar a flexão plantar nos casos de portadores de espasmos.9.2.c) Semibloqueada: esta articulação permitirá discretos movimentos de flexão e extensão plantar.9.2.d) Com dispositivo de mola embutida: estas articulações, hoje confeccionadas com alta tecnologia, facilitam a marcha dos portadores dos vários tipos de paralisia (pé caído) possibilitando inclusive o ajuste da pressão da mola. São também disponíveis com mola anterior e posterior possibilitando o controle dos movimentos de flexão e extensão plantar, sem o incômodo da sensação do bloqueio por batente rígido usados nas articulações com semibloqueio.

10)UTILIZAÇÃO DO POLIPROPILENO NAS ÓRTESES:Este material termo moldável trouxe um desenvolvimento importante para a ortopedia técnica, por se tratar de material leve, de fácil manuseio na moldagem, oferecendo recursos que o ortesista pode utilizar para conseguir maior resistência quando necessário, pois a criação de uma simples canaleta na moldagem proporcionará o aumento da resistência naquele ponto do material. Nas órteses para membros inferiores em nível suro-podálico, a sua utilização tem bons resultados quanto à estabilização, peso, estética e por proporcionar o uso de calçados convencionais. A utilização do polipropileno nas braçadeiras da coxa também tem sido muito usada por oferecer vantagens, tais como a de se conseguir um bom apoio do ísquio ( o seu prolongamento moldando a parte lateral ou medial em nível do joelho, facilita a correção de geno varo ou geno valgo, respectivamente) e uma boa modelagem sobre os côndilos femorais nos dará uma excelente sustentação da órtese.-ÓRTESES PARA MEMBROS SUPERIORES:Neste tipo de órtese, mais do que em qualquer outro, a preocupação com o seu peso deve vir em primeiro lugar, seguido da funcionalidade e conforto, seja ela dinâmica ou estática. Para confeccionar órteses para o membro superior, o ortesista necessita ter um bom conhecimento de anatomia e fisiologia. Também, mais do que nos outros tipos, o sucesso das órteses de membros superiores está ligado ao trabalho de equipe multidisciplinar composta por médico, terapeuta, ortesista eoutros profi ssionais envolvidos no tratamento do paciente. Hoje, com a enorme gama de plásticos termo moldáveis, o ortesista que se interessa em conhecê-los, irá com segurança dispor de recursos altamente benéfi cos aos pacientes. Neste trabalho, torna-se difícil a colocação de regras devido à grande variedade de recursos e a complexidade dos casos, que serão resolvidos individualmente pela equipe.-ÓRTESES CÉRVICO-TÓRACO-LOMBO-SACRAS (COLETES):No grupo das órteses corretivas, as mais usadas são:1. * Órtese de Milwaukee - OCTLS

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2. * Órtese de Boston - OTLSPor se tratar de órtese que irá ser utilizada por um período mais longo e na faixa de adolescência, deve ser confeccionada com o máximo cuidado e oferecer total conforto ao usuário. Não se admite nesta órtese nenhum tipo de incômodo, passado o período de adaptação, o que ocorre com cerca de 7 a 10 dias.

-TÉCNICAS DE CONFECÇÃO:

1) ÓRTESE DE MILWAUKEE - OCTLS:A parte pélvica deve ser confeccionada eliminando a lordose fisiológica, com discreta penetração na parte abdominal. A penetração lateral sobre as cristas ilíacas deverá ser simétrica alongando para a parte anterior do abdômen. As cristas ilíacas anteriores devem ficar com folga (+1- 8 mm) dentro do cesto pélvico e este deverá ser recortado na parte ânteroinferior cerca de 2 cm acima do púbis, subindo nas laterais o sufi ciente para o usuário sentar-se confortavelmente, sem lhe comprimir as coxas. A parte postero-inferior deve ser o mais longa possível. Tornando por base o usuário sentado, deverá ficar 2 cm acima do assento rígido dacadeira) A parte ântero-superior deve ser recortada 1 cm abaixo da reborda dos arcos costais.As hastes verticais serão modeladas de modo a não encostarem no tórax, devendo obrigatoriamente a barra anterior ser em alumínio, para não interferir na imagem do raios-X de controle feito com o colete.O anel cervical terá dois apoios posteriores laterais no occiptal, nos quais não deverá ser utilizado material plástico, pois este causa danos ao couro cabeludo. O apoio anterior em polipropileno tipo "gargantilha" visa apenas a impedir que o usuário afaste-se do apoio occiptal. Lateralmente ao pescoço o anel deve ter uma folga de 5 a 8 mm de cada lado.Os coxins laterais de apoio devem ficar localizados com o seu ponto central uma vértebra abaixo do ápice da curva fixados por meio de correia direto na barra posterior, sendo a sua fixação na parte anterior feita em uma barra horizontal com cerca de 8 cm avançados para o lado onde se localiza o coxim, para impedir que a correia pressione os arcos costais.

2) ÓRTESE DE BOSTON - OTLS:A parte pélvica obedece em, linhas gerais, aos mesmos princípios da órtese de milwaukee. Na parte lateral e posterior do lado contrário à curva, o cesto pélvico se alonga na borda superior até, aproximadamente, 4 cm abaixo da linha da axila.O coxim é colocado na parte interna do cesto pélvico no lado da curva obedecendo ao mesmo critério quanto à localização no colete milwaukee.Alguns médicos usam fazer uma penetração na cintura pélvica do lado da curva, compensando esta penetração com o afastamento do P.P. no lado contrário à curva, ficando assim a órtese com uma penetração acentuada na cintura do lado da curva e totalmente sem cintura no lado oposto.No grupo das órteses imobilízadoras, temos como as mais usadas:1. * Órtese Lombar com a parte posterior rígida (Cadeira de Braço, Knight)2. * Órtese Tóraco - Lombar com a parte posterior rígida (Taylor)3. * Órtese Lombar rígida (Boston)4. * Órtese Tóraco - Lombar rígida (Risser)5. * Órtese Tóraco - Lombar com hiperextensão e parte posterior rígida (Jewett)

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-TÉCNICAS DE CONFECÇÃO:1) ÓRTESE LOMBAR - PARTE POSTERIOR RÍGIDA(CADEIRA DE BRAÇO, KNIGHT):

A parte posterior poderá ser confeccionada em barra de alumínio ou polipropileno. Compõese de duas hastes horizontais, sendo a superior moldada ao nível de T.IO e a inferior ao nível de L.5 e S.l. Mais duas hastes verticais laterais ao seguimento da coluna vertebral afastadas entre si, aproximadamente, 7 cm e mais duas hastes verticais laterais ao tronco fi xadas às extremidades das hastes horizontais. A parte anterior da órtese é confeccionada em tecido resistente (brim) sendo oseu fechamento de preferência com tiras de velcro e passadores.

2) ÓRTESE TÓRACO-LOMBAR - PARTE POSTERIOR RÍGIDA (TAYLOR):A sua confecção obedece aos mesmos princípios da órtese lombar citada acima apenas as hastes posteriores verticais paralelas ao seguimento da coluna vertebral são cerca de 15 cm mais alongadas na parte superior, sendo estas pontas ligeiramente abertas para as laterais (cerca de 2 cm para cada lado). De suas extremidades partem os tirantes torácicos que passarão por cima dos ombros abraçando estes de encontro à armação da parte posterior visando a impedir a flexão do segmento torácico da coluna vertebral.

3) ÓRTESE LOMBAR - RÍGIDA (BOSTON):Este tipo de órtese é confeccionada totalmente em polipropileno envolvendo 4/5 do diâmetro da região lombar e visa à imobilização deste segmento da coluna vertebral. É importante manter os graus de lordose fisiológica do paciente neste tipo de imobilização, salvo determinação em contrário do médico. O recorte da parte inferior deve ser o mais baixo possível possibilitando o paciente sentar-se normalmente em uma cadeira e na parte superior o recorte deve fi carem uma altura correspondente a linha do apêndice xifóide. O seu fechamento deverá ser preferencialmente com velcro e passadores.

4) ÓRTESE TÓRACO-LOMBAR - RÍGIDA (JAQUETA DE RISSER):Geralmente utilizada nas imobilizações pós-cirúrgicas, é confeccionada em polipropileno e compõe-se de uma parte anterior e outra posterior abotoadas lateralmente com tiras de velcro e passadores. Este sistema permite a verifi cação, a qualquer momento de pontos da pele sujeitos a formação de escaras nas imobilizações longas e também facilita a higiene do paciente, uma vez que, quando deitado, poderá ter uma das partes da órtese removida para a higienização e ainda assim a coluna permanecerá imobilizada.

5) ÓRTESE TÓRACO-LOMBAR EM HIPEREXTENSÃO COM A PARTE ANTERIOR RÍGIDA(JEWETT):A sua parte anterior deve ser rígida para se obter a hiperextensão da coluna vertebral. Compõese de peças sobrepostas e aparafusadas para que se consiga uma boa acomodação ao tórax. A placa de apoio sobre o esterno deverá ser articulada com o fim de apoiar-se uniformemente sobre este apoio. A placa de apoio na região pubiana é fixa, recortada com a sua forma anatômica de modo a não pressionar as coxas do paciente. A placa de contra-apoio posterior MANUAL DE LEGISLAÇÃO EM SAÚDE DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA 83 será de material flexível e deve ficar localizada sobre as vértebras T.ll /T.12/L.l.

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TABELA SIA/SUS CÓDIGOS

Procedimento: 070101001-0 - ANDADOR FIXO / ARTICULADO EM ALUMINIO C/ QUATRO PONTEIRAS

Origem: A.21053049Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 100,00

Total Ambulatorial: R$ 100,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.0 , G80.1 , G80.8

, G80.9 , G81.9 , G82.0 , G82.1 , G95.9 , M06.9 , M24.4 , M72.0 , M72.9 , Q05.9 , Q65.0 , Q65.1 , S06.8 , S14.1 , S24.1 , S34.1 , S38.0 , S73.0 , S78.0 , S78.1 , S78.9 , S88.0 , S98.0 , S98.4 , T09.3 , T63.9 , T90.3 , T90.5 , T95.3

CBO: 223115 , 223126 , 223131 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101002-9 - CADEIRA DE RODAS ADULTO / INFANTIL (TIPO PADRAO)

Origem: A.21051011Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 430,00

Total Ambulatorial: R$ 430,00 Idade Min: 4Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.0 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , C71.9 , G58.9 , G72.8 , G80.0 , G80.1

, G80.8 , G80.9 , G82.0 , G82.1 , G82.2 , G82.3 , G82.5 , G95.9 , M06.9 , Q05.9 , S06.8 , S06.9 , S14.1 , S24.1 , S34.1 , S38.3 , S78.0 , T09.3 , T90.3 , T90.5 , T91.3 , Z89.9

CBO: 223126 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / 123 - 001

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Classificação:Habilitação: 2201 - Centro de referencia de reabilitacao em medicina fisica / 2202 -

Servico de reabilitacao fisica - nivel intermediarioProcedimento: 070101003-7 - CADEIRA DE RODAS P/ BANHO C/ ASSENTO

SANITARIOOrigem: A.21051020Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 230,00

Total Ambulatorial: R$ 230,00 Idade Min: 7Idade Max: 110Qtde Máxima: R$ 1,00 Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.0 , G80.1 , G80.8 , G80.9

, G82.0 , G82.1 , G82.2 , G82.3 , G82.5 , M06.9 , Q05.9 , S06.8 , S06.9 , S14.1 , S24.1 , S34.1 , S38.3 , S78.0 , T09.3 , T90.3 , T90.5 , T91.3 , T95.9 , Z89.9

CBO: 223115 , 223126 , 223131 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101004-5 - CADEIRA DE RODAS P/ TETRAPLEGICO - TIPO PADRAO

Origem: A.21051038Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 900,00

Total Ambulatorial: R$ 900,00 Idade Min: 4Idade Max: R$ 110,00 Qtde Máxima: R$ 1,00 Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G80.0 , G80.1 , G80.8 , G80.9 , G82.0 , G82.1 , G82.3 , G82.5 ,

G95.9 , M24.4 , Q05.9 , Q65.0 , Q65.1 , S06.9 , S14.1 , S34.1 , S73.0 , T09.3 , T90.5 , T91.3

CBO: 223126 , 223142 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101005-3 - CALCADOS ANATOMICOS C/ PALMILHAS P/ PE NEUROPATICOS (PAR)

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Origem: A.21052018Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 320,00

Total Ambulatorial: R$ 320,00 Idade Min: R$ 2,00 Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G54.1 , G57.3 , G57.5 , G58.9 , G60.0 , G62.9

, G81.9 , G82.0 , G95.9 , L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 , M21.3 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , Q05.9 , Q66.0 , Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 , Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.9 , S98.2 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101006-1 - CALCADOS ORTOPEDICOS CONFECCIONADOS SOB MEDIDA ATE NUMERO 45 (PAR)

Origem: A.21052026Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 130,00

Total Ambulatorial: R$ 130,00 Idade Min: 1Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G81.9 , G82.0 , I83.0 , L97 , L98.4 ,

M06.9 , M19.9 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , M81.0 , M81.2 , M81.8 , Q05.9 , Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 , Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S97.8 , S98.2 , S98.3 , T09.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101007-0 - CALCADOS ORTOPEDICOS PRE-FABRICADOS C/ PALMILHAS ATE NUMERO 45 (PAR)

Origem: A.21052034Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

ARS/sel – Pág. 37 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Financiamento:Valor Ambulatorial SA:

R$ 75,00

Total Ambulatorial: R$ 75,00 Idade Min: 1Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G81.9 , G82.0 , I83.0 , L97 , L98.4 ,

M06.9 , M19.9 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , M81.0 , M81.2 , M81.8 , Q05.9 , Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 , Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S97.8 , S98.2 , S98.3 , T09.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101008-8 - CALCADOS SOB MEDIDA P/ COMPENSACAO DE DISCREPANCIA DE MEMBROS INFERIORES A PARTIR DO NUMERO 34

Origem: A.21052042Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 230,00

Total Ambulatorial: R$ 230,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G81.9 , G82.0 , L97 , L98.4 , M06.9 ,

M19.9 , M21.4 , M21.6 , M21.7 , M21.9 , M80.8 , Q66.7 , Q72.9 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S98.2 , S98.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101009-6 - CALCADOS SOB MEDIDA P/ COMPENSACAO DE ENCURTAMENTO ATE NUMERO 33 (PAR)

Origem: A.21052050Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 180,00

Total Ambulatorial: R$ 180,00

ARS/sel – Pág. 38 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G81.9 , G82.0 , L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 ,

M21.4 , M21.6 , M21.7 , M21.9 , M80.8 , Q66.7 , Q72.9 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S98.2 , S98.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101010-0 - CARRINHO DOBRAVEL P/ TRANSPORTE DE CRIANCA C/ DEFICIENCIA

Origem: A.21051046Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 275,00

Total Ambulatorial: R$ 275,00 Idade Min: 1Idade Max: 18Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G58.9 , G80.0 , G80.1 , G80.8 , G80.9 , G82.0 , G82.1 , G82.2 ,

G82.3 , G82.5 , G95.9 , M06.9 , M24.4 , Q05.9 , Q65.0 , Q65.1 , S06.9 , S14.1 , S24.1 , S34.1 , S73.0 , S78.0 , T09.3 , T90.5 , T91.3

CBO: 223126 , 223140 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101011-8 - BENGALA CANADENSE REGULAVEL EM ALTURA (PAR)

Origem: A.21053030Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 65,00

Total Ambulatorial: R$ 65,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)

ARS/sel – Pág. 39 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.1 , G80.8 , G80.9 , G81.9 , G82.0 , G82.1 , G95.9 , M06.9 , M21.6 , M24.4 , M72.0 , M72.9 , Q05.9 , Q65.0 , Q65.1 , S06.8 , S14.1 , S24.1 , S34.1 , S38.0 , S73.0 , S78.0 , S78.1 , S78.9 , S88.0 , S98.0 , S98.4 , T09.3 , T63.9 , T90.3 , T95.3 , T95.9

CBO: 223115 , 223126 , 223131 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101012-6 - MULETA AXILAR REGULAVEL DE MADEIRA (PAR)Origem: A.21053022Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 40,00

Total Ambulatorial: R$ 40,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.0 , G80.1 , G80.8

, G80.9 , G81.9 , G82.0 , G82.1 , G95.9 , M06.9 , M21.6 , M24.4 , M72.0 , M72.9 , Q05.9 , Q65.0 , Q65.1 , S06.8 , S06.9 , S14.1 , S24.1 , S34.1 , S38.0 , S73.0 , S78.0 , S78.1 , S78.9 , S88.0 , S98.0 , S98.4 , T09.3 , T63.9 , T90.5 , T95.3 , T95.9

CBO: 223115 , 223126 , 223131 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101013-4 - MULETA AXILAR TUBULAR EM ALUMINIO REGULAVEL NA ALTURA (PAR)

Origem: A.21053014Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 65,00

Total Ambulatorial: R$ 65,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.0 , G80.1 , G80.8

, G80.9 , G81.9 , G82.0 , G82.1 , G95.9 , M06.9 , M21.6 , M24.4 , M72.0 , M72.9 , Q05.9 , Q65.0 , Q65.1 , S14.1 , S24.1 , S34.1 , S38.0 , S73.0 ,

ARS/sel – Pág. 40 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

S78.0 , S78.1 , S78.9 , S88.0 , S98.0 , S98.4 , T09.3 , T63.9 , T95.3 , T95.9

CBO: 223115 , 223126 , 223131 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101014-2 - PALMILHAS CONFECCIONADAS SOB MEDIDA (PAR)Origem: A.21055017Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 105,00

Total Ambulatorial: R$ 105,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G81.9 , G82.0 , I83.0 ,

L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 , M21.3 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , M81.0 , M81.2 , M81.8 , Q05.9 , Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 , Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S97.8 , S98.2 , S98.3 , T09.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101015-0 - PALMILHAS P/ PES NEUROPATICOS CONFECCINADAS SOB MEDIDA P/ ADULTOS OU CRIANCAS (PAR)

Origem: A.21055025Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 130,00

Total Ambulatorial: R$ 130,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G81.9 , G82.0 , I83.0 ,

L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 , M21.3 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , M80.9 , M81.0 , M81.2 , M81.8 , Q05.9 , Q66.3 , Q66.6 , Q66.7 , Q66.8 , Q66.9 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S97.8 , S98.2 , S98.3 , T09.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / 123 - 001

ARS/sel – Pág. 41 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Classificação:Procedimento: 070101016-9 - PALMILHAS P/ SUSTENTACAO DOS ARCOS

PLANTARES ATE O NUMERO 33 (PAR)Origem: A.21055041Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 33,00

Total Ambulatorial: R$ 33,00 Idade Min: 2Idade Max: 12Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , E64.3 , G58.9 , G72.8 , G81.9 , G82.0

, L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 , M21.3 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , Q66.5 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S98.2 , S98.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Procedimento: 070101017-7 - PALMILHAS P/ SUSTENTACAO DOS ARCOS PLANTARES NUMEROS ACIMA DE 34 (PAR)

Origem: A.21055033Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 50,00

Total Ambulatorial: R$ 50,00 Idade Min: 12Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , E64.3 , G58.9 , G72.8 , G81.9 , G82.0

, L97 , L98.4 , M06.9 , M19.9 , M21.3 , M21.4 , M21.6 , M80.8 , Q66.5 , Q66.7 , S92.7 , S92.9 , S96.7 , S96.9 , S98.2 , S98.3 , T95.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 001

Forma de Organização:

02-OPM ORTOPEDICAS

Procedimento: 070102001-6 - ORTESE / CINTA LSO TIPO PUTTI (BAIXA)Origem: A.21054070Modalidade: AMBULATORIAL

ARS/sel – Pág. 42 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Complexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 150,00

Total Ambulatorial: R$ 150,00 Idade Min: 1Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: C41.2 , D16.6 , G95.9 , M40.5 , M51.2 , M54.4 , M54.5 , M54.9 , Q05.9 ,

S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.0 , T91.1 , Z54.0 , Z54.4CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102002-4 - ORTESE / CINTA TLSO TIPO PUTTI (ALTO)Origem: A.21054061Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 120,00

Total Ambulatorial: R$ 120,00 Idade Min: 1Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: C41.2 , D16.6 , G95.9 , M40.5 , M51.2 , M54.4 , M54.5 , M54.9 , Q05.9 ,

S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.0 , T91.1 , Z54.0 , Z54.4CBO: 223126 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102003-2 - ORTESE / COLETE CTLSO TIPO MILWAUKEEOrigem: A.21054037Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 700,00

Total Ambulatorial: R$ 700,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

CID Principal: B91 , E64.3 , G95.9 , M40.0 , M40.2 , M41.1 , M41.9 , M43.9 , Q05.9 , Q67.5 , Q76.4 , T91.9

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102004-0 - ORTESE / COLETE TIPO WILLIAMSOrigem: A.21054096Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 240,00

Total Ambulatorial: R$ 240,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: G95.9 , M06.9 , M15.0 , M15.9 , M19.9 , M40.5 , M51.2 , M54.4 , M54.5 ,

M80.8 , M80.9 , M81.0 , Q05.9 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , Z54.0 , Z54.4CBO: 223126 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102005-9 - ORTESE / COLETE TLSO TIPO KNIGHTOrigem: A.21054088Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 200,00

Total Ambulatorial: R$ 200,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: G95.9 , M06.9 , M15.0 , M15.9 , M19.9 , M40.5 , M51.2 , M54.4 , M54.5 ,

M80.8 , M80.9 , M81.0 , Q05.9 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , Z54.0CBO: 223126 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102006-7 - ORTESE CRUROMALEOLAR INFANTIL EM POLIPROPILENO P/ IMOBILIZACAO DE JOELHO EM EXTENSAO ARTICULADA

Origem: A.21054142Modalidade: AMBULATORIAL

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Complexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 90,00

Total Ambulatorial: R$ 90,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G80.2 , G82.0 , G82.1 , G82.2 , G82.5 , G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 ,

Q05.9 , S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , T91.3CBO: 223126 , 223142 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102007-5 - ORTESE CRUROMALEOLAR P/ LIMITACAO DOS MOVIMENTOS DO JOELHO

Origem: A.21054134Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 100,00

Total Ambulatorial: R$ 100,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: D66 , G80.2 , I64 , I67.8 , M06.9 , M17.0 , M17.1 , M17.3 , T09.3 , T93.5 ,

T93.6 , T93.8 , Z54.0 , Z54.9CBO: 223126 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102008-3 - ORTESE CRUROPODALICA C/ DISTRATOR P/ GENUVALGO / GENUVARO (INFANTIL E ADOLESCENTE)

Origem: A.21054312Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 190,00

Total Ambulatorial: R$ 190,00 Idade Min: 0Idade Max: 19

ARS/sel – Pág. 45 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: E64.3 , M21.0 , M21.1 , Q68.2 , Q74.1CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102009-1 - ORTESE DINAMICA PELVICO-CRURAL TIPO ATLANTA / TORONTO

Origem: A.21054185Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 400,00

Total Ambulatorial: R$ 400,00 Idade Min: 2Idade Max: 18Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: M16.6 , M16.7 , M25.5 , M91.1CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102010-5 - ORTESE DINAMICA SUROPODALICA TIPO MOLA DE CODEVILLE (UNILATERAL)

Origem: A.21054193Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 90,00

Total Ambulatorial: R$ 90,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , G58.9 , G59.0 , G62.8 , G62.9 , G72.8 ,

G80.8 , G83.1 , M21.3 , M21.6 , Q05.9 , T09.3CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102011-3 - ORTESE ESTATICA IMOBILIZADORA AXILO-PALMAR TIPO AEROPLANO

Origem: A.21054215

ARS/sel – Pág. 46 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 290,00

Total Ambulatorial: R$ 290,00 Idade Min: 0Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , T92.1 , T92.3 , T93.2 , T95.3 ,

Z54.0 , Z54.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102012-1 - ORTESE GENUPODALICO EM POLIPROPILENO TIPO SARMIENTO

Origem: A.21054207Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 230,00

Total Ambulatorial: R$ 230,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , S82.2 , T93.2 , T95.3CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102013-0 - ORTESE HCTO TIPO MINERVA IMOBILIZADORA CERVICAL C/ APOIO TORACICO

Origem: A.21054029Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 120,00

Total Ambulatorial: R$ 120,00 Idade Min: 2Idade Max: 110

ARS/sel – Pág. 47 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: C49.8 , C79.8 , D21.0 , M06.8 , M06.9 , M15.9 , M19.9 , M43.6 , M53.1 ,

M54.2 , M80.5 , M81.0 , M81.9 , S12.0 , S12.1 , S12.9 , S14.1 , T09.3 , Z54.0 , Z54.4

CBO: 223126 , 223140 , 223142 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Habilitação: 2201 - Centro de referencia de reabilitacao em medicina fisica / 2202 - Servico de reabilitacao fisica - nivel intermediario

Procedimento: 070102014-8 - ORTESE METALICA CRUROPODALICA ADULTOOrigem: A.21054150Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 790,00

Total Ambulatorial: R$ 790,00 Idade Min: 20Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G80.2 , G82.0 , G82.1 , G82.2 , G82.5 , G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 ,

Q05.9 , S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , T91.3CBO: 223126 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102015-6 - ORTESE METALICA CRUROPODALICA (INFANTIL E ADOLESCENTE)

Origem: A.21054169Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 400,00

Total Ambulatorial: R$ 400,00 Idade Min: 0Idade Max: 19Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G80.2 , G82.1 , G82.2 , G82.5 , G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 , Q05.9 ,

S14.1 , S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , T91.3CBO: 223126 , 223142 , 223146 , 223155Serviço / 123 - 002

ARS/sel – Pág. 48 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Classificação:Procedimento: 070102016-4 - ORTESE METALICA SUROPODALICA (INFANTIL)Origem: A.21054320Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 110,00

Total Ambulatorial: R$ 110,00 Idade Min: 0Idade Max: 12Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G62.1 , G62.9 , G72.8 , G80.0

, G80.1 , G80.9 , G81.9 , G95.8 , I67.8 , M06.9 , M21.3 , M21.6 , M72.2 , M72.9 , S06.8 , S06.9 , T09.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102017-2 - ORTESE PELVICO-PODALICA DE DESCARGA ISQUIATICA

Origem: A.21054240Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 450,00

Total Ambulatorial: R$ 450,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G80.2 , G82.0 , G82.2 , G82.5 , G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 , Q05.9 ,

S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , T91.3CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102018-0 - ORTESE PELVICO-PODALICA METALICA C/ OU S/ APOIO ISQUIATICO (INFANTIL E ADOLESCENTE)

Origem: A.21054258Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

ARS/sel – Pág. 49 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Valor Ambulatorial SA:

R$ 480,00

Total Ambulatorial: R$ 480,00 Idade Min: 0Idade Max: 19Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G80.2 , G82.0 , G82.1 , G82.2 , G82.5 , G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 ,

Q05.9 , S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , T91.3CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102019-9 - ORTESE PELVICO-PODALICA METALICA P/ ADULTO C/ OU S/ APOIO ISQUIATICO

Origem: A.21054231Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 900,00

Total Ambulatorial: R$ 900,00 Idade Min: 20Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , G82.0 , G82.1 , G82.2 , G82.5 , G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 , Q05.9 ,

S24.1 , S34.1 , T09.3 , T91.1 , T91.3CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102020-2 - ORTESE RIGIDA P/ LUXACAO CONGENITA DO QUADRIL

Origem: A.21054266Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 180,00

Total Ambulatorial: R$ 180,00 Idade Min: 0Idade Max: 15Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: M24.4 , Q65.0 , Q65.1 , Q65.2 , S73.0

ARS/sel – Pág. 50 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

CBO: 223126 , 223146 , 223149Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102021-0 - ORTESE SUROPODALICA ARTICULADA EM POLIPROPILENO (INFANTIL)

Origem: A.21054304Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 120,00

Total Ambulatorial: R$ 120,00 Idade Min: 0Idade Max: 12Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G62.1 , G62.9 , G72.8 , G80.0

, G80.1 , G80.9 , G81.9 , G95.8 , I67.8 , M06.9 , M21.3 , M21.6 , M72.2 , M72.9 , S06.8 , S06.9 , T09.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102022-9 - ORTESE SUROPODALICA S/ ARTICULACAO EM POLIPROPILENO (ADULTO)

Origem: A.21054290Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 140,00

Total Ambulatorial: R$ 140,00 Idade Min: 12Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G62.1 , G62.9 , G72.8 , G80.0

, G80.1 , G80.9 , G81.9 , G95.8 , I67.8 , M06.9 , M21.3 , M21.6 , M72.2 , M72.9 , S06.8 , S06.9 , T09.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102023-7 - ORTESE SUROPODALICA S/ ARTICULACAO EM POLIPROPILENO (INFANTIL)

Origem: A.21054339

ARS/sel – Pág. 51 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 100,00

Total Ambulatorial: R$ 100,00 Idade Min: 2Idade Max: 12Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G62.1 , G62.9 , G72.8 , G80.0

, G80.1 , G80.9 , G81.9 , G95.8 , I67.8 , M06.9 , M21.3 , M21.6 , M72.2 , M72.9 , S06.8 , S06.9 , T09.3

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102024-5 - ORTESE SUROPODALICA METALICA (ADULTO)Origem: A.21054282Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 140,00

Total Ambulatorial: R$ 140,00 Idade Min: 12Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.1 , G80.9 , G81.9

, G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 , M21.3 , M21.6 , S06.8CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102025-3 - ORTESE SUROPODALICA UNILATERAL ARTICULADA EM POLIPROPILENO (ADULTO)

Origem: A.21054274Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 160,00

Total Ambulatorial: R$ 160,00 Idade Min: 12

ARS/sel – Pág. 52 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B91 , B92 , G58.9 , G72.8 , G80.1 , G80.9 , G81.9

, G95.8 , G95.9 , I64 , I67.8 , M21.3 , M21.6 , S06.8 , S06.9 , T90.3 , T90.5

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102026-1 - ORTESE SUSPENSORIO DE PAVLIXOrigem: A.21054126Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 50,00

Total Ambulatorial: R$ 50,00 Idade Min: 0Idade Max: 2Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: M24.4 , Q65.0 , Q65.1 , Q65.2 , S73.0CBO: 223111 , 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102027-0 - ORTESE TIPO SARMIENTO PARA UMEROOrigem: A.21054223Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 120,00

Total Ambulatorial: R$ 120,00 Idade Min: 0Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S42.3 , T92.1CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102028-8 - ORTESE TLSO / COLETE TIPO BOSTONOrigem: A.21054100Modalidade: AMBULATORIAL

ARS/sel – Pág. 53 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Complexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 450,00

Total Ambulatorial: R$ 450,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: B91 , E64.3 , M40.0 , M40.2 , M41.1 , M41.9 , M43.9 , Q05.9 , Q67.5 ,

Q76.4 , T91.9 , Z54.0 , Z54.4CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102029-6 - ORTESE TLSO / TIPO COLETE EM METAL TIPO JEWETT

Origem: A.21054053Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 280,00

Total Ambulatorial: R$ 280,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: M06.9 , M15.0 , M15.9 , M19.9 , M54.9 , M80.5 , M80.8 , M80.9 , M81.0 ,

M81.2 , M81.6 , M81.8 , M81.9 , M96.3 , S12.7 , S22.0 , S22.1 , S24.1 , S32.7 , S34.1 , T09.3 , Z54.0 , Z54.4

CBO: 223126 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102030-0 - ORTESE TLSO CORRETIVA TORACO-LOMBAR EM POLIPROPILENO

Origem: A.21054045Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 240,00

Total Ambulatorial: R$ 240,00 Idade Min: 2

ARS/sel – Pág. 54 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: C41.2 , C79.5 , D16.6 , S12.7 , S22.0 , S22.1 , S32.0 , S32.7 , T02.1CBO: 223126 , 223146 , 223155Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102031-8 - ORTESE TLSO TIPO COLETE / JAQUETA DE RISSEROrigem: A.21054118Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 600,00

Total Ambulatorial: R$ 600,00 Idade Min: 2Idade Max: 60Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: M41.1 , M41.9 , M43.9 , Q67.5CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102032-6 - ORTESE TORACICA COLETE DINAMICA DE COMPRESSAO TORACICA

Origem: A.21054177Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 180,00

Total Ambulatorial: R$ 180,00 Idade Min: 0Idade Max: 18Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: M95.4 , Q67.6CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102033-4 - PROTESE CANADENSE ENDOESQUELETICA EM ALUMINIO OU ACO

Origem: A.21056056Modalidade: AMBULATORIAL

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Complexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 3.600,00

Total Ambulatorial: R$ 3.600,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S38.3 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102034-2 - PROTESE CANADENSE EXOESQUELETICAOrigem: A.21056102Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 3.600,00

Total Ambulatorial: R$ 3.600,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S38.3 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102035-0 - PROTESE ENDOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE JOELHO EM ALUMINIO OU ACO

Origem: A.21056048Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 3.000,00

Total Ambulatorial: R$ 3.000,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S88.0 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9

ARS/sel – Pág. 56 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102036-9 - PROTESE ENDOESQUELETICA TRANSFEMURAL EM ALUMINIO OU ACO

Origem: A.21056021Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 2.780,00

Total Ambulatorial: R$ 2.780,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S78.1 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102037-7 - PROTESE ENDOESQUELETICA TRANSTIBIAL TIPO PTB-PTS-KBM EM ALUMINIO OU ACO

Origem: A.21056234Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 1.200,00

Total Ambulatorial: R$ 1.200,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S88.1 , T05.5 , T13.6 , T87.3 , T87.6 , T93.6

, T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102038-5 - PROTESE EXOESQUELETICA PARA DESARTICULACAO DO JOELHO

Origem: A.21056080Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

ARS/sel – Pág. 57 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Financiamento:Valor Ambulatorial SA:

R$ 2.300,00

Total Ambulatorial: R$ 2.300,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S88.0 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102039-3 - PROTESE EXOESQUELETICA PASSIVA PARA DESARTICULACAO DO PUNHO OU AMPUTACAO TRANSRADIAL

Origem: A.21056013Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 950,00

Total Ambulatorial: R$ 950,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.1 , S58.9 , S68.2 , S68.8 , S68.9 , T05.0

, T87.3 , T92.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102040-7 - PROTESE EXOESQUELETICA TRANSFEMURALOrigem: A.21056072Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 2.300,00

Total Ambulatorial: R$ 2.300,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S78.1 , S78.9 , T87.3 , T87.6 , T93.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146

ARS/sel – Pág. 58 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102041-5 - PROTESE EXOESQUELETICA TRANSTIBIAL C/ COXAL OU MANGUITO DE COXA

Origem: A.21056099Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 1.700,00

Total Ambulatorial: R$ 1.700,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S88.1 , T05.5 , T13.6 , T87.3 , T87.6 , T93.6

, T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102042-3 - PROTESE EXOESQUELETICA TRANSTIBIAL TIPO PTB-PTS-KBM

Origem: A.21056030Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 1.200,00

Total Ambulatorial: R$ 1.200,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S88.1 , T05.5 , T13.6 , T87.3 , T87.6 , T93.6

, T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102043-1 - PROTESE FUNCIONAL ENDOESQUELETICA P/ AMPUTACAO TRANSUMERAL

Origem: A.21056170Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

ARS/sel – Pág. 59 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Financiamento:Valor Ambulatorial SA:

R$ 2.700,00

Total Ambulatorial: R$ 2.700,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S48.1 , T05.2 , T11.8 , T87.3 , T87.6 , T92.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102044-0 - PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE COTOVELO

Origem: A.21056129Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 2.650,00

Total Ambulatorial: R$ 2.650,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.0 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1

, Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102045-8 - PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE COTOVELO

Origem: A.21056110Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 3.000,00

Total Ambulatorial: R$ 3.000,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.0 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1

ARS/sel – Pág. 60 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

, Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102046-6 - PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA PARA AMPUTACAO TRANSRADIAL

Origem: A.21056137Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 1.500,00

Total Ambulatorial: R$ 1.500,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102047-4 - PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSRADIAL C/ GANCHO DE DUPLA FORCA

Origem: A.21056153Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 3.000,00

Total Ambulatorial: R$ 3.000,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102048-2 - PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSRADIAL COTO CURTO

Origem: A.21056145Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

ARS/sel – Pág. 61 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Financiamento:Valor Ambulatorial SA:

R$ 2.650,00

Total Ambulatorial: R$ 2.650,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102049-0 - PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSRADIAL P/ PUNHO DE TROCA RAPIDA C/ GANCHO DE DUPLA FORCA

Origem: A.21056161Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 2.000,00

Total Ambulatorial: R$ 2.000,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S58.1 , S58.9 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102050-4 - PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSUMERAL

Origem: A.21056188Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 3.100,00

Total Ambulatorial: R$ 3.100,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S48.1 , T05.2 , T11.8 , T87.3 , T87.6 , T92.6 , T94.1 , Z89.9

ARS/sel – Pág. 62 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102051-2 - PROTESE MAMARIAOrigem: A.21061017Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 120,00

Total Ambulatorial: R$ 120,00 Idade Min: 12Idade Max: 110Sexo: FQtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: Q83.0 , Q83.2 , Q83.8 , Q83.9 , T09.4 , T09.9CBO: 223126 , 223145 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102052-0 - PROTESE P/ AMPUTACAO TIPO CHOPARTOrigem: A.21056064Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 1.150,00

Total Ambulatorial: R$ 1.150,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S98.3 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102053-9 - PROTESE PASSIVA ENDOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE OMBRO E ESCAPULECTOMIA PARCIAL OU TOTAL

Origem: A.21056196Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

ARS/sel – Pág. 63 de 71

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSECRETARIA DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Valor Ambulatorial SA:

R$ 1.800,00

Total Ambulatorial: R$ 1.800,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S48.0 , S48.9 , T05.3 , T87.3 , T87.6 , T92.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102054-7 - PROTESE PASSIVA ENDOESQUELETICA TRANSUMERAL

Origem: A.21056200Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 1.600,00

Total Ambulatorial: R$ 1.600,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: S48.1 , T05.2 , T11.8 , T87.3 , T87.6 , T92.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102055-5 - PROTESE PASSIVA PARA AMPUTACAO PARCIAL DA MAO

Origem: A.21056218Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 500,00

Total Ambulatorial: R$ 500,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.3 , A30.5 , A30.9 , B92 , S68.3 , S68.9 , T05.0 , T87.3 , T87.6 , T94.1

, Z89.9CBO: 223126 , 223146

ARS/sel – Pág. 64 de 71

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DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL

Serviço / Classificação:

123 - 002

Procedimento: 070102056-3 - PROTESE TIPO PALMILHA PARA AMPUTACAO EM NIVEL DO ANTE PE

Origem: A.21056226Modalidade: AMBULATORIALComplexidade: NAO SE APLICATipo de Financiamento:

MAC - MEDIA E ALTA COMPLEXIDADE

Valor Ambulatorial SA:

R$ 350,00

Total Ambulatorial: R$ 350,00 Idade Min: 2Idade Max: 110Qtde Máxima: 1Instr. Registro: BPA (INDIVIDUALIZADO)CID Principal: A30.5 , A30.9 , B92 , S98.3 , T87.3 , T87.6 , T94.1 , Z89.9CBO: 223126 , 223146

ARS/sel – Pág. 65 de 71

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Rede de Assistência ao Portador de Deficiência Física do Rio Grande do Sul

ARS/sel – Pág. 66 de 71

- Macrorregião: Centro-Oeste- CRS’s: 4ª e 10ª- Município Pólo: Santa Maria- Municípios: 43*- População: 1.098.630*- População de Pessoas com Deficiência (*): 130.141- População de Pessoas com Deficiência Físicae Motora (*): 35.138- Rede Intermediária(Referência): 01 Unidade (Tabela 01)- Rede Medicina Física e Reabilitação(Referência): 01

- Macrorregião: Norte- CRS’s: 6ª, 11ª,15ª e 19ª- Município Pólo: Passo Fundo- Municípios: 135*- População: 1.099.463*- População de Pessoas com Deficiência (*): 159.422- População de Pessoas com Deficiência Física e Motora(*): 43.043- Rede Intermediária(Referência): 01 - Rede Medicina Física e Reabilitação(Referência): 01

- Macrorregião: Sul- CRS’s: 3ª e 7ª - Município Pólo: Pelotas- Municípios: 26*- População: 1.006.620*- População de Pessoas com Deficiência (*): 145.959- População de Pessoas com Deficiência Física e Motora(*): 39.408- Rede Intermediária(Referência): 01- Rede Medicina Física e Reabilitação(Referência): 01

- Macrorregião: Metropolitana- CRS’s: 1ª, 2ª e 18ª- Município Pólo: Porto Alegre- Municípios: 90*- População: 4.619.926*- População de Pessoas com Deficiência (*): 669.889- População de Pessoas com Deficiência Físicae Motora (*): 180.870- Rede Intermediária(Referência): 02 - Rede Medicina Física e Reabilitação(Referência): 01

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ARS/sel – Pág. 67 de 71

- Macrorregião: Vales- CRS’s: 8ª, 13ª e 16ª - Município Pólo: Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul e Lajeado- Municípios: 69*- População: 897.525*- População de Pessoas comDeficiência (*): 130.138- População de Pessoas com Deficiência Física e Motora (*): 35.138 - Rede Intermediária(Referência): 01 - Rede Medicina Física e Reabilitação(Referência): 01

- Macrorregião: Serra- CRS’s: 5ª- Município Pólo: Caxias do Sul- Municípios: 48*- População: 1.018.209*- População de Pessoas com Deficiência (*): 147.640- População de Pessoas com Deficiência Física e Motora(*): 39.862- Rede Intermediária(Referência): 01 - Rede Medicina Física e Reabilitação(Referência): 01

- Macrorregião: Missioneira- CRS’s: 9ª, 12ª, 14a e 17ª - Município Pólo: Ijuí- Municípios: 85*- População: 1.086.918*- População de Pessoas com Deficiência (*): 157.603- População de Pessoas com Deficiência Física e Motora(*): 42.552- Rede Intermediária(Referência): 01 - Rede Medicina Física e Reabilitação(Referência): 01

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*Distribuição de AIH’S, a partir da competência junho/2008. IBGE/TCU, Estimativa da população TCU-RS, 2007.

** Conforme último CENSO 2000 do IBGE, 14,5% da população brasileira tem algum tipo de deficiência física. Destes 22,9% são motoras e 4% são físicas.

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Rede de Assistência – Nível de Referência Intermediário

Tabela 01

Macro CRS PrestadorNorte e Missioneira 6ª,11ª, 15ª e 19ª Clínica de Reabilitação da

Univ. de Passo FundoVales 8ª,13ª e 16ª Centro de Reabilitação de

Porto Alegre - CEREPALMetropolitana 1ª, 2ª e 18ª Associação de Assistência a

Criança Deficiente - AACDMissioneira 9ª Hospital São Vicente de

Paulo – Cruz Alta

Metropolitana, Sul, Vales, Centro-Oeste

3ª, 4ª, 7ª e 10ª Unidade Mathilde Fayad – Bagé

Serra 5ª Clínica de Fisioterapia Univers. De Caxias do Sul

Rede de Assistência – Nível de Referência em Medicina Física e Reabilitação

Tabela 02

Macro CRS PrestadorMissioneira, Centro-Oeste

12ª, 14ª e 17ª Hospital de São José - Giruá

ARS/sel – Pág. 69 de 71

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Anexo VI

LAUDO PARA SOLICITAÇÃO DE PROCEDIMENTO AMBULATORIAL

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Anexo VIIBOLETIM DE PRODUÇÃO AMBULATORIAL –SAI/SUS

ARS/sel – Pág. 71 de 71