manual mecanica2000

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Polêmico, mas um ótimo veículo, assim se concei-tua atualmente o novo Voyage. Há 13 anos distante do mercado, o novo Voyage é um exem-plo de veículo compacto e de inovação no design além de ser um modelo de utilização que satisfaz as exigências dos proprietários brasileiros.

Revive hoje os velhos tempos em que atendia com muita elegância os exigentes clientes Volkswagen. Econômico, de bom desempenho, o Voyage é um carro simples que oferece as vantagens já consa-gradas pela Volkswagen: a robustez e a funcio-nalidade.

Agora equipado com o motor 1.0 ou 1.6 VHT totalflex, o novo Voyage tem potência que varia de 72 a 104 cavalos, dependendo da motorização e do combustível utilizado. Como todo motor fle-xível, com o uso exclusivo de álcool, apresenta po-tência e torque ligeiramente superior, que quando

abastecido com gasolina.

Nós da equipe Mecânica 2000, nos esforçamos para desvendar importantes itens que configu-ram a sua cartela de manutenção, desde a troca das pastilhas de freio, até o diagnóstico da injeção eletrônica Magneti Marelli IAW 4GV.

Acabamos por confeccionar um manual e um vídeo com sessões inéditas, como a troca da em-breagem, componente de desgaste natural, cujos procedimentos definitivamente serão neces-sários para compor o acervo de conhecimento téc-nico necessário para a boa execução da manu-tenção periódica.

Bons serviços com a Mecânica 2000.

Equipe Mecânica 2000

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Apoio

Realização

Parceria

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Corpo editorial

Direção geral: Marcley LazariniDesenvolvimento técnico: Andrezza Viegas / Thiago Tavares

Programação visual e Fotos: Gil BrazCapa: Pedro Bonneau

Revisão ortográfica: Genoveva XavierColaboração: Emerson Neves / Renato Rocha / Rodrigo Bekerman / Valdir Gonçalves

CENTRO DE DESENVOLVIMENTODE TECNOLOGIA MECÂNICA

Av. Sebastião de Brito, 215 - D. Clara31260-000 - Belo Horizonte - MGTelevendas - (31) 3123-0700www.mecanica2000.com.br

SCHADEKR

UETA

AFFINIA

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Índice

SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DENTADA

FREIOS

TORQUES DE APERTO

SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA DE ÓLEOSUBSTITUIÇÃO DA BOMBA D’ÁGUASUBSTITUIÇÃO DA EMBREAGEM

FICHA TÉCNICA

SISTEMAS MECÂNICOS

SISTEMAS ELÉTRICOS

DIAGRAMAS ELÉTRICOS

ALTERNADOR E MOTOR DE PARTIDA

TESTES PASSO-A-PASSO

INJEÇÃO ELETRÔNICA

4 - FICHA TÉCNICA DO VEÍCULO6 - MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA7 - CHECK-LIST

9 -13 -16 -19 -27 -37 -45 -

CENTRAL DO VÃO DO MOTORCHICOTE ELÉTRICOCONECTORES AUXILIARESPONTOS DE ATERRAMENTOMÓDULO DE CONFORTO

ESPECIFICAÇÕES DAS LÂMPADAS DAS LANT. TRASEIRAS

CENTRAL DE RELÉS E FUSÍVEIS DO PAINEL DE INST.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS LÂMPADAS

INTERRUPTOR DE MÚLTIPLAS FUNÇÕES (IMF)

47 -49 - 50 - 53 -58 -60 -63 - 64 - 65 -

67 -67 - 68 - 68 -69 -69 -69 - 69 - 70 -70 -71 - 71 - 72 - 72 - 73 - 74 - 76 - 77 -

81 - 97 -

DIAGRAMA DO COMUTADOR DE IGNIÇÃODIAGRAMA DO MOTOR DE PARTIDADIAGRAMA DO ALTERNADORLUZES DE POSIÇÃODIAGRAMA DO FAROL ALTODIAGRAMA DO FAROL BAIXODIAGRAMA DAS LUZES DE RÉDIAGRAMA DAS LUZES DE FREIOLUZES INDICADORAS DE DIREÇÃODIAGRAMA DAS LUZES DE CORTESIATOMADA 12VDIAGRAMA DA BUZINADIAGRAMA DOS LIMPADORES E LAVADOR DO PARA-BRISADIAGRAMA ELÉTRICO DO DESEMB. DO VIDRO TRASEIRODIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTODIAGRAMA ELÉTRICO DO AR-CONDICIONADO (A/C)DIAGRAMA ELÉTRICO DOS VIDROS ELETRICOSTRAVA ELÉTRICA

ALTERNADORMOTOR DE PARTIDA

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVELCOMPONENTES E SUAS LOCALIZAÇÕES

.PINAGEM DO MÓDULO DE COMANDOCÓD DE FALHAS APRESENTADOS NO SCANNER RASTHER II

106 -110 - 117 - 119 -

MÓDULO DE COMANDO (MC)SENSOR DE OXIGÊNIO (HEGO)

(CMD) (CKP)

SENSOR DE POSIÇÃO DO COMANDO DE VÁLVULAS (CMP)SENSOR DE VELOCIDADE (VSS)BOBINA DE IGNIÇÃO (DIS)SENSOR DE DETONAÇÃO (KS)SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELERADOR (SPA)BORBOLETA MOTORIZADA (ETC)ELETROINJETORES (INJ)SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMB. (SAC)SISTEMA DE PARTIDA A FRIO (SPF)ELETROVÁLVULA DE PURGA DO CÂNISTER (CANP)

CONJUNTO MEDIDOR DE DENSIDADESENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS

120 -124 - 127 - 130 -135 - 137 - 139 - 143 - 147 - 149 - 152 - 155 - 159 - 163 - 168 -

TABELA DE VALORES IDEAIS

AVALIAÇÃO175 - TESTE SEUS CONHECIMENTOS

171 - TABELA DE VALORES IDEAIS

DIAGRAMA ELÉTRICO DA INJEÇÃO ELETRÔNICA

172 - DIAGRAMA ELÉTRICO - VOYAGE 1.0 TOTALFLEX

SISTEMA DE ARREFECIMENTO

SENSOR DE TEMP. DO LÍQ. DE ARREFECIMENTO (ECT)

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Ficha Técnica

FICHA TÉCNICA - VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Motor VHTMotor

Tipo

Tempos

Aspiração

Número e disposição dos cilindros

Ordem de Ignição

Razão de compressão

Número de válvulas por cilindro

Acionamento da distribuição

Potência do motor

Torque máximo

Rotação de marcha lenta

Transversal, dianteiro

4

Natural

4 em linha

1 - 3 - 4 -2

13,0 : 1

2

Por correia

72 CV a 5250 rpm (gasolina)76 CV a 5250 rpm (álcool)

9,7 Kgfm a 3850 rpm (gasolina)10,6 Kgfm a 3850 rpm (álcool)

800 a 850 rpm

Sistema de Lubrificação

Tipo de Lubrificante

Bomba de óleo

Capacidade do sistema

SAE 5W40

Bomba volumétrica de deslocamento positivo

3,3 litros (com filtro)

Sistema de Alimentação de Combustível

Injeção eletrônica de combustível

Tipo da bomba de combustível

Reservatório de partida a frio

Tanque de combustível (inclusive reserva)

Reserva do tanque de combustível

Pressão da bomba de combustível

Magneti Marelli IAW 4GV

Elétrica

0,9 litros

63 litros

8 litros

4,2 bar

Sistema de Arrefecimento

Tipo da bomba d’água

Tipo da válvula termostática

Pressão de alívio da tampa do radiador

Início de abertura da válvula termostática

Capacidade do sistema

Proporção do fluido de arrefecimento

Tipo de aditivo

Centrífuga

Restritor de fluxo por desvio / by pass

1,5 bar

entre 78ºC e 82ºC

6 litros

Aproximadamente 40% de aditivo

Radiex R 1862 / G12 lilás TLVW 774F

Sistema de Direção

Tipo

Tipo de caixa de direção

Diâmetro de giro

Número de voltas do volante

Hidráulica

Pinhão e cremalheira

10,8m

Uma e meia

Transmissão Manual de 5 marchas

Performances

Aceleração 0 - 80 km/h8,8 segundos (gasolina)

8,6 segundos (álcool)

Aceleração 0 - 100 km/h 13,8 (gasolina)13,3 (álcool)

Velocidade máxima166 km/h (gasolina)

168 km/h (álcool)

Pesos

Peso bruto admissível

Carga admissível sobre o eixo dianteiro

Carga admissível sobre o eixo traseiro

Carga admissível sobre o teto

1.480 kg

750 kg

780 kg

Não aplicável

Dimensões

Comprimento

Largura com espelhos retrovisores

Distância entre eixos

Espaço livre em relação ao solo com peso bruto

4.230 mm

1.904 mm

2.465 mm

120 ml

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Manutenção periódica

Serviços a serem executados / Revisões a cada 10.000 km 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª

Verificação visual do estado: tubulações (escapamento, alimentação de combustível,freios), tubulações flexíveis do sistema dos freios.

Restabelecimento dos níveis: líquido do arrefecimento, freios, direção hidráulica,lavador do parábrisa, embreagem hidráulica.

Controle do sistema de ignição/injeção: com utilização de equipamento deautodiagnóstico.

Velas de ignição: substituir.

Correia dentada da distribuição: verificar o estado e o funcionamento do tensionadorautomático.

Correia dentada da distribuição: substituir.

Controle de equipamentos de segurança: extintor, cintos de segurança, sistema deiluminação interna e externa, comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores.

Filtro de ar: substituir o elemento.

Filtro antipólen (veículos com A/C): verificar.

Filtro de combustível: substituir.

Sistema de escape: verificar o correto funcionamento

Sistema elétrico: verificar a ocorrência de falhas nos sistemas existentes através doscódigos de falhas registrados na memória do MC, painel de instrumentos.

Pneus e rodas: verificar estado, perfil e pressao (incluindo estepe).

Funcionamento dos faróis: verificar (sinalização e iluminação).

Óleo da transmissão: substituir.

Transmissão: verificar o nível de óleo e completar, se necessário.

Correia Micro-V: verificar.

Teste de emissões de poluentes: efetuar o teste verificando os valores de funciona-mento do motor e o estado dos componentes relacionados à emissões de poluentes.

Guarnições e protetores de pó: verificar o estado, posicionamento e eventuais vazamentos.

Dobradiças, limitadores e fechaduras das portas e capô do motor: verificar.

Carroçaria e parte inferior do veículo: verificar quanto a eventuais avarias, danosna pintura e na proteção contra corrosão.

Freios: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos.

Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores.

Freio de estacionamento: verificar e regular, se necessário.

Freios: substituir o fluido.

Intervalo máximo para troca de óleo do motor: a cada 10.000 Km.

Trocar o filtro de óleo do motor: a cada 10.000 Km ou 6 meses.

Troca de óleo do motor: a cada 10.000 km ou 6 meses.

A cada dois anos / 10.000 Km.

6

Manutenção periódica preventiva

Manutenção periódica preventiva

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Nome

Nome

Informe os dados do cliente

Dados da Oficina

Observações

Informe os dados do veículo

End

End

Modelo

Marca

Tel

Tel

E-mail

Placa

E-mail KM Ano

Verificações

Direção

Equipamentos obrigatórios

Freios

Suspensão

Gerenciamente Eltrônico

Iluminação

Motor e Climatização

Arrefecimento

Estado geral de fixação das rodas

Luz indicadora de direção (setas)

Luz de freio

Luz indicadora de posição

Luz de ré

Pneus e rodas

Sinalizações

Desgastes da banda de rodagem

Correias auxiliares

Limpador e lavador de para-brisa

Extintor de incêndio

Cintos de segurança

Trialngulo de segurança

Estepe

Freio de estacionamento

Gerenciamento eletronico

Buzina

Reservatorio do liquido de freio

Amortecedores

Bandejas, braços e pivô

Climatização

Carga e Bateria

Lâlmpadas dos farois principais

Motor

Lâmpadas de ilumin.da placa traseira

Inexistente

Nível do líquido incorreta

Falta um ou mais parafusos de fixação

Uma ou mais não funcionam

Uma ou mais não funcionam

Uma ou mais não funcionam

Não funciona

Pneu(s) com pronf. de sulco inf. a 1,6mm

Vazamentos

Corrosão acentuada

Conservação/ fixação deficiente

Validade vencida

Inexistente ou quantidade insuficiente

Inexistente

Fixação deficiente

Danificado ou com funcionamento deficiente

Anomalia acesa quando existente

Inexistente

Falta estanqueidade

Conservação/ fixação deficientes

Conservação/ fixação deficientes

Funcionamento do ar quente irregular

Tensao da bateria inadequada

Uma ou mais nao funcionam

Vazamento de óleo

Funcionamento deficiente

Funcionamento deficiente

Nível do líquido insuficiente

Vazamento de fluido

Folgas excessivas

Funcionamento do ar frio irregular

Tensão do alternador inadequada

Danificado ou com funcionamento deficiente

Ausência de aditivo

Exist. De trincas ou amassamentos na parte externa

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Danificado ou com funcionamento deficiente

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Ok

Volante e coluna

Folgas excessivas

Ok

Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar.

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Check-listM

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SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da correia dentada

90135X19XSAntigo GS 90135X19UHNBR

Especificação técnica GATES:

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada

9

A substituição da correia dentada do Voyage é recomendada a cada 60.000 km ou com três anos de utilização, o que vier a acontecer primeiro. A inspeção visual deve ser feita a cada 45.000 Km. Em caso de utilização severa do veículo, efetue

esse controle a cada 15.000 Km. Substitua a correia se apresentar sinais de desgaste ou ressecamento.

Remoção da correia dentada

Remoção

1-Remova os parafusos fixadores da polia da árvore de manivelas, usando soquete sextavado de 6 mm e cabo de força (Fig. 1); 2-Remova simultaneamente a polia da árvore de manivelas e as correias poly- V de acionamento do compressor do ar-condicionado e da bomba da direção hidráulica;

3-Solte os parafusos fixadores de 13 mm do reservatório de óleo do sistema de direção hidráulica, desprenda o conjunto e desloque-o (Fig. 2);4-Instale a ferramenta de ancoragem do motor;5-Prenda a corrente de içamento no gancho da ferramenta e no motor, e ajuste a tensão da corrente;

Fig.1 - Remoção da polia da árvore de manivelas

Fig.3 - Remoção do conjunto de suporte do motor

Fig.2 - Remoção do reservatório de óleo hidráulico

6-Solte o agregado no suporte do motor, para isto, utilize os soquetes 13 e 17 mm e ferramentas acessórias;7-Remova o conjunto completo (Fig. 3);

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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada

8-Solte as presilhas, e retire a tampa protetora superior da correia dentada;9-Utilizando uma chave de 10 mm, solte os parafusos fixadores da tampa de proteção inferior da correia dentada;10-Libere as presilhas, e remova a tampa (Fig. 4);

Fig.4 - Remoção das capas de proteção da correia Fig.5 - Remoção do tensor e correia dentada

Fig.3 - Instalação da nova correia dentada

11-Remova os parafusos de 16 mm da estrutura de suporte do agregado, e retire-o caute-losamente;12-Desaperte o parafuso de 13 mm do tensor, remova o tensor e também a correia dentada (Fig.5);

Instalação da correia dentada

1-Para instalar a correia dentada, inicialmente instale o novo tensor;2-Marque o dente chanfrado da engrenagem da árvore de manivelas;3-Marque também o ponto de referência na engrenagem de comando;4-Identifique o pino de referência na tampa posterior da correia dentada;5-Gire a engrenagem de comando, até alinhar a marca realizada na engrenagem com o pino de referência (Fig.1);

Fig.2 - Posição da engrenagem da árvore

6-Em seguida, gire a engrenagem da árvore de manivelas até alinhar a marca realizada com o ressalto na bomba de óleo, referente à marca 2 V (Fig.2);

Atenção: para girar o comando, assegure-se de que a engrenagem da árvore de manivelas esteja distanciada aproximadamente 90

Fig.1 - Posição do comando de válvulas

7-Instale a nova correia dentada nas engrenagens, posicionando-a corretamente em seus dentes (Fig.3);

graus, anti-horário, da posição de referência final de instalação. Isso evita o toque das válvulas no êmbolo. Execute essa operação com cautela.

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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada

8-Gire a árvore de manivelas por duas voltas, no sentido horário, até que as referências voltem a se alinhar;9-Gire o tensor, no sentido horário, até que o ponteiro indicador de tensão esteja sobre a marca na placa de base do tensor (Fig.4);

10-Aperte o parafuso do tensor com um torque de 20 Nm;11-Gire novamente por duas voltas completas;12-Certifique-se de que as referências no comando e na engrenagm da árvore de manivelas voltam a se encontrar.

Fig.4 - Posição do ponteiro do tensor

Aplique torque aos parafusos do grupo motopropulsor do motor de 20 Nm + 90 graus.

Se isso não ocorrer refaça os procedi-mentos de instalação.

13-Instale sequencialmente todas as demais peças, na ordem inversa da desmontagem.

Especificação técnica GATES:

Tensor da correia dentada

T 43061

Especificação técnica GATES:

Micro V

K060343

Reinstale a correia do alternador conforme procedimentos apresentados no item

“Instalação do alternador”.

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Remoção da bomba de óleo

SCHADEK

SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da bomba de óleo

Remoção

1-Retire as correias poly V e dentada seguindo os procedimentos apresentados no item “Substi-tuição da correia dentada”;

NR.10.168

Especificação técnica SCHADEK:

Identifique as marcas de posicionamento da engrenagem da árvore de manivelas e do comando de válvulas. É sugerido que a correia dentada seja removida com as engrenagens na posição de referência.

Bomba de Óleo

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba de óleo

2-Desaperte, na sequência, os parafusos de 17 mm da chapa do volante do motor, e retire-a;3-Trave o volante do motor, e remova a engrenagem da árvore de manivelas (Fig.1);4-Usando uma chave hexagonal de 8 mm, remova

Fig.1 - Remoção da engrenagem da manivela

Fig.2 - Remoção da bomba de óleo

o bujão do cárter, e deixe-o esvaziar comple-tamente; 5-Após ter escorrido todo o óleo lubrificante, instale novamente o bujão;6-Remova todos os parafusos fixadores do cárter, utilizando chave L de 10 mm;7-Retire o cárter;8-Usando um soquete de 10 mm e catraca, solte todos os parafusos fixadores da bomba de óleo;9-Desloque a bomba de óleo, e retire-a juntamente com o tubo de aspiração do óleo (Fig.2);10-Retire a junta de vedação;

11- Desaperte os parafusos de fixação de 10 mm do tubo de aspiração do óleo à bomba e separe-os;

Importante!

Após trocar a bomba, reabasteça o motor com óleo lubrificante, no mínimo, trinta minutos após a fixação do cárter, com o vedante de silicone. O óleo lubrificante deve ter a especificação de viscosidade SAE 5W40, e o volume total para o abastecimento deve ser de 3,3 litros.

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SCHADEKVOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba de óleo

Fig.3 - Instalação do tubo de aspiração da bomba

Fig.4 - Instalação da nova bomba de óleo

Fig.6 - Instalação do novo filtro de óleo

Fig.5 - Aplicação do vedante de silicone

5-Raspe os restos de vedante no bloco do motor e no cárter utilizando uma espátula;6-Aplique um fino colar de vedante de silicone em toda a borda do cárter (Fig.5);

3-Assente a junta e a bomba respectivamente no alojamento (Fig.4);

Cuidado! Vedante em excesso pode passar para o cárter, e obstruir o filtro do tubo de aspiração do óleo. Não se esqueça de verificar o prazo de validade do vedante antes de utilizá-lo.Preencha a bomba de óleo com o mesmo

óleo utilizado no motor.

Nota: Para facilitar a instalação da bomba na árvore de manivelas, posicione a

engrenagem da árvore de forma que um dos lóbulos de acionamento da bomba esteja voltado para cima. Gire também a parte interna da bomba de forma a posicionar a cavidade entre os lóbulos para cima. Dessa forma, o encaixe da bomba será facilitado, evitando danos ao retentor de óleo. Faça movimentos suaves ao acoplar a bomba em sua sede.

7-Encaixe o cárter, em seu alojamento, e encoste os novos parafusos fixadores, utilize para isto, chave tipo canhão de 10 mm;8-Aplique torque de 10 Nm;9-Trave novamente o volante do motor e instale a engrenagem da árvore de manivelas;10-Aplique torque de 90 Nm acrescido de 90 graus;11-Coloque a tampa do volante, e aperte os seus parafusos;

1-Instale a junta e o tubo de sucção na nova bomba de óleo (Fig.3);2-Aplique torque de 10 Nm aos parafusos;

Instalação da bomba de óleo

12-Substitua o filtro de óleo e o óleo lubrificante;13-Desaperte o filtro de óleo, usando chave de 30mm e remova-o ;14-Instale um novo filtro, apertando-o manual-mente (Fig.6);

Reinstale a correia dentada conforme procedimentos adotados na seção "Troca de correia dentada";

Vedante: D 176 404 A2

Instalação

4-Encoste os parafusos e aplique torque de 15 Nm;

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SCHADEKVOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba d'água

Remoção da bomba d’água

SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da bomba d’água

NR.20.143

Especificação técnica SCHADEK:

NR.20.089

Especificação técnica SCHADEK:

Remova a correia Poly V e a correia dentada seguindo os procedimentos apresentados no item “Substituição da correia dentada”. Certifique-se das referências de posicio-namento da engrenagem da árvore de manivelas e da engrenagem do comando de válvulas; É sugerido que a correia seja removida com as duas engrenagens nos respectivos pontos de referência.

1-Trave a engrenagem da árvore de comando, com uma ferramenta específica, e remova o seu parafuso fixador, usando soquete de 16 mm e cabo de força (Fig.1);2-Retire a engrenagem de comando;

Fig.1 - Remoção da engrenagem do comando

Fig.2 - Drenagem do fluido de arrefecimento

3-Com um alicate para bomba d'água, desloque a abraçadeira da tubulação inferior do líquido de arrefecimento no radiador, e deixe escoar todo o líquido (Fig.2);

4-Acople novamente a tubulação e prenda a abraçadeira adequadamente;5-Desaperte os parafusos fixadores da tampa protetora posterior da correia, e utilizando soquete e chave hexagonal de 10 mm, retire-a;6-Remova a bomba d'água, drenando o restante do líquido de arrefecimento;

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Instalação da bomba d’água

4-Instale a engrenagem do comando, e encoste o seu parafuso;5-Trave a engrenagem, e aplique torque de 20 Nm ao seu parafuso (Fig.5);6-Complete com um torque angular de 90 graus;

Instalação

1-Instale a nova bomba, observando o correto acoplamento do anel de vedação e aplique torque de 20 Nm aos seus parafusos de fixação (Fig. 3 e 4);

2-Instale a tampa posterior da correia dentada;3-Aperte os seus parafusos fixadores e aplique torque de 10 Nm;

Fig.3 - Posição do anel de vedação

Fig.4 - Torque aos parafusos de fixação da bomba

Fig.5 - Torque ao parafuso do comando

7-Abra o reservatório de expansão, e abasteça-o com líquido de arrefecimento novo até a marca max; Especificação Radiex: R-18628-Feche bem o reservatório;9-Coloque o motor em funcionamento, e mantenha a rotação em 2000 rpm por aproximadamente três 3 minutos, até o funcionamento do ventilador do radiador;10-Verifique novamente o nível do líquido, e complete-o, se necessário;

Tome o devido cuidado ao abrir o reservatório, pois podem escapar vapores quentes. Cubra a tampa com um pano, e abra-a cuidadosamente.

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SCHADEKVOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba d'água

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Remoção da embreagem

SISTEMAS MECÂNICOSSubstituição da embreagem

NR.20.143

Especificação técnica SCHADEK:

REF: 6293

Especificação técnica SACHS:

1-Desconecte os cabos da bateria, com chave L de 10 mm;2-Remova os cabos da base auxiliar;3-Desloque a base auxiliar para se ter acesso à bateria; 4-Desprenda os fixadores da capa de proteção de bateria, e remova-o; 5-Remova o terminal positivo da bateria;6-Remova a chapa de fixação da bateria e a própria bateria;7-Utilizando chave L de 13 mm e cabo imantado, remova os parafusos fixadores da bandeja de sustentação da bateria e remova a bandeja (Fig.1);

Fig.1 - Remoção do conjunto completo da bateria

Fig.2 - Remoção do conjunto do filtro de ar

Fig.3 - Remoção do cilindro receptor da embreagem

8-A seguir, solte o parafuso fixador do conjunto do filtro de ar, usando chave torx T 26, e remova os tubos do blow-by e do cânister (Fig.2);9-Retire o conjunto;

10-Solte os terminais dos cabos da alavanca do câmbio;11-Desprenda o seu suporte de sustentação, utilize para isso, soquetes de 13 mm e articulado;12-Com uma chave estrela de 13 mm, remova os parafusos do cilindro receptor da embreagem e desloque-o (Fig.3);13-Desconecte os terminais elétricos dos sensores VSS e do motor de partida;

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14-Desaperte os parafusos da roda, utilizando cabo de força articulado, soquete e chave de 17mm; KL- 4007-31115-Remova a calota, e instale novamente os parafusos da roda;16-Com o veículo no chão, desaperte a porca estriada de 30 mm, de fixação do terminal da homocinética(Fig.4);17-Eleve o veículo e retire a roda;

Fig.4 - Remoção da porca da homocinética

Fig.7 - Remoção do parafuso da ponteira da direção

Fig.8 - Extração da ponteira do braço de apoio

Fig.9 - Remoção do semi-eixo esquerdo

Fig.5 - Remoção da porca da ponteira do braço

Fig.6 - Remoção da haste de acoplamento

18-Remova a porca de fixação da ponteira articulada do braço de apoio, usando chave combinada de 18 mm (Fig.5);

19-Encaixe uma chave hexagonal torx T 27, e remova a porca de 16 mm de fixação da haste de acoplamento à barra estabilizadora e desloque a haste (Fig.6);

21-Encaixe um extrator na articulação, e usando um soquete de 21 mm e acessórios, aperte o parafuso até deslocar a ponteira de direção (Fig.7); KL-0163-1

22-Desloque também a ponteira do braço de apoio;23-Force com uma alavanca o braço de apoio para deslocar a ponteira (Fig.8); KL- 0193-90

24-Enrosque a porca estriada, e bata com um martelo de baquelita para desacoplar a árvore articulada;25-Retire novamente a porca;26-Solte todos dos parafusos de fixação da forração da caixa de roda e remova a forração;27-Remova os parafusos da homocinética interna, para isso, utilize chave soquete multidentada de 8 mm e demais ferramentas acessórias (Fig.9);28-Remova o semieixo esquerdo;

20-Remova a porca de 19 mm que fixa a ponteira articulada de direção;

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29-Da mesma forma, desloque a homocinética interna do lado direito;30-Da mesma forma, remova a porca de 19 mm que fixa o braço de apoio direito;31-Desacople a ponteira articulada da haste de acoplamento da barra estabilizadora;32-Remova a porca de fixação da ponteira articulada da direção;33-Desloque as duas ponteiras;34-Mova o braço de apoio e desacople a ponteira;35-Enrosque a porca estriada, bata com o martelo de baquelita para desacoplar a árvore articulada;36-Desloque a homocinética e remova-a;37-Com uma chave combinada de 16 mm, remova os parafusos e a chapa de proteção do volante do motor;38-Posicione a ferramenta específica para ancorar do motor;39-Instale a corrente de içamento no motor, e ajuste-a a ferramenta (Fig.10);

40-Remova os parafusos fixadores do suporte pendular da transmissão, usando soquete de 16 mm e acessórios;41-Remova também os parafusos que o fixam ao quadro auxiliar;42-Retire o suporte pendular (Fig.11);

Fig.10 - Posição de ancoragem do motor

Fig.14 - Remoção dos parafusos de fixação da caixa

Fig.13 - Remoção do suporte de terminais elétricos

Fig.11 - Remoção do suporte pendular

Fig.12 - Remoção do terminal terra do motor

43-Desconecte o terminal do interruptor de ré;44-Remova o terminal terra, próximo ao motor de partida, utilizando um soquete de 13 mm (Fig12);

45-Desloque o suporte de fixação dos demais terminais elétricos fixado à transmissão, usando chaves de 13 mm, acessórios e ainda chave fixa de 10 mm (Fig.11); 46-Remova o terminal terra, próximo ao motor de partida, utilizando um soquete de 13 mm (Fig.13) ;

47-Remova os parafusos fixadores da transmissão do motor, utilizando soquete de 18 mm, junta universal e acessórios (Fig.14);

48-Solte os parafusos fixadores do suporte da parte dianteira do escapamento ao catalisador, com soquete de 13 mm e catraca;49-Solte também os parafusos fixadores restantes;50-Desaperte o parafuso da abraçadeira da união dos tubos primário e secundário de descarga;51-Desloque o tubo primário de descarga, e desprenda-o dos sustentadores de borracha;

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Fig.15 - Remoção do tubo primário de descarga

Fig.16 - Remoção do quadro auxiliar

Fig.18 - Remoção da transmissão

Fig.19 - Remoção da chapa de pressão

Fig.17 - Posição do motor para remoção da caixa

54-Desaperte os parafusos fixadores das chapas de fixação do quadro auxiliar à carroceria, usando soquetes de 13 e de 18 mm e ferramentas acessórias, e retire as chapas;55-Usando também o soquete de 17 mm e demais ferramentas, remova os parafusos do quadro auxiliar e da caixa da direção hidráulica;56-Introduza o macaco telescópico sob o quadro auxiliar, para dar-lhe sustentação; KL-0145-1057-Remova os parafusos restantes, utilizando soquete de 16 mm e ferramentas acessórias;58-Desça a peça sobre o macaco, atentamente mantenha a caixa de direção no local (Fig.16);

59-Solte os parafusos superiores de fixação do suporte da transmissão ao agregado, usando soquete de 16 mm e ferramentas acessórias;60-Desça cuidadosamente o motor, deixando-o levemente inclinado, o suficiente para remover a transmissão passando por baixo da longarina esquerda do veículo (Fig.17);61-Remova as porcas de 17 mm das abraçadeiras, e libere o tubo de condução do fluído da direção hidráulica;62-Solte os parafusos inferiores do agregado da transmissão e retire-o;63-Remova o parafuso 19 mm fixador do motor de partida à transmissão;64-Remova o motor de partida;

65-Introduza o macaco hidráulico sob a transmissão para sustentá-la;66-Remova os demais parafusos que fixam a transmissão ao motor, utilizando soquete de 18 mm e ferramentas acessórias;67-Desencaixe-a devagar, desembaraçando-a das peças soltas;68-Desça o macaco e retire a transmissão (Fig18);

69-Solte agora os parafusos de 9 mm de fixação da chapa de pressão e retire-a juntamente com o disco de embreagem (Fig.19);

52-Retire o tubo de descarga (Fig.15);53-Retire também o sustentador de borracha;

70-Do interior da transmissão, solte os parafusos da alavanca de desengate da embreagem, usando soquete torx T-40 e ferramentas acessórias;71-Destrave a bucha-guia do colar;72-Separe o conjunto (Fig.20).

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Instalação da embreagem

Fig.20 - Remoção do colar e bucha guia

Fig.21 - Instalação do colar e bucha guia

Fig.22 - Instalação da chapa de pressão e disco

Fig.23 - Instalação do agregado da transmissão

Sempre que precisar trocar a embreagem do veículo, troque todo o conjunto: o colar, a chapa de pressão e o disco;

Posicione a transmissão corretamente em seu alojamento, cuidando para que a árvore primária seja introduza no orifício do disco, sem danificá-lo. Evite movimentos bruscos ou desalinhamentos exagerados que possam danificar o disco.

1-Instale o novo colar na bucha-guia;2-Instale a trava de pressão da alavanca de desengate;3-Instale o conjunto na árvore primária, e engate o pino esférico previamente lubrificado (Fig.21);4-Aperte os parafusos de fixação da bucha com torque de 5 Nm;5-Acrescente torque angular de 90 graus.

6-Sustente a chapa de pressão e disco no volante do motor por meio dos parafusos fixadores, sem apertá-los completamente;7-Centralize o disco com um pino piloto, e aperte os parafusos de 9 mm de forma cruzada, em várias etapas (Fig.22);8-Aplique torque de 20 Nm;

9-Guie os parafusos de fixação da transmissão nas três extremidades, para certificar-se do acoplamento correto;10-Aperte-os para concluir o acoplamento;11-Aplique torque de 80 Nm à esses parafusos;12-Remova o macaco, e instale o agregado na transmissão com os parafusos inferiores (Fig.23);13-Aplique torque de 40 Nm;14-Conclua aplicando torque angular de 90 graus.15-Fixe as abraçadeiras do tubo do fluido da direção hidráulica;16-Suspenda o motor, e aperte os parafusos de fixação do agregado ao suporte da transmissão; 17-Aplique torque de 40 Nm;18-Conclua aplicando torque angular de 90 graus;

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19-Instale o motor de partida, e aplique torque de 80 Nm;20-Remova a ferramenta de ancoragem do motor;21-Instale todas as peças do veículo na ordem inversa em que foram removidas;22-Fixe o quadro auxiliar à carroçaria, aplicando torque de 70 Nm (Fig.24);23-Complete aplicando torque angular de 90 graus;

Fig.24 - Torque nos parafusos do quadro auxiliar

Fig.25 - Torque nos parafusos do suporte pendular

Fig.26 - Torque nos parafusos da haste da barra

24-Aplique torque de 50 Nm aos parafusos da caixa de direção hidráulica;25-Aplique torque ao parafuso do suporte pendular ao quadro de 40 Nm (Fig.25);26-E torque de 30 Nm ao parafuso do suporte pendular à transmissão;27-Conclua aplicando torque angular de 90 graus a todos esses parafusos;

28-Instale o escapamento, as ponteiras e demais peças;29-Aplique torque de 20 Nm à porca da ponteira de direção; 30-Aplique também torque angular de 90 graus;31-Aplique torque de 40 Nm à porca da haste de acoplamento da barra estabilizadora (Fig.26);32-Aplique torques à porca da ponteira do braço de apoio de 40 Nm e angular de 45 graus;33-Instale também, no lado direito, todas as peças na ordem inversa da desmontagem, e aplique os torques devidos;

34-Conecte os cabos da bateria;35-Para finalizar, aperte com torques de 100 Nm os parafusos das rodas;

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O sistema de freios do Voyage é do tipo duplo diagonal com válvula corretora de frenagem para as rodas traseiras, sensível a carga. Essa é uma configuração típica que permite o controle de pressão nas rodas traseiras quando o veículo trafega carregado ou sem carga. Este sistema utiliza um regulador de pressão, instalado no eixo de torção traseiro, e unido por mola à carroçaria do veículo. Quando carregado, o regulador de pressão aumenta a pressão do fluido sobre as rodas traseiras. Quando leve, o regulador de pressão estrangula o fluido para as rodas

traseiras, reduzindo a força frenante e o efeito de arraste das rodas . Isso aumenta o controle do veículo em frenagens quando o pedal é fortemente acionado. Também é dotado de um sistema de assistência a vácuo no cilindro mestre. Os freios dianteiros são dotados de discos ventilados com cavalete flutuante e êmbolo, e os freios traseiros são do tipo tambores.O esquema abaixo apresenta a distribuição da tubulação de freios, a partir do cilindro mestre, instalado abaixo do assoalho.

Diagrama do sistema de freios do Voyage

SISTEMAS MECÂNICOSFreios

Freio traseiro a tambor

Válvula corretora de frenagem

Freio dianteiro a disco ventilado

Servofreio

PD/367

Especificação técnica FRAS-LE

Pastilhas de freio

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Cilindro mestre dos freios

Local de abastecimento do cilindro mestre

O reservatório do cilindro mestre, além de abastecer o próprio cilindro mestre, também abastece o sistema hidráulico da embreagem. Na necessidade de remover o cilindro mestre ou no caso de sangria do sistema de freios é necessário que se faça também a sangria da embreagem hidráulica. O objetivo é evitar a presença de bolhas de ar no sistema que possam impedir o deslocamento completo da embreagem, provocando desconforto ao trocar as marchas (Veja a seção de sangria dos freios).

Principais componentes do sistema de freios do Voyage

Freios dianteiros a disco

Freios traseiros a tambor

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Page 31: Manual Mecanica2000

Freios dianteiros: substituição daspastilhas de freio e do disco

Remoção

1-Desaperte inicialmente os parafusos da roda dianteira, utilizando soquete de 17 mm e cabo de força articulado; KL-4007-3112-Eleve o veículo;3-Remova os parafusos, a calota e a roda;

Fig.2 - Parafusos de fixação da pinça

Observe no disco de freio a presença de dois pequenos orifícios (Fig.1). Eles são

indicadores de desgaste do disco de freio. Limpe-os e verifique as suas profundidades. Se ambos os orifícios estiverem visíveis, é indício de que o disco está em condições de uso, mas antes de reutilizá-lo, realize o teste de empenamento para certificar-se da sua operacionalidade. Se somente o orifício da área interna estiver visível, a troca do disco ainda não é necessária, mas fique atento quanto à proximidade da troca. Se nenhum orifício estiver visível, realize a troca do disco, pois sua espessura não é mais segura.

4-Gire a direção, expondo a pinça de freio;5-Desaperte os parafusos fixadores da pinça de freio, utilizando um soquete especial sextavado de 6 mm (Fig.2); KL - 4021-3006

Fig.1 - Orifícios de inspeção dos discos de freios

Derivação do circuito diagonal direito

Interruptor do pedal de freio (IPF)

Corretor de frenagem traseiro

Derivação do circuito diagonal esquerdo

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Page 32: Manual Mecanica2000

tampão do orifício de sangria da pinça;16-Usando uma espátula, remova a trava de fixação do flexível;17-Solte o conduíte flexível, e remova o conjunto da pinça ;18-Injete cuidadosamente ar-comprimido no tubo flexível da pinça de freio, até promover a expulsão do êmbolo (Fig.5);

Fig.5 - Remoção do êmbolo da pinça

Fig.6 - Medida de conicidade do êmbolo

19-Retire o êmbolo, o guarda-pó e o anel de vedação;20-Inspecione o estado do êmbolo quanto a presença de ranhuras e deformações;21-Utilizando um micrômetro de 25 a 50 mm, meça o diâmetro da cabeça e da saia do êmbolo (Fig.6);

22-Gire o êmbolo em 90 graus, meça-o novamente nas duas posições;

A conicidade máxima deve ser inferior a dois centésimos de milímetro.Conicidade: < 0,02 mm.

A ovalização máxima também deve ser de dois centésimos de milímetro;Ovalização: < 0,02 mm.

Fig.3 - Pinça de freio removida

Fig.4 - Fixação do relógio comparador

6-Desloque a pinça, remova as pastilhas e pendure-a adequadamente na suspensão (Fig.3);

7-Fixe a base magnética do relógio comparador na suspensão (Fig. 4);8-Assente o apalpador na extremidade do disco e zere o relógio comparador; 9-Verifique o empenamento do disco, girando-o devagar por, no mínimo, uma volta completa;

O empenamento máximo deve ser inferior a um décimo de milímetro.

10-Reposicione o apalpador para a região central do disco, fora da linha do orifício indicador de desgaste;11-Da mesma forma, confira o empeno novamente;12-Em seguida, remova o disco de freio;13-Desaperte o seu parafuso fixador, e aplique uma firme batida com o martelo de baquelita para soltá-lo;14-Com uma chave de 11 mm, desaperte a porca de fixação do tubo do fluido de freio ao conduíte flexível; 15-Desloque-o, e vede a saída do fluido com o

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Page 33: Manual Mecanica2000

33-Verifique se o guarda-pó está corretamente assentado em todo o diâmetro do cilindro;34-Utilizando um retrator de êmbolo, comprima o êmbolo para o interior do seu alojamento (Fig. 9); KL-0111-1

Fig. 9 - Instalação do retrator do êmbolo

Fig. 10 - Instalação de novas pastilhas

35-Comprima novamente o êmbolo até inseri-lo completamente no cilindro;

Antes da sua inserção total, insira a borda mais justa do guarda-pó no colo externo do êmbolo.

O conjunto da pinça está preparado para receber as pastilhas (Fig.10). Utilize pastilhas novas sempre que as pastilhas usadas tiverem espessura inferior a 7 mm; A espessura da pastilha nova é em torno de 17 mm, ou seja, elas podem sofrer desgastes de até 10 mm.Espessura mínima: 7 mm

Montagem

1-Inicialmente, instale o disco de freio;2-A seguir, observe as posições corretas de montagem das pastilhas, e encaixe-as adequadamente na pinça (Fig.11);

Fig. 7 - Medida do diâmetro do cilindro

Fig. 8 - Instalação do guarda-pó na pinça

23-Trave o micrômetro em 48 mm, e fixe-o cuidadosamente na morsa;24-Zere o relógio comparador do súbito nessa medida;25-Prenda a pinça na morsa;26-Insira o súbito no alojamento do cilindro, e meça o seu diâmetro (Fig.7);

O diâmetro do cilindro deve ser de 48,15 milímetros.

A ovalização e a conicidade devem ser também inferiores a dois centésimos de milímetro.Ovalização e conicidade: < 0,02 mm

27-Monte, a seguir, o conjunto da pinça. Começe encaixando o anel de vedação no rasgo interno do cilindro;28-Lubrifique com vaselina a parte interna do guarda-pó, e também a parte externa do êmbolo;29-Vista o guarda-pó no êmbolo;30-Posicione o êmbolo na entrada do cilindro;31-Insira corretamente a borda do guarda-pó no rasgo interno superior do cilindro (Fig. 8);

32-Empurre o êmbolo cuidadosamente para dentro, deslocando-o por aproximadamente: 10 mm;

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Page 34: Manual Mecanica2000

Freios traseiros: substituição dos tambores e das sapatas

Remoção

1-Solte os parafusos da roda, usando cabo de força e soquete de 17 mm; KL-4007-3112-Eleve o veículo e remova os parafusos, a calota e a roda;3-Usando uma talhadeira remova o copo de proteção da porca do cubo da roda;4-Feche o grampo de travamento, e retire-o;5-Retire anel de travamento;6-Remova a porca de fixação do tambor do freio, utilizando cabo de força e soquete de 24 mm;7-Retire a arruela de encosto;8-Desloque o tambor de freio, remova o rolamento externo e retire o tambor (Fig. 1);

Fig. 1 - Remoção completa do tambor e rolamentos

Fig. 2 - Remoção da sapata primária e secundária

9-Usando um alicate de bico, retire a mola e o pino de fixação da sapata primária (Fig. 2); 10-Retire também, os da sapata secundária;11-Desloque o conjunto das sapatas do cilindro traseiro;

12-Desprenda o cabo do freio de estacionamento;13-Retire, a seguir, o tampão do pino de sangria;14-Desaperte a porca de fixação da tubulação do fluido de freio, com chave poligonal aberta de 11mm;

Fig. 11 - Posição de encaixe das pastilhas na pinça

Fig. 12 - Torque nos parafusos fixadores da pinça

Fig. 13 - Instalação do conduíte do fluido

3-Acople a pinça no disco de freio, observando o adequado encaixe das pastilhas ao suporte da pinça;4-Aperte os parafusos fixadores (Fig. 12);

Aplique torque de 40 Nm aos parafusos;Torque: 40 Nm

5-Instale o conduíte flexível e trave-o (Fig. 13);6-Retire o tampão do tubo de fluido de freio, e introduza a sua ponta no conduíte flexível;7-Aperte a porca de fixação do tubo e enxugue bem os respingos de fluido;

8-Finalmente instale a roda;Aperte os parafusos de forma cruzada, e aplique torque de 100 Nm.

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Page 35: Manual Mecanica2000

20-Desmonte também as sapatas;21-Solte as molas de retorno das sapatas;22-Desencaixe a haste de acionamento da sapata secundária do freio de estacionamento, e retire a mola superior (Fig. 5);

23-Fixe a sapata secundária na morsa, e retire o pino de ajuste das lonas;24-Retire, em seguida, a haste de acionamento;25-Identifique as sapatas, medindo a largura das lonas (Fig. 6);

Fig. 5 - Remoção da haste e mola superior

Fig. 6 - Medição da largura das sapatas

A largura das lonas, nos veículos com dire-ção hidráulica e freios ABS, é de 40 mm;A largura das lonas, nos veículos sem esses opcionais, é de 30 mm.A espessura das lonas novas é de 5 mm;

A espessura mínima admissível deve ser a altura dos rebites de fixação.

26-Acople, na sapata, a haste de acionamento com o auxílio da própria mola e insira o pino de ajuste;27-Encaixe a sapata primária ao conjunto;

Fig. 3 - Remoção completa do cilindro de freio

Fig. 4 - Medição do diâmetro interno do cilindro

15-Puxe o tubo de dentro do cilindro, e vede-o com o tampão da sangria;16-Solte os parafusos fixadores do cilindro de freio, usando chave hexagonal 5 mm e retire o cilindro de freio (Fig. 3);

17-Na bancada, desmonte o cilindro de freio, separando os dois êmbolos, a mola de posicionamento e as saias de proteção;

19- Lubrifique com vaselina todas as peças do cilindro de freio, introduza os êmbolos no cilindro com a mola separadora e encaixe as saias de proteção;

Limpe bem todas peças, e substitua os o'rings e as saias de proteção.

18-Identifique o cilindro de freio medindo o seu diâmetro interno (Fig. 4);

-Em veículos equipados com ABS o diâmetro deve ser de 17,4 mm.

-Em veículos sem direção hidráulica, deve ser de 15 mm.

-Em veículos com direção hidráulica, deve ser de 14,3 mm.

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Fig. 9 - Instalação das sapatas

Fig. 10 -Regulagem da folga do rolamento

11-Encaixe o tambor de freio;12-Lubrifique generosamente a pista do rolamento externo;13-Insira o rolamento, a arruela e encoste a porca;14-Com uma chave estrela de 24 mm aperte a porca até que a arruela esteja presa.15-Utilize uma chave de fenda para mover a arruela;16-A folga estará correta quando for possível deslocar a arruela realizando uma pequena força (Fig. 10);

17-Introduza o anel e o grampo de travamento;18-Abra as hastes do grampo, uma para cada lado;19-Encaixe o copo de proteção, usando um martelo de borracha;20-Finalmente instale a roda;21-Encoste os parafusos e abaixe o veículo;22-Aperte os parafusos de forma cruzada, e aplique torque de 100 Nm.

Fig. 7 - Instalação da mola de fixação da sapata

Fig. 8 - Medição do diâmetro interno do tambor

30-Meça o diâmetro interno do tambor (Fig. 8);

-Para os veículos com direção hidráulica ou freios ABS, o diâmetro do tambor novo é de 200 mm.

-Para os veículos sem esses opcionais, o diâmetro é de 180 mm.

-O limite de desgaste é de 1 mm.

Montagem

1-Limpe o todo o conjunto do espelho do tambor.2-Instale o cilindro de freio no espelho e aperte os parafusos;3-Remova o tampão da tubulação de freio, e instale o tubo no cilindro;4-Aperte a porca de 11 mm, para garantir a estanqueidade do acoplamento;5-Para facilitar a operação solte a mola de retorno e prenda o cabo do freio de estacionamento;6-Instale as sapatas de freio, prendendo o cabo do freio de estacionamento;

7-Instale os pinos e molas de fixação das sapatas;8-Fixe novamente a mola de retorno;9-Encaixe as sapatas nos êmbolos do cilindro de freio;10-Acople as molas de fixação das sapatas e trave-as com os pinos e pratos de contenção (Fig. 9);

28-Prenda a mola de fixação da sapata, com o auxílio de um gancho (Fig. 7);KL-1302-B29-Desça o conjunto para a bancada e instale as molas de retenção;

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Page 37: Manual Mecanica2000

13-Observe a saída do fluido, deixe-o escoar até que saia limpo e isento de bolhas (Fig.3);

14-Feche o pino de sangria, remova a mangueira e vede-o novamente com o tampão;15-Da mesma forma, realize a sangria em todas as rodas;16-Faça também a sangria no cilindro de embreagem (Fig.4);

Fig.3 - Escoamento no pino de sangria sem bolhas

Fig.4 - Escoamento no pino de sangria do receptor da embreagem

17-Descarte os fluidos conforme as normas am-bientais;18-Ao término das sangrias, feche a válvula do medidor e desconecte as mangueiras;19-Retire o equipamento;20-Finalmente, tampe o reservatório do fluido de freio e complete-o, se necessário.

Fig.1 -Instalação do pressurizador ESB-3001

Fig.2 - Sistema de freios pressurizado

Sangria dos freios e da embreagem hidráulica

1-Destampe o reservatório do fluido de freio;2-Instale a tampa com adaptador de engate rápido ao bocal do reservatório;3-Pendure o equipamento de troca de fluido de freio no gancho do capô (Fig.1); Radiex ESB-30014-Conecte o engate rápido da mangueira do cilindro ao engate da tampa do reservatório;

5-Abra o cilindro e abasteça-o com 500 mililitros de fluido de freio específico; Especificação: FR-21046-Tampe o cilindro; 7-Aplique ar comprimido no reservatório. O ar comprimido pode ser obtido no bico do pneu do veículo, na falta de um compressor;8-Confira se a válvula do medidor de pressão está fechada, e conecte a outra extremidade ao engate do medidor; TPS-4035 9-Abra a válvula aplicando 1 bar de pressão (Fig.2);

10-Pendure o frasco de descarte à roda;11-Retire o tampão do bico de sangria, e conecte a extremidade da mangueira transparente em seu lugar;

12-Abra o sangrador, desapertando a porca 11mm;

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Page 38: Manual Mecanica2000
Page 39: Manual Mecanica2000

SISTEMAS MECÂNICOSSistema de arrefecimento

37

O Voyage e o Gol G5 apresentam um sistema de arrefecimento simples e funcional. É do tipo arrefecimento por líquido, apresentando alta estabilidade de temperatura. O sistema é equipado com bomba centrífuga, radiador,

válvula termostática, sensor de temperatura e eletroventilador entre outros componentes. O sistema é selado e opera à pressão de 1,4 a 1,6 bar. A temperatura média de operação é de

oaproximadamente 92 .

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento

Reservatório de expansãoTubulação de transporte inferiorMangueira inferior do radiadorMangueira superior do radiadorRadiador

12345

EletroventiladorCarcaça da válvula termostáticaBomba d’água

Trocador de calor internoSensor de temperatura ECT

Tubulações de transporte

678

109

11

Nº Componente

Motor frio Motor aquecido

Sentido de circulação do fluido

1

2

3

7

10

4

5

9

Vista Superior

11

1

2

3

10

4

5

6 78

Vista Lateral

Esquema do sistema de arrefecimento do Motor VHT

VT245.80

Especificação técnica MTE-THOMSON

Válvula termostática

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Page 40: Manual Mecanica2000

Componentes do sistema de arrefecimento

Dados do sistema de sistema de arrefecimento

Liga

Vel. 1 Vel. 2

Desliga

Eletroventilador

o92 Co87 C

o97 Co92 C

Abre entre

Deslocamento

Válvula termostáticao o78 C a 82 C

o8mm a 95 C

38

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento

Pressão de operação: 1,4 a 1,6 barAs temperaturas acima foram medidas com o termopar inserido junto ao bulbo do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento.

Fig.4 - Localicação do sensor de temperatura ECT

Fig.6 - Localização da válvula termostática

Fig.5 - Localização da bomba de água

Fig.1 - Localização do radiador

Fig.2 - Localização do eletroventilador

Fig.3 - Localização do reservatório de expansão

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Page 41: Manual Mecanica2000

Diagrama elétrico de acionamento do eletroventilador e do sensor de temperatura

Procedimento para substituição do líquido do sistema de arrefecimento

O líquido de arrefecimento tem sua temperatura controlada por meio de um eletroventilador, acionado pelo módulo de comando. No Voyage, motor VHT, o eletroventilador possui duas velocidades. A primeira acionada pelo relé RD da central da CP e a segunda pelo relé 2, indicado na figura abaixo.

O líquido de arrefecimento é composto por uma mistura de água e aditivo anticongelante, denominado pela VW por G12, ou um aditivo com a especificação TL-VW774F. Ele pode ser identificado pela sua cor lilás. Esse aditivo não deve ser misturado a outros aditivos, a excessão do G12, vermelho. Se a coloração do líquido no reservatório for marrom é sinal de contaminação. Nesse caso é necessário substituí-lo sem demora. Caso contrário, poderão ocorrer danos ao motor por congelamento ou vaporização do fluido. A tabela abaixo permite a determinação da concentração de aditivo em função da sua temperatura mínima de operação. Recomenda-se, em climas tropicais, a primeira concentração, ou seja, 40% de aditivo e 60% de água. Nessa tabela também encontram-se os volumes de fluidos necessários.

O fluido de arrefecimento fornecido pela Radiex (R-1862) não requer diluição com água, devendo ser utilizado integralmente. Nesse caso o sistema deve ser completado com 6 litros de fluido.

-25 Co

Volume total de líquido no sistema:

Tem. mínima % anticongelante G12 Água

6 litros

o-35 C

o-40 C

40%

50%

60%

2,4 litros

3 litros

3,6 litros

3,6 litros

3 litros

2,4 litros

39

30

86

87

85

Relé 2

Relé do eletroventilador

(segunda velocidade)

Primeira velocidade cpela central da CP (25). Relé RD

omandada

T04

+

BATM.F3

SUP

VNT

Eletroventiladordo radiador

2

3

RES

Resistência do eletroventilador

ECT

1

2

Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento

°C

~ ~B74

B54

A40

MC

Módulo decomando

Relé da segunda velocidade do eletroventilador Resistência de controle da primeira velocidade

11

221

INF-

12 V

Bateria

Fluido de arrefecimento Radiex

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Page 42: Manual Mecanica2000

Limpeza e abastecimento do sistema de arrefecimento

A limpeza do sistema é necessária para remover o líquido deteriorado, e outros resíduos.

1-Inicialmente, com um alicate para bomba d'água, remova a abraçadeira da mangueira superior do radiador;2-Desconecte-a, encaixe os adaptadores Truck's nas duas extremidades, e ajuste as abraçadeiras;3-Faça a conexão das mangueiras do equipamento ELP-0052 aos adaptadores instalados no veículo. A mangueira da direita deve ser conectada à saída de líquido do motor para o radiador, e a da direita deve ser conectada à entrada do radiador (Fig.1);

Fig. 1 - Instalação das mangueiras ao ao ELP-0052

Fig. 3 - Escoamento de água pelo motor

Fig. 2 - Conexão das mangueiras de entrada e saída

4-Feche os registros de entrada e de saída do sistema, e abra o modo de circulação;5- Engate, à entrada do equipamento, uma mangueira de água conectada a uma torneira;6- Insira a mangueira de saída do equipamento a um recipiente coletor (Fig.2);7- Abra a torneira de água, e dê partida no motor;

8- Espere pelo aquecimento do motor, quando é acionada a ventoinha, e a abertura da válvula

termostática, que permitirá a circulação da água pelo sistema;9-. Feche a válvula do modo de circulação, e abra os registros de entrada e saída;

A água, sob pressão, entra pelo sistema, circula e empurra, para fora do motor, todo o líquido de arrefecimento, limpando completamente as galerias internas do motor (Fig.3);

10- Observe a saída do líquido, até que a água saia totalmente limpa;11- Desligue o motor, feche os registros de entrada e saída de água, e abra o registro do modo de circulação;

Descarte o liquido de arrefecimento coletado numa caixa de separação.

12-Reverta as posições dos registros rapidamente, para alívio da pressão da água, e desconecte a mangueira de entrada da água do equipamento;

Nesse estágio, o sistema de arrefecimento do motor está livre do líquido deteriorado e cheio de água limpa.

13-A seguir, engate a mangueira do cilindro do equipamento, que conduzirá o novo líquido de arrefecimento, à entrada do próprio equipa-mento;14-Remova a tampa do cilindro;15-Abasteça o cilindro do equipamento com seis litros de líquido de arrefecimento R-1862 da Radiex. Este líquido já vem com composição adequada, não sendo necessária a diluição em água (Fig.4); 16-Tampe o cilindro;

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Page 43: Manual Mecanica2000

Fig. 4 - Abastecimento do equipamento (6 litros)

Fig. 5 - Pressurização do equipamento (5 bar)

Fig. 7 - Local para completar o nível de fluido

Fig. 8 - Análise com o refratômetro

Fig. 6 - Momento de saída do novo fluido

17-Insira novamente a mangueira de saída no recipiente coletor, para coletar a água do interior do motor;18-Engate a mangueira do compressor de ar, abra a válvula, e aplique de quatro a seis bares de pressão no reservatório;19-Essa pressurização fará com que o novo líquido de arrefecimento entre no motor, empurrando para fora a água presente em seu interior (Fig.5);20-Feche a válvula, e remova a mangueira do compressor;

21-Dê a partida no motor;22- Abra a válvula para a entrada do novo fluido de arrefecimento;23- Feche o registro do modo de circulação, e abra os registros de entrada e saída do líquido do motor;24-Observe a saída do fluido, assim que estiver cor de rosa, feche rapidamente os registros de saída e de entrada (Fig.6);25-Abra o de circulação, e feche a válvula de abastecimento;26-Desligue o motor, e descarte o líquido do recipiente numa caixa de separação;27-Espere o motor esfriar, e alivie a pressão pela tampa do radiador;

28-Solte os engates das mangueiras, e recolha o equipamento;29-Remova também os adaptadores;30-Conecte novamente a mangueira superior do radiador, e posicione sua abraçadeira;31-Complete o reservatório de expansão com o líquido de arrefecimento. Não ultrapasse a marca MAX (Fig.7);

32-Recolha uma pequena amostra do líquido e coloque-a no prisma ótico do refratômetro para análise (Fig.8);33-Faça a leitura do resultado no refratômetro, e compare-o com os valores percentuais da tabela;

Os percentuais dos fluidos devem estar equilibrados dentro da escala ótima, ou seja, em torno de 40 e 50%.

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Page 44: Manual Mecanica2000

Testes de estanqueidade

1-Inicialmente teste a estanqueidade da tampa do reservatório. Pegue o adaptador apropriado para o teste neste veículo CR-025, e separe as partes; 2-Enrosque a tampa do reservatório de expansão à parte mais larga do adaptador (Fig.9);3-Enrosque na outra extremidade do adaptador a mangueira do bico de engate, e conecte-a ao engate rápido do medidor de pressão MPR-5034;

9-Teste agora a estanqueidade do sistema, para isso, enrosque a parte mais estreita do adaptador no bocal do reservatório de expansão;10-Conecte a mangueira com o bico de engate, engate o medidor de pressão pneumático e a mangueira de ar-comprido (Fig.11);

4-Mergulhe as tampas em um recipiente com água, para se ter melhor visualização;5-Conecte a mangueira de ar-comprimido ao engate do medidor;6-Verifique se a válvula do medidor está fechada;7-Abra as válvulas, e pressurize com a pressão compatível para este veículo, que é de 1,4 a 1,5 bar (Fig.10);

Fig. 9 - Instalação da tampa no adaptador

Fig. 11 - Instalação do adaptador no bocal

Fig. 12 - Pressurização do sistema (1,5 bar)

Fig. 10 - Pressurização da tampa com 1,5 bar

8-Ao término, feche as válvulas, desconecte as peças;

Obs.: Com essa pressão aplicada, a tampa deve demonstrar estanqueidade, caso contrário, substitua a tampa, e teste-a também antes de sua instalação. A tampa deve abrir com pressões ligeiramente acima destas.

11-Abra as válvulas da mangueira e do medidor;12-Pressurize a pressão compatível de até 1,5 bar, e feche a válvula da mangueira (Fig.12);13-Aguarde por aproximadamente 2 minutos, observando o ponteiro do manômetro;

14-Despressurize o sistema, e remova as peças;15-Finalmente, tampe o reservatório de expansão.

Se a pressão cair ou se houver algum ponto de vazamento de fluido, repare o ponto de vazamento e repita o procedimento.

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Page 46: Manual Mecanica2000
Page 47: Manual Mecanica2000

Torques de Aperto

45

Sistemas Mecânicos - Torques de Aperto

DescriçãoPrincipais Torques de Aperto

Valores

Parafuso transmissão fixador do cilindro receptorParafusos do quadro auxiliar à carroçaria

Parafusos do suporte traseiro à carroçaria

Parafusos do suporte pendular à transmissão

Parafusos da caixa de direção no quadro auxiliar

Parafuso do estabilizador ao quadro auxiliar

Porca sextavada da haste do amortecedorPorca sextavada para o prato superior da mola

Porca sextavada da caixa do rolamento da roda

Porca sextavada auto-travante

Parafusos fixadores da transmissão

Parafuso do suporte do agregado à transmissãoParafuso do tensor (ou polia tensora)

Parafuso fixador da polia da árvore de manivelas

Parafuso de fixação engrenagem da árvore manivela

Parafuso da tampa posterior da correia dentada

Parafuso de fixação cárter

Parafuso do bujão do dreno do cárter

Parafuso fixador da bomba de óleo aperto das velas

Parafuso de fixação da árvore de comando

Parafusos das capas dos mancais da árvore de manivela

Parafusos da bomba d'água

Parafusos fixador do suporte do motor

Parafusos do tubo de aspiração do cárter

Parafusos do flange da válvula termostática

Parafusos do distribuidor de combustível

Aperto das velas de ignição

Porcas estriadas das rodas dianteiras

Parafusos de fixação das rodas

Parafuso da pinça de freio

Parafuso da ponteira da articulação do braço de apoio

Parafuso do disco de embreagem

Parafuso da alavanca de desengate da embreagem

100 Nm

40 Nm

40 Nm + 45º

20 Nm

5 Nm + 90º

20 Nm

70 Nm + 90º

20 Nm + 90º

30 Nm + 90º

50 Nm + 90º

20 Nm + 90º

60 Nm

60 Nm

60 Nm + 90º

60 Nm

80/40 Nm

40 Nm + 90º

20 Nm

20 Nm

90 Nm + 90º

10 Nm

10 Nm

30 Nm 10 Nm

30 Nm

20 Nm + 90º

65 Nm

20 Nm

50 Nm

Aplicar 200 Nm

Soltar 100 NmAplicar 50 Nm

Aplicar 50º

30 Nm10 Nm

9 Nm

10 Nm

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Page 48: Manual Mecanica2000
Page 49: Manual Mecanica2000

Localização e componentes da CP

Localização da CP Detalhe da localização da CP

Central de Relés e fusíveis do painel de instrumentos (CP)

47

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do PainelR

UETA

Componentes da Central de fusíveis e relés do painel de instrumentos

Aplicação Cód.UETARelé

R1

R2

R3

-

U-204

U-204

Desembaçador do vidro traseiro

Relé do eletro ventilador

Relé do A/C

1 23 4422

Central da CP

FT BAP

R2 R3R1

Fusível Ampères Aplicação

FT

F01

F02

F03

--

--

5

--

Fusível Térmico

Vazio

Módulo de conforto

Vazio

Fusível Ampères Aplicação

F04

F05

F06

F07

F08

F09

F10

F11

F12

F13

5

--

20

--

--

--

--

10

10

--

Trava elétrica

Vazio

Desembaçador do vidro traseiro

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Seta direita

Seta esquerda

Vazio

F14

F15

F16

F17

F18

F19

F20

F21

F22

0,5

25

25

--

--

--

10

10

10

Módulo de conforto

Sistema do A/C

Módulo de conforto (Trava elétrica)

Vazio

Vazio

Vazio

Pisca alerta

Luzes indicadoras de direção

DIS

F23

F24

F25

F26

F27

F28

F29

15

0,5

15

0,5

0,5

0,5

15

Tomada de diagnóstico

Iluminação do porta malas

Iluminação interna

Painel de instrumentos

Bomba do lavador

Limpador do para-brisa

MC

Luz de posição lado direito

Tomada 12V

SAC

U-204

Especificação técnica UETA

R2 R3

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Page 50: Manual Mecanica2000

F30

F31

F32

F33

F34

F35

F36

F37

F38

F39

F40

F41

F42

F43

F44

10

10

10

10

0,5

--

10

10

25

0,5

10

10

10

10

15

Sistema de partida a frio

Farol alto lado esquerdo

Luz indicadora no painel

Farol baixo lado esquerdo

Luz de ré

Luzes de freio

Vazio

Luz de freio

Buzina

Ventilação interna

Luz de posição lado esquerdo

Injetores

HEGO

Farol alto lado direito

Farol baixo lado direito

Tomada 12V

48

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Painel R

UETA

Central da CP ou Unidade de relés (incorporado à central da CP)

28 30

25 27

19 24

13 18

7 12

1 6

Detalhamento interna da central da CP Conectores da central da CP

RA

RB

RC

RD

RE

RF

RG

AplicaçãoRelé

RA

RB

RC

RD

RE

RF

RG

Relé de partida a frio

Relé do farol alto

Relé do farol baixo

Relé do eletroventilador (primeira velocidade)

Relé principal do sistema de injeção

Relé do indicador de direção

Relé dos limpadores de para-brisa

Número Cor de fio Aplicação

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

MR/AM

VZ

BR/VD

VD/PR

VD/VM

PR/VM

MR/AM

PR

PR

BR

PR/AM

PR/CZ

MR/AZ

AZ/PR

AZ/AM

VM

MR/AM

VD

IMF (B2)

Vazio

IMF (C3)

IMF (B7)

IMF (B4) / Bomba do limpador do

para-brisa (1)

IMF (C2) / Comutador de ignição (2)

MC (A48)

Painel (11) / Central da CP (21)

Interruptor da embreagem (2)

Pressostato do A/C (3)

Fusível INF (34) / Relé (3-86)

Luz de advertência (2)

Fusível SUP (31_42)

IMF (C12) / Luz de advertência (5)

IMF (B8) / Fusível INF (25)

Motor do limpador (3)

MC (A22)

Fusível INF (30) / CANP (1)

MC (A26)

BAP (2)

IMF (B2) / Central da CP (1)

IMF (B3)

Número Cor de fio Aplicação

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

1

2

3

4

5

VM/RX

AZ/AM

PR

VZ

AM/VD

PR/VD

VM/CZ

VM/BR

AM

VM/RX

VM

VM

Central da CP (28) / Fusível CVM (8)

BPF (2)

Painel (11) / Central da CP (8)

Interruptor da embreagem (2)

Pressostato do A/C (3)

Fusível INF (34)

Relé (3-86)

Vazio

IMF (C4)

Motor do limpador do para-brisa (4)

Resistência do eletro ventilador (2)

Fusível SUP (29_30_40_41) / VCC (2)

Fusível SUP (32_43)

Central da CP (19) / Fusível CVM (8)

BAP (3)

BAP (2)

Base auxiliar positiva (BAP)

1

2

3

4

5

MAX Fusível (2)

Central da CP (16_30)

Alimentação da central da CP (2)

IMF (C7)

Central da CP (29)

Controle do A/C (1)

Fusível SUP (15_20_23_24)

Fusível SUP (4)

Comutador de ignição (3_7)

Fusível térmico (1)

Fusível SUP (16)

Inibidor do vidro traseiro (2)

Manual d

e d

em

onst

raçã

o. D

istr

ibuiç

ão g

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M. To

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direito

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Page 51: Manual Mecanica2000

Localização e componentes da CVM

Localização da CVM Detalhe da CVM

Central do vão do motor (CVM)

49

R

UETA

Componentes da CVM

7 8 9 10 11

Fusível Ampères Aplicação

MF 1

MF 2

MF 3

MF 4

MF 5

MF 6

F 7

F8

F 9

F 10

F 11

175

110

50

40

40

--

--

40

--

15

--

Alternador

BAP (1)

Eletro ventilador 2ª velocidade

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Eletro ventilador 1ª velocidade

--

Alimentação do MC

Vazio

MF 1 MF 2 MF 3 MF 4 MF 5 MF 6

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - CVMM

anual d

e d

em

onst

raçã

o. D

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ados.

Page 52: Manual Mecanica2000

50

Sistemas Elétricos - Chicotes Elétricos

Chicotes Elétricos

12345678

9

10

Nº ComponenteBateria.CP.Módulo de conforto.Motores V.E.Comandos V.E.Motores T.E.Luz de cortesia.Comando central V.E. traseirosTrava bagageiro acionado pelo comando doalarme.Comando das travas.

1

3

2 4

65

4

6

4

6

5

5

10

7

8

6

4

6

5

4

5

3

2

1

6

123456

Nº ComponenteBateria.Motor de partida. Max fusível 175 A.Alternador.CP.Comutador de ignição.

Circuito do chicote de alimentação principal

2

3

4

10

11

6

5

87

6

1

123456789

1011

Nº ComponenteBateria.MC.CP.Relé da CP.Comutador de ignição.Controle do A/C.Eletroventilador.Compressor do A/C. Pressostato do A/C.Resistência do eletroventilador.Motor do ventilador interno.

Circuito elétrico do sistema dearrefecimento com ar condicionado

Manual d

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Page 53: Manual Mecanica2000

Sistemas Elétricos - Chicotes Elétricos

51

1

3

4 5 6

7

8

9

10

11 11 11 11

1213

14

1516

171819

20 21

2

123456789

101112131415161718192021

Nº ComponenteBateria.M.C.BPF.CPP.IPF.SPA.ECT.CKP.DIS.SAC.Injetores.CMD.KS.CMP.CP.Comutador de ignição.VCC.ETC.VSS.HEGO.CANP.

Circuito elétrico do sistema de controle do motor

1

3

4 5 6

7

8

9

10

11 11

11 11

12 12

12 12

12

13 13

1415

16161717

2

123456789

1011121314151617

Nº ComponenteBateria.CP.Painel de instrumentos.Relé da CP.IMF.Comutador de ignição.Motor do limpador do para-brisa.Interruptor das luzes de emergência.IPF.Desembaçador do vidro traseiro.Luzes indicadoras de direção.Faroletes/luz da placa.Faróis alto/baixo.Buzina.Interruptor das luzes de ré.Luzes de freio.Luzes de ré.

Circuito de iluminação/sinalização/buzinadesembaçador do vidro traseiro e limpador

de para-brisa

Manual d

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Page 54: Manual Mecanica2000
Page 55: Manual Mecanica2000

Localização do conector CA 02

Conector auxiliar - CA 01

Conectores auxiliares

CA 01 Fêmea

CA 02 Fêmea

Localização do conector CA 01

53

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares

Painel (6)

Pressostato do A/C (3) / Central da CP (8)

Vazio

Vazio

Fusível INF (40)

Vazio

T03

Fusível INF (22)

Vazio

Painel (4) / Módulo de conforto (B10)

Painel (13) / MC (A32)

Painel (12) / MC (A31

VCC (1)

Vazio

IPO (1)

VSS (1)

Vazio

vazio

Injetores 1-2-3-4 (1)

Vazio

DIS (4)

DIS (2)

Vazio

VSS (2)

Vazio

Vazio

MC (B64)

Vazio

PR/VD

PR/VD

VZ

VZ

AZ/BR

VZ

MR

PR/RX

VZ

BR/AZ

LA/MR

LA/PR

MR

VZ

PR

PR

VZ

VZ

AZ/BR

VZ

MR

BR/RX

VZ

BR/AZ

VZ

VZ

MR/AM

VZ

6 6

5 5

4 4

3 3

2 2

1 1

FêmeaMacho

14 14

13 13

12 12

11 11

10 10

9 9

8 8

7 7

T04

Relé (3-87)

Compressor do A/C (A)

Compressor do A/C (B)

MR

VM/BR

MR

RX/BR

2 2

1 1

FêmeaMacho

Conector auxiliar - CA 02

14

13

2

1

21Manual d

e d

em

onst

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serv

ados.

Page 56: Manual Mecanica2000

Conector auxiliar - CA 03

Localização do conector CA 03 CA 03 Fêmea

Painel (27)

MC (A11)

Alternador (1)

Alternador (2)

AZ

RX/VD

PR

MR

2 2

1 1

FêmeaMacho

Conector auxiliar - CA 04

Localização do conector CA 04 CA 04 Fêmea

1 3

4 5

6 8

9 12

13 15

16 17

18 20

21

Comando do vidro elétrico D-E (1)Trava elétrica D-E (2) / Comando da trava (1)

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Motor do vidro elétrico D-E (2)

Motor do vidro elétrico D-E (1)

Trava elétrica D-E (4)

Trava elétrica D-E (6)

Trava elétrica D-E (5)

Trava elétrica D-E (3)

Vazio

Vazio

Trava elétrica D-E (1)

Comando do vidro elétrico D-E (2)

Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1)

CA 05 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8) / CA 07 Fêmea (8)

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Módulo de conforto (B19)

Módulo de conforto (B20)

Módulo de conforto (C12) / CA 05 Macho (4) CA 06 Fêmea (6) / CA 07 Fêmea (6)

Módulo de conforto (B18) / CA 05 Macho (5) CA 06 Fêmea (7) / CA 07 Fêmea (7)

CA 05 Macho (2) / Fusível INF (4)

Módulo de conforto (B13)

Vazio

Vazio

Módulo de conforto (B6)

Módulo de conforto (B15)

MR

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

AZ

VD

BR

AM

VM

MR/VM

VZ

VZ

MR/AM

MR/CZ

MR/AZ

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

AZ

VD

BR

AM

VM/VD

MR/VM

VZ

VZ

MR/AM

MR/CZ

6 6

5 5

4 4

3 3

2 2

1 1

FêmeaMacho

14 14

13 13

12 12

11 11

10 10

9 9

8

16

8

16

7

15

7

15

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares

54

Manual d

e d

em

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Page 57: Manual Mecanica2000

55

Comando do vidro elétrico D-E (3)Comando central das travas (2)

Comando do vidro elétrico D-E (4)

Vazio

Comando central das travas (3)

CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Painel comando do vidro elétrico T-E (2) / CA 05 Macho (14)

CA 06 Fêmea (9) / Painel (15) / Controle do A/C (8)

Módulo de conforto (B7)

Vazio

Módulo de conforto (B14)

CZ/VD

VD/PR

VZ

PR/VM

CZ/AM

VD/PR

VZ

PR/VM

20 20

19 19

18 18

17 17

Conector auxiliar - CA 05

Localização do conector CA 05 CA 05 Fêmea

1 3

4 5

6 8

9 12

13 15

16 17

18 20

Comando do vidro elétrico D-D (1)

Vazio

Vazio

Trava elétrica D-D (1)

Trava elétrica D-D (2)

Motor do vidro elétrico D-D (2)

Motor do vidro elétrico D-D (1)

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Comando do vidro elétrico D-D (3)

Comando do vidro elétrico D-D (2)

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1)

CA 04 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8) / CA 07 Fêmea (8)

CA 04 Macho (11) / Fusível INF (4)

Vazio

CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4) / CA 06 Macho (6) / CA 07 Macho (6) / Módulo de conforto (C12)CA 04 Macho (10) / Módulo de conforto (B18)

/ CA 06 Macho (7) / CA 07 Macho (7)Módulo de conforto (B21)

Módulo de conforto (B22)

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Módulo de conforto (B16)

CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17)

CA 06 Fêmea (9) / Painel (15) / Controle do A/C (8)

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

MR

VZ

VZ

BR

AM

AZ

VD

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

PR/VM

CZ/VD

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

MR/AZ

VM/VD

VZ

BR

AM

AZ/AM

VD/AM

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

MR/BR

CZ/AM

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

VZ

6 6

5 5

4 4

3 3

2 2

1 1

FêmeaMacho

14 14

13 13

12

20

12

20

11

19

11

19

10

18

10

18

9

17

9

17

8

16

8

16

7

15

7

15

Conector auxiliar - CA 06

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliaresM

anual d

e d

em

onst

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Page 58: Manual Mecanica2000

56

CA 06 FêmeaLocalização do conector CA 06

1

1

5

5

10

10

6

6

Motor do vidro elétrico T-E (2)

Motor do vidro elétrico T-E (1)

Vazio

Vazio

Vazio

Trava elétrica T-E (1)

Trava elétrica T-E (2)

Comando do vidro elétrico T-E (1)

Comando do vidro elétrico T-E (2)

Comando do vidro elétrico T-E (3)

Motor do vidro elétrico T-D (2)

Motor do vidro elétrico T-D (1)

Vazio

Vazio

Vazio

Trava elétrica T-D (1)

Trava elétrica T-D (2)

Comando do vidro elétrico T-D (1)

Comando do vidro elétrico T-D (2)

Comando do vidro elétrico T-D (3)

Conector auxiliar - CA 07

Localização do conector CA 07

Módulo de conforto (A9)

Módulo de conforto (A10)

Vazio

Vazio

Vazio

CA 07 Fêmea (6) / Módulo de conforto (C12)CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4)CA 07 Fêmea (7) / Módulo de conforto (B18)CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5)Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1)Painel comando do vidro T-E (1) CA 04 Macho (1) / CA 05 Macho (1) / CA 07 Fêmea (8)

CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5)Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17)CA 05 Macho (14) / Painel (15) / Controle do A/C (8)

Módulo de conforto (A6)

VD/VM

AZ/VM

VZ

VZ

VZ

BR

AM

MR/AZ

CZ/AM

VM/VD

VD

AZ

VZ

VZ

VZ

BR

AM

MR

CZ/AZ

VM/VD

6 6

5 5

4 4

3 3

2 2

1 1

Fêmea

Fêmea

Macho

Macho

9

10

9

10

8 8

7 7

CA 07 Fêmea

VD

AZ

VZ

VZ

VZ

BR

AM

MR

CZ/AZ

VM/VD

6

5

4

3

2

1

9

10

8

7

Módulo de conforto (A11)

Módulo de conforto (A12)

Vazio

Vazio

Vazio

CA 06 Fêmea (6) / Módulo de conforto (C12)CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4)CA 06 Fêmea (7) / Módulo de conforto (B18)CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5)Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1)Painel comando do vidro T-E (1) CA 04 Macho (1) / CA 05 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8)

CA 06 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5)Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17)CA 05 Macho (14) / Painel (15) / Controle do A/C (8)

Módulo de conforto (A8)

VD/BR

AZ/BR

VZ

VZ

VZ

BR

AM

MR/AZ

CZ/AM

VM/VD

6

5

4

3

2

1

9

10

8

7

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliaresM

anual d

e d

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Page 59: Manual Mecanica2000
Page 60: Manual Mecanica2000

Cabo negativo da bateria.

Fixado abaixo do MC.

Pontos de Aterramento

Aterramento da bateria na carroçaria do veículo

Aterramento da caixa de marcha

Os pontos de aterramentos atendem a diferentes componentes. Junto às fotos, de cada ponto de aterramento, encontram-se as referências dos componentes a que ele se destina.

CA 02 Fêmea (1)Resistência do eletroventilador (3)SAC (4)

Aterramento T01

Aterrametno T03

Aterramento T04

Aterramento T02

CA 01 Fêmea (7)

Motor do limpador do para-brisa (5)

Farol baixo direito (1)

Farol alto e farolete direito (1)

Farol baixo esquerdo (1)

Farol alto e farolete esquerdo (1)

Reservatorio do oléo de freio (2)

Seta direita (2)

Seta esquerda (2)

Pressostato do A/C (1)

MC (A2)

MC (A28)

BPF (1)

58

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Pontos de aterramento

Fixado no lado esquerdo dianteiro do veículo, abaixo da bateria.

Fixado na parte dianteira esquerda próximo ao farol esquerdo.

Manual d

e d

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Page 61: Manual Mecanica2000

Fixado próximo do farol dianteiro direito.

Fixado próximo ao filtro de combustível.

Se localiza à frente da alavanca de marcha.

Tomada 12V (1)IMF (A5)Sensor de presença do alarme (4)Painel (9)Painel (25)Relé da CP (1-31)Tomada de diagnóstico (4_5)

Sensor do capô (2)

Buzina do alarme (2)

Aterramento T05

Aterramento T08

Aterramento T06 Aterramento da malha

Fixado na coluna traseira esquerda.

Desembaçador do vidro traseiro (2)

Solenoide de abertura do porta-malas (1)

Luz de placa (2)

Fechadura do porta-malas (2)

Lanterna traseira direita (2)

Lanterna traseira esquerda (2)

Brake light (1)

Motor do ventilador interno (2)Controle do A/C (3)

Aterramento T09

59

Aterramento T07

Fixado na coluna da direção.

Painel (7)

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Pontos de aterramentoM

anual d

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Page 62: Manual Mecanica2000

Módulo de conforto

Localização do módulo de conforto Vista interna do módulo de conforto

Módulo de conforto

Notação adotada para os conectores do módulo de conforto

CB A

Conector A do módulo de conforto

Pinagem do Conector A do módulo de conforto

Conector B do módulo de conforto

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

VZ

VZ

VZ

RX/VD

VD/VM

VM/VD

VD/PR

VM/VD

VD/VM

AZ/VM

VD/BR

AZ/BR

Vazio

Vazio

Vazio

Inibidor do vidro traseiro (1)

Comando do vidro elétrico T-E Painel (3)

CA 06 Fêmea (10)

Comando do vidro elétrico T-D Painel (3)

CA 07 Fêmea (10)

CA 06 Fêmea (1)

CA 06 Fêmea (2)

CA 07 Fêmea (1)

CA 07 Fêmea (2)

12 9

8 5

4 1

23 17

16 10

9 1

60

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Módulo de confortoM

anual d

e d

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Page 63: Manual Mecanica2000

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Módulo de conforto

Pinagem do conector B do módulo de conforto

Pinagem do conector C do módulo de conforto

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

MR/AZ

PR/AZ

AM/PR

MR/PR

VZ

MR/AM

VD/PR

VZ

MR/AZ

BR/AZ

VZ

AZ/BR

MR/VM

PR/VM

MR/CZ

MR/BR

VM/PR

AM

AZ

VD

AZ/AM

VD/AM

VM/AZ

MR/PR

VM

AZ/VM

AZ/PR

PR/VD

PR/BR

MR/VM

MR/AZ

MR/PR

PR/AZ

BR/PR

BR

Comando do vidro T-D (1) / CA 06 Fêmea (8) / módulo de conforto (B9) / CA 04 Macho (1)

CA 07 Fêmea (8) / CA 05 Macho (1)

Fusível INF (14)

Fusível INF (2)

Interruptor de portas (1)

Vazio

CA 04 Macho (15)

CA 04 Macho (18)

Vazio

Comando do vidro T-D (1) / CA 06 Fêmea (8) / Módulo de conforto (B1) / CA 04 Macho (1)

CA 07 Fêmea (8) / CA 05 Macho (1)

Painel de instrumentos (4)

Vazio

Painel de instrumentos (3) / Tomada de diagnóstico (7) / MC (A29)

CA 04 Macho (12)

CA 04 Macho (20)

CA 04 Macho (16)

CA 05 Macho (13)

Frusível INF (16)

CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5) / CA 06 Fêmea (7) / CA 07 Fêmea (7)

CA 04 Macho (7)

CA 04 Macho (8)

CA 05 Macho (6)

CA 05 Macho (7)

Fusível térmico (Direita)

Painel de instrumentos (30)

Sensor de presença do alarme (1)

Sensor de presença do alarme (3)

Sensor de presença do alarme (2)

Fusível SUP (11)

Fusível SUP (12)

Fechadura do porta-malas (1)

Luz do porta-malas (1)

Sensor do capô (1)

Luz de cortesia (1)

Buzina do alarme (1)

Solenóide de abertura do porta-malas (2)

CA 04 Macho (9) / CA 07 Fêmea (6)

CA 05 Macho (4) / CA 06 Fêmea (6)

12 9

8 5

4 1

Conector C do módulo de conforto

61

Manual d

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Page 64: Manual Mecanica2000
Page 65: Manual Mecanica2000

Especificações das lâmpadas no farol

Especificações técnicas das lâmpadas

Lâmpada do farol alto - H1 Lâmpada do farol baixo - H7

Antes de substituir as lâmpadas é necessário que o interruptor de acionamento dos faróis esteja desligado, e que a alavanca dos indicadores de direção esteja na posição neutra.Uma lâmpada queimada só pode ser substituída por outra de mesma especificação técnica, principalmente quanto à sua potência, tensão de alimentação e número de polos. A especificação da lâmpada está descrita na base metálica ou no próprio vidro.

Ao trocar a lâmpada, não a segure diretamente pelo bulbo do vidro com os dedos, as impressões digitais deixadas podem alterar a transferência de calor naquele ponto e provocar aumento de temperatura do vidro. Além disso, a parcela evaporada pode condensar na superfície do refletor, embaçando-o. Cuide também para que o refletor esteja estanque para evitar a entrada de água que possa danificá-lo.

Código Descrição

H1

H7

Lâmpada do farol alto - 55W

Lâmpada do farol baixo - 55W

Lâmpada do farolete dianteiro

Seta dianteira

W5W

PY21WFarol dianteiro esquerdo

Vista traseira do farol

63

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - LâmpadasM

anual d

e d

em

onst

raçã

o. D

istr

ibuiç

ão g

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ight C

DT

M. To

dos

os

direito

s re

serv

ados.

Page 66: Manual Mecanica2000

64

PY21W

PY21W

P21W

Lanterna traseira esquerda

Vista traseira da tampa da lanterna

Vista frontal da tampa da lanterna

PY21W

Especificações das lâmpadas das lanternas traseiras

Código Descrição

W5W

PY21W

P21W

Lâmpada do farolete traseiros

Seta traseira

Luz indicadora de ré e freio

P21W W5W

W5W

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - LâmpadasM

anual d

e d

em

onst

raçã

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DT

M. To

dos

os

direito

s re

serv

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Page 67: Manual Mecanica2000

Localização e detalhamento do Interruptor de múltiplas funções (IMF)

Localização do IMF Conectores do Interruptor IMF

Interruptor de múltiplas funções (IMF)

Pinagem do conector A do IMF

Pinagem do conector B do IMF

1

2

3

4

5

6

1

2

3

4

5

6

7

VZ

VZ

VZ

VZ

MR

MR/VM

VD/AM

MR/AM

VD

VD/VM

VD/BR

VD/PR

VD/PR

Vazio

Vazio

Vazio

Vazio

T06

Relé 1 (75h)

Limpador do para-brisa (2)

Central da CP (1_17)

Central da CP (18)

Central da CP (5)

Bomba do limpador do para-brisa (1)

Bomba do limpador do para-brisa (2)

Motor do limpador do para-brisa (1)

Central da CP (4)

IMF-A

IMF-B IMF-C

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

CZ/AM

PR/VM

BR/VD

AM/VD

PR/VD

MR/PR

VM

VZ

VZ

VZ

Fusível SUP (27_28_39)

Comutador de ignição (2) / Central da CP (6)

Central da CP (3)

Central da CP (23)

Comando luz de advertência (3)

Seta D-D (1) / Seta T-D (3)

Painel de instrumentos (18)

Fusível INF (11)

Buzina (2)

BAP (2)

Vazio

Vazio

Vazio

12

6

7

1

Conector A do IMF

Conector B do IMF

Conector C do IMF

6 1

2

1

7

8

Central da CP (12) / Fusível INF (25)

Motor do limpador do para-brisa (3)PR/CZ8

Comando luz de advertência (1)

Seta D-E (1) / Seta T-E (3)

Painel de instrumentos (19)

Fusível INF (12)

Comando luz de advertência (5)

Central da CP (11)

PR/BR

PR/AM

11

12

Pinagem do conector C do IMF

65

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - IMFM

anual d

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Page 68: Manual Mecanica2000
Page 69: Manual Mecanica2000

Diagrama do Comutador de Ignição

Localização do comutador de ignição

Diagramas Elétricos

Conector do comutador de ignição

67

CI

Comutador de ignição

IMF (C2)

Central da CP (2)

Motor de partida (50)

Inibidor do vidro traseiro (3)

CA 04 (11) / CA 05 (2)Módulo de

Conforto B (3)

Fusíveis 21-22-26-33-34-36-37 (SUP)

PR

PR VM

VM/PR

VM

VM PRVM/PR

PR/VD

PR/VM

F4F2

SUPINF INFSUP

-+

12 V

Bateria

BATBAP

Base auxiliarpositiva

+M.F2

INF SUP4 1

7

6

35

8

2

4

2

5

36

17

8

50

Diagrama do Motor de partida

CHAVE

53

30

50

MP

M+

12 V

Bateria

Motor de partida

BAT BAP

Base auxiliarpositiva

+ 41

Localização do motor de partida

5030

Conector do motor de partida

M.F2

SUP INF-

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM

anual d

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Page 70: Manual Mecanica2000

Diagrama do Alternador

-+

12 V

Bateria

BATM.F1

INF SUP

2

1

B+

ALT

Alternador

Reguladorde tensão

2 2

CA 03

1 1

PI

2

Painel de instrumento

km/h

Conector do alternador

Conector das lanternas Conector do farolete (mesmo do farol alto)

Localização do alternador

Luzes de posição

2

2

LD

LE

5

5

Lanterna D

Lanterna E

1

LP

2

Luz de placa

M 2000

1

1

FRL

FRL

3

3

Farolete D

Farolete E

MR

MR

MR

CZ/PR

CZ/VM PR/VM

CZ/VD

MR

T03

T03

T09

T09

MR

PRVM

T09

F39

F27

F28

INF

INF

SUP

SUP

SUP

INF

IMF- C

1 2

Interruptor de múltiplas funções

CHAVE

2 3

+

12 V

Bateria

BAT

BAP

Base auxiliarpositiva

+

M.F2

SUP INF

4 1

-Painel de instrumentos (16)

MC (A11)

PR AZ

MR RX/VD

CZ/VD

CZ/VD CZ/VD

CZ/AM

1

45

2

11

68

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM

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Page 71: Manual Mecanica2000

MR

MR

MR

BRBR/VM

BR/PR

MR

AM

AM/PR

AM/VM

T03

T03

T03

T03

Painel de instrumentos (26)

Painel de instrumentos (29)

Diagrama do Farol Alto

Diagrama do Farol Baixo

1

1

1

1

FD

FD

FE

FE

2

2

2

2

Farol Alto D

Farol Baixo D

Farol Alto E

Farol Baixo E

F31

F32

F43

INF

INF

INF

SUP

SUP

SUP

F42

INF SUP 10

27

C-CP

C-CP

Central da CP(unidade de relés)

Central da CP(unidade de relés)

Conector do farol alto (mesmo do farolete)

Conector do farol baixo

Conector do interruptor de ré

Diagrama das luzes de ré

T09

T09

MR

MR PR/AZ PR/VM PR VM PR

CHAVE

6 3

+

12 V

Bateria

BAT

BAP

+

M.F2

SUP INF

4 1

-2

2

LE

LD

1

1

Luz de ré E

Luz de ré D

IR

1 2

Interruptor da luz de ré

F33

INF SUP

Conector das lanternas

4

2

2 5

1

1

1 1

Diagrama das luzes de freio

Brake light

Interruptor do pedal de freio

2

2

1

LFE

LFD

LFD

4

4

2

Luz de freio esquerda

Luz de freio direita

!

!

!

IPF

3

4

2

1

MC (A23)

MC (A51)

MR

T09

MR

T09

MR PR/VM PR/BR PR

VM PRPR/AZPR/VD

T09

F36

INF SUP

F34

INF SUP

CHAVE

6 3

+

12 V

Bateria

BAT

BAP

+

M.F2

SUP INF

4 1

-

69

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM

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Page 72: Manual Mecanica2000

70

Luz de advertência

Interruptor de múltiplas funções

LA

IMF-C

1

8

11

3

5

12

17

2

4

6

5

CHAVE

3 6+

12 V

Bateria

BAT

BAP

+M.F2

SUP INF 1 4

3

-

Conector do interruptor do pedal de freio - IPF Conector do brake light

Luzes indicadoras de direção

2

2

SDD

STD

1

3

Seta dianteira direita

Painel de instrumentos (18)

Central da CP (11)

Central da CP (9)

Painel de instrumentos (19)

Módulo de conforto (C5)

Módulo de conforto (C6)

Seta traseira direita

2

2

STE

SDE

3

1

Seta traseira esquerda

Seta dianteira esquerda

F11

F28

F12F20

F21

INF

INF

SUP

SUP

SUP

SUP

SUPINF

INF

MR/VD

PR/BR

T06

MR

T09

MR

T03

MR

T09

MR

PRPR VM

VM

PR

PR/VD

PR/VD

PR/BR

VM/AM

PR/CZ

CZ/VDCZ/VD

CZ/AM

PR/AM

PR/BR

T03

41 21

INF

Conector da luz de advertência Conector C do IMF

17

78

61

122

Conector da luz de cortesia do motorista Conector da luz de cortesia do porta mala

Diagrama das luzes de cortesia

13 12

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Page 73: Manual Mecanica2000

71

LID

2

1

3

Luz internadianteira

3

1

LID

1 2

Luz do porta malas

0

1

F23

SUP INF+

12 V

Bateria

BAT BAP

+M.F2

SUP INF 1 3-

Módulo de conforto (C9)

Módulo de conforto (C7)

Módulo deconforto (B4)

FPM

2 11

Fechadura do porta malas Interruptor de portas

T09

MR

Tomada 12V

1

3

2

T12

Tomada de 12 Volts

T06

MR/VDF44

F28

INF

INF

SUP

SUP

Alimentação do módulo de conforto (1)

IMF-C

1 2

Interruptor de múltiplas funções

CHAVE

2 3

+

12 V

Bateria

BAT

BAP

Base auxiliarpositiva

+

M.F2

SUP INF

4 1

-

PR VM VM/AM

MR/PR

MR/VM

CZ/VD

CZ/VD PR/VM VM PR

PR/MR PR/AM

MR/VD

T06

MR/PR

IP

Conector da tomada 12VTomada 12V

Diagrama da Buzina

2

BZ

1

Buzina

CHAVE

6 3

+

12 V

Bateria

BAT

BAP

Base auxiliarpositiva

+

M.F2

SUP

4 1

IMF-C

6

Interruptor de múltiplas funções

F37

INF SUP

INF-

MR/PR PR/AZ PR VM PR

31

Conector da buzinaLocalização da Buzina

21

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Page 74: Manual Mecanica2000

72

Conector do motor do limpador do para-brisaConector da bomba do limpador do para-brisa

Diagrama dos limpadores e lavador do para-brisa

BEL

2

1

Bomba do esguichodo limpador

MLP

3

4

2

1

5

Motor do limpadordo para-brisa

M

IMF-B

5

4

3

7

2

6

1

8

Interruptor de múltiplas funções

18

4

1 24

12

17

C.C.P

Central da C.P F25

INF SUP Alimentação da central da CP (1)Central da CP (5)

T03

MR

VD/PR

PR/VD

PR/AM

VD/PR

MR/AM

VD/VM

VD/BR

VD

PR/CZ

VD/AM

Diagrama elétrico do desembaçador do vidro traseiro

DVT

2 1

Desembaçador do vidro traseiro

15

75h

75

31

Relé 1

Relé do desembaçador do vidro traseiro

F6

INF SUPAlimentação da central da CP (1)

Painel de instrumentos (32)

IMF-A

56

Interruptor de múltiplas funções

T06

T06

T09MR

MR PR PR/AZ PR/VD PR/AM

MR/VM MR

Relé do desembaçador do vidro traseiro Desembaçador do vidro traseiro

2 21 1

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Page 75: Manual Mecanica2000

73

Diagrama elétrico do sistema de arrefecimento

Relé da segunda velocidade do eletroventilador

Localização do eletroventilador

Conector do ECT

Localização do ECT (Sensor de temperatura)

Resistência de controle de vel. do eletroventilador

30

86

87

85

Relé 2

Relé do eletroventilador

(segunda velocidade)

Primeira velocidade cpela central da CP (25)

omandada

T04

+

BATM.F3

SUP

VNT

Eletroventiladordo radiador

2

3

RES

Resistência do eletroventilador

ECT

1

2

Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento

°C

~ ~B74

B54

A40

MC

Módulo decomando

11

221

INF-

12 V

Bateria

21

Conector da resistência do eletroventilador

13

Conector do eletroventilador

21

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Page 76: Manual Mecanica2000

74

85 86

Relé 3

Relé do compressor doar-condicionado

CP.A/C

A

B

Embreagem eletromagnética do compressor do A/C

PS.A/C

3

1

Pressostato do A/C

Alimentação da central da CP (1)

T03

T04

T06

1

2

8

3

7

4

Comando do A/C

BAP

Base auxiliarpositiva

+3

1

4

A17

A42

A44

MC

Módulo decomando

PI

15

Painel

km/h

F15

INF SUP

F34

INF SUP

+

12 V

Bateria

BATM.F2

SUP INF-

CHAVE

6 3

2

CA 02

2

1

2

1

Diagrama elétrico do ar-condicionado (A/C)

Seletor de velocidade do ventilador interno

3087

SVV

1

3

2

5

4

Seletor de velocidadedo ventilador interno

0

2

3

4

1

T06

VNT

Motor do ventilador interno

2

RES

Resistencia de controle de velocidade da ventilação interna

1

21

3

4

F38

SUP INF

C.A/C

Conector do seletor de velocidade do vent. interno

51

Comando do ar-condicionado Conector da unidade de controle do A/C

9

10

1

2

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM

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dos

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ados.

Page 77: Manual Mecanica2000

75

Conector do pressostato do A/C

Conector da embreagem do compressor do A/C

Conector do motor da ventilação interna

Conector da resistência do A/C

Detalhe do relé do compressor do ar-condicionado

Resistência de controle de velocidade do ventilador

Pressostato do ar-condicionado

Localização do term. da emb. do comp. do A/C

Motor do ventilador interno

Relé do compressor do ar-condicionado

3

B

1

A

2

4

1

1

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM

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Page 78: Manual Mecanica2000

Diagrama dos vidros elétricos

MVE CVE

CVE

CVE

CVE

CVE

CVE

MVE

MVE

MVE

2 2

2

3

2

2

1

3

2

2

2

2

1 1

3

1

3

1

1

4

3

1

2

3

1

1

1

Motor do vidroelétrico D.E

Comando do vidroelétrico D.E

Comando do vidroelétrico D.D

Comando do vidroelétrico T.E

Comando do vidroelétrico T.E (Painel)

Comando do vidroelétrico T.D (Painel)

Comando do vidroelétrico T.D

Motor do vidroelétrico D.D

Motor do vidroelétrico T.E

Motor do vidroelétrico T.D

M

M

M

M

MOD

B7

A8

B1

B16

B9

B20

B22

A10

A12

B19

B21

A9

A11

A4

B15

A6

Módulo de conforto

CA 04 CA 04

CA 05

CA 06

CA 07

CA 05

CA 06

CA 07

CA 04 CA 04

CA 05

CA 06

CA 07

CA 04

CA 04

CA 05

CA 06

CA 07

CA 05

CA 06

CA 07

8 1

13

8

8

7

2

2

7 16

14

10

9

18

17

1

9

10

6

1

1

8 1

13

8

8

7

2

2

7 16

14

10

9

18

17

1

9

10

6

1

1

Módulo de conforto (A5)

Módulo de conforto (A4)

Fusível térmico do vidro elétrico

Módulo de conforto (A7)

INI

4

3

5

1

2

Inibidor dos vidros traseiros

+

12 V

Bateria

BATM.F2

SUP INF-

BAP

Base auxiliarpositiva

+4

5

1

PI

15

Painel

km/h

CHAVE

6 3

MR/AZ MR

MR/CZAZ

AZ

AZ

AZ AZ/BR

VD/BR

AZ

AZ

VD/AM

AZ

VDVD

VD

VD

VD

PR

PR

VD

MR/CZ

VD/PR VD/PR

CZ/AM CZ/VD

MR/BR PR/VM

CZ/AM CZ/VD

MR/AZ MR

MR/AZ MR

VM/VD VM/VD

CZ/AM CZ/AZ

MR/AZ MR

CZ/AM CZ/AZ

VM/VD VM/VD

VD/VM

CZ/AM

RX/VD

Vazio

VM

MR/AZ

VD/PR

76

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM

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Page 79: Manual Mecanica2000

77

Motor de acionamento do vidro elétrico Fusível térmico dos vidros elétricos

Conector do vidro elétrico traseiro direito

Conector do vidro elétrico traseiro

Conector do vidro elétrico de todas as portas Conector do inibidor do vidro traseiro

Conector é (no painel) do vidro el trico traseiro

Conector do vidro elétrico das portas dianteiras

Trava elétrica

Trava elétrica Comando das travas na porta esquerda

1

1

2

4

4

1

1

1

4

6

4

4

1

5

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas ElétricosM

anual d

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Page 80: Manual Mecanica2000

78

TE

CCTE

TE

TE

3

3

2

2

1

1

1

1

4

2

6

5

2

Trava elétrica D.E

Comando central da trava elétrica D.E

Painel de instrumentos (15)

Trava elétrica D.D

Trava elétrica T.E

MOD

C12

B18

B6

B1

B9

B14

B13

CA 04

CA 04

CA 05

CA 06

CA 04

CA 04

CA 05

CA 06

CA 04

CA 04

CA 04

CA 04

15

1

4

6

12

20

5

7

9

10

11

17

15

1

4

6

12

20

5

7

9

10

11

17

F4

SUP INF+

12 V

Bateria

BAT BAP

+M.F2

SUP INF 1 4-

Módulo de conforto

MR/AM

MR/AZ

PR/VM

MR/AM

MR/VM

PR/VM

CZ/VDCZ/AM

BR

BR

BR

BR

AM

AM

AM

AM

TE

2

1

Trava elétrica T.D

CA 07

CA 07

6

7

6

7

BR

AM

BR

AM

MR

MR/VM

BR

VMVMVMPR

AM

Conector da trava elétrica dianteira esquerda Conector da trava elétrica das portas

6

5

2

1

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SISTEMAS ELÉTRICOSAlternador VALEO 14V/90A

Alternador Alternador na bancada de teste GAUSS BT 500

O conjunto retificador GAUSS GA 1884 não possui diodos para excitação e nem supressor de ruídos (capacitor). Estas funções são executadas pelo próprio regulador de tensão, GAUSS GA 980 e os seis diodos retificadores, três positivos e três negativos de 50 A. Os diodos retificadores deste conjunto são do tipo AVALANCHE (Zener), que tanto retificam a corrente alternada, quanto protegem o sistema eletroeletrônico do veículo. Os mesmos limitam os ruídos (desarranjos) elétricos, protegendo todos os sistemas elétricos e eletrônicos do veículo. Uma novidade no regulador de tensão GAUSS GA 980 é a saída para a lâmpada indicadora de carga do painel(L), que também é utilizada para acionamento do relé do A/C. O sinal para a lâmpada indicadora é de baixa potência, portanto não podendo jamia serem ligadas pontas de provas ou qualquer outro tipo de teste com potência maior que 4 W a esta saída. Em hipótese alguma se deve também conectar, nesta saída, sinal positivo, por mais rápido que seja, sob pena de queimar imediatamente o regulador de tensão. Outra novidade é a saída FR (Field Report)

conectada diretamente ao MC, informando de maneira ordenada todos os momentos em que o regulador de tensão aciona o rotor, ou seja, quando existe campo magnético no alternador. Esta informação é utilizada para controlar as oscilações no motor causadas pelo “peso” do alternador nos momentos em que estão acionados consumidores. Estes consumidores exigem bastante energia da bateria, fazendo aumentar significativamente o campo magnético no alternador, o que poderia provocar uma queda na rotação do motor. Nos veículos equipados com este sistema, o MC recebe esta informação, e corrige a rotação nos momentos em que esse campo aumenta. O regulador GA 980 utiliza as fases V e W do estator. Estes sinais duplicam a segurança, fazendo com que o alternador não perca a eficiência, mesmo com a queima ou rompimento de uma fase do estator. Os bornes B+ e D- devem estar sempre bem conectados, pois são através através deles que vêm as referências da bateria, comandando o regulador.

O veículo Volkswagen Voyage Total Flex vem equipado com o alternador VALEO com tensão de trabalho de 14 Volts e capacidade para produzir corrente de até 90 Ampères. O seu conjunto retificador utiliza diodos especiais que protegem o sistema eletroeletrônico, de os ruídos e outras interferências que ocorrem durante o funcionamento do veículo. Somente os diodos positivos são fixados numa placa metálica. Os negativos são fixados na própria carcaça do alternador. No conjunto retificador não existem diodos de excitação, esta função é executada pelo

regulador de tensão. Do conector do alternador, saem dois fios: um para o contato da lâmpada indicadora do painel, e outro que envia sinais, que informam ao MC, os momentos de maior campo magnético no alternador, quando são acionados consumidores, como por exemplo, faróis, eletroventilador e outros. Esta informação permite ao, MC ajustar o regime de operação do motor, reduzindo as oscilações de rotação. A manutenção preventiva ou periódica do alternador deve ser realizada a cada 40.000 km.

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Teste de tensão do sistema de carga

Motor desligado

1-Instale um multímetro BOSCH entre os pólos positivo e negativo na bateria (Fig.1);

Fig.1 -Instrumento instalado

Fig.2 - Alternador funcionando

2-Meça a tensão da bateria;

Deve ser de 12,6 Volts. Este resultado indica a boa tensão estática da bateria;

3-Dê a partida no motor;

4-Ligue, por exemplo, os faróis do veículo e o ar-condicionado.

A tensão deve permanecer acima de 13,8 Volts (Fig.3);

Fig.3 - Tensão normal com consumidores ligados

Se os valores estiverem fora das especifi-cações do sistema de carga, faça uma revisão nos contatos dos cabos do sistema de carga, quanto a fixação e o subdimensionamento. Senão remova o alternador e faça uma revisão no sistema de carga.

Remoção do alternador

1-Desligue o cabo negativo da bateria;2-Remova o parafuso inferior do alternador, utili-zando catraca com soquete 13mm (Fig.1);

Fig.1 - Remoção do parafuso inferior

Fig.2 - Desaperto do parafuso superior

3-Desaperte o parafuso superior e movimente o alternador para aliviar a tensão da correia (Fig.2);

Com o motor em funcionamento, a tensão deve estar entre 13,8 e 14,5 Volts (Fig.2);

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4-Remova a correia poly-V, do alternador e bomba da direção hidráulica (Fig.3);

5-Remova a correia de acionamento do A/C, utilizando uma espátula e uma chave 19 mm para girar a polia da árvore de manivelas (Fig.4);

6-Retire os parafusos que fixam o compressor do ar-condicionado, utilizando catraca com soquete 13mm, desloque-o e prenda-o para facilitar a passagem do alternador (Fig.5);

Fig.3 - Remoção da correia

Fig.4 - Remoção da correia do ar-condicionado

Fig.5- Remoção dos parafusos do compressor A/C

7-Retire o parafuso com o rolamento de apoio da correia de acessórios, utilizando chave 16mm (Fig.6);

Fig.6 - Remoção do rolamento

8-Retire o parafuso superior do alternador (Fig.7);

9-Posicione o alternador e desligue o conector D+ (Fig.8);

Fig.7 - Remoção do parafuso superior do alternador

Fig.8 - Conector D+ removido

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10-Utilizando chave 13 mm, retire a porca e remova o cabo B+ (Fig.9);

11-Remova a braçadeira de fixação do chicote, utilizando chave tipo canhão 8mm (Fig.10);

12-Remova o alternador (Fig.11);

Fig.9 - Remoção do cabo B+

Fig.10 - Remoção da braçadeira

Fig.11 - Remoção do alternador

13-Leve o alternador até a bancada para desmontagem.

Desmontagem do alternador

1-Remova os parafusos de fixação da tampa plástica de proteção do conjunto retificador, utilizando chave tipo canhão 7mm (Fig.1);

Fig.1 - Remoção da proteção plástica

2-Retire os parafusos do regulador de tensão e remova-o (Fig.2);

Fig.2 - Remoção do regulador

3-Remova os parafusos da placa retificadora (Fig.3);

Fig.3 - Remoção dos parafusos da placa

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5-Remova a placa metálica com os diodos positi-vos (Fig.5);

Fig.5 - Remoção da placa positiva

Fig.6 - Remoção dos parafusos da carcaça

6-Remova os parafusos de fixação da carcaça, utilizando chave tipo canhão 8mm (Fig.6);

7-Separe os mancais, utilizando duas chaves de fenda (Fig.7);

Fig.7 - Separação dos mancais

8-Retire os parafusos que prendem o estator ao mancal posterior (Fig.8);

Fig.8 - Remoção dos parafusos de fixação do estator

9-Remova o estator (Fig.9);

Fig.9 - Remoção do estator

Fig.4 - Desligando o conjunto retificador

4-Remova, utilizando um soldador, as soldas das bobinas do estator ligadas ao conjunto retificador (Fig.4);

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10-Prenda a carcaça do rotor na morsa, retire a porca utilizando soquete 24mm com cabo de força e remova a polia (Fig.10);

Fig.10 - Remoção da porca e da polia

14-Posicione o mancal e por meio de um extrator de garras, retire o rolamento do lado do coletor (Fig.14);

Fig.14 - Remoção do rolamento posterior

Fig.11 - Remoção manual do mancal

11-Remova manualmente o mancal anterior com rolamento (Fig.11);

12-Retire a tampa do rolamento na sede do mancal utilizando chave Torx T 20 (Fig.12);

Fig.12 - Remoção do retentor do rolamento

13-Remova o rolamento do mancal, utilizando um cilindro metálico e um martelo (Fig.13);

Fig.13 - Remoção do rolamento anterior

15-Lave todos os componentes com solvente apropriado, e seque-os em seguida.

Teste dos componentes do alternador

Somente os diodos retificadores positivos são fixados na placa.Os diodos retificadores negativos se encontram fixados no mancal anterior.

Placa retificadora

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Teste dos diodos positivos

Selecione, no multímetro, a função Teste de Diodos;

Observe, no visor, um valor de tensão aproxi-mado de 3,0 Volts. Essa tensão é aplicada pelo multímetro sobre os diodos quando esta função é selecionada (Fig.1);

1-Identifique os três diodos retificadores positivos (Fig.2);

2-Encoste a ponta de prova vermelha na haste isolada do diodo e a ponta de prova preta na sua carcaça. O valor apresentado deve ser próximo de 0,5 Volt, indicando que o diodo está conduzindo (Fig.3);

Fig.2 - Identificação dos diodos positivos

3-Inverta as pontas de prova (Fig.4);

Fig.4 - Pontas de prova invertidas

Fig.3 - Diodo conduzindo

Fig.5 - Diodo em corte

O valor apresentado deve ser próximo de 3,0 Volts, indicando diodo em corte (Fig.5);.

Realize o teste em todos os diodos retifi-cadores positivos. Se os resultados forem diferentes do valor indicado para quaisquer dos diodos, substitua a placa retificadora

Fig.1- Instrumento com função selecionada

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Page 90: Manual Mecanica2000

Teste dos diodos negativos

Selecione, no multímetro, a função Teste de Diodo (Fig.1).

O valor apresentado deve ser próximo de 0,5 Volt, indicando que o diodo está conduzindo (Fig.4).

3-Inverta as pontas de prova (Fig.5);

O valor apresentado deve ser próximo de 3 Volts, indicando o diodo em corte (Fig.6);

Fig.2-3 - Identificação dos diodos negativos

Fig.4 - Diodo conduzindo

Fig.5 - Pontas de prova invertidas

Fig.6 - Diodo em corte

Realize este teste em todos os diodos retificadores negativos.

Fig.1- Instrumento com função selecionada

1-Identifique os três diodos retificadores nega-tivos (Fig.2);2-Encoste a ponta de prova preta na haste isolada do diodo e a ponta de prova vermelha, no mancal onde estão fixados os diodos (Fig.3);

Se um ou mais diodos negativos não apre-sentarem os resultados corretos, substitua-o (os), utilizando ferramenta específica.

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1-Confirme a precisão do instrumento, unindo as duas pontas de provas, zerando o multímetro (Fig.2);

Fig.2 - Multímetro aferido

Fig.3 - Resistência do enrolamento

2-Meça a resistência entre os anéis coletores (Fig.3);

Deve ser próxima de 3 Ohms (Fig.4);

Fig.4 - Valor da resistência

3- Encoste uma ponta de prova em um dos anéis e a outra na carcaça (Fig.5);

Fig.5 - Teste de isolamento para carcaça

4-Meça a resistência nessa condição;

Deve ser bastante elevada, o que indica isolamento perfeito (Fig.6);

Fig.6 - Alta resistência

Teste do enrolamento de campo

Selecione, no multímetro, a função Teste de resistência, com sinal sonoro (Fig.1);

Fig.1 -Instrumento na função de resistência

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Page 92: Manual Mecanica2000

Se for observado algum contato do enrola-mento de campo com a carcaça ou valores próximos de zero Ohm, entre os anéis, substitua o rotor.

Faça uma inspeção visual nos anéis coletores, e em caso de desgastes acentuados substitua toda a peça

Fig.1 - Separação dos terminais

Teste do estator

Selecione, no multímetro, a função Teste de Resistência.

1-Separe e identifique uma das bobinas do estator por meio dos seus terminais (Fig.1).

2-Encoste as pontas de provas do multímetro nos terminais dessa espira (Fig.2);

Fig.2 - Identificação de espira

Meça a resistência entre eles.

A resistêncica deve ser baixa, próxima de zero Ohm (Fig.3).

Realize esse procedimento, identificando todos os pares de espiras;

Fig.3 - Valor da resistência

3-Encoste uma ponta de prova em um dos terminais de uma espira e a outra ponta em todos os terminais das outras espiras (Fig.4);

Fig.4 - Teste do isolamento entre espiras

Fig.5 - Alta resistência

4-Observe a resistência encontrada.

A resistência deve ser bastante elevada, indicando perfeito isolamento entre as mesmas (Fig.5).

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Page 93: Manual Mecanica2000

5-Encoste uma das pontas de provas na carcaça do estator, e a outra ponta em todos os terminais das espiras do estator (Fig.6);

Fig.6 - Isolamento para carcaça

Fig.7 - Perfeito isolamento

6-Meça a resistência elétrica;

Deve ser bastante elevada, indicando perfeito isolamento (Fig.7).

Caso não apresente isolamento entre espi-ras, ou contato entre o enrolamento e a carcaça, substitua o estator.

Inspeção nos componentes do alternador - Correia

Inspecione a correia do alternador, quanto a desgastes e ressecamento, se necessário subs-titua-a.

Rolamentos

Escovas

Observe os rolamentos quanto a folgas e ruídos excessivos.

Meça o comprimento das escovas (Fig.1);Escovas novas medem 12 mm.Seu comprimento mínimo deve ser de 7 mm.Abaixo disso, substitua as escovas.

Fig.1 - Medida das escovas

Não use lixa nos anéis coletores.

Montagem do alternador

1-Com o auxílio de uma prensa, instale o rola-mento no mancal anterior (Fig.1);

Fig.1 - Instalando o rolamento

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Page 94: Manual Mecanica2000

Fig.2 - Encaixe do rotor

2-Fixe a tampa retentora do rolamento e aperte seus parafusos;3-Instale o rotor (campo) no mancal anterior (Fig.2);

4-Instale também com auxílio de uma prensa, o rolamento posterior (Fig.3);

Fig.3 - Instalação do rolamento posterior

Fig.4 - Polia instalada e torqueada

5-Instale a polia e a porca;6-Aplique torque de 60 Nm (Fig.4);

7-Instale o estator no mancal posterior (Fig.5);

8-Instale e aperte os parafusos de fixação do estator ao mancal;9-Instale a placa retificadora, unindo-a com as bobinas do estator (Fig.6);

Fig.5 - Instalação do estator

Fig.6 - Unindo o conjunto

10-Utilizando um soldador, fixe as bobinas à placa retificadora (Fig.7);

Fig.7 - Soldando os terminais

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Page 95: Manual Mecanica2000

11-Trave as escovas no seu suporte (Fig.8);

12-Instale o regulador de tensão com as escovas travadas, e fixe os seus parafusos;13-Prenda e aperte os parafusos da placa retificadora;14-Em seguida, pressione a proteção plástica até ouvir o “clique” de contato das escovas com os anéis coletores (Fig.9);

Fig.8 - Travamento das escovas

Fig.9 - Instalação do regulador

15-Instale a tampa plástica de proteção;

Teste de funcionamento do alternador

1-Instale o alternador na bancada GAUSS BT 500 (Fig.1);

2-Instale e ajuste a correia de acionamento à polia do alternador;3-Prenda o cabo negativo na carcaça e feche a tampa de proteção da correia ;4-Prenda o cabo positivo ao borne B+ e o conector do borne D+ no alternador (Fig.2);

Fig.2 - Alternador instalado

5-Ligue o interruptor do painel da bancada e a chave de contato com a bateria (Fig.3);

Fig.3 - Painel e bateria ligados

6-A lâmpada indicadora de carga deve perma-necer acesa. A tensão elétrica indicada deve ser de aproximadamente 12,6 Volts e a corrente deve ser de zero Ampère (Fig.4);

Fig.4 - Acionamento da chave do motor da bancada

Fig.1 - Fixação do alternador

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Page 96: Manual Mecanica2000

7-Ligue o motor da bancada;8-A tensão elétrica indicada deve ser de aproxima-damente 14,0 Volts e a corrente elétrica baixa, refere-se a alimentação do próprio alternador (Fig.5);

Fig.5 - Motor da bancada acionado

Fig.6 - Aplicando descarga

9-Em seguida aplique uma alta descarga, acio-nando a alavanca (Fig.6);

Fig.7 - Resultado do teste

10-A corrente elétrica, nesse momento pode ultra-passar a 50 Amperes (Fig.7);

11-A tensão elétrica, nesse instante, sofrerá uma queda;

Conforme a capacidade do alternador a corrente elétrica pode ser muito elevada, portanto a descarga elétrica não deve exceder a 120 Amperes. O tempo de duração do teste não deve ultrapassar 10 segundos.

Instalação do alternador

Faça o procedimento inverso para a instala-ção do alternador no veículo e teste a eficiência do sistema.

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Page 98: Manual Mecanica2000
Page 99: Manual Mecanica2000

Teste de descarga durante a partida

SISTEMAS ELÉTRICOSMotor de partida

1-Instale um multímetro BOSCH entre os pólos positivo e negativo na bateria (Fig.1);

Tensão abaixo de 10,5 Volts. Verifique a fixação dos cabos massa, no compartimento do motor do veículo, e se existe oxidação nos mesmos. Se os cabos estiverem em perfeitas condições, remova o motor de partida, e faça uma revisão.

Fig.2 - Resultado perfeito

Fig.3 - Cabos 30 e 50 removidos

Fig.1 - Instalação do instrumento

Verifique se a bateria do veículo está carre-gada e em perfeitas condições. Senão, substi-tua-a, antes de iniciar os testes.

2-Remova o MF10 e dê a partida, durante 10 segundos observando a tensão no multímetro;

Tensão ideal acima de 10,5 Volts (Fig.2);

3-Remova a proteção plástica, a porca de fixação, o cabo do borne 30. 4-Remova o conector do borne 50 (Fig.3);

5-Remova o cabo negativo fixado no parafuso superior do motor de partida, utilizando catraca e soquete 13mm (Fig.4);

Fig.4 - Remoção do cabo massa

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Page 100: Manual Mecanica2000

Fig.6 - Remoção do motor de partida

Fig.5 - Remoção do suporte inferior

Fig.7 - Fixação correta

6-Retire em seguida o parafuso superior do motor de partida, utilizando catraca e soquete 18 mm;7-Remova o suporte de fixação do tubo de óleo da direção hidráulica e o chicote, fixado no parafuso inferior (Fig.5);

8-Em seguida retire o parafuso de fixação inferior;9-Remova o motor de partida (Fig.6);

10-Leve o motor de partida até a bancada para desmontagem.

Este motor de partida possui ímã permanente na sua carcaça, portanto deve ser fixado na posição vertical, pelo mancal posterior (Fig.7);

Desmontagem do motor de partida

1-Desmonte o motor de partida, iniciando pelos parafusos de fixação da carcaça, utilizando chave tipo canhão de 7mm (Fig.1);

Fig.1 - Remoção dos parafusos da carcaça

Fig.2 - Remoção dos parafusos da capa das travas

2-Retire os parafusos que fixam a capa do sistema de travamento do eixo, lado do coletor, utilizando chave de fenda cruzada (Fig.2);

3-Retire a tampa e o sistema de trava;4-Remova o mancal anterior (Fig.3);

Fig.3 - Remoção do mancal

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Page 101: Manual Mecanica2000

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VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida

Fig.4 - Desconectando porta-escovas

Fig.5 - Remoção do porta-escovas

5-Retire a porca que fixa a chave magnética ao porta-escovas (Fig.4);

Instale uma ferramenta vazada, de mesmo diâmetro do coletor, para remover o porta-escovas completo (Fig.5);

6-Remova o porta-escovas;7-Remova em seguida a carcaça (Fig.6);

Fig.6 - Remoção da carcaça

Fig.7 - Posicionamento correto

8-Fixe o mancal adequadamente na morsa (Fig.7);

9-Retire a borracha de vedação; 10-Retire os parafusos da chave magnética, utilizando chave Torx T25 e remova-a. Retire o induzido com o sistema impulsor completo (Fig.8);

Fig.8 - Remoção do induzido com o sistema impulsor completo

Fig.9 - Remoção da proteção

11-Fixe o induzido na morsa e retire a capa do sistema de travamento do impulsor de partida, utilizando uma chave de fenda (Fig.9);

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Page 102: Manual Mecanica2000

Fig.10 - Ferramenta especial

12-Depois de soltar a capa do anel trava, retire o sistema de travamento do impulsor de partida, utilizando ferramenta especial (Fig.10);

Fig.11 - Remoção do impulsor

13-Remova o impulsor de partida (Fig.11);

14-Lave todos os componentes com solvente apropriado e seque-os em seguida;

Se não for substituir o impulsor de partida, não o deixe imerso em solvente.

Teste e inspeção dos componentes do motor de partida

Induzido já deve estar testado quanto a curto-circuito entre as espiras do seu enrola-mento. Selecione, no multímetro, a função “Teste de Resistência”.

Fig.2 - Isolamento para carcaça

2-Verifique a existência de curto-circuito do cole-tor para a carcaça. O valor obtido deve ser bastante alto, o que significa perfeito isolamento (Fig.2);

Se houver contato entre a carcaça e o coletor, substitua o induzido.

1-Teste a continuidade entre as lâminas do coletor. O valor obtido deve ser próximo de 0 Ohm (Fig.1);

Fig.1 - Continuidade perfeita

Se houver interrupção entre as lâminas, substitua o induzido.

Fig.3 - Teste entre as bobinas

3-Faça o teste de continuidade entre as bobinas, do solenoide e também o teste de contato das mesmas para a carcaça (Fig.3);

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Page 103: Manual Mecanica2000

Fig.5 - Teste da ponte de contato

Se houver interrupção entre bobinas, ou das bobinas para a carcaça, substitua a chave magnética.

4-Introduza o êmbolo no solenoide, e pressione-o manualmente para dentro, verificando o desgaste excessivo da ponte de contato da chave magnética (Fig.5);

Se houver dificuldade de contato, ou seja, necessidade de pressão excessiva para fechar contato, substitua a chave magnética.

5-Faça uma inspeção visual nas condições gerais do induzido, observando o desgaste do coletor e sua uniformidade;

Fig.7 - Medição do coletor

Se forem observadas deformidades no cole-tor, substitua o induzido.

7-Meça o diâmetro do coletor (Fig.7);

O coletor novo mede 35 mm.

Se for menor, substitua o induzido.

Deve ter no mínimo 33,5 mm

Fig.4 - Teste das bobinas para a carcaça 6- Meça o comprimento das escovas (Fig.6);

Fig.6 - Medição das escovas

Se for menor, substituta as escovas.

Não use lixas no coletor.

A escova nova mede 12 mm.

Deve ter no mínimo 7 mm.

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Page 104: Manual Mecanica2000

Fig.1 - Lubrificação do induzido

Fig.4 - Travamento do conjunto impulsor

Montagem do motor de partida

1-Lubrifique as estrias do induzido com graxa, utilizando uma espátula (Fig.1);

2-Instale o impulsor de partida, a capa e o anel no eixo do induzido (Fig.2);

Fig.2 - Encaixe do impulsor

Fig.3 - Fechamento do anel

3-Feche o anel trava utilizando um alicate de bico (Fig.3);

4-Prenda o pinhão na morsa, e gire pressionando manualmente no sentido horário até travar (Fig.4);

5-Encaixe o garfo no impulsor de partida (Fig.5);

Fig.5 - Fixação do garfo

Fig.6 - Instalação do conjunto impulsor

6-Fixe o mancal posterior na morsa, instale o induzido e o conjunto impulsor (Fig.6);

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Page 105: Manual Mecanica2000

7-Instale a borracha de vedação;8-Encaixe o êmbolo e a mola no garfo (Fig.7);

Fig.7 - Encaixe do êmbolo e da mola

9-Prenda a chave magnética, e aperte os seus parafusos; 10-Instale a carcaça (Fig.8);

Fig.8 - Instalação da carcaça

11-Instale o suporte das escovas, retirando a ferramenta vazada (Fig.9);

Fig.9 - Instalação do porta-escovas

Fig.10 - Fixação da trava da capa do lado do coletor

14-Instale uma nova capa de proteção na ponta do pinhão do impulsor de partida, utilizando um martelo (Fig.11);

Fig.11 - Fixação da capa de proteção

Fig.1 - Motor de partida na bancada

Teste do motor de partida

1-Instale o motor de partida na bancada de teste (Fig.1);

12-Encaixe o mancal anterior;13-Trave o eixo do lado do coletor, lubrifique, recoloque a capa de proteção e aperte os para-fusos e em seguida fixe os parafusos da carcaça (Fig.10);

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Page 106: Manual Mecanica2000

2-Ligue o cabo negativo na carcaça (Fig.2);

Fig.2 - Fixação do cabo negativo

3-Conecte o cabo positivo ao contato 30 da chave magnética (Fig.3);

Fig.3 - Fixação do cabo positivo

4-Alimente o borne 50 com sinal de 12 Volts (Fig.4);

Fig.4 - Alimentação do borne 50

Fig.5 - Funcionamento do motor de partida

5-Observe o funcionamento do motor de partida e o avanço do impulsor (Fig.5);

Se não houver a possibilidade de utilização de ferramenta específica, para um teste eficiente do impulsor de partida, substitua-o em manutenções periódicas.

Instalação do motor de partida

1-Faça instalação do motor de partida no veículo, executando os procedimentos inversamente.2-Dê a partida no motor e refaça o teste descarga, confirmando o perfeito funcionamento do sistema de partida.

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Page 107: Manual Mecanica2000
Page 108: Manual Mecanica2000

Componentes do sistema de alimentação de combustível

O sistema de alimentação de combustível tem início no tanque de combustível, e se estende até os eletroinjetores do motor. O combustível é bombeado do tanque ao tubo distribuidor por meio de uma bomba, do tipo submersa, que possui um regulador de pressão mecânico incorporado, que trabalha com pressão de 3,8 a 4,3 bar.A pressão do tubo distribuidor é o potencial necessário para que o combustível escoe para dentro do coletor de admissão, em um processo de formação de mistura. Na figura ao lado, encontra- se a localização do acesso à bomba de combustível no interior do tanque (Fig 1).

INJEÇÃO ELETRÔNICA

Sistema de alimentação de combustível

106

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Sistema de alimentação de combustível

1

2

3

4

Bocal de enchimento do tanque

Tanque de combustível

Conjunto da bomba de combustível

Filtro de combustível

5

6

Linha de retorno

Linha de alimentação

7

8

Conjunto do cânister

Reservatório auxiliar de combustível

9

10

Bomba auxiliar de combustível

Linha de alimentação de partida a frio

11

12

Linha de vapor

Válvula de corte de combustível

13

14

Válvula de purga do cânister (CANP)

Corpo do acelerador

15

16

Válvula unidirecional

Filtro de ar

Vista Superior

Acima da borboleta

Abaixo da borboleta

1

5 12 14 16

4 6 11 7138 9 1510

Fig. 1 - Bomba de combustível: localização do acessoao conjunto da bomba de combustível

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Page 109: Manual Mecanica2000

LP 47222/262Regulador de pressão

Especificação técnica LP:

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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Sistema de alimentação de combustível

Fig. 2 - Diagrama do sistema de alimentação de combustível

Filtro de

combustível

Central da CP

Relé da bomba (RE)

Galeria de distribuiçãoou tubo distribuidor

Localização do relé da bomba de combustível

INJ12

eletroinjetores de combustível

BOMBA13

Bomba de combustível

MC1

Módulo de comando

O módulo de comando (MC), de posse dos sinais dos sensores instalados no motor, controla automaticamente os eletroinjetores de combustível, determinando o tempo de injeção em todos os regimes de rotação.

A bomba de combustível mantém pressurizada a linha de alimentação até o

tubo distribuidor.

O condutor, ao apertar o acelerador (SPA), aciona potenciômetros que informam ao MC a solicitação de carga para o motor.

O módulo de comando, de posse dessa informação, ativa rotinas de controle internas, enviando um sinal de comando para a borboleta motorizada (ETC).

O ETC recebe o sinal de comando e movimenta a borboleta de controle de vazão de ar de forma progressiva, oferecendo resposta rápida à solicitação de carga e conforto na aceleração.

ETC11

Borboletamotorizada

MC1

Módulo decomando

SPA10

Sensor de posição dopedal do acelerador

Fig. 3 - Sistema de aceleração sem cabo (borboleta motorizada)

Acionamento do pedaldo acelerador

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Page 110: Manual Mecanica2000

Diagrama elétrico da bomba de combustível

Sistema antievaporativo

Painel (7)MR/PR

MR/AZPainel (8)

AZ/BR

MR/AM

T06

2

3

1

4

Bomba de combustível

A26

MC

Módulo decomando

1

AZ/AM

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

F29

15 A

SUPINF

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4+

12 V

Bateria

BAT

-

110 A

M.F2

SUP INF

CHAVE

3 6

CP

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

Vista Superior

O sistema antievaporativo tem a função de evitar que vapores de combustível, produzidos no tanque de combustível e no reservatório auxiliar de gasolina, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores, quando não podem ser admitidos pelo motor e queimados junto com o combustível, são conduzidos ao cânister, filtro de carvão ativado, que os absorve, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonos não queimados. O sistema do Voyage é simples e possui como componentes o próprio cânister, a válvula de controle de purga (CANP), a válvula unidirecional (instalada na saída de vapores do reservatório de gasolina), além de mangueiras para interconexão dos reservatórios e o coletor de admissão.

BOMBA13

Local de injeção de vaporde combustível no corpo de borboleta

Válvula unidirecionalde vapor de combustível Válvula de controle

de vapor CANP

Filtro de recuperação de vapor Cânister

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Sistema de alimentação de combustível

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Page 111: Manual Mecanica2000

O sistema auxiliar de partida tem a função de permitir que o motor entre em operação em temperaturas inferiores à temperatura de vaporização do álcool. O sistema é constituído por uma bomba de gasolina para a partida a frio, uma válvula de corte de combustível, tubulações (por onde o combustível escoa) e um reservatório auxiliar de gasolina. O sistema é automático, não exigindo a intervenção do condutor para entrar em operação. Abaixo, encontra-se o esquema com seus componentes e suas respectivas localizações.

Sistema de partida a frio - SPF

Diagrama elétrico do sistema de partida a frio

F34

INF SUP

F29

INF SUP

15 A

5 A

Relé de partidaa frio

85

30

86

87

Relé RA

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

B64

CA 01

13 13

Válvula de corte decombustível

1

VCC14

2

A4

2

T03

MR AZ/AM

BPF

1

Bomba degasolina parapartida a frio

15

CP

A48

-

12 V

BAT

+

110 A

M.F2

SUP INF

MC

Módulo decomando

1

AZ/BR

AZ/AM

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4 3

CHAVE

6

Localização do relé da bomba de partida a frio (RA)

Central da CP

Válvula de corte de gasolina

Duto de aeração

Duto deinjeção de gasolina

Válvula de alívio de pressão

Reservatório degasolina

Bomba degasolina

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Page 112: Manual Mecanica2000

INJEÇÃO ELETRÔNICA - MagnetiMarelli IAW 4GVComponentes e suas localizações

O sistema de injeção Magneti Marelli IAW 4GV é um sistema de injeção multiponto sequencial de combustível, que opera em conjunto com o sistema de ignição, incorporado no próprio módulo de comando (MC). Possui vários componentes fixados no motor e no veículo, desde a bomba de combustível, no interior do tanque, até o sensor de rotação, instalado no motor. Abaixo está apresentada a distribuição dos componentes, com uma orientação da sua localização no veículo e no vão do motor.

A ECM, central de controle do motor, tratada pela Mecânica 2000 como MC (Módulo de comando) é uma central capaz de controlar o tempo de injeção e o ponto de ignição. Através do monitoramento da correção de combustível, em longo prazo, o MC detecta as falhas, registrando códigos de falhas, que podem ser acessados por um scanner.

DIS8

Bobina de ignição

HEGO2

Sensor deoxigênio

ECT3

Sensor detemp. do líquido de

arrefecimento

VSS18

Interruptor do pedal daembreagem

IPF17

Interruptordo pedaldo freio

SPA10

Sensor deposição do

pedal doacelerador

CANP16

Válvula depurga docânister

BPF15

Bomba departida a frio

VCC14

Válvula decorte de gasolina KS

9

Sensor dedetonação

CMP6

Sensor deposição do

comando deválvulas

BOMBA13

Bomba decombustível

INJ12

Injetores decombustível ETC

11

Borboletamotorizada

CMD4

Conjuntonedidor dedensidade

CKP5

Sensor deposição da

árvore demanivela

VSS7

Sensor develocidade

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações

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Page 113: Manual Mecanica2000

Esquema da injeção eletrônica PGM-FIEsquema da injeção eletrônica Magneti Marelli IAW 4GV

Sensores Atuadores

MC1

Módulo de comando

HEGO2

Sensor deoxigênio

VCC14

Válvula decorte de gasolina

BPF15

Bomba departida a frio

ECT3

Sensor detemp. do líq.

Arref.

CMD4

Conjuntonedidor dedensidade

CKP5

Sensor deposição da

árvore demanivela

CMP6

Sensor deposição do

comando deválvulas

VSS7

Sensor develocidade

KS9

Sensor dedetonação

SPA10

Sensor deposição do

pedal doacelerador

CPP17

Interruptor do pedal daembreagem

IPF18

Interruptordo pedaldo freio

DIS8

Bobina de ignição

ETC11

Borboletamotorizada

INJ12

Injetor decombustível

BOMBA13

Bomba decombustível

CANP16

Válvula depurga docânister

O sistema de injeção eletrônica do Voyage foi dividido em 18 componentes pela Mecânica 2000, sendo 10 sensores e 7 atuadores. São características dos sensores o fato de transformarem eventos mecânicos em sinais elétricos, perceptíveis pelo módulo de comando. Já os atuadores agem de forma inversa, ou seja, transformam sinais elétricos de comando em eventos mecânicos. Como exemplo, os eletroinjetores ao receberem o comando do MC, deslocam suas agulhas internas, permitindo o escoamento de combustível para o motor. Na coluna da esquerda estão os sensores, na coluna da direita estão os atuadores. Ambos são numerados, e nas páginas seguintes é possível conhecer mais sobre esses componentes, bem como suas exatas localizações.

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Page 114: Manual Mecanica2000

Sensor de oxigênio - HEGO - Item 2

Localização do sensor deoxigênio - HEGO Sensor HEGO

Detalhe da localização do HEGO

Módulo de comando - MC - Item 1

Módulo de Comando - MCLocalização do Módulo deComando - MC Detalhe da localização do MC

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT - Item 3

Sensor ECT Detalhe da localização do ECT Localização do sensor de temperaturado líquido de arrefecimento - ECT

Conjunto medidor de densidade - CMD - Item 4

Sensor CMDDetalhe da localização do CMDLocalização do conjunto medidor de densidade - CMD

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações

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Page 115: Manual Mecanica2000

Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP - Item 5

Sensor CKPDetalhe da localização do CKPLocalização do sensor de posiçãoda árvore de manivelas - CKP

Sensor de posição do comando de válvulas - CMP - Item 6

Localização do sensor de posiçãodo comando de válvulas - CMP Sensor CMPDetalhe da localização do CMP

Sensor de velocidade - VSS - Item 7

Localização do sensor de velocidade - VSS

Sensor VSSDetalhe da localização do sensor VSS

Conjunto de bobinas de ignição - Módulo DIS - Item 8

Localização do conjunto de bobinas de ignição - DIS

Módulo de Ignição - DISLocalização do módulo DIS

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Page 116: Manual Mecanica2000

Sensor do pedal do acelerador - SPA - Item 10

Localização do sensor do pedaldo acelerador - SPA

Sensor SPADetalhe da localização do SPA

Borboleta eletrônica - ETC - Item 11

Localização da borboleta motorizada - ETC

Sensor ETCDetalhe da localização do ETC

Sensor de detonação - KS - Item 9

Localização do sensor de detonação - KS

Sensor KSLocalização do sensor KS

Eletroinjetores - INJ - Item 12

Localização dos eletroinjetores - INJ Injetor - INJDetalhe da localização do INJ

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações

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Page 117: Manual Mecanica2000

Bomba auxiliar de gasolina para partida a frio - BPF - Item 15

Localização da bomba auxiliarpara partida a frio - BPF

Bomba auxiliar de gasolina BPFDetalhe da localização da BPF

Válvula de corte de gasolina para partida a frio - VCC - Item 14

Localização da eletroválvula decorte de combustível - VCC

Válvula VCCDetalhe da localização do VCC

Bomba de combustível - SAC (Sistema de alimentação de combustível) - Item 13

Localização do conjunto da bomba decombustível - SAC

Bomba de combustívelDetalhe da localização da Bombade combustível

Eletroválvula de purga do cânister - CANP - Item 16

Localização da eletroválvula de purga do cânister - CANP

Eletroválvula CANPDetalhe da localização da CANP

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Page 118: Manual Mecanica2000

Interruptor do pedal de freio - IPF - Item 18

Localização do interruptor do pedal de freio

Interruptor do pedal do freioDetalhe da localização do IPF

Interruptor do pedal da embreagem - CPP - Item 17

Localização do interruptor dopedal da embreagem - CPP

Interruptor do pedal da embreagemDetalhe da localização do CPP

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações

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Page 119: Manual Mecanica2000

O scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicação direta com as centrais de co-mando existentes no veículo. Esta ferramenta pos-

sibilita uma revisão rápida dos parâmetros opera-cionais do veículo, além de proporcionar um diag-nóstico rápido e preciso, em caso de falhas.

Diagrama elétrico do conector de diagnóstico

Localização do conector dediagnóstico

Conector de diagnóstico Rasther conectado ao veículo

Tabela de códigos de defeito do sistema de injeção

INJEÇÃO ELETRÔNICACódigos de falhas apresentados no scanner Rasther II

P0005

P0006

P0007

P0068

P0069

P0087

P0088

P0089

P0090

P0091

00524

P0115

Válvula de corte de combustível - circuito aberto (VCC)

Válvula de corte de combustível - circuito baixo (VCC)

Válvula de corte de combustível - circuito alto (VCC)

Falha no sinal do conjunto medidor de densidade (CMD)

Mau funcionamento do conjunto medidor de densdade (CMD)

Pressão demasiadamente baixa no sistema da linha de combustível

Pressão demasiadamente alta no sistema da linha de combustível

Reulador de pressão de combustível - mau desempenho

Regulador de pressão do combustível - circuito aberto

Regulador de pressão do combustível - curto-circuito da massa

Regulador de pressão do combustível - curto-circuito do positivo

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - avaria no circuito (ECT)

Código Item detectado

MC

Módulo decomando

1

MR

T06

4

MR5

VM/AMA42AZ/PRAZ/BR

7

Conector de diagnóstico

DIAG

16

+

12 V

BAT

-PR

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

F23

15 A

SUPINF

CP

110 A

M.F2

SUP INF

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

VM

117

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Códigos de falhas no scanner Rasther IIM

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Page 120: Manual Mecanica2000

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - mau desempenho (ECT)

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - baixo sinal de entrada (ECT)

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - alto sinal de entrada (ECT)

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - circuito intermitente (ECT)

Controle do sensor de oxigênio (HEGO)

Conexão elétrica do m[odulo de comando do motor (MC)

Interruptor/sensor do pedal do acelerador - avaria no circuito (SPA)

Interruptor/sensor de posição da borboleta motorizada - avaria no circuito (ETC)

Sensor de posição da borboleta motorizada - mau desempenho (ETC)

Sensor do pedal do acelerador (SPA)

Temperatura do líquido de arrefecimento insuficiente para o controle do combustível

Temperatura do líquido de arrefecimento insuficiente para um funcionamento estávelSensor de oxigênio - tensão baixa (HEGO)

Sensor de oxigênio - tensão alta (HEGO)

Sensor de oxigênio - resposta lenta (HEGO)

Sensor de oxigênio - nenhuma atividade detectada (HEGO)

Sensor de oxigênio - avaria no circuito (HEGO)

Erro de débito de combustível

Erro no ponto de injeção

Composição de combustível incorreta

Mistura demasiadamente pobre

Mistura demasiadamente rica

Eletroinjetor 1 - avaria no circuito

Eletroinjetor 2 - avaria no circuito

Eletroinjetor 3 - avaria no circuito

Eletroinjetor 4 - avaria no circuito

Temperatura do motor demasiadamente alta

Rotação do motor fora do especificado (CKP)Relé da bomba de combustível - avaria no circuito

Relé da bomba de combustível - circuito baixo

Relé da bomba de combustível - circuito alto

Relé da bomba de combustível - circuito intermitenteEletroinjetor 1 - circuito baixo

Eletroinjetor 1 - circuito alto

Eletroinjetor 2 - circuito baixo

Eletroinjetor 2 - circuito altoEletroinjetor 3 - circuito baixo

Eletroinjetor 3 - circuito alto

Eletroinjetor 4 - circuito baixo

Eletroinjetor 4 - circuito altoCilindro 1 - falha de explosão

Cilindro 2 - falha de explosão

Cilindro 3 - falha de explosão

Cilindro 4 - falha de explosãoFalha de explosão detectada - nível de combustível baixo

Falha de explosão em um só cilindro - cilindro não especificado

Sensor de posição da árvore de manivelas - avaria no circuito (CKP)

Sensor de posição da árvore de manivelas - mau desempenho (CKP)Sensor de posição da árvore de manivelas - ausência de sinal (CKP)

Sensor de detonação - avaria no circuito (KS)

Sensor de detonação - mau desempenho (KS)

Sensor de detonação - sinal de entrada baixo (KS)Sensor de detonação - sinal de entrada alto (KS)

Sensor de detonação - circuito intermitente (KS)

Bobina de ignição - avaria no circuito (DIS)

Eletroválvula do cânister - avaria no circuito (CANP)Eletroválvula do cânister - circuito aberto (CANP)

Sensor de velocidade do veículo - avaria mecânica (VSS)

Sensor de velocidade do veículo - mau desempenho (VSS)

Sensor de velocidade do veículo - baixo sinal de entrada (VSS)Sensor de velocidade do veículo - alto sinal de entrada (VSS)

Interruptor da borboleta motorizada fechado - avaria no circuito

Pressão do óleo do motor demasiadamente baixa (IPO)

Interruptor do pedal da embreagem - avaria no circuito (CPP)

P0116

P0117

P0118

P0119P0120

P0120

P0121

P0121

P0125

P0126

P0131

P0132

P0133

P0134

P0135

P0148

P0149

P0169

P0171

P0172

P0201

P0202

P0203

P0204

P0217

P0219

P0230

P0231

P0232

P0233

P0261

P0262

P0264

P0265

P0267

P0268

P0270

P0271

P0301

P0302

P0303

P0304

P0313

P0314

P0320

P0321

P0322

P0325

P0326

P0327

P0328

P0329

P0350

P0443

P0444

P0500

P0501

P0502

P0503

P0510

P0524

P0704

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Códigos de falhas no scanner Rasther II

118

Manual d

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Page 121: Manual Mecanica2000

INJEÇÃO ELETRÔNICA

Pinagem do Módulo de Comando

Localização do MC

Borne MC Borne componente - Descrição

Conector A

Cor fios

A34

A35

A36

A37

A38

A39

A40

A41

A42

A43

A44

A45

A46

A47

A48

A49

A50

A51

A52

-

-

-

-

MR/AZ

-

MR/VD

-

MR/RX

-

PR/RX

MR/AZ

LA/VD

-

MR/AM

-

-

PR/VD

-

vazio

vazio

vazio

vazio

CPP (3)

vazio

Relé 2 (85)

vazio

Relé 3 (85)

vazio

Controle do A/C (2)

SPA (6)

HEGO (4)

vazio

Central da CP (7)

vazio

vazio

IPF (3)

vazio

Terminal elétrico A do MC

Terminal elétrico B do MC

01 14

27 41

15 26

40 52

53

67 74 80

73

66

5960

Borne MC Borne componente - Descrição

Conector B

B53

B54

B55

B56

B57

B58

B59

B60

B61

B62

B63

B64

B65

B66

B67

BR

MR/AZ

RX/VM

BR

VD/MR

-

RX/VD

AZ

VM/AZ

VM/VD

AZ

MR/AM

RX/AZ

AZ/BR

MR

CKP(2)

ECT (2) / CMP(3) / CMD (1)

CKP (1) / ETC (2)

CMD (2)

DIS (1

vazio

INJ 2 (2)

CMP (2)

ETC (6)

CMP (1) / CMD (3)

KS (2)

CA 01 (13M)

INJ 4 (2)

ETC (5)

CKP (3)

Cor fios

RX

-

MR/BR

VD/AM

-

RX/AM

CZ/VM

VM/VD

-

CZ

-

RX/MR

MR/RX

B68

B69

B70

B71

B72

B73

B74

B75

B76

B77

B78

B79

B80

ETC (1)

vazio

CMD (4)

DIS (3)

vazio

INJ 3 (2)

ECT (1)

ETC (4)

vazio

KS (1)

vazio

INJ 1 (2)

ETC (3)

A01

A02

A03

A04

A05

A06

A07

A08

A09

A10

A11

A12

A13

A14

A15

A16

A17

A18

A19

A20

A21

A22

A23

A24

A25

A26

A27

A28

A29

A30

A31

A32

A33

MR/PR

MR

-

PR

-

VD/BR

CZ/VM

AM/VD

-

-

RX/VD

-

-

RX/VM

VM/PR

-

PR/BR

-

CZ/AZ

LA/MR

-

MR/AZ

PR/VM

-

-

AZ/AM

VM/PR

MR

AZ/BR

-

VM/PR

LA/MR

PR/AZ

HEGO (2)

Terra (T03)

vazio

CP (26F)

vazio

SPA (1)

SPA (3)

SPA (2)

vazio

vazio

CA 03 (2F)

vazio

vazio

CANP (2)

MC - A (27) / CVM (10F)

vazio

Pressostato do AC (2)

vazio

SPA (5)

HEGO (3)

vazio

Central da CP (13)

IPF (4) / Lanterna TD e TE (4) / Brake Light (2)

vazio

vazio

Central da CP (15)

MC - A (15) / CVM (10F)

Terra (T03)

DIAG (7) / Painel (3) / Módulo de Conforto B (12)

vazio

Painel (12) / CA 01 (12F)

Painel (13) / CA 01 (11F)

SPA (4)

CA - Conector auxiliar M - macho / F - FêmeaCVM - Central de relés e fusíveis do vão do motorCP - Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos

119

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Pinagem do módulo de comandoM

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Page 122: Manual Mecanica2000

A15

A27

INJEÇÃO ELETRÔNICATestes passo a passo

Circuito de alimentação e aterramento do módulo

O módulo de comando monitora as condições de operação do motor através das informações fornecidas pelos diversos sensores, gerenciando o seu funcio-namento por meio do comando dos atuadores. Localizado no compartimento do motor, o MC controla também os sistemas de alimentação de combustível, ignição e partida a frio. Possui dois conectores, denominados por Mecânica 2000 como A e B.

Módulo de comando - MC 1

Terminal elétrico B do MCTerminal elétrico A do MC

MC1

Módulo decomando

A4

VM/PR

Central de fusíveis do vão do motor

CVM

+

12 V

Bateria

BAT

-

F10

15 A

SUPINF

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

110 A

M.F2

SUP INF

CHAVE

6 3

A2

A28

T03

MR

PR

MR

F26

5 A

SUPINF

Central de relés e fusíveis dopainel de insrumentos

CP

Sintomas em caso de falhas

Em geral, em caso de falhas de alimentação do módulo de comando, o motor apresentará sintomas explícitos como o não acionamento das bobinas de ignição, dos eletroinjetores, e de outros atuadores e sensores, alimentados ou

comandados por ele. Isso pode impedir o funcionamento do motor ou mesmo paralisar componentes não vitais, mas importantes, por exemplo, para o controle de emissões de poluentes como é o caso da válvula CANP.

1 14

27 41

15 26

40 52

53

67 74 80

73

66

5960

120

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 123: Manual Mecanica2000

Sim, está correto. Conclui-se que todas as condições para operação do MC estão sendo atendidas. Se nenhum dos componentes da injeção apresentar mau funcionamento e se as condições mecânicas do motor estiverem OK, é um sinal de que pode haver falha interna do MC. Entretanto, a conclusão só pode ser atingida após a eliminação de todas as possibilidades exteriores ao MC.

O aterramento do MC está correto (teste 2)?

O MC está perfeitamente alimentado pela bateria e pela chave de ignição (teste 1)?

Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique então seu aterramento. (teste 2)

Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Não. Existem falhas de alimentação. Verifique a continuidade do chicote de alimentação, o perfeito encaixe dos conectores do circuito, a integridade dos fusíveis F10 (CVM), F26 (CP) e MAXI2. Se os fusíveis estiverem queimados, substitua-os e verifique a possibilidade de curto-circuito no chicote de alimentação do MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Teste 1 - Tensão de alimentação

a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico A do MC: desconectado.

Atenção ao desconectar o MC. Podem ser gerados códigos de falhas que somente serão removidos por meio de Scanner.

1- Meça a tensão entre os terminais apresentados na figura abaixo (alimentação direta).

Raciocínio para manutenção

O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, uma vez que não é possível realizar testes nos seus circuitos internos. Antes de suspeitar do MC, faça os testes individuais de cada componente. Verifique se os sinais do sensor CKP estão chegando perfeitamente ao MC.

O MC deve enviar pulsos de aterramento para os eletroinjetores e para a bobina de ignição. Então, se houver a presença desses pulsos, o MC não é o responsável pelo não funcionamento do motor.Se o motor não funcionar, realize o teste de alimentação elétrica do MC (teste 1).

MC1

Módulo decomando

A4

A15

A27

VM/PR

Central de fusíveis do vão do motor

CVM

+

12 V

Bateria

BAT

-

F10

15 A

SUPINF

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

110 A

M.F2

SUP INF

CHAVE

6 3

A2

A28

T03

MR

PR

MR

F26

5 A

SUPINF

Central de relés e fusíveis dopainel de insrumentos

CP

Pulse

Vdc

Osc

R

12,6 V

Aproximadamente 12 Volts (tensão da bateria) nas duas medições.

Medida obtida

121

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 124: Manual Mecanica2000

122

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

Aproximadamente 12 Volts (tensão da bateria)

2- Ligue a chave de ignição e meça a tensão entre os terminais apresentados na figura abaixo. Essa tensão é chamada tensão pós-chave.

MC1

MC1

Módulo decomando

Módulo decomando

A4

A4

A15

A15

A27

A27

VM/PR

VM/PR

Central de fusíveis do vão do motor

Central de fusíveis do vão do motor

CVM

CVM

+

+

12 V

12 V

Bateria

Bateria

BAT

BAT

-

-

F10

F10

15 A

15 A

SUP

SUP

INF

INF

BAP

BAP

Base auxiliarpositiva

Base auxiliarpositiva

+

+

1

1

4

4

110 A

110 A

M.F2

M.F2

SUP

SUP

INF

INF

CHAVE

CHAVE

6

6

3

3

A2

A2

A28

A28

T03

T03

MR

MR

PR

PR

MR

MR

F26

F26

5 A

5 A

SUP

SUP

INF

INF

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

CP

Pulse

Vdc

Osc

R

12,6 V

Pulse

Vdc

Osc

R

0,1 W

Teste 2 - Aterramento

a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico A do MC: desconectado.

1- Meça a continuidade entre os bornes de aterramento do módulo e a massa, como apresentado na figura abaixo.

Após realizar os testes, não se esqueça de reconectar o terminal elétrico A do MC.

Aproximadamente 0 W

Medida obtida

Medida obtida

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Page 125: Manual Mecanica2000
Page 126: Manual Mecanica2000

INJEÇÃO ELETRÔNICA

124

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

Terminal elétrico do chicote do sensor HEGO

Sensores de oxigênio - HEGO 2

Circuito elétrico

MC1

Módulo decomando

A20

A46

12

Sensor deoxigênio

O24

3

HEGO2

A1

LR/MR

MR/PR

LR/VD

AZ/VM

A26AZ/AM

F41

10 A

SUPINF

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

BAP

Base auxiliarpositiva

+1

110 A

M.F2

SUP INF 4+

12 V

Bateria

BAT

-

CHAVE

3 6

O sensor de oxigênio (HEGO) é responsável por enviar um sinal elétrico para o módulo de comando, informando a concentração de oxigênio presente nos gases de escapamento, possibilitando que o MC realize ajustes para controlar a quantidade de combustível a ser enviada para o motor. Essa informação possibilita que a mistura esteja sempre nos níveis mais adequados para o perfeito funcionamento do motor. Continuamente, o sensor de oxigênio envia uma tensão que oscila entre 0,1 a 0.9 [V] para o

MC, de acordo com o teor de oxigênio resultante da combustão. Valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre; valores superiores a 450 [mV] indicam mistura rica em combustível. O valor de 450 [mV] corresponde à concentração de oxigênio liberada na combustão da mistura estequiometricamente balanceada.

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

Em caso de falhas do sensor HEGO, haverá um ligeiro aumento no consumo de combustível e na emissão de CO no escapamento. Caso haja a perda do sinal do sensor, o sistema adota o último valor de tensão recebido pelo MC e o mantém fixo.Assim, a lâmpada de anomalia da injeção

eletrônica se acende no painel de instrumentos. Ao ser restabelecido o sinal do sensor, a lâmpada continua acesa, e somente será apagada com o uso do scanner, após a eliminação da falha arma-zenada no MC.

Sintomas em caso de falhas

O teste complementar com osciloscópio é a maneira de verificar o tempo de resposta do sensor e concluir sobre as suas reais condições. Na tela do osciloscópio é possível verificar o sinal, semelhante a uma onda senoidal.

Entretanto, apenas com o uso do multímetro automotivo é possível verificar o seu sinal de resposta, e atestar se está respondendo ou não. Teste conclusivo se o sensor não estiver respondendo, mas não conclusivo se estiver.

Raciocínio para manutenção

Antes de iniciar qualquer teste, verifique os fusíveis MAXI2, o fusível F41 da central de relés e fusíveis do painel de instrumentos e o relé principal (RE). Esses componentes são responsáveis pela alimentação da resistência de aquecimento do sensor HEGO. Se houverem falhas nesses componentes, substitua-os e, simultaneamente, identifique as origens das falhas causadoras do problema.

41

Especificação técnica MTE-THOMSON

8877.40.065

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Page 127: Manual Mecanica2000

INJEÇÃO ELETRÔNICA

125

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

Sim, o sinal oscila corretamente. Por questões de segurança, verifique o chicote elétrico para assegurar que o sinal está chegando ao MC (teste 2), e também, as condições de sua resistência de aquecimento (teste 3).

O sinal de resposta do sensor HEGO está correto (teste 1)?2

A alimentação da resistência de aquecimento está correta (teste 2)?

Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão. Verifique a alimentação da resistência de aquecimento (teste 2). Se estiver OK, substitua o sensor, pois não está ativo.

Sim, está correta. Então realize o teste de resistência (teste 3).

Os valores ôhmicos da resistência de aquecimento estão corretos (teste 3)?

Sim, estão corretos. O sensor está isento de defeitos.

Não, estão incorretos. Substitua o sensor, pois sua resistência de aquecimento está sendo alimentada, mas o sensor está danificado.

Não há alimentação para a resistência de aquecimento do sensor. Nesse caso, verifique o circuito de alimentação do sensor: o relé principal (RE), o MAXI2 e o fusível 41 da CP. Descubra a origem da ausência de alimentação elétrica, e efetue os reparos necessários.

Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a - Motor em: marcha lenta funcionando na temperatura ideal de operação.

1 - Meça a tensão conforme figura abaixo.

Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão do sensor HEGO

MC1

Módulo decomando

A20

A46

12

Sensor deoxigênio

O24

3

HEGO2

A1

LA/MR

MR/PR

LA/VD

AZ/VM

A26AZ/AM

F41

10 A

SUPINF

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

BAP

Base auxiliarpositiva

+1

110 A

M.F2

SUP INF 4+

12 V

Bateria

BAT

-

CHAVE

3 6

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

Entre 100 e 900 [mV]. O valor do sinal deve oscilar continuamente dentro dessa faixa. Pulse

Vdc

Osc

R

Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Sensor HEGO: desconectado.

1 - Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão de alimentação nos primeiros dois segundos, conforme figura abaixo.

Teste 2 - Tensão de alimentação

0,41 V

Medida instantânea obtida

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Page 128: Manual Mecanica2000

INJEÇÃO ELETRÔNICA

126

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

MC1

MC1

Módulo decomando

Módulo decomando

A20

A20

A46

A46

1

1

2

2

Sensor deoxigênio

Sensor deoxigênio

O

O

2

2

4

4

3

3

HEGO2

HEGO2

A1

A1

LR/MR

LR/MR

MR/PR

MR/PR

LR/VD

LR/VD

AZ/VM

AZ/VM

A26

A26

AZ/AM

AZ/AM

F41

10 A

SUPINF

F41

10 A

SUPINF

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

BAP

Base auxiliarpositiva

+

BAP

Base auxiliarpositiva

+

1

1

110 A

M.F2

SUP INF

110 A

M.F2

SUP INF

4

4

+

+

12 V

12 V

Bateria

Bateria

BAT

BAT

-

-

CHAVE

CHAVE

3

3

6

6

Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

CP

Aproximadamente 12 Volts(Tensão da bateria)

Pulse

Vdc

Osc

R

Pulse

Vdc

Osc

R

Teste 3 - Resistência elétrica do sensor HEGO

Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado;c-Motor: aquecido.

1 - Meça a resistência entre os bornes indicados na figura abaixo.

Aproximadamente 14 [Ω] com o sensor aquecido.

12,4 V

14,5 W

Medida obtida

Medida obtida

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Page 129: Manual Mecanica2000

O ECT informa para o módulo de comando a temperatura do líquido de arrefecimento. É um sensor do tipo NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura), que reduz sua resistência interna na medida que a temperatura aumenta. Através do valor informado pelo ECT, o MC comanda o acionamento do eletroventilador, a abertura dos

O Rasther II pode ser utilizado para leitura da

temperatura do líquido de arrefecimento

Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT3

Circuito elétrico do sensor de temperatura

Terminal elétrico do chicote do sensor ECT

F1 F2 F3 F4

TempAgua o22 C o97 C

Frio Quente

MC

Módulo decomando

1

B54

B74 1

2

Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento

ECT3

°C

~~

CZ/VM

CZ/BRMR/AZ

O mau funcionamento do ECT gera falhas notáveis no funcionamento do motor, em especial, a dificuldade de partida e funcionamento irregular do mesmo.Uma falha no sinal do sensor ECT fará com que o MC calcule de forma inadequada o tempo de abertura dos eletroinjetores (fazendo com que o

motor trabalhe com excesso de combustível, ocasionando aumento da concentração de CO nos gases de escape) e o avanço da ignição. O eletroventilador poderá entrar em funcionamento sem que sua temperatura de acionamento seja atingida.

Sintomas em caso de falhas

eletroinjetores e o avanço de ignição. É alimentado diretamente pelo módulo de comando.

Tabelas de valores característicos do sensor ECT

21

Gráfico G.3.1

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Resistência (Ω)

Temperatura (ºC)

6000

5500

5000

4500

4000

3500

3000

2500

2000

1500

1000

500

0

Gráfico G.3.25,0

4,5

4,0

3,5

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Tensão (V)

Temperatura (ºC)

Especificação técnica MTE-THOMSON

4092

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

127

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Page 130: Manual Mecanica2000

O sinal de resposta do sensor ECT está correto (teste 1)?

Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Como este teste é realizado, por praticidade, em apenas duas temperaturas (fria e quente), realize, por segurança, o teste de resistência (teste 3) para verificar toda a faixa de operação do sensor.

A tensão de alimentação está correta (teste 2)?

Sim, está correta. Neste caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado e envia sinal de resposta incorreto. Substitua o sensor.

Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e o perfeito encaixe dos conectores. Identifique possíveis rompimentos. Acompanhe pelo diagrama elétrico. Caso o chicote esteja perfeito e não haja alimentação no sensor, suspeite de falhas internas do MC.

Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na alimentação do sensor (teste 2).

Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão

Realize este teste inicialmente com o motor frio, em seguida, com o motor aquecido. Utilize o gráfico que representa a curva do sensor para identificar a tensão de resposta nas várias temperaturas ambientes possíveis. Em seguid,a aqueça o motor e faça uma nova medida de tensão de resposta.

Raciocínio para manutenção

Antes de realizar os testes, recomenda-se verificar as condições do sistema de arrefecimento.

Observar o volume correto de líquido e a ausência de bolhas de ar.

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor ECT: conectado;b-Chave de ignição: ligada.

Temperatura ambiente: aprox 1 VoltMotor aquecido: aprox. 2,5 Volts

1-Meça a tensão elétrica, como apresentado na figura abaixo.

Pulse

Vdc

Osc

R

oTensão esperada para 25 C: 0,92 VoltsPara motor aquecido: 2,6 Volts MC

Módulo decomando

1

B54

B74 1

2

Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento

ECT3

°C

~~

CZ/VM

CZ/BRMR/AZ

Temperatura [ºC]

-10

0

10

20

30

40

50

Resistência [Ω]

9540

5960

3820

2510

1690

1160

810 Tabela T.3.1

580

420

310

230

176

135

105

60

70

80

90

100

110

120

Medidas obtidas

128

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 131: Manual Mecanica2000

Pulse

Vdc

Osc

R

Pulse

Vdc

Osc

R

1- Meça a tensão elétrica entre os bornes do terminal elétrico do chicote do sensor, como indicado na figura abaixo.

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado;b-Chave de ignição: ligada.

Teste 2 - Tensão de alimentação

Teste 3 - Resistência elétrica

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor: desconectado.B-Chave de ignição: desligada.

1- Meça a resistência interna do sensor, conforme figura abaixo, e compare com a tabela (T.4.1).

Aproximadamente 2 kW

Aproximadamente 5 Volts.

oResistência obtida para 25 C

MC

Módulo decomando

1

B54

B74 1

2

Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento

ECT3

°C

~~

CZ/VM

MR/AZ

MC

Módulo decomando

1

B54

B74 1

2

Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento

ECT3

°C

~~

CZ/VM

CZ/BRMR/AZ

5,0 V

2,1 KW

Medida obtida

Medida obtida

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

129

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Page 132: Manual Mecanica2000

O conjunto medidor de densidade informa ao MC a temperatura do ar admitido pelo motor e a pressão interna do coletor; o que possibilita o cálculo da massa de ar e o controle exato da quantidade de combustível a ser introduzida por ciclo. O sensor altera suas características elétricas

Conjunto medidor de densidade - CMD4

Circuito elétrico

Tabela de valores característicos do sensor CMD

B70

B56

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

MR/BR

MR

BR

VM/VD

MC

Módulo decomando

1

B54

B62

Terminal elétrico do chicote do sensor CMD

quando sujeito às variações de pressão, e diminui sua resistência interna à medida que a temperatura aumenta.

41

TABELA T.4.1

Temperatura [ºC]

10

0

20

30

40

50

60

4,05

3,82

2,51

1,69

1,16

0,81

0,58

Resistência [kΩ]

TABELA T.4.2

Temperatura [ºC]

10

0

20

30

40

50

60

4,05

3,59

3,11

2,63

2,16

1,74

1,39

Tensão [V] GRÁFICO G.4.25,0

4,5

4,0

3,5

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0

0 10 20 30 40 50 60

Tensão (V)

Temperatura (ºC)

GRÁFICO G.4.16000

5500

5000

4500

4000

3500

3000

2500

2000

1500

1000

500

00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Resistência (Ω)

Temperatura (ºC)

Pressão [mmHg]

-100

0

-200

-300

-400

Tensão [V]

TABELA T.4.3

-500-600

4,50

3,82

3,15

2,48

1,80

1,13

0,46

GRÁFICO G.4.35,0

4,5

4,0

3,5

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0

Tensão (V)

Pressão Absoluta (atm)0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10

Especificação técnica MTE-THOMSON

7144

INJEÇÃO ELETRÔNICA

130

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 133: Manual Mecanica2000

Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos (testes 1 e 2)?

Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está atuante e respondendo adequadamente nas temperaturas e pressões aqui avaliadas. No entanto, estes dados são isolados. Como o CMD opera de forma contínua para quaisquer temperatura e pressão, se houver indícios de mau funcionamento, para maior segurança, teste sua condição em temperaturas e pressões variadas (teste 5).

bar

Não. O sinal de temperatura e/ou pressão está correto. Verifique a alim. elétrica do sensor (teste 3).

O resultado do teste do sensor em pressões variadas está correto (teste 5)?

Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas certifique-se de que não haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor e tampouco em qualquer outro ponto do coletor de admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do chicote entre o sensor e o módulo de comando. Assegure-se de que seus sinais estejam chegando ao MC.

Não. Foram verificadas falhas nesta aferição. Então o sensor está defeituoso. Substitua-o.

A alimentação elétrica está correta (teste 3)?

Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC. Neste caso, a falha está no próprio sensor. Verifique os fios de sinal do CMD ao MC, assim como seus terminais. Se os terminais estiverem perfeitos, substitua o sensor.

Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do sensor e a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito, inspecione os terminais do MC quanto à integridade e mau contato, e descubra se o MC está alimentando o CMD. Suspeite do MC na hipótese, pouco provável, de não estar alimentando o sensor.

A resistência interna está perfeita (teste 4)?

Sim, está. Nesse caso, procure por danos nos terminais do sensor ou mau contato no chicote. Aplique um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC. Repita o teste de resposta de tensão de temperatura (teste 1) e verifique se a resposta é correta.

Não, a resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois está danificado.

bar

O mau funcionamento do CMD gera erros na determinação do tempo de abertura dos eletroinjetores e no avanço da ignição. Caso ocorra perda da informação fornecida pelo CMD, será observada queda instantânea de rotação no

Raciocínio para manutenção

momento exato da perda do sinal, que será restabelecida logo em seguida. O MC utilizará informações de outros sensores, como ETC e CKP, para estimar valores de pressão do coletor.

Sintomas em caso de falhas

Antes de realizar os testes, verifique se existe alguma entrada falsa de ar pelo coletor de admissão ou no próprio alojamento do sensor. Inspecione também o filtro de ar. Embora os testes não identifiquem falhas no sensor, a alimentação

do motor pode se comprometer em consequência de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor.

INJEÇÃO ELETRÔNICA

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Page 134: Manual Mecanica2000

2 - Ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operação eleva a temperatura do ar na região do CMD, possibilitando a medida de tensão de resposta em outra temperatura. Meça novamente a temperatura no coletor de admissão do motor, no mesmo local realizado anteriormente. Meça a tensão e compare os valores encontrados com os da tabela de referência (T.4.2).

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:A-Motor: frio e desligado;B-Chave de ignição: ligada.

A tensão de resposta é função da temperatura:o 29 : aprox. 2,1 Volts

o48 : aprox. 1,8 Voltso56 : aprox. 1,6 Volts

Conjunto Medidorde Densidade

Como a tensão de resposta varia em função da altitude da cidade onde for realizado o teste, consulte o gráfico G4.3 para realizar o teste em outras altitudes.

Antes de iniciar o teste verifique a condição a seguir:a-Motor: desligado;b-Chave de ignição: Ligada.

Aproximadamente 3,5 Volts.

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; b-Chave de ignição: ligada.

1-Utilize um termômetro ou termopar para verificar a temperatura do ar no coletor de admissão. Em seguida, meça a tensão de resposta do sensor como indicado na figura abaixo.

1-Meça a tensão de resposta conforme a figura abaixo.

Teste 1 - Resposta dinâmica do sensor de temperatura do ar, exposto à temperatura ambiente

Teste 2 - Resposta dinâmica de tensão do sensor de pressão, submetido à pressão atmosférica

Teste 3 - Tensão de alimentação

B70

B56

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

MR/BR

MR

BR

VM/VD

MC

Módulo decomando

1

B54

B62

Pulse

Vdc

Osc

R

B70

B56

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

MR/BR

MR

BR

VM/VD

MC

Módulo decomando

1

B54

B62

Pulse

Vdc

Osc

R

1-Meça a tensão para as duas situações demonstradas.

oTensão obtida para 29 C

2,12 V

3,6 V

Medida obtida

INJEÇÃO ELETRÔNICA

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Page 135: Manual Mecanica2000

Aproximadamente 5 Volts.

Aproximadamente 1,8 kW, para tempe-oratura ambiente de 25

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do CMD: desconectado.

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a- Chave de ignição: ligada;b-Sensor CMD: removido, mas conectado a seu chicote elétrico.

Pressão atmosferica: 4,30 Volts-100 mmHg: 3,82 Volts-200 mmHg: 3,06 Volts-300 mmHg: 2,41 Volts-400 mmHg: 1,69 Volts

Teste realizado a 800 m acima do nível do mar.

O teste em outras pressões requer levar em consideração a diferença de altitude entre o local do teste e nível do mar. Tenha também atenção à diferença entre pressão relativa e absoluta, uma vez que o sensor é sensível à pressão absoluta mas os mano-vacuômetros aplicam pressões relativas.

1-Conecte a bomba de vácuo ao sensor CMD, aplique uma depressão de 0,5 bar, e meça a tensão conforme figura abaixo.

Teste 4 - Resistência elétrica do sensor de temperatura do ar

Teste 5 - Resposta dinâmica de tensão do sensor de pressão, submetido a várias pressões externas

B70

B56

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

MR/BR

MR

BR

VM/VD

MC1

B54

B62

B70

B56

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

MR/BR

MR

BR

VM/VD

MC1

B54

B62

Módulo decomando

Módulo decomando

Pulse

Vdc

Osc

R

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

MR/BR

MR

BR

VM/VD

MC

Módulo decomando

1

Pulse

Vdc

Osc

R

-100 mmHg

B70

B56

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

MR/BR

MR

BR

VM/VD

MC

Módulo decomando

1

B54

B62

Pulse

Vdc

Osc

R

5,0 V

1,78 kW

B70

B56

B54

B62

Valor obtido à temperatura ambiente de 25 graus.Para demais temperaturas consulte a tabela

Medida obtida

Medida obtida

Medidas obtidas

INJEÇÃO ELETRÔNICA

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Page 136: Manual Mecanica2000
Page 137: Manual Mecanica2000

É um sensor tipo hall que informa ao MC a rotação do motor e a posição instantânea da árvore de manivelas. Pode ser considerado um dos mais importantes sensores do sistema, uma vez que as rotinas do MC necessitam da informação desse sensor para serem habilitadas.

Terminal elétrico do chicote do sensor CKP

Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP5

Circuito elétrico

MC1

Módulo decomando

B53

B67

2

1

CKP05

Sensor de posiçãoda árvore de manivelas

BR

MR

VD

3

B55RX/VM

Sem as informações fornecidas pelo CKP, o MC torna-se inapto a comandar a injeção e a ignição e, por consequinte, o motor não entrará em funcionamento. Ao persistir na partida, o veículo entra me funcionamento por meio da informação

do sensor CMP (sensor de posição do comando de válvulas). O sistema de injeção adota uma estratégia de emergência para permitir que o veículo possa ser conduzido.

Sintomas em caso de falhas

O CKP é um sensor do tipo Hall, que precisa estar alimentado, para verificar se o seu sinal de resposta está sendo emitido. Se o motor não entrar em funcionamento

Raciocínio para manutenção

Pode ser um indício de que o CKP está inoperante. Ele deve ser testado no próprio motor.

A alimentação do sensor está correta?

Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote, se estiver em boas condições, então substitua o sensor CKP, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao MC.

Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP quanto do MC. Em última instância, averigue o MC, pois embora pouco provável, pode não estar alimentando o CKP.

Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2).

A resposta de frequência está correta (teste 1)?

Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CKP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico.

31

KOMBI 1.4 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

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Page 138: Manual Mecanica2000

Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Motor em funcionamento;

Em marcha lenta, a frequência deve ser superior a 700 Hz. (Essa frequência é função da rotação instantânea do motor) Rotação de marcha lenta: 800 ± 50 rpm

1-Meça a frequência de resposta do sensor, como na figura abaixo.

Teste 1 - Resposta de frequência

Pulse

Vdc

Osc

R

MC1

Módulo decomando

B53

B67

2

1

CKP5

Sensor de posiçãoda árvore de manivelas

BR

MR

VD

3

B55RX/VM

Ao acelerar o motor, a frequência deve aumentar progressivamente. Não utilize caneta de polaridade para testar o sinal do sensor. Sempre utilize um multímetro para medir a tensão ou frequência. O sinal de tensão pode também ser monitorado, entretanto, a frequência é conclusiva para determinar a operacionalidade do sensor na rotação estabelecida.

F1 F2 F3 F4

Valores de rotação do motor, informados pelo sensor de rotação

CKP, obtidos com o scanner Rasther II

Rotação 0 rpm 750 rpmMotor desligado Marcha lenta

Pulse

Vdc

Osc

R

12,4 V

Aproximadamente 12 Volts.(Tensão da bateria)

Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado.

1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação entre o terminal do MC e a massa, indicados na figura abaixo.

Teste 2 - Tensão de alimentação

MC1

Módulo decomando

B53

B67

2

1

CKP5

Sensor de posiçãoda árvore de manivelas

BR

MR

VD

3

B55RX/VM

800 Hz

Medida obtida

Medida obtida

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Page 139: Manual Mecanica2000

Informa ao MC a rotação e a posição instantânea do eixo comando de válvulas. É um sensor do tipo hall, que envia sinais de onda quadrada ao MC, para que este reconheça o cilindro que está na fase de admissão, e juntamente com o sinal do sensor CKP, execute a injeção de combustível na forma sequencial.

Terminal elétrico do chicote do sensor CMP

Sensor de posição do comando de válvulas - CMP6

Circuito elétrico

B60

B62

2

1

3

CMP

Sensor de posiçãodo comando de válvulas

6

AZ

AMVM/VD

MR

MC

Módulo decomando

1

B54MR/AZ

Se o MC não receber o sinal do CMP, o motor continua funcionando sem prejuízos aparentes. E A injeção de combustível normalmente

executada sob a estratégia sequencial, poderá passar a ser feita de forma semissequencial.

Para que o sensor esteja atuante é necessário que seu posicionamento esteja correto e que o comando de válvulas esteja girando nor-

malmente, ou seja, que o sincronismo do motor esteja correto. Após essa verificação, realize o teste de resposta dinâmica. (Teste 1)

Sintomas em caso de falhas

Raciocínio para manutenção

A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)?

Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CMP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico.

Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2).

Hz

Não existe alimentação. Inspecione seu chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP, quanto do MC. Em última instância, suspeite do MC, que pode não estar alimentando o CMP.

A alimentação do sensor está correta (teste 2)?

Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se o chicote estiver em boas condições, então substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao MC.

V

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Page 140: Manual Mecanica2000

Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Motor em funcionamento;

Aproximadamente 15 Hz em marcha lenta

1-Meça a frequência de resposta do sensor, aplicando as pontas de prova como apresentado na figura abaixo.

Teste 1 - Resposta de frequência

Ao acelerar o motor, a frequência deve aumentar progressivamente de forma semelhante ao teste do sensor CKP. Também não utilize caneta de polaridade para testar o sinal do sensor.

B60

B62

2

1

3

CMP

Sensor de posiçãodo comando de válvulas

6

AZ

AMVM/VD

MR

MC

Módulo decomando

1

B54MR/AZ

Aproximadamente 12 Volts. (Tensão de bateria)

Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor CMP: desconectado.

1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação, como indicados na figura abaixo.

Teste 2 - Tensão de alimentação

B60

B62

2

1

3

CMP

Sensor de posiçãodo comando de válvulas

6

AZ

AMVM/VD

MR

MC

Módulo decomando

1

B54MR/AZ

Pulse

Vdc

Osc

R

Pulse

Vdc

Osc

R

13 Hz

12,6 V

Medida obtida

Medida obtida

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Page 141: Manual Mecanica2000

Informa a velocidade do veículo, através da frequência de pulsos elétricos enviados ao quadro de instrumentos. É um sensor que opera segundo o príncipio do efeito hall. A indicação da velocidade instantânea do veículo no painel de

Sensor de velocidade - VSS 7

Circuito elétrico

Raciocínio para manutenção

Por ser um sensor do tipo Hall, o VSS deve ser testado quanto ao seu sinal de resposta e a sua alimentação elétrica. Para obter o sinal de resposta, o sensor deve estar alimentado e as

árvores primária e secundária, girando.Para isso coloque o veículo no elevador, mantenha o motor em funcionamento com uma marcha engatada.

A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)?

Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao quadro de instrumentos. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o VSS e o quadro de instrumentos. Guie-se pelo diagrama elétrico.

Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2).

Painel (4)Módulo de conforto B (10)

MR

T03

PR

BR/AZ

VSS

3

2

Sensor de velocidade

7

1

+

12 V

Bateria

BAT

-

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

CA 01

2 2

10 10

CHAVE

3 6

110 A

M.F2

SUP INF

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4Terminal elétrico do chicote do sensor VSS

F34

5 A

SUP INF

A alimentação do sensor está correta?

Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então substitua o sensor VSS, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao quadro de instrumentos.

Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais.

Sintomas em caso de falhas

A ausência do sinal do VSS, implicará no não funcionamento do velocímetro. É importante observar se não existe uma grande discrepância entre a real velocidade do veículo e aquela indicada no quadro de instrumentos.

instrumentos tem sua origem na informação fornecida pelo sensor de velocidade.

31

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Page 142: Manual Mecanica2000

Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Motor em funcionamento em marcha lenta e primeira marcha engatada.

A 20 km/h, a frequência deve ser de aproximadamente 30 Hz.

1-Meça a frequência de resposta do sensor, aplicando as pontas de prova como apresentado na figura abaixo.

Teste 1 - Resposta de frequência

Aproximadamente 12 Volts.

Teste 2 - Tensão de alimentação

Painel (4)Módulo de conforto B (10)

MR

T03

PR

BR/AZ

VSS

3

2

Sensor de velocidade

7

CA 01

2 2

10 10

1

Pulse

Vdc

Osc

R

MR

T03

PR

BR/AZ

VSS

3

2

Sensor de velocidade

7

1

+

12 V

Bateria

BAT

-

Pulse

Vdc

Osc

R

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

F34

5 A

SUPINF

CHAVE

6 3

F34

5 A

SUPINF

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

110 A

M.F2

SUP INF+

12 V

Bateria

BAT

-

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

110 A

M.F2

SUP INF

Painel (4)Módulo de conforto B (10)

CA 01

2 2

10 10

Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir:a- Terminal elétrico auxiliar do sensor VSS: desconectado;b- Chave de ignição: ligada.

CHAVE

6 3

33 Hz

12,5 V

Medida obtida

Medida obtida

140

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 143: Manual Mecanica2000
Page 144: Manual Mecanica2000
Page 145: Manual Mecanica2000

Bobinas de ignição (Módulo DIS)8

É um módulo composto por duas bobinas de ignição, encapsuladas, numa única peça, com apenas um conector elétrico. O módulo DIS gera a alta tensão fornecida às velas para a produção da centelha que dá início ao processo de combustão. Todos os controles do avanço, ângulo de permanência e ponto inicial de ignição são

Circuito elétrico

+

12 V

BAT

-

CIL 2

CIL 3

DIS

CIL 1

CIL 4

2

T03

4

Bobina de ignição

8

BR/MR

MR MR

110 A

M.F2

SUP INFPR

PR/RX

MC

Módulo decomando

1

3VD/AM

A71

1VD/AM

A57

PR

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

F22

10 A

SUPINF

BAP

Base auxiliarpositiva

+ 41VM

CHAVE

3 6

CA 01

8 8

7 7

efetuados pelo MC, através de parâmetros pré-definidos em sua memória e por meio de informações fornecidas pelos sensores.

Velas de ignição nr. BKR7ESB

Inpecione as velas quanto ao seu aspecto, desgastes dos eletrodos e coloração. Velas com seus eletrodos excessivamente gastos podem causar flash over (fuga de centelha). Meça a resistência das velas (deve estar entre 1 a 2 kΩ) BKR7ESB

Especificação técnica NGK:

Terminal elétrico do chicote dos módulos DIS

41

VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

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Page 146: Manual Mecanica2000

Sintomas em caso de falhas

Quando há falhas no módulo DIS, observa-se que o motor apresenta funcionamento irregular, as respostas dos comandos da aceleração tornam-se lentas e normalmente nota-se uma vibração excessiva.

Em caso de ausência de ignição em algum (s) cilindro (s), o combustível injetado passará pela câmara sem queimar, danificando substan-cialmente o catalisador.

como graxa e óleo, também podem causar fuga de centelha, gerando falhas no motor. Inspecione as bobinas. Elas devem estar em bom estado, sem trincas, sujeiras, resíduos, deformações ou aquecimento excessivo.

Antes de iniciar os testes, faça uma inspeção visual no sistema de ignição. Analise as condições dos cabos. Cabos de velas danificados, podem causar fuga de centelha. Se os cabos estiverem duros e quebradiços, devem ser substituídos. A presença de agentes químicos nos terminais,

Raciocínio para manutenção

Sim, está correta. Inspecione a ocorrência de possível superaquecimento.

Sim, ela está correta. Verifique o aterramentodo módulo DIS (teste 4).

Sim, a resistência está correta. Neste caso, verifique a integrida das velas.

A resistência elétrica do circuito secundário da bobina está correta (teste 2)?

A alimentação está correta (teste 3)?

A resistência dos cabos de vela está correta (teste 5)?

Não. A resistência está fora do especificado. Substitua a bobina, pois a alteração da sua resistência interna altera a potência da centelha.

Não. A resistência está fora do especificado. Remova os cabos de vela e substitua-os. Verifique a integridade das velas. Caso seus eletrodos estiverem gastos, quebradiços e com coloração indefinida, substitua-as, pois podem causar fuga de centelha.

Não há a tensão de alimentação. Verifique o chicote e faça testes de continuidade e curto-circuito. Limpe todos os terminais elétricos do sistema.

Não. A centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência elétrica (teste 2) no circuito de alta tensão (secundário) para verificar se o problema encontra-se nesta parte do circuito. Verifique se as bobinas estão em perfeito funcionamento.

A centelha está com o aspecto correto (teste 1)?

Sim, a centelha se apresenta intensa e azulada. Isso indica que as bobinas estão em boas condições. Verifique a condição das velas e dos cabos de vela (teste 5).

Não há centelha. Inspecione o sistema de ignição. A ausência de pulsos do MC, falhas no sensor CKP e bobinas danificadas são possíveis causas do problema. Verifique a alimentação elétrica (teste 3) antes de realizar qualquer procedimento.

VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

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Page 147: Manual Mecanica2000

VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

Centelha com tom azulado, e de forte intensidade.

Realize o procedimento indicado para todos os terminais de alta tensão.

Teste 1 - Centelhamento

Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Chave de ignição: desligada.

1 mm

1-Instale o centelhador em um dos terminais de alta tensão como apresentado ao lado.2-Dê a partida no motor, e observe a ocorrência ou não de centelhamento.

Para remover os cabos de velas, puxe-os pe-los terminais, nunca pelos próprios cabos.

1-Meça a resistência do circuito secundário como indicado na figura ao lado.

Entre 2 e 3 e entre 1 e 4 a resistência deve ser de aproximadamente 6 kW

Teste 2 - Resistência elétrica

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Cabos de velas: removidos;b-Terminais elétricos da DIS: desconectados.

CIL 2

CIL 3

DIS

CIL 1

CIL 4

2

4

Bobina de ignição

8

3

1

Pulse

Vdc

Osc

R

5,8 kW

Teste 3 - Tensão de alimentação

Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Terminal elétrico da DIS: desconectado.

1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão como indicado na figura abaixo.

+

12 V

BAT

-

CIL 2

CIL 3

DIS

CIL 1

CIL 4

2

T03

4

Bobina de ignição

8

BR/MR

MR MR

PR/RX

PR

MC

Módulo decomando

1

3VD/AM

A71

1VD/AM

A57

Central de relés e fusíveis dopainel de instrumentos

CP

F22

10 A

SUPINF

110 A

M.F2

SUP INF

BAP

Base auxiliarpositiva

+ 41

CHAVE

3 3

CA 01

8 8

7 7

Aproximadamente 12 Volts.(Tensão da bateria)

O módulo DIS permanecerá energizado por aproximadamente 10 segundos após a chave de ignição ser desligada.

Pulse

Vdc

Osc

R

12,5 V

Medida obtida

Medida obtida

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Page 148: Manual Mecanica2000

Teste 4 - Aterramento do módulo DIS

Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Chave de ignição: desligada.

1-Remova o terminal elétrico do módulo DIS, e verifique o aterramento do respectivo borne 4.

CIL 2

CIL 3

DIS

CIL 1

CIL 4

2

T03

4

Bobina de ignição

8

CA 01

8 8

7 7

BR/MR

MR MR

MC

Módulo decomando

1

3VD/AM

A71

1VD/AM

A57

Pulse

Vdc

Osc

R

Tensão de alimentação

Aproximadamente 0 W

Teste 5 - Resistência dos cabos de alta-tensão

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Cabos de velas: removidos;c-Velas: removidas.

Após realizar os testes, não se esqueça:a-Reconectar o terminal elétrico da DIS;b-Desligar a chave de ignição;c-Reinstalar os cabos de velas e as velas.

Aproximadamente:Cabo cilindro 1, 2, 3 e 4: 6 kΩ

1-Meça a resistência dos quatro cabos de ignição, como no exemplo da figura abaixo.

CIL 2

CIL 3

DIS

CIL 1

CIL 4

2

T03

4

Bobina de ignição

8

CA 01

8 8

7 7

BR/MR

MR MR

PR/RX

MC

Módulo decomando

1

3VD/AM

A71

1VD/AM

A57 Tensão de alimentação

Pulse

Vdc

Osc

R

Medição de resistência dos cabos de ignição

ST-V25

Especificação técnica NGK:

0,2 W

5,7 kW

De acordo com a especificação técnica, a resistência dos cabos deve estar entre 4 a 8 kΩ.

Medida obtida

Medida obtida

VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo

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Page 149: Manual Mecanica2000

Sensor de detonação - KS9

O sensor de detonação informa ao MC a ocorrência de detonação no motor. É instalado em posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as vibrações oriundas de detonação em quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de detonação, o MC atrasará, por medida de segurança, o ponto de ignição, independente do valor imediato de avanço de ignição encontrado, no instante da detonação.

Ao cessar a detonação, o avanço será restabelecido de maneira gradual.Por ser um sensor piezoelétrico, o KS não possui alimentação elétrica.

Circuito elétrico

Terminal elétrico do chicote do sensor KS

Raciocínio para manutenção

O diagnóstico de falhas no sensor KS se baseia em aplicar um esforço específico e cíclico sobre o sensor, e observar, simultaneamente, o seu sinal de resposta. Os chamados acelerômetros reagem ao esforço, produzindo uma diferença de potencial entre seus terminais elétricos. Essa diferença de potencial é percebida pelo MC, que ativa as rotinas de controle de detonação. bastante robustos, esses sensores, em geral, apresentam grande durabilidade. Abaixo o teste simples que permite a constatação da operacionalidade do sensor. Este teste é do tipo

passa-não-passa, se apresentar resposta negativa, o sensor está com falha; entretanto, se apresentar resposta positiva, não significa que está operando corretamente. Se a suspeita continuar, como por exemplo, se houver a presença contínua de detonação, sugerimos a substituição temporária do sensor por um novo, e a condução o veículo nas mesmas condições operacionais em que foi notada a detonação. Reavalie o problema nessa condição. Substitua o sensor se a detonação cessar.

B77

B63 2

111

KS

Sensor de detonação

9

AZ

CZ

MC

Módulo decomando

1

Sintomas em caso de falhas

Não há sintomas aparentes. Não são notadas alterações no comportamento do motor, nem em seus parâmetros operacionais.O sensor quando defeituoso, faz com que o MC ignore o seu sinal e limite o avanço da ignição a valores considerados seguros o suficiente para inibir a detonação, ou pelo menos evitar as avarias

Inibir a detonação, ou pelo menos evitar as avarias causadas por ela. A má fixação do sensor, por outro lado, não admite que o MC adote estratégias de segurança, e a detonação não será reconhecida.

21

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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 150: Manual Mecanica2000

Teste 1 - Resposta de tensão

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do sensor KS: desconectado.

O osciloscópio deve apresentar oscilação da tensão, indicando que o sensor está respondendo à excitação externa.

Aplicar leves golpes no sensor KS

1-Bata firme e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do sensor KS, e meça a frequência de resposta como apresentado na figura ao lado.

Pulse

Vdc

Osc

R

B77

B63 2

111

KS

Sensor de detonação

9

AZ

CZ

MC

Módulo decomando

1

O sensor de detonação está respondendo corretamente às batidas aplicadas ?(teste 1)

Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as condições do chicote e cheque sua continuidade. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor.

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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 151: Manual Mecanica2000

Sensor de posição do pedal do acelerador - SPA10

O SPA, ou sensor de posição do pedal do acelerador, informa ao MC, a posição instantânea do pedal do acelerador. É constituído de dois potenciômetros distintos, que possuem alimentação e aterramento independentes.

Circuito elétrico

Terminal elétrico do chicote do sensor SPA

Raciocínio para manutenção

A falha no sensor SPA se caracteriza pelo fato do motor não atender as solicitações de carga, informada pela posição do pedal do acelerador. Por isso, é necessária a verificação da condição dos potenciômetros internos. Utilize o scanner automotivo para realizar as verifcações.

Com o multímetro automotivo, verifique a alimentação do sensor (teste 2). Inspecione o chicote entre o MC e o SPA. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

2

4

3

6

1

5

Sensor de posição dopedal do acelerador

A19

A33

A8

A7

A6

A45

CZ/AZ

CZ/VM

AM/VD

MR/AZ

PR/AZ

VD/BR

SPA10

Módulo decomando

MC1

Sintomas em caso de falhas

Em caso de falhas em um dos potenciômetros do SPA, o sistema continuará operando com base na informação fornecida pelo outro e pelo CMD.

Caso ocorra a perda do sinal do SPA, o motor não responderá a nenhum ação sobre o pedal do acelerador e não sairá da posição de marcha lenta.

A resposta dinâmica de tensão está correta (teste 1)?

Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do acelerador está funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se seu sinal está chegando ao MC. Confira o chicote elétrico entre o SPA e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

O chicote elétrico está em boas condições?

Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem, e a falha apresentada pelo veículo tem outra origem.

Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção no chicote (mau contato). Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.

Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para identificar se a falha está na alimentação ou no sensor (teste 2).

A tensão de alimentação está correta (teste 2)?

61

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Page 152: Manual Mecanica2000

Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico, e substitua-o se necessário. Inspecione também a integridade dos pinos do terminal elétrico do MC. Se todos os itens avaliados estiverem perfeitos, e se não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a possibilidade do MC não estar alimentando o sensor SPA.

Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: ligada.

Pedal livre: P1 = 0,37 Volts P2 = 0,74 Volts

2-Repita o teste para a condição do pedal totalmente pressionado.

Pedal pressionado:P1 = 2,28 Volts P2 = 4,63 Volts

G.10.1-Gráfico de tensões de resposta do sensor deposição do pedal de aceleração SPA

P2

P1A tensão deve variar progressiva e conti-nuamente enquanto se aciona o pedal. O gráfico G.10.1 mostra o valor de tensão de resposta a ser encontrado para as várias porcentagens de abertura do pedal de aceleração.

1-Meça a tensão de resposta do sensor para o pedal livre, como indicado na figura abaixo.

Sim, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no próprio sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o teste de resistência interna do sensor. Este teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3).

Pulse

Vdc

Osc

R

Pedal não pressionado: 0,37 [V] potenciômetro 10,74 [V] potenciômetro 2

Pedal pressionado: 2,28 [V] potenciômetro 14,63 [V] potenciômetro 2

Pulse

Vdc

Osc

R

2

4

3

6

1

5

Sensor de posição dopedal do acelerador

A19

A33

A8

A7

A6

A45

CZ/AZ

CZ/VM

AM/VD

MR/AZ

PR/AZ

VD/BR

SPA10

MC1

Teste 2 - Tensão de alimentação

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do sensor SPA: desconectado; b-Chave de ignição: ligada.

0,3

0,8

1,3

1,8

2,3

2,8

3,3

3,8

4,3

4,8

0 20 40 60 80 100

% de abertura da borboleta

Pot 1Pot 2

Resistência dos potenciômetros do SPA

Medida obtida

Medida obtida

150

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Page 153: Manual Mecanica2000

Aproximadamente 5 Volts.

1-Meça a tensão conforme indicado na figura ao lado.

Pulse

Vdc

Osc

R

14

2

4

3

6

1

5

Sensor de posição dopedal do acelerador

A19

A33

A8

A7

A6

A45

CZ/AZ

CZ/VM

AM/VD

MR/AZ

PR/AZ

VD/BR

SPA10

Módulo decomando

MC1

5,0 V

Medida obtida

anuncio Honda

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Page 154: Manual Mecanica2000

Borboleta motorizada - ETC11

A borboleta com acionamento motorizado ETC tem a função de controlar o fluxo de ar para o motor e, consequentemente, o seu torque instantâneo. Responde às solicitações do módulo de comando, que a controla em todo o seu curso de abertura. Em marcha lenta, o motor de corrente contínua desloca a borboleta para sua posição mínima de abertura.

Dois potenciômetros, instalados no ETC, informam ao módulo a posição instantânea da borboleta, permitindo o controle em malha fechada com precisão de posicionamento.

Circuito elétrico

Terminal elétrico do chicote do atuador ETC

B61

B68

B75

B55

B66

B80

VM/AZ

RX/VM

VM/VD

MR/RX

RX

AZ/BR

6

4

1

2

3

5

ETC11

Módulo decomando

MC1

Sintomas em caso de falhas

A atuação da borboleta motorizada é funda-mental para o bom funcionamento do motor. Se houver interrupção no chicote do sensor, será observada de imediato a alteração da rotação de marcha lenta, que pode se tornar inconstante.Nenhum comando de aceleração executado sobre

o pedal do acelerador irá surtir efeito e, com isto, o motor não sairá da marcha lenta.Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais sensíveis para o motorista, o que torna a condução incomoda.

A borboleta motorizada está sujeita a contaminações que podem afetar o controle de marcha lenta. A Mecânica 2000 recomenda a inspeção e limpeza do eixo da borboleta, bem como a verificação de sua livre movimentação angular até a posição de plena carga. Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais

sensíveis para o motorista, o que torna a condução incômoda, ou a não abertura da borboleta. Quando estes sintomas forem notados, ou quando surgirem dúvidas quanto ao funcionamento do ETC, realize os testes apresentados nessa seção.

Raciocínio para manutenção

Para iniciar os testes no ETC, observe se o motor está respondendo ao movimento do pedal do acelerador. Se estiver respondendo, os testes no ETC são circunstânciais, com o objetivo apenas de verificar se não há falhas em um dos potenciômetros. Se o motor não estiver respondendo, o problema pode ser no SPA ou no ETC. Supondo que o SPA esteja correto, realize o teste de alimentação elétrica dos potenciômetros e, em seguida, sua tensão de resposta.

6

5

2

1

152

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Page 155: Manual Mecanica2000

Teste 1 - Tensão de alimentação

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico do ETC: desconectado;b-Chave de ignição: ligada.

Aproximadamente 5 volts.

Pulse

Vdc

Osc

R

Não. O chicote apresenta mal contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chicote. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Não. O chicote apresenta mal contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chicote até o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Sim. Sinal que os potenciômetros estão funcionando.

A alimentação dos potênciômetros está correta (teste 1)?

Sim, a resposta está correta. Significa que o ETC está alimentado corretamente. Faça agora o teste 2, de resposta de tensão dos potenciômetros.

Os potenciômetros respondem adequadamente?

Verifique, com a caneta de polaridade o pulso de aterramento do borne 6 como indicado acima. Caso não haja indicação do led verde, verifique o chicote elétrico.

B61

B68

B75

B55

B66

B80

VM/AZ

RX/VM

VM/VD

MR/RX

RX

AZ/BR

6

4

1

2

3

5

ETC11

Módulo decomando

MC1

+-

Teste 2 - Resposta dinâmica dos potenciômetros

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico do ETC: conectado.

5,0 V

1-Meça a tensão, conforme indicado na figura abaixo.

Para testar a mola de retorno da borboleta, desligue a ignição e aperte a borboleta manualmente no sentido de fechá-la totalmente. Solte-a, e observe se ela retorna para a posição semiaberta. Ligue a ignição e meça a tensão de resposta dos potenciômetros. O resultado deve ser igual ao obtido antes de mover a borboleta. Se não for, é indício de falha na mola. Todo o corpo de borboleta deve ser substituído.

Medida obtida

153

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 156: Manual Mecanica2000

B61

B68

B75

B55

B66

B80

VM/AZ

RX/VM

VM/VD

MR/RX

RX

AZ/BR

6

4

1

2

3

5

ETC11

Módulo decomando

MC1

Pulse

Vdc

Osc

R

Borboleta em repouso:Tensão entre os bornes 1 e 6 : 0,5 VoltsTensão entre os bornes 4 e 6 : 0,4 Volts

1-Ligue a chave de ignição. Meça a tensão, conforme a figura abaixo.

Medida obtida

154

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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Page 157: Manual Mecanica2000

Eletroinjetores - INJ12

Os eletroinjetores injetam combustível direta-mente no coletor, sobre as válvulas de admissão do motor. São alimentados pelo relé principal e controlados pelo módulo de comando.São acionados individualmente pelo MC, segundo a ordem 1-3-4-2, o que caracteriza a injeção de combustível como sequencial.

Circuito elétrico

Terminal elétrico do chicote dos eletroinjetores

MC1

Módulo decomando

AZ/BR

1

1

Eletroinjetor 2

INJ12

INJ12

1

2

2

1

Eletroinjetor 1

Eletroinjetor 3

INJ12

INJ12

2

2

RX/MR

RX/AM

RX/VD

RX/AZ

B59

B73

B65

B79

A26

+Base auxiliar

positiva

1

BAP

4

AZ/AM

Eletroinjetor 4

-

Bateria

12 V

BAT

+ SUP

110 A

M.F2

INF

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

CP

CA 01

Sintomas em caso de falhas

Se um eletroinjetor deixar de funcionar será observado aumento de vibração do motor e perda de potência. Ainda assim, se dois eletroinjetores deixarem de funcionar, será notada uma vibração

excessiva . Mesmo com dois cilindros operantes, o motor ainda funcionará, mas o MC irá alterar o avanço da ignição e o tempo da injeção.

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

F40

15 A

SUPINF

55

CHAVE

3 6

Valores de tempo de injeção, determinados pelo MC, obtidos com o

scanner Rasther II

TempoInj 0.00ms 3.8msMotor desligado Marcha lenta

Módulo decomando

21

155

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Page 158: Manual Mecanica2000

A resistência interna está correta (teste 1)?

Sim, está correta. Faça então o teste de alimentação elétrica (teste 2).

Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de pulso para verificar se o MC está aterrando os eletroinjetores corretamente (teste 3).

A alimentação dos eletroinjetores está correta ?(teste 2)

Não. A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada. Isto significa defeito no enrolamento interno, que compromete o funcionamento do componente. Substitua todos os eletroinjetores que apresentem resistências incorretas.

Não há alimentação no eletroinjetor. Neste caso, verifique o relé principal (RE) e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Oriente-se pelo diagrama elétrico para tanto.

Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos eletroinjetores ao MC. Caso os chicotes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não estar enviando os pulsos de aterramento. Faça também o teste do CKP e inspecione seu chicote elétrico.

Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os eletroinjetores (teste 3)?

Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos 4 eletroinjetores. Neste caso, não há falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados e aterrados corretamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-os e instale-os no equipamento de teste e limpeza. Efetue a limpeza e faça os testes de vazão, formato de spray de combustível e estanqueidade.

+-

Teste 1 - Resistência elétrica

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados.

1-Meça a resistência elétrica de todos os eletroinjetores.

jato de combustível. Com as eletroválvulas instaladas, objetivo dos nossos testes, é possível verificar sua alimentação, o valor da sua resistência interna e os pulsos de tensão, em rotação de marcha lenta, identificando o tempo do pulso e sua frequência. Os testes, a seguir, permitem identificar falhas associadas ao conjunto elétrico dos injetores.

Em geral, falhas nos eletroinjetores provocam alterações no comportamento do motor como falhas de ignição, elevação do consumo de combustível ou mesmo alteração das emissões de poluentes. A verificação completa das válvulas injetoras deve ser realizada em equipamentos de testes específicos, que possibilitem a medida de vazão para determinada frequência e duração do

Raciocínio para manutenção

156

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Page 159: Manual Mecanica2000

Teste 2 - Tensão de alimentação

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados;b-Chave de ignição: desligada.

Tensão de bateria: aproximadamente12 Volts, por 2 segundos após ligada a chave de ignição.Módulo de

comando

MC1

B59

B73

B65

B79 2 1

Eletroinjetor 1

INJ12

2 1

Eletroinjetor 3

INJ12

2 1

Eletroinjetor 4

INJ12

2 1

Eletroinjetor 2

INJ12

RX/MR

RX/VD

RX/AM

RX/AZ

AZ/BRCA 01

5 5 Tensão de alimentação

AZ/BR

Teste 3 - Pulsos de aterramento

Antes de iniciar o teste, certifique-se da condição a seguir:a-Chave de ignição: desligada.

1-Dê a partida no motor e verifique os pulsos de aterramento dos injetores com uma caneta de polaridade, como apresentado abaixo.

Pulse

Vdc

Osc

R

1-Ligue a chave de ignição e meça, simultaneamente, a tensão de alimentação de cada um dos injetores, como apresentado abaixo.

Tensão de alimentação

Pulse

Vdc

Osc

R

Aproximadamente 16 W

AZ/BRCA 01

5 5AZ/BR

1

1

Eletroinjetor 4

Eletroinjetor 2

INJ12

INJ12

2

2

1

2 1

Eletroinjetor 3

INJ12

Eletroinjetor 1

INJ12

2RX/MR

RX/VD

RX/AM

RX/AZ

B59

B73

B65

B79

Módulo decomando

MC01

16,2 W

12,5 V

Medida obtida

Medida obtida(por 2 segundos)

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Page 160: Manual Mecanica2000

BAP 1

+MC 1 4

Base auxiliarpositiva

AZ/AMA26

12

+- INJ

RX/MR AZ/BRB79 12

12

+- INJ

Eletroinjetor 1

RX/VD12B59

INJ12

+-

Eletroinjetor 2

RX/AM12B73

12

+- INJ

Eletroinjetor 3

RX/AZ12B65

Eletroinjetor 4Módulo decomando

BATM.F2

+ SUP INF-

12 V 110 A

Bateria

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

CP

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

F40

15 A

SUPINF

CA 01

55

CHAVE

3 6

Ao ligar a chave de ignição, o led vermelho deve acender, indicando que o eletroinjetor está sendo alimentado. Ao dar a partida, o led verde deve piscar e o vermelho permanecer aceso, indicando que o MC está comandando o eletroinjetor.

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Page 161: Manual Mecanica2000

Bomba de combustível - Sistema de Alimentação de Combustível - SAC13

O Sistema de Alimentação de Combustível (SAC) compreende todo o sistema de combustível do veículo, composto de bomba, filtro, tubo distribuidor, regulador de pressão, tanque e tubulações. A bomba elétrica de combustível opera submersa no combustível no interior do tanque. Bombeia o combustível até os eletroinjetores e mantém a linha de combustível pressurizada, através do regulador de pressão, durante o funcionamento do motor.A bomba é alimentada pelo relé principal, quando a chave de ignição é ligada. Se não for dada a partida no motor, a bomba é desligada após alguns segundos, pois o MC reconhece o não funcionamento do motor, pela ausência do sinal do sensor de rotação e por medida de segurança, desarma o relé.

Circuito elétrico de acionamento da bomba de combustível

Terminal elétrico da bomba de combustível

Painel (7)MR/PR

MR/AZPainel (8)

AZ/BR

MR/AM

T06

2

3

1

4

Bomba de combustível

A26

MC

Módulo decomando

1

AZ/AM

12 V

Bateria

BAT

-

Sintomas em caso de falhas

O sistema de alimentação de combustível é composto por componentes mecânicos e elétricos, que quando avariados, podem prejudicar o funcionamento do sistema como um todo, ou mesmo levar à interrupção de sua função. Uma baixa pressão na linha de alimentação de

combustível gera falhas em aceleração e perda de potência. No caso de a bomba deixar de funcionar, o motor não terá suprimento de combustível, consequentemente, vai parar de funcionar.

41

BOMBA

13

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

CP

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

F29

15 A

SUPINF

CHAVE

3 6

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4+

110 A

M.F2

SUP INF

159

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Page 162: Manual Mecanica2000

Raciocínio para manutenção

Verifique, antes de executar os testes elétricos no sistema, se o filtro de combustível foi devidamente substituído no prazo correto e se não está entupido. Assegure-se de que não existam obstruções ao longo das tubulações de

alimentação, que possam conduzir eventuais erros no diagnósticos. Se também não existe vazamentos externos, inicie pelo teste de alimentação da bomba de combustível (Teste 3).

A tensão de alimentação está correta (teste 3)?

Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente, sugerindo que a falha pode não ser em seu circuito de alimentação. Limpe os contatos do conector elétrico. Se houver tensão de alimentação e a bomba não girar, é sinal de que seu motor elétrico está danificado ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba gira, os testes hidráulicos são necessários. Realize o teste de vazão de combustível (teste 1).

A vazão de combustível medida está correta (teste 1)?

Sim, está correta. Isso indica que a bomba está operando à pressão atmosférica de linha. Contudo, ainda é necessário testar o circuito hidráulico (tubulações e regulador de pressão). Aproveite e realize o teste de pressão de operação, para testar o restante do circuito (teste 2).

Para a despressurização da linha de combustível, remova o fusível F29 da CP. Dê partida no motor e aguarde até que pare de funcionar por falta de combustível.

Em virtude das conexões utilizadas pelo sistema de engate rápido, recomendamos o uso de um alicate específico (KL-0121-38) , para evitar riscos de danos no encaixe das conexões.

A pressão de operação está correta (teste 2)?

Não há tensão de alimentação. Faça então um teste de continuidade e curto-circuito no chicote. Verifique o funcionamento do relé principal (RE) e a integridade do fusível F29.

Não, a vazão está incorreta. Nesse caso a bomba não pode alimentar o motor adequadamente. Podem ser observadas variações significativas de funcionamento do motor. Entretanto, valores de vazão da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha iminente, e a substituição da bomba é aconselhada.

Não, está incorreta ou não há pressão. Este resultado indica que provavelmente, o regulador de pressão está danificado. Inspecione-o. Se estiver danificado, substitua-o.

Sim, está correta. O regulador de pressão está em ordem. Se os sintomas de falta de combustível persistirem, inspecione a linha de alimentação para verificar vazamentos ou dobras. Teste também os eletroinjetores.

Os componentes citados estão em ordem?

Sim, estão perfeitos. Verifique então se o MC está aterrando o relé principal quando é dada a partida no motor. Sem o sinal de aterramento, o relé não será atracado e os componentes não serão energizados. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

O teste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado correto? +-

160

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Page 163: Manual Mecanica2000

Não existe sinal de aterramento. Inspecione o relé principal (RE). Faça o teste de continuidade no fio de acionamento do relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em bom estado, suspeite do MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o relé, ou mesmo não estar sendo alimentado.

Sim, apresentou resultado correto. Então verifique e limpe os contatos elétricos do soquete do relé principal (RE) e do MC. Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu não atracamento. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

Não, não estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique a causa de sua avaria.

A bomba de combustível é alimentada pelo relé principal (RE), sendo assim, todos os testes na linha de alta pressão, em que seja necessário desconectá-la, é preciso antes despressurizar a linha. Para isso, interrompa o circuito de alimentação elétrica da bomba removendo o fusível F29 ou desligue o conector elétrico da bomba. Dê a partida no motor e aguarde o desligamento por falta de combustível. Após esse evento a pressão da linha estará baixa. Utilize um pano para absorver respingos de combustível ao remover o conector da tubulação.

Circuito hidráulico de alimentação dos cilindros do motor

Eletroinjetores

Cilindros

Inje

ção

sequ

enci

al1-

3-4-

2

Linha de retorno decombustívelBomba de combustível com

regulador de pressãoincorporado

Tubo distribuidor

Linha de alimentaçãoFiltro de combustível

Tanque decombustível

1 2 3 4

Teste 1 - Vazão da bomba com a linha de recalque submetida à pressão atmosférica

A vazão de combustível deve ser superior a 2 litros por minuto;

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Linha de combustível despressurizada: Dê partida no motor e retire o fusível F29 (15A) e aguarde que o motor desligue por falta de combustível;

Eletroinjetores

Linha de retorno decombustívelBomba de combustível com

regulador de pressãoincorporado

Tubo distribuidor

Linha de alimentaçãoFiltro de combustível

Tanque decombustível

1-Desconecte, com um alicate apropriado, a mangueira de entrada de combustível da flauta;2-Instale uma mangueira no tubo oriundo do tanque para coleta do combustível bombeado;3-Recoloque o fusível F29;4-Remova a central da CP e aplique um sinal de 12 Volts no borne 26;5-Meça a vazão de combustível bombeado.

161

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Page 164: Manual Mecanica2000

Teste 2 - Pressão da linha de alimentação com o motor em operação

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Manômetro: instalado na linha de alimentação após o filtro de combustível.

Aproximadamente 4,2 bar; (entre 3,8 e 4,3 bar)

Eletroinjetores

Linha de retorno decombustívelBomba de combustível com

regulador de pressãoincorporado

Tubo distribuidor

Linha de alimentação

4,0 bar

Filtro de combustível

Tanque decombustível

1-Ligue a ignição e verifique a pressão no manômetro como apresentado abaixo.

Após ser desligada a bomba com o sistema pressurizado, e decorridos 15 minutos, a pressão residual da linha permanece em 3 bar.

Teste 3 - Tensão de alimentação

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;b-Chave de ignição: desligada.

1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação como apresentado abaixo.

Aproximadamente 12 Volts.(Tensão da bateria)

Pulse

Vdc

Osc

R

Painel (7)MR/PR

MR/AZPainel (8)

AZ/BR

MR/AM

T06

A26

MC1

AZ/AM

12,5 V

2

3

1

4

Bomba de combustível

BOMBA

13

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

CP

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

F29

15 A

SUPINF

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4+

12 V

Bateria

BAT

-

110 A

M.F2

SUP INF

CHAVE

3 6

Medida obtida

162

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Page 165: Manual Mecanica2000

Sistema de partida a frio - SPF14/15

É um sistema de auxílio da partida do motor, nos casos de temperaturas ambientes baixas, em queo combustível seja utilizado exclusivamente álcool ou uma mistura em que ele seja utilizado em maior proporção.

Circuito elétrico de alimentação e controle do sistema de partida a frio

Terminal elétrico do chicote da bomba de partida a frio - BPF

Terminal elétrico do chicote da válvula de corte de combustível - VCC

F34

INF SUP

F29

INF SUP

15 A

5 A

Relé de partidaa frio

85

30

86

87

Relé RA

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

B64

CA 01

13 13

Válvula de corte decombustível

1

VCC14

2

A26

2

T03

MR

AZ/AM

BPF

1

Bomba degasolina parapartida a frio

15

CP

A48

-

12 V

BAT

+

110 A

M.F2

SUP INF

MC

Módulo decomando

1

AZ/BR

AZ/AM

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4 3

CHAVE

6

3 21 1

AZ/AM

MRMR/AM

163

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Page 166: Manual Mecanica2000

Sim, existe injeção. Então as eventuais falhas ou dificuldades de partida têm origem em outros componentes.

Não, pois a bomba não está operante. Verifique então alimentação elétrica da bomba (teste 2 ).

O sistema está injetando gasolina (teste 1)? 0

A bomba de partida a frio está corretamente alimentada (teste 2)?

Sim, sua alimentação está correta. Se a alimentação está correta e a bomba não funciona é sinal de que pode estar danificada: substitua a bomba de partida a frio.

Não há alimentação para a bomba. Inspecione o chicote de alimentação, o fusível F6 e o relé 5 de partida a frio. Identifique a causa da ausência de alimentação e efetue os reparos necessários.

A bomba de partida a frio é acionada, mas a gasolina do reservatório não flui pela tubulação. Neste caso, verifique a alimentação elétrica da válvula de corte de combustível. (teste 3)

A válvula de corte de combustível está corretamente alimentada (teste 3)?

Sim, sua alimentação elétrica está perfeita. Se a válvula está sendo corretamente alimentada e não permite o escoamento de combustível, é sinal de que está danificada. Nesse caso, substitua a válvula de corte de combustível.

Não há alimentação no chicote do solenoide. Inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Identifique o ponto de descontinuidade e efetue os reparos necessários.

Raciocínio para manutenção

Sintomas em caso de falhas

Se o sistema de partida a frio estiver inoperante, a partida a frio do veículo será mais demorada caso

O veículo esteja abastecido predominantemente com álcool.

Antes de executar os testes, inspecione atentamente as condições das mangueiras e conexões. Certifique-se de que não haja vazamentos, obstruções ou danos nos componentes do sistema.Assegure-se de que o sensor de temperatura do

líquido de arrefecimento esteja em perfeitas condições de funcionamento. Para que o sistema de partida a frio funcione corretamente é necessário que o sensor ECT envie ao MC, um sinal de tensão correspondente ao da sua temperatura de funcionamento.

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Page 167: Manual Mecanica2000

Teste 1 - Resposta dinâmica - funcionamento do sistema

A bomba deve ser acionada e o combustível introduzido no corpo de borboleta pelo tubo inferior conectado ao corpo de borboleta.

1-Faça um curto entre os seguintes bornes dos terminais:A26 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;A48 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;B64 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;2-Ligue a chave de ignição;

Teste 2 - Teste de alimentação da bomba de gasolina - BPF

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado;c-Terminal elétrico A do MC: desconectado.

F34

INF SUP

F29

INF SUP

15 A

5 A

8586

Relé RE

85

30

86

87

Relé RA

Relé principal

B64

CA 01

13 13

Válvula de corte decombustível

1

VCC14

2

A4

2

T03

MR

AZ/AM

BPF

1

Bomba degasolina parapartida a frio

15

CP

A48

-

12 V

BAT

+

110 A

M.F2

SUP INF

MC

Módulo decomando

1

AZ/BR

AZ/AM

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

CHAVE

3 6

Relé de partidaa frio

3087

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Filtro de ar removido;Terminais elétricos A e B do MC removidos.

Certifique-se de que não haja vazamentos, curtos-circuitos ou fontes de calor próximas ao combustível.

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Page 168: Manual Mecanica2000

Pulse

Vdc

Osc

R

Aproximadamente 12 Volts.(tensão da bateria)

1-Faça um curto entre os seguintes bornes dos terminais:A26 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;A48 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;B64 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;2-Ligue a chave de ignição;3-Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote da bomba de gasolina;

F34

INF SUP

F29

INF SUP

15 A

5 A

8586

Relé RE

85

30

86

87

Relé RA

Relé principal

B64

CA 01

13 13

Válvula de corte decombustível

1

VCC14

2

A4

2

T03

MR

AZ/AM

BPF

1

Bomba degasolina parapartida a frio

15

CP

A48

-

12 V

BAT

+

110 A

M.F2

SUP INF

MC

Módulo decomando

1

AZ/BR

AZ/AM

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

CHAVE

3 6

Relé de partidaa frio

3087

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

12,5 V

Medida obtida

166

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Page 169: Manual Mecanica2000

Teste 3 - Teste de alimentação da válvula de corte de gasolina - VCC

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico da válvula VCC: desconectado;c-Terminal elétrico A do MC: desconectado.

1-Faça um curto entre os seguintes bornes dos terminais:A26 do chicote do MC e o terminal negativo da bateria;2-Ligue a chave de ignição;3-Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote da válvula de corte de combustível.

Pulse

Vdc

Osc

R

Aproximadamente 12 Volts.(tensão da bateria)

F34

INF SUP

F29

INF SUP

15 A

5 A

8586

Relé RE

85

30

86

87

Relé RA

Relé principal

B64

CA 01

13 13

Válvula de corte decombustível

1

VCC14

2

A4

2

T03

MR

AZ/AM

BPF

1

Bomba degasolina parapartida a frio

15

CP

A48

-

12 V

BAT

+

110 A

M.F2

SUP INF

MC

Módulo decomando

1

AZ/BR

AZ/AM

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

CHAVE

3 6

Relé de partidaa frio

3087

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

12,5 V

Medida obtida

167

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

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M. To

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direito

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ados.

Page 170: Manual Mecanica2000

Eletroválvula de purga do cânister - CANP16

Controla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque, durante os vários regimes de funcionamento do motor, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonetos e contribuindo para a economia de combustível. Quando aberta a eletroválvula permite a passagem do vapor de combustível proveniente do tanque, para o coletor de admissão, para assim, ser incorporado à mistura ar/comsbutível. Quando fechada, os

vapores são direcionados para o cânister, onde são absorvidos no filtro de carvão ativado. A CANP é alimentada pelo relé principal e comandada pelo módulo de comando.

Circuito elétrico

A14AZ/PR

A26

+

12 VBateria

BAT

-

AZ/AM

RX/VM

Terminal elétrico do chicote da CANP

Sintomas em caso de falhas

O mau funcionamento da eletroválvula CANP não gera falhas sensíveis no funcionamento do conjunto e afeta muito pouco o funcionamento do motor Fazendo com que o reparador não dê

importância para este componente. Contudo, a CANP deve ser inspecionada juntamente com a manutenção no sistema de injeção.

01

MC1

Módulo decomando

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

CP

85

30

86

87

Relé principal

F30

10 A

SUPINF

21

12

CANP

Válvula de purgado canister

16

CHAVE

3 6

110 A

M.F2

SUP INF

Relé RE

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

168

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

anual d

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Page 171: Manual Mecanica2000

A vedação da CANP está perfeita (teste 1)?

Sim, a eletroválvula CANP está funcionando corretamente. Realize o teste de alimentação da eletroválvula CANP (teste 2).

A CANP está recebendo alimentação corretamente (teste 2)?

Não há alimentação para a CANP. Inspecione o fusível F30 e o relé principal (RE). Confira o chicote elétrico de alimentação, teste sua continuidade, e verifique a existência de curto-circuito, conforme o diagrama elétrico.

Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria ou substitua o chicote.

Não. Neste caso é necessário substituir a CANP, pois apresenta dano interno.

Sim, o chicote está perfeito. Conclui-se que o circuito elétrico da válvula CANP está funcionando corretamente, e que possui condições para operar corretamente. Para completar, faça um teste de pulso, com uma caneta de polaridade, com o motor em funcionamento. O Módulo de Controle deve comandar o atracamento da CANP pelo fio.

Sim, está sendo corretamente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de aterramento da CANP ao MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.

O chicote elétrico está em ordem?

0,5 bar

Aplique e mantenha umadepressão de 0,5 bar.

Teste 1 - Estanqueidade da CANP

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições abaixo:a-Chave de ignição: desligada;b-Terminal elétrico da CANP: desconectado.

CANP

2 1

Eletroválvula de purga

do cânister

20

CANP

2 1

Eletroválvula de purga

do cânister

16

BAT

12 V

Bateria

4-Em seguida, aplique o positivo da bateria no terminal 1 da CANP e o negativo da bateria no terminal 2.

1-Desconecte a mangueira da eletroválvula CANP que vem do coletor de admissão;2-Instale a bomba de vácuo na CANP como apresentado na figura abaixo; 3- Aplique uma depressão de 0,5 bar;

Raciocínio para manutenção

Nao espere falhas notáveis no funcionamento do motor para conferir o estado da CANP. Sua verificação periódica é recomendada para prevenir futuros problemas no cânister e no controle de emissões evaporativas.

Para verificar seu funcionamento, certifique-se de que o relé principal (RE) e os fusíveis F30 e MAXI 2 estejam em ordem. Se estiverem queimados, substitua-os.

Após aplicar a tensão de 12 Volts, a pressão deve retornar à pressão atmosférica.

A CANP deve apresentar estanqueidade

169

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

anual d

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ados.

Page 172: Manual Mecanica2000

A26

Teste 2 - Tensão de alimentação

A tensão cairá aproximadamente 2 segundos após a chave de ignição ser ligada. Como o MC não recebeu o sinal do CKP, ele desarma rapidamente o relé principal.

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico da eletroválvula CANP: desconectado;b-Chave de ignição: desligada.

Aproximadamente 12 Volts. (Tensão de bateria)

1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de ali-mentação como apresentado na página seguinte.

Teste 3 - Resistência elétrica

Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir:a-Terminal elétrico da eletroválvula CANP: desconectado;b-Chave de ignição: desligada.

1-Meça a resistência elétrica da CANP como apresentado na figura abaixo.

A14

AZ/PR

A26

MC1

AZ/AM

RX/VM12

CANP

Válvula de purgado canister

16

12 V

Bateria

BAT

-

Módulo decomando

Pulse

Vdc

Osc

R

Módulo decomando

MC1

A14RX/VM

12

CANP

Válvula de purgado canister

16

15 da chave de ignição

BAP (4)

Aproximadamente 25 W.

AZ/AM

Pulse

Vdc

Osc

R

12,5 V

26,0 W

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

CP

85

30

86

87

Relé principal

F30

10 A

SUPINF

Relé RE

CHAVE

3 6

110 A

M.F2

SUP INF+

BAP

Base auxiliarpositiva

+1 4

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

CP

85

30

86

87

Relé principal

F30

10 A

SUPINF

Relé RE

Medida obtida

Medida obtida

170

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passoM

anual d

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Page 173: Manual Mecanica2000

Tabela de Valores Ideais

Valores ideaisItem Teste a ser realizado

MC1

MC CH A15MC CH A27MC CH A4MC CH A2MC CH A28 @ 0 [Ω]

@ 0 [Ω]

HEGO2

HEGO FIO 4

HEGO CH 1

HEGO CP 1

100 a 900 [mV] oscilante

@ 12,4 [V]

@ 14,5 [Ω]

ECT3

ECT FIO 1

ECT CH 1

ECT CP 1

ECT FIO 2

ECT CH 2

ECT CP 2

@ 5,0 [V]

@ 2,1 [kΩ]

CMD4

CMD FIO 2

CMD CH 3

CMD CH 3

CMD CP 2

CMD FIO 3

CMD CH 4

CMD CP 1

CMD FIO 1

CMD FIO 1

CMD CH 1

@ 2,12 [V]

@ 3,6 [V]

@ 5,0 [V]

CMP6

CMP FIO 2

MC CP B62

BAT ( - )

BAT ( - )

@ 15 [Hz]

CKP5

CKP FIO 2

MC CP B55

BAT ( - )

BAT ( - )

> 700 [Hz]

INJ12

INJ CP 2

INJ CH 1

INJ CP 1

BAT ( - )

@ 16 [Ω]

CANP16

CANP CH 1

CANP CP 1

BAT ( - )

CANP CP 2

@ 12,5 [V]

DIS8

AT 1AT 2

AT 4AT 3

DIS CH 2 BAT ( - )

@ 6 [kΩ]

@ 12,5 [V]

VSS FIO 2

VSS CH 1

BAT ( - )

BAT ( - )

@ 33 [Hz]

BPF14 BPF CH 2 BPF CH 1 @ 12,5 [V]

VCC15 VCC CH 2 VCC CH 1 @ 12,5 [V]

KS 9 KS CP 2KS CP 1 Variação da tensão alternada

SAC13

Medição na saída do filtro

de combustível

Manômetro após o filtro

de combustível

BOMBA CH 2

@ 2,0 [l/min]

@ 4,2 [bar]

@ 12,5 [V]BOMBA CH 1

Procedimento

VSS7

SPA10

BAT ( - )BAT ( - )

Potenc. 1 @ 2,28 [V] Potenc. 2 @ 4,63 [V]

SPA FIO 2SPA FIO 1

SPA FIO 2SPA FIO 1

BAT ( - )BAT ( - )

Potenc. 1 @ 0,37 [V] Potenc. 2 @ 0,74 [V]

SPA CH 1 SPA CH 2

BAT ( - )BAT ( - )

Potenc. 1 @ 5 [V]Potenc. 2 @ 5 [V]

ETC11

ETC FIO 4

ETC FIO 1

ETC FIO 6

ETC FIO 6

Potenc. 1 0,4 [V]@

Potenc. 2 0,5 [V]@

ETC CH 2 BAT ( - ) @ 5,0 [V]

@ 5,0 [V]

@ 1,78 [kΩ]

@ 12,4 [V]

@ 12,5 [V]

@ 12,5 [V]

@ 0,9 [V]

@ 12,5 [V]

@ 12,5 [V]

@ 12,5 [V]

@ 12,5 [V]

@ 25 [Ω]

HEGO FIO 3

BAT ( - )

HEGO CP 2

BAT ( - )

BAT ( - )

BAT ( - )

BAT ( - )

BAT ( - )

Teste de alimentação do MCTeste de alimentação do MCTeste de alimentação do MCTeste de aterramento do MCTeste de aterramento do MC

Tensão de resposta

Tensão de alimentação

Resistência do componente

Tensão de resposta (25ºC)

Tensão de alimentação

Resistência do componente (25ºC)

Tensão de resposta (temperatura do ar a 29ºC)

Tensão de resposta (pressão do coletor à pressão

atmosférica de 690 mmHg).

Tensão de alimentação

Tensão de alimentação

Resistência elétrica do sensor a 25ºC

Resposta de frequência

Tensão de alimentação

Resposta de frequência

Tensão de alimentação

Resistência elétrica do eletroinjetor

Tensão de alimentação

Tensão de alimentação

Resistência elétrica

Tensão de alimentação

Resistência elétrica dos terminais de alta tensão

Resposta dinâmica a 20 km/h

Tensão de alimentação

Tensão de alimentação

Tensão de alimentação (com jumper no relé 5)

Resposta dinâmica (bater levemente no sensor KS)

Vazão da bomba de combustível

Pressão da linha de alimentação (motor em funcionamento)

Tensão de alimentação

Tensão de resposta (pedal pressionado)

Tensão de resposta (pedal não pressionado)

Tensão de alimentação dos potenciômetros

Resposta de tensão dos potenciômetros (repouso)

Tensão de alimentação

171

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX -Tabela de valores ideaisM

anual d

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Page 174: Manual Mecanica2000

B77

B63 2

111

B54

B74

ECT

1

2

Sensor de temperaturado líquido de arrefecimento

3

°C

~~

CZ/VM

CZ/BR

MC

Módulo decomando

MC1

1

Sistema Magneti Marelli IAW 4GVEntenda a simbologia da MECÂNICA 2000

para o diagrama elétrico:

Número do teste onde você aprenderátudo sobre o componente

Abreviação do nome do componente

Descrição da função do componente

Numeração do conector

F03

ANT POS

Numeração do fusívelBornes do fusível indicando a posiçãodele em relação ao veículo

Conector e número do borne e indicaçãodos pinos macho e fêmea

Conector auxiliar 01CA 01

A6D3204 04

Borne 13 do conector A do módulode comando

A13

ECT

Temp. líq. dearrefecimento

A

B

3

°C

~ ~

XXX Verde indica o sinal do componente

XXX Vermelho indica a alimentação do componente

XXX Cin a z indica aterramento

Cores de fios

MR - marromVM - vermelhoPR - pretoBR - brancoVD - verdeRX - roxo

CZ - cinzaAM - amareloRS - rosaLA - laranjaAZ - azul

Posterior(POS)

Direito(DIR)

Inferior (INF) Anterior (ANT)

Esquerdo (ESQ)

Superior (SUP)

INJEÇÃO ELETRÔNICADiagrama Elétrico

B60

B70

B56

B62

2

1

3

CMP

Sensor de posiçãodo comando de válvulas

6

AZ

AMVM/VD

MR

MR/AZ

3

4

1

2

CMD

Conjunto medidorde densidade

4

°C

B53

B67

2

1

CKP5

Sensor de posiçãoda árvore de manivelas

BR

MR

VD

3

B61

B68

B75

B55

B66

B80

VM/AZ

RX/VM

VM/VD

MR/RX

RX

AZ/BR

6

4

1

2

3

5

ETC11

Borboletamotorizada

KS

Sensor de detonação

9

AZ

CZ

2

4

3

6

1

5

Sensor de posição dopedal do acelerador

A19

A33

A8

A7

A6

A45

CZ/AZ

CZ/VM

AM/VD

MR/AZ

PR/AZ

VD/BR

SPA10

A2

A28

MR/BR

MR

BR

VM/VD

T03

MR

MR

172

VOYAGE 1.0 - TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Diagrama elétrico

Módulo decomando

MAG

NETI M

ARELLI IAW

4G

V

Manual d

e d

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ados.

Page 175: Manual Mecanica2000

3

4

MR

T06

4

MR5

B57

A26

B71

Módulo decomando

MC1

+

12 V

BATBAP

Base auxiliarpositiva

+- 1

110 A

M.F2

SUP INF

CHAVE

6 3

F22

10 A

SUPINF

CIL 2

CIL 3

DIS

3

CIL 1

CIL 4

1

2

T03

4

Bobinas de ignição

8

CA 01

8 8

7 7VD/MR

VD/AM

A51

A23

PR/VD

PR/VM

PR/AZ

PR/BR

BR/MR

MR MR

PR/RX PR

Interruptor do pedal de freio

3

4

2

1

F36

INF SUP

F34

INF SUP

F23

INF SUP

CP

VM/AM

VM

A42AZ/PRAZ/BR

A48AZ/BR

7

16

Conector de diagnostico

DIAG 15 A

F29

INF SUP

15 A

5 A

1

2

T03

MR

AZ/AM

MR

MR/AM

AZ

/AM

1

Bomba degasolina parapartida a frio

B64

2

VCC14

BPF15

Relé de partidaa frio

85

30

86

87

Relé RA

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

Válvula de corte decombustível

CA 01

13 13

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

VMPR

AZ/AM

IPF18

VOYAGE 1.0 - TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Diagrama elétrico

MAG

NETI M

ARELLI IAW

4G

V

173

Manual d

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Page 176: Manual Mecanica2000

A38

B59

B73

B65

B79

A26

A4

A15

A27

Módulo decomando

MC1

2 1

Eletroinjetor 1

INJ12

2 1

Eletroinjetor 3

INJ12

2 1

Eletroinjetor 4

INJ12

2 1

Eletroinjetor 2

INJ12

RX/MR

VM/PR

PR

AZ/AM

AZ/BR AZ/BR

RX/VD

RX/AM

RX/AZ

MAG

NETI M

ARELLI IAW

4G

V

Painel (7)MR/PR

MR/AZPainel (8)

AZ/BR

MR/AM

T06

2

3

1

4

Bomba de combustível

Central de relés e fusíveis do painelde instrumentos

Central de fusíveis do vão do motor

Painel (4)Módulo de conforto B (10)

CP

CVM

F40

15 A

SUPINF

F29

15 A

INFSUP

F30

10 A

INFSUP

F41

10 A

INFSUP

CA 01

5 5

12A14RX/VM AZ/PR

CANP

Válvula de purgado canister

16

A20

A46

12

Sensor deoxigênio

O24

3

HEGO2

A1

LR/MR

MR/PR

LR/VD

AZ/VM

85

30

86

87

Relé RE

Relé principal

+

12 V

Bateria

BATBAP

Base auxiliarpositiva

+- 1 4

110 A

M.F2

SUP INF

CHAVE

6 3

F26

5 A

SUPINF

F10

15 A

SUPINF

MR

T03

PR

BR/AZ

VSS

3

2

Sensor de velocidade

7

CA 01

2 2

10 10

F34

5 A

SUPINF

1

MR/AZ

CPP

2

3

Interruptor dopedal da embreagem

17

PR

AZ/BR

AZ/PR

BOMBA

13

174

VOYAGE 1.0 - TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Diagrama elétricoM

anual d

e d

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Page 177: Manual Mecanica2000

Teste seus conhecimentos

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Teste seus conhecimentos

175

1-Qual é a quilometragem recomendada para a substituição da correia dentada?a) 30.000 km;b) 45.000 km;c) 50.000 km;d) 60.000 km.

2-Qual é o torque de aperto do parafuso do tensor da correia dentada?a) 15 Nm;b) 20 Nm ;c) 25 Nm;d) 30 Nm.

3-Qual é o tipo de circuito de freio do Voyage?a) Linha simples diagonal com válvula corretora de frenagem;b) Simples sem válvula corretora de frenagem;c) Duplo diagonal com válvula corretora de frenagem ;d) Duplo diagonal sem válvula corretora de frenagem.

4-Onde está localizada a válvula corretora de frenagem?a) Na barra de torção do eixo traseiro;b) No compartimento do motor, junto ao cilindro mestre;c) No interior do veículo, junto à alavanca do freio de estacionamento;d) No interior do veículo junto ao pedal de freio.

5-Como funciona a válvula corretora de frenagem?a) Reduz a pressão do freio nas rodas dianteiras em freadas bruscas;b) Reduz a pressão nas rodas traseiras nas freadas bruscas;c) Aumenta a pressão nas rodas dianteiras com o veículo carregado;d) Aumenta a pressão nas rodas traseiras com o veículo carregado.

6-O pedal de embreagem do Voyage conta com um reforçador hidráulico. Onde fica o reservatório de óleo para a embreagem?a) É o mesmo reservatório do óleo para o sistema de freios;b) Posicionado ao lado do reservatório do óleo para o sistema de freios;c) Posicionado ao lado do reservatório do óleo da direção hidráulica;d) É o mesmo reservatório do óleo para a direção hidráulica.

7-Como é verificado o desgaste dos discos de freio do Voyage?a) Através da visualização dos dois furos na superfície de frenagem;b) Medindo a espessura dos discos;c) Através da verificação da altura do pedal de freio;d) Todas as respostas estão corretas.

8-Qual é o limite de ovalização admissível no discos de freio?a) 0,20 mm;b) 0,02 mm;c) 0,10 mm;d) 0,01 mm.

9-Qual é a pressão de trabalho do sistema de arrefecimento do Voyage?a) 1,4 a 1,6 bar;b) 1,6 a 2,2 bar;c) 2,2 a 3,0 bar;d) 3,0 a 3,6 bar.

10-Qual é a faixa de temperatura de abertura da válvula termostática?a) 62 a 70o C;b) 70 a 77o C;c) 78 a 82o C;d) 82 a 90o C.

11-Qual é a faixa de temperatura em que o eletroventilador 1 liga e desliga? respectivamente?a) Liga a 92 e Desliga a 87o C;b) Liga a 82 e Desliga a 90o C;c) Liga a 96 e Desliga a 102o C;d) Liga a 87 e Desliga a 92o C.

12-Qual é o pino do IPF que envia o sinal de alimentação para as luzes de freio?a) Pino 1;b) Pino 2;c) Pino 3;d)Pino 4.

13-Quais os pinos do IPF são normalmente fechados quando o pedal não está acionado?a).Pinos 2 e 3;b)Pinos 2 e 4;c)Pinos 3 e 4;d)Pinos 1 e 4.

14-Onde está localizado o relé para as luzes indicadoras de direção? a)Abaixo do volante, na coluna de direção;b)Atrás do painel de instrumentos, lado esquerdo;c)Integrado ao relé da CP;d)Na parte superior da central de fusíveis do painel.

15-São fusíveis vitais para o funcionamento do motor do veículo?a)22, 26, 29 da CP e 10 da central de fusíveis do compartimento do motor;b)3, 22, 26 e 29 da CP;c)3, 22, 29 da CP e 10 da central de fusíveis do compartimento do motor;d)22, 26, 29 e 30 da CP.

16-Qual o fusível alimenta os pinos 30 e 86 do relé da 2ª velocidade do eletroventilador do radiador:a)F3 da CP;b)F24 da CP;c)MF3 da central de fusíveis do compartimento do motor;d)MF8 da central do compartimento do motor.

17-Qual é o MF responsável pela conexão direta entre o alternador e a bateria, e qual é a sua capacidade máxima de corrente?a)MF 1;b)MF 2;c)MF 3;d)Nenhuma das respostas acima.

18-Onde está localizado o relé da 2ª velocidade do eletroventilador do radiador?a)Na parte superior da central de fusíveis do painel;b)Integrado ao relé da CP; c)Na central de fusíveis do compartimento do motor;d)Atrás do painel de instrumentos, lado direito.

19-Onde está localizado o relé de corte do sistema do ar-condicionado?a)Atrás do painel de controle do A/C;b)Na parte superior da central de fusíveis do painel;c)Integrado ao relé da CP;d)Atrás do painel de instrumentos, na sua parte central.

20-Qual é o MF responsável pela conexão direta, entre o motor de partida e a bateria?a)MF 2;b)MF 3;c)MF 8;d)Nenhuma das respostas acima.

Manual d

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Page 178: Manual Mecanica2000

176

VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Teste seus conhecimentos

21-Qual o pino do relé do desembaçador traseiro recebe o sinal de comando, enviado pelo interruptor?a)Pino 75H;b)Pino 75;c)Pino X;d)Pino 31.

22-Onde está localizado o fusível térmico de controle do vidro elétrico?a)Na guarnição da porta do motorista;b)No lado esquerdo da central do painel, entre os fusíveis e os relés;c)Integrado ao relé da CP;d)Na parte traseira do painel, lado esquerdo.

23-Quais os pinos do comutador de ignição são interligados pelo BAP?a)Pinos 4 e 8;b)Pinos 1 e 7;c)Pinos 3 e 7;d)Pinos 7 e 8.

24-Qual é o pino do MC que recebe o sinal do pedal de embreagem?a)Pino 27;b)Pino 31;c)Pino 35;d)Pino 38.

25-Qual é o pino do MC que recebe o sinal do pedal de freio (IPF)?a)Pino 44;b)Pino 47;c)Pino 49;d)Pino 51.

26- O Voyage 1.0 é equipado com qual sistema de injeção eletrônica?a)Magneti Marelli 4AVP;b)Motronic ME7.5.20;c)Magneti Marelli IAW 4GV;d)Magneti Marelli 4BV.

27- Onde está localizado o regulador de pressão da linha de combustível?a)Ao lado do filtro de combustível;b)Incorporado à bomba de combustível;c)Na saída do tanque de combustível;d)Próximo ao corpo do acelerador.

28-Qual dos sensores abaixo é responsável por informar ao MC, a concentração de oxigênio presente nos gases de escapamento?a)ECT;b)SPA;c)KS;d)HEGO.

29-Quais são os pinos do MC responsáveis pelo aterramento do módulo?a)A2 e A28;b)A15e A35;c)B55 e B77;d)A48 e B62.

30-Entre os componentes abaixo, qual pode ser considerado um atuador?a)CKP;b)VSS;c)CPP;d)BPF.

31-O CKP e o CMP são sensores hall. Qual é a função de um sensor hall?a)Enviar um sinal elétrico para o módulo de comando;b)Reduzir sua resistência interna na medida em que a temperatura aumenta;c)Enviar sinais de onda quadrada para o módulo de comando;d)Enviar para o painel de instrumentos pulsos elétricos..

32-Ao realizar o teste de resistência dos cabos de vela, qual deve ser o valor encontrado:a)Entre 15 a 19 kΩ;b)Entre 4 a 8 kΩ;c)O kΩ;d)Entre 25 e 32 kΩ.

33-Qual é o sensor que não necessita de alimentação elétrica, por ser um sensor piezoelétrico?a)CMD;b)IPF;c)KS;d)HEGO.

34-Onde está localizado o relé de acionamento da bomba de partida a frio?a)Dentro da central da CP;b)No console central do veículo;c)No vão do motor;d)Ao lado da válvula de corte de combustível (VCC).

35-Qual das alternativas abaixo NÃO é consequência de falha no ECT?a)Superaquecimento do motor;b)Dificuldade de partida;c)Acionamento inadequado do eletroventilador;d)Ausência de centelha.

36-Qual é a pressão da bomba de combustível?a)2 bar;b)Entre 3,8 a 4,3 bar;c)Maior que 5 bar;d)Entre 1,5 a 3 bar.

37-Qual e o fusível que alimenta diretamente a bomba de combustível?a)F30;b)F41;c)F26;d)F29.

38-Qual é o componente do sistema de injeção que controla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque?a)VCC;b)HEGO;c)CANP;d)BPF.

39-Qual é o borne do CA 01 que interliga o fusível F40 aos injetores?a)1;b)5;c)2;d)4.

40-Se as velas estiverem com os eletrodos excessivamente gastos, que tipo de defeito poderá ocorrer?a)Flash-over (fuga de centelha);b)Superaquecimento do motor;c)Vazamento do óleo lubrificante;d)Queda da pressão na linha de combustível.

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CDTM

Candidato ao certificado

Avaliação

Regulamento geral

Guia de orientação às perguntas do Manual

Manual Voyage 1.0 TOTALFLEX - Vol. 47

Folha de Respostas

O guia de orientação Mecânica 2000 foi desenvolvido para atender o profissional de reparação automotiva, auxiliando-o a realizar as avaliações pertinentes a cada sistema abordado. Na sua concepção foram utilizados critérios específicos que permitem ao CDTM verificar a capacidade de consulta do profissional aos manuais Mecânica 2000.A avaliação é composta por um banco de questões de múltipla escolha, consultado para realização de todo o teste. O CDTM se preocupa em aprovar todos os profissionais inscritos, apresentando questões orientadas, para que, além da

avaliação e certificação, todo o processo seja também uma ajuda na identificação dos diversos itens e recursos abordados em cada manual.Nos modernos centros de ensino, as avaliações devem ser estimulantes e agradáveis de serem realizadas. Assim pensa o CDTM, preocupando-se em ensinar até no instante da certificação. Temos a certeza que com essa abordagem, você terá mais condições de entender o conteúdo do manual e mais facilidade em consultar qualquer assunto, rapidamente.

Único responsável pela realização, distribuição, fiscalização e certificação dos candidatos em todo o território nacional. O CDTM se reserva o direito de aprovar e reprovar segundo o critério pré-estabelecido, devendo cumprir integralmente o disposto.Todas as questões foram cuidadosamente desenvolvidas para que o candidato encontre as respostas no próprio manual de origem.

Mecânico, eletricista ou profissional do setor automotivo, cliente Mecânica 2000.

A avaliação consta de questões de múltipla escolha referentes ao sistema abordado. Cada exemplar do manual possui um Guia de Orientação com um Quadro de Respostas, que é independente, pessoal e intransferível.

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Quadro de respostas Manual Voyage 1.0 TOTALFLEX - Vol. 47

- Transfira suas respostas para a folha de respostas;- Utilize caneta esferográfica;- Marque apenas uma alternativa correta;- Não deixe nenhuma questão em aberto;- Preencha e assine o cadastro para identificação;-Coloque num envelope, e envie pelo Correio, para o seguinte endereço:

- Só serão aceitas folhas de respostas originais do CDTM;-Os certificados serão assinados pelo CDTM e, automaticamente, emitidos àqueles candidatos que alcançarem o mínimo de 70% de acertos.

CDTM - Departamento de CertificaçãoAv. Sebastião de Brito, 215 - Dona Clara

BELO HORIZONTE - MGCEP 31260-000

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