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MANUAL DO LOCATÁRIO

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Apresentação

O Projeto do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO foi elaborado para proporcionar aoprofissional um ambiente adequado para a realização de suas atividades, de forma aminimizar a necessidade de serviços de construção, possibilitando a sua imediatainstalação e início de atividades.A preocupação com o bem-estar dos profissionais aqui instalados e de seus pressupostostambém norteou a disposição dos espaços.Conscientes de que a satisfação comum depende do esforço de todos, foi elaborado uminstrumento regedor dos contratos locatícios, bem como um regimento interno objetivandoregular o funcionamento do Centro Carmindo da Construção.Por fim, para que cada profissional possa exercer a individualidade de seu espaço, foicriado o manual cuja finalidade é definir os procedimentos e parâmetros que deverão seradotados no desenvolvimento dos projetos e na execução das obras referentes àinstalação das Salas do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

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SUM

ÁRIO

SUMÁRIO GERAL

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARALOCAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

SUMÁRIO NORMAS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

NORMAS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

REGIMENTO INTERNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

SUMÁRIO NORMAS PARAEXECUÇÃO DE PROJETOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

NORMAS PARAEXECUÇÃO DE PROJETOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

SUMÁRIOANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

ANEXOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

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AÇÃO

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA LOCAÇÃO

1 - Documentação para Sociedade por Cotas de Responsabilidade Limitadaa) Contrato Social (constituição) e demais alterações contratuais;b) Cartão de inscrição do CNPJ;c) Documentação do Representante Legal;d) Cédula de Identidade (RG);e) Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);f) Comprovante de Residência;g) Documentação do(s) Fiador(es);h) Documentação do(s) Imóvel(is) do(s) Fiador(es).

2 - Documentação para Sociedade Anônimaa) Estatuto Social;b) Ata da Assembléia que nomeou a última Diretoria;c) Cartão de inscrição do CNPJ;d) Documentação do Representante Legal;e) Cédula de Identidade (RG);f) Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);g) Comprovante de Residência;h) Documentação do(s) Fiador(es);i) Documentação do(s) Imóvel(is) do(s) Fiador(es).

3 - Documentação para Pessoa Físicaa) Cédula de Identidade (RG);b) Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);c) Comprovante de Residência;d) Documentação do(s) Fiador(es);e) Documentação do(s) Imóvel(is) do(s) Fiador(es).

4 - Documentação do(s) Fiador(es)a) Cédula de Identidade (RG);b) Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);c) Comprovante de Residência;Obs.: Se o fiador for casado, será necessária a apresentação da documentação do cônjuge,inclusive certidão de casamento.

5 - Documentação do(s) Imóvel(is) do(s) Fiador(es)a) Escritura do imóvel livre e desembaraçado;b) Certidão atualizada de propriedade;c) IPTU do atual exercício.

Obs.: Toda documentação deverá ser apresentada em cópia autenticada.

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SUMÁRIONORMAS GERAIS

I - DEFINIÇÕES E OBJETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191.1 - DEFINIÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191.2 - OBJETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

II - DO IMÓVEL, DACONSTRUÇÃO E DAS MODIFICAÇÕES DO PROJETO . . . . . . . . . . . 20

III - DAS NORMAS GERAIS DAS LOCAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

IV - DAS SALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

V - DAUTILIZAÇÃO DAS SALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

VI - DAS ÁREAS DE CIRCULAÇÃO E USO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

VII - DOALUGUEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

VIII - DOS ENCARGOS DECORRENTES DALOCAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

IX - DAS GARANTIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

X - DAMARCAE LOGOTIPO DO CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO. . . . . . . . . . . . 30

XI - PROMOÇÕES - EVENTOS - PUBLICIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

XII - DAS EXIGÊNCIAS DOS PODERES PÚBLICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

XIII - DACESSÃO, SUBLOCAÇÃO OU EMPRÉSTIMO DAS LOJAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

XIV - DADÍVIDADOS LOCATÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

XV - DO REGIMENTO INTERNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

XVI - DARESCISÃO E DAS MULTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

XVII - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

XVIII - DISPOSIÇÃO FINAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

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INSTRUMENTO PARTICULAR DECLARATÓRIO DE NORMAS GERAIS REGEDORASDAS LOCAÇÕES DO C.C.C. ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA ou CENTRO

CARMINDO DA CONSTRUÇÃO

Por este instrumento, C.C.C. ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS LTDA - CENTRO CARMINDODA CONSTRUÇÃO, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Carmindo deCampos, nº 146, Sala 84, Bairro Jardim Petrópolis, nesta cidade de Cuiabá-MT, desejandoestabelecer as NORMAS GERAIS que disciplinarão todas as locações, o uso das salas e ofuncionamento do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, vem fazê-lo por esteinstrumento, que disciplinará todos os contratos de locação, arrendamento ou ocupação, aqualquer título, de quaisquer salas, espaços ou unidades comerciais do CENTRO CARMINDODA CONSTRUÇÃO, a seguir identificado de forma abreviada pelas iniciais “CCC”,estabelecendo-se, para tanto, o seguinte:

I - DEFINIÇÕES E OBJETO1.1 Definições: neste instrumento, as palavras e expressões abaixo têm os seguintessignificados:a) Administração: a pessoa ou empresa que exercer as funções contratuais de administração,supervisão, fiscalização, conservação e modernização do C.C.C. Administradora de ImóveisLtda. - CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO ou a pessoa física ou jurídica por elacredenciada para quaisquer funções inerentes a sua atividade, bem como qualquer preposto,ou quem suas vezes fizer;b) C.C.C. Administradora de Imóveis Ltda. - CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO: centrode compras construído de acordo com planificação técnica, visando a oferecer ao consumidor aadequada e diversificada concentração de prestação de serviços e ramos de comércio,distribuídos segundo um plano global estabelecido pelaAdministração;c) Locatária: pessoa física ou jurídica que tiver, sob contrato de locação ou ainda de qualqueroutra forma de ocupação, uma Sala de Uso Comercial (SUC) ou qualquer espaço nasdependências internas ou externas do CCC;d) Usuário: pessoa física ou jurídica que se utilizar, em caráter transitório ou permanente, dequalquer área, dependência ou serviço do centro de compras, mesmo em simples trânsito;e) Clientes ou Fregueses: os compradores de mercadorias em qualquer das salas e os usuáriosdos serviços existentes ou oferecidos nas instalações do CCC;f) Sala de Uso Comercial (SUC): o espaço físico, tal como individualizado na planta anexa aocontrato de locação, destinado a cada ramo de atividade, constituindo uma unidade de locaçãoou célula comercial;g) Loja (LUC): o espaço físico, tal como individualizado na planta anexa ao contrato de locação,destinado a cada ramo de atividade, constituindo uma unidade de locação ou célula comercial;h) Ramo ou Negócio: a natureza da principal atividade atribuída pela Administração a cadaSUC;i) Nome Fantasia ou Título de Estabelecimento: o nome comercial pelo qual se identifica a SUC;j) Aluguel: será cobrado de acordo com a metragem quadrada e localização de cada unidade

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disponibilizada para locação;l) Fiador: a pessoa física ou jurídica que, como principal pagador, solidariamente com alocatária, afiança integralmente o adimplemento das obrigações contratuais desta;m) Normas Gerais ou Normas Gerais Regedoras das Locações: o conjunto de normasconstantes deste instrumento e regulador das locações, do uso das salas e do funcionamentodo C.C.C. Administradora de Imóveis Ltda ou CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO,definindo direitos e obrigações recíprocas, objetivando o fim comum da expansão de todos osramos de atividade nele desenvolvidos e o seu contínuo aprimoramento;n) Contrato ou Contrato Atípico de Locação: o instrumento individual e complementar dalocação;1.2 - Objeto: a finalidade de um CCC - CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, hoje, écongregar num mesmo local o maior número possível de atividades empresariais, distribuindoos diferentes ramos de comércio e serviços, visando dar ao consumidor segurança, conforto, eo máximo de estímulo, facilitando-lhe a escolha e a aquisição.Assim, o locatário ou ocupante dequalquer sala (SUC) do CCC, formal e expressamente, declara e se obriga a:a) aceitar os princípios específicos que regem o seu funcionamento, tal como o concebeu aAdministração;b) acatar as disposições constantes deste instrumento e a orientação que, no futuro, aAdministração imprimir ao seu funcionamento;c) reconhecer a atipicidade da locação de partes de um CCC, em que se associam locador elocatário visando a um lucro comum;d) não invocar, em qualquer tempo, como impedimento da ação administrativa do CCC ouexcludente dos encargos por ele assumidos, qualquer norma jurídica não prevista comoregedora da locação contratada, ainda que superveniente.Parágrafo Único: tendo em vista o fato reconhecido e indiscutido por todos que aceitamparticipar de um empreendimento dessa natureza, de que a manutenção de um CCCacompanha, inexoravelmente, o custo de vida regional, sendo impossível manter a suaexploração se a receita por ele gerada não mantiver estreita correlação com o poder de comprada moeda. Concordam, ainda, os locatários:

1) Adotar nos respectivos contratos indexadores, principal e substitutos, capazes de asseguraro equilíbrio econômico e financeiro da relação contratual, e para aplicação sempre no menorprazo legalmente possível;2) Em sendo suprimidos os indexadores escolhidos pelas partes no contrato, sem que hajacessado o processo inflacionário, substituí-los por outro índice - oficial ou privado - que reflita,com a maior exatidão, a variação do custo de vida, ou a perda de poder de compra da moedalegal.

II - DO IMÓVEL, DACONSTRUÇÃO E DAS MODIFICAÇÕES DO PROJETO

2.1 - AAdministradora é proprietária do terreno localizado na Avenida Carmindo de Campos, nº146, Sala 84, Bairro Jardim Petrópolis, nesta cidade de Cuiabá-MT, no qual foi construído

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prédio destinado a um centro de serviços, de acordo com o projeto aprovado pela PrefeituraMunicipal desta cidade de Cuiabá-MT, no processo nº 402.378-7 / alvará nº1633, que seráassim constituído, nos seus objetivos comerciais de:2.1.1 - Estacionamento: será constituído de 179 (cento e setenta e nove) vagas estáticas deestacionamento, áreas comuns e de serviço;2.1.2 - Edifício: será constituído de 25 (vinte e cinco) Salas com mezanino, 32 (trinta e duas)salas simples e 25 (vinte e cinco) escritórios, 01 (um) quiosque de alimentação, 01 (um)auditório, 02 (duas) salas de reunião, áreas comuns e de serviços;2.2 - O CCC, como tal concebido, foi planejado para ser implantado em uma só etapa, estandoreservado àAdministração o direito de promover sua expansão e diminuição, quando desejar;2.3 - A Administração reserva-se o direito de, respeitada a finalidade a que destinou o CCC,livremente alterar, quando lhe convenha, o projeto aprovado, inclusive no que concerne àlocalização do prédio e instalações de uso geral, locais para estacionamento e acesso deveículos, carga e descarga de mercadorias, cobertura, destinada ao público ou quaisqueroutras dependências de uso comum;2.4 - Quando impostas pelos poderes constituídos, concessionários de serviços públicos ouquando ditados por motivo de ordem técnica ou comercial, modificações poderão, também, serfeitas no projeto estrutural, inclusive com a inclusão de novos elementos, nas partes comuns,ou nas salas, observado o disposto abaixo, no item 17.1.

III - DAS NORMAS GERAIS DAS LOCAÇÕES

3.1 - A construção do CCC, ressalvada a disposição contida em 3.6, adiante, as suas salasserão destinadas, mediante locação, ou não, às finalidades comerciais e à prestação deserviços estabelecidas nos contratos de locação, sendo certo que nas mesmas só serãoadmitidas atividades caracterizadas pelos melhores padrões de comercialização,administração e funcionamento;3.2 - Visando uniformizar e simplificar o funcionamento e a administração do CCC, resolveu aAdministração estabelecer as normas gerais constantes deste instrumento que integrarão oscontratos de locação de suas salas, como se neles estivessem transcritas, para todos os efeitosde direito, inclusive dando causa à rescisão da locação ou arrendamento, sua eventualinobservância;3.3 - Se houver divergência ou conflito entre as normas gerais e as cláusulas e condições dealgum contrato de locação ou qualquer outra forma de ocupação e uso de sala, prevalecerão asdeste instrumento, a menos que observado o disposto em 3.4, adiante, entendendo-se que, emtal caso, essa alteração tornou-se necessária ao atendimento da condição particular dolocatário a que tal norma específica se referir;3.4 - Todas as exclusões, alterações, cláusulas novas, especiais ou excepcionais, incluídas noscontratos de locação não previstas nestas normas gerais, só serão válidas se assinadas pelaAdministradora, com indicação expressa das cláusulas gerais suprimidas ou alteradas;3.5 - Todas as disposições e normas enunciadas neste instrumento, em relação aos locatáriosdas salas, aplicar-se-ão, obviamente, em tudo que couberem, aos eventuais sublocatários e

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ocupantes legítimos, a qualquer título, dessas mesmas salas;3.6 - A exclusivo critério da Administradora, poderá ela alienar uma ou mais unidades do CCC alocatários que nelas se estabeleçam, ou as aluguem ou arrendem, respeitando as disposiçõesdeste instrumento e das demais normas convencionais e regimentais do empreendimento.

IV - DAS SALAS

4.1 - Se, em qualquer ocasião, existirem áreas encravadas, sem aproveitamento, em razão dealterações na edificação para atender à conveniência do empreendimento ou às exigências deleis, regulamentos ou posturas das autoridades públicas, ou, ainda, em decorrência de divisãoautorizada de área entre locatários vizinhos, poderá a Administração, segundo seu único eexclusivo critério, incorporar tais áreas, inteiras ou divididas, às lojas que lhe forem contíguas,de modo que jamais existam áreas ociosas. Tal incorporação também ocorrerá quando umlocatário ocupar, legitimamente, além da sala destinada ao seu ramo de negócio, parte dequalquer outra das que lhe sejam contíguas;4.2 - Todas as benfeitorias e instalações feitas nas salas e nas partes comuns, quandodeterminadas pelas autoridades públicas ou solicitadas por mais de dois terços dos locatários,deverão ser atendidas e pagas por todos, inclusive pelos que não as aprovarem;4.3 - Caracterizará infração contratual de natureza grave, ensejadora de rescisão da locação eque autorizará a Administradora a recompor-se das perdas e danos daí decorrentes, odescumprimento pelo locatário das disposições ou dos prazos estabelecidos nesteinstrumento, ou que venham a ser fixados em decorrência dela;4.4 - Na hipótese de rescisão da locação, os locatários faltosos, perderão automaticamente,todas as benfeitorias, instalações ou decorações feitas em suas respectivas salas e nas partescomuns, que não possam ser removidos sem dano ao imóvel, sem direito a indenização ouretenção, eis que as mesmas aderem ao imóvel e a ele se incorporam imediatamente depois derealizadas;4.5 - Os locatários não poderão, em hipótese alguma, alterar a numeração de suas salas,subdividi-las, grupá-las, alterar-lhes a destinação contratual, nem trocá-las entre si;4.6 - A Administração, visando ao aprimoramento do CCC e à maior diversificação dasatividades nele exercidas, poderá, a qualquer tempo, reformular o plano das atividadespermitidas, bem como dividir ou reunir quaisquer salas, atribuindo numeração suplementar àssalas criadas, ou suprimindo a daquelas eliminadas.4.7 - É vedado estocar mercadoria ou qualquer objeto com peso superior a 240 Kg.

V - DAUTILIZAÇÃO DAS SALAS

5.1 - As salas, depois de inauguradas, destinar-se-ão, unicamente, de forma contínua eininterrupta, ao desempenho das atividades previstas nos respectivos contratos de locação,sendo vedada qualquer outra atividade no local, mesmo que exercida simultaneamente com aprevista, a não ser mediante expressa e prévia autorização da Administração. O eventualconsentimento para diversificar ou concentrar as linhas de mercadorias ou serviços, não

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autoriza o locatário a fazê-lo de modo a descaracterizar ou transformar a natureza típica doestabelecimento para que a SUC foi destinada;5.2 - Nenhum dos locatários usará ou permitirá a utilização, ainda que gratuitamente, da sala ouparte dela para finalidade diversa da contratualmente estabelecida, mesmo beneficente,religiosa, política, cultural, esportiva ou promocional, salvo se previamente autorizado pelaAdministração;5.3 - Os alvarás de locação, requeridos pelos locatários às autoridades públicas, só poderãoconter as atividades estabelecidas pela Administração para as respectivas salas, mesmoquando os objetivos sociais, previstos nos respectivos contratos sociais ou estatutos, sejamdiversos ou mais amplos;5.4 - Qualquer alteração, ou ampliação, nas atividades acima mencionadas só será possível seautorizada pelaAdministração, devendo a solicitação ser fundamentada;5.5 - Somente com autorização expressa da Administração, em cada caso, poderão as salasser utilizadas para:a) venda de artigos de segunda mão, mercadorias com defeito, ou recuperadas de sinistro,materiais obsoletos ou arrecadados em falência e artigos análogos;b) leilões, sorteios, vendas sob oferta ou procedimentos semelhantes;5.6 - Em nenhuma hipótese, ou sob pretexto algum, as salas poderão ser usadas para:a) negócios que, devido aos métodos empregados no seu desempenho, possam abastardar,contribuir para reduzir ou por qualquer outra forma, afetar, segundo o entendimento daAdministração, o padrão do comércio ali exercido pelos demais locatários;b) atividades de qualquer natureza, venda ou exposição de qualquer tipo de mercadoria ouserviços que utilizem procedimentos mercantis ou publicitários inescrupulosos ou falsos, bemcomo qualquer prática que possa configurar ou assemelhar-se à concorrência desleal;c) vendas, ainda que por catálogos, de mercadorias não incluídas no ramo comercial específicoa que as mesmas se destinem;d) qualquer prática divergente da finalidade para a qual a sala foi locada, cedida ou instalada.5.7 - Os locatários não praticarão atos ou exercerão atividades, ainda que esporádicas,capazes de danificar as respectivas salas, o prédio e as partes comuns, ou que sejamprejudiciais ao sossego, à segurança, ao patrimônio e às atividades dos demais locatários;5.8 - Os locatários farão com que seus empregados, dependentes, prepostos e clientestambém observem, com fidelidade, a norma contida no item anterior;5.9 - Os locatários não terão exclusividade para exercer, no CCC, as atividades previstas emseus respectivos contratos de locação, motivo por que não poderão reclamar da existência, emoutras salas, de comércio ou atividade idêntica, complementar, congênere ou similar a quedesempenharem;5.10 - Os locatários, seus dependentes, funcionários e prepostos, sejam quais forem osmotivos, não poderão praticar atos que estejam em desacordo com os usos e costumes, com aética comercial, com os regulamentos ou normas adotadas pelo CCC;5.11 - O depósito de mercadorias, os escritórios, a administração e as atividades referentes aocomércio ou à prestação de serviços desempenhados pelos locatários deverão situar-se dentrodas respectivas salas;

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5.12 - Os locatários somente poderão armazenar ou expor, em suas salas, os artigos, produtose mercadorias destinados a nelas serem comercializados;5.13 - Excetuando-se as salas que tenham acesso externo direto, as transferências e saídas, aqualquer título, de mercadorias das salas para outros estabelecimentos dos locatárioslocalizados fora do imóvel, salvo em situações de emergência, somente poderão ser feitasatravés dos locais e horários indicados pelaAdministração;5.14 - Os locatários deverão desempenhar suas atividades na totalidade das respectivas salas,durante o prazo de seus contratos, com diligência e eficiência, através de equipe de vendasselecionada, obrigando-se, outrossim, a oferecer mercadorias de qualidade, espécie e preço,que produzam o melhor resultado e atendam à demanda do público;5.15 - Os locatários obrigam-se a cumprir, fielmente, os horários estabelecidos, gerais ouparticulares, diurnos ou noturnos, ordinários ou extraordinários, inclusive em domingos eferiados, desde que permitidos ou tolerados pela legislação, para as atividades comerciais ouvoltadas à prestação de serviços em funcionamento no CCC, os quais serão fixados noRegimento Interno;5.16 - Havendo vitrines nas salas, os locatários deverão nelas expor as suas mercadoriasdentro da melhor técnica possível, variando a forma de exposição com periodicidade,obedecendo aos melhores princípios de disposição, iluminação e apresentação de vitrines;5.17 - As vitrines e letreiros existentes nas salas deverão ficar iluminados durante os períodosdeterminados pela Administração, sendo obrigatória esta iluminação, no mínimo, nos períodosem que o CCC esteja aberto ao público;5.18 - Os locatários deverão manter, ininterruptamente, em perfeito estado de conservação,segurança, higiene e asseio, as suas salas, as respectivas entradas, vidros, esquadrias,vitrines, fachadas, divisões, portas, acessórios, equipamentos, benfeitorias, iluminação eventilação, inclusive fazendo executar pinturas e remodelações periódicas, de modo a mantê-las em perfeito estado e sempre modernizadas, acompanhando as tendências do mercado,devolvendo-as ao término da locação em condições de serem imediatamente ocupadas;5.19 - Se o locatário desatender à determinação escrita para cumprimento do disposto nosubitem precedente, poderá a Administração realizar, sem estar a isto obrigada, qualquer dosserviços enunciados no item anterior, sendo o seu custo integralmente reembolsado peloslocatários beneficiários dos mesmos, juntamente com o pagamento do primeiro aluguel que sevencer;5.20 - Todas as obras ou alterações necessárias serão executadas e pagas pelos locatários,mas dependerão, se for o caso, de licença das autoridades competentes e, sempre, de préviaautorização escrita daAdministração, à vista dos planos e especificações apresentados a esta,estando a aprovação sujeita ao disposto em 17.7, devendo sua execução processar-se semcausar transtorno, incômodo ou prejuízo para o CCC ou para as demais lojas;5.21 - As benfeitorias e as instalações só poderão ser executadas por empreiteiros ouprofissionais aprovados pela Administração, preservada a harmonia com os padrões vigentesno CCC e aderir-se-ão ao imóvel, sem que aos locatários assista direito de indenização ouretenção;5.22 - Se os materiais ou serviços não estiverem dentro dos padrões e especificações

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desejados pelaAdministração, poderá a mesma adotar qualquer das seguintes providências:a) não aprovar as solicitações formuladas pelos locatários;b) sem que isso constitua obrigação sua, executar, por conta dos locatários, e deles cobrar,imediatamente, todas as obras e serviços que julgar necessários;c) determinar aos locatários o desfazimento dos serviços ou obras executadas em desacordocom a aprovação concedida, ou que, sem ela, tenham sido executados;d) promover, por conta do responsável, que se refaçam os serviços de que trata a alíneaprecedente, se ela não atender à determinação feita;e) fixar prazo aos locatários para o cumprimento de suas determinações.5.23 - Na hipótese de a Administração executar, por si as obras e serviços aludidos no itemanterior, o custo dos mesmos será cobrado ao locatário, acrescido de 15% (quinze por cento);5.24 - Os locatários serão responsáveis por todos os danos e prejuízos causados por si, seusdependentes, prepostos, funcionários e clientes, às salas e a quaisquer partes do CCC,correndo por sua conta o integral custeio das despesas necessárias aos consertos, reparaçõesou alterações, sem que com isso o locatário fique isento das perdas e danos decorrentes dosatos lesivos ao patrimônio alheio;5.25 - Os locatários, sem prévio e expresso consentimento da Administração, não instalarãonem depositarão nas salas ou corredores, qualquer maquinário, equipamento, artigo oumercadoria que, devido a seu peso, tamanho, forma, natureza ou operação, possam causardanos a estes ou a quaisquer partes do CCC, ultrapassem a carga útil ou acidental de 250(duzentos e cinqüenta) quilos por metro quadrado, ou que provoquem vibrações prejudiciais àestrutura e instalações do prédio, bem como se obrigam a jamais ultrapassar a capacidade dascargas elétricas e térmicas previstas;5.26 - A desobediência à determinação contida no item 5.25, sujeitará o locatário faltoso àimediata retirada da instalação feita, sem que com isso o locatário fique isento da multa diáriacorrespondente a 20% (vinte por cento) do valor do aluguel do constante no contrato de locaçãoe pelas perdas e danos decorrentes da infração contratual cometida, a qual poderá acarretar, acritério daAdministração, também, a rescisão do contrato;5.27 - As instalações especiais desejadas pelos locatários nas salas, quaisquer que sejam,dependerão de prévio assentimento da Administração e a sua execução será fiscalizada poresta;5.28 - Os locatários não instalarão em qualquer dependência do CCC, alto-falante, televisão,fonógrafo ou aparelho de som e, em sua sala, só utilizarão tais aparelhos de modo a nãomolestarem os vizinhos e não serem ouvidos fora das salas onde forem instalados, mesmoquando seu negócio incluir a venda ou locação de discos, fitas, gravações, aparelhos dereprodução de som e/ou imagem e afins;5.29 - Nenhuma das salas, salvo previsão contratual ou autorização específica, poderápermanecer fechada, seja qual for o motivo, causa ou fundamento, por prazo igual ou superior a30 (trinta) dias, sob pena de rescisão do arrendamento;5.30 - Para os efeitos previstos no subitem anterior, considera-se, também interrupção dofuncionamento, caracterizando infração do contrato de locação, não só o fechamento físico ereal das salas, como a inexistência de atividade comercial ou prestação de serviços;

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5.31 -AAdministração, por si ou através de prepostos ou delegados, poderá, sempre que julgarnecessário, vistoriar o imóvel locado, a fim de verificar se o locatário está cumprindo todas asobrigações decorrentes da locação.Ao término do prazo contratual, ou quando de sua rescisão,o locatário será obrigado a entregar as chaves da sala à Administração, a fim de verificar o seuestado, no tocante à conservação e funcionamento dos aparelhos e instalações existentes,sendo certo que, enquanto não for colocado o imóvel em estado de imediata ocupação,responderão o locatário e os fiadores, se os houver, pelo cumprimento de todas as obrigaçõesreferentes à locação, inclusive aluguel, tributos, despesas gerais e demais encargos referentesà ocupação, sem prejuízo da obrigação de ressarcir eventuais danos emergentes, lucroscessantes ou prejuízos de qualquer outra natureza a que seu procedimento der causa;5.32 - A Administração, mesmo após iniciada a locação, também terá o direito a ingressar nassalas e nelas permanecer a qualquer momento, seja para fiscalizar o cumprimento do contrato,seja para mostrar a loja a eventuais interessados em futuras locações, arrendamentos, ouutilização, bem como para realizar, por imposição de ordem técnica, reparos e modificaçõesnas instalações em geral;5.33 - O procedimento previsto na parte final do item precedente será cabível, ainda que sedestine à realização de serviços em outras salas, não caracterizando, absolutamente, turbaçãoda posse exercida pelos locatários, nem ensejando reivindicação de redução de aluguéis ouencargos de arrendamento;5.34 - Os locatários só usarão, nas fachadas e letreiros de suas salas, a denominaçãoconstante de seus respectivos contratos de locação e não a mudará sem o prévio assentimentoescrito daAdministração;5.35 - Para fazer funcionar a sala, o locatário poderá, por sua conta, instalar no local previsto,equipamento de ar-condicionado, mantendo-o em boas condições de funcionamento,enquanto durar a locação;5.36 - Visando à padronização dessas instalações, fica facultada à Administração, se estaassim julgar conveniente, providenciar, diretamente, a instalação desses equipamentos,cabendo ao lojista adiantar-lhe o numerário, nas épocas próprias, ou reembolsá-la do quehouver expendido;5.37 - Os locatários obrigar-se-ão a cumprir todas as intimações e exigências das autoridadespúblicas, delas dando ciência àAdministração, bem como a pagar as multas em que incorrerempela inobservância dessas determinações;5.38 - Na hipótese de desapropriação ou incêndio do imóvel, ou de lojas ou parte delas, acritério daAdministração, capaz de impedir ou dificultar a sua utilização compensadora, poderáesta considerar rescindidos os contratos de locação ou ocupação de todas ou das salasafetadas, sem que os locatários ou ocupantes atingidos por essa medida possam reclamarqualquer indenização;5.39 - No caso de sinistro coberto por apólice de seguro que impossibilite o funcionamento dasala locada, o LOCADOR se obriga a providenciar a reconstrução dos mesmos tão logo sejaliberada a indenização pela companhia seguradora, reputando-se suspensa a vigência docontrato pelo prazo necessário à conclusão das obras de responsabilidade do LOCADOR;5.40 - Se a critério do LOCADOR, o LOCATÁRIO retardar em excesso a reativação das suas

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atividades comerciais na sala reconstituída, considerado o excesso de prazo a 30 (trinta) dias, oLOCADOR poderá optar pela rescisão de pleno direito deste contrato, sem prejuízo dequalquer de seus direitos em relação à locação, inclusive a cobrança executiva de aluguéis ematraso e danos às instalações gerais.

VI - DAS ÁREAS DE CIRCULAÇÃO E USO GERAL

6.1 - Todas as áreas, dependências, instalações, equipamentos e máquinas de uso comum,qualquer que seja a sua natureza, destinadas, em geral, aos locatários, seus dependentes,funcionários, prepostos, agentes, clientes e ao público, estarão sempre sujeitas à fiscalização,disciplina e controle de administração;6.2 - A fim de racionalizar e emprestar o máximo de eficiência às tarefas relacionadas no itemprecedente, a Administração editará normas e regulamentos, procurando sempre aperfeiçoá-los;6.3 - Visando ao bom funcionamento das salas e ao aprimoramento do CCC, a Administraçãoterá, também, o direito de dispor das áreas de circulação, instalações e serviços gerais, naforma que entender adequada, ampliando-as, modificando-as, reduzindo-as ou suprimindo-as;6.4 -AAdministração poderá fechar, extinguir, reduzir ou modificar, total ou parcialmente, essasáreas, serviços e instalações, sempre que julgar necessário, mesmo a área de estacionamentoe, para atrair maior número de clientes, impedir a sua utilização por outras pessoas, inclusive,sócios, quotistas, prepostos, funcionários seus ou dos locatários, ou quaisquer outras pessoasligadas ao CCC;6.5 -Aconstrução, manutenção, fiscalização, alteração e conservação das áreas de circulação,dependências, máquinas, equipamentos e instalações de uso comum, serão feitas semqualquer limitação ou restrição pela Administração, segundo seu exclusivo critério, sejadiretamente ou através de pessoas ou sociedade por ela contratadas;6.6 - A Administração permitirá aos locatários, seus funcionários, clientes e quaisquer outraspessoas, inexistindo óbices contratuais ou regulamentares, a utilização, durante o horáriocomercial, das áreas de circulação e instalações comuns;6.7 - Fora do horário comercial regular estipulado no Regimento Interno, o ingresso doslocatários e de quaisquer outras pessoas no CCC obedecerá às normas e regulamentos;6.8 - AAdministração poderá transferir a terceiros a permissão ou concessão para exploraçãode quaisquer serviços, por ela prestados, mediante o pagamento de taxas por ela aprovadas;6.9 - Os locatários que pretenderem ocupar, a título gratuito ou oneroso, quaisquer áreas decirculação ou utilizar instalações gerais localizadas fora de suas salas, farão solicitação porescrito, especificando no pedido, claramente, o prazo e a finalidade, lucrativa ou não, dapretendida ocupação, sendo de exclusivo critério daAdministração o seu deferimento;6.10 - Deferido o pedido de ocupação de área de circulação ou de utilização de instalaçõesgerais, sem prazo fixado, a Administração poderá recuperá-las a qualquer momento, medianteaviso escrito com prazo mínimo de 4 (quatro) dias, sem assistir ao usuário qualquer direito deressarcimento, seja a que título for;6.11 - Se o aviso escrito não for atendido, aAdministração poderá promover a desocupação das

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áreas, às expensas do locatário faltoso que, para todos os efeitos de direito, se consideraráesbulhador da área em questão;6.12 - AAdministração poderá ceder o uso ou dar em locação, em proveito próprio, as áreas decirculação e demais áreas comuns, mesmo a não-locatários;6.13 - A carga e a descarga de mercadorias de qualquer natureza só poderão ser feitas atravésdas entradas ou locais indicados pelaAdministração, na forma do Regimento Interno;6.14 - De igual modo, a carga e descarga de mercadorias deverão obedecer aos horários enormas estabelecidos pelaAdministração no Regimento Interno do CCC;6.15 - Todo o lixo, detrito e refugo deverão ser depositados no local, no tipo de recipiente ehorários determinados pelaAdministração;6.16 - Dentro das salas ou nas áreas de circulação do CCC, os locatários não queimarão lixo,detrito, refugo ou entulho, seja de qual natureza for;6.17 - As áreas de circulação, inclusive as próximas às salas serão conservadas limpas edesobstruídas pelos locatários, seus empregados, prepostos e clientes, sendo proibidaspráticas ou atividades que provoquem excessivo acúmulo de pessoas ou tumulto, tanto nasdependências locadas, como nos corredores, ou em qualquer parte do CCC ou suasadjacências;6.18 - A Administração poderá colocar no prédio do CCC, antenas gerais de rádio e televisão,cobrando de seus usuários o custo desses equipamentos;6.19 - Nenhuma antena ou instalação, seja de que natureza for, será instalada nas paredesexternas das lojas, sem autorização escrita daAdministração;6.20 - A desobediência à determinação contida no item anterior autorizará a Administração aremover, às expensas do locatário faltoso, a antena ou equipamento irregularmente instalado;6.21 - As tubulações só serão usadas para as finalidades a que se destinarem, nelas nãopodendo ser jogados detritos ou substâncias capazes de causar o seu entupimento oudeterioração;6.22 - Os locatários não utilizarão quaisquer dependências do CCC para publicidade, seja deque espécie for, sem autorização escrita daAdministração e mediante o pagamento da taxa poresta estabelecida;6.23 - Os vidros, vidraças, luminárias, tabuletas, luminosos e congêneres de uso comum,quebrados ou danificados, serão repostos pela Administração, que os cobrará, assim como osserviços de reposição, na forma estabelecida em regulamento;6.24 - Toldos, letreiros luminosos e qualquer elemento promocional só serão permitidos noslocais a esse fim destinados, na testada da sala, voltada para a área de circulação interna,obedecidas as normas regedoras da espécie;6.25 - Para a administração e a fiscalização das áreas mencionadas no item anterior, desde queatendidos os interesses gerais, entre os quais ressalta o funcionamento normal das salas,poderá aAdministração:a) modificar seus níveis, extensões, localizações e disposições;b) estabelecer taxas de estacionamento;c) criar, expedir e controlar certificados de estacionamento gratuito para os locatários, quearcarão com as despesas deles decorrentes;

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d) fechar parcialmente qualquer daquelas áreas;e) obstruir ou isolar, no todo ou em parte, qualquer das mencionadas áreas, para atividades quejulgar necessárias ao proveito daAdministração e/ou locatários e seus clientes.

VII - DOALUGUEL

7.1 - Os locatários das lojas pagarão à Administração, mensalmente, a título de aluguel, osquais serão fixados nos respectivos contratos de locação;7.2 - O valor correspondente ao aluguel devido deverá ser pago até o dia 5 (cinco) do mêsseguinte ao vencido, nos escritórios daAdministração, ou onde ela indicar;7.3 - O LOCATÁRIO, não vindo a efetuar o pagamento do aluguel até a data estipulada nocontrato de locação está sujeito às seguintes sanções, calculadas sempre sobre o valor total daobrigação: a) multa moratória estimada em 10% (dez por cento) sobre o valor do aluguelestipulado no contrato de locação; b) juros de mora à razão de 1% (por cento) ao mês ecorreção monetária; c) correção de todas as quantias em débito, inclusive encargos eobrigações em atraso; d) todas as despesas e custas judiciais, assim como honorários deadvogado no montante de 20% (vinte por cento), se a cobrança efetivar-se judicialmente ouamigavelmente, mas com interveniência de advogado;7.4 - É condição essencial para que o locatário tenha direito de pleitear a renovação do contratoque, nos 12 (doze) meses anteriores, haja pagado, ininterruptamente, aluguel estipulado nocontrato de locação;7.5 - Se a Administração, a qualquer tempo, tolerar qualquer mora ou infração contratual oulegal, deixar de aplicar ao locatário inadimplente ou faltoso alguma sanção, relevar faltapraticada ou reduzir multa ou encargo contratual, conceder prazo adicional para adimplementode obrigação ou, para satisfação de determinação, praticar ou se abstiver de ato ou fato queimporte em tolerância de falta ou relevação de pena, isso não constituirá novação das cláusulase condições contratuais, precedente a ser invocado pelo beneficiário ou por terceiros, nemlegitimará aos fiadores do beneficiado a excludente do art. 838 do Código Civil, constituindoesse procedimento mera liberalidade, da qual nenhuma obrigação decorrerá para aAdministradora, que poderá, a qualquer tempo, em perdurando o estado infracional, ou serepetindo a prática, exercitar plenamente o seu direito, independentemente de aviso ounotificação.

VIII - DOS ENCARGOS DECORRENTES DALOCAÇÃO

8.1 - Além do aluguel contratual, os locatários, juntamente com ele, nas datas fixadas pelaAdministração, nas condições e local por ela estabelecidos, pagarão, na proporção fixada nocontrato de locação ou ocupação específico, todos os encargos, despesas, tributos e segurosque, direta ou indiretamente, incidam ou venham a incidir sobre a locação, o CCC, os serviços einstalações comuns, as salas e as atividades nelas desempenhadas;8.2 - Todos os pagamentos indicados no item anterior deverão ser feitos pelos locatários, antesdos vencimentos das obrigações a que se referirem, para evitar seja aAdministração compelida

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a pagá-los com seus próprios recursos, para o que será elaborado orçamento, sobre o qualserão cobradas as participações estimativas de cada locatário;8.3 - Poderão ser pagas pelos locatários todas as despesas, por mais especiais que sejam,necessárias ao funcionamento, administração, conservação, manutenção, fiscalização,aprimoramento e modernização do CCC;8.4 - Quando a natureza urgente da despesa o exigir, para atender ao princípio estabelecido em8.2., poderá a Administração cobrar quota extraordinária com vencimento não coincidente como do aluguel;8.5 - Todas as despesas gerais, encargos e tributos, que incidam ou venham a incidir sobre oCCC, e as lojas, serão acrescidos da taxa de administração de 5% (cinco por cento) sobre ovalor da despesa realizada;8.6 - No cálculo do valor da taxa de administração será sempre imputado o tributo incidente;8.7 - As despesas e serviços eventuais, que beneficiem, apenas, a alguns locatários, só porestes serão reembolsados, caso em que, se o serviço houver sido prestado por empregado doCCC ou da Administração, o reembolso será acrescido dos encargos da legislaçãoprevidenciária;8.8 - Não sendo possível a quantificação precisa das despesas a reembolsar, serão elas fixadaspor estimativa, usando-se os métodos mais recomendados de apuração de custos;8.9 -Apartir da inauguração das lojas manterão os locatários ininterruptamente contratados emseu favor, relativos aos respectivos bens e interesses, com seguradora de sua escolha, osseguintes seguros:a) contra incêndio, bem como sinistro de qualquer natureza, do imóvel e suas instalações, ar-condicionado ou outros equipamentos, com cobertura adicional de risco de explosão;b) lucros cessantes e perda de aluguel mais encargos de locação;c) responsabilidade civil pelos prejuízos causados a terceiros pela existência, uso efuncionamento do imóvel e pelo exercício de atividade em seu interior e áreas externas,inclusive os resultantes de obras necessárias à conservação do prédio, excluídos riscosconseqüentes da comercialização e consumo de produtos;8.10 - Os seguros serão contratados por sinistro ou série de sinistros resultantes da mesmaocorrência, observados, no que couber, os direitos e interesses daAdministração;8.11 - O seguro de responsabilidade civil será contratado, também, em favor dos locatários;8.12 - Todos os seguros serão feitos pelo valor de reposição dos bens segurados;8.13 - Caberá aos locatários fazer segurar suas mercadorias não só durante o seu transporte,carga e descarga, como também, quando as mesmas se encontrarem no interior das SUCs,pois a Administração se exime de qualquer responsabilidade pelo extravio, deterioração,quebra, dano, furto ou roubo das mesmas, seja por negligência, culpa, imperícia ouinfidelidade de seus empregados;8.14 - Aos locatários cabe, em querendo, contratar seguro de responsabilidade civilcomplementar àquele contratado pelaAdministração;8.15 - Os seguros das instalações das lojas previstos no subitem anterior, poderão sercontratados com seguradora de livre escolha dos locatários;8.16 - Os locatários se comprometem a não exercer qualquer tipo de atividade, bem como a não

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manter, usar, vender ou conservar no imóvel, produtos, máquinas ou equipamentos que sejamvedados pelas cláusulas da apólice do seguro contratado, cujo teor será divulgado entre oslocatários após respectiva contratação;8.17 - Caso o destino dado por qualquer locatário à área locada ou as atividades por eleexercidas ou permitidas no imóvel dêem causa ao aumento dos prêmios dos seguros feitos pelaAdministração, pagará ele (locatário) a parcela correspondente a esse aumento do prêmio,como encargo adicional;8.18 - Caso os referidos atos dêem ou possam dar causa à rescisão dos contratos de seguropela seguradora ou à redução das garantias do seguro, se o locatário, advertido, não corrigir asituação causadora da rescisão ou da redução das garantias, poderá a Administração, a seucritério, considerar rescindido o contrato de locação e imitir-se, imediatamente, na posse daárea locada ou nesta entrar e remediar a situação causadora do cancelamento do seguro ou daredução das garantias, pagando o locatário, imediatamente, à Administração, os gastosdecorrentes desse procedimento, não podendo a Administração ser responsabilizada porqualquer dano ou avaria causado aos bens de propriedade do locatário e outros que estiveremna área alugada, como resultado da citada entrada e das providências adotadas;8.19 - Caso o locatário não contrate os seguros obrigatórios, a Administração poderá fazê-lo,sem a isso estar obrigada, pagando os prêmios correspondentes e, quando isso ocorrer, deveráo locatário reembolsá-la, imediatamente, das quantias despendidas com prêmios, impostos eemolumentos;8.20 - Os locatários, na proporção da responsabilidade de suas salas, calculada segundo afração indicada no respectivo contrato específico da locação, com a antecedência prevista noitem 8.2, indenizarão a Administração e a garantirão contra quaisquer reclamações, ações,pedidos de indenização e despesas resultantes de lesões, fatais ou não, causadas a terceiraspessoas, ou da destruição ou danificação da propriedade de terceiros, em decorrência daexistência, uso e funcionamento do imóvel arrendado ou das atividades nele exercidas,ocasionadas, direta ou indiretamente, por ações ou omissões dos locatários, seus agentes,fornecedores, prepostos, sublocatários, clientes, compradores ou visitantes. Caso aAdministração seja citada e tenha de defender-se nesses pleitos, pagarão os locatários(RESPONSÁVEIS PELO TRANSTORNO) todos os gastos, despesas e honorários, que amesma fizer com o litígio;8.21 - A Administração expedirá aos locatários avisos para pagamento dos encargos de quetrata esta cláusula;8.22 - Visando não onerar os locatários, os aluguéis da SUC foram fixados sem considerar osencargos definidos neste instrumento, no momento, inavaliáveis. Assim, os locatáriosconfessam ter ciência de que as despesas a serem pagas ou reembolsadas por eles, àAdministração, constituem parcela variável, mas integrante do aluguel. Por isso, concordamem que, na hipótese de alteração da legislação, impedindo a cobrança ou reembolso dasdespesas referidas nos itens precedentes, continuará a Administração a cobrar o aluguelmensal acrescido do valor das despesas, que a ele se incorporarão como parte indedutível.

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IX - DAS GARANTIAS

9.1 - Todos os contratos de locação das lojas ou de partes de circulação e serviço serãogarantidos por fiança ou depósito;9.2 - A fiança a ser prestada nos contratos de locação será ampla e ilimitada, respondendo osfiadores, solidariamente com os locatários, por todas as obrigações destes, na forma do artigo828 do Novo Código Civil, com renúncia aos favores dos artigos 827, 835, 834, 836, 837 e 838,do mesmo Código, até que finda ou rescindida a locação, com a restituição da sala, nascondições contratualmente estabelecidas e depois de expressamente desobrigados pelaAdministração do CCC;9.3 - Nos casos de morte, insolvência, redução substancial do patrimônio, falência,incapacidade ou mudança de domicílio dos fiadores, o locatário deverá substituí-los no prazoimprorrogável de 30 (trinta) dias, contados da data em que for intimado a fazê-lo;9.4 - O não-atendimento a essa intimação constituirá infração contratual grave, e sujeitará olocatário à rescisão do seu contrato de locação, sem indenização ou compensação alguma;9.5 - Os fiadores apresentados em substituição deverão ser idôneos e financeiramentecapazes, ficando a sua aceitação a exclusivo critério daAdministração;9.6 - A fim de garantir todas as obrigações decorrentes das locações, poderá a Administração,se lhe convier, receber em depósito, títulos, valores ou dinheiro, equivalentes ao número dealuguéis que estabelecer, facultado o depósito em caderneta de poupança;9.7 - Fixada a proporção entre o aluguel e a garantia, deverá ser sempre mantida tal proporção,mesmo quando o aluguel for majorado;9.8 - O depósito em garantia da locação não deverá jamais ser desfalcado e será devolvido,com os seus frutos, a quem o prestou ou a seus sucessores legítimos, após o término doarrendamento, se cumpridas todas as obrigações garantidas;9.9 - O mencionado depósito será transferido pelaAdministração ao adquirente da loja a que sereferir, se ela decidir aliená-la. Tal transferência será processada independentemente dainterferência ou autorização dos locatários e, a partir daí, desobrigar-se-á a Administração dequalquer responsabilidade em relação ao mesmo.

X - DAMARCAE LOGOTIPO DO CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO

10.1 - Aos locatários será permitido usar a marca e o logotipo do CCC - CENTRO CARMINDODA CONSTRUÇÃO em todos os impressos, papéis, embalagens, publicidade, propaganda epromoção que utilizem;10.2 - O uso facultado no item anterior poderá ser simultâneo com o de marcas, símbolos,nomes de fantasia ou outras características próprias dos locatários;10.3 - Fica facultado àAdministração, se assim julgar conveniente, alterar o logotipo;10.4 - Visando à economia de custos e à maior divulgação do CCC, a Administração poderácriar padrões de papel e embalagens a serem usados pelos locatários que o desejarem,mediante o pagamento dos custos respectivos.

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XI - PROMOÇÕES - EVENTOS - PUBLICIDADE

11.1 - No tocante aos eventos, promoções e publicidade voltados à divulgação do CCC, oLOCADOR poderá convocar os LOCATÁRIOS para se reunirem a título de decidirem sobre apromoção de quaisquer eventos desta natureza, sendo que o decidido pela maioria seráacatado pelos demais, estando então todos comprometidos com as despesas provenientesdos eventos, promoções e publicidade em questão, quando as despesas serão rateadas entretodos os LOCATÁRIOS, inclusive os que não participaram da reunião;11.2 - Todas as despesas indicadas no item anterior deverão ser pagas pelos locatários, antesdos vencimentos das obrigações a que se referirem, para evitar seja aAdministração compelidaa pagá-los com seus próprios recursos, para o que será elaborado orçamento, sobre o qualserão cobradas as participações estimativas de cada locatário.

XII - DAS EXIGÊNCIAS DOS PODERES PÚBLICOS

12.1 - Aos locatários compete obedecer a quaisquer intimações e suportar eventuais sançõesexpedidas ou aplicadas por autoridades de qualquer nível ou natureza, em conseqüência desua inobservância a posturas e/ou normas gerais ou regulamentadoras, constituindo infraçãocontratual grave o descumprimento dessa obrigação;12.2 - Se os locatários desatenderem ao que dispõe o item anterior, poderá a Administração,sem que a isso esteja obrigada, atender a quaisquer encargos daqueles, cobrando-lhes asdespesas respectivas, sem prejuízo do direito de dar por rescindido o respectivo contrato;12.3 - Se as intimações e/ou sanções forem pertinentes às partes comuns do CCC serãoatendidas pelaAdministração, que rateará as despesas entre os locatários.

XIII - DACESSÃO, SUBLOCAÇÃO OU EMPRÉSTIMO DAS LOJAS

13.1 - Tendo em vista o caráter “intuitu personae” das locações, os locatários selecionados nãopoderão, sem consentimento prévio e escrito da Administração, ceder ou transferir a outrem, aqualquer título (gratuito ou oneroso), os respectivos contratos de locação, nem emprestar ousublocar, no todo ou em parte, as salas ou, sob qualquer forma, permitir a terceiros o usodestas, sob pena de rescisão da locação, independentemente de notificação judicial ouextrajudicial;13.2 - Todas as solicitações de consentimento da Administradora para as cessões ousublocações ou transferências aludidas no item anterior deverão ser formuladas àAdministração com 30 (trinta) dias de antecedência, acompanhadas de todos os dadosnecessários à sua apreciação, inclusive quanto às eventuais garantias oferecidas, sendo doexclusivo arbítrio da Administração a decisão sobre essas matérias ou quaisquer outras queimportem em alteração de locação ou afetem as disposições e/ou garantias contratuais;13.3 - A autorização da Administração será necessária mesmo nos casos de venda, caução,cessão, transferência, de ações ou quotas de capital, ou qualquer forma de mudança oualteração de metade do capital social votante ou deliberante das sociedades locatárias, durante

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o prazo de vigência da locação;13.4 - Mesmo as modificações da composição societária que não importem em alteração demetade do capital social, deverão ser comunicadas à Administração, que as registrará para osfins do subitem seguinte;13.5 - Deverão, também, ser comunicados à Administração o seqüestro, o arresto, a penhora,ou a instituição de qualquer gravame sobre ações ou quotas do capital social da sociedadelocatária;13.6 - A cessão parcial da locação dependerá também da autorização da Administração, quefixará, em cada caso, o critério de partilha do aluguel e encargos da locação;13.7 - Na hipótese de manifestação expressa da Administração, concordando com a cessão etransferência da locação, o locatário ou cessionário lhe pagará taxa equivalente a 50 (cinqüentapor cento) do valor do aluguel estipulado no contrato de locação, a fim de ressarci-la dasdespesas operacionais com controle, exame, adaptação e/ou atualização do planejamentotécnico, reelaboração do cadastro dos locatários e de seus sócios quotistas ou acionistas,resultante da nova administração da SUC;13.8 - Comprovada a transferência ou cessão sob qualquer modalidade, sem a anuência daAdministração, ficará esta autorizada, se a aceitar, a apurar o valor da taxa de interveniência,segundo o disposto no item 13.7, e emitir contra o locatário, letra de câmbio para pagamento àvista.

XIV - DADÍVIDADOS LOCATÁRIOS

14.1 - A Administração não será jamais responsável por obrigações, dívidas, compromissosou encargos de qualquer natureza assumidos pelos locatários, ainda que referentes aobras, instalações, serviços e benfeitorias incorporadas às salas ou às partes comuns doCCC;14.2 - Os locatários não permitirão que, nas faturas, notas fiscais, duplicatas ou documentosreferentes às compras que realizarem ou serviços que contratarem, conste o nome do CCC oudo(a) Administrador(a), a não ser, em relação ao CCC, como indicação de endereço elocalização;14.3 - Se, por equívoco, o nome do(a) Administrador(a) ou do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO for incluído em faturas, notas fiscais, duplicatas ou documentos de comprasfeitas pelos locatários, deverão eles devolvê-los por carta, para correção do erro, no prazomáximo de 5 (cinco) dias, após seu recebimento, enviando cópia da correspondência ao(à)Administrador(a) e ao Banco responsável pela cobrança e/ou apresentação de tais títulos, detudo dando ciência àAdministração.

XV - DO REGIMENTO INTERNO

15.1 - A Administração estabelecerá, em Regimento Interno, todas as normas necessárias aoperfeito funcionamento e aprimoramento do CCC;15.2 - O Regimento Interno considerar-se-á parte integrante e complementar de todos os

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contratos de locação ou ocupação das lojas;15.3 - Todas as normas regulamentares deverão ser respeitadas pelos locatários, seusempregados, dependentes, prepostos, procuradores, fornecedores, usuários da loja, aqualquer título, sua clientela, até mesmo pelo público freqüentador do CCC;15.4 - O Regimento Interno poderá ser, a qualquer tempo, alterado ou complementado pelaAdministração do CCC, que decidirá os casos omissos;15.5 -AAdministração poderá, a requerimento dos locatários que representem mais da metadedas unidades que compõem o CCC, calculada pela fração ideal de terreno atribuída a cadaunidade, incluir no Regimento Interno novas normas ou alterar as existentes.

XVI - DARESCISÃO E DAS MULTAS

16.1 - O não-pagamento dos aluguéis e/ou tributos, encargos, despesas gerais, seguros etodas as demais despesas inerentes à locação, inclusive eventuais diferenças, nos prazoscontratuais ou nas datas fixadas pelaAdministração constitui o locatário, automaticamente, emmora e poderá acarretar a rescisão de pleno direito dos respectivos contratos de locação,independente de notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial;16.2 - O descumprimento, pelos locatários de qualquer das demais disposições enunciadas emseus Contratos de Locação, nestas Normas Gerais, no Regimento Interno ou nas NormasGerais de Projetos e Instalações de salas também poderá gerar a rescisão de seus respectivoscontratos, se a infração cometida não for sanada no prazo estabelecido na notificação que, comesse objetivo, aAdministração lhes endereçar;16.3 -A infração de qualquer disposição destas normas, do Contrato de Locação, do RegimentoInterno e Normas Gerais de Projetos e Instalações de Salas ou de qualquer obrigaçãoassumida pelo locatário, desde que não seja passível de sanção específica, ensejará aplicaçãode multa pecuniária pelaAdministração;16.4 - Conforme a gravidade da falta, a multa pecuniária variará de 10% a 20% do valor doaluguel previsto no contrato de locação;16.5 - O não-pagamento da multa aplicada ou a reincidência do faltoso poderá, a critério dolocador dar causa à rescisão do contrato de locação;16.6 - Além da rescisão do contrato, o locatário faltoso pagará as multas contratuaispertinentes, os encargos da eventual mora, respondendo, ainda, pelas perdas e danosdecorrentes do inadimplemento e, na hipótese de procedimento judicial, pelas custasprocessuais, honorários de advogado e outras cominações conseqüentes;16.7 - O pagamento de juros e multas de caráter moratório não eximirá o locatário faltoso documprimento da obrigação desatendida e do pagamento das perdas e danos conseqüentes;16.8 - A insolvência do locatário, caracterizada pela decretação ou confissão de sua falência,rescinde de pleno direito o contrato de locação, independentemente de aviso, notificação ouinterpelação judicial ou extrajudicial, sem obrigação para a Administração de indenizá-lo, aqualquer título;16.9 - A impetração de concordata pelo locatário enseja a Administração, a seu critério, dar porrescindido o contrato de locação, nas mesmas condições estabelecidas no item anterior.

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XVII - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

17.1 - Se as modificações aludidas no item 2.2 alterarem em mais de 10% (dez por cento) paramais ou para menos, as áreas das salas, é lícito ao locatário pedir a rescisão do contrato delocação se não lhe convier mantê-la mediante revisão do aluguel, na proporção da áreaacrescida ou diminuída;17.2 - O recebimento da loja pelo locatário, mesmo sem o “habite-se” ou não-concluída, paraele iniciar ali as suas instalações, ou para o fim de apresentar os respectivos projetos, desdeque, à época, já executada a alvenaria, importará, automaticamente, na aceitação dasmetragens da sala locada;17.3 -As salas a serem dadas em locação pelaAdministradora terão, em princípio, as medidas,áreas e localização constantes das plantas do projeto aprovado;17.4 - Quando for contratada a locação de salas com características ou metragens diversasdaquelas constantes das plantas do projeto, será elaborada planta específica que, rubricadapelas partes, fará parte integrante do respectivo contrato, prevalecendo sobre o projetoaprovado;17.5 - O disposto no subitem precedente não se aplica a pequenas variações de área de sala,as quais serão resolvidas segundo o disposto no item 17.1;17.6 - Em havendo ampliação ou redução substancial das áreas locadas, a fração decontribuição de cada sala para as despesas comuns será, a critério da Administradora,compatibilizada com a nova proporcionalidade, procedendo-se a essa revisão mediantecomunicação escrita da Administradora ao locatário, à qual se atribui o valor de aditamentocontratual;17.7 - As medidas encontradas na forma do item precedente serão havidas como definitivas senão alterarem em mais de 5% (cinco por cento) a estimativa inicial, mas, se tal estimativa forultrapassada, para mais ou para menos, o aluguel e os encargos referentes à locação serãoreajustados aos seus valores reais. Caso a variação apurada exceda a 10% (dez por cento) daestimativa, poderão os locatários pedir a rescisão da locação, na forma prevista no item 17.1,deste instrumento;17.8 - Os acréscimos, em mais de 5% (cinco por cento) nas áreas das salas acarretarão,automaticamente, a majoração proporcional do aluguel e demais encargos decorrentes dalocação;17.9 - Os locatários terão o prazo de 20 (vinte) dias para apresentar à Administração, paraexame, todos os projetos relativos às instalações comerciais, letreiros luminosos e decoração,elaborados por profissional capaz e idôneo, obedecendo às normas por aquela adotadas,contendo, no mínimo, o seguinte (em 2 vias):a) planta na escala 1:25;b) elevações das paredes, inclusive da fachada, na escala 1:25;c) perspectiva interna colorida (1 via opcional);d) perspectiva externa colorida (1 via opcional) ;e) indicação, nas plantas, das especificações e dos materiais de acabamento;

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SUMÁRIOREGIMENTO INTERNO

I - GENERALIDADES E DEFINIÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

II - USO DO CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

III - HORÁRIO E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

IV - DACARGA, DESCARGAE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

V - LIMPEZA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

VI - SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

VII - CONSERVAÇÃO E REFORMADAS UNIDADES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

VIII -AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

IX - DOS ESPAÇOS DEALUGUELESPORÁDICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

X - DISPOSIÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

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REGIMENTO INTERNO DO C. C. C. ADMINISTRADORA DE IMÓVEL LTDA - CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO.

I - GENERALIDADES E DEFINIÇÕES

Artigo 1º - O C. C. C. ADMINISTRADORA DE IMÓVEL LTDA. - CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Carmindo deCampos, nº 146, Sala 84, Bairro Jardim Petrópolis, nesta cidade de Cuiabá-MT

Artigo 2º - Tem o presente instrumento a finalidade de explicar, disciplinar e estabelecer asregras gerais que regerão o funcionamento das salas do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, em todas as dependências e sobre as atividades nela, a cuja obediência ecumprimento estão obrigados todos os LOCATÁRIOS das salas e áreas existentes no interiorou exterior do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, bem como todos quantos aliexerçam qualquer tipo de atividade ou que no mesmo encontrem-se, seja com que finalidadefor enquanto ali permanecerem.

Artigo 3º - Todas as áreas externas, tais como edificações, estacionamento e áreas contíguasao CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, serão disciplinadas, quanto ao seu uso efuncionamento através deste regulamento específico. Todos que nele se encontrem, seja comque finalidade for, estão sujeitos às normas do citado regulamento.

Artigo 4º - Ao longo deste regulamento, são empregadas palavras e expressões cujossignificados, restritos a este texto, são os seguintes:

a) C.C.C. Administradora de Imóveis Ltda. - CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO: centrode compras construído de acordo com planificação técnica, visando oferecer ao consumidor aadequada e diversificada concentração de prestação de serviços e ramos de comércio,distribuídos segundo um plano global estabelecido pelaAdministração;b) Administração: a pessoa ou empresa que exercer as funções contratuais de administração,supervisão, fiscalização, conservação e modernização do C.C.C. Administradora de ImóveisLtda. - CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO ou a pessoa física ou jurídica por elacredenciada para quaisquer funções inerentes a sua atividade, bem como qualquer preposto,ou quem suas vezes fizer;c) LOCADOR - a pessoa ou empresa que exercer as funções contratuais de administração,supervisão, fiscalização, conservação e modernização do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO ou a pessoa física ou jurídica por ela credenciada para quaisquer funçõesinerentes a sua atividade, bem como qualquer preposto, ou quem suas vezes fizer;d) LOCATÁRIO - pessoa física ou jurídica que tiver, sob contrato de locação ou ainda dequalquer outra forma de ocupação, uma Sala de Uso Comercial (SUC) ou qualquer espaço nas

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dependências internas ou externas do CCC;e) USUÁRIO - Qualquer pessoa física ou jurídica que utilizar em caráter transitório oupermanente, de qualquer área, dependência ou serviço do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;f) SALADE USO COMERCIAL - É o espaço físico, tal como individualizado em planta destinadaa cada ramo de atividade, constituído uma unidade de locação ou cédula comercial.g) RAMO OU NEGÓCIO - É a natureza da principal atividade atribuída pela locadora a cadasala no plano de diversificação de salas, conforme estabelecidos nos respectivos contratos delocação;h) DENOMINAÇÃO OU NOME FANTASIA - É o nome comercial pelo qual se identifica a salaconforme estabelecido nos respectivos contratos de locações;i) ADMINISTRADOR - É a pessoa física ou jurídica credenciada pela LOCADORA paraadministrar o CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;j) CONTRATO DE LOCAÇÃO - É o contrato individual de cada loja firmado entre a LOCADORAe o LOCATÁRIO;k) OUTROS PROPRIETÁRIOS - São pessoas físicas ou jurídicas a quem a LOCADORA tivervendido ou vier a vender salas do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;l) DEPENDÊNCIAS DE CIRCULAÇÃO PARA USUÁRIOS - São definidas como corredores(MALLS), escadas fixas, os banheiros, as áreas externas de acesso e os estacionamentos;m) CORREDORES DE SERVIÇO - São definidos como áreas destinadas a esta finalidade, ouseja, de suprimento de mercadorias ou serviços das salas assim como materiais e serviços aoSetor de Operações do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;n) ÁREAS DE SERVIÇO - Os locais para a carga e descarga de mercadorias armazenamentode lixo, subestações, galerias de manutenção, centro de controle, áreas internas destinadas aequipamentos, medidores e compartilhamentos, áreas destinadas aos prestadores deserviços, reservatórios d'água etc.;o) DEPENDÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO - São definidas como dependências por elautilizadas, mesmo localizadas fora das dependências do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, que compreende seus escritórios, bem como outras áreas contíguas, ou não,utilizadas pelaAdministração;p) ÁREAS DE ESTACIONAMENTO - Aquelas destinadas a estacionamento, manobra,circulação e acesso de veículos dos usuários;q) CLIENTES E CONSUMIDORES - Os visitantes e/ou compradores de mercadorias e serviçosexistentes ou oferecidos nas instalações do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;r) LOJA(LUC): o espaço físico, tal como individualizado na planta anexa ao contrato de locação,destinado a cada ramo de atividade, constituindo uma unidade de locação ou célula comercial.

II - USO DO CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO

Artigo 5º - Durante o período em que o CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO estiveraberto ao público, o ingresso, a permanência e a circulação em suas dependências estãosujeitos a fiscalização e disciplina estabelecidas peloAdministrador.

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Artigo 6º - É expressamente vedado nas dependências comuns internas e/ou do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO, salvo autorização por escrito doADMINISTRADOR:

a) entrada e permanência de cães e outros animais de porte grande (considerado porte grande,animais de peso superior a 10 kg). Os animais admitidos deverão ser conduzidos com coleira eno colo dos usuários;b) uso de bicicletas, motocicletas, ou qualquer outro veículo, salvo com destino ou procedênciados estacionamentos, por intermédio dos locais previamente determinados para isso,observando ainda o limite de sua capacidade;c) uso de patins, skates e similares;d) prática de jogos ou de quaisquer atividades prejudiciais e inconvenientes ao conforto,tranqüilidade e segurança dos usuários do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;e) ingresso e a permanência de qualquer pessoa a critério do Administrador impropriamentetrajada, ou que se comporte de maneira inconveniente para os padrões do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO;f) servir bebidas alcoólicas a menores de 18 anos;g) consumo de bebidas alcoólicas em garrafas servidas em balcão diretamente ao consumidor;h) fotografar e/ou filmar nas dependências do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, salvoquando previamente autorizado peloAdministrador;i) utilizar das mesas das áreas de restaurante e cafés para outros fins que não sejam a suadestinação específica.

Artigo 7º - No interesse do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, compete aoAdministrador, entre outras atribuições inerentes à sua função, o seguinte:

a) proibir o uso de quaisquer veículos ou processo de locomoção julgados impróprios ouperigosos;b) dissolver, por todos os meios ao seu alcance, quaisquer aglomerações, reuniões queimpeçam, dificultem ou causem transtornos ao normal funcionamento do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO;c) tomar as medidas que entender como recomendáveis ou próprias, manter e/ou estabelecer aordem e a tranqüilidade do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;d) proibir o ingresso e a permanência de menores desacompanhados ou de grupo que presumaturbulentos ou inconvenientes, a critério doAdministrador;e) impedir quaisquer manifestações públicas nas dependências do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, sejam elas de que naturezas forem;f) fazer cumprir o presente regulamento, as disposições legais, as portarias municipais equaisquer normas aplicáveis do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO;g) usar dos meios postos ao seu alcance, inclusive requisitar força policial para fazer respeitareste regulamento e cumprir as determinações;h) fazer cessar qualquer fonte do ruído ou trepidação considerada peloAdministrador incômoda

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aos usuários e/ou público geral;i) autorizar previamente a circulação de funcionários de empresas de segurança que fazem otransporte de malotes para instituições financeiras.

Artigo 8º - Dentro dos objetivos do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO poderá oAdministrador destinar quaisquer de suas dependências, especialmente as áreas comunsinternas ao CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO (galerias de circulação etc.), para finspromocionais, ou para comercialização de produtos ou serviços julgados adequados, desdeque não prejudiquem o planejamento técnico e o funcionamento comercial do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 9º - A promoção de artigos de empresas não-vinculadas ao CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO só será admitida com a prévia autorização do Administrador, que se entendedada, sempre que a título precário e como tal, passível de revogação a critério daAdministração.

Artigo 10 - A distribuição de material promocional ou publicidade de quaisquer artigos nasdependências do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO só será admitida com préviaautorização por escrito do Administrador que se entende dada, sempre que a título precário ecomo tal, passível de revogação a critério daAdministração.

Artigo 11 - Qualquer tipo de promoção ou pesquisa, mesmo quando praticada no interesse doslocatários do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, só será admitida quando previamenteautorizada por escrito pelo administrador.

Artigo 12 - A fixação ou exibição de quaisquer letreiros, cartazes e avisos nas áreas internas evitrines do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, qualquer que seja o meio e o localempregado dependerá sempre de autorização escrita do Administrador, precedida derequerimento escrito e fundamentado de seus objetivos, localização, natureza e duração.

Parágrafo Único - é proibida a exibição de cartazes ou displays:1) de confecção amadorística;2) de captação de empregados;3) de promoção de salas não-pertencentes ao CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO,mesmo que filiais subsidiárias do locatário;4) outros não-usuais - Exemplo: beneficentes.

Artigo 13 - O Administrador poderá vetar, no todo, ou na parte que entender compatível com ospadrões do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, qualquer campanha promocionalliquidação de artigos ou venda especial que os locatários do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO promoverem.

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Artigo 14 - Qualquer liquidação de artigos, campanha promocional ou prestação de serviços emcaráter excepcional, deverá ser precedida de autorização por escrito doAdministrador.

Artigo 15 - O LOCATÁRIO não poderá promover ou patrocinar qualquer evento promocionalcapaz de interferir no funcionamento normal do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO.Deverá solicitar ao Administrador a necessária e prévia autorização por escrito instruindo o seupedido com todos os elementos necessários ou úteis ao julgamento da prestação.

Parágrafo 1º - Dentre os elementos indispensáveis à instrução da solicitação de que trata esteartigo, sem prejuízo de outros que venham a ser exibidos pela Administração, sãoindispensáveis:

a) prazo de duração, início e término da campanha;b) meios promocionais empregados e finalidade pretendidas a alcançar; e,c) indicação dos idealizadores da campanha e dos responsáveis por sua solicitação.

Artigo 16 - Estão também sujeitos à prévia aprovação por escrito do Administrador, os métodosde promoção das campanhas promocionais e a eventual decoração especial.

Artigo 17 - No exame das reivindicações dos interessados, não está o Administrador doCENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO submetido a quaisquer condicionantes que nãosejam do interesse do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO e a manutenção de seupadrão de instalação e operação.

Artigo 18 - Não será permitido a qualquer locatário o emprego de métodos ruidosos dedivulgação, tocar música em volume elevado ou produzir ruído de qualquer natureza, de modoa molestar os demais locatários ou os negócios vizinhos, salvo iniciativas especiais doAdministrador.

Artigo 19 - O uso de equipamentos de som, mesmo nas salas que se dediquem a suadivulgação e/ou comercialização, deverá ser feito de forma a não serem audíveis nas demaislojas, nas áreas de circulação e demais partes do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 20 - As salas que dispuserem de sistema de sonorização deverão utilizá-lo em volumeque não se façam audível fora de seus próprios limites físicos.

Artigo 21 - Não será permitido, sob nenhum pretexto, o emprego, ainda que eventual, dequalquer outro método ruidoso ou tumultuário de propaganda dos produtos e/ou serviçosoferecidos no CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 22 - Fica ao exclusivo critério do Administrador suspender ou impedir qualquer práticanas áreas internas do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, mesmo que não

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expressamente vedada neste Regimento, desde que, a seu exclusivo critério, se revele nocivaaos objetos do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO ou incompatível com os métodos poreste adotados.

III - HORÁRIO E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO

Artigo 23 - A portaria do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO será aberta aos locatários,seus empregados e/ou prepostos de 2ª a 6ª das 07:00 horas às 18:00 horas e aos sábados das08:00 horas às 12:00 horas, e para o público de 2ª a 6ª das 08:00 horas às 18:00 horas e aossábados das 08:00 horas às 12:00 horas, não se admitindo, fora desses horários, sem expressaautorização específica e por escrito do Administrador, a entrada e permanência de qualquerpessoa nas dependências do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, a não ser pessoasvinculadas àAdministração, empregados da vigilância e conservação.

Parágrafo 1º - A identificação das pessoas autorizadas ao ingresso às dependências doCENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, fora do horário público, será feita por intermédio deum pedido escrito, descrevendo a atividade e relacionando nomes e seus números da cédulade identidade, encaminhando à Administração, em portaria apropriada, conforme critériosestabelecidos noArtigo 102 deste Regimento.

Parágrafo 2º - Para efeito de expediente interno, será autorizado o acesso de locatários/sóciosem horário diverso daquele estipulado no Artigo 23, diante da apresentação de identificação,cédula de identidade e registro em livro próprio.

Parágrafo 3º - Em caso de emergência fora dos horários previstos, a permissão de entrada nasdependências do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO será emitida pela segurança,fazendo-se registro circunstanciado do fato em livro próprio existente na Central de Segurançacom identificação completa das pessoas que ali ingressaram.

Artigo 24 - OAdministrador estabelecerá horários próprios para:

a) entrada, saída e circulação de mercadorias;b) coleta e transporte de lixo;c) limpeza das salas comerciais;d) execução de serviços de conservação e reforma das salas; e outras atividades a critério daAdministração.

Parágrafo único - Para as atividades abaixo relacionadas, ficam estipulados os seguinteshorários:

a) para entrada, saída e circulação de mercadorias - de 2ª a 6ª das 07:00 horas às 08:00 horas edas 18:00 horas às 21:00 horas;

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b) para coleta e transporte de lixo - de 2ª a 6ª das 18:00 horas às 22:00 horas;c) para limpeza das salas comerciais - de 2ª a 6ª das 07:00 horas às 08:00 horas e das 18:00horas às 21:00 horas;d) para execução de serviços de conservação e reforma das salas; e outras atividades a critérioda administração - de 2ª a 6ª das 18:00 horas às 22:00 horas, aos sábados das 12:00 horas às18:00 horas e domingos das 08:00 horas às 18:00 horas.

Artigo 25 - O CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, as salas, as áreas comerciais deleintegrantes permanecerão abertas ao público nos horários estabelecidos pela Administraçãoatravés de comunicação por escrito.

Parágrafo 1º - Nos horários em que funcionarem alguns setores do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, ficará a critério do Administrador estabelecer, se necessário, medidas paraisolar e fechar dependências, objetivando a segurança e economia.

Parágrafo 2º - O descumprimento dos horários fixados pelo LOCADOR ou a permanência dasala fechada obrigará o lojista ao pagamento de multa equivalente a 20% (vinte por cento) doaluguel mensal até regular a abertura.

Artigo 26 - Poderá o Administrador do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, dilatar,modificar ou reduzir horários estabelecidos em caráter experimental ou temporário, sem queseja necessária qualquer modificação deste regulamento, nem tampouco aviso ou notificaçãoprévia a qualquer pessoa.

Artigo 27 - Por ocasião de eventos especiais que venham a requerer um horário defuncionamento diverso do aqui estabelecido, tais como, promoções, datas comemorativas,período de festas natalinas etc., o Administrador, através de circular dirigida a todos os lojistasdo CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, com antecedência de até 24 horas do início daprogramação, se encarregará de estabelecer o período e o novo horário de funcionamento.

Parágrafo Único - É obrigatória a permanência de vitrines iluminadas nos horários e setores emque o CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO estiver aberto para circulação de públicomesmo que não haja atividade comercial.

Artigo 28 - Ao conceder autorização para qualquer locatário funcionar em horário excepcional,tanto como fixar os horários normais de funcionamento, o Administrador não se solidariza comos interessados, nem se responsabiliza pela eventual inobservância de horários limitados pelasautoridades ou entidades (sindicatos) competentes, sejam eles aplicáveis ao comércio emgeral, sejam restritos a determinado tipo de atividade.

Artigo 29 - Os locatários que não cumprirem os horários de funcionamento estarão sujeitos,independentemente de qualquer interpelação, a uma multa, 20% (vinte por cento) do valor do

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aluguel previsto no contrato de locação. A cada reincidente o valor da multa será o dobro doanterior.

Artigo 30 - No horário em que o CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO estiver aberto seráexpressamente proibida a colocação ou permanência nas áreas comuns, de mercadorias,pacotes, embrulhos, volumes, papéis, detritos, lixo ou qualquer tipo de objeto queeventualmente possa sujar ou obstruir a passagem. Quem infringir essa determinação ficarásujeito a uma multa diária de 20% (vinte por cento) do valor do aluguel estipulado no contrato delocação ou, se não identificados, serão recolhidos pela segurança que encarregar-se-á de dar odevido destino aos objetos encontrados.

IV - DACARGA, DESCARGAE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS

Artigo 31 - A carga ou descarga de mercadorias de qualquer natureza só será feita através dasplataformas destinadas a esta finalidade, sempre fora do horário de funcionamento doCENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO. Toda e qualquer movimentação de carga emdesacordo com as normas estabelecidas neste Regimento estará sujeita à prévia autorizaçãopor escrito daAdministração.

Artigo 32 - O transporte de mercadorias entre a área de cargas e descargas e as salas semcorredor de serviço somente poderá ser feito pelas plataformas de serviço, nos horários acima,utilizando o uso de carros apropriados com rodas de borracha ou com a utilização decarregadores.

Parágrafo 1º - O transporte de mercadorias entre áreas da carga e descargas das salasatendidas por corredores de serviço poderá ser feito nos horários acima, utilizando carrosapropriados com rodas de borrachas ou com utilização de carregadores. Nesse caso, as salasque necessitarem em período integral dos corredores de serviço deverão solicitar aadministração prévia autorização.

Artigo 33 - Será de responsabilidade de seu destinatário a reparação de todo dano porventuracausado ao CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO ou a terceiros, pela movimentação demercadorias.

Artigo 34 - A movimentação dentro do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO e a guardanas salas, ainda que nos horários previstos, de mercadorias com características especiais,assim se entendem aquelas que exalem odor desagradável ou que, por natureza, possamcolocar em risco pessoas ou bens, dependerão de prévia e expressa autorização doAdministrador.

Artigo 35 - De acordo com conveniência do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, oAdministrador poderá estabelecer, em dias de grande movimento, horários especiais de carga

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e descarga, os quais deverão ser autorizados pelaAdministração.

Artigo 36 - O Administrador não será responsável por quaisquer danos, perdas, extravios demercadorias, tanto nas áreas externas ou internas do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, ainda que resultante de ação ou omissão, culposa ou dolosa de seusprepostos, devendo os seus proprietários mantê-las seguras contra todos os riscos.

Artigo 37 - Não terão ingresso, nem circulação das dependências do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, quaisquer mercadorias que, pela sua natureza, sejam perigosas ouincômodas aos usuários e clientes do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO,especialmente aquelas inflamáveis, explosivas, nocivas à saúde, produtoras de emanaçõesdesagradáveis ou corrosivas, além de outras que a juízo do Administrador, sejam assimconsideradas.

Parágrafo Único - Sendo inevitável o ingresso e/ou circulação dessas mercadorias, oAdministrador deverá estabelecer horários, locais, métodos e itinerários restritos paras asmesmas, observadas sempre a segurança e conveniência do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 38 - O descumprimento do que dispõem os artigos 32, 33, 34, 35 e 36, acarretará aoinfrator o pagamento de uma multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do aluguelprevisto no contrato de locação, para cada infração cometida, e o seu pagamento não implicaem liberação do cumprimento da obrigação desrespeitada.

Artigo 39 - Todo e qualquer veículo de carga, motorizado ou não, destinado às áreas internas doCENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, deverá obedecer às normas de circulação e locaisde estacionamento estabelecidos para este tipo de veículo.

Artigo 40 - Toda e qualquer mercadoria que entre, saia ou circule pelo CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO tanto nas áreas internas como externas, deverá estar acompanhada pordocumentos que atendam os requisitos da legislação em vigor.

Artigo 41 - Somente com prévia autorização do Administrador será admitido o ingresso,circulação e armazenamento de mercadorias no CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO,fora dos horários, itinerários e locais estabelecidos.

V - LIMPEZA

Artigo 42 - O Administrador promoverá limpeza de todas as dependências comuns e áreas deserviços restrito, fazendo-se executar em horários convenientes, sem perturbar seufuncionamento normal.

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Parágrafo Único - O estabelecimento de horário para a execução da limpeza do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO não impede o Administrador de, mesmo durante as horas defuncionamento, manter funcionários incumbidos de varrer os pisos e conservar a limpeza dasáreas de circulação e partes comuns.

Artigo 43 - Compete também aoAdministrador fiscalizar a limpeza das salas e suas instalações,inclusive letreiros, vitrines, portas e demais dependências, fazendo corrigir as imperfeições queverificar com o objetivo de manter a boa apresentação ao Administrador das lojas e doCENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO como um todo.

Artigo 44 - Quando qualquer parte comum venha a ser locada, a responsabilidade por sualimpeza passa automaticamente a ser do locatário, cabendo entretanto ao Administrador,competência para fiscalizar o cumprimento do encargo.

Artigo 45 - O Administrador, segundo as necessidades, fixará a periodicidade e horários dosserviços de limpeza, dando conhecimento dos mesmos, do que possam interessar aoslocatários e usuários do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 46 - As tarefas de limpeza que importem em paralisação ou redução de serviços, taiscomo limpeza de caixa d'água, equipamentos de refrigeração e outras análogas, serãoanunciadas com a maior antecedência possível, a menos que tenham que ser feitas em caráterde emergência.

Artigo 47 - O lixo seco ou de varredura, resultado da limpeza das salas será embalado em sacospretos de forma a facilitar seu transporte e armazenamento devendo, no final do expediente doCENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, ser transportado pelo locatário para os locaisapropriados.

Artigo 48 - Lixo orgânico dos restaurantes ou lanchonetes deverá ser colocado nos corredoresapós o perfeito acondicionamento, em dois sacos pretos, tendo-se o cuidado de verificar se nãohá vazamento de líquido para o piso.

Artigo 49 - O lixo deverá ser depositado até as 19 horas. Fora desse horário mesmo quetemporariamente, não será permitido depositar nos corredores ou partes comuns de circulaçãode clientes, qualquer lixo, detrito ou objeto para serem removidos pela equipe de limpeza doCENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 50 - O não-cumprimento do estabelecido nos artigo 48, 49 e 50 deste Regulamento,acarretará ao infrator multa diária equivalente a 20% (vinte por cento), que será aplicada cadavez que ocorrer a infração e o seu pagamento não aplicará em liberação do cumprimento daobrigação desrespeitada.

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Artigo 51 - Não será permitido lançar aos depósitos de lixo quaisquer substâncias capazes deproduzir reações químicas nocivas, ou passíveis de combustão espontânea isoladamente ouquando em combinação com outras.

VI - SEGURANÇA

Artigo 52 - Sob a fiscalização doAdministrador, durante 24 horas do dia será exercida vigilânciano CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, visando à orientação de seus locatários e àproteção das instalações e bens de propriedade do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 53 -Aexistência de vigilância permanente do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃOnão transfere ao Administrador a responsabilidade por qualquer dano físico, material e/oupatrimonial sofrido pelos usuários e locatários.

Artigo 54 - Compete ao setor de segurança atuação nas áreas comuns e de circulação doCENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, só intervindo no interior das salas em caso deemergência ou a pedido de seus responsáveis, para estabelecer a ordem ou prestar auxílio aquem necessitar.

Parágrafo Único - Verificada alguma sala aberta e abandonada, a segurança tentará localizar olocatário ou responsável pela sala para as providências cabíveis. As despesas decorrentesdesta ação serão debitadas ao locatário.

Artigo 55 - Compete ao pessoal encarregado da segurança manter sempre livre as escadas esaídas de emergência, impedir a obstrução ou embargo à circulação no interior do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO e demais dependências.

Artigo 56 - É proibido aos empregados ou prepostos do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO manobrar, estacionar ou conduzir veículos de clientes, locatários e usuários doCENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, salvo em caso de emergência e quando autorizadapela respectiva chefia, ou peloAdministrador, por escrito.

Artigo 57 - Toda e qualquer anormalidade verificada em qualquer dependência do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO será objeto de registro em livro ou formulário próprio,consignando-se o dia, hora, local e resumo da ocorrência.

Artigo 58 - Quaisquer objetos ou documentos encontrados nas dependências do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO serão encaminhados à Central de Segurança, anotando-seem um livro ou formulário próprio, o achado que ficará à disposição do interessado por até 30(trinta) dias.

Parágrafo 1º - em se tratando de objetos perecíveis, poderá o Administrador deixar de

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conservá-los, dando-lhes o destino que entender recomendável.

Parágrafo 2º - Entendendo suspeita a origem do objeto achado, o Administrador comunicará àautoridade policial da jurisdição.

Parágrafo 3º -Aos objetos não reclamados serão dados os seguintes destinos:

a) os que puderem ser úteis a instituições de caridade, serão doados àAACC;b) os que se revelarem inúteis serão lançados no lixo;c) os documentos oficiais serão encaminhados, sob protocolo, às autoridades que os emitiram,ou a outras autoridades competentes. (ao Correio).

VII - CONSERVAÇÃO E REFORMADAS UNIDADES

Artigo 59 - Os LOCATÁRIOS deverão manter suas respectivas salas em perfeito estado deconservação, segurança, higiene e asseio, inclusive no tocante às entradas, pisos, vidros,esquadrias, vitrines, fachadas, divisões, portas, acessórios, equipamentos, benfeitorias,iluminação e sistema de ar condicionado inteiramente instalado e em perfeito funcionamento edemais acessórios, fazendo também, executar as pinturas periódicas, de modo a mantê-las deacordo com as exigências da Administração do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO,bem como na legislação específica.

Parágrafo 1º - Todas as alterações ou reformas das instalações das salas deverão ter préviaautorização, por escrito, da Administração, sendo esta solicitação feita com 7 (sete) dias deantecedência e seguindo rigorosamente as Instruções Gerais para Execução de Projetos eInstalações Comerciais. Todas as salas que estejam em obras (reparo ou reforma) devem sertapumadas ou adesivadas. Em caso de pequenos reparos ou mudanças de vitrines, dentro doperíodo máximo de 24 horas.

Parágrafo 2º - Cabe ao LOCATÁRIO zelar pela conservação das áreas comuns do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO O, tais como: carpetes, granitos, sanitários, corredores,técnicos, escadas e outros.

Parágrafo 3º - O LOCATÁRIO que não cumprir o estipulado neste artigo arcará com uma multadiária de até 20% (vinte por cento) do valor aluguel previsto no contrato de locação, ficando acritério do Administrador aplicar o número de dias que a reforma ou alteração permaneceu semevolução. O seu pagamento não implicará em liberação do cumprimento da obrigaçãodesrespeitada.

Artigo 60 - Mesmo quando as obras forem autorizadas na forma contratual, os que asrealizarem serão sempre responsáveis pelos danos e prejuízos que elas acarretarem aoCENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, aos demais lojistas e/ou terceiros.

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Artigo 61 - Na execução de quaisquer obras, seus responsáveis adotarão as medidasrecomendadas peloAdministrador para reduzir os incômodos de sua execução.

Artigo 62 - Quaisquer serviços que tenham que ser executados pelo lado externo das lojas, taiscomo: pinturas, manutenção e outros, deverão ser executados fora do horário defuncionamento do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, mediante prévia e escritaautorização doAdministrador.

Artigo 63 - O Administrador do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO poderá, a qualquertempo solicitar que sejam instalados equipamentos ou anteparos complementares deconformidade com as normas técnicas reconhecidas por órgãos competentes, visando sempreà segurança e integridade de empreendimento. Caberá ao lojista que não atender àsinterpelações formuladas com base neste artigo, responder pelos danos que possam advir desua omissão.

Artigo 64 - Além de incumbir-se da conservação das partes comuns do CENTRO CARMINDODA CONSTRUÇÃO, cabe ao Administrador fiscalizar as salas e áreas locadas, no queconcerne ao seu estado de conservação e funcionamento, intimando os responsáveis a realizaras obras ou serviços que julgue necessários ou convenientes.

Artigo 65 - Entende-se também como conservação, a manutenção de todos os serviços ouequipamentos como: elétrica, ar-condicionado, exaustão, hidrossanitárias, incêndio e gás emperfeitas condições de funcionamento, a substituição ou reparo daqueles que desgastarem oudanificarem, a reforma de qualquer instalação com eficiência diminuída pelo uso oudepreciação que relevem maus aspectos.

Parágrafo Único - Caberá ao LOCATÁRIO que não atender às solicitações formuladas atravésdos relatórios com base nos artigos 65 e 66, responder pelos danos que possam advir de suaomissão e ainda, pagar pelos serviços o equivalente a 3 vezes o valor do mercado.

Artigo 66 - Ficam os LOCATÁRIOS obrigados a manter em suas salas, se exigido pelo Corpo deBombeiros na quantidade recomendada pelo Projeto Combate a Incêndio, extintores de CO26Kg para preservação contra sinistros em materiais sólidos. Estes extintores deverão estarcarregados nos prazos estabelecidos.

VIII -AR-CONDICIONADO

Artigo 67 - Compete aos LOCATÁRIOS, segundo as condições climáticas e a temperatura,determinar os horários de funcionamento e a graduação de equipamento de ar-condicionado.

Artigo 68 -As cozinhas dos restaurantes, bares e lanchonetes terão equipamentos de exaustão

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mecânica ou hidrodinâmica (caso a natureza dos produtos oferecidos exija) que impeçam apenetração de gorduras e/ou odores, nas áreas comuns do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, cabendo ao administrador fiscalizar a existência e o funcionamento eficaz domesmo.

Artigo 69 - O locatário é obrigado a manter permanentemente ligado o sistema interno deexaustão de ar, se existente.

Artigo 70 - Cabe a cada locatário providenciar a instalação de equipamentos de ar-condicionado, se assim achar conveniente.

IX - DOS ESPAÇOS DEALUGUELESPORÁDICO

Artigo 71 - O CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO colocará à disposição dos usuários eLOCATÁRIOS 1 (um) auditório com capacidade para até 70 pessoas, 2 (duas) salas de reuniãoe 1 (uma) copa de apoio.

Artigo 72 - Tais áreas e equipamentos serão colocados à disposição dos USUÁRIOS ou dosLOCATÁRIOS mediante regulamentação mais detalhada a ser efetuada em contrato delocação específico, onde serão previstos os respectivos pagamentos.

Artigo 73 - O CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO entregará ao cliente as áreas eequipamentos acima referidos desocupados, limpos e em condições de uso, nas datas ehorários previstos no contrato de locação, mediante o necessário aceite no “termo de vistoriainicial da área”, firmando pelas partes ou seus representantes.

Artigo 74 - O USUÁRIO ou LOCATÁRIO pelo usos das áreas e equipamentos do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO deverá satisfazer o pagamento dos valores nas condições aserem definidas nos contratos de locação.

Artigo 75 - O USUÁRIO ou LOCATÁRIO deverá recolher o pagamento estipulado no contratode locação 2 (dois) dias antes da realização do evento, sob pena de, não o fazendo, o CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO rescindir unilateralmente o contrato de locação.Artigo 76 - O USUÁRIO ou LOCATÁRIO deverá, a título de caução, deixar um cheque no valortotal do contrato, que deverá ser custodiado pela LOCADORA até o pagamento de todas asdespesas referentes à montagem, realização e desmontagem do evento. Caso seja constatadaa ocorrência de danos ao CENTRO CARMINDO DA CONTRUÇÃO haverá a respectivacompensação de valores, ficando ainda sob o exclusivo critério da LOCATADORA a cobrançade valor adicional, caso seja constatada a insuficiência do valor da caução.

Parágrafo único - Depois de constatado o fechamento de todas as despesas acimamencionadas, a LOCADORA, restituirá ao LOCATÁRIO ou USUÁRIO, no prazo de 5 (cinco)

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dias, o saldo caução existente.

Artigo 77 - Se o evento, por qualquer motivo não for realizado, sem que a LOCADORA tenhaconcorrido para tal, perderá o LOCATÁRIO em favor do LOCADOR todos os valores já pagos,sem direito a qualquer ressarcimento ou indenização, seja a que título for.

Artigo 78 - Fica sob responsabilidade do LOCATÁRIO a integral segurança interna do evento,sendo que a LOCADORA não se responsabilizará perante o LOCATÁRIO, USUÁRIO ou aTERCEIROS por eventuais prejuízos que estes possam vir a sofrer, inclusive quanto a furto,roubo ou destruição total ou parcial de seus equipamentos, respondendo a LOCADORAapenas pela segurança das áreas externas do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO,áreas de estacionamento para veículos ou em áreas internas de uso exclusivo do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Artigo 79 - Caso a LOCADORA necessite das áreas dadas em cessão e não desocupadas nadata aprazada, poderá, às suas expensas, proceder à desocupação, impondo ao LOCADOR oressarcimento de todas as despesas que, para esse fim, se fizerem necessárias, sem prejuízoda aplicação da multa referente a 50% (cinqüenta por cento) do valor do contrato de locação eda eventual cobrança de indenização por perdas e danos.

X - DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 80 - O Administrador do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO poderá, através delocação, dispor de áreas de circulação ou serviços gerais, da forma que julgar adequada,visando sempre à promoção e à divulgação do empreendimento.

Artigo 81 - Havendo vitrine nas salas, os locatários deverão providenciar a disposição das suasmercadorias dentro da melhor técnica e no horário anterior da abertura do turno matutino ouapós o fechamento do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO. As vitrines devem servedadas, durante a arrumação, com material opaco branco, em perfeito estado, por um períodomáximo de 24 (vinte e quatro) horas.

Artigo 82 -As vitrines e letreiros existentes nas salas deverão ficar iluminados durante o períodoem que o CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO ficar aberto ao público, devendo-seobservar que todos os letreiros deverão estar na parte interna da sala.

Artigo 83 - Outrossim, quaisquer luminosos existentes nas entradas das salas deverãopermanecer acesos quando o CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO estiver aberto.Parágrafo Único - Os locatários que não cumprirem o determinado nos artigos 82, 83 e 84 desteRegimento, estarão sujeitos, independentemente de qualquer interpelação, a uma multa diáriaequivalente a 20% (vinte por cento) do valor do aluguel estipulado no contrato de locação.

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Artigo 84 - Salvo autorização expressa do Administrador, é proibido o emprego de luzesintermitentes ou de grande intensidade, tipo pisca-pisca ou com movimento, capazes de causarincômodo ou frustração ao público ou aos que trabalham nas demais salas.

Parágrafo Único - Cabe ao Administrador proibir o uso de qualquer equipamento ótico quecontravenha o disposto neste artigo, a seu exclusivo critério.

Artigo 85 - Uma vez fechado o CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, em seu interior serãomantidas acesas apenas as luzes necessárias à execução da limpeza e, quando finda esta,somente aquelas essenciais à vigilância.

Artigo 86 - Compete ao Administrador observar as necessidades e os resultados obtidos com oplano de iluminação, adotando as medidas corretivas ou complementares para melhorá-la.

Artigo 87 - Os empregados da Administração, inclusive segurança, não poderão ser solicitadospara atender a serviços de particulares dos locatários, nem tampouco receber ordens destes.Todo e qualquer pedido deve ser dirigido ao Administrador, ressalvando-se apenas casosespeciais, tais como: roubos, incêndios ou acidentes pessoais.

Artigo 88 - Os locatários zelarão para que seus empregados que lidam diretamente com opúblico consumidor sejam educados e mantenham sempre boa apresentação pessoal a fim deque seja mantida a boa imagem do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO junto aosclientes.

Artigo 89 - Os funcionários das salas devem seguir os padrões de conduta compatíveis com oRegimento Interno do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Parágrafo 1º - Fica terminantemente proibido fumar nas dependências do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO tais como: auditórios, sanitários, salas de reunião, copa,elevadores, escadas e no interior das salas.

Parágrafo 2º - O não-cumprimento destas restrições sujeita o local a uma multa correspondentea 20% (vinte por cento) do valor do aluguel estipulado no contrato de locação ao locatárioresponsável pelo funcionário infrator. Quanto aos funcionários da Administração a puniçãoficará a cargo doAdministrador.

Parágrafo 3º - Em caso de acionamento do sistema de prevenção e combate a incêndio, todasas despesas resultantes deste, inclusive a terceiros e demais locatários, ficarão a cargo dolocatário infrator, incluindo aqui, os seus prepostos e funcionários.

Artigo 90 - Quando ocorrer qualquer alteração técnica ocasionada pelas instalações dolocatário aos sistemas técnicos do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, a administração

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poderá efetuar os devidos desligamentos.Artigo 91 - Qualquer solicitação que necessite de prévio consentimento da Administraçãosomente terá validade quando feita por escrito.

Artigo 92 - Obrigam-se os locatários a facilitar o ingresso em sua sala aos membros daAdministração do CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO, seus representantesdevidamente identificados, a fim de que possam verificar o rigoroso cumprimento do dispostoneste Regimento, nos horários de funcionamento do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO, de acordo com as Normas Regedoras da Locação e contratos de locações.

Artigo 93 - Qualquer ato ou fato que comprometa ou ameace a segurança do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO, suas instalações, clientes, locatários, empregados eusuários, deverá ser imediatamente comunicado à segurança do sistema de alarme.

Artigo 94 - Nas dependências do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO não será permitidoangariar donativos, seja com a finalidade que for, a não ser com prévia autorização por escritodo Administrador, que concederá em caráter excepcional, quando o interesse do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO o recomendar.

Artigo 95 - As salas ou locais de uso comercial serão usados única e exclusivamente de formacontínua e ininterrupta, para o desenvolvimento e exploração das atividades comerciais,expressamente indicadas no contrato de locação.

Parágrafo 1º - Nenhuma sala, salvo previsão contratual ou autorização específica, poderápermanecer fechada, seja qual for o motivo, causa ou fundamento, suspendendo mesmo quetemporariamente as atividades comerciais ou serviços sem prévia e devida autorização porescrito doAdministrador.

Parágrafo 2º - Em caso do não-cumprimento do que estabelece os parágrafos anteriores, seráaplicada uma multa de 20% (vinte por cento) do valor do aluguel previsto no contrato de locaçãoe seu pagamento não implicará em liberação do cumprimento da obrigação desrespeitada.

Artigo 96 - Os locatários não poderão utilizar suas salas para fins proibidos, ou para qualqueroutro diverso daquele para qual foi destinado, ainda que beneficente, cultural, religioso, políticoou promocional, salvo se previamente autorizados por escrito peloAdministrador.

Artigo 97 - O pessoal empregado, salvo quando a natureza reservada às tarefas de que estiverinvestido não permitir, deverá estar uniformizado, asseado, barbeado e dirigir-se ao públicocom solicitude, respeito e simpatia, procurando prestar todo o auxílio e informaçõesnecessárias.

Artigo 98 - Todos os locatários e seus prepostos deverão ser portadores de crachás de

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identificação com foto, emitidos pelo Administrador e obrigatoriamente apresentados àsegurança nos horários em que CENTRO CARMINDO DA CONSTRUÇÃO estiver fechado aopúblico.

Parágrafo 1º - O responsável pela sala solicitará o formulário de requisição do crachá junto àsegurança.

Parágrafo 2º - O acesso dos funcionários das salas e da Administração do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO, antes do expediente, será permitido pela entrada principal,mediante apresentação do crachá de identificação.

Parágrafo 3º - O crachá será obrigatoriamente restituído aoAdministrador sempre que ocorrer odesligamento do empregado ou preposto. Caso contrário, o Locatário continuará responsávelpelos atos do portador.

Parágrafo 4º - As despesas decorrentes da confecção dos crachás ficarão a cargo do locatárioresponsável e, em caso de desligamento de funcionários, o LOCATÁRIO terá um prazo de 10(dez) dias, após o seu desligamento para devolver o referido crachá ao ADMINISTRADOR,para que este providencie o seu cancelamento ou destruição.

Artigo 99 - As áreas externas inerentes a bares e restaurantes só poderão ser utilizadas para acolocação de mesas e cadeiras, com o fim único e específico de atendimento aos seusrespectivos clientes, devendo, para tanto, as mesas e cadeiras estarem sempre limpas e comboa apresentação, assim como as áreas internas das salas dentro dos limites estabelecidosnos respectivos contratos de locação.

Parágrafo 1º - Os funcionários ou garçonetes do restaurante e café deverão estarimpecavelmente uniformizados.

Artigo 100 - Ficam os Locatários obrigados a respeitar as áreas por ele locadas em suasmetragens constantes do Contato de Locação, não excedendo os limites de sua sala, salvo emeventos especiais, devidamente autorizados peloAdministrador.

Parágrafo Único - Em caso de violação aos dispositivos acima mencionados, será aplicada umamulta de 20% (vinte por cento), do valor do aluguel estipulado no contrato de locação.

Artigo 101 - O presente Regimento Interno obriga em todos os seus termos, a todos osLOCATÁRIOS, seus herdeiros e sucessores, bem como a todos os usuários do CENTROCARMINDO DA CONSTRUÇÃO e quantos detenham a qualquer título, a posse direta deunidades ou espaços que componham o CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Parágrafo Único - Obrigam-se os locatários a informar qualquer modificação que se refira à

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SUMÁRIONORMAS PARA EXECUÇÃO DE PROJETOS

PARTE I - INTRODUÇÃOI - OBJETIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63II - DISPOSIÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

PARTE II - ELABORAÇÃO DE PROJETOSI - DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67II - PROJETOS SOLICITADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68III - FORMADEAPRESENTAÇÃO,ANÁLISE E LIBERAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68IV - PROJETOS DEARQUITETURA/ DECORAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70V - PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELEFONIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72VI - PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76VII - PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO E COMBATEAINCÊNDIO . . . . . . . . 76VIII - PROJETOS PARAINSTALAÇÃO DEAR-CONDICIONADO E EXAUSTÃO . . . . . . . . . 78

PARTE III - EXECUÇÃO DAS OBRASI - CONDIÇÕES PARAINÍCIO DAS OBRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81II - RESPONSABILIDADES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81III - ENTRADA, TRANSPORTE E GUARDADE MATERIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83IV - ENTRADAE PERMANÊNCIADE PESSOALE HORÁRIO DE TRABALHO . . . . . . . . . . 84V - HORÁRIO DE TRABALHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85VI - PROCEDIMENTO NO CANTEIRO DE OBRAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85VII - FISCALIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86VIII - VIGILÂNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87IX - MATERIAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87X - DATAS, PRAZOS E PENALIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87XI - LIBERAÇÃO PARAINAUGURAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88XII - SEGURANÇADO TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88XIII - OBRASAPÓSAINAUGURAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90

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NORMAS PARA EXECUÇÃO DE PROJETOS

PARTE I - INTRODUÇÃO

I - OBJETIVOEstas Normas têm como finalidade definir os procedimentos e parâmetros que deverão seradotados no desenvolvimento dos projetos e na execução das obras referentes à instalaçãodas Salas do CENTRO CARMINDO DACONSTRUÇÃO - doravante denominado CCC.

Dessa forma, este documento tem como principal objetivo apresentar as seguintes diretrizes:

1-Normas quanto ao relacionamento entre lojistas e/ou seus contratos e o CCC;2-Orientação e padronização para a elaboração dos projetos;3-Obrigações dos lojistas com relação às obras e serviços das Lojas.

Os dados técnicos aqui apresentados servirão como subsídio aos profissionais contratadospelos lojistas para a elaboração de projetos e a execução das obras no CCC, devendo cadalojista dar conhecimento deste manual aos profissionais, empresas e empreiteirosresponsáveis pelos projetos e obras da sua Sala. A não-observância de qualquer norma, aquifixada, por parte do locatário, implicará na sua total responsabilidade.

Ao receber estas Normas, o locatário declara aceitar em sua totalidade, as disposições nelascontidas e as recomendações a serem adotadas para cada caso.

II - DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1 - REFERÊNCIASCCC - Empreendedor/AdministradoraLOCATÁRIO - Pessoa Física ou Jurídica, locatário de um espaço comercial no CCCLOJISTA- Pessoa Física ou Jurídica, locatário de um espaço comercial no CCC

O desenvolvimento dos trabalhos até a conclusão final das obras deverá ser procedido dasseguintes etapas principais:

a)Obtenção do manual do lojista;b)Liberação de projetos pelo CCC;c)Assinatura do Termo de Recebimento da Loja;d)Obtenção da “Autorização para início da obra” expedida pelo CCC.e)Apresentação do Cronograma Físico das Obras. (Anexo 05)

O lojista que deixar de cumprir as instruções contidas neste Impresso estará sujeito ao embargo

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das obras da sua Loja. O reinício somente ocorrerá quando a irregularidade que deu causa aofato estiver definitivamente solucionada.Tendo a sala sido recebida pronta, toda e qualquer obra necessária à sua instalação comercialserá executada às expensas do lojista e sob sua exclusiva responsabilidade.

É expressamente vedado ao lojista alterar a numeração e nome da Sala, bem como subdividi-la, alterar-lhe a destinação contratual ou trocá-la entre si.

III - CONDIÇÕES DE ENTREGADAS UNIDADESAs Lojas serão entregues a cada Lojista nas condições abaixo indicadas:

3.1 -ACABAMENTO

3.1.1 - PisosPiso cerâmico Portinari WHITE PLAN LUX 40X40 com rejunte QUARTZOLIT CINZA PLATINA,sobre laje de concreto armado, que está no mesmo nível do piso acabado do Hall, com suasdelimitações feitas com faixa de Granito São Gabriel. Quando houver junta de dilatação, naárea interna das lojas, serão entregues devidamente tratadas com polijunta, cabendo aoLocatário proceder a não atingir o tratamento da mesma durante a execução das obras da suaSala, que deverão ser obedecidas e conservadas, principalmente nos casos de substituição dorevestimento a critério do Locatário, para evitar danos, cabendo a cada Locatário fazê-lo emconformidade com a decoração da Loja.Qualquer dano será reparado pelo CCC, cabendo ao Locatário o ressarcimento das despesasdecorrentes, acrescidas da taxa de administração.Todas as salas possuem ponto de água e esgoto, e qualquer dano causado por infiltração ouvazamento nas dependências de uso comum do CCC ou aos demais Locatários será deexclusiva responsabilidade do Locatário que deverá promover a imediata recuperação.

3.1.2 - ParedesAs faces internas das paredes em alvenaria que delimitam as Salas serão entregues commassa corrida PVADAMAXVINILe tinta RENNER BRANCALÁTEX.Quando houver junta de dilatação, estas serão entregues com tratamento, cabendo a cadaLojista fazê-lo em conformidade com a decoração da Loja.Ocorre passagem de colunas e tubulações junto de alguns pilares e paredes das Salas,conforme os projetos em anexo. Estas são indispensáveis ao funcionamento do CCC e nãoserão desviadas ou removidas, sob qualquer pretexto.

3.1.3 - TetosOs tetos das Salas do Térreo serão entregues rebaixados 20cm com gesso tipo “PLAQUINHA”,com junta perimétrica devidamente emassados e pintados, com as mesmas especificaçõesdas paredes. Os tetos das Salas do piso superior são do tipo GESSOACARTONADO - KNAUF.Ocorre passagem de dutos e tubulações no espaço aéreo das Lojas, eles são indispensáveis

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ao funcionamento do CCC e não serão desviados ou removidos, sob qualquer pretexto,portanto será permitido ao lojista somente o seu rebaixamento, sempre conservando as juntasde dilatação.

3.1.4 - Fachada das SalasAs Lojas serão delimitadas em relação ao Hall pelos pisos, pelas paredes laterais e fechamentofrontal com esquadrias deALUMÍNIOANODIZADO BRONZE e vidro TEMPERADO INCOLOR(Anexo 07).

As Salas terão suas áreas e localização constantes das plantas específicas de cada Sala(Anexo 09 e 11), sendo que estas medidas foram fixadas segundo as distâncias entre linhas decentro de paredes e divisa entre o corredor de circulação da Sala.

O possível locatário poderá solicitar a conferência destas medidas e áreas, que será feita nolocal pelos Arquitetos ou responsáveis nomeados pelo Locatário e por membro da equipe doCCC. Caso não seja feita esta conferência, o Locatário aceita as áreas indicadas noCONTRATO DE LOCAÇÃO e no ANEXO 11 estipuladas para a sala em questão.

3.1.5 -Acesso às SalasPara acesso às salas previu-se uma folha para porta de abrir, de vidro temperado incolor 10mmque será entregue com as seguintes ferragens: Mancal superior, Mancal Inferior, DobradiçasSuperior e Inferior, Fechadura de Centro, Contra Fechadura, Distanciador para Puxador ePuxador de resina redondo fumê.

3.1.6 - ElétricaCada Loja terá ponto de energia no seu perímetro, na tensão 110V, corrente alterada 60 Hzfornecido pelo CCC, constituído de 1(uma) fase, 1(um) neutro e 1(um) terra, conforme descritona Ficha Técnica de cada Sala constante dos Anexos 10 e 11. A sala será entregue com todosos INTERRUPTORES, TOMADAS E PLACAS CEGAS da marca PIAL, modelo PRATISbranca; disjuntores PIAL TERMOMAGNÉTICO UNIPOLAR/BIPOLAR/TRIPOLAR; e caixa dedistribuição da marca PIAL, linha UNIC modelo 6081 08 nas salas 01,02,27, 56 e 59 e domodelo 6081 07 nas demais salas, de embutir com porta fumê.As despesas de energia de cadasala ficarão a encargo do Locatário diretamente com a empresa concessionária de energialocal, no caso a CEMAT.

3.1.7 - TelefoniaCada Loja terá ponto para ligação de linha telefônica, instalado no perímetro da loja cujaquantidade de pares está descrita nosAnexos 10 e 1.

Toda comunicação externa será atendida pela Operadora Local ou prepostos, cabendo aoLocatário providenciar junto a estes o atendimento às suas necessidades.

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A rede de telefonia externa se desenvolverá a partir do Distribuidor Geral (DG) localizado emrecinto próprio, alimentado diretamente pela rede da Operadora Sala. A partir do DG, serádesenvolvida a rede primária, alimentando as caixas de distribuição, situadas nas áreascomuns.A rede secundária será desenvolvida a partir das caixas de distribuição, até o ponto noperímetro da Loja. As Lojas foram projetadas para serem atendidas com três pontos. As partesrelativas à tubulação, cabos, fios, blocos, terminais e outras redes telefônicas internas da Lojaforam executadas conforme as Normas da ANATEL. Todo sistema de distribuição de telefoneda Loja deverá ser em eletroduto de aço galvanizado ou esmaltado.

3.1.8 - ÁguaOs projetos de água Potável serão entregues pela CCC já instalados nas salas, conforme asexigências de instalações de acordo com as normas da concessionária local e NBR 5626 ecomplementares da ABNT, executados com tubos e conexões da marca TIGRE, sendo quepara as lojas do pavimento térreo foi previsto um ponto de água e um de esgoto, e para osEscritórios do 1º pavimento uma copa com bancada de granito São Gabriel, instalado no seuperímetro, cujo consumo está incluído na taxa mensal do condomínio.

3.1.9 - Dreno de aparelho de ar- condicionadoCada Sala terá pontos de coleta para ligação exclusiva dos drenos dos condicionadores de ar,não sendo permitido seu uso para qualquer outra finalidade (Anexo 12).

3.1.10 - EsgotoForam previstos pontos de esgoto em todas as salas, calculados conforme NBR 8160 ecomplementares daABNT, sendo que os tubos e conexões utilizados foram da marca TIGRE, enão poderão ser removidos sob qualquer forma, e nem obstruídos pelo lojista. Suaslocalizações estão no anexo 12.

3.1.11 - Condicionador de arPara cada sala foi elaborado o projeto para instalação de equipamentos de Condicionador deArtipo Split, e entregue pronta a execução da rede de dutos de distribuição de ar, sendonecessário ao lojista somente adquirir o aparelho, conforme as especificações do projeto.

3.1.12 - IncêndiosCada sala terá instalação de rede de incêndio, já com sprinkler e detector de fumaça instaladano seu interior. Estes são indispensáveis ao funcionamento do CCC e não serão desviados ouremovidos, sob qualquer pretexto. Caso haja dano a esses equipamentos, o seu reparo ousubstituição será promovido pelo CCC, cabendo ao Locatário o ressarcimento das despesasdecorrente.

3.1.13 - LumináriasAs lojas serão entregues conforme anexos 10 e11, com luminária da marca ITAMONTE deembutir na cor branca, voltagem 110-220 v, as lâmpadas não estão incluídas.

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3.1.14 - Louças e MetaisO Lavabo dos Escritórios do 1° Pavimento possui:

Metais da marca DOCOL, sendo:• 01Acabamento para registro / modelo Pertutti01 Torneira de mesa / modelo Pertutti01Acabamento para válvula de descarga / modelo VD clássica cromado01 Sifão para lavatório / modelo Cromado01 Válvula para lavatório / modelo Metal cromado

Louças Incepa:01 Cuba embutir redonda - 36,5 cm01 Bacia convencional modelo Thema

Bancada Copa:01 Cuba redonda aço inox 35 cm / Tramontina / modeloAlto brilho01 Válvula para lavatório 1” / Tramontina / modelo Cromado 1”x 2”01 Torneira de parede / Docol / modelo Logicca II

3.1.15 - TV/FMSalas com atividades que necessitem de TV/FM deverão executar suas instalações até acobertura do CCC, correndo todas as despesas por conta do Locatário, inclusive aquelasreferentes aos danos/reparos necessários nas áreas comuns do CCC ou outras salas.

PARTE II - ELABORAÇÃO DE PROJETOS

I - DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOSOs projetos deverão ser elaborados por profissionais legalmente habilitados, de capacidadetécnica reconhecida, preferencialmente especializados em instalações comerciais, que serãoos exclusivos responsáveis pelos projetos a serem executados, sendo acompanhados dasrespectivasART,s (Anotação de Responsabilidade Técnica-Crea/MT).

A liberação dos projetos pelo CCC será facilitada em função da qualidade técnica dos projetos eda estrita observância destas Normas, sendo que é de exclusiva responsabilidade do lojista aaprovação dos projetos junto aos Órgãos Municipais, quando for o caso.

Portanto, sendo o projeto elemento básico para a implantação da Loja, deverão serobservados, na sua elaboração, os seguintes quesitos abaixo relacionados:

a) Objetividade Técnico- Comercial;b) Funcionalidade e versatilidade;c) Criatividade e propriedade na escolha das matérias e nas técnicas de iluminação;

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d) Criatividade na arte de apresentar a mercadoria;e) Equilíbrio na conjunção instalação/mercadorias/públicos;f) Harmonia no layout;g) Legibilidade, propriedade do material e equilíbrio do destaque nos letreiros e luminosos.

Caso seja necessária a elaboração de projetos de instalações técnicas, tais como estrutura,elétricas, hidráulica, ar-condicionado e outros, deverão ser obedecidas as Normas Técnicas daABNT, Normas Municipais e as demais normas citadas nesta Norma, especificando materiaiscompatíveis com o projeto arquitetônico.

Todas as salas serão entregues para os lojistas pela CCC com acabamentos de primeira linha,estando a critério do lojista sua substituição, uma vez que seja feito pelo uso de materiais depadrão compatível com o padrão de acabamento CCC, podendo ser ou não aceitos medianteaprovação do projeto, o uso de materiais que venham a depreciar ou denegrir sua imagem esegurança ou pôr em risco a coletividade.

Os materiais utilizados não deverão ser aqueles considerados como agravantes do risco deincêndio pelo Instituto de Resseguros do Brasil.

Todos os elementos decorativos combustíveis deverão sofrer processo de ignifugação.

Todos os materiais deverão ser novos, de primeira linha e satisfazer a todas as exigênciascontidas nas Normas Técnicas específicas e compatíveis com o grau de segurança edurabilidade ao qual serão submetidos.

II - PROJETOS SOLICITADOSO Lojista deverá apresentar os projetos abaixo relacionados acompanhados das respectivasART (Anotações de Responsabilidade Técnicas) dos Responsáveis Técnicos pela elaboraçãodos projetos:

Arquitetura (decoração e interiores);

Estrutural quando necessário;Instalações Elétricas e Telefonia, quando modificados;Ar-condicionado/Exaustão, quando necessário ou modificado;Instalações Hidrossanitárias, quando necessário ou modificado;Detecção e combate a incêndio, quando necessário ou modificado.

III - FORMADEAPRESENTAÇÃO,ANÁLISE E LIBERAÇÃO3.1APRESENTAÇÃOOs Projetos serão apresentados em 3(três) vias, em cópias heliográficas no formatopadronizado pelaABNT, dobrados em tamanhoA4.

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Todos os projetos deverão ser acompanhados de memorial descritivo, especificação demateriais e memoriais de cálculo, também em 3(três) vias.

Os desenhos dos projetos deverão ser apresentados em pranchas, com dimensões máximasdo tamanho A I e carimbo - padrão, na escala e grafismo técnicos apropriados a cada projeto.Todos os desenhos deverão ser apresentados dobrados, identificados pelo número da Loja erespectivo pavimento, e pelo nome fantasia do ocupante.

À lateral direita, canto inferior do desenho, para todos os projetos, será destinado um espaçopara o carimbo do autor do projeto e a logomarca da projetista. É indispensável que no carimboapareça em destaque o NOME FANTASIA, NÚMERO E PISO DA LOJA e que as plantastenham numeração seqüencial e quantitativa, de modo a se saber em quantas pranchas oprojetos é apresentado.

Deverá constar também o nome e telefone do arquiteto/engenheiro responsável peloprojeto/obra, devendo o carimbo ser executado conforme modelo fornecido noAnexo 08.

Todas as pranchas modificadas terão obrigatoriamente a indicação da respectiva revisão,datada.Somente serão aceitos e considerados entregues os projetos definitivos recebidos em suatotalidade, devidamente aprovados e com as respectivasART's dos projetista e acompanhadosdo cronograma físico das obras (Anexo 05).Os projetos, memoriais descritivos, especificações de materiais e os cronogramas liberadosserão devolvidos a cada Lojista, com o carimbo de liberação do CCC em uma via, ficando asegunda via arquivada na pasta da Loja e a terceira via na obra.

Os projetos deverão ser apresentados na escala não inferior a 1:50 e conter no mínimo osseguintes documentos obrigatórios:

3.1.1 - Projetos de arquiteturaa) Planta baixa da Loja;b) Planta de elevação das paredes internas e de todos os fechamentos, inclusive de vitrines;c) Cortes longitudinal e transversal, passando por locais de maior interesse;d) Planta da fachada, com indicação das vitrines, acessos, letreiros, iluminação prevista e dosmateriais e cores a serem utilizados, na escala 1:25;e) Planta de forro com indicação da disposição e tipo das luminárias;f) Detalhes dos letreiros de identificação da Sala com todas as especificações em escala 1:20;g) Caderno de especificação dos materiais de acabamento;h) Detalhes construtivos de forros, soleiras, vitrines, escadas, corrimão, guarda-corpo;i) Indicação nos desenhos, das especificações dos materiais de acabamento e suas coresdefinitivas.

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3.1.2 - Projeto de instalaçõesCaso haja alguma modificação nos projetos de instalações, deverão ser entregues:

a) Projeto de instalação elétrica com detalhe do quadro de distribuição das cargas e localizaçãodo equipamento de iluminação autônoma;b) Projetos de distribuição do ar-condicionado, com a planilha de cálculo contendoexplicitamente os dados básicos de projetos, como a carga térmica considerada, dados deprojetos dos equipamentos, e da tubulação.

Todos os projetos deverão ser entregues compatibilizados, devendo ser encaminhados atravésde carta conforme modelo apresentado noAnexo 01.

Sempre que entender necessário, o CCC poderá exigir do Lojista que apresente projetoscomplementares, exigência esta que deverá ser cumprida no prazo de 15 dias contados dasolicitação.

3.2 -ANÁLISE E LIBERAÇÃOOs projetos serão analisados por profissionais designados pelo CCC, tendo por princípio asregras e instruções estabelecidas nestas normas. Serão avaliadas segundo os aspectostécnicos de segurança, funcionalidade e harmonia com os padrões dos projetos do CENTROCARMINDO DACONSTRUÇÃO.

Primeiramente deverá ser entregue o projeto de arquitetura. Este é o projeto básico para odesenvolvimento dos demais projetos, o qual deverá ser entregue no Máximo 15 dias corridosapós o recebimento da Norma do Lojista.

Após a liberação do projeto de arquitetura pela Equipe do CCC, deverão ser entregues osdemais projetos técnicos complementares, no prazo máximo de 25 dias corridos.

A Equipe Técnica do CCC examinará os projetos complementares com base no projeto dearquitetura liberado.

Toda e qualquer alteração no projeto de arquitetura liberado, implicará a reapresentação doprojeto modificado à Equipe Técnica do CCC, para nova análise. Conseqüentemente, osprojetos complementares já entregues deverão ser compatibilizados com os projetos alteradose também reapresentados para nova análise.

Os projetos revisados deverão ter suas revisões discriminadas e numeradas nos camposapropriados nas pranchas, bem como indicado no carimbo-padrão do CCC.

Os projetos que recebem o carimbo “LIBERADO” não necessitarão de reapresentação.

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Os projetos '“Liberados com Comentários” deverão apresentar os detalhes e/ou informaçõeselucidativos solicitados no ato da retirada do projeto para agilização do processo.

Os projetos não-liberados pela Equipe Técnicas do CCC serão devolvidos e considerados não-entregues para efeito do cumprimento dos prazos.

Após a liberação dos projetos, cada lojista deverá visitar o local da sala, assinar o termo derecebimento da respectiva área (anexo 02) para dar início às obras de sua sala.

IV - PROJETOS DEARQUITETURA/ DECORAÇÃO4.1 - ELEMENTOS BÁSICOSDeverão ser respeitados os limites da loja a ser ocupada, determinados pelas paredes emalvenaria em relação às lojas vizinhas.

Todas as instalações de uso comum porventura existentes na loja deverão ser mantidasintactas, cabendo, em caso de avaria, sua pronta recuperação por conta do Locatário.

4.2 - CAPACIDADE DE CARGADAESTRUTURAA sobrecarga máxima admissível é de 250 kg/m², compreendendo alvenarias, revestimentos,móveis, equipamentos, pessoal e outras sobrecargas, as quais são consideradasuniformemente distribuídas.

Os apoios dos pilares sobre as lajes deverão ser executados através de bases metálicas, sendoque não serão admitidas cargas puntiformes apoiadas diretamente.

Também não serão admitidas aberturas, rasgos ou furações na laje do piso da sala.

4.3 - PAREDES LIMÍTROFESAs divisórias limítrofes entre Sala e áreas comuns foram executadas em alvenaria, sendoproibido alterá-las, de qualquer forma.

É permitido o suporte de prateleiras, mostruários, forros etc., uma vez que suas fixaçõesdeverão ser analisadas conforme os anexos 11 e 12, para evitar a obstrução/rompimento detubulações, que eventualmente passem pelas alvenarias.

4.4 - PISOSO piso da Loja deverá estar sempre em nível com o piso do corredor de circulação na linha delimite frontal.

Os planos internos em níveis diferentes deverão apresentar afastamento mínimo de 1,10m em

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relação ao limite frontal (à exceção de vitrines) e deverão observar, caso seja necessáriaescada de acesso, a harmonia na relação entre espelho (H) e piso (P) na proporção de 2H+P=61 a 64 cm.

Os desníveis internos deverão ser feitos com “piso falso”, não sendo permitido o enchimentocom qualquer tipo de material.

Não será permitido recuo da fachada da Sala.

Não é permitida a execução de rodapé diferente daquele existente no alinhamento da fachada.

No caso de existência de trilho de qualquer natureza para abertura de porta, esse deverá serembutido no contrapiso não apresentando desnível com o piso acabado.

4.5 - FACHADANa elevação para o corredor de circulação, os elementos e arremates da fachada deverãoajustar-se harmoniosamente com esses limites que serão obrigatoriamente respeitados.

Os arremates de má qualidade ou que apresentem qualidade incompatível com os padrões deacabamento do corredor de circulação, comprometendo a harmonia do conjunto, serãoimpugnados pelo CCC e deverão ser refeitos pelos Locatários.

A fachada das lojas serão entregues com esquadrias de alumínio anodizado bronze e vidrotemperado (anexo 07), não sendo permitido alteração da sua estrutura, somente colocação doletreiro na fachada conforme as especificações no anexo 07, aplicação de película do tipo “vidrojateado” e colocação de persianas internas, nas cores branco, marfim ou alumínio, porémdeverá ser devolvido ao CCC conforme foi entregue no contrato.

O acesso ao interior da Sala será feito por portas com dimensão mínima de 1,00x2,20, sendopermitida a instalação de “mola hidráulica”.

As vitrines, se existentes, deverão ser iluminadas com lâmpadas de alto fator de rendimento ecom índice de reprodução de cores adequado à atividade da Sala. Não será permitida autilização de iluminação intermitente tanto na iluminação das vitrines como no letreiro.

Deverá ser mantida uma distância de cerca de 1cm entre o roda teto e a estrutura de fixação doletreiro, de forma a permitir o trabalho da estrutura .Os Locatários só poderão usar no letreiro efachada da sua Sala, o nome fantasia determinado no seu respectivo Contrato de Locação.

4.6 - FORROSOs forros são atirantados nas lajes de cobertura da Sala, respeitando o limite de 30Kg/m²,incluindo o peso de luminárias. Caso a carga exceda este limite, esta deverá ser reestruturada e

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descarregada no piso da Sala.

O espaço aéreo das Lojas foi utilizado para passagem de dutos de tubulações, descidas deprumadas junto a pilares e/ ou alvenarias, e não poderão ser removidos ou desviados sobqualquer alegação.

Caberá ao Lojista tomar conhecimento, antecipadamente, das condições de ocupação doespaço aéreo de sua Unidade antes da execução dos projetos.

4.7 - LETREIROOs letreiros deverão conter apenas a denominação ou nome de fantasia da Loja constante doContrato de Locação, não podendo, em hipótese alguma, conter publicidade de terceiros.

Qualquer troca de denominação em relação ao Contrato deverá ter autorização por escrito doCCC.O letreiro não poderá avançar além do limite estabelecido noAnexo 07.

Não poderá ser utilizada iluminação intermitente nos letreiros, ou letreiro com movimento ou tipobandeira. Não poderá também ser instalada luminária com foco dirigível ou de qualquer outrotipo que altere a estética do corredor de circulação.

O circuito de iluminação dos letreiros e vitrines deverá ser individual devendo, obrigatoriamente,constar nos projetos pertinentes.

V - PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELEFONIA5.1 - ELÉTRICAA sala foi projetada com intuito de minimizar a necessidade de elaboração de Projetoelétrico/telefônico, porém, caso seja do interesse do Locatário a modificação deste, todos osmateriais e equipamentos a serem instalados pelo Lojista estão sujeitos à prévia aprovaçãopelo CCC. Toda tubulação não-embutida deverá ser pintada com tinta à base de esmaltesintético nas cores padrão conforme normas de projetos.

5.1.1 - Elementos básicosOs projetos deverão obedecer a NBR-5410/2005, e conter os seguintes quesitos:a) Planta baixa com a distribuição de pontos, tubulações e fiações;b) Relação de cargas detalhadas por circuito e resumo de cargas instaladas com o cálculo dademanda;c) Diagrama tri filar do painel de luz, com indicação de capacidade dos disjuntores, equilíbrio defases e seção dos barramentos;d) Convenções adotadas, notas e observações relevantes e especificações de materiais;e) Detalhes executivos de instalação em consonância com os projetos de arquitetura e dedecoração;

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f) Memorial de cálculo do dimensionamento dos condutores e proteções, considerando quedade tensão máxima de 2% no interior da Loja.

Os projetos de engenharia do CCC para as instalações elétricas foram regidos pelas Normasda ABNT, prevalecendo a última revisão. Os parâmetros adotados seguem as Normas daABNT, da concessionária local e pesquisas de avaliação sobre resultados obtidos em outros“Centros Comerciais”.

O fornecimento de energia elétrica será feito em baixa tensão, através de circuitobifásico/trifásico variável com a dimensão ou carga instalada de cada Sala, com neutro,freqüência de 60 hz, nas tensões de 220V e 127V entre fase e neutro, acrescido do condutorterra, sendo os dados específicos da loja apresentados na Ficha Técnicas constante do Anexo10 e 11.

As medições de energia elétrica serão realizadas pela Concessionária por intermédio demedidores individuais instalados no centro de medição.

Os quadros são da marca PIAL, linha UNIC modelo 6081 08 nas salas 01,02,27, 56 e 59 e domodelo 6081 07 nas demais salas, de embutir com porta fumê. A barra de neutro deverá serisolada, ou seja, o projeto elétrico deverá ser desenvolvido segundo sistema T.N.S. DA NBR5410/ABNT.

As conexões internas deverão ser arranjadas de modo a uma distribuição equilibrada de cargasnas fases.

Os circuitos de iluminação de vitrine e letreiro deverão ser executados de forma independente.

Foi instalado um ponto para iluminação autônoma nas salas com mezanino, com acionamentoautomático, alimentação em 220v/127v, 60hz, com carregador automático, baterias de Níquel-Cádmio, com duas lâmpadas de autonomia de 2 horas de funcionamento ininterrupto.

Todas as instalações, caixas metálicas de passagem, tomadas, painéis, luminárias etc.,deverão ser conectadas ao condutor de proteção (Terra).

Para cada 3(três) curvas no eletroduto, deverá ser utilizada uma caixa de passagem.

A utilização de perfilados e calhas é permitida desde que sejam metálicas e com tampas defixação adequadas.

Os circuitos de iluminação deverão ser preferencialmente independentes dos circuitos detomadas.

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Todas as tomadas de uso geral deverão estar interligadas ao barramento terra do Quadro deDistribuição.

Soquetes para lâmpadas, tomadas, interruptores, não poderão ser fixados em peças demadeiras ou de material combustível.

Todos os circuitos serão protegidos por disjuntores termomagnéticos que não poderão terfunção de interruptor.

Caso sejam necessários acréscimos de carga, além do fornecido pelo CCC, deverá ser feitopedido formal e este será analisado pelo CCC antes de sua aprovação. Todas as despesasdecorrentes desse acréscimo de carga, caso venha a ser aprovado, serão de responsabilidadedo Locatário.

5.1.2 - Especificação de materialTodos os materiais deverão ser novos e comprovadamente de primeira qualidade, dentro dasespecificações da NBR 5410 e Normas Complementares daABNT.

As instalações deverão ser feitas com emprego de mão-de-obra qualificada, com todos osrequisitos de segurança e seguindo todas as recomendações dos fabricantes.

Os condutores de baixa tensão serão de cobre eletrolítico isolados para tensão de 750v, 70°C,antichama, tipo pirastic ou similar, em conformidade com a NBR 6880 e 61148 daABNT.

Adimensão mínima dos condutores será de 2,5mm² para circuitos de iluminação e tomadas.

Os disjuntores deverão ser de fabricação SIEMENS ou equivalente.

Os quadros de distribuição deverão ser de fabricação SIEMENS ou equivalente.

A identificação dos condutores obedecer à seguinte convenção de cores:CIRCUITOS TRIFÁSICOSFASES PRETO 1KVNEUTRO PRETO 750VTERRA PRETO 750V

TERRA VERDE OU VERDE/AMARELO

O condutor neutro tem que ser diferenciado do condutor de proteção (fio terra) por meio demarcação adesiva.

As emendas e terminações em condutores menores ou iguais a # 16mm² deverão ser soldadospor meio de solda 50/50.

deveráCIRCUITOS MONOFÁSICOSFASE VERMELHO OU PRETORETORNO AMARELO OU BRANCONEUTRO AZUL

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Emendas para condutores maiores que #16mm² deverão ser executadas por meio deconectores de pressão, comprimidos com ferramenta apropriada.

As emendas deverão, obrigatoriamente, localizar-se nos conduletes e/ou caixas de passageme serão isoladas por meio de fita isolante autofusão com recobrimento em fita isolante plástica.Não é permitido o lançamento de condutores fora de eletrodutos fixados às estruturas ou soltosacima de forros.

Em casos especiais, na conexão entre a caixa de ligação e aparelho de iluminação, poderá serutilizado cabo de cobre com isolação 750V e 2,5mm², cuja distância entre a caixa de ligação e oaparelho de iluminação não ultrapasse 1,5m.

Os eletrodutos deverão ser de PVC rígido ou flexível, de seção circular e diâmetro mínimo de½”.

Nas extremidades dos eletrodutos e no interior dos painéis e caixas terminal serão aplicadas buchae arruela de aço galvanizado.

Deverão ser previstos tubos específicos (independentes) para os sistemas de telefonia, ousistemas utilizados pelo Locatário no interior da Loja. As caixas para abrigar interruptores etomadas deverão ser de chapas galvanizadas, alumínio ou PVC - quando embutidas.

Nas deflexões, interligações e terminações de eletrodutos, deverão ser utilizadas caixas deligação em alumínio fundido quando de instalação aparente e caixas de passagem em chapasgalvanizadas ou de alumínio com tampas dotadas de parafusos imperdíveis, quandoembutidas.

Os perfilados deverão ser metálicos com tampa e fixação adequadas .

Todo eletroduto e/ou perfilado deverá ser sustentado por meio de suportes, independentes dequalquer outra instalação.

Os reatores deverão ser do tipo “alto fator de potência” não sendo permitida a utilização deequipamentos com fator menor que 0,92.

Os reatores simples para qualquer tipo de lâmpadas deverão ter o fator de capacitores externosou preferencialmente incorporado.

Não será permitido sistema de iluminação a gás néon.

5.2 - TELEFONIAE LÓGICA

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O CCC desenvolveu projetos de acordo com as normas vigentes, deixando em cada sala umacaixa de distribuição com pontos de telefonia e de lógica. Seu cabeamento circunda todo operímetro da loja, facilitando aos locatários que desejarem aumentar os pontos de acordo comsua necessidade. Suas localizações podem ser vistas no anexo 11.

As partes relativas à tubulação, cabos, fios, blocos, terminais e outras redes telefônicasinternas da Loja serão executadas conforme as Normas da ANATEL. Todo sistema dedistribuição de telefone da Loja deverá ser em PVC rígido ou corrugado em caso de instalaçãoembutida ou SISTEMA X OU DLP da marca PIAL no caso de instalação externa, inclusivepontos de tomada, lógica a e interruptores adicionais deverão acompanhar o modelo escolhido.

5.3 -ANTENADE TV/FMO Lojista que necessitar conexão deverá comunicar sua necessidade ao CCC, que orientaráacerca dos custos de infra-estrutura do ponto previsto até a loja e demais procedimentos. Asligações internas, extensões, subdivisões e amplificação deverão ser executadas pelo Lojista,as suas expensas, de modo a não provocar desequilíbrio no sistema geral, sendo que todos osequipamentos deverão ser de qualidade comprovada.5.4 - SONORIZAÇÃOCada Lojista deverá providenciar a sua própria fonte de sonorização ambiental, incluindoprojetos, equipamentos, fiação etc. Os projetos de sonorização bem como as especificaçõesdos materiais deverão ser aprovados pelo CCC. Os projetos de telefonia, sonorização e TV/FMpoderão ser apresentados para aprovação na mesma prancha de desenho e encaminhadosjuntos aos demais projetos técnicos.

VI - PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIASVisando à comodidade do Locatário, foi prevista para cada Sala um ponto de entrada de água eum de saída. (Anexo 12).Estas recomendações serão aplicadas somente na Sala onde estiver prevista a utilização doPonto de água e esgoto.

6.1 - ELEMENTOS BÁSICOS6.1.1 - Água PotávelFoi instalado no perímetro das Salas, um ponto com registro para conexão com a rede de águapotável do CCC.Os metais e conexões utilizados deverão ser de qualidade superior.

Os tubos e conexões para a distribuição interna de água potável deverão ser do tipogalvanizado ou PVC rígido. Os registros de gaveta, de globo e metais serão adequados parapressão mínima de serviços de 150 psi (10kgf/cm²). Válvulas de fluxo serão construídas parapressão mínima de 150 psi (10kgf/cm²) em bronze forjado ou fundido, com registro acoplado edispositivo contra golpe de aríete. As instalações obedecerão às normas NBR 5626 ecomplementares daABNT e às recomendações dos fabricantes.

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6.1.2 - Esgoto SanitárioOs efluentes provenientes das instalações internas serão coletados por redes externas daconcessionária local.

Foi instalado pelo CCC, na parede da Sala, um ponto de passagem de esgoto secundário degordura e de esgoto secundário de águas servidas.

Nenhuma espécie de despejo, que não seja aquele para o qual a instalação (sanitária/águapotável/esgoto) é adequada (materiais de construção, produtos químicos como ácidos,corrosivos etc.) será permitida, sendo que os custos provenientes do não-cumprimento destaNorma serão arcados pelo Locatário Infrator.

Foi instalado, também, no seu perímetro, um ponto de dreno para ligação exclusiva doscondicionadores de ar.

Nenhuma espécie de despejo, que não seja de condensação do fan-coil, poderá ser lançado natubulação de drenagem destes.

6.1.3 - GásAinstalação de abastecimento de gás não é permitida, tendo em vista a natureza do CCC.

VII - PROJETOS DE INSTALAÇÕES DE DETECÇÃO E COMBATEAINCÊNDIOTodo conjunto do CCC é provido de sistema de combate a incêndio constituído de sistema fixocom reserva técnica de água, composto de rede de sprinkler e sistema móvel de extintores.

A rede de sprinkler do CCC se desenvolve a partir do reservatório, através de uma estação depressurização, por rede primária e atende às válvulas de governo, de onde os bicos de sprinklerserão alimentados por rede secundária.

O risco considerado para a área do CCC é de risco ordinário A do subgrupo II, sendo a áreamáxima de cobertura por Sprinkler de 12 m² por bico com vazão de 2000 l/m .

Quando da necessidade de rebaixo do forro, a rede de Sprinkler e instalação de detectoresdeverá obrigatoriamente ser estendida sob os mesmos.

A compartimentação das Salas deverá ser feita considerando a localização dos bicos deSprinkler. Nos compartimentos enclausurados e nas vitrines fechadas são exigidos bicos deSprinkler, cujo acréscimo correrá por conta do Locatário.

O espaço destinado à alimentação deverá possuir extintores de CO2 e pó químico.

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7.1 - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAISTodos os equipamentos e materiais deverão estar de acordo com as normas em referência edevem ser especificados nos projetos a serem aprovados pelo CCC.

A substituição de materiais ou equipamento por outros que não sejam os especificados,somente poderá ser efetivada com a aprovação, por escrito, do CCC.

Todas as tubulações de sprinkler deverão ser rigidamente fixadas às estruturas por meio desuportes, braçadeiras, mãos-francesas espaçados no máximo de 2m.

É proibida a instalação de registro na tubulação interna da Loja.

Concluída a instalação, antes da colocação dos bicos, a tubulação deverá ser submetida a testehidrostático, com pressão de 10klf/cm² durante 12 horas sendo que o Lojista fiscalizará o inícioe término do teste.

As especificações básicas do sistema de prevenção e combate a incêndio, que deverão serobedecidas no projetos e execução das instalações, são as seguintes:

7.1.1 - Instalação de Sprinklera) TubosAço carbono galvanizado classe 150, tipo DIN-2440, SEM COSTURA, ROSQUEADO, ATÉ 2 ½ , esoldado para diâmetros maiores”.b) ConexõesEm ferro maleável preto acabamento zincado, classe 150, conforme Norma ASTM- 197 e NBR6590.c) SprinklerSerão do tipo RTR PENDENT, da marca SKOP, ½”, 15mm, disparo por ampola de cor vermelha68°C atestado pelaABNT e com certificado ISO, aplicados sob forro.VIII - PROJETOS PARAINSTALAÇÃO DEAR-CONDICIONADO E EXAUSTÃOO condicionamento de ar do CCC está projetado para sistema tipo individual para cada sala,onde cada tubulação segue até as plataformas localizadas na cobertura da edificação, sendode responsabilidade de cada locatário a instalação dos equipamentos necessários comocompressores e vaporizadores.

A quantidade de pontos para instalação de ar-condicionado foi calculada conforme a área decada Sala, sendo que as normas seguintes aplicar-se-ão aos Locatários que desejaremmodificar o sistema de condicionamento de ar.

Todos os equipamentos fornecidos e instalações que porventura venham a ser utilizadosdeverão estar de acordo com os regulamentos de proteção contra incêndio especialmente osisolamentos térmicos, que deverão ser em material incombustível ou auto-extingüível.

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O projeto do sistema de ar-condicionado da Sala deverá indicar claramente todos osequipamentos e materiais a serem utilizados, com indicação de modelo e fabricante,acompanhado de catálogos, contendo ainda:

• Dimensões das áreas de retorno de ar;Desenho na escala mínimo de 1:50 contendo plantas e cortes na escala mínima de 1:25,

apresentando detalhes suficientes para a execução e fiscalização das instalações propostas,bem como para a avaliação e aprovação do projeto pela engenharia do CCC.

O projeto de execução deverá levar em conta:

Acarga térmica prevista para cada Sala;Avazão de ar exterior para as renovações previstas em lei;Acarga térmica prevista a ser confirmada pelo Lojista;Os valores de carga térmica e vazão de ar deverão ser calculados pelo projetista do sistema

de ar-condicionado da Sala, em função das características específicas da mesma.

NOTA: revestimento do sistema de ar-condicionado no interior das lojas deverá ser de materialincombustível.

8.1 - SISTEMADEAR-CONDICIONADOAs unidades condicionadoras serão alimentadas pelo sistema do CCC.

O sistema que atenderá a loja deverá ser composto basicamente de:

Unidade condicionadora de ar;Tubulação de drenagem (do condicionador), indo até o ponto de dreno previsto para loja;Alimentação de água, indo desde o ponto de fornecimento previsto pelo CCC (interior da loja)

até o condicionador, incluindo isolamento térmico, suportes , conexões, fechamento hidráulicodo condicionador etc.Fechamento hidráulico do condicionador de ar, contendo:Válvula de serviço do tipo gaveta (entrada) na água gelada;Válvula balanceadora;Dutos de distribuição de ar-condicionado, dotados de isolamento térmico, sustentação,

dampers para balanceamento de ar etc.

Toda distribuição de ar deverá ser realizada através de dutos fabricados em chapa de açogalvanizado, de acordo com os processos construtivos daABNT;

8.2 - SISTEMA DE EXAUSTÃO DACAFETERIATodo o sistema de exaustão da cafeteria, (cozinha, coifas, depósitos etc.) deverá ser fornecido

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e instalado pelo locatário.

O sistema de exaustão deverá ser dotado dos equipamentos necessários à sua operaçãoeficiente, (como também de proteção contra incêndio no caso de exaustão de coifas), de formaa permitir segurança durante sua operação.

Todos os sistemas de exaustão deverão ser providos de injeção de ar exterior, para reposição esobre-alimentação do ar exaurido através da instalação de ventilação de insuflamento com adevida filtragem do ar.

Não deverá ser feita a tomada de ar para os sistemas de exaustão de coifas, cozinha, depósitosetc, utilizando-se ar da área de circulação ou do condicionador de ar da própria sala.

No caso de sistemas de exaustão que atendam equipamentos sem geração de gordura oufuligem, como por exemplo, fornos elétricos e banho-maria, será dispensada a instalação deexaustores.

Todos os equipamentos de cocção deverão ser elétricos, não sendo aceitos o uso de carvão,lenha ou gás, de modo a diminuir o risco de incêndio nos sistemas de exaustão (impregnaçãodos dutos e equipamentos do sistema com partículas de carvão).

Todo fornecimento e instalação ficará a cargo do locatário (ventilador, coifas, sistema de CO2etc.)

O locatário deverá fornecer e instalar todos os dutos internos à loja, até o limite da mesma.

Os dutos localizados a partir do limite da loja até o ponto de descarga de ar (somente dutos)serão fornecidos e instalados também pelo Locatário.

8.3 - EXAUSTÃO DE SANITÁRIOS DEPÓSITOS ETC. (Quando Houver)Foi prevista a exaustão natural para os sanitários, por meio de dutos, janelas ou venezianas.

8.4 - LIMITE DE FORNECIMENTOO lojista receberá do CLS:Ar exterior e água (alimentação e retorno) para sistema de ar-condicionado;Um ponto de entrada e saída de água para copa;Um ponto de entrada e saída de água para lavabo (escritórios);Um ponto de drenagem para coleta de água de condensação dos condicionadores de ar.A identificação, bem como a localização exata do ponto de fornecimento das utilidades acima

descritas, são apresentadas nas plantas técnicas da respectiva sala conforme Anexos 10,11 e12.

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8.5 - ENCARGOS DO LOJISTA1. Caberá ao lojista o projeto executivo completo da instalação no interior da loja, que deveráser elaborado por profissional idôneo e habilitado.2. No projeto executivo, deverão ser apresentados os cálculos de cargas térmicas compatíveiscom a utilização da loja, iluminação e ocupação prevista e verificada com a disponibilidadefornecida pelo CCC.3. Os adicionais de carga térmica eventuais, se necessário, poderão ser solicitados e serãofornecidos dentro da disponibilidade (se houver) da central, e serão comercializados à parte.4. O custo total das instalações adicionais pertinentes à Sala será de responsabilidade doLojista sendo os procedimentos para o fornecimento e execução das instalações descritas aseguir:

8.5.1 - Fornecimento do CCC para o Locatário:Patamar técnico e escala de acesso para instalação, operação e manutenção dos fan-coils;Interligações elétricas de potência, comando e controle;Interligação hidráulica de água, desde os registros gaveta previsto pelo CCC, até o

condicionador de ar;Interligação à rede de drenagem, desde a Unidade Resfriadora de ar até o dreno;Interligação da tomada de ar exterior, desde o limite de fornecimento do CCC até o

condicionador de ar.

8.5.2 - Fornecimento e execução a cargo do Locatário:Rede interna de distribuição de ar;Interligação junto ao condicionador de ar que deverá conter, no mínimo:Válvula gaveta (entrada e saída);Válvula balanceadora;Válvula de 2 vias, com atuador e termostato de ambiente de ação proporcional;Drenagem da rede, com registro;Bandeja auxiliar isolada para drenagem de condensadores sob os registros hidráulicos.

8.6 - CRITÉRIO MÍNIMO A SER OBEDECIDO PARA AS INSTALAÇÕES DE AR-CONDICIONADO8.6.1 - Condicionadores deAr

Os condicionadores de ar deverão ser de fabricante tradicional do mercado, de qualidadecomprovada e deverão ser instalados com o seguinte critério:Prever espaços para manutenção;Assentar sobre suporte antivibrantes, eliminando-se completamente as transmissões de

vibração;Aconexão dos ventiladores aos dutos deverá ser feita através de lona ou plástico flexível

8.6.2 - Dutos de ar-condicionadoOs dutos de distribuição de ar-condicionado deverão ser executados utilizando-se chapas de

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aço galvanizado nas bitolas indicadas pelaABNT.Os dispositivos de flexão e sustentação deverão ser executados em perfilados metálicosgalvanizados.

Os trechos iniciais deverão ter tratamento.

O isolamento térmico deverá ser feito com placas de isopor classe F1 de 12mm, no mínimo, deespessura do tipo incombustível ou manta de lã de vidro com uma das faces em alumínio tipoKtaft, e espessura de 25mm e densidade 20kg/m³.

8.7 - INSPEÇÃOO CCC se reserva o direito de, se necessário, inspecionar a instalação para verificação da fielobservância dos critérios estabelecidos e solicitar, a qualquer tempo, a correção de eventuaisfalhas que deverão ser corrigidas pelos lojistas no prazo máximo de 3 dias.

PARTE III - EXECUÇÃO DAS OBRAS

I - CONDIÇÕES PARAINÍCIO DAS OBRAS

1. Estar o lojista absolutamente em dia com o pagamento a que estiver sujeito, em função doseu contrato de locação;2. Ter todos os projetos liberados pelo CCC e pelos Órgãos da Administração Pública eConcessionária de Serviços Públicos (caso haja necessidade);3. Ter assinado o termo de recebimento da Loja;4. Haver comunicado ao CCC por escrito o nome, RG, endereço e telefone do responsáveltécnico, dos funcionários e projetista autorizado a entrar na obra;5. Ter instalado tapume de acordo com as orientações fornecidas pelo anexo 06;6. Estar a Loja equipada com extintores de incêndio exigido quando da aprovação dos projetos;7. Estar de posse da “AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRA - ANEXO 03” expedida peloCCC, e manter cópia plastificada no lado interno do tapume em local de fácil visualização.

Fica expressamente estabelecido que as obras do empreendimento a cargo do CCC, quandorealizadas simultaneamente com os de qualquer loja, terão preferência e prioridade sobreestas, a fim de ser assegurada a manutenção da data de inauguração do empreendimento.

Em conseqüência, o locatário deverá atender a todas as solicitações do CCC, ainda que taissolicitações provoquem paralisações temporárias de suas obras, não podendo ele, o locatário,valer-se dessas eventualidades para justificar seus próprios atrasos.

II - RESPONSABILIDADES2.1 - Cada locatário é o único responsável pela execução das obras e instalações da sua loja.

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2.2 - É responsabilidade única do locatário o pagamento de todos os impostos, taxas eemolumentos, inclusive multas, relativas à sua obra, bem como o recolhimento de encargossociais e trabalhistas de mão-de-obra que vier a contratar.2.3 - O locatário é responsável por seus prepostos e empregados devendo, pois:

a) Obrigar seus empregados a se apresentarem no local de trabalho, usando crachá deidentificação, em trajes adequados em boas condições de higiene, calçados e portandocapacete obrigatoriamente na cor Laranja ou Verde e uso dos Equipamentos de ProteçãoIndividual (EPI) necessários;b) Proibir o consumo de bebidas alcoólicas no interior do CCC;c) Proibir o porte de armas brancas ou de fogo;d) Impedir a entrada nas dependências da obra, fora horário de trabalho, sem autorização doCCC;e) Afastar, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer funcionário consideradoinconveniente, pelo CCC;f) Proibir o aliciamento de operário que estejam em atividades no CCC seja da Construtora oude empreiteiros de outras lojas;g) Responsabilizar-se por todos os atos ou omissões de seus funcionários que acarretemdanos ou prejuízos ao CCC ou a terceiros.

2.4 - O locatário deverá retirar qualquer material rejeitado pelo CCC em até 24 horas sob penade suspensão da obra.

2.5 - O locatário deverá reembolsar ao CCC os valores relativos a qualquer reparo nasdependências comuns, inclusive nas paredes limítrofes e nas instalações que porventuraatravessem o espaço aéreo das unidades comuns e corredor de circulação do CCC,decorrentes de dano provocado pelas obras da loja.

2.6 - O locatário deverá contribuir para que, no local de trabalho e em toda área do CCC, sejamantido o máximo de respeito, higiene e segurança.

2.7 - O locatário é responsável pela segurança no trabalho de seus prepostos e empregadosdevendo, pois;

a) Cumprir as leis, normas e portarias que regulam a segurança do trabalho, além das contidasnestas instruções;b) Fornecer e impor o uso aos empregados e visitantes dos equipamentos de proteçãoindividual;c) Manter os extintores de incêndio em local visível e de fácil acesso nos tipos e qualidadeexigidos;d) Alertar-se quanto ao alto risco de incêndio principalmente durante a aplicação de colas parafórmica, carpetes, uso de maçaricos, instalações elétricas e outros;

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e) Acatar obrigatoriamente todas as recomendações feitas pelos Supervisores de Segurançado Trabalho do CCC, sobre as questões de segurança, higiene, arrumação e limpeza;f) Proibir o uso de fogareiros, espiriteiras e estufas;g) Sinalizar e impor a obediência aos avisos de perigo e seus cuidados;h) Sujeitar-se à proibição de estocagem de materiais inflamáveis, explosivos, substânciastóxicas ou que exalam odores, mesmo durante a execução da obra;i) É proibida a contratação de menores de idade para trabalhar no canteiro de obras.

O CCC poderá suspender qualquer trabalho que evidencie risco de acidente.Essa suspensão não exime o locatário das obrigações e penalidades das cláusulas do contratode locação referente a prazos e multas.Em caso de acidentes com funcionários do locatário, a vítima deverá ser acompanhada por umrepresentante do locatário, que se incumbirá de tomar as medidas necessárias que o casoexigir. O CCC deverá ser imediatamente informado, sem que isto implique em partilhar daresponsabilidade exclusiva do locatário.

2.8 - Cabe ao locatário respeitar e fazer cumprir as normas deste documento.

2.9 - Cabe ao locatário compatibilizar suas obras e serviços de instalações comerciais comtodos os projetos executivos do CCC.

III - ENTRADA, TRANSPORTE E GUARDADE MATERIAL.Os materiais para instalação da loja terão acesso pela portaria do CCC. Após a verificação danota fiscal, será indicado o local onde deverão ser entregues.

As notas fiscais de mercadorias destinadas aos locatários conterão as seguintes informaçõesbásicas:a) Identificação e endereço da firma compradora (razão social);b) Endereço do local de entrega da mercadoria;c) Número do espaço comercial;d) Pavimento e setor;e) Nome fantasia da loja.

O locatário será o único responsável por irregularidades que ocorram na emissão de notasfiscais.

Em hipótese alguma será permitida a entrada de mercadorias enviadas para as obras doslocatário com notas fiscais em nome do CCC ou dos Empreendedores/Administradora.

O locatário será o único responsável pelo recebimento, transporte e guarda dos materiais e/oumercadorias chegadas para sua loja. Não será permitida a descarga dos mesmos sem apresença do preposto do locatário.

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Todo equipamento, ferramentas e materiais somente poderão ser retirados da obra mediante aapresentação de autorização do locatário ou o seu preposto em papel timbrado da loja.

Os funcionários do CCC não estão autorizados a receber ou transportar os materiais da loja.

Os veículos que estiverem fazendo entregas deverão permanecer no local de descargapreviamente determinado, durante o período estritamente necessário para a mesma.

Não é permitido o estacionamento no canteiro de obras.

A carga e descarga de material, máquinas e ferramentas das obras dos locatários, bem comoseu transporte no interior das dependências da obra, deverão ser efetuadas nos horários detrabalho e nos percursos a serem estabelecidos pelo CCC.

Em nenhuma hipótese será permitido o emprego de escada rolante e elevadores para otransporte vertical de qualquer material e /ou mercadoria, bem como para circulação depessoal.

Os materiais abrasivos para concretos, argamassa, revestimentos etc., só serão transportadosensacados, por acessos previamente determinados pelo CCC.

Os materiais a granel deverão ser ensacados tanto para transporte quanto para depósitodurante a execução das obras.

Todos os materiais, máquinas e equipamentos que possam ser conduzidos manualmentedeverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha.

Não se admitirá, em hipótese alguma, carrinhos com rodas metálicas, nem o arrasto sobre opiso das áreas comuns.

Danos causados às partes comuns do CCC, pelo transporte de mercadorias, serão corrigidospelo CCC, às expensas do locatário responsável.

O acesso de materiais inflamáveis só se dará com prévia autorização do CCC. Os cuidadosadicionais de proteção ficarão por conta do locatário.

Todo entulho e lixo seco produzido no interior de cada loja deverão ser permanentementeensacados pelo locatário e seus prepostos, retirados e transportados em carros com rodas deborracha, não se admitindo, em hipótese alguma, o transporte a granel.

Os sacos fechados serão deixados pelos locatários em locais previamente determinados pelo

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CCC.

IV - ENTRADAE PERMANÊNCIADE PESSOALE HORÁRIO DE TRABALHO4.1 -ACESSO E PERMANÊNCIADE PESSOALa) Empreiteiros, proprietários, prepostos ou operários somente terão acesso ao canteiro deobras mediante identificação através de crachás ou outro meio de autorização, que serãoemitidos pelo CCC.b) Os crachás devem ser colocados em lugar visível do vestuário, ou no caso de autorização,levada sempre com o profissional, sendo seu uso obrigatório durante a permanência nocanteiro de obras e apresentado sempre que solicitado;c) Os crachás/autorizações deverão ser mantidos em perfeito estado, sendo que a emissão desegunda via, efetuada pelo CCC, ficará a cargo do locatário;d) As solicitações de emissão de crachás/autorização deverão ser feitas nos horários de 8:00horas às 12:00 horas e das 14:00 às 17:00 horas de 2ª a 6ª feira, com antecedência de 48 horasda sua utilização;e) Serão concedidos crachás de VISITANTE às pessoas credenciadas pelo locatário. Ocrachá/autorização será entregue mediante apresentação de documento de identidade.f) O CCC poderá proceder à revista de pessoa na entrada ou na saída do canteiro de obras, emdefesa dos interesses comuns do próprio locatário;g) É proibida a permanência de menores de 18 anos no canteiro de obras da loja;h) Para maior segurança do próprio locatário, sempre que algum operário for demitido e /ousubstituído, o CCC deverá ser comunicado, no máximo em 24 horas, e o crachá/autorizaçãodeverá ser devolvido.

V - HORÁRIO DE TRABALHOa) Quando solicitado pelo locatário, será concedida pelo CCC autorização para trabalho emhorário extraordinário. Neste caso, a autorização deverá ser fixada em local visível no tapume ena portaria de acesso dos operários. A solicitação deverá ser feita por escrito, de 2ª a 6ª feira,com antecedência de 24 horas, contendo relação e tempo de permanência dos funcionários;b) No caso de trabalho extraordinário, o locatário será o único responsável pelo atendimento àsexigências da Legislação Trabalhista;c) Todo aquele que se encontrar trabalhando fora do horário normal e/ou extraordinário, semautorização, será imediatamente retirado da obra.d) Os horários destinados às reformas/decoração das salas serão fora do horário normal defuncionamento do CCC, das 6:00 horas às 7:00 horas e das 18:00 horas às 22:00 horas desegunda a sexta, sábados das 12:00 horas às 17:00 horas e domingos das 08:00horas às18:00horas.

VI - PROCEDIMENTO NO CANTEIRO DE OBRAS6.1 - CANTEIRO DE OBRASO canteiro de obras de cada sala será seu próprio espaço físico.

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As obras serão executadas dentro da sala, sendo terminantemente proibido o uso das áreascomuns (galerias, circulação e áreas internas) para esse fim.

Se for indispensável, o CCC indicará um local e horário para manipulação de material destinadoà obra do locatário e que não possa ser manipulado no interior da loja.

O canteiro da loja funcionará como vestiário para seus empregados, não se admitindo no seuinterior qualquer espécie de alojamento ou dormitório.

O locatário providenciará, dentro da sua sala, uma área onde os empregados poderão guardarseus lanches e pertences, não sendo permitido o uso de fogareiros, marmiteiros etc.

Não será necessário que o CCC disponibilize uma área para refeitório uma vez que os horáriosdestinados para as obras serão fora dos horários das refeições.

Os sanitários serão determinados pelo CCC, para uso dos empregados e prepostos, sendoESTRITAMENTE PROIBIDO o uso dos sanitários das áreas sociais.

É dever do locatário orientar seus contratados para a boa utilização dos sanitários destinadosaos funcionários.

6.2 - TAPUMECaso a natureza da sala exija, será obrigatória a execução de tapume (Anexo 06).6.3 - FORNECIMENTO DE ÁGUAE ENERGIAPara o abastecimento de água, há um ponto em cada sala.

O fornecimento de energia elétrica será por intermédio do próprio sistema das lojas, ou seja,utilização da energia definitiva. Para potências altas, o CCC disponibilizará pontos localizadosno corredor de circulação para atender às salas.

No interior das salas estará à disposição dos locatários, ponto de força, de acordo com acapacidade prevista .

Atensão será de 110v bifásico (220v entre fases e 110v entre fase e neutro).

VII - FISCALIZAÇÃOO CCC exercerá permanente fiscalização das obras a cargo dos locatários a fim de preservar asegurança do prédio, assegurar a inauguração do CCC na data fixada, assegurar a fielexecução dos projetos aprovados e a aplicação das normas, com poderes inclusive de alterá-los e de resolver os casos omissos.

Para propiciar a fiscalização do CCC com relação às obras executadas pelos locatários, os

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mesmos obrigam-se a se responsabilizar pelos seguintes encargos:a) Permitir livre acesso das pessoas credenciadas pelos CCC ao recinto da sua sala,atendendo às exigências formuladas, inclusive as de natureza técnica que possam afetar aestrutura das paredes e demais partes e equipamento do CCC;b) Designar pessoa responsável para manter o entendimento com o CCC durante a fase deexecução das obras da sua sala;c) Respeitar os locais indicados pelo CCC para depósito de materiais destinados às obras dasua sala;d) Informar ao CCC o horário de trabalho da sua sala respeitadas as limitações legais e asestabelecidas pelos mesmos e assumir a responsabilidade exclusiva por eventuais infrações;e) Identificar todas as pessoas que desempenham qualquer tipo de tarefa na sala;f) Responsabilizarem-se, por si, seus prepostos e contratados por danos que causarem aosbens de propriedade aos demais locatários do CCC ou de terceiros.

O CCC manterá funcionários na fiscalização, compondo a equipe técnica cuja composição serácomunicada oportunamente.

Os Membros da fiscalização terão acesso ao interior de qualquer Sala em obras, em todo omomento, para verificar a qualidade dos serviços e dos materiais empregados, exigindo,quando for o caso, a retificação de serviços que estejam em desacordo com os projetosaprovados e com as presentes normas.

As exigências da fiscalização ao prazo para o cumprimento das mesmas serão feitos, porescrito, em modelo próprio fixado no tapume. Em local visível.

A sala que não cumprir as exigências da fiscalização, no prazo estipulado, terá sua obraembargada.

Essa suspensão não exime o locatário das obrigações contratuais referentes a prazos e multas.

A falta de objeção, por parte da fiscalização, à alteração implementada, não significa aprovaçãodessa alteração e poderá ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo após ainauguração.

Aação da fiscalização não dispensa o locatário de sua responsabilidade pela perfeita execuçãode sua obra, de acordo com o projeto, com as posturas municipais e emprego de materiais etécnicas adequadas, uma vez que se destina apenas a fiscalizar os trabalhos, preservar asegurança e estética e fazer cumprir essas normas.

Será facultado à fiscalização exigir a substituição de preposto, empreiteiro ou subempreiteirascontratadas pelo lojista e de operário a serviço delas, que tenham sido consideradostecnicamente inidôneos ou inconvenientes, sem que essa substituição implique em

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responsabilidade do CCC no que diz respeito a custo e prazos de execução das obras da loja.

VIII - VIGILÂNCIAO CCC manterá guardas para vigilância nos locais de entrada e saída do CCC e de ronda pelasgalerias e corredores de circulação, atendendo única e exclusivamente as partes comuns daedificação, eximindo-se de responsabilidades sobre a guarda de materiais e equipamentosexistentes no interior das lojas.

Será retirado da obra todo aquele que, a serviço ou não de qualquer lojista, esteja alcoolizado,promova desordens ou ocasione danos ao CCC e seja considerado inconveniente.

No caso de reincidência, ficará proibido o seu ingresso à obra.

IX - MATERIAISQualquer material do locatário encontrado nas partes comuns será considerado abandonado esujeito à remoção.

Toda ferramenta, equipamentos e quaisquer materiais utilizados por qualquer lojista deverãoser mantidos dentro da sua sala, sendo a guarda de sua exclusiva responsabilidade.

Será permitido o uso dos sanitários definidos pelo CCC, para uso dos empregados e prepostos.

X - DATAS, PRAZOS E PENALIDADESSão destacados a seguir os prazos e datas mais marcantes que deverão ser atendidos pelolojista:a) Até 15 (quinze) dias após o recebimento das Instruções Gerais para Execução de Projetos eInstalações Comerciais deverá ser entregue ao CCC para análise, o projeto de arquitetura;b) Até 15 (quinze ) dias após a liberação do projeto de arquitetura, deverão ser entregues pelolojistas ao CCC, os demais projetos complementares:c)Após a liberação dos projetos deverão ser iniciadas as obras da loja;d) Até 20 (vinte) dias antes da inauguração do CCC, deverão estar concluídos os trabalhos queenvolvam massa de cimento, pisos, alvenaria e mezanino;e) Até 10 (dez) dias antes da inauguração, deverão estar concluídas as instalações elétricas,telefônicas, ar-condicionado, além das obras de esquadrias, forro e piso;f) Até 5 (cinco) dias antes da inauguração, deverão estar concluídas as obras de decoração earremates da sua loja.

XI - LIBERAÇÃO PARAINAUGURAÇÃOAté 7 (sete) dias úteis antes da inauguração do CCC cada lojista solicitará, por escrito,conforme anexo 04, a vistoria do CCC para liberação da sua loja para inauguração.

ANEX

OS

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SUMÁRIOANEXOS

ANEXO 1 - MODELO DE TERMO DE ENTREGA DE PROJETOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94ANEXO 2 - MODELO DE TERMO DE RECEBIMENTO DE SALA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95ANEXO 3 - COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE OBRAS E PEDIDO DE LIGAÇÃO DE ENERGIAPARA A CONCESSIONÁRIA LOCAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96ANEXO 4 - COMUNICAÇÃO DE TÉRMINO DE OBRA E SOLICITAÇÃO DE VISTORIAFINAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97ANEXO 5 - CRONOGRAMA FÍSICO DA OBRA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98ANEXO 6 - NORMAS PARA EXECUÇÃO DO TAPUME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99ANEXO 7a - NORMAS PARA EXECUÇÃO DA TESTEIRA DA FACHADA - Salas Padrão 100ANEXO 7b - NORMAS PARA EXECUÇÃO DA TESTEIRA DA FACHADA - Salas comMezanino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101ANEXO 7c - NORMAS PARA EXECUÇÃO DA TESTEIRA DA FACHADA - Escritórios . . 102ANEXO 8 - MODELO DE CARIMBO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103ANEXO 9a - LOCALIZAÇÃO DA SALA - Pavimento Inferior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104ANEXO 9b - LOCALIZAÇÃO DA SALA - Pavimento Superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105ANEXO 10 - PLANTA BAIXA - ELÉTRICA E TELEFONIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AnexoANEXO 11 - DISTRIBUIÇÃO DE ELÉTRICA E TELEFONIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AnexoANEXO 12 - DISTRIBUIÇÃO HIDRÁULICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo

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ANEXOS

ANEXO 1 - MODELO DE TERMO DE ENTREGA DE PROJETOS

Cuiabá, (data)

À

Ref.: Entrega de projetos para Instalações ComerciaisSala n° _______ - ( nome fantasia)

Prezados Senhores.

___________________________________, locatário da Sala (nome fantasia), n°_____,vem pela presente apresentar a V. Sas., para análise e aprovação 03 (três) vias deplantas __________________ referentes à instalação comercial da Sala acima,conforme relacionado abaixo:O responsável técnico pelo acompanhamento da aprovação do projeto junto a V. .é o Sr. ______________________________________________________________,endereço:___________________________________________________ e telefone:___________________________________.Declaramos expressamente que nos responsabilizamos pela aprovação junto àPrefeitura (ex. Licença de funcionamento), órgãos públicos e concessionários, de todosos projetos, se for o caso, ficando a nosso encargo todo e qualquer emolumento, contas,taxas, multas e demais despesas decorrentes. No caso da não aprovação dos projetos,embargos, ou em hipóteses de serem feitas quaisquer exigências pelos órgãos citadosanteriormente, serão as mesmas acatadas imediatamente por nós, ficando V. . semnenhuma responsabilidade ou encargo.Para tanto, informamos abaixo o nome das empresas contratadas e os respectivosresponsáveis envolvidos no desenvolvimento dos projetos:

Disciplina Empresa ResponsávelTelefone

Sem mais para o momento,Atenciosamente

______________________________________________________

Sas

Sas

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ANEXO 2 - MODELO DE TERMO DE RECEBIMENTO DE SALA

S a l a n ° _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ N o m eFantasia__________________________

ÁREA___________________

Declaro ter recebido a sala supra citada, de acordo com o estabelecido no “InstrumentoParticular de Contrato de Locação e Outras Avenças do Centro Carmindo daConstrução”, do documento denominado “Escritura Declaratória de Normas Gerais,Regedoras do Funcionamento, Utilização e das Locações do Centro Carmindo daConstrução” e nos termos das “Instruções Gerais Para Execução de Projetos eInstalações Comerciais do Centro Carmindo da Construção”.Informamos que verificamos o local, junto com o representante do Centro Carmindo daConstrução, concordando com a área acima.

Recebido por:______________________________________________________

Assinatura:________________________________________________________

Centro Carmindo daConstrução:____________________________________________

Local e data:________________________, ____/_________________/________.

Obs.:____________________________________________________________

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Cuiabá, (data)

A

Ref: Início das obras de instalações comerciais e pedido de ligação de energia, feito pelolojista diretamente com a concessionária local, com a apresentação de contrato delocação devidamente assinado.

Loja n° _________ - Nome Fantasia ______________________________________.

Prezados Senhores.Tendo recebido a aprovação por parte de V. . dos projetos de instalações comerciais,e assinado o “Termo de Recebimento de Loja”, comunicamos pela presente o inícioimediato das obras necessárias à montagem da Sala. Para tanto solicitamos a ligação daenergia, para o dia _________________.Iniciaremos a montagem do tapume básico “caso seja necessário”, a partir do dia_______________ e informamos ainda que o responsável pela obra será o Sr.__________________________, cujo endereço e telefone de contato são__________________________________________.Segue anexa a relação de pessoal que trabalhará na obra, contendo nome e R.G., em02 (duas) vias.Assumimos toda e qualquer responsabilidade por eventuais danos causados e estamoscientes de todas as normas regulamentares que serão obedecidas durante a referidaobra.

Atenciosamente

______________________________________________________________Carimbo da Sala e assinatura do(s) representante(s) Legal(ais)

Obs.: Esta carta deverá ser redigida em papel timbrado da Loja.

Sas

ANEXO 3 - COMUNICAÇÃO DE INÍCIO DE OBRAS E PEDIDO DE LIGAÇÃO DEENERGIA PARA A CONCESSIONÁRIA LOCAL

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Cuiabá, (data)

A

Ref.: Término de obra e pedido de vistoria final

Loja n° _________ - (Nome Fantasia)

Prezados Senhores.

Comunicamos a V. . que as obras da Sala em referência, encerrar-se-ão no dia __________________.Em decorrência disso, solicitamos a presença de V. ., a fim de procederem a vistoria final das obras, para quepossamos iniciar nossas atividades na data estabelecida.

Atenciosamente,

_____________________________________________________________Carimbo da Sala e assinatura(s) do(s) representante(s) Legal(ais)

Obs.: Esta carta deverá ser redigida em papel timbrado da Loja.

SasSas

ANEXO 4 - COMUNICAÇÃO DE TÉRMINO DE OBRA E SOLICITAÇÃO DEVISTORIA FINAL

98

ANEXO 5 - CRONOGRAMA FÍSICO DA OBRA

LO

JA

PIS

O

SD

EIN

ICIO

25

24

23

22

21

20

19

18

17

16

15

14

13

12

111

09

87

65

43

21

INA

UG

.

1L

EV

AN

TAM

EN

TO

NA

OB

RA

1.1

1.2

2S

ER

VIÇ

OS

CO

MM

AS

SA

,C

IME

NT

O, T

IJO

LO

S,

GE

SS

O2

.12

.23

INS

TAL

OE

S3

.13

.24

FO

RR

OS

,R

EV

ES

TIM

EN

TO

S4

.14

.25

ES

QU

AD

RIA

S,

VID

RO

S5

.15

.26

LE

TR

EIR

O6

.16

.27

MA

RC

EN

AR

IA7

.17

.28

DE

CO

RA

ÇÃ

O8

.18

.29

RE

TIR

AD

AD

ETA

PU

ME

EA

RR

EM

AT

ES

9.1

9.2

10

LIM

PE

ZA

10

.11

0.2

LO

GO

NO

ME

FA

NTA

SIA

PR

OF

ISS

ION

AL

RE

SP

ON

SA

VE

L:

AS

SIN

AT

UR

A:

MO

DE

LO

DE

CR

ON

OG

RA

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DE

OB

RA

S

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ÃO

DO

SS

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SU

BIT

EM

ITE

MD

IAS

QU

EA

NT

EC

ED

EM

AIN

AU

GU

RA

ÇÃ

O

99

ANEXO 6 - NORMAS PARA EXECUÇÃO DO TAPUME

Observações:1. Execução do Tapume com Chapas de Madeirit 220x122cm, com espessura de 10cm,estruturados com sarrafos 3”x3”.2. Pintura na cor branca – Tinta látex.3. Local para Placa com Identificação da Sala.4. Local para Placa com Identificação do Responsável pela Obra (110x30cm).

100

ANEXO 7a - NORMAS PARA EXECUÇÃO DA TESTEIRA DA FACHADASalas Padrão

101

ANEXO 7b - NORMAS PARA EXECUÇÃO DA TESTEIRA DA FACHADASalas com Mezanino

102

ANEXO 7c – NORMAS PARA EXECUÇÃO DA TESTEIRA DA FACHADAEscritórios

103

ANEXO 8 – MODELO DE CARIMBO

104

ANEXO 9a - LOCALIZAÇÃO DA SALAPavimento Inferior - Salas Padrão e Salas com Mezanino

105

ANEXO 9b - LOCALIZAÇÃO DA SALAPavimento Superior - Escritórios

106

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