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Janeiro 2012

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Manual do Trabalhador

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Janeiro 2012

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ELEIÇÕES SINTRAHOTÉIS ........................................................... 33-34MOMENTOS HISTÓRICOS DO SINTRAHOTÉIS ............................... 36

ONDE DENUNCIAR ............................................................................................... 20

DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO .................................................................. 19

ANEXOS SINTRAHOTÉIS ....................................................................................... 24

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Base de CálculoMensal em R$

Alíquota%

Até 1.566,61De 1.566,62 até 2.347,85De 2.347,86 até 3.130,51De 3.130,52 até 3.911,13

Acima de 3.911,63

-7,515

22,527,5

IMPOSTO DE RENDA NA FONTEAno-calendário de 2011

Parcela a Deduzirdo Imposto em R$

-117,49293,58528,37723,95

DEDUÇÕES: R$ 157,47 por dependente - R$ 1.566,61 - aposentadoriae pensão. Dispositivo legal: MP nº 528, de 25.03.11, DOU de 28.03.11

Fonte: Secretaria da Receita Federal do Brasil

Sindicalismo é coisa séria.

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o Brasil, os direitos mínimos dos trabalhadores são garantidos pela Constituição

Federal, pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e por diversas outras leis. E Nimportante destacar que os direitos hoje garantidos pelas leis brasileiras foram

conquistados por meio de intensas lutas dos trabalhadores por melhores condições de

trabalho e representam garantias mínimas para sua sobrevivência. Os Direitos dos

Trabalhadores são tão importantes, que parte deles consta da Declaração ao dos Direitos

Humanos da Organização; ao das Nações Unidas (ONU), bem como das Convenções da

Organização Internacional do Trabalho (OIT). E muito importante que os trabalhadores

conheçam seus direitos e lutem para que as garantias contidas na lei realmente sejam

cumpridas. A seguir, vamos falar um pouco sobre os direitos fundamentais dos trabalhadores.

Veja nas tabelas o índice de inflação acumulado em 5,79 (IPC-FIPE) do período

de janeiro a junho/2011

SALÁRIO FAMÍLIA

Salário de Contribuição (R$) Alíquota

Até R$ 573,58 ................................. R$ 29,41

De R$ 573,29 até R$ 862,11........... R$ 20,73

SALÁRIO MÍNIMO

R$ 545,00 - a partir de fevereiro de 2011.

Fonte: Portaria nº 568, de 31 de dezembro de 2010

Fonte: Portaria nº 568, de 31 de dezembro de 2010

Fonte: Fipe

Salário de Contribuição (R$) Alíquota(%)

Até R$ 1.106,908 ................................. R$ 8,00

De R$ 1.106,91 até R$ 1.844,83............ R$ 9,00

De R$ 1.844,84 até R$ 3.689,66 ........... R$11,00

CONTRIBUIÇÃO AO INSS - ASSALARIADO

Fonte: Portaria nº 568, de 31 de dezembro de 2010

(A partir de janeiro de 2011)

INFLAÇÃO 12 MESES (IPC-FIPE)

MÊS/ANO PERCENTUAL ACUMULADO

01/2011 1,15 6,49

02/2011 0,60 6,49

03/2011 0,35 6,49

04/2011 0,70 6,49

05/2011 0,31 6,49

06/2011 - 6,49

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O limite da jornada de trabalho existe para proteger a saúde do trabalhador, bem como garantir o direito à convivência familiar e ao lazer.Na história da luta dos Direitos dos Trabalhadores, a limitação da jornada foi a primeira e uma das mais importantes conquistas dos trabalhadores.

A Constituição do Brasil estabelece que a duração normal de trabalho é de oito horas por dia ou 44 horas semanais, se não houver outros limites na Lei ou nas negociações coletivas. Para quem trabalha em turno ininterrupto de revezamento, a jornada máxima é de seis horas, exceto se houver acordo ou convenção coletiva dispondo de forma diferente.

A hora extra é aquela trabalhada além da jornada normal (geralmente 8 horas) e o empregador não pode exigir trabalho extraordinário superior a duas horas extras por dia, salvo necessidade.A hora extraordinária deve ser paga com um adicional de 50% sobre a hora trabalhada, ou conforme convenção coletiva de seu sindicato.O trabalhador também tem direito ao intervalo para refeição ou lanche. Além disso, tem direito a um intervalo mínimo de 11 horas consecutivas entre o fim de uma jornada de trabalho e o início de outra.O empregador que tiver mais de dez empregados é obrigado a ter cartão de ponto, livro ou outro meio legal para controlar o horário de seus empregados.O início e o termino da jornada de trabalho devem ser anotados pelo próprio trabalhador e o horário registrado deve ser aquele que foi realmente trabalhado. O registro de falsos horários, que não revelam a verdadeira jornada de trabalho, é fraude aos Direitos dos Trabalhadores.

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Para terminar um contrato de trabalho por tempo indeterminado, deve ser feito um comunicado com 30 dias de antecedência.Com advento da Lei 12.506, de 11 de outubro de 2011, DOU 14/10/2011, o aviso prévio proporcional terá uma variação de 30 a 90 dias, dependendo do tempo de serviço na empresa. Dessa forma, todos terão no mínimo 30 dias durante o primeiro ano de trabalho, somando a cada ano mais três dias, devendo ser considerada projeção do aviso prévio para todos os efeitos. Assim, somente será computado a partir do momento em que se configure uma relação contratual de dois anos ao mesmo empregador.O cumprimento da jornada reduzida ou faculdade de ausência no trabalho, durante o aviso prévio em nada alterou. Portanto, "o empregador deve dar o Aviso Prévio e permitir que o empregado saia duas horas mais cedo ou deixe de trabalhar por sete dias. O patrão também pode exigir que o empregado trabalhe durante o aviso, é o que chamamos de AVISO PRÉVIO INDENIZADO. Mas o trabalhador também deve dar o aviso prévio ao empregador quando ele pedir demissão.A proporcionalidade aplica-se, exclusivamente, para os casos de rescisão do contrato de trabalho, sem justa causa, promovida pelo empregador.

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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

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SINTRAHOTÉIS X SINDHOTÉIS

SINTRAHOTÉIS – SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS, MOTÉIS A H F P D P M H CI AFINS REF COL REF CONV FAST FOO, CNPJ n. 36.364.883/0001-66, neste ato representado(a) por seu presidente, Sr(a). ODEILDO RIBEIRO DOS SANTOS; E SINDICATO DE HOTÉIS E MEIOS DE HOSPEDAGEM DO E DO ES, CNPJ n. 30.963.136/0001-68, neste ato representado (a) por seu presidente, Sr(a). PEDRO PAULO PERIM; celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Esta convenção se aplica as empresas representadas pelo sindicato da categoria econômica de hotéis e meios de hospedagem do Espirito Santo, nos termos do artigo 23 da lei 11.771/08, beneficiando os trabalhadores representados pelo sindicato profissional signatário em todo o estado com exceção da região sul do Espírito Santo, com abrangência territorial em Afonso Cláudio/ES, Água Doce do Norte/ES, Águia Branca/ES, Alto Rio Novo/ES, Aracruz/ES, Baixo Guandu/ES, Barra de São Francisco/ES, Boa Esperança/ES, Brejetuba/ES, Cariacica/ES, Colatina/ES, Conceição da Barra/ES, Conceição do Castelo/ES, Domingos Martins/ES, Ecoporanga/ES, Fundão/ES, Ibiraçu/ES, Itaguaçu/ES, Itarana/ES, Jaguaré/ES, João Neiva/ES, Laranja da Terra/ES, Linhares/ES, Mantenópolis/ES, Marechal Floriano/ES, Marilândia/ES, Montanha/ES, Mucurici/ES, Nova Venécia/ES, Rio Bananal/ES, Santa Leopoldina/ES, Santa Maria de Jetibá/ES, Santa Teresa/ES, São Domingos do Norte/ES, São Gabriel da Palha/ES, São Mateus/ES, São Roque do Canaã/ES, Serra/ES, Sooretama/ES, Venda Nova do Imigrante/ES, Viana/ES, Vila Pavão/ES, Vila Valério/ES, Vila Velha/ES e Vitória/ES.

Reajustes/Correções Salariais

As empresas reajustarão os salários dos trabalhadores em hotéis, motéis, apart-hotéis, flats, condomínios hoteleiros, Condohotéis, hotéis residences, Lofts, apart-services condomínios das categorias classificadas de 4 e 5 estrelas ou sem classificação que se encontram acima dos pisos no percentual de 9% (nove por cento), a incidir sobre os salários de dezembro de 2011. Os pisos salariais admissionais a vigorarem a partir de 01/01/2012 obedecerão aos seguintes valores:

Salários, Reajustes e Pagamento - Piso Salarial.

a) Hotéis, apart-hotéis, pousadas, flats e outros meios de hospedagem nas categorias de 4 a 5 estrelas........................................................................................................R$ 770,00b) Demais meios de hospedagem.........................................................................R$ 657,80

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

CLÁUSULA TERCEIRA - REAJUSTE SALARIAL

CLÁUSULA QUARTA - PISO ADMISSIONAL

O presente terá a duração de 12 (doze) meses, iniciando em 1º de Janeiro de 2012 e finalizando em 1º de Dezembro de 2013, sendo alteradas apenas as cláusulas econômicas em Dezembro de 2012.

Os pisos salariais admissionais a vigorarem a partir de 01 de Janeiro de 2012 obedecerão aos seguintes valores :

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Jornada de Trabalho – Duração, Distribuição, Controle, Faltas

Parágrafo Quarto - As empresas que tiverem necessidade, quer em razão de sua atividade, quer por força de seus critérios de trabalho, poderão, mediante acordo por escrito entre empregador e empregado, ajustar compensações semanais de jornada, bem como estabelecer, observada a mesma formalidade, horário de trabalho em regime de revezamento de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso, comunicando ao Sindicato tal fato.

Prorrogação/Redução de Jornada

As horas extras prestadas deverão ser acrescidas, as duas primeiras, em 60% (sessenta por cento) sobre o valor da hora normal e as demais em 100% (cem por cento).

Parágrafo Único - Os feriados previstos em lei, quando trabalhados e não compensados com folga em outro dia, deverão ser pagos em dobro.

As empresas fornecerão gratuitamente condução para os trabalhadores que encerrarem suas jornadas de trabalho em horários não atendidos por transporte coletivo regular.

Parágrafo Primeiro - As empresas que dispuserem de instalações adequadas poderão optar pelo fornecimento de acomodações aos empregados, gratuitamente, no mínimo até o horário de reinício do fluxo de transporte coletivo local necessário a cada empregado, não se considerando tal permanência como horas extraordinárias, respeitando-se o direito do empregado de não ser importunado.

Parágrafo Segundo - Em se tratando de motéis, os empregados poderão recusar o fornecimento de acomodações e exigir condução por conta do empregador, sempre que a jornada de trabalho for encerrada em horários não atendidos por transporte coletivo regular.

Outras disposições sobre jornada

As partes instituem o “Dia dos empregados em hotelaria e demais meios de hospedagem”, que coincidirá sempre com o primeiro domingo do mês de agosto e assegurará ao empregado o recebimento em dobro do trabalho realizado nesta data, sem possibilidade de folga compensatória.

Licença Remunerada

Nas ausências por problemas de saúde, as empresas abonarão as faltas justificadas por atestados médicos emitidos por profissionais do SUS, do serviço médico da empresa ou conveniado.

Será abonada a falta do empregado estudante no dia de prova escolar, desde que o empregador seja avisado previamente com 72 (setenta e duas) horas de antecedência.

CLÁUSULA QUINTA - JORNADA DE TRABALHO

CLÁUSULA SEXTA - HORAS EXTRAS E TRABALHO EM FERIADOS

CLÁUSULA SÉTIMA - GARANTIA DE CONDUÇÃO

CLÁUSULA OITAVA - DIA DOS EMPREGADOS EM HOTELARIA

CLÁUSULA NONA - ABONO DE FALTA COM ATESTADO MÉDICO

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - ABONO DE FALTA PARA ESTUDANTE

A duração do trabalho normal da categoria profissional é de 7 (sete) horas e 20 (vinte) minutos diários, 44 (quarenta e quatro) horas semanais e 220 (duzentos e vinte) horas mensais.

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Auxílio Alimentação

As empresas que fornecerem alimentação a seus empregados só poderão descontar mensalmente a tal título o percentual de 3% (três por cento) do salário mínimo.

Parágrafo Único. O fornecimento de refeições elaboradas pela cozinha do empregador ou de terceiros, mesmo sem desconto no salário, não caracterizará tal benefício como salário in natura.

Auxílio Transporte

As empresas somente poderão descontar a título de vale-transporte o percentual máximo de 3% (três por cento) sobre o salário base dos empregados.

Garantias à Gestante

Fica estabelecida a garantia de emprego à gestante até 90 (noventa) dias após o término do auxílio-maternidade, salvo a hipótese de justa causa comprovada.

Auxílio Creche

As empresas garantirão aos trabalhadores, conforme legislação em vigor, creche, convênio ou reembolso creche, para os filhos com idades ente 0 (zero) e 6 (seis) anos.

Nos termos do Art. 118 da Lei 8.213/91, o trabalhador que sofrer acidente do trabalho tem garantido, pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses, a manutenção do emprego, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente.

Parágrafo Único - Sempre que for o caso, o empregador deverá emitir a CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho, visando possibilitar ao segurado a percepção de auxílio-doença acidentário e/ou auxílio-acidente para implemento da estabilidade acidentária, podendo o Sindicato ou o próprio acidentado fazê-lo ante a inércia patronal.

Outras normas referentes a condições para o exercício do trabalho

Por esta cláusula, todos os trabalhadores pertencentes à categoria profissional subordinada a esse instrumento coletivo, sindicalizados ou não, receberão serviço assistencial em caso de incapacitação permanente para o trabalho e/ou falecimento do trabalhador, conforme definição do Manual de Orientação e Regras em anexo, responsabilizando-se a entidade sindical profissional a manter a Assistência Social ora instituída através de Organização Gestora especializada ou própria.

Parágrafo Primeiro - Ficam as empresas obrigadas a efetuar o pagamento mensal, através de guia

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - AJUDA ALIMENTAÇÃO

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - VALE TRANSPORTE

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - ESTABILIDADE DE GESTANTE

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - CRECHE

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - GARANTIA DE EMPREGO AO ACIDENTADO

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DISPENSA APÓS PERCEPÇÃO DE AUXÍLIO-DOENÇA

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DA ASSISTÊNCIA SOCIAL FAMILIAR SINDICAL

Os empregados com mais de 3 (três) meses de emprego, acometidos de qualquer mal que ensejar a percepção de auxílio-doença por período superior a 30 (trinta) dias, e que forem demitidos sem justa causa dentro dos 30 (trinta) dias que se seguirem à alta médica, terão direito a uma indenização equivalente a um mês de remuneração, mesmo em caso de aviso prévio indenizado ou trabalhado.

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própria, no valor de R$ 6,90 (seis reais e noventa centavos) por empregado, sem ônus para o trabalhador, até o dia 10 (dez) de cada mês, à gestora da Assistência Social Familiar Sindical, tomando como base a quantidade de empregados constante no campo “total de empregados do último dia do mês informado” do CAGED do mês anterior ou do último informado ao Ministério do Trabalho e Emprego, a título de viabilizar financeiramente o benefício social.

Parágrafo Segundo - Ajustam as partes que as empresas, desde que cumpram as obrigações no prazo estabelecido e no valor fixado no caput e parágrafo primeiro desta Cláusula, ficarão isentas de qualquer responsabilidade civil, judicial ou extrajudicial quanto aos benefícios acima.

Parágrafo Quarto - Ficam assegurados os seguintes benefícios assistenciais e cláusulas sociais, em caso de falecimento ou incapacitação permanente para o trabalho:

I- Assistência Financeira Mensal: No valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), pelo período de 12 (doze) meses, aos dependentes do falecido na forma da legislação previdenciária ou diretamente aos trabalhadores incapacitados permanentemente para o trabalho.

II- Assistência Alimentícia: Entrega, mensalmente, por 12 (doze) meses, de uma cesta básica equivalente ao valor de R$ 200,00 (duzentos reais), na residência do trabalhador afastado ou dos dependentes do trabalhador falecido.

Sem prejuízo da Assistência Social Familiar Sindical, fica facultada aos empregadores a contratação de seguro de vida em grupo em prol de seus empregados, sem qualquer ônus para o trabalhador, sem também se caracterizar tal benefício como salário in natura.

Outras normas de pessoal

Não serão descontados do salário do empregado eventuais prejuízos decorrentes da quebra ou extravio de material, ou ainda de equipamento de trabalho, salvo hipótese de culpa ou dolo do empregado responsável pelo uso ou guarda do material ou equipamento.

As empresas fornecerão comprovantes de pagamento a todos os trabalhadores, bem como recibos de quaisquer outros atos pertinentes aos contratos de trabalho de seus empregados.

Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros

O empregado chamado a exercer, em substituição, a função de outro cujo salário seja superior ao seu, terá direito, enquanto perdurar a substituição, a igual salário do substituído, excetuadas as vantagens pessoais deste.

As empresas que acrescerem às notas de despesas dos consumidores qualquer percentual a título de serviços deverá repassar o valor de forma igualitária aos empregados, como no caso de gorjeta espontânea.

A não anotação do contrato de trabalho na CTPS do empregado, além das penalidades impostas por lei, sujeitará o empregador ao pagamento de multa equivalente a 1/30 (um trinta avos) do salário mínimo por dia de atraso na anotação, reversível ao empregado prejudicado.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - SEGURO DE VIDA OPTATIVO

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DESCONTO POR QUEBRA OU PERDA DE MATERIAL

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - FORNECIMENTO DE RECIBOS

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA -CONTRATO DE EXPERIÊNCIA

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - SALÁRIO DE SUBSTITUIÇÃO

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - ADICIONAL DE 10 SOBRE A DESPESA

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - MULTA POR ATRASO NA ANOTAÇÃO DA CTPS

Fica vedada a celebração de contrato de experiência com o trabalhador readmitido na empresa para a mesma função.

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Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para cálculo

Estabilidade-Aposentadoria

Aos empregados que estiverem 24 (vinte e quatro) meses da aposentadoria por tempo de serviço e que contem com pelo menos 6 (seis) anos no emprego, fica garantida a relação de trabalho, desde que comuniquem, por escrito, o implemento da condição e manifestem o compromisso de se desligarem da empresa, implementando a aposentadoria no prazo acima.

Parágrafo Primeiro - Os empregadores ficam obrigados a criar formulários próprios para a comunicação acima, que deverá ser entregue, mediante recibo, a todos os empregados que contem ou vierem a completar os 6 (seis) anos no emprego, constando expressamente do mesmo o direito assegurado no caput da cláusula, sob pena de serem consideradas cumpridas as obrigações imputadas aos empregadores.

Parágrafo Segundo - Nas demissões por justa causa não prevalecem as prerrogativas desta cláusula.

ODEILDO RIBEIRO DOS SANTOSPresidente

SINTRAHOTEIS SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS TRAB EM HOTÉIS MOTÉIS A H F P D P M H CI AFINS REF COL REF CONV FAST FOO

PEDRO PAULO PERIMPresidente

SINDICATO DE HOTÉIS E MEIOS DE HOSPEDAGEM DO E DO E S

A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br

CLÁUSULA VIGÉSIMA SETE - MULTA POR ATRASO NO PAGAMENTO DE SALÁRIO

CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - MULTA POR DESCUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO

CLÁUSULA TRIGÉSIMA - GARANTIAS DO EMPREGADO EM VIAS DE SE APOSENTAR

CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - DESCONTO ASSISTENCIAL PARA O SINDICATOPROFISSIONAL

Fica estabelecida multa de 15% (quinze por cento) sobre o saldo salarial, na hipótese de atraso no pagamento do salário, sem motivo de força maior e quando a culpa for do empregador.

As infrações relacionadas com o descumprimento desta Convenção Coletiva de Trabalho serão notificadas ao infrator, formalmente, concedendo-se o prazo de 20 (vinte) dias para entendimento entre as partes. Findo o prazo, persistindo o descumprimento, aplicar-se-á ao infrator multa de 1/2 (meio) piso admissional por trabalhador em situação irregular, revertida em favor do sindicato dos empregados.Paragráfo Único. A penalidade acima estipulada não se aplica em relação aos eventuais descumprimento quanto à Cláusula que trata da “Assistência Social Familiar Sindical”, que contém em seu texto multa específica.

Por decisão da Assembléia Geral dos Trabalhadores, as empresas descontarão em folha dos salários dos empregados associados ao ente sindical 01 (um) dia de salário, referente ao trabalho prestado no mês de janeiro, já corrigido, mediante recolhimento feito através de guias obtidas junto ao endereço eletrônico: www.sindifacil.com.br/sintrahoteis-es, até o quinto dia do mês de fevereiro de cada ano, ou por depósito nominal ao Sintrahotéis-ES, junto a Caixa Econômica Federal, agência 0167, conta corrente 2305-5.

Vitória/ES, 05 de dezembro de 2011.

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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO- 2012/2013

1ª - VIGÊNCIA DATA-BASE

2ª - CATEGORIA

3ª - REAJUSTE SALARIAL

BARES, RESTAURANTES E SIMILARES

COZINHAS INDUSTRIAIS

COZINHAS DE PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS EM ESCOLAS E CRECHES

SINTRAHOTÉIS X SINDBARES

Convenção Coletiva de Trabalho que entre si celebram o Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores em Hotéis, Motéis, Apart-hotéis, flat , pensões, dormitórios, Pousadas e Meios de Hospedagem, Cozinhas Industriais e Afins, Refeições Coletivas, Refeições Convênios, Fast-food, Bares, Lanchonetes, churrascarias, pizzarias, restaurantes e Similares do Estado do Espírito Santo, e Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares no Estado do Espírito Santo, SINDBARES, para o ano de 2012/2013.

– O presente instrumento terá a duração de 12 (doze) meses, iniciando em 1º de Janeiro de 2012 e finalizando em 31 de dezembro de 2012, sendo que as cláusulas sociais permanecerão inalteradas até 31 de dezembro de 2013.

– A presente Convenção Coletiva de Trabalho se aplica a todas as empresas representadas pelo Sindicato da Categoria Econômica de Cozinhas Industriais e Afins, Refeições Coletivas, Refeições Convênios, Fast-food, Bares, Lanchonetes, Churrascarias, Pizzarias, Restaurantes e para Cozinhas de Preparação de Alimentos em Escolas e Creches e Similares do Estado do Espírito Santo, beneficiando os trabalhadores representados pelo Sindicato Profissional signatário, em Cozinhas Industriais, Bares, Restaurantes e Similares, com a exceção da Região Sul do Estado do Espírito Santo.

– As empresas reajustarão os salários dos trabalhadores em Bares, Restaurantes, Lanchonetes, Cozinhas Industriais e Cozinhas de preparação de alimentos em escolas e creches, no percentual de 9% (nove por cento), a incidir sobre os salários de dezembro de 2011, para aqueles que se encontram acima dos pisos.

Pisos Admissionais – Os pisos salariais admissionais a vigorarem a partir de 01 de janeiro de 2012 obedecerão aos seguintes valores:

Piso salarial único............................................................................................................R$ 640,00

a) Oficial (Cozinheiro/Açougueiro)....................................................................................R$ 960,00 b) Meio Oficial (Ajudante de Cozinha, copeiro e atend. Refeitório)......................................R$ 665,00 c) Auxiliar de Serviços Gerais...........................................................................................R$ 640,00

d)Piso salarial único.........................................................................................................R$ 740,00

Parágrafo Primeiro – Entende-se como cozinhas industriais as empresas prestadoras de serviços de alimentação em caráter diário, que atuem dentro das empresas privadas, públicas (União, Estados e Municípios), economia mista e por sociedades anônimas.

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Parágrafo Quarto – Os empregados admitidos após 01/01/2011, terão como limite o salário reajustado do empregado exercente na mesma função, admitido até os 12 (doze) meses anteriores á data base. Inexistindo paradigma ou se tratando de empresa constituída após, será adotado o salário proporcional ao tempo de serviço, ou seja, 1/12 avos da taxa de reajustamento decretado por mês de serviço ou fração igual ou superior a 15 (quinze) dias com adição ao salário da época da contratação.

Parágrafo Quinto – Não poderá o empregado mais novo na empresa perceber salário superior ao do mais antigo na mesma função, respeitando o art. 461 da CLT.

Parágrafo Sexto – Fica estabelecido que para os empregados em COZINHAS INDUSTRIAIS, REFEIÇÕES CONVÊNIOS, REFEIÇÕES COLETIVAS E AFINS, COZINHAS DE PREPARAÇÃO DE ALIMENTOS EM ESCOLAS E CRECHES, deverá ser entregue uma cesta básica/tíquete mensal no valor de R$ 80,00 (oitenta reais).

– Os empregadores que não forneçam diretamente alimentação, concederão a todos os seus empregados uma ajuda de custo alimentação, que será distribuída sob forma de vale refeição (tíquete), no valor diário de R$ 10,00 (dez reais), a partir de 01 de janeiro de 2012, por dia trabalhado do mês, valor que será corrigido na data-base da categoria.

– O trabalho noturno será pago com o adicional de 30% (trinta por cento), sobre a hora diurna.

– As horas extras prestadas serão remuneradas com o acréscimo de 75% (setenta e cinco por cento), calculadas sobre o valor da hora normal.

– As empresas somente poderão efetuar o desconto de vale transporte no índice de 3% (três por cento) sobre o valor do salário base do empregado.

– Será concedido a todo empregado um adicional por tempo de serviço equivalente a 5% (cinco por cento) de seu salário base mensal, para cada cinco anos de serviços prestados ao mesmo empregador.

– As empresas aceitarão atestados médicos mantidos pelo INSS – SUS, Sindicato e seus conveniados, estendendo-se também para as mães que levam seus filhos ou dependentes previdenciários até dois anos ao médico.

– As empresas ficam obrigadas a fornecer condução própria ou contratada aos seus empregados que cumpram jornada de trabalho fora de horários de circulação das linhas de ônibus regulares.

– Fica assegurado ao empregado vítima de acidente de trabalho 30 (trinta) dias de garantia de emprego, contado a partir do término da estabilidade prevista na Lei 8.213/91 (Lei de Benefícios da Previdência Social).

– Independentemente da garantia constitucional prevista na letra “b”, do inciso II, do art. 10 do ADCT, CF/1988, as empregadas gestantes gozarão da garantia de emprego a partir da constatação da concepção até 60 (sessenta) dias após a referida garantia Constitucional.

– As empresas garantirão aos trabalhadores, conforme legislação em vigor, creche, convênio ou reembolso creche, para os filhos de 0 (zero) a 6 (seis) anos de idade.

– As empresas, ao contratarem seus empregados, além de registrarem na CTPS o cargo e o salário, anotarão a contribuição sindical recolhida para o Sindicato profissional firmatário.

4º - AJUDA DE CUSTO E ALIMENTAÇÃO

6ª - TRABALHO NOTURNO – ADICIONAL

7ª - HORA EXTRA – ADICIONAL

9ª - VALE TRANSPORTE

13ª - QUINQUÊNIO

14ª - ATESTADOS MÉDICOS

15ª - DESCONTO CHEQUE / SEM FUNDO

16ª - TRANSPORTE

18ª - GARANTIA DE EMPREGO PARA O ACIDENTADO

20ª - ESTABILIDADE DE GESTANTE

24ª - CRECHE

26ª - ANOTAÇÃO NA CTPS

Não descontará do salário do empregado as devoluções de cheques sem fundos, contas e cartões de crédito não pagos ou preenchidos incorretamente, desde que não haja dolo, ou qualquer descumprimento das normas específicas do seu empregador.

Page 31: Manual do Trabalhador

27ª - SEGURO DE VIDA E AUXÍLIO FUNERAL

28ª - ASSISTÊNCIA SOCIAL FAMÍLIA SINDICAL

30ª - GORJETAS

31ª - LICENÇA PARA ESTUDANTE

– As empresas com número igual ou superior a 05(cinco) empregados ficam obrigadas a instituir um seguro de vida para seus empregados, sem qualquer ônus para estes, com uma indenização mínima de R$10.000,00 (dez mil reais) para os casos de morte natural, morte acidental e invalidez permanente, além do valor máximo de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) a título de auxílio funeral.

Parágrafo Primeiro – As empresas, com menos de 05 (cinco) empregados, concederão no óbito do trabalhador, aos seus familiares, de acordo com os critérios da Previdência Social, o equivalente a 01(um) salário mínimo vigente à data do óbito, permitida a compensação de quaisquer adiantamentos feitos a família do de cujus a tal título.

– Por está cláusula os trabalhadores pertencentes à CategoriaProfissional subordinadas a este instrumento Coletivo, sindicalizados ou não, desde que não recebam o benefício estipulado na cláusula 27ª, deverão receber o serviço assistencial em caso de incapacitação permanente para o trabalho e/ou falecimento do trabalhador, conforme definição do Manual de Orientações e Regras, (Anexo/parte integrante desse instrumento coletivo), que será implantada, gerenciada e executada por organização gestora escolhida pelo sindicato profissional.

Parágrafo Primeiro -

As empresas ficam obrigadas a descontar dos vencimentos de cada empregado associado beneficiário das cláusulas 27ª e 28ª (assistência social sindical familiar e seguro de vida) o valor mensal de R$ 2,00 (dois reais) em favor do programa de qualificação e re-qualificação profissional da entidade sindical representante dos trabalhadores, através de depósito na conta corrente n.º 4469-9, da Agencia 0167, da Caixa Econômica Federal – CEF, cujo titular é o Centro dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade do Estado do Espírito Santo – CENTRATUH, até o dia 05 (cinco) de cada mês.

Parágrafo Quarto - Ficam assegurados os seguintes benefícios assistenciais e cláusulas sociais, em caso de falecimento ou incapacitação permanente para o trabalho:

I- Assistência financeira Mensal: No valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), pelo período de 12 (doze) meses, aos dependentes do falecido na forma da Legislação Previdenciária ou diretamente aos trabalhadores incapacitados permanentemente para o trabalho.

II- Assistência Alimentícia: Entrega, mensalmente, por 12 (doze) meses, de uma cesta básica equivalente ao valor de R$ 200,00 (duzentos reais), na residência do trabalhador afastado ou dos dependentes do trabalhador falecido.

III- Auxilio Funeral Familiar: Prestação de todos os serviços funerais e sepultamento, do trabalhador, cônjuge ou companheira, e filhos menores, em valores e limites definidos no anexo 1.

– A cobrança da taxa de serviço (10%) obrigará o empregador a proceder a anotação na CTPS e lançamento no contracheque dos empregados dos valores e/ou percentual recebido. (Art. 457 da CLT – DC 0015900-78.2010.5.17.0000)

Parágrafo Único – A não continuidade da cobrança da taxa de serviço (10%) sujeitará o empregador à fixação de um novo salário, com a incorporação da média das comissões recebidas pelo empregado nos últimos doze meses. (Art.457 da CLT – DC 0015900-78.2010.5.17.0000)

– Serão abonadas as faltas do empregado estudante no dia de provas escolares, desde que o empregador seja pré-avisado com antecedência de 72 (setenta e duas) horas, mediante a apresentação de calendário escolar fornecido pela escola ou declaração da secretaria.

Ficam as empresas obrigadas, a efetuar o pagamento mensal, através de guia própria, no valor de R$ 7,30 (sete reais e trinta centavos), por empregado, sem ônus para o mesmo até o dia 10 de cada mês, à gestora da assistência social familiar, tomando como base a quantidade de empregados constante no campo “total de empregados do último dia do mês informado” do CAGED do mês anterior ou do último informado ao Ministério do Trabalho e Emprego, à título de viabilizar financeiramente o benefício social.

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36ª - INSALUBRIDADE

44ª - FERIADOS NACIONAIS

45ª - AUSÊNCIAS LEGAIS

48ª - Qualificação Profissional

– As empresas pagarão adicional de insalubridade aos trabalhadores que exclusivamente, em razão da função, manuseiam lixo, em percentual de acordo com o laudo pericial idôneo, incidente sobre o piso admissional da categoria.

– Os feriados nacionais laborados e não compensados deverão ser pagos com o adicional de 100% sobre a hora normal, sem prejuízo do pagamento do repouso remunerado.

– Serão consideradas ausências legais, portanto remuneradas, nos termos do Art.473 da CLT, as seguintes situações e períodos:

I - Até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento de cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica;II – até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;III – por 5 (cinco) dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana;IV – por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;V – até 2 (dois) dias consecutivos ou não , para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva;VI - No período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do serviço Militar referidas na letra “c” do Art. 65 da Lei n.º 4.375/64;VII – nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior;VIII – pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer em juízo.

E, por estarem justos e acertados, celebram a presente Convenção Coletiva de Trabalho, que entrará em vigor no ato de sua assinatura, com a juntada deste instrumento nos autos do Dissídio Coletivo n.º 0015900-78.2010.5.17.0000.

Vitória-ES, 01 de dezembro de 2011.

ODEILDO RIBEIRO DOS SANTOSPresidente Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores em Hotéis, Motéis, Apart Hotéis, Flat, Pensões, Dormitórios, Pousadas e Meios de Hospedagem, Cozinhas Industriais e Afins, Refeições Coletivas, Refeições Convênios, Fast Food, Bares, Lanchonetes, Churrascarias, Pizzarias, Restaurantes e Similares do Estado do Espírito Santo - SINTRAHOTÉIS. CPF: 576.921.307-87, CI: 432.919-ES.

WILSON VETTORAZZO CALILPresidente Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares no Estado do Espírito Santo - SINDBARES. CPF:201.875.727-04 CI:191.517-SSP/ES

Parágrafo Segundo: os demais feriados estaduais e municipais serão respeitados de acordo com a sua decretação.

As empresas ficam obrigadas a descontar dos vencimentos de cada empregado associado beneficiário deste instrumento coletivo, o valor mensal de R$ 2,00 (dois reais) em favor do programa de qualificação e requalificação profissional da entidade sindical representante dos trabalhadores, através de depósito na conta corrente nº. 4469-9, da Agência 0167, da Caixa Econômica Federal – CEF, cujo titular é o Centro dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade do Estado do Espírito Santo – CENTRATUH, até o dia 05 (cinco) de cada mês.

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IMAGENS DE UMA ÉPOCA ÍMPAR PARA A HISTÓRIA DO SINTRAHOTÉIS

Fundado em 7 de setembro de 1991, o Sintrahotéis passou por várias fases visando atender a demanda cada vez mais crescente de suas diversas categorias trabalhistas. A entidade alcançou a maturidade e hoje, após tantas batalhas vencidas e, com muito orgulho, tem dotado o trabalhador de melhores condições de vida e trabalho.

1991. No dia 7 desse ano, tem início umatrajetória vitoriosa da recém-empossada

diretoria do Sintrahotéis.

1992. A categoria conquista sua sede própria, na RuaWilson Freitas, 281, Centro Vitória - ES.

O Sintrahotéis divulga benefícios atravésde outdoor, nas principais vias de

acesso de Vitória.

O Sintrahotéis inicia o seu planoassistencial realizando atendimento

médico, de 1991 a 1998.

Em 1996, a categoria vai às urnas pela2ª vez e elege sua diretoria.

Diretoria do Sintrahotéis é empossada em setembro de 1996.

Negociações coletivas dão início às conquistasdas categorias do Sintrahotéis.

Em encontros regionais da Contratuh, realizados no Espírito Santo, o presidenteda entidade e diretores do Sintrahotéis

falam aos participantes.

O Sintrahotéis instala Comissão de Conciliação Prévia, numa parceria com o Sindbares e contou com a presença de

autoridades estadual e nacional.

Os presidentes do Sintrahotéis, Odeildo Ribeiro e do Sindbares, Wilson Calil,

assinam Acordo Coletivo